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Microsoft investe US$ 1 milhão em empresa de PCs Windows modulares

canaltech A Microsoft está investindo US$ 1 milhão na Kano, empresa que fabrica os chamados DIY PCs baseados em Windows. A proposta é fazer com que a Kano, atualmente forte no Reino Unido, expanda as vendas para fora do país de origem. Busca por PCs e laptops dispara com prolongamento da pandemia Apple planeja recurso que transforma iPhone em um desktop com macOS, diz rumor Acer expande linha de produtos voltados para designers e criadores de conteúdo Os DIY PCs são aqueles aparelhos semelhantes a placas-mãe de computadores que já englobam, de forma simples, saídas para periféricos e telas, sendo simples de programar em casa — o DIY, de "Do It Yourself" (ou "Faça Você Mesmo"), indicam essa proposta para os consumidores poderem montar o hardware customizado por si próprios. A Microsoft vê a oportunidade de expandir o Windows entre os usuários de DIY PCs, os quais atualmente usam Linux. O investimento vai ajudar a Kano a levar o produto para América do Norte, Japão e Emirados Árabes. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.-   Segundo o fundador da Kano, Alex Klein, o acordo aconteceu depois que o CEO, Satya Nadella, colocou as mãos no produto em julho deste ano. O investimento veio em boa hora, uma vez que a Kano anunciou perdas de US$ 13,7 milhões em 2019 e que estava em busca de US$ 7,5 milhões em empresas de investimentos. Segundo o fundador, o montante já foi adquirido. Um dos destaques do Kano é a possibilidade de ser criar um PC modular em Windows. A companhia lançou um kit inicial, voltado para crianças, com o qual poderiam aprender a montar um PC e usar sistemas básicos de linhas de códigos. No ano passado a empresa chegou a produzir perto de mil PCs Windows com a tecnologia, mas que pretende aumentar a produção em 2020. O aparelho conta com 10 horas de bateria, entras USB-C e USB-A 3.1m além de bluetooth 5.0. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Que audácia! Domino’s entrega manual para fazer pizzas em lojas Subway Acelerador de partículas brasileiro registra imagens em 3D do coronavírus Células de gordura podem "esconder" o novo coronavírus, diz pesquisa da Unicamp Campo magnético da Terra pode mudar 10x mais rápido do que sabíamos, diz estudo Apple libera watchOS com ECG no Brasil e atualiza todos os SOs Veja Mais

Veja as vagas de emprego do Sine Macapá para 16 de julho; inscrições são pela web

G1 Economia Há oportunidades para funções como babá, empregada doméstica, montador de móveis, vendedor externo e operador de transpalete. Sine oferece vagas para Macapá de auxiliar de depósito e operador de transpalete Marcos Sanches O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego para Macapá nesta quinta-feira (16). O atendimento ao público está suspenso na sede do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet, no e-mail sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para quinta-feira: Auxiliar de trocas Babá Empregada doméstica Conferente de depósito Montador de móveis Operador de transpalete Técnico instrutor pleno (para web) Vendedor externo Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá Veja Mais

Novo codec de vídeo está pronto e promete eficiência 40% maior para streaming

canaltech A Qualcomm anunciou nesta quarta-feira (15) a conclusão do desenvolvimento do H.266 Versatile Video Coding (VVC), novo protocolo padrão de codificação de vídeo que chegará em 2021 para substituir o antigo H.256 HEVC. De acordo com a companhia, o novo codec é até 40% mais eficiente para streaming de vídeo e chegará justamente para revolucionar a forma como consumimos conteúdos multimídia na web, seja para fins de entretenimento ou de trabalho. “Até 2022, 82% do tráfego da Internet será de vídeo. Em nosso mundo conectado de Netflix, chamadas no Zoom e compartilhamento de vídeos, a compactação de vídeo é uma área de tecnologia extraordinariamente importante em que as pessoas do mundo inteiro confiam todos os dias”, afirma Marta Karczewicz, vice-presidente de tecnologia da marca. “Os engenheiros de classe mundial da Qualcomm Technologies conduziram o padrão à conclusão com nossas contribuições fundamentais em tecnologia e liderança sem paralelo." -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- O padrão VVC promete incorporar “novas soluções para compressão, descompressão, processamento e representação codificada de imagens de vídeo, áudio e suas combinações”, resultando em arquivos muito mais leves e com a mesma qualidade que conhecemos atualmente. Em comparação com um arquivo “cru”, um vídeo processado através do novo codec pode sofrer uma redução de até mil vezes seu peso original. MPEG-5 EVC: entenda o formato de vídeo apoiado por Qualcomm, Huawei e Samsung O que são Codecs, quais são os tipos, pra que servem? Saiba mais sobre esse tema Netflix reduz a qualidade de vídeo no Brasil para evitar sobrecarga na internet Vale ressaltar que o protocolo foi projetado de forma colaborativa entre diversas empresas, contando com a participação, por exemplo, de nomes como Apple, Ericsson, Intel, Huawei, Microsoft e Sony. O codec foi finalizado, de acordo com a Qualcomm, no dia 6 de julho, e deve chegar ao mercado de forma comercial em 2021. “A Qualcomm é líder em diversos campos distintos de tecnologias que facilitam diariamente as experiências conectadas das pessoas. Mudamos a maneira como o mundo se conecta, calcula e se comunica, e estamos entusiasmados por habilitar as novas possibilidades de streaming de vídeo que a VVC oferece ao mundo”, finaliza Jim Thompson, vice-presidente executivo e diretor de engenharia e tecnologia da companhia. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Que audácia! Domino’s entrega manual para fazer pizzas em lojas Subway Acelerador de partículas brasileiro registra imagens em 3D do coronavírus Células de gordura podem "esconder" o novo coronavírus, diz pesquisa da Unicamp Campo magnético da Terra pode mudar 10x mais rápido do que sabíamos, diz estudo Apple libera watchOS com ECG no Brasil e atualiza todos os SOs Veja Mais

"Tattoo inteligente"? Google financia projeto de adesivo que controla gadgets

canaltech Por mais que a Google tenha lançado alguns “fiascos experimentais” ao longo dos últimos anos (como o Glass, que nunca chegou a ser um sucesso comercial), tudo indica que a companhia continua investindo pesado em tecnologias conceituais. A mais recente prova disso é que a Gigante das Buscas acaba de confirmar que está financiando uma série de projetos um tanto pitorescos — incluindo uma espécie de “tatuagem inteligente” que age como um touchpad para controlar gadgets. Projetado por pesquisadores da Universidade de Saarland e em desenvolvimento desde 2017, o invento, batizado de SkinMarks, é uma espécie de película adesiva recheada de sensores, que pode ser colada na mão do usuário. Dessa forma, torna-se possível enviar comandos para um receptor através de toques e gestos naturais ao ser humano, como dobrar um dedo ou movimentar suas articulações. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.-   O investimento indica que a Google realmente quer incentivar o mercado a utilizar mais tecnologias vestíveis (ou que possam efetivamente se “mesclar” em nossa pele) — possivelmente como uma forma de recolher ainda mais dados dos usuários. Visto que publicidade direcionada é a principal fonte de renda da companhia, é natural que ela procure formas de expandir sua capacidade de conhecer as particularidades de cada internauta. Tattoo do futuro: transumanista implanta LEDs na pele (e mais alguns gadgets) Google lança repositório de experimentos em realidade virtual no Chrome Quem fundou o Google? Confira esta e outras curiosidades sobre a empresa Essa teoria se torna ainda mais interessante quando lembramos que, em 2019, a marca adquiriu a fabricante de wearables fitness Fitbit, desembolsando o valor nada modesto de US$ 2,1 bilhões na transação. Apesar de tudo, o SkinMarks ainda é um protótipo em fase inicial e pode demorar anos para chegar ao mercado. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Que audácia! Domino’s entrega manual para fazer pizzas em lojas Subway Acelerador de partículas brasileiro registra imagens em 3D do coronavírus Células de gordura podem "esconder" o novo coronavírus, diz pesquisa da Unicamp Campo magnético da Terra pode mudar 10x mais rápido do que sabíamos, diz estudo Apple libera watchOS com ECG no Brasil e atualiza todos os SOs Veja Mais

Plenário aprova três projetos de enfrentamento à pandemia - 15/07/20

Plenário aprova três projetos de enfrentamento à pandemia - 15/07/20

Câmana dos Deputados Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #Plenário Veja Mais

Alcolumbre retira de pauta, e MP que flexibiliza regras trabalhistas na pandemia perderá validade

G1 Economia Texto passou pela Câmara e precisaria ser aprovado também pelo Senado até o próximo dia 19. Alcolumbre disse que Casa não votará proposta; não houve consenso entre parlamentares. Davi Alcolumbre (DEM-AP), presidente do Senado Edilson Rodrigues/Agência Senado O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), decidiu nesta quarta-feira (15) retirar da pauta de votações da Casa a medida provisória editada pelo presidente Jair Bolsonaro que flexibiliza regras trabalhistas durante a pandemia do novo coronavírus. Segundo Alcolumbre, o texto não será mais pautado. Com isso, perderá validade no próximo dia 19. Medidas provisórias têm força de lei assim que publicadas no "Diário Oficial da União". Precisam, contudo, ser aprovadas em até 120 dias para virar leis em definitivo. A MP chegou a ser aprovada pela Câmara dos Deputados, mas, sem o aval do Senado, perderá o efeito. Alcolumbre decidiu retirar a medida da pauta de votações após constatar que não havia acordo entre os líderes partidários sobre a votação do projeto. Alguns senadores criticaram o texto, afirmando que a medida retira direitos trabalhistas. Ponto a ponto Saiba o que prevê a MP: Teletrabalho O texto permite que a empresa adote a modalidade de teletrabalho ou "home office" e determine a volta ao trabalho presencial independentemente de acordos individuais ou coletivos. A alteração deve ser informada por escrito ou por meio eletrônico com, no mínimo, 48 horas de antecedência. Férias A MP faz uma série de mudanças relacionadas às férias dos empregados, permitindo não só a antecipação individual como a coletiva. Além disso, flexibiliza o pagamento do benefício até o fim do ano. O texto prevê ainda: Antecipação das férias: o empregador pode antecipar as férias do trabalhador desde que o informe em um prazo de 48 horas e que o período não seja inferior a cinco dias. Os empregados que estiverem no grupo de risco para a Covid-19 terão prioridade nas férias; Suspensão de férias: a MP prevê, ainda, que em caso de profissionais da área de saúde ou daqueles que exerçam funções essenciais, as férias ou licenças podem ser suspensas, desde que avisados preferencialmente em até 48 horas; Pagamento das férias: o pagamento adicional de um terço de férias pode ser feito até a data do pagamento do décimo terceiro salário. Além disso, a remuneração das férias pode ser feita até o quinto dia útil do mês seguinte; Férias coletivas: a MP permite, também, a antecipação das férias coletivas, inclusive por período superior a 30 dias, desde que os empregados sejam comunicados com antecedência mínima de 48 horas. Antecipação de feriados A proposta permite que, durante o estado de calamidade pública, os feriados federais, estaduais e municipais sejam antecipados pelo empregador. Para isso, os trabalhadores devem ser avisados com, no mínimo, 48 horas de antecedência. Banco de horas O texto autoriza que a empresa interrompa as atividades e crie um banco de horas com as horas não trabalhadas, que depois terá que ser compensado pelo empregado em até 18 meses após o fim do decreto de calamidade pública. A compensação do banco de horas poderá ser mediante a inclusão de duas horas extras na jornada diária. Adiamento e parcelamento do depósito do FGTS A MP também autoriza o adiamento e o pagamento parcelado do depósito do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) dos trabalhadores. Pelo texto, o FGTS devido pelos empregadores referentes a março, abril e maio poderá ser recolhido a partir de julho – sem juros, atualização ou multa. Todos os empregadores, inclusive de trabalhador doméstico, poderão se beneficiar da medida. Para ter direito à prerrogativa, é preciso declarar as informações e valores até 20 de junho. Antecipação do 13° de aposentados A medida provisória também antecipou o abono anual, isto é, o pagamento do 13º dos aposentados e demais beneficiários do INSS. A primeira parcela, que corresponde a 50% do valor do benefício de abril, foi paga com os benefícios daquele mês. O restante foi pago com os benefícios de maio. Exigências em segurança e saúde A MP também suspende, enquanto durar o estado de calamidade pública, a obrigatoriedade de realização de exames médicos ocupacionais, clínicos e complementares. A exceção é para os testes demissionais. Nos contratos de curta duração e de safra, todos os exames médicos estão dispensados, inclusive os demissionais. Além disso, a MP suspende a obrigatoriedade de realização presencial de treinamentos dos atuais empregados, previstos em normas regulamentadoras de segurança e saúde no trabalho. Eles devem ser realizados em até 180 dias após o fim do decreto de calamidade pública. O texto permite, contudo, que os treinamentos sejam feitos por ensino a distância. A suspensão não é válida para exames ocupacionais e treinamentos periódicos a trabalhadores da área de saúde que trabalhem em hospitais. Pelo projeto, também está garantida a estes profissionais a prioridade para testes que indiquem a Covid-19. Outras alterações trabalhistas Jornada de trabalho: a MP permite que estabelecimentos de saúde prorroguem a jornada de trabalho, mesmo para atividades insalubres e para a jornada de 12 horas de trabalho, mediante acordo individual. As horas extras podem ser compensadas em até 18 meses a partir do fim do estado de calamidade pública, tanto por banco de horas quanto por remuneração; Prazos processuais: a MP também suspende, por 180 dias desde a sua publicação, os prazos processuais de defesa e recurso em processos administrativos de infrações trabalhistas e notificações de débitos de FGTS; Acordos coletivos: pela proposta, convenções e acordos coletivos de trabalho que vencerem até o dia 18 de setembro (180 dias após a publicação da MP) podem ser prorrogados, a critério do empregador, por 90 dias. Veja Mais

