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Em live com Guedes, Moro diz que Bolsonaro ‘não contribui muito com tolerância’

Valor Econômico - Finanças Colegas de ministério no governo de Jair Bolsonaro até abril de 2020, o ministro da Economia, Paulo Guedes, e o ex-ministro da Justiça Sergio Moro se encontraram neste domingo em ambiente virtual, numa live que tinha Guedes como protagonista e o ex-juiz Moro fazendo perguntas, em meio a personalidades do mundo empresarial, político e jurídico. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

'Não vou deixar o Lula ganhar essa na lambança', diz Ciro Gomes

O Tempo - Política Ex-ministro mantém plano de se tornar a opção de centro capaz de romper com a esperada polarização entre o bolsonarismo e o "lulopetismo" Veja Mais

Covid faz cidades do interior do país colapsarem e população pressiona prefeitos

O Tempo - Política Em MG, Coromandel e Carmo do Paranaíba precisaram pedir socorro ao Corpo de Bombeiros para remover pacientes para cidades distantes ainda com vagas Veja Mais

Tadeu Schmidt diz que fez os programas mais difíceis da carreira em 2020

O Tempo - Diversão - Magazine 'Bom vai ser o dia em que a gente der a notícia de que a pandemia está controlada', disse o apresentador Veja Mais

MASSACRE COM DOIS DE MESSI! Melhores momentos de Real Sociedad 1 x 6 Barcelona em LaLiga

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BofA vê janela de R$ 70 bi para ofertas em abril

Valor Econômico - Finanças Mesmo diante das incertezas do atual cenário político e da crise sanitária — que têm provocado maior volatilidade no mercado financeiro —, Hans Lin, corresponsável pela área de banco de investimentos do Bank of America (BofA), segue otimista em relação às operações de mercado de capitais este ano e vê a janela de ofertas de ações em abril com potencial de levantar até R$ 70 bilhões. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Covid-19: Brasil bate novo recorde na pandemia, com média móvel de 2.255 mortes, diz consórcio de imprensa

Valor Econômico - Finanças O Brasil registrou 1.259 mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas e totalizou neste domingo (21) 294.115 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no país nos últimos sete dias chegou a 2.255, maior número da série histórica numa sequência de altas pelo 23º dia seguido. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +46%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença. É o que mostra novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa publicados pelo site G1, do Grupo Globo, em parceria com outras empresas de comunicação sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h de domingo. Já são 60 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de 1 mil, e pelo décimo quarto dia a marca aparece acima de 1,5 mil. Foram 23 recordes seguidos nesse índice, registrados de 27 de fevereiro até aqui. No sábado (20), foi registrado o maior número de mortes registrados naquele dia da semana desde o início da pandemia, superando o recorde do sábado anterior (13), quando foram contabilizados 1.940 óbitos. Na sexta (19), pela primeira vez desde o início da pandemia, o país bateu a marca de 15 mil mortes em uma semana. Veja a sequência da última semana na média móvel: Segunda (15): 1.855 (recorde) Terça (16): 1.976 (recorde) Quarta (17): 2.031 (recorde) Quinta (18): 2.096 (recorde) Sexta (19): 2.178 (recorde) Sábado (20): 2.234 (recorde) Domingo (21): 2.255 (recorde) Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 11.996.442 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 47.107 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 73.344 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +10% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade nos diagnósticos. Vinte estados e o Distrito Federal estão com alta nas mortes: PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AP, PA, TO, AL, BA, CE, PB, PE, RN e SE. Dados do governo federal Também neste domingo (21), o Ministério da Saúde divulgou seu balanço, apontan do que o Brasil registrou 1.290 mortes nas últimas 24 horas causadas pela covid-19. Com isso, o total de óbitos causados pela doença no Brasil é de 294.042, segundo os dados do governo federal. Já os casos confirmados somam 11.998.233 segundo o balanço fechado nesta noite, sendo 47.774 diagnósticos contabilizados nas últimas 24 horas. Segundo o Ministério da Saúde, São Paulo é o Estado com mais mortes (67.558) e casos confirmados (2.306.326) de covid-19. Minas Gerais é o segundo Estado com mais casos (1.033.562) e o Rio de Janeiro é o segundo com mais óbitos (35.131). Veja Mais

J&F obtém liminar que suspende decisão de arbitragem da Eldorado

Valor Econômico - Finanças A Justiça de São Paulo suspendeu neste fim de semana os efeitos da sentença arbitral que permitiu à Paper Excellence (PE) seguir em frente com a aquisição do controle da produtora de celulose Eldorado Brasil, controlada pela J&F Investimentos. A holding dos Batista decidiu seguir adiante com uma ação de pedido de anulação da sentença e obteve a tutela de urgência, paralisando o andamento da transação e o pagamento antecipado de dívidas da Eldorado pela Paper Excellence (PE), que venceu a arbitragem. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Stronghold Warlords transforma franquia em um castelo de areia

Stronghold Warlords transforma franquia em um castelo de areia

Tecmundo A mistura dos gêneros de construção e de RTS ganhou força nos anos 2000, impulsionado pelo sucesso de alguns clássicos, como Age of Empires. Stronghold, da Firefly Studios, também recebeu sua devida notoriedade, por trazer o combate de clãs junto do desenvolvimento de castelos. Era certeza que daria certo, afinal, quem nunca foi à praia fazer uma verdadeira fortaleza de areia?Com a chegada de Stronghold Warlords, agora a franquia conta com 8 títulos e encerra um hiato de 7 anos sem jogos. O novo título bebe muito da fonte do que foi encontrado em Stronghold Crusader II. Warlords trouxe algumas inovações, mas não o suficiente para quem ficou tanto tempo no aguardo.Leia mais... Veja Mais

Presidente da Turquia substitui chefe do Banco Central após aumento de juros

G1 Economia Naci Agbal foi destituído depois de aumentar bruscamente a principal taxa de juros, a 19%, a fim de conter a inflação. Medida agradou o mercado, mas não o presidente. O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, durante discurso em novembro de 2020 Adem Altan/AFP O presidente do Banco Central da Turquia foi substituído pelo economista e político Sahap Kavcioglu, segundo decreto presidencial divulgado na noite de sexta-feira (19). Naci Agbal, ex-ministro das Finanças, ocupava o cargo desde novembro, quando foi nomeado pelo presidente Recep Tayyip Erdogan em meio à reformulação da equipe econômica. A destituição foi anunciada um dia depois que o banco central aumentou bruscamente sua principal taxa de juros, a 19%, a fim de conter a inflação, que aumentou 15,6% em ritmo anual no mês passado. A medida havia sido recebida favoravelmente pelos mercados. O novo chefe do Banco Central da Turquia, Sahap Kavcioglu, neste domingo (21) Banco Central da Turquia/Divulgação via Reuters Erdogan se opõe a taxas de juros altas, por considerar que isso aumenta a inflação, indo contra seu plano econômico. Kavcioglu, nomeado após o fechamento dos mercados, será o quarto presidente do banco central turco desde julho de 2019. A lira turca teve valirização de cerca de 15% frente ao dólar desde novembro, quando Agbal assumiu o cargo. Veja Mais

Em mensagem velada a governadores, Bolsonaro diz que "eles estão esticando a corda"

Valor Econômico - Finanças Presidente diz fará “qualquer coisa pelo meu povo”, que estiver previsto na Constituição Federal Em discurso a apoiadores no dia de seu aniversário, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) manteve o tom de enfrentamento das últimas semanas contra as medidas de isolamento social adotadas por governadores para o combate à pandemia. Depois de assegurar ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, que não decretará estado de sítio, Bolsonaro afirmou que fará “qualquer coisa pelo meu povo”, que estiver previsto na Constituição Federal. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

GOL 500 DE SUÁREZ E OBLAK PEGANDO PÊNALTI! Melhores momentos de Atlético de Madrid 1 x 0 Alaves

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Fox Sports Brasil Time de Simeone vence e continua liderando LaLiga com 66 pontos. Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse o ESPN.com.br e inscreva-se no nosso canal! https://www.espn.com.br/ ➡ Facebook: https://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: https://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: https://instagram.com/foxsportsbrasil ➡ Facebook: https://www.facebook.com/espnbrasil ➡ Twitter: https://twitter.com/ESPNBrasil ➡ Instagram: https://www.instagram.com/espnbrasil Vamos JuntosNaTorcida! #AtléticoDeMadrid #Alaves #LaLiga Veja Mais

EUA administra mais de três milhões de doses de vacinas por dois dias seguidos

O Tempo - Mundo Três vacinas estão autorizadas no país: as da Pfizer-BioNTech e Moderna, com duas doses, e de a de dose única da Johnson & Johnson Veja Mais

BBB 21: Gilberto quer pão com mortadela e O Fantasma da Ópera em festa do líder

O Tempo - Diversão - Magazine Para o figurino, o doutorando em economia quer algo bem colorido, no estilo "arco-íris" Veja Mais

Covid-19: quando se determina o fim de uma pandemia?

Glogo - Ciência Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto de um novo tipo de coronavírus uma "pandemia". Mas quais objetivos devem ser alcançados para sairmos da emergência de saúde? Profissional de saúde com máscara do tipo PFF2 coloca roupa de proteção individual em meio à pandemia de Covid em um hospital em Atenas, na Grécia, no dia 9 de fevereiro. Giorgos Moutafis/Reuters A China notificou os primeiros casos de um novo coronavírus à Organização Mundial da Saúde (OMS) no último dia de 2019. Mas a OMS só declarou que estávamos oficialmente numa pandemia há pouco mais de um ano, em 11 de março de 2020. A partir dali, a covid-19 se uniu ao grupo de grandes surtos que afetaram a saúde global ao longo do tempo, como a peste negra, a varíola, a gripe de 1918 e, mais recentemente, a aids nos anos 1980 e o H1N1 em 2009. Nenhuma dessas doenças hoje representa uma ameaça para a humanidade. Até mesmo uma delas (a varíola) foi completamente erradicada. Mas o que deve acontecer para que a covid-19 também entre para a história e não seja mais considerada uma pandemia? A resposta mais direta vem da definição do que constitui uma pandemia. Segundo a Real Academia Espanhola, trata-se de uma "doença epidêmica que se estende a muitos países ou que ataca quase todos os indivíduos de uma localidade ou região". Portanto, infere-se que a covid-19 deixará de ser uma pandemia quando não tiver mais um alcance tão grande como acontece agora. Mas quem define esse limite? Mesmo se a OMS decidir que a pandemia acabou, será cada um dos países — ou mesmo os estados ou províncias — que determinarão quando a emergência de saúde pública terminará e as quarentenas e restrições poderão ser suspensas. Um basta nos contágios A maneira mais clara e fácil de decretar o fim de uma pandemia seria se não houvesse mais circulação do Sars-CoV-2, o coronavírus causador da covid-19. No dia 11 de março de 2021, apenas 14 países ou territórios ao redor do mundo estão livres da doença, de acordo com a OMS. Neste grupo estão 12 ilhas localizadas nos oceanos Pacífico ou Atlântico que tiveram que fechar suas fronteiras para ficarem afastadas do vírus. Existem cerca de 119 milhões de pessoas que já foram infectadas e 2,6 milhões de mortes — e esses números continuam a aumentar dia após dia. Portanto, o objetivo de interromper completamente as cadeias de transmissão do coronavírus parece muito distante, senão impossível. Essa dificuldade persiste mesmo quando consideramos que existem oito vacinas que previnem a doença e pelo menos 125 países e territórios que já começaram a imunizar suas populações. Mesmo nos Estados Unidos, nação que mais administrou o maior número total de doses até agora (mais de 100 milhões), especialistas alertam que será quase impossível atingir os níveis de vacinação necessários — acima de 75% da população protegida — para alcançar a meta de zerar a transmissão do coronavírus por lá. Apesar das fortes campanhas de imunização em curso rápido em Estados Unidos, Israel, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Chile, a vacinação vem em um ritmo muito mais lento em outros lugares do planeta. Fiocruz prevê 2,5 anos para imunizar todos os brasileiros contra covid Além disso, novas cepas do coronavírus continuam a surgir, o que pode reduzir a eficácia das vacinas. Esses dois fatores praticamente descartam a possibilidade de derrotar a covid-19 por nocaute pela vacinação, como alguns esperavam. Imunidade de rebanho? No entanto, o uso amplo das vacinas já disponíveis pode contribuir de outra forma para acabar com a pandemia: por meio da imunidade coletiva, também conhecida popularmente como imunidade de rebanho. Isso pode ser alcançado quando uma grande parte da população tornar-se imune ao vírus, o que reduz drasticamente sua circulação dentro da comunidade. A teoria é que, se uma quantidade suficiente de pessoas estiver protegida, os mais vulneráveis ​​terão menos risco de sofrer um possível contágio. Cientistas britânicos estimaram que, no caso da covid-19, a imunidade coletiva seria alcançada quando aproximadamente 60% da população fosse exposta ao Sars-CoV-2. Essa exposição pode ser natural, quando alguém tem a doença, ou preferencialmente pela criação de uma resposta imune após tomar a vacina. Com mais e mais pessoas protegidas contra o coronavírus, será essa uma saída da pandemia? Não no curto prazo, acredita a OMS. No final de dezembro, a agência alertou que "pesquisas de soroprevalência sugerem que, na maioria dos países, menos de 10% da população teve covid-19." Enquanto isso, embora as estatísticas sobre vacinação revelem que até agora mais de 300 milhões de doses foram administradas, a parcela das pessoas 100% imunizadas fica muito abaixo disso, uma vez que a maioria dos imunizantes requer duas aplicações para surtir o efeito desejado. Ainda que a façanha de desenvolver vacinas em menos de um ano seja um enorme avanço científico, alcançado em tempo recorde, o impacto das campanhas ainda é limitado se considerarmos que mais de 7,7 bilhões de pessoas vivem no mundo. A outra coisa que complica o alcance da imunidade coletiva é que as pessoas que já tiveram covid-19 não estão necessariamente protegidas contra a doença. "Ainda não se sabe ao certo quanto tempo dura a imunidade contra esse coronavírus, mas com base nos outros vírus da mesma família que já existem e que afetam a população regularmente, sabemos que as pessoas podem se reinfectar", alertou Jeffrey Shaman, professor de ciências da saúde ambiental da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, à BBC World. "Ainda estamos aprendendo sobre a imunidade depois da covid-19", atesta a OMS em um de seus relatórios. "A maioria das pessoas infectadas desenvolve uma resposta imunológica nas primeiras semanas, mas não sabemos quão forte ou duradoura é essa reação. Também há relatos de indivíduos infectados com covid-19 pela segunda vez", alerta o texto. Como acontece com a gripe? Diante de tantas dificuldades e entraves, muitos cientistas acreditam que a saída da pandemia não ocorrerá nem pela eliminação da doença, nem pelo alcance de uma imunidade coletiva que ultrapasse o limiar dos 60%. Eles apostam no cenário em que a doença estará suficientemente sob controle. Na prática, isso significa que os números de infecções, internações e óbitos pela infecção não serão mais considerados uma emergência sanitária. Um artigo recente da revista The Atlantic estimou que, nos Estados Unidos, esse limite seria atingido quando fossem registradas menos de uma centena de mortes por dia. Mas por que esse número? Porque trata-se de uma taxa aproximada ao que acontece anualmente com a gripe. Joseph Eisenberg, epidemiologista da Universidade de Michigan, disse que esse nível de mortalidade é "considerado aceitável pelo público". As comparações com a gripe não são exageradas. Existem vários especialistas que acreditam que o coronavírus pode eventualmente se tornar um problema endêmico, com picos sazonais, como acontece com os diferentes vírus causadores da gripe nos meses mais frios do ano. À medida que mais e mais pessoas fiquem expostas ao Sars-CoV-2, a expectativa é que as taxas de transmissão e de infecção comecem a diminuir. Ao mesmo tempo, o vírus pode sofrer mutações para se tornar menos prejudicial, como acontece com outros agentes infecciosos: no início, eles são mais agressivos e se tornam menos letais com o passar do tempo. Certamente ainda haveria surtos de covid-19, como ocorre com a gripe, mas a esperança é que o desenvolvimento de novos medicamentos para tratar a infecção possa torná-la menos mortal. "Esperamos atingir níveis de infecção controláveis ​​e, com o vírus se tornando cada vez menos grave, é possível atingir um equilíbrio em que este patógeno não seja tão ruim para a maioria das pessoas", disse Shaman. "Esse seria o tipo de estabilidade que nos permitiria conviver com esse vírus e, ao mesmo tempo, retornar a algum tipo de normalidade", completou. Quantos meses ou anos? Outro artigo publicado no periódico científico Science em janeiro por cientistas da Universidade Emory e da Universidade Estadual da Pensilvânia, ambas nos Estados Unidos, usou um modelo matemático para reproduzir a propagação do vírus e estimar quanto tempo ainda viveremos na emergência de saúde pública. A conclusão é que "domar a pandemia" e fazer a covid-19 se tornar endêmica levará entre um ano e uma década. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, foi um pouco mais preciso. Em agosto do ano passado, ele estimou que a pandemia terminará "em menos de dois anos" — ou seja, em meados de 2022. Isso faria com que a crise da covid-19 fosse ligeiramente mais curta que a gripe espanhola, a pior pandemia do século XX, que perdurou entre 1918 e 1920. Veja Mais

