Meu Feed

Hoje

Como é viver no Canadá, segundo brasileiro que emigrou contra corrupção

Valor Econômico - Finanças País apresenta índices de segurança e confiabilida... Veja Mais

ImageFX | Como usar a IA para criar imagens do Google

canaltech Você pode acessar o ImageFX e usar a IA do Google para criar imagens a partir de comandos de texto. O processo é similar a outras ferramentas de inteligência artificial generativa, como DALL-E, Midjourney e Stable Diffusion, nas quais você envia descrições detalhadas sobre a imagem desejada e IA torna aquilo real. 10 IAs para criar vídeo a partir de fotos ou texto 6 IAs gratuitas alternativas ao Midjourney O acesso ao ImageFX pode ser feito através da plataforma AI Test Kitchen na web, que reúne vários experimentos da Big Tech com uso de inteligência artificial. O aplicativo tem suporte ao português, e é possível baixar e salvar as imagens geradas pela IA. Como usar o ImageFX Para usar o ImageFX, basta acessar a ferramenta na internet e fazer login com uma conta Google. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Acesse aitestkitchen.withgoogle.com/tools/image-fx; Faça o login com uma conta Google; Insira uma descrição para a imagem desejada; Se quiser, escolha sugestões de estilos; Clique em “Criar”; Veja as opções geradas pela IA. Exemplo de geração de imagem pelo ImageFX (Imagem: Captura de tela/Guilherme Haas/Canaltech) Por ser uma ferramenta em caráter experimental, o ImageFX pode exibir resultados que não representam com exatidão o prompt de comando. No teste realizado pelo Canaltech, por exemplo, a IA foi capaz de gerar imagens de cachorros brincando com bolinhas, mas ignorou o cenário “na Lua” solicitado no texto. Talvez usar prompts em inglês torne o processo mais preciso neste momento. Como editar uma imagem gerada pela IA Os resultados gerados pelo ImageFX podem ser baixados e compartilhados com outras pessoas — basta passar o mouse sobre o arquivo para ver essas opções. Além disso, a ferramenta permite editar as imagens para realizar mudanças e melhorias. Passe o mouse sobre a imagem; Clique em “editar imagem”; Selecione um tamanho de pincel; Marque as áreas da imagem que deseja alterar; Descreva a mudança que deseja realizar; Clique em “Criar”; Confira os resultados da edição. ImageFX possui um modo de edição para modificar as imagens geradas pela IA (Imagem: Captura de tela/Guilherme Haas/Canaltech) Você pode realizar múltiplas edições e aperfeiçoar as descrições dos seus comandos para obter resultados mais próximos do esperado. Dicas para gerar imagens com o ImageFX Para conseguir resultados melhores e aproveitar os recursos de gerar imagens do ImageFX, você pode seguir estas dicas: Evite descrições excessivamente complicadas e use uma linguagem simples e direta; Forneça descrições detalhadas, com informações sobre ambiente, iluminação, cores e formas; Explore a descrição do cenário e dos elementos devem fazer parte da composição; Indique o estilo desejado, como “fotorrealista”, “abstrato” ou “surrealista”; Experimente diferentes descrições e ajustes na sua solicitação; Use adjetivos e emoções para expressar sentimentos nas imagens. Conheça também outras IAs para criar imagens a partir de textos gratuitas. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Cientistas chineses descobrem cura do diabetes tipo 2 Tempestades solares intensas geram auroras raramente vistas nos últimos 500 anos NFS: Underground | Remaster de fã com Ray Tracing tem visual incrível Febre oropouche se espalha no Brasil com mais de 5 mil casos Comida de air fryer faz mal à saúde? Saiba que cuidados tomar Starlink é a única que atende exigências em licitação do Exército, diz jornal Veja Mais

Riscos na nova regulação dos agrotóxicos

Valor Econômico - Finanças Promover uma maior accountability da ciência utili... Veja Mais

Estrangeiro volta a ampliar fatia na dívida pública

Valor Econômico - Finanças Participação de 10,2% está longe dos 20,8% de 2015... Veja Mais

