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Floom App Twittter: crie imagens com os termos mais citados em seu perfil

Floom App Twittter: crie imagens com os termos mais citados em seu perfil

Tecmundo Você sabe quais são as palavras mais utilizadas em suas postagens nas redes sociais? A Floom, empresa que comercializa planos de marketplace para Software as a Service, disponibiliza uma ferramenta intuitiva e gratuita que possibilita essa análise e constrói uma imagem formada pelos termos mais comuns em seu perfil do Twitter.O objetivo do aplicativo, de acordo com a empresa, é auxiliar na análise e construção de APIs, mas a funcionalidade se estende a qualquer pessoa curiosa. "Ajudamos os usuários a encontrarem os produtos oferecidos pelos vendedores que melhor atendem às suas necessidades, selecionando os melhores vendedores correspondentes e os apresentando."Leia mais... Veja Mais

Ministério da Saúde corrige número de mortes pela covid-19 no sábado, para 958 óbitos em 24h

Valor Econômico - Finanças O Ministério da Saúde corrigiu neste domingo a informação divulgada no sábado a respeito do número de mortos pela covid-19. De acordo com a pasta, foram 958 óbitos registrados em 24h até às 18h de sábado. Antes, o ministério havia divulgado o total de 758 mortes. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Mundo Mistério | Episódio 2 faz pensar nas proporções de uma pandemia

canaltech Mais do que nunca, estamos compreendendo o conceito de pandemia. Foi no início de março que a COVID-19 começou a mudar radicalmente o nosso estilo de vida. Mas, obviamente, essa não foi a primeira vez em que uma pandemia tomou conta do mundo. Mesmo sem ter intenção, a série Mundo Mistério, protagonizada por Felipe Castanhari, do Canal Nostalgia, abordou em seu segundo episódio um tema que está sendo mais atual do que podia imaginar: a peste bubônica. As piores pandemias da história Acabar com a pandemia não vai ser tão fácil assim, dizem cientistas Netflix lança série sobre ciência apresentada por Felipe Castanhari Não que a peste bubônica esteja causando estrago atualmente, mas é impossível assistir ao episódio e não relacioná-lo à pandemia que estamos vivendo atualmente. "Os episódios foram temas que eu escolhi basicamente por amostragem do meu canal, sabendo que a minha audiência gostaria que eu fizesse um vídeo sobre, e temas que eu sei que teriam sinergia com a ciência. Então a gente tinha que passar pela ciência, os temas precisavam ser explicados pela ciência, esses mistérios, e cada um deles foi focado em mostrar ciência em um aspecto específico", conta Felipe Castanhari em entrevista ao Canaltech. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- A Grande Peste O segundo episódio de Mundo Mistério traz à tona a pandemia avassaladora que foi a peste bubônica, mais conhecida como Peste Negra (Imagem: Kuma Kun/Unsplash)  Numa mescla entre animação, diálogos entre personagens e explicações científicas, o segundo episódio revisita a pandemia da peste bubônica, popularmente apelidado de "peste negra". Ela assolou a Europa, Ásia e Africa de 1346 a 1353 e foi responsável por tirar a vida de 75 milhões a 200 milhões de pessoas. Na época, a peste bubônica foi levada de um continente a outro por meio das pulgas de roedores que viviam nos navios mercantes, e foi transmitida aos humanos por meio das picadas dessas pulgas. Especula-se que o contato direto com excrementos de roedores infectados também foi uma das prováveis causas. Dentre os sintomas da peste bubônica estão febre, calafrios, fraqueza e dificuldade para respirar. Ainda assim, o principal sinal da doença é a formação de nódulos (chamados bubões, daí o nome) pelo corpo, além de necrose nas extremidades do corpo devido às endotoxinas bacterianas sobre os vasos sanguíneos, o que deixava essas áreas enegrecidas (daí o apelido "peste negra"). O período também ficou conhecido pelas vestimentas utilizadas pelos médicos. A máscara com formato de bico de pássaro armazenava um composto de ervas e aromatizantes na tentativa de proteger os médicos de uma substância que exala da matéria orgânica em decomposição e causa fortes odores. De acordo com o Dr. André Ribas, epidemiologista da Faculdade São Leopoldo Mandic, a peste bubônica foi um divisor de águas na história da medicina por vários motivos: além do impacto que ela teve, que foi o mais importante em termos populacionais, demonstrou a importância da organização da saúde pública. "Foram as primeiras vezes em que se utilizou a quarentena como ferramenta de controle da introdução de novos patógenos, ferramenta que ainda é utilizada até hoje, além da questão da melhoria nas condições habitacionais como forma de controlar doenças. Tudo isso veio com o aprendizado da peste bubônica", conta o especialista ao Canaltech. Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? Ainda existe, mas sem pânico A peste bubônica existe até hoje. Na verdade, é extremamente difícil que ela seja eliminada por se tratar de uma zoonose, ou seja, uma doença que se manifesta sobretudo em animais."No Brasil, ela foi introduzida através do comércio de navios com roedores que vieram; não é natural daqui, mas está bem localizada em algumas regiões de serra, no interior. A peste bubônica não é mais urbana, já está controlada", explica o epidemiologista. Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, entre 2000 e 2018 houve entre 1 e 17 casos da doença por ano no país, sendo a taxa de fatalidade menor ainda. "Está controlada, mas não há meios de eliminá-la, porque é uma bactéria não muito patogênica para os roedores silvestres, então fica circulando entre as pulgas dos roedores. Ela não vai causar a proporção que já causou, porque não está mais nas cidades, e onde está, não tem muita população", diz Ribas. "Não é um problema de saúde pública, mas deixar de existir... não vai. Quando a gente trabalha com zoonoses, poucas são as que conseguimos eliminar, principalmente as silvestres. O que podemos fazer é proteger a população humana". COVID-19 x Peste bubônica COVID-19 tem impacto na rotina das pessoas, mas não supera impacto numérico da Peste Bubônica por enquanto (Imagem: Gerd Altmann/Pixabay) Questionado se a COVID-19 está caminhando para ter o mesmo impacto que a peste bubônica, o epidemiologista reflete o seguinte: "Eu não conheço doença na história da humanidade que tenha feito uma mudança tão intensa na rotina da população do planeta quanto a COVID-19. Apesar de ter morrido muito mais gente na época da peste bubônica, não se sabia exatamente qual era a causa, então não houve mudança nos hábitos". Ele diz que a peste bubônica impactou a população trazendo fome e miséria, e foi um problema muito sério em termos de saúde pública, maior que a COVID-19 em termos numéricos. Apesar disso, a peste afetou a Eurásia e não chegou com a mesma força nas Américas. "A gente sabe como a COVID-19 transmite e teve que mudar toda a nossa forma de viver, de se relacionar com as pessoas. Então as consequências da COVID-19, sob este ponto de vista, foram mais intensas do que a peste bubônica e as epidemias subsequentes que aconteceram. Não em termos de número de mortes, logicamente". Ribas ainda faz uma relação entre a COVID-19 e a Gripe Espanhola, causada pela influenza, em 1918.  A Gripe Espanhola acometeu a humanidade em várias áreas do globo. Basicamente, um terço da população mundial pegou esse tipo de influenza, que levou à morte de 20 milhões a  50 milhões de pessoas. Das 500 milhões de pessoas infectadas pela gripe, a taxa de mortalidade estimada era de 10% a 20%. "Eu acho que por também ser uma doença respiratória, sua disseminação pelo mundo também foi bastante rápida. Provavelmente, na época sabia-se que a influenza era respiratória, e morreu mais gente do que na atual pandemia. Mas eu continuo acreditando que o impacto para a vida das pessoas está sendo maior na COVID-19", opina o especialista. "O simbolismo e o impacto na sociedade pela Gripe Espanhola foi muito menor. Então acredito que as consequências do ponto de vista da organização da vida das pessoas, do dia a dia, está sendo maior agora do que foi a Influenza de 1918. Tem uma mobilização internacional, as pessoas fechando fronteiras. Não houve isso em 1918, não teve interrupções de fluxo de viagens, por exemplo. A percepção do risco que as pessoas estão tendo e da gravidade da situação está sendo maior do que todas as pandemias na história da humanidade", conclui o médico. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Por que a percepção do tempo mudou na pandemia? Cientistas explicam! Bug no Windows 10 desfragmenta SSDs com frequência; veja como solucionar iPhone 12 deve ser mais caro mesmo sem fone e carregador, indica relatório Xiaomi mostra sua tecnologia de câmera sob a tela funcionando; assista ao vídeo Fiocruz e Anvisa se reúnem para definir produção da vacina de Oxford Veja Mais

Grupo dono do TikTok acatará nova regulamentação chinesa para exportações

O Tempo - Mundo Grupo Bytedance anunciou em comunicado neste domingo (30) que vai "cumprir estritamente" as determinações Veja Mais

Bug no Windows 10 desfragmenta SSDs com frequência; veja como solucionar

canaltech A grande atualização de maio de 2020 para o Windows 10 (conhecida como 20H1) trouxe uma série de novidades para o Gerenciador de Tarefas e a Cortana, mas também introduziu alguns bugs em diversos aparelhos que rodam o sistema operacional. Praticamente três meses após a liberação do update e a identificação de pelo menos dez erros, alguns passaram despercebidos pela Microsoft. Atualização do Windows 10 com novo menu iniciar deve chegar em outubro Mudanças no Windows 10 sugerem que chegada de novo visual está próxima Além do novo Menu Iniciar: 10 novidades da próxima atualização do Windows 10 De acordo com o site Bleeping Computer, o update inseriu um bug no recurso de desfragmentação de disco, não registrando a data correta no qual a unidade de foi realmente otimizada. Como o recurso de otimização agendada está ativado por padrão, o sistema operacional tem executado o processo em SSDs toda vez que o sistema é reiniciado, frequência essa acima do necessário e que pode diminuir a vida útil da unidade de armazenamento. Nos testes realizados aqui no Canaltech, em um notebook cuja desfragmentação foi feita há pouco menos de um mês, foi fácil notar o problema. Ao abrir a ferramenta, a mensagem “Precisa de otimização” é exibida, além da frequência estar ativada como “Semanalmente” por padrão do sistema. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Windows 10 não está registrando data da última otimização de disco (Imagem: Alberto Rocha/Captura de tela) Como corrigir o bug de desfragmentação de disco A Microsoft já começou a correção do bug de desfragmentação e a liberou para os usuários participantes do programa Windows Insider através da build 19042.487 e deve disponibilizar para os demais muito em breve. Contudo, enquanto isso não acontece, há dois métodos simples de solução postados pela própria companhia em um de seus fórum de ajuda. Passo 1: abra o menu iniciar e digite CMD; Passo 2: na janela que abriu ou clicando com o botão direito sobre o CMD, selecione a opção "Executar como Administrador"; Passo 3: com o Prompt de Comando aberto, basta copiar e colar os comandos abaixo (uma de cada vez) e pressionar Enter: REG ADD "HKEY_LOCAL_MACHINESOFTWAREMicrosoftDfrgBootOptimizeFunction" /V Enable /T REG_SZ /D N /F REG ADD "HKEY_LOCAL_MACHINESOFTWAREMicrosoftDfrgBootOptimizeFunction" /V OptimizeComplete /T REG_SZ /D No /F REG ADD "HKEY_LOCAL_MACHINESOFTWAREMicrosoftWindowsCurrentVersionOptimalLayout" /V EnableAutoLayout /T REG_DWORD /D 0 /F Solução manual para correção de bug no Windows 10 que pode prejudicar SSDs (Imagem: Reprodução/Microsoft) A segunda alternativa é realizar o processo de forma manual, digitando no menu iniciar “Desfragmentar e Otimizar Unidade” e, em seguida, clicando em “Alterar configurações” e desativando a opção de “Executar seguindo um agendamento (recomendado)”. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: iPhone 12 deve ser mais caro mesmo sem fone e carregador, indica relatório Por que a percepção do tempo mudou na pandemia? Cientistas explicam! Xiaomi mostra sua tecnologia de câmera sob a tela funcionando; assista ao vídeo Análise | Nova Fiat Strada une modernidade e robustez para seguir na liderança Fiocruz e Anvisa se reúnem para definir produção da vacina de Oxford Veja Mais