Alemanha registra 99 mortes pela Covid-19 em um dia e volta a cogitar lockdown

O Tempo - Mundo Os números elevaram a média de contaminações a cada 100 mil habitantes dos últimos sete dias no país para 103,9 Veja Mais

Recife faz seleção simplificada para contratar 21 médicos e 30 técnicos em radiologia

G1 Economia Inscrições vão até a quarta-feira (24). Salários são de até R$ 6.225,34, além das gratificações e adicional por desempenho. Profissionais devem reforçar enfrentamento à pandemia. Hospital Provisório Recife 1, na região central da capital, é uma das unidades de saúde municipais Reprodução/TV Globo A Prefeitura do Recife abriu uma seleção simplificada para contratar 21 médicos e 30 técnicos em radiologia para reforçar o enfrentamento da pandemia de Covid-19 nas unidades de saúde do município. As inscrições são gratuitas e vão até a quarta-feira (24). Os salários variam de R$ 895,92 a R$ 6.225,34, além das gratificações e adicional por desempenho. A seleção tem etapa única, através de avaliação curricular, com comprovação de títulos e experiência profissional. Os candidatos precisam ter, no ato da inscrição, no máximo 59 anos, apresentar declaração de que não se encontram no grupo de risco da Covid-19 e não estar em gozo de licença maternidade. Os detalhes da carga horária e documentos necessários foram disponibilizados no Diário Oficial do Recife do sábado (20), a partir da página 19. O processo seletivo reserva 10% das vagas para pessoas com deficiência, desde que sejam compatíveis com as funções pretendidas. Os interessados devem preencher o formulário de inscrição e o caderno de apresentação de documentos, disponíveis no edital, e enviá-los para o e-mail selecaorecifecovid2021@gmail.com. Todos os convocados devem passar por treinamento na Escola de Saúde de Recife (ESR). O resultado da seleção foi previsto para ser divulgado no dia 3 de abril no Diário Oficial do Município. Os aprovados serão contratados pelo prazo que durar a necessidade da Prefeitura do Recife, respeitado o prazo máximo de seis meses, podendo ser prorrogado. VÍDEOS: Mais vistos de Pernambuco Veja Mais

Saudi Aramco mantém pagamento de US$ 75 bi em dividendos, apesar de queda nos resultados em 2020

Valor Econômico - Finanças A gigante do petróleo Saudi Aramco informou neste domingo (21) que manterá seu compromisso de pagar US$ 75 bilhões em dividendos, embora tenha enfrentado uma forte queda no lucro e em suas receitas ao longo de 2020 devido à pandemia de covid-19, que arrastou para baixo as cotações do petróleo e toda a indústria petrolífera no ano passado. O valor dos dividendos é o maior de qualquer empresa listada e vai quase inteiramente para o governo saudita. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

PicPay reforça time e se prepara para IPO

Valor Econômico - Finanças O PicPay, carteira digital controlada pelo Banco Original com quase 50 milhões de clientes, trouxe para o time no mês passado Eduardo Chedid, então CEO da empresa de cartões Elo, para ajudar na montagem de um marketplace financeiro. A companhia já vem reforçando a equipe com executivos de peso, enquanto se prepara para uma listagem na Nasdaq ainda neste semestre, segundo apurou o Valor. Impulsionada pelo isolamento social e com um marketing agressivo, a base de clientes disparou 177% no ano passado e segue em forte expansão neste ano. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Conselheiros julgam inadequado nome indicado para o BB

Valor Econômico - Finanças Indicado pelo Ministério da Economia para a presidência do Banco do Brasil (BB), Fausto Ribeiro foi entrevistado por três conselheiros da instituição financeira, que o consideraram inadequado para o cargo, apurou o Valor. A nomeação, se confirmada pelo presidente Jair Bolsonaro, pode abrir uma crise no colegiado — assim como se viu na Petrobras. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

O que é Nanômetro (nm) e qual seu papel nos produtos tecnológicos

O que é Nanômetro (nm) e qual seu papel nos produtos tecnológicos

Tecmundo Quando uma nova geração de processadores é anunciada, uma das características contidas nas especificações técnicas envolve os Nanômetros, identificados pela sigla "nm". Mas sabe interpretar exatamente a diferença entre uma arquitetura de fabricação de 7 nm de uma de 5 nm?Essa medida é importante para compreender a arquitetura de fabricação na indústria de semicondutores e mostra a rápida evolução dessa indústria em termos de miniaturização de tecnologias. Ao entender o seu funcionamento, é possível perceber também o quão avançados são os chips presentes nos eletrônicos que temos em casa ou carregamos no pulso e nos bolsos.Leia mais... Veja Mais

Com as devidas medidas, transmissão de COVID-19 nas escolas é rara, diz estudo

canaltech A relação entre a COVID-19 e o público infantojuvenil ainda é particularmente misteriosa para a medicina, o que levanta questões como os impactos de uma possível reabertura, algo que inclusive já chegamos a abordar aqui no Canaltech. No entanto, um recente estudo norte-americano apontou que, se as medidas de proteção forem seguidas (como higienização das mãos, distanciamento social, uso de máscaras), a transmissão da doença nas escolas acaba sendo rara. Escolas de SP já registram mais de 4 mil casos de COVID-19 Como as escolas estão usando tecnologia para enfrentar o Coronavírus Fechamento das escolas na pandemia pode ter impactos catastróficos, diz SPE O estudo é parte de uma colaboração entre os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos e várias universidades do país. Basicamente, as descobertas refletem que os esforços de prevenção da COVID-19 podem reduzir significativamente a disseminação da doença entre alunos, professores e funcionários. A análise contou com o envolvimento de 57 escolas que exigiram que os alunos, professores, funcionários e visitantes usassem máscaras enquanto estivessem nas propriedades ou mesmo nos transportes escolares. Outras medidas de segurança incluíram higiene das mãos, limpeza profunda das instalações, distanciamento físico nas salas de aula, exames diários de sintomas para COVID-19, instalação de barreiras físicas entre professores e alunos, oferta de opções de aprendizagem virtual e aumento da ventilação. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Estudo norte-americano ressalta a importância das medidas de proteção nas escolas (Imagem: Julia M Cameron/ Pexels) Durante duas semanas, as escolas envolvidas no projeto notificaram a equipe de pesquisa de alunos, professores e funcionários que estavam infectados com COVID-19 ou que tivessem entrado em quarentena por morarem com alguém que se infectou. O estudo contou com 193 participantes e 156 de seus contatos próximos. Entre os participantes que testaram positivo para COVID-19, 24 (65%) eram estudantes e 13 (35%) eram professores ou funcionários. Entre os contatos próximos que concordaram em fazer testes para COVID-19, apenas dois receberam resultados positivos. Além disso, nenhum surto foi identificado nas escolas participantes, apesar das altas taxas de disseminação pela comunidade em dezembro. Desde meados de janeiro, os pesquisadores se concentraram em examinar melhor as estratégias de prevenção e políticas de quarentena da COVID-19. Os pesquisadores chegaram a ir até as salas de aula para medir as distâncias entre as carteiras e enviar pesquisas para pais, professores e funcionários, para avaliar o estresse e os desafios de saúde mental em torno da quarentena. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: A água que Marte perdeu pode não ter ido para o espaço, mas sim para a crosta Os 10 filmes mais pirateados da semana (21/03/2021) Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (13/03 a 19/03/2021) Do Mi 3 ao Mi 11: Xiaomi vai do flagship barato a um rival de peso às gigantes O que é a zona habitável de um sistema estelar e onde ela fica? Veja Mais

Piora da pandemia faz Viracopos ter fevereiro com menor número de passageiros em três anos

G1 Economia Aeroporto em Campinas (SP) contabilizou 697,5 mil viajantes e teve maior impacto percentual em viagens internacionais. Redução interrompe curva ascendente desde abril de 2020. Estrutura do Aeroporto de Viracopos, em Campinas Aeroportos Brasil Viracopos A piora da pandemia no Brasil repercutiu em baixa na quantidade de passageiros atendidos por Viracopos em fevereiro, sobretudo em viagens internacionais, de acordo com a concessionária. O total foi de 697,5 mil, o menor número durante o mês em três anos , e o resultado também significa uma interrupção na curva ascendente verificada pelo aeroporto em Campinas (SP) desde abril de 2020. No comparativo com o mesmo período do ano passado, a quantidade de pessoas que partiu ou desembarcou por Viracopos diminuiu 16,8%. O menor saldo para fevereiro havia sido registrado anteriormente em 2018, quando foram contabilizados 663,3 mil pela concessionária. Impacto em viagens internacionais Os dados da concessionária mostram que, entre os 697,5 mil passageiros registrados em fevereiro, 693,7 mil fizeram viagens domésticas, e 3,8 mil foram ao exterior ou chegaram ao Brasil por Campinas. A concessionária destaca, por meio de assessoria, que os impactos são verificados por todos os aeroportos no mundo em virtude do contexto mundial de enfrentamento à pandemia. Por outro lado, apesar do abalo no indicador, salienta que 70% do faturamento decorre do terminal de cargas. No comparativo com 2020, os resultados demonstram que o número de pessoas que se deslocaram dentro do território nacional caiu 8%, e o total de viajantes internacionais teve redução de 95,4%. Fiocruz diz que Brasil vive pior momento da pandemia com 10% das mortes registradas no mundo Viracopos registra alta de 52% em fluxo de cargas e tem setor farmacêutico entre destaques Fevereiro 2020 Passageiros em voos domésticos: 754.823 Passageiros em voos internacionais: 83.899 Fevereiro 2021 Passageiros em voos domésticos: 693.744 Passageiros em voos internacionais: 3.838 Antes de fevereiro deste ano e considerando-se a série histórica, a concessionária contabilizou menor número de viajantes internacionais em maio de 2014, quando foram 3,1 mil, ano marcado por obras de expansão no aeroporto para atender as demandas da Copa do Mundo realizada no Brasil. Já o menor número de passageiros domésticos registrado anteriormente foi em outubro de 2020, quando foi de aproximadamente 686 mil, destaca a Aeroportos Brasil Viracopos. Em nota, a companhia aérea Azul diz que segue com uma operação internacional restrita a três voos semanais para Fort Lauderdale, Estados Unidos, em virtude do fechamento de fronteiras para turismo de brasileiros ao exterior. Ela planejava retomar no dia 17 as operações para Lisboa, Portugal, em frequências sob caráter humanitário, mas a data foi adiada após o país vetar voos do Brasil até dia 31. Antes da pandemia, a Azul chegou a ter voos diários para os dois destinos e Orlando, Estados Unidos. Mudança de cenário Antes da pandemia, o aeroporto registrou uma série marcada por altas consecutivas entre julho de 2018 e fevereiro de 2020, comparando-se cada mês com o mesmo período do ano anterior. Em abril, porém, foi registrada a menor movimentação do ano, totalizando 150,5 mil passageiros no mês. Entre o quarto mês do ano passado até janeiro de 2021, Viracopos teve curva ascendente de viajantes. Contudo, encerrou 2020 com 6,7 milhões de passageiros, perda acumulada de 36% em 12 meses. O terminal aguarda o processo de relicitação para sanar dívidas que somam R$ 2,88 bilhões. O governo federal prevê realizar novo leilão apenas em 2022, devido a atrasos nos trâmites do processo. Entenda a crise de Viracopos Veja o passo a passo da relicitação VÍDEOS: veja notícias da região de Campinas Initial plugin text Veja mais notícias da região no G1 Campinas. Veja Mais

Erupção

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Mubi: a plataforma de streaming para assistir filmes clássicos

Mubi: a plataforma de streaming para assistir filmes clássicos

Tecmundo Fugindo dos blockbusters, o Mubi é um serviço de streaming feito para os verdadeiros fãs de cinema. Embora tenha semelhanças com os concorrentes, seu diferencial é o catálogo selecionado que mistura obras clássicas e produções independentes.Dessa maneira, a plataforma tem o objetivo de mostrar as diferentes formas de fazer cinema ao redor do mundo. Se interessou pela proposta? Então, conheça mais sobre o serviço!Leia mais... Veja Mais