Febre cripto, ‘airdrops’ contornam crise de IPO de ‘tokens’

Valor Econômico - Finanças Ferramenta premia os primeiros usuários com “token... Veja Mais

Fala de Milei gera crise diplomática com Espanha

Valor Econômico - Finanças Presidente argentino chamou esposa de primeiro-min... Veja Mais

Frase do dia

Valor Econômico - Finanças Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso... Veja Mais

Troféu Brasil de Saltos Ornamentais 2024 - Dia 5 (19 de maio)

Troféu Brasil de Saltos Ornamentais 2024 - Dia 5 (19 de maio)

Band Sports Você acompanha ao vivo o Troféu Brasil de Saltos Ornamentais 2024, no Centro Olímpico da Universidade de Brasília (UnB). Os melhores saltadores do Brasil estão em ação entre os dias 15 e 19 de maio em busca de vagas para o Campeonato Sul-americano de Esportes Aquáticos, que acontece em Cali (Colômbia), de 23 a 27 de setembro de 2024. Inscreva-se no nosso canal para ficar por dentro de todas as novidades do BandSports! Siga-nos tambe?m nas redes sociais: Instagram: instagram.com/bandsports/ Twitter: twitter.com/bandsports Facebook: facebook.com/BandSportsTV Veja Mais

Huawei Kirin 9010L: chipset inédito é encontrado em smartphone intermediário da chinesa

tudo celular O Huawei Nova 12 Ultra Star Edition foi lançado com um chipset inédito da fabricante chinesa. Ele foi projetado para smartphones intermediários. Veja Mais

Como melhorar meu networking no trabalho (e fora dele)?

Valor Econômico - Finanças Construir rede de relacionamentos pode ajudar a cr... Veja Mais

Semi Final 2 - Fase Gerais - Nova Serrana Forgeds x Uberlândia Lobos

Semi Final 2  - Fase Gerais - Nova Serrana Forgeds x Uberlândia Lobos

Band Sports Nova Serrana Forgeds x Uberlândia Lobos 19/05/2024 - 14h Complexo Esportivo Frei Ambrosio - Nova Serrana Veja Mais

Destaques

Valor Econômico - Finanças Tese do século A 1ª Seção do Superior Tribunal de... Veja Mais

Nova saga das ‘ações meme’ revela quem são os verdadeiros trouxas dos mercados

Valor Econômico - Finanças Verdadeiros trouxas aqui são os profissionais que... Veja Mais

‘Formação Executivos de Valor’ chega à terceira edição

Valor Econômico - Finanças Desenvolvido pelo Valor e Fundação Getulio Vargas,... Veja Mais

Empresas asiáticas avaliam aumento de tarifas dos EUA

Valor Econômico - Finanças Reação da China a decisão de Biden pode ter reperc... Veja Mais

Movimento falimentar

Valor Econômico - Finanças Falências Requeridas Matéria exclusiva para assina... Veja Mais

