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"COUDET NÃO PODE VER UM TRICOLOR PELA FRENTE", DISPARA ZINHO

Fox Sports Brasil Durante o AUP, nossos comentaristas analisaram derrota do Internacional para o Fluminense no Maracanã. Qual é a sua opinião, torcedor? Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Internacional #Fluminense #Gremio Veja Mais

Coletivo pede extensão do habeas corpus dado a Queiroz a demais presos de risco

O Tempo - Política Pedido foi enviado ao ministro Gilmar Mendes, do STF. Gilmar concedeu o benefício para restaurar a prisão domiciliar de Queiroz e da mulher, Márcia Aguiar Veja Mais

Piracicaba e Santa Bárbara oferecem 195 vagas de emprego e estágio a partir de segunda-feira

G1 Economia Há opções para alfabetizados, trabalhadores com ensino fundamental e médio e cursos específicos. As vagas podem ser encerradas sem aviso prévio. Desenvolve Santa Bárbara fica em shopping na Rua do Ósmio Comunicação/Prefeitura de Santa Bárbara d'Oeste Os centros de Atendimento ao Trabalhador de Piracicaba (SP) e de Santa Bárbara d’Oeste (SP) oferecem, ao todo, 195 vagas de emprego com carteira assinada e estágio nesta segunda-feira (17). Há opções para alfabetizados, trabalhadores com ensino fundamental e médio e cursos específicos. As vagas podem ser encerradas sem aviso prévio. Devido à pandemia de coronavírus, em Piracicaba os interessados nas vagas devem fazer o encaminhamento das entrevistas por e-mail: entrevistacatpiracicaba@gmail.com. É necessário enviar os RG, CPF e demais documentos que comprovem os requisitos das vagas. Já em Santa Bárbara d’Oeste, os candidatos devem ligar no telefone (19) 3499-1015 ou enviar um e-mail para empregos@santabarbara.sp.gov.br com o currículo anexo, informando a vaga desejada. Confira as opções nas duas cidades: Piracicaba Vagas para alfabetizado Faxineiro (a) Vagas para ensino fundamental Açougueiro (a) Ajudante de obras Atendente de restaurante Auxiliar de limpeza Empacotador (a) (PCD) Laboratorista Motorista de carga Operador (a) de máquinas de limpeza Vagas para ensino médio Ajudante de mecânico de máquinas Ajudante de serralheiro Atendente de loja Atendente recepcionista em restaurante Auxiliar de cozinha Auxiliar de reposição Chefe de manutenção Controlador (a) de acesso Encarregado (a) de limpeza Encarregado (a) de loja Encarregado (a) de loja Fiscal de caixa Fiscal de loja Mecânico (a) de automóvel Montador (a) de cilindro hidráulico Operador (a) de caixa Operador (a) de caixa (PCD) Operador (a) de máquina de usina de asfalto Pintor (a) industrial Representante comercial Técnico (a) em manutenção de filtros de água Vagas que exigem cursos Mecânico (a) de máquina industrial: curso de mecânica industrial Estágio Estágio para administração Vagas para graduação Gerente de serviço de limpeza: qualquer graduação Santa Bárbara d'Oeste Vagas para alfabetizado Acabador (a) Auxiliar de expedição Gesseiro (a) Marceneiro (a) Meio oficial marceneiro Motorista truck Padeiro (a) Pedreiro (a) Serralheiro (a) esquadria alumínio Vagas para ensino fundamental Auxiliar de limpeza Cortador (a) Costureira (o) Operador (a) de dobradeira Telhadista Vagas para ensino médio Auxiliar de marketing/Mídia digital Desenhista de arte final Encarregado (a) de loja Motorista Serralheiro (a) Serviços externos Soldador (a) Vagas que exigem cursos Açougueiro (a): curso de corte e manipulação de carnes Auxiliar de produção (PCD): deverá possuir curso técnico em química Operador (a) de pá carregadeira: curso de pá carregadeira Tosador (a): curso e banho e tosa Vagas para graduação Analista de comunicação Veja mais notícias da região no G1 Piracicaba Veja Mais

Brendon Urie, do Panic! At The Disco, é acusado de assédio sexual e pedofilia

O Tempo - Diversão - Magazine As denúncias contra o músico surgiram nas redes sociais em contas anônimas Veja Mais

A colônia de férias que forma futuros milionários

G1 Economia Crianças aprendem a como ganhar e economizar dinheiro – além de ficar rico. A maioria das crianças em um acampamento de futuros milionários é de família de classe média a alta Getty Images via BBC Na sala alugada de uma igreja em um subúrbio de classe alta em Toronto, no Canadá, Hasina Lookman faz um rápido apanhado sobre os vários índices da bolsa de valores. "Me falem sobre o volume (indicador do fluxo de negociações)", ela dispara, depois segue dando uma explicação sobre capitalização de mercado. Os alunos, claramente interessados, parecem ansiosos para opinar sobre o que pode fazer o valor de uma ação flutuar. Mas este não é um curso para adultos ou uma turma de faculdade. É o Camp Millionaire, fundado por Lookman, onde ela dá aula para crianças de 10 a 14 anos. Quando ela apresenta o balanço financeiro da Disney, mostrando, entre outras coisas, uma forte queda no valor de mercado da companhia num passado recente, um dos garotos sussurra: "Aposto que foi quando lançaram Aladdin." Embora a turma tenha diferentes origens étnicas, Lookman diz que a maioria das crianças é de família de classe média a alta. A colônia de férias de uma semana custa C$ 275 (cerca de R$ 1 mil), mas a professora afirma que oferece bolsas a crianças de famílias de baixa renda. E elas geralmente não estão lá porque querem ficar ricas, acrescenta. "A tendência é ter crianças de famílias em que ambos os pais trabalham, então elas já entendem que você precisa trabalhar duro para ter uma vida boa”, explica. "O que elas vêm aprender é: 'Como posso garantir que terei dinheiro suficiente para pagar a universidade e ter uma vida tranquila?'" James Begin, que venceu o desafio da bolsa de valores, perdeu dinheiro antes de ganhar o prêmio principal CAMP MILLIONAIRE Uma nova geração de empreendedores? Quando muitos de nós se lembram das férias escolares, as imagens que costumam vir à cabeça são de horas brincando ao ar livre, jogando bola, nadando ou fazendo aula de teatro. Mas, nos últimos anos, um número cada vez maior de colônias de férias, além de livros e revistas, estão ensinando as crianças a como ganhar e economizar dinheiro – além de ficar rico. Há várias colônias de férias de educação financeira, como o Camp Millionaire, surgindo na América do Norte. Em Denver, nos EUA, há o Junior Money Matters, que ensina teoria do comércio internacional para pré-adolescentes. Em Austin, outra cidade americana, a Moolah U oferece uma colônia de férias em que as crianças criam um negócio, fabricam um produto e vendem por dinheiro de verdade. Já a Kids Biz Academy, em Hong Kong, administra uma colônia de férias em que crianças de 8 a 14 anos aprendem os pormenores básicos da administração de um negócio, do design de produtos ao capital de risco. E a Youngpreneurs, com sede em Calcutá, na Índia, coloca os adolescentes em contato com líderes empresariais da vida real. De volta ao Canadá, o Camp Millionaire ensina orçamento, poupança e tomada de decisão de investimento, além de conceitos financeiros mais complexos – por exemplo, como uma guerra comercial com a China pode afetar os resultados financeiros de um investidor canadense. Colônias de férias como essa levantam vários questionamentos interessantes. Qual é a educação financeira apropriada para uma criança de sete ou 13 anos? Até que ponto ganhar dinheiro se encaixa no espectro de valores que os pais esperam passar para os filhos? Será que esse tipo de colônia de férias simplesmente ajuda a reforçar um status quo classista ou pode ajudar crianças menos favorecidas a ganhar uma certa vantagem? E, no momento em que muitos pais lamentam sobre quão difícil é controlar as informações às quais seus filhos têm acesso, será que a gestão financeira e o sistema financeiro global deveriam estar na categoria “muita informação, muito cedo”? Evangelia Prokou participa de uma performance teatral com outros alunos da colônia de férias CAMP MILLIONAIRE 'Trabalhe duro para uma vida boa' O programa do Camp Millionaire incentiva uma educação financeira diferenciada que muitos adultos não têm, além de abordar tanto formas filantrópicas e socialmente responsáveis de gastar dinheiro. As aulas se concentram mais em como construir seu próprio patrimônio do que em redistribuição de riqueza, mas Lookman encoraja as crianças a fazerem conexões com o que está acontecendo em outros países – por exemplo, em como as mudanças climáticas podem afetar seus investimentos. "Falamos sobre as ondas de calor em Paris, e o que isso significa para as ações que você tem", explica. No chamado desafio da bolsa de valores, Lookman oferece a cada um dos alunos US$ 10 mil para investir. No primeiro dia, quando eles aprendem o básico sobre o mercado de ações – como funciona, moedas, horários de abertura e fechamento – ela diz que as crianças tendem a escolher ações de empresas que são familiares a elas, como Apple e Disney, sem pensar muito. Mas, após estarem familiarizados com dividendos e outras informações relevantes, elas começam a examinar as empresas com base em uma gama muito maior de variáveis. "Você vê as crianças evoluírem bastante em cinco dias", diz Lookman. Mas há aqueles que já começam com alguma vantagem. Alexandra Reeves, de 10 anos, diz que costumava ouvir podcasts de economia e já tinha vasculhado o site da Barron's (publicação financeira americana) em busca de uma ação de tecnologia a um preço acessível, antes mesmo do início da colônia de férias. Ela está interessada em como o Camp Millionaire pode ajudá-la a economizar dinheiro suficiente para pagar sua futura universidade. James Begin, 13 anos, perdeu dinheiro no desafio da bolsa de valores no primeiro dia investindo na Blockchain (empresa de criptomoeda), mas depois ganhou US$ 1 mil virtuais da noite para o dia investindo na Golden Star Resources, empresa canadense com minas em Gana. Begin diz que aprendeu como os bancos ganham dinheiro, mas ainda está confuso com a forma como os tuítes do presidente americano, Donald Trump, podem movimentar o mercado de ações. "É muito louco que uma pessoa possa afetar trilhões de dólares", diz ele. Após uma manhã discutindo a guerra comercial China x EUA, os alunos saíram para pegar um pouco de sol e tingir camisetas CAMP MILLIONAIRE A importância da gestão financeira É tentador interpretar essa tendência como um sinal da crescente ansiedade da classe média em relação ao seu futuro financeiro. "As dívidas de cartão de crédito e os empréstimos estudantis são enormes, e a maioria dos adultos não tem economias suficientes para se aposentar", afirma Liz Frazier, planejadora financeira e autora do livro "Beyond Piggy Banks and Lemonade Stands: How to Teach Young Kids About Finance", voltado para a educação financeira de crianças. “Muito disso é decorrente da falta de educação financeira. Acho que se tornou cada vez mais evidente que esse é um conhecimento que você precisa ter para a vida.” Alguns defensores desta teoria estão pressionando as escolas a incluir a educação financeira como parte essencial do currículo ou incorporá-la às aulas de matemática. Mas tiveram sucesso limitado até agora. E o fato é que esta lacuna de conhecimento pode ter sérias consequências. Um estudo recente da Universidade de Illinois, nos EUA, mostrou que quase um terço dos mais de 3 mil jovens adultos entrevistados tinham uma vida "financeiramente precária", em parte por causa dos escassos conhecimentos de gestão financeira. Benjamin Hui, gerente de produtos de software da IBM, vê a colônia de férias como uma grande oportunidade de preencher essa lacuna no ensino. A filha dele, Kiera, de 14 anos, participou do Camp Millionaire ano passado e hoje ajuda como monitora do curso. "Eles realmente não ensinam educação financeira e acumulação de riqueza (nas escolas)", diz ele. "E as crianças precisam ser capazes de fazer escolhas e entender os riscos e recompensas.” Hui gosta sobretudo da ideia do desafio da bolsa de valores, em que as crianças geralmente perdem grandes somas de dinheiro – algo a que muitos jovens de 10 a 14 anos não estão acostumados. "Isso os expõe à desvantagem do risco." Crianças aprendem como ganhar e economizar dinheiro em colônias de férias GETTY IMAGES via BBC ‘Aprenda agora, com uma rede de segurança’ E não se trata apenas de colônias de férias; há também cada vez mais assessorias financeiras para crianças e adolescentes. A nova geração de especuladores pode ter, por exemplo, um cofrinho de criptomoedas na startup Pigzbe. A revista Teen Boss traz reportagens na linha "Como construir sua marca sendo você". Frazier destaca que as crianças estão aprendendo sobre dinheiro, conscientemente ou não. "Os pais precisam tornar isso intencional, prestando atenção nas conversas que têm com os filhos", diz ela. As colônias de férias de educação financeira são uma maneira de tornar essas conversas intencionais e evitar dar conselhos ou ensinar com base na bagagem pessoal. "Você só quer que eles entendam o dinheiro como uma ferramenta", explica Frazier. “Isso não é bom ou ruim, é neutro. Eles precisam aprender a ideia de que os desejos vêm depois das necessidades, por que o dinheiro é importante e como ganhamos dinheiro." Embora os alunos do Camp Millionaire claramente dominem o significado de juros compostos, eles ainda são crianças. No intervalo, logo após uma conversa sobre a renegociação do Acordo de Livre Comércio da América do Norte, vários deles começaram a bater uns nos outros com uma grande bola de borracha. No fim da tarde, eles se juntaram no pátio para tingir camisetas. Na maioria das vezes, seus pensamentos sobre dinheiro são relativamente de curto prazo. Muitos gostam da ideia de apostar em ações, de poder ajudar a pagar pela universidade ou quem sabe comprar um carro um dia, mas eles não parecem ter grandes aspirações de poder ou ganância. "Todo mundo precisa de dinheiro para conseguir qualquer coisa na vida, independentemente de estar falido ou fazer parte do 1% (mais rico), e faz mais sentido aprender agora enquanto você ainda tem seus pais como uma rede de segurança", diz Abtin Abbaspour, de 16 anos, monitor do Camp Millionaire. Ele está aprendendo a dirigir e conta que costumava sonhar em comprar um carro de luxo. "Mas agora, quando penso no dinheiro que sai do meu bolso, vou me contentar com um carro mais modesto." Veja Mais

'The Crown' anuncia que Elizabeth Debicki vai interpretar princesa Diana

O Tempo - Diversão - Magazine Atriz será a princesa Diana nas duas últimas temporadas da série, que ficcionaliza o reinado de Elizabeth II no Reino Unido Veja Mais

Caio Narcio, ex-deputado federal por Minas Gerais, morre aos 33 anos

O Tempo - Política Ele estava internado desde o início de julho e testou positivo para Covid-19; no sábado (15), o pai dele, Narcio Rodrigues, pediu preces diante do agravamento do estado de saúde do filho Veja Mais

SEVILLA X MANCHESTER UNITED AO VIVO! Acompanhe o pré-jogo da semifinal da Europa League

SEVILLA X MANCHESTER UNITED AO VIVO! Acompanhe o pré-jogo da semifinal da Europa League

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #LigaEuropa #Sevilla #ManchesterUnited Veja Mais

Como dividir corridas com amigos no app 99

canaltech Entre os recursos de pagamento do 99 (Android | iOS) é possível "rachar" corridas com seus amigos, tornando os valores mais acessíveis e igualitários. Confira em nossa matéria, como dividir o valor de corridas com seus amigos no 99. Veja a seguir Como cadastrar formas de pagamento no app 99 Como compartilhar corridas no app 99 Como ser um motorista do 99? Essa função, é conhecida no aplicativo como "Dividir Pagamento", este recurso está disponível apenas para pagamentos realizados através de cartões de débito/crédito ou PayPal. O tutorial a seguir foi realizado através do aplicativo oficial do 99 que está disponível para dispositivos (Android | iOS). -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Como dividir corridas com amigos no app 99 Passo 1: após ter iniciado uma corrida, durante a tela de confirmação de formas de pagamento, selecione uma das opções de pagamento online para que você possa ter acesso à opção de divisão valores. Então, toque em "Confirmar"; Toque em "Confirmar" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 2: ao encontrar um motorista, deslize o menu para cima para ter acesso a opções adicionais. Então toque na opção "Dividir Pagamento"; Toque em "Dividir pagamento" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Passo 3: por fim, basta selecionar o contato do amigo que irá dividir pagamento com você, o usuário receberá uma solicitação para dividir o valor de corrida através do 99, é cobrado apenas um custo de R$0,55 por passageiro pelo uso da divisão de pagamento, Por fim selecione com quem você dividirá a corrida - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Pronto! Agora você sabe como dividir o custo de corridas com amigos no 99. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Redmi lança laptop gamer “baratinho” com processadores Intel e GeForce GTX 1650 Galaxy Note 20: acabamento plástico parece ser o menor dos seus vários problemas Xiaomi joga balde de água fria em quem pensava em importar o Mi 10 Ultra COVID-19 | Cientistas ranqueiam eficácia de cada tipo de máscara Lançamentos da Netflix na semana (14/08/2020) Veja Mais

Ex-funcionário compara programa de Ellen DeGeneres a 'O Diabo Veste Prada'

O Tempo - Diversão - Magazine A polêmica começou quando dez pessoas relataram ao site BuzzFeed que o ambiente de trabalho nos bastidores do programa era "tóxico" Veja Mais

Delação de Palocci sobre Lula não tem provas, diz Polícia Federal

O Tempo - Política PF diz que delação premiada do ex-ministro da Fazenda foi baseada em notícias de jornais Veja Mais

Michelle Bolsonaro divulga exame negativo para coronavírus

O Tempo - Política Em 30 de julho, a esposa do presidente Jair Bolsonaro anunciou ter testado positivo para o vírus Veja Mais

