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Carlos Bolsonaro gastou R$ 7 milhões com supostos funcionários fantasmas

Valor Econômico - Finanças O valor, que não foi corrigido pela inflação, aparece em um documento da investigação sobre o vereador, em andamento no Ministério Público do Rio (MP-RJ) Onze servidores do gabinete do vereador do Rio Carlos Bolsonaro (Republicanos) investigados como supostos funcionários fantasmas receberam, desde 2001, R$ 7 milhões em salários. A informação foi divulgada nesta sexta-feira pela GloboNews. O valor, que não foi corrigido pela inflação, aparece em um documento da investigação sobre Carlos, em andamento no Ministério Público do Rio (MP-RJ), que trata da suposta prática de peculato, crime que ocorre quando um funcionário público desvia verbas para uso próprio. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Agenda Netflix: Away e mais 35 novidades da semana no streaming

Agenda Netflix: Away e mais 35 novidades da semana no streaming

Tecmundo A Netflix Brasil oferece 36 novidades, entre estreias e retornos ao catálogo, na semana entre 4 e 10 de setembro.Entre os destaques estão a nova série original de ficção científica Away e o longa-metragem A Babá: Rainha da Morte. Na sequência, dois anos após ter derrotado uma seita satânica liderada por sua babá, Cole agora só está preocupado em sobreviver à vida na escola. Mas quando seus velhos inimigos retornam, ele precisa provar novamente que é mais esperto do que as inconvenientes forças do mal.Leia mais... Veja Mais

Dividido, PL cria expectativas em pré-candidatos

O Tempo - Política João Vitor Xavier e Wendel Mesquita conversaram com o partido e tiveram aceno de apoio Veja Mais

Representantes de Maduro tem status diplomáticos cancelados no Brasil

O Tempo - Mundo Objetivo seria forçar a saída espontânea dos representantes de Maduro. Veja Mais

Seis meses de sintomas de Covid-19: 'Não sei como vou melhorar'

Glogo - Ciência Para algumas pessoas, a Covid-19 simplesmente não vai embora; uma mulher decidiu lidar com isso a partir de um diário no Instagram. Ilustração da Monique Jackson, que apresentou sintomas da Covid por 6 meses Monique Jackson Monique Jackson contraiu Covid-19 no início da pandemia e, quase seis meses depois, continua mal. Uma das milhares de pacientes afetadas por esse quadro, ela tem mantido um diário ilustrado sobre seus sintomas e suas tentativas vãs de obter tratamento. Há cerca de um ano, ela assistiu a uma palestra do TED sobre cogumelos e ficou fascinada. O reino Fungi, afirmava o palestrante, é a original "world wide web" (ou rede mundial de computadores, na tradução corrente), com redes que percorrem florestas inteiras e permitem às árvores que ajudem umas as outras em caso de problema. Nesses dias, em sua 24ª semana seguida de luta contra a Covid-19, isso é algo em que pensa bastante. Ela aparentemente tem o que se chama de "Covid de cauda longa", uma reação específica ao vírus que os médicos ainda estão longe de entender. Ela ficou doente em março, num quadro que parecia uma versão branda da doença, mas seus sintomas nunca foram embora. Meses depois, ela ainda tenta entender o que está acontecendo com seu corpo. Monique Jackson Monique é extrovertida, e quase hiperativa, segundo suas palavras. Em tempos normais, ela pratica boxe tailandês e jiu-jitsu, e pedala quase 20 km por dia para ir e voltar de seu emprego em uma galeria de arte no centro de Londres. Mas, nos últimos meses, sua vida se transformou completamente. Agora, ela tem uma lista em seu quarto para lembrá-la de guardar energia suficiente a cada dia para escovar os dentes. "Eu não sou uma pessoa preguiçosa", diz. Alguns dias, no entanto, tudo que ela consegue fazer é descer as escadas. Enquanto seu corpo se recusa a colaborar, ela encontrou uma válvula de escape no Instagram, onde começou um diário ilustrado de seus sintomas. Ela usa o diário para falar sobre essa nova condição e se conectar com outras pessoas na mesma posição, os long-haulers (algo como "os que enfrentam longas jornadas"). Muitos elementos do novo coronavírus ainda confundem os médicos, e a Covid-19 "de cauda longa" é uma das características mais intrigantes da pandemia. Por que algumas pessoas contraem uma versão do vírus que simplesmente não vai embora, mesmo sendo geralmente pessoas que foram só levemente afetadas? Monique Jackson Monique ficou doente na mesma época que uma amiga, depois que fizeram uma viagem de trem juntas. No início, elas se mantinham em contato, seus sintomas estavam praticamente no mesmo ritmo, mas depois interromperam o contato por um tempo. "Eu tive que parar, era muito estranho", diz Monique. Durante as primeiras duas semanas, ela se sentiu doente — estava tão cansada que mal conseguia se levantar da cama. Ainda estava frio em Londres, mas ela estava vestindo pouca roupa e segurava um saco de gelo na cabeça para se refrescar. Ela não mediu sua temperatura, mas acha que estava com febre. "Eu sei que é estranho falar 'eu acho' sobre isso, mas muito do que eu passo é isso, eu acho, mas simplesmente não sei." Na segunda semana, ela começou a ter dificuldade para respirar. Uma ambulância chegou para atendê-la, mas seus níveis de oxigenação estavam normais. "Eles me disseram que eu estava tendo um ataque de pânico, provavelmente disparado pelos sintomas." Ela não chegou a ser testada para Covid-19 porque, em março, o Reino Unido restringia os testes apenas para os casos mais graves. Monique Jackson Ela tentou se tratar com remédios naturais. Comeu alho cru e pimentas inteiras, e se lembra de ter pensado na estranheza de não sentir nenhum gosto. E ela estava exausta. Depois de duas semanas, alguns sintomas sumiram, mas acabaram substituídos. "Senti um aperto no centro do peito. E ele se transformou no que parecia uma espécie de queimação", diz ela. "Era uma, no lado esquerdo, de ranger os dentes. Achei que estava tendo um ataque cardíaco." Monique Jackson Ela ligou para a emergência, e eles recomendaram que ela tomasse paracetamol. Disseram a ela que o medicamento parecia fazer a dor desaparecer em algumas pessoas, embora não entendessem direito os motivos. O paracetamol funcionou, mas assim que a dor passou, seu estômago e garganta começaram a queimar "como fogo" quando comia. Os médicos pensaram que ela estava com uma úlcera. Só tempos depois se descobriu que problemas gástricos eram um dos sintomas associados à Covid-19. Cerca de seis semanas depois, Monique começou a ter sensações de queimação ao urinar e dores nas costas. O médico prescreveu três antibióticos diferentes antes de concluir que não era uma infecção bacteriana. "Foi apenas uma agonia", diz ela. "E, de repente, simplesmente desapareceu." Monique Jackson Monique se afastou das redes sociais. Até ouvir podcasts se tornou difícil porque qualquer menção à Covid-19 a deixava ansiosa e afetava sua respiração. Viciada em notícias, ela simplesmente não conseguia lidar com isso. Temia que, caso acessasse as redes sociais, veria uma postagem atrás da outra sobre mortes e cadáveres. Encontrou consolo nas compras online, mas mesmo ao colocar tamanho de vestidos nas buscas a levavam a histórias de terror sobre novos sintomas da doença. "Na verdade, estava com medo de entrar no Google." Depois de um tempo, pediu a um amigo que lhe contasse o que estava acontecendo no mundo. Uma das primeiras coisas que ouviu é que havia uma proporção maior de mortes de pessoas negras e de origens étnicas minoritárias. Monique é mestiça e estava com medo. "Parecia um filme de terror onde todos os negros morrem." Monique Jackson No decorrer das semanas, alguns sintomas foram novamente substituídos por outros, e a situação foi ficando cada vez mais bizarra. Uma dor na nuca era acompanhada por uma estranha sensação na orelha. Suas mãos ficavam azuis, e ela precisava sacudi-las com força para que o sangue voltasse a elas. "Continuei ligando para o médico para falar sobre novos sintomas e me perguntaram: 'Como está sua saúde mental?'", relata . "A conclusão é que esses sintomas não eram tratáveis ou não eram 'reais'." Ela tinha erupções cutâneas estranhas por todo o corpo, seus dedos dos pés ficavam vermelhos, ela acordava com dores agudas em diferentes partes do corpo. Uma noite, enquanto falava com uma amiga por telefone, sentiu o lado direito do rosto cair. Ela foi direto para o espelho, mas seu rosto parecia normal. Estava preocupada que estivesse tendo um derrame, mas os médicos não encontraram nenhuma evidência de que ela tenha sofrido um. Monique Jackson Monique também tinha sensações estranhas por todo o corpo. Às vezes, parecia que alguém estava agarrando a perna dela com as mãos ou os cabelos sendo arrastados pelo rosto, até mesmo dentro da boca. Ela passou muito tempo tentando explicar a médicos o que estava acontecendo com ela. Em geral, tinha apenas cinco ou dez minutos por telefone para tentar retransmitir tudo o que estava acontecendo em seu corpo. Mas nunca era suficiente. "Se eles me dissessem que eu tinha Covid-19, mas não tinham ideia de como tratar, teria sido tudo bem." Ela hesita ao falar sobre seu tratamento, reluta em criticar os profissionais de saúde do NHS (sistema britânico de saúde pública), muitos dos quais foram bastante cuidadosos. Mas, para Monique, o sistema não consegue lidar com pessoas em sua situação. Foram nove semanas até que Monique pudesse ser testada para coronavírus (o resultado foi negativo, mas não significa que não teve a doença). Nesse ínterim, ela temia ter passado o vírus para outras pessoas. O governo britânico recomenda que as pessoas se isolem por sete dias ou até os sintomas sumirem. Mas o que fazer se eles nunca forem embora? Monique Jackson As pessoas que dividem a mesma casa que ela desenvolveram métodos para evitar contato, como os pontos da porta da geladeira que poderiam ser tocados por cada uma delas. Passaram também a comer sozinhas em seus quartos. Um dia, ela foi tomar um pouco de ar fresco em um parque perto de sua casa com um amigo quando uma criança pequena correu para perto dela. Monique deu um pulo para se afastar, e deixou a mãe indignada. "A criança não estava perto de você!" Monique tentou explicar que não tinha medo de contrair o vírus, mas sim de transmiti-lo. Pessoas doentes deveriam ficar em casa, respondeu a mãe da criança. Ela espera que seu diário ajude as pessoas a entender que nem sempre é tão simples. Monique Jackson Enquanto alguns amigos faziam de tudo para ajudá-la, Monique notou que outros estavam ficando de saco cheio. Nada do que estava acontecendo com ela fazia sentido para ninguém. "Uma pessoa me disse que eu estava ficando obcecada em ter Covid-19." Quatro meses depois dos primeiros sintomas, ela decidiu mudar de casa. Estava muito difícil cumprir com as tarefas domésticas, e seria melhor ficar próxima do suporte familiar. Havia uma melhora do fôlego dela, e, agora em julho, já conseguia subir uma escada sem precisar parar. Mas, depois de usar o aspirador de pó por cinco minutos para tentar limpar seu quarto, ela colapsou por falta de ar. Depois do episódio, passou três semanas de cama. E Monique não tem ideia de como ficar melhor. Os médicos ainda não sabem como ajudar as pessoas cujos sintomas de Covid-19 simplesmente não vão embora. "Tem sido um pouco sobre o que eu posso ou não fazer, e ser flexível sobre meus planos porque meu corpo apenas não se importa com o que eu planejei." Monique passou a tratar também sua saúde mental, algo que lhe dá ferramentas para a nova realidade de sua vida. Uma coisa que ela não esperava é que a doença a fizesse se conectar com outros entusiastas de cogumelos. Eles têm propriedades antivirais, escreve ela em uma de suas postagens. Mas também são parte de algo muito maior e mais bonito, diz ela. Eles são parte do micélio, uma rede subterrânea que se conecta com raízes de árvores próximas e troca nutrientes entre elas. Muitos especialistas no reino Fungi acreditam que essas estruturas ajudam as árvores a se comunicarem entre si, levando nutrientes de uma saudável para outra doente. Isso faz com o que Monique se lembre dos amigos que deixavam comida em sua porta, mês após mês. Pessoas com as quais contou muito desde que ficou doente. "Isolada no meu quarto", ela escreveu no Instagram, "fez com que eu me sentisse mais conectada do que nunca". Cientistas descobrem terapia não hormonal para tratamento dos sintomas da menopausa 7 em cada 10 crianças de São Paulo com Covid-19 não tiveram sintomas Initial plugin text Veja Mais

Leilão da Receita Federal tem iPhones, tablets e mais produtos apreendidos em AL, PB, PE e RN

G1 Economia Mercadorias serão vendidas a preços abaixo do mercado. Propostas podem ser enviadas de forma online até a véspera do leilão, que acontece na quarta-feira (9). Iphones e outros produtos apreendidos em estados do Nordeste vão ser leiloados pela Receita Federal Divulgação/Receita Federal A Receita Federal vai leiloar produtos que foram apreendidos em Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. As propostas podem ser entregues até as 21h de terça-feira (8) e a sessão de lances deve ocorrer às 14h de quarta (9), no site www.receita.economia.gov.br. As mercadorias confiscadas estão divididas em 169 lotes, distribuídos em depósitos localizados nos quatro estados nordestinos. A Receita Federal orienta a leitura do edital para saber onde está localizado cada lote dos produtos antes de oferecer o lance (clique aqui para acessar o edital e conferir detalhes dos lotes). Entre os produtos que podem ser arrematados a preços abaixo do mercado estão notebooks, iPhones, MacBooks, videogames, patinetes elétricas, hoverboards, tablets, componentes para computador, peças de carro e até produtos de maquiagem e perfumes importados. Estão disponíveis em Alagoas os lotes de número 78 a 164. Os interessados poderão verificar os produtos antes de comprar através de chamada de vídeo ou foto pelo aplicativo WhatsApp. Para isso, é preciso fazer um agendamento através do telefone (83) 9-8173-3666. Cada videochamada terá duração máxima de 120 segundos, podendo ser agendada novamente pelo mesmo interessado, desde que haja disponibilidade de horário. Os interessados precisam emitir um certificado digital e-CAC, que pode ser adquirido por Pessoas Físicas ou Jurídicas junto à Receita Federal. Apenas os produtos que estiverem disponíveis para compra com CNPJ poderão ser revendidos. Veja mais notícias da região no G1 Alagoas Veja Mais

Verbas para metrô de BH só via Orçamento, diz Ministério da Economia

O Tempo - Política Apesar do anúncio do presidente Jair Bolsonaro e do ministro Tarcísio de Freitas, o repasse tem que ser aprovado na Lei Orçamentária que tramita no Congresso Veja Mais