Comissão da Covid-19 debate a situação dos Povos Indígenas - 15/07/20

Comissão da Covid-19 debate a situação dos Povos Indígenas - 15/07/20

Câmana dos Deputados O contágio pelo Coronavírus entre os povos indígenas foi tema de debate na comissão externa que analisa a crise de Covid-19 entre os brasileiros. Houve discussão sobre o número de casos e cobranças quanto à aplicação dos recursos destinados à saúde dessas comunidades. contágio pelo Coronavírus entre os povos indígenas foi tema de debate na comissão externa que analisa a crise de Covid-19 entre os brasileiros. Houve discussão sobre o número de casos e cobranças quanto à aplicação dos recursos destinados à saúde dessas comunidades. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #PovosIndigenas #Covid Veja Mais

Deputados divergem sobre proposta contra fake news- 15/07/20

Deputados divergem sobre proposta contra fake news- 15/07/20

Câmana dos Deputados Deputados contrários ao projeto de combate às fake news já aprovado no Senado se manifestaram coletivamente nesta quarta-feira na Câmara. Eles chegaram a dizer que a proposta, que a Câmara também precisa analisar, equivale a censura. Os defensores da proposta rebatem. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #fakenews Veja Mais

Chrome testa função para reduzir consumo de dados ao abrir vídeos

Chrome testa função para reduzir consumo de dados ao abrir vídeos

Tecmundo Um novo recurso que está em testes na versão beta do Chrome promete reduzir o consumo de dados durante a reprodução de vídeos no navegador da Google, contribuindo também para um melhor desempenho do browser. A novidade foi descoberta pelo site TechDows.Segundo a publicação, o modo LiteVideos força a exibição de vídeos com a menor resolução disponível, quando ativado, reduzindo os gastos com a franquia de internet. Para tanto, ele simula condições de baixa largura de banda, deixando as respostas de mídia limitadas.Leia mais... Veja Mais

BTS lança álbum com 'Your Eyes Tell', música tema de novo filme japonês

O Tempo - Diversão - Magazine Esta é a primeira vez que a banda coreana realiza um projeto como este; canção já teve milhões de visualizações no Youtube Veja Mais

Bill Gates, Obama, Elon Musk, Bezos e outros são hackeados no Twitter para golpe

O Tempo - Mundo Comentários e mensagens no Twitter indicam que milhares de dólares em bitcoins podem ter sido enviados a fraudadores digitais Veja Mais

Rede chilena denuncia funcionários por fraudes com cartões da família Bolsonaro

O Tempo - Política Funcionários da varejista teriam utilizado dados de cartões de crédito para fazer compras ilegais no próprio site da empresa Veja Mais

Wall Street fecha em alta

em - Internacional Veja Mais

Bolsonaro faz novo exame para coronavírus e testa positivo

O Tempo - Política Presidente afirmou que realizou outro teste para acompanhar a progressão do tratamento; "a história vai dizer quem estava certo, e a quem cabe a responsabilidade de parte das mortes", disse Veja Mais

Xiaomi oficializa Mi TV Stick e novo fone de ouvido sem fio baratinho

canaltech A Xiaomi anunciou hoje (15) uma série de produtos para atualizar sua linha de aparelhos domésticos e de lifestyle. Entre as novidades estão a oficialização do MI TV Stick, alvo de diversos vazamentos nas últimas semanas, um novo fone de ouvido sem fio com preço bem interessante, um novo patinete elétrico e mais. Mi Band 5 ganha versão global sem um recurso importante da versão chinesa Redmi 9 é oficializado com bateria gigante e 4 câmeras traseiras Redmi 9A e Redmi 9C são oficializados como os novos baratinhos da Xiaomi Mi TV Stick Novo Dongle lançado pela Xioami (Foto: Divulgação/Xiaomi) O primeiro destaque é o dongle da Xiaomi. A companhia aponta que ele é pequeno suficiente para caber no bolso, com 9,24 cm de comprimento (o que não é exatamente um grande diferencial em comparação com outros produtos do mercado). O aparelho é compatível com os principais apps de streaming, como Netflix, YouTube, Prime Vídeo, Disney+,e HBO Go. Como ele tem o Android TV 9.0 como base, funciona de forma similar ao Chromecast, além de oferecer suporte para uma série de outros aplicativos. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Ainda, ele conta com um controle conectado via Bluetooth tal qual a Mi Box. A peça é alimentada por um chip quad-core, com 1GB de RAM e 8GB de armazenamento para apps. O Mi TV Sitck chega ao mercado por 29,99 euros (aproximadamente R$ 180). Mi True Wireless Earphones 2 Basic  Mi True Wireless Earphones 2 Basic (Foto: Divulgação/Xioami) A companhia anunciou também a sua segunda versão da linha Mi True Wireless Earphones. O destaque está para a autonomia, com capacidade de cinco horas diretas de som e com até 20 horas quando somada à bateria do case. Essa versão conta com cancelamento de ruído por dois microfones na parte externa da peça. O produto chega ao mercado pelo preço de 39,99 euros (equivalente a R$ 245). Outros produtos A empresa também revelou um novo monitor com foco em games. Chamado de Mi Curved Gaming Monitor, ele conta com resolução Ultra Wide, em 3440×1440, e 34 polegadas. Como tela para jogos, o dispositivo conta com taxa de atualização de 144 HZ, o diminui o atraso em games. A peça chega ao mercado 399 euros (cerca de R$ 2.400). Mi Curved Gaming Monitor 34” (Foto: Divulgação/Xiaomi) Por fim, a Xiaomi também anunciou um novo patinete elétrico chamado Mi Electric Scooter Pro 2. Um dos destaques é que o veículo pode percorrer até 45 km a uma velocidade máxima de 25 km/h. A peça conta com uma bateria de 300W, absorção de impacto nos pneus é fácil de dobrar. Mi Electric Scooter Pro 2 (Foto: Divulgação/Xioami) O anúncio também traz a versão Mi Electric Scooter 1S, menos potente, com até 30 km de autonomia também com a velocidade de 25 km/h. A versão Pro 2 chega ao mercado por 499 euros (cerca de R$ 3.000) e a 1S por 399 euros (por volta de R$ 2.400). Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Células de gordura podem "esconder" o novo coronavírus, diz pesquisa da Unicamp Médicos descobrem coágulos em vários órgãos de vítimas da COVID-19 Cometa NEOWISE deve se tornar visível a olho nu no Brasil; saiba como vê-lo Vacina de Oxford contra COVID pode ter registro liberado apenas em junho de 2021 Inscrições abertas | São Paulo busca voluntários para vacina contra coronavírus Veja Mais

Novo encontro terá como tema “Amor, Abuso e Superação”

O Tempo - Diversão - Magazine Daniela Schanen, criadora do projeto “Eu disse não", e Erica Toledo são as convidadas desta nova edição online Veja Mais

Servidores da Justiça defendem ajuda financeira para adesão à Previdência em MG

O Tempo - Política Associação dos Magistrados Mineiros argumenta que servidores que contribuem pelas regras atuais não podem ser penalizados com a proposta enviada pelo governador Romeu Zema (Novo) Veja Mais

Watchmen | Rorschach terá nova história que se passa 35 anos após trama original

canaltech A DC Comics anunciou nesta quarta-feira (15) uma nova maxissérie derivada de Watchmen. Rorschach será lançado pelo selo adulto e autoral Black Label em 12 edições, sob os cuidados do elogiado roteirista e ex-agente da CIA Tom King, ao lado dos artistas Jorge Fornés (ilustrações), Dave Stewart (capas) e Clayton Cowles (arte-final). Crítica | Watchmen demora para engrenar, mas termina com gostinho de quero mais 11 momentos mais emocionantes dos quadrinhos da DC Conheça a saga revolucionária de Alan Moore que nunca aconteceu na DC Comics Segundo a sinopse emitida, pelo comunicado, a trama acontece décadas após a conclusão dos eventos de Watchmen: Faz 35 anos que Ozymandias foi exposto por jogar uma lula telepática gigante sobre a cidade de Nova Iorque, matando milhares e acabando com a confiança que o público tinha nos heróis de uma vez por todas. Os Minutemen se foram; apenas a memória deles permanece viva. O infame Rorschach tornou-se um ícone cultural, desde que o Dr. Manhattan o transformou em pó. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Rorschach pode ter falado a verdade, mas ele não era um herói... Prévia de Rorschach #1, do selo Black Label (Divulgação/DC Comics) Então, o que significa quando Rorschach reaparece como parte de de um caso que envolve um par de assassinos tentando matar o primeiro candidato a se opor ao presidente Robert Redford em décadas? Siga um determinado detetive, enquanto ele caminha para trás no tempo, descobrindo as identidades e os motivos dos possíveis criminosos, levando-o a uma profunda conspiração de invasões alienígenas, benfeitores desonrados, visões místicas e, sim, histórias em quadrinhos Prévia de Rorschach #1, do selo Black Label (Divulgação/DC Comics) King afirmou que a história deve manter o tenso ambiente político da maxissérie de Alan Moore e Dave Gibbons. "Assim como na atração da HBO e muito semelhante ao Watchmen original de 1986, este é um trabalho muito político. É um trabalho raivoso. Estamos tão raivosos o tempo todo neste momento, e precisamos fazer algo com essa raiva. Chama-se Rorschach não por causa do personagem Rorschach, mas porque o que você vê nesses personagens diz mais sobre você do que sobre eles", provocou, no comunicado oficial. Prévia de Rorschach #1, do selo Black Label (Divulgação/DC Comics) Obra deve mesclar versões de Rorschach Embora Rorschach tenha índole questionável, são dele as frases e os momentos mais viscerais de Watchmen. Não à toa, todas as adaptações e derivados da obra de Moore e Gibbons mantiveram o personagem em destaque, pois ele talvez seja a mais popular figura do grupo. Como os fãs parecem cada vez mais sedentos por conteúdo desse universo, a DC Comics tratou logo de aproveitar o hype e capitalizar sobre sua propriedade — sem a bênção de Moore, claro. Prévia de Rorschach #1, do selo Black Label (Divulgação/DC Comics) E, ao que parece, a novidade deve unir as várias concepções do investigador de Watchmen em uma história que pode trazer elementos da maxissérie original, da série da HBO e de O Relógio do Juízo Final, material de Geoff Johns e Gary Frank que basicamente funcionou como um soft reboot e trouxe os personagens de Watchmen ao cânone oficial do Multiverso DC. Atenção abaixo há spoilers sobre as obras citadas acima! Como vimos na trama original de Watchmen, Rorschach descobre uma conspiração em que o ex-aliado Adrian Veidt/Ozymandias planeja unir o mundo “à força” e impedir uma Terceira Guerra Mundial ao emular uma invasão alienígena. No final, Rorschach, que pretendia expor a verdade sobre essas maquinações, é desintegrado pelo Dr. Manhattan. No entanto, nas páginas finais, um editor de jornal recebe uma cópia de seu diário — o que sugeria a continuidade da “obra” de Rorschach por meio de possíveis seguidores. Em 2012, dois anos depois de Zack Snyder levar Watchmen para as telonas, a DC também aproveitou a popularidade do grupo para lançar séries que serviam como histórias complementares, anteriores ao que vimos na maxissérie original. Embora trouxesse autores de peso e algumas edições bem interessantes, a exemplo das de Ozymandias, o projeto Antes de Watchmen não foi muito bem junto à crítica ou ao público. Série da HBO retratou os seguidores de Rorschach como membros de grupo da extrema direita (Reprodução/HBO) Já em 2019, a série da HBO mostrou o legado de Rorschach na forma de um grupo de extrema direita, que usa suas máscaras como forma de “corrigir” a sociedade — claramente uma visão ainda mais distorcida do que o personagem enxergava como “certo” e “errado”. Vale destacar que o próprio Alan Moore usava o Rorschach, assim como o Comediante e Ozymandias, como críticas ao “bom-mocismo” dos heróis tradicionais. Era uma forma de mostrar como uma perspectiva alimentada pelas facetas sombrias do ser humano podem deturpar a concepção de “justiça” desses vigilantes. Ou seja, Damon Lindelof fez uma projeção bem fiel às ideias iniciais de Moore e Gibbons. O Relógio do Juízo Final revelou a identidade do "novo Rorschach", Reggie Long (Reprodução/DC Comics) No mesmo ano, O Relógio do Juízo Final mostrou que o novo Rorschach é o filho do psiquiatra que atendia Walter Kovacs, o vigilante original. Reggie Long, embora lembrasse bastante e até acreditasse ser Kovacs, mostrou-se menos paranoico e mais empático do que o personagem original. Na trama, ficamos sabendo que foi ele quem pegou o diário de Rorschach, que mais tarde foi parar nas mãos do Batman. Prévia de Rorschach #1, do selo Black Label (Divulgação/DC Comics) Então, segundo as descrições da nova maxissérie, Tom King deve reunir os elementos que funcionaram em todas essas versões em uma análise que também traz de volta o lado investigador herdado do Questão. Para quem não sabe, Rorschach foi baseado neste personagem criado na Charlton Comics, editora que vendeu várias propriedades para DC Comics nos anos 1980 — e isso é assunto para outro dia. Por apenas R$ 9,90 você compra com frete grátis na Amazon e de quebra leva filmes, séries, livros e música! Teste grátis por 30 dias! Rorschach #1 tem lançamento previsto lá fora no dia 13 de outubro. *Com informações e imagens do CBR. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Células de gordura podem "esconder" o novo coronavírus, diz pesquisa da Unicamp Médicos descobrem coágulos em vários órgãos de vítimas da COVID-19 Cometa NEOWISE deve se tornar visível a olho nu no Brasil; saiba como vê-lo Vacina de Oxford contra COVID pode ter registro liberado apenas em junho de 2021 Inscrições abertas | São Paulo busca voluntários para vacina contra coronavírus Veja Mais