As razões pelas quais os mosquitos nos escolhem como vítimas há milhares de anos

Glogo - Ciência Existem aproximadamente 3,5 mil espécies de mosquitos no mundo, mas apenas meia dúzia deles se dedica exclusivamente a picar humanos com consequências devastadoras. Mosquito Aedes aegypti Getty Images/BBC Os mosquitos transmitem doenças a aproximadamente 100 milhões de pessoas a cada ano, e suas picadas moldaram a história humana. Existem aproximadamente 3,5 mil espécies de mosquitos em todo o mundo. A grande maioria são generalistas que mordem qualquer vertebrado que encontrarem em seu caminho. As doenças humanas transmitidas por mosquitos são causadas por apenas meia dúzia de espécies de três gêneros (Aedes, Anopheles e Culex), que evoluíram para nos atingir especificamente, graças ao dióxido de carbono que emitimos e a nossos fluidos corporais. Por que alguns mosquitos se especializaram em picar humanos? A maioria dos pesquisadores pensa que o apetite dos mosquitos por humanos não teria nenhum benefício especial para eles antes do desenvolvimento de culturas sedentárias há cerca de 10 mil anos. Uma vez assentadas, as populações humanas poderiam ter fornecido um recurso fácil, seguro e sempre disponível, ao contrário de outros grupos de animais migratórios que só garantem sangue sazonalmente. Os dados genômicos são consistentes com a hipótese de que grupos de mosquitos especializados em humanos evoluíram dentro desse período. Porém, a questão é quais compensações fisiológicas, anatômicas, morfológicas e comportamentais levaram alguns mosquitos a escolherem picar humanos e não picar os animais domésticos que estiveram conosco muito antes de nos tornarmos sedentários. Mosquitos especializados em humanos não picam apenas pessoas, eles também tendem a se reproduzir em habitats feitos pelo homem. Eles colocam seus ovos na água e os humanos são os únicos animais que manipulam a água para extrair, canalizar e acumular para consumo doméstico. Doença é transmitida por picada de mosquito Reprodução/ TV Globo Portanto, especula-se que a dependência reprodutiva dos mosquitos das fontes de água humanas, principalmente em regiões áridas, também pode ter desempenhado um papel fundamental na especialização desses dípteros. Por que alguns mosquitos nos acham irresistíveis? Para responder a essa pergunta, uma equipe de pesquisadores da Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, desenvolveu um projeto na África Subsaariana com base na coleta de desova de Aedes aegypti. Foi uma boa escolha porque, além de ser um dos mais temíveis mosquitos especializados em humanos e responsáveis pelo zika, febre amarela e dengue, suas populações se dividem em duas subespécies. A subespécie de aegypti prospera nos habitats urbanos tropicais das Américas e da Ásia, onde se especializou em picar humanos a ponto de 95% da nutrição das fêmeas, fortemente atraídas pelo odor do nosso corpo, vir do sangue humano. Em contraste, as fêmeas em populações generalistas da subespécie formosus tendem a preferir o cheiro de outros vertebrados não humanos de cujo sangue se alimentam. Acredita-se que esse tipo de mosquito tenha evoluído de ancestrais generalistas africanos entre 5 mil e 10 mil anos atrás, possivelmente no norte do Senegal ou Angola. Assim como com todos os mosquitos, as duas subespécies põem seus ovos na água, então os pesquisadores começaram colocando milhares de ovitrampas, pequenos copos cheios de água e folhas sujas que simulam as poças de água que constituem o habitat ideal para a desova. Água parada serve de criadouro para o mosquito transmissor da dengue Ely Venâncio/EPTV Para obter amostras significativas dos diferentes ambientes em que os mosquitos se reproduzem, as ovitrampas foram colocadas perto de grandes centros populacionais (em cidades de até mais de 2 mil habitantes por km²) e em áreas despovoadas cobertas por vegetação natural em que os mosquitos raramente entram em contato com as pessoas. Eles também cobriram uma ampla gama de climas, de habitats semiáridos com chuvas sazonais a ecossistemas florestais com chuvas o ano todo. No total, os ovos do mosquito foram coletados em 27 locais diferentes. Depois de secos, os ovos se comportam como sementes: podem permanecer dormentes por seis meses a um ano antes da eclosão. Isso permitiu sua transferência para Princeton, com o objetivo de criar novas populações em condições de laboratório. Feito isso, os pesquisadores instigaram os insetos com cheiros de humanos e cobaias. O experimento consistiu em construir o que poderíamos chamar de olfatômetro: uma grande caixa de plástico cheia de mosquitos, com dois tubos removíveis. Enquanto uma cobaia foi colocada em um dos tubos, um dos pesquisadores inseriu seu braço por várias horas no outro. Ambas as iscas olfativas eram protegidas de picadas diretas por filtros que impediam a passagem de insetos. Poucos minutos após a colocação dos tubos com suas respectivas iscas, os mosquitos entraram por um ou outro tubo. Depois de um tempo, os tubos foram removidos para contar quantos escolheram um ou outro. Os resultados revelaram que os mosquitos de áreas densamente povoadas gostavam mais dos odores humanos. A descoberta mais reveladora estava relacionada ao clima: os mosquitos que vinham de lugares que tiveram uma estação chuvosa seguida de uma longa estação quente e seca preferiram os humanos. Água parada: a incubadora ideal O motivo dessa resposta pode estar relacionado ao ciclo de vida dos mosquitos. O Aedes aegypti põe seus ovos logo acima da superfície da água em buracos de árvores, cavidades e fissuras na rocha, ou em recipientes artificiais. Se os ovos forem mantidos úmidos, eles podem eclodir imediatamente. No entanto, os ovos postos no final do período de chuvas em áreas selvagens devem entrar em dormência para sobreviver à estação seca até que a chuva volte, um desafio quando a estação da seca é prolongada e quente. A água parada, fator crítico para as larvas, é difícil de ser encontrada nesses ambientes extremamente áridos, mas abunda em torno das populações humanas que a coletam para sua subsistência, fornecendo aos mosquitos uma incubadora para o desenvolvimento de suas larvas. Isso sugere duas coisas. Água parada é possível foco de reprodução de mosquitos. Divulgação/Prefeitura de Guarujá Por um lado, embora as estações longas e quentes e secas fossem o principal fator seletivo, as populações de mosquitos em regiões áridas evoluíram para picar humanos e aproveitar sua dependência da água armazenada para a desova. Em segundo lugar, quando a larva passa para o estágio adulto e precisa sugar o sangue para se alimentar, o sangue disponível mais próximo é o de humanos, com a vantagem adicional de que suas novas vítimas não têm as peles duras e difíceis de perfurar de outros vertebrados, incluindo os domésticos. As análises genômicas também revelaram que os mosquitos especializados em humanos diferem geneticamente dos mosquitos generalistas, e que essa preferência se desenvolveu em um único local indeterminado, espalhando-se pela África ao passo que o clima seco crescia no continente. Então, nos dias da escravidão, o tráfico de escravos espalhou doenças como a malária para outras áreas tropicais. Embora a pesquisa publicada na revista científica Current Biology tenha focado na origem e na história evolutiva dos mosquitos, quando associada aos dados climáticos do IPCC (Painel intergovernamental de mudanças climáticas) e da população da ONU, os resultados sugerem que, como consequência do aquecimento global e da crescente urbanização, em um futuro próximo haverá mais mosquitos transmitindo doenças humanas ao redor do mundo. Sisal pode ser uma arma poderosa contra o mosquito Aedes aegypti Veja Mais

Lance, do N'Sync, diz que Britney Spears tem agido de forma estranha

O Tempo - Diversão - Magazine "Não sei o que ela está passando, mas esses vídeos online definitivamente não condizem com ela, afirmou Veja Mais

Bardem e as atrocidades da escravidão

O Tempo - Diversão - Magazine "Mongo Blanco", premiado com o Prêmio Espartaco de melhor romance histórico de 2019, chega ao México e à América Latina por meio do Fondo de Cultura Económica Veja Mais

Bolsonaro cobra de Paulo Guedes controle menos rígido dos gastos públicos

O Tempo - Política Presidente se queixou a deputados aliados de que o ministro precisa ser menos inflexível e intransigente em relação aos recursos orçamentários Veja Mais

Jogos para Android compatíveis com tela de 120 Hz

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Tecmundo Para suavizar a tela e oferecer melhor retorno de comandos, smartphones topo de linha passaram a oferecer displays com alta taxa de quadros. Opções chegam a telas com frequência de 120 Hz que oferecem uma experiência única na navegação do dia a dia, mas seu maior destaque são os games. Já são vários os games que suportam frequências tão altas de display e oferecem uma experiência mais fluida no mobile. O site Life Hacker fez uma lista de quais games podem te mostrar as reais vantagens desse recurso e te proporcionar ótimas sessões de jogatina. Confira:Leia mais... Veja Mais

Centenas de pessoas protestam em Madri contra restrições por causa da Covid-19

O Tempo - Mundo Manifestantes gritavam contra o uso obrigatório de máscara e outras restrições impostas pelo governo na luta contra a pandemia do novo coronavírus Veja Mais

Fone JBL Tune 750BTNC: cancelamento de ruído 'acessível' [Review]

Fone JBL Tune 750BTNC: cancelamento de ruído 'acessível' [Review]

Tecmundo Em maio de 2020, a JBL lançou o Tune 750BTNC no Brasil por R$ 699. O fone over-ear sem fio tem como diferencial cancelamento ativo de ruído e tecnologia Pure Bass para graves mais potentes.A JBL é queridinha dos brasileiros no quesito caixa de som portátil, mas a empresa também tem seus fãs quando o assunto é fone de ouvido. Com o Tune 750BTNC, a ideia é trazer boas especificações por um preço ok.Leia mais... Veja Mais

Defesa do ex-ministro Antonio Palocci diz que ele apresentou provas à PF

O Tempo - Política Palocci fez acusações a Lula e ao banqueiro André Esteves em delação premiada que firmou com a Polícia Federal Veja Mais

Tornado de fogo: Estados Unidos emitem alerta para fenômeno raro

Tornado de fogo: Estados Unidos emitem alerta para fenômeno raro

Tecmundo O Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos (NWS na sigla em inglês) emitiu no último sábado (15) o primeiro alerta da história do órgão sobre a ocorrência de um “firenado” ou tornado de fogo, fenômeno raríssimo no qual o fogo de um incêndio florestal ocorrido no Norte da Califórnia produziu um vórtice em chamas que formou um redemoinho.O escritório do NWS na cidade de Reno no estado de Nevada emitiu um alerta para os moradores do condado de Lassen na Califórnia, depois da formação da nuvem de chamas, classificada como pirocumulonimbus “capaz de produzir um tornado induzido pelo fogo” a partir de um incêndio nas proximidades da cidade de Loyalton. Leia mais... Veja Mais

Ex-deputado Caio Narcio 'está em pior momento do tratamento', diz hospital

O Tempo - Política Informação foi revelada pelo pai dele, o ex-secretário Narcio Rodrigues: "Mais do que nunca, pedimos preces" Veja Mais

Rumores apontam Bella Thorne na nova temporada de 'Euphoria'

O Tempo - Diversão - Magazine Muitos internautas recordaram o tempo em que Zendaya, que interpreta Rue, contracenava como Bella Thorne na série "No Ritmo" Veja Mais

Viajar na pandemia? Google Travel é atualizado para te ajudar com as férias

canaltech Com a flexibilização do isolamento social em muitos locais pelo mundo, além da chegada do verão no hemisfério norte, dados divulgados pela Google apontam crescimento na busca por viagens mesmo durante o período de pandemia. Como ainda não existem remédios e vacinas eficazes contra a COVID-19, medidas importantes de prevenção e segurança fazem parte do “novo normal” para quem vai viajar para curtir férias ou mesmo encontrar a família. Google Voos promete reembolsar usuários se houver diferença de preços Google Trips é desativado e tem suas funções distribuídas para outros apps Google Travel ganha novos recursos para ajudar na busca por hotéis Atenta a todos esses pontos, a gigante das buscas atualizou recentemente a sua ferramenta de viagens chamada Google Travel com uma série de novidades para ajudar quem planeja viajar em breve. Com base nos dados registrados pelo Google Flights, a partir das próximas semanas os viajantes poderão encontrar nas buscas informações sobre o número de hotéis em funcionamento, disponibilidade de voos e número de casos confirmados da doença no destino. Google Travel mostra tendências de viagem como voos em operação e hotéis abertos (Divulgação: Google) Além disso, através da integração da plataforma com o Google Maps, os motoristas poderão ser notificados a respeito de barreiras sanitárias ou restrições ao longo de um determinado percurso. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- "A incerteza do atual momento também dificulta na hora de decidir como e quando viajar. Pensando nisso, o Google vai continuar atualizando as informações mais importantes, para ajudar os usuários a tomar decisões de forma segura e viajar com tranquilidade", revela a companhia no comunicado enviado à imprensa. Estadia sem taxa de cancelamento Outra utilidade muito interessante que chega ao Google Travel é a possibilidade de realizar um filtro por hotéis, pousadas e casas de veraneio com políticas flexíveis de reembolso. Ou seja, que não cobrem taxa de cancelamento caso haja algum imprevisto com a sua viagem agora em tempos de COVID-19 e todas as dificuldades em se locomover. Google Travel inclui filtro que permite ver quartos ou imóveis que não cobram taxa de cancelamento (Divulgação: Google) O Google Travel não conta com um aplicativo disponível para Android e iOS, mas pode ser acessado tanto pelo smartphone, quanto pelo desktop, utilizando qualquer navegador web através deste link. Saiba como achar passagens aéreas baratas no Google Flights Vale ressaltar que essa não é a primeira vez que a Google, por meio de suas aplicações, se dedica a ajudar no combate e prevenção ao novo coronavírus (SARS-CoV-2). No primeiro trimestre do ano a companhia de Mountain View, por exemplo, lançou uma página especial dedicada ao assunto, além de emitir alertas informativos em rotas para hospitais por meio do Maps e até mesmo cancelar o evento para desenvolvedores Google I/O 2020. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Redmi lança laptop gamer “baratinho” com processadores Intel e GeForce GTX 1650 Galaxy Note 20: acabamento plástico parece ser o menor dos seus vários problemas Xiaomi joga balde de água fria em quem pensava em importar o Mi 10 Ultra COVID-19 | Cientistas ranqueiam eficácia de cada tipo de máscara Lançamentos da Netflix na semana (14/08/2020) Veja Mais

Como consultar dívidas por CPF (federal, estadual e municipal)

Como consultar dívidas por CPF (federal, estadual e municipal)

Tecmundo Muita gente não sabe, mas é possível consultar suas dívidas ativas por CPF online, sem burocracia, e gratuitamente. Dívida ativa é todo valor decorrente de um débito não quitado junto a um ente administrativo, que pode ser o governo federal, estadual ou municipal. Os valores em débito podem se referir a todo tipo de imposto derivado de bens e serviços provenientes desses órgãos, assim como incluir valores de natureza não-tributária, como o custo de multas e outras obrigações legais.Há diferentes formas de consultar suas dívidas ativas, dependendo do tipo de cobrança. Confira:Leia mais... Veja Mais

Adele afirma que livro de autoajuda a salvou

O Tempo - Diversão - Magazine "Se você estiver pronto, este livro vai sacudir seu cérebro e fazer sua alma gritar", afirmou ela, que está vivendo em Los Angeles atualmente Veja Mais

Produtores de leite de MG adotam medidas para conter disseminação do coronavírus entre os trabalhadores do campo

G1 Economia Uso de máscaras, distanciamento e álcool em gel já virou rotina em muitas regiões do estado. Em Juiz de Fora, por exemplo, o fazendeiro Horácio Dias investe na higienização das casas dos seus funcionários e de todas as instalações da propriedade. Produtores de leite de MG adotam medidas para conter disseminação do coronavírus Pequenos e grandes produtores de leite de Minas Gerais estão adotando medidas de segurança para evitar a contaminação de Covid-19 entre os trabalhadores do campo. O fazendeiro Horácio Dias, proprietário de uma fazenda em Juiz de Fora, já investiu, por exemplo, R$ 3 mil em novos procedimentos de higiene e tem, hoje, um gasto mensal de R$ 200 para mantê-los. Em sua propriedade, ele emprega 32 pessoas e produz cerca de 4 mil litros de leite por dia. Assista a todos os vídeos do Globo Rural Uma das mudanças na rotina da fazenda foi com relação ao momento de chegada das mercadorias. "O procedimento é o seguinte: a gente faz uma pré-desinfecção do caminhão com quaternário de amônia, a temperatura do motorista é checada e há uso de máscaras e luvas", diz o gerente da propriedade, Washington Luís Silva. Além disso, todas as instalações e casas dos funcionários são higienizadas com desinfetante. Para Horácio, todo esse investimento vale a pena. "Eu até aconselho os fazendeiros, produtores que possam cuidar sempre dos seus funcionários, isso valendo pro Brasil inteiro naturalmente, né? Vamos evitar que essa pandemia possa afetar muitos do meio rural", diz o fazendeiro. Vizinho do Horário, na região de Juiz de Fora, o campo experimental da Embrapa Gado Leite também adota medidas de proteção, como o uso de máscaras, higienização constante das mãos e distanciamento entre as pessoas. "A vaca em si ela não transmite o vírus pelo fato de ela ficar doente. Entretanto, se uma pessoa infectada chega perto do animal e entra em contato com o ele, esse vírus pode ficar no pelo do animal e ser transmitido para outro empregado", diz o veterinário da Embrapa, Guilherme. Pequenos produtores E não foram só as grandes fazendas que tiveram que se adaptar. A 90 km de Juiz de Fora, na zona rural de Rio Preto, produtores de leite de uma associação estão contando com o apoio da Emater para enfrentar a pandemia. Além dos cuidados normais, como o uso de máscara e álcool em gel, os pequenos produtores estão sendo incentivados a utilizar novas tecnologias para comercializar leite e queijo. É o caso da produtora Cristina que, no início da pandemia, teve medo de perder as suas vendas. Mas, ao contrário do que ela imaginava, as vendas de queijo cresceram depois que ela começou a divulgar os seus produtos em uma feira virtual. Antes da pandemia, ela vendia cerca de cinco queijos na feira da cidade, por semana. Agora, ela chega a vender seis vezes mais. "Com a internet, eu estou vendendo meus queijos até para o Rio de Janeiro. A gente teve uma visibilidade maior. Por esse lado foi bacana. Acho que depois dessa pandemia isso não vai mudar", diz Cristina Falta de acesso à internet Porém, nem todos os produtores da região têm acesso à internet. É o caso da Cecília Sueli e do Mizael. Eles tiram cerca de 80 litros de leite por dias, mas gostariam de fazer melhorias no sítio de 5 hectares. Apesar de expansão, mais de 70% das propriedades rurais no Brasil não têm acesso à internet Falta de infraestrutura de acesso à internet é entrave para agricultura digital para 61% dos produtores Contudo, após a pandemia, ficou mais difícil para eles receberem assistência técnica no campo e, sem o acesso à internet, eles ficam impossibilitados de fazerem isso de forma remota. "O governo tem que começar a pensar em uma política pública de universalização da internet, não só para o meio urbano, mas, principalmente para o meio rural, com um custo menor, propiciando que todos possam ter esse acesso à informação", diz Antonio Domingues, coordenador regional Emater/MG. Veja Mais