Single Sign-On: como funciona o login único para vários sites

canaltech O Single Sign-On, ou SSO, é uma forma de autenticação que permite o acesso a diferentes aplicativos e plataformas utilizando um só cadastro. Em tradução livre para o português, seu nome significa "Acesso único", e resume a proposta. É uma medida muito utilizada em meios digitais e que agiliza processos para a experiência do usuário. Como acessar senhas salvas no Chrome em seu celular Android Como acessar o iCloud usando um celular Android ou iOS Como fazer login em mais de uma conta no Gmail Um dos principais exemplos de uso do Single Sign-On é o Google. Ao fazer o login com sua conta, é possível usufruir de todos os serviços da empresa com o mesmo cadastro. Por isso, a conta no YouTube é a mesma do Gmail, do Google Drive e outras funcionalidades. Saiba mais sobre o método! Single Sign-On: como funciona Google utiliza uma única conta para acessar seus serviços (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) A ideia do Single Sign-On é simples: interligar diversos sites e serviços com uma só forma de cadastro. O login é feito em uma plataforma que se conecta com os outros sites e aplicativos, fornecendo os cookies de autorização. A cada acesso em um site, esses cookies são validados e o acesso é liberado sem a necessidade de outra tentativa de login. Dessa forma, o SSO requer apenas uma única autenticação. O acesso só é exigido novamente ao limpar os cookies, trocar o navegador ou usar um dispositivo diferente. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Ao acessar a conta do Google, por exemplo, o usuário é redirecionado para uma página de endereço "https://accounts.google.com/". O Google Accounts é o serviço utilizado pela empresa para realizar o Single Sign-On, validando o acesso em todas as suas plataformas. Single Sign-On: exemplos populares Spotify permite o acesso usando contas de outros serviços, como Apple e Facebook (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) O uso do SSO torna-se cada vez mais comum no dia-a-dia. A Apple, por exemplo, utiliza o ID Apple para acessar iCloud, iTunes e outros demais serviços da empresa. A Amazon também possui o "Login with Amazon", que permite o acesso ao site da empresa, Prime Video, Amazon e sites de terceiros. Outro caso recorrente de SSO envolve os cadastros utilizando redes sociais. Já tentou se cadastrar em uma plataforma que ofereceu a possibilidade de registro usando o Facebook? Essa também é uma forma de validação por SSO, já que o acesso a esse site será validado enquanto as credenciais da rede social estiverem ativas no navegador. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Sonda da NASA encontra formações misteriosas em Marte Velocidade de conexão da internet Starlink já ultrapassa os 100 Mbps, diz SpaceX A Lua está enferrujando? Estudos revelam oxidação misteriosa nos polos lunares Geólogos encontram cratera australiana que pode ter 100 milhões de anos Galaxy S20 Lite tem todas as suas especificações vazadas antes da hora; confira Veja Mais

TV da Samsung que gira na vertical, Sero chega ao Brasil por R$ 10 mil

O Tempo - Mundo A ideia da The Sero é atender a geração millennial, que está conectada com redes sociais e consome bastante conteúdo na vertical Veja Mais

MPF firma acordos para recuperar R$ 150 mi no âmbito da operação ‘Câmbio e Desligo’

Valor Econômico - Finanças Recursos eram mantidos ilegalmente em contas de empresas offshore O Ministério Público Federal (MPF) firmou dois acordos de não persecução penal com três pessoas que mantinham ilicitamente valores no exterior, provenientes de herança e de sonegação fiscal. Em nota, o MPF informou que os três se comprometeram a pagar multas que somam a quantia aproximada de R$ 150 milhões. Os acordos já foram homologados pela 7ª Vara Criminal da Seção Judiciária do Rio de Janeiro. Segundo os procuradores, as três pessoas, que não tiveram os nomes revelados, eram beneficiários de quatro empresas offshores mantidas ilegalmente. Eles confessam e descrevem as circunstâncias em que remeteram ou internalizaram recursos mantidos ilicitamente no exterior por meio do sistema de câmbio paralelo da organização criminosa de Dario Messer, Vinícius Claret (Juca Bala) e Cláudio de Souza (Tony). “Os acordos de não persecução penal firmados conjugam eficiência na recuperação de ativos e celeridade processual, permitindo uma resposta justa e adequada a crimes praticados pela extensa teia de lavagem de dinheiro revelada pela Operação Câmbio e Desligo!”, afirma em nota Eduardo El Hage, procurador da República e coordenador da força-tarefa Lava-Jato no Rio de Janeiro. Em um dos acordos, dois empresários reconhecem que remeteram ilicitamente valores ao exterior, a maior parte nas décadas de 1980 e 1990, mas se estendendo as remessas ilícitas até o ano de 2012, tendo tais valores origem em sonegação de impostos de sua empresa, que atuava no setor de impressões industriais para empresas de diversos setores, como de informática e de equipamentos médicos. Os valores eram mantidos não declarados em nome pessoal e de três empresas offshores, em contas no Banco Safra de Luxemburgo e, na Suíça, no Banco Audi e no Banco UBP. Nesse acordo, serão pagos aproximadamente US$ 24,1 milhões, equivalente, no câmbio atual, a valor próximo de R$ 127 milhões. No outro acordo, foi apresentada documentação demonstrando os valores mantidos no exterior decorrentes de heranças recebidas em 1993 e 2007, sendo beneficiária exclusiva de uma empresa offshore, sediada em São Vicente e Granadinas, com conta no VP Bank, em Liechtenstein. Nesse acordo serão pagos aproximadamente US$ 4,35 milhões, equivalente, no câmbio atual, a cerca de R$ 23 milhões. Segundo o MPF, as multas correspondem a 50% dos valores mantidos ilicitamente no exterior, sendo que tal valor funcionará como mínimo de indenização ao Estado brasileiro. Se os órgãos fiscais (Receita Federal do Brasil) e cambiais (Banco Central do Brasil) entenderem que os valores devidos como principal, multa e juros somam valores maiores do que os 50% fixados, haverá pagamento complementar. Veja Mais

Argentina: Credores aceitam proposta para reestruturar dívida sob legislação local

Valor Econômico - Finanças Os detentores de US$ 40,9 bi de um total de US$ 41,7 bi em títulos aceitaram a oferta O Ministério da Economia da Argentina informou nesta sexta-feira, em um documento enviado à Bolsa de Comércio de Buenos Aires, que 98,8% dos credores aceitaram a proposta feita pelo governo para reestruturar parte das dívidas do país emitidas sob a legislação local. Os números serão confirmados em entrevista coletiva que será concedida ainda nesta sexta-feira pelo ministro da Economia, Martín Guzmán. Martín Guzmán, ministro da Economia argentino Reprodução/Twitter O prazo para que os credores aderissem de forma antecipada ao plano terminou na última terça-feira. Ainda faltando a confirmação oficial, os detentores de US$ 40,9 bilhões em títulos já toparam a oferta do governo, de um total de US$ 41,7 bilhões que serão reestruturados. O governo argentino ofereceu aos credores dos títulos locais o mesmo que havia proposto aos detentores de papéis emitidos sob legislação estrangeira. Ou seja, os títulos anteriores serão trocados por outros com vencimentos em 2030, 2035, 2038 e 2041. Para incentivar a adesão antecipada, o governo de Alberto Fernández havia oferecido benefícios adicionais para os que aceitassem a proposta até 1º de setembro. Na última segunda-feira, a Argentina anunciou que quase a totalidade dos credores privados aceitou a proposta para reestruturar US$ 65 bilhões de sua dívida emitida sob legislação estrangeira. *El Cronista faz parte da Red Iberoamericana de Periodismo Económico (RIPE). Veja Mais

Powell avalia dados do mercado de trabalho dos EUA como positivos

Valor Econômico - Finanças No entanto, o presidente do Federal Reserve, o BC americano, disse que pode levar anos antes que a economia dos EUA se recupere O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, disse que o ritmo de criação de empregos nos Estados Unidos está crescendo mais rápido do que se esperava, mas ainda pode levar anos antes que a economia se recupere. Powell deu uma entrevista à emissora americana "National Public Radio" (NPR) na tarde desta sexta-feira (4), em que comentou o relatório mais recente do mercado de trabalho americano, o chamado "payroll", de agosto. "Eu diria que o relatório de empregos foi bom", disse o presidente do Fed. "Desde maio e junho, tivemos muita gente voltando a trabalhar." De acordo com o relatório do payroll americano, divulgado mais cedo, os EUA criaram 1,371 milhão de vagas de trabalho em agosto, superando a expectativa dos economistas consultados pelo "Wall Street Journal", de 1,321 milhão de vagas. A taxa de desemprego, por sua vez, anotou forte queda a 8,4%, ficando bem abaixo da leitura de julho, a 10,2%, e da expectativa, de 9,8%. O presidente do BC dos EUA reiterou que a política monetária americana deve permanecer acomodatícia por um longo período de tempo, reforçando a mensagem do BC americano na semana passada, com o anúncio de que a instituição permitirá que a inflação corra acima da meta de 2% por um tempo sem elevar os juros, para compensar o período abaixo do objetivo, efetivamente elevando a meta. "Achamos que a economia vai precisar de juros baixos, que dão suporte à atividade econômica, por um longo período de tempo", disse Powell. "Isso será medido em anos." Veja Mais

Elba Ramalho compõe com Luã Yvys para o álbum 'Eu e vocês'

G1 Pop & Arte Intitulada 'Ainda tenho asas', a música da parceria entre mãe e filho tem lançamento programado para 18 de setembro. ♪ Elba Ramalho reforça os laços musicais com o filho Luã Yvys. Com a paralisação quase total da agenda de shows por conta do isolamento social, a cantora decidiu gravar álbum, Eu e vocês, com produção musical e arranjos de Luã. De origem paraibana como a mãe, Luã tem 33 anos e é também compositor, tendo lançado o primeiro álbum, Essenímico (2019), no ano passado. Tanto que Luã também figura na ficha técnica do disco como compositor, abrindo parceria com a própria Elba. Cantora que raras vezes se aventurou na arte da composição, tendo assinado com Geraldo Azevedo a canção Estrela soberana (2001), Elba assina com Luã a música inédita Ainda tenho asas, prevista para ser lançada em 18 de setembro como segundo single do álbum Eu e vocês. O primeiro single, Maçã do rosto, já está em rotação nos players digitais desde hoje, 4 de setembro, em edição da Acauã Produtora com distribuição feita via ONErpm. Capa do single 'Maçã do rosto', de Elba Ramalho Divulgação Maçã do rosto é música de Djavan, apresentada em 1876 no primeiro álbum do artista alagoano, A voz • O violão • A música de Djavan, disco pautado pelo samba. Elba acentua a rítmica e a sintaxe nordestinas já insinuadas no registro original da composição pelo autor. Batizado com nome de composição inédita de Ana Costa e Zélia Duncan, o álbum Eu e vocês tem repertório formado por 12 músicas gravadas por Elba no estúdio montado pela artista na casa em que reside na cidade do Rio de Janeiro (RJ). A intenção da cantora é soltar um single do álbum a cada 15 dias para somente depois, já em 2021, apresentar o disco Eu e vocês na íntegra. Veja Mais

Luan Santana lança clipe de 'Aparências' no TVZ (Multishow) desta sexta (4)

O Tempo - Diversão - Magazine O projeto nasceu casualmente do registro feito pelo cantor ao reunir os seus pais, tios, irmã, noiva, primos e músicos, em dezembro Veja Mais

Volkswagen espera concluir negociações com sindicatos nas próximas semanas

Valor Econômico - Finanças Montadora pretende reduzir em 35% o quadro de funcionários em todas as fábricas no país O presidente da Volkswagen América Latina, Pablo Di Si, disse hoje que a montadora espera concluir as negociações com os sindicatos de metalúrgicos nas próximas semanas. Segundo o executivo, a montadora pretende reduzir em 35% o quadro de funcionários em todas as fábricas no país. “Ainda não chegamos a nenhum acordo, temos reuniões periódicas com todos os sindicatos para adequarmos a capacidade produtiva à demanda. Agora é inevitável e estamos com uma certa urgência para chegarmos a uma solução”, disse o executivo. Di Si ressaltou que hoje as montadoras brasileiras operam usando apenas 43% da capacidade instalada no país, que é de 4,1 milhões de unidades. A estimativa da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) é uma produção de 1,8 milhão de veículos este ano. “Vamos dialogar. Será fácil? Claro que não. Mas, teremos uma conversa madura, profissional e transparente. Será uma negociação dura, mas precisamos defender os interesses da empresa.” Hoje, a Volks emprega 15 mil pessoas em quatro fabricas no país, em São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP), São José dos Pinhais (PR) e São Carlos (SP). O executivo não descartou a abertura de um programa de demissão voluntária (PDV), mas ressaltou que todas as medidas de flexibilização da produção serão usadas. “Aplicamos todas as metodologias de flexibilização até agora, férias coletivas, redução de jornada, lay off e o PDV também será utilizado. Entretanto, precisamos olhar todas as ferramentas e não vamos demitir ninguém de um dia para outro. Mas temos que ter senso de urgência, é inevitável na indústria.” Quanto a Argentina, o executivo disse que o país também necessitará de ajustes na produção, mas isso será realizado posteriormente. Segundo ele, a montadora está passando por um momento diferente no mercado argentino. “Essas medidas são para a região. Mas, na Argentina estamos lançando um novo SUV. Estamos em momentos diferentes como empresa. Na hora certa vamos conversar com os sindicatos.” O presidente da Volkswagen, Pablo Di Si, diz que é preciso urgência na indústria Valor Veja Mais

Juros futuros fecham em queda firme com dado de emprego dos EUA no radar

Valor Econômico - Finanças Comentários do diretor de Política Econômica do Banco Central, Fabio Kanczuk, também estiveram no radar dos investidores Os juros futuros encerraram os negócios desta sexta-feira (4) em queda, sob influência dos resultados acima do esperado do relatório de empregos (o chamado "payroll") dos Estados Unidos. No fim da manhã de hoje, o estresse observado nos mercados acionários em Nova York limitou o recuo das taxas, mas o movimento perdeu folego e a curva teve um dia de alívio. Comentários do diretor de Política Econômica do Banco Central, Fabio Kanczuk, também estiveram no radar dos investidores, assim como notícias relacionadas ao andamento da agenda de reformas no Congresso. No fim da sessão regular, às 16h, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2022 caiu de 2,79% no ajuste anterior para 2,75% e a do DI para janeiro de 2023 recuou de 3,96% para 3,91%. Já a taxa do contrato para janeiro de 2025 passou de 5,76% para 5,71% e a do DI para janeiro de 2027 cedeu de 6,72% para 6,66%. Bastante aguardado pelos investidores, o payroll mostrou uma forte criação de postos de trabalho em solo americano no mês passado, em um dado que veio praticamente em linha com o consenso do mercado. O que mais surpreendeu foi a queda da taxa de desemprego para 8,4%. Apesar disso, analistas destacam que a composição do relatório não foi tão positiva quando o “headline” aparenta e apontam para uma desaceleração no processo de recuperação do mercado de trabalho nos EUA. “O mercado de trabalho continuou a se recuperar, superando modestamente as expectativas, mas ainda há um longo caminho a ser percorrido antes que o pleno emprego seja alcançado”, afirma, em relatório, a equipe de economistas do Bank of America. “Provavelmente haverá solavancos ao longo do caminho à medida que a economia responder às mudanças na trajetória do vírus e do estímulo fiscal”, dizem os economistas do BofA. Após a divulgação do payroll, as taxas futuras se mantiveram em baixa e alcançaram as mínimas do dia, em uma dinâmica que se manteve durante a participação de Fabio Kanczuk em “live” organizada pelo Valor. Um dos pontos abordados por ele foi a relação entre o “forward guidance” implementado na reunião de agosto do Copom e o balanço de riscos, em especial os relacionados à sustentabilidade das contas públicas. “O contrato em que o Banco Central fala que não vai subir os juros e que pode até reduzir, a menos que a expectativa de inflação se aproxime da meta, provê mais estímulo monetário para a economia, já que existe a promessa de não subir os juros até que alguns fatores aconteçam. Mas existe a cláusula de que, se houver uma ruptura no regime fiscal - leia-se: teto de gastos -, a gente cancela esse contrato”, disse. Para Carlos Kawall, Gustavo Ribeiro e Leonardo Costa, do ASA Investments, garantida a manutenção do teto de gastos, o “forward guidance” do Copom “importa e muito”. “Se finalmente conseguimos ter a combinação de juro baixo e câmbio competitivo é porque a âncora fiscal funcionou”, dizem em relatório enviado a clientes. Para os analistas, sem o prêmio de risco derivado das preocupações fiscais, “é bastante oportuno o sinal do BC de que não seguiria ‘pari passu’ a regra de Taylor, mantendo uma política estimulativa até que as expectativas de inflação convirjam para a meta”. O andamento da agenda de reformas também continua no radar dos investidores. O rompimento entre o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o ministro da Economia, Paulo Guedes, foi monitorado, mas não chegou a influenciar os negócios, diante da garantia de que a tramitação das reformas não deve ser afetada. Veja Mais