Educação Financeira #295: como confiar no seu influenciador de finanças

G1 Economia Neste episódio, o influenciador Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, e a Amanda Brum, gerente de comunicação da Anbima, explicam o que os influenciadores podem ou não fazer e trazem dicas de como o público pode desconfiar. Primo Pobre lança livro em Campinas (SP) Eduardo Feldberg Nos últimos meses, várias notícias de influenciadores digitais que foram presos ou são investigados por aplicar golpes em seus seguidores têm surgido. Na última terça-feira (16), por exemplo, o influenciador Eric Trem Bala, de 32 anos, foi preso, em Minas Gerais, por promover a venda de rifas ilegais em suas redes sociais. Além das rifas, que são proibidas no Brasil (com exceção daquelas promovidas por entidades beneficentes), também tem aqueles que divulgam jogos de azar como uma fonte de renda segura, investimentos milagrosos, assessoria para conseguir salário-maternidade. Há uma grande variedade de golpes. A quantidade e o público dos influenciadores que falam sobre finanças têm crescido bastante nos últimos anos. Segundo o relatório Finfluence, da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o número de influenciadores de finanças cresceu de 266 para 534 em três anos, enquanto os seguidores dispararam de 74 milhões para 208 milhões. E, neste contexto, a tarefa mais importante do público é conseguir identificar quais dessas pessoas são, de fato, influências confiáveis. Por isso, neste episódio do podcast Educação Financeira, o influenciador Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, e a Amanda Brum, gerente de comunicação da Anbima, explicam o que os influenciadores podem ou não fazer e trazem dicas de como o público pode desconfiar. OUÇA O PODCAST ABAIXO: * Estagiária sob supervisão de Raphael Martins Ouça também nos tocadores Spotify Amazon Apple Podcasts Google Podcasts Castbox Deezer Logo podcast Educação Financeira Comunicação/Globo O que são podcasts? Podcasts são episódios de programas de áudio distribuídos pela internet e que podem ser apreciados em diversas plataformas — inclusive no g1, no ge.com e no gshow, de modo gratuito. Os conteúdos podem ser ouvidos sob demanda, ou seja, quando e como você quiser! Geralmente, os podcasts costumam abordar um tema específico e de aprofundamento na tentativa de construir um público fiel. Veja Mais

Semi Final 1 - Fase Gerais - Juiz de Fora Imperadores x Contagem Inconfidentes

Semi Final 1 - Fase Gerais - Juiz de Fora Imperadores x Contagem Inconfidentes

Band Sports Juiz de Fora Imperadores x Contagem Inconfidentes 19/05/2024 - 10h Complexo Esportivo Frei Ambrosio - Nova Serrana Veja Mais

Novo RG substitui até 5 documentos. Veja quais

Valor Econômico - Finanças Carteira de Identidade Nacional contará apenas com... Veja Mais