Bruno Gagliasso dá primeiro banho no filho Zyan e se emociona

O Tempo - Diversão - Magazine "Essa semana dei o primeiro banho de chuveiro dele e foi um momento bem especial entre pai e filho", afirmou.o ator Veja Mais

Produção agropecuária no Paraná bate recorde ao atingir R$ 97,7 bilhões em 2019, diz governo

G1 Economia Mesmo com problemas climáticos, soja gerou R$ 19,9 bilhões no Valor Bruto Produção (VBP) paranaense, garantindo-se como o produto com maior participação, de cerca de 20%. VBP da soja teve variação negativa de 16%, mas continuou como o principal do estado Divulgação/ Governo do Paraná A produção agropecuária paranaense bateu recorde histórico ao atingir R$ 97,7 bilhões em 2019, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná. O crescimento real, descontando a inflação do período, foi de 3% no comparativo com 2018, informou o governo. Naquele ano, o faturamento foi de R$ 89,7 bilhões. O resultado do Valor Bruto da Produção (VBP) consta no boletim semanal de Deral, publicado na sexta-feira (14). O índice de frequência anual é calculado com base na produção agrícola municipal e nos preços recebidos pelos produtores do estado. O VBP engloba cerca de 350 produtos da agricultura, pecuária, silvicultura, extrativismo vegetal, olericultura, fruticultura, plantas aromáticas, medicinais e ornamentais, pesca, entre outros. A soja gerou faturamento de R$ 19,9 bilhões no VBP paranaense, garantindo-se como o produto com maior participação, fechando em cerca de 20%, ainda que o clima tenha afetado a cultura. Principais produtos agropecuários do Paraná O relatório aponta que as condições climáticas da safra 18/19 não foram favoráveis para algumas das principais lavouras paranaenses, como a da soja e a do trigo. No entanto, tais fatores não foram prejudiciais às safras de milho e feijão. No agregado, o faturamento em termos nominais dessas culturas foi próximo ao valor registrado na safra anterior, informou o Deral. A soja registrou queda de 16% no valor total, enquanto o milho subiu 37%. O VBP da suinocultura aumentou 16% e o da avicultura teve crescimento de 12%. Na avaliação do chefe do Deral, Salatiel Turra, o resultado recorde se deve principalmente aos preços. Para ele, outro fator que contribuiu positivamente foi a diversificação característica da agropecuária paranaense. “O Paraná tem pequenos e médios produtores cada vez mais capacitados para produzir melhor e em maior quantidade", afirmou. As regiões com maior participação no VBP em 2019 foram, respectivamente, oeste (23%), norte (14%), sudoeste (12%) e noroeste (9%), conforme o Deral. Expectativa para 2020 Segundo o secretária de agricultura, Norberto Ortigara, neste os números devem ser ainda mais expressivos, porque o agronegócio, na contramão de outros setores da economia brasileira, está em crescimento. “Nossa expectativa é de que, com a grandeza da safra de grãos e o crescimento consistente no setor da pecuária, os números do VBP poderão superar R$ 110 bilhões”, indicou. Veja mais notícias do estado no G1 Paraná. Veja Mais

Os 10 filmes mais pirateados da semana (16/08/2020)

canaltech Se tem filme novo estreando nos serviços de vídeo sob demanda, tem filme novo sendo baixado na ilegalidade nos trackers torrent e grande movimentação no ranking dos 10 filmes mais pirateados da semana do Canaltech. Essa tem sido a regra desde que a pandemia do novo coronavírus passou a determinar o ritmo de nossas vidas e os cinemas foram fechados. Os lançamentos da Netflix em agosto de 2020 Os melhores lançamentos de filmes e séries para assistir online (15/08/2020) Repetindo a dose da semana passada, o top 10 de hoje traz uma grande quantidade de filmes estreantes: ao todo, 60% da lista é composta por novidades. Curiosamente, no topo da lista está um filme que estreou nesta sexta-feira (14) na Netflix e tomou o público cinéfilo bebedor de rum de assalto. Ao lado dele, surpreendentemente, um filme russo com qualidade duvidosa o suficiente para ser classificado como trash e a cinebiografia de um dos maiores inventores do Século XX que hoje serve de marca até para fabricante de carros elétricos. Ficou curioso? Então confira a seguir o ranking completo dos 10 filmes mais pirateados da semana que o Canaltech prepara com exclusividades para o Brasil e para você. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? 10. An American Pickle   Herschel Greenbaum é um trabalhador que emigrou para os Estados Unidos na década de 1920 na esperança de construir uma vida melhor para sua família. Um dia, ao chegar ao trabalho, ele cai num contêiner cheio de picles e fica preso por 100 anos. Quando acorda nos tempos atuais, percebe que não envelheceu um dia sequer e parte em busca do bisneto, seu único parente vivo. Detalhe: os dois personagens são interpretados por Seth Rogen. 9. Greyhound - Na Mira do Inimigo   Escrito e protagonizado por Tom Hanks, Greyhound conta a história real do capitão Ernest Krause em uma das missões mais perigosas da Segunda Guerra Mundial. Em seu primeiro comando de destróier dos EUA, é ele o responsável por liderar um comboio internacional de 37 navios aliados na travessia do temido Atlântico Norte enquanto é perseguido por vários submarinos nazistas. Leia também: Crítica | Greyhound seria outro filme se visto no cinema O que é real e o que é ficção em Greyhound? 8. O Jardim Secreto   Mary Lennox ficou órfã aos 10 anos de idade e foi enviada à Índia para morar com o tio Archibald e sua rigorosa governanta, a Sra. Medlock, numa mansão gigantesca e misteriosa. Embora se sinta mais sozinha que nunca, a menina decide explorar a casa, percorrendo seus terrenos e descobrindo um jardim encantado que estava escondido há anos. Ali ela descobre e abraça um mundo de maravilhas, novas amizades e esperança, além de desevendar segredos do passado. 7. À Espera dos Bárbaros   Numa pequena província ocidental do Reino Unido, vive um magistrado muito dedicado ao seu trabalho. Mas quando um coronel famoso por seus "interrogatórios" e torturas chega da capital para investigar os bárbaros, ele começa a questionar sua lealdade em relação ao Império. Repleto de muito drama e tensão, o filme propõe uma reflexão sobre o Imperialismo, tirania, brigas raciais e por poder. 6. The Tax Collector   David e Creeper trabalham como "cobradores de impostos" do senhor do crime Wizard, coletando a parte dos lucros dos negócios ilícitos de gangues locais. Mas as coisas começam a desandar quando um velho rival do criminoso retorna do México para Los Angeles e os negócios se deterioram. Agora, David se vê desesperado para proteger o que há de mais importante para ele na vida: sua família. Leia também: 10 melhores filmes de ação para assistir online 5. Before the Fire   Ava Boone é uma atriz de Hollywood que tem sua carreira interrompida com o surgimento de uma pandemia. Para fugir do caos que se tornou Los Angeles, ela decide retornar para sua cidade natal, na Dakota do Sul. Porém, em vez de encontrar abrigo, Ava encontra ameaças que podem ser piores que o vírus. Leia também: Os 10 melhores filmes de suspense disponíveis na Netflix 4. The Bay of Silence   The Bay of Silence é baseado no romance homônimo da inglesa Lisa St. Aubin de Terán e conta a história de Will, um homem que percebe que sua esposa e três filhos desapareceram repentinamente. Decidido a encontrá-los, ele dá início à sua busca pessoal na Europa e acaba indo parar numa vila remota no norte da França. Lá, fica horrorizado ao descobrir que o filho morreu misteriosamente e põe a culpa na esposa. A verdade, porém, é muito mais devastadora do que ele pensa e está ligada a outro crime não-solucionado. Leia também: 10 ótimos filmes para quem gosta de resolver mistérios 10 melhores séries de investigação criminal para maratonar na Netflix 3. Tesla   O brilhante e visionário Nikola Tesla luta uma batalha árdua para levar a cabo o seu revolucionário sistema elétrico. Depois, enfrenta desafios ainda maiores com o seu novo sistema de energia sem filmes. O filme acompanha as interações do inventor com seu colega Thomas Edison e seu patrono George Westinghouse, além de retratar seu convívio com o titã financeiro JP Morgan e sua filha Anne, que nutre um sentimento mais do que casual por ele. 2. Sputnik   Tido por algumas pessoas como o Alien - O 8º Passageiro da Rússia, Sputnik chamou a atenção do público pelo seu trailer e promessas de que se sustentaria sozinho. Mas, bem, não foi exatamente assim que as coisas saíram... Bom, a trama conta a história de uma médica jovem que está à beira de perder a licença para exercer a profissão, mas acaba sendo chamada pelos militares para trabalhar em um caso muito especial. Um cosmonauta sobreviveu a um acidente especial misterioso, mas voltou à terra com uma condição nunca antes vista: ele tem alguma coisa vivendo dentro dele que só se revela ao anoitecer. Leia também: Crítica | Sputnik promete horror sci-fi e entrega trash indie acidental 10 filmes trash que você precisa assistir 1. Power   Já pensou se você pudesse tomar uma pílula que concedesse super-poderes por alguns minutos? É essa a premissa de Power, mais nova aposta da Netflix no mundo dos super-heróis. A trama gira em torno de uma droga misteriosa que começa a tomar as ruas de Nova Orleans e tem a capacidade de conferir a quem ingeri-la poderes aleatórios por cinco minutos. Longe do controle das autoridades, a novidade, claro, causa uma série de problemas. Caberá ao ex-soldado Art, interpretado mor Jamie Foxx, rastrear a origem da pílula. Leia também: Lançamentos da Netflix na semana (14/08/2020) Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Redmi lança laptop gamer “baratinho” com processadores Intel e GeForce GTX 1650 Xiaomi joga balde de água fria em quem pensava em importar o Mi 10 Ultra Galaxy Note 20: acabamento plástico parece ser o menor dos seus vários problemas COVID-19 | Cientistas ranqueiam eficácia de cada tipo de máscara Vai fazer falta? Google pode unir Duo e Meet em único app de videochamadas Veja Mais

Veja as vagas de emprego do Sine Macapá para 17 de agosto; inscrições são pela web

G1 Economia Entre as oportunidades, há funções de topógrafo, mestre de obras, motorista de caminhão, pedreiro, vigia, entre outros. Uma das vagas ofertadas é para a função de motorista de caminhão Divulgação/Sest Senat O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferta vagas de emprego em Macapá para esta segunda-feira (17). O atendimento ao público está suspenso na sede do órgão e os candidatos interessados devem encaminhar e-mail com currículo anexado. As inscrições e cadastros devem ser feitos pela internet, no e-mail sinetrabalhador@sete.ap.gov.br. As vagas estão disponíveis apenas para o dia divulgado. O atendimento do Sine por e-mail já era feito para as empresas que ofertam as vagas e agora o órgão estendeu para os interessados em enviar currículos. A alternativa, que visa compensar o tempo em que o Sine ficou fechado, deve durar até o fim do decreto de isolamento. Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas, para segunda-feira: assistente financeiro almoxarife açougueiro auxiliar de cozinha carpinteiro desenhista técnico de topografia (topógrafo) pintor de obras salgadeiro eletricista de instalações de veículos automotores empregado doméstico nos serviços gerais mecânico florestal mestre doceiro mestre de obras motorista de caminhão operador de rolo compactador pedreiro servente (construção civil) técnico de refrigeração (instalação) torneiro mecânico zelador vigia Veja o plantão de últimas notícias do G1 Amapá Veja Mais

Como baixar Fall Guys no PS4 e na Steam

Como baixar Fall Guys no PS4 e na Steam

Tecmundo A nova sensação do games, o battle royale Fall Guys, é um jogo desenvolvido pela Mediatonic e publicado pela Devolver Digital, e que reúne 60 jogadores se enfrentando em provas de competições ao melhor estilo “Olimpíadas do Faustão”. A cada rodada, os piores jogadores vão sendo eliminados, até sobrar o vencedor.O jogo se tornou um verdadeiro sucesso, conseguindo milhões de jogadores ao redor do mundo. Se você quer se tornar mais um a entrar nesta divertida competição, aprenda como baixar Fall Guys no PS4 e no PC, via Steam.Leia mais... Veja Mais