Assembleia de MG aprova reforma da Previdência com alterações à proposta de Zema

Valor Econômico - Finanças Foram feitas alterações nas alíquotas de contribuição e a proposta de cobrança de contribuição extraordinária em caso de déficit foi rejeitada Com modificações no texto original, a Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou nesta sexta-feira (4), a reforma da Previdência estadual. Foram feitas alterações nas alíquotas de contribuição e a proposta de cobrança de contribuição extraordinária em caso de déficit foi rejeitada. Depois de promulgado, o texto segue para sanção do governador Romeu Zema (Novo). Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Brasil volta a cobrar das Filipinas retirada de embargo contra importação de carne de frango

G1 Economia Governo brasileiro diz que suspensão é "indevida" e ameaça ir à OMC caso país não apresente justificativas científicas. Em agosto, as Filipinas interromperam as compras depois de uma cidade chinesa alegar que encontrou coronavírus em produto nacional. produção de frango Reprodução O Ministério da Agricultura e o Itamaraty voltaram a cobrar nesta sexta-feira (4) que as Filipinas retirem o embargo contra a importação de carne de frango brasileira. "O governo do Brasil insta o governo das Filipinas a que esse embargo seja retirado imediatamente", disseram em nota. A interrupção das compras foi feita em agosto, depois que uma cidade chinesa alegou ter encontrado traços do novo coronavírus em um carregamento de asas de frango produzidas no país. O governo disse ainda que o embargo do país "não seguiu os princípios nem os ritos necessários e mandatórios" do Artigo 5 do Acordo sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (Acordo SPS) da Organização Mundial do Comércio (OMC), o que representaria "clara violação" desse acordo. "Em função disso, o Brasil tomará as devidas medidas junto à Organização Mundial do Comércio, caso o governo filipino não remova o referido embargo às importações de carne de frango ou não apresente de imediato justificativa científica confiável para a manutenção da restrição", afirmou, em nota. Veja abaixo reportagem do Jornal Hoje sobre o embargo: Filipinas suspendem temporariamente importações da carne de frango do Brasil Veja mais notícias de agronegócios no Globo Rural Veja Mais

Punição constrangedora: na Indonésia, quem não usar a máscara 'vai para caixão'

O Tempo - Mundo Ideia é de funcionários de segurança pública do subdistrito de Kalisari, no leste de Jacarta, já cansados de pedir às pessoas para usarem as máscaras e não serem atendidos Veja Mais

Governo declara diplomatas venezuelanos de Maduro 'personae non gratae' no país

O Tempo - Mundo Itamaraty explica que não se trata de expulsão dos venezuelanos, mas decisão retira o status diplomático ou consular, além de imunidades e privilégios garantidos internacionalmente a eles Veja Mais

Azitromicina não tem eficácia contra Covid-19 grave, mostra estudo brasileiro inédito

Glogo - Ciência Na comparação com grupo que recebeu apenas tratamento padrão, antibiótico não levou a melhoras ou menor mortalidade entre pacientes graves, revela pesquisa publicada na revista médica Lancet. Azitromicina Getty Images via BBC Amplamente usada em todo o mundo na resposta ao novo coronavírus, a azitromicina recebeu um grande balde de água fria nesta sexta-feira (4). No primeiro estudo do tipo clínico de que se tem notícia envolvendo o uso do medicamento em pacientes com Covid-19 hospitalizados, pesquisadores brasileiros demonstraram que a azitromicina não leva a melhoras e, portanto, não tem indicação de uso para casos graves. Publicada na Lancet, a segunda revista médica mais influente do mundo de acordo com a consultoria Clarivate Analytics, a pesquisa envolveu 397 pessoas com diagnóstico de Covid-19 em casos considerados graves — assim classificados por critérios como necessidade de reforço de oxigênio ou ventilação mecânica. Além disso, eles tinham fatores de risco associados, como hipertensão ou diabetes. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos — 214 deles receberam azitromicina mais o tratamento padrão, e outros 183 receberam apenas o tratamento padrão, sem azitromicina. O tratamento padrão, feito em ambos os casos, incluía a hidroxicloroquina, pois naquela época — entre março e maio — seu uso estava sendo bastante frequente. Quinze dias depois, a situação de saúde dos participantes foi avaliada através de uma escala com seis categorias, como ter recebido alta, mas manifestar sequela; estar internado usando ventilação mecânica; ou mesmo óbito — o que aconteceu em percentual alto, já que o grupo de pacientes acompanhados só incluía pessoas em estado grave. Comprimidos de azitromicina apreendidos no Pará Polícia Rodovária Federal Não houve diferença entre os dois grupos na melhora segundo esta escala; a mortalidade após 29 dias também foi praticamente igual (42% no grupo que recebeu azitromicina, versus 40% no grupo controle). O tempo médio de internação foi, ainda, de 26 dias para os que receberam azitromicina e 18 no grupo que recebeu apenas o tratamento padrão. A incidência de efeitos colaterais foi semelhante nos dois grupos. "Nosso estudo avaliou pacientes graves, em uma fase tardia da doença, mas não sabemos como a azitromicina funcionaria em pacientes ambulatoriais (mais leves)", destaca Luciano Cesar Pontes de Azevedo, médico do Hospital Sírio-Libanês e parte da equipe que assina o artigo no Lancet. "Gostaríamos muito que tivesse funcionado, porque é um medicamento barato, conhecido e normalmente bem tolerado na questão dos efeitos colaterais", acrescenta, afirmando que, com os resultados, espera que ao menos o remédio deixe de ser receitado indiscriminadamente no tratamento para Covid-19, o que poderia levar a falta do medicamento para quem precisa e também aumento da resistência de bactérias. Isto porque a função original da azitromicina é de antibiótico, muito usado em infecções bacterianas nas chamadas vias aéreas superiores, como no nariz e garganta. Mas ela tem também efeito anti-inflamatório, por isso pensou-se que o medicamento pudesse ter efeito na Covid-19 — em que a reação exagerada do sistema imunológico, que gera uma inflamação, tem sido apontada como um dos principais mecanismos de agravamento da nova doença. "A azitromicina é descrita também como uma imunomoduladora. Mas, para doenças virais, sua eficácia tem poucas avaliações e não é conclusiva", explica o médico, que tem doutorado pela Universidade de São Paulo (USP) e pós-doutorado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). Ainda assim, ele relata que a azitromicina tem sido amplamente usada contra a covid, seja para casos mais leves ou graves. Um levantamento mundial da Sermo, uma plataforma virtual para médicos, mostrou em abril que a azitromicina era o segundo medicamento mais receitado por profissionais entrevistados (41%) contra a Covid-19, atrás apenas dos analgésicos. Foram consultados 6,2 mil médicos em 30 países. Um marco para a aposta na azitromicina foi um estudo da França que mostrou o que seriam resultados benéficos da associação deste antibiótico com a hidroxicloroquina, envolvendo cerca de 30 pacientes. Divulgado em maio na plataforma medRxiv (em que são postados trabalhos sem a chamada revisão dos pares), o trabalho foi dias depois retirado do ar a pedido dos próprios pesquisadores, com a seguinte justificativa: "Por conta da controvérsia sobre a hidroxicloroquina e da natureza retrospectiva desse estudo, os autores pretendem revisar o manuscrito após a revisão dos pares". Coalizão já publicou sobre hidroxicloroquina e dexametasona Teste para Covid-19 Divulgação/Secom A associação entre hidroxicloroquina e azitromicina já havia sido testada em outra pesquisa da mesma equipe brasileira, publicada em julho no New England Journal of Medicine. No entanto, os pacientes envolvidos tinham quadros leves ou moderados de Covid-19, diferente do estudo publicado nesta sexta-feira, com pacientes graves. Naquele artigo, foi mostrado que a hidroxicloroquina sozinha ou associada à azitromicina não provocava melhora na comparação com o tratamento padrão. Tanto o artigo publicado na Lancet quanto no New England Journal of Medicine são fruto da Coalizão Covid-19 Brasil, uma associação entre diferentes hospitais e instituições que criou nove linhas de pesquisa com tratamentos em potencial para a nova doença. A coalizão é formada pelo Hospital Israelita Albert Einstein; HCor; Hospital Sírio-Libanês; Hospital Moinhos de Vento; Hospital Alemão Oswaldo Cruz; a Beneficência Portuguesa de São Paulo; o Brazilian Clinical Research Institute (BCRI); e a Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva (BRICNet). Segundo Luciano Cesar Pontes de Azevedo, na pesquisa a azitromicina mostrou ter pouco efeito anti-inflamatório, indicando a necessidade de um medicamento mais forte com esta função. Micrografia eletrônica de uma célula infectada por partículas do SARS-CoV-2 (amarelo). A área preta é espaço extracelular entre as células. Integrated Research Facility (IRF)/NIAID Na quarta-feira (2), a coalizão publicou, como parte de uma colaboração internacional, um artigo no Journal of the American Medical Association (JAMA), que mostrou um candidato promissor: o corticoide dexametasona. Em pacientes graves com covid-19, o uso deste anti-inflamatório diminuiu a mortalidade. Sobre o estudo com a azitromicina, Azevedo aponta como limitações a análise de um grupo focado em quadros graves, em detrimento de uma população mais ampla; a associação com a hidroxicloroquina, o que dificulta o entendimento de qual poderia ser a ação da azitromicina isolada; e a ausência de um grupo de controle utilizando placebo. VEJA TAMBÉM: Médico defensor da hidroxicloroquina é denunciado na França Initial plugin text Veja Mais

Argentina reestrutura US$ 41,7 bilhões em títulos de dívida local

G1 Economia Com o anúncio desta sexta-feira (4), país já reestruturou mais de US$ 100 bilhões no espaço de uma semana. A Argentina informou que reestruturou com sucesso mais de US$ 40 bilhões em dívida em moeda estrangeira emitida sob a legislação local nesta sexta-feira (4), valor que se soma a sua recente reestruturação de US$ 65 bilhões em títulos internacionais. A reestruturação de quase 99% da dívida local elegível, levando o montante total reestruturado a mais de US$ 100 bilhões no espaço de uma semana, ocorreu em dia em que muitos dos títulos soberanos internacionais da Argentina foram negociados pela última vez antes de novos instrumentos tomarem seu lugar na próxima semana. Os papéis, incluindo o notório "bond do século", com vencimento em 2117, estavam sob os holofotes desde meados do ano passado, quando a Argentina capitulou sob uma severa crise econômica que a deixou impossibilitada de manter os pagamentos e a levou ao default. Depois de meses de tensas negociações, o governo peronista de centro-esquerda do país chegou a um acordo definitivo com os credores no início de agosto, o que levou à reestruturação de quase todos os seus títulos internacionais elegíveis. Nesta sexta-feira, o ministro da Economia argentino, Martín Guzmán, afirmou que o país também renovou 98,8% de cerca de US$ 41,7 bilhões em títulos sob legislação local denominados em moeda estrangeira. "O encargo da dívida foi totalmente eliminado no horizonte", disse Guzmán em uma entrevista coletiva após os resultados. Argentina chega a acordo com credores estrangeiros para reestruturar US$ 68 bi de dívida A Argentina emitirá novas títulos externos e locais, incluindo 12 novos bônus internacionais que vencem entre 2029 e 2046, e devem começar a ser negociados a partir de segunda-feira (7). "Hoje, quando os novos títulos forem estabelecidos, os anteriores desaparecerão", disse Roberto Geretto, economista do Banco CMF em Buenos Aires. Veja Mais

Totvs envia proposta pela Linx a conselheiros independentes

G1 Economia Em 14 de agosto, a Totvs informou ter enviado ao conselho da Linx uma proposta de combinação de negócios; a empresa disputa com a Stone a incorporação da Linx. A Totvs enviou nesta sexta-feira (4) sua proposta pela Linx aos assessores e conselheiros independentes da companhia de tecnologia, reproduzindo as condições apresentadas inicialmente, além de incluir a previsão de pagamento de R$ 100 milhões, caso a operação não seja aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). “Reiteramos, assim, nosso compromisso de trabalhar junto com a administração da Linx para dar seguimento, com a urgência adequada e observando os mais altos padrões de governança, à submissão da nossa proposta aos acionistas da Linx, entendendo ser fundamental, reiteramos, que todas as propostas disponíveis sejam submetidas aos acionistas da Linx simultaneamente, na mesma assembleia geral, no contexto dos deveres fiduciários dos conselheiros independentes e da preservação do pleno direito de escolha dos mesmos acionistas”, diz trecho do comunicado. Em 14 de agosto, a Totvs informou ter enviado ao conselho da Linx uma proposta de combinação de negócios, oferecendo a cada acionista uma ação sua mais R$ 6,20 por cada ação de sua titularidade. Ao fim, os acionistas da Linx possuiriam 24% do capital total e votante da Totvs. A empresa disputa com a Stone a incorporação da Linx. Após críticas de parte do mercado, a empresa de meios de pagamentos reformulou sua proposta. O valor da transação aumentou um pouco, em R$ 200 milhões, para R$ 6,248 bilhões. Processadora de cartões de crédito brasileira Stone estreou na Nasdaq Reprodução/Facebook/Stone Assista: últimas notícias de economia Veja Mais

Com ajuda do Sirius, cientistas miram proteínas atrás de 'chave' para desativar novo coronavírus