Como ativar o modo escuro no Mac

canaltech Desde o macOS 10.11 El Capitan de 2015, já existia uma opção de escurecer levemente o dock e a barra de menus do Mac - muito mais simples, é verdade -, porém, nada como um Dark Mode de fato. Como mudar o plano de fundo do Mac 7 truques que todo usuário de Mac precisa saber Como saber o processador do seu MacBook Aplicativos essenciais para quem acabou de comprar um Mac novo O modo escuro de verdade chegou nos Macs em 2019, com o macOS 10.14 Mojave, agora sim, envelopando todo o sistema, incluindo até mesmo planos de fundo dinâmicos, que mudam do dia para a noite - literalmente. Assim como no iPhone, muitos usuários acabam optando pelo modo escuro mesmo durante o dia, seja por achar mais bonito ou por considerar melhor para o uso. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Confira no tutorial abaixo e veja como ativar o modo escuro no seu Mac: Passo 1: antes de qualquer coisa, vamos primeiro confirmar que o ícone de monitor da barra de menus está habilitado no seu Mac - pois, com este atalho, você vai poder alternar entre o tema claro e escuro de forma muito mais prática e rápida. Em "Preferências do Sistema", entre em "Dock e Barra de Menus". Vá em Preferências do Sistema > Dock e Barra de Menus. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Passo 2: desça um pouco até encontrar a aba de "Tela" e opte por "Mostrar na Barra de Menus" e "sempre". Desça a seção da Tela para habilitar o atalho da barra de menus. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Passo 3: com o ícone de monitor na barra de menus, clique nele e troque para "Modo Escuro". O atalho facilita a alternância entre modo claro e escuro. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Passo 4: caso queira testar também o modo "Night Shift", clique nele - a tela será ajustada para tons mais quentes e amarelados. Esse modo torna a tela mais agradável aos olhos e beneficia a leitura, principalmente em ambientes escuros. O modo Night Shift é preferível para leituras em ambientes escuros. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Passo 5: agora vamos alterar o sistema como um todo e definir se o Mac deverá alternar entre o tema claro e escuro conforme o dia e a noite, ou se estará fixado em algum dos temas. Vá novamente em "Preferências do Sistema" e entre em "Geral". Vá em Preferências do Sistema > Geral. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Passo 6: logo no topo, em "Aparência", há três opções: Clara, Escura ou Automática. A aparência automática naturalmente vai alternar o modo do seu Mac para o tema claro durante o dia e o tema escuro durante a noite - enquanto as outras duas opções manterão fixa a sua escolha. Escolha entre as opções Clara, Escura ou Automática. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Passo 7: outra opção válida também para alterar é o tipo do plano de fundo. Mais uma vez, vá em "Preferências do Sistema" e entre em "Mesa e Protetor de Tela". Vá em Preferências do Sistema > Mesa e Protetor de Tela. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Passo 8: assim como no Passo 6, há três modos para a mesa: Dinâmica, Claro (Estático) ou Escuro (Estático). A Dinâmica vai alternar o plano de fundo do seu Mac para o tema claro durante o dia e o tema escuro durante a noite - enquanto as outras duas opções manterão o plano de fundo estático conforme sua escolha. Escolhe entre as opções: Dinâmica, Claro ou Escuro. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Walkman 36 anos: relembre a evolução dos players portáteis de música O que é a zona habitável de um sistema estelar e onde ela fica? Giro da Saúde: mais vacinas; imunidade natural à COVID; recorde de mortes no BR A água que Marte perdeu pode não ter ido para o espaço, mas sim para a crosta O que é uma versão LTS e quais as vantagens desse tipo de software Veja Mais

Asus ROG Phone 3 ainda é o melhor celular gamer no Brasil | Análise / Review

tudo celular ROG Phone 3 é um melhor celular gamer que o Legion da Lenovo? Confira nossa análise em tela, câmeras, bateria e jogos. Veja Mais

Resident Evil: novo filme ganha título e tem detalhes revelados

Resident Evil: novo filme ganha título e tem detalhes revelados

Tecmundo O novo filme da franquia Resident Evil teve o título revelado. O nome foi confirmado pelo próprio diretor, Johannes Roberts, em entrevista ao site IGN durante a edição online do evento SXSW.O título será Resident Evil: Welcome to Raccoon City — ainda sem a tradução confirmada para o Brasil, mas provavelmente virando Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City por aqui.Leia mais... Veja Mais

Novo Huawei Watch Fit é anunciado com moldura de aço e até 12 dias de bateria

canaltech A Huawei lançou nesta quinta-feira (18) no Reino Unido o Watch Fit Elegant Edition, versão mais premium do relógio inteligente lançado em 2020. O dispositivo chega com as mesmas características do modelo tradicional, como tela AMOLED e monitoramento de exercícios, mas traz uma construção bem mais resistente e elegante — daí vem a inspiração para o nome. Huawei Band 6 chega com oxímetro, tela grande e preço interessante Celulares Huawei com processador Kirin 810 e posteriores devem receber HarmonyOS O Watch Fit Elegant Edition da Huawei vem com o mesmo visual retangular do Active Edition, mas a moldura troca a fibra de polímero por pelo aço inoxidável polido, mesmo material usado nos novos iPhone 12. Além disso, a alça de silicone presente na versão mais básica é substituída por um bracelete em fluorelastômero macio, que promete mais resistência a calor, umidade, oleosidade e alongamento em relação à borracha tradicional. A nova versão do relógio inteligente chega em duas opções de cores: Frost White (branco com detalhes em dourado) e Midnight Black (preto com fivela e moldura prateadas. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- (Imagem: Divulgação/Huawei) Em termos de especificações, no entanto, a Watch Fit Elegant é idêntica à opção mais básica. Isso inclui uma tela AMOLED de 1,64 polegada com resolução de 280 por 456 pixels, oferecendo 326 densidade de pixels (ppi), vidro curvo com tecnologia 2.5D para proteção contra quedas e cerca de 70% de aproveitamento frontal. Assim como outros smartwatches do mercado, o Watch Fit vem com dezenas de faces para personalizar a tela inicial. O relógio é equipado com o chipset Kirin A1 e a interface Lite OS da Huawei, o que promete uma autonomia respeitável de até 12 dias, de acordo com as funções ativadas. Por falar em bateria, a marca chinesa garante um dia inteiro de uso com o dispositivo com apenas 5 minutos na tomada. Como o foco o Watch Fit é o monitoramento de atividades físicas, vale mencionar o suporte a reprodução de vídeos de até 12 tipos de exercícios diretamente do relógio, como agachamento, flexão e alongamento. O produto também é capaz de acompanhar dados de 11 tipos de esportes, incluindo corrida, natação e ciclismo, embora também suporte 85 modos de treino personalizados, como treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT). (Imagem: Divulgação/Huawei) O Huawei Watch Fit Elegant começará a ser vendido primeiramente no Reino Unido a partir do dia 26 de março. Seu preço sugerido será de 110 libras, o equivalente a R$ 849 em conversão direta para a nossa moeda. Não há previsão de lançamento em outros mercados. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Walkman 36 anos: relembre a evolução dos players portáteis de música O que é a zona habitável de um sistema estelar e onde ela fica? Giro da Saúde: mais vacinas; imunidade natural à COVID; recorde de mortes no BR A água que Marte perdeu pode não ter ido para o espaço, mas sim para a crosta O que é uma versão LTS e quais as vantagens desse tipo de software Veja Mais

Edson Montenegro, ator de 'Cidade de Deus', morre de Covid-19

G1 Pop & Arte 'Meu pai descansou', escreveu a filha em uma rede social. Ator estava entubado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Edson Montenegro estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Paulistano Reprodução/ Instagram O ator Edson Montenegro morreu aos 63 anos na noite deste sábado (20), em São Paulo, por complicações da Covid-19, informou o Hospital Paulistano, na Bela Vista, onde ele estava internado. Montenegro ficou conhecido por seu papel no filme Cidade de Deus, em que interpretou o pai do protagonista "Buscapé". Em uma postagem no Instagram, Juliana Tavares, filha do ator, agradeceu o apoio e confirmou a morte. "Meu pai descansou. Em nome de toda a família, obrigado por toda a corrente do bem em oração e toda energia positiva que emanaram". O ator estava entubado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital. O ator Luis Miranda fez uma publicação em homenagem a Edson Montenegro. "Acabo de saber dessa notícia muito triste a partida de mais um irmão amigo e companheiro de trabalho". Publicação do ator Luis Miranda Reprodução/ Instagram O ator Miguel Falabella também usou as redes sociais para postar uma homenagem a Edson. "Meu muito querido Edson, o domingo amanheceu triste com sua passagem. Lembro de sua alegria quando começamos os ensaios de Donna Summer, o musical, e você me disse, carinhosamente, que estava muito feliz porque sempre teve vontade de trabalharmos juntos". Edson trabalhou com Miguel Falabella em um espetáculo. Reprodução/ Instagram A cantora Karin Hils foi uma das primeiras a prestar homenagem ao ator. "Parece que eu levei uma pancada na alma. Está muito difícil de escrever. Vai com Deus meu pai de mentirinha. Você vai fazer muita falta". Vídeos: Tudo sobre São Paulo e região Metropolitana Veja Mais

Moro diz a Guedes em live que presidente não contribui muito com tolerância

O Tempo - Política O ministro da Economia aproveitou o momento para defender que as eleições no País ocorram apenas a cada cinco anos Veja Mais

Maria Casadevall assume namoro com baiana: 'Heterossexualidade era compulsória'

O Tempo - Diversão - Magazine Os últimos trabalhos da atriz foram na série "Coisa Mais Linda" (Netflix) e na série "Ilha de Ferro" (Globoplay) Veja Mais

Senador Ranfolfe Rodrigues relata falta de oxigênio no Amapá e aciona STF

O Tempo - Política Um dos pedidos foi para que o Ministério da Saúde ofereça ajuda para o transporte das usinas de oxigênio Veja Mais

Os 10 filmes mais pirateados da semana (21/03/2021)

canaltech Mais uma semana está chegando ao fim e quem acompanha o Canaltech sabe que é hora de conferir o que anda acontecendo no submundo da internet. Todo domingo percorremos os principais tracker torrent da atualidade e listamos, com exclusividade para você, os filmes mais pirateados da semana. Os lançamentos da Netflix em março de 2021 Os lançamentos do Disney+ em março de 2021 Os lançamentos do Globoplay em março de 2021 Os lançamentos do Amazon Prime Video em março de 2021 Em semanas de grandes lançamentos, seja em plataformas de streaming, serviços de vídeo sob demanda ou até mesmo cinemas, a movimentação é intensa no ranking. E não foi diferente desta vez, afinal de contas tivemos a estreia do superaguardado Liga da Justiça de Zack Snyder, que há meses vinha sendo propagandeado fortemente pelo diretor e envolto em um hype fora do incomum. Não deu outra, e o filme já apareceu por aqui com muita, mas muita força. Além dele, a única novidade é a aparição de um thriller psicológico com boas doses de suspense que conta a história de um casal de dar inveja em qualquer amigo, mas que acaba se envolvendo em um assassinato e tem de fazer de tudo para se afastar do crime. No mais, o que temos são figurinhas carimbadas e que você já conhece, como Raya e o Último Dragão, Monster Hunter e o retorno de Mulher-Maravilha 1984 ao páreo — muito provavelmente capitaneado pela estreia do novo Liga da Justiça. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? Confira logo a seguir o ranking completo dos filmes mais pirateados da semana que o Canaltech preparou com exclusividade para você para fins meramente informativos. 10. Mulher-Maravilha 1984   Depois de muitos adiamentos e polêmica, Mulher-Maravilha 1984 acabou estreando mesmo no HBO Max e em cinemas selecionados. Envolto em muita expectativa, o filme se passa décadas após os acontecimentos do primeiro e mostra Diana Prince trabalhando no museu Smithsonian. Apesar da vida "normal", a super-heroína logo percebe o surgimento de uma enorme conspiração do empresário Max (Pedro Pascal) e de uma inimiga misteriosa, a Mulher Leopardo (Kristen Wiig). Será que desta vez ela será capaz de impedir o colapso do mundo sozinha? Leia também: Crítica | Mulher-Maravilha 1984 é bonito, mas se perde em roteiro frágil 9. SAS Red Notice   Estrelado por Sam Heughan, Ruby Rose e Andy Serkis, o filme segue um ex-integrante das forças especiais que se envolve em um sequestro a bordo do trem de alta-velocidade Eurostar. Todos os passageiros são mantidos reféns por mercenários que ameaçam explodir o trem e declarar guerra econômica contra um governo que tem um monte de segredos a esconder. Desarmado e isolado de sua equipe, caberá ao protagonista salvar todos que estão a bordo. 8. Crisis   Na tentativa de explicar o tráfico de drogas e produção de opioides que acontece na América, Crisis foca em uma diversidade de personagens com histórias que se cruzam. Entre eles está um traficante de drogas que organiza uma operação de contrabando de vários cartéis, uma arquiteta que está se recuperando do vício enquanto tenta procurar pelo filho desaparecido e um professor envolvido na descoberta de uma tramoia de uma empresa farmacêutica que está lançando um "analgésico não-viciante" no mercado. 7. Tom e Jerry: O Filme   Adaptação dos desenhos animados que marcaram nossa infância, o filme mostra uma das rivalidades mais amadas da história, que é reacendida depois que Jerry se muda para o melhor hotel da cidade de Nova York às vésperas do "casamento do século". Isso acaba forçando a despreparada organizadora do evento (Chloe Grace Moretz) a contratar Tom para se livrar do rato, mas logo surge um problema ainda maior e que ninguém esperava: um funcionário ambicioso começa a conspirar contra os três. Leia também: Crítica | Tom & Jerry: O Filme prova que ainda há espaço para mais da dupla 6. Monster Hunter   Baseado na franquia de videogames da Capcom, Monster Hunter retrata uma faceta perigosa do mundo que conhecemos, dominado por monstros gigantes e perigosos que governam com total feracidade. A Tenente Artemis (Milla Jovovich) é transportada com sua unidade para essa realidade depois de eles serem atingidos por uma tempestade de areia; em choque, os soldados terão de se adaptar ao novo ambiente hostil e lar de inúmeras criaturas perigosas. Batalhar é uma obrigação, sobreviver é um milagre. Leia também: Crítica | Monster Hunter faz qualquer coisa, menos adaptar o game para as telas 5. Cherry - Inocência Perdida   Novo filme do Apple TV+, Cherry acompanha a vida do personagem-título (Tom Holland), que deixa a faculdade para se tornar médico no Iraque com o apoio de sua amada, Emily (Ciara Bravo). Porém, ele retorna da guerra com estresse pós-traumático e acaba se envolvendo com o crime e com drogas. Agora ele terá de lutar para sair desse buraco e reconquistar seu lugar no mundo. Leia também: Crítica | Cherry é um capítulo à parte na filmografia dos irmãos Russo 4. Um Príncipe em Nova York 2   A grande estreia do mês de março no Amazon Prime Video já caiu nos trackers torrent internet afora. A trama começa no luxuoso país de Zamunda, onde Akeem (Eddie Murphy) acaba de ser coroado. Agora rei, ele e seu confidente e melhor amigo Semmi (Arsenio Hall) decidem embarcar mais uma vez em uma nova aventura: de sua grande nação na África ao bairro do Queens, em Nova York, onde tudo começou 30 anos atrás. Leia também: Crítica | Um Príncipe em Nova York 2 recicla e exalta a comédia oitentista 3. Happily   Tom (Joel McHale) e Janet (Kerry Bishé) são casados, felizes há anos e causam inveja em outros casais com sua relação harmoniosa. Mas a visita de um estranho misterioso termina em assassinato por defesa. Para fugir dos rastros do crime, os dois decidem partir em uma viagem com os amigos, que parecem não ser de tanta confiança assim. 2. Raya e o Último Dragão   A maior estreia do catálogo do Disney+ de março em matéria de filme, Raya e o Último Dragão acompanha a jovem que dá nome ao filme em uma aventura para salvar sua cidade e família. Segundo a lenda, a guerreira independente Raya tem de encontrar o último dragão e acabar para sempre com os Drunn, que há 500 anos ameaçaram a Terra. Mas nessa jornada ela aprende que vai precisar muito mais do que o dragão para alcançar seu objetivo. Leia também: Crítica | Raya e o Último Dragão deixa conto de fadas e mergulha na política Assine a Disney+ aqui e assista a títulos famosos da Marvel, Star Wars e Pixar quando e onde quiser! 1. Liga da Justiça de Zack Snyder   A espera finalmente acabou e o corte de Zack Snyder de Liga da Justiça finalmente foi lançado no HBO Max e em plataformas de vídeo sob demanda. E, como não poderia ser diferente, já caiu nas garras dos piratas de plantão. Inspirado pelo ato heróico e altruísta do Superman, o Bruce Wayne restaura sua fé na humanidade e convoca Diana Prince para combater um inimigo ainda maior. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha buscam e recrutam Aquaman, Ciborgue e Flash para formar a Liga da Justiça. Mesmo assim, pode ser tarde demais para salvar o planeta de um ataque catastrófico. Leia também: Crítica | Liga da Justiça é épico sem surpresas e deixa boas ideias para o DCEU Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: A água que Marte perdeu pode não ter ido para o espaço, mas sim para a crosta Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (13/03 a 19/03/2021) Do Mi 3 ao Mi 11: Xiaomi vai do flagship barato a um rival de peso às gigantes O que é a zona habitável de um sistema estelar e onde ela fica? NASA e SpaceX fecham acordo para dividir informações e evitar colisões em órbita Veja Mais