Conheça todas as estações espaciais já lançadas à órbita da Terra

canaltech Embora a humanidade ainda não tenha voltado à Lua desde a missão Apollo 17, em 1972, astronautas viajam ao espaço com frequência para realizar experimentos científicos na órbita terrestre. Essas experiências são atualmente realizadas na Estação Espacial Internacional (ISS), a única operacional nos dias de hoje. Mas ela não foi a primeira - nem sará a última. Estação Espacial Internacional receberá 4 astronautas privados em 2021 Estação Espacial Internacional vai ganhar um módulo comercial habitável Missão Crew-2 | Conheça os astronautas que irão à ISS em nave da SpaceX em 2021 Antes do projeto de uma única estação para astronautas de diferentes países, a Rússia e os EUA tiveram seus próprios experimentos orbitais. Ambos tiveram diversas estações, e nem todas tão bem-sucedidas. A iniciativa de uma plataforma internacional só deu seus primeiros passos em 1993, quando a administração Bill Clinton levou a NASA a ampliar a cooperação com a Rússia, que obteve sucesso com sua estação MIR. Em 1988, os países assinaram o Memorando de Entendimento, no qual concordaram em desenvolver uma estação multinacional. Com isso, outros países também tiveram a oportunidade de colaborar com a construção da ISS e participar dos experimentos, entre eles o Japão, Canadá e também o Brasil (que acabou sendo excluído da lista de participantes). -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Existem muitas diferenças entre uma estação e uma nave espacial, como a ausência de sistemas de propulsão, por exemplo. Por isso, os astronautas precisam de outros veículos de transporte para a viagem de ida e volta. Além disso, as estações são projetadas para fornecer suporte à vida no espaço por um período maior que as naves, permitindo que os astronautas estudem os efeitos no corpo humano ao ficar longos períodos no espaço. Eles também realizam experimentos de ciências biológicas, física, astronomia, astrofísica, medicina, e muitos outros. Um breve histórico das estações espaciais Imagem: Reprodução/NASA Provavelmente a ideia precursora surgiu em 1869, quando o escritor Edward Everett Hale publicou um livro de ficção científica chamado The Brick Moon, que trazia a ideia de uma esfera de tijolos de 60 metros de diâmetro projetada para orbitar a Terra como um meio de ajudar a navegação de navios. Acidentalmente, a “lua” artificial é enviada com pessoas a bordo, mas elas sobrevivem e passam a viver por lá, comunicando-se com a Terra e transformando o lugar em um satélite de comunicações. O termo “estação espacial”, no entanto, só foi cunhada em 1923 pelo alemão Hermann Oberth, para descrever uma estrutura que serviria como ponto de partida para viagens a Lua e Marte. Em 1928, austríaco Herman Noordung publicou um projeto para um posto avançado orbital composto de vários módulos, cada um com sua função única. Este conceito foi utilizado na estação russa Mir e na ISS. Na década de 1950, o cientista espacial alemão Werner von Braun ampliou as funções da estação espacial ao imaginar uma plataforma que serviria como posto de observação da Terra, laboratório de microgravidade e um observatório.   Em 1969, após a vitória dos EUA na corrida espacial ao pousar um astronauta na Lua, a NASA propôs uma estação para 100 pessoas chamada Base Espacial. A ideia era construir uma plataforma que serviria como um laboratório para experimentos de microgravidade patrocinados pela indústria, bem como um porto para veículos movidos a energia nuclear que transportariam astronautas de e para um posto avançado na Lua. A montagem dessa estação (que ainda nos dias de hoje parece bem utópica, por sinal) deveria ser concluída em 1975, mas a NASA priorizou a construção dos ônibus espaciais para economizar os gastos com foguetes descartáveis. Assim, a primeira estação espacial da história foi a soviética Salyut. Salyut Salyut-1 e Soyuz em acoplagem (Imagem: Reprodução/NASA) O nome Salyut (“saudação”, em russo) foi escolhido para homenagear a primeira órbita de um ser humano, realizada pelo cosmonauta Yury Gagarin uma década antes. O projeto da estação espacial da União Soviética tinha a forma de um cilindro de 14,6 metros de comprimento, com uma seção mais larga de 4,25 metros de diâmetro. Em uma das extremidades havia um sistema de atracação para as naves Soyuz. Por dentro, a estação formava uma única sala retangular. A Salyut 1 foi lançada em 19 de abril de 1971, em um foguete Proton, e foi equipada para suportar duas tripulações de três homens por um total de dois meses. No entanto, a estação falhou em suas duas únicas tentativas de enviar uma tripulação. A primeira delas atracou a nave Soyuz 10 na Salyut em 23 de Abril de 1971, mas os cosmonautas Vladimir Shatalov, Aleksei Yeliseyev e Nikolai Rukavishnikov não puderam abrir a escotilha da cápsula e tiveram que voltar para casa. Assim que a falha foi corrigida, a tripulação da Soyuz 11 passou 23 dias a bordo da estação em junho, mas não conseguiu voltar para casa. Uma válvula na cápsula de descida permitiu que o ar vazasse e os cosmonautas Georgi Dobrovolski, Viktor Patsayev e Vladislav Volkov foram mortos, pois naquela época os soviéticos não usavam trajes espaciais pressurizados. Depois da tragédia, a nave Soyuz foi redesenhada para evitar que acidente se repetisse, e um assento teve que ser removido para acomodar um sistema de suporte de vida para os cosmonautas com trajes de pressão. Assim, a nave agora podia transportar apenas duas pessoas, mas com maior segurança. Almaz Diagrama da Salyut-4 (Imagem: Reprodução/NASA) O Programa Almaz (“Diamante”, em russo) foi um projeto altamente secreto de estações espaciais militares lançadas pela União Soviética, disfarçadas com nomes de missões do do programa Salyut. Ou seja, algumas estações Salyut - especificamente Salyut 2, Salyut 3 e Salyut 5 - eram, na verdade, parte do Programa Almaz. A Salyut 2 fracassou pouco depois de entrar em órbita, apesar de seu lançamento bem sucedido. Antes mesmo de receber sua tripulação, a estação começou a perder pressão e seu controle de voo falhou. Isso aconteceu por causa de uma perfuração na carcaça quando a estação descartou o estágio superior do foguete Proton. Já as Salyut 3 e 5 resultaram em testes relativamente bem sucedidos, mas a primeira falhou ao tentar receber a segunda tripulação, enquanto a outra conseguiu receber duas das suas três tripulações. Após a Salyut 5, os militares soviéticos decidiram que os custos de manutenção das estações não compensavam os poucos benefícios conquistados até aquele momento. Salyut 6 e 7 Salyut-7, em filme de mesmo nome (Imagem: Reprodução) A União Soviética deu prosseguimento ao Programa Salyut, mesmo sem o interesse dos militares. A Salyut 6 foi lançada em 29 de setembro de 1977 e tinha uma série de avanços revolucionários em relação às anteriores, incluindo um segundo porto de acoplagem para que a nave espacial de carga Progress pudesse atracar e reabastecer a estação. Agora, os soviéticos realizavam estadias de curta-duração e longa-duração das tripulações. De 1977 até 1982, a Salyut 6 foi muito bem sucedida, recebendo por cinco grupos de longa-duração e onze grupos de curta-duração, incluindo cosmonautas da Hungria, Polônia, Roménia, Cuba, Mongólia, Vietnã, e Alemanha Oriental. O primeiro grupo de longa duração quebrou o recorde estabelecido pela Skylab em tempo em órbita (falaremos disso logo mais), ficando 96 dias em órbita. A maior estadia de um grupo na Salyut 6 durou 185 dias. A Salyut 6 saiu de órbita em 29 de julho de 1982. Por fim, a Salyut 7 foi lançada em 19 de Abril de 1982, com equipamentos e capacidades bem similares à anterior. O Programa Mir já estava em desenvolvimento, mas sofria alguns atrasos. A estação sofreu uma série de falhas técnicas na órbita, mas conseguiu se manter por lá durante quatro anos e dois meses, sendo visitada por 10 tripulações que incluíram cosmonautas franceses e indianos. Também ocorreram dois voos da Svetlana Savitskaya fazendo dela a segunda mulher no espaço desde 1963 e a primeira de todas a realizar uma caminhada espacial. Além dos experimentos e observações, a Salyut 7 também testou a acoplagem e o uso de módulos grandes com uma estação orbital. Esses módulos ajudaram engenheiros a desenvolver a tecnologia necessária para construir a estação espacial Mir. A Salyut 7 saiu de órbita em 7 de fevereiro de 1991. Skylab A estação Skylab durante a quarta missão tripulada (Imagem: Reprodução/NASA) Skylab (junção dos termos Sky Laboratory, “Laboratório do céu” em uma tradução livre) foi o programa de estação espacial dos Estados Unidos, lançada ao espaço em 14 de maio de 1973 (dois anos e um mês após a primeira Salyut), sendo colocada a uma altitude de 435 km. Os EUA enviaram três missões tripuladas a essa estação, em uma nave Apollo - as missões receberam o nome de Skylab II (22 de maio até 22 de junho de 1973), Skylab III (28 de julho até 25 de setembro de 1973) e IV (16 de novembro de 1973 até 8 de fevereiro de 1974). Embora pareça um programa um pouco mais modesto que o Salyut, suas missões obtiveram bons resultados. A primeira tripulação, por exemplo, bateu recordes de permanência no espaço em espaçonave tripulada (superada pela Salyut 6 quatro anos depois), maior distância percorrida e maior massa atracada no espaço. Um dos principais diferenciais da Skylab em relação à Salyut era o fato de ser bem maior e muito mais capaz - ela usava o estágio superior do veículo Saturn V, que havia lançado as espaçonaves Apollo para a Lua, como habitat principal da estação. Seu principal instrumento científico era o Apollo Telescope Mount, que na época era de longe o telescópio solar mais poderoso já colocado em órbita. Diagrama da Skylab (Imagem: Reprodução/NASA) A Skylab não foi planejada para ser uma estação espacial de longo prazo, nem para ser reabastecida ou impulsionada para uma órbita superior, por isso teve vida relativamente curta. Depois que a última tripulação deixou o local, a estação foi abandonada e sua órbita foi deixada para decair. A NASA até que considerou usar um ônibus espacial (que ainda estava em desenvolvimento) para impulsioná-la até uma órbita mais alta e revisitar a estação. Entretanto, as condições do clima espacial não favoreceram o plano, e a NASA simplesmente não poderia ter um ônibus espacial pronto a tempo. Assim, a Skylab reentrou na atmosfera da Terra sobre o oeste da Austrália em julho de 1979. O fim da estação se tornou um caso midiático, com o receio de que ela caísse em cima de alguma cidade - óbvio, não foi o que aconteceu; os restos da Skylab caíram no Oceano Índico. Mir A Mir, durante a missão STS-91 (Imagem: Reprodução/NASA) Após descartar a Salyut 7, os soviéticos avançaram para a próxima fase de seus planos para uma estação espacial, que era montar um grande complexo modular em órbita. Em seu núcleo estaria um bloco básico derivado do projeto Salyut, que seria equipado para funcionar como habitat da tripulação. Além de um par de sistemas de acoplamento axial, ele teria um anel com quatro unidades de acoplamento periféricas ao redor de seu nariz para encaixar outros módulos. Cinco unidades adicionais foram anexadas, expandindo a estação e fornecendo seus principais instrumentos científicos. Para marcar o avanço, a nova estação foi chamada de Mir (que significa “paz”, “comunidade” ou “mundo”). A corrida espacial contra os EUA já estava sendo deixada de lado e os países já se aproximavam do dia em que assinariam um acordo de entendimento. Mas a Mir seguiu seu próprio caminho enquanto a NASA trabalhava em seu programa de ônibus espacial (que a essa altura já havia sido inaugurado). O primeiro dos módulos de expansão do Mir foi o Kvant 1, um observatório astrofísico montado na parte traseira do bloco base da estação. Ele também fornecia sistemas para controle de atitude e suporte de vida e carregava um sistema de atracação na parte traseira para naves. O segundo complemento foi o Kvant 2, que trazia sistemas de suporte de vida adicionais. Outros módulos vieram depois, como o Kristall, uma fábrica de processamento de materiais, que transformou a configuração da estação do formato de L para um T. A partir de setembro de 1989, a Mir foi continuamente habitada durante quase uma década por uma sucessão de equipes, na maioria em períodos de seis meses. Valery Polyakov, um médico, chegou a passar 14 meses a bordo, batendo um novo recorde em 1995. A partir desse mesmo ano, os EUA colaboraram com o projeto, levando cosmonautas, astronautas norte-americanos e equipamentos à Mir. Um novo passo rumo à cooperação internacional. Estação Espacial Internacional ISS em 2006 (Imagem: Reprodução/NASA) O interesse da NASA na Mir era estritamente um meio para alcançar um novo objetivo - logo após a última missão do ônibus espacial à estação russa, que aconteceu no início de 1998, os EUA pretendiam colocar em órbita o primeiro elemento de seu projeto multinacional, que passou a ser chamado de Estação Espacial Internacional (ISS). Experimento brasileiro será testado no espaço como fruto da missão Garatéa-ISS Cartilagem humana é criada no espaço pela primeira vez por cosmonauta na ISS Estado quântico da matéria é criado no espaço pela primeira vez Essa ideia foi proposta bem antes. Em um discurso em 25 de janeiro de 1984, o presidente Ronald Reagan pediu que a NASA colaborasse com parceiros internacionais para construir uma estação espacial dentro de uma década. Era o apoio político de que o programa espacial precisava desesperadamente, e a agência criou o Escritório do Programa da Estação Espacial, e logo emitiu pedidos de propostas para líderes da indústria. Porém, uma série de problemas atravancava as coisas, como orçamentos extrapolados e o desastre do ônibus espacial Challenger, que afetou a confiança no programa da NASA e atrapalhou o desenvolvimento da estação. Foi só mais tarde, quando a Rússia assinou a Declaração de Entendimento, que o módulo inicial da estação, na época chamada “Freedom”, no foguete russo Proton, no final de 1998. Este módulo foi projetado para fornecer controle de atitude e matrizes de energia solar para a estação. Pouco depois, os astronautas do ônibus espacial transportaram e conectaram o primeiro elemento construído pelos EUA, chamado Unity - um nó de conexão com vários sistemas de ancoragem. Depois de uma série de contratempos e complicações técnicas e políticas, a estação ganhou um novo conceito, chamado Alpha, que mais tarde se tornou a Estação Espacial Internacional. Módulo russo de pesquisa da ISS (Imagem: Reprodução/NASA) A Rússia ofereceu peças da sua estação Mir 2, que não chegou a ser lançada, para reduzir o custo geral. Assim, o programa da ISS começou com uma missão emblemática: a Shuttle-Mir. Nessa missão, realizada em fevereiro de 1994, o cosmonauta Sergei Krikalev se tornou o primeiro astronauta russo a voar em um ônibus espacial. Essa foi a primeira cooperação entre os EUA e a Rússia desde a Apollo-Soyuz, de 1975. Outras missões Shuttle-Mir foram realizadas, dando aos astronautas da NASA um valioso aprendizado sobre voos espaciais de longa duração e, mais importante, uma incrível demonstração às nações sobre o trabalho conjunto no espaço. A ISS começou a ganhar forma em 1998, no início da Fase 2 do programa Shuttle-Mir. Os módulos foram montados na órbita ao longo dos anos. Em 2000, por exemplo, viram o Módulo de Serviço Zvezda, e o Z1-Truss, em missões que também entregaram suprimentos e realizaram manutenção na Estação. Finalmente ela estava pronta para uma tripulação humana. Em 30 de outubro de 2000, a Expedição 1 foi lançada em um foguete Soyuz e ancorada na Estação Espacial Internacional. A tripulação, formada por Yuri P. Gidzenko, William M. Shepherd e Sergei K. Krikalev, tornou-se a primeira a viver e trabalhar a bordo do posto orbital avançado. Outras trinta e duas missões de montagem completaram a ISS, realizando o objetivo de ter uma verdadeira estação espacial modular à serviço da humanidade, quase um século e meio depois que Hale trouxe o sonho à nossa imaginação. Os países que atualmente estão na lista dos que contribuíram com a construção e nas experiências científicas da ISS são os Estados Unidos, a Rússia, o Canadá, o Japão, a Bélgica, a Dinamarca, a França, a Alemanha, a Itália, a Países Baixos, a Noruega, a Espanha, a Suécia, a Suíça e o Reino Unido. O Brasil chegou a assinar um acordo para produzir hardware para a ISS e, em troca, teria acesso a equipamentos norte-americanos, também podendo enviar um astronauta brasileiro para lá. Contudo, nosso país ficou de fora do projeto da construção da ISS por não cumprir o acordo, uma vez que a Embraer foi incapaz de fornecer o hardware prometido. Marcos Pontes como parte da Expedição 13, em foto oficial antes de irem à ISS em 2006 (Imagem: NASA) Ainda assim, em 2006 o ex-astronauta Marcos Pontes acabou indo para lá, mas não com a ajuda dos norte-americanos. A Missão Centenário, como foi chamada, foi possível graças a uma parceria com a agência espacial russa Roscosmos, num contrato no qual a Agência Espacial Brasileira pagou US$ 10 milhões para que isso acontecesse. Pontes foi à ISS ao lado do astronauta Jeffrey Williams, da NASA, e do cosmonauta Pavel Vinogradov, a partir de uma nave russa Soyuz. Lá, o astronauta brasileiro realizou oito experimentos científicos criados por universidades e centros de pesquisas de nosso país, mas, infelizmente, seus resultados não tiveram relevância ao se considerar avanços da ciência nacional. A Missão Centenário durou apenas 10 dias, sendo que, em dois deles, Pontes permaneceu a bordo da nave de transporte. Tiangong Conceito da Shenzhou 9 se conectando à Tiangong 1 (Imagem: Reprodução/CNSA) A China, que, por questões políticas está impossibilitada de fazer parte do programa da Estação Espacial Internacional, tem seu próprio programa, chamado Tiangong (Palácio celeste, em tradução livre do chinês). A primeira versão foi lançada em 29 de setembro de 2011 e reentrou na atmosfera terrestre no dia 2 de abril de 2018. Fez parte do Projeto 921-2, cujo objetivo é a construção de uma estação espacial com vários módulos. Astronautas recebem vinho na ISS, mas não podem beber nem um golinho Cannabis e café serão enviados ao espaço; entenda o objetivo do experimento Rússia vai levar dois turistas para a Estação Espacial Internacional em 2021 Projetada para ser uma espécie de degrau para o desenvolvimento e teste prático de tecnologias para módulos, a primeira estação espacial chinesa não tinha como objetivo ser a versão derradeira. Pelo contrário, visava apenas ser um trampolim para a criação da estação espacial chinesa realmente completa, projeto este que vem sendo elaborado desde os anos 1990. Ela recebeu três tripulações e foi substituída pela Tiangong-2 em 2016. Com a segunda versão, a China testou seus sistemas de suporte à vida e capacidades de reabastecimento cruciais para a manutenção de uma estação espacial habitada e de longa vida útil. Os taikonautas Jing Haipeng e Chen Dong permaneceram lá durante 33 dias no final de 2016, no que se tornou a missão espacial tripulada mais longa da China. Com o fim da Tiangong-2, que reentrou na atmosfera em 2019, a China ficou pela primeira vez desde 2011 sem nenhuma estação orbital capaz de receber missões tripuladas. Mas o país já está trabalhando na Tiangong-3, que tem seu módulo central Tianhe lançado em breve, mas ainda sem data confirmada. Conceito do módulo Tianhe (Imagem: Reprodução/CNSA) A China não costuma divulgar muito seus planos, mas recentemente afirmou que sua estação foi planejada para ser colocada na órbita terrestre baixa, a uma altitude de 340 km a 450 km, com previsão para ser concluída em 2022. Quando estiver em órbita, poderá acomodar três taikonautas em circunstâncias normais e até seis durante a substituição da tripulação. Ela terá o formato de “T”, com o módulo central no meio e uma cápsula em cada lado onde ficarão os laboratórios. Atualmente esta é a maior espaçonave desenvolvida pela China, e seu espaço útil é de 50 metros cúbicos. Lá ficará o centro de gerenciamento e controle, mas também poderá abrigar algumas das experiências científicas e tecnológicas. Com duas portas de ancoragem, o módulo Tianhe estará conectado a duas cápsulas de laboratório e três outras portas para receber as espaçonaves com as tripulações de taikonautas. Também terá uma saída para as caminhadas espaciais. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Redmi lança laptop gamer “baratinho” com processadores Intel e GeForce GTX 1650 Galaxy Note 20: acabamento plástico parece ser o menor dos seus vários problemas Xiaomi joga balde de água fria em quem pensava em importar o Mi 10 Ultra COVID-19 | Cientistas ranqueiam eficácia de cada tipo de máscara Lançamentos da Netflix na semana (14/08/2020) Veja Mais

Chrome testa (de novo) recurso para diminuir consumo de bateria em notebooks

canaltech Dentre vários testes que a Google vem realizando com o Chrome, alguns se destacam pelo empenho da gigante das buscas em tornar o seu navegador web mais leve, de forma a consumir menos memória RAM e bateria dos dispositivos, principalmente notebooks. Um deles, por exemplo, focava em reduzir o timer de ativação do Javascript para 1 minuto nas guias em segundo plano para aumentar a vida útil em até 2 horas. Google testa recurso para esconder URLs na barra de endereços do Chrome Chrome agora suporta reconhecimento facial e biométrico do Windows Hello Google Chrome ganha recurso de preenchimento automático no Android e iOS Agora, segundo informações obtidas pelo site TheWindowsClub, a companhia de Mountain View está fazendo experiências com uma metatag nas linhas de código HTML, utilizada para que o browser obtenha informações relevantes sobre a página, para que sites ativem recursos de economia de energia. Exemplo de uma metatag HTML de economia de bateria no Chrome (Reprodução: TheWindowsClub) Ou seja, dessa forma as páginas que utilizam muitos recursos da CPU e, consequentemente, um aumento do uso de bateria para realizar tarefas como o streaming de um filme/série ou chamada de vídeo, recomendariam ao Chrome que ative as funções para otimizar a bateria do dispositivo. Entre essas medidas estariam a redução da taxa de quadros e a desaceleração da execução do script, por exemplo. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Como o recurso funcionaria na prática? Para exemplificar, tal ferramenta funcionaria de forma semelhante ao que acontece no Windows 10 rodando em um notebook fora da tomada. Ao atingir um determinado nível mínimo de bateria, o sistema operacional identifica que é preciso ativar recursos de economia e notifica imediatamente o usuário a diminuir o brilho da tela, desativar o Bluetooth e outros recursos. Chrome: como ativar a nova função de economia de bateria no PC e celular A novidade seria muito útil para PWAs (aplicações que funcionam a partir da web sem a necessidade de instalação de um app no dispositivo) e a ideia é que a Google possa implementar esse recurso nas versões 86 e 87 do Chrome, porém ainda dependendo que sites utilizem tal configuração no HTML para funcionar. Caso os testes obtenham sucesso, a dona do Android poderia finalmente limpar a reputação do Chrome de grande consumidor de bateria, além de frear o crescimento do novo Edge baseado em Chromium. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Redmi lança laptop gamer “baratinho” com processadores Intel e GeForce GTX 1650 Galaxy Note 20: acabamento plástico parece ser o menor dos seus vários problemas Xiaomi joga balde de água fria em quem pensava em importar o Mi 10 Ultra COVID-19 | Cientistas ranqueiam eficácia de cada tipo de máscara Lançamentos da Netflix na semana (14/08/2020) Veja Mais

CPFL Energia abre cerca de 80 vagas de estágio em Campinas e Indaiatuba; veja áreas