Reforma tributária: Senado não votará texto da Câmara se ficar fora da discussão, diz Alcolumbre

G1 Economia Rodrigo Maia afirmou nesta terça (14) que Câmara retomará debate nesta semana mesmo sem o Senado. Expectativa é que governo também envie uma proposta ao Congresso. Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (esq.), e do Senado, Davi Alcolumbre (dir.) Beto Barata/Agência Senado O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), afirmou nesta quarta-feira (15) que a Casa não votará a proposta de reforma tributária em análise na Câmara dos Deputados se não for "inserido" nas discussões sobre o texto. Em fevereiro, o Congresso Nacional instalou uma comissão formada por deputados e senadores para unificar os projetos que tramitam nas duas Casas. No entanto, em razão da pandemia do novo coronavírus, os trabalhos não avançaram desde então. Nesta terça-feira (14), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que a Casa retomará o debate sobre o tema mesmo sem o Senado. Para Maia, o assunto é "urgente". Nesta quinta (16), uma comissão de deputados se reunirá para analisar a reforma. "A Câmara dos Deputados tem legitimidade para discutir a PEC 45? Tem, mas, se o Senado não estiver inserido, e esse foi o interesse, o intuito da construção da comissão mista, a PEC 45 vai ser votada na Câmara dos Deputados e não vai tramitar no Senado", afirmou Alcolumbre. Textos em discussão Na Câmara, o principal texto sobre a reforma tributária é a PEC 45/2019, de autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP). No Senado, o tema é tratado pela PEC 110/2019, que tem como primeiro signatário Davi Alcolumbre. Durante a sessão desta quarta, o presidente do Senado disse não poder impedir o andamento de um projeto na Câmara. Mas disse ser necessário o alinhamento entre as duas Casas e participação do Poder Executivo para que a reforma avance. De acordo com o colunista do G1 e da GloboNews Valdo Cruz, o Ministério da Economia deve enviar nesta semana à Casa Civil a proposta do governo sobre a reforma tributária. Para Davi Alcolumbre, não haverá reforma sem a participação do governo: "É importante que a gente possa continuar debatendo este assunto, mas, de fato, se a Câmara não estiver alinhada com uma proposta do Senado e com a participação decisiva do Governo, alguém acha honestamente que sai uma reforma tributária sem a participação do Governo?". Veja Mais

Senado aprova MP que cria crédito para empresas com receita de até R$ 10 milhões

G1 Economia Senadores alteraram texto para incluir microempresas e, com isso, proposta retornará para a Câmara. MP foi editada a fim de conceder empréstimos para pagamento de salários. O Senado aprovou nesta quarta-feira (15) a medida provisória que cria o Programa Emergencial de Suporte a Empregos, cujo objetivo é oferecer crédito a empresas que registraram no ano passado receita bruta de até R$ 10 milhões. A medida foi editada pelo governo federal em abril e entrou em vigor imediatamente, mas precisa ser aprovada pelo Congresso para virar lei em definitivo. O programa visa conceder empréstimos para o pagamento de salários ou verbas trabalhistas. No fim de junho, a Câmara aprovou o texto. Nesta quarta, porém, o Senado modificou a proposta e, com isso, o texto terá de ser reexaminado pelos deputados. Pelo texto aprovado pela Câmara, seriam beneficiadas empresas com receita bruta anual entre R$ 360 mil e R$ 50 milhões. Na votação no Senado, os parlamentares incluíram microempresas, cuja receita bruta anual é de até R$ 360 mil. Se o Congresso não concluir a votação da medida provisória até o próximo dia 31 de julho, o programa perderá validade. O que diz a MP Pelo texto: Empresas com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões: as linhas de crédito vão abranger até 100% da folha de pagamento pelo período de quatro meses, limitadas ao valor equivalente a até duas vezes o salário mínimo por empregado. O empresário só poderá utilizar o recurso para pagar salário ou verbas trabalhistas; Empresas com faturamento de até R$ 360 mil: as linhas de crédito vão abranger até 40% da receita anual da empresa. Nessa hipótese, a destinação dos recursos será livre, mas será proibido o uso para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios. Setores Os senadores também alteraram a redação para facilitar a tomada de empréstimo por organizações religiosas. Além das organizações religiosas, poderão tomar empréstimos no Programa Emergencial de Suporte ao Emprego: Empresários; Sociedades empresárias e cooperativas, exceto as sociedades de crédito; Sociedades simples; Organizações da sociedade civil; Empregadores rurais. As empresas terão prazo de até 36 meses para pagar o empréstimo, com carência de seis meses para início do pagamento, com capitalização de juros durante esse período. Os juros serão de 3,75% ao ano. Os bancos participantes podem formalizar as operações de crédito até 31 de outubro de 2020 Outros pontos Pelo texto aprovado no Senado, a União poderá transferir até R$ 17 bilhões para o BNDES a fim de executar o Programa Emergencial de Suporte ao Emprego. Inicialmente, esse valor era de R$ 34 bilhões. O BNDES atuará como agente financeiro da União no programa. Então, a União transfere os valores para o BNDES e este os repassa para as instituições financeiras. Poderão participar do programa todas as instituições financeiras sujeitas à supervisão do Banco Central e também as plataformas tecnológicas de serviços financeiros (fintechs) e as organizações da sociedade civil de interesse público de crédito. O relator do texto no Senado, Omar Aziz (PSD-AM), acrescentou na medida que, a partir de 30 de setembro deste ano, a União poderá pedir a devolução de metade dos recursos que não forem repassados, pelo BNDES, aos bancos. O dinheiro terá que ser devolvido em até 30 dias. O projeto aprovado no Senado diz ainda que a União pode aumentar em R$ 12 bilhões sua participação no Fundo Garantidor de Operações (FGO) para concessão de garantias em outro programa de apoio a micro e pequenas empresas, o Pronampe. Segundo Aziz, essas mudanças foram acordadas com a equipe econômica do governo. Veja Mais

Por conta da COVID-19, Brasil decide abandonar biometria nas eleições deste ano

canaltech O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou nesta quarta-feira (15) que a identificação biométrica não será utilizada durante as eleições municipais deste ano, programadas para o mês de novembro. De acordo com a autoridade, o motivo para tal decisão é simples: a coleta de impressões digitais pode contribuir com a disseminação do novo coronavírus (SARS-CoV-2), causador da doença COVID-19. Para tomar tal atitude, técnicos do TSE realizaram uma reunião de consultoria gratuita com os médicos David Uip, do Hospital Sírio Libanês, Marília Santini, da Fundação Fiocruz, e Luís Fernando Aranha Camargo, do Hospital Albert Einstein. De acordo com os especialistas, seria inviável higienizar o equipamento após cada uso individual; ademais, as filas decorrentes do uso da tecnologia podem criar aglomerações desnecessárias. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- COVID-19: Facebook doa créditos para Ministério da Saúde promover campanhas Biometria: tecnologia usada nos sistemas de identificação e segurança TSE planeja usar app e-Título para validar impressões digitais de eleitores Segundo o tribunal, esta medida faz parte de uma série de protocolos que estão sendo preparados em parceria com as instituições citadas para otimizar a higiene durante as eleições e reduzir ao máximo as chances de disseminação do vírus. Diferente de outros países, que já cogitam um sistema de votações online, o Brasil permanece firme em prosseguir com o evento de forma presencial. Vale lembrar que a justiça eleitoral começou a adotar o cadastramento biométrico em 2008 como uma forma de prevenir fraudes; de lá para cá, já foram colhidas as impressões digitais de quase 120 milhões de eleitores. O plano do TSE é que, até o ano de 2022, todo o eleitorado esteja devidamente registrado, o que equivale a mais de 150,5 milhões de cidadãos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Que audácia! Domino’s entrega manual para fazer pizzas em lojas Subway Acelerador de partículas brasileiro registra imagens em 3D do coronavírus Células de gordura podem "esconder" o novo coronavírus, diz pesquisa da Unicamp Campo magnético da Terra pode mudar 10x mais rápido do que sabíamos, diz estudo Apple libera watchOS com ECG no Brasil e atualiza todos os SOs Veja Mais

Câmara aprova proposta que regulamenta acordos sobre precatórios de grande valor - 15/07/20

Câmara aprova proposta que regulamenta acordos sobre precatórios de grande valor - 15/07/20

Câmana dos Deputados Na sessão desta quarta-feira o Plenário da Câmara aprovou três projetos de enfrentamento à pandemia. Um deles impede o bloqueio judicial do auxílio emergencial pago pelo governo, para quitação de dívidas. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #PlenarioVirtual Veja Mais

MPF vai apurar denúncia da Anistia de compra de gado pela JBS criado em terras indígenas e reservas de RO

G1 Economia Órgão declarou que 'invasão e exploração de terras públicas dão origem também a conflitos e disputas por áreas'. Multinacional nega as acusações. JBS nega acusações de compra de gado criado em áreas preservadas em Rondônia. Paulo Whitaker/Reuters O Ministério Público Federal de Rondônia (MP-RO) declarou nesta quarta-feira (15) que vai apurar a denúncia da Anistia Internacional contra a JBS, que teria comprado gado criado ilegalmente áreas protegidas da Amazônia, como em terras indígenas e reservas extrativistas de Rondônia. A multinacional, em nota, negou as acusações. De acordo com a procuradora da República Gisele Bleggi, o MPF conta com o projeto Carne Legal, que acompanha e rastreia toda a cadeira produtiva do alimento, além do Projeto Amazônia Protege, que tenta frear a legalização de produtos, dentre eles a carne, oriundos da exploração ilegal em terras indígenas. "Todos os procuradores que atuam na área ambiental participam destas investigações, e propõem as medidas judiciais cabíveis, tanto na área criminal, como na área cível. A invasão e exploração de terras públicas dão origem também a conflitos e disputas por áreas, aumentando a violência no campo e na floresta", disse Bleggi à Rede Amazônica. Anistia Internacional denuncia a compra de gado criado ilegalmente em terras protegidas O titular da Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), Evandro Padovani, informou que a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) tem o controle na área de sanidade animal e vegetal. Disse ainda que todos os frigoríficos estão proibidos de adquirir produtos animais de áreas protegidas. "Então os próprios frigoríficos também, além das certificações, do licenciamento que o estado emite, os frigoríficos também fazem em uma base o acompanhamento para ver se essa propriedade rural não está embargada. Acho muito difícil, nos dias de hoje, os nossos frigoríficos estarem comprando em áreas embargadas, protegidas", explicou à Rede Amazônica. A denúncia consta em um relatório divulgado pela ONG nesta quarta, chamado "Da floresta à fazenda". No documento, a Anistia cita que, em seis meses de investigação, uma equipe encontrou indícios de que bovinos criados ilegalmente em áreas protegidas da Amazônia viraram bifes embalados com o selo da JBS. Sem revelar o nome das fazendas envolvidas, a Anistia aponta que a JBS comprou indiretamente gado de uma área usada como pasto dentro da Reserva Extrativista Rio Ouro Preto, em Rondônia, unidade de conservação federal. A empresa também teria negociado gado de fazendas que ocupam terras dentro da Reserva Rio Jacy-Paraná e da Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau. Segundo a lei, a pecuária comercial é proibida nesses locais. JBS nega Em nota, a multinacional negou que compra gado em fazendas envolvidas com irregularidades em áreas protegidas, alegando que qualquer "fazenda não compatível com as nossas políticas de fornecimento sustentável é bloqueada em nossa cadeia de suprimentos" e que sempre esteve à frente "das iniciativas da indústria para combater a lavagem de gado" "Nós exortamos qualquer pessoa com informações a respeito de práticas no campo que não respeitem os princípios de sustentabilidade a relatar essa conduta às autoridades, para que as medidas cabíveis sejam tomadas", diz no texto. Veja Mais

Petrobras conclui venda de participação nos polos Pampo e Enchova à Trident Energy