Oito perguntas sobre: Sity - o app made in Brasil que quer desafiar Uber e 99

canaltech O ultra-competitivo mercado de mobilidade urbana não vive seu melhor momento. Atingido em cheio pela pandemia do coronavírus, algumas empresas do setor como a Grow (fusão da Yellow e da Grin) encerrou suas operações em 14 cidades no Brasil; já Uber e 99, com a dimunuição sensível no volume de viagens, tiveram de diversificar seus serviços, com seus condutores entregando encomendas e fazendo compras de supermercado. E, pelo menos no caso do Uber, ainda assim, enfrentando prejuízos: no segundo trimestre deste ano, a companhia apresentou perdas de US$ 837 milhões globalmente. Oito perguntas sobre: a estratégia da HMD para os celulares Nokia no Brasil Oito perguntas sobre: a tecnologia que funciona como o "Ibope" do IGTV Oito perguntas sobre: Inteligência Artificial na América Latina Oito perguntas sobre... a transformação digital na pandemia Oito perguntas sobre: open banking! Mas nada disso parece abalar a Sity, um aplicativo de mobilidade criado "made in Brasil" e que vem competindo no mercado de corridas compartilhadas, contra pesos-pesados, como o próprio Uber, a 99 e o Cabify. Criado em 2017, a startup vem tentando agradar os dois lados da equação para crescer: a partir da criação de um fundo de R$ 2 milhões, vem oferecendo descontos para que passageiros e empresas possam usar seus serviços. Já para os motoristas, a companhia afirma cobrar uma taxa menor que a da concorrência, além de parcerias que podem trazer outras vantagens para a categoria. E para saber mais sobre os planos da empresa para crescer em um setor tão visado, o "Oito perguntas sobre" deste domingo conversou com Fernando Ângelo, CEO da SITY, para saber como a companhia pretente garantir a sua fatia no setor. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Fernando Ângelo - CEO da Sity Confira como foi o papo: Canaltech - A Sity, hoje, concorre com pesos-pesados como Uber, 99 e Cabify. Como competir com essas empresas no mercado de mobilidade? Fernando Ângelo: É necessário pensar fora da caixa para concorrer com grandes empresas. Focando em transformar um problema que as outras organizações não deram a devida atenção. Nos transportes, por exemplo, cuidar bem do motorista e promover maior segurança a ele e o passageiro são fatores que martelam na cabeça das grandes empresas de aplicativo, mas que não têm a devida atenção. Nesse sentido, com tantas pessoas precisando trabalhar como motoristas de aplicativo mesmo em um período em que a segurança e a desvalorização da profissão eram constantes, por que não olhar com cuidado para essas problemáticas do setor para transformar o trabalho desses profissionais, e ainda trazer mais credibilidade para a empresa do app? Nosso grande diferencial é justamente a preocupação com o bem-estar dos motoristas, que encaramos como nossos parceiros. Acreditamos que quanto mais bem cuidados eles estiverem, isso refletirá no atendimento ao cliente também. E sem esquecer do passageiro, neste caso, focamos em uma tarifa mais barata do que os nossos concorrentes, e também não temos a tarifa dinâmica, pois não achamos justo cobrar um preço fora da realidade de nossos passageiros. E mesmo assim sem cobrar o dinâmico e tendo uma tarifa justa, conseguimos ser a empresa que mais remunera o motorista por corridas. Isto é cuidar do motorista, para ele cuidar ainda melhor de seus passageiros. CT - Quais são os maiores diferenciais que a Sity oferece aos motoristas? Hoje, qual é o tamanho da base de condutores da empresa? F.A.: O maior diferencial da SITY Inc hoje é que colocamos o motorista em primeiro lugar nas nossas tomadas de decisão, e com isso conseguimos, por tabela, oferecer um serviço cada vez melhor para os nossos passageiros. Com a menor taxa do mercado, os motoristas podem ganhar mais e, sendo melhor remunerados, podem trabalhar menos, descansar mais, gerando qualidade e segurança para todos os envolvidos. O aplicativo é ainda o único do mercado em que o motorista visualiza a foto e nome completo do passageiro, bem como o endereço de destino e a forma de pagamento, no momento da chamada, ainda antes de aceitar a corrida.Também estamos oferecendo um bônus de 100 reais aos motoristas que indicarem colegas para dirigir pelo app — recebido somente quando o indicado completa 100 corridas realizadas. Outro ponto é que acabamos de fechar uma parceria exclusiva com o Banco PAN, para usufruir das vantagens, basta abrir uma conta digital PAN, por meio de nossos canais (aplicativo SITY ou atendimento SITY), para os motoristas a SITY Inc oferecerá isenção por três meses da tarifa de corridas e descontos exclusivos no programa de recompensas PAN+ e 18 meses de isenção da mensalidade na tag veicular Veloe, outro parceiro do Banco no setor de mobilidade, aceito em pedágios, shoppings e estacionamentos. A Sity afirma cobrar dos motoristas uma tarifa menor que a da concorrência (Foto: divulgação)  Hoje ultrapassamos a marca de 100.000 passageiros com contas ativas no aplicativo, e mais de 40 mil motoristas ativos. A expectativa é chegar a 80.000 motoristas e mais de 2 milhões de passageiros até o final de 2020. CT - A taxa de 20% é um dos diferenciais propagados pela Sity para atrair os condutores. Essa taxa é mantida ao longo da parceria ou depois há um aumento? F.A.: A SITY cobra uma fatia de 20% por corrida, mas com os atuais parceiros (Banco Pan), quem aderir a conta digital do banco por meio do aplicativo SITY ou canais de atendimento SITY, estamos oferecendo a taxa 0% para os motoristas durante os próximos 3 meses. Após este período o taxa fixa de nossos motorista volta a ser 20%. valores que podem passar dos 25% ou 30% em outros aplicativos. CT - Com uma base de motoristas, o outro lado da equação é atrair usuários. Quais as estratégias da Sity para isso, em quantas cidades a empresa atua e qual é o cronograma de expansão pelo Brasil? F.A.: Além de toda a questão da segurança e da relação mais próxima entre motorista e passageiros, também oferecemos alguns benefícios. A parceria com o Banco PAN, por exemplo, também é válida para eles, neste caso, quem pagar as corridas com cartão de crédito ou débito PAN terá acesso a vouchers de 10% de desconto, válidos em todas as corridas, de qualquer valor e em todas as cidades onde o app está disponível. Os descontos válidos no programa de recompensa PAN+ e Veloe também estão disponíveis aos clientes. Recentemente oferecemos vouchers de desconto para aqueles que realmente precisavam sair de casa durante a pandemia, oferecendo um meio de transporte mais seguro para quem tinha necessidade de se deslocar pela cidade. Começamos nossa atuação em São Paulo e no Rio de Janeiro, devido à grande procura pelo serviço e nosso mercado potencial brasileiro, decidimos investir em expandir a área de cobertura do aplicativo e o futuro parece promissor. No primeiro semestre a SITY Inc expandiu sua atuação para Porto Alegre e Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul; Florianópolis, em Santa Catarina; Cascavel e Curitiba, no Paraná; Vitória, no Espírito Santo; Belo Horizonte, em Minas Gerais; Salvador, na Bahia; Goiânia, em Goiás, e Brasília, no Distrito Federal. A ideia é seguir ampliando nacionalmente com o passar das semanas e a nossa expectativa é chegar em 200 cidades até o final de 2020. CT - Obter lucro no setor de mobilidade vem se apresentando como um desafio pelas empresas. O Uber, por exemplo, vem apresentando prejuízos seguidos, até mesmo antes da pandemia. Como uma empresa desse mercado pode apresentar lucratividade? F.A.: Entendemos que estas informações são questionáveis, e que os concorrentes não atingiram o resultado positivo, por motivos de decisões estratégicas deles, em focar em novos serviços e em sua diversificação de negócios, mas isto é uma opinião pessoal de nossa empresa. Desde o início de nosso projeto, temos a intenção de ter uma operação focada em resultados positivos, por isso, focamos em manter uma operação enxuta e com o foco em ser rentável, e estamos próximo desse objetivo. Estamos começando e apesar do momento de crise, e estamos consolidando nossa base de motoristas, para ter uma boa frota para atender à demanda agora e principalmente após a pandemia. Em paralelo, estamos trabalhando em campanhas para os usuários que realmente precisem sair de casa neste momento possam escolher uma maneira com mais conforto e segurança para se deslocar, livre de aglomerações, pela sua cidade. Além de ações para aumentar a rentabilidade dos motoristas, como seguir oferecendo taxas menores e um bônus de 100 reais àquele que indicarem outros colegas para se cadastrar no app. Eles recebem a bonificação assim que o motorista indicado completar 100 corridas realizadas. Aplicativo da Sity: descontos para atrair passageiros e empresas (Foto: divulgação)  Outro ponto importante é que transportamos passageiros a preço justo para ajudar a todos nesse momento tão difícil, o que traz mais usuários. Com essa fórmula conseguimos nos diferenciar e crescer durante a pandemia como opção de transporte mais seguro e de qualidade a todos. CT - A segurança nas viagens é uma preocupação constante para motoristas e passageiros. Como a Sity lida com essa questão em suas viagens? F.A.: Todos os parceiros passam por um processo criterioso, com cadastro presencial, exame médico e vistoria dos carros, de forma a evitar surpresas desagradáveis e fraudes dentro da plataforma. No quesito de segurança a Sity mostra a foto do passageiro, por meio de uma selfie que o app solicita na primeira corrida, fazendo com que o motorista saiba previamente as características que o usuário irá levar, mostramos também o destino completo e a forma de pagamento da corrida. São reivindicações de toda classe de motoristas e que não são atendidas pelas concorrentes. Além destes recursos, mantemos o contato direto com os motoristas e passageiros, através de nossos canais de atendimento, com o Whatsapp oficial e outros meios de comunicação, para sanar dúvidas e trazer orientações de segurança. Também há poucos dias lançamos o canal “JULIO DA SITY” no Youtube, a fim de trazer orientações de seguranças e usabilidades de nosso aplicativo a todos os motoristas.CT - A crise da COVID-19 acertou em cheio as empresas de mobilidade. Como a Sity vem lidando com essa questão, tanto em uma eventual queda no número de corridas, quanto no processo de higienização dos carros? F.A.: Temos acompanhado com muita atenção as orientações dos poderes públicos, assimcomo as orientações do Ministério da Saúde, e temos levado orientações de higiene e segurança para todos os motoristas que estão trabalhando durante a pandemia. E mesmo sendo um período relativamente ruim para os nossos concorrentes, nós vimos a nossa base de usuários cresce. Os motoristas estão procurando novas empresas para poderem trabalhar, a fim de complementar as ofertas de corridas diárias que eles são acostumados a realizar. E por outro lado, os passageiros também têm dado cada vez mais prioridade para os carros da SITY, uma vez que eles estão tendo uma excelente experiência com nossos motoristas. CT - Empresas como Uber e 99 diversificaram seus serviços para além das corridas de passageiros, oferecendo entrega de compras, por exemplo. A Sity tem planos de seguir por um caminho semelhante? F.A.: O objetivo da SITY é ser reconhecida como o melhor aplicativo de mobilidade do Brasil tanto para os motoristas, e passageiros, e se consolidar como 3 opção de aplicativo de mobilidade no Brasil . E por isso estamos focados em aumentar a nossa frota e angariar mais usuários, mas com a empresa consolidada da maneira que planejamos, temos a intenção de diversificar nossos serviços no futuro. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: iPhone 12 deve ser mais caro mesmo sem fone e carregador, indica relatório Por que a percepção do tempo mudou na pandemia? Cientistas explicam! Bug no Windows 10 desfragmenta SSDs com frequência; veja como solucionar Xiaomi mostra sua tecnologia de câmera sob a tela funcionando; assista ao vídeo Análise | Nova Fiat Strada une modernidade e robustez para seguir na liderança Veja Mais

Caitriona Balfe, de Outlander, vai adaptar novo romance para o cinema

Caitriona Balfe, de Outlander, vai adaptar novo romance para o cinema

Tecmundo A atriz e produtora Caitriona Balfe, que já foi indicada ao Globo de Ouro e ao BAFTA por seu papel como Claire em Outlander, vai adaptar e produzir o mais novo romance da escritora Sarah Crossan para o cinema. Here Is the Beehive (Aqui está a colmeia, em uma tradução livre) foi publicado na última semana no Reino Unido. Em novembro, o livro será lançado em outros países, como os Estados Unidos.Leia mais... Veja Mais

Coronavírus: Brasil chega a 120.828 mortes em 3.862.311 casos confirmados | Relatório diário

tudo celular Fique por dentro dos dados atualizados de casos confirmados e mortes por Covid-19 no Brasil e no mundo. Veja Mais

Conheça o Comparador de Planos de Celular do TecMundo

Conheça o Comparador de Planos de Celular do TecMundo

Tecmundo Com o objetivo de facilitar sua procura pelo plano de celular ideal, nós do TecMundo lançamos o Comparador de Planos, uma ferramenta que reúne várias opções em um único lugar e possibilita uma busca personalizada através dos filtros de pesquisa.Através desta ferramenta, é possível comparar uma variedade de planos de celular e para a sua casa. Para utilizar o Comparador, acesse o endereço www.tecmundo.com.br/comparador-planos-celular. Leia mais... Veja Mais

Municípios da Bahia registram tremores de até 4.6

Valor Econômico - Finanças Nos últimos dias, ocorreram tremores em outros pontos do Nordeste Tremores de terra foram registrados na manhã deste domingo (30) na região dos municípios de Mutuípe, Amargosa e São Miguel das Matas, na Bahia. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Espetáculo musical 'Aladim' será transmitido ao vivo de teatro

O Tempo - Diversão - Magazine Na trama, quando descobre que há, na lâmpada, um gênio poderoso, que pode atender a seus desejos, Aladim planeja conquistar uma princesa Veja Mais

Mundo ultrapassa 25 milhões de casos de covid-19

Valor Econômico - Finanças Estados Unidos continuam a liderar total de casos, seguidos por Brasil e Índia Mais de 25 milhões de casos de covid-19 foram registrados no mundo, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins até a madrugada deste domingo (30). Mais de 842 mil morreram por causa da doença causada pelo novo coronavírus, Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Fio da seda do Brasil é o mais branco do mundo e reconhecido pela alta qualidade; veja como é sua produção

G1 Economia O processo de fabricação é minucioso e pode levar até 3 anos para que o produto se transforme em tecido e, assim, chegue até as prateleiras para o consumidor. Fio da seda do Brasil é o mais branco do mundo e reconhecido pela alta qualidade O processo de produção do fio da seda é minucioso e demorado. Pode levar até 3 anos para que o produto se transforme em tecido e, assim, chegue até as prateleiras para o consumidor. Para isso, é preciso o trabalho de tecelãs, máquinas, produtores rurais e do responsável pela matéria-prima: do bicho-da-seda, uma larva da mariposa, responsável por tecer os fios. O fio da seda produzido pelo Brasil é o mais branco do mundo e é reconhecido, internacionalmente, pela sua alta qualidade. Assista a todos os vídeos do Globo Rural A reprodução dos bichos-de-seda é feita, hoje, dentro das próprias indústrias. Uma das atividades de uma fábrica de fiação em Londrina, no Paraná, por exemplo, é ajudar a promover o cruzamento das mariposas, para a produção dos ovos de onde nascerão os bichos-da-seda. "Nós que detemos as raças genéticas e fazemos todas as melhorias necessárias. Fazemos a produção de ovos e cuidamos das larvas até a terceira idade", diz a diretora da fábrica, Renata Amano. Quando os bichos-da-seda atingem a terceira idade (cerca de 11 dias), a indústria os distribui para 2.500 famílias de produtores rurais no Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Nessas propriedades, os agricultores são responsáveis por alimentar as larvas com folhas de amoreira, que estimulam o crescimento delas até se tornarem lagartas, atingindo, assim, o estágio onde estão aptas a tecer o casulo. Um sinal de que estão prontas é quando elas começam a levantar a parte dianteira do corpo. Neste momento, os produtores abaixam uma estrutura conhecida como "bosque", formada por pequenos quadrados. Cada lagarta ocupa um quadradinho e é, neste momento, onde começam a tecer, em volta do próprio corpo, os fios que serão enviados para as fábricas. Para construir o casulo a lagarta faz movimentos no formato do número oito. Produção na fábrica Antes das lagartas se transformarem em mariposa, os produtores enviam os casulos para a indústria para serem aquecidos. O objetivo desse cozimento é matar os bichos para que eles não arrebentem o fio. Depois do aquecimento, as tecelãs fazem uma seleção dos casulos perfeitos, ou seja, daqueles que não estão amassados ou escuros, por exemplo. Esses vão para as máquinas automáticas de fiação para produzir os fios de seda de maior qualidade. Os casulos desclassificados, porém, vão para uma máquina semiautomática, que irá fabricar um fio de menor qualidade. "Se a gente considerar desde quando começa a produção, cruzando as mariposas, até chegar nesse estágio vai, no mínimo, um ano e meio, só dentro da fábrica. Para conseguir fazer com que esse produto chegue em uma tecelagem para então ser purgado, tingido, (virar) de fato tecido e, então, ir para a confecção, vai mais um ano ou dois para chegar na prateleira para o consumidor final", explica. "Porque a seda é tão cara? Tem muita coisa envolvida, né? O investimento que a gente tem maior é em pessoas. Sem as pessoas, não existe seda", diz Renata. Uma boa parte dos clientes da fábrica de Londrina é da França. E Renata conta ainda que há uma procura muito grande dos italianos pelos fios de seda brasileiro, por serem o mais branco do mundo. Desafios Apesar da perfeição dos fios nacionais, o setor sofre com um problema de oferta. Faltam sericultores dispostos a investir na produção de casulos, segundo Renata. "Nós estamos recusando pedido de fios de seda, porque não tem a matéria principal, que é o casulo. Então, temos trabalhado bastante para fomentar novos sericultores e temos projetos de criações próprias no município de Bastos (SP)". Veja todos os vídeos do Globo Rural Veja Mais

Adicionar lembretes ao Google Agenda: saiba como

Adicionar lembretes ao Google Agenda: saiba como

Tecmundo Para quem teme esquecer compromissos importantes, o Google Agenda pode ser o aliado perfeito no processo de relembrá-los. De forma simples, é possível adicionar lembretes ao calendário e ser avisado quando o momento programado chegar. Além de tudo, você ainda pode personalizá-lo de acordo com as suas necessidades.Confira o passo a passo desse processo.Leia mais... Veja Mais

China: atividade de serviços tem sexta expansão seguida após tombo por pandemia

Valor Econômico - Finanças O indicador oficial da atividade dos setores não manufatureiros da China se expandiu mais rapidamente em agosto, à medida que o setor de serviços do país mostrava mais sinais de recuperação dos impactos da pandemia de covid-19. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

TIAGO NUNES PRESSIONADO? AUP debate derrota do Corinthians para o São Paulo no clássico

TIAGO NUNES PRESSIONADO? AUP debate derrota do Corinthians para o São Paulo no clássico

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Corinthians #TiagoNunes #SãoPaulo Veja Mais

Em ato na Paulista, grupo de mães e pais médicos pedem a reabertura das escolas em SP

Valor Econômico - Finanças Um grupo de mães, pais e profissionais da área da saúde e educação se reuniram no vão do Masp, na avenida Paulista, no início da tarde deste domingo (30) para pedir a reabertura das escolas na capital paulista. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Com mais 398 mortes em 24h, Brasil tem 120.896 óbitos por covid-19, diz consórcio de imprensa

Valor Econômico - Finanças O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h deste domingo (30). Os dados são do site “G1”, do Grupo Globo. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Para Secretário Roberto Fendt, saída de comissário europeu não ameaça acordo UE-Mercosul

Valor Econômico - Finanças "O acordo não é feito por uma só pessoa", afirma É “precipitado” concluir que a saída de Phil Hogan do posto de comissário de Comércio da União Europeia trará prejuízos ao acordo com o Mercosul, disse ao Valor o secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Roberto Fendt. “O acordo não é feito por uma só pessoa”. Embora seja positivo ter num alto posto da estrutura burocrática europeia um defensor do acordo, sua saída não necessariamente alterará o quadro de dificuldades que existem. Não é fácil para os europeus, como também não tem sido fácil para os sul-americanos, avaliou. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Barista ensina como fazer bolo de café robusta com chocolate