G1 Economia Inscrições para processo seletivo podem ser feitas pela internet a partir desta segunda-feira (17). CPFL abre vagas de estágio em diversas áreas Fernando Pacífico/G1 A empresa CPFL Energia está com cerca de 80 vagas abertas a partir desta segunda-feira (17) para estágios de nível técnico e também para estudantes do ensino superior, em Campinas (SP) e Indaiatuba (SP). As inscrições para o processo seletivo devem ser feitas pela internet, no site da companhia, até 20 de setembro. As oportunidades são destinadas às áreas de ciências humanas e exatas [veja lista de áreas abaixo], e podem ser preenchidas por alunos matriculados no penúltimo ou no último ano de graduação, ou com formação técnica em 2021. Todas as fases da seleção serão online, por conta da pandemia do novo coronavírus, e ocorrem de outubro a novembro. A admissão dos candidatos selecionados será em fevereiro de 2021. "O processo seletivo será totalmente online, composto por uma prova de inglês, seguida por uma ​etapa de vídeo e ​dinâmica de grupo. O candidato ainda participa de um painel de negócios com os gestores, que analisam as competências e a aderência do perfil do estudante à vaga. O processo é finalizado com entrevistas individuais, também realizadas pelos gestores em ambiente digital.", informou a empresa. Pré-requisitos O estudante universitário ou técnico deve ter disponibilidade para a jornada de trabalho de 20, 24 ou 30 horas semanais. As atividades começam de forma remota e podem voltar a ser presenciais, de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Cursos de ensino técnico: Eletrônica Eletrotécnica Eletroeletrônica Mecatrônica Automação Eletromecânica Telecom Cursos de ensino superior: Administração Análise de sistemas Arquitetura Ciência da computação Comércio exterior Comunicação social Ciências contábeis Direito Economia Engenharias (ambiental, controle e automação, civil, mecatrônica, elétrica, produção, computação, telecom, energia) Estatística Gestão de TI Jornalismo Psicologia Publicidade e propaganda Relações internacionais Relações públicas Formas erradas e corretas de usar máscara de proteção contra o coronavírus Arte/G1 Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Campinas Veja Mais

Vídeo: Cardi B volta a postar cantando música de Zezé di Camargo e Luciano

O Tempo - Diversão - Magazine Cantora que já tinha aparecido em suas redes sociais ouvindo "Tudo de Novo", agora resolveu simular uma cantoria com "É o Amor", um dos maiores sucessos da dupla Veja Mais

Vai fazer falta? Google pode unir Duo e Meet em único app de videochamadas

canaltech A Google parece que finalmente vai mudar sua estratégia quanto a ter dois aplicativos de videochamadas projetados para públicos diferentes (Duo e Meet) e unificá-los para concorrer diretamente com o Zoom - aplicativo esse que ganhou popularidade com a pandemia de COVID-19. De acordo com informações obtidas pelo site 9to5Google, está nos planos de Javier Soltero, chefe do G Suite, manter apenas uma das ferramentas, no qual o Meet pode acabar levando a melhor. Como usar o Google Meet para fazer videoconferências no celular Google Meet: como alterar as configurações de áudio e vídeo Google Meet: como gravar uma reunião e salvar no Google Drive O executivo, que já unificou as equipes de desenvolvimento em maio deste ano, revelou que tal estratégia de coexistência causava confusão ao público final, que no final das contas optaria pelo app que oferecesse mais recursos tanto para lazer, quanto para reuniões de trabalho. Além disso, teria pesado na escolha pelo Meet em detrimento ao Duo a adoção de home office por empresas de todo mundo em virtude das regras de isolamento social, já que a aplicação é mais focada no ambiente corporativo. Vale destacar que uma das primeiras medidas dessa unificação foi a integração do Meet com o Gmail, anunciada em abril deste ano e que só entrou em vigor para o público em geral na última semana, conforme noticiamos aqui no Canaltech. No entanto, esse novo direcionamento teria causado muita surpresa na equipe de desenvolvimento do Duo, que há poucos meses recebeu um pacote de novidades. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Google Duo ganhou suporte a chamadas em grupos de até 32 pessoas em maio (Divulgação: Google) Nem Duo, nem Meet… Duet pode vir aí A fonte cita que, apesar de toda preferência em torno do Meet, estaria nos planos da gigante das buscas adotar uma nova nomenclatura para esse app unificado, se chamando “Duet”, a junção dos prefixos “Du”, do Duo, e “Me” do Meet. Tal estratégia serviria como um relançamento da plataforma e contribuiria na divulgação de recursos como chamada de vídeo a partir do número de telefone, efeitos 3D e criptografia de ponta a ponta, calcanhar de aquiles do rival Zoom. 5 erros comuns do Google Meet e como resolver Em resposta à fonte, a Google não confirma (e nem desmente) os planos de “matar” o Duo, “que teve um crescimento surpreendente durante a pandemia”. Segundo a empresa, a mesma continuará “investindo na construção de novos recursos do Duo e na entrega de uma experiência agradável para nossos usuários, clientes e parceiros”. E você, o que acha dessa possível fusão do Duo com o Meet? Será o bastante para rivalizar com o Zoom? O espaço abaixo está aberto para os comentários! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Redmi lança laptop gamer “baratinho” com processadores Intel e GeForce GTX 1650 Galaxy Note 20: acabamento plástico parece ser o menor dos seus vários problemas Xiaomi joga balde de água fria em quem pensava em importar o Mi 10 Ultra COVID-19 | Cientistas ranqueiam eficácia de cada tipo de máscara Lançamentos da Netflix na semana (14/08/2020) Veja Mais

Oito perguntas sobre: o que são os cobots ou, se preferir, robôs colaborativos?

canaltech Não é novidade que a robótica vem evoluindo a passos largos nos últimos anos e isso vale até mesmo por essas bandas. Uma pesquisa divulgada pela consultoria IDC em 2019 afirmou que o mercado latino-americano do setor deve crescer 21% nos próximos três anos. Esse avanço deverá ser puxado majoritariamente pela indústria de produção alimentícia, que vem apresentando alta demanda por robôs industriais capazes de atuar na área. O estudo aponta ainda que o mercado de robôs na América Latina encerrou 2018 com um valor de US$ 1,040 bilhão, com continuidade de crescimento para 2019, quando espera-se que ele atinja a marca de US$ 1,266 bilhão — um crescimento de 21% em relação ao ano anterior, com 73% de robôs industriais, 27% de robôs de serviços e 0,09% de robôs de consumo. Em 2022, a expectativa é de que robôs industriais sigam como os maiores representantes do setor na América Latina, com 72% de presença no mercado que, até lá, deve atingir valor de US$ 2,150 bilhões puxado por Brasil e México, os dois maiores produtores da indústria na região. Atualmente, robôs industriais estão em alta demanda devido às suas avançadas capacidades de montagem, solda, mistura, embalagem de produtos, inspeção e engarrafamento. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- E uma das modalidades que lideram esse crescimento atende pelo nome de cobots - ou, se preferir robôs colaborativos. Esse tipo de robô vem se destacando por um uso mais simplificado, pela maior interação com seres humanos e, até mesmo, pela possibilidade de ser utilizado no dia a dia da população, como é o caso do maestro João Carlos Martins e o seu simpático "Joquinha". E para falar mais sobre a evolução dos cobots, esta nova edição do "Oito Perguntas Sobre" conversou com Denis Pineda, country manager para América Latina da Universal Robots A/S, empresa especializada no desenvolvimento deste tipo de robô. No papo, ele fala sobre a evolução desta modalidade, que tipos de empresas podem usá-los, os custos e, claro, como o "Joquinha" interage com o maestro Martins. Denis Pineda, country manager para América Latina da Universal Robots A/S (Foto: divulgação) Confira como foi o papo: Canaltech - Vamos do começo: o que são os cobots e como eles funcionam? Denis Pineda: Em suma, chamamos de cobots os robôs industriais de última tecnologia com funções de segurança embarcada, o que permite que esses equipamentos sejam utilizados em um modelo híbrido, junto com seres humanos. São caracterizados por uma simples programação e instalação mais rápida do que os robôs convencionais, e como consequência, são produtos extremamente flexíveis. CT - Em que áreas da indústria os cobots podem atuar e que funções eles podem desempenhar? D.P.: As principais aplicações dos robôs colaborativos nas linhas de montagem são processos de empacotamento, final de linha, paletização, processos de montagem, abastecimento de máquinas de usinagem, processos de retiradas de peças de injeção e processos de parafusamento. Os cobots também podem ser equipados de câmeras para a inspeção da produção. Falando de áreas industriais, eles podem servir qualquer indústria. Há, hoje, aplicações inclusive na indústria pesada - que produz maquinário ou matéria prima para outros setores – o que era inesperado para nós. Foi uma inovação importante podermos ter entrado nesse meio também, esse ano. Cobots: manuseio mais amigável ao seres humanos (Foto: divulgação) CT - Como funciona o processo de instalação de cobots em uma empresa e quanto tempo é necessário em média? Os funcionários precisam passar por algum treinamento especial? D.P.: Um processo de instalação de cobots leva, em linhas gerais, uns noventa dias. Alguns são mais rápidos, outros mais lentos, e depende também da forma com que esse trâmite será feito. Há o modo “Do it Yourself” (DIY), em que as empresas utilizam engenharia interna, ou com a ajuda de integradores, que são parceiros capacitados que desenvolvem a engenharia para realizar a operação nas linhas de montagem. Os colaboradores passam por um treinamento operacional, em geral fornecido por técnicos especializados, mas são processos rápidos de apenas algumas horas. Nesses casos, os especialistas realizam setups e realizando a operação com a linha rodando. CT - Quais são os ganhos de eficiência e economia que uma empresa passa a ter a partir do uso dos cobots? D.P.: Processos manuais tem uma eficiência em média de 70 a 75%, já que os colaboradores precisam realizar pausas para tomar água, usar o refeitório, dentre outras questões. Quando utilizamos cobots, a eficiência sobe para em média, para 85% a 92%, o que é um ganho bem expressivo! Acreditamos que os processos que fornecem um ganho produtivo maior, são os processos híbridos, que combinam humanos e cobots trabalhando em conjunto. Um estudo produzido pelo Massachussets Tecnology Institute (MIT), mostrou inclusive que a colaboração entre esses dois players reduziu o tempo ocioso em 85%, o que é mais produtivo do que ter equipes puramente humanas ou mesmo linhas de produção completamente automatizadas. É o melhor dos dois mundos! Os cobots estão presentes em diversos setores da indústria (Foto: divulgação) CT - O que uma empresa precisa ter em termos de estrutura para adotar os cobots? D.P.: Quando falamos de infraestrutura, a primeira necessidade é a mudança de mindset. É preciso que a empresa entenda que ela, de fato, precisa melhorar o seu processo produtivo, em seguida, é necessário entender qual é o problema que a automação buscará resolver e em terceiro lugar, escolher as ferramentas apropriadas. Podemos ajudar muito nesse último processo, falando com integradores, sugerindo as melhores ferramentas e entendo as necessidades de cada empresa. Se o intuito for melhorar processos como empacotamento, paletização, abastecimento de máquina, e outras funções que são desempenhadas por pessoas, e que representariam, então, riscos de ergonomia ou falta de repetibilidade no processo, os cobots podem ser um uma ferramenta que tá agregando alto valor. CT - A Universal Robots tem uma linha de financiamento para a implementação dos cobots. Como isso funciona e quais são as vantagens? D.P.: A Universal Robots tem uma parceria com o banco holandês DLL, que fornece opções de financiamento dos equipamentos com mensalidades baixas, vantagens tributárias e de créditos e juros bastante competitivos. A ideia é facilitar o acesso aos cobots para pequenas e médias indústrias. CT - O maestro João Carlos Martins possui um cobot, o Joquinha. Como ele funciona no cotidiano do maestro? No futuro, os cobots poderão ser usados no dia a dia de uma pessoa comum? D.P.: A ideia de desenvolvermos um cobot para o Maestro João Carlos Martins surgiu em 2018, porque ele disse em uma palestra que decorava todas as partituras, por causa da falta de mobilidade que ele tem nos dedos. Nós então, tivemos a ideia, e desenvolvemos com a ajuda da integradora SPI, de desenvolver o Joaquim, que é um robô que funciona como um assistente dele no palco, manuseando as partituras. Essa iniciativa surgiu porque acreditamos que os robôs podem ajudar muito a empoderar as pessoas, a melhorar a vida delas, e o intuito do Joquinha é justamente esse. Empoderar o maestro e melhorar a sua qualidade de vida. Sobre fazer parte do dia a dia das pessoas, hoje nós já começamos a ver o papel dos robôs em situações cada vez mais inusitadas. A robótica, e não apenas na modalidade colaborativa industrial, mas na robótica em geral, estará cada vez mais presente em nosso dia a dia, desde aspirador de pó, passando por uso de drones, até mesmo a aplicação de robôs médicos. Então eu diria que sim, será cada vez mais vai ser natural para as gerações mais jovens em ter contato com linguagens de programação e com diversos tipos de robôs.   CT - Falando um pouco de futurologia: qual é o futuro da robótica colaborativa? Que novas tecnologias nesse setor poderemos ver em alguns anos? D.P.: Quando falamos de inovação logo pensamos em evolução. O mundo evolui constantemente e é um pilar fundamental da sociedade para buscarmos um mundo mais sustentável. Para que isso aconteça, temos que quebrar um paradigma: medo de novas tecnologias. De fato, antigamente era necessário que o profissional passasse por uma curva de aprendizado bastante árdua e longa para conhecer, programar ou operar novas tecnologias. Contudo, hoje temos um viés cada vez mais user friendly, requerendo menos conhecimento técnico profundo e fomentando mais a criatividade humana. Estamos percebendo uma nova dinâmica mercadológica que varia muito de segmento para segmento. Existe uma aversão ao risco inerente ao momento que estamos passando, e o principal assunto discutido com os executivos é como controlar fluxo de caixa e manter todos os colaboradores na operação de forma segura. Muitos segmentos tiveram suas operações naturalmente reduzidas pelo próprio comportamento de seus consumidores e isso abriu margem e oportunidade para empresários e executivos repensarem como será o processo de retomada (para alguns, ocorrerá ainda no 2o semestre de 2020 e para outros, apenas em 2021). A automação e tecnologias habilitadoras da Industria 4.0 terão uma atenção mais especial do que nunca neste momento, podendo ser um diferencial considerável na busca de reduções de custos operacionais e diferenciação sobre a concorrência em escala global. Logo, projetamos crescimento sustentável e relativamente acelerado com o nosso modelo de negócio. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Redmi lança laptop gamer “baratinho” com processadores Intel e GeForce GTX 1650 Galaxy Note 20: acabamento plástico parece ser o menor dos seus vários problemas Xiaomi joga balde de água fria em quem pensava em importar o Mi 10 Ultra COVID-19 | Cientistas ranqueiam eficácia de cada tipo de máscara Lançamentos da Netflix na semana (14/08/2020) Veja Mais

Galaxy M31 vs Redmi Note 9S: uma disputa pelo trono dos intermediários | Comparativo

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Rodrigo Santoro vende droga que dá superpoderes em novo filme da Netflix

O Tempo - Diversão - Magazine Com direção de Henry Joost e Ariel Schulman, o longa original da plataforma de streaming imagina um mundo tomado por uma nova epidemia de drogas Veja Mais