Influenciadores de finanças: veja como escolher os melhores e como confiar neles

G1 Economia Episódio do podcast Educação Financeira discutiu as melhores práticas para que o investidor não confunda recomendação com publicidade e não erre ao seguir as sugestões de um ‘finfluencer’. Conforme a Ambima, o Brasil tem 534 influenciadores de finanças DC Studio/Freepik Jogo do Tigrinho, rifas online ou investimentos milagrosos. Quando se vê um influenciador de finanças divulgando formas muito fáceis de ganhar dinheiro, é melhor desconfiar. Para mitigar o impacto dos falsos “finfluencers” — como se chamam os produtores de conteúdo do setor — , a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) lançaram, em setembro de 2023, normas para a contratação de criadores de conteúdo por instituições financeiras. Com a regulamentação, os finfluencers são obrigados, por exemplo, a informar em suas redes sociais caso façam uma publicação patrocinada. Além disso, as entidades recomendam que criadores de conteúdo financeiro passem a tirar certificações de analistas de investimento, como a CEA (Certificação Anbima de Especialistas em Investimento) e o CNPI (Certificado Nacional do Profissional de Investimento). Mas como saber se o influenciador é idôneo ou não? O episódio do Educação Financeira desta semana entrevistou Amanda Brum, gerente executiva de Comunicação com Associados da Anbima, para dar dicas de como escolher um bom influenciador e o que observar para saber se o trabalho é bem feito. Pelo lado dos influenciadores, o podcast convidou Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, para contar sobre as melhores práticas que os criadores deveriam adotar para manter a confiança do público que atingem. OUÇA O PODCAST ABAIXO: Como desconfiar do influenciador de finanças Para os especialistas ouvidos pelo g1, os investidores precisam adotar três regras: Desconfiar de investimentos milagrosos, com rendimento alto em pouco tempo Uma das promessas mais comuns é o famoso “aprenda a ganhar R$1 milhão em pouco tempo”. A isca é o sonho de se tornar milionário. Mas, em geral, uma rentabilidade que chegue na casa do milhão rapidamente não existe. Promessas como essa são sinônimos de golpe. “Se a esmola é grande, o santo desconfia. Se você estiver seguindo um influenciador que está te prometendo mundos e fundos, acenda o sinal de alerta, busque entender quem é aquela pessoa que está falando com você“, declara Amanda Brum, da Anbima. Assim, é recomendado procurar o nome do influenciador na internet e verificar se ele é conhecido. Aprofundando um pouco, é bom ver se ele possui processos judiciais, número baixo de seguidores, ou se faz poucas postagens em suas redes sociais, por exemplo. Há casos também de gente grande que dá golpe em seguidores. Lembre aqui o caso de Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como Faraó dos Bitcoins. Evitar quem anuncie jogos de azar A planejadora financeira Carol Stange alerta que um bom influenciador não deve promover ou divulgar jogos de azar. Os cassinos online e outros jogos pouco transparentes podem levar os seguidores a perdas significativas, além de serem contra os princípios éticos dos profissionais da educação financeira. “Como influenciadores, temos a responsabilidade de orientar nossos seguidores na construção de uma vida financeira sólida e sustentável, baseada em princípios de planejamento, economia e investimento responsável”, diz Carol. “Eu considero que a divulgação de jogos de azar por influenciadores de finanças é inaceitável e contraproducente para o bem-estar financeiro da população”, alega. Além disso, a especialista afirma que as apostas não garantem nenhum retorno financeiro, onde as chances de sucesso são baixas e a “perda total do capital investido é um risco frequente”. Pior ainda se o influenciador falar que o jogo pode ser uma “renda extra”. Preferir recomendações de quem possui certificação — tendo em mente que anúncio