Posso Explicar | Nova atração do NatGeo une ciência ao entretenimento

canaltech A ciência também pode ser divertida. Essa é a premissa de Posso Explicar, a nova atração nacional do National Geographic. Trata-se de um talk show, apresentado por Miá Mello, que conta com um convidado novo e um experimento científico a cada episódio. O Canaltech conversou com a Miá e com os outros integrantes da equipe para entender como foi a construção do programa. Os lançamentos do Disney+ em março de 2021 Crítica | Lucicreide Vai Pra Marte gera risos, lágrimas e interesse pela ciência Castanhari conta bastidores da série Mundo Mistério: "Caótico e muito divertido" 5 youtubers que te divertem com experimentos científicos Dirigido por Gui Conte e produzido localmente pela Moovie com supervisão de Eduardo Rosemback, o programa chega ao canal na próxima quarta-feira (24) às 21h em episódio duplo. Os outros episódios são exibidos nas semanas seguintes. O programa também conta com um co-host fora do comum: em todos os episódios Miá será acompanhada por seu fiel escudeiro Edson (André Luis Rua), uma caixa de som com suposta inteligência artificial. O embasamento científico do programa ficará a cargo do químico e professor Allan Rodrigues. O talk show ainda aposta em um único músico-personagem: o produtor musical João Brasil, para o apoio musical. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Com 16 episódios de 30 minutos, Posso Explicar tem como proposta apresentar a ciência de forma descomplicada e com muito humor e descobertas, uma vez que Miá, assim como o público, está longe de ser expert em ciência. Cada episódio traz um tema específico além de receber celebridades brasileiras como convidados especiais, entre eles: Mônica Martelli, Fábio Porchat, Vitão, Maria Bopp e Sabrina Sato. Os convidados são entrevistados por Miá e participam dos vários quadros interativos, que vão desde esquetes humorísticas a experimentos científicos e tecnológicos com cientistas de diversas áreas. Primeiras impressões de Posso Explicar Miá Mello apresenta o talk show Posso Explicar e conta com a companhia de Edson, uma inteligência artificial (Imagem: Divulgação/Nat Geo) O Canaltech assistiu aos dois primeiros episódios e descobriu o objetivo da atração da NatGeo: trazer a ciência ao grande público da forma mais leve possível. Na teoria, isso se mostra muito desafiador, uma vez que é muito fácil se perder nessa mescla e acabar servindo algo pouco informativo, deixando de lado a ciência, ou puramente didático, esquecendo da diversão. Entretanto, a fórmula explorada por Posso Explicar realmente dá certo. Foi um grande acerto colocar à frente do programa uma apresentadora que conhece ciência tanto quanto o público, principalmente porque Miá se surpreende e se diverte junto com os espectadores ao se deparar com os experimentos científicos que são mostrados no talk show. Outro acerto foi a escolha de convidados. No piloto, em que naturalmente não há tanta intimidade entre os integrantes do projeto, trazer Fábio Porchat, que tem tanta história com a Miá (eles já atuaram juntos em diversos projetos, como Meu Passado Me Condena e acumulam anos de amizade), fez com que o programa tomasse um rumo muito mais fluido. É um verdadeiro deleite assistir aos risos verdadeiros e as trocas de olhares da apresentadora e o convidado. A presença de Porchat deixou Miá visivelmente mais à vontade e, por consequência, o público fica mais à vontade também. O primeiro episódio traz quadros humorísticos como o de verdadeiro ou falso, em que o professor Allan lê algumas notícias e o convidado tenta adivinhar se aquela notícia é verdadeira ou falsa. O legal é que já falamos aqui no Canaltech sobre alguns dos assuntos abordados, como vacas utilizando óculos de realidade virtual na Rússia para reduzir a ansiedade e aumentar a produção de leite e a impressão 3D de um coração. Um ponto interessante é que, ao longo de todo o programa, surgem na tela alguns cards com breves informações sobre o assunto que está sendo comentado, o que ajuda a trazer informação ao público de maneira mais leve. No segundo episódio, que conta com a participação da Sabrina Sato, o tema também é bastante comentado aqui no Canaltech: saúde mental. E apesar de ser um assunto tão sério, o carisma de Miá combinado com o carisma de Sabrina não faz com que o clima do episódio caia nem por um minuto. Menção honrosa para o alívio cômico da inteligência artificial, Edson, que chega a pedir que Sabrina o leve embora. As reações de Sabrina e Miá ao experimento científico também são imperdíveis. Equipe fala sobre desafios de unir ciência e entretenimento O químico e professor Allan Rodrigues, a apresentadora Miá Mello e o músico João Brasil fazem parte do programa Posso Explicar (Imagem: Divulgação/NatGeo) O químico e professor Allan Rodrigues relata que o programa contava com toda uma equipe de físicos por trás dos experimentos que aconteceram, e testaram todos eles, apesar de não insistirem em muitos testes, uma vez que eram experimentos já conhecidos na ciência: "Todo o preparo que fizemos foi muito calculado e planejado. A Miá não assistiu nenhum dos experimentos antes, e isso trouxe uma surpresa real. Os experimentos impactaram muito o convidado e a Miá, e isso gerou algo muito legal para o programa." Questionado sobre o maior desafio do programa, Allan conta que foi tentar transformar seu conhecimento em algo simples e fácil para qualquer pessoa assistir. "Eu tento tornar o ensino algo mais simples em sala de aula. Mas lá era mais do que isso. Precisava ser simples para todo mundo. Tinha que mostrar a ciência de uma forma positiva. Sabendo disso, meu trabalho como cientista acabou ficando muito engrandecido, porque às vezes a gente tem uma ideia de que ciência não é legal, que é muito difícil. E isso é ruim", afirma. "Então a gente está ali no programa para mostrar que as pessoas podem entender ciência, podem levar de uma forma positiva. Isso é um desafio muito grande, mostrar que ciência é para todo mundo. E aí a gente juntou a linguagem do programa, que é o entretenimento, e a ciência sendo o escopo, tentou trazer de forma mais lúdica, trazer curiosidades", acrescenta o químico. Para Miá, o envolvimento com um assunto tão complexo quanto a ciência foi um motor propulsor de todo esse projeto. "Apesar de eu não ser especialista, sou muito curiosa, e esse assunto sempre me chamou atenção. Não só ciência, mas tecnologia, meio ambiente… então eu fiquei muito animada com a possibilidade de aprender coisas novas, de levar para a vida mais conhecimento do que eu tenho atualmente. Então foi uma experiência muito interessante", conta a apresentadora. Miá Mello conta sobre a experiência de ficar à frente de um talk show sobre ciência (Imagem: Divulgação/NatGeo) "Em nenhum momento eu fiquei com medo, até porque eu não tenho medo nenhum de falar que eu não sei, não tenho medo nenhum de perguntar. Fiquei me sentindo muito confortável de estar nesse lugar, onde me identifico muito com as pessoas que vão assistir o programa. Eu me interesso muito pelos assuntos, mas assim como quem está em casa, não sou especialista. Então eu acabo me aproximando de quem está assistindo o programa. Acho isso bom, até. Então foi muito maravilhoso saber que eu ia falar sobre ciência. Isso, para mim, foi muito sedutor”, Miá completa. Durante o programa, Miá até brinca com o fato de não conhecer muito o assunto. Para a apresentadora, isso é importante para se conectar com o grande público. "Mostra que até o pessoal do fundão pode aprender. É a brincadeira que eu faço, porque, na escola, eu com certeza era da turma do fundão, que brincava, mas eu também sempre valorizei muito a coisa do conhecimento". Para a apresentadora, a ciência pode ser uma grande aliada do entretenimento, e o entretenimento um grande aliado da ciência. "Meu maior objetivo ali era mostrar que a ciência está permeando o nosso dia a dia 24 horas. É o que a gente vive atualmente. Não tem como negar isso. Então isso foi o mais importante para achar o meu lugar no programa. O lugar de uma pessoa curiosa, que está ali para aprender sobre esses novos assuntos e também assuntos não tão novos assim”, disserta. Desafios e aprendizados Para o músico João Brasil, o principal desafio pessoal foi fazer um programa pela primeira vez: "Tinha essa outra parte que era fazer música, eu precisava criar uma música para cada convidado do programa, que na verdade eu criei isso no meio do processo, não sei o porquê, e fazer todas as entradas e saídas. Isso tudo eu tive que produzir quase da noite para o dia. Para mim, foi muito desafiador, e também muito prazeroso. Tive esse alívio e alegria de no final ver tudo dando certo". Já na visão de André, mais conhecido como Pinguim, um dos maiores desafios envolveu justamente seu personagem, Edson. "O maior desafio foi humanizar a inteligência artificial, colocar um coração real dentro daquela inteligência. Muitos convidados acharam que o Edson era apenas um robozinho, e quando ouviam a voz, aquilo ficava no imaginário. Não é apenas um robô, é uma mistura", aponta. André, mais conhecido como Pinguim, dá vida à inteligência artificial Edson durante o talk show Posso Explicar (Imagem: Divulgação/NatGeo) Por sua vez, Miá observa que o principal desafio foi orquestrar tudo o que acontece em um talk show. "Tem o roteiro, o convidado, o Allan que eu posso chamar a qualquer momento para tirar alguma dúvida, o Edson que é minha inteligência artificial, o João Brasil que fica a cargo da parte musical do programa, tem a hora do experimento, tem que falar, escutar. A palavra-chave do desafio foi escutar, porque eu acho que é na escuta que nascem as grandes oportunidades, perguntas que não estavam no roteiro, coisas legais para dividir e trocar", diz a apresentadora. "Então tudo isso ao mesmo tempo é um grande desafio. Mas eu me preparei para isso. Se eu chegasse de paraquedas, eu ficaria em pânico e não conseguiria apresentar nada. Então sinto que me preparei e consegui lidar com todos esses desafios e fico orgulhosa de ver o resultado disso tudo”, acrescenta. Do ponto de vista de Allan, no programa, a estrutura não era a mesma que eu estava acostumado em sala de aula, e esse era seu principal desafio. "Quando as temáticas foram levantadas, eu percebi que tudo o que eu falasse ali dentro precisava ter todo o embasamento científico por trás. Tive que ler, saber se alguém já tinha falado daquele assunto", conta. Já André revela que foram muitos aprendizados durante a experiência: "Ganhei grandes amigos. E como a gente fala de ciência e tecnologia, eu estava bem distante. O Allan desmistificou muita coisa, trouxe muito para o nosso cotidiano". Mas para João, além de todo o desafio de ter que fazer as músicas, seu maior aprendizado foi o espírito de equipe. "Sempre fui um DJ solitário, e todo mundo dava 100% de si, dando a vida, virando noite. Nunca vi tanta gente dando 100% de si ao mesmo tempo, na minha vida. Foi uma experiência incrível", relata. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: A água que Marte perdeu pode não ter ido para o espaço, mas sim para a crosta Os 10 filmes mais pirateados da semana (21/03/2021) Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (13/03 a 19/03/2021) Do Mi 3 ao Mi 11: Xiaomi vai do flagship barato a um rival de peso às gigantes O que é a zona habitável de um sistema estelar e onde ela fica? Veja Mais

The Walking Dead: 10 diferenças entre a série e os quadrinhos

The Walking Dead: 10 diferenças entre a série e os quadrinhos

Tecmundo A série The Walking Dead (TDW), da AMC, é baseada em uma coletânea de quadrinhos criada originalmente por Robert Kirkman, Tony Moore e Charlie Adlard. Em exibição há 10 temporadas, a produção pós-apocalíptica já mostrou diversos conflitos eletrizantes aos espectadores.Contudo, muitos deles não seguem necessariamente o seu material de base. Dessa forma, confira nessa lista dez diferenças perceptíveis entre a série de televisão e os quadrinhos.Leia mais... Veja Mais

Em carta, centenas de economistas pedem vacinação e medidas de distanciamento social para combater a pandemia