Glogo - Ciência Pesquisadores usam superlaboratório para enxergar interações de diferentes moléculas atrás desse "acesso" em proteínas do Sars-CoV-2. Sirius, laboratório de luz síncrotron de 4ª geração, reforça a ciência no enfrentamento do novo coronavírus Nelson Kon Cientistas contam com o auxílio do Sirius, superlaboratório de luz síncrotron de 4ª geração instalado em Campinas (SP), na busca por uma "chave" para desativar o novo coronavírus. E para isso eles miram proteínas do Sars-CoV-2 com funções ainda não totalmente compreendidas pela ciência. O caminho pode resultar na origem de medicamentos para interferir no ciclo de vida do vírus. Esse é o primeiro experimento de pesquisadores externos realizados no Sirius, que fica dentro do Centro Nacional de Pesquisa em Energias e Materiais (CNPEM). O grupo do Instituto de Física da USP de São Carlos usa o acelerador de partículas de R$ 1,8 bilhão para analisar mais de 200 cristais de proteínas do vírus. Entenda o Sirius, o novo acelerador de partículas do Brasil O grupo busca compreender os mecanismos de ligação de proteínas não estruturais (NSP) do coronavírus com fármacos. Entre as proteínas estudadas pela USP está a NSP-15, cuja hipótese é que seja usada para driblar o sistema imune das células. Outras duas proteínas (NSP-3 e NSP-5) também são alvos de interesse dos pesquisadores, já que as duas têm papel na replicação e transcrição do material genético do vírus. Encontrar as ligações e as "chaves" que melhor se ligam a essas proteínas é a missão do grupo. Ao CNPEM, um dos responsáveis pela coleta de dados da pesquisa, André Godoy, destacou como a linha de luz do Sirius, ainda em fase de comissionamento, pode acelerar os avanços nessa área. “O Sirius superou minhas expectativas. O que você conseguia fazer em horas [no antigo acelerador de elétrons do CNPEM], agora você faz em minutos. Isso torna a técnica escalonável do ponto de vista de quantas amostras você consegue analisar, e permite fazer novas técnicas", diz. Por conta da pandemia, o grupo precisou se dividir entre os trabalhos no laboratório da USP e na coleta de dados no Sirius. Aos chegarem para utilizar o acelerador, registraram a "presença dos colegas" com fotos nas caixas de material que serão analisados. Por conta da pandemia, dupla que saiu da USP para coletar dados no Sirius exibe foto de colegas no material que será analisado Arquivo pessoal Primeira imagem Maior investimento da ciência brasileira, o Sirius realizou em julho os primeiros experimentos ao obter imagens em 3D de estruturas de uma proteína imprescindível para o ciclo de vida do novo coronavírus. A análise de uma proteína já conhecida serviu para validar e habilitar o funcionamento do acelerador, concebido para analisar diferentes materiais em escalas de átomos e moléculas. Imagem em 3D de proteína do novo coronavírus obtida no Sirius, superlaboratório instalado em Campinas (SP) Sirius/CNPEM/Divulgação Após essa etapa, o CNPEM, que abriga o Sirius, passou a receber propostas de cientistas interessados em usar a estrutura para avançar nos estudos para enfrentamento da doença. A primeira linha de pesquisa a ficar ativa e que fez as imagens da estrutura da proteína é chamada de Manacá, dedicada a técnicas de Cristalografia de Proteínas por Raios X. Na prática, é a estação que pode ajudar cientistas a encontrar ou melhorar um fármaco capaz de inibir ou agir frente ao novo coronavírus. É nessa linha que o primeiro grupo de cientistas de fora do CNPEM testa 200 cristais de proteínas do coronavírus na busca por essa "chave" para descobrir ou elaborar um novo fármaco. Estação de pesquisa Manacá, primeira a ficar pronta e operacional no Sirius, em Campinas (SP) CNPEM/Divulgação Quase lá Uma força-tarefa vem sendo realizada desde o início da pandemia para entregar duas das 13 linhas de pesquisas previstas na 1ª fase do projeto do Sirius. Depois da Manacá, que realizou as primeiras imagens em julho, a expectativa dos cientistas é colocar em operação, ainda neste ano, a Cateretê. Essa nova estação de pesquisa utiliza a aplicação de técnicas de Espalhamento de Raios X, capaz de produzir imagens celulares únicas no mundo, segundo os especialistas. Na prática, os cientistas conseguiriam, pela primeira vez, ver e resolver todos os processos biológicos que ocorrem em única célula. O circo e a mexerica... Para ser ter uma ideia do que os cientistas que trabalham no Sirius tentam "enxergar" e entender com a ajuda do superlaboratório, basta ver a comparação feita pela pesquisadora do CNPEM, Daniela Trivella. "Se uma célula humana fosse do tamanho de um circo, o vírus seria o equivalente a uma mexerica." Com as linhas de pesquisa, os cientistas esperam ver e distinguir a interação do vírus em tanto espaço. E com a potência do equipamento será possível enxergar, inclusive, até os pequenos "gominhos da fruta", estruturas menores que as proteínas do Sars-Cov-2, por exemplo. Sirius: maior estrutura científica do país, instalada em Campinas (SP). CNPEM/Sirius/Divulgação O que é o Sirius? Principal projeto científico do governo federal, o Sirius é um laboratório de luz síncrotron de 4ª geração, que atua como uma espécie de "raio X superpotente" que analisa diversos tipos de materiais em escalas de átomos e moléculas. Além do Sirius, há apenas outro laboratório de 4ª geração de luz síncrotron operando no mundo: o MAX-IV, na Suécia. Para observar as estruturas, os cientistas aceleram os elétrons quase na velocidade da luz, fazendo com que percorram o túnel de 500 metros de comprimento 600 mil vezes por segundo. Depois, os elétrons são desviados para uma das estações de pesquisa, ou linhas de luz, para realizar os experimentos. Esse desvio é realizado com a ajuda de imãs superpotentes, e eles são responsáveis por gerar a luz síncrotron. Apesar de extremamente brilhante, ela é invisível a olho nu. Segundo os cientistas, o feixe é 30 vezes mais fino que o diâmetro de um fio de cabelo. Entenda algumas das expressões mais usadas na pandemia do covid-19 Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Campinas Veja Mais

Dias Toffoli diz que nunca viu atitude de Bolsonaro contra democracia

O Tempo - Política Ministro chegou a elogiar Bolsonaro pela demissão do ex-ministro da Educação, Abraham Weintraub, o qual chamou integrantes do STF de "vagabundos" na reunião ministerial de 22 de abril e que, por ele, mandaria prender todos os ministros do Supremo. Veja Mais

Tesla fecha em alta na Nasdaq após quatro pregões consecutivos de quedas

Valor Econômico - Finanças Os papéis da montadora encerraram a sexta (4) com valorização de 2,78%, cotadas a US$ 418,32 As ações da fabricante de carros elétricos Tesla reverteram o movimento de queda registrado na manhã desta sexta-feira (4) e fecharam em alta de 2,78% na Nasdaq, cotadas a US$ 418,32. Os papéis vinham registrando recuo durante toda a semana, acompanhando o movimento de realização de lucros do setor de tecnologia nos mercados americanos. Após o pregão de hoje, as ações da montadora acumulam alta de 819,59% na variação anual, enquanto o avanço acumulado em 30 dias é de 43,98%. O índice Nasdaq fechou em queda de 1,27%, nesta sexta. Veja Mais

Grupo de trabalho da Câmara quer minimizar impactos da pandemia na vida das mulheres - 04/09/20

Grupo de trabalho da Câmara quer minimizar impactos da pandemia na vida das mulheres - 04/09/20

Câmana dos Deputados A Secretaria da Mulher da Câmara fez, nesta sexta-feira, a primeira reunião do grupo de trabalho que vai discutir propostas legislativas com o objetivo de minimizar o impacto econômico da pandemia sobre a vida das mulheres. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados Veja Mais

Ouro e diamantes de Cabral ajudam governo a bater recorde de arrecadação

O Tempo - Política Graças à mudança na lei, as joias do ex-governador do Rio foram leiloadas em julho por R$ 4,6 milhões; no ano, União arrecadou R$ 101 milhões Veja Mais

Pressão do exterior e cautela antes de feriado devolvem dólar a R$ 5,30

Valor Econômico - Finanças No encerramento do dia, a moeda americana foi negociado a R$ 5,3070, alta de 0,29% O clima de correção por que passaram os índices índices acionários de Nova York nesta sexta-feira e, no Brasil, a tradicional cautela antes do final de semana estendido, limitaram o apetite por risco do investidor local na moeda brasileira, que vinha em alta nas últimas sessões. Como resultado, a moeda americana encerrou a sexta-feira cotada R$ 5,3070, alta de 0,29%, interrompendo uma sequência de três sessões consecutivas de baixa. Apesar do desempenho hoje, o dólar acumula queda de 1,95% na semana, pressionado principalmente pela retirada do prêmio de risco sobre a moeda brasileira após a apresentação da reforma administrativa pelo governo federal. Na sessão desta sexta-feira, no entanto, nem mesmo comentários do diretor de política monetária do Banco Central, Fabio Kanczuk. Em live promovida pelo Valor reforçou que o espaço para novos cortes da Selic é pequeno. “Pode ter queda de juros? Pode. É provável? Não”, disse o economista. Um novo corte de juros seria prejudicial para a atratividade da moeda brasileira, pois comprime o diferencial de juros do país em relação ao exterior. Apesar do respiro de hoje, a tendência é que o dólar continue buscando novas mínimas no curto prazo, diz Victor Candido, economista da Journey Capital. "O mercado continua afim de tomar risco no câmbio, mas dado o que ocorreu no S&P, está segurando um pouco para tentar achar uma direção. “Se olharmos a melhora dos preços das commodities e a mudança da política monetária do Fed, tudo aponta para um dólar mais fraco no mundo”, diz. O profissional ressalta, por outro lado, que o rompimento do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, e o ministro da Economia, Paulo Guedes, pesou sobre os ânimos do mercado ao destoar do comportamento positivo do noticiário dos últimos dias. Ontem, Maia revelou, em entrevista à GloboNews, que o rompimento ocorre porque Guedes teria proibido membros da equipe econômica de conversar com ele na quarta-feira. Após a repercussão negativa, Maia disse hoje mais cedo que a relação com Guedes não vai atrapalhar o andamento das reformas. "Não há nenhuma chance do conflito com Guedes ou qualquer outro ministro atrapalhar o avanço da reforma tributária e administrativa", disse ao Valor. O bom momento que a moeda brasileira atravessa atualmente, no entanto, ainda mantém cético parte dos analistas. “Nos mantemos cautelosos em relação ao real e não acreditamos em uma recuperação contínua”, diz o Commerzbank. “O país continua a ser fortemente afetado pela pandemia do novo coronavírus e a incerteza sobre a recuperação econômica permanece alta. Além disso, o otimismo com a permanência de Guedes no governo apenas por causa do envio da reforma administrativa nos parece excessivo. Por outro lado, embora a nova postura do Fed ajude as divisas emergentes em geral, o fato de que a Selic está nas mínimas históricas deixa o investidor estrangeiro com alternativas mais atraentes de investimento.” Tomohiro Ohsumi/Bloomberg Veja Mais

Filhos de Flordelis vão para prisões separadas para evitar manipulação de provas

O Tempo - Política A decisão da juíza Nearis Arce atendeu pedido do advogado do pai de Anderson do Carmo e deu prazo de 48 horas para as transferências Veja Mais

França registra recorde de casos de covid-19 desde o fim da quarentena

Valor Econômico - Finanças Emmanuel Macron tenta evitar a volta do confinamento, mas o avanço da doença preocupa Turistas visitam a Torre Eiffel em Paris, na França Thibault Camus/AP Photo A França registrou mais 8.975 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, o maior número desde o fim da quarentena no país, em meados de maio. O presidente Emmanuel Macron está tentando evitar a volta de qualquer tipo de confinamento, mas o novo avanço da doença preocupa. Por enquanto, os casos estão concentrados nos mais jovens. O governo teme, contudo, que o vírus atinja mais uma vez os mais velhos e sobrecarregue os hospitais. As hospitalizações também subiram nos últimos dias, mas ainda estão em um nível controlável, mesmo nas cidades mais atingidas pelo novo surto, como Paris e Marselha. Nesta sexta-feira, 4.671 pessoas estavam sendo tratadas nos hospitais franceses, 473 delas em unidades de terapia intensiva (UTIs). Segundo o balanço do Ministério da Saúde, mais 18 pessoas morreram nas últimas 24 horas. Desde o início da pandemia, a covid-19 fez 30.724 vítimas na França. O ministro da Educação, Jean-Michel Blanquer, afirmou que 22 das mais de 60 mil escolas do país tiveram de fechar nesta sexta, três dias depois do reinício das aulas presenciais na França. Veja Mais

Donos de Redmi Note 9 reclamam de problemas após atualização para a MIUI 12

canaltech A MIUI 12 parece não ter caído muito bem no Redmi Note 9 de alguns usuários. Relatos de problemas tomaram fóruns da web e citam questões com redução de desempenho, falhas na conexão Wi-Fi e até dificuldade de rodar alguns jogos. MIUI 12: confira todas as novidades da nova versão da interface da Xiaomi MIUI 12 | Saiba quais celulares da Xiaomi irão receber a atualização De acordo com os relatos, os problemas começaram após a atualização para a nova versão da interface da Xiaomi. A MIUI 12 está disponível oficialmente para usuários do Redmi Note 9 na China, Índia e Europa. O update da variante global foi pausado em agosto por causa de erros, mas já voltou a ser disponibilizado. Segundo o site Piunikaweb, há diversas reclamações sobre problemas com o Redmi Note 9 no fórum oficial da Xiaomi. Oficialmente, a empresa não se manifestou, mas um moderador da comunidade Mi garantiu que “estamos cientes dos problemas no Redmi Note 9 e eles foram reportados”. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Por ora, não há muito o que fazer. Se você tem um Redmi Note 9 e estiver preocupado que a MIUI 12 possa reduzir o desempenho, causar falhas no Wi-Fi e travar o dispositivo, é melhor aguardar para fazer o update. Há alguns dias, surgiram reclamações sobre problemas na câmera do dispositivo, que estaria com muito espaço entre o vidro e a lente. Agora, ao menos, é apenas uma dificuldade com o software, teoricamente mais fácil de corrigir. Caso você tenha o aparelho e atualizou, conte nos comentários se está com algum problema no seu celular. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Sonda da NASA encontra formações misteriosas em Marte A Lua está enferrujando? Estudos revelam oxidação misteriosa nos polos lunares Velocidade de conexão da internet Starlink já ultrapassa os 100 Mbps, diz SpaceX Como acasos e descobertas guiaram os cientistas do CERN ao Bóson de Higgs Relatório apoia a importância do programa Artemis para humanos explorarem Marte Veja Mais

Ala governista mineira no Congresso acredita na liberação da verba para o metrô

O Tempo - Política Oposição diz que plano do governo federal de repassar o dinheiro diretamente do BNDES faz parte de projeto de privatização do sistema metroviário Veja Mais

