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Irmãos Russo dizem que Guerras Secretas será o maior filme do MCU

Irmãos Russo dizem que Guerras Secretas será o maior filme do MCU

Tecmundo Vingadores: Ultimato foi o maior evento já apresentado pelo MCU, além de ter apresentado uma enorme quantidade de heróis lutando juntos. Mas, no que depender dos diretores, Anthony  e Joe Russo, seu maior filme seria outra saga: Vingadores: Guerras Secretas.Durante uma conversa com o Bro-Bible, os diretores revelaram que trabalhar nesta saga seria a realização de um sonho de infância. E seria ainda mais especial pela maneiras como os eventos de Guerras Secretas evolui, com heróis e vilões precisando se unir contra um mal maior, contou Joe.Leia mais... Veja Mais

Os 10 filmes mais pirateados da semana (19/07/2020)

canaltech Numa semana com poucos lançamentos nos serviços de vídeo sob demanda, principal fonte dos rippers para distribuição ilegal nos trackers torrent, a lista dos 10 filmes mais pirateados desta semana até parece um repeteco da semana passada. Lançamentos da Netflix na semana (17/07/2020) Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (18/07/2020) Prova disso é que as seis primeiras posições são ocupadas exatamente pelos mesmos filmes de sete dias atrás. Mudança de verdade só rolou na sétima colocação com o retorno do vencedor do Oscar de Melhor Filme de 2020 e na nona posição com a chegada de um ficção científica cuja trama, bastante curiosa por sinal, se desenvolve em torno de um cientista e sua vontade de criar uma inteligência artificial o mais real possível. De resto, os nomes são todos conhecidos de quem acompanha a lista semanalmente. Logo a seguir você confere o ranking completo com os filmes mais pirateados da semana que o Canaltech levanta com exclusividade para o Brasil para fins informativos. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Chegou ao Brasil o Amazon Prime, maior concorrente mundial da Netflix. Teste grátis por 30 dias! 10. First Cow   Um faroeste intimista, First Cow se passa no ano de 1820 e mostra a jornada do cozinheiro Cookie Figowitz, que parte em uma expedição de caça de peles depois de ser contrata por um grupo de homens para fornecer seus serviços. Durante a viagem, ele conhece um chinês misterioso que está fugindo de um grupo de russos em busca de vingança - tudo isso no estado norte-americano do Oregon. 9. Archive   2038: George Almore está trabalhando em uma verdadeira IA equivalente a humanos. Seu último protótipo está quase pronto. Essa fase sensível também é a mais arriscada. Especialmente porque ele tem um objetivo que deve permanecer em segredo a todo custo: reunir-se com sua esposa morta. Leia também: 10 filmes de ficção científica excelentes para assistir no streaming do Telecine Os 5 melhores filmes de ficção científica disponíveis na Netflix 8. Hamilton   Hamilton é um musical que conta a história dos Estados Unidos a partir da recriação da vida de Alexander Hamilton, primeiro secretário do Tesouro e considerado um dos fundadores do país. Para isso, utiliza canções embebidas de elementos do Hip-Hop e R&B, além de críticas sociais. 7. Parasita   Vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2020, Parasita acompanha a história da família de Ki-taek, que está desempregada e vivendo em um porão sujo e apertado. Uma obra do acaso faz com que o filho adolescente da família comece a dar aulas de inglês a uma garota de uma família rica. Fascinados com a vida luxuosa dessas pessoas, pai, mãe, filho e filha bolam um plano para se infiltrarem na família burguesa, um a um. Mas os segredos e mentiras necessários para ascender na sociedade custarão caro a todos. Leia também: Crítica | Parasita mostra a sociedade em canibalismo Além de Parasita: 10 filmes sul-coreanos para assistir na Netflix 6. Relic   Relic é um filme de terror psicológico que mostra mãe e filha lutando para superar a degeneração mental da mãe. Porém, durante uma estadia prolongada na casa onde a moça foi criada, eventos sobrenaturais fazem ambas desconfiarem de que tudo pode ser muito mais do que apenas um problema de saúde. Leia também: Os 10 melhores filmes de terror da nova geração 5. The Outpost   Baseado em acontecimentos reais, este suspense de guerra retrata os momentos terríveis e sangrentos da Batalha de Kamdesh, na Guerra do Afeganistão. Nela, uma pequena unidade de soldados norte-americanos está sozinha no posto avançado remoto, localizado nas profundezas do vale de três montanhas no país asiático, e precisa se defender de uma onda de combatentes do Talibã em um ataque coordenado que ficou conhecido como o mais sangrento combate americano na Guerra do Afeganistão em 2009. Leia também: 7 melhores filmes de guerra inspirados em histórias reais 4. A Máscara de Ferro   Sequência de Império Proibido, A Máscara de Ferro vem chamando a atração do público mais pelo elenco do que pelo roteiro propriamente dito. Protagonizado por ninguém menos que Jackie Chan e Arnold Schwarzenegger, o filme russo vem prometendo entregar a verdadeira “luta do século”. A trama dá continuidade às aventuras de Jonathan Green, desta vez viajando da Rússia para a China. No caminho, aparecem desde dragões e piratas a princesas e mestres mortais das artes marciais para dificultar a jornada do cartógrafo. 3. Palm Springs   Nesta nova comédia romântica do Hulu, Nyles e Sarah se conhecem durante um casamento na cidade-título e descobrem que não conseguem deixar um a companhia do outro. O motivo é bizarro: eles estão presos em um loop temporal e vivem o mesmo dia de novo e de novo, e de novo... Leia também: 5 filmes de chorar de rir para assistir no streaming do Telecine Os 5 melhores filmes de comédia disponíveis na Netflix 2. The Old Guard   The Old Guard é baseado nas HQs de Greg Rucka e estrelado por Charlize Theron, uma mercenária imortal com nada menos que 6 mil anos de idade. Ela e seu grupo agem em segredo, mas acabam sendo expostos depois de uma missão trazer à tona as habilidades extraordinárias de cada um. Agora, eles terão de lutar para manter as operações em sigilo enquanto têm de lidar com a descoberta de um novo membro. Leia também: Crítica | The Old Guard depende muito da disposição do espectador 1. Greyhound - Na Mira do Inimigo   Escrito e protagonizado por Tom Hanks, Greyhound conta a história real do capitão Ernest Krause em uma das missões mais perigosas da Segunda Guerra Mundial. Em seu primeiro comando de destróier dos EUA, é ele o responsável por liderar um comboio internacional de 37 navios aliados na travessia do temido Atlântico Norte enquanto é perseguido por vários submarinos nazistas. Leia também: Crítica | Greyhound seria outro filme se visto no cinema Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados? 5G DSS | O que é e como funciona a "nova geração" da rede disponível no Brasil O passado controverso dos testes de vacina em humanos Apple incentiva troca de Android por iPhone em nova campanha no Brasil Asus Zenfone 7 e Zenfone 7 Pro: rumor aponta chipset Snapdragon 865 e 865+ Veja Mais

Dias Toffoli bate a cabeça em queda, é hospitalizado, mas passa bem

O Tempo - Política Um boletim médico do Vila Nova Star, hospital de elite de São Paulo, deve ser divulgado em breve Veja Mais

10 filmes trash que você precisa assistir

canaltech O trash, embora encontre muitos dos seus principais títulos no terror, não é exatamente um subgênero deste. O trash tem mais a ver com as condições em que o filme foi gravado, com baixo orçamento e trabalhos péssimos em qualquer dos departamentos, um conjunto que resulta em um filme com uma estética bastante específica. Anos de produções péssimas que acabaram cultuadas pela falta de qualidade técnica, geraram um estilo e muitos grandes diretores acabaram se apropriando dessas características às vezes acidentais do trash para criar filmes excelentes que são propositalmente o melhor do pior e, pela intenção de ser ruim, são verdadeiras obras-primas. A lista abaixo traz ambos os tipos de trash: os acidentais e os propositais. Os do primeiro tipo costumam ser produções repletas de boas intenções executadas com baixíssimo orçamento e talentos questionáveis, enquanto os do segundo tipo são obras de admiradores do mau gosto, diretores que entendem a essência cômica de um bom trash e reproduzem suas características como amostra da sua virtuose. O filme trash, embora possa ser visto como qualquer outro filme, geralmente ganha o coração do espectador que está preparado para o pior, ou seja, aquela pessoa que estiver disposta a se deixar cativar pelo erro, pelo feio, pelo mal feito e pelo absurdo, ou por uma combinação desses fatores. Vale lembrar que o trash é o que é pelo erro ou pela homenagem à forma. O simples exagero, embora possa parecer trash, está mais ligado a uma outra categoria, o exploitation. Para quem ficou interessado, vale a pena a pesquisa para entender mais a fundo as características e diferenças dos gêneros. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- 10. Re-Animator: A Hora dos Mortos-Vivos   Vinte e quatro galões de sangue falso. Uma adaptação risível de um conto do mestre do horror H.P. Lovecraft. Um reagente verde-limão clássico. A atuação iconicamente caricata de Jeffrey Combs. Esses são apenas alguns dos elementos de Re-Animator, um dos maiores clássicos trash de todos os tempos. A cereja do bolo? David Gale como Dr. Carl Hill, sobretudo na sua versão cabeça-falante. Os efeitos e os animatrônicos não são dos piores, mas o conjunto de atuação e… todo o resto é tão cômico que o mórbido virou trash. Apesar de ruim e sem um mínimo do espírito lovecraftiano, Re-Animator é bastante empolgante e nos faz amar um maníaco, não demorando muito para ficarmos querendo ver todas as possibilidades de experimentos que Herbert West (Jeffrey Combs) poderia fazer, afinal, quando mais sangue e bizarrice, melhor. 9. O Ataque dos Tomates Assassinos   O título é um grande spoiler do principal motivo pelo qual esse filme merece a nossa atenção: são tomates. Sim, tomates. Gigantes. Assassinos. Imagine-se, caminhando na rua e, quando menos espera, um tomate gigante aparece querendo matar você. Claro que é satírico e a intenção não era causar um medo real de tomates gigantes assassinos, o que por si só é cômico. Para além do tema, O Ataque dos Tomates Assassinos é tão, mas tão ruim, que o trailer da sequência, A Volta dos Tomates Assassinos, alega ser um filme melhor porque é impossível ser pior que o original. Com uma equipe muito inexperiente, atores péssimos (que algumas vezes são familiares de membros da equipe) e o curtíssimo orçamento de US$ 90 mil, O Ataque dos Tomates Assassinos é a vitória do fracasso. Baseado em um curta homônimo, O Ataque dos Tomates Assassinos conseguiu ganhar tantos fãs que seu legado se multiplicou. Além da sequência citada, existe também Os Tomates Assassinos Atacam Novamente, Os Tomates Assassinos Atacam a França e a série animada Attack of the Killer Tomatoes. 8. Rubber, O Pneu Assassino   Eis um trash contemporâneo profissional. Esse é dos filmes que homenageiam o estilo através do absurdo conceito de um pneu com poderes psíquicos mortais. Quase um slasher, só que protagonizado por um pneu, portanto, trash, já que a comicidade vem do mau-gosto e não das piadas. Atores propositalmente ruins e um roteiro estúpido, mas com muita dignidade, nos conduzem pela trajetória de auto-descobrimento do pneu. Há ainda a exploração (comum, porém controversa) das figuras femininas, sendo uma delas a obsessão do pneu. Rubber, O Pneu Assassino é um filme que entende que não é preciso inventar a roda, mas sim fazer o bom uso do que há de pior-melhor naquilo que foi feito pelos que vieram antes de nós. Se os tomates assassinos levam ao extremo o conceito de animais gigantes atacando os humanos (tema bastante popular em alguns momentos do cinema), Rubber extremiza ainda mais dando vida a algo menos vivo que um tomate, afinal, nada há de orgânico em um pneu. 7. Palhaços Assassinos do Espaço Sideral   Não basta serem palhaços. Eles precisam vir do espaço sideral, matar humanos e usar armas que atiram pipoca. Muito fofo, certo? Errado. Os palhaços são tão bizarros que são quase assustadores até para quem não tem medo desses personagens. A concepção das criaturas é tão horrorosa que até tangencia o terror. Acontece que todo o resto não contribui: de um lado a falsidade das atuações, do outro as limitações do traje, já que, apesar de o conceito ser interessante, as movimentações dos atores são absolutamente prejudicadas, forçando os personagens a movimentações dignas de um animador de festa infantil desanimado. Acabou que o filme, pela ideia bizarra de aliens que parecem palhaços, pelo baixo orçamento e por tudo que deu errado nas gravações, acabou se tornando um clássico trash inesquecível e tão cultuado que tem até seus personagens em versão Funko. 6. Sharknado   Se os trajes baratos, as maquiagens e animatrônicos eram os principais catalisadores de trashs no passado, hoje esse trabalho é do CGI ruim. Diferente de um filme datado ou que apresenta algumas falhas técnicas na hora de unir realidade e as imagens geradas por computador, os trashs contemporâneos são fruto de um péssimo trabalho, geralmente porque é necessário pagar por um profissional mais barato. Uma cidade sendo atacada por tubarões que vieram voando em um tornado até poderia ser algo bem tenso, mas Sharknado não tem interesse em ser um horror de verdade. Tudo é propositalmente ruim e este é provavelmente o maior clássico contemporâneo do trash, tão famoso que até mesmo pessoas que não são atentas a esse nicho conhecem a fama de Sharknado. E não tem só um! O sucesso foi tão grande que o filme já ganhou várias sequências: Sharknado 2: A Segunda Onda (2014), Sharknado 3: Oh, Não! (2015), Sharknado - Corra para o Quarto (2016), Sharknado 5: Voracidade Global (2017) e O Último Sharknado: Já Estava na Hora (2018). 5. Planeta Terror   Robert Rodriguez é como um Quentin Tarantino do trash e a comparação é ainda mais válida se lembrarmos que os dois fizeram Grindhouse juntos. E Planeta Terror é justamente desse projeto, que deu origem também a Machete, a franquia de ação trash de Rodriguez. Ou seja, nota-se que é um cineasta que consome e homenageia essa subcultura. Em Planeta Terror nada (ou quase nada) é acidental e o que há de absurdo e “ruim” está ali justamente para cumprir esse papel. Pense bem: é um filme cujo pôster tem uma mulher com uma arma no lugar da perna, além de um elenco com participação de Josh Brolin, Bruce Willis e Fergie. O elemento terror escolhido foi zumbi, então se prepare para muita ação, drama, sangue e nojinho. Amazon Prime chegou ao Brasil e está todo mundo assinando. Já fez seu teste grátis de 30 dias? Clique aqui! 4. Mar Negro   Vai ter brasileiro na lista, sim! O cinema nacional sofre bastante para conseguir chegar ao seu próprio público e o horror tem ainda menos espaço em um cenário dominado por comédias mais populares e eventuais produções com repercussão internacional. E, não, Mar Negro não é um filme do Zé do Caixão. Rodrigo Aragão iniciou sua filmografia com Mangue Negro, o primeiro de uma trilogia encerrada por Mar Negro, e a escolha pelo último para colocar nesta lista foi arbitrária e baseada em memórias afetivas, isso porque todos os filmes do Aragão mereciam estar nesta lista, já que este é um diretor que não só compreende a essência do trash, mas reproduz isso com paixão e a partir de uma cultura que é nossa. Um dos pontos mais fortes de Mar Negro é a maquiagem sempre impecável e, por vezes, realmente assustadora. Além disso, Rodrigo Aragão domina os truques dos filmes de baixo orçamento, o que torna a sua direção ainda melhor. Agora adicione litros de sangue, um vilarejo de pescadores, uma mensagem ecológica a la Ed Wood e terá uma pequena noção do que lhe espera. 3. Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio   Evil Dead, como é mais comumente chamado Uma Noite Alucinante, é a bíblia dos filmes trash. Pode parecer difícil entender como um filme tão ruim é tão cultuado, mas esse questionamento só indica que você não prestou a atenção na verdadeira genialidade do filme: os truques. Cada efeito que você põe em uma história é um trabalho a mais a ser cumprido. Fazer um body horror (gênero focado em criar terror a partir da flagelação do corpo humano) com baixo orçamento não é pouco difícil, mas Sam Raimi consegue criar tantas coisas incríveis ao mesmo tempo que o terrir virou cult. Ash, o personagem de Bruce Campbell, ficou tão epicamente marcado no imaginário dos fãs que chegou a ganhar uma série solo décadas depois do filme original: Ash vs Evil Dead foi ao ar entre 2015 e 2018. Hoje o filme parece pior do que era nos anos 1980, mas ainda guarda uma gama enorme de truques para quem quer se aventurar no cinema, mas não tem dinheiro. A solução é simples, mas não é fácil: criatividade. 2. Plano 9 do Espaço Sideral   Claro que não faltaria um Ed Wood e esta lista trouxe o clássico mais conhecido do chamado pior cineasta de todos os tempos. Cheio de boas intenções, Ed Wood era capaz de transformar o ruim em pior e ainda conseguiu colocar ninguém menos do que Bela Lugosi na produção (para mais informações meio-ficcionais sobre Ed Wood, basta assistir à biografia feita por Tim Burton). Ed Wood ficou tão marcado como péssimo cineasta que se tornou cult e é conhecimento indispensável na cultura pop. A presença de Maila Nurmi é outro dos pontos altos, já que a sua Vampira é tão ou mais popularizada que o próprio Ed Wood, sem contar que é a pitada gótica que o filme precisava para ser perfeito. 1. Pink Flamingos   Imagine um filme que foi pensado para ser o pior. Não um ruim acidental, mas o erro proposital, estudado. Material de filmagem, qualidade de som, personagens, roteiro, direção, todos os departamentos deram o seu pior. O resultado, claro, é uma obra-prima do mau gosto. Musa de John Waters, é a imagem de Divine em Pink Flamingos que ficou marcada na cultura. Os personagens levam a sério a disputa para saber quem é a pessoa mais imunda do planeta. E um alerta: prepare o estômago, porque tem até coprofagia. Bônus: The Room   Considerado por muitos o pior filme da história do cinema, The Room foi uma verdadeira comédia involuntária. A história dessa pérola é contada em O Artista do Desastre, com James Franco arrasando ao interpretar o protagonista e criador de The Room. Os 10 melhores filmes de terror da nova geração 10 melhores filmes de terror raiz para assistir no streaming do Telecine Os 10 melhores filmes de terror disponíveis na Netflix Vai ter mais um bônus sim!   Já pensou que A Saga Crepúsculo - Amanhecer - Parte 2 pode ser um trash só por causa da Renesmee (e outras muitas coisas também)? E você sabia que poderia ter sido pior? Não? Então você precisa conhecer Chuckesmee, a boneca assombrada de Crepúsculo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados? Análise | O segredo do sucesso do Jeep Renegade 5G DSS | O que é e como funciona a "nova geração" da rede disponível no Brasil O passado controverso dos testes de vacina em humanos Qual é a relação entre o novo coronavírus, as bactérias e o cobre? Veja Mais