G1 Economia Receita tem harmonia considerada perfeita pelos amantes de cafeína e chocolate. Veja os ingredientes e modo de fazer. Bolo de café robusta com chocolate Rondônia Rural/Rede Amazônica O Rondônia Rural ensinou neste domingo (30) uma receita de bolo que mistura chocolate com café robusta. Uma harmonia considerada perfeita. A receita é da Barista Alda Barroso. Segundo ela, o bolo é ótimo acompanhamento para um café recém-preparado. A proposta dessa receita é que a pessoa sinta o sabor intenso do café 100% robusta. Ingredientes 04 ovos ¾ xícara de chá de óleo 01 e ½ xícara de chá de açúcar 01 xícara de chá de chocolate em pó 01 xícara de café, 100% robusta, coado ou “espresso” (sem açúcar) e frio 02 xícaras de farinha de trigo peneirada 01 pitada de sal 01 pitada de bicarbonato 01 colher de sopa de fermento em pó Modo de preparo Culinária: Bolo de Café Robusta de Rondônia com Chocolate Em uma vasilha, misture a farinha de trigo com chocolate em pó, a pitada de sal e bicarbonato. Bata as claras em neve separadamente. Quando estiver quase no ponto de neve, acrescente ½ xícara de açúcar, até a consistência de um merengue e reserve. Na batedeira coloque uma xícara de açúcar e vá colocando as gemas (uma a uma) batendo até ficar fofo e esbranquiçado. Em seguida coloque o óleo com a batedeira em movimento. Desligue a batedeira e adicione, aos poucos, a farinha de trigo misturada com o chocolate, intercalando com o café frio. Após, envolva as claras em neve delicadamente. Por último, o fermento em pó. Coloque a massa em uma forma redonda, de buraco, untada e enfarinhada, (com chocolate), e leve ao forno na temperatura de 180 graus por cerca de 45 a 50 minutos. Após esfriar, desenforme, faça uma calda de chocolate, despeje por cima do bolo e decore com grãozinho de café que mais parece uma joia. A calda de chocolate é feita com uma xícara de café, duas colheres de açúcar, quatro colheres de chocolate em pó e uma colher de manteiga. Leve ao fogo até engrossar ao ponto desejado. Veja Mais

Regina Duarte cai em calçada de SP e quebra 3 dentes: 'Aterrissei de boca no chão'

G1 Pop & Arte Acidente também levou atriz e ex-secretária de cultura ao Sírio-Libanês para cirurgia plástica. Episódio teria acontecido há 15 dias, em 'calçada irregular', quando digitava mensagem urgente no celular. Atriz e ex-secretária de cultura Regina Duarte sofreu acidente quando digitava no celular Reprodução/Instagram A atriz e ex-secretária especial de Cultura, Regina Duarte, contou aos seguidores dela nas redes sociais neste domingo (30) que quebrou três dentes e passou por uma cirurgia após sofrer uma queda em uma calçada na cidade de São Paulo. O episódio teria acontecido no dia 13 de agosto em uma "calçada irregular de São Paulo", com uma "depressão". Apesar das condições da guia, Regina assumiu a culpa pela queda, pois caminhava enquanto utilizava o celular, que considerou uma arma em potencial. "O celular pode ser um professor, um fofoqueiro, uma distração, um potencial solucionador, e pode ser, também, uma arma, que deve ser mantida para ser usada em espaços de segurança", refletiu em uma postagem. "Há duas semanas, caminhando rapidamente numa calçada irregular de São Paulo, vinha eu digitando uma mensagem que considerava 'urgente', e não me dei conta de uma depressão que existia logo ali à minha frente. Resultado: pisei em falso nela, aterrissei de boca no chão. Queixo, nariz, dente, não tive tempo de amortecer a queda. Fui de boca no chão. Resultado: quebrei 3 dentes, muito sangue, a boca cheia de cacos de porcelana", relatou Regina. A atriz e ex-secretária disse ainda que os transeuntes que presenciaram o acidente ofereceram ajuda para levá-la a um hospital, mas ela preferiu seguir para casa, de onde já estava próxima. Regina Duarte entrou em contato com o dentista que a atende há mais de 10 anos para relatar a emergência e receber os primeiros atendimentos, antes de seguir para o Hospital Sírio Libanês, onde passou por uma cirurgia. "Já com a boca anestesiada por ele segui pro meu cirurgião plástico no pronto-socorro do Sírio, para uma cirurgia de uma hora e meia. Foram 16 pontos em 3 camadas do epitélio", continuou, agradecendo ao socorro dos profissionais e justificando o relato, que considera um "tema de utilidade pública". Initial plugin text Veja Mais

Próximo iPad da Apple pode ter suporte para Face ID e visual da versão Pro

canaltech A Apple está cada vez mais perto de anunciar os seus principais lançamentos do ano. Além do iPhone 12, também são esperadas atualizações para as linhas Apple Watch e iPad - cujos rumores apontam que sejam revelados à imprensa nos próximos dias. Segundo informações do site 91Mobiles, veiculadas no último sábado (29), o novo iPad mais básico em 2020 terá seu visual muito semelhante ao iPad Pro, com design mais quadrado, bordas finas e utilizando o Face ID no lugar do Touch ID. iPhone 12 deve ser mais caro mesmo sem fone e carregador, indica relatório Apple trabalha em novo carregador sem fio após o fracasso do AirPower Apple estaria trabalhando em buscador próprio para não depender mais do Google Os possíveis esquemas técnicos, no qual a fonte teve acesso, também revelam que o próximo iPad mais acessível da Apple virá equipado com tela de aproximadamente 10,8 polegadas, apenas uma câmera traseira com flash LED (o sensor duplo deve ficar para o modelo Pro), porta USB-C para carregamento rápido de 20W e suporte ao Smart Connector, que permitirá que o dispositivo se conecte a acessórios como o teclado Magic Keyboard, por exemplo. Novo iPad 2020 pode vir com um adaptador de carregamento rápido de 20W (Imagem: Reprodução/91Mobiles) Lançamento do novo iPad é dúvida Os documentos não indicam nada em relação à bateria e ao desempenho do novo iPad mais acessível, mas espera-se que a companhia de Cupertino aposte em um chipset mais poderoso que o A10 Fusion presente nos modelos atuais. Há dúvida também quanto aos alto-falantes, que podem não ser duplos nesse modelo para manter os custos mais baixos em relação à versão Pro do iPad. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Como economizar a bateria do seu iPad? Com setembro chegando, mês no qual a Apple costuma tradicionalmente fazer anúncios importantes, a oitava geração do iPad deve ser revelado junto ao iPhone 12. Rumores indicam que será no dia 7 de setembro, mas, em virtude da pandemia de COVID-19 pelo mundo, essa data não está garantida. Conte-nos abaixo o que achou das possíveis especificações técnicas do novo iPad 2020! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: iPhone 12 deve ser mais caro mesmo sem fone e carregador, indica relatório Por que a percepção do tempo mudou na pandemia? Cientistas explicam! Bug no Windows 10 desfragmenta SSDs com frequência; veja como solucionar Xiaomi mostra sua tecnologia de câmera sob a tela funcionando; assista ao vídeo Análise | Nova Fiat Strada une modernidade e robustez para seguir na liderança Veja Mais

Pela primeira vez desde 1956, Barretos deixa de realizar a Festa do Peão de Boiadeiro

Valor Econômico - Finanças Evento tinha sido adiado para outubro deste ano, mas foi remarcado para agosto de 2021 Pela primeira vez desde o seu surgimento, em 1956, a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos não será realizada neste ano, devido à pandemia do novo coronavírus. O anúncio foi feito na madrugada deste domingo (30). Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Atenção! Windows 10 v2004 tem falha pode causar danos permanentes ao SSD

tudo celular O bug faria a ferramenta de otimização desfragmentar a unidade de disco em todas as reinicializações. Veja Mais

Cobertura ampliada! Oi TV Fibra expande operações no Nordeste do Brasil

tudo celular A operadora de TV por assinatura agora está em mais três cidades da região com a tecnologia FTTH. Veja Mais

Gboard vs. Swiftkey: qual é o melhor teclado para celular?

canaltech Tanto o iOS quanto o Android permitem escolher o aplicativo de teclado padrão no celular — e isso é muito conveniente, até porque nem todas as soluções próprias das empresas são funcionais e intuitivas. Nessa categoria, os mais populares são o Gboard (Android|iOS), do Google, e o Swiftkey (Android|iOS), da Microsoft. Ao longo da última semana, usei ambas as opções tanto para trabalhar quanto para digitação em redes sociais e preparei esta comparação destacando quais são os principais pontos positivos e negativos de cada um nas seguintes categorias: Visual e layout Personalização Digitação Para este comparativo, utilizei um Galaxy S8, que já vem de fábrica com o teclado da Samsung — que é talvez o melhor app nativo do mercado ao lado do teclado do iPhone. Apesar disso, decidi não incluí-lo no texto por dois motivos: não há um aplicativo oficial para baixá-lo em outros celulares e, também, as possibilidades são mais limitadas. Sem mais delongas, confira nosso comparativo abaixo e descubra quem se sai melhor no duelo entre Gboard e Swiftkey. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Visual e layout Os dois não diferem muito em relação ao layout. Ambos permitem alterar a altura do teclado, embora o Swiftkey seja mais prático por oferecer a opção de regular sem sair do aplicativo — no Gboard, por exemplo, é preciso ir até um aplicativo que utilize o teclado sempre que quiser visualizar as mudanças. Tanto o Gboard quanto o Swiftkey também oferecem opções de digitação apenas com uma mão e modo flutuante, este último que praticamente “desprende” o teclado da parte inferior e permite movê-lo para qualquer parte da tela. O teclado da Microsoft ainda traz o modo de polegar como diferencial, que separa o teclado pela metade e facilita a digitação com os polegares. De fato, é uma ideia interessante, mas que, na prática, não oferece nenhum benefício em relação ao modo de operação tradicional. No mais, ambos são teclados bastante leves e não dão aquela sensação de pesar a usabilidade ou que demoram para abrir. Acredito que o Gboard seja levemente mais rápido na abertura, mas isso pode estar relacionado a uma maior compatibilidade do app com o Android — já que ambos são do Google. Na prática, a diferença é mínima. Gboard e Swiftkey tem layout bastante parecido (Foto: Diego Sousa/Canaltech) Personalização Em relação à personalização, o Swiftkey leva vantagem em relação ao Gboard quando o assunto é variedade. O teclado da Microsoft oferece temas para todos os gostos, seja algo mais simplista, como um preto com detalhes em vermelho, ou bem extravagante, como um verde neon com trevos em volta das teclas. Tema verde com trevos do Swiftkey (Foto: Diego Sousa/Canaltech) No caso da aposta do Google, as opções disponíveis são mais sólidas, como paisagens e gradiente, o que é visualmente mais agradável. Para quem curte algo mais limpo, o Gboard oferece temas mais interessantes, enquanto o Swiftkey é mais indicado para usuários que gostam de deixar o celular bastante modificado. Em ambos também há a opção de importar uma foto da galeria como plano de fundo do teclado, ideal para colocar foto de família, paisagens ou herói favorito, por exemplo. É possível colocar foto da galeria no fundo do teclado (Foto: Diego Sousa/Canaltech) Digitação A experiência de digitação dos dois teclados também é algo a se elogiar. Ambos possuem teclas bem espaçadas e a disposição delas pode ser ajustada para facilitar a teclagem, como adicionar as teclas numéricas logo na parte superior do teclado. Além disso, eles contam com funções como bloquear palavras ofensivas, digitação em vários idiomas e correção automática, incrementando a experiência. Para redes sociais, os dois teclados têm à disposição a procura de GIFs e figurinhas através de um único botão, mas o teclado do Google leva vantagem por oferecer uma ampla variedade de opções. O Gboard também se destaca pela quantidade de línguas/dialetos suportados, além de ser capaz de traduzir palavras e frases com o Google Tradutor sem sair do aplicativo. O Gboard oferece muito mais variedade de GIFs (Foto: Diego Sousa/Canaltech) Se você tem o costume de escrever muito no celular, a ferramenta de edição de texto do Gboard ajuda bastante para navegar por todo conteúdo escrito. Além disso, ele permite copiar, colar e selecionar um texto com bastante facilidade. Particularmente, a função foi bastante útil principalmente na hora de revisar parágrafos ou linhas específicas de um texto. Como usar a edição avançada de texto do Gboard Função do Gboard transforma teclado em um mouse (Foto: Diego Sousa/Canaltech) A previsão de palavras e mídia do Gboard também é ligeiramente mais inteligente e rápida do que no Swiftkey — talvez pela sua maior compatibilidade com o Android. No entanto, durante minha utilização, senti que o teclado da Microsoft conseguiu corrigir palavras e até frases com maior precisão, isso sem contar com o recurso de deslizar o dedo pelo teclado para digitar, que foi mais bem-sucedido no Swiftkey — ele consegue até escrever frases completas. O que também me agradou no teclado da Microsoft foi o acesso fácil à área de transferência, onde basta apenas acessar a barra de recursos. Na prática, isso é ideal para quem trabalha muito com essa opção e muito mais conveniente do que manter o dedo pressionado e clicar na opção. Gboard vs. Swiftkey: qual é o melhor teclado? Com visual mais familiar e recursos mais básicos, o Gboard pode agradar usuários que procuram um teclado mais simples e funcional, no estilo "instalou, usou". A aposta do Google também é ideal para redes sociais e mensageiros, já que possui uma ampla variedade tanto de GIFs quanto de figurinhas. Já o Swiftkey é uma opção mais complexa por permitir personalizar cada parte do teclado, seja no visual ou na disposição das funções. Se você gosta de deixar o celular com a sua cara, o teclado da Microsoft oferece muito mais opções de temas. No entanto, ambos são bastante semelhantes na experiência de digitação e os diferenciais podem pesar tanto para um lado quanto para o outro. O Gboard oferece a ótima ferramenta de edição avançada, que basicamente transforma o teclado em um mouse, além de conseguir traduzir frases e palavras sem precisar sair do aplicativo. Por outro lado, o Swiftkey tem acesso rápido e conveniente à área de transferência, sem contar com a correção de palavras e a função de deslizar para digitar, que me pareceu ser mais precisa no teclado da Microsoft. E foram justamente esses diferencias do Swiftkey que me fizeram mantê-lo como meu app de teclado oficial: a correção de palavras precisa, bastante útil na digitação de textos grandes; e o recurso de deslizar o dedo para digitar bastante preciso. Sem contar com a ampla variedade de temas do teclado da Microsoft também chama atenção. E aí? Qual teclado você usa no seu celular? Conte-nos abaixo nos comentários! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: iPhone 12 deve ser mais caro mesmo sem fone e carregador, indica relatório Satélite aposentado pela NASA há 50 anos cairá na Terra neste sábado (29) MIUI 12 | Saiba quais celulares da Xiaomi irão receber a atualização Xiaomi deve passar Apple e virar 3ª maior empresa de celular do mundo em 2021 Galaxy Z Fold 2 tem preço vazado acidentalmente em site da Samsung Veja Mais

China: enchentes 'seguram' recuperação da indústria chinesa em julho

Valor Econômico - Finanças Um indicador oficial da atividade fabril da China se expandiu em um ritmo mais lento em agosto, com os pequenos fabricantes do país lutando para sobreviver durante grandes enchentes que afetaram a produção. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Cientista defende que a Lua deve ser tratada como pessoa jurídica

Cientista defende que a Lua deve ser tratada como pessoa jurídica

Tecmundo A Lua deveria ser reconhecida como uma espécie de pessoa jurídica, conforme a cientista arqueóloga Alice Gorman, da Universidade Flinders (Austrália). A posição foi defendida no fórum científico “Moon Village Association”, realizado em 18 de agosto, no qual levantou que a proteção do satélite terrestre seria essencial diante das crescentes missões de exploração no local.Durante o debate, ressaltou que ao menos 10 jornadas de várias nações estão programadas para até o final de 2021. Porém, alguns aspectos ainda não foram estabelecidos para definir como indivíduos, países e corporações poderão utilizar os recursos lunares, embora existam tratados internacionais sobre a regulação do espaço sideral.Leia mais... Veja Mais

Aumento de capital não equaciona desenquadramento técnico no IRB

Valor Econômico - Finanças O aumento de capital de R$ 2,3 bilhões recém-concluído pelo IRB não foi suficiente para solucionar o desenquadramento técnico do ressegurador, que é alvo de uma fiscalização especial da reguladora Susep desde maio por conta disso. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Operador de pastor Everaldo tem carros-forte e offshores para lavar dinheiro

O Tempo - Política MPF indica que Victor Hugo Amaral recebia 15% de 'caixinha de propinas' em troca da cooptação de agentes públicos e privados para o esquema Veja Mais