G1 Economia Carta será enviada aos chefes dos Três Poderes. Documento alerta para agravamento da pandemia no Brasil e diz que políticas públicas devem se basear em evidências científicas. Em carta aberta, mais de 500 banqueiros e economistas pedem medidas de combate à pandemia Centenas de economistas, entre eles ex-ministros da Fazenda e ex-presidentes do Banco Central, como Armínio Fraga, Pedro Malan, Ilan Goldfajn e Afonso Celso Pastore, assinam uma carta de alerta sobre o agravamento da pandemia no Brasil e cobram vacinação e distanciamento social como medidas de combate à Covid-19. A informação sobre a carta foi publicada pelo colunista do jornal O Globo Merval Pereira. O documento será entregue a representantes dos Três Poderes. O documento “O País exige respeito; a vida necessita da ciência e do bom governo - carta aberta à sociedade referente a medidas de combate à pandemia” lembra que o Brasil é, hoje, o epicentro mundial da Covid-19 e reforça a necessidade de que as políticas públicas se baseiem em evidências cientificas. “Estamos no limiar de uma fase explosiva da pandemia e é fundamental que a partir de agora as políticas públicas sejam alicerçadas em dados, informações confiáveis e evidência científica. Não há mais tempo para perder em debates estéreis e notícias falsas”, afirmam. A carta cita dados econômicos como a contração do Produto Interno Bruto (PIB) de 2020 e a elevada taxa de desemprego e afirma que a situação só será superada com o controle da doença. “Esta recessão, assim como suas consequências sociais nefastas, foi causada pela pandemia e não será superada enquanto a pandemia não for controlada por uma atuação competente do governo federal”. Os economistas que assinam a carta afirmam que a saída da crise requer vacinação em massa e que infelizmente o Brasil está atrasado. O documento também cobra o reforço urgente de medias de distanciamento social enquanto se busca aumentar o número de doses de vacina disponíveis e pedem o incentivo ao uso de máscaras. Nas últimas semanas membros da equipe econômica, chefiada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, vêm defendendo a vacinação em massa como saída para a retomada da economia. Auxílio emergencial A carta reforça que medidas como auxilio emergencial se fazem necessária” “Em paralelo, não devemos adiar mais o encaminhamento de uma reforma no sistema de proteção social, visando aprimorar a atual rede de assistência social e prover seguro aos informais”. O documento também a necessidade de outras medidas de apoio às pequenas e médias empresas. Na quinta-feira (18) o governo enviou ao Congresso Nacional a medida provisória com as regras para o pagamento da nova rodada do auxílio emergencial. A MP, segundo o governo, permitirá que 45,6 milhões de famílias sejam contempladas na nova rodada do auxílio. O texto define que: a nova rodada terá quatro parcelas; a primeira parcela será paga em abril; o valor de cada parcela vai variar de R$ 150 a R$ 375, de acordo com a composição de cada família. Confira a integra da carta O País Exige Respeito; a Vida Necessita da Ciência e do Bom Governo - Carta Aberta à Sociedade Referente a Medidas de Combate à Pandemia O Brasil é hoje o epicentro mundial da Covid-191, com a maior média móvel de novos casos. Enquanto caminhamos para atingir a marca tétrica de 3 mil mortes por dia e um total de mortes acumuladas de 300 mil ainda esse mês, o quadro fica ainda mais alarmante com o esgotamento dos recursos de saúde na grande maioria de estados, com insuficiente número de leitos de UTI, respiradores e profissionais de saúde. Essa situação tem levado a mortes de pacientes na espera pelo atendimento, contribuindo para uma maior letalidade da doença. A situação econômica e social é desoladora. O PIB encolheu 4,1% em 2020 e provavelmente observaremos uma contração no nível de atividade no primeiro trimestre deste ano. A taxa de desemprego, por volta de 14%, é a mais elevada da série histórica, e subestima o aumento do desemprego, pois a pandemia fez com que muitos trabalhadores deixassem de procurar emprego, levando a uma queda da força de trabalho entre fevereiro e dezembro de 5,5 milhões de pessoas. A contração da economia afetou desproporcionalmente trabalhadores mais pobres e vulneráveis, com uma queda de 10,5% no número de trabalhadores informais empregados, aproximadamente duas vezes a queda proporcional no número de trabalhadores formais empregados. Esta recessão, assim como suas consequências sociais nefastas, foi causada pela pandemia e não será superada enquanto a pandemia não for controlada por uma atuação competente do governo federal. Este subutiliza ou utiliza mal os recursos de que dispõe, inclusive por ignorar ou negligenciar a evidência científica no desenho das ações para lidar com a pandemia. Sabemos que a saída definitiva da crise requer a vacinação em massa da população. Infelizmente, estamos atrasados. Em torno de 5% da população recebeu ao menos uma dose de vacina, o que nos coloca na 45ª posição no ranking mundial de doses aplicadas por habitante. O ritmo de vacinação no país é insuficiente para vacinar os grupos prioritários do Plano Nacional de Imunização (PNI) no 1º semestre de 2021, o que amplia o horizonte de vacinação para toda a população para meados de 2022. As consequências são inomináveis. No momento, o Brasil passa por escassez de doses de vacina, com recorrentes atrasos no calendário de entregas e revisões para baixo na previsão de disponibilidade de doses a cada mês. Na semana iniciada em 8 de março foram aplicadas, em média, apenas 177 mil doses por dia. No ritmo atual, levaríamos mais de 3 anos para vacinar toda a população. O surgimento de novas cepas no país (em especial a P.1) comprovadamente mais transmissíveis e potencialmente mais agressivas, torna a vacinação ainda mais urgente. A disseminação em larga escala do vírus, além de magnificar o número de doentes e mortos, aumenta a probabilidade de surgirem novas variantes com potencial de diminuir a eficácia das vacinas atuais. Vacinas são relativamente baratas face ao custo que a pandemia impõe à sociedade. Os recursos federais para compra de vacinas somam R$ 22 bilhões, uma pequena fração dos R$ 327 bilhões desembolsados nos programas de auxílio emergencial e manutenção do emprego no ano de 2020. Vacinas têm um benefício privado e social elevado, e um custo total comparativamente baixo. Poderíamos estar em melhor situação, o Brasil tem infraestrutura para isso. Em 1992, conseguimos vacinar 48 milhões de crianças contra o sarampo em apenas um mês. Na campanha contra a Covid-19, se estivéssemos vacinando tão rápido quanto a Turquia, teríamos alcançado uma proporção da população duas vezes maior, e se tanto quanto o Chile, dez vezes maior. A falta de vacinas é o principal gargalo. Impressiona a negligência com as aquisições, dado que, desde o início da pandemia, foram desembolsados R$ 528,3 bilhões em medidas de combate à pandemia, incluindo os custos adicionais de saúde e gastos para mitigação da deteriorada situação econômica. A redução do nível da atividade nos custou uma perda de arrecadação tributária apenas no âmbito federal de 6,9%, aproximadamente R$ 58 bilhões, e o atraso na vacinação irá custar em termos de produto ou renda não gerada nada menos do que estimados R$ 131,4 bilhões em 2021, supondo uma recuperação retardatária em 2 trimestres. Nesta perspectiva, a relação benefício custo da vacina é da ordem de seis vezes para cada real gasto na sua aquisição e aplicação. A insuficiente oferta de vacinas no país não se deve ao seu elevado custo, nem à falta de recursos orçamentários, mas à falta de prioridade atribuída à vacinação. O quadro atual ainda poderá deteriorar-se muito se não houver esforços efetivos de coordenação nacional no apoio a governadores e prefeitos para limitação de mobilidade. Enquanto se busca encurtar os tempos e aumentar o número de doses de vacina disponíveis, é urgente o reforço de medidas de distanciamento social. Da mesma forma é essencial a introdução de incentivos e políticas públicas para uso de máscaras mais eficientes, em linha com os esforços observados na União Europeia e nos Estados Unidos. A controvérsia em torno dos impactos econômicos do distanciamento social reflete o falso dilema entre salvar vidas e garantir o sustento da população vulnerável. Na realidade, dados preliminares de óbitos e desempenho econômico sugerem que os países com pior desempenho econômico tiveram mais óbitos de Covid-19. A experiência mostrou que mesmo países que optaram inicialmente por evitar o lockdown terminaram por adotá-lo, em formas variadas, diante do agravamento da pandemia – é o caso do Reino Unido, por exemplo. Estudos mostraram que diante da aceleração de novos casos, a população responde ficando mais avessa ao risco sanitário, aumentando o isolamento voluntário e levando à queda no consumo das famílias14 mesmo antes ou sem que medidas restritivas formais sejam adotadas. A recuperação econômica, por sua vez, é lenta e depende da retomada de confiança e maior previsibilidade da situação de saúde no país. Logo, não é razoável esperar a recuperação da atividade econômica em uma epidemia descontrolada. O efeito devastador da pandemia sobre a economia tornou evidente a precariedade do nosso sistema de proteção social. Em particular, os trabalhadores informais, que constituem mais de 40% da força de trabalho, não têm proteção contra o desemprego. No ano passado, o auxílio emergencial foi fundamental para assistir esses trabalhadores mais vulneráveis que perderam seus empregos, e levou a uma redução da pobreza, evidenciando a necessidade de melhoria do nosso sistema de proteção social. Enquanto a pandemia perdurar, medidas que apoiem os mais vulneráveis, como o auxílio emergencial, se fazem necessárias. Em paralelo, não devemos adiar mais o encaminhamento de uma reforma no sistema de proteção social, visando aprimorar a atual rede de assistência social e prover seguro aos informais. Uma proposta nesses moldes é o programa de Responsabilidade Social, patrocinado pelo Centro de Debate de Políticas Públicas, encaminhado para o Congresso no final do ano passado. Outras medidas de apoio às pequenas e médias empresas também se fazem necessárias. A experiência internacional com programas de aval público para financiamento privado voltado para pequenos empreendedores durante um choque negativo foi bem-sucedida na manutenção de emprego, gerando um benefício líquido positivo à sociedade. O aumento em 34,7% do endividamento dos pequenos negócios durante a pandemia amplifica essa necessidade. A retomada de linhas avalizadas pelo Fundo Garantidor para Investimentos e Fundo de Garantia de Operações é uma medida importante de transição entre a segunda onda e o pós-crise. Estamos no limiar de uma fase explosiva da pandemia e é fundamental que a partir de agora as políticas públicas sejam alicerçadas em dados, informações confiáveis e evidência científica. Não há mais tempo para perder em debates estéreis e notícias falsas. Precisamos nos guiar pelas experiências bem-sucedidas, por ações de baixo custo e alto impacto, por iniciativas que possam reverter de fato a situação sem precedentes que o país vive. Medidas indispensáveis de combate à pandemia: a vacinação em massa é condição sine qua non para a recuperação econômica e redução dos óbitos. 1. Acelerar o ritmo da vacinação. O maior gargalo para aumentar o ritmo da vacinação é a escassez de vacinas disponíveis. Deve-se, portanto, aumentar a oferta de vacinas de forma urgente. A estratégia de depender da capacidade de produção local limitou a disponibilidade de doses ante a alternativa de pré-contratar doses prontas, como fez o Chile e outros países. Perdeu-se um tempo precioso e a assinatura de novos contratos agora não garante oferta de vacinas em prazo curto. É imperativo negociar com todos os laboratórios que dispõem de vacinas já aprovadas por agências de vigilância internacionais relevantes e buscar antecipação de entrega do maior número possível de doses. Tendo em vista a escassez de oferta no mercado internacional, é fundamental usar a política externa – desidratada de ideologia ou alinhamentos automáticos – para apoiar a obtenção de vacinas, seja nos grandes países produtores seja nos países que têm ou terão excedentes em breve. A vacinação é uma corrida contra o surgimento de novas variantes que podem escapar da imunidade de infecções passadas e de vacinas antigas. As novas variantes surgidas no Brasil tornam o controle da pandemia mais desafiador, dada a maior transmissibilidade. Com o descontrole da pandemia é questão de tempo até emergirem novas variantes.20 O Brasil precisa ampliar suas capacidades de sequenciamento genômico em tempo real, de compartilhar dados com a comunidade internacional e de testar a eficácia das vacinas contra outras variantes com máxima agilidade. Falhas e atrasos nesse processo podem colocar em risco toda a população brasileira, e também de outros países. 2. Incentivar o uso de máscaras tanto com distribuição gratuita quanto com orientação educativa. Economistas estimaram que se os Estados Unidos tivessem adotado regras de uso de máscaras no início da pandemia poderiam ter reduzido de forma expressiva o número de óbitos. Mesmo se um usuário de máscara for infectado pelo vírus, a máscara pode reduzir a gravidade dos sintomas, pois reduz a carga viral inicial que o usuário é exposto. Países da União Europeia e os Estados Unidos passaram a recomendar o uso de máscaras mais eficientes – máscaras cirúrgicas e padrão PFF2/N95 – como resposta às novas variantes. O Brasil poderia fazer o mesmo, distribuindo máscaras melhores à população de baixa renda, explicando a importância do seu uso na prevenção da transmissão da Covid. Máscaras com filtragem adequada têm preços a partir de R$ 3 a unidade. A distribuição gratuita direcionada para pessoas sem condições de comprá-las, acompanhada de instrução correta de reuso, teria um baixo custo frente aos benefícios de contenção daCovid-19. Considerando o público do auxílio emergencial, de 68 milhões de pessoas, por exemplo, e cinco reusos da máscara, tal como recomenda o Center for Disease Control do EUA, chegaríamos a um custo mensal de R$ 1 bilhão. Isto é, 2% do gasto estimado mensal com o auxílio emergencial. Embora leis de uso de máscara ajudem, informar corretamente a população e as lideranças darem o exemplo também é importante, e tem impacto na trajetória da epidemia. Inversamente, estudos mostram que mensagens contrárias às medidas de prevenção afetam a sua adoção pela população, levando ao aumento do contágio. 3. Implementar medidas de distanciamento social no âmbito local com coordenação nacional. O termo “distanciamento social” abriga uma série de medidas distintas, que incluem a proibição de aglomeração em locais públicos, o estímulo ao trabalho a distância, o fechamento de estabelecimentos comerciais, esportivos, entre outros, e – no limite – escolas e creches. Cada uma dessas medidas tem impactos sociais e setoriais distintos. A melhor combinação é aquela que maximize os benefícios em termos de redução da transmissão do vírus e minimize seus efeitos econômicos, e depende das características da geografia e da economia de cada região ou cidade. Isso sugere que as decisões quanto a essas medidas devem ser de responsabilidade das autoridades locais. Com o agravamento da pandemia e esgotamento dos recursos de saúde, muitos estados não tiveram alternativa senão adotar medidas mais drásticas, como fechamento de todas as atividades não-essenciais e o toque de recolher à noite. Os gestores estaduais e municipais têm enfrentado campanhas contrárias por parte do governo federal e dos seus apoiadores. Para maximizar a efetividade das medidas tomadas, é indispensável que elas sejam apoiadas, em especial pelos órgãos federais. Em particular, é imprescindível uma coordenação em âmbito nacional que permita a adoção de medidas de caráter nacional, regional ou estadual, caso se avalie que é necessário cercear a mobilidade entre as cidades e/ou estados ou mesmo a entrada de estrangeiros no país. A necessidade de adotar um lockdown nacional ou regional deveria ser avaliado. É urgente que os diferentes níveis de governo estejam preparados para implementar um lockdown emergencial, definindo critérios para a sua adoção em termos de escopo, abrangência das atividades cobertas, cronograma de implementação e duração. Ademais, é necessário levar em consideração que o acréscimo de adesão ao distanciamento social entre os mais vulneráveis depende crucialmente do auxílio emergencial. Há sólida evidência de que programas de amparo socioeconômico durante a pandemia aumentaram o respeito às regras de isolamento social dos beneficiários. É, portanto, não só mais justo como mais eficiente focalizar a assistência nas populações de baixa renda, que são mais expostas nas suas atividades de trabalho e mais vulneráveis financeiramente. Dentre a combinação de medidas possíveis, a questão do funcionamento das escolas merece atenção especial. Há estudos mostrando que não há correlação entre aumento de casos de infecção e reabertura de escolas no mundo26. Há também informações sobre o nível relativamente reduzido de contágio nas escolas de São Paulo após sua abertura. As funções da escola, principalmente nos anos do ensino fundamental, vão além da transmissão do conhecimento, incluindo cuidados e acesso à alimentação de crianças, liberando os pais – principalmente as mães – para o trabalho. O fechamento de escolas no Brasil atingiu de forma mais dura as crianças mais pobres e suas mães. A evidência mostra que alunos de baixa renda, com menor acesso às ferramentas digitais, enfrentam maiores dificuldade de completar as atividades educativas, ampliando a desigualdade da formação de capital humano entre os estudantes. Portanto, as escolas devem ser as últimas a fechar e as primeiras a reabrir em um esquema de distanciamento social. Há aqui um papel fundamental para o Ministério da Educação em cooperação com o Ministério da Saúde na definição e comunicação de procedimentos que contribuam para a minimização dos riscos de contágio nas escolas, além do uso de ferramentas comportamentais para retenção da evasão escolar, como o uso de mensagens de celular como estímulo para motivar os estudantes, conforme adotado em São Paulo e Goiás. 4. Criar mecanismo de coordenação do combate à pandemia em âmbito nacional – preferencialmente pelo Ministério da Saúde e, na sua ausência, por consórcio de governadores – orientada por uma comissão de cientistas e especialistas, se tornou urgente. Diretrizes nacionais são ainda mais necessárias com a escassez de vacinas e logo a necessidade de definição de grupos prioritários; com as tentativas e erros no distanciamento social; a limitada compreensão por muitos dos pilares da prevenção, particularmente da importância do uso de máscara, e outras medidas no âmbito do relacionamento social. Na ausência de coordenação federal, é essencial a concertação entre os entes subnacionais, consórcio para a compra de vacinas e para a adoção de medidas de supressão. O papel de liderança: Apesar do negacionismo de alguns poucos, praticamente todos os líderes da comunidade internacional tomaram a frente no combate ao Covid-19 desde março de 2020, quando a OMS declarou o caráter pandêmico da crise sanitária. Informando, notando a gravidade de uma crise sem precedentes em 100 anos, guiando a ação dos indivíduos e influenciado o comportamento social. Líderes políticos, com acesso à mídia e às redes, recursos de Estado, e comandando atenção, fazem a diferença: para o bem e para o mal. O desdenho à ciência, o apelo a tratamentos sem evidência de eficácia, o estímulo à aglomeração, e o flerte com o movimento antivacina, caracterizou a liderança política maior no país. Essa postura reforça normas antissociais, dificulta a adesão da população a comportamentos responsáveis, amplia o número de infectados e de óbitos, aumenta custos que o país incorre. O país pode se sair melhor se perseguimos uma agenda responsável. O país tem pressa; o país quer seriedade com a coisa pública; o país está cansado de ideias fora do lugar, palavras inconsequentes, ações erradas ou tardias. O Brasil exige respeito. Veja Mais

Crash 4 ganha camada extra de crocância em 4K/60fps e DualSense

Crash 4 ganha camada extra de crocância em 4K/60fps e DualSense

Tecmundo Em outubro de 2020, o Voxel publicou a análise de Crash Bandicoot 4: It’s About Time sob o hino de que a experiência é a gostosura com que todos sonhávamos para o retorno do marsupial, nascido como mascote da marca PlayStation e, eventualmente, disseminado entre todas as plataformas.Após uma buchada de N. Sane Trilogy, que remasterizou a trilogia clássica para a atualidade, e Crash Team Racing: Nitro-Fueled, em que os personagens se esgoelam no kart à moda Nintendo, o respiro foi breve para a tão adorada sequência da franquia – com toda a responsabilidade que isso carrega.Leia mais... Veja Mais

Gift Card Play Store: como resgatar?