Justiça e CNJ apurarão conduta de desembargador que chamou guarda de analfabeto

O Tempo - Política Vídeo mostra momento em que Eduardo Almeida Prado Rocha de Siqueira, do TJSP, chama guarda municipal de Santos de 'analfabeto' após ele recusar a colocar a máscara de proteção Veja Mais

Divisão do continente africano influencia surgimento de oceano

Divisão do continente africano influencia surgimento de oceano

Tecmundo Estudos recentes reportados pela NBC News apontam que o continente africano está em um lento processo de separação da crosta terrestre, o que pode levar ao surgimento de um novo oceano. No caso, o afastamento das placas tectônicas Arábica, Núbia e Somali cria gradualmente uma vasta fenda que dividirá o bloco em duas partes. Mas o novo mar levará pelo menos 5 a 10 milhões de anos para se formar.“O Golfo de Aden e o Mar Vermelho inundarão as regiões de Afar e da África Oriental e virarão um novo oceano. Essa parte da África Oriental vai se tornar um pequeno continente separado”, disse Ken Macdonald, geofísico marinho da Universidade da Califórnia.Leia mais... Veja Mais

Pesquisadores alemães preparam show para testar poder de infecção do coronavírus em grandes eventos

G1 Pop & Arte Equipe de cientistas busca 4 mil voluntários saudáveis para assistirem à apresentação de um cantor pop alemão em um estádio de Leipzig. O objetivo do experimento, que será realizado em agosto, é elaborar um modelo para o retorno seguro de eventos com grande público. Em foto de arquivo, fãs da banda Randy Hauser dançam com distanciamento social no espaço "Shows dentro do seu carro", na Califórnia, nos EUA. Com a pandemia, eventos com grande público sofrem restrições. Na Alemanha, pesquisadores preparam um show para testar modelos seguros. Richard Shotwell/Invision/AP Enquanto a Alemanha analisa permitir o retorno dos torcedores de futebol aos estádios, uma equipe de pesquisadores prepara um experimento para testar o poder de infecção do novo coronavírus em grandes eventos. A ideia é promover um show de música pop com milhares de espectadores. Os cientistas esperam recrutar 4 mil participantes saudáveis para assistirem a um show na arena de Leipzig, no leste da Alemanha, em 22 de agosto. Os voluntários, de 18 a 50 anos, precisam ter sido testados para a Covid-19 e apresentado resultado negativo. LEIA MAIS: Shows drive-in têm buzinas no lugar de aplausos, cachês mais baixos e estranhamento Cofundador do Lollapalooza diz que festivais e eventos de música ao vivo só devem retornar em 2022 A apresentação ficará por conta do cantor pop alemão Tim Bendzko, a fim de despertar no público um "comportamento mais próximo possível da realidade", disseram os organizadores da pesquisa, do Hospital Universitário de Halle, perto de Leipzig. Initial plugin text Initial plugin text A pesquisa fornecerá máscaras de proteção do tipo FFP2 para reduzir os riscos de infecção. Os participantes também receberão desinfetante fluorescente que, além de garantir mais um fator de proteção aos voluntários, permitirá que os cientistas localizem as superfícies mais tocadas. E, mais importante, os membros da plateia receberão um dispositivo para rastrear seus movimentos e a distância entre eles e outros participantes. "Eu acredito que o maior desafio será a análise dos dados", disse o líder do projeto, Stefan Moritz, à agência de notícias DPA. "Porque teremos que medir os contatos de todos os outros participantes em um raio de 30 metros a cada cinco segundos durante um dia inteiro." Os pesquisadores planejam coordenar a plateia em três diferentes cenários: um em que os voluntários entrarão no local do evento por duas portas diferentes e sem regras de distanciamento, outro em que haverá mais portas e medidas mais restritas de higiene e distância, e um terceiro em que os participantes ficarão sentados nas arquibancadas com distância mínima de 1,5 metro entre si. Este último requer apenas 2 mil voluntários, numa arena com capacidade para cerca de 12 mil pessoas. Os cientistas esperam que o experimento, orçado em quase 1 milhão de euros e financiado principalmente pelos estados da Saxônia e Saxônia-Anhalt, ajude-os a elaborar um modelo matemático que possa ser usado para evitar surtos decorrentes de grandes eventos após a flexibilização. Mulher senta em um banco no espaço em que seria realizado o Oktoberfest, uma das festas mais famosas da Alemanha. Normalmente, a construção para o festival começa em julho, em Munique. Por causa da pandemia, o evento deste ano foi cancelado. Matthias Schrader/AP O objetivo, segundo a equipe, é "identificar possíveis parâmetros sob os quais artistas e atletas poderão voltar a se apresentar e a jogar após 30 de setembro" – o governo federal alemão proibiu pelo menos até essa data a realização de grandes eventos no país. LEIA MAIS: veja lista de shows, festivais e estreias de filmes cancelados por causa da pandemia Os pesquisadores alertam para os riscos trazidos pela pandemia de coronavírus e reconhecem que "decisões difíceis precisam ser tomadas para evitar esse perigos", mas, ao mesmo tempo, afirmam que a atual proibição de grandes aglomerações representa uma "ameaça existencial para muitos atletas e artistas que dependem de seu público para obter renda". Veja Mais

Asus Zenfone 7 e Zenfone 7 Pro: rumor aponta chipset Snapdragon 865 e 865+

canaltech Apresentado aqui no Brasil em outubro do ano passado, o Zenfone 6 se destaca pelo conjunto de câmeras flip que gira 180 graus, que serve tanto para tirar fotos na traseira, quanto na frontal. Tal especificação chamou bastante a atenção dos usuários, principalmente aqueles que buscam por uma opção interessante entre os Android para fazer Stories no Instagram, além, é claro, de desempenho top de linha. Tendo em vista esse sucesso, as expectativas em torno do ZenFone 7 são altas e vários rumores estão circulando na internet. Asus apresenta notebook com duas telas e amplia linha Zenbook Asus lança "novo" ZenFone Shot Plus no Brasil com preço promocional de R$ 1.529 A expectativa é que a próxima geração da família ZenFone venha equipada com processador Snapdragon 865, algo que já foi confirmado pela própria Qualcomm no lançamento do chipset em fevereiro desde ano, quando emitiu comunicado à imprensa listando uma série de aparelhos equipados com a sua plataforma móvel, entre eles o ZenFone 7. Inclusive, rumores mais recentes apontam que a fabricante com sede em Taiwan lançará não somente um, mas dois carros-chefe, denominados ZenFone 7 e ZenFone 7 Pro. Corroborando com essa informação, ao pesquisar pelo código-fonte do kernel de referência ao Asus ZF no Geekbench, é possível encontrar duas variantes do aparelho, uma sendo equipada com Snapdragon 865 e a outra com Snapdragon 865+. Ou seja, sabendo que a Qualcomm confirmou o ZenFone 7 com processador Snapdragon 865 (clock de 2.84GHz), tudo aponta que o ZenFone 7 Pro terá o Snapdragon 865 Plus (clock de 3.09GHz). -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Código-fonte do kernel mostra que Zenfone 7 e Zenfone 7 Pro podem vir com Snapdragon 865 e 865+ (Reprodução: DealnTech) Vale ressaltar que pelo histórico da Asus não seria uma surpresa o lançamento dos dois aparelhos, já que a fabricante costuma lançar várias versões da linha ZenFone “X”, exceção essa para o ZenFone 6. ZenFone 7: o que esperar do smartphone? Além do processador Snapdragon 865 com suporte à internet 5G e da câmera flip giratória - agora possivelmente com sensor triplo, o top de linha da ASUS também deve vir equipado com memória RAM de até 16 GB, armazenamento interno de 512 GB para obter desempenho máximo em multitarefas. No mais, compõe a ficha técnica do dispositivo especificações como bateria de 5.000 mAh com carregamento rápido de 30 W, Bluetooth 5.0 e NFC. Não há uma data oficial para que a Asus anuncie o smartphone, porém rumores indicam que o mesmo pode ser oficializado junto ao ROG Phone 3, cujo lançamento está agendado para 22 de julho, e lançado no mês de agosto. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados? Análise | O segredo do sucesso do Jeep Renegade 5G DSS | O que é e como funciona a "nova geração" da rede disponível no Brasil O passado controverso dos testes de vacina em humanos Qual é a relação entre o novo coronavírus, as bactérias e o cobre? Veja Mais

Como criar planilhas no Word

canaltech O Microsoft Word é um editor de textos que possui inúmeras funções e ferramentas. Apesar de não ser um programa exclusivo para criação de planilhas, como o Microsoft Excel, o editor permite que os usuários utilizem algumas funções para pequenas tabelas. Word online: é possível criar documentos mesmo sem ter o Office instalado Veja 10 recursos escondidos do Microsoft Word que fazem a diferença Como colocar um PDF em um documento do Word Além disso, os usuários podem copiar uma planilha do Excel e colá-la no Word, mantendo formatação, ou até mesmo estabelecendo um link entre os arquivos. Desta maneira, sempre que uma alteração for feita no Excel, ela será atualizada no documento do Word. Confira abaixo o passo a passo! Como criar planilhas no Word Passo 1: abra o documento do Word que você quer criar uma planilha e clique em “Inserir” no menu superior. Em seguida, clique em “Tabela” e selecione o tamanho da sua tabela. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Abra o Word, acesse o menu "Inserir", clique em "Tabela" e escolha o tamanho da sua tabela (Captura de tela: Matheus Bigogno) Dica: você pode ajustar o layout da sua tabela e deixá-la com a sua cara. Passo 2: preencha todos os itens da tabela que não precisam de fórmulas. Preencha todos os campos da tabela que não precisam de uma fórmula (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 3: deixe o cursor em um campo que você quer inserir uma fórmula. No menu superior, clique no menu de “Layout” e selecione o item “Fórmula” na aba “Dados”. No menu superior, clique no menu de "Layout" e selecione o item "Fórmula" na aba "Dados" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 4: uma pop-up será aberta e você pode utilizar a função já definida no campo “Fórmula”, ou inserir outras. Preencha o campo "Fórmula" com a pop-up que for exibida (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 5: no campo “Formato do número”, você pode inserir como quer que o número seja exibido na tabela. Escolha um "Formato do número" que será exibido na tabela (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 6: no campo “Colar função”, você pode adicionar outras funções do Word no campo “Fórmula”. Finalizados os ajustes, clique em “OK” para inserir a fórmula na tabela. Caso queira inserir outras funções, basta apenas selecioná-las no campo "Colar função". Clique em "OK" ao finalizar (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 7: a fórmula foi inserida na tabela e você também pode inserir outras fórmulas em outros campos. A fórmula foi inserida com sucesso na sua planilha (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 8: caso você faça alguma alteração nos campos superiores, vai notar que a atualização da fórmula que foi inserida não é feita automaticamente como no Excel. Para resolver isso, basta apenas selecionar o campo com a fórmula, clicar com o botão direito em cima dele e, em seguida, selecionar a opção “Atualizar campo”. Caso faça mudanças, clique com o botão direito e selecione a opção "Atualizar Campo" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Como inserir planilhas do Excel no Word Passo 1: com uma tabela já pronta no Excel, selecione todas as suas células e copie-as. Para levar uma tabela do Excel para o Word, primeiro copie a planilha (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 2: clique com o botão direito do mouse e, no item “Opções de Colagem”, escolha uma das opções. Você pode “Manter a formatação” do Excel ou do Word, “Vincular e Manter Formatação Original”, “Vincular e usar Estilos de Destino”, colar como “Imagem” ou “Manter Somente o Texto”. Clique com o botão direito no Word e selecione uma das "Opções de Colagem" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 3: feito isso, a sua planilha do Excel foi inserida no Word com sucesso. A sua planilha do Excel foi inserida corretamente no Word (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 4: se você colou uma planilha utilizando uma das opções “Vincular e Manter Formatação Original” ou “Vincular e usar Estilos de Destino”, você pode realizar edições diretamente no arquivo do Excel. As mudanças serão enviadas automaticamente para o documento no Word. Se você colou a planilha como link, toda mudança feita no Excel será automaticamente enviada para o Word (Captura de tela: Matheus Bigogno) Pronto! Agora você pode criar uma planilha no Word, inserir fórmulas, ou até mesmo inserir uma planilha direto do Excel no seu documento. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados? Análise | O segredo do sucesso do Jeep Renegade 5G DSS | O que é e como funciona a "nova geração" da rede disponível no Brasil O passado controverso dos testes de vacina em humanos Qual é a relação entre o novo coronavírus, as bactérias e o cobre? Veja Mais