são publicitários Certificados emitidos por instituições como a Anbima e a Apimec (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais) permitem com que profissionais atuem no mercado financeiro. A Anbima produz as principais certificações: Certificado Profissional Anbima (CPA-10 e CPA-20): é obrigatória para funcionários de órgãos financeiros trabalharem na venda ou prospecção de produtos de investimento. Certificado de Especialista em Investimento Anbima (CEA): Além de ganharem o selo CPA -10 e CPA -20, profissionais com CEA podem trabalhar como especialistas em investimentos. Certificação de Gestores Anbima (CGA): Requisitada para pessoas que desejam ocupar um cargo de gestor profissional de recursos de terceiros junto a CVM. Para consultar se o profissional possui certificações ANBIMA é necessário pesquisar no site da instituição o nome ou CPF da pessoa que deseja consultar. Outras instituições também emitem certidões que permite a atuação no mercado financeiro, como a CNPI, da Apimec, a CFA, da CFA Society Brazil, a PQO (da B3 e Ancord), CFP, da Planejar, e a AI, da Ancord. Mas é fundamental lembrar: influenciadores podem fazer parcerias pagas para vender produtos financeiros. Isso significa que, o que ele anuncia, pode não ser o ideal para o investidor. Melhores práticas para finfluencers A Anbima lançou em abril deste ano o “Tá na Rede”, manual online que reúne as melhores práticas que um influenciador de finanças precisa seguir para fazer publicidade sobre investimentos e produzir conteúdo na internet. Além disso, o site indica cursos, princípios éticos e onde podem encontrar fontes confiáveis para ajudar na produção de conteúdo. As principais recomendações são: Deixar claro quando o conteúdo produzido for uma publicidade; Não apresentar produtos com promessas inalcançáveis e não se comunicar de forma exagerada e apelativa; Ao informar a rentabilidade de um produto, explique se o valor possui desconto de impostos; Sempre informar para os seguidores se você possui certificação, vínculo profissional com alguma empresa e se os ativos divulgados fazem parte de sua carteira. “Outra boa ação que a gente prega é se você, finfluencer, tiver falando de um produto, deixe claro quais são os riscos e se o material é válido para qual tipo de investidor. Isso é essencial, pois às vezes o influenciador fala mil maravilhas de um produto e a pessoa pode comprar aquilo que não é adequado para os objetivos dela”, informa Brum. O Primo Pobre Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, é um dos influenciadores de finanças que mais crescem na internet Reprodução/Instagram O influenciador de finanças Eduardo Feldberg, do canal Primo Pobre, começou a publicar vídeos na internet porque se sentiu incomodado com a falta de conteúdo de finanças voltado para a população de baixa renda. “Eu resolvi começar a ensinar sobre coisas que eu faço na minha vida e esse é um dos pontos principais, pois eu ponho em prática absolutamente tudo o que eu ensino antes de apresentar para o meu público”, declara. Conforme a sexta edição do relatório Finfluence, da Anbima, a página Primo Pobre foi a que mais cresceu no Facebook no último semestre de 2023, com 513% de crescimento. A evolução também foi verificada no Instagram e Youtube, com 199% e 34%, respectivamente. Sobre a sua repercussão nas redes sociais, Feldberg alega que as pessoas passaram a seguir ele a partir de três pontos: identificação, linguagem acessível e credibilidade. Ele diz que recebe muita proposta de parceria com empresas de apostas, mas diz negar quase todas, para seguir com seus princípios éticos. “Até hoje no meu canal eu fiz três publicidades, porque eu não gosto de poluir meu canal com merchan. Eu não divulgo nada se eu sei que tem alguma coisa melhor, mais barato ou de graça. Isso aumenta muito a minha credibilidade”, ressalta o influenciador. Copom avalia que cenário para inflação se tornou mais desafiador Veja Mais