Gift Card Play Store: como resgatar?

Tecmundo São várias as formas de você fazer compras em plataformas da Google, por meio da loja digital Google Play Store. Os pagamentos podem ser feitos com base em um saldo pré-existente na sua carteira do Google Pay, a partir de um cartão de crédito ou até do sistema Mercado Pago, do Mercado Livre.Porém, há outra forma de adicionar créditos na sua conta: cartões de presente (Gift cards) da Google Play Store, que possuem diversos valores e são fáceis de serem adquiridos e ativados. Leia mais... Veja Mais

Governo do Rio estuda antecipar feriados de abril para fim de março

Valor Econômico - Finanças Além dos recessos de Tiradentes e da Semana Santa, seria adiantando também o Dia de São Jorge O governo do Estado do Rio estuda antecipar os feriados de abril para março, com o objetivo de reduzir a circulação de pessoas e prevenir o aumento de casos, internações e óbitos por covid-19. A proposta prevê criar um feriado prolongado entre 26 de março e 4 de abril. Além dos feriados de Tiradentes (21 de abril) e da Semana Santa, seria antecipado também o feriado estadual do Dia de São Jorge, comemorado em 23 de abril. A ideia foi discutida ontem (20) pelo governador em exercício, Claudio Castro, com representantes de empresários de diversos setores, como o comércio, a indústria e o turismo. Também participaram do encontro secretários estaduais da Casa Civil e Governo, os deputados federais Dr. Luizinho e Hugo Leal e os deputados estaduais Marcio Pacheco (líder do Governo), Rodrigo Amorim e Léo Vieira. Representaram os empresários na reunião o presidente da Fecomércio, Antonio Florencio de Queiroz Junior; a presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Ângela Costa; o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Paulo Michel; o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes, Pedro Hermeto; o presidente da Associação dos Supermercados do Rio, Pedro Paulo; e o presidente do MetrôRio, Guilherme Ramalho. Estiveram presentes ainda representantes da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), da Supervia, da Fetranspor, do Sindicato dos Bares e Restaurantes do Rio, da Associação de Empresas de Eventos, da Apresenta Rio e da Multiplan. O assunto está sendo tratado hoje entre o governador e os prefeitos do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e de Niterói, Axel Grael, em uma reunião no Palácio das Laranjeiras. Colapso do sistema de saúde A taxa de ocupação das unidades de terapia intensiva (UTIs) para pacientes com covid-19 no Sistema Único de Saúde tem crescido de forma consistente no Estado. No último boletim do Observatório Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), de 16 de março, a taxa estava em 79% e, segundo a atualização de ontem do painel estadual de monitoramento da pandemia, esse percentual já chegou a 85,5%. Na capital, a situação é ainda pior, com 93% dos leitos de UTI ocupados. Qualquer percentual acima de 80% é considerado na zona de alerta crítico pela Fiocruz. A fundação recomendou, na semana passada, medidas para reduzir a circulação de pessoas e promover o distanciamento social em todo o território nacional, com o objetivo de conter o que se considera o maior colapso sanitário e hospitalar da história do Brasil, já que 24 estados e o Distrito Federal haviam superado os 80% de ocupação de leitos na última quarta-feira. Veja Mais

10 jogos com cenas de sexo, mas que não são pornográficos

10 jogos com cenas de sexo, mas que não são pornográficos

Tecmundo Os videogames já amadureceram bastante como mídia e ferramentas para contar grandes histórias, e isso permitiu aos desenvolvedores trazer temas e cenas mais adultas em seus projetos. Naturalmente, isso abriu as portas para cenas de sexo ajudarem a contar as histórias e aumentarem a imersão dos jogadores, já que muitos títulos oferecem várias opções de romance ao longo de suas campanhas.Pensando nisso, preparamos uma lista com 10 jogos que possuem cenas de sexo no decorrer do gameplay, com cenas que você pode ver sem precisar instalar mods ou fontes externas. Também evitamos títulos pornográficos ou focados em temas mais pesados que vão além do sexo consensual entre personagens adultos, mas é bom lembrar que o conteúdo dos vídeos abaixo é recomendado apenas para maiores de idade!Leia mais... Veja Mais

How I Met Your Mother: os 10 melhores matches de Ted na série romântica

How I Met Your Mother: os 10 melhores matches de Ted na série romântica

Tecmundo Sabemos que o personagem Ted Mosby (Josh Radnor), o narrador de How I Met Your Mother, passou muitos e muitos anos procurando a pessoa certa para completar seu coração. Mesmo tendo alguns desvios de personalidade e sendo tóxico em alguns momentos, ele é um romântico incurável.Ao longo de sua trajetória na série, o público assiste a diversos casinhos e namoros que vão sendo desenvolvidos. Nesta lista, portanto, confira os dez melhores matches que o personagem teve ao longo das nove temporadas.Leia mais... Veja Mais

Como desconectar a Netflix de outros dispositivos

canaltech A Netflix (Android | iOS | Web) é o maior serviço de streaming da atualidade. Embora a plataforma conte atualmente com três opções de plano com valores mais baixos se comparado às TVs por assinatura, muitas pessoas acabam compartilhando contas. Isso não é ilegal, e a própria Netflix incentiva esse compartilhamento definindo uma quantidade máxima de telas simultâneas em que uma conta pode ser usada. O problema é que quando esse limite é ultrapassado, o serviço começa a apresentar erros e impede que o dono da conta usufrua daquilo que está pagando. Além disso, existe a possibilidade de ocorrer acessos estranhos a sua conta. Como usar códigos para encontrar filmes escondidos na Netflix Quanto custa assinar a Netflix: planos, valores e formas de pagamento Além da Netflix | 10 serviços de streaming diferentes para você conhecer Para resolver esse impasse, a plataforma disponibiliza uma função que mostra quem acessou a conta recentemente, exibindo informações para que o usuário possa verificar onde sua conta está sendo utilizada. Neste caso, considere também, alterar a sua senha. Confira abaixo como fazer isso e desconectar dispositivos logados. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Aprenda a trocar a senha da sua conta Netflix Como verificar os dispositivos que acessam sua conta na Netflix Passo 1: para iniciar o processo, acesse sua conta na Netflix e clique no seu perfil. Acesse o seu perfil na Neftlix (Imagem: Guadalupe Carniel/Captura de tela) Passo 2: acesse “Conta” para abrir as opções. Entre no menu para acessar as configurações da sua conta (Imagem: Guadalupe Carniel/Captura de tela) Passo 3: role a tela e vá até “Atividade de transmissão recente nos aparelhos” e clique nela. Vá em Atividade de transmissão recente nos aparelhos (Imagem: Guadalupe Carniel/Captura de tela) Passo 4: aparecerá uma lista dos dispositivos utilizados, data e hora do último acesso e localização. Veja o histórico de dispositivos que utilizaram sua conta (Imagem: Guadalupe Carniel/Captura de tela) Como desconectar a sua conta Netflix de outros dispositivos Passo 1: acesse sua conta na Netflix e entre em “Conta”. Entre na sua conta da plataforma de streaming (Imagem: Guadalupe Carniel/Captura de tela) Passo 2: role até as configurações e clique em “Encerrar a sessão em todos os aparelhos”. Mas lembre-se: não há ainda um recurso disponível para deslogar um dispositivo especificamente, portanto, esta ação irá desconectar todos os aparelhos. Portanto, tenha a senha em mãos para acessar novamente. Acesse Encerrar a sessão em todos os aparelhos (Imagem: Guadalupe Carniel/Captura de tela) Passo 3: selecione “Sair” e todos os aparelhos serão deslogados da sua conta. Saia para desconectar todos os aparelhos (Imagem: Guadalupe Carniel/Captura de tela) Pronto! Agora você já sabe como verificar o histórico dos dispositivos que utilizam sua conta e como desconectá-los. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: A água que Marte perdeu pode não ter ido para o espaço, mas sim para a crosta Os 10 filmes mais pirateados da semana (21/03/2021) Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (13/03 a 19/03/2021) Do Mi 3 ao Mi 11: Xiaomi vai do flagship barato a um rival de peso às gigantes O que é a zona habitável de um sistema estelar e onde ela fica? Veja Mais

Maioria das empresas cresce após IPO na bolsa

Valor Econômico - Finanças No momento, perto de 50 empresas deram entrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no processo para realizar uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na bolsa brasileira. Num cenário de juros ainda em níveis baixos e de migração do investidor da renda fixa para variável, a perspectiva é que não vai faltar demanda. Do lado das empresas, olhar para o passado traz bom presságio para aquelas que buscam o caminho da bolsa para promover o crescimento do negócio. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Mercado passa a ver mais altas da Selic em 2021

Valor Econômico - Finanças Após ser surpreendido com um aumento de 0,75 ponto percentual na Selic pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), o mercado começa a calibrar as expectativas e se movimenta para níveis mais altos do que os estimados anteriormente para a taxa básica de juros no fim deste ano. Em pesquisa conduzida pelo Valor entre quinta e sexta-feira com 72 instituições financeiras e consultorias, a mediana das projeções coletadas apontava para a Selic em 5% no fim deste ano. Antes da reunião do Copom, o ponto médio das estimativas indicava o juro básico em 4,5%. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Brasil registra 1.259 mortes por Covid-19 em 24 horas e chega a 294 mil óbitos desde o início da pandemia

Glogo - Ciência País contabilizou 11.996.442 casos e 294.115 óbitos por Covid-19 desde o início da pandemia, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa. Média móvel de mortes bateu novo recorde neste domingo (21). Brasil registra 1.259 mortes por Covid-19 em 24 horas e chega a 294 mil O Brasil registrou 1.259 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas e totalizou neste domingo (21) 294.115 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes no país nos últimos 7 dias chegou a 2.255, mais um recorde no índice. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +46%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença. É o que mostra novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h de domingo. Já são 60 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de 1 mil, e pelo décimo quarto dia a marca aparece acima de 1,5 mil. Foram 23 recordes seguidos nesse índice, registrados de 27 de fevereiro até aqui. No sábado (20), foi registrado o maior número de mortes registrados naquele dia da semana desde o início da pandemia, superando o recorde do sábado anterior (13), quando foram contabilizados 1.940 óbitos. Na sexta (19), pela primeira vez desde o início da pandemia, o país bateu a marca de 15 mil mortes em uma semana. Veja a sequência da última semana na média móvel: Segunda (15): 1.855 (recorde) Terça (16): 1.976 (recorde) Quarta (17): 2.031 (recorde) Quinta (18): 2.096 (recorde) Sexta (19): 2.178 (recorde) Sábado (20): 2.234 (recorde) Domingo (21): 2.255 (recorde) Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 11.996.442 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 47.107 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 73.344 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +10% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade nos diagnósticos. Vinte estados e o Distrito Federal estão com alta nas mortes: PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AP, PA, TO, AL, BA, CE, PB, PE, RN e SE. Mortes e casos de coronavírus no Brasil e nos estados Mortes e casos por cidade Veja como está a vacinação no seu estado Brasil, 21 de março Total de mortes: 294.115 Registro de mortes em 24 horas: 1.259 Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 2.255 (variação em 14 dias: +46%) Total de casos confirmados: 11.996.442 Registro de casos confirmados em 24 horas: 47.107 Média de novos casos nos últimos 7 dias: 73.344 por dia (variação em 14 dias: +10%) Estados Subindo (20 estados e o Distrito Federal): PR, RS, SC, ES, MG, RJ, SP, DF, GO, MS, MT, AP, PA, TO, AL, BA, CE, PB, PE, RN e SE Em estabilidade (3 estados): AC, RO e MA Em queda (2 estados): AM, RR Não atualizou dados: PI Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia). Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados. Vacinação Balanço da vacinação contra Covid-19 deste domingo (21) aponta que 11.805.991 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 5,58% da população brasileira. A segunda dose já foi aplicada em 4.160.093 pessoas (1,96% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal. No total, 15.966.084 doses foram aplicadas em todo o país. Variação de mortes por estados Sul PR: +43% RS: +75% SC: +35% Sudeste ES: +44% MG: +43% RJ: +26% SP: +69% Centro-Oeste DF: +133% GO: +68% MS: +53% MT: +75% Norte AC: +9% AM: -28% AP: 0% PA: +39% RO: +12% RR: 0% TO: +103% Nordeste AL: +52% BA: +20% CE: +27% MA: -12% PB: +68% PE: +39% PI: O estado não divulgou novos dados até as 20h. Considerando os dados até 20h de sábado (20), estava em +35% (alta) RN: +60% SE: +143% Brasil Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste Consórcio de veículos de imprensa Os dados sobre casos e mortes de coronavírus no Brasil foram obtidos após uma parceria inédita entre G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal (saiba mais). Veja vídeos de novidades sobre vacinas contra a Covid-19: Veja Mais

Rio e Niterói podem adotar restrições semelhantes para combater pandemia

Valor Econômico - Finanças O prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), e o prefeito de Niterói, Axel Grael (PDT), devem anunciar na segunda-feira (22) decretos com regras semelhantes de restrição em ambas as cidades, segundo apurou o Valor neste domingo (21). Está marcada uma entrevista coletiva dos dois prefeitos às 14h da segunda-feira, depois de uma reunião virtual conjunta com os comitês científicos dos dois municípios. A expectativa é que se endureçam ainda mais as regras para circulação, que no Rio incluíram recentemente o fechamento das praias. Regras minimamente semelhantes nas diferentes cidades da região metropolitana têm sido uma bandeira defendida por Paes para o combate à covid-19 na capital fluminense. O Valor apurou ainda que terminou sem acordo a reunião realizada no sábado (20) pela manhã entre Paes, Grael e o governador em exercício do Rio, Cláudio Castro (PSC) sobre novas medidas restritivas no Estado. Os prefeitos queriam o endurecimento das medidas como um todo no Estado, o que Castro ainda reluta em fazer. Não há previsão de um novo encontro para a discussão do assunto. No sábado, Castro havia se reunido com integrantes do setor produtivo do Estado e deputados estaduais para debater possíveis medidas contra a pandemia e uma das sugestões foi a adoção de um feriadão prolongado entre 26 de março e 4 de abril, antecipando feriados que ocorrerão ao longo do mês de abril. O objetivo seria a redução da circulação de pessoas nesses dias. A adoção do feriadão é uma medida que, segundo fontes, agrada Paes e Grael, mas o governador ainda não decidiu pela adoção ou não da sugestão. O Estado do Rio registra até a noite deste domingo um total de 619.228 casos de covid-19, com 35.017 óbitos, uma incidência de 3.586,6 casos a cada 100 mil habitantes e uma mortalidade de 202,8 a cada 100 mil habitantes. Na capital do Estado, foram registradas até o momento 218.130 casos, uma incidência de 3.274,6 por 100 mil habitantes, com 19.746 mortes, o equivalente a 296,4 por grupo de 100 mil habitantes. Veja Mais