Joelma lança gravação de show de 25 anos de carreira em álbum e DVD com capas diferentes

G1 Pop & Arte ♪ Na próxima sexta-feira, 24 de julho, a cantora paraense Joelma lança a gravação do show comemorativo de 25 anos de carreira iniciada em 1994 como vocalista da banda Fazendo Arte. A novidade é que o registro ao vivo do show Joelma 25 anos – captado em novembro de 2019, em espetáculo apresentado pela artista em Goiânia (GO), cidade onde a cantora tem grande número de fãs – chegará ao mercado fonográfico, pela gravadora Midas Music, com duas capas diferentes. A edição digital do álbum ao vivo Joelma 25 anos terá capa com imagem tropical, apresentada sem alusões ao fato de o disco trazer gravação de show e também música gravada em estúdio, caso de Bota pra chorar (Junior Silva), faixa previamente lançada em single em 10 de março. Capa do DVD 'Joelma 25 anos', de Joelma Reprodução / Facebook Joelma Já a capa da edição no formato físico de DVD Joelma 25 anos estampará foto da cantora no show feito com as participações de Lauana Prado (na música Cobaia), da pastora Ludmila Ferber (no medley que agrega Um novo começo e Os sonhos de Deus) e do cantor Xand Avião (em Cumbia do amor). Detalhe: a capa do DVD Joelma 25 anos foi escolhida pelos seguidores da artista em enquete promovida na internet com três opções de capas oferecidas pela cantora. Veja Mais

Skype para iPhone é atualizado com desfoque de fundo em videochamadas

canaltech Com a pandemia do novo coronavírus, o uso de aplicativos de videochamadas como o Skype já fazem parte da vida dos usuários, principalmente no meio corporativo. Em coberturas jornalísticas, por exemplo, é muito comum ver repórteres e comentaristas interagindo com o público e apresentadores de suas casas, o que muitas vezes acaba chamando a atenção pelos planos de fundo como estantes repletas de livros, plantas e demais decorações. Na internet, inclusive, circula um meme no qual o filho de um repórter entra no ambiente justamente na hora da transmissão, fazendo a alegria de quem assiste. Esqueça o Skype! Microsoft tem outra aposta para competir com o WhatsApp Skype para Windows 10 muda de novo, ganha 8 recursos e perde 2 Para a evitar situações embaraçosas como essas há alguns recursos como o desfoque de fundo do Skype, por exemplo. A solução é antiga, disponível desde fevereiro do ano passado para as versões do mensageiro no desktop, mas somente agora acaba de chegar para o iOS na versão 8.62 do aplicativo para iPhones e iPads. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Desfoque de fundo do Skype para iOS em funcionamento (Reprodução: 9to5Mac) De acordo com a Microsoft, o desfoque de fundo no Skype é semelhante ao desfoque de fundo no Microsoft Teams, detectando rostos e desfocando artificialmente tudo o que está por trás deles. Vale ressaltar que a ferramenta não necessita da tecnologia de reconhecimento facial TrueDepth (responsável pelo funcionamento do Face ID, Animojis e desbloqueio de tela no iPhone X e iPhone XR, por exemplo) para funcionar, confiando inteiramente na IA. “O desfoque de fundo no Skype e no Teams usa inteligência artificial (IA) - treinada na detecção de formas humanas - para manter o foco durante sua chamada. Essa tecnologia também é treinada para detectar cabelos, mãos e braços, fazendo uma chamada com desfoque de fundo tão descontraída e fácil quanto uma videochamada comum”, revela a Microsoft. Como ativar o desfoque de fundo no Skype para iOS? O procedimento é bem simples e não exige muitos passos para ativá-lo. Durante uma chamada de vídeo, basta tocar no botão (...) e, nas opções disponíveis no menu “Mais”, você encontrará o “Desfocar minha tela de fundo”. Vale ressaltar que também é possível personalizar o seu fundo de tela durante uma chamada com vídeo no Skype para Windows, Mac e Linux. Como recuperar sua senha de usuário do Skype 5 coisas que você pode fazer com o Skype e não sabia Como excluir uma conta no Skype Além da novidade, a página de suporte da Microsoft cita que foram adicionadas correções de bugs e melhorias na estabilidade do app para iOS e iPad. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados? Análise | O segredo do sucesso do Jeep Renegade 5G DSS | O que é e como funciona a "nova geração" da rede disponível no Brasil O passado controverso dos testes de vacina em humanos Qual é a relação entre o novo coronavírus, as bactérias e o cobre? Veja Mais

Aprenda a fazer brigadeiro de castanha do Brasil

G1 Economia Receita foi destaque no programa Rondônia Rural. Confeiteira Daniela Rosso, de Porto Velho, ensina como preparar. Veja como fazer o brigadeiro de castanha do Brasil Rede Amazônica/Armando Júnior A receita da semana do programa Rondônia Rural é o brigadeiro de castanha do Brasil. A confeiteira Daniela Rosso, de Porto Velho, se especializou em brigadeiros e ensina essa delícia caseira. Pra fazer essa receita você vai precisar de: 395 ml de leite condensado 200 gramas de creme de leite 20 gramas de manteiga sem sal 30 gramas de castanha torrada triturada Modo de preparo: Parte 3: Brigadeiro de Castanha do Brasil Primeiro, torre as castanhas trituradas (pode ser em qualquer panela). Não precisa torrar muito, só até ela soltar um pouquinho do óleo e começar a subir o cheirinho de castanha. Após torrar as castanhas, deixe esfriar por um tempo. Em seguida despeje o leite condensado e o creme de leite em uma panela de fundo grosso e leve ao fogo baixo. Ao começar a levantar fervura, adicione as castanhas. É importante sempre mexer a mistura. Quando perceber que a massa do brigadeiro estiver desgrudando da panela, desligue o fogo e continue mexendo por alguns minutinhos. Passe o brigadeiro para uma outra vasilha e cubra com plástico deixando ele em contato com o brigadeiro para não criar crosta. O ideal é que a massa descanse (em um local com fresco da casa, mas não leve para geladeira) por 8 horas, para ficar bem firme. Agora é só bolear, ou seja, confeitar conforme sua preferência e depois saborear o brigadeiro de castanha. Colaborou*: Armando Júnior, da Rede Amazônica Rondônia. Veja Mais

Documentário sobre greve de bancários de 1991 compara Bolsonaro a Collor

O Tempo - Diversão - Magazine "Não Toque em Meu Companheiro" aborda demissão de 110 funcionários da Caixa Econômica Federal Veja Mais

Microsoft Edge: como forçar o modo noturno em todos os sites

Microsoft Edge: como forçar o modo noturno em todos os sites

Tecmundo Poucos sabem, mas o Microsoft Edge possui uma página especial de recursos experimentais. Lá, são disponibilizadas configurações para que os usuários façam testes antes das opções serem lançadas oficialmente em atualizações do navegador.Recentemente, usuários descobriram um recurso que força todas as páginas de internet a entrarem em modo noturno. Disponível nas versões para Windows e Mac, saiba como habilitar esta opção em poucos cliques:Leia mais... Veja Mais

ROG Phone 3: renderização mostra acessório de ventilação AeroActive Cooler

tudo celular O celular gamer vai ser anunciado pela Asus no evento online dia 22 de julho. Veja Mais

Estrela teria causado 'engasgo' inédito de um buraco negro

Estrela teria causado 'engasgo' inédito de um buraco negro

Tecmundo O sinal de que um buraco negro está “se alimentando” de estrelas, poeira e gás é sua corona – a bola de luz branca que flutua sobre ele. Há dois anos, a de um supermassivo buraco negro perdeu todo o seu brilho de maneira abrupta, indicando que, talvez, ele tenha abocanhado mais do que poderia mastigar e engolir.Em março de 2018, astrônomos do All Sky Automated Survey for SuperNovae (ou ASAS-SN, um programa automatizado de busca por supernovas que vasculha todo o céu noturno diariamente) observaram uma intensa emissão de luz vinda do Núcleo Galáctico Ativo (ou AGN, sigla em inglês) da galáxia Seyfert 2 1ES 1927 + 654, a 300 milhões de anos-luz, onde se encontra um buraco negro supermassivo.Leia mais... Veja Mais

Julgamento de Benjamin Netanyahu por corrupção começará em janeiro

O Tempo - Mundo Os advogados do primeiro premiê israelense que vai a julgamento estando no poder pediram um adiamento de seis meses para preparar sua estratégia Veja Mais

Você sabe o que é a Força Thor? Saiba como o herói ficou mais poderoso nas HQs

canaltech Todo mundo sabe que Thor é um dos mais poderosos seres do Universo Marvel. E agora que ele se tornou o novo “Pai de Todos” ao substituir Odin como rei de Asgard nos quadrinhos, graças às consequências da saga Guerra dos Reinos, o herói nórdico ficou ainda mais temível: além de conseguir o Poder Cósmico de Galactus, ele agora pode acessar sozinho a Força Odin, sem o auxílio de seu pai — e agora essa energia passou a ser chamada de Força Thor, por razões óbvias. Mas do que se trata esse “upgrade”? Sabia que o Homem de Ferro era “Série B” na Marvel? Veja como ele foi promovido Sabia que cada Lanterna Verde usa seus poderes de forma diferente? Conheça a saga revolucionária de Alan Moore que nunca aconteceu na DC Comics Bem, os asgardianos são guerreiros por natureza e, de tempos em tempos, eles precisam “turbinar” suas habilidades para vencer oponentes de escalas cósmicas. A Força Odin, ou Força Thor, tem a forma senciente de um garoto e insufla seu usuário com vastas habilidades — não há uma forma de medir sua potência ou o que pode realizar, configurando-a como uma fonte infinita de possibilidades. Com o Poder Cósmico e a Força Thor, o Deus do Trovão se tornou ainda mais poderoso(Reprodução/Marvel Comics) Quando foi utilizado por Odin ou por Thor (que só podia fazer anteriormente graças à ajuda do pai), garantiu a ambos invencibilidade e força descomunal, tornando-os imbatíveis. Contudo, após seu uso, Odin precisa entrar em um estado de dormência chamado de Sono Odin. Nesse período, ele fica vulnerável a ataques e precisa estar em um local protegido durante o longo período de hibernação para sua recuperação. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Como nasceu a Força Odin? Há muito tempo, Odin e seus irmãos Vili e Ve tiveram uma batalha terrível contra Surtur, o deus de Muspelheim e Rei dos Gigantes de Fogo que estava destinado a destruir os Nove Reinos. Embora eles tenham conseguido destruir a espada que Surtur usaria para cumprir sua missão, o demônio conseguiu lançar uma bola de fogo contra o trio. Ao acordar, Odin viu Vili e Ve mortos. Furioso, o Pai de Todos descobriu ser capaz de acumular a energia vital dos irmãos e combinar seus poderes na energia coonhecida como Força Odin. Isso foi narrado em The Mighty Thor #349, de 1984 — e tem pitadas da lenda tradicional de Surt, da mitologia nórdica. Reprodução/Marvel Comics Desde então, a Força Odin foi usada de forma comedida ao longo das histórias da Marvel Comics. Odin já utilizou para criar e uma galáxia e para cortar o coração de uma estrela na criação do Mjolnir, o martelo de Thor. Também já restaurou todas as vidas de Asgard perdidas durante o Ragnarok, o apocalipse dos deuses nórdicos. Thor usou-a para fazer em pedaços o escudo praticamente indestrutível do Capitão América, para teleportar Asgard até o céu de Nova Iorque e até para conter explosões nucleares. O efeito colateral, como dito anteriormente, é o sono profundo em que Thor ou Odin precisam ficar — e a duração desse estado comatoso depende da intensidade e da duração que a Força Odin/Força Thor foi usada. Força Odin/Thor no MCU O uso da Força Odin no Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês) foi muito mais frequento do que nos quadrinhos. Em Thor, Odin a usa para desintegrar um esquadrão de Gigantes de Gelo que invadiu seu cofre. Isso fica ainda mais evidente após banir o Deus do Trovão para a Terra, pois o Pai de Todos entra no Sono de Odin e concede o acesso à Força Odin a Loki. Como sabemos, o Deus da Mentira, posteriormente, usa esse poder para enfrentar seu meio-irmão. Por apenas R$ 9,90 você compra com frete grátis na Amazon e de quebra leva filmes, séries, livros e música! Teste grátis por 30 dias! A Força Odin teve parte de sua vasta energia canalizada pela SHIELD em uma de suas armas, usada por Phil Coulson contra o próprio Loki, em Os Vingadores. Em Thor: O Mundo Sombrio, Odin usou-a para converter Frigga em energia e, basicamente, fazer o mesmo com si mesmo, ao se desintegrar em Thor: Ragnarok. Odin usou a Força Odin para se desintegrar em Thor: Ragnarok (Reprodução/Marvel Studios) Além disso, o uso das rajadas elétricas sem a ajuda do Mjolnir, assim como a turbinada que o Deus do Trovão recebe no final de Vingadores: Guerra Infinita e de Vingadores: Ultimato também podem ser consideradas manifestações menores da Força Thor — e, como a intensidade e duração foram menores, ele não precisou entrar em sono profundo. Ou seja, essa fonte de poder foi muito mais usada nos cinemas do que nos quadrinhos, desde sua criação. Thor também já teria acessado resquícios da Força Thor em Thor: Ragnarok, Vingadores: Guerra Infinitae Vingadores: Ultimato (Reprodução/Marvel Studios) Agora, continuamos acompanhando a “Fase Goku” do Rei Thor em seu título mensal. Com o Poder Cósmico de Galactus e a posição de Pai de Todos, que lhe garante acesso à Força Thor, o Deus do Trovão se tornou ainda mais poderoso e uma das criaturas mais formidáveis de todo o Universo Marvel. *Com informações do CBR. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados? 5G DSS | O que é e como funciona a "nova geração" da rede disponível no Brasil O passado controverso dos testes de vacina em humanos Apple incentiva troca de Android por iPhone em nova campanha no Brasil Os 10 filmes mais pirateados da semana (19/07/2020) Veja Mais

Flávio Bolsonaro vai depor nesta segunda ao MPF sobre acusação de vazamento

O Tempo - Política O senador e filho do presidente Jair Bolsonaro vai depor na condição de testemunha a um procurador da República que vai ao seu encontro em Brasília Veja Mais