Internet Explorer 25 anos: um clássico que gostaríamos de esquecer

canaltech Pense no mundo há 25 anos: a internet dava os seus primeiros passos, o Brasil acabava de ser tetracampeão mundial de futebol e ainda estava enlutado pela trágica morte de Ayrton Senna; aos domingos, quem dominava programação televisiva e fazia o país dar risada era o fenômeno Mamonas Assassinas. Firefox Focus | Além do essencial para quem quer foco na privacidade [análise] Como usar o navegador Vivaldi no seu celular Android Mi Browser | Um canivete suíço em forma de navegador [análise] Enquanto tudo isso ocorria, em 16 de agosto daquele ano, a Microsoft lançou um dos seus mais icônicos programas de todos os tempos: o Internet Explorer. Chamado na época de Microsoft Internet Explorer, o IE 1 chegou ao Windows 95 junto do pacote Microsoft Plus! e logo depois passou a ser distribuído como o navegador padrão de toda e qualquer cópia do Windows. Era a aposta da empresa de Bill Gates para enfrentar o Netscape Navigator, navegador lançado no fim de 1994 com recursos inovadores como suporte a recursos gráficos e que rapidamente dominou mais de 90% do mercado, tornando-se o padrão para quem desenvolvia para web naquele período -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Não levou muito tempo, porém, para a estratégia de mercado da Microsoft surtir efeito: incluir o Internet Explorer como o programa padrão para se navegar na internet no Windows levou o programa ao topo do mercado apenas três anos depois de seu lançamento. No final de 2003, quando tinha somente oito anos de vida, o IE já era usado por nada menos do que 94% das pessoas conectadas à internet. É difícil encontrar até mesmo uma captura de tela decente do IE 1 (Imagem: Reprodução/Wikipédia) Mosaic, malandragem e monopólio Em 1995, assim como outras companhias da época, a Microsoft licenciou o uso do popular navegador Mosaic, da Spyglass, para criar o seu programa de navegação na internet. A Spyglass era o braço comercial da Universidade de Illinois em Urbana e Champaign, dos Estados Unidos, responsável por comercializar softwares criados dentro da instituição, e inicialmente não cobrou nada para oferecer seu código à MS. As duas companhias chegariam a um acordo para que a Spyglass ficasse com uma fatia das vendas do Internet Explorer, mas com a chegada do IE 3, em agosto de 1996, a Microsoft passou a incluir o navegador gratuitamente no pacote do Windows 95. Isso permitiu a ela parar de pagar royalties à dona do código-fonte usado como base no navegador. Tal movimento gerou uma disputa judicial que terminaria no ano seguinte, em um acordo no qual a Microsoft se comprometeu a pagar US$ 8 milhões de dólares à época para a Spyglass. Com isso, a gigante de Redmond poderia também continuar usando a tecnologia do Mosaic sem pagar mais nada. A MS abandonaria a tecnologia da Spyglass em 1997, adotando o motor próprio chamado Trident, que permaneceu no IE até a sua última versão, em 2013. Houve um tempo em que até navegadores eram distribuídos em CDs! (Imagem: Jagelado/Visual Hunt) Dali em diante, porém, a Microsoft não pouparia esforços para empurrar o IE goela abaixo de quase todo mundo, mesmo que para isso abusasse de sua posição privilegiada no mercado. Apesar de tais práticas não passarem incólumes pelas autoridades, o que levou a empresa a ser condenada por práticas anticompetitivas nos Estados Unidos e na Europa, o Internet Explorer começou o século 21 reinando soberano mesmo na alvorada da Era Pontocom. O grande vencedor da Primeira Guerra dos Navegadores levaria ainda mais de uma década para ser destronado. Estagnação e queda O sucesso estrondoso do Internet Explorer parece ter acomodado a Microsoft, que “sentou sobre a glória” e contribuiu para uma estagnação tremenda dos padrões da internet. Como era amplamente mais popular do que alternativas muito mais qualificadas como Mozilla Firefox, Netscape ou Opera, muitas vezes não fazia sentido para desenvolvedores gastarem recursos na implementação de novas tecnologias suportadas por esses programas e ainda não seguidas como padrão pela MS. A maior prova de como a Microsoft simplesmente ignorava a internet e estava quase nada comprometida com a evolução da web foi o Internet Explorer 6. Lançado em 2001 (fechando uma média de quase uma grande atualização por ano desde 95), ele chegou com um visual renovado e muitos recursos a mais que o antecessor, causando um impacto positivo especialmente para quem já havia migrado para o Windows XP. Foi com o IE 6 que a Microsoft viu seu domínio no mercado de navegadores consagrar e ele permaneceu sem um sucessor até 2006, quando a MS lançou o IE 7, primeiro programa da empresa a adotar a navegação em abas popularizada pelo Firefox desde 2004, mas que já existia no navegador da Mozilla desde a sua primeiríssima versão, de 2002, quando ele ainda se chamava Phoenix. IE 6, a mais odiosa e duradoura versão do navegador da Microsoft (Imagem: Reprodução/Wikipédia) Em 2009, o Firefox dominava mais de 30% do mercado, pouco mais da metade dos 58% abocanhado pelo Internet Explorer, e a ultrapassagem parecia apenas questão de tempo. Um ano antes disso, porém, um gigante entrou na parada: o Google lançou o Chrome e investiu pesado em recursos e publicidade para tornar o navegador um concorrente de peso para todos os demais. Se competir contra uma organização sem fins lucrativos (caso da Mozilla) já parecia impossível para a Microsoft, a coisa ficou ainda pior quando uma das companhias mais lucrativa do planeta trouxe as suas armas para a disputa. No terceiro trimestre de 2013, o Chrome passava o Internet Explorer e a lista de navegadores mais usados tinha um novo líder depois de 15 anos de domínio ininterrupto do IE. Legado zero, nenhuma saudade Ao longo de sua história, o IE refletiu práticas pouco amistosas com o mercado realizada pela Microsoft em outras frentes. O navegador implementou uma série de recursos proprietários sobre alguns padrões da web, o que tornou a internet mais "fechada" e dava mais trabalho a desenvolvedores que quisessem tornar suas páginas funcionais também para outros navegadores. A última grande atualização do Internet Explorer ocorreu há sete anos, em 2013, quando o IE 11 chegou ao Windows 8.1. Com melhorias no processamento de imagem e suporte inédito na franquia para WebGL, ele continuou não sendo páreo para o Chrome e foi definitivamente abandonado em 2015, quando o Microsoft Edge foi apresentado como seu substituto. Atualmente, a Microsoft ainda mantém o navegador no Windows sob a justificativa de oferecer suporte para páginas da web com tecnologia antiga e, se você usa o sistema das janelas, pode abri-lo agora mesmo se assim desejar. O Internet Explorer vai morrer (e ninguém vai sentir falta) Atualização da Microsoft corrige falha crítica do Internet Explorer Microsoft corrige falhas críticas no Internet Explorer e Windows Defender De modo geral, porém, todas as iniciativas da Microsoft pós-IE 6 pareceram apenas a tentativa desesperada de parecer jovem por um tiozão que nunca foi descolado de fato. A adoção tardia de recursos básicos para um mundo cada vez mais dentro da web, como navegação em abas e suporte a extensões, além da adoção de padrões mais modernos da rede, nunca foi o suficiente para tirar o atraso. Ao longo dos anos, o IE foi alvo de inúmeras falhas de segurança que o tornaram um verdadeiro problema até mesmo para quem não o utiliza. Até a própria Microsoft já fez piada de seu navegador e chegou ao cúmulo de apelar para que as pessoas deixassem de usar o Internet Explorer por questão de segurança. Olhando para trás, é até difícil entender como tanta gente conseguiu aturar o Internet Explorer por tanto é tempo. Fica evidente que ele nunca foi sequer tão bom quanto qualquer uma de suas alternativas, desde o Netscape, passando por Opera e Firefox, depois Chrome e Vivaldi, para citar apenas alguns nomes. Em nenhum momento ao longo dos seus 25 anos, qualquer versão do IE foi melhor (em recurso, desempenho ou ambos) que os seus principais concorrentes. Claro que a justificativa para isso é a praticidade: ele já estava ali, pronto para uso no Windows, então muita gente sequer cogitava ou sabia da possibilidade de baixar um outro programa para realizar as mesmas tarefas de forma mais aprimorada e de quebra ter acesso a um novo universo de recursos. Precisou do peso de um Google para que quase todo mundo compreendesse como o Internet Explorer sempre foi terrível. Microsoft Edge: agora vai? Mesmo o sucessor do IE, o Microsoft Edge, demorou a ser bem visto pela comunidade. Lançado em 2015, ele sempre foi visto com desconfiança até que a empresa resolveu fazer o óbvio e dotá-lo da mesma tecnologia do Chrome. O novo Edge é tão bom que nem parece ser um navegador da Microsoft. Tantas mudanças e a tentativa de se afastar cada vez mais do passado mostra que o legado do Internet Explorer é completamente nulo para a web, mas especialmente para a própria Microsoft (talvez sirva de exemplo apenas daquilo que não deveria se repetir). Apesar da decisão acertada, a movimentação da Microsoft chega com uma década e meia quase de atraso. Ainda é cedo para dizer que o Edge conseguirá apagar a impressão terrível deixada pelo Internet Explorer, mas é um alento ver que uma empresa do tamanho e do poderio da MS finalmente se dignou a criar um navegador excelente para os seus adeptos. Agora nos resta ver até onde essa história pode ir. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Redmi lança laptop gamer “baratinho” com processadores Intel e GeForce GTX 1650 Galaxy Note 20: acabamento plástico parece ser o menor dos seus vários problemas Xiaomi joga balde de água fria em quem pensava em importar o Mi 10 Ultra COVID-19 | Cientistas ranqueiam eficácia de cada tipo de máscara Lançamentos da Netflix na semana (14/08/2020) Veja Mais

Com Covid-19, Jair Renan, o '04', publica vídeo tomando hidroxicloroquina

O Tempo - Política Eficácia do remédio não é comprovada; em abril, o filho do presidente disse que a 'gripe' não o alcançaria porque ele tem histórico de atleta Veja Mais

Manifestação pró-democracia reúne 10 mil pessoas na Tailândia

O Tempo - Mundo "Abaixo a ditadura", gritaram os manifestantes, muitos deles com cartazes com críticas ao governo pró-militar de Prayu Veja Mais

5 coisas que o Google Assistente faz e poucos conhecem

canaltech O Google Assistente (Android | iOS), a famosa tecnologia de Assistente Virtual da Google tem realizado muitos avanços com os anos. Atualmente, a assistente possui uma série de funções interessantes que às vezes podem ser desconhecidas pelos usuários. Confira a seguir, coisas que você pode fazer com o Google Assistente que poucos sabem. Como criar uma rotina no Google Assistente e tornar seu dia mais produtivo Smart Home | Google Assistente inclui suporte a seis novos tipos de aparelhos Problemas no Google Assistente? Saiba como resolver O Tutorial a seguir foi realizado através do aplicativo do Google Assistente que está disponível para dispositivos (Android | iOS). 5 coisas que o Google Assistente pode fazer 1. Lavar as mãos O Assistente do Google pode lhe ajudar a lavar as mãos. Mas calma! Não coloque seu celular na água. Essa função foi desenvolvida para auxiliar os usuários durante a higienização de suas mãos, através de um temporizador musical de 40 segundos que é o tempo ideal para uma boa higienização. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Para ativar essa função use o comando de voz "Me ajude a lavar as mãos"; Diga "Me ajude a lavar as mãos" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) 2. Contar as últimas notícias Outra função interessante, você pedir para o assistente contar as notícias do dia. Com apenas um comando de voz, você pode ficar por dentro das últimas notícias, que são reproduzidas através do noticiário de áudio das plataformas mais famosas segundo o algoritmo do Google. Para usar esse comando diga "Me conte as notícias"; Diga "Me conte as noticias" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) 3. Reproduzir músicas com comandos de voz Está com as mãos ocupadas e gostaria de ouvir aquela trilha sonora? Com apenas um comando de voz você pode dar play em suas músicas e playlist do Spotify. Para ativar essa função use o comando de voz "Ok, Google! Toque a música[Nome da música]" Diga "Toque a música [Nome da música]" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) 4. Ver a fatura de seu cartão de crédito  O Google Assistente, possuí compatibilidade com alguns aplicativos de banco virtual. Entre esses aplicativos, usuários da Nubank, por exemplo, podem visualizar a fatura de seus cartões com apenas um comando de voz. Para isso basta usar o comando de voz "ver minha fatura do cartão de crédito no Nubank Diga "ver a fatura do meu cartão de crédito no Nubank" - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) 5. Ver resultados dos Jogos Não está conseguindo acompanhar a volta dos campeonatos de futebol? Com o Google Assistente isso não será um problema. Com apenas um comando de voz, você poderá conferir os resultados dos últimos jogos do seu time do coração. Para ativar essa função utilize o comando de voz dizendo o nome do seu time e especificando quando o jogo ocorreu ex: "O Real Madrid ganhou o último jogo?" Pergunte os últimos resultados dos jogos - (Captura: Canaltech/Felipe Freitas) Pronto! Agora você conhece algumas funções pouco conhecidas do Google Assistente. E você? Conhece alguma função interessante? Comente logo abaixo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Redmi lança laptop gamer “baratinho” com processadores Intel e GeForce GTX 1650 Galaxy Note 20: acabamento plástico parece ser o menor dos seus vários problemas Xiaomi joga balde de água fria em quem pensava em importar o Mi 10 Ultra COVID-19 | Cientistas ranqueiam eficácia de cada tipo de máscara Lançamentos da Netflix na semana (14/08/2020) Veja Mais

Kaspersky detecta vulnerabilidade desconhecida no Windows 10 e IE

Kaspersky detecta vulnerabilidade desconhecida no Windows 10 e IE

Tecmundo A Kaspersky encontrou duas vulnerabilidades zero-day relacionadas ao Windows 10: uma era no próprio sistema, e a outra, no Internet Explorer 11. A detecção foi realizada em uma máquina de uma empresa sul-coreana, no final do primeiro semestre deste ano. Um dos exploits agia no SO para permitir que o outro fosse executado no navegador.Vulnerabilidades zero-day são falhas desconhecidas pelos usuários e pelos desenvolvedores responsáveis pelos softwares relacionados. Sua detecção é especialmente importante, porque permite que os desenvolvedores lancem patches de correção antes que as falhas se tornem públicas e sejam exploradas por cibercriminosos.Leia mais... Veja Mais

6 dicas essenciais para quem acabou de comprar um PlayStation 4

canaltech Adquiriu um PlayStation 4? O console da Sony chama a atenção pela quantidade de possibilidades entre apps, grande comunidade de jogadores e diversos games exclusivos de muito sucesso, como God Of War, Uncharted e The Last Of Us. Enquanto o PlayStation 5 ainda não chega no país, a versão atual ainda traz muitas vantagens. Os 10 melhores RPGs lançados para o PlayStation 4 Um PS4 a cada 30 segundos: conheça a fábrica automatizada da Sony no Japão Se você ainda não fez a transição para essa geração atual de consoles, é comum que tenha dúvida sobre o funcionamento de alguns recursos apresentados. Para ajudar, o Canaltech separou algumas dicas importantes para quem acabou de comprar o aparelho, facilitando a usabilidade em diferentes aspectos. Saiba mais abaixo! 1. Assine a PlayStation Plus Novos usuários possuem direito a período de testes da PlayStation Plus (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) A PlayStation Plus é um serviço de assinatura que traz diversos benefícios para usuários do console. Além de ser um requisito para jogar online, oferece descontos especiais na PlayStation Store - loja virtual do console -, armazenamento em nuvem e dois games gratuitos por mês, que podem ser baixados e jogados futuramente. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- O serviço possui assinaturas mensais, trimestrais e anuais, com valores que variam entre R$25,90 e R$149,90, de acordo com consulta no momento da produção da matéria. No entanto, novos usuários possuem direito a um período gratuito de 14 dias de assinatura da PlayStation Plus. Basta acessar a PlayStation Store pelo console e adquirir o benefício. 2. Customize a página inicial Escolha um tema de sua preferência (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Você pode deixar o menu do PS4 com a sua cara. Há uma variedade de temas já instalados no console, além de opções inclusas ao comprar jogos ou à venda na PlayStation Store. Para mais opções, ainda é possível personalizar o próprio tema, inserindo imagens através de outros dispositivos. Para alterar, vá em "Configurações" e, em seguida, selecione "Tema". 3. Instale apps de streaming Diversos apps possuem versões para o PS4 (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) O PlayStation destaca-se, também, por ser uma excelente plataforma multimídia. Funções encontradas em uma Smart TV ou Chromecast também podem ser encontradas no console, como a presença de aplicativos para Spotify, Amazon Prime Video, Netflix, YouTube e muitos outros. Dessa forma, é possível concentrar diferentes atividades em um só dispositivo, seja para jogar, ouvir música ou assistir a filmes e séries. 4. Encontre amigos Acompanhe sugestões de jogadores (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) É possível vincular sua conta na PlayStation Network a outros serviços, como o Twitter, facilitando na procura por amigos que também jogam. Além disso, o sistema dá a opção de ser encontrado na busca por amigos pelo nome de usuário ou pelo nome real. Um jeito mais simplificado de encontrar e conectar dentro do ambiente virtual do console. No menu, vá até a aba "Amigos" e depois selecione "Encontrar jogadores" 5. Participe de eventos Descubra novos eventos na plataforma (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Quer ficar por dentro de eventos, novidades de jogos populares e até mesmo torneios online? Acesse a aba "Eventos" no menu e descubra quais são as tendências mais populares. Muitos games anunciam os eventos para anunciarem novas temporadas e conteúdos recentes. Dentro da aba, é possível encontrar uma seção dedicada à torneios com prêmios. Portanto, vale a pena ficar de olho. 6. Compartilhe suas jogatinas Botão no controle facilita o compartilhamento de momentos (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Fez uma jogada incrível e quer que as pessoas vejam? Através do botão "Share", localizado no controle, usuários podem tirar capturas de tela, gravar vídeos e iniciar transmissões ao vivo. Fotos e vídeos podem ser compartilhadas em redes sociais como o Twitter e o YouTube (nesse caso, apenas vídeos), e as transmissões podem ser feitas pelo YouTube Gaming ou Twitch. Aprenda a fazer stream na Twitch Quais outras dicas você recomendaria? Comente! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Redmi lança laptop gamer “baratinho” com processadores Intel e GeForce GTX 1650 Xiaomi joga balde de água fria em quem pensava em importar o Mi 10 Ultra Galaxy Note 20: acabamento plástico parece ser o menor dos seus vários problemas Os 10 filmes mais pirateados da semana (16/08/2020) COVID-19 | Cientistas ranqueiam eficácia de cada tipo de máscara Veja Mais

Cantora Marília Mendonça comemora 8 meses do filho Leo ao lado do ex e anima fãs

O Tempo - Diversão - Magazine O pai do menino, Murilo Huff, estava ao lado dela e publicou uma foto carinhosa com a ex. "8 meses do nosso gordim", escreveu na legenda Veja Mais

Cidades da região de Campinas iniciam semana com 244 vagas de emprego abertas; veja lista