Governadores prometem pagar 50% de custos de municípios para acelerar vacinação

Valor Econômico - Finanças Com o anúncio da chegada hoje de mais 5 milhões de doses de vacina contra covid-19, governadores preparam uma força-tarefa para acelerar a imunização nos municípios. Governos estaduais prometem pagar metade dos custos de logística de aplicação nos municípios. A medida foi articulada pelo Fórum de Governadores em conjunto com o Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e Conasems (Conselho Nacional de Secretarias municipais de Saúde). Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Proporção de jovens mortos por covid-19 cresce em São Paulo

Valor Econômico - Finanças Vítimas entre 20 e 59 anos eram cerca de 20% do total no começo de janeiro, agora são 28% A Covid-19 leva cada vez mais jovens no Estado de São Paulo. O número de mortes entre pessoas com menos de 60 anos de idade cresce mais rápido do que entre os idosos, desde o início do ano. As vítimas entre 20 e 59 anos eram cerca de 20% do total no começo de janeiro. Agora são 28%. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

10 melhores séries do Showtime para assistir no Paramount+

canaltech O Paramount+ desembarcou no Brasil e na América Latina no início de março, trazendo uma plataforma de streaming completamente reformulada e com um catálogo ainda mais recheado. Entre filmes, séries e reality shows, ganham destaque na novidade algumas séries produzidas pelo canal Showtime, algumas delas nunca disponíveis em outro serviço. 14 séries exclusivas para assistir no Paramount+ Paramount+ chegou ao Brasil! Saiba tudo sobre a nova plataforma de streaming 10 séries de sucesso para assistir no Paramount+ Entre as atrações do Showtime disponíveis na nova plataforma de streaming estão as já conhecidas Dexter, contando uma história de um assassino em série, Californication, que fala sobre um escritor viciado em álcool, drogas e sexo, e outros títulos mais recentes, como The Comey Rule, Your Honor e Ray Donovan. Se você ficou curioso para conhecer essas atrações do Showtime, o Canaltech listou as 10 melhores séries do canal que você precisa conhecer. Confira: -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- 10. The Comey Rule O primeiro item da lista é a série The Comey Rule que, à primeira vista, pode até parecer uma produção de comédia, já que o ator Brendan Gleeson faz uma imitação quase que perfeita de Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos. Na trama, vemos como Trump e James Comey (Jeff Daniels), ex-diretor do FBI, esquematizaram os planos das eleições de 2016, quando Hillary Clinton foi derrotada e consagrou a sua vitória. Imagem: Divulgação/Showtime The Comey Rule é uma minissérie de apenas quatro episódios. 9. Black Monday Na série Black Monday, voltamos ao ano de 1987 para conhecer a história real da segunda-feira que teve a pior queda da bolsa de valores da história. Isso aconteceu quando um grupo de homens aleatórios se envolveu com um clube de Wall Street e não mediu esforços para conseguir fazer o que queriam, resultando em um grande desastre. Imagem: Divulgação/Showtime Filmes, Séries, Músicas, Livros e Revistas e ainda frete grátis na Amazon por R$ 9,90 ao mês, com teste grátis por 30 dias. Tá esperando o quê? A série conta com duas temporadas disponíveis no Paramount+. 8.The Good Lord Bird Criada e protagonizada pelo ator Ethan Hawke, a série The Good Lord Bird, original do canal Showtime, se passa em 1859 e acompanha a vida do abolicionista John Brown e a sua relação com o garoto Henry Shackleford, ou Onion, interpretado por Joshua Johnson-Lionel. Brown recruta o jovem para fazer parte do seu grupo de soltados que luta contra a escravidão, fazendo história. Imagem: Divulgação/Showtime The Good Lord Bird é uma minissérie de sete episódios. 7. Your Honor Em Your Honor, série que estreou em 2020 no canal Showtime, o espectador vai conhecer uma história de drama e suspense sobre Michael Desiato, interpretado por Bryan Cranston, um juiz da cidade de New Orleans que se sente obrigado a deixar a ética de lado para ajudar o filho Adam (Hunter Doohan). O jovem atropelou e matou o filho de um membro de uma máfia poderosa e extremamente perigosa, fazendo com que o pai tema pela vida de Adam e de sua família. Então, ele não hesita em usar seus poderes como juiz para tentar reverter a situação. Imagem: Divulgação/Showtime A série Your Honor conta com uma temporada de 10 episódios, todos disponíveis no Paramount+. 6. Escape at Dannemora Escape at Dannemora, que conta com Patricia Arquette e Benicio Del Toro no elenco, conta a história de uma funcionária de uma prisão masculina em Nova York, Tilly, que se envolve de maneira romântica com dois presidiários. Determinada a estar ao lado deles, ela planeja uma grande fuga perigosa de ambos os detentos. A trama se torna ainda mais empolgante por ser baseada em acontecimentos reais. Imagem: Divulgação/Showtime Você já pode assistir a todos os oito episódios da série no Paramount+. 5. City on a Hill Protagonizada por Kevin Bacon e Alois Hodge, a série City on a Hill também vai te transportar para o passado, mais precisamente em Boston na década de 1990. A trama conta uma história da parceria entre o advogado Decourcy Ward (Aldis Hodge) e o oficial veterano do FBI Jackie Rhodes (Kevin Bacon). A missão da dupla é derrubar uma família que é especialista em roubos, fazendo história no universo da justiça criminal na época. Imagem: Divulgação/Showtime City On A Hill está disponível no Paramount+ em uma temporada de 10 episódios. 4. Californication O Paramount+ também conta com humor inapropriado para menores. Na série Californication, original do Showtime, você vai conhecer a história do escritor Hank Moody (David Duchovny), que decide se mudar de Nova York para Los Angeles para ficar ao lado da filha, Becca (Madeleine Martin), e da ex-namorada, Karen (Natascha McElhone). A missão de estar sempre ao lado das duas se torna mais difícil devido ao comportamento do escritor, que não consegue ficar longe de bebidas, drogas e sexo. Imagem: Divulgação/Showtime Todas as sete temporadas de Californication estão disponíveis no Paramount+. 3. SMILF Na série SMILF, acompanhamos a vida de Bridgette Bird, interpretada pela criadora da série, Frankie Shaw, uma mulher inteligente, mãe, solteira e na casa dos 20 anos que vive no Sul da cidade norte-americana de Boston. Durante a sua trajetória de vida, a personagem precisa não só descobrir como oferecer uma vida melhor ao seu filho, como também aprender a deixar suas impulsividades de lado na hora de tomar decisões do dia a dia. Imagem: Divulgação/Showtime 2. Dexter Prestes a voltar para a televisão, a série Dexter conta a história do personagem Dexter Morgan (Michael C. Hall), um especialista em sangue que trabalha no departamento de homicídios de Miami e que leva uma vida dupla, sendo também um assassino em série. Para tentar se livrar da culpa que sente por ter esse instinto assassino, ele busca por vítimas que cometeram crimes terríveis, sempre tomando bastante cuidado para não ser pego. Imagem: Divulgação/Showtime Todas as sete temporadas de Dexter estão disponíveis para você maratonar na plataforma de streaming. 1. Ray Donovan Chegou ao fim, no ano passado, a série Ray Donovan, que conta a história de Ray (Liev Schreiber), um homem que está sempre no meio das pessoas mais poderosas de Los Angeles, e o título já está disponível no Paramount+. Ray é sempre contratado para fazer todos os trabalhos sujos dessas pessoas famosas e renomadas, entre celebridades, atletas e empresários, mas a trama começa quando o personagem precisa enfrentar um novo problema: a liberdade antecipada de seu pai da prisão. Imagem: Divulgação/Showtime A série Ray Donovan já pode ser assistida no Paramount+, contando com sete temporadas. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: O que é a zona habitável de um sistema estelar e onde ela fica? A água que Marte perdeu pode não ter ido para o espaço, mas sim para a crosta Giro da Saúde: mais vacinas; imunidade natural à COVID; recorde de mortes no BR O que é uma versão LTS e quais as vantagens desse tipo de software Galaxy A52: Samsung mostra celular por dentro e destaca novidades em vídeos Veja Mais

MC Livinho migra do funk para o trap no álbum 'Mágico dos flows'

G1 Pop & Arte ♪ O trap é o novo vício musical de MC Livinho. Em cena desde 2008, o artista paulistano migra do funk para o trap sem abandonar para sempre o gênero musical que lhe deu projeção nacional em 2016 a partir da explosão da composição Cheia de marra. Aos 26 anos, o cantor e compositor – nascido em novembro de 1994 com o nome de Oliver Decesary Santos – troca momentaneamente de estilo no vindouro álbum Mágico dos flows, produzido pelo próprio Livinho com DJ Tavares. Segundo álbum de estúdio de discografia povoada por singles e EPs, Mágico dos flows vai chegar ao mundo cinco anos após Vagabundo romântico (2016), primeiro e até então único álbum do artista. Mágico dos flows já tem um primeiro single em rotação desde sexta-feira, 19 de março. Trata-se de Novo vício, mix de trap e pop. O repertório autoral do álbum é formado dez músicas inéditas. SUV (música gravada com a colaboração de MC Jhef) e Testemunha ocular (composição que junta Livinho com MC Rogério) estão entre as faixas do álbum Mágico dos flows. Capa do single 'Novo vício', de MC Livinho Divulgação Veja Mais