Apple incentiva troca de Android por iPhone em nova campanha no Brasil

canaltech Entre as técnicas de um bom copywriting (escrita para fins publicitários) está a chamada “prova social”, em que uma marca colhe depoimentos de seus clientes e cases de sucesso para passar maior credibilidade e confiança aos interessados em adquirir seu produto/serviço. A Apple como uma das empresas referência quando o assunto é estratégia de marketing, acaba de lançar uma nova campanha aqui no Brasil com foco em converter usuários Android para o iPhone. iPhone 12 seria mais caro mesmo sem carregador e fones na caixa, diz analista Apple faz pesquisa para possível retirada de carregadores de iPhones Brasileiros não têm direito a indenização da Apple no caso BatteryGate A mesma campanha já vinha sendo divulgada recentemente em outros países como o México, por exemplo, e utiliza o mesmo conceito com vídeos em que usuários do ecossistema Apple relatam o motivo pelo qual migraram do robozinho verde para a maçã. Os vídeos foram postados no canal oficial da Apple Brasil no YouTube, neste domingo (19), e você pode conferir alguns deles: Atualizações   Fácil de Usar   Rápido   Um detalhe que chama a atenção na campanha - possivelmente para aproximar a Apple do público brasileiro em geral - é a adoção da canção “Beleza (Cavaquinho Version)”, do Batida Do Corpo, como plano de fundo dos vídeos comerciais. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Página elege motivos para trocar Android por iOS Além disso, a estratégia de marketing também se estende a uma página especial dedicada à campanha chamada “Por que mudar do Android para o iPhone”, destacando recursos presentes em dispositivos Apple, integração com outros produtos como o Apple Music e Apple TV, atualizações recorrentes do sistema operacional, além de especificações de aparelhos como o iPhone 11 Pro Max e iPhone SE, por exemplo. App Move to iOS ajuda a migram dados do Android para o iPhone (Divulgação: Apple) E você, também tem muitos motivos para mudar para o iPhone ou vice-versa? Conte-nos abaixo nos comentários! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados? Análise | O segredo do sucesso do Jeep Renegade 5G DSS | O que é e como funciona a "nova geração" da rede disponível no Brasil O passado controverso dos testes de vacina em humanos Qual é a relação entre o novo coronavírus, as bactérias e o cobre? Veja Mais

Review | DLC Isle of Armor expande conceito de wild area em Pokémon Sword/Shield

canaltech Duas características se sedimentam como a base para o que é Pokémon. A primeira, mais clara, é o colecionismo em pegar todos os monstrinhos no jogo. Para isso, contudo, é preciso trocar alguns deles com amigos que possuem uma versão diferente do game. Isso nos leva à segunda característica: a cooperação da comunidade. Pokémon Sword/Shield | Data da 2ª DLC aparece na loja da Nintendo no Brasil Análise | Pokémon Sword/Shield tem vários erros, mas avança na franquia Tudo isso está amplamente disseminado em Pokémon Sword/Shield, sendo parte igualmente importante da expansão Isle of Armor, para ambas versões. Como um pacote extra, este conteúdo tem funções-chaves para o jogo original. Sword/Shield marca um traço novo no desenvolvimento de Pokémon. Foi a primeira vez que a empresa admitiu que animar os mais de mil monstrinhos não era humanamente possível e resolveu cortar alguns dessa versão. Assim, o DLC deu um tempo a mais para a que a equipe colocasse alguns outros tantos Pokémon em Sword/Shield. O pacote traz 108 novos deles para o game, alguns com roupagem nova, sendo outros completamente inéditos. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Para acirrar o caráter colecionista do título, ainda há variações de formas, como os Pokémon Shiny, com maior capacidade de desenvolvimento para batalhas e leves mudanças estéticas. Tais versões só podem ser obtidas em Max Raids, batalhas que você faz em grupo (reforçando as características da série).   Isle of Armor traz mais de tudo isso sem ser exatamente inovador, mas expandindo bastante tudo que o game trouxe, sem exatamente corrigir os principiais erros da versão original. O que é Isle of Armor?  A ilha não tem relação direta com a trama original de Pokémon. Trata-se de uma ilha destaca no canto superior do mapa da região de Galar. Como tal, carrega uma estética mais praiana e menos campestre que o mundo da versão base. Quando se compra a expansão e o game é atualizado, o seu protagonista recebe um ticket misterioso (simplesmente sem nenhuma explicação para isso), que pode ser usado para visitar Isle of Armor. Como uma expansão acessível, a proposta é que o jogador não precise terminar a campanha de Sword/Shield para curtir o conteúdo adicional. Assim, basta visitar Wedgehurst Station, já na segunda rota do game, e pegar um trem e um voo de Pokémon até a ilha. Ou seja, se você já passou o prólogo do título, pode seguir para a expansão sem problemas. Esta é uma decisão ousada que, embora garanta acesso fácil ao conteúdo, faz com que a nova região seja pouco desafiadora, uma vez que o nível dos Pokémon não é atualizado se você já terminou a trama. Ou seja, espere pegar uns bichinhos nível 10/20 pela ilha. Região explora wild areas do game (Foto: Wagner Wakka/Canaltech) Na estação, o jogador conhece sua nova “rival” chamada Klara. A menina é uma espavitada aprendiz do dojo Armor, o espaço que treina Pokémon no estilo lutador. Aqui, o jogador também é apresentado à versão de Galar de Slowbro, uma das raridades que se encontra somente na ilha (Pokémon especial desta expansão). O dojo é comandado por um mestre ancião chamado Mustard, que, no melhor estilo Karate Kid, exige que você faça uma série de provas sem que isso exatamente tenha relação com treinamento de luta. Toda exploração da Isle of Armor é regida pela sua relação de “treinamento” com Mustard. A Game Freak sabia que a maioria dos jogadores do DLC chegaria ao lugar após terminar a trama original, com um time poderoso. Por isso, oferece um motivo a mais para lutar com Pokémon mais fracos da ilha. Mustard oferece a você a opção de escolher entre um Bulbassauro e um Squirtle para serem evoluídos no local. O negócio que é que o mestre tem uma espécie de bebida que, ao ser tomada por alguns Pokémon, modifica a forma gigantamax deles. Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Pokémon Sword/Shield Isle of Armor (Wagner Wakka/Canaltech) Em termos de mecânicas, isso estimula os jogadores a evoluírem seus novos bichinhos só para ver lá na frente qual é o novo design dos já conhecidos personagens da primeira geração. Após cumprir as provas pedidas por Mustard, o jogador recebe o grande prêmio de Isle of Armor: o Pokémon lendário Kubfu. Este pequeno ursinho encrenqueiro é o grande foco desta expansão. Toda narrativa gira em torno de conhecer mais sobre ele, explorando golpes e um enredo por trás do monstrinho. Quando você já está familiarizado com o novo Pokémon, é preciso enfrentar umas das duas torres que há na região, cada uma com cinco inimigos. Em uma delas, Kubfu recebe um treinamento centrado em água. Na outra, ele recebe um treinamento mais sombrio e fantasmagórico. Jogador tem nova rival, Klara, nada trama (Wagner Wakka/Canaltech) Não é possível fazer as duas torres, o que significa que Kubfu só pode ser treinado em uma delas. Assim, se você escolher a torre d’água, seu Kubfu evolui para a versão lutador/aquático da evolução Urshifu. Se for para a torre sombria, Kubfu também evolui para Urshifu, mas em uma versão lutador/dark do personagem. Essa dualidade é feita para reforçar a característica de colaboração da comunidade. Se você quiser ter as duas versões, é preciso pedir para que um amigo transfira para você. A ilha Para além de Kubfu/Urshifu, Isle of Armor também é uma região interessante a ser explorada. Aqui, os desenvolvedores expandiram um dos principais cinceiros novos de Sword/Shield: as Wild Areas. Estes são espaços com Pokémon livres, que tendem a ser mais fortes do que aqueles que se acham pelas rotas do game original. A grande beleza das Wild Areas é que elas trazem uma liberdade maior, com câmera livre e movimentação em um mapa aberto. Tais regiões são somente duas na versão base do título e, juntas, do tamanho da ilha. Espaço é uma ilha separada do resto do mapa (Wagner Wakka/Canaltech) Assim, o novo local se mostra bem mais interessante e livre de ser explorado do que as rotas fechadas do jogo original. A sensação de andar por Isle of Armor me lembrou a ambientação de The Legend of Zelda: Ocarina of Time. A comparação com um game de Nintendo 64 pode parecer uma crítica, mas, pelo contrário, aparece aqui como um elogio. Claro que jogar Pokémon nada tem que ver com Zelda, mas o sentimento de um espaço vivo, com animais que podem ser hostis a você e uma série de personagens vivendo por ali, torna o ambiente mais rico. Em Isle of Armor, é possível ver praias, cavernas, montanhas um pequeno deserto, uma floresta mais fechada. Deixando de lado a maluquice de vários biomas compartilharem o espaço de uma mesma ilha, isso faz de Isle of Armor um espaço com alguns bons pontos de interesse a serem visitados. Ambiente é vasto e gosto de explorar (Wagner Wakka/Canaltech) Para que você ande por todo o espaço, a GameFreak se lançou de uma mecânica (aí, sim) já conhecida em The Legend of Zelda: Breathe of Wild. No game de estreia do Switch, era preciso pegar as 900 sementes de korok escondidas pelo vasto mundo do título. Em Sword/Shield, há algo semelhante, com 120 Digletts enterrados para serem procurados por toda ilha. Embora seja uma motivação para andar por todos os cantos do novo mapa, é preciso dizer que está é uma tarefa tediosa e ingrata. Um ponto positivo é que, ao encontrar um Diglett, aparece uma mensagem avisando quanto ainda faltam para serem coletados naquele espaço. Personagem pede que você encontre 120 Digletts para ele (Wagner Wakka/Canaltech) E os erros, continuam?  Isle of Armor é um pacote de expansão e pouco tem que a ver com atualização. Apesar de adicionar novos Pokémon ao catálogo do game, pouco faz pelos monstrinhos que já estavam na versão original. Uma das principais reclamações da versão base do game era a falta de animações em golpes, principalmente, quando se tratam dos Pokémon iniciais. Nenhum deles ganhou uma atualização em movimentações. Por outro lado, a empresa parece ter acertado os problemas de textura e carregamento que faziam alguns NPCs surgirem do nada na tela. De fato, mesmo nas áreas originais de Sword/Shield, o mapa parece mais bonito e meno pixelizado. Embora a GameFreak não tenha atualizado os golpes dos Pokémon do trio inicial, ao menos não repetiu os erros com Kubfu. O ursinho lutador pula, dá cambalhota e interage com animações variadas. Nas lutas, também há uma boa parcela de animações para golpes distintos, o que não acontecia com os repetitivos movimentos do trio inicial. Novo Pokémon, Kubfu é um dos destaques da DLC (Wagner Wakka/Canaltech) Vale a pena?  Esta é a primeira parte do pacote de expansão para Pokémon Sword/Shield, que ainda vai contar com outra atualização este ano. Não é possível comprar somente uma das duas em separado, o que faz o preço do conjunto ser de R$ 125,39, na loja brasileira da Nintendo. Ainda é cedo para dizer se o conteúdo todo vale este preço exatamente porque a segunda parte ainda não foi lançada. Contudo, só este primeiro conteúdo já adiciona bastante coisa ao game, embora não seja essencial para uma boa experiência de Pokémon Sword/Shield. É preciso enfrentar uma das torres com Kubfu no final da DLC (Foto: Wagner Wakka/Canaltech) A novidade vale para quem é colecionista e está em busca de pegar todos os Pokémon possíveis dentro do game. A trama da Isle of Armor é bem simples, com escrita preguiçosa, inspirada na caricatura do mestre de artes marciais de Karatê Kid. Assim, ela funciona apenas como uma ferramenta de roteiro para guiar o jogador para exploração da ilha e evolução de Kubfu. Este novo Pokémon lendário é bastante interessante, com bom design e animações diversificadas. A DLC deve durar umas cinco horas para ser finalizada (ou seja, até o fim de uma das torres), mas é inflada com a busca pelos 120 Digletts e a necessidade de evoluir Kubfu para conseguir vencer uma das torres. De resto, Isle of Armor é somente mais uma área do game, muito bem criada em cima da nova mecânica da Wild Area, o que também pode ser considerado um destaque para este jogo. Pokémon Sword/Shield foi lançado exclusivamente para o Nintendo Switch em 15 de novembro de 2019, sendo que a expansão chegou em 30 de junho. Ambos conteúdos foram desenvolvidos pela GameFreak e publicados pela Nintendo em parceria com a Pokémon Company. Esta análise foi realizada com uma cópia da versão Sword cedida gentilmente pela Nintendo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados? Análise | O segredo do sucesso do Jeep Renegade 5G DSS | O que é e como funciona a "nova geração" da rede disponível no Brasil O passado controverso dos testes de vacina em humanos Qual é a relação entre o novo coronavírus, as bactérias e o cobre? Veja Mais

Rafa Castro canta memórias das águas em álbum gerado em imersão amazônica

G1 Pop & Arte A escrita de Guimarães Rosa também é fonte de inspiração para o artista mineiro na criação do repertório autoral do disco 'Teletransportar'. ♪ Nascido na Zona da Mata mineira, mais precisamente no município de São João Nepomuceno (MG), Rafa Castro viveu a adolescência em Juiz de Fora (MG) e, já adulto, migrou para a cidade de São Paulo (SP). Contudo, foi em outra região do Brasil – bem distante do circuito paulistano e da zona mineira – que o artista gerou o quarto álbum, Teletransportar, lançado em 10 de abril de 2020, três anos após o disco antecessor Fronteira (2017). Com repertório autoral, criado em imersão do artista pelo norte do Brasil, o álbum Teletransportar nasceu em viagem do cantor, compositor e pianista – feita há cerca de dois anos com a fotógrafa e companheira Lorena Dini – pela Ilha de Marajó, no Pará. Em uma segunda etapa da viagem, o artista foi para a Floresta Nacional dos Tapajós, também situada no Pará e cercada pelas águas de rio. Nessa floresta primária, Rafa ficou dois dias abrigado em comunidade, cercado por árvores com mais de 500 anos. Por fim, na terceira e última etapa da viagem, houve incursão pela Amazônia, mais especificamente pelo Lago Mamori. Capa do álbum 'Teletransportar', de Rafa Castro Lorena Dini Ao longo desse profundo mergulho em águas e terras amazônicas, Rafa Castro foi dando forma a músicas como a composição-título Teletransportar (cuja letra alude ao desastre ambiental que enlameou tanto a cidade mineira de Brumadinho como a imagem da empresa responsável pelo acidente), Cheiro de mar, Marajó, Baleia, Depois da chuva (de Rafa com Luiz Gabriel Lopes) e Cicatriz, sintetizando memórias e sensações das águas sem perder de vista as veredas dos grandes sertões enraizados na escrita do mineiro conterrâneo Guimarães Rosa (1908 – 1967), cujo conto A terceira margem do rio (1962) inspirou a criação da canção Cristalino. Fora das águas amazônicas, Cacos de vitral é canção (de Rafa em parceria com Thomas Panza) embasada em solo urbano e cujo título alude ao nome de um romance da escritora mineira Adélia Prado para versar sobre a adaptação do artista na selva cinza de São Paulo (SP), cidade onde o disco foi gravado entre fevereiro e março de 2020, em três estúdios, com produção musical orquestrada por Rafa Castro com Igor Pimenta. Crônica musical de viagem interior pela alma do próprio artista, o álbum Teletransportar encadeia dez músicas, sendo que nove têm letras escritas pelo próprio Rafa Castro – proeza em se tratando de compositor até então mais habituado a cuidar somente das melodias. As letras surgiram da necessidade de o artista contar e cantar no disco as memórias das águas amazônicas em que se banha o álbum Teletransportar. Veja Mais