G1 Economia Segundo fato relevante divulgado pela companhia, a operação foi concluída com o pagamento de US$ 365,4 milhões. A Petrobras anunciou nesta quarta-feira (15) a conclusão da venda de sua participação nos dez campos que compõem os Polos Pampo e Enchova para a Trident Energy do Brasil. Segundo fato relevante divulgado pela companhia, a operação foi concluída com o pagamento de US$ 365,4 milhões para a Petrobras, após o cumprimento de todas as condições precedentes, e considerando ajustes previstos no contrato. Sede da Petrobras no Rio de Janeiro Daniel Silveira/G1 A operação ainda prevê o pagamento contingente de um valor adicional de US$ 650 milhões, incluindo US$ 200 milhões divulgados em julho de 2019. "O valor recebido no fechamento da transação se soma ao montante de US$ 53,2 milhões pagos à Petrobras na assinatura dos contratos de venda, totalizando US$ 418,6 milhões", destacou a companhia no comunicado. Os chamados Polos Pampo e Enchova estão localizados em águas rasas na Bacia de Campos, no litoral do Rio de Janeiro, e englobam os campos de Enchova, Enchova Oeste, Marimbá, Piraúna, Bicudo, Bonito, Pampo, Trilha, Linguado e Badejo. A produção total de óleo e gás desses campos, de abril a junho de 2020, foi de cerca de 22 mil barris de óleo equivalente por dia, através das plataformas PPM-1, PCE-1, P-8 e P-65. "Com essa transação, a Trident passará a ser a operadora dessas concessões com 100% de participação nas mesmas", disse a Petrobras. Segundo a estatal, a venda dá sequência à estratégia de otimização de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, passando a concentrar cada vez mais os seus recursos em águas profundas e ultra-profundas. Veja Mais

Netflix divulga seus 10 filmes originais líderes de audiência

Netflix divulga seus 10 filmes originais líderes de audiência

Tecmundo Representando uma alternativa a lançamentos que têm dificuldades para encontrar espaço nos cinemas, a Netflix tem obtido grande sucesso de público, conquistando 43,6 milhões de clientes desde o início de 2019. Como parte de sua estratégia para complementar informações sobre resultados financeiros trimestrais, a empresa divulgou dados específicos relacionados à audiência e, pela primeira vez, revelou seus 10 filmes originais mais assistidos pelo público.Contando com estrelas como Chris Hemsworth, Sandra Bullock, Mark Wahlberg e Ryan Reynolds, os longas, de ação, comédia ou suspense, foram lançados nos últimos três anos. Grandes diretores e cineastas já se renderam à plataforma, como os irmãos Russo, Martin Scorsese, Susanne Bier, Peter Berg e Michael Bay.Leia mais... Veja Mais

A Voz do Brasil - 15/07/2020

A Voz do Brasil - 15/07/2020

Câmana dos Deputados RÁDIO CÂMARA - Confira nesta edição, entre outros assuntos: ✔️Para especialistas, projeto sobre fake news acerta ao exigir transparência; ✔️Deputados pedem pressa na aprovação de ajuda para pequenos produtores; ✔️Câmara amplia rol de profissionais de saúde indenizáveis por Covid. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #AVozDoBrasil #RádioCâmara Veja Mais

A misteriosa estrela que 'sobreviveu' a supernova e foi descoberta por cientistas brasileiros

Glogo - Ciência Estudo detalhou possível trajetória de anã branca, que possivelmente era conectada a outra estrela antes de uma explosão nuclear. Astrônomos acreditam que estrela passou por uma supernova 'parcial' UNIVERSIDADE DE WARWICK / MARK GARLICK Como se fossem biógrafos de um objeto cósmico, astrônomos acabam de publicar um estudo sobre uma estrela com "história de vida" intrigante e peculiar. Trata-se de uma estrela que sobreviveu a uma supernova e, depois de uma explosão nuclear, foi lançada à nossa galáxia com uma velocidade de 900.000 km/h — atipicamente rápida para uma estrela com baixa massa como esta. Astrônomos apresentam a primeira imagem de um buraco negro já registrada Cientistas descobrem supernova mais brilhante já observada Uma supernova é uma poderosa explosão que ocorre quando algumas estrelas chegam ao fim de suas vidas; mas, neste caso, a explosão não foi suficiente para destruí-la. Conhecido como SDSS J1240 + 6710, o objeto foi descoberto em 2015 por dois pesquisadores brasileiros, Kepler Oliveira e Gustavo Ourique, além de Detlev Koester, astrônomo na Alemanha. Astrônomos acreditam que o objeto, do tipo anã branca, estava originalmente orbitando outra estrela, que pode ter sido lançada na direção oposta. Quando duas estrelas orbitam assim entre elas, são descritas como "binárias". Apenas uma das estrelas que comporia a dupla foi detectada pelos astrônomos, no entanto. Composição atípica Já se sabia anteriormente que a anã branca tem também uma composição atmosférica incomum — sem hidrogênio nem hélio, como é comum, mas sim contendo uma mistura atípica de oxigênio, néon, magnésio e silício. Agora, usando o telescópio espacial Hubble, uma equipe internacional também identificou carbono, sódio e alumínio na atmosfera da estrela, todos produzidos nas primeiras reações termonucleares de uma supernova. Mas há também uma clara ausência do que é conhecido como o "grupo de ferro" de elementos — ferro, níquel, cromo e manganês. Esses elementos mais pesados ​​são normalmente "cozidos" a partir dos mais leves e compõem as características definidoras das supernovas termonucleares. A falta de elementos do grupo de ferro na SDSSJ1240 + 6710 sugere que a estrela passou por uma supernova parcial antes que a queima nuclear acabasse. Autor principal do estudo, publicado em um periódico da Sociedade Real de Astronomia, no Reino Unido, o professor Boris Gänsicke afirmou: "Esta estrela é única porque possui todas as características essenciais de uma anã branca, mas tem velocidade muito alta e elementos abundantes incomuns que não fazem sentido com sua baixa massa". "Sua composição química tem a 'impressão digital' da queima nuclear, uma massa baixa e uma velocidade muito alta; todas essas características implicam que ela deve ter vindo de algum tipo de sistema binário e deve passado por uma ignição termonuclear. Foi um tipo de supernova, mas de um tipo que nunca vimos antes", disse Gänsicke, professor do departamento de física da Universidade de Warwick. Kepler, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, também faz parte da equipe que assina o artigo. A alta velocidade observada pode ser explicada pela possibilidade de que as duas estrelas tenham sido lançadas em direções opostas, como uma espécie de efeito de estilingue após a explosão. Os cientistas também conseguiram medir a massa da estrela, que é particularmente baixa para uma anã branca, apenas 40% da massa do nosso Sol. Isso vai ao encontro de uma supernova parcial que não destruiu completamente a estrela. A natureza da queima nuclear que ocorre em uma supernova é diferente das reações que liberam energia em usinas nucleares ou na maioria das armas nucleares. A maioria dos usos da energia nuclear na Terra depende da fissão — que decompõe elementos mais pesados ​​em elementos mais leves. Isto é diferente da fusão que ocorre em uma estrela. "O processo durante uma supernova termonuclear é muito semelhante ao que tentamos alcançar na Terra para usinas do futuro: fusão nuclear de elementos mais leves em outros mais pesados, o que libera grandes quantidades de energia", explicou Gänsicke à BBC News. "Em um reator de fusão, usamos o elemento mais leve, o hidrogênio. Em uma supernova termonuclear, a densidade e a temperatura na estrela se tornam tão altas que a fusão de elementos mais pesados ​​inflama — começando com o carbono e oxigênio como 'combustíveis' e passando para a fusão de elementos cada vez mais pesados." As supernovas termonucleares melhor estudadas são classificadas como Tipo Ia. Estas ajudaram na descoberta da energia escura e agora são rotineiramente usadas ​​para mapear a estrutura do Universo. Mas há evidências crescentes de que supernovas termonucleares podem ocorrer sob condições muito diferentes. A SDSSJ1240 + 6710 pode ser o sobrevivente de um tipo de supernova que ainda não foi observada enquanto está acontecendo. Sem o níquel radioativo que alimenta o brilho duradouro das supernovas Tipo Ia, a explosão que enviou a anã branca para sua veloz jornada por nossa galáxia teria sido um breve flash de luz difícil de ser descoberto. Astrônomos observaram pela primeira vez o 'café da manhã' de um buraco negro Veja Mais

Rodrigo Hilbert leva o 'Tempero de família' para o 'É de casa'

O Tempo - Diversão - Magazine Apresentador estará no programa da Globo a partir deste sábado (18) e vai preparar receitas que caíram no gosto do público do GNT Veja Mais

Cansou do Spotify? Amazon Music oferece 50 milhões de músicas e 3 meses grátis

canaltech *IMPORTANTE: fique atento à data de publicação desta matéria, pois todos os preços e promoções estão sujeitos à disponibilidade de estoque e duração da oferta, que tem tempo limitado. Alterações de preço podem ocorrer a qualquer momento, sem prévio aviso. O preço ou valor total do produto poderá ser alterado de acordo com a localidade considerando frete e possíveis impostos interestaduais. Esta oferta é para você, assinante do Spotify que não está muito satisfeito com o serviço, ou para você, que ainda não assina nenhum streaming de músicas, e está em dúvida sobre qual escolher. Se liga no que a Amazon tem a oferecer: você pode testar o Amazon Music Unlimited agora mesmo, sem pagar absolutamente nada para aproveitar o serviço por três meses, usufruindo de mais de 50 milhões de músicas do catálogo — que está em constante crescimento. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Sobre o Amazon Music Unlimited Este é o serviço de músicas por assinatura da Amazon, que chegou ao Brasil já com mais de 50 milhões de títulos em seu catálogo, além de milhares de listas de reprodução preparadas cuidadosamente pelos especialistas em músicas da empresa. Aqui, você encontra playlists temáticas como "Anos 90", por exemplo, mas também tem acesso a listas personalizadas, com os títulos selecionados de acordo com suas preferências, além de listas atualizadas semanalmente com os lançamentos fresquinhos do momento — tanto de artistas nacionais, quanto internacionais. Também há playlists com as músicas mais tocadas do momento. E, claro, você pode criar suas próprias listas de reprodução, além de receber sugestões personalizadas para descobrir novos artistas e canções, tal qual acontece com o Spotify e com o Apple Music. Novas músicas e álbuns de artistas que já fazem parte do Amazon Music Unlimited são adicionados no mesmo dia em que são lançados, e o serviço permite reproduções ilimitadas e sem anúncios, além de interação com a assistente virtual Alexa. Então, se você tem um speaker Echo em casa, pode simplesmente dar o comando de voz dizendo qual música, álbum ou playlist quer ouvir, para que a Alexa rapidamente inicie a reprodução no alto-falante, sem que você precise fazer mais nada. No plano individual, o Amazon Music Unlimited pode ser acessado por meio de computadores, smartphones e tablets (Android e iOS), e também em TVs, pois é compatível com o FireTV, também da Amazon. E, claro, totalmente livre de anúncios! Ainda, você pode fazer o download de suas músicas preferidas para escutá-las off-line a qualquer momento. Não confunda Amazon Music Unlimited com Prime Music! Ambos são serviços de streaming de músicas da Amazon, e isso pode gerar certa confusão na hora de saber qual deles assinar. Mas a gente te explica rapidamente as diferenças entre ambos! Enquanto nesta matéria estamos falando do Amazon Music Unlimited, que é o serviço musical completo da empresa, e o verdadeiro rival do Spotify e do Apple Music, oferecendo mais de 50 milhões de músicas em seu catálogo, o Prime Music é como se fosse uma versão "lite" da plataforma, e faz parte do pacote Amazon Prime de serviços, trazendo apenas 2 milhões de títulos em seu catálogo. Então é como se o Prime Music oferecesse uma prévia do que o Amazon Music Unlimited tem a oferecer. Vantagens do Amazon Music Unlimited sobre o Spotify Em primeiro lugar: o preço promocional. O Spotify Premium cobra R$ 16,90 por mês no plano individual, que é o mesmo preço cobrado mensalmente pelo Amazon Music Unlimited. Porém, o serviço da Amazon está com esta promoção imperdível que se torna uma vantagem e tanto: você não paga nada nos três primeiros meses! Ou seja: você deixa de pagar R$ 50,70 e não tira nenhum centavo do bolso para ouvir uma imensidão de músicas por 90 dias! Outra vantagem do streaming musical da Amazon é a exibição das letras das suas canções favoritas! No Amazon Music Unlimited, você acompanha as letras em tempo real, enquanto a música é reproduzida. Veja: Assine agora mesmo o Amazon Music Unlimited Na promoção, assinar o Amazon Music Unlimited sai de graça por três meses! Depois disso, o preço mensal é de R$ 16,90. A oferta é válida para novos assinantes do serviço e dura até o dia 15 de maio de 2020 — mas não deixe para amanhã o que você pode fazer hoje e descubra agora mesmo tudo o que o Amazon Music Unlimited tem a oferecer! Ah, e se você escolher o plano anual, saiba que pode economizar mais um bom tanto. A assinatura anual custará, depois dos três meses grátis, R$ 169 pelo período dos 12 meses seguintes — ou seja, você acabará economizando dois meses de mensalidade em comparação com o plano mensal! Imperdível, não? Quer frete grátis para qualquer lugar do Brasil? Parece bom demais para ser verdade, mas pode acreditar, pois isso é possível: estamos falando do Amazon Prime, serviço por assinatura que, além de permitir comprar qualquer produto identificado com o selo "Prime" sem pagar nada pelo frete — e sem valor mínimo de compra —, ainda oferece uma série de outras vantagens em um verdadeiro "combo" de serviços! Assinantes Prime recebem suas compras mais rapidamente e também ficam sabendo de ofertas relâmpago antes de todo mundo, antes que elas sejam disponibilizadas no site. E as vantagens continuam: o Amazon Prime também dá acesso a serviços de entretenimento como o Prime Video (concorrente da Netflix, com conteúdos originais e exclusivos), o Prime Music (concorrente do Spotify), Prime Reading (com muitos livros e revistas digitais) e Twitch Prime (versão premium da plataforma de streaming de games). Ou seja: por um valor fixo mensal, você tem acesso a tudo isso e ainda tem vantagens na loja virtual! Mas agora vem uma notícia melhor ainda: os primeiros 30 dias de assinatura são gratuitos, e você pode cancelar a qualquer momento sem nenhum tipo de multa. A assinatura mensal custa R$ 9,90 após o período grátis, e se você já se apaixonar pelo serviço durante os primeiros dias de teste, pode escolher a assinatura anual de R$ 89,90 — fazendo isso, você economiza 25% em comparação com o pagamento mensal! 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OMS deve distribuir 2 bilhões de doses de vacina da COVID até o final de 2021