Do Mi 3 ao Mi 11: Xiaomi vai do flagship barato a um rival de peso às gigantes

canaltech Apesar de ainda lançar um bom número de celulares focados no custo-benefício, com uma grande leva prestes a estrear nos próximos dias, a Xiaomi atualmente já consegue se posicionar entre as gigantes do mercado com modelos premium. Seu mais recente lançamento no segmento de topos de linha, o Mi 11, foi o primeiro do mercado a vir equipado com o novo e poderoso Snapdragon 888, trazendo ainda uma série de recursos dignos dos melhores celulares, como tela AMOLED Quad HD+ com taxa de atualização de 120 Hz e bordas curvas em todos os lados, sistema de áudio estéreo otimizado pela Harman Kardon e carregamento rápido de 55 W. Xiaomi lança versão especial do Mi 11 com traseira coberta de glitter Vitória da Xiaomi anima outras empresas a processarem governo dos EUA Mi Mix 4 dobrável aparece em imagens e tem supostas especificações reveladas Esse nem sempre foi o caso, no entanto. No início de sua participação no mercado de flagships, a gigante chinesa prezava pelo custo-benefício acima de tudo, empregando configurações de topo de linha em um conjunto mais básico. Para relembrar essa transformação, o Canaltech reuniu neste artigo a jornada percorrida pela Xiaomi desde seu primeiro flagship moderno, o Mi 3, até o recente e poderoso Mi 11. Confira: -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Mi 3: a estreia com Qualcomm e Nvidia O Xiaomi Mi 3 chegou ao mercado em versões com Snadragon 800 e Nvidia Tegra 4 (Imagem: Manik K/Flickr) Em setembro de 2013, ainda desconhecida no mercado mundial, a Xiaomi anunciou o Mi 3, primeiro modelo da linha Mi a contar com especificações de topo de linha. O aparelho contava com o novo Snapdragon 800, que prometia oferecer um novo nível de desempenho aos smartphones, 50% superior ao da família Snapdragon 600, com seus quatro núcleos baseados na litografia de 28 nm rodando a até 2,3 GHz. Outras especificações incluíam 2 GB de RAM, tela 16:9 de 5 polegadas com resolução Full HD de 1920 x 1080 pixels, 16 GB ou 64 GB de armazenamento, câmera de 13 MP com suporte a HDR e gravação em 1080P a 30 FPS e uma bateria generosa para a época de 3.050 mAh, com carregamento rápido de 18 W.   Em software, temos a MIUI 5, interface proprietária da empresa rodando sobre o Android 4.3 Jelly Bean. O aparelho foi atualizado até 2016, sendo o primeiro modelo da empresa a receber o Android 6.0.1 Marshmallow sob a MIUI 9. A China recebeu ainda uma versão exclusiva do Mi 3 que substituía o Snapdragon 800 por um Nvidia Tegra 4, de 4 núcleos a 1,8 GHz. A versão com chipset do time verde não vingou e acabou abandonado no Android 4.4.4 Kit Kat, ainda que tenha recebido a MIUI 9. Mi 4: Snapdragon assume e intermediários retornam Com visual mais refinado e Snapdragon 801, o Xiaomi Mi 4 chegou em julho de 2014 (Imagem: Thomas Nilsson/Flickr) Em julho de 2014, a Xiaomi trouxe ao mercado o Mi 4, abandonando os chips Nvidia para dar espaço aos processadores Snapdragon. O aparelho chegou trazendo o Snapdragon 801, versão revisada do 800 com clocks ligeiramente mais altos na CPU e na GPU, e foi vendido como "o celular mais rápido do mundo". Acompanhavam o processador 2 GB ou 3 GB de RAM, 16 GB ou 64 GB de armazenamento, tela IPS LCD de 5 polegadas com resolução Full HD de 1920 x 1080 pixels, câmera principal de 13 MP, frontal de 5 MP e bateria de 3.080 mAh. Destaque também para o upgrade na construção, que substituiu o corpo de plástico puro por uma traseira em plástico com bordas em alumínio, conferindo um visual mais premium e refinado ao Mi 4. O dispositivo saiu de fábrica com Android 4.4.2 Kit Kat sob a MIUI 5, e foi atualizado até o Android 6.0.1 Marshmallow, com MIUI 10 na China e MIUI 9 no restante do mundo.   O Mi 4 chegou a receber duas versões mais poderosas: o Mi 4c, que trouxe Snapdragon 808, reduziu o armazenamento para até 32 GB e veio com Android 5.1.1 Lollipop sob a MIUI 7 de fábrica; além do Mi 4s, que aumentou a bateria para 3.260 mAh e adicionou a possibilidade de expandir o armazenamento com um cartão MicroSD. Houve ainda o retorno da linha Mi aos intermediários com a chegada do Mi 4i em 2015, equipado com um Snapdragon 615 e 2 GB de RAM. Mi 5: inúmeras versões e a estreia do Android One O Xiaomi Mi 5 chegou junto ao Mi 4S trazendo o retorno da Qualcomm aos quad-cores (Imagem: Divulgação/Xiaomi) Topo de linha da empresa para 2016, o Xiaomi Mi 5 chegou em meio a uma situação curiosa, junto ao Mi 4S. A estratégia pode se justificar pela catástrofe do Snapdragon 810, o primeiro chip de oito núcleos da Qualcomm que sofria com graves problemas de superaquecimento. O Mi 5 trouxe o Snapdragon 820, que voltou aos quatro núcleos, bem como 3 GB ou 4 GB de RAM, 32GB, 64 GB ou 128 GB de armazenamento, bateria de 3.000 mAh No design, grandes mudanças: seu corpo agora é construído em vidro curvado na traseira, adornado por bordas de alumínio em um visual chamado pela Xiaomi de 3D Glass Body. Também foram abandonados os botões capacitivos de navegação, em favor dos virtuais disponibilizados pelo Android 6.0.1 Marshmallow sob a MIUI. O Mi 5 foi atualizado até o Android 8.0 Oreo, com a MIUI 10.   Essa geração marca o lançamento de inúmeras versões, estando entre elas o Mi 5s, com Snapdragon 821, a versão revisada do 820, câmera de 12 MP e um aumento na bateria, que passou para 3.200 mAh; e o Mi 5s Plus, modelo mais parrudo do 5S que recebeu até 6 GB de RAM, câmera dupla de 13 MP e bateria de 3.800 mAh. Entre os intermediários, tivemos o Mi 5c, que trouxe o Surge S1, primeiro e até o momento único chipset desenvolvido pela Xiaomi, além do Mi 5X, com Snapdragon 625, e o popular Mi A1, estreia da chinesa no programa Android One com hardware baseado no 5X. Mi 6: apenas um modelo com hardware de respeito O Mi 6 chegou em versão única com certificação IP64 e a remoção do conector P2 (Imagem: Reprodução/Xiaomi) Para 2017, a Xiaomi voltou ao básico com apenas um modelo topo de linha, o Xiaomi Mi 6. O aparelho trouxe excelentes especificações para a época, com Snapdragon 835, o retorno da Qualcomm aos oito núcleos, além de 4 GB ou 6 GB de RAM, 64 GB ou 128 GB de armazenamento, tela IPS LCD de 6,15 polegadas Full HD, câmera dupla de 12 MP, frontal de 8 MP e bateria de 3.350 mAh, maior que a de alguns de seus maiores rivais. Além de um design ainda mais premium, com uma variante equipada com traseira de cerâmica, o Mi 6 trouxe a primeira certificação IP64 de resistência a respingos de água e poeira da linha. Um ponto negativo, no entanto, foi a retirada do conector P2 para fones de ouvido, mais uma das tendências iniciadas pela Apple. Destaque ainda para o sistema de áudio estéreo, que utilizava o speaker de chamadas como uma segunda caixa de som. Em software, o Mi 6 saiu de fábrica com Android 7.1 Nougat sob a MIUI 8, sendo atualizado até o Android 9 Pie, com a MIUI 11.   Entre os intermediários, tivemos o Mi 6X, com o mais robusto Snapdragon 660 e que, assim como seu antecessor, também serviu de base para o Mi A2, novo modelo integrante do programa Android One. Fora isso, um Mi A2 Lite, com o mesmo Snapdragon 625 do Mi A1, foi lançado focando ainda mais na acessibilidade. Mi 8: a comemoração dos 8 anos da Xiaomi e o entalhe Comemorando 8 anos da Xiaomi, o Mi 8 Explorer Edition chegou com visual bastante distinto (Imagem: Divulgação/Xiaomi) Em 2018, a Xiaomi decide pular o número sete com o lançamento do Xiaomi Mi 8, em comemoração aos seus 8 anos de existência. O topo de linha chegou ao mercado em junho equipado com um Snapdragon 845, 6 GB de RAM, até 256 GB de armazenamento, câmera dupla de 12 MP, frontal de 20 MP e bateria de 3.400 mAh. Uma edição especial, a Explorer Edition, foi lançada com traseira transparente com uma placa-mãe de enfeite à mostra e aumento de RAM para 8 GB, mas seu armazenamento era limitado a 128 GB e sua bateria foi reduzida a 3.000 mAh. Foi lançado ainda o Mi 8 Pro, que basicamente aumenta a RAM para 8 GB e segue a Explorer Edition ao ter sua bateria reduzida para 3.000 mAh. As três versões contam com o mesmo design premium em vidro e metal, e aderem a mais uma das tendências inauguradas pela Apple: o entalhe no topo da tela, que abriga sensor infravermelho para biometria facial. Por sinal, o painel é um dos maiores destaques, sendo o primeiro AMOLED da linha, e o primeiro com proporção 18,5:9 com resolução Full HD+.   Os três modelos foram lançados com Android 8.1 Oreo sob a MIUI 10, e foram atualizados para o Android 10 com a recente MIUI 12. Entre os intermediários, temos duas novidades: o Mi 8 Lite, com Snapdragon 660, e o Mi 8 SE, um dos primeiros modelos do mercado a contar com um chipset da nova família Snapdragon 700 da Qualcomm, o Snapdragon 710. Mi 9: primeiro flagship da marca oficialmente no Brasil O Mi 9 marcou o retorno da Xiaomi ao Brasil, sendo o primeiro flagship a estrear oficialmente no país (Imagem: Divulgação/Xiaomi) Para 2019, a Xiaomi apresenta o Mi 9, que marca o retorno das inúmeras variantes, além de seu próprio retorno ao Brasil, sendo o Mi 9 seu primeiro topo de linha a chegar oficialmente ao país. O dispositivo chegou equipado com um Snapdragon 855, 6 GB ou 8 GB de RAM, 64 GB ou 128 GB de armazenamento, tela AMOLED Full HD+ de 6,39 polegadas, câmera tripla com sensor principal de 48 MP, ultrawide de 16 MP e telefoto de 12MP, frontal de 20 MP e bateria de 3.300 mAh. A variante Explorer Edition retorna, desta vez apenas aumentando a RAM para 12 GB e o armazenamento para 256 GB. Meses depois, a Xiaomi traz ao mercado o Mi 9T Pro, que muda radicalmente o visual ao trazer a primeira câmera pop-up da linha e tela sem interrupções. As especificações são muito semelhantes ao do Mi 9 tradicional, com exceção das câmeras, agora arranjadas na configuração de 48 MP + 13 MP + 8 MP, da bateria que aumentou para 4.000 mAh e da nova opção de armazenamento extra de 256 GB.   Encerrando os lançamentos high-end da família Mi 9, a gigante chinesa apresentou ainda o Mi 9 Pro, primeiro da linha Mi com suporte ao 5G. O visual e parte das especificações se mantiveram idênticos, mas temos agora Snapdragon 855+, até 12 GB de RAM, até 512 GB de armazenamento e bateria mais generosa de 4.000 mAh. Entre os intermediários, temos o Mi 9 SE, com Snapdragon 712; o Mi 9T, com Snapdragon 730G, lançado em alguns mercados como Redmi K30; o Mi CC9, ou Mi 9 Lite no mercado global, com Snapdragon 710; o Mi CC9 Pro, com Snapdragon 730; e o Mi CC9e, com Snapdragon 665. Menção honrosa também para o controverso Mi A3, baseado no CC9e, que marcou o fim da participação da Xiaomi no programa Android One após inúmeras polêmicas por problemas de atualização. Mi 10: 108 MP e tela de 90 Hz O Mi 10 tem como destaques a câmera de 108 MP e a tela AMOLED de 90 Hz (Imagem: Divulgação/Xiaomi) Marcando os 10 anos da Xiaomi, o Mi 10 chega ao mercado em fevereiro de 2020 oferecendo uma série de novidades e recursos únicos. O dispositivo é equipado com um Snapdragon 865 5G, 8 GB ou 12 GB de RAM, 128 GB ou 256 GB de armazenamento, tela AMOLED de 6,97 polegadas com 90 Hz, conjunto de quatro câmeras com um enorme sensor principal de 108 MP, ultrawide de 13 MP, macro de 2 MP e sensor de profundidade de 2 MP, frontal de 20 MP, além de bateria de 4.780 mAh com carregamento rápido de 30 W e Android 10 sob a MIUI 11. A fabricante revelou ainda o Mi 10 Pro, que compartilhava de boa parte das especificações do Mi 10, tendo como diferenciais as opções de armazenamento de 256 GB ou 512 GB, um novo conjunto de câmeras com sensor principal de 108 MP, ultrawide de 20 MP, telefoto de 12 MP e um segundo telefoto de 8 MP com zoom óptico de 3,7x e híbrido de 5x, bem como uma redução na capacidade de bateria para 4.500 mAh. Com exclusividade na China, a Xiaomi também anunciou o Mi 10 Ultra, modelo comemorativo do aniversário da empresa. O hardware segue sendo semelhante ao do Mi 10 e Mi 10 Pro, mas há mudanças pontuais de maior impacto: a tela agora atinge os 120 Hz pela primeira vez na linha Mi, a capacidade de RAM atinge os 16 GB, algo raro no mercado, e as câmeras são modificadas novamente, contando agora com sensor principal de 48 MP, lente periscópio de 48 MP com zoom óptico de 5x e híbrido de 120x, telefoto de 12 MP e ultrawide de 20 MP.   As variantes "T" da linha Mi receberam novas versões com o Mi 10T e 10T Pro. A versão padrão conta com chipset Snapdragon 865, 6 GB ou 8 GB de RAM, 128 GB de armazenamento, conjunto de câmeras com sensor principal de 64 MP, ultrawide de 13 MP e macro de 5 MP, frontal de 20 MP e bateria de 5.000 mAh. A variante Pro se diferencia pelo uso de sensor principal de 108 MP, opção extra de armazenamento de 256 GB e opção única de 8 GB de RAM. Curiosamente, em março de 2021, a Xiaomi lança o Mi 10S, novo modelo que promete oferecer desempenho de topo de linha a preços mais acessíveis. O aparelho acaba sendo o mais poderoso da linha Mi 10, contando com o novo Snapdragon 870 5G, uma versão turbinada do Snapdragon 865+. Há ainda tela AMOLED de 6,67 polegadas Full HD+ com taxa de atualização de 90 Hz, 8 GB ou 12 GB de RAM, 128 GB ou 256 GB de armazenamento, bateria de 4.780 mAh e um conjunto de quatro câmeras com sensor principal de 108 MP, ultrawide de 13 MP, macro de 2 MP, sensor de profundidade de 2 MP e frontal de 20 MP. No segmento intermediário, a gigante chinesa revelou o Mi 10 Lite, ou Mi 10 Youth em alguns mercados, com Snapdragon 765G, além do Mi 10T Lite, ou Mi 10i, com Snapdragon 750G. Mi 11: primeiro do mundo com Snapdragon 888 Mais recente flagship da marca, o Xiaomi Mi 11 foi o primeiro smartphone com Snapdragon 888 (Imagem: Divulgação/Xiaomi) Na sugestiva data de 1.º de janeiro de 2021, a Xiaomi oficializou o Xiaomi Mi 11, seu mais recente topo de linha e o primeiro aparelho do mundo a contar com o poderoso Snapdragon 888 5G. O dispositivo traz especificações robustas e oferece o que há de melhor no mercado, com tela AMOLED de 6,81 polegadas Quad HD+ com taxa de atualização de 120 Hz, até 12 GB de RAM, até 256 GB de armazenamento, conjunto triplo de câmeras com sensor principal de 108 MP, ultrawide de 13 MP e macro de 5 MP, além de bateria de 4.600 mAh.   Outros destaques incluem ainda o design premium com curvatura nas quatro bordas da tela, carregamento rápido de 55 W e sem fio de 50 W, áudio estéreo otimizado pela Harman Kardon e Android 11 sob a MIUI 12. Pela terceira vez, a Xiaomi segue uma tendência incentivada pela Apple ao remover o carregador da caixa. Até o momento, o Mi 11 é o único integrante da nova família de topos de linha, mas rumores indicam que essa situação deve mudar em breve, já nas próximas semanas. Mi 11 Pro, Mi 11 Ultra, Mi 11 Lite... Segundo rumores e vazamentos, a Xiaomi se prepara agora para lançar o Mi 11 Pro e o Mi 11 Ultra, variantes do Mi 11 com algumas mudanças interessantes. A maior parte do hardware deve ser mantida, mas teremos como novidades a câmera principal de 50 MP e a câmera telefoto de 48 MP com zoom de óptico de 5x e híbrido de 50x no modelo Pro e de 120x na versão Ultra. O Mi 11 Ultra possivelmente adicionaria ainda uma tela secundária colorida na traseira. A Xiaomi deve lançar em breve o Mi 11 Pro, o Mi 11 Ultra (foto) e o Mi 11 Lite (Imagem: Reprodução/Tech Buff PH) Menção honrosa também para o Mi 11 Lite, intermediário da linha que compartilha do visual do Mi 11, mas que deve oferecer variante 5G com Snapdragon 765G, ou mesmo estrear o ainda não anunciado Snapdragon 775, e versão 4G com Snapdragon 732G no processamento. Outros pontos de destaque incluiriam tela OLED de 6,55 polegadas e taxa de atualização de 90 Hz, 6 GB de RAM, câmera tripla de 64 MP e bateria de 4.250 mAh com carregamento rápido de 33 W. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Walkman 36 anos: relembre a evolução dos players portáteis de música O que é a zona habitável de um sistema estelar e onde ela fica? Giro da Saúde: mais vacinas; imunidade natural à COVID; recorde de mortes no BR A água que Marte perdeu pode não ter ido para o espaço, mas sim para a crosta O que é uma versão LTS e quais as vantagens desse tipo de software Veja Mais

Em BBB 21, Fiuk pede para depilar: tô com uma Floresta Amazônica aqui, galera

O Tempo - Diversão - Magazine 'Me dá essa liberdade aí de ir no banheiro. O negócio tá coçando. Tá ficando suado', pediu o cantor Veja Mais

NASA e SpaceX fecham acordo para dividir informações e evitar colisões em órbita

canaltech Até o momento, a SpaceX já lançou mais de mil satélites Starlink para a órbita terrestre, e segue na expansão da megaconstelação que será capaz de fornecer internet de alta velocidade para todo o mundo. Assim, para que o serviço funcione e os componentes não atinjam outros objetos em órbita, a NASA e a SpaceX assinaram um acordo conjunto, nesta semana, para compartilhar informações e garantir que suas espaçonaves não colidam uma com a outra. ESA realiza manobra em satélite para evitar colisão com Starlink, da SpaceX NASA alerta: há risco de colisão com nova constelação de satélites de internet Elon Musk promete que satélites Starlink terão redutores de brilho em breve Já existem cerca de 1.200 satélites da SpaceX na órbita, e a empresa possui autorização para lançar até 12 mil deles. A constelação está crescendo rapidamente e, além disso, cada satélite tem recursos para realizar manobras autônomas se os parâmetros da missão mostrarem necessidade. Assim, o acordo aprofunda o compartilhamento de dados, a cooperação e coordenação entre a NASA e a SpaceX, além de definir também as responsabilidades e procedimentos necessários para a segurança de voos. Os satélites Starlink serão capazes de fornecer internet mesmo em localizações remotas (Imagem: Reprodução/SpaceX) Assim, o acordo trouxe algumas definições sobre o compartilhamento de informações entre ambas as instituições: a agência espacial fornecerá informações detalhadas e precisas sobre os planos para missões com antecedência, para que a SpaceX possa usar os recursos de desvios de seus satélites caso os caminhos das espaçonaves de ambas acabem convergindo. Além disso, a NASA se compromete a trabalhar com a empresa de Elon Musk para diminuir as chances de incidentes e dará o suporte técnico para a SpaceX reduzir ainda mais a luz que os satélites refletem. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- A SpaceX, por sua vez, será responsável por garantir que seus satélites realizem “ações de desvio”, para reduzir as aproximações com outros objetos e evitar colisões com os dispositivos da NASA. A empresa também precisará fornecer dados dos períodos em que os satélites não conseguirem usar os recursos de desvio de colisão, que costumam acontecer logo