Manifestantes pró-Bolsonaro protestam contra governadores em Brasília

O Tempo - Política Presidente disse que não compareceu ao ato para "não dar mau exemplo" e disse que estados são responsáveis pela crise Veja Mais

Caminhos para manter a saúde do negócio em meio a pandemia

canaltech Por Albert Deweik* Estamos vivendo uma crise de saúde muito grande, que impacta, inegavelmente, a economia do Brasil e do mundo. Mesmo com as medidas governamentais, que tentam minimizar e ajudar empresários em alguns pontos, tal como por meio de empréstimos, ou negociação de contratos de trabalho, o que vemos é que o dinheiro ainda não está chegando na ponta, infelizmente. O empresariado, portanto, precisa se movimentar e instaurar mudanças na rotina e no administrativo financeiro para lidar com situações desfavoráveis durante o problema e após, garantindo a saúde financeira e continuidade do negócio.  Minha experiência, nesses 25 anos empreendendo, me trouxeram aprendizados para o momento em que estamos vivendo e, entre os principais, destaco a gestão de caixa. Afinal, a grande maioria das empresas quebra exatamente por falta desse cuidado com o fluxo. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Aos responsáveis, cabe analisar, cuidadosamente os planos, as receitas previstas e despesas, e saber visualizar o cenário como um todo. Junto a isso, é importante também pensar na retenção de clientes, que é o que garantirá as possibilidades de receitas futuras. Mesmo porque, sabemos que a pandemia está trazendo problemas de caixa que começaram recentemente, mas que, provavelmente, irão continuar no período pós-pandemia. Com isso em mente, é essencial focar em parcerias e aproximação com seus clientes, para entender o momento de cada um e estender uma compreensão conjunta para soluções de problemas para o bem geral. Os frameworks ou estruturas de suportes, com planos de ação para cada possível cenário vão solidificar as dissoluções e consequências para uma maior compreensão global das partes. E, acima de tudo, a empatia é mais que necessária e essencial para entender o momento de cada cliente: o que está vivendo – se está sofrendo, está neutro à pandemia ou se está crescendo, felizmente. É um momento inédito, que exige maior aproximação por parte das cadeias e que, quanto mais unidas foram as pontas, mais fácil conseguirão passar pelos obstáculos sem grandes impactos negativos. No que tange a negociação de pagamento, um tópico ainda mais sensível atualmente, entendo que o essencial é ter previsibilidade e uma gestão muito próxima do líder em relação ao caixa. Nessa estratégia, é super válido criar um comitê incluindo pessoas dos setores de operações e financeiros. Nesse cenário o responsável C-level e a liderança financeira têm o papel fundamental para entender até onde se pode ir com descontos, prorrogações de pagamentos, créditos e outras estratégias de caixa, entendendo o momento que a empresa vive, o tamanho da inadimplência e o que deve ser feito do lado das despesas e possíveis cortes. A análise ideal deve ser diária, definindo ações rotineiras e planos de ação de curto prazo. Para evitar os buracos no caixa, a empatia deve ser palavra de ordem na rotina de cobranças e negociações com os clientes, que, nesse “novo normal”, devem ser abordados de maneira ainda mais suave, sem grandes pressões diárias, mas sempre evidenciando a empresa como um parceiro para chegar a uma solução. Esse movimento tende a minimizar a inadimplência, assim como a confirmação de pagamento. A retenção de clientes, sem dúvidas, é resultado de um relacionamento verdadeiro, no qual empresa e clientes dialogam para chegar a uma solução ganha-ganha. O movimento, portanto, não é único: a saúde do negócio exige uma série de adaptações em momentos de crise coletiva para se manter. Movimente-se! *Albert Deweik é Founder e CEO da NeoAssist – plataforma tecnológica que oferece experiência omnichannel para relacionamento com o cliente. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 1.500 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (18/07/2020) Moto G9 Play surge na web com Snapdragon da linha 600 e 4 GB de RAM Qual é a relação entre o novo coronavírus, as bactérias e o cobre? Xiaomi oficializa Mi TV Stick e novo fone de ouvido sem fio baratinho Veja Mais

Nova entidade global busca renovar esquerda contra maré conservadora

O Tempo - Política Fernando Haddad (PT), a deputada federal Áurea Carolina (PSOL-MG) e o ex-chanceler Celso Amorim estão entre os representantes brasileiros da Internacional Progressista Veja Mais

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Ministro da Justiça, André Mendonça se expõe em defesa de Bolsonaro

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Como compartilhar a tela do celular com outro contato no Messenger

canaltech O Facebook anunciou recentemente um novo recurso que permite os usuários compartilhar a tela do celular através do app Messenger (Android | iOS). Esta nova função segue uma série de atualizações que a empresa está realizando para facilitar a comunicação entre os usuários. Como criar uma conta no Messenger Kids para crianças usarem Aprenda a usar o Messenger sem uma conta no Facebook Facebook: como baixar seu histórico de usuário completo Compartilhar a tela do seu celular através do Messenger é um processo rápido e simples, basta apenas que você faça uma ligação de vídeo para um contato e ative o recurso. Confira abaixo o passo a passo! Como compartilhar tela no Messenger Passo 1: abra o app do Messenger e selecione um contato para fazer uma ligação. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Abra o app do Messenger e escolha o contato com quem você gostaria de compartilhar a tela do seu celular (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 2: com a conversa aberta, clique no ícone de "Câmera" no canto superior direito para iniciar uma chamada de vídeo. Com a conversa aberta, clique no ícone de "Câmera" no canto superior direito para iniciar uma chamada de vídeo (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 3: assim que a chamada for iniciada, será exibido um menu no canto inferior da tela. Com a chamada iniciada, um menu no canto inferior da tela será exibido (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 4: arraste o menu para cima para ter acesso a mais opções e clique em “Compartilhar sua tela”. É importante lembrar que você tem que estar com a sua câmera ativada para conseguir compartilhar a tela do seu celular. Arraste o menu para cima para ter acesso a mais configurações e clique em "Compartihar sua tela" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 5: será exibido um breve informativo sobre a função. Clique em “Continuar”. Será exibido um breve informativo sobre a função. Clique em "Continuar" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 6: uma pop-up será exibida informando a importância de você proteger as suas informações. Clique em “Iniciar” para poder prosseguir. Uma pop-up será exibida informando a importância da segurança dos dados. Clique em "Iniciar" para prosseguir (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 7: saia da aba do Messenger e navegue normalmente no seu celular para que a tela seja transmitida. Caso queira voltar ao Messenger, clique no ícone da sua foto. Saia da tela do Messenger e navegue normalmente pelo seu celular e sua tela será compartilhada (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 8: de volta ao Messenger, clique em “Parar de compartilhar” para finalizar o processo. Para finalizar o processo, volte ao app do Messenger e clique em "Parar de compartilhar" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Pronto! Agora você pode compartilhar a tela do seu celular com os seus amigos do Messenger. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados? 5G DSS | O que é e como funciona a "nova geração" da rede disponível no Brasil O passado controverso dos testes de vacina em humanos Apple incentiva troca de Android por iPhone em nova campanha no Brasil Os 10 filmes mais pirateados da semana (19/07/2020) Veja Mais

Juiz suspende investigação contra ex-assessor de Flávio Bolsonaro

O Tempo - Política A decisão liminar foi concedida a favor do advogado Victor Granado Alves, que foi assessor do então deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio, entre 2017 e 2019 Veja Mais

Galaxy Z Fold 2: Samsung confirma lançamento em agosto no evento Unpacked

canaltech O lançamento do Galaxy Z Fold 2 segue cercado de expectativas. No final de semana passado surgiu a informação de que o dispositivo dobrável estava com a sua produção atrasada e, portanto, ficaria de fora do Galaxy Unpacked, marcado para o dia 5 de agosto. Dias depois essa informação foi desmentida por um importante executivo, dando conta que o aparelho será apresentado no evento, porém suas vendas não terão início imediato, provavelmente em outubro. Galaxy Fold 2 chega ainda em 2020, garante a Samsung Celulares da Samsung têm preço médio mais alto em seis anos Eis que, na manhã deste domingo (19), através de uma publicação oficial em sua conta no Twitter, a Samsung colocou fim em todas essas especulações, confirmando o lançamento da segunda geração do Galaxy Fold no mesmo evento em que anunciará o Galaxy Note 20, e possivelmente a versão 5G do Z Flip, dois modelos do tablet Tab S7 e os novos Galaxy Buds. Abaixo você pode conferir o teaser: One fold, infinite possibilities. Unpacked on August 5, 2020. Visit https://t.co/ca2XTlBGnt to watch the #SamsungEvent pic.twitter.com/kESP5toPrS -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- — Samsung Mobile (@SamsungMobile) July 19, 2020 “Uma dobra, infinitas possibilidades. Unpacked em 5 de agosto de 2020. Visite http://samsung.com/galaxy para assistir ao #SamsungEvento” revela a publicação. Galaxy Z Fold 2: o que esperar do smartphone dobrável? Apesar do vídeo curto não revelar muitos detalhes sobre o produto, é possível observar sutilmente o seu formato semelhante ao Galaxy Fold original. Com isso, as inovações do aparelho devem ficar por conta do hardware e software, como os rumores recentes já apontavam. Galaxy Note 20 aparece em render 360° e sites de certificação Novo vazamento do Galaxy S20 Lite reforça presença de chipset poderoso A tela, grande chamariz do dobrável, deve vir equipada com vidro ultrafino (Ultra-thin Glass, em inglês) e ser do tipo Super AMOLED, com tamanho de 7,59 polegadas e taxa de atualização em 120 Hz. No mais, o Galaxy Z Fold 2 terá o Qualcomm Snapdragon 865 como chipset, acompanhado de memória RAM LPDDR5, armazenamento UFS 3.1 e o Android 10 como sistema operacional. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados? 5G DSS | O que é e como funciona a "nova geração" da rede disponível no Brasil O passado controverso dos testes de vacina em humanos Apple incentiva troca de Android por iPhone em nova campanha no Brasil Os 10 filmes mais pirateados da semana (19/07/2020) Veja Mais

Como usar o Flash do seu celular em publicações do TikTok

canaltech Talvez você já tenha ouvido falar do TikTok é uma rede social de criação e reprodução de vídeos, que atualmente conta com mais de 1 bilhão de visualizações por dia em sua plataforma. Sua grande popularidade, vem de seu estilo de conteúdo, em grande parte são vídeos curtos e bem editados de até 60 segundos. É interessante a maneira que a plataforma tem crescido, existem até mesmo diversas tendências diferentes dentro da plataforma que são ditadas pelos usuários criadores de conteúdo. Como mudar a velocidade de vídeos usando o 3x no TikTok Como usar o TikTok For Business para criar anúncios em vídeos e desafios 7 curiosidades sobre o TikTok que você provavelmente não conhecia Se você está a fim de gravar vídeos de ótima qualidade para o TikTok, você não precisa ser muito experiente em edição de vídeo, afinal a plataforma fornece diversos efeitos e ferramentas para seus usuários utilizarem durante a criação de suas gravações. Uma das mais importantes principalmente para a qualidade de suas gravações é o Flash, por garantir uma maior captura de luz para o sensor de sua câmera celular. Mas, e você? Já conhece o TikTok? Neste artigo aprenda como inciar uma gravação e como usar o flash no TikTok. O tutorial a seguir foi realizado através do aplicativo do TikTok que está disponível para dispositivos Android e IOS. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Como usar o flash em minhas gravações do TikTok Passo 1: na página inicial do TikTok, toque no ícone de "+" no menu principal para começar uma gravação; Como conseguir o selo de conta verificada no TikTok Como compartilhar vídeos do TikTok no WhatsApp Na página inicial do TikTok, toque no ícone de "+" para criar uma gravação - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 2: em sua barra de ferramentas ao lado direito você terá acesso a opções adicionais como velocidade, beleza, filtros, temporizador, então sua última ferramenta da barra será a de Flash, ela aparecerá como uma opção desativada como sinalizado na imagem a seguir; TikTok: como encontrar e usar filtros em seus vídeos  No canto superior direito da tela você encontrará a opção "Flash" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 3: então, basta tocar em "Flash" para que a ferramenta seja ativada durante sua gravação; TikTok: como aumentar o tempo de gravação dos vídeos Camera do TikTok com o flash ativado - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Pronto! Agora você sabe como utilizar o flash em suas gravações do TikTok. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados? 5G DSS | O que é e como funciona a "nova geração" da rede disponível no Brasil Análise | O segredo do sucesso do Jeep Renegade O passado controverso dos testes de vacina em humanos Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (18/07/2020) Veja Mais

RONALDO MUDOU O CORINTHIANS!; Cristian se emociona ao falar sobre o Fenômeno

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Fox Sports Brasil Ex-Timão foi o convidado do 'Aqui Com Benja' dessa semana. Confira a entrevista completa no nosso canal aqui no YouTube! Inscreva-se no nosso canal! Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Corinthians #Ronaldo #Gol Veja Mais

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tudo celular Se procura um intermediário abaixo dos dois mil reais e que seja bem equilibrado em tudo, pode estar considerando o Samsung Galaxy A31 ou o Redmi Note 9s. Qual deles é melhor? Há um sim, e você... Veja Mais

Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados?