Russos finalmente apresentam pesquisas de vacina contra COVID-19

canaltech Há algumas semanas, o governo russo anunciou ter desenvolvido a primeira vacina eficaz contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2), mas não apresentou nenhuma evidência sobre a ação do imunizante na época. Nesta sexta-feira (4), os pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa Gamaleia finalmente publicaram o primeiro estudo clínico da Sputnik V contra a COVID-19 e sua fórmula carrega dois adenovírus modificados geneticamente. Sputnik V: o que sabemos até agora sobre a vacina russa contra a COVID-19 Estados Unidos podem distribuir duas vacinas diferentes da COVID-19 em outubro OMS passa a recomendar corticoides para casos graves de coronavírus Segundo o artigo publicado na revista científica The Lancet, a vacina russa contra a COVID-19 não teve efeitos adversos e ainda induziu a resposta imune do organismo contra o coronavírus. Isso nas etapas 1 e 2 dos estudos clínicos, o que significa que a última etapa de pesquisa ainda será realizada, enquanto vacinações em massa da população russa estarão acontecendo. Pesquisadores russos divulgam resultados iniciais de vacina contra a COVID-19 (Imagem: HeungSoon/Pixabay) De acordo com o diretor do Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF), Kiril Dmitriev, a Rússia irá liberar a tecnologia para que esse imunizante seja produzido em outros países no mês de novembro. No Brasil, o estado do Paraná firmou acordo também para pesquisa e testes, dentro de estudos clínicos, com a vacina russa, no entanto, nenhum pedido de registro foi feito para a liberação junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Resultados da fase 1 e 2 dos testes Geralmente, as fases 1 e 2 dos testes de um imunizante procuram verificar a eficácia e a segurança em pequenos grupos de pessoas. Em linhas mais simples, os testes de fase 1 costumam contar com dezenas de voluntários, enquanto os de fase 2, centenas. Por fim, os de fase 3 incluem milhares de participantes. Segundo os resultados das duas primeiras fases dos estudos clínicos, a vacina Sputnik V não desencadeou efeitos adversos até 42 dias após a imunização. Além disso, todos os participantes desenvolveram anticorpos contra o coronavírus em até 21 dias. Foi o que demonstrou o teste realizado em 76 pessoas com idades entre 20 e 30 anos. Como essas etapas não contaram com um grupo controle — todos os participantes receberam a vacina, sem ninguém receber um placebo —, ainda não é possível estabelecer relações sobre a capacidade de proteção da vacina, o que será feito na fase 3. De acordo com os pesquisadores do Instituto Gamaleya, a resposta imunológica desencadeada pela vacina foi maior que a observada em pacientes infectados e que se recuperaram da COVID-19. Um ponto positivo, entre os resultados, é que vacina pode estimular a produção de células T — um linfócito específico do sistema imunológico — em até 28 dias. A partir da produção das células T contra o coronavírus, é possível sugerir que essa vacina desencadeie uma resposta imune forte e de longo prazo. Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri, esse é um resultado importante, mas que ainda precisa ser confirmado na fase 3. "É um estudo aguardado, publicado em uma revista séria. Hoje a vacina pode ser categorizada como realmente uma candidata, mas isso ainda depende de estudo de fase três onde estão 7 outras vacinas", comentou Kfouri para o G1. Por fim, os pesquisadores russos têm como meta, na fase 3, verificar a eficácia do imunizante em cerca de 40 mil voluntários russos. Como funciona a vacina russa? Para estimular a imunização contra o coronavírus, a vacina russa trabalha com dois vetores de adenovírus. Isso significa que o imunizante carrega em sua composição dois tipos de vírus que, naturalmente, afetam humanos e causam o resfriado comum. Entretanto, esses agentes infecciosos foram enfraquecidos, de forma que não causem nenhuma reação séria no corpo do paciente. Um deles é o adenovírus humano recombinante tipo 26 (rAd26-S), já o outro é o adenovírus humano recombinante tipo 5 (rAd5-S). Ambos foram modificados geneticamente e carregam a proteína S do coronavírus. Em forma de espinhos (os chamados spikes), a proteína S permite que o vírus infecte as células humanas Através dessa técnica de incluir dois vírus diferentes para despertar a imunização é como se fossem duas vacinas em uma única. Essa tecnologia russa foi a mesma utilizada em outro imunizante do país, só que contra o ebola. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Sonda da NASA encontra formações misteriosas em Marte A Lua está enferrujando? Estudos revelam oxidação misteriosa nos polos lunares Velocidade de conexão da internet Starlink já ultrapassa os 100 Mbps, diz SpaceX Como acasos e descobertas guiaram os cientistas do CERN ao Bóson de Higgs Relatório apoia a importância do programa Artemis para humanos explorarem Marte Veja Mais

Gilmar Mendes libera CNMP para julgar ação de Renan contra Deltan Dallagnol

Valor Econômico - Finanças Mendes escreveu que as informações juntadas aos autos "geram incerteza quanto ao prazo prescricional O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes acolheu pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) e suspendeu decisão do ministro Celso de Mello que impedia o julgamento do procurador Deltan Dallagnol no Conselho Nacional do Ministério Publico (CNMP). Deltan tuitou que, com Renan no comando do Senado, a pauta anticorrupção dificilmente seria aprovada Guilherme Pupo/Guilherme Pupo/Valor O ministro levou em consideração o prazo que o processo contra Dallagnol tem para ser julgado - ele pode prescrever antes que Celso de Mello volte da licença de saúde que pediu no mês passado. Com a decisão, o CNMP deve pautar as ações para a próxima terça-feira (8). Em 2019, o senador Renan Calheiros denunciou o procurador da Lava-Jato por tentar interferir na eleição para a presidência do Senado, em 2018. Calheiros era candidato e Deltan postou mensagens no Twitter dizendo que, com ele no comando da casa, a pauta anticorrupção dificilmente seria aprovada. Na decisão, Mendes escreveu que as informações juntadas aos autos "geram incerteza quanto ao prazo prescricional, situação que justifica o deferimento da medida contracautelar - o risco gerado pela insegurança quanto ao prazo prescricional encontra-se no âmbito de incidência da medida contracautelar pleiteada pela AGU, reafirmando a necessidade de sua concessão". Veja Mais

Trio de estrelas formaria planetas com órbitas bizarras

Trio de estrelas formaria planetas com órbitas bizarras

Tecmundo A palavra cosmos vem do grego κ?σμος (kosmos), que literalmente quer dizer bem ordenado, mas parece que o conceito é ignorado por um sistema de estrelas conhecido como GW Orionis, a 1.300 anos-luz de distância da Terra, na constelação de Orion. Se sistemas solares normalmente têm estrelas e planetas em linhas orbitais bastante planas, este é constituído por três estrelas, um disco deformado e fragmentado ao seu redor e um anel desalinhado localizado na parte interna, próximo ao trio estelar.A descoberta foi feita por uma equipe internacional de astrônomos com dados coletados através do Observatório Europeu do Sul (ESO) e do sistema de telescópios do rádio-observatório do Atacama (ALMA), um conjunto de 66 antenas espalhadas pelo deserto chileno.Leia mais... Veja Mais

STF: Tempo de serviço em atividade insalubre conta para aposentadoria especial

Valor Econômico - Finanças Os ministros analisaram recurso interposto pelo Estado de São Paulo contra decisão do Tribunal de Justiça que havia reconhecido esse direito a servidores de uma secretaria O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que, até a edição da reforma da Previdência de 2019, é possível contabilizar o tempo de serviço de funcionários públicos em atividades insalubres e convertê-los em tempo comum, para fins de concessão de aposentadoria especial. A partir da vigência da reforma, as regras serão regulamentadas por lei complementar dos entes federativos. Os ministros analisaram recurso interposto pelo Estado de São Paulo contra decisão do Tribunal de Justiça (TJ) que havia reconhecido esse direito a servidores de uma secretaria. O governo argumentava não haver lei que autorizasse a averbação ao funcionalismo local. O recurso, porém foi negado, destravando mais de 900 casos semelhantes parados em instâncias inferiores. Prevaleceu o entendimento do ministro Edson Fachin, para quem, até a reforma da Previdência, não havia impedimento à conversão, em tempo de atividade comum, do período de trabalho em condições perigosas. Segundo ele, a aposentadoria especial com tempo reduzido de contribuição reconhece os danos a quem exerceu atividades nocivas à saúde. À exceção do relator, ministro Luiz Fux, que entendeu a lei complementar como pré-requisito para o exercício desse direito, todos os demais acompanharam Fachin, com divergências pontuais na fixação da tese final. Veja Mais

Softbank cria joint venture com rede hoteleira OYO para América Latina

G1 Economia Investidor japonês usará parte de seu fundo de US$ 5 bilhões para investir e garantir que cadeia hoteleira indiana continue nos trilhos. Conglomerado Softbank vai investir US$ 4 bi na Yahoo Japão REUTERS/Issei Kato O Softbank Group está assumindo um papel mais direto na gestão da rede hoteleira Oyo na América Latina por meio de uma joint venture que controlará todos os hotéis da região. O Softbank, que tem fatia de 46% na rede hoteleira, usará parte de seu fundo de US$ 5 bilhões na América Latina para investir na empresa recém-formada, chamada Oyo Latam, que assumirá mil hotéis no Brasil e no México, disse Henrique Weaver, chefe das operações da OYO Brasil, em entrevista nesta sexta-feira (4). Weaver disse que ambas as empresas terão representação igual no conselho, formado por seis integrantes, mas não disse quanto a Softbank investirá. A mudança ocorre no momento em que a Oyo, avaliada em US$ 10 bilhões em sua rodada de captação mais recente, foi forçada a cortar custos e controlar sua estratégia de expansão nos mercados globais, depois que as receitas foram afetadas pela pandemia do coronavírus. Isso indica a determinação do investidor japonês em assegurar que a cadeia hoteleira indiana continue nos trilhos e é o mais recente sinal da SoftBank está gerenciando mais de perto as operações da Oyo em mercados como China, Índia e Japão, disseram três fontes familiarizadas com o assunto. A Softbank teve grandes baixas em apostas que incluíram a empresa de escritórios compartilhados WeWork e quer evitar um destino semelhante com a Oyo, na qual investiu mais de US$ 1 bilhão, disse uma das fontes familiarizadas com os planos do Softbank. Um porta-voz da Oyo disse que o Softbank é como qualquer investidor na empresa com assento no conselho e que a Oyo é "uma empresa com administração própria e dirigida por um conselho". "Qualquer descrição de que Oyo está sendo administrado, ou há qualquer 'supervisão adicional' (formal ou informal) ou de outra forma, é apenas especulação da mídia e completamente falsa", disse o porta-voz. O SoftBank disse que seu fundo começou a parceria com a OYO na América Latina em 2019, e que recentemente o investimento foi formalizado com a criação da OYO Latam e de um conselho. O fundo Latam da Softbank investiu US$ 75 milhões nos negócios da Oyo na região, disse uma fonte a par do assunto. "A América Latina tem se mostrado uma boa opção para a Oyo, com um ritmo de crescimento super rápido porque o mercado hoteleiro é extremamente fragmentado na região", disse Weaver. Hotéis transformam quartos em escritórios completos Mas a pandemia obrigou a empresa a demitir 500 funcionários no Brasil em abril, deixando-a com uma equipe de 140 pessoas, disse Weaver. Ela também devolveu escritórios e reduziu despesas operacionais. A Oyo já demitiu centenas de funcionários nos Estados Unidos e na Europa e fechou escritórios em outros paises. Na Índia e na China, começou a cortar custos e funcionários já em janeiro. Enigma chinês A Oyo se comprometeu a investir mais de US$ 600 milhões na China, mas nos últimos meses a empresa viu um êxodo de executivos e uma redução da sua presença, ao mesmo tempo em que lutava contra processos judiciais movidos por parceiros de hotéis e fornecedores pelo não pagamento de taxas. As ações judiciais resultaram no congelamento de algumas das contas bancárias da Oyo na China, mas a empresa disse que esse é um processo padrão e não significa que seja culpada. "Estamos defendendo vigorosamente essas alegações em tribunal, incluindo disputas sobre as taxas e reclamações", disse o porta-voz da Oyo. A Oyo tem 1.200 funcionários na China, ante um pico de mais de seis mil. O encolhimento da Oyo na China pode custar caro no futuro, já que os investidores elevaram a avaliação da empresa para US$ 10 bilhões, em grande parte devido ao potencial e ao tamanho de sua aposta no país. "Na China, apertamos o botão de reset e estamos garantindo que teremos um núcleo lucrativo de negócio antes de expandirmos rapidamente", disse o porta-voz. Veja Mais

TV Globo é proibida de mostrar documentos das 'rachadinhas' no Rio, diz revista

O Tempo - Política Advogados que representam o senador Flávio Bolsonaro conseguiram uma tutela provisória que impede a exposição de qualquer documento ou peça do processo referente à investigação Veja Mais

A Voz do Brasil - 04/09/2020

A Voz do Brasil - 04/09/2020

Câmana dos Deputados RÁDIO CÂMARA - Confira nesta edição, entre outros assuntos: ✔️Para Maia, reforma administrativa vai garantir qualidade do serviço público; ✔️Parlamentares divergem sobre mudanças nas regras da estabilidade; ✔️Falta de recursos está levando ao fechamento de hospitais filantrópicos Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #AVozDoBrasil #RádioCâmara Veja Mais

Antibiótico não apresenta benefícios no tratamento de pacientes graves com Covid, diz estudo brasileiro