Bancos devem participar da criação do ‘split payment’

Valor Econômico - Finanças O governo vai convidar nas próximas semanas o seto... Veja Mais

Investidor externo se mantém em compasso de espera no Brasil

Valor Econômico - Finanças Tom mais consternado que otimista marcou conversas... Veja Mais

Informar raça e etnia de funcionário é obrigatório

Valor Econômico - Finanças Medida é parte do Estatuto da Igualdade Racial e c... Veja Mais

Recursos para reconstrução ainda são problema para RS

Valor Econômico - Finanças Mesmo com suspensão do pagamento das dívidas, rece... Veja Mais

Hadson Nery, do 'BBB 20', diz que ganhou prêmio do reality em 5 meses produzindo conteúdo adulto

G1 Pop & Arte Ex-jogador entrou em plataforma para faturar com visibilidade, mesmo na pandemia. Nesta semana, g1 publica reportagens para explicar por que sites eróticos atraem tantos ex-BBBs. Depois de uma passagem meteórica pelo “BBB 20”, com direito a tretas, bordões e cancelamento, Hadson Nery se viu diante de um dilema. Em meio à pandemia de Covid, as fontes de renda típicas do pós-reality haviam sido sugadas pelo isolamento: não havia presença vip e, àquela altura, o mercado publicitário ainda tentava se adaptar à nova realidade. “A minha edição teve esse marco: os participantes não puderam trabalhar externamente quando saíram do programa, por causa da pandemia”, ele explica, em entrevista ao g1. Hadson Nery cobra R$ 99 pela assinatura no Privacy, plataforma de conteúdo adulto Reprodução/Instagram Nesta semana, o g1 publica uma série de reportagens sobre ex-BBBs que complementam a renda produzindo conteúdo adulto na internet. Plataformas como Privacy e OnlyFans viraram as novas revistas eróticas? Por que elas atraem tantos ex-participantes de realities? Hadybala -- como ele ficou conhecido -- marcou, então, uma reunião com advogados e assessores para definir o que faria dali em diante. “Eu tinha vários tipos de público me acompanhando: o do esporte, pelo meu histórico no futebol [ele é ex-jogador], o público do reality e o público gay, que simpatizava comigo. Precisava definir um nicho e um produto que consolidasse as minhas redes sociais”, conta. “Um amigo meu brincou: faz conteúdo adulto! Falei que, se minha mulher autorizasse, tudo bem. Ela autorizou e impôs uma condição.” A condição instituída por Eliza Fagundes, mulher do ex-BBB, foi que ela mesma produzisse o conteúdo do marido. “Testamos e foi sucesso. Fiz minha inscrição, postei algumas fotos, um vídeo e fui dormir. Quando eu acordei, estava com muito dinheiro na conta. Os olhos da minha mulher brilharam. Ela começou a falar: tira a roupa, tira a roupa!”, lembra, rindo. Hadson Nery e a mulher, Eliza Fagundes Reprodução/Instagram Hadson diz que, em 15 dias, chegou a ganhar R$ 150 mil reais. “O prêmio do ‘BBB’ eu fiz em 5 meses de plataforma”. Na 20ª edição do reality, Thelma Assis saiu vitoriosa e embolsou R$ 1,5 milhão. Segundo o Privacy, principal plataforma usada por Hadybala, a adesão de ex-BBBs e outras celebridades ajuda a naturalizar a criação de conteúdo adulto e a atrair novos usuários, o que acaba aumentando os rendimentos também dos criadores anônimos. Lançada em 2020, a empresa já chegou a convidar e negociar parcerias diretamente com famosos, mas hoje não faz mais esse tipo de acordo. Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo Assinatura a R$ 99 Em sites como o Privacy e o OnlyFans, é possível cobrar pelo acesso a fotos e vídeos sensuais e pornográficos -- seja estipulando um preço para cada conteúdo ou através de assinaturas. Geralmente, as plataformas ficam com 20% do rendimento e o criador embolsa o restante. Para quem quiser ver o “grandão sem medo” -- como Hadson costuma brincar --, ele cobra uma assinatura de R$ 99. O ex-brother já chegou a ter mais de 2.500 assinantes. Hoje, são cerca de 1.000. Hadson Nery é ex-jogador de futebol e participou do 'BBB 20' Reprodução/Instagram “Por mais que eu tenha saído cancelado do ‘BBB’, rola uma curiosidade”, ele diz. “Me criticavam muito e falavam que eu era ‘heterotop’, mas é só dar uma olhada nas minhas redes para perceber que eu não sou nada disso. As pessoas se surpreendem e isso dá mais engajamento ainda.” Quem acompanha a página de Hadson têm acesso a um conteúdo erótico, mas com limites. "Não produzo pornografia, não tem sexo explícito. Sou um pouco conservador nisso", ele avisa. "O conteúdo erótico, que eu faço, é o famoso nude: a exposição do corpo, do órgão sexual. É o que as revistas antigamente faziam." A nova 'Playboy' No passado, era comum que ex-BBBs saíssem do programa direto para os estúdios fotográficos de revistas de nudez, como "Playboy" e "G Magazine". Para Hadson, as plataformas de conteúdo adulto hoje desempenham papel semelhante. Além dele, Nati Cassassola ("BBB 8" e "BBB 13"), Francine Piaia ("BBB 9"), Angélica Morango ("BBB10"), Wagner Santiago ("BBB18"), Lumena Aleluia ("BBB 21"), Maria Bomani ("BBB 22") e vários outros já criaram perfis em plataformas desse tipo. Da edição mais recente, o "BBB 24", o caso mais comentado é o de Nizam Hayek. Hadson conta que o ex-brother lhe telefonou para pedir conselhos, antes de entrar no Privacy. "Ele me ligou falando que precisava da minha ajuda porque estava querendo começar a fazer conteúdo adulto. Eu brinquei: 'você não quer que eu tire suas fotos, né?'", se diverte o ex-jogador. "Outros participantes de reality também já me procuraram. Quando eu mostro print [dos ganhos em dinheiro], todo mundo fica surpreso." "Nesses últimos quatro anos, fiz uma aposentadoria só com o dinheiro que caiu lá", conta Hadson, que diminuiu a constância das postagens e parou de fazer divulgação de seu perfil da plataforma. Hoje, ele mora em Andorra, onde também trabalha como treinador do time Pas de La Casa. Atualmente, Hadson Nery mora em Andorra, onde também trabalha como treinador do time Pas de La Casa. Reprodução/Instagram É comum se deparar com histórias de pessoas que contam ter enriquecido com conteúdo erótico. Mas especialistas dizem que é preciso ter cautela. Quem explica é Mayara Medeiros, produtora e diretora de filmes adultos e fundadora de um grupo de apoio a mulheres que trabalham com sexualidade: "Se você não tem um público já construído, é muito mais difícil vender." Com perrengues e um mercado que já beira a saturação, o trabalho com nudez na internet exige planejamento, organização e, em alguns casos, investimento em marketing. Está longe de ser um conto de fadas, especialmente para as mulheres, que ainda sofrem com o preconceito, afirma Mayara. "Se a pessoa está entrando com a intenção de fazer dinheiro, porque ouviu sobre esses valores inflacionados, mas ela não tem público nenhum, a chance de se arrepender é muito grande. No caso das mulheres, muitas ainda lidam com violência, xingamentos, e são excluídas da sociedade por trabalharem com sexualidade." Veja Mais