canaltech Desde os primeiros casos do novo coronavírus (SASR-CoV-2), pesquisadores do mundo todo investigam possíveis tratamentos para os pacientes da COVID-19 e até mesmo potenciais vacinas para imunização. Ainda sem um remédio específico, os casos mais graves, como os de pacientes internados em UTIs, são tratados de forma experimental com medicamentos off-label, ou seja, com um uso que se difere do que consta na bula. Glossário da COVID-19: entenda os termos relacionados à doença Coronavírus em tempo real: mapa interativo mostra regiões mais afetadas do globo No entanto, mesmo para redirecionar o uso de um medicamento, como buscam fazer para a COVID-19, os pesquisadores precisam demonstrar que a fórmula é eficaz e segura para o novo uso, afinal são diferentes agentes infecciosos. Para conter um novo vírus, por exemplo, as dosagens, provavelmente, são diferentes — e o quadro de saúde de quem vai receber a droga também pode ser outro. Nesse cenário, uma doença que causa insuficiência cardíaca não deveria ter como tratamento um remédio que, comprovadamente, altere o funcionamento do coração. Pesquisadores investigam uma série de remédios contra o coronavírus, como ivermectina e remdesivir (Foto: HeungSoon/Pixabay) Afinal, o que se faz tão necessário para a aprovação para o uso de um medicamento contra o novo coronavírus? Lembrando que os cientistas já investigam há mais de seis meses esse vírus. Só que isso, no universo das pesquisa científicas, é muito pouco e, fora do contexto da pandemia, levaria ao menos dois anos para a provação de uma droga para a COVID-19, como em um estudo clínico controlado e centenas de testes em milhares de pessoas.   -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Diferença entre in vitro e in vivo As pesquisas para o uso de um medicamento devem contar com experimentos in vitro, ou seja, em uma cultura de células, dentro de um laboratório, mas também in vivo, quando o composto é testado diretamente em pacientes biologicamente ativos, sejam animais ou seres humanos. Isso porque os resultados encontrados em um ambiente controlado podem ser muito diferentes dos encontrados em um organismo vivo. Em outras palavras, o fato de uma substância funcionar contra o novo coronavírus num experimento in vitro não é uma prova de que ele também irá valer para o paciente com a COVID-19 e nem que ele seja seguro para um uso diferente daquelas dosagens e prescrições clínicas aprovadas anteriormente para outros fins. Isso implica em dois pontos: usos experimentais de um medicamento podem acontecer, desde que acordado entre médico e paciente, em estudos; e a automedicação quando feita, a partir de informações duvidosas, pode representar um grave risco à saúde. A seguir, confira a lista com os principais remédios que são testados e prescritos, de forma experimental, para o tratamento de casos do novo coronavírus: Ivermectina Ivermectina é estudada no combate ao novo coronavírus (Foto: Luciana Zaramela/Canaltech) Para que serve? A ivermectina é um remédio normalmente indicado para o combate de diferentes tipos de vermes e parasitas no corpo humano. Qual a relação com o coronavírus? Pesquisas sugerem que o medicamento pode inibir a replicação do novo coronavírus in vitro. No entanto, um estudo do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP apontou para o fato da ivermectina ter atividade antiviral in vitro, mas não de forma não seletiva, ou seja: a droga pode eliminar o vírus das amostras, só que também mata as células portadoras. Qual o status em agência reguladora? Segundo nota da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), "não existem estudos conclusivos que comprovem o uso desse medicamento para o tratamento da COVID-19, bem como não existem estudos que refutem esse uso". Além disso a agência afirma: "o uso do medicamento para indicações não previstas na bula é de escolha e responsabilidade do médico prescritor".  Uso comprovado contra COVID-19? Não. Cloroquina e Hidroxicloroquina Para que serve? Tanto a cloroquina quanto a hidroxicloroquina são dois medicamentos, atualmente, autorizados para tratamentos contra a malária e determinadas doenças autoimunes, como lúpus e artrite reumatoide. Embora sejam duas drogas "diferentes", a hidroxicloroquina é derivada da cloroquina. Qual a relação com o coronavírus? No início da pandemia, a cloroquina e a hidroxicloroquina foram consideradas grandes apostas para o enfrentamento do novo coronavírus. Isso porque, em ensaios in vitro, a cloroquina se mostrou eficaz e seletiva contra o coronavírus, mas no organismo humano não se mostrou efetiva, de acordo com estudo do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP. Qual o status nas agências reguladoras? Entre as recomendações do Ministério da Saúde está o uso da cloroquina ou da hidroxicloroquina, no tratamento precoce de pacientes com COVID-19, no Sistema Único de Saúde (SUS) — desde que acordado entre médico e paciente. No entanto, a Fiocruz se posicionou de forma contrária ao uso. Já a Anvisa afirma que "não existe ainda nenhum ensaio clínico concluído que comprove os benefícios da hidroxicloroquina no caso da COVID-19". Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) suspendeu pesquisas relacionadas ao uso do medicamento e a Food and Drug Administration (FDA), agência norte-americana equivalente à Anvisa no país, também não autoriza mais o seu uso.  Uso comprovado contra COVID-19? Não. Azitromicina Para que serve? A azitromicina é um antibiótico bastante conhecido e, normalmente, utilizado em humanos para o tratamento de infecções no trato respiratório. Qual a relação com o coronavírus? O medicamento não é utilizado de forma isolada contra o novo coronavírus e, sim, de forma associada. Sua ação foi investigada quando associado à cloroquina e à hidroxicloroquina para pacientes da COVID-19. Status nas agências reguladoras? O uso da azitromicina está, diretamente, ligado à liberação das drogas associadas. Uso comprovado contra COVID-19? Não. Nitazoxanida Remédio Annita é investigado para o us contra a COVID-19 (Foto: Reprodução/ Fernando Bergamo) Para que serve? A nitazoxanida, que é o princípio ativo dos antivirais mais conhecidos como Azox ou Annita, é indicada, na maioria dos casos, para combater parasitários e vermes. Qual a relação com o coronavírus? As primeiras pesquisas apontaram que, após 48 horas de uso in vitro, o medicamento apresentou eficácia de 93,4% contra o coronavírus. No entanto, um recente estudo do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP apontou para o fato da ivermectina ter atividade antiviral in vitro, mas não de forma não seletiva, ou seja: a droga pode eliminar o vírus das amostras, só que também mata as células portadoras. Status nas agências reguladoras? Com o anúncio de estudos com a droga contra a COVID-19, a Anvisa passou a classificar a substância como de uso controlado, através de inclusão na Lista de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob Controle Especial. No entanto, a agência ainda não se posicionou quanto ao uso.  Uso comprovado contra COVID-19? Não. Dexametasona Esteroide dexametasona é investigado para tratamento da COVID-19 (Foto: Nati Harniki/ AP) Para que serve? A dexametasona é um anti-inflamatório esteroide de uso bastante popular pelo mundo e é usado contra inflamações das mais variadas ordens. Por exemplo, é usadas para combater infecções fúngicas e bacterianas, como meningite e um tipo específico de pneumonia comum em pacientes com HIV. Qual a relação com o coronavírus? A partir de uma pesquisa desenvolvida pela Universidade de Oxford, foi atribuído ao medicamento a melhora dos quadros graves de pacientes com COVID-19. Atualmente e antes da pandemia, hospitais costumam usar corticoides, como esse, para auxiliar nos quadros mias graves de infecção pulmonar. Qual o status nas agências reguladoras? “Atualmente, existe um estudo aprovado e em desenvolvimento no Brasil para o uso de dexametasona no tratamento de COVID-19. O tempo para o desenvolvimento destes estudos depende do patrocinador da pesquisa e das instituições de pesquisa envolvidas”, afirma a Anvisa. Uso comprovado contra COVID-19? Não. Daclatasvir e Sofosbuvir Para que serve? Tanto o daclatasvir quanto o sofosbuvir são dois medicamentos antivirais, normalmente receitados para o tratamento de pacientes diagnosticados com a hepatite C. Qual a relação com o coronavírus? Os dois antivirais foram testados in vitro e se observou a capacidade de inibirem a replicação do novo coronavírus (SARS-CoV-2) em experimento realizado pela Fiocruz. Entre eles, os experimentos identificaram que o antiviral daclatasvir tem melhor potencial para conter o desenvolvimento da COVID-19. Ainda é necessária a validação dos medicamentos em estudos clínicos para eventual aprovação. Qual o status nas agências reguladoras? Por se tratar de um estudo recente, a Anvisa ainda não se pronunciou sobre os medicamentos. Uso comprovado contra COVID-19? Não. Remdesivir Para que serve? O remdesivir é um antiviral que já foi testado contra o Ebola e mostrou alguma eficácia para SARS (síndrome respiratória aguda grave) e MERS (síndrome respiratória do Oriente Médio). Qual a relação com o coronavírus? Alguns estudos apontam para evidências de que o remdesivir pode acelerar o tempo de recuperação de pacientes graves. Qual o status nas agências reguladoras? No contexto da pandemia, o medicamento recebeu autorização de uso emergencial para os pacientes contaminados, emitido pela Food and Drug Administration (FDA). A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) também recomendou a autorização "condicional" do seu uso. No Brasil, a Anvisa afirmou estar em contato com a responsável pela fabricação para acompanhar a evolução dos estudos. Por enquanto, o remdesivir também não possui pedido de registro no Brasil. Uso comprovado contra COVID-19? Não. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 1.500 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (18/07/2020) Moto G9 Play surge na web com Snapdragon da linha 600 e 4 GB de RAM Qual é a relação entre o novo coronavírus, as bactérias e o cobre? Xiaomi oficializa Mi TV Stick e novo fone de ouvido sem fio baratinho Veja Mais

Do chiclete a remédios, conheça a versatilidade da resina de pinus

G1 Economia Enquanto os pinheiros crescem para, depois, abastecerem indústrias de papel ou de energia, também oferecem um produto que é muito útil no dia-a-dia das pessoas. Do chiclete a remédios, conheça a versatilidade da resina de pinus O Brasil é líder mundial em vários produtos do agronegócio, como a soja e o café, mas é também campeão em uma atividade pouco conhecida: a resina extraída de pinheiros cultivados no país. O produto é uma espécie de cola, uma goma vegetal que tem diversos usos no nosso dia-a-dia. O produto está presente no pneu do carro, na sola do sapato, na tinta da parede e da impressora e, até mesmo, na cápsulas de remédio e no chiclete. Assista a todos os vídeos do Globo Rural E é no sul do estado de São Paulo que se concentra a maior produção desse material no Brasil, com destaque para o município de Itapirapuã Paulista, onde as terras estão tomadas pelo cultivo do pinus elliotti, uma espécie exótica que se deu bem por aqui. O engenheiro florestal Mauro Faria Vieira é vice-presidente da Associação dos Resinadores do Brasil (Aresb) e explica que a resina é um extrato da planta que atua como defesa contra o ataque de insetos, fungos e parasitas, por isso da aparência pegajosa. Mercado O país produz 200 mil toneladas de resina por ano, mais do que o dobro que era produzido há seis anos. É o segundo maior produtor mundial, atrás da China. De tudo que se processa de resina no Brasil, 70% vai para fora do país, o que nos coloca como maior exportador mundial. E, ao mesmo tempo, as áreas de plantio de pinus vem crescendo. No interior de São Paulo, cada hectare de pinus para resina rende por volta de R$ 3 mil de lucro ao ano, valor que já foi maior no passado. Mesmo assim, há que invista na atividade de olho no retorno financeiro que ela oferece. O agricultor Tiago diz que gastou cerca de R$ 1 milhão para comprar uma propriedade na região. “Eu espero daqui oito anos começar a produzir, (depois) mais seis anos para frente eu pago a fazenda”, explica. O agricultor consegue extrair resina o ano todo e, depois de 15 anos de extração, o produtor corta o pinheiro e vende a madeira. Como funciona? Para que o pinus produza a resina, é preciso raspar a casca da árvore para que se crie uma “estria” e, para retardar a cicatrização, é aplicada uma pasta à base de farelo de arroz, água e ácido sulfúrico. Um saquinho fica preso ao tronco, armazenando a resina que escorre. Esse é o método mais tradicional. A exploração dura cerca de 15 anos e, durante esse período, o local da estria e extração pode mudar de lugar no tronco da árvore. Há também outras técnicas, como a que Vieira usa na produção dele. Com uma broca, o trabalhador faz dois furos lado a lado. Depois, passa um estimulante floral e instala o saquinho amarrado a um cano, que é por onde a resina vai escorrer. Desta forma, a produtividade pode ser até 30%. “Além do aumento da produtividade, a gente consegue melhorar a qualidade do nosso produto. Quando o sistema é fechado, a gente isola das impurezas”, explica o produtor. 'Dia da meleca' Seja porque o relevo não permite a mecanização, seja porque não tem outro jeito mesmo de se fazer o trabalho, do começo ao fim, tudo que envolve a retirada da resina no campo é bastante artesanal. O dia da coleta da resina é também conhecido como o “dia da meleca”, isso porque o produto suja bastante as mãos dos trabalhadores. De saquinho em saquinho, os funcionários recolhe a produção que escorreu pelo tronco por cerca de três, quatro meses. Cada pinheiro produz algo em torno de 3 kg de resina por ano. Transformação Após a retirada e transporte das resinas, a indústria pega o material que veio do campo para transformá-lo em dois produtos: o breu e a terebintina. O breu serve de liga na composição de inúmeros produtos do nosso cotidiano, já a terebintina entra como solvente. “A cadeia da resina não acaba aqui. Em seguida, a gente distribui para o mercado externo… Ásia, Europa, América, e a gente tem um consumo interno também na nossa unidade”, diz Eduardo Rodrigues, gerente da indústria. História O trabalho de resinagem em grande escala no Brasil teve início na década de 1970, quando a mão de obra nos Estados Unidos ficou muito cara e, praticamente, inviabilizou a atividade por lá. Com isso, o estado de São Paulo, que já tinha uma grande área de pinus se destacou. Não só porque tinha gente disponível, mas também porque o rendimento da planta surpreendeu. “Os primeiros registros da utilização da resina foram no antigo Egito. Em algumas tumbas foram encontrada resina e era usada na mumificação de corpos”, conta Vieira. Veja Mais

Produtores paulistas colhem safra do maracujá

G1 Economia Estado de São Paulo é um dos principais produtores da fruta no Brasil. Produtores paulistas colhem safra do maracujá Reprodução/TV TEM O maracujá não precisa de muito espaço e produz praticamente o ano todo, características que agradam o casal Antônio Ribeiro dos Santos e Amélia Aparecida, que começaram a investir na cultura no ano passado. O investimento inicial foi de 500 plantas e, até o final da safra, o casal espera colher mais de 10 toneladas. Antônio diz que, apesar das dificuldades no começo, o resultado surpreendeu e trouxe lucro. A região centro-oeste concentra mais de 20% da produção de maracujá de todo o estado de São Paulo. Na região de Marília (SP) são 200 hectares plantados. Este ano, o clima ajudou e permitiu a colheita de frutas grandes, pesadas e com muita polpa. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 19/07/2020) Produtores paulistas colhem safra do maracujá Para o engenheiro agrônomo Gustavo Guerreiro, o maracujá que está sendo colhido este ano vai agradar, porque está oferecendo uma boa qualidade. Ele aponta que um dos grandes benefícios de cultivar a fruta é o rápido retorno do investimento. A rentabilidade por hectare plantado pode chegar a R$ 40 mil. Quando a colheita termina, o produtor adota o vazio sanitário. Nenhum outro plantio é feito no local para deixar a terra se recuperar. Paulo Sérgio Barbosa trabalha com a produção de maracujá há 30 anos. Ele vendeu o quilo da fruta por até R$ 5,20 nos meses de menor oferta e chegou ao fim da colheita custando R$ 2. Ele lembra que, no início da pandemia, a queda do consumo e o aumento da oferta trouxeram preocupação, mas que, na média, os resultados foram bons. Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Veja Mais

QUEM SERÁ O CAMPEÃO DA COPA DO NORDESTE?

QUEM SERÁ O CAMPEÃO DA COPA DO NORDESTE?