Glogo - Ciência Pesquisa que trata especificamente da azitromicina é resultado de esforço de oito instituições e foi publicada nesta sexta-feira (4) na revista 'The Lancet'. Um estudo publicado nesta sexta-feira (4) aponta que não há benefício comprovado no uso do antibiótico azitromicina no tratamento de pacientes graves da Covid-19. Os resultados da parceria entre pesquisadores de oito instituições brasileiras foram publicados na revista científica "The Lancet". Detalhes do estudo brasileiro ‘padrão ouro’ que aponta ineficácia da cloroquina contra Covid-19 Hospitais de SP mantêm pesquisa sobre cloroquina após OMS suspender testes com o medicamento Hidroxicloroquina não tem eficácia contra a Covid em pacientes leves e moderados, diz estudo brasileiro A azitromicina é um medicamento usado em infecções bacterianas. Ele tem sido comumente utilizado durante o tratamento da doença causada pelo Sars CoV-2. Em alguns casos, tem sido associado à cloroquina, medicamento que também não teve eficácia comprovada contra a Covid. Na atual pequisa, o foco é apenas no antibiótico. De acordo com o novo estudo, que foi feito seguindo o chamado "padrão ouro", com escolha randomizada dos pacientes (sorteio), a indicação da azitromicina não melhorou a evolução clínica dos indivíduos. Resumo do estudo Começou em 28 de março e incluiu o último paciente em 19 de maio; Foram cadastradas 447 pessoas em 57 hospitais do Brasil. 397 apresentaram teste com resultado positivo para o novo coronavírus; Todos estavam em estado grave, de acordo com um destes critérios médicos: uso de mais de 4 litros de oxigênio por dia, ou de cânula nasal de alto fluxo, ou necessidade de ventilação não invasiva ou ventilação mecânica; Todos os pacientes apresentavam pelo menos um fator de risco de agravamento da doença: hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares e insuficiência renal crônica; Metade dos pacientes estavam sob ventilação mecânica ao longo da pesquisa. Após o sorteio, 214 pessoas receberam a azitromicina mais o tratamento padrão; outras 183 também receberam o tratamento normal, mas sem a azitromicina. Foram administradas doses diárias de 500 mg do antibiótico por 10 dias. Após 29 dias de acompanhamento, os pesquisadores não encontraram diferenças significativas no estado de saúde dos dois grupos. A taxa de óbito para quem recebeu o antibiótico ficou em 42%, contra 40% entre os que não tomaram o medicamento. Também não houve diferença no tempo médio de internação: 26 dias para os pacientes que receberam azitromicina e 18 dias entre os que receberam apenas a terapia padrão. Em entrevista ao G1, o diretor do Centro Internacional de Pesquisa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Álvaro Avezum, um dos autores, disse que os efeitos colaterais também foram semelhantes nos dois grupos. Ocorreram casos de insuficiência renal com necessidade de diálise em 39% dos pacientes com a azitromicina, contra 33% entre os medicados com a terapia padrão. Sobre a Coalização Covid Brasil Esta pesquisa é resultado do esforço de diversas instituições brasileiras. São elas: Hospital Israelita Albert Einstein; HCor; Hospital Sírio-Libanês; Hospital Moinhos de Vento; Hospital Alemão Oswaldo Cruz; BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo; Brazilian Clinical Research Institute (BCRI) e Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva (BRICNet). Em 23 de julho, a Coalizão já havia publicado o resultado de outra pesquisa que estava em andamento no "The New England Journal of Medicine". Nela, os autores mostraram que a hidroxicloroquina não teve eficácia no tratamento da Covid-19 em pacientes com casos leves e moderados atendidos em hospitais. O estudo apontou que, após 15 dias de tratamento, percentuais semelhantes dos pacientes (que tomaram ou não hidroxicloroquina) já estavam em casa "sem limitações respiratórias". O percentual de óbitos foi igual em todos os grupos: 3%. Há, ainda, um terceiro estudo do grupo de pesquisadores publicado nesta semana. A pesquisa, que saiu na revista "JAMA", avaliou o uso da dexamatasona, um corticoide, em pacientes internados em UTI com quadro pulmonar de alta gravidade. Neste caso, o medicamento apresentou efeito benéfico e conseguiu reduzir o tempo de ventilação dos pacientes envolvidos. Outros estudos da coalizão em andamento Coalizão IV – Está avaliando se a anticoagulação plena com rivaroxabana traz benefícios para pacientes com Covid-19 com risco aumentado para eventos tromboembólicos. Foram incluídos 120 de um total previsto de 600 pacientes em 40 centros. Coalizão V – Está avaliando se a hidroxicloroquina previne o agravamento da Covid-19 em pacientes não hospitalizados. Foram incluídos 764 de um total previsto de 1300 pacientes em 63 centros. Coalizão VI – Avaliou se o tocilizumab, um inibidor da interleucina 6, é capaz de melhorar a evolução clínica de pacientes hospitalizados com Covid-19 e fatores de risco para formas graves inflamatórias da doença. Inclusão de pacientes encerrada com 129 casos em 12 centros. Os resultados deverão ser publicados em breve. Coalizão VII – Está avaliando o impacto a longo prazo, após alta hospitalar, incluindo qualidade de vida, de pacientes que tiveram Covid-19 e foram participantes dos demais estudos da Coalizão. Até o momento, foram incluídos 980 pacientes. Coalizão VIII – Avaliará se anticoagulação com rivaroxabana previne agravamento da doença com necessidade de hospitalização em pacientes não-hospitalizados com formas leves da Covid-19. Previsão de início de inclusão em setembro de 2020 (1.000 pacientes). Coalizão IX – Avaliará se drogas antivirais isoladas e/ou em combinação são efetivas para tratar casos de Covid-19 hospitalizados com doença moderada. Os antivirais a serem testados são atazanavir, daclatasvir e daclatasvir associado a sofosbuvir. Previsão de início em setembro de 2020. Hidroxicloroquina não é eficaz contra a Covid em pacientes leves e moderados, diz estudo Initial plugin text Veja Mais

Crítica: Estou Pensando em Acabar com Tudo discute identidade

Crítica: Estou Pensando em Acabar com Tudo discute identidade

Tecmundo Charlie Kaufman não é conhecido por fazer filmes convencionais. Os roteiros de Quero Ser John Malkovich (1999), Adaptação (2002) ou Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças (2004) são testemunhas evidentes de sua inventividade estético-narrativa. Ainda assim, estas produções parecem conservadoras diante de suas aventuras pela direção em Sinédoque, Nova York (2008) e Anomalisa (2015).Menciono os filmes anteriores para preparar o eventual leitor ou leitora destas breves linhas para o que esperar diante de seu mais novo trabalho, Estou Pensando em Acabar com Tudo, que chegou nesta sexta (04) na Netflix. Caso conheça alguma de suas obras pregressas, são menores as chances estranhar o labirinto narrativo de memória e identidade que marca esta obra.Leia mais... Veja Mais

Bolsonaro sugere que médico que não receita cloroquina para Covid seja trocado

O Tempo - Política "Quando o cara tá vendendo cerveja mais cara no botequim você não vai em outro? ", comparou o presidente Veja Mais

Batman: jogo cancelado tem artes conceituais reveladas

Batman: jogo cancelado tem artes conceituais reveladas

Tecmundo Mesmo sem o seu grande protagonista, a revelação do jogo Gotham Knights deixou muita gente animada. O Batman morreu no novo game, mas parece que essa não foi a primeira decisão tomada pelos desenvolvedores. Um artista compartilhou em seu Instagram artes conceituais que ele criou para um projeto do Batman que acabou sendo cancelado. O responsável é Jerad Marantz, que postou artes conceituais incríveis do Batman e de Tubarão-Rei, confirmando que foi contratado para o projeto há “um tempo atrás”.Here’s a Batman design I did for a canceled game project. It’s always an incredible challenge to do a bat suit and make it work for a new story. Batman is my absolute favorite comic book character and I’ll never get tired of working on him. #batman #brucewayne #thedarkknight #Thecapedcrusader #conceptart #hardsurface #zbrush #dcu #batsyLeia mais... Veja Mais

Honor lança relógio com resistência militar Watch GS Pro e dois tablets básicos

canaltech A Honor, subsidiária da Huawei, anunciou alguns novos produtos no início desta sexta-feira (4) durante a IFA 2020. Entre as novidades, há um smartwatch, uma smartband e dois tablets — Watch GS Pro, Watch ES e Honor Pad 6 e Pad X6, respectivamente. IFA 2020: o que esperar da maior feira de tecnologia da Europa Novo Honor MagicBook Pro aposta em chipset Ryzen para brigar com o MacBook Pro Os relógios chegam ao mercado europeu a partir do dia 7 de setembro. Os tablets, que rodam Android 10, não tiveram preço e disponibilidade divulgados. Veja tudo sobre os quatro dispositivos abaixo. Honor Watch GS Pro Watch GS Pro aposta em certificação militar para ser companheiro de exercícios (Imagem: Divulgação/Honor) O relógio se destaca por oferecer ótima resistência, com certificação militar MIL-STD-810G, que inclui temperaturas extremas e chuva na lista de "broncas" que ele é capaz de aguentar. O Honor Watch GS Pro ainda tem suporte ao monitoramento de mais de 100 tipos de exercícios, incluindo esqui, alpinismo, natação e ciclismo. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Falando em especificações, o smartwatch traz tela OLED de 1,39 polegada com resolução 454 x 454, chipset Kirin A1 e bateria para até 25 dias, segundo a fabricante — a longevidade pode cair para apenas 48 horas caso o GPS esteja habilitado. O dispositivo roda o sistema LiteOS, da Huawei, e será vendido nas cores preto, azul e branco a partir de 7 de setembro em alguns países da Europa por 250 euros (cerca de R$ 1.570). Honor Watch ES Watch ES tem design simples e elegante (Imagem: Divulgação/Honor) Outra opção de relógio, que também pode ser chamado de smartband, é o Watch ES. Sem certificação militar, o dispositivo aposta em um design moderno para atrair atenções. O modelo tem suporte a até 95 tipos de exercícios, a bateria pode chegar a 10 dias de uso e ele monitora batimentos cardíacos, nível de oxigênio no sangue, sono, estresse e ciclo menstrual. O Watch ES tem tela de 1,64 polegada com resolução de 456 x 280 e estará disponível na Alemanha a partir de 7 de setembro por 99 euros (R$ 620). A Honor promete levar o dispositivo a outros mercados europeus até o fim do mês. Honor Pad 6 e X6 Honor Pad 6 é um tablet modesto (Imagem: Divulgação/Honor) Para fechar, os tablets da Honor, cada um com um tamanho, mas ambos com resolução Full HD e plataforma Kirin 710A, um chipset intermediário da Huawei. O Pad X6 tem 3 GB de memória RAM e 32 GB de armazenamento e vem com uma tela de 9,7 polegadas, enquanto o Pad 6 tem display de 10,1 polegadas e opção com 4 GB/64 GB de memória. Ambos possuem câmera traseira de 5 MP e frontal de 2 MP. São tablets que ficam entre o básico e o intermediário e devem ter custo acessível. Os dispositivos rodam o Android 10, provavelmente sem serviços do Google, e ainda não há informações sobre preço e disponibilidade. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Sonda da NASA encontra formações misteriosas em Marte Velocidade de conexão da internet Starlink já ultrapassa os 100 Mbps, diz SpaceX A Lua está enferrujando? Estudos revelam oxidação misteriosa nos polos lunares Geólogos encontram cratera australiana que pode ter 100 milhões de anos Galaxy S20 Lite tem todas as suas especificações vazadas antes da hora; confira Veja Mais

Commodities: Queda de estoques nos EUA volta a oferecer suporte ao café em Nova York

Valor Econômico - Finanças Algodão e suco de laranja também registraram altas, enquanto açúcar e cacau caíram A queda nos estoques americanos certificados para o menor patamar em 20 anos impulsionou as cotações do café em Nova York nesta sexta-feira. Os lotes de arábica para dezembro avançaram 2,13% (280 pontos), para US$ 1,34 por libra-peso. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Commodities: Nova venda de soja dos EUA à China impulsiona o grão em Chicago

Valor Econômico - Finanças Milho também subiu, enquanto as cotações do trigo voltaram a recuar Os preços da soja voltaram a fechar em alta na bolsa de Chicago nesta sexta-feira, impulsionados por um novo informe de venda do grão americano para a China. Os contratos para novembro subiram 0,36%, ou 3,5 centavos de dólar, para US$ 9,695 o bushel. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Otto Levy, secretário de Planejamento de Zema, testou positivo para coronavírus

O Tempo - Política O chefe da pasta voltou ao trabalho presencial nessa segunda-feira (1), com resultado negativo para a Covid-19 Veja Mais

Especialistas traçam perspectivas sobre o atendimento do serviço público digital

Valor Econômico - Finanças Autoridades acreditam que a mudança na relação com o cidadão durante a pandemia é definitiva Protagonista destes tempos de pandemia sob diferentes aspectos, a tecnologia também assumiu um papel fundamental na qualidade do atendimento ao público. Hoje, o Brasil ocupa a segunda posição em Governo Digital nas Américas e tudo indica que, em breve, se tornará líder, mas ainda está longe de alcançar países como a Estônia, onde quase todos os procedimentos burocráticos são realizados digitalmente. Paradoxo mais sério é a exclusão digital. Se, por um lado, o isolamento social acelerou o processo de modernização, também trouxe à tona a dificuldade de acesso de boa parte da população. Como prestar um serviço de qualidade ao cidadão diante deste quadro? Autoridades das esferas de governo federal e estadual se reuniram para refletir sobre o tema “Governo digital – tecnologia a serviço do cidadão” em uma live transmitida pelo site e redes sociais do Valor Econômico, no dia 27 de agosto. O evento virtual teve a participação do secretário nacional de Governo Digital, Luís Felipe Monteiro; do diretor-presidente do Detran-SP, Ernesto Mascellani Neto; e do secretário de Governança e Gestão Estratégica do Rio Grande do Sul, Claudio Gastal e Daniel Annenberg, autor de projetos focados em otimizar o atendimento ao cidadão e inclusão digital. Para o secretário nacional de Governo Digital, o avanço tecnológico provocado pelo isolamento social representa uma oportunidade para o Governo Federal revisitar o modelo da gestão das políticas públicas e de atendimento ao cidadão. Luís Felipe Monteiro adianta que o Governo Federal manterá o investimento digital, mesmo com a dificuldade de acessou de uma parte da população, mas garante que os outros canais de comunicação serão mantidos. "O digital não será responsável pelo fechamento de agências de atendimento presencial, nem eliminará centrais de atendimento telefônico. O canal digital é só uma alternativa mais simples fácil e prática”, destaca o representante do governo federal. Governo Digital no Brasil e no Mundo O CEO do Shopping do Cidadão, Sérgio Rodrigues, acredita que a pandemia transformou 10 anos em seis meses, referindo-se às ações para a digitalização no atendimento ao público. “O grande desafio que a gente tem é o de mostrar como facilita a vida do cidadão. É importante que ele sinta que tem o porquê pagar imposto, recebendo um serviço de qualidade de volta", destaca. Para Rodrigues, desburocratizar os processos e serviços é fundamental e este processo ocorrerá em velocidade exponencial a partir da pandemia da Covid19: "Claramente, em um país continental com diferenças culturais e de acesso aos recursos de telemática, torna-se gigantesco o desafio da conversão presencial para digital. Por isso, acreditar que basta meramente um app no celular para que se dê a transformação digital é ledo engano”, afirma. Para Daniel Annenberg, a digitalização do serviço público é uma tendência mundial. Tema de matéria na Época Negócios, a digitalização na Estônia é tão forte que, atualmente, o cidadão só precisa estar presencialmente para participar de casamento, transferência de imóvel e divórcio. Experiência do Poupa Tempo Em São Paulo, administração também está focada na digitalização da prestação do serviço público para aprimorar o atendimento e evitar aglomeração durante o isolamento social. O diretor-presidente do Detran-SP afirma que é imprescindível que o processo seja semelhante ao desenvolvido para a implantação do Poupa Tempo de São Paulo - que entrou em operação em 2006. "Desde o momento do agendamento até a entrada na unidade, toda disposição é pensada para que o cidadão tenha uma boa experiência”, ressalta Mascellani. Veja Mais