Samsung deve lançar carregador sem fio para 3 aparelhos de uma vez essa semana

canaltech Após a realização da segunda edição do Unpacked neste ano, no último dia 5 de agosto - que revelou a linha Note 20, o Tab S7, Buds Live, Watch 3 e também o Galaxy Z Fold 2, a Samsung marcou para a próxima terça-feira, 1º de setembro outro evento online para falar exclusivamente sobre o dispositivo dobrável. Na ocasião, a fabricante deve revelar mais detalhes sobre o hardware do dispositivo, tal como outras especificações, recursos exclusivos, preço e a data de início das vendas. Análise em vídeo mostra o dobrável Galaxy Z Fold 2 nos mínimos detalhes; confira Samsung pode lançar até 3 Galaxy Z Fold em 2021, um deles com suporte à S Pen Galaxy Z Fold 2 tem preço vazado acidentalmente em site da Samsung Contudo, segundo informações do editor e blogueiro americano Evan Blass, publicadas em sua conta no Twitter (@evleaks), na última sexta-feira (28), a Samsung deve aproveitar a oportunidade para fazer o anúncio do Wireless Charge Pad Trio, carregador sem fio sucessor do Wireless Charger Duo - chamado de Carregador Rápido Sem Fio Duplo Pad aqui no Brasil e lançado há dois anos. Wireless Charger Pad Trio deve oferecer carregamento de 15W (Imagem: Reprodução/Evan Blass) A nova versão do acessório terá tamanho maior e capacidade de carregar até três dispositivos simultaneamente. Com ele será possível repor de uma vez só a energia do seu smartphone, smartwatch e fones de ouvido compatíveis com a tecnologia Qi a uma velocidade de até 15W. Ou seja, caso você adquira os novos lançamentos da empresa como o Note 20 Ultra, Buds Live e o Galaxy Watch, terá um acessório que servirá para ambos. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Preço e lançamento do Wireless Charger Pad Trio Conforme indica a renderização vazada por Evan, o gadget terá adaptador de alimentação USB-C e estará disponível na cor preta, com uma versão branca também chegando ao mercado. Não há informações sobre o possível preço, mas considerando que o Wireless Charger Duo é comercializado por US$ 99 (R$ 533 em conversão direta), podemos esperar que Charger Pad Trio terá valor mais elevado. Confira dicas para escolher corretamente seu novo carregador portátil Resta-nos aguardar o evento do Galaxy Z Fold 2 na próxima terça-feira (1) para saber mais detalhes. O que achou do novo carregador wireless da Samsung? Pretende investir em um? Conte-nos abaixo a sua opinião! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Por que a percepção do tempo mudou na pandemia? Cientistas explicam! Os 10 filmes mais pirateados da semana (30/08/2020) Análise | Acer Predator Helios 700 é o notebook dos sonhos de todo gamer Crítica | Matrix continua um primor mais de 20 anos após o seu lançamento Xiaomi mostra sua tecnologia de câmera sob a tela funcionando; assista ao vídeo Veja Mais

Site cria imagem com os termos mais utilizados em postagens no Twitter

Site cria imagem com os termos mais utilizados em postagens no Twitter

Tecmundo Você sabe quais são as palavras mais utilizadas em suas postagens nas redes sociais? A Floom, empresa que comercializa planos de marketplace para Software as a Service, disponibiliza uma ferramenta intuitiva e gratuita que possibilita essa análise e constrói uma imagem formada pelos termos mais comuns em seu perfil do Twitter.O objetivo do aplicativo, de acordo com a empresa, é auxiliar na análise e construção de APIs, mas a funcionalidade se estende a qualquer pessoa curiosa. "Ajudamos os usuários a encontrarem os produtos oferecidos pelos vendedores que melhor atendem às suas necessidades, selecionando os melhores vendedores correspondentes e os apresentando."Leia mais... Veja Mais

Pesquisadores e 'caçadores' internacionais disputam meteoritos após chuva de pedras no sertão pernambucano

Glogo - Ciência Comércio de até R$ 100 mil por pedra causa polêmica na cidade de Santa Filomena. Pedra de 40 kg é disputada entre Museu Nacional e colecionadores de meteoritos. Pesquisadora do Museu Nacional ensina moradores de Santa Filomena a procurarem meteoritos. Amanda Tasi Primeiro, uma chuva de meteoritos caiu em Santa Filomena (PE), no dia 19 de agosto. Agora, a pequena cidade do sertão vê brotarem pesquisadores e "caçadores de meteoritos" do Brasil e de outros países. Junto dos moradores, eles vasculham terrenos e mata em busca das pedras. A única pousada da cidade, que funciona junto de posto de gasolina, virou "centro comercial", onde meteoritos maiores podem valer mais de R$ 100 mil. Os primeiros cientistas a chegarem a Santa Filomena, a 719 km do Recife, foram quatro pesquisadoras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), lideradas pela curadora do Setor de Meteoritos do Museu Nacional da UFRJ, Maria Elizabeth Zucolotto. "Chegamos no dia seguinte à chuva de meteoritos e já não tinha lugar para ficar na pousada da cidade. Estamos hospedadas na casa de uma moradora", conta Zucolotto. O foco é achar as pedras de mais de 4, 6 bilhões de anos, formadas antes de o planeta Terra existir. Moradores ficam assustados com barulho de pedras que teriam caído do céu em Santa Filomena Na pousada estão "caçadores" estrangeiros com objetivos particulares. Os cientistas brasileiros buscam as pedras para pesquisa e para museus. Pesquisadores locais também tentam manter na cidade pelo menos parte do valor científico e turístico da chuva de meteoros. Apesar de saírem todos os dias às 6 horas da manhã, munidas com foice e facão para vasculhar os terrenos, as mulheres do Rio ainda não encontraram nenhuma pedra. "Tentamos comprar algumas com os moradores, mas eles não querem negociar porque somos mulheres", conta Zucolotto. Além de buscar pedras para a pesquisa científica, a curadora pretende levar algumas para a coleção de meteoritos do Museu Nacional, uma das maiores do Brasil, mas que sofreu danos após o incêndio de grandes proporções que destruiu o local, em 2018. Até o momento, o grupo, que se intitula "as meteoríticas", conseguiu adquirir uma "pequenininha" de 14 gramas por R$300. Uma segunda, com 2,8 kg, está sendo negociada com um caçador de meteorito americano por R$18 mil. Se realizada a compra, o meteorito será levado para o Museu Nacional. O meteorito mais cobiçado pesa quase 40 kg. Por causa do seu valor estimado, de ao menos $120 mil, a pessoa que encontrou-o não se identificou para a cidade e não foi informado o local onde o objeto caiu. Segundo as fontes ouvidas pela reportagem, a pedra está sob a proteção da polícia. O G1 não conseguiu contato com o órgão para confirmar a informação. Morador de Santa Filomena mostra meteorito de quase 40kg enco Em volta da igreja O estudante de administração Edimar da Costa Rodrigues, de 20 anos, estava em casa quando viu o céu se encher de fumaça e o WhatsApp lotar de mensagens dizendo que tinha chovido pedra. Ele saiu para a rua e achou no meio da praça em frente à Igreja Matriz, exatamente no centro da cidade, uma pedrinha de 7 cm e 164 gramas. Ela estava perto de onde caiu a pedra de 2,8 kg cobiçada pelas "meteoríticas". O fato de os fragmentos que acreditava-se serem os maiores caírem em volta da Igreja deixou os moradores ainda mais espantados. O "milagre" ficou maior quando viram seu valor. "O preço está chegando a R$40 por grama", explicou Edimar, que não quis revelar o valor da venda. Ele aponta um viés de alta: dias atrás, o grama custava metade do preço. Edimar vendeu a sua pedra a outro "caçador", também americano. Localizada no sertão nordestino, Santa Filomena tem 14.172 habitantes, segundo o IBGE. Cerca de 3 mil moram no centro, mas a maior parte está na zona rural, onde predominam plantações de feijão e mandioca. "A cidade aqui é 90% de agricultores. Tem pouco comércio, nada que gere muito emprego. É bem humilde, de gente de baixa renda. A maioria das pessoas está achando muito bom. Eu tenho noção de que talvez essas pedras valham bem mais, mas as pessoas precisam de uma renda", diz Edimar. 'Dinheiro caiu do céu' Meteorito com 40 kg que caiu no sertão pernambucano custa mais de R$100 mil. É o maior meteorito inteiro que já caiu no Brasil, segundo pesquisadora do Museu Nacional. Flávio Filo Se as pedras grandes que caíram perto da igreja causaram assombro, a de 38,2 kg teve até cerimônia própria. "Na sexta-feira (28), um representante do dono levou a pedra para o posto de gasolina onde fazemos o comércio para mostrar ao público", conta Zucolotto. Na ocasião, segundo o caçador americano que está negociando com o Museu Nacional (ele não quis se identificar), algumas pessoas fizeram ofertas para a compra da pedra. O americano foi um deles. "Sei o que aconteceu no Museu Nacional, do incêndio, e claro que preferiria que o meteorito ficasse no Brasil, mas se o Museu não tiver dinheiro para compra-lo, eu comprarei", disse o caçador americano, que já havia comprado 10 meteoritos até o sábado (29). Ele não revelou o valor ofertado com medo de atrair "criminosos". "Só posso falar que é muito dinheiro. O fato é que os moradores estão querendo um valor muito caro pelas pedras. É uma área muito pobre, onde o dinheiro caiu do céu. Está sendo muito bom para a cidade", disse o americano. Morador de Santa Filomena divulgou imagem da venda de meteoritos para 'caçadores' americanos Reprodução Valor científico "Este meteorito é do tipo condrito. É um dos primeiros minerais que se formou no Sistema Solar, antes da Terra. É como se fosse um 'resto de construção' do sistema. Ele pode contar para a gente um pouco da pré-história desta formação", explica o pesquisador do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP), Gabriel Gonçalves Silva. A importância do estudo destas pedras está no passado remoto, mas também no futuro: elas permitem entender melhor quando e como as próximas podem aparecer. "Além disso, estudá-los permite saber informação sobre a dinâmica dos meteoros: quando eles caem na Terra, as possibilidades de novos impactos, a dinâmica de queda, o que influencia na queda", acrescenta Silva. Uma luz para a cidade Além de um valor inestimável para a ciência, esse tipo de pedra, segundo o professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Antônio Carlos Miranda, tem alto valor de mercado. "Meteorito é uma coisa rara, é uma joia, um diamante da ciência. Vale dinheiro", explica Miranda. “Para mim, meteorito é como uma jazida. O proprietário dele é o dono do terreno. Do ponto de vista ético, não sei do jurídico, eu não faria isso, dar dinheiro [para quem encontrou o meteorito] e levar embora”, diz o professor. Após explosão, meteoritos atingem cidades do sertão de Pernambuco Comparando o comércio dos meteoritos com “um português que dá um espelho para o índio para levar o minério do Brasil”, Miranda e mais um grupo de pesquisadores tentam movimentar pessoas e governo em Pernambuco para deixar o meteorito na cidade. ”Nada mais justo do que o governo de Pernambuco e a prefeitura de Santa Filomena dizer que qualquer pedra que caiu é da cidade. Fazer uma guarda do material e fazer um projeto para capacitar os professores da região”, afirma Miranda. O pesquisador cita como exemplo a cidade pernambucana de Alagoinha, onde meteorito caiu em 1923. "Fizemos um projeto de lei criando o dia do meteorito. Criamos um clube de astronomia. A gente leva ciência para cidade", conta Miranda. "A gente brinca que o meteorito é a sonda espacial do homem pobre, porque a gente não precisa ir para o espaço, a pedra cai do céu", diz Zucolotto. O comércio de meteoritos O caçador americano que negocia o meteorito de 40 kg mora em Arizona, nos Estados Unidos, e ficou sabendo da chuva de meteoritos em Pernambuco "duas horas após o evento ocorrer", diz, por meio de uma notícia que circulava nas redes sociais. No mesmo dia, ele comprou passagens de avião e embarcou para o Brasil. Além de colecionar meteoritos do mundo todo - ele conta que sua casa parece um museu e que chegou a viajar de duas em duas semanas para comprar meteoritos na África - o americano também vende os artefatos. "Vendo para museus e para outros colecionadores, mas não é um negócio grande, gosto de colecionar", diz. A pesquisadora da UFRJ Amanda Tasi, que faz parte da equipe de Zucolotto e também está na cidade buscando os fragmentos, explica que caçadores costumam ser chamados de "traficantes de meteoritos" por aqueles que são contra o comércio das pedras. As pesquisadoras da UFRJ que estão caçando os meteoritos no sertão de Pernambuco, as "meteoríticas": Maria Elizabeth Zucolotto, Amanda Tosi, Diana Andrade e Sara Nunes. Reprodução/redes sociais "Eu não vejo assim. Aqui tem caçador dos EUA, Porto Rico, Uruguai e outros estados do Brasil. Estamos trabalhando em cooperação. Tem o interesse econômico, mas se não estivéssemos aqui e se a população não estivesse buscando os meteoritos para vender, eles ficariam perdidos no mato", diz Tasi. A pesquisadora estima que, até este sábado, entre 100 a 200 fragmentos do meteorito foram encontrados em Santa Filomena. A regra não é clara Não há uma legislação específica no Brasil que determine a posse de um meteorito ou que regulamente o seu comércio. Em Santa Filomena, os meteoritos que caíram em locais públicos, como a Praça da Matriz, ficaram com quem achou primeiro. Os que foram achados perto de casas ficaram com seus proprietários. Ao contrário de países como Argentina e Austrália, onde há uma regra e os meteoros são bens públicos, o Brasil não tem uma legislação sobre a posse e o comércio de meteoritos. "Na prática, o Brasil acaba seguindo o padrão da lei americana, que é o seguinte: o meteorito é de posse do dono do local onde ele caiu", explica o pesquisador da USP Gabriel Gonçalves Silva, que é membro da Bramon, rede brasileira de observação de meteoros. "Porém, no Brasil, a riqueza mineral e paleontológica é de propriedade é da União. Tanto que se quiser explorar uma mina, ou pesquisar fóssil, precisa de autorização", afirma Silva. A autorização da União também é necessária para viajar com esses materiais para fora do país. Portanto, é possível que ao tentar saírem do Brasil com os meteoritos, estes estrangeiros sejam barrados. Em 2010, por exemplo, um boliviano foi detido e autuado por contrabando no Internacional Tom Jobim, no Rio, quando tentava embarcar para Bolívia com pedaços do meteorito que caiu na cidade de Varre-Sai, no Noroeste Fluminense. O G1 entrou em contato com a Agência Nacional de Mineração, mas não teve retorno até a publicação da reportagem. A Convenção de Propriedade Cultural da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), assinada por mais de cem países, inclusive o Brasil, estabelece que um “bem de interesse científico” só pode ser levado de um país com autorização do governo local. Venda de meteoros pela internet Reprodução Ainda assim, há um comércio internacional aberto de meteoritos na internet. Em um site americano, há anúncios de diversos meteoritos por mais de R$ 300 mil, e um deles é oferecido por R$ 1,38 milhão. "O preço de meteoritos não segue um padrão, é um caso extremo de oferta e de procura", conta Silva. A queda em Pernambuco "fez muito barulho entre os colecionadores e pesquisadores. Tem uma procura muito grande e de repente os preços aumentaram. Se saturar o mercado, o preço pode despencar", ele afirma. "Tem poucas pessoas com dinheiro e capacidade para comprar uma pedra de 40 kg", diz Silva sobre a pedra maior, de destino ainda incerto. . Um pesquisador que esteve no local, e não quis se identificar, diz que tenta conscientizar a população de Santa Filomena para não vender os fragmentos. "Os gringos milionários compram esses fragmentos para levar ou vender no exterior, sendo que poderíamos construir um museu na cidade. Isso atrairia turistas e seria bom para a pesquisa", diz o pesquisador. Veja Mais

Receita Federal pode tributar crédito de PIS/Cofins após encerramento de ação

Valor Econômico - Finanças Ao vencer disputa, contribuinte deve pagar à União 34% do valor a que tem direito Uma decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região, no Rio de Janeiro, pode afetar o caixa de empresas que discutem a exclusão do ICMS do cálculo do PIS e da Cofins — a chamada “tese do século”. Os desembargadores da 3ª Turma Especializada definiram que o contribuinte, ao vencer a disputa e ter o processo encerrado, deve pagar à União, imediatamente, 34% do valor a que tem direito. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Baixa correção do mínimo reduz aumento das despesas da União

Valor Econômico - Finanças Pelo segundo ano, proposta orçamentária foi elaborada sem aumento real no mínimo Pelo segundo ano consecutivo, a proposta orçamentária foi elaborada sem aumento real para o salário mínimo. A razão para isso é que o piso salarial ficou sem uma política específica desde 2019, sendo garantida pelo texto constitucional apenas a correção pela inflação passada. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