Fox Sports Brasil Durante o A Última Palavra, nossos comentaristas analisaram momento dos times na Copa dos Clássicos e palpitaram. Quem leva, torcedor? *Quarta-feira tem Sport x Confiança, a partir de 19h45, ao vivo e exclusivo no FOX Sports! Inscreva-se no nosso canal! Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Nordeste #Futebol #Gol Veja Mais

Beyoncé divulga novo trailer 'Black Is King', seu próximo trabalho; assista

O Tempo - Diversão - Magazine Projeto tem a participação de outros famosos, como a modelo Naomi Campbell e a atriz Lupita Nyong'o Veja Mais

População mundial deve encolher até o fim deste século

População mundial deve encolher até o fim deste século

Tecmundo A sombria previsão de Thomas Malthus (a população do mundo cresceria em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos seguiria em progressão aritmética) parece que não se concretizará: depois de um pico, a raça humana encolherá até o fim deste século.A pesquisa, publicada agora na revista The Lancet, traz uma nova modelagem para prever índices geográficos futuros como mortalidade, natalidade e fertilidade, desenvolvida por pesquisadores do Instituto de Métricas e Avaliação em Saúde (sigla em inglês, IHME) da Escola de Medicina da Universidade de Washington.Leia mais... Veja Mais

HawkEye 360 e SpaceX lançam novos satélites caçadores de piratas

HawkEye 360 e SpaceX lançam novos satélites caçadores de piratas

Tecmundo O combate ao crime está prestes a ganhar novas proporções. A HawkEye 360, uma empresa focada em identificação, processamento e geolocalização de radiofrequências, se juntou à SpaceX e pretende, no final deste ano, lançar uma frota de satélites caçadores de piratas, equipamentos que navegarão ao redor do mundo para rastrear caçadores e contrabandistas.Trabalhando com autoridades terrestres, incluindo o Pentágono e o Escritório Nacional de Reconhecimento dos Estados Unidos, a companhia é capaz de identificar problemas potenciais por meio de sinais vindos da superfície – e, de acordo com o CEO John Serafini, cada lançamento visa aprimorar ainda mais a atuação da corporação, que possui dispositivos em órbita desde 2018.Leia mais... Veja Mais

Calor fora de época favorece aproximação e nuvem de gafanhotos está a 122 km do RS

G1 Economia Insetos avançaram 3km no fim de semana após aumento das temperaturas na Fronteira Oeste do estado. Equipes da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural monitoram os gafanhotos e orientam os produtores. Nuvem de gafanhotos está próximo a Corrientes, na Argentina. Senasa Argentina/Divulgação A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR) do Rio Grande do Sul informou, neste domingo (19), que, com o aumento das temperaturas, a nuvem de gafanhotos, que está na Argentina, avançou e chegou a 122 quilômetros de Barra do Quaraí, na Fronteira Oeste do estado. “Com a temperatura favorável a nuvem pode retornar, ingressar pelo noroeste do estado, até pelo sul, ou manter o deslocamento e ingressar pelo Uruguai. Sobre a chegada, estamos admitindo a possibilidade de ingresso e com plano operacional pronto, mas não é possível afirmar que vai entrar por esse dias, por isso seguimos monitorando” disse o fiscal agropecuário Ricardo Felicetti, chefe da Divisão de Defesa Sanitária Vegetal da SEAPDR. Initial plugin text Um relatório do governo argentino informou que a nuvem de gafanhotos se moveu cerca de 33 quilômetros ao sul do país nos últimos dois dias. De acordo com o fiscal agropecuário da secretaria estadual, Juliano Ritter, os insetos estão próximos a Corrientes, na Argentina. "A nuvem de gafanhotos estava a 125 km na sexta-feira (17) do estado e teve uma movimentação ontem [sábado (18)] de 3 km, reduzindo a distância e passando para 122km de Barra do Quaraí", explicou. Nova nuvem de gafanhotos surge no Paraguai e deve seguir para a Argentina Nuvem de gafanhotos: como se forma e como combater Para entomologista Mauricio Pasini, o aumento das temperaturas nos últimos dias e a falta e de chuva podem favorecer o deslocamento dos insetos. "Essas condições de temperaturas elevadas fazem com que os indivíduos, que já estão migrando, passem a migrar para outros ambientes em busca de alimentação. A população de gafanhotos pode vir para o RS desde que as temperaturas se mantenham elevadas e o sentido dos ventos nos locais aonde a nuvem está localizado hoje [domingo], seja em direção ao estado ou ao Brasil,” salienta Mauricio. A secretaria monitora a nuvem de gafanhotos desde o surgimento, no mês passado, e orienta os produtores em caso de aparecimentos dos insetos. "As medidas de supressão dos surtos consistem em ações de controle nas localidades atingidas pela nuvem. No caso de ingresso da nuvem, [faremos] controle químico. Para evitar que se estabeleça. Tem que agir rápido porque a nuvem tem muita mobilidade", explica Ricardo Felicetti. Argentina Na sexta, o Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Alimentar da Argentina (Senasa) realizou uma aplicação terrestre de inseticida contra a nuvem de gafanhotos na província de Corrientes. O local onde ocorreu a operação fica na divisa entre os departamentos de Curuzú Quatiá, Sauce e Esquina, cerca de 160 quilômetros de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. Initial plugin text A estimativa inicial do tamanho da nuvem é de 10km² (dez quilômetros quadrados). Um novo levantamento deve ser feito nos próximos dias, pelo governo argentino, para avaliar se com o frio a população de insetos diminuiu. Nuvem de gafanhotos No final de junho, uma nuvem de gafanhotos destruiu lavouras de milho no Paraguai e se deslocou para a Argentina. Com a aproximação dos insetos da fronteira do Rio Grande do Sul, o governo brasileiro passou também a monitorar os gafanhotos. Em aproximadamente um quilômetro quadrado de nuvem podem ter até 40 milhões de insetos, que consomem em um dia pastagens equivalentes ao que 2 mil vacas ou 350 mil pessoas comem, segundo o engenheiro agrônomo argentino Héctor Medina. A Emater do Rio Grande do Sul orientou produtores da Fronteira Oeste do RS a monitorar a chegada da nuvem de gafanhotos. O Ministério da Agricultura declarou estado de emergência fitossanitária nas áreas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, estados que poderiam ser afetados pelos insetos. No dia 24 de junho, segundo as informações da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, o avanço da frente fria mudou o rumo dos gafanhotos e a nuvem permaneceu na Argentina. Temperatura acima da média até quarta A Somar Meteorologia estima que as temperaturas devem se manter acima da média até quarta-feira (22). A chuva só deve retornar a partir da quinta (23) no sul e oeste do Rio Grande do Sul e avança na sexta-feira para as demais áreas. Essas precipitações são causadas pela passagem de uma frente fria, que devem ocasionar rajadas de vento de mais de 70km/h e descargas elétricas. Mesmo que os acumulados de chuva não sejam tão elevados, como na semana retrasada, quando um ciclone extratropical deixou milhares de pessoas desalojadas, essas chuvas podem causar alagamentos e outros tipos de danos. No sábado (18), as cidades do Rio Grande do Sul que tiveram as maiores temperaturas registradas foram Campo Bom, com 31,7°C, Santa Maria, com 30,5°C, e Uruguaiana, com 30,3°C, segundo as estações automáticas do INMET, sendo que a média de temperaturas máximas para julho nessas cidades são 20,5°C, 19°C e 18,6°C, respectivamente. Já em Porto Alegre, pela estação oficial do INMET, a temperatura mínima foi de 13,6°C e a máxima de 30,2°C, sendo que a média climatológica da mínima para julho é de 10,1°C e a máxima, de 19,3°C. Veja Mais

Governo cria força-tarefa para agilizar Renda Brasil

O Tempo - Política Objetivo é que, após o fim do auxílio-emergencial, o benefício pago fique entre R$ 250 e R$ 300 Veja Mais

Veja como a Tesla fabrica baterias para seus carros elétricos

Veja como a Tesla fabrica baterias para seus carros elétricos

Tecmundo O novo programa Super Factories, do Science Channel, que estreou na última quarta-feira (15), apresentou imagens raras do interior da fábrica da Tesla em Nevada, nos Estados Unidos, revelando alguns dos segredos por trás da produção de baterias que acontece por lá.Geralmente receosa em mostrar alguns aspectos de seus negócios, principalmente em relação à fabricação das células de baterias para seus carros elétricos, desta vez a empresa de Elon Musk abriu as portas da Gigafactory Nevada. O vídeo mostra detalhes sobre o local, como o sistema de refrigeração personalizado e otimizado para ser sustentável.Leia mais... Veja Mais

Joe Biden deve ter relação tensa com Bolsonaro caso seja eleito

O Tempo - Mundo Apoio do presidente brasileiro a Donald Trump e pressão ambiental tendem a afastar Casa Branca do Palácio do Planalto se o democrata vencer eleição Veja Mais

Keanu Reeves assina roteiro de nova HQ

Keanu Reeves assina roteiro de nova HQ

Tecmundo Keanu Reeves está prestes a acrescentar um novo item no seu currículo: roteirista de quadrinhos. O ator revelou na última sexta-feira (17), que está trabalhando em uma HQ, prevista para estrear em outubro deste ano.Com o título de BRZRKR (Berzerker), a trama acompanha um guerreiro nascido há 80 mil anos, e que já deixou uma longa marca de sangue pelos quatro cantos do mundo. Filho de um deus da guerra com uma humana, ele está atualmente nos Estados Unidos, fazendo um perigoso trabalho para o governo, enquanto tenta descobrir a verdade sobre sua origem.Leia mais... Veja Mais

O que é a velocidade da luz e por que ela é tão importante?

O que é a velocidade da luz e por que ela é tão importante?

Tecmundo Sabe-se que a velocidade da luz é de 299.792.458 metros por segundo. Entretanto, diversas questões relacionadas a essa propriedade são um mistério para muita gente. Afinal, por que esse número e não outro? E mais: qual é a importância dessa informação, que representa um conhecimento físico fundamental?Para esclarecer essas perguntas, o astrofísico Paul M. Sutter elaborou um artigo publicado no Space e explica uma série de curiosidades a respeito do assunto. Sua primeira afirmação? Bem, a velocidade da luz é um tanto quanto estranha.Leia mais... Veja Mais

Incerteza provocada pelo coronavírus deve travar investimentos no país

G1 Economia Falta de clareza sobre a duração da doença, elevada capacidade ociosa na indústria e baque no caixa das companhias provocado pela crise sanitária dificultam planos de expansão das empresas. A pandemia de coronavírus deve travar os investimentos na economia brasileira neste ano. A falta de clareza sobre a duração da doença, a elevada capacidade ociosa na indústria e o baque no caixa das companhias provocado pela crise sanitária dificultam os planos de expansão das empresas. Com a combinação de todos esses fatores, ficou mais difícil para as companhias terem a certeza de que um investimento vai valer a pena e se traduzir em ganhos para o seu negócio. Um sinal de como o futuro da economia está nebuloso tem sido apurado mensalmente pelo Indicador de Incerteza da Economia, calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). Em junho, o indicador marcou 173,6 pontos, um patamar elevado historicamente. Na comparação com maio, até houve uma queda de 16,7 pontos, mas antes da pandemia do coronavírus, por exemplo, o pico do indicador foi de 136,8 pontos, em setembro de 2015, quando o país perdeu o grau de investimento. "Existem evidências de que uma incerteza muito elevada tem efeito negativo no investimento", afirma a economista do Ibre/FGV Anna Carolina Gouveia. "As empresas precisam de certa clareza sobre a viabilidade de um investimento." Futuro incerto Economia G1 O desempenho do investimento – ou da formação bruta de capital fixo – tem um papel fundamental. Quando ele avança, ajuda, por exemplo, a aumentar o PIB potencial, permitindo um crescimento mais forte de longo prazo. Os dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) já dão uma amostra de como os investimentos têm sido abalados pela crise atual. No acumulado do ano até maio, o Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo recuou 8,6%. Em 12 meses, o tombo é de 2,8%. Com empresas endividadas, recuperação da economia pós-pandemia deverá ser lenta "A queda do investimento tende a ser maior do que a do PIB. Nesse ambiente de desconfiança, as empresas, que também enfrentam problemas de fluxo de caixa, tendem a cortar o que não é essencial, como os investimentos", diz o economista e diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo de Castro Souza Junior. No Brasil há, sobretudo, uma dúvida em relação ao tamanho da duração da pandemia país e quando será possível ver a economia operando próximo da normalidade. Embora a reabertura das atividades econômicas esteja ocorrendo, o número de mortes por Covid-19 segue elevado, sem sinais de alívio. Média móvel de casos de coronavírus na última semana aponta 1056 mortes por dia no RS "O quadro não é bom para o investimento", afirma o economista-chefe do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rafael Cagnin. "Ainda há muito desconhecimento em relação ao comportamento do vírus. Não se sabe se haverá outras ondas ou não da doença." Queda da capacidade instalada A paralisação da economia provocou um efeito adicional de queda da utilização da capacidade instalada na indústria, o que se transforma num fator extra de dificuldade para a retomada dos investimentos. A empresas só vão se planejar para ampliar a sua capacidade produtiva no momento em que essa ociosidade começar a ser reduzida. Em junho, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a utilização da capacidade instalada do setor foi de 69,6%, acima dos 67% apurados em maio, mas abaixo dos 78,1% verificados no mesmo mês do ano passado. Elevada capacidade ociosa na indústria dificulta retomada dos investimentos Celso Tavares/G1 "As fábricas não poderão trabalhar com capacidade plena porque terão de adotar medidas para evitar a disseminação da doença", diz o gerente-executivo de economia da CNI, Renato da Fonseca. "A própria empresa não tem nesse momento necessidade de investir em expansão da capacidade." Quadro já era de dificuldade O quadro de dificuldade nos investimentos só foi agravado pela pandemia. Nos últimos anos, o país não conseguiu engatar um crescimento consistente dos investimentos. Em 2019, a formação bruta de capital fixo cresceu apenas 2,2%. O setor de máquinas e equipamentos – bastante sensível ao comportamento dos investimentos – só voltou a crescer em 2019, com avanço de 10% no faturamento. Foi a primeira alta desde 2013. “Hoje, o setor é 44% menor na comparação com a média de faturamento observada entre 2010 e 2013”, afirma o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso. Neste ano, a indústria de máquinas e equipamentos planejava repetir o crescimento de 10%. Mas a crise provocada pelo coronavírus fez com que a previsão de melhora desse lugar a uma retração de 10%. "Os meses de janeiro e fevereiro estavam indo bem, dentro das nossas expectativas", afirma o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso. "Em abril, já com os efeitos da pandemia, tivemos uma queda (de faturamento) de 28% em relação a abril e na comparação com o ano anterior." Infraestrutura e reformas A equipe econômica aposta nos projetos de infraestrutura para alavancar os investimentos no país. O governo tem prometido um ambicioso projeto de concessões e adotado um discurso de que os investimentos deverão ser conduzidos pela iniciativa privada diante da pouca margem fiscal do setor público. Retorno supera custo de captação e investimento volta a ser atrativo para empresas pela 1ª vez em quase 10 anos Nesta semana, o governo sancionou o novo marco legal do saneamento básico. A medida permite o aumento da participação privada no setor. Segundo o Ministério da Economia, o novo marco deve atrair cerca de até R$ 700 bilhões em investimentos nos próximos 14 anos. Bolsonaro sanciona novo marco do saneamento básico, com 11 vetos A atração desse investimento privado, no entanto, segundo economistas, vai depender da capacidade do governo de seguir adiante com a agenda de reformas. "No ano que vem, a gente pode ter uma recuperação desse investimento. Mas vai depender muito da reação do governo e do Congresso de acelerar a agenda de reformas", diz Souza Junior, do Ipea. "São necessárias reformas para permitir um equilíbrio fiscal e melhorar a produtividade do país." Na terça-feira (14), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que os deputados vão retomar, ainda nesta semana, o debate sobre a reforma tributária. Veja Mais