G1 Economia Em Americana, 30 vagas são oferecidas para a função de motorista carreteiro (a). Durante a pandemia, unidades atendem pela internet, por telefone ou com horário agendado. Profissionais que buscam emprego com Carteira de Trabalho assinada podem ir aos postos públicos de apoio ao trabalhador. Minne Santos As unidades públicas de atendimento ao trabalhador de Americana (SP), Campinas (SP), Indaiatuba (SP), Itapira (SP) e Jaguariúna (SP) oferecem 244 oportunidades de emprego nesta segunda-feira (17). Em Americana, há 30 vagas para a função de motorista carreteiro (a). As vagas são destinadas a profissionais de todos os gêneros e abrangem diversos níveis de formação. A relação também inclui oportunidades exclusivas para pessoas com deficiências (PCDs). Veja a lista de cargos por município abaixo. Os Postos de Atendimento ao Trabalhador (PATs) ressaltam que, por conta da pandemia do novo coronavírus, os horários e locais de atendimento podem mudar e, por isso, devem ser acompanhados nos canais oficiais do órgão ou das respectivas prefeituras. Além disso, as vagas podem ser encerradas ao longo do dia. Americana Há 72 vagas disponíveis por meio do PAT. Para se candidatar, é necessário realizar o cadastro do currículo no site da prefeitura. Assistente comercial - 1 vaga; Assistente de logística - 1 vaga; Auxiliar de contabilidade - 1 vaga; Auxiliar de expedição - 1 vaga; Auxiliar de limpeza - 1 vaga; Auxiliar de marketing - 1 vaga; Auxiliar fiscal - 1 vaga; Balconista de açougue - 1 vaga; Balconista de frios - 1 vaga; Balconista de padaria - 1 vaga; Confeiteiro (a) - 1 vaga; Conferente de mercadoria - 1 vaga; Consultor (a) de vendas de móveis planejados - 1 vaga; Contramestre - 1 vaga; Costureira (o) - 1 vaga; Cozinheiro (a) - 1 vaga; Encarregado (a) de escrita fiscal - 1 vaga; Esmerilador (a)/rebarbador (a) de metal - 1 vaga; Fiscal de caixa - 1 vaga; Fiscal de loja - 1 vaga; Garçom/garçonete - 1 vaga; Gerente - 1 vaga; Laqueador (a)/pintor (a) de móveis - 1 vaga; Mecânico (a) de manutenção de tear circular - 1 vaga; Montador (a) de móveis - 2 vagas; Motorista bitrem - 1 vaga; Motorista carreteiro (a) - 30 vagas; Operador (a) de calandra têxtil - 4 vagas; Passadeira (o)/acabamento - 1 vaga; Pizzaiolo (a) - 1 vaga; Porteiro (a) - 4 vagas; Serviços gerais - 1 vaga; Tecelã (o) - 4 vagas. Mudanças em relação às vagas e ao horário de atendimento podem ser consultadas na página da unidade. Campinas O Centro Público de Apoio ao Trabalhador (CPAT), em Campinas, tem 46 vagas de emprego disponíveis. Por conta da pandemia do coronavírus, os interessados devem agendar o atendimento previamente pelo telefone 156. Ajudante de obras - 10 vagas; Assistente comercial - 5 vagas; Assistente de vendas - 1 vaga; Auxiliar administrativo (a) - 1 vaga (exclusiva para PCDs); Auxiliar de corte - 1 vaga; Auxiliar de escrituração fiscal - 2 vagas; Auxiliar de expedição - 1 vaga; Auxiliar de limpeza - 3 vagas (exclusivas para PCDs); Costureira (o) de máquina industrial - 4 vagas; Estagiário (a) em engenharia elétrica - 1 vaga; Líder de recepção - 1 vaga; Motorista carreteiro (a) - 1 vaga; Motorista de caminhão - 1 vaga; Operador (a) de furadeiras - 1 vaga; Polidor (a) de automóveis - 1 vaga; Porteiro (a) - 1 vaga; Promotor (a) de vendas - 5 vagas; Técnico (a) de refrigeração - 1 vaga; Técnico (a) em manutenção de máquinas - 1 vaga; Torneiro (a) mecânico (a) - 1 vaga; Torneiro (a) repuxador (a) - 1 vaga; Vendedor (a) interno (a) - 1 vaga; Vigia - 1 vaga. Para acompanhar eventuais mudanças, acesse o site da unidade. Indaiatuba Há 78 oportunidades de emprego disponíveis no PAT de Indaiatuba. A unidade ressalta que, mesmo que continue com o atendimento presencial das 7h às 15h30, é preferível que os interessados entrem em contato pelo telefone (19) 3825-6622 enquanto durar a pandemia. Ajudante de eletricista - 1 vaga; Ajudante de obras - 2 vagas; Ajudante de serralheiro - 1 vaga; Analista de PCP - 1 vaga; Analista de recursos humanos - 1 vaga; Apontador (a) de produção - 1 vaga; Auxiliar administrativo (a) - 1 vaga; Auxiliar de cozinha - 2 vagas; Auxiliar de enfermagem - 1 vaga; Auxiliar de estoque - 1 vaga; Auxiliar de limpeza - 4 vagas; Auxiliar de marceneiro - 2 vagas; Auxiliar de mecânico de autos - 1 vaga; Chapista de lanchonete - 1 vaga; Chefe de cozinha - 1 vaga; Chefe de serviços de limpeza - 2 vagas; Corretor (a) de imóveis - 1 vaga; Cozinheiro (a) - 1 vaga; Desenhista projetista de moldes - 1 vaga; Eletricista - 1 vaga; Eletricista de manutenção industrial - 1 vaga; Encanador (a) - 1 vaga; Ferramenteiro (a) - 1 vaga; Ferramenteiro (a) de injeção plastico - 1 vaga; Fresador (a) universal - 1 vaga; Impressor (a) flexográfico (a) - 1 vaga; Instalador (a) de alarmes - 1 vaga; Lavador (a) de carros - 1 vaga; Marceneiro (a) - 2 vagas; Mecânico (a) de auto em geral - 1 vaga; Mecânico (a) de refrigeração - 1 vaga; Mestre de obras - 1 vaga; Montador (a) de mármore - 1 vaga; Montador (a) de móveis de madeira - 1 vaga; Motorista carreteiro (a) - 2 vagas; Motorista de caminhão - 3 vagas; Oficial de serviços gerais na manutenção - 1 vaga; Operador (a) de máquina elevador - 1 vaga; Operador (a) de retroescavadeira - 1 vaga; Operador (a) de torno com comando numérico - 1 vaga; Pedreiro (a) - 2 vagas; Pintor (a) de casas - 2 vagas; Pintor (a) de obras - 1 vaga; Preparador (a) de torno automático - 1 vaga; Projetista de móveis - 1 vaga; Repositor (a) de mercadorias - 1 vaga; Retificador (a) - 1 vaga; Serralheiro (a) - 1 vaga; Serralheiro (a) de alumínio - 1 vaga; Servente de obras - 1 vaga; Servente de pedreiro - 2 vagas; Sinaleiro (a) de campo - 1 vaga; Soldador (a) - 1 vaga; Supervisor (a) de cozinha - 1 vaga; Técnico (a) de enfermagem - 1 vaga; Torneiro (a) mecânico (a) - 1 vaga; Torneiro (a) repuxador (a) - 2 vagas; Vendedor (a) - 5 vagas; Vigilante - 1 vaga. Itapira Itapira oferece 29 vagas de emprego por meio do PAT. Os interessados devem enviar o currículo para postoatendimentoitapira@gmail.com, com o nome da vaga no campo "Assunto", além do número do PIS. O telefone, em caso de dúvidas, é o (19) 3843-4564. Alimentador (a) de linha de produção - 2 vagas; Analista de departamento pessoal - 2 vagas; Analista de estação de tratamento de efluentes - 1 vaga; Analista de logística - 1 vaga; Analista de relacionamento I - 1 vaga (exclusiva para PCD); Auxiliar de pessoal - 1 vaga; Auxiliar operacional de logística - 1 vaga; Balconista - 1 vaga; Estagiário (a) técnico (a) em segurança do trabalho - 1 vaga; Diretor (a) pedagógico (a) - 1 vaga; Eletricista automotivo (a) - 1 vaga; Empregada (o) doméstica (o) - 5 vagas; Estoquista - 1 vaga; Mecânico (a) de auto - 1 vaga; Motorista de caminhão - 1 vaga; Oficial de serviços gerais - 1 vaga; Operador (a) de empilhadeira - 1 vaga; Operador (a) de telemarketing I - 1 vaga (exclusiva para PCD); Operador (a) de torno CNC - 1 vaga; Soldador (a) - 1 vaga; Torneiro (a) mecânico (a) convencional - 1 vaga; Vendedor(a)/atendente de ótica - 1 vaga; Vendedor (a) no comércio varejista - 1 vaga. Jaguariúna O PAT de Jaguariúna oferece 19 vagas de emprego. Os interessados devem encaminhar o currículo para pat.jaguariuna@gmail.com, colocando no campo "Assunto" a oportunidade pretendida. Auxiliar de serviços gerais de cozinha industrial - 1 vaga; Auxiliar de limpeza - 1 vaga; Auxiliar de mecânico de auto - 1 vaga; Balconista para loja de produtos naturais - 1 vaga; Biomédico (a) - 1 vaga; Confeiteira (o) - 1 vaga; Controlador (a) de acesso - 1 vaga; Cozinheiro (a) - 1 vaga; Doméstica (o) - 1 vaga; Motoboy - 1 vaga; Motorista de caminhão - 1 vaga; Motorista de carreta - 1 vaga; Operador (a) de injetora - 1 vaga; Operador (a) de transpaleteira - 1 vaga; Serralheiro (a) - 1 vaga; Técnico (a) agrícola ou agrônomo (a) - 1 vaga; Técnico (a) de enfermagem - 1 vaga; Técnico (a) eletricista ou eletromecânico (a) - 1 vaga; Técnico (a) em farmácia - 1 vaga. Coronavírus: dicas para organizar a vida durante o isolamento Formas erradas e corretas de usar máscara de proteção contra o coronavírus Arte/G1 Initial plugin text Veja mais oportunidades da região no G1 Campinas Veja Mais

Boicote: Trump cria conta no Triller, aplicativo rival do TikTok nos EUA

canaltech Em meio a toda polêmica envolvendo a proibição do TikTok no território norte-americano, o presidente Donald Trump tomou uma atitude no mínimo inusitada, na última sexta-feira (14), ao justamente criar uma conta no Triller, um aplicativo também focado no compartilhamento de vídeos curtos e tido como um dos rivais da aplicação chinesa. Conforme notado pela primeira vez pelo pelo repórter Taylor Lorenz, The New York Times, a conta @donaldjtrump já tinha aproximadamente 3.500 seguidores e a primeira postagem com mais de 1 milhão de visualizações até a conclusão desta matéria. Na mira de Trump, TikTok é o aplicativo mais baixado do mundo em julho TikTok pode abrir um processo contra o governo Trump nesta terça-feira TikTok coletou dados de Android proibidos pelo Google, diz jornal No vídeo, que você pode conferir neste link, o líder dos EUA faz afirmações como ser "um profissional em tecnologia" e que "ninguém pode fazer isso como eu". Pela montagem das cenas, a entrada de Trump na rede social mais parece fazer parte da estratégia de campanha para a sua reeleição no país, em vez de parecer algo tipo de alfinetada no app rival, que tem origem americana. Contudo, a atitude do presidente não deixa de ser um chamariz para atrair usuários para a plataforma. Primeira postagem de Donald Trump na rede social Triller (Reprodução: Triller) O Triller, para quem não conhece, foi criado antes do TikTok, em 2015, e tem como coproprietário Ryan Kavanaugh, um empresário, produtor de cinema e financista de cinema americano. Em tamanho, o app focado em conteúdos de cunho mais adulto ainda tem muito espaço a conquistar com seus 700 mil downloads somente no mês passado, contra os 315 milhões do rival chinês no primeiro trimestre de 2020. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Trump estica prazo para TikTok regularizar situação nos EUA No mesmo dia em que sua conta foi criada no Triller, Donald Trump também reviu o prazo dado ao TikTok para alienar suas operações nos Estados Unidos e não ser banido de vez do país. Através de uma ordem executiva, o líder norte-americano estendeu o prazo para 90 dias (antes eram 45 dias) para a ByteDance, sediada na China, encontrar um comprador no território americano. TikTok: 10 dicas imperdíveis para você aproveitar a rede social do momento Entre os interessados na rede social com de 2 bilhões de downloads em todo o mundo está a Microsoft, cuja negociação avaliada em torno de US$ 50 bilhões foi chamada de “cálice envenenado” pelo cofundador Bill Gates. Também estaria nesta disputa o Twitter, cujo interesse poderia estar em fundir o TikTok com a rede social do passarinho azul. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Redmi lança laptop gamer “baratinho” com processadores Intel e GeForce GTX 1650 Xiaomi joga balde de água fria em quem pensava em importar o Mi 10 Ultra Galaxy Note 20: acabamento plástico parece ser o menor dos seus vários problemas Os 10 filmes mais pirateados da semana (16/08/2020) COVID-19 | Cientistas ranqueiam eficácia de cada tipo de máscara Veja Mais

Felipe Neto revela Doença de Crohn e deficiência de testosterona

O Tempo - Diversão - Magazine Youtuber afirmou que está em tratamento há um ano, mas que não está dando resultado e que vai mudar o método Veja Mais

Distribuidora de energia elétrica do Alto Tietê abre inscrições para programa de estágio

G1 Economia Ao todo são 55 oportunidades para diversas regiões no Brasil. No Alto Tietê, programa oferece três vagas nos municípios de Mogi das Cruzes e Poá. Uma distribuidora de energia elétrica que atende as cidades do Alto Tietê está com inscrições abertas para seu programa de estágio. Ao todo. são 55 oportunidades para diversas regiões no Brasil e três vagas nos municípios de Mogi das Cruzes e Poá. Em Poá, os candidatos podem concorrer para as vagas de técnico de serviços de distribuição e segurança ou para técnico de serviços de distribuição técnico e comercial. Já em Mogi das Cruzes, a oportunidade é para técnico de serviços de distribuição. O programa de estágio da EDP destinará 50% das vagas para estudantes negros. As etapas do processo seletivo serão realizadas de forma on-line e incluem inscrição, análise de requisitos, teste on-line, avaliação e entrevista. Os interessados podem se inscrever pelo site instituição até 13 de setembro. Os candidatos escolhidos ingressarão na empresa em 2021. O programa de estágio tem duração de um ano, podendo ser renovado até o mesmo período. Os benefícios oferecidos são bolsa-auxílio compatível com o mercado, vale-refeição, vale-transporte, horário de trabalho flexível, seguro de vida e assistência médica. Confira os requisitos para participar Disponibilidade para estagiar de 20 a 30 horas semanais (a carga horária é relativa à necessidade da área); Previsão de conclusão da graduação a partir de Dezembro/2021 e estar no mínimo no 2º ano do curso; Pacote Office intermediário (Word, Excel e Power Point). Veja Mais

Lulu Santos diz que tinha medo de perguntas sobre sua sexualidade

O Tempo - Diversão - Magazine "Passava o tempo todo morrendo de medo da hora que ia vir aquela pergunta que só fazem para quem é gay", afirmou, em entrevista ao programa Altas Horas Veja Mais

Na UTI, cantor Cauan tem piora e comprometimento pulmonar de 70%, diz boletim

O Tempo - Diversão - Magazine O sertanejo, da dupla Cleber & Cauan, está internado em um hospital após ter sido diagnosticado com Covid-19 Veja Mais

Como compartilhar o seu Wi-Fi via QR Code pelo Android

Como compartilhar o seu Wi-Fi via QR Code pelo Android

Tecmundo Você sabia que a última versão do Android permite compartilhar redes Wi-Fi através de QR Codes (ou Códigos QR, no termo em português)? A função, apesar de ser pouco popular, oferece muita praticidade, já que dispensa a inserção manual da senha.Essa novidade é especialmente útil para estabelecimentos comerciais que oferecem Wi-Fi para seus clientes. Neste caso, basta imprimir o QR Code gerado e disponibilizá-lo para o público. Vale ressaltar que essa possibilidade está disponível somente para celulares com Android 10. Confira abaixo como usar essa função:Leia mais... Veja Mais

Gusttavo Lima faz live em 'palco flutuante' no Amazonas neste domingo

O Tempo - Diversão - Magazine O show ao vivo contará com a participação do cantor Jonas Esticado, e será realizado no Rio Negro Veja Mais

COM DOIS DE MARRONY, ATLÉTICO-MG VENCE O CEARÁ E LIDERA | Rodada FOX

COM DOIS DE MARRONY, ATLÉTICO-MG VENCE O CEARÁ E LIDERA | Rodada FOX

Fox Sports Brasil Ex-Vasco foi o grande protagonista da vitória por 2 a 0 sobre o Vozão, neste domingo, na Arena Independência. Veja o debate do Rodada FOX. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Atlético-MG #Ceará #CampeonatoBrasileiro Veja Mais

Estrelas anãs negras brilharão durante a morte do Universo

Estrelas anãs negras brilharão durante a morte do Universo

Tecmundo Anã negra é o estágio final de vida de uma estrela média, depois de se transformarem em anãs brancas. Para o físico Matt Caplan, da Universidade Estadual de Illinois, esses restos calcinados seriam a última "coisa" a brilhar durante a morte térmica do Universo, quando muitas delas explodissem em supernova."Estrelas de dez vezes menores do que a massa do Sol não têm gravidade ou densidade para produzir ferro em seus núcleos da mesma forma que as massivas, então não podem explodir em uma supernova", disse Caplan.Leia mais... Veja Mais

Alcione põe show 'Tijolo por tijolo' de pé com a argamassa com que construiu sólida carreira