Pode baixar! Samsung Galaxy A54 recebe atualização com One UI 6.1 no Brasil

tudo celular A Samsung liberou a One UI 6.1 para o Galaxy A54 no Brasil. Veja Mais

Lai Ching-te, novo presidente de Taiwan, toma posse com ilha dividida

Valor Econômico - Finanças Autoridades chinesas levantaram diversos alertas s... Veja Mais

A era das TVs com IA e o que muda para você

canaltech Depois de levar IA para celulares, tablets, notebooks e fones de ouvido, a Samsung inaugura a categoria das "AI TVs"; mas o que muda de fato? Ouça ao podcast. Veja Mais

Sistema de pagamento previsto na reforma dificultará a sonegação

Valor Econômico - Finanças O split payment, mecanismo a ser implementado, vai... Veja Mais

Após aperto, capital em novatas ‘tech’ deve ter boa safra

Valor Econômico - Finanças Juro alto trouxe avaliação das companhias para nív... Veja Mais

Presidente do Irã sofre acidente aéreo

Valor Econômico - Finanças Ebrahim Raisi, cujo helicóptero desapareceu em mon... Veja Mais

Cartas de Leitores

Valor Econômico - Finanças Crise no RS Após as fortes chuvas registradas nas... Veja Mais

'Malhação Múltipla Escolha: 1999' chega ao Globoplay; relembre trama

G1 Pop & Arte Originalmente exibida entre 1999 e 2000, a novela foi dirigida por Ricardo Waddington e marca o início de uma fase bastante conhecida na série adolescente. Samara Felippo e Roger Gobeth em 'Malhação', em 1999 Cristiana Isidoro/Globo "Malhação Múltipla Escolha 1999" chega ao catálogo do Globoplay, nesta segunda-feira (20). Originalmente exibida entre 1999 e 2000, a novela foi dirigida por Ricardo Waddington e escrita Emanuel Jacobina, Maria Elisa Berredo, Patrícia Moretzsohn, Cláudio Torres Gonzaga e Ricardo Hofstetter. A novela marca o início de uma fase bastante conhecida em "Malhação". Pela primeira vez na série adolescente, a trama se passa no Colégio Múltipla Escolha. A escola é administrada pelo professor Paulo Pasqualete (papel de Nuno Leal Maia), que conta com a ajuda de sua filha Isa (Giovanna Antonelli) para dirigir a escola, filial de uma das instituições de maior prestígio da cidade. Samara Felippo e Priscila Fantin em 'Malhação', em 1999 Jorge Baumann/Globo Com "Te Levar", do Charlie Brown Jr., como trilha de abertura, a trama traz a história de Tati (Priscila Fantin), alunas recém-matriculada no colégio. Ela é a melhor amiga de Érica (Samara Felippo), de quem é confidente, até que se apaixona por Rodrigo (Mário Frias), artilheiro do time de polo e namorado de Érica. Nessa temporada, "Malhação" retratou o preconceito racial através do romance proibido de Sávio (Robson Nunes), um rapaz negro de origem humilde, e Helô (Fernanda Souza), menina branca e rica. O namoro não é bem-visto pelos alunos do colégio. Veja Mais

iPhone 16: linha tem supostas cores vazadas com novidades

tudo celular As supostas cores da linha iPhone 16 foram reveladas com novidades. Veja Mais

Conselho da Light aprova novo plano de recuperação judicial

Valor Econômico - Finanças O plano prevê o aporte de recursos na companhia, m... Veja Mais