5G DSS | O que é e como funciona a "nova geração" da rede disponível no Brasil

canaltech O leilão de frequências para o 5G no Brasil ainda está longe de acontecer, mas as operadoras começam a dar um jeitinho de oferecer velocidades maiores a clientes que comprarem celular com suporte à tecnologia. A solução é apenas temporária e não atende a qualquer smartphone 5G, além de não oferecer todas as vantagens da nova geração de redes móveis. Será difícil banir Huawei do leilão do 5G no Brasil, afirma Hamilton Mourão Claro quer levar 5G DDS para mais cidades brasileiras Vivo promete levar 5G via DSS a 8 capitais brasileiras ainda em julho O Canaltech conversou com Mário Moura, professor e diretor de TI do IGTI (Instituto de Gestão e Tecnologia da Informação), sobre a questão para compreender melhor a diferença entre o 5G DSS oferecido no Brasil e a rede 5G real. De acordo com o especialista, o que as operadoras brasileiras oferecem simplifica o processo de distribuição da nova tecnologia, mas não chega a ser um 5G de fato. “O 5G DSS é uma tecnologia que permite o compartilhamento das frequências do 4G LTE com os usuários de 5G. Guardadas as devidas proporções é como se carros e locomotivas pudessem compartilhar as mesmas estradas otimizando o investimento já realizado e permitindo maior flexibilidade para clientes e operadoras”, explicou Moura. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Com isso, as operadoras brasileiras não entregam uma experiência completa da quinta geração de redes móveis, apesar de entregarem mais velocidade e até latência menor na comparação com o 4G. São “atualizações de software e ajustes na configuração dos elementos da rede que já compõem a sua infraestrutura 4G LTE”, esclareceu o especialista. Ou seja, quem tem um telefone compatível pode usufruir da rede mais rápida do 5G DSS, mas essa não é uma experiência real tal qual a existente em países como China ou EUA. Motorola Edge é o único celular compatível com 5G DSS do Brasil, por enquanto (Foto: Reprodução/5G.co.uk) Moura alerta que, para chegar ao nível desses países que já realizaram o leilão e começam a implementar o 5G, será necessário muito investimento, inclusive de novos equipamentos. “A adoção completa da rede 5G com velocidades próximas a 1 Gbps demandará massivos investimentos em novas frequências e equipamentos para que possa ser utilizada integralmente”, explicou. “No Brasil, ainda não está definido o padrão a ser adotado. Espera-se para 2021 a licitação das novas frequências”, observou Moura, que ainda citou a indefinição sobre a participação ou não da Huawei no leilão do 5G, previsto para o próximo ano. “Um ponto de atenção é a guerra comercial entre Estados Unidos e China para o provimento do backbone 5G em diversos países incluindo o Brasil. Este movimento pode gerar atrasos na definição do padrão a ser adotado aqui”, salientou. Rede disponível não basta Outro ponto que devemos ter em mente é que não basta ter uma rede 5G DSS disponível em nossa cidade para desfrutar da internet móvel mais veloz: precisamos ter um celular compatível em mãos. E não é qualquer smartphone com 5G. “O cliente deverá adquirir um celular que suporte as frequências de 5G e 5G DSS para ter acesso a ambas as redes. O espectro de frequências varia entre os países”, constatou o especialista do IGTI. Esse ponto é importante, pois smartphone 5G é um investimento alto, que pode não compensar mais para a frente. “Celulares 5G comprados fora do Brasil poderão não ser compatíveis com o padrão a ser licitado aqui”, alertou Moura. Ou seja: para aproveitar o 5G DSS, é necessário ter a rede disponível em sua cidade e um celular compatível com a frequência utilizada pela sua operadora ao mesmo tempo. Em resumo, talvez não seja hora de pensar em investir pesado em um smartphone 5G para usar no Brasil, e isso mesmo que você pense no longo prazo, já que não sabemos ainda qual será o padrão utilizado por aqui. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Remédios para COVID-19: quais já foram testados e quais foram comprovados? Análise | O segredo do sucesso do Jeep Renegade O passado controverso dos testes de vacina em humanos Qual é a relação entre o novo coronavírus, as bactérias e o cobre? Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (18/07/2020) Veja Mais

Ilusionistas usam tecnologia em mágicas para criançada - e para adultos também

O Tempo - Diversão - Magazine Neste domingo, duo propõe. ainda, truques para fazer as próprias experiências mágicas com materiais que qualquer um tem em casa Veja Mais

Análise | O segredo do sucesso do Jeep Renegade

canaltech A Jeep é uma das marcas mais icônicas do mercado automotivo mundial e, de uns anos para cá, tem se destacado na produção de utilitários esportivos, segmento que, sobretudo no Brasil, é um dos mais competitivos. Seus veículos são conhecidos por aguentar o tranco desde a década de 1940, quando o Exército dos Estados Unidos, em meio à Segunda Guerra Mundial, precisava de carros que pudessem ajudar os soldados. De lá para cá, muita coisa aconteceu e hoje a Jeep, além de sinônimo de veículo aventureiro e que foi feito para ir para o barro, também domina o asfalto das cidades, principalmente nas ruas esburacadas do Brasil, dignas de um off-road. Seguindo a história de fazer carros icônicos, tal qual foi com o Jeep Wyllys e o Jeep Cherokee, a montadora, depois de adquirida pela Fiat para formar o grupo FCA (Fiat-Chrysler), precisava de um modelo capaz de balançar o mercado e marcar a volta à competitividade em alto estilo. Para isso, nada melhor do que apostar no segmento que em 2015 já despontava como o queridinho do mercado global: os SUVs. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- O modelo foi o Renegade, que conseguiu aliar a pegada aventureira de um verdadeiro Jeep com tudo aquilo que uma pessoa urbana precisa para encarar o dia a dia em uma cidade agitada. O sucesso foi estrondoso e o modelo, que em breve ganhará sua primeira grande atualização depois de cinco anos de mercado, lidera o segmento em vendas gerais desde então, mesmo com concorrentes até mais modernos e equipados. Mas o que será que fez o Jeep Renegade ter tanto sucesso assim? O Canaltech testou duas de suas versões: uma com motor 1.8 flex e outra com o 2.0 turbodiesel para tentar entender o que fez com que esse carro fosse tão bem assim. Beleza, modernidade e robustez A aparência do Jeep Renegade é, sem dúvidas, um ponto a ser destacado. A marca conseguiu aliar sua identidade antiga, principalmente com a grade frontal e conjunto óptico, com a modernidade exigida nos dias de hoje, com vincos e detalhes na lataria que passam um ar de agressividade. Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech Claro que gosto é gosto, mas muitos usuários de Renegade com quem conversamos atribuem ao design do SUV parte do seu sucesso. Além disso, o interior é algo que chama atenção, com materiais emborrachados em quase toda a cabine, diferente da maioria dos rivais, que usam e abusam do plástico duro. Mesmo com o requinte e a modernidade presentes, o Renegade consegue ser robusto e transparece isso nos detalhes, desde os botões do ar-condicionado a empunhadura do volante. Além disso, a posição de dirigir é das melhores do segmento, com uma boa altura e campo de visão privilegiado, como poucos carros dentro da categoria. Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech Apesar da imensa gama de opções, o design pouco muda entre elas, seja nas mais em conta, seja nas mais completas e com preço salgado. Isso faz com que pessoas que não conheçam tão bem assim o carro o vejam na rua e sintam-se atraídos independentemente se é a versão Sport 1.8, de entrada, ou Longitude 2.0, uma das mais tops. Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech Com isso, o Jeep Renegade quebra paradigmas e consegue atingir boa parte dos clientes pelos detalhes e pela mensagem que quer transmitir, a de robustez aliada à modernidade e qualidade. Encara quase tudo o que vê pela frente Indo para o desempenho e conforto, também podemos ter boa noção do porquê esse SUV fazer tanto sucesso há anos. Para isso, é necessário separar as duas versões dirigidas pelo Canaltech: a Limited 1.8 e a Longitude 2.0. Mesmo que pela aparência as coisas mudem pouquíssimo, é no rodar que você pode perceber os pontos fortes e fracos de ambas opções. Para ser sincero, os pormenores ficarão mais restritos à versão 1.8 flex. Isso se explica porque o motor 2.0 turbodiesel ficou simplesmente perfeito no Renegade. Com 170cv e 35,9 kgf/m de torque, o SUV fica muito ligeiro e forte, com acelerações espertas, retomadas seguras e bom consumo de combustível, mesmo com 1615kgs. Em nossos testes, foi possível fazer uma média de 11,5km/l em circuito misto. Se considerarmos apenas a estrada, beiramos os 15km/l e 10,5km/l na cidade. Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech Ainda falando sobre a versão Longitude, o que também ajudou a considerá-la apaixonante, para dizer o mínimo, foi sua suspensão independente (presente em todas as versões, é bom dizer) aliada à tração integral sob demanda. Sim, o Renegade é um 4x4 automático, ou seja, o carro escolhe quando o tracionamento será acionado, tal qual ocorreu em nossos testes com o Fiat Toro Ranch. E por falar no Toro, o câmbio também é o mesmo, um automático de nove marchas, outro dos mimos que tornam esse carro espetacular e muito gostoso de ser guiado. Apesar de o tracionamento ser automático, ainda é possível escolher entre diferentes modos, como mud (lama), sand (areia), snow (neve) e low, que limita o carro nas duas primeiras marchas. As rodas na versão Longitude são aro 18, mas na versão Trailhawk, a topo de gama, são aro 17, o que facilita para um off-road mais seguro. Já quando vamos para o 1.8, que usa o mesmo motor do Fiat Argo HGT, fica claro que, pelo menos nessa versão, o Jeep Renegade precisa de uma atualização urgente. Além de não ter um desempenho tão satisfatório, o 1.8 e-Torq de 139cv e 19,5kgf/m de torque é beberrão ao extremo, fazendo, no álcool, algo em torno dos 8,5km/l em circuito misto. Apesar disso, seu rodar é suave e silencioso e a buraqueira da cidade é vencida sem maiores problemas, já que ele, apesar de não ser 4x4, tem a suspensão independente nas quatro rodas, algo exclusivo na categoria. As versões do Renegade que mais vendem são justamente as com motorização 1.8 porque o preço das turbodiesel são nada convidativos e fazem com que os clientes procurem modelos maiores e de categorias superiores, como o Jeep Compass, por exemplo, que chegou a liderar o mercado durante algum tempo. Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech Com isso em vista, a FCA deve lançar em breve os motores turbo flex feitos com base nos novíssimos Firefly que equipam as versões intermediárias do Argo e do Cronos. As variações, no entanto, ainda estão sendo estudadas, uma vez que teremos um 1.0 turbo que deve gerar algo em torno dos 130cv, e uma 1.3 turbo, que deve vir em versões de 150cv e 190cv (esta última para o Compass). Está confirmada, também, uma versão híbrida plug-in para o Jeep Renegade, que chegará ao Brasil depois da metade de 2021. Os clientes do Renegade sabem que ele tem seus problemas, mas as virtudes, ainda mais levando em conta que ele é vendido majoritariamente nas grandes cidades, fazem com que ele vença a concorrência. O segredo, por aqui, é a suspensão, que torna as coisas muito, mas muito confortáveis. Mas está claro que o SUV compacto da FCA precisa ser atualizado urgentemente – e não apenas no motor de entrada. A versão diesel, por sua vez, beira a perfeição. Mas ainda faltam coisas que falaremos a seguir. Precisa de mais recheio O Jeep Renegade não é um veículo dos mais equipados. Na versão Longitude turbodiesel, uma anterior à topo de linha, faltam itens como retrovisores rebatíveis, sensores de estacionamento dianteiros, park assist, e sistemas de segurança hoje presentes em concorrentes como Chevrolet Tracker e o recém-lançado Volkswagen Nivus. Aquela robustez que atrai muita gente até hoje para o Renegade pode ser incrementada com pacotes tecnológicos mais interessantes. Tudo bem que o multimídia presente tanto na Longitude quanto na Limited é excelente e traz tudo o que precisamos, como os comandos do ar digital, itens do computador de bordo, conectividade com Android Auto e Apple Car Play e som de altíssima qualidade. Porém, está aquém, inclusive, de uma versão instalada no Fiat Toro, que tem até GPS nativo e navegação muito mais leve. Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech Isso tudo, claro, pode ser explicado pela concepção do veículo, que já é considerada antiga, uma que todos os seus rivais chegaram bem depois ou passaram para uma nova geração. Mas, calma, as coisas que faltam no Renegade não atrapalham na experiência de se ter um. Afinal, ele ainda conta com sete airbags, direção elétrica, piloto automático, freio de mão eletrônico, ar condicionado dual-zone, câmera de ré com auxílio gráfico, retrovisor fotocrômico, conjunto óptico full-LED, controle de estabilidade, controle de tração e troca de marchas no volante com os paddle-shifts. Espaço pode (ou não) ser um problema O Jeep Renegade não é o maior de sua categoria, mas isso não fez tanta diferença assim quando o comparamos com os rivais. Ele possui os mesmos 2,57m de entre-eixos que o Chevrolet Tracker e é menor do que o T-Cross (2,65m). Porém, ao entrarmos na parte traseira, a sensação de espaço é exatamente a mesma, com a vantagem de ter o teto um pouco mais alto do que os concorrentes. O pecado, porém, vai para o minúsculo porta-malas, de apenas 320 litros. Pelo que apuramos, isso não deve mudar muito na próxima versão do Renegade, que pode ser apresentada agora em setembro. Para isso ocorrer, seria necessária uma boa mudança na plataforma do veículo, uma das mais rentáveis do mercado e que dá origem não apenas ao Renegade, mas também ao Compass e ao Toro. O segredo do sucesso Nos dias que passamos com o Jeep Renegade, dá para entender os motivos pelos quais ele faz tanto sucesso há anos. A resposta é: ele é um SUV de verdade. Não à toa, esse tipo de carro tornou-se sonho de consumo dos brasileiros e o Renegade consegue cumprir as expectativas dos clientes em quase todos os aspectos. Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech Apesar do pacote apenas razoável de itens tecnológicos e do espaço questionável, sua robustez, conforto e design únicos fazem com que ele conquiste e atenda às necessidades da maioria de seus usuários. Mas, mesmo em time que está ganhando, algumas mudanças são mais do que bem-vindas. Um motor mais esperto e econômico para as versões de entrada torna-se urgente, além de um maior esmero com itens de segurança e conectividade, hoje presentes em modelos concorrentes e até mais avançados dentro da própria marca, como o Jeep Compass. Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Jeep Renegade Longitude Todo produto líder de mercado conta com haters e com o Jeep Renegade não é diferente. Mas, ao dirigir um, logo você entende os motivos do sucesso. O Jeep Renegade Longitude 2.0 4x4 pode ser encontrado por R$ 141.990. Já o Jeep Renegade Limited 1.8 sai por a partir de R$ 113.990 O Jeep Renegade Longitude analisado pelo Canaltech foi gentilmente cedido pela FCA. Já a versão Limited foi testada pelo repórter de maneira independente. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os melhores celulares até R$ 1.500 em julho de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (18/07/2020) Moto G9 Play surge na web com Snapdragon da linha 600 e 4 GB de RAM Qual é a relação entre o novo coronavírus, as bactérias e o cobre? Xiaomi oficializa Mi TV Stick e novo fone de ouvido sem fio baratinho Veja Mais