canaltech A Organização Mundial de Saúde (OMS), anunciou nesta quarta-feira (15) que pretende distribuir cerca de 2 bilhões de doses da vacina contra a COVID-19 até o final de 2021 através do Covax Facility. O projeto conta com o envolvimento de 165 países em uma parceria da Gavi (Aliança Global para Vacinas e Imunização), criada por Bill Gates para o combate de epidemias e facilitação da distribuição de vacinas em países de baixa renda, com a Cepi (Coalização para Inovações em Preparação para Epidemias), uma instituição filantrópica que atua no desenvolvimento de vacinas e na prevenção de epidemias. Vacina de Oxford contra COVID pode ter registro liberado apenas em junho de 2021 Inscrições abertas | São Paulo busca voluntários para vacina contra coronavírus COVID-19 | Operadoras brasileiras passam a fornecer índices de aglomerações O objetivo do Covax Facility é compartilhar informações sobre a COVID-19 e investir no desenvolvimento de uma rede de distribuição em escala de vacinas no futuro, oferecendo o acesso rápido, justo e igualitário às vacinas que ainda estão em desenvolvimento. Segundo a OMS, 75 países irão financiar os compostos com suas próprias verbas públicas, enquanto 90 países de renda mais baixa serão apoiados com doações voluntárias. Juntos, estes 165 países representam mais de 60% de toda a população mundial. "Este nível inicial de interesse representa um grande voto de confiança no Covax e em todo o nosso objetivo compartilhado de proteger as pessoas ao redor do globo através da alocação justa de uma vacina contra a COVID-19. Através do Covax, a nossa aspiração é poder vacinar 20% da população mais vulnerável de cada país que participa, independente do seu nível de renda, até o final de 2021", conta Dr. Richard Hatchett, CEO do CEPI. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Imagem: Reprodução Dr. Seth Berkley, CEO do Gavi, diz que o Covax é a única solução global para a pandemia da COVID-19. "Para a vasta maioria dos países, eles podendo pagar pelas suas próprias doses ou precisando de assistência, isso significa uma parcela garantida de doses e evita que o país seja colocado em espera, como o que vimos durante a pandemia do H1N1 há uma década", diz Berkley. Até o final do ano que vem, o objetivo do Covax é distribuir 2 bilhões de doses de vacinas que passem pela aprovação reguladora ou a pré-qualificação da OMS. As vacinas serão distribuídas de forma igualitária a todos os países participantes, de forma proporcional às populações de cada um, priorizando trabalhadores da área da saúde. O restante das doses será liberada com base nas necessidades, vulnerabilidade e ameaça de cada país. O Covax ainda irá separar uma quantidade de doses de emergência e de uso humanitário, como para lidar com surtos fora de controle. O projeto já está apresentando resultados positivos, com sete dos nove candidatos à vacina apoiados pelo CEPI já em testes clínicos, que envolvem a aplicação dos anticorpos em humanos. A empresa biofarmacêutica AstraZeneca, por exemplo, já revelou que irá fornecer ao Covax 300 milhões de doses da vacina. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Células de gordura podem "esconder" o novo coronavírus, diz pesquisa da Unicamp Médicos descobrem coágulos em vários órgãos de vítimas da COVID-19 Cometa NEOWISE deve se tornar visível a olho nu no Brasil; saiba como vê-lo Vacina de Oxford contra COVID pode ter registro liberado apenas em junho de 2021 Inscrições abertas | São Paulo busca voluntários para vacina contra coronavírus Veja Mais

Apple libera iOS 13.6 com eletrocardiograma para Apple Watch no Brasil

Apple libera iOS 13.6 com eletrocardiograma para Apple Watch no Brasil

Tecmundo Nesta quarta-feira (15), a Apple liberou o iOS 13.6 para iPhones a partir do modelo iPhone 6s. Dentre as novidades mais esperadas está a possibilidade de realizar eletrocargiograma (ECG) no Apple Watch com a ajuda do watchOS 6.2.8.A atualização também oferecerá aos usuários uma notificação de ritmo cardíaco irregular, permitindo registrar batimento cardíaco acelerado ou descompassado ao longo do dia. A tecnologia pode ajudar os usuários a descobrirem arritmia cardíaca, por exemplo.Leia mais... Veja Mais

Campo magnético da Terra pode mudar 10x mais rápido do que sabíamos, diz estudo

canaltech Campos magnéticos são conhecidos por seu movimento dinâmico que, de tempos em tempos, faz com que o polo norte e o polo sul invertam suas posições. Isso aconteceu na Terra pela última vez há quase um milhão de anos e, até então, acreditava-se que essa mudança demorava milhares de anos para acontecer. Agora, pesquisadores suspeitam que as grandes mudanças na direção do campo magnético podem acontecer, na verdade, 10 vezes mais rápido do que era esperado. O norte magnético da Terra está mudando rapidamente. O que isso significa? Sonda da NASA detecta campo magnético 10 vezes mais forte em rochas de Marte Mistério: ainda não se sabe muito sobre a origem do campo magnético da Terra Christopher Davies, professor associado na Universidade de Leeds e líder do estudo, aponta a complexidade de interações entre o núcleo do planeta e o campo magnético, que ocorrem devido ao movimento do magma. Esse movimento gera cargas elétricas, que definem a posição dos polos magnéticos e as linhas dos campos. (Imagem: DESY) A complexidade não acaba aí. As interações entre o núcleo e o campo magnético são bastante variadas: enquanto existem pontos com maior força magnética, há outros que têm essa força reduzida. Aliás, algumas observações recentes mostraram que a força do campo magnético da Terra sofreu diminuição nos últimos 160 anos. Isso pode indicar que a Terra está a caminho de sofrer mais mudanças no campo magnético. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- De acordo com Davies, essas diferenças variam de acordo com o tempo e com os locais tanto no núcleo quanto na superfície da Terra. Como algumas delas são visíveis para os pesquisadores, o grande desafio é encontrá-las no passado. Para encarar esse desafio, Davies e a professora Catherine Constable tiveram um grande auxílio da tecnologia: eles trabalharam com um novo modelo de campo magnético, que conta com dados obtidos em observações de campos magnéticos dos últimos 100.000 anos. Depois, utilizaram uma combinação dos resultados com simulações da geração desses campos. (Imagem: Los Alamos National Laboratory) Eles descobriram que os campos magnéticos mudam a direção em aproximadamente 10 graus por ano em algumas áreas. Na prática, isso significa uma velocidade mais ou menos 10 vezes maior do que modelos anteriores indicavam e 100 vezes mais rápido do que as mudanças registradas nas observações modernas. Os pesquisadores observaram que, quando as regiões do núcleo da Terra invertem a direção de seus movimentos, a direção do campo magnético também muda. Assim, notam que, como há mais mudanças em latitudes mais baixas, vale a pena observá-las com mais cuidado em estudos futuros. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Que audácia! Domino’s entrega manual para fazer pizzas em lojas Subway Acelerador de partículas brasileiro registra imagens em 3D do coronavírus Células de gordura podem "esconder" o novo coronavírus, diz pesquisa da Unicamp Apple libera watchOS com ECG no Brasil e atualiza todos os SOs Comprar chave barata do Windows 10 é confiável? O Canaltech testou Veja Mais

Plenário aprova proposta que regulamenta acordos sobre precatórios de grande valor - 15/07/20 14:48

Plenário aprova proposta que regulamenta acordos sobre precatórios de grande valor - 15/07/20 14:48

Câmana dos Deputados A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (15) proposta que regulamenta acordos diretos da União, incluídas autarquias e fundações, para o pagamento com desconto (de até 40%) dos precatórios de grande valor, assim como para encerrar ações contra a Fazenda pública. O texto segue para análise do Senado. A proposta que impede a Justiça de bloquear, em razão de dívidas, o auxílio emergencial de R$ 600 pago em decorrência da pandemia de Covid-19 também foi aprovada. A exceção é o caso de pensão alimentícia, no limite de até 50% da parcela mensal. O texto segue para análise do Senado. A Câmara dos Deputados também aprovou a proposta que isenta de penalidade, em caso de dificuldades logísticas ou situações imprevisíveis, a prorrogação de prazos de contratos públicos para entrega ou prestação de bens e serviços relativos ao enfrentamento da pandemia de Covid-19. O texto segue para análise do Senado. Fonte: Agência Câmara de Notícias Fonte: Agência Câmara de Notícias https://www.camara.leg.br/evento-legislativo/59757 Veja Mais

Prorrogação da desoneração da folha de empresas é constitucional, diz parecer da Câmara

G1 Economia Bolsonaro vetou prorrogação ao sancionar MP sobre redução de jornada e salário; Congresso pode derrubar ou manter decisão. Maia diz que Câmara trabalha 'fortemente' pela derrubada. Parecer da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados divulgado nesta quarta-feira (15) afirma que a prorrogação da desoneração da folha de pagamento das empresas é constitucional. A prorrogação foi incluída pelo Congresso Nacional na medida provisória que permitiu redução de jornada e salário de funcionários em razão da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. Ao sancionar a MP, no entanto, o presidente Jair Bolsonaro decidiu vetar a prorrogação da desoneração da folha. Os 17 setores cuja desoneração seria prorrogada são os que mais empregam no país. Na ocasião, o governo argumentou que, ao prorrogar a desoneração, o Congresso feriu a Constituição ao alterar a emenda da reforma da Previdência. É prerrogativa do Congresso analisar vetos presidenciais a projetos aprovados pelo Legislativo. Os parlamentares podem manter ou derrubar a decisão do presidente da República. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já declarou que a Casa trabalha pela derrubada do veto (leia detalhes mais abaixo). Setores que mais empregam pedem ao Congresso que seja mantida desoneração Argumentos A desoneração é baseada no artigo 195 da Constituição, que trata da seguridade social. Entre 1998 e 2019, um parágrafo incluindo pelo Congresso Nacional previa que as contribuições sociais de empregador e empresa sobre salários, faturamento e lucro poderiam ter bases de cálculo ou alíquotas diferenciadas para setores, dependendo das características das atividades ou da conjuntura do país. Ao promulgar a Reforma da Previdência, no ano passado, o Congresso alterou esse trecho para manter a possibilidade de alíquota diferenciada, mas sem a possibilidade de base de cálculo diferente. A desoneração da folha dos 17 setores foi instituída em 2011 e altera justamente a base de cálculo, permitindo que a contribuição seja calculada sobre a receita bruta, e não sobre a folha de pagamentos. Segundo o entendimento da Mesa Diretora da Câmara, a reforma impede que novos benefícios sejam criados. Como a MP prorroga um benefício criado pela regra anterior, a medida é considerada constitucional pelos técnicos da Casa. "Caso fosse intenção não permitir a prorrogação das substituições já instituídas, tal proibição constaria do próprio artigo 30, de forma expressa. Nesses termos, entende-se que o legislador pode até mesmo perenizar [tornar permanentes] as substituições instituídas antes da Emenda Constitucional nº 103", diz o documento. Parlamentares e associações discutem desoneração da folha de pagamento até final de 2021 Câmara trabalha para derrubar veto No último dia 9, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ao colunista do G1 e da GloboNews Valdo Cruz que a Casa trabalha “fortemente” para derrubar o veto à prorrogação da desoneração. É prerrogativa do Congresso Nacional analisar vetos presidenciais a trechos ou íntegra de projetos aprovados pelo Legislativo. Os parlamentares podem manter ou derrubar a decisão do presidente da República. "Essa é uma questão muito importante, a garantia dos empregos, previsibilidade para o próximo ano. É apenas um ano [de prorrogação] para que depois se preencha um novo modelo. Mas a Câmara deve e vai trabalhar fortemente pela derrubada desse veto", afirmou Maia ao Blog do Valdo Cruz. Veja Mais