Pode ser que existam formas estranhas de vida dentro de estrelas

canaltech Na busca por seres vivos em outros mundos, o conceito de “vida” pode ser bastante relativo. Normalmente, pesquisadores procuram planetas com características semelhantes às da Terra, pois assim aumentam as chances de se encontrar formas de vida como a conhecemos. Mas e se houver seres vivos e inteligentes em lugares que nem imaginamos? Por exemplo, em uma estrela? Formas de vida seriam irreconhecíveis se surgissem em Titã, lua de Saturno Supostas formas de vida microbióticas estariam alterando a atmosfera de Vênus Brilhos fluorescentes podem revelar formas de vida em outros planetas Procurar por viva em mundos parecidos com o nosso não significa necessariamente que outras formas desconhecidas são desconsideradas, apenas que buscamos aquilo que é mais fácil reconhecer. Mas pode ser que haja seres inteligentes que jamais perceberemos se não considerarmos a possibilidade de suas existências. De acordo com um estudo publicado por uma equipe de físicos da City University of New York, uma forma bizarra de vida poderia teoricamente sobreviver no centro de uma estrela. Esses seres poderiam sobreviver e se reproduzir antes de serem destruídos pelo plasma de seu mundo natal, de acordo com os pesquisadores. Claro, é apenas uma especulação, mas o trabalho tenta mostras que é possível, e isso é uma ótima contribuição para mudar os paradigmas sobre onde procurar e o que procurar. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- A Nebulosa Carina, que tem dentro de seus limites vários aglomerados abertos de estrelas (Imagem: Lóránd Fényes) Nessa hipótese, os cientistas sugerem que tais alienígenas estelares poderiam ser baseados não em DNA, mas sim em cordas cósmicas unidimensionais (defeitos topológicos hipotéticos que podem ter se formado no início do universo) e monopolos (partículas com apenas um polo magnético) que rapidamente formam estruturas cada vez mais complexas e se reproduzem. Assim, cada geração desenvolveria novos traços, potencialmente evoluindo para melhor se adaptar às condições, e talvez até desenvolver inteligência. Essa espécie viveria pela sua própria perpetuação, já que cada indivíduo não duraria muito tempo — mas o suficiente para produzir novos indivíduos, proporcionando assim a manutenção dessa forma de vida na estrela. E como eles fazem isso? Absorvendo a energia da estrela. Por isso, se uma estrela escurecer mais rápido do que a previsão dos modelos computacionais, significa que pode haver uma colônia como esta. A equipe já até indicou algumas candidatas a abrigar essas curiosas criaturas, como a HD 139139, localizada a 350 anos-luz de distância, na constelação de libra. Pode ser que não exista vida dentro de estrelas, ou que nunca as encontremos, mas a pesquisa é de grande utilidade e os cientistas planejam continuar o trabalho desenvolvendo simulações desses colares vivos em estrelas, o que pode resultar em uma melhor compreensão sobre as cordas cósmicas e monopolos. Além disso, é um ótimo exercício de imaginação na busca por vida que não seja nada parecida com os seres terrestres. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Sonda da NASA encontra formações misteriosas em Marte Velocidade de conexão da internet Starlink já ultrapassa os 100 Mbps, diz SpaceX A Lua está enferrujando? Estudos revelam oxidação misteriosa nos polos lunares Geólogos encontram cratera australiana que pode ter 100 milhões de anos Galaxy S20 Lite tem todas as suas especificações vazadas antes da hora; confira Veja Mais

OMS refuta fala de Bolsonaro sobre vacina: 'Elas erradicaram sarampo e varíola'

O Tempo - Mundo Cientista-chefe da entidade afirma que é necessário maior transparência e educação sobre a importância da imunização Veja Mais

Acompanhe o Menos30 Fest, evento de empreendedorismo e inovação - dia 5

G1 Economia Acompanhe o Menos30 Fest, evento de empreendedorismo e inovação - dia 5 G1 transmite o 5º dia do festival a partir das 17h. A educação voltada para o empreendedorismo está em pauta, de forma gratuita e 100% digital.. Veja como foi o 1º dia do evento. Veja como foi o 2º dia do evento. Veja como foi o 3º dia do evento. Veja como foi o 4º dia do evento Veja Mais

Petróleo recua, pressionado por temores sobre a demanda por gasolina

Valor Econômico - Finanças A valorização do dólar, que passou a subir depois da divulgação do relatório americano de emprego de agosto, também contribuiu para a queda Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda, pressionados pelos temores em torno da fraca demanda por gasolina na temporada de férias de verão dos Estados Unidos. O contrato do petróleo Brent para novembro fechou em queda de 3,19%, a US$ 42,66 por barril na ICE, em Londres, enquanto o do petróleo WTI para outubro recuou 3,86%, a US$ 39,77 por barril na Bolsa de Mercadorias de Nova York. O petróleo operava em alta durante a manhã, mas passou a cair com a valorização do dólar, que passou a subir depois da divulgação do relatório americano de emprego, o chamado "payroll", de agosto. O dólar devolveu seus ganhos, posteriormente, mas o petróleo se manteve em queda. De acordo com o relatório do payroll americano, divulgado mais cedo nesta sexta, os EUA criaram 1,371 milhão de vagas de trabalho em agosto, superando a expectativa dos economistas consultados pelo "Wall Street Journal", de 1,321 milhão de vagas. A taxa de desemprego, por sua vez, anotou forte queda a 8,4%, ficando bem abaixo da leitura de julho, de 10,2%, e da expectativa, de 9,8%. Veja Mais

Poderoso Chefão 3 ganha versão restaurada com novo título e final

Poderoso Chefão 3 ganha versão restaurada com novo título e final

Tecmundo Para muitos críticos e fãs, O Poderoso Chefão III é o mais fraco da trilogia Corleone, mas isso não impede de ele ser cultuado até hoje. Em comemoração aos 30 anos de seu lançamento, a Paramount prometeu uma nova versão, com o corte que o diretor Francis Ford Coppola e o roteirista Mario Puzo haviam imaginado para o longa-metragem. A nova edição deve chegar aos cinemas em dezembro, mas com lançamento limitado. O filme também será renomeado para O Poderoso Chefão: A Morte de Michael Corleone, que era o título que o diretor e o roteirista queriam desde o começo, mas que foi vetado pela Paramount na época do lançamento original.Leia mais... Veja Mais

RIO DE JANEIRO CONTINUARÁ SEDIANDO A FINAL DA LIBERTADORES 2020?

RIO DE JANEIRO CONTINUARÁ SEDIANDO A FINAL DA LIBERTADORES 2020?

Fox Sports Brasil Presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, analisou situação da cidade com a pandemia do coronavírus e respondeu sobre a permanência da final da competição no Maracanã. Confere aí, torcedor! Inscreva-se no nosso canal! Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse nossas redes! http://www.foxsports.com.br Baixe o APP! https://bit.ly/3dhfI3I ➡ Facebook: http://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: http://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: http://instagram.com/foxsportsbrasil Torcemos Juntos! #Libertadores #Maracana #Rio Veja Mais

Neuralink: o que dizem especialistas sobre o chip cerebral?

Neuralink: o que dizem especialistas sobre o chip cerebral?

Tecmundo Na última sexta-feira (28), Elon Musk exibiu ao mundo como o chip Neuralink funcionaria em um cérebro humano utilizando um porco; segundo ele, a solução, ainda em desenvolvimento, poderia tratar inúmeras condições, desde depressões até danos cerebrais. A demonstração, entretanto, gerou controvérsias que foram além de acusações de maus-tratos a animais. Em entrevista ao Inverse, neurologistas reconhecem a evolução por trás do dispositivo, mas acham que precipitação não é o melhor caminho.Grande parte das críticas foi direcionada às promessas realizadas pelo empresário, já que, de acordo com especialistas, qualquer finalidade prática demandaria anos para ser concretizada. Kevin Tracey, professor de Neurocirurgia e presidente do Feinstein Institutes for Medical, não consegue imaginar, por exemplo, que haja alguma solução para os problemas citados antes de, pelo menos, 10 anos.Leia mais... Veja Mais

Cláudio Cajado e Reginaldo Lopes debatem o desafio do orçamento pós-pandemia - 04/09/20

Cláudio Cajado e Reginaldo Lopes debatem o desafio do orçamento pós-pandemia - 04/09/20

Câmana dos Deputados A proposta orçamentária para 2021 chegou ao Congresso cheia de ineditismos: é a primeira sob vigência total do teto de gastos e também é a primeira vez desde a Constituinte que chega ao parlamento sem a Comissão Mista de Orçamento estar em funcionamento. Para debater o desafio do orçamento pós-pandemia nos convidamos os deputados Cláudio Cajado (PP-BA) e Reginaldo Lopes (PT- MG), ambos com larga experiência na matéria. Conheça nossos termos de uso: https://www.camara.leg.br/tv/562840-termos-de-uso/ Siga-nos também nas redes sociais: http://www.facebook.com/camaradeputados http://www.twitter.com/camaradeputados Conheça nossos canais de participação: http://www2.camara.leg.br/participacao/saiba-como-participar/institucional/canais #CâmaraDosDeputados #Orçamento2021 Veja Mais

Bolsonaro mostra desenho de ponte, ajuda irmão cabo eleitoral e para trânsito

O Tempo - Política Sempre sem máscara e sem nenhum anúncio para fazer, Presidente foi à beira da BR-116 cumprimentar quem passava pela rodovia Régis Bittencourt. Veja Mais

Conceito mostra iPad Air com Touch ID e USB-C, inspirado no iPad Pro

Conceito mostra iPad Air com Touch ID e USB-C, inspirado no iPad Pro

Tecmundo Há fortes rumores de que a Apple está preparando um novo modelo de iPad Air, este com visual inspirado nos mais recentes iPad Pro. Acompanhando essas informações preliminares, o site Svetapple apresentou conceitos do próximo tablet da gigante.Até o momento, os rumores relacionados à quarta geração do iPad Air indicam que o tablet terá bordas mais finas, com dimensões próximas do modelo de 11’’ do iPad Pro e arestas evidentes no corpo metálico. O conceito apresentado segue essas indicações e apresenta um iPad Air muito semelhante ao iPad Pro de 2018.Leia mais... Veja Mais

Programa Artemis: relatório sugere mudanças nas missões de Marte

Programa Artemis: relatório sugere mudanças nas missões de Marte

Tecmundo O programa Artemis, criado pela NASA para explorar a Lua, terá que sofrer algumas alterações para realizar missões também em Marte, segundo um relatório do grupo Explore Mars. A informação foi divulgada pelos pesquisadores durante a edição virtual do Humans to Mars Summit, que aconteceu entre 31 de agosto e 3 de setembro deste ano.O relatório teve como base um workshop com a presença de representantes da NASA e outras instituições e discutiu formas viáveis de explorar o Planeta Vermelho. Durante o evento, os participantes levantaram 85 atividades e funções relacionadas à exploração humana em Marte. Para os pesquisadores, grande parte da lista poderia ser beneficiada tanto pelo programa Artemis quanto por pesquisas na Estação Espacial Internacional (ISS).Leia mais... Veja Mais

Bolsas dos EUA fecham em baixa em meio a contínua pressão sobre o índice Nasdaq

G1 Economia Investidores seguiram se desfazendo de papéis do setor de tecnologia em razão de preocupações com elevados preços no mercado. O índice Nasdaq recuou nesta sexta-feira (4), embora bem acima de sua mínima da sessão, com as vendas diminuindo ao fim do pregão, depois de investidores se desfazerem desde a véspera de papéis de pesos pesados da tecnologia diante de preocupações com preços altos no mercado e uma recuperação econômica irregular. Os principais índices recuperaram algum terreno ao fim da tarde, mas num dia de volatilidade. O Dow Jones caiu 0,56%, para 28.133,31 pontos, o S&P 500 perdeu 0,81%, para 3.426,96 pontos, e o ​​Nasdaq recuou 1,27%, para 11.313,13 pontos. Wall Street Lucas Jackson/Reuters Na mínima do dia, o índice Nasdaq, fortemente concentrado em tecnologia, caiu 9,9% em relação à máxima recorde alcançada na quarta-feira, e o S&P 500 recuou brevemente abaixo do seu recorde pré-crise, alcançado em fevereiro, embora também tenha fechado bem acima das mínimas da sessão. Empresas de grande capitalização, como Apple, Microsoft, Amazon.com e Facebook também reduziram as perdas, embora desse grupo apenas a Apple tivesse registrado um ganho muito pequeno na sessão. "Você teve uma venda acentuada na quinta-feira, alguma continuação pela manhã (do pregão desta sexta) e então nos estabilizamos. A venda foi bem significativa", disse Michael Antonelli, estrategista de mercado da Baird em Milwaukee. Mais cedo, o relatório de emprego do Departamento do Trabalho mostrou que a taxa de desemprego caiu para 8,4%, de 10,2% em julho, recuo mais acentuado do que o previsto pelos economistas. A criação líquida de postos de trabalho, porém, veio abaixo do esperado. Assista: últimas notícias de economia Veja Mais

Bolsonaro homenageia capitão da PM assassinado pela VPR durante ditadura militar

O Tempo - Política Presidente tirou foto ao lado do retrato do policial e visitou posto de gasolina onde militar foi morto em 1970 Veja Mais

NASA testa propulsor do foguete SLS para missões do programa Artemis

canaltech A preparação para o programa Artemis e a alunissagem — ou seja, a aterrissagem em solo lunar — seguem a todo vapor: nesta semana, engenheiros da NASA e Boeing conseguiram testar com sucesso o lançamento do propulsor do foguete Space Launch System (SLS). O teste foi feito com um propulsor em tamanho real, e ocorreu nas instalações da agência em Utah. NASA finaliza foguete SLS, que levará astronautas de volta à Lua Primeiro voo do Programa Artemis com foguete SLS acontece no final de 2021 Coronavírus: NASA suspende desenvolvimento do foguete SLS e da nave Orion O teste, chamado Flight Support Booster-1 (FSB-1), ocorreu com ingredientes para propelentes de novos fornecedores para os propulsores dos foguetes SLS. Assim, o propulsor produziu mais de 3 milhões de libras de empuxo durante seu disparo do teste, que durou pouco mais de dois minutos — o mesmo tempo que os propulsores levam para alimentar o SLS durante a decolagem e voo para cada missão do programa Artemis. O teste levou pouco mais que dois minutos (Imagem: NASA/NorthropGrumman/Scott Mohrman) Jim Bridenstine, administrador da NASA, comenta que levar a primeira mulher e o próximo homem à Lua é apenas o começo do Programa Artemis. “A ignição do propulsor de voo do SLS é uma parte crucial para realizar missões na Lua. Nosso objetivo é usar o que vamos aprender vivendo e trabalhando na Lua para levar humanos nas primeiras missões para Marte”. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Os dados coletados durante o teste serão importantes para os engenheiros desenvolverem novos materiais, processos e melhorias para os propulsores, principalmente porque eles serão utilizados em viagens mais longas no espaço. "Testes de propulsor em escala real são raros, e a NASA busca testar vários objetivos de uma só vez, então estamos confiantes de que qualquer mudança que façamos nos propulsores vai permitir que eles funcionem como o esperado no dia do lançamento", comentou Bruce Tiller, gerente do escritório de propulsores SLS no Marshall Space Flight Center. O foguete SLS, junto da nave Orion e estação Gateway terão papel importantíssimo para a exploração do espaço profundo e, além disso, o SLS é o único foguete capaz de levar a Orion, astronautas e cargas com destino à Lua em uma só missão. Se tudo correr bem, os próximos astronautas deverão chegar à Lua em 2024. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Sonda da NASA encontra formações misteriosas em Marte Velocidade de conexão da internet Starlink já ultrapassa os 100 Mbps, diz SpaceX A Lua está enferrujando? Estudos revelam oxidação misteriosa nos polos lunares Geólogos encontram cratera australiana que pode ter 100 milhões de anos Galaxy S20 Lite tem todas as suas especificações vazadas antes da hora; confira Veja Mais