SÃO PAULO: FERNANDO DINIZ ENCONTROU O TIME IDEAL? Veja debate no Rodada FOX

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Os argumentos científicos de quem é contra, a favor ou está em dúvida sobre retomar aulas no Brasil durante a pandemia

Glogo - Ciência Crianças com máscaras durante inauguração de escola em Pequim Greg Baker/AFP Com as portas fechadas desde meados de março por causa da pandemia de coronavírus, escolas no Brasil enfrentam a indefinição sobre a retomada das aulas. Quais foram as experiências de reabertura em outros países? O que a ciência diz sobre reunir crianças e jovens dentro de salas? Os contrários à reabertura das escolas no Brasil durante a pandemia dão esses argumentos: O coronavírus atinge todas as pessoas, independente da idade Crianças e adolescentes também podem morrer da Covid-19 A taxa de infecção entre crianças é, de fato, menor. Mas isso está relacionado com restrições à circulação dos menores na pandemia, e não com menor capacidade de uma criança se infectar Crianças costumam ser assintomáticas, podendo espalhar o vírus para a família de modo silencioso e causar surtos A ciência ainda não entende como ocorre a infecção nas crianças de acordo com a faixa etária Centenas de milhares de profissionais da Educação Básica no Brasil são do grupo de risco Reabrir as escolas aumentaria a circulação das pessoas diariamente A prioridade neste momento deve ser a proteção da vida Ainda é cedo para reabrir no Brasil, uma vez que a transmissão não está controlada A quantidade de pessoas suscetíveis ao coronavírus é muito alta e os pesquisadores ainda não entendem direito como funcionam os anticorpos e os casos de reinfecção. Os favoráveis à reabertura das escolas na pandemia argumentam que: Crianças que desenvolvem quadros graves da Covid-19 são minoria Mortes pelo vírus são raras em crianças, sobretudo as pequenas O ensino a distância está aumentando as barreiras educacionais, uma vez que muitos alunos não têm acesso a internet O fechamento das escolas está sobrecarregando as mulheres, geralmente responsáveis pelos cuidados dos filhos Pesquisas indicam que períodos longos de distanciamento do ambiente escolar aumentam a evasão escolar e a violência contra crianças e adolescentes Medidas de higiene e testagem com frequência permitiriam uma reabertura mais segura Para discutir o tema, o G1 ouviu profissionais da saúde e do ensino e reuniu os estudos mais recentes sobre crianças e Covid-19, além de documentos de entidades de saúde, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Contra a reabertura Uma das principais preocupações da ciência neste momento da pandemia, segundo o professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP), Daniel Lahr, é entender como as crianças reagem à infecção pelo coronavírus "Ainda não sabemos muitas coisas sobre como a doença [Covid-19] funciona na criança", diz Lahr. "No mundo inteiro, quem ficou menos exposto ao vírus até o momento foram as crianças. Elas ficaram dentro de casa e os pais foram fazer as compras, trabalhar etc. Então, a gente tem um problema até amostral. Não dá para dizer se é seguro ou não [colocar as crianças em circulação], e cientista precisa ter precaução", afirma o professor da USP. Abertura é prematura porque pandemia não está controlada no país Um documento da Escola Nacional de Saúde Pública da Fiocruz considera prematuro o retorno às atividades escolares presenciais, uma vez que a transmissão da Covid-19 não está controlada. Por transmissão controlada, a instituição entende como: Diminuição constante do número de hospitalizações e internações em UTI de casos confirmados e prováveis por, pelo menos, duas semanas seguidas Diminuição do número de mortes da Covid-19 pelo menos nas últimas três semanas. Um município ter pelo menos 30% de leitos disponíveis Segundo o o epidemiologista da Fiocruz, Paulo Nadanovsky, uma vez que o vírus não está controlado na comunidade, as chances das crianças ou professores levarem a infecção para dentro das escolas é alta. "A possibilidade de o Brasil ter novos surtos de coronavírus ao reabrir as escolas neste momento em que a transmissão não está controlada é grande. Isso tem que ser informado à sociedade: o risco de aumentar a transmissão é grande. Será muito surpreendente se um retorno agora não acarretar aumento dos casos e mortes da Covid-19", afirma Nadanovsky. "A pandemia é como um incêndio. Ela começou em um lugar e foi se alastrando para outros. O problema é que não controlamos o fogo, ainda está acontecendo o incêndio. Se reabrirem neste momento, as escolas vão alimentar esse incêndio", diz o epidemiologista. Crianças também morrem da Covid-19 Outro argumento levantado é que casos graves e fatais de covid-19 em crianças são raros, mas podem ocorrer. No Brasil, pelo menos dez crianças entre 7 meses e 16 anos infectadas pela Covid-19 morreram após desenvolverem uma doença rara, a síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica, segundo o Ministério da Saúde. Criança morre com doença rara associada a Covid em Pernambuco "Apesar de baixa porcentagem, existem relatos de que crianças que foram infectadas desenvolvem uma doença secundária semanas depois: o misc (síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica). É uma doença sistêmica muito séria que dá choque, envolve sistema cardíaco, intestinal, e uma inflamação generalizada muito complicada. E a gente não entende muito bem a resposta inflamatória", explica Lahr. Um estudo publicado no dia 25 de agosto pelo Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) aponta que o vírus, em crianças e adolescentes, pode desenvolver uma síndrome rara no coração, o que pode causar a morte dos pacientes. Crianças se infectam tanto quanto adultos Um estudo publicado pelo CDC (Centro de Controle de Doenças) dos Estados Unidos analisou um surto de coronavírus ocorrido em um acampamento para crianças em junho. Após o surgimento de um primeiro caso em um adolescente entre os 597 participantes, 344 fizeram o teste e 260 (o equivalente a 76% dos testados) tiveram o resultado positivo em menos de uma semana. Ao comentar a reabertura das escolas, a líder técnica da Organização Mundial da Saúde (OMS), Maria van Kerkhove, afirmou no dia 21 de agosto que "as crianças podem se infectar independente da faixa etária. A maioria delas tem a doença mais leve, mas elas também podem desenvolver a forma mais grave e algumas crianças morreram", disse. Crianças transmitem tanto quanto ou até mais que os adultos Pelo menos dois estudos americanos já encontram carga viral maior em crianças e adolescentes infectados pelo coronavírus quando comparados com pacientes adultos: um publicado na revista internacional JAMA Pediatrics em 30 de julho e realizado pelo Hospital Infantil Ann & Robert H. Lurie de Chicago e outro do Hospital Geral de Massachusetts, em Boston, publicado na revista Journal of Pediatrics em 20 de agosto. "Fiquei surpreso com os altos índices do vírus que encontramos em crianças de todas as idades, especialmente nos dois primeiros dias da infecção", disse Lael Yonker, um dos diretores do Hospital Geral de Massachussetts e principal autor do segundo estudo. Covid-19: crianças e jovens têm carga viral maior do que adultos, diz pesquisa Crianças têm mais chance de serem assintomáticas Um mapeamento feito pela Prefeitura de São Paulo em 6.000 crianças e adolescentes de 4 a 14 anos mostrou que mais de 64% das crianças infectadas pelo coronavírus são assintomáticas. Nadanovsky lembra que crianças nas periferias das grandes cidades costumam morar com famílias maiores e em casas menores, onde diferentes gerações convivem juntas. "Se essas crianças que moram com mais pessoas se infectarem e não apresentarem sintomas ou não forem testadas, vão criar um surto dentro de casa e em suas comunidades, onde o isolamento é mais difícil de ser seguido", afirma o pesquisador da Fiocruz. Ressurgimento de casos após a reabertura em outros países Após controlar os casos de coronavírus e reabrir as escolas em meados de junho, a Coreia do Sul voltou a registrar aumento de infecções diárias. Nas últimas duas semanas, pelo menos 150 alunos e 43 funcionários de escolas tiveram teste positivo na área metropolitana de Seul, segundo o Ministério da Saúde do país. No dia 25, o governo anunciou que todos os alunos, exceto os do último ano do ensino médio, nas cidades de Seul, Incheon e na província de Geonggi voltarão para casa e terão aulas online até 11 de setembro. Na França, 40 mil escolas foram reabertas no início de maio. Uma semana depois, 70 registraram casos de coronavírus e tiveram que ser fechadas. Coreia do Sul anuncia medidas para conter novo surto do coronavírus Em Berlim, na Alemanha, pelo menos 41 das 825 escolas registraram casos de coronavírus entre os alunos duas semanas após reabrirem em agosto. No norte do país, dois grandes estabelecimentos foram fechados este mês. "Se estes novos surtos ocorreram nos países europeus, que já estavam com as transmissões controladas, o mesmo pode acontecer no Brasil", explica Nadanovsky. "Em uma sala de aula, você tem muitas pessoas juntas, em um ambiente fechado. Esta é uma situação [favorável] para o vírus circular", diz o epidemiologista da Fiocruz. Volta às aulas: veja 10 medidas adotadas em 8 países para a retomada do ensino Em Jerusalém, uma das escolas mais tradicionais do país reabriu em maio, quando a curva de contágio do coronavírus apresentou leve queda. Após oito dias, surgiu o primeiro caso da infecção entre os alunos. Poucas semanas depois, a escola virou foco de um dos piores surtos de coronavírus em Israel, com 278 casos, em um universo de cerca de 1.350 alunos e funcionários. "Em Israel, escolas foram abertas em momento de pandemia acelerada. O resultado foi desastroso. O coronavírus é um parasita, funciona a partir de oferta [de pessoas suscetíveis]. Se a oferta está crescendo, o vírus cresce", analisa o professor Lahr. Reabrir colocaria mais pessoas em circulação A infectologista Lívia Ribeiro, membro da Sociedade de Infectologia do Distrito Federal, defende que a reabertura das escolas aumentaria a circulação diária das pessoas nas ruas, criando novas oportunidades para o vírus se transmitir. "Entendo os prejuízos causados pelo fechamento das escolas, mas, no momento, acredito que não deveriam retornar às atividades. Não só pelas medidas de higiene e precaução no ambiente escolar, mas também pelo aumento significativo na circulação de pessoas, inclusive no transporte público", afirma Ribeiro. Milhares de profissionais de educação são grupo de risco Documento publicado em maio pelo movimento Todos Pela Educação sobre o debate em torno da reabertura das escolas informou que a Educação Básica brasileira (infantil, fundamental e médio) é composta, em sua maioria, por profissionais que são do grupos de risco ao coronavírus. "São mais de 80 mil docentes na Educação Básica com mais de 60 anos e quase 500 mil acima de 50 anos, faixa etária considerada de maior risco na atual pandemia", informa o documento do Todos Pela Educação. 60% dos estados monitoram acesso ao ensino remoto: resultados mostram 'apagão' do ensino público na pandemia MEC diz a deputados que não sabe quantos alunos da rede pública estão assistindo a aulas virtuais A favor da reabertura Novas regras de higiene serão necessárias às escolas na volta às atividades, mas reabertura no Brasil divide opinião dos especialistas. AFP Os argumentos em torno da retomada gradual das aulas presenciais neste momento da pandemia relacionam o afastamento do ambiente escolar com o aumento das violências contra crianças e adolescentes, das desigualdades sociais e da evasão escolar. Foi com base nesses argumentos, por exemplo, que o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino Comercial no Estado de São Paulo (SIEEESP) entrou com ação na Justiça de São Paulo pedindo o retorno das aulas presenciais nas escolas particulares do estado. "Temos vários estudos que mostram que a escola particular está pronta para o retorno, com protocolos assinados por especialistas e escolas preparadas com várias ações efetuadas para esse retorno, como mudança no layout para atender de 20 a 30% dos alunos em rodízio. Termos estudos que mostram a necessidade desta volta às aulas por parte das crianças e daquelas famílias que necessitam, mas respeitando aqueles que ainda tenham algum receio, pois as aulas serão híbridas", disse o presidente do SIEEESP, Benjamin Ribeiro da Silva, sem citar os estudos em questão. Sem internet, merenda e lugar para estudar: veja obstáculos do ensino à distância na rede pública durante a pandemia de Covid-19 Crianças são minoria entre os casos graves e fatais O consultor médico chefe do Reino Unido, Chris Whitty, afirmou no dia 23 que os efeitos da perda prolongada de aulas são críticas para o desenvolvimento de crianças no longo prazo, enquanto as chances de morte de jovens pela doença são "incrivelmente pequenas". "Todas as mortes de crianças são uma enorme tragédia, mas a maioria desses poucos casos, no Reino Unido e internacionalmente, aconteceram em pessoas com severas pré-condições de saúde", disse Whitty. "As chances de uma criança ser prejudicada por não ir a escola são completamente claras, então o balanço de risco está a favor de que elas devam ir a escola mesmo durante a pandemia", afirmou. Ausência de aulas prejudica crianças no longo prazo, diz médico britânico Uma pesquisa divulgada pela revista médica "Lancet" analisou 7.780 pacientes com Covid-19 em 26 países e concluiu que menos de 0,1% das crianças infectadas evoluíram para casos mais graves. Embora 59,1% das crianças e adolescentes analisados na pesquisa tivessem apresentado febre e 55,9%, tosse, 19,3% deles eram assintomáticos. Apenas 0,14% desenvolveram a síndrome inflamatória multissistêmica, a complicação da Covid-19 que atinge as crianças. Sete morreram. Ações de higiene e testes frequentes diminuem os riscos Entre os que defendem a reabertura das escolas neste momento, há o argumento de que testar com grande frequência alunos e funcionários reduziria os riscos de surtos dentro das escolas. Outras medidas seriam, de acordo com a Fiocruz: Colocar em quarentena todos os que tiveram contato com o aluno ou funcionário infectado, dentro e fora da escola Lavar as mãos com água e sabão ou álcool gel durante a permanência na escola Manter salas de aula com poucas pessoas, com distância de dois metros entre os alunos Controle dos transportes públicos e escolares para garantir o distanciamento social Controle do risco de importação de doença para dentro da escola, vinda de outros lugares "A escola também deve ter funcionário responsável por checar sintomas de alunos e funcionários, local para isolar quem iniciar com sintomas e fluxo estabelecido de encaminhamento dos casos para o sistema de saúde e de registro de suspeitos da Covid, assim como de seus contatos diários", explica a infectologista do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da USP, Angela Freitas - que diz estar dividida sobre reabrir ou não as escolas (leia mais abaixo). Um estudo publicado em julho na revista científica Jama sugeriu que, para reabrir os campi universitários dos Estados Unidos com segurança durante a pandemia, as instituições devem testar os alunos e profissionais a cada dois dias. Ao final de 80 dias de aulas, o campus teria casos registrados, mas não teria um surto. Aumento do abandono escolar e das violências O mesmo documento publicado pelo Todos Pela Educação citado acima também traz dados sobre os impactos negativos do fechamento das escolas. Ações para conter abandono e evasão escolar são raras, aponta levantamento em 20 redes públicas Em situações de desastres naturais, como terremotos, por exemplo, o documento informa que há redução de até 20% nas matrículas dos alunos e de diminuições de mais de 20% nas chances de conclusão dos estudos, uma vez que o afastamento forçado do ambiente escolar provoca perda de motivação no aprendizado e menor engajamento nas atividades de ensino remoto. Ainda sobre experiências de distanciamento social vividas em outros momentos, o documento informa que "se observou um aumento no número de crianças e jovens trabalhando, um aumento da violência doméstica e da gravidez na adolescência, fatores intimamente ligados com a evasão e o abandono escolar". Os que têm dúvidas Neste debate, há, ainda, os que têm dúvidas ou não têm uma posição definida. É o caso da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Em nota, a organização afirmou que "não tem um posicionamento oficial sobre isso [reabertura das escolas]. Ainda é um tema que envolve muitas questões e realidades diferentes." O G1 também pediu um posicionamento à Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) quanto à reabertura das escolas, mas não recebeu uma resposta ou retorno. A infectologista Angela Freitas, da USP, considera que as escolas deveriam reabrir neste momento somente para parcela pequena dos estudantes. "Acredito que as escolas devem abrir somente para os alunos que estão necessitando por critérios de vulnerabilidade ou saúde psíquica, e que funcionários e alunos de grupo de risco da doença não devem voltar ao presencial até a pandemia estar com melhor controle, com taxa de transmissibilidade menor do que 1, preferencialmente próximo a meio", diz Freitas. A médica também defende que somente as escolas que têm estrutura e funcionários para se adequarem às medidas de contenção do vírus e monitoramento dos alunos e seus contatos devem reabrir durante a pandemia. "Para reabrir, as escolas devem estar preparadas, com protocolos de cuidado do espaço, distanciamento social, ventilação adequada, local para higienização frequente das mãos, fornecimento de máscaras faciais adequadas para alunos e máscara hospitalar tipo cirúrgica para professores. Pais, alunos e funcionários devem ser treinados antes de se reiniciar o retorno às aulas", afirma Freitas. Apesar de ser contra a reabertura das escolas neste momento no Brasil, a infectologista Lívia Ribeiro, da Sociedade de Infectologia do Distrito Federal, afirma que se a educação fosse entendida como prioridade em relação a demais serviços que já estão abertos, seria possível retomar as aulas presenciais. "Considero contraditório que escolas estejam fechadas, e bares, restaurantes e academias abertos. Talvez o fechamento temporário de alguns setores possa impactar na incidência da Covid-19 no DF (local onde Ribeiro atua), por exemplo, e poderíamos repensar a educação como prioritária em relação a outros setores que foram reabertos", diz Ribeiro. Paulo Nadanovsky, da Fiocruz, concorda que a questão é polêmica e envolve muitos fatores. "A ciência não diz se devemos abrir ou fechar as escolas, mas ela mostra quais são as condições e quais serão as situações em cada uma das escolas. Informada dessas situações, a sociedade julga", afirma. O que diz a OMS OMS alerta para risco de que vírus circulando nas comunidades entre também nas escolas Em pelo menos duas coletivas de imprensa realizadas em agosto, a OMS demonstrou preocupação com a reabertura das escolas durante a pandemia em regiões que o vírus circula de maneira mais intensa. No dia 18, ao falar sobre o tema, a OMS argumentou que menos de 10% da população mundial apresenta anticorpos contra o coronavírus e que ainda é desconhecido o papel exato da imunidade celular no combate à Covid-19. "Ainda há muito para ser discutido entre os cientistas, mas agora, enquanto planeta, não estamos nem um pouco perto dos níveis de imunidade necessários para parar de transmitir essa doença", disse o diretor de emergências da OMS, Michael Ryan. No dia 21, a líder técnica da OMS, Maria van Kerkhove, afirmou que entender como a Covid-19 se comporta em crianças de diferentes faixas etárias, assim como controlar as transmissões comunitárias onde as escolas estão, são as principais questões na hora de decidir pela reabertura ou não. "As escolas não operam isoladamente, operam em comunidade. Se o vírus estiver circulando na comunidade, ele poderá circular nas escolas", explicou van Kerkhove. A líder técnica da entidade alertou que a ciência precisa compreender melhor a transmissão e os efeitos da Covid-19 entre crianças pequenas, principalmente. "Sabemos que há uma transmissão diferente de acordo com a faixa etária [infantil]", afirmou. "Mas precisamos de mais pesquisas." No momento, cientistas da OMS, segundo a entidade, conduzem uma pesquisa com crianças em diferentes faixas etárias. Initial plugin text Veja Mais