Anistia Internacional liga JBS a ilegalidades na Amazônia

G1 Economia Produtos derivados de gado criado ilegalmente em reservas e terras indígenas foram identificados na cadeia de fornecimento da empresa brasileira. Maior exportadora de carnes do país, JBS nega irregularidades. JBS nega comprar de fazendas irregulares Paulo Whitaker/Reuters Até chegar a consumidores em outras partes do mundo, parte da carne produzida no Brasil deixa no país um rastro de ilegalidade, de destruição da Floresta Amazônica e de violações de direitos humanos. Segundo o relatório "Da floresta à fazenda", publicado nesta quarta-feira (15) pela Anistia Internacional, até mesmo a maior processadora de proteína animal do mundo, a JBS, tem envolvimento com essa prática. Ao longo de seis meses de investigação, uma equipe internacional da ONG encontrou indícios de que bovinos criados ilegalmente em áreas protegidas da Amazônia viraram bifes embalados com o selo da JBS. "O foco do novo relatório não era a JBS, mas o nome da empresa continuava surgindo à medida que pesquisávamos dados oficiais em Rondônia, em parceria com a Repórter Brasil", disse à DW Brasil Katharina Masoud, da Anistia Internacional na Alemanha. Segundo o relatório, foram analisados documentos oficiais de controle de saúde animal, como dados sobre bois transferidos de fazendas localizadas em áreas protegidas em 2019. O material foi obtido através da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) e do Cadastro Ambiental Rural (CAR), por meio da lei de acesso à informação. Sem revelar o nome das fazendas envolvidas, a Anistia aponta que a JBS comprou indiretamente gado de uma área usada ilegalmente como pasto dentro da Reserva Extrativista Rio Ouro Preto, unidade de conservação federal. A empresa também teria negociado gado de fazendas que ocupam terras dentro da Reserva Rio Jacy-Paraná e da Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau. Segundo a lei, a pecuária comercial é proibida nesses locais. "Há indicações de que esses agricultores podem ter empregado a prática de lavagem de gado (transferência de gado entre fazendas intermediárias para dar aparência de legalidade aos animais) para burlar os sistemas de monitoramento existentes e vender gado criado nessas áreas protegidas à JBS", diz o relatório. Invasões em unidades de conservação e terras indígenas explodiram na Amazônia nos últimos dois anos. A criação ilegal de gado vem na esteira: dados do Idaron citados na investigação mostram que, só em abril de 2020, havia 1.502 fazendas registradas dentro de áreas protegidas em Rondônia – um aumento de 33% em comparação com novembro de 2018. Iniciativas que atuam no campo, como a Comissão Pastoral da Terra, alertam que invasões e conflitos são sempre acompanhados por intimidações, violência e, em alguns casos, assassinatos. "Embora a Anistia Internacional não tenha encontrado evidências para indicar que a JBS está diretamente envolvida com grilagem de terras, despejos e ameaças documentadas nos três locais, foi documentado que o gado criado ilegalmente em áreas protegidas entrou na cadeia de suprimentos da JBS", afirma a ONG. Mourão diz que governo pode estender operação das Forças Armadas na Amazônia até o fim de 2022 Governo avalia por quais estados começará a fazer regularização de terras por imagens de satélite Boi na Amazônia Com 214 milhões de cabeças estimadas no ano de 2019, o Brasil tem o maior rebanho bovino do mundo. O aumento do pasto nas últimas décadas se deu principalmente sobre o avanço do desmatamento. Em 1988, a Amazônia abrigava cerca de 23 milhões de cabeças; em 2018, esse número saltou para 86 milhões. Em 2019, ano em que a destruição da floresta bateu o recorde da década com 10.129 km² de devastação, a exportação de carne bovina também atingiu patamares inéditos, com 1,9 milhão de toneladas. De toda a produção nacional de carne, 24% chegam a mercados na China, Hong Kong, Egito, Chile, União Europeia, Emirados Árabes e Rússia. "Com o desmatamento na Amazônia no nível mais alto em uma década, cabe agora à JBS e outros frigoríficos no Brasil adotar processos de diligência devida para garantir que seus fornecedores diretos e indiretos não estejam contribuindo para abusos de direitos humanos contra povos indígenas e moradores tradicionais da Amazônia", disse Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil. JBS nega comprar de fazendas irregulares Não é a primeira vez que o nome da JBS aparece ligado à ilegalidade na Amazônia. Recentemente, um estudo do Greenpeace mostrou que, além da empresa, os frigoríficos Marfrig e Minerva compraram indiretamente de fornecedores que criam gado em uma unidade de conservação no Mato Grosso. À época, Marfrig e Minerva responderam aos questionamentos da DW Brasil e reconheceram as dificuldades do monitoramento de fornecedores indiretos. A JBS não se pronunciou. Desta vez, após as denúncias feitas pela Anistia Internacional, a JBS respondeu por meio de nota e disse que "não compra gado de nenhuma fazenda envolvida com irregularidades em áreas protegidas". Ainda segundo a nota, o sistema próprio de rastreamento da empresa exclui automaticamente "qualquer propriedade envolvida no desmatamento de florestas nativas, invasão de áreas protegidas, como terras indígenas ou áreas de preservação ambiental, ou fazendas com áreas embargadas pelo Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]". A maior produtora de carne é também uma das signatárias do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proposto pelo Ministério Público Federal (MPF), assinado em 2009, em que se compromete a monitorar seus fornecedores e a excluir aqueles que praticam ilegalidades na Amazônia, como desmatamento, uso de mão de obra análoga à escravidão e invasão de terras indígenas e áreas protegidas. Um dos compromisso do TAC previa que o fornecimento indireto deveria ser monitorado a partir de 2011. Só assim seria possível eliminar a "lavagem de gado", como acompanhamento completo de todas as fazendas por onde o gado passou ou foi criado. Esse tipo de rastreamento, porém, não teve avanços nos últimos anos. Alerta a europeus Para Katharina Masoud, da Anistia Internacional, a mudança de postura precisa ir além das práticas da JBS – o alerta vale também para a União Europeia. "Seus Estados-membros precisam garantir que o acordo de livre-comércio (ainda não ratificado) com o Mercosul tenha cláusulas adequadas e aplicáveis ​​para proteger e cumprir os padrões de direitos humanos", argumenta. Nesse contexto, outros temas precisariam ser discutidos em maior profundidade, opina Masoud. "É preciso abordar os riscos relacionados à conduta comercial ou a qualquer impacto negativo que o contrato possa ter sobre os direitos humanos, inclusive estabelecendo penalidades em caso de não conformidade e exigindo que as empresas realizem as devidas diligências em suas cadeias de fornecimento." Dessa forma, empresas que têm ligações com a lógica que impulsiona o desmatamento na Amazônia e, consequentemente, com violações dos direitos de seus povos tradicionais, ficariam banidas de fazer negócios com os europeus. "As autoridades devem, é claro, garantir a proteção dos direitos humanos, mas as empresas também", pontua Masoud, mencionando os princípios adotados por diversos acordos. "As empresas precisam garantir que seus fornecedores não contribuam para violações dos direitos humanos contra a população indígena e os residentes tradicionais da Amazônia." Veja Mais

'Vingadores: Guerra Civil' poderia ter apresentado o Hulk inteligente

'Vingadores: Guerra Civil' poderia ter apresentado o Hulk inteligente

Tecmundo Vingadores: Ultimato apresentou uma versão inteligente do Hulk (Mark Ruffalo), com o Gigante Esmeralda conseguindo manter a consciência de Bruce Banner intacta. Porém, essa versão do personagem poderia ter sido apresentada aos fãs em Vingadores: Guerra Civil.A cena em questão chegou a ser gravada, e aconteceria logo após Thano (Josh Brolin), ter estalado os dedos. Você pode conferir abaixo a sequência não finalizada, com Ruffalo usando a roupa de captura de movimentos.Leia mais... Veja Mais

Twitter trava perfis após hackers invadirem contas de milionários

O Tempo - Mundo Usuários não estão conseguindo publicar atualizações em suas redes no início desta noite Veja Mais

Chip 'plasmônico' permitirá internet ultrarrápida na casa dos terabits

Chip 'plasmônico' permitirá internet ultrarrápida na casa dos terabits

Tecmundo Engenheiros do Instituto Federal de Tecnologia (ETH) de Zurique, na Suíça, criaram um chip que une eletrônica e fotônica, para entregar velocidades de transferência de dados por redes de fibra óptica nunca antes alcançadas com o uso de equipamentos tradicionais. O chip “plasmônico” representa uma evolução que tem sido almejada pela indústria há cerca de 20 anos.Liderados pelo pesquisador Ueli Koch, a equipe desenvolveu um chip ultrarrápido, que poderá revolucionar a forma como dados são transmitidos pela internet dentro de poucos anos, elevando as taxas de transferências da casa dos gigabits para a casa dos terabits.Leia mais... Veja Mais

Mortalidade de pacientes na UTI por Covid-19 cai desde início na pandemia, diz pesquisa

Glogo - Ciência Pesquisadores observaram que mortalidade de pacientes com novo coronavírus nas UTIs caiu de cerca de 60% para 42% entre março e maio. Enfermeiras cuidam de paciente em UTI para pacientes com Covid-19 em Surrey, na Inglaterra, no dia 22 de maio. Steve Parsons/Pool via Reuters Estudos publicados em três continentes publicados na revista científica "Anaesthesia" mostra que a mortalidade de pacientes com Covid-19 nas unidades de terapia intensiva (UTI) caiu em um terço na comparação com o início da pandemia. De acordo com os dados, a mortalidade do novo coronavírus nas UTIs chegava a 59,5% no fim de março, mês em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou pandemia do novo coronavírus. Esse percentual caiu para 41,6% no fim de maio. O relatório também mostra que o comportamento das mortes em UTI por Covid-19 é semelhante na Europa, na Ásia e na América do Norte. Os dados foram obtidos a partir de 24 estudos com mais de 10 mil pacientes com a doença causada pelo coronavírus SARS-Cov-2. Ainda assim, segundo os autores, a Covid-19 é mais mortal em UTIs do que outras pneumonias virais, cujas mortalidades em média ficam em 22%. Por que houve queda? Paciente com Covid-19 internado em UTI de Atenas, na Grécia, em foto de 7 de abril Giorgos Moutafis/Arquivo/Reuters Há várias explicações possíveis, segundo o relatório. Uma delas é o alto grau de aprendizado sobre como lidar com o novo coronavírus ao longo do tempo. Com mais conhecimento sobre os efeitos da Covid-19, dizem os autores, os médicos podem escolher melhor quem precisa mais dar entrada nas UTIs. Os pesquisadores também citam a descoberta da dexametasona como eficaz para reduzir o tempo de internação em UTIs para casos da doença — medicamento que já vinha sendo usado para pacientes graves de Covid ou outras pneumonias. Outros fatores, como o alto tempo de internação — muitas vezes, por diversas semanas —, podem ter influenciado nos resultados do estudo. "Sendo otimistas, enquanto a pandemia continua, podemos estar lidando melhor com a Covid-19", diz o artigo. Initial plugin text Veja Mais

Vídeo revela como astronautas da estação espacial veem o cometa Neowise

O Tempo - Mundo Visível atualmente no Hemisfério Norte da Terra, corpo celeste também é impressionante observado da órbita terrestre Veja Mais

Câmara aprova proibição de confisco do auxílio emergencial para quitar dívidas

O Tempo - Política Texto classifica o valor de R$ 600 pago pelo governo aos informais como recurso de natureza alimentar Veja Mais

Kate revela que filho caçula está com dificuldades de lidar com isolamento

O Tempo - Mundo Segundo a duquesa de Cambridge, o príncipe Louis, de apenas 2 anos de idade, adora abraçar todo mundo e está sentindo falta disso Veja Mais

Mozilla lança versão final de serviço VPN para proteção de dados dos usuários

canaltech A Mozilla, organização sem fins lucrativos mais conhecida pelo navegador Firefox, lançou a versão final do seu serviço de VPN. A ferramenta criptografa todos os dados de navegação do dispositivo, permitindo que o usuário acesse à internet sem ter suas informações rastreadas por governos ou empresas. Mozilla vai encerrar suporte ao Flash em todas as versões do Firefox Mozilla lança novo modelo de VPN para o Firefox Mozilla cria extensão para evitar que e-mails inúteis lotem sua caixa de entrada De acordo com o comunicado de lançamento, a Mozilla VPN utiliza o protocolo WireGuard, uma tecnologia mais moderna e com menos linhas de código do que as soluções usadas por concorrentes. A organização também destaca que a interface foi pensada para atrair pessoas que nunca tiveram contato com uma VPN antes ou que desejam apenas ativar a função e começar a navegar, sem serem incomodadas com detalhes mais técnicos. A versão final da Mozilla VPN está sendo lançada após meses de testes com uma versão beta, disponível desde setembro do ano passado. Durante esse período, a Mozilla coletou algumas informações compartilhadas pelos usuários com os motivos pelos quais eles utilizavam esse tipo de serviço. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Algumas das principais justificativas para navegar usando uma VPN envolvem proteger a segurança dos seus dados enquanto está em um Wi-Fi público, garantir que a comunicação com alguém não está sendo interceptada e poder navegar de forma anônima na internet, escondendo dados pessoais, como endereço IP e localização, dos sites e aplicativos acessados. Por enquanto, nada de Brasil Assim como aconteceu durante o período de testes, a versão final da Mozilla VPN não está disponível no Brasil. Ela pode ser contratada através de uma assinatura mensal de US$ 4,99 (quase R$ 27 na conversão direta) nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Singapura, Malásia e Nova Zelândia. Mais países devem ser adicionados à lista no último trimestre do ano. A Mozilla VPN funciona no Windows, Android e iOS, com a promessa de versões para macOS e Linux em breve. Mais informações podem ser encontradas no site do serviço. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Que audácia! Domino’s entrega manual para fazer pizzas em lojas Subway Acelerador de partículas brasileiro registra imagens em 3D do coronavírus Células de gordura podem "esconder" o novo coronavírus, diz pesquisa da Unicamp Campo magnético da Terra pode mudar 10x mais rápido do que sabíamos, diz estudo Apple libera watchOS com ECG no Brasil e atualiza todos os SOs Veja Mais