Mom: Anna Faris deixa a série após 7 temporadas

Mom: Anna Faris deixa a série após 7 temporadas

Tecmundo Após 7 anos dando vida a Christy, Anna Faris anunciou que irá deixar a produção de Mom. Em sua declaração de despedida, a atriz afirma que trabalhar na série foi um dos momentos mais gratificantes de sua carreira. Quem também se pronunciou foram os produtores da comédia. Em declaração conjunta, a Warner Bros, CBS e Produções Chuck Lorre, afirmaram que Anna Faris sempre foi a primeira e única escolha para o papel de Christy. Os produtores agradeceram a atriz pelos seus 7 anos na série e desejaram o melhor em sua nova trajetória.Leia mais... Veja Mais

De olho em NY, Ibovespa encontra brecha para subir, mas cai na semana

Valor Econômico - Finanças No dia, bolsa registrou alta de 0,52%, aos 101.242 pontos O Ibovespa encerra uma semana de movimentos bastante intensos em tom relativamente positivo. Mesmo em uma sessão marcada pela instabilidade, o índice encontrou uma brecha para voltar a subir e fechou em alta nesta sexta-feira. O movimento se apoiou na melhora relativa das bolsas de Nova York, que amenizaram as perdas nas últimas horas de pregão. Ainda assim, o principal índice da bolsa brasileira acumulou baixa na semana com firme correção em papéis que têm acumulado ganhos significativos no ano. Após ajustes, o Ibovespa registrou alta de 0,52%, aos 101.242 pontos. Contudo, o índice chegou a perder a marca de 100 mil pontos e tocou 98.960 pontos mais cedo, quando as bolsas de Nova York estavam nas mínimas – o Nasdaq caiu mais de 4% durante o pregão e fechou em baixa de 1,27%. Por aqui, o volume financeiro hoje foi de R$ 25,1 bilhões, novamente acima da média diária no ano, de R$ 20,7 bilhões. Pixabay Veja Mais

Governo de SP muda projeto de ajuste fiscal e desiste de tirar sobra de caixa de universidades e da Fapesp a partir de 2020

Glogo - Ciência Proposta, que deve entrar no texto enviado à Alesp, quer restringir a transferência do superávit apenas ao ano de 2019, segundo o líder do governo, deputado Carlão Pignatari (PSDB). Governo de SP não vai tirar sobra de orçamento de universidades Após protestos de professores e da comunidade científica, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), desistiu da proposta enviada à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) para retirar o superávit financeiro, ou seja, a sobra orçamentária, das universidades estaduais e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A ideia, agora, é que a retirada desses valores e o repasse ao Tesouro restrinja-se ao ano de 2019. De 2020 em diante, os valores não serão mais empenhados, ficando liberados para as entidades. Procurado, o governo João Doria informou que, como o debate sobre o projeto de lei está sendo feito na Assembleia Legislativa, os deputados é quem devem comentá-lo. A proposta integra o pacote de ajuste fiscal para conter um rombo de R$ 10,4 bilhões nas contas do ano que vem. A proposta de alteração do texto foi feita pelo deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB), líder do governo na Alesp. Com isso, na prática, nada mudará em relação às sobras de orçamento dessas fundações e entidades referentes aos orçamentos deste ano e dos próximos anos. Essa mudança foi discutido em reunião com deputados da base do governo João Doria ocorrida na segunda-feira (31) na Alesp. Apesar de se referir a 2019, um orçamento já executado, os relatórios financeiros das fundações e entidades estaduais registram superávits financeiros em relação à 2018, gastando menos do que o valor previsto no orçamento. Sendo assim, a ideia da base do governo do estado é transferir essas "sobras" de 2019 já contabilizadas para a conta única do Tesouro estadual e usá-las com despesas de pessoal e sociais “Vou tentar que seja, sim, somente o superávit de 2019. Vou começar o relatório semana que vem”, disse Pignatari. Reportagem feita por meio de uma parceria entre o G1 e a GloboNews em 17 de agosto mostrou que a aprovação do texto original do ajuste fiscal proposto poderia paralisar até pesquisas sobre a Covid-19, segundo cientistas. O governo João Doria sempre negou isso. O trecho do texto do projeto de lei que trata das “receitas de superávit financeiro de fundos e entidades” diz, atualmente, o seguinte: “A proposição alcança os saldos apurados no balanço de encerramento do exercício de 2019 e seguintes”. De acordo com o deputado Carlão Pignatari, a parte “e seguintes” será extinto. O líder do governo pretende terminar o relatório, com este e outros ajustes no texto original do PL 529, que trata do ajuste fiscal, até 15 de setembro. O parlamentar mantém a expectativa de ver o texto aprovado até o fim deste mês. Oficialmente, o texto ainda não tem relator escolhido pelo presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Alesp, deputado Mauro Bragato (PSDB). Também não há nada definido quanto a uma data para o projeto ser, de fato, pautado pelo presidente da Casa, deputado Cauê Macris (PSDB), para ser votado. Especialistas alertaram que a retirada dos recursos de superávit de fundos, autarquias e fundações poderia impedir a continuidade de pesquisas e de bolsas de estudo em andamento. Para a geneticista Mayana Zatzs, uma das principais biólogas moleculares do país, se o projeto de ajuste fiscal fosse aprovado da forma como enviado originalmente à Alesp, pesquisas em andamento sobre a resistência de algumas pessoas ao coronavírus e como o vírus se propaga no país podem ser interrompidas com "consequências desastrosas e irremediáveis". Para tentar impedir a destinação dos recursos do superávit da Fapesp e de universidades estaduais para outros fins, professores e pesquisadores chegaram até a organizar um abaixo-assinado contra a proposta do governador. Além da reação da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (Aciesp), 84 pesquisadores assinaram o manifesto. Em SP, cientistas consideram que ajuste fiscal pode paralisar pesquisas Veja Mais

Governo retira pedido de urgência da reforma tributária

O Tempo - Política Texto em análise trata da unificação de impostos federais e estaduais Veja Mais

Construtora Melnick define faixa de preço e pode levantar R$ 766,7 milhões em IPO

Valor Econômico - Finanças Companhia foi fundada há 50 anos no Rio Grande do Sul e é subsidiária da Even Incorporadora A construtora gaúcha Melnick Even Desenvolvimento Imobiliário, subsidiária da Even Construtora e Incorporadora, definiu entre R$ 8,50 e R$ 12,50 a faixa indicativa de preços na sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Considerando o meio da faixa indicativa, de R$ 10,50, e o número de 73.000.00 ações da oferta base, a operação pode movimentar R$ 766,7 milhões. Há ainda possibilidade de um lote adicional de até 15%, ou 10.950.000 ações, e lote suplementar de 20%, ou 14.600.000 ações. Nesse caso, ainda considerando o meio da faixa indicativa, a oferta total subiria para R$ 1,035 bilhão. A oferta será primária - quando os recursos vão para o caixa da empresa - e secundária, quando um acionista atual vende parte da sua fatia. A tranche secundária, no entanto, só ocorrerá se forem exercidos os lotes adicional e suplementar. Os acionistas vendedores são a Even, que tem uma participação de 68% e pode reduzir para até 35,78% se forem exercidos os lotes adicional e suplementar; e a Melnick Participações, que tem 32% e pode cair para até 16,84%. Os recursos captados na oferta primária serão utilizados para aquisição de terrenos (55%), reforço de caixa da companhia (28%) e reforço de caixa das sociedades de propósito específico - SPE (17%). A companhia foi fundada no Rio Grande do Sul há 50 anos por Milton Melnick e desde 2008 tem uma parceria estratégica com a Even. No primeiro semestre deste ano, teve receita operacional líquida de R$ 321,802 milhões, com lucro líquido de R$ 37,983 milhões. A oferta será coordenada por BTG Pactual, Itaú BBA, XP Investimentos e Banco Safra. Veja Mais

Abertas inscrições em concurso para prefeitura de Mari, PB

G1 Economia São 143 vagas disponíveis, para cargos de todos os níveis de escolaridade. Edital do concurso da Prefeitura de Mari oferece 143 vagas. Divulgação Estão abertas, a partir desta sexta-feira (4), as inscrições no concurso da prefeitura de Mari, na Mata paraibana. São oferecidas 143 vagas para cargos de todos os níveis de escolaridade. Veja o edital do concurso para a Prefeitura de Mari O cargo que tem mais vagas é o de auxiliar de serviços gerais, com 25 oportunidades para pessoas com ensino fundamental completo. Já o cargo de pedagogo e de professor B, para várias disciplinas, é o que tem o maior salário, de R$ 2.492. Também há vagas para advogado, agente administrativo, agente comunitário de saúde, agente de arrecadação e tributos, agente de endemias, agente de limpeza social, assistente social, auxiliar de consultório dentário, coveiro, cozinheiro, digitador, eletricista, enfermeiro, farmacêutico, fiscal de tributos, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, médico plantonista, médico psf, médico psiquiatra, médico veterinário, monitor de creche, motorista (B e D), odontólogo, operador de máquinas pesadas, pedreiro, professor A, professor de educação física, psicopedagogo, servente de pedreiro, técnico em agropecuária, técnico em enfermagem e viga. As inscrições serão realizadas exclusivamente pela Internet, no site da organizadora do concurso, até 12 de outubro. As taxas de inscrição custam R$ 70 para cargos de nível fundamental, R$ 100 para cargos de nível médio e técnico e R$ 130 para cargos de nível superior. As provas objetivas estão previstas para acontecer no dia 6 de dezembro, em Mari e em João Pessoa. Concurso da Prefeitura Municipal de Mari Vagas: 143 Níveis: fundamental, médio, técnico e superior Salários: R$ 1.045 a R$ 2.492 Prazo de inscrição: até 12 de outubro Local de inscrição: site da organizadora Taxas de inscrição: R$ 70 (fundamental), R$ 100 (médio/técnico), R$ 130 (superior) Provas: 6 de dezembro Edital do concurso da Prefeitura de Mari Veja Mais

Petróleo fecha em queda, pressionado por temores sobre a demanda por gasolina

G1 Economia A valorização do dólar, que passou a subir depois da divulgação do relatório americano de emprego de agosto, também contribuiu para a queda Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (4), pressionados pelos temores em torno da fraca demanda por gasolina na temporada de férias de verão dos Estados Unidos. O contrato do petróleo Brent para novembro fechou em queda de 3,19%, a US$ 42,66 por barril na ICE, em Londres, enquanto o do petróleo WTI para outubro recuou 3,86%, a US$ 39,77 por barril na Bolsa de Mercadorias de Nova York. Campo de petróleo em Vaudoy-en-Brie, na França Christian Hartmann/Reuters O petróleo operava em alta durante a manhã, mas passou a cair com a valorização do dólar, que passou a subir depois da divulgação do relatório americano de emprego, o chamado "payroll", de agosto. O dólar devolveu seus ganhos, posteriormente, mas o petróleo se manteve em queda. De acordo com o relatório do payroll americano, divulgado mais cedo nesta sexta, os EUA criaram 1,371 milhão de vagas de trabalho em agosto, superando a expectativa dos economistas consultados pelo "Wall Street Journal", de 1,321 milhão de vagas. A taxa de desemprego, por sua vez, anotou forte queda a 8,4%, ficando bem abaixo da leitura de julho, de 10,2%, e da expectativa, de 9,8%. Assista: últimas notícias de economia Veja Mais

LG K52 aparece em imagens vazadas mostrando cores e novo design das câmeras

tudo celular O LG K52 deve passar por uma repaginação visual, com novo módulo de câmeras traseiras e nova posição do sensor frontal, além de bordas coloridas e mais Veja Mais

Passageiros se recusam a usar máscara em voo e são multados em mais de R$ 5 mil

O Tempo - Mundo "Em ambos os casos, os tripulantes pediram diversas vezes que as pessoas pusessem as máscaras durante os voos", informaram autoridades locais Veja Mais

Ato Solene Virtual: 200 anos da Revolução Constitucionalista do Porto - 04/09/20 - 14:00

Ato Solene Virtual: 200 anos da Revolução Constitucionalista do Porto - 04/09/20 - 14:00

Câmana dos Deputados 14:00h - Abertura Deputado Enrico Misasi Formação da mesa Soraya Santos - Deputada Federal; Gustavo Fruet - Deputado Federal; Lafayette de Andrada - Deputado Federal; Luiz Philippe de Orleans e Bragança - Deputado Federal; Marcelo Calero - Deputado Federal; Felipe Francischini - Deputado Federal; Jorge Cabral - Embaixador de Portugal; Larissa Rodrigues Peixoto Dutra - Presidente IPHAN; Marco Luchesi - Presidente da Academia Brasileira de Letras; Maurício Vicente Ferreira Júnior- Presidente Museu Imperial; Dr. Luiz Davidovich - Presidente Academia Brasileira de Ciências; Rafael Nogueira - Presidente Biblioteca Nacional; Arno Wehling - Presidente de Honra Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; Alex do Nascimento - Diretor de Negócios dos Correios. HINO NACIONAL Pronunciamentos (3min) Soraya Santos - Deputada Federal; Gustavo Fruet - Deputado Federal; Lafayette de Andrada - Deputado Federal; Luiz Philippe de Orleans e Bragança - Deputado Federal; Marcelo Calero - Deputado Federal; Felipe Francischini - Deputado Federal; Jorge Cabral - Embaixador de Portugal; Larissa Rodrigues Peixoto Dutra - Presidente IPHAN; Marco Luchesi - Presidente da Academia Brasileira de Letras; Maurício Vicente Ferreira Júnior- Presidente Museu Imperial; Dr. Luiz Davidovich - Presidente Academia Brasileira de Ciências; Rafael Nogueira - Presidente Biblioteca Nacional; Arno Wehling - Presidente de Honra Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; Alex do Nascimento - Diretor de Negócios dos Correios. 15:00h - Obliteração do Selo Comemorativo - Correios 15:20h - Deputado Enrico Misasi - Explanação sobre os feitos futuros em comemoração aos 200 anos do Bicentenário Brasileiro e apresentação do Livro. 15:30h - Primeiro Palestrante (15min) Acadêmico Carlos Diegues - Academia Brasileira de Letras. 15:50h - Segundo Palestrante (15min) Acadêmico Arno Wehling - Academia Brasileira de Letras /Presidente de Honra Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. 16:30h - Encerramento.14:00h - Abertura Deputado Enrico Misasi Veja mais: https://www.camara.leg.br/evento-legislativo/59913 Veja Mais