G1 Pop & Arte Cantora dá voz a 29 músicas de níveis distintos no roteiro da apresentação transmitida ao vivo na noite de sábado, 15 de agosto. Alcione na estreia do show 'Tijolo por tijolo' na casa Vivo Rio Reprodução / Vídeo Resenha de show live Título: Tijolo por tijolo Artista: Alcione Local: Vivo Rio (Rio de Janeiro, RJ) Data: 15 de agosto de 2020 Cotação: * * * 1/2 ♪ “Boa noite, Brasil”. A saudação de Alcione ao pisar no palco da casa Vivo Rio na noite de sábado, 15 de agosto, foi a senha para o entendimento do novo normal na indústria do entretenimento musical. A cantora fez a estreia do show Tijolo por tijolo no Rio de Janeiro (RJ) – cidade que a acolheu em 1968 e na qual a artista maranhense obteve contínuo sucesso nacional a partir de 1975 – mas os seguidores cariocas de Alcione não estavam presencialmente na plateia. Tudo – cenário, figurino, iluminação, a presença de toda a Banda do Sol, a dimensão do palco da Vivo Rio e até um atraso de 20 minutos – indicava tratar-se de show convencional. A diferença foi a ausência do público nas mesas e camarotes da casa. Dando passo adiante na história das lives, Alcione pôs de pé o inédito show Tijolo por tijolo – show tradicional de carreira, inspirado pelo homônimo álbum Tijolo por tijolo, lançado pela cantora em 29 de maio – em apresentação virtual, o que deu pleno sentido à saudação da artista ao entrar em cena. Transmitida ao vivo pela plataforma On Stage para quem comprou o ingresso solidário de R$ 10, a estreia do show Tijolo por tijolo foi programada dentro do projeto Vivo Rio em casa. Sob direção da irmã Solange Nazareth, Alcione ergueu Tijolo por tijolo com a argamassa que vem assentando a popularidade da cantora nos últimos 45 anos. O show foi criado com visual elegante dentro dos padrões de Alcione. Sem as habituais cores vivas, o figurino da artista combinou com os cabelos atualmente brancos dessa grande cantora, cuja voz fez – como de costume – toda a diferença na apresentação de roteiro de sucessos em que a artista inseriu seis das 14 músicas do álbum Tijolo por tijolo. Com muitos lampejos dos velhos tempos, essa voz entortou sambas como Rio antigo (Nonato Buzar e Chico Anysio, 1979) e Primo do jazz (Magnu Souza e Nei Lopes, 2005), confirmando que Alcione nunca foi uma cantora qualquer, e ecoou o lamento das cantoras de blues quando a intérprete deu voz àquelas chorosas baladas travestidas de samba de que Alcione e o público dela tanto gostam. Tanto foi assim que Mulher ideal (Michael Sullivan e Carlos Colla, 2002) venceu o samba Gostoso veneno (Wilson Moreira e Nei Lopes, 1979) na enquete virtual para escolher a música do “bis”, feito após o canto de Não deixe o samba morrer (Edson Conceição e Aloísio Silva, 1975), em tese a última das 28 músicas do roteiro. Alcione canta o samba-canção 'Trocando em miúdos' na estreia do show 'Tijolo por tijolo' na casa Vivo Rio Reprodução / Vídeo Para deleite do público, as principais baladas – ou sambaladas, se houvesse esse termo para designar o gênero musical marcante no repertório de Alcione – da obra da cantora foram devidamente incluídas no roteiro. A loba (Paulinho Resende e Juninho Penalva, 2001), Além da cama (Michael Sullivan e Carlos Colla, 2001), Estranha loucura (Michael Sullivan e Paulo Massadas, 1987), O pior é que eu gosto (Isolda, 1988) – esta envolvida em cordas sintéticas no arranjo do diretor musical Alexandre Menezes – e Sufoco (Chico da Silva e Antonio José, 1977) se alinharam com o enredo afetivo de Não dá mais (Altay Veloso, 2020), novidade do álbum Tijolo por tijolo que se insinuou no show como possível hit deste disco em que o repertório de Alcione foi enquadrado na moldura do pagode romântico. Justiça seja feita: na dramaturgia popular dessas canções, Alcione sempre se mostrou à vontade no papel de amante infeliz e por vezes até humilhada, mas geralmente rendida aos caprichos do homem amado. Na vida real, contudo, a cantora fez questão de contradizer verso do samba O surdo (Totonho e Paulinho Rezende, 1975) – “Pancada de amor dói, sim”, ressaltou, com consciência social – e de discursar contra a violência doméstica praticada contra as mulheres, um dos maiores problemas do Brasil. Ainda dentro do universo romântico do repertório, mas em níveis melódico e poético (bem) mais altos, Alcione elevou a voz em Autonomia (Cartola, 1977) – em um dos grandes momentos do show pela força do canto e da música– e interpretou os sambas-canção Nunca (Lupicínio Rodrigues, 1952) e Trocando em miúdos (Francis Hime e Chico Buarque, 1977) como homenagens aos cantores Jamelão (1913 – 2008) e Emílio Santiago (1946 – 2013), respectivamente. Fora do universo das canções de amor, Alcione caiu na swingueira para exaltar o samba em Produto brasileiro (Xande de Pilares, Gilson Bernini e Brasil do Quintal, 2013), proclamou a sentença positivista de Juízo final (Nelson Cavaquinho e Élcio Soares, 1973) e entrou no balanço do reggae de Jamaica a São Luís (Gerude e Ciba Carvalho, 2003) para lembrar que nasceu na capital brasileira do gênero, louvando na sequência o Maranhão com o canto a capella de Se não existisse o sol, tema tradicional do Bumba meu Boi de Maioba, gravado pela cantora no álbum De tudo que eu gosto (2007). Na primeira apresentação do show Tijolo por tijolo, Alcione recebeu no palco duas convidadas que batalham para se fazerem ouvir neste Brasil de cantoras. Intérprete de voz potente, Gabby Moura mostrou – ao solar Queda livre (Claudemir e Prateado, 2020) e ao fazer dueto com a anfitriã em Faz uma loucura por mim (Chico Roque e Sérgio Caetano, 2004) – ser discípula de Alcione, para o bem e para o mal. Já Sylvia Nazareth, sobrinha da cantora, fez Café, música autoral que exalou o aroma do pop ralo da atualidade sobre base eletrônica. Do álbum de músicas inéditas que inspirou o show, Alcione cantou Fascínio (Toninho Geraes e Paulinho Rezende, 2020), o bom samba-título Tijolo por tijolo (Serginho Meriti e Claudemir, 2020), Realeza (Joluis e Alvinho Santos, 2020), Em barco que navega malandro não navega mané (Serginho Meriti e Claudemir, 2020) e O samba ainda é (Serginho Meriti, Ricardo Moraes e Claudemir, 2020), além da já mencionada Não dá mais (Altay Veloso, 2020). Nem sempre o repertório, tanto o novo como o antigo, esteve no nível do canto sagaz de Alcione. Só que a cantora maranhense, que fará 73 anos em novembro, já é entidade da música brasileira e, ao baixar no palco da casa Vivo Rio, elevou esse repertório de níveis distintos com a voz que sempre a diferenciou no panteão das cantoras do Brasil ao longo de carreira construída com solidez. Por isso mesmo, para o Brasil identificado com esse canto popular, a noite da estreia do show Tijolo por tijolo foi boa. Alcione na estreia do show 'Tijolo por tijolo' na casa Vivo Rio Reprodução / Vídeo ♪ Eis, na ordem, as 29 músicas do roteiro seguido em 15 de agosto de 2020 por Alcione na estreia do show Tijolo por tijolo na casa Vivo Rio, na cidade do Rio de Janeiro (RJ): 1. Rio antigo (Como nos velhos tempos) (Nonato Buzar e Chico Anysio, 1979) 2. Primo do jazz (Magnu Souza e Nei Lopes, 2005) / 3. Produto brasileiro (Xande de Pilares, Gilson Bernini e Brasil do Quintal, 2013) 4. Sufoco (Chico da Silva e Antonio José, 1977) / 5. O surdo (Totonho e Paulinho Rezende, 1975) 6. Além da cama (Michael Sullivan e Carlos Colla, 2001) 7. Estranha loucura (Michael Sullivan e Paulo Massadas, 1987) 8. Tijolo por tijolo (Serginho Meriti e Claudemir, 2020) 9. Fascínio (Toninho Geraes e Paulinho Rezende, 2020) 10. Juízo final (Nelson Cavaquinho e Élcio Soares, 1973) 11. Autonomia (Cartola, 1977) 12. Café (Sylvia Nazareth, 2020) – solo de Sylvia Nazareth 13. O pior é que eu gosto (Isolda, 1988) 14. Não dá mais (Altay Veloso, 2020) 15. Em barco que navega malandro não navega mané (Serginho Meriti e Claudemir, 2020) 16. Nunca (Lupicínio Rodrigues, 1952) 17. Trocando em miúdos (Francis Hime e Chico Buarque, 1977) 18. Queda livre (Claudemir e Prateado, 2020) – solo de Gabby Moura 19. Faz uma loucura por mim (Chico Roque e Sérgio Caetano, 2004) – com Gabby Moura 20. Meu ébano (Nenéo e Paulinho Resende, 2005) 21. O samba ainda é (Serginho Meriti, Ricardo Moraes e Claudemir, 2020) 22. Realeza (Joluis e Alvinho Santos, 2020) 23. Entidade (Altay Veloso, 1997) 24. A loba (Paulinho Resende e Juninho Penalva, 2001) 25. Jamaica a São Luís (Gerude e Ciba Carvalho, 2003) 26. Se não existisse o sol (tema tradicional do Bumba Meu Boi da Maioba) 27. Você me vira a cabeça (Me tira do sério) (Chico Roque e Paulo Sérgio Valle, 2001) 28. Não deixe o samba morrer (Edson Conceição e Aloísio Silva, 1975) 29. Mulher ideal (Michael Sullivan e Carlos Colla, 2002) Veja Mais

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Conheça os Sete Soldados da Vitória, supergrupo da DC Comics que pouca gente leu

canaltech A DC Comics é cheia de personagens obscuros, principalmente porque, no início de sua trajetória, em meados de 1930, a editora “atirava para todos os lados”, publicando histórias com protagonistas mais mundanos, com temas populares na época, a exemplo das tramas policiais e de faroeste; e outras que flertavam com fantasia e ficção científica. Você conhece a Sociedade da Justiça? Saiba mais sobre o 1º supergrupo das HQs Quadrinhos e super-heróis | Confira os destaques da Marvel e DC em julho 11 momentos mais emocionantes dos quadrinhos da DC E foi mais ou menos nessa época que ela criou dois supergrupos, que seriam os primeiros de sua espécie: a Sociedade da Justiça e os Sete Soldados da Vitória. Enquanto o primeiro ficou mais famoso, especialmente por se associar posteriormente à Liga da Justiça, o segundo até hoje foi lido por relativamente pouca gente. Mas o que os tornam especiais e qual sua importância nas HQS? O Canaltech explica para você. No final dos anos 1930, a DC Comics já começava a sentir a popularidade de Superman e Batman. Mas a editora não sabia que esses heróis, juntamente com a Mulher-Maravilha, no começo dos anos 1940, tornariam-se seus maiores ativos. Então, ela tentava capitalizar sobre todas suas criações e aquelas que ela adquiriu no período. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Os primórdios da equipe, que no começo tinha seis integrantes (Imagem: Reprodução/DC Comics) Dessa forma, a DC passou a reunir tudo o que já havia tido alguma boa vendagem em títulos de antologia, com uma verdadeira “salada”. Assim nasceram a Sociedade da Justiça, com os heróis da Era de Ouro dos quadrinhos; e os Sete Soldados da Vitória, que, misturava vigilantes e defensores de origens mais “convencionais”. A primeira formação Quando o vilão chamado O Mão reúne cinco criminosos — cada um representando um dedo da mão — para cometer golpes, assaltos e assassinatos, cinco outros defensores resolvem se unir para deter o grupo. Essa superequipe, que foi a segunda da história dos quadrinhos, já nasce com uma proposta nunca antes vista, pois, aparentemente, nenhum dos personagens têm a ver um com o outro. Além disso, três deles trazem “ajudantes mirins” — sendo que um é mais velho do que o próprio protagonista. A formação original é composta pelo pistoleiro Vigilante, que havia aparecido em Action Comics, título do Superman; o Vingador Escarlate, da Detective Comics, mesma revista em que apareceu Batman, e que luta ao lado de Wing, quase um “oitavo Soldado”; o Arqueiro Verde e seu auxiliar Ricardito, estrelas do título More Fun Comics; o Cavaleiro Brilhante, de Adventure Comics; Sideral e Faixa, parceiro que na verdade é mais velho que o herói que ele acompanha, de Star-Spangled Comics. Da esquerda para a direita: Vigilante, Arqueiro Verde, Star-Spangled Kid, Cavaleiro Brilhante, Ricardito, Faixa, Vingador Escarlate e Wing, que na verdade era um oitavo membro (Imagem: Reprodução/DC Comics) A estreia desse estranho e divertido grupo foi em Leading Comics #1, de 1941, pelas mãos do escritor Mort Weisinger e do desenhista Mort Meskin. Durante 15 edições, suas histórias, embora parecessem um tanto quanto malucas na época, foram um grande sucesso. As aventuras tinham basicamente a mesma estrutura: os Sete Cavaleiros da Vitória, que também se chamavam Legionários da Lei, reuniam-se para avaliar uma ameaça criada pelo Mão; em seguida, eles se separavam e, nesses trechos, suas participações eram ilustradas por desenhistas diferentes; e no terceiro ato, os integrantes voltavam a se encontrar com soluções para deter os vilões. Aos poucos, as aventuras começaram a receber elementos de ficção científica, como máquina do tempo; e componentes sobrenaturais. Todo esse mix era tremenda novidade em 1940 e, inicialmente, fez muito sucesso. E mais: revolucionou a narrativa e a própria definição de quadrinhos. Redefinição de quadrinhos como gênero Assim como acontecia até os anos 2000 nos cinemas, os quadrinhos não tinham um gênero próprio antes da popularidade dos super-heróis, que é a mitologia moderna americana. Então, no começo dos anos 1920, as tiras de jornais e as aventuras sequenciais que começavam a chegar às revistas exploravam temas já populares na literatura — e o que mais vendia eram tramas de crime e mistério. As publicações pulp, que eram baratas para imprimir, tornaram-se uma febre no começo do século e isso durou até os anos 1950. E no começo de 1941, os Sete Soldados da Vitória ajudaram a redefinir o que estava se tornando um gênero: o quadrinho de super-heróis. Isso porque o tom, a estrutura narrativa e os próprios personagens traziam elementos nunca antes explorados. Injustice terá trama do passado do game em nova HQ digital da DC Comics Coringa | As 11 maiores loucuras que o Palhaço do Crime já cometeu 18 personagens da DC e da Marvel que são quase a mesma coisa A maior parte dos integrantes dos Sete Soldados da Vitória era composta por humanos sem poderes. Eles apenas eram pessoas com habilidades bem treinadas, com astúcia para vencer os oponentes. Mas aí você tinha o Cavaleiro Brilhante, perdido no tempo com sua lenda arturiana; e o Sideral (ou Starman), que tinha um cinturão cósmico que lhe força, velocidade, resistência e agilidade ampliados. Isso por si só já era uma novidade, porque você unia faroeste, ficção científica, fantasia medieval e tramas policiais, tudo em uma abordagem mais leve e divertida, voltada para o público infantojuvenil. E isso passou a ser explorado cada vez mais, tanto na Marvel Comics quanto na DC Comics, estabelecendo uma maneira de contar histórias sem as amarras de um gênero específico: assim, o “subgênero” super-herói se tornou um filão independente, que tem como principal caraterística justamente essa capacidade de reunir vários subtextos em uma só tonalidade. Imagem: Reprodução/DC Comics Além disso, os sidekicks adolescentes, que haviam sido introduzidos nos quadrinhos de super-heróis por Robin, passaram a ter maior importância na trama. E a variedade de estilos desses ajudantes mirins ajudou as revistas a encontrarem identificação nos leitores mais jovens. Para completar, o fato da narrativa se dividir em subtramas, para então resultar em um final com todos os heróis juntos, inspirou artistas e escritores a brincarem mais com a estrutura da linguagem dos quadrinhos. Assine Amazon Kindle Unlimited por apenas R$ 19,90/mês e tenha acesso a mais de 1 milhão de livros digitais! Essa salada iconoclasta, embora tenha feito muito sucesso, só se manteve ao longo do tempo junto aos nichos de leitores mais fieis. O estranhamento de grande parte dos leitores conservadores, juntamente com o período em que o mundo passava, não ajudaram muito as rocambolescas histórias dos Sete Soldados da Vitória. Assim, a equipe praticamente desapareceu dos quadrinhos nos anos 1950 e 1960, retornando somente em 1970, quando os heróis da Sociedade da Justiça — outro grupo que havia caído no ostracismo — reuniu-se com a Liga da Justiça para encontrar os Sete Soldados da Vitória. Desde então, o grupo teve outras formações e abordagens, mas nunca se estabeleceu por completo. O encontro entre a Sociedade da Justiça, os Sete Soldados da Vitória e a Liga da Justiça(Imagem: Reprodução/DC Comics) Já nos anos 1980, com o reboot conhecido como Crise nas Infinitas Terras, os Sete Soldados da Vitória são retomados sem seus sidekicks, que sumiram porque o personagem deixou de existir na Terra Primordial ou porque simplesmente cresceram e se tornaram membros oficiais. Mas nesse ponto, heróis tradicionais, como os da Liga da Justiça e dos Vingadores, já eram muito mais populares e praticamente eclipsaram a abordagem da Era de Ouro que ainda resistia nos personagens da “velha guarda”. Assim, o segundo supergrupo das HQs se limitou a fazer aparições coadjuvantes em alguns arcos e especiais. A sensacional maxissérie de Grant Morrison Em 2005, o escritor escocês Grant Morrison decidiu trazer de volta os Sete Soldados da Vitória. “Tive a primeira ideia em 2002, que seria uma história derivada da Liga da Justiça, chamada JL8. A equipe apresentava um monte de personagens obscuros em um análogo dos Vingadores ou dos Supremos [versão mais realista dos Vingadores, em uma linha alternativa da Marvel Comics na época]”, disse o autor. A premissa de Morrison é que uma raça de bilhões de anos no futuro, chamada Sheeda, ameaça nossa realidade. Assim, vemos, de diferentes perspectivas, como Cavaleiro Brilhante, Guardião, Projétil, Klarion, Zatanna, Senhor Milagre e o Jovem Frankenstein assumem os papeis de defensores após a derrota do Vigilante e uma tentativa de reunião dos Sete Soldados da Vitória. O que mais chama a atenção é que as edições 0 e 1, que abrem e fecham a trama completa, são permeadas por sete minisséries de quatro edições para cada personagem — cada um com seu tom e seu desenhista. Isso emula a estrutura narrativa das próprias origens dos Sete Soldados da Vitória. E Morrison fez isso de uma forma divertida e intrigante: nenhum membro mantinha contato ou conhecia o outro, embora todos tivessem alguma conexão e estivessem enfrentando o mesmo inimigo. As páginas de J.H. Williams III trazem estrutura bem diferente das HQs  convencionais(Imagem: Reprodução/DC Comics) A estética e as experimentações visuais de J.H. Williams III, principal desenhista da maxissérie, são de cair o queixo: sua narrativa extrapola os padrões e cada pedaço da página é minuciosamente pensada para funcionar com todas as ramificações da história, em splash-pages completamente diferentes do que estamos habituados a ler em uma trama de super-heróis. A leitura tem que ser feita com a revista na mão, porque a própria orientação da página muda — o que inviabiliza a contemplação completa em uma versão digital, por exemplo. E tanto a identidade visual quanto o requinte nos desenhos seguem nos traços de Simone Bianchi, Ryan Sook, Doug Mahnke, entre outros que participaram do projeto. A sofisticação estética da maxissérie chama bastante a atenção, aqui com desenho de Simone Bianchi(Imagem: Reprodução/DC Comics) Essa proposta nada convencional e a arte sofisticada se encontrou com elementos da Era de Ouro e valorizou toda origem misteriosa e intrigante que sempre fez parte dos personagens da DC Comics. Embora tenha recebido aprovação unânime da crítica e dos leitores, Sete Soldados até hoje não foi lido por muita gente, dada a complexidade das referências e da densa trama, que se divide em várias edições. Participação em Stargirl E tudo isso nos leva a este ano, ao seriado Stargirl, que remonta muito dos elementos da Era de Ouro dos quadrinhos na visão de uma nova geração de heróis. Os Sete Soldados da Vitória são citados recorrentemente na atração da CW, assim como a Sociedade da Justiça. Aliás, o próprio Faixa (ou Pat Dugan), interpretado por Luke Wilson, é um dos protagonistas da série, ao lado da jovem versão de Sideral (ou Starman). Crítica | Stargirl tem ótima estreia e homenageia legado da Era de Ouro das HQs Stargirl | 13 easter eggs encontrados no 1º capítulo da nova série da DC Crítica | Stargirl encerra temporada como melhor série de herói do ano até agora E Stargirl vai além das referências: o Cavaleiro Brilhante aparece ao longo da aventura e Starman também está presente. Ou seja, é o produtor-executivo Geoff Johns, fã assumido da Era de Ouro, trazendo de volta os Sete Soldados da Vitória para uma audiência que talvez nunca tenha ouvido falar deles. Em outra série, DC's Legends of Tomorrow, vemos uma pouco da "salada de tons" dos Sete Soldados da Vitória em capítulos que mudam de estilo de acordo com o tema da semana. Os Sete Soldados da Vitória são citados com frequência em Stargirl(Imagem: Reprodução/CW) E agora? Bem, a equipe continua aparecendo de vez em quando em especiais e, após esse retorno em Stargirl, pode ser que volte a ter algumas aventuras no Universo DC. E, mesmo que voltem a ser esquecidos novamente, os Sete Soldados da Vitória já realizaram seu trabalho: ajudaram a revolucionar a narrativa dos quadrinhos e são referências de heroísmo para uma nova geração de divertidos superseres com roupas colantes. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Redmi lança laptop gamer “baratinho” com processadores Intel e GeForce GTX 1650 Galaxy Note 20: acabamento plástico parece ser o menor dos seus vários problemas Xiaomi joga balde de água fria em quem pensava em importar o Mi 10 Ultra Lançamentos da Netflix na semana (14/08/2020) Apple vs. Gradiente: o que está por trás da disputa pela marca iPhone no Brasil? Veja Mais