Economia da China cresce 3,2% no segundo trimestre

G1 Economia A produção industrial do gigante asiático subiu 4,8% em junho em relação ao ano anterior, apontam os dados Operários em um canteiro de obras em Pequim Carlos Garcia Rawlins / Reuters A economia da China cresceu 3,2% no segundo trimestre em relação ao ano anterior, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (16), recuperando-se de uma contração de 6,8% - a primeira desde 1992 - no primeiro trimestre induzida pela crise sanitária do coronavírus. A recuperação do Produto Interno Bruto (PIB) do gigante asiático foi mais forte do que o previsto por analistas, que esperavam crescimento de 2,5%. O desempenho do PIB da China desperta interesse devido ao peso do país na economia global. Apesar do crescimento, a economia caiu 1,6% nos primeiros seis meses em relação ao ano anterior, informou o Departamento Nacional de Estatística. A segunda maior economia do mundo está se recuperando lentamente nos últimos dois meses, embora a recuperação da crise induzida pela pandemia tenha sido desigual. O governo lançou uma série de medidas, incluindo mais gastos fiscais, isenção de impostos e cortes nas taxas de empréstimos e nas reservas bancárias para reviver a economia, devastada pelo coronavírus, e apoiar o emprego. Movimento de pedestres em no centro financeiro de Pequim na quinta-feira (16). Tingshu Wang / Reuters Produção industrial A produção industrial da China subiu 4,8% em junho em relação ao ano anterior, apontam os dados, expandindo-se pelo terceiro mês consecutivo, um alívio à economia que tenta se recuperar do choque causado pelo surto de Covid-19. Analistas esperavam esse índice, na medida em que mais empresas retomaram a produção após a flexibilização dos bloqueios. As vendas no varejo caíram 1,8% no ano, muito pior do que o crescimento previsto de 0,3%, após uma queda de 2,8% em maio. As vendas caíram por cinco meses seguidos, por causa do fechamento do comércio durante a pandemia. Embora medidas rígidas de contenção tenham sido relaxadas, a demanda do consumidor não respondeu da forma esperada. Veja Mais

99 expande uso de câmeras de segurança para motoristas nas principais cidades

canaltech A 99 anunciou nesta quarta-feira (15) que as câmeras de segurança presentes nos carros dos motoristas do app em São Paulo estarão disponíveis nacionalmente a partir desta sexta-feira (20). Com isso, a companhia agora oferece o dispositivo em todas as principais cidades do país. O plano de expansão da empresa foi iniciado em forma de teste no fim de 2018 nas cidades de São Paulo e Porto Alegre. No ano passado, a tecnologia foi disponibilizada para veículos das cidades de Belo Horizonte, Fortaleza, Goiânia, Joinville, Manaus e Salvador. Agora, o projeto foi ampliado para os outros dos principais municípios brasileiros. O uso da câmera nos carros tem como objetivo aumentar a segurança para motoristas e passageiros. Em pesquisa realizada 99, os condutores com câmeras se sentem 27% mais seguros em comparação com os que não possuem o dispositivo. Essa iniciativa, somada a outras ferramentas de inteligência artificial para prevenção de crimes, ajudou a reduzir 60% das ocorrências em 2019. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Câmera usada pela 99 nos veículos parceiros: uso do dispositivos ajudou a diminuir ocorrências (Foto: divulgação) As câmeras têm funções avançadas para avaliar o que acontece dentro do automóvel. As imagens são captadas com lentes "olho de peixe", que proporcionam uma visão panorâmica do veículo, além registrar o som e contar com um modo noturno. O aplicativo afirma que todas as imagens são armazenadas de acordo com as Políticas de Privacidade da 99 e com as Políticas de Reconhecimento Facial, em conformidade com a legislação vigente. A empresa afirma que segue todas as leis aplicáveis, incluindo as questões referentes à proteção de dados prevista na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que deve entrar em vigor até o ano que vem. "Nossa expectativa é que esses indicadores melhorem ainda mais com a expansão nacional", diz Thiago Hipólito, Diretor de Segurança da 99. "Além de prevenir eventuais ocorrências e proteger as pessoas durante a corrida, o sistema também permite maior colaboração com as autoridades, caso necessário." Como funcionam as câmeras A câmera de monitoramento é instalada próximo ao retrovisor central do veículo e pode ser acionada pelo motorista, a qualquer momento, por meio de um botão. Antes da corrida começar, o passageiro é comunicado de que o carro possui um sistema de segurança por imagem, que pode ser acessado a qualquer momento da viagem. O usuário pode escolher ou não aceitar a viagem. Câmera em modo noturno (Foto: divulgação) Do começo ao fim de todas as corridas do app, a câmera registra imagens periódicas. No momento em que motorista ou passageiro acionam o botão de segurança, a Central de Segurança da 99 é avisada e o monitoramento da corrida em tempo real começa. As imagens captadas também podem ser usadas para ajudar as autoridades na identificação de pessoas que cometerem eventuais infrações. Se necessário, a polícia é contatada. Como adquirir o dispositivo A tecnologia é oferecida para instalação aos motoristas parceiros da 99. Em função da pandemia do novo coronavírus, as câmeras não terão cobrança do valor semanal de manutenção (R﹩ 9,90) até, pelo menos, o dia 31 de agosto. O motorista deverá arcar apenas com a taxa da instalação (R﹩ 40,00 a R﹩ 60,00). Além do serviço de monitoramento, esses valores cobrem danos na câmera ou troca por uma nova, caso necessário. A companhia afirma que o único objetivo das taxas é tornar viável a implementação das câmeras e o trabalho da equipe dedicada ao projeto, sem ganhos adicionais para a empresa. "A segurança é prioridade máxima para a plataforma e esta é uma ação importante para reforçar ainda mais as medidas, ferramentas e investimentos da 99 no setor", completa Hipólito. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Que audácia! Domino’s entrega manual para fazer pizzas em lojas Subway Acelerador de partículas brasileiro registra imagens em 3D do coronavírus Células de gordura podem "esconder" o novo coronavírus, diz pesquisa da Unicamp Campo magnético da Terra pode mudar 10x mais rápido do que sabíamos, diz estudo Apple libera watchOS com ECG no Brasil e atualiza todos os SOs Veja Mais

HBO Max libera vídeo com cenas de novos conteúdos originais

HBO Max libera vídeo com cenas de novos conteúdos originais

Tecmundo O HBO Max divulgou um vídeo com cenas de vários títulos já disponíveis ou que em breve chegarão ao serviço de streaming. A prévia, repleta de atrações para todos os públicos, apresenta pela primeira vez vindouras produções de cineastas famosos, como Steven Soderbergh (Precisamos Falar Sobre o Kevin) e Ridley Scott (Blade Runner: O Caçador de Androides), porém sem definição de datas dos lançamentos.Dentre as novidades, o filme Let Them All Talk, dirigido por Soderbergh e protagonizado por Meryl Streep (O Diabo Veste Prada), será centrado em uma aclamada autora que passará por uma jornada de autodescoberta, ao lado de velhos amigos. O elenco contará com outros nomes de peso, como Dianne Wiest (Hannah e suas Irmãs) e Candice Bergen (Sex and the City).Leia mais... Veja Mais

Nove frigoríficos estavam parados em 3 julho em função de casos de covid-19, diz Ministério

G1 Economia Contaminação entre trabalhadores interrompeu funcionamento de abatedouros nos estados do Rio Grande do Sul, Rondônia, Paraná, Paraíba, São Paulo e Goiás. Frigorífico de carne bovina REUTERS/Paulo Whitaker Nove frigoríficos brasileiros tiveram as atividades de abate paralisadas em 3 de julho, em função de registro de casos de Covid-19 entre funcionários, divulgou o Ministério da Agricultura na noite desta quarta-feira (15), em um relatório do Serviço de Inspeção Federal (SIF). Somente no Rio Grande do Sul, três abatedouros ficaram parados (dois de aves e um de suínos). Rondônia (bovinos), Paraná (aves), Tocantins (bovinos), Paraíba (aves), São Paulo (aves) e Goiás (aves e suínos) também foram fechados. O relatório do SIF, porém, não menciona quantos funcionários foram contaminados nessas unidades. Também não existe um levantamento nacional sobre casos de coronavírus em abatedouros. A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou em entrevistas que há um estudo interno do governo com essa informação. O G1 pediu acesso ao conteúdo, mas ainda não obteve resposta. Servidores infectados Por outro lado, o relatório do SIF aponta que, em junho de 2020, 16 servidores do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) do Ministério foram diagnosticados com Covid-19. Atualmente, o Dipoa tem 1.588 funcionários que atuam em abatedouros frigoríficos. Na última semana de junho, 117 deles estavam afastados por serem casos confirmados, suspeitos ou terem tido contato com pessoas infectadas. O relatório mostra ainda que, dos 27 funcionários do SIF que já tiveram coronavírus, 21 já se recuperaram e retornaram ao trabalho, o que representa 78% de recuperação. Ações em frigoríficos O Ministério Público do Trabalho (MPT) tem realizado ações em abatedouros por conta aumento da contaminação entre trabalhadores. Até o dia 7 de julho, o órgão havia pedido, na Justiça, a interdição de 11 frigoríficos em 6 estados. Essas ações chegaram a receber críticas do setor, como de dirigentes da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que representa os frigoríficos de carne de porco e de frango. Segundo a associação, tem ocorrido uma "demonização" da atividade. “Houve uma obrigação de se fazer TAC, os Termos de Ajustamento de Conduta com o MP, e poucas não fizeram”, disse o presidente da ABPA, Francisco Turra, nesta quarta. O MPT fechou TACs com 87 unidades frigoríficas até 7 de julho. Aurora, BRF, Marfrig e Minuano são algumas das empresas que assinam o acordo. Embargos da China Por conta do aumento da contaminação, seis unidades de abatedouros brasileiros já tiveram as exportações suspensas pela China. Do total, 4 são de aves e suínos (todas no Rio Grande do Sul) e 2 de carne bovina. Antes da pandemia, eram 63 unidades de carnes de frango e porco que poderiam vender aos chineses, agora são 57. Segundo Turra, houve um pedido formal do Ministério da Agricultura para reabrir o mercados para essas unidades, mas que a decisão, agora, depende da China. Os frigoríficos são considerados como atividade essencial na pandemia e, portanto, não paralisaram seu funcionamento. Os locais possuem baixas temperaturas e costumam reunir muitos funcionários nas linhas de produção, o que é um risco para o contágio. O Brasil possui 446 frigoríficos, segundo dados do Ministério da Agricultura. Veja Mais

Reforma tributária: Guedes cogita taxação em 0,2% para transações no comércio eletrônico

G1 Economia Ministro afirmou que quer ampliar a base de arrecadação para reduzir outros impostos, como os da folha de pagamento. Reforma está pronta para ser enviada ao Congresso, declarou. O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (15) que o governo pretende incluir na reforma tributária a criação de um imposto de 0,2% sobre pagamentos ou comércio em meio eletrônico. Segundo Guedes, a intenção é ampliar a base de cobrança, ou seja, a variedade de locais onde os impostos incidem. Com isso, diz o ministro, seria possível reduzir a cobrança que recai sobre outras bases, como a folha de pagamentos. “A nossa ideia era colocar uma terceira base, que seriam os pagamentos, os comércios eletrônicos, uma base que está crescendo. Uma alíquota pequenininha de 0,2% sobre comercio eletrônico tem uma capacidade de arrecadação bastante importante, e está crescendo”, afirmou em entrevista à rádio Jovem Pan. Segundo Guedes, além de desonerar as folhas das empresas, essa criação poderia levar a uma redução nos impostos sobre o consumo ou no imposto de renda. “Só tem uma forma de você simplificar e reduzir as alíquotas de impostos, é ampliar a base. Se todo mundo paga um pouquinho não precisa pagar muito”, disse. Guedes afirmou ainda que a reforma tributária está pronta para ser enviada ao Congresso Nacional e que ele está aguardando “entendimento político”. Câmara e Senado tentam reunir propostas de diferentes autores que já tramitam nas Casas, mas ainda não receberam nenhum texto oficial do Ministério da Economia. Nesta terça, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), informou que os deputados vão retomar a discussão sobre a reforma ainda nesta semana, mesmo sem a adesão do Senado. O presidente do Congresso e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), vê dificuldades para retomar as comissões em meio à pandemia do novo coronavírus. Arthur Lira diz que governo vai mandar reforma tributária ao Congresso Críticas ambientais Na entrevista, o ministro voltou a dizer que o Brasil vai preservar o meio ambiente porque "acredita que precisa preservar". Também repetiu que muitas das críticas internacionais escondem medidas protecionistas. “Há países que há muitos anos temem a nossa competição no setor agrícola, e usam essa crítica para impedir que nós tenhamos um ganho no comércio do agronegócio”, afirmou. “Temos que combater erros e excessos. O Brasil tem que ser contra desmatamento ilegal, contra mineração ilegal. Tudo que for ilegal temos que ser contra. Temos que combater os excessos”. Guedes disse que há uma onda verde no mundo, mas que o Brasil exporta para a China três ou quatro vezes mais do que exporta para a Europa e para os Estados Unidos – e a China não está preocupada com as políticas ambientais do Brasil. “Nós vamos preservar porque é interesse nosso preservar”. O governo brasileiro tenta melhorar sua imagem em relação à proteção da Amazônia e de povos indígenas diante de críticas e alertas que tem recebido de investidores, preocupados com temas como aumento do desmatamento e de queimadas na região. Desde que tomou posse, o presidente da República Jair Bolsonaro é criticado por ter tomado medidas que afrouxaram a fiscalização ambiental. Nas últimas semanas, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, tem realizado uma série de conversas com investidores – nacionais e estrangeiros – para apresentar as ações do governo federal e tentar evitar a perda de investimentos no país. Na segunda-feira (13), Guedes pediu ajuda internacional para ações de preservação da Amazônia e disse que se há excessos ou erros o Brasil vai corrigir. Veja Mais