Rodrigo Santos abre parceria com Roberto Menescal e celebra Rodrigo Rodrigues no álbum 'Livre'

G1 Pop & Arte ♪ A convivência de Rodrigo Santos com Roberto Menescal ao longo de Faz parte do meu show –Cazuza em bossa nova (2018 / 2019) – turnê que circulou pelo Brasil com espetáculo criado para celebrar os 60 anos de nascimento de Cazuza (1958 – 1990) – gerou a primeira parceria entre os compositores cariocas. Gravada com o violão de Menescal, a canção O bem que se quer é uma das 12 músicas inéditas que compõem o repertório de Livre, 11º álbum da carreira solo de Rodrigo Santos, cantor, compositor e baixista – instrumento que tocou de 1992 a 2017 na banda Barão Vermelho – natural do Rio de Janeiro (RJ). Com repertório composto e gravado de abril a julho deste ano de 2020, no período de isolamento social, o disco Livre foi lançado na sexta-feira, 28 de agosto. Além da parceria do artista com Menescal, o álbum inclui Quem sabe mais, música composta por Santos em memória do jornalista, músico e escritor carioca Rodrigo Rodrigues (1975 – 2020), morto em julho, aos 45 anos, vítima de covid-19. A composição foi feita em 29 de julho, um dia após a morte de Rodrigues. Capa do álbum 'Livre', de Rodrigo Santos Gustavo Gouvêa e Marcelo Portella Gravado em estúdio montado na casa em que o artista está confinado na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ), o álbum Livre foi formatado com a colaboração virtual de músicos residentes em várias cidades do Brasil e também em Venice (Los Angeles, Califórnia, EUA). Parceiro de Santos em Arca de Noé 2020, o guitarrista inglês Andy Summers toca na faixa, também formatada com a bateria de João Barone. A música-título Livre é parceria do poeta letrista Mauro Sta. Cecília com Santos. Já Eu vou comemorar e Meu navio é o tempo são composições de Rodrigo Santos com Guto Goffi e com George Israel, respectivamente. Enquanto promove o álbum Livre, Rodrigo Santos escreve o livro Viu comida come, viu cama dorme, viu van entra – Diários da estrada – com relatos da vida profissional em carreira solo – e prepara o lançamento do disco Festa rock 2. Veja Mais

Conheça 10 filmes estranhos para assistir no Amazon Prime Video

Conheça 10 filmes estranhos para assistir no Amazon Prime Video

Tecmundo Para quem cansou do comum, incluindo filmes com narrativas lineares e com explicações para todas as tramas, fizemos uma lista de filmes estranhos. Isso, mesmo, aqueles filmes esquisitos que nos fazem questionar o que estamos vendo!São histórias diferentes daquelas com as quais nos acostumamos, mas belíssimas, inteligentes e impactantes. Ah, e todos os filmes estão disponíveis no Amazon Prime Vídeo!Leia mais... Veja Mais

Maria Cutia adapta espetáculo 'O Auto da Compadecida' para exibição

O Tempo - Diversão - Magazine No teatro, eram sete atores; nesta nova versão, apenas dois; mas a versão do grupo para a obra de Ariano Suassuna é sensacional e merece ser conferida Veja Mais

'Antes de obras novas, queremos concluir obras inacabadas', diz Bolsonaro

O Tempo - Política Presidente e ministro da Infraestrutura defenderam que governo priorize a conclusão de obras em andamento, deixadas por governos anteriores Veja Mais

Por que ser antipático é contrário à evolução?

Glogo - Ciência A seleção natural nos tornou mais propensos à gentileza e à sociabilidade, traços que foram fundamentais para nosso desenvolvimento como espécie. Foto mostra mulheres dando risada e se abraçando enquanto posam para foto. Pexels Você é amigável, fraterno, atencioso e adora fazer amor? Ou é uma pessoa cuja agressividade o afasta de qualquer grupo? A sociabilidade se estrutura assim, em duas categorias: comportamentos que levam à atração de animais da mesma espécie, ou aqueles que levam ao isolamento de indivíduos. E, quem diria, tudo indica que o Homo sapiens evoluiu para a primeira categoria por meio de um processo de autodomesticação, mesmo com lamentáveis ​​exceções que é melhor não mencionarmos. Felizmente, a gentileza sobreviveu. Devemos isso ao fato de que a seleção natural favoreceu a evolução de nossa espécie como seres grupais e pró-sociais. E é claro que, quando nos comparamos com outros primatas, as habilidades de cooperação e comunicação que nos caracterizam foram — e são — fundamentais para nosso desenvolvimento cognitivo como espécie. Em outras palavras, elas foram responsáveis ​​por nos fazer pensar, raciocinar, sentir e nos expressar como fazemos hoje. Sofremos a síndrome da domesticação Se nos compararmos com animais domesticados e selvagens, somos mais semelhantes aos primeiros do que aos últimos. A domesticação, como normalmente a entendemos, envolve a seleção de indivíduos dóceis. Mas, se olharmos com atenção, observamos que esse processo não afeta apenas o comportamento, promovendo a mansidão, mas também resulta no aparecimento de características que também afetam o corpo. Isso inclui orelhas caídas, nariz mais curto, maturação sexual precoce, aparência jovem prolongada em adultos e menos dimorfismo sexual (diferença externa entre homens e mulheres). Até a redução do tamanho do crânio, mandíbula e dentes. Tudo isso, junto com as mudanças nos níveis de diferentes hormônios e neurotransmissores, é o que se denomina síndrome da domesticação. Embora essas características não sejam detectadas em todos os animais domesticados, elas guardam certa relação com esse processo. Como não poderia deixar de ser, deve haver alguma base biológica que explique, ou pelo menos nos ajude a compreender, a ocorrência comum desses aspectos relacionados à domesticação. E assim é. Foi detectado que, durante o desenvolvimento do embrião de animais domesticados, a função de uma estrutura chamada crista neural diminui. As células da crista neural são um tipo de células-tronco que, entre outras funções, são responsáveis ​​pela formação de parte do crânio, precursores de dentes, gânglios nervosos e certas glândulas que, devido à sua função, estão associadas à síndrome de domesticação. Na verdade, se nos compararmos com outros hominídeos mais próximos de nossa espécie, como os neandertais, as diferenças são notáveis. Nosso crânio e dentes são menores, a estrutura craniana de um jovem é semelhante à de um adulto, há menos dimorfismo sexual e parecemos ser menos agressivos. Em outras palavras, nós nos domesticamos. Baixa e alta sociabilidade estão presentes em nossos genes Neste ponto, podemos considerar que o comportamento social é uma habilidade-chave que nos diferencia das outras espécies. E, se pensarmos em decifrar suas bases biológicas, a melhor maneira de fazer isso é estudar o que há de diferente nas alterações e doenças relacionadas com a sociabilidade. Por exemplo, os transtornos do espectro do autismo (TEA) e a síndrome de Williams, nos quais há baixa e alta sociabilidade, respectivamente. Pessoas com TEA tendem a manifestar comportamentos repetitivos, distúrbios de linguagem e têm dificuldade em se relacionar socialmente. Embora alterações em centenas de genes tenham sido associadas ao TEA, ainda não foi encontrada uma causa genética comum em todas essas pessoas. Claro, deve haver uma base genética, porque, em até 96% dos gêmeos idênticos, se um deles sofre da doença, o outro também, embora os sintomas possam ser um pouco diferentes. Entre as diferenças neurobiológicas encontradas no TEA, foram detectadas alterações no volume de quase todas as áreas do cérebro, com maior ou menor tamanho dependendo da região cerebral e da pessoa. Uma diminuição no número e no tamanho dos neurônios e alterações nas conexões entre eles também foram descritas. Cabe destacar que um aumento no crescimento acelerado do cérebro foi observado em alguns pacientes durante o primeiro ano de vida. Os níveis de diferentes neurotransmissores também são afetados no TEA. Principalmente aqueles que produzem um desequilíbrio entre a excitação e a inibição dos neurônios, sendo as principais causas mutações genéticas ou distúrbios metabólicos. Um neurotransmissor — e hormônio —, que está assumindo alguma relevância na regulação da sociabilidade e do comportamento agressivo no TEA e em outros transtornos neuropsiquiátricos é a ocitocina. No outro extremo da sociabilidade, encontramos pessoas com síndrome de Williams. Nesse caso, a base genética está bem estabelecida, pois falta um pedaço do cromossomo 7, e cerca de trinta genes são ausentes. Esses genes estão associados, precisamente, à domesticação e ao desenvolvimento da crista neural. E o mais interessante: essas pessoas são hipersociáveis, sem medo de estranhos e muito amigáveis, às vezes até demais. Mesmo sendo considerado um transtorno com retardo mental, quem sofre dessa síndrome costuma apresentar excelentes habilidades musicais. Visto que, como indicamos antes, a bondade sobrevive graças à evolução, prestemos atenção à escritora Raquel J. Palacio: "Sempre digo que é melhor errar do lado da bondade. Esse é o segredo. Se você não sabe o que fazer, seja gentil." *Francisco José Esteban Ruiz é professor titular de Biologia Celular na Universidade de Jaén, na Espanha. *Este artigo foi publicado originalmente em The Conversation e é reproduzido sob a licença Creative Commons. Clique aqui para ler o artigo original, em espanhol. Veja Mais

Em confronto com bolsonaristas, PSL confirma Joice Hasselmann em SP

Valor Econômico - Finanças Em confronto com bolsonaristas, o PSL de São Paulo formalizará nesta segunda-feira a candidatura da deputada federal Joice Hasselmann à prefeitura paulistana. Aliados do presidente Jair Bolsonaro tentavam articular um outro nome do partido para lançar na capital paulista, para impedir a candidatura de Joice. Ex-líder do governo no Congresso e ex-apoiadora do presidente, a deputada rompeu com Bolsonaro no ano passado. O anúncio será feito durante a convenção do PSL em São Paulo. As convenções partidárias para a escolha de candidatos começam nesta segunda-feira e devem acontecer até 16 de setembro. Integrante da ala do PSL que resiste a Bolsonaro, o presidente do diretório paulista, deputado Junior Bozzella, decidiu marcar a convenção no primeiro dia possível, para afastar um eventual veto à candidatura de Joice pelo comando nacional da legenda. Bozzella será o coordenador da campanha de Joice e o programa de governo deve ser comandado por Marcos Cintra, ex-secretário da Receita Federal. A deputada tem apoio do Democracia Cristã (DC) e negocia com o PMB e PTC. A formalização acontece em meio a negociações do presidente e de seus aliados com a cúpula nacional da legenda para retornarem ao PSL. No fim do ano passado, Bolsonaro rompeu com o partido e iniciou a articulação do Aliança pelo Brasil, mas a nova sigla não saiu do papel. Aliados de Bolsonaro passaram a incentivar a candidatura do deputado Luiz Philippe de Orléans e Bragança e da deputada estadual Janaina Paschoal, para desgastar Joice. Neste domingo, depois de o PSL de São Paulo anunciar a data da convenção, o deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do presidente, ironizou a candidatura de Joice e chamou a deputada de "traíra". "É lindo ver a Pepa, rainha dos traíras, correndo atrás do apoio de Bolsonaro. Não adianta rastejar, quem vai te julgar é o povo de São Paulo. Só quero que saia candidata para ver em quem vai botar a culpa pelo seu fracasso", afirmou Eduardo no Twitter. O deputado continua no PSL. O senador Flávio Bolsonaro (RJ) deixou o partido no ano passado e filiou-se no Republicanos. Veja Mais

Spotify ou Youtube Music: qual streaming é melhor para você?

canaltech Na hora de escolher um serviço de streaming musical, é comum que as pessoas se deparem com um grande leque de opções disponíveis. Em situações do tipo, o melhor a se fazer é procurar conhecer mais sobre a plataforma e quais são os recursos oferecidos. O Spotify, por exemplo, chama a atenção pela popularidade no país. O YouTube Music, por sua vez, é a aposta do Google na competição entre os serviços de música. Spotify ou Amazon Music: qual tem o melhor preço e catálogo? Qual dos dois é a melhor opção? Essa não é uma questão simples, e pode variar de acordo com as demandas de cada usuário. Nesse caso, é importante comparar algumas das principais funções apresentadas por cada um, como o catálogo, planos oferecidos, funcionalidades, entre outros aspectos. O Canaltech fez o levantamento dessas categorias, confira abaixo! Spotify x YouTube Music: catálogo YouTube Music destaca-se pela quantidade de vídeos (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) O catálogo do Spotify reúne mais de 50 milhões de músicas disponíveis, de acordo com informações oficiais da plataforma. O YouTube Music não divulga uma estimativa de contagem, mas possui um fator a seu favor: inclui todo tipo de material musical presente na plataforma de vídeos, mesmo com materiais oficiais ou não. Enquanto alguns materiais podem não estar presentes no Spotify por direitos autorais, é possível que sejam encontrados no YouTube. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Como baixar vídeos do Youtube Music para Android e iOS O uso dos vídeos, inclusive, é um grande ponto de destaque do YouTube Music. É possível navegar pela plataforma e encontrar sessões, apresentações ao vivo e outros conteúdos musicais. O usuário pode reproduzir em segundo plano e até mesmo escolher pela reprodução somente do áudio, trazendo mais possibilidades de músicas. Spotify chama a atenção pela quantidade de podcasts (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Quando o assunto é podcast, o Spotify possui uma larga vantagem. Com um extenso acervo de podcasts, incluindo materiais exclusivos, o app se consolida como uma plataforma que concentra diferentes conteúdos em áudio. Spotify x YouTube Music: interface e funções Exemplo da tela inicial do aplicativo do Spotify para celulares (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Nessa categoria, os dois apps possuem muitas semelhanças. Na interface, a maior diferença está na presença de vídeos no YouTube Music, evidenciando clipes e sessões. Ao reproduzir as músicas do catálogo, existem comandos parecidos: nas duas plataformas, é possível adicionar músicas a uma playlist, visualizar letras, salvar na biblioteca, entre outras opções. Assinantes dos dois serviços recebem conteúdo personalizado de acordo com as preferências musicais. O Spotify apresenta o “Daily Mix”, um conjunto diário de rádios voltadas para cada usuário, o “Descobertas da Semana”, playlist com novas recomendações, e o Radar de Novidades, playlist reunindo lançamentos de artistas ouvidos. Com o YouTube Music, é possível encontrar sugestões de músicas rapidamente (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) O YouTube Music disponibiliza, também, playlists com descobertas e lançamentos, além do “Seu Mix”, rádio personalizada. Um recurso interessante da plataforma é a possibilidade de visualizar músicas relacionadas, em um formato parecido com as sugestões na procura por vídeos. Spotify x YouTube Music: qualidade do som Se a comparação envolve dois streamings musicais, a qualidade do áudio é um dos fatores mais importantes para a discussão. Nas duas plataformas, as contas com assinatura premium recebem acesso a melhor qualidade do som. Assinantes do plano gratuito do YouTube Music não conseguem alterar a taxa de bits das músicas, que são reproduzidas na qualidade normal, a 128 kbps, em formato AAC. No YouTube Music Premium, é possível chegar a 256 kbps. O Spotify, mesmo em planos gratuitos, permite alterar a taxa de bits, com 96 kbps no modo normal e 160 kbps na alta qualidade. No entanto, o Spotify Premium oferece a opção de uma qualidade ainda maior, alcançando cerca de 320kbps. Dessa forma, nas assinaturas pagas, o Spotify traz melhor qualidade de áudio. Spotify x YouTube Music: compatibilidade Spotify pode ser conectado em diferentes dispositivos ao mesmo tempo (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) O YouTube Music ainda é disponibilizado em poucas versões. Há um aplicativo para dispositivos móveis e uma versão para navegadores — ainda não existe um aplicativo para desktop. Assim como o YouTube, o serviço pode ser espelhado em Smart TVs e Chromecast. O Spotify tem uma compatibilidade muito maior com dispositivos, incluindo wearables, Smart TVs, automóveis e consoles. Além disso, a plataforma possui o recurso Spotify Connect, que permite alterar o dispositivo de reprodução em poucos segundos. Como usar o Spotify Connect para ouvir músicas em diversos aparelhos Spotify x YouTube Music: planos Os dois serviços oferecem planos gratuitos. Não há restrições no catálogo, mas não é possível acessar conteúdos offline e há a presença de anúncios. Existem, portanto, o YouTube Music Premium e o Spotify Premium, serviços sem anúncios, com maior qualidade de som e possibilidade de download de músicas. Para novos assinantes, há um período de testes de um mês. Veja os valores por mês: YouTube Music Premium Conta individual: R$ 16,90; YouTube Premium: reúne os serviços pagos de YouTube e YouTube Music, R$ 20,90; Família: até cinco usuários que moram na mesma casa, R$ 25,50; Universitário: conta única para estudantes com necessidade de verificação, R$ 8,50. Spotify Premium Conta individual: R$ 16,90; Duo: duas contas pessoais, R$ 21,90; Família: até 6 contas pessoais, R$ 26,90 Universitário: conta única para estudantes com necessidade de verificação, R$ 8,50. Qual é seu preferido? Deixe sua opinião nos comentários! Amazon Prime chegou ao Brasil e está todo mundo assinando. Já fez seu teste grátis de 30 dias? Clique aqui! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Por que a percepção do tempo mudou na pandemia? Cientistas explicam! Os 10 filmes mais pirateados da semana (30/08/2020) Análise | Acer Predator Helios 700 é o notebook dos sonhos de todo gamer Crítica | Matrix continua um primor mais de 20 anos após o seu lançamento Xiaomi mostra sua tecnologia de câmera sob a tela funcionando; assista ao vídeo Veja Mais

Os 10 filmes mais pirateados da semana (30/08/2020)

canaltech Em algumas partes do mundo, os cinemas estão voltando às atividades e filmes novos estão chegando ao público como antigamente. Porém, esses mesmos lançamentos têm estreado em plataformas de vídeo sob demanda e streaming em outras praças, o que contribuiu fortemente para a grande quantidade de novidades na lista dos 10 filmes mais pirateados da semana de hoje. Os lançamentos da Netflix em agosto de 2020 Os lançamentos do Amazon Prime Video em agosto de 2020 Ao todo, sete filmes do ranking são inéditos, sendo que alguns deles estrearam nos cinemas da Coreia do Sul e já estão circulando pelos trackers de torrent em alta qualidade devido ao lançamento simultâneo em outras plataformas. É o caso do sexto e quarto colocados da lista, curiosamente dois filmes de zumbi — um deles continuação de um superaclamado pelo público e crítica. Nas cabeças, temos o ação Ava, que deu as caras pela primeira vez na semana passada; uma comédia infantil estrelada por Robert de Niro e o mais novo filme estrelado por Keanu Reeves e Alex Winter. Confira a seguir a lista completa com os 10 filmes mais pirateados que o Canaltech apura com exclusividade no Brasil para fins meramente informativos. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? 10. Hard Kill   Bruce Willis é Donovan Chalmers, um bilionário da tecnologia que contrata um time de mercenários para proteger um importante componente tecnológico. O problema é que o expert em segurança que começa a trabalhar para ele se vê em um confronto com um antigo inimigo, colocando em risco a filha de Chalmers em meio a um esquema envolvendo terroristas interessados no artefato. Agora todos terão de correr contra o tempo para proteger salvar e proteger não só a garota, mas também o destino da raça humana. 9. The Binge   A nova comédia do Hulu se passa num futuro não tão distante, quando todas as bebidas alcoólicas e drogas foram proibidas pelo governo. Mas há uma exceção: pelo menos uma vez no ano, tudo é liberado. Isso, claro, é motivo de festa para muita gente, inclusive os estudantes Griffin, Hags e Andrew, que estão se preparando para realizar todos os seus sonhos. A aventura, porém, colocará à prova a amizade, vidas amorosas e mentes de cada um deles, e ninguém nunca mais será o mesmo depois disso. Leia também: Os melhores filmes de comédia disponíveis na Netflix 8. O Grande Ivan   Baseado no livro infantil homônimo de Katherine Applegate, O Grande Ivan mostra toda a beleza da amizade, poder da visualização e significado do lugar que chamamos de lar. A trama é baseada na história real de Ivan, um gorila pintor de 400 quilos que viveu a maior parte de sua vida na vitrine de um shopping na companhia de um elefante, um cachorro e um amigo recém-chegado que o fará se questionar sobre sua vida, de onde ele veio e onde finalmente quer estar. 7. Power   Já pensou se você pudesse tomar uma pílula que concedesse superpoderes por alguns minutos? É essa a premissa de Power, mais nova aposta da Netflix no mundo dos super-heróis. A trama gira em torno de uma droga misteriosa que começa a tomar as ruas de Nova Orleans e tem a capacidade de conferir a quem ingeri-la poderes aleatórios por cinco minutos. Longe do controle das autoridades, a novidade, claro, causa uma série de problemas. Caberá ao ex-soldado Art, interpretado mor Jamie Foxx, rastrear a origem da pílula. Leia também: Crítica | Project Power tem boas cenas de ação, mas traz mais do mesmo 6. #Alive   Considerado o primeiro blockbuster do pós-pandemia a estrear nos cinemas, o terror sul-coreano #Alive se passa numa cidade infectada por um vírus misterioso que causou um caso sem controle. As pessoas lutam para se manterem vivas, mas parece que todos estão fadados a um só destino: morrerem comidas pelos infectados e se transformarem em zumbis. Nesse cenário apocalíptico, dois moradores de um condomínio são dos poucos que restaram vivos, passando seus dias sem acesso à rede de dados, Wi-Fi, chamadas telefônicas ou qualquer contato com gente de fora. Mas, quando descobrem a existência um do outro, eles arriscam tudo para se juntarem e se manterem vivos. Leia também: 8 filmes de zumbi com muitos miolos e tripas que você precisa assistir 5. Rogue   Megan Fox é Samantha O'Hara, líder de um esquadrão mercenário enviado para uma missão de resgate nos confins da África. Porém, o trabalho é um fracasso retumbante e o grupo é deixado à própria sorte, tendo de enfrentar uma gangue de rebeldes da região e uma alcateia de leões ferozes e famintos que só vão encerrar a caça quando conseguirem abater suas presas. 4. Invasão Zumbi 2: Península   Um dos filmes mais aguardados de 2020 cumpriu seu cronograma e estreou nos cinemas da Coreia do Sul — e, claro, já foi pirateado. Invasão Zumbi 2: Península tem uma história mais ampla e épica que seu antecessor, num país agora completamente devastado por um vírus misterioso que transformou as pessoas em zumbis. Os poucos sobreviventes que restaram agora lutam desesperadamente para escapar da península abandonada. 3. Ava   Ava é uma assassina profissional que há anos trabalha para uma organização especialista em operações secretas e ilegais para o governo. No dia a dia, ela viaja por todo o mundo para fazer execuções de forma sutil e objetiva, até que um dia uma missão foge ao seu controle e ela é forçada a lutar pela própria sobrevivência. Leia também: 10 melhores filmes de ação para assistir online 10 filmes clássicos de ação para assistir online 2. Em Guerra com o Vovô   Uma das apostas da Diamond Films para atrair as crianças de volta ao cinema com a família, Em Guerra com o Vovô traz Robert de Niro interpretando um avô que acabou de ficar viúvo e se muda para a casa da filha (Uma Thurman). Lá, ele ocupa o quarto do neto, que é obrigado a dormir no sótão. Insatisfeito com isso, o menino declara guerra contra o vovô e começa a bolar planos mirabolantes com a ajuda de amigos para que o avô se renda e vá dormir na sala. O que ele não esperava era uma vingança. 1. Bill & Ted: Encare a Música   Encerramento da trilogia Bill & Ted, o filme mostra os personagens-título como pais de meia-idade que ainda não desistiram do sonho de emplacar uma música nas paradas de sucesso para cumprir com aquilo a que eles estão destinados: durante uma viagem no tempo, foi dito que eles salvariam o universo com essa criação. Será que agora vai? Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Por que a percepção do tempo mudou na pandemia? Cientistas explicam! Análise | Acer Predator Helios 700 é o notebook dos sonhos de todo gamer Crítica | Matrix continua um primor mais de 20 anos após o seu lançamento Xiaomi mostra sua tecnologia de câmera sob a tela funcionando; assista ao vídeo iPhone 12 deve ser mais caro mesmo sem fone e carregador, indica relatório Veja Mais

Confira quais são as 10 séries mais polêmicas do mundo

Confira quais são as 10 séries mais polêmicas do mundo

Tecmundo Há muitos motivos que fazem séries polêmicas atingirem esse patamar. Seja por conta de conteúdos sexuais frequentes ou temáticas que ainda são consideradas tabus na sociedade, o fato é que essas produções acabam sempre chamando a atenção do público — para o bem ou para o mal.Esta lista vai contar quais os motivos que fizeram algumas dessas séries controversas serem consideradas muito polêmicas.Leia mais... Veja Mais

Senadores vão ao STF contra reeleição de Alcolumbre e Maia

O Tempo - Política Grupo de dez parlamentares pede que Corte declare a inconstitucionalidade da recondução deles aos cargos na mesma legislatura Veja Mais

Reclame Aqui: Saiba como fazer uma reclamação no site

Reclame Aqui: Saiba como fazer uma reclamação no site

Tecmundo O Reclame Aqui é uma plataforma brasileira com foco no atendimento ao consumidor. Criado em 2001, por Maurício Vargas, o site conecta clientes que estão com algum tipo de problema e as empresas, que muitas vezes possuem funcionários específicos para atender às demandas do Reclame Aqui. A ideia é gerar uma solução de conflitos que seja rápida, prática e eficiente para ambos; afinal, é muito melhor resolver as situações com certa tranquilidade do que enfrentar longos processos burocráticos.Em média, o Reclame Aqui recebe cerca de 700 mil visitas diariamente de consumidores que estão, na maioria das vezes, apenas consultando a reputação das empresas. Nesse sentido, o site se configura como o maior do seu segmento aqui no Brasil, justamente por conta de sua facilidade em resolver casos e também de gerenciar o histórico das empresas — por lá tudo fica registrado. Leia mais... Veja Mais

Como desativar o protetor de dados no Android

canaltech O Android possui um recurso que, apesar de interessante, pode não agradar muito alguns de seus usuários: a notificação de alerta de uso de dados móveis no celular. Este recurso pode ser bastante útil para aqueles que utilizam pacotes limitados de dados e querem evitar o uso excessivo, correndo risco de serem taxados. Confira 10 dicas para manter o seu smartphone seguro e longe de problemas Confira 5 dicas para aumentar a velocidade de seu smartphone Android Aprenda a reduzir o consumo de dados móveis no Android Mas, caso você não queira mais receber esta notificação, saiba que pode desabilitá-la diretamente no menu de “Configurações” do seu celular Android. Confira abaixo o passo a passo! Como desativar o protetor de dados no Android Passo 1: abra o menu de “Configurações” do Android e clique em "Rede e internet". -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Acesse o menu de "Configurações" do Android e clique em "Rede e internet" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 2: em seguida, selecione o item "Rede móvel". Em seguida, selecione o item "Rede móvel" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 3: clique em “Aviso e limite de dados” para prosseguir. Clique em "Aviso e limite de dados" para poder prosseguir (Captura de tela: Matheus Bigogno) Passo 4: na aba seguinte, desabilite a opção "Definir aviso de dados" para finalizar o processo. Na aba seguinte, desabilite a opção "Definir aviso de dados" para finalizar o processo (Captura de tela: Matheus Bigogno) Em dispositivos Samsung Como a Samsung utiliza uma UI própria, chamada One UI, desenvolvida com base no Android, alguns passos podem divergir da seção anterior. No menu de “Configurações”, clique em “Conexões”, selecione o item “Uso de dados”, acesse a aba de “Ciclo de cobranças e aviso de dados” e, por último, desabilite a opção "Definir aviso de dados". Em um celular Samsunf, desabilite a opção "Definir aviso de dados" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Em dispositivos Xiaomi Como a Xiaomi também utiliza uma UI própria, chamada MIUI, desenvolvida com base no Android, alguns passos podem divergir da seção anterior. No menu de “Configurações”, clique em “Cartões SIM e redes móveis”, selecione o item “Definir planos de dados” e, por último, desabilite a opção “Notificação de uso de dados”. Em um celular da Xiaomi, deabilite a opção "Notificações de uso de dados" (Captura de tela: Matheus Bigogno) Pronto! Agora você pode desativar o protetor de dados do Android para não receber mais notificações de alerta de uso de dados móveis. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: iPhone 12 deve ser mais caro mesmo sem fone e carregador, indica relatório Por que a percepção do tempo mudou na pandemia? Cientistas explicam! Bug no Windows 10 desfragmenta SSDs com frequência; veja como solucionar Xiaomi mostra sua tecnologia de câmera sob a tela funcionando; assista ao vídeo Análise | Nova Fiat Strada une modernidade e robustez para seguir na liderança Veja Mais

6 séries parecidas com The Blacklist para quem curte mistérios

6 séries parecidas com The Blacklist para quem curte mistérios

Tecmundo The Blacklist é uma série tão incrível que já assistimos mais de 150 capítulos ao longo de sete temporadas e, mesmo assim, estamos super ansiosos para a já anunciada 8ª. E o mais doido é: ninguém tem ideia de como toda essa história irá terminar. Afinal, Raymond Reddington (James Spader) é ou não o pai de Elizabeth Keen (Megan Boone)? Pois é, estamos loucos para saber!Leia mais... Veja Mais

Crítica | Matrix continua um primor mais de 20 anos após o seu lançamento

canaltech O ano de 1999 foi ímpar não apenas porque terminava em 9 (desculpe por isso), mas também porque abrigou a estreia de diversos clássicos do cinema recente, como Clube da Luta, Beleza Americana, Toy Story 2, O Sexto Sentido e, claro, Matrix. 1999: o ano que definiu duas décadas de cinema Confirmado! Matrix 4 traz Keanu Reeves de volta como o protagonista Neo Por que Matrix 2 e 3 foram tão ruins? Diretor de fotografia dos filmes explica O primeiro capítulo da trilogia das irmãs Wachowski chegou quase que literalmente com o pé no peito do mundo e mudou para sempre o jeito de se fazer filmes de ação, ao menos em Hollywood. As cenas de lutas extremamente coreografadas e muito bem inspiradas em diversos clássicos dos filmes chineses de artes marciais, por exemplo, são, talvez, a parte mais notável desse aspecto. Mas podemos incluir nesse rol de acertos precisos de Matrix fatores como uso inteligente e coerente da câmera lenta, o efeito Bullet Time e o design de som absurdo e imersivo que complementa a experiência e também acabaram influenciando o cinema de ação. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.-   Filosofia e ficção científica Assistir a Matrix sem ser tocado pelo aspecto filosófico é difícil mesmo para quem, como eu, tem pouca leitura nessa área do conhecimento. Duas décadas depois, estão ainda mais evidentes as referências a pensadores como o grego Platão e seu “Mito da Caverna” (no despertar de Neo) e o francês René Descartes e seu “Penso, logo existo” (quando o protagonista se vê diante de questões que colocam em xeque a sua noção de realidade). A grande referência teórica, porém, parece mesmo vir do sociólogo e filósofo francês Jean Baudrillard. Sua obra clássica Simulacro e Simulação, aliás, aparece como easter egg no filme e é justamente ela que norteia parte do roteiro das irmãs Wachowski: a ideia de que as simulações da realidade se tornam cada vez mais sedutoras do que a realidade em si é levada ao extremo em Matrix. Apesar de o filme não abordar de forma clara e aprofundada esses temas, ele foi e continua sendo uma forma inteligente de discuti-los, uma espécie de porta de entrada para questionamentos que parecem ainda mais relevantes em um mundo dominado pela tecnologia e pelas redes sociais nem sempre de forma saudável e cidadã. A escolha e suas consequências (Imagem: Reprodução/Warner Bros.) Nesse sentido, portanto, a interseção entre filosofia e ficção científica acaba sendo um dos aspectos mais legais de Matrix. Clássicos da literatura de ficção científica como o marco cyberpunk Neuromancer, do estadunidense William Gibson e de onde as Wachowski tiraram o termo “matrix”, e O Homem do Castelo Alto, de Philip K. Dick, também pincelam a narrativa de Trinity, Morpheus e companhia. A questão de realidades paralelas, de vida simulada e conectada a um computador que tais obras representam, são exatamente o pano de fundo no qual é travada a luta entre humanos e máquinas dentro de Matrix. Aqui, aliás, vale citar a possível referência (que alguns acusam de plágio) da série em quadrinhos Os Invisíveis, do britânico Grant Morrison — não vou me aprofundar aqui para não desviar o foco, mas esse é um tema que vale ser abordado em outro momento. De qualquer maneira, a distopia que coloca lado a lado tecnologias ultra-avançadas com miséria e precariedade das condições humanas também dá o tom de filme. Como quase sempre acontece em grandes obras distópicas, a ficção científica aqui também ganha um tom mais crítico e até angustiante em alguns momentos, mesmo que repleto de metáforas e simbologias. A perfeição dos detalhes Matrix é uma obra grandiosa, um “arrasa quarteirões” que custou US$ 63 milhões em 1999 — corrigido, esse valor atualmente bateria próximo da casa dos US$ 100 milhões. Apesar de uma quantia inimaginável para a maioria dos seres humanos, a obra-prima das Wachowski pode ser considerada uma bagatela perto, por exemplo, de Star Wars: Episódio 1 - A Ameaça Fantasma. Também lançado em 1999, a controversa obra de George Lucas custou US$ 115 milhões à época, quase o dobro do orçamento de Matrix. Mesmo assim, os críticos, o público e a história foram muito mais gentis com o filme estrelado por Keanu Reeves do que com o início da segunda trilogia Star Wars, o que sugere um emprego muito mais apropriado das verbas liberadas pelo estúdio. A produção do filme não se destaca apenas pelos retoques visuais computadorizados, mas também por detalhes que passam quase despercebidos a olhos e ouvidos menos atentos. Assim, se o apelo visual da obra, com seus efeitos, coreografias e figurinos, é mais do que conhecido do grande público, o detalhe da composição sonora desta película é uma belíssima cereja nesse bolo delicioso. Matrix foi talhado nos mínimos detalhes (Imagem: Reprodução/Warner Bros.) A cargo de Dane Davis, a edição de som do filme ajuda a focar nos detalhes, com direito a “som em câmera lenta” que por vezes reforça a noção de velocidade dos movimentos dos personagens, por exemplo. Em meio a tiroteios, como na cena em que Neo e Trinity invadem um prédio para resgatar Morpheus, a barulheira da troca de tiros em diversos momentos dá lugar a um “foco sonoro”, com barulhos sutis de cápsulas caindo ao chão ou de um disparo certeiro, por exemplo. Isso tudo guia a atenção do espectador para o que realmente importa no quadro. Adicione como complemento desse trabalho primoroso uma trilha sonora com faixas que embalam, como uma cantiga de ninar perfeita, o enredo político e cyberpunk de Matrix e temos aí um combo multimídia irretocável — algo que seria expandido ainda mais com as sequências Reloaded e Revolutions. Uma história redonda Hoje sabemos o que veio depois do primeiro Matrix e nem todo mundo gosta das continuações. Mas, em 1999, aquela história que finaliza com Neo voando pelos ares após ameaçar o sistema parecia se encerrar em si mesma. Seja pelo subtexto com uma referência a pessoas trans, seja por abraçar esse mundo “informático” e conectado mesmo quando a internet ainda dava seus primeiros passos, Matrix reúne elementos distintos como filosofia, artes marciais e tecnologia avançada para contar uma história sobre liberdade, escolhas, destino e redenção. A clara metáfora do salvador, algo que será aprofundado e terá tons religiosos ainda mais fortes nos filmes seguintes, passa longe de ser enfadonha nesta trama. Neo é um personagem carismático, repleto de dúvidas e que se vê obrigado a crescer em torno das próprias desconfianças para, de forma distraída, tornar-se o Messias que todos esperavam que ele fosse. Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? A jornada do herói, aqui, ainda tem como coajduvantes personagens tão intrigantes e excêntricos quanto ele mesmo. Quando somos levados ao mundo real, com uma nave cheia de gambiarras e uma tripulação maltrapilha, a impressão é de uma espécie de Armada Brancaleone high-tech na luta contra um inimigo poderoso e onipresente. E é essa mistura de tantas coisas incríveis, tantos detalhes pensados com atenção e uma história muito bem escrita que faz de Matrix um filme capaz de vencer o tempo. Ele envelheceu muito bem nesses mais de 20 anos e tranquilamente figura entre os grandes clássicos da história do cinema mundial. E aqui vai uma dica: se você curte Matrix e quer saber mais sobre as referências presentes no filme, o vídeo abaixo foi feito para você:   Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: iPhone 12 deve ser mais caro mesmo sem fone e carregador, indica relatório Por que a percepção do tempo mudou na pandemia? Cientistas explicam! Bug no Windows 10 desfragmenta SSDs com frequência; veja como solucionar Xiaomi mostra sua tecnologia de câmera sob a tela funcionando; assista ao vídeo Análise | Nova Fiat Strada une modernidade e robustez para seguir na liderança Veja Mais

Em nova noite de protestos nos EUA, homem morre baleado em Portland

O Tempo - Mundo Cidade norte-americana tem sido palco de violentas manifestações contra o racismo e contra abusos policiais Veja Mais

Afastado, Witzel ataca ex-secretário e diz que está tendo defesa cerceada

O Tempo - Política Governador do Rio de Janeiro afirmou que ex-secretário que delatou o esquema de corrupção é um 'canalha' e que mentiu em seu depoimento Veja Mais

Os melhores aplicativos de GPS para celular

canaltech Você pode até estar satisfeito com o aplicativo de mapas disponível no seu celular, mas nem sempre ele é a alternativa ideal para todos os tipos de uso. Seja você um usuário casual ou alguém que tem na estrada o seu ganha pão, vale a pena testar alternativas para ver qual atende melhor as suas necessidades. Saiba como ver o mapa do Google Maps no modo satélite no celular e PC Como usar coordenadas no Google Maps Waze ou Google Maps: quais as vantagens e desvantagens de cada um? Listamos a seguir cinco opções de apps de GPS e mapas para experimentar no celular, além de relembrar algumas maneiras para aproveitar melhor o aplicativo que já deve estar instalado no seu aparelho. Here WeGo O Here WeGo (Android | iOS) é uma das principais alternativas aos aplicativos de mapas de Google e Apple. O app de navegação da Here oferece os principais recursos como mapas offline, informações de trajeto para carro, bicicleta, transporte público ou caminhada, navegação com instruções passo a passo etc. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Here WeGo é uma ótima alternativa ao app padrão do celular (imagem: Rubens Eishima/Canaltech) Dependendo da cidade, o Here WeGo oferece ainda indicação de velocidade máxima em vias públicas, permite reservar táxi, identifica estacionamentos próximos ao destino e oferece informações de trânsito em tempo real. Aplicativo herdeiro do Ovi Maps, ele é resultado de um investimento milionário da Nokia que acabou sendo vendido para um conjunto de fabricantes automotivas alemãs composto por Audi, BMW e Mercedes-Benz por um valor que hoje equivale a quase R$ 20 bilhões. Além disso, o app foi escolhido pela Huawei como alternativa ao Google Maps em seus smartphones. Waze Solução descontraída para enfrentar o trânsito, o Waze (Android | iOS) não perdeu sua essência desde a aquisição pelo Google. O aplicativo ainda oferece um senso de comunidade, com a participação dos usuários para relatar problemas no trajeto. Os avatares divertidos e todo o visual do app praticamente transformam as rotas do dia a dia em um grande videogame, com a diferença de que o objetivo é que todos se ajudem no final das contas. Waze traz a "gamificação" ao trânsito (imagem: Rubens Eishima/Canaltech) Apesar de integrado aos dados do Google, há usuários que não abrem mão dos recursos e modo de uso do Waze. O visual menos poluído privilegia informações importantes como o limite de velocidade, problemas no trajeto, postos de combustível e locais para estacionamento. Sygic Enquanto o Waze se destaca pelo visual quase lúdico, o Sygic (Android | iOS) segue por um caminho totalmente diferente. O aplicativo não esconde as origens nos antigos aparelhos dedicados de GPS, com um visual cheio de informações — cortesia dos mapas fornecidos pela TomTom. Sygic é alternativa para quem ainda usa aparelhos de GPS tradicionais (imagem: Rubens Eishima/Canaltech) Os recursos principais do Sygic são gratuitos, mas o app oferece a opção de compra de recursos avançados como orientações com realidade aumentada, que projeta o trajeto sobre as informações da câmera do celular, preço de combustíveis, assistente de pista e navegação por voz. TomTom GO Nome tradicional no mercado de aparelhos dedicados de GPS, a TomTom trouxe sua experiência no setor e sua base de dados para os celulares em diferentes aplicativos. O TomTom GO (Android | iOS) é especializado em rotas de trânsito, oferecendo recursos como mapas e trajetos offline, alertas de trânsito e radares. TomTom Go traz a bagagem dos GPS dedicados (imagem: Rubens Eishima/Canaltech) E como não podia faltar, o TomTom GO aproveita os recursos do celular para atualizar informações de trânsito em tempo real, recalcula rotas e estimativas de chegada, além de oferecer funções tradicionais dos GPS como orientação de pistas. TomTom AmiGO Se o TomTom Go e o Sygic são os apps tradicionais de GPS, o TomTom AmiGO é a resposta da empresa holandesa para o Waze. O AmiGO (Android | iOS | Huawei) apresenta um visual leve, que prioriza informações importantes como radares e limite de velocidade, acidentes e congestionamentos. AmiGO é a alternativa da TomTom ao Waze (imagem: Rubens Eishima/Canaltech) Assim como o Waze, o AmiGO permite informar problemas no trajeto, auxiliando outros usuários e a própria TomTom (que pode usar os dados em seus outros aplicativos e aparelhos). Para quem acha que o TomTom GO ou Sygic são opções antiquadas de GPS, vale testar o AmiGO. Google Maps Sugestão que dispensa comentários, o Google Maps (Android | iOS) vale ser citado não só porque já está instalado na maioria dos smartphones no Brasil, como também para lembrar que ele tem recursos poderosos para ajudar não só no uso no trânsito, mas também no uso do transporte coletivo, em locais sem sinal de celular e muito mais. Integrações do Google fazem do Maps a referência entre os apps de navegação (imagem: Rubens Eishima/Canaltech) Fora isso, a integração com a base de dados do Google oferece uma infinidade de possibilidades. Nenhum aplicativo supera o Maps quanto o assunto é encontrar um estabelecimento para definir o trajeto, por exemplo, ainda que às vezes apresente erros. Outra vantagem é o acervo de informações visuais do Street View, que pode ser aproveitado para consultar pontos de referência nas rotas definidas. Ah é, para celulares mais modestos, o aplicativo está disponível também na versão Google Maps Go (apenas para Android), que consome menos memória e armazenamento no aparelho. Como o posicionamento GPS funciona com os mapas dos navegadores? Conhece algum outro aplicativo de GPS que vale testar? Deixe a sua dica no campo de comentários abaixo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: iPhone 12 deve ser mais caro mesmo sem fone e carregador, indica relatório Por que a percepção do tempo mudou na pandemia? Cientistas explicam! Bug no Windows 10 desfragmenta SSDs com frequência; veja como solucionar Xiaomi mostra sua tecnologia de câmera sob a tela funcionando; assista ao vídeo Análise | Nova Fiat Strada une modernidade e robustez para seguir na liderança Veja Mais

Ayrton Montarroyos acentua, em EP, mais as sombras do que as luzes da obra de Cartola

G1 Pop & Arte Capa do EP 'Live – Cartola, do samba ao samba-canção' Divulgação Resenha de EP Título: Live – Cartola, do samba ao samba-canção Artista: Ayrton Montarroyos – com Edmilson Capelupi ao violão Gravadora: Kuarup Cotação: * * * * ♪ Abordar o cancioneiro refinado do compositor carioca Angenor de Oliveira (11 de outubro de 1908 – 30 de novembro de 1980), o Cartola, é tarefa desempenhada com capricho por Ayrton Montarroyos no segundo dos dois EPs lançados pelo cantor com compilações de números musicais da série de lives temáticas que vem sendo feitas pelo artista pernambucano desde 19 de maio, sempre na companhia de virtuoso instrumentista. Músico ainda não devidamente (re)conhecido na medida do grande talento, o violonista Edmilson Capelupi é o músico que divide com Ayrton a interpretação das oito músicas que compõem o repertório do EP Live – Cartola, do samba ao samba-canção. Tal como no EP em que o cantor dá voz ao repertório de João Gilberto (1931 – 2019), a sintonia entre intérprete e violonista é total – o que valoriza sobretudo o registro de Cordas de aço (1976), ode ao violão companheiro de todas as horas. Sob o prisma técnico do rigor estilístico, nenhum reparo pode ser feito no disco. Com a voz grave, de timbre aveludado que chega a soar cavernoso no verso final de O mundo é um moinho (1976), Ayrton incursiona com segurança pelo universo melódico e poético de compositor que realmente foi do samba ao samba-canção, gênero das músicas mais aclamadas de Cartola. Munido dessa voz extremamente afinada, o cantor faz Sala de recepção (1976), sublinha as sombras que enchem Peito vazio (Cartola e Elton Medeiros, 1976) de mágoas e deixa entrever a claridade que ilumina Alvorada (Cartola, Carlos Cachaça e Hermínio Bello de Carvalho, 1968). O classudo toque seresteiro do violão de Edmilson Capeluli aclimata corretamente o samba-canção O inverno do meu tempo (Cartola e Roberto Nascimento, 1979), samba-canção de tons outonais. Na sequência do disco, o registro de Senões (Cartola e Nuno Veloso, 1979) corrobora a supremacia do samba-canção neste recorte da obra do compositor. E, no fim, Ayrton não consegue que se “faça a alegria” de Corra e olhe o céu (Cartola e Dalmo Castello, 1974) por ser intérprete mais vocacionado para temas invernais. Mesmo sem apresentar sequer uma centelha de novidade na abordagem de obra já tão cantada em discos e shows, Ayrton Montarroyos se afina com o tempo de Cartola em EP que acentua mais as sombras do que as luzes do cancioneiro do compositor. Veja Mais

"JESUS CHEGOU A ME LIGAR, MAS EU JÁ ESTAVA FECHADO COM O BORUSSIA"| REINIER REVELA LIGAÇÃO DO MISTER

Fox Sports Brasil Convidado do Aqui Com Benja dessa semana, Reinier rasgou elogios ao Mister Jorge Jesus e revelou ligação. Confere aí, torcedor! Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Jesus #Reinier #Flamengo Veja Mais