Twitter bloqueia contas verificadas durante hack nesta quarta (15)

Twitter bloqueia contas verificadas durante hack nesta quarta (15)

Tecmundo Na tarde desta quarta-feira (15), contas de alto perfil do Twitter publicaram golpes (scams) relacionados a bitcoins. Contas com o selo de 'verificado' de personalidades e grandes empresas foram as afetadas e "bloqueadas" pela companhia após o incidente.Às 18h45 de hoje (horário de Brasília), a conta de suporte da rede social anunciou que estava ciente do problema de segurança que está sendo investigado. Às 19h18, o perfil anunciou: "Você pode não conseguir Tweetar ou resetar sua senha enquanto avaliamos e tomamos medidas em relação ao incidente". Os primeiros Tweets fraudulentos foram publicados por volta das 17h.Leia mais... Veja Mais

Toffoli quer parecer da PGR sobre pedido de Flávio para arquivar ação sobre foro

O Tempo - Política Defesa pede o arquivamento do processo do Ministério Público do Rio que contesta o foro privilegiado do senador no caso das "rachadinhas" Veja Mais

Internautas descobrem Cebolinha em filme de terror australiano

O Tempo - Diversão - Magazine Boneco do personagem da Turma da Mônica está em cenas de longa sobre grupo de viajantes atacado por crocodilo Veja Mais

Coronavírus: Brasil ultrapassa 75 mil mortes e caminha para 2 milhões de casos

O Tempo - Mundo Nas últimas 24 horas, foram 1.233 óbitos e 39.924 novos diagnósticos registrados no país Veja Mais

Peacock: streaming da NBCUniversal é lançado nos EUA

Peacock: streaming da NBCUniversal é lançado nos EUA

Tecmundo Após revelar os primeiros detalhes no início deste ano, a plataforma de streaming Peacock estreou oficialmente nesta quarta-feira (15) nos Estados Unidos. O serviço da NBCUniversal se destaca por misturar conteúdos de entretenimento e noticiário.Com opções de contas gratuitas e premium, o novo serviço oferece mais de 20 mil horas de programação. Entre eles, estão disponíveis séries famosas como The Office, Todo Mundo Odeia o Chris e o humorístico Saturday Night Live.Leia mais... Veja Mais

Programação exibe, nesta quarta, curtas sobre a capital mineira

O Tempo - Diversão - Magazine O universo do grafite por meio das mulheres que atuam nesta área e até um curta sobre o conjunto IAPI estão no cardápio Veja Mais

Rapper Megan Thee Stallion diz que foi baleada antes da prisão de Tory Lanez

G1 Pop & Arte Artistas haviam discutido em carro no domingo (12). Lanez chegou a ser preso por porte de arma, mas foi liberado após pagar fiança de US$ 35 mil. Megan Thee Stallion Reprodução/Instagram A rapper Megan Thee Stallion revelou que foi baleada no domingo (12), antes da prisão de Tory Lanez. Segundo testemunhas ouvidas pela polícia, os rappers foram vistos discutindo dentro de um carro em Hollywood Hills antes que disparos fossem ouvidos. "No domingo de manhã, sofri ferimentos de bala, como resultado de um crime que foi cometido contra mim com a intenção de me machucar fisicamente. Eu nunca fui presa, os policiais me levaram ao hospital, onde fui submetida a uma cirurgia para remover as balas. Era importante esclarecer os detalhes sobre essa noite traumática", disse ela. Initial plugin text Segundo o TMZ, a polícia foi chamada para atender uma reclamação de perturbação na parte externa de uma residência em Hollywood Hills. Chegando ao local, vizinhos relataram tiros durante uma discussão dentro de um carro esportivo. Seguindo as descrições das testemunhas, a polícia encontrou o veículo onde estavam Tory Lanez e Megan Thee Stallion. Lanez foi detido, acusado de porte de arma. Durante a revista, foram encontrados uma arma escondida e outros quatro cartuchos. A rapper Megan Thee Stallion apresentava um ferimento no pé e foi levada ao hospital. Tory Lanez é preso por porte de arma; rapper pagou fiança de US$ e foi liberado Reprodução/Instagram A polícia de Los Angeles confirmou para a revista People que o rapper foi liberado após pagar fiança de US$ 35 mil (cerca de R$ 190 mil). Ele deve se apresentar ao tribunal em 13 de outubro. Horas antes do incidente, Megan e Tory apareceram juntos em uma live no Instagram de Kylie Jenner durante uma festa. Veja Mais

A polêmica de Gilmar Mendes com os militares e o desgaste de Pazuello na Saúde em 3 pontos

Glogo - Ciência Entenda por que aumentou a pressão por uma nova troca de comando do ministério no meio da pandemia de coronavírus Pressão pela saída do general Pazuello do comando do Ministério da Saúde aumentou. PR Após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes criticar a militarização do Ministério da Saúde e o desempenho do governo de Jair Bolsonaro no enfrentamento da pandemia do coronavírus, aumentou a pressão para que o ministro interino da pasta, o general Eduardo Pazuello, deixe a função. Se isso ocorrer, será a terceira troca no comando do órgão desde abril. Segundo os dados oficiais, a covid-19 já contaminou quase 2 milhões de pessoas e matou mais de 74 mil no Brasil, números que podem estar subestimados devido à falta de testes suficientes no país para diagnosticar todos os doentes. No sábado (11/07), Gilmar Mendes disse que há um "vazio" de comando no Ministério da Saúde e que o Exército estaria se associando a um "genocídio". "Não podemos mais tolerar essa situação que se passa no Ministério da Saúde. Não é aceitável que se tenha esse vazio. Pode até se dizer: a estratégia é tirar o protagonismo do governo federal, é atribuir a responsabilidade a estados e municípios. Se for essa a intenção é preciso se fazer alguma coisa. Isso é péssimo para a imagem das Forças Armadas", criticou, ao participar de um debate online promovido pela revista IstoÉ e pelo Instituto Brasiliense de Direito Público, do qual é dono. "É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. É preciso pôr fim a isso", disse ainda Mendes, na ocasião. A declaração gerou forte reação dentro das Forças Armadas e entre militares da reserva. O vice-presidente, general Hamilton Mourão, disse que Mendes precisa se retratar pela fala, enquanto o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, entrou com uma representação contra o ministro do STF na Procuradoria-Geral da República, citando possível desrespeito à Lei de Segurança Nacional. O Judiciário está em recesso e não há previsão de quando o procurador-geral da República, Augusto Aras, analisará a representação. Nesta quarta-feira (15), Pazuello tentou reduzir a temperatura da crise telefonando para Mendes. O ministro do STF disse à BBC News Brasil que foi uma conversa positiva e cordial, mas não entrou em detalhes. Segundo a colunista do jornal Folha de S.Paulo Mônica Bergamo, a ligação foi por ordem de Bolsonaro, que tenta melhorar a relação com o Supremo. Depois desse gesto de Pazuello, o presidente o elogiou em suas redes sociais. "Pazuello é um predestinado, nos momentos difíceis sempre está no lugar certo para melhor servir a sua Pátria". O próprio Bolsonaro, porém, tem dito que o militar não ficará "para sempre" no atual posto. Entenda a seguir em três pontos por que o Ministério da Saúde está sob comando militar, por que Pazuello provavelmente deixará o comando da pasta e o que explica a nova postura "paz e amor" de Bolsonaro com o STF. A militarização da Saúde Pazuello assumiu o comando do Ministério da Saúde interinamente no final de maio, após a saída de Nelson Teich, que, por sua vez, havia entrado no cargo após Luiz Henrique Mandetta se demitir da função em abril. Bolsonaro apelou aos militares depois que os dois ministros civis, ambos médicos, se recusaram a referendar medidas defendidas pelo presidente para enfrentar o coronavírus que não têm comprovação científica, como o uso de cloroquina no tratamento da covid-19. Assim que se tornou ministro interino, Pazuello alterou o protocolo do Ministério da Saúde para uso de cloroquina e hidroxicloroquina. A nova diretriz passou a recomendar a aplicação dessas substâncias também para casos leves, dependendo de decisão médica. Até então, a orientação da pasta era de uso da droga apenas em casos de média e alta gravidades — também nesses casos não há prova científica da eficácia da cloroquina, que pode provocar efeitos colaterias graves e até a morte. Mas a influência militar na pasta começou antes, ainda na gestão Mandetta. Enciumado com a grande visibilidade que o então ministro ganhou no início da pandemia, Bolsonaro transferiu as coletivas de imprensa sobre o enfrentamento do coronavírus para o Palácio do Planalto - elas passaram a ser lideradas pelo ministro da Casa Civil, general Walter Braga Netto. Depois, com a demissão de Mandetta e a entrada de Teich, Pazuello foi nomeado secretário executivo da pasta — escolhido pelo Palácio do Planalto, ele que passou de fato a gerir o Ministério. Quando assumiu também formalmente o comando da pasta como ministro interino, a militarização se expandiu, chegando a 15 pessoas cedidas das Forças Armadas para ocupar cargos na pasta, inclusive posições de chefia. O coronel Antônio Élcio Franco Filho se tornou o novo secretário-executivo, segundo cargo mais importante do Ministério. Já o atual secretário de Atenção Especializada à Saúde é Luiz Otávio Franco Duarte, também coronel. O major Angelo Martins Denicoli foi nomeado diretor de monitoramento e avaliação do SUS (Sistema Único de Saúde), enquanto o tenente-coronel Reginaldo Machado Ramos está como diretor de Gestão Interfederativa e Participativa. Esses militares, em geral, não têm qualquer experiência na área de saúde, mas substituíram profissionais técnicos nessas funções. Eles costumam defender o uso da cloroquina, assim como criticam as medidas de isolamento social, outra bandeira cara ao presidente da República. Martins Denicoli, por exemplo, compartilhou em abril uma informação falsa em seu perfil do Instagram, mostrou reportagem do portal Uol. A postagem, apagada posteriormente, dizia que pesquisas comprovavam eficácia da cloroquina contra o vírus - o que nunca ocorreu. Críticas crescentes podem derrubar Pazuello Gilmar Mendes não é único a criticar a militarização da Saúde, o que tem aumentando a pressão pela saída de Pazuello. "Ele é interino. Está há dois meses no cargo. Tudo indica que, em um momento próximo, o presidente vai substituí-lo", disse o vice-presidente Mourão nesta terça-feira (14), em entrevista ao canal GloboNews. O próprio Bolsonaro, na semana passada, elogiou o que seria um bom desempenho de Pazuello em "gestão", mas reconheceu que ele não será efetivado no cargo. "É um nome que não vai ficar para sempre, está completando três meses como interino e já deu uma excelente contribuição para nós", disse o presidente. As críticas à militarização do órgão vêm tanto de especialistas em saúde, que consideram um problema a pasta ter perdido gestores técnicos no momento em que o país atravessa a mais grave crise epidemiológica em um século, como de dentro das Forças Armadas, devido ao temor de que o fracasso dos militares no enfrentamento da pandemia fragilize a instituição. O general Carlos Alberto dos Santos Cruz, por exemplo, defendeu em junho que os militares que ocupam cargos no governo deveriam passar para a reserva das Forças Armadas, como ele, que foi ministro-chefe da Secretaria de Governo de Bolsonaro em 2019, quando já tinha saído da ativa. Em abril de 2019, Mourão já antevia os riscos para a instituição, quando disse: "Se nosso governo falhar, errar demais, não entregar o que está prometendo, essa conta irá para as Forças Armadas, daí a nossa extrema preocupação". O ex-ministro Mandetta chegou a ironizar no sábado a suposta capacidade de gestão e logística dos militares usada por Bolsonaro para justificar sua atuação na pandemia. Segundo Mandetta, os militares que estão no Ministério da Saúde são especialistas em "balística" em vez de "logística". "Eu só vejo é acúmulo de óbitos nessa política que está sendo feita", disse, durante o mesmo debate em que Mendes fez suas críticas aos militares na Saúde. Bandeira branca ao STF Desde o início do ano, Bolsonaro tem entrado em fortes crises com ministros do STF, seja por comparecer a manifestações que pediam seu fechamento, seja por criticar decisões da Corte, como a que impediu a nomeação do delegado Alexandre Ramagem para comandar a Polícia Federal. Dessa vez, porém, ele preferiu não comentar as críticas de Gilmar Mendes, deixando os militares sozinhos na reação ao ministro. A atitude menos beligerante ocorre num momento em que o presidente está desgastado pelo avanço de investigações contra o seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), suspeito de ter desviado recursos do seu antigo gabinete de deputado estadual no Rio de Janeiro. Está nas mãos de Mendes um recurso do Ministério Público que tenta reverter uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro de trazer para si o andamento do caso, que antes corria na primeira instância da Justiça. Além disso, Bolsonaro também enfrenta outras frentes de forte desgaste no STF, como os dois inquéritos que investigam a participação de aliados seus em redes de fake news (notícias falsas) e na organização de protestos antidemocráticos, ambos relatados pelo ministro Alexandre de Moraes. Já a investigação que apura se Bolsonaro interferiu na Polícia Federal, iniciada após Sergio Moro se demitir do Ministério da Justiça e Segurança Pública, está sob relatoria do ministro Celso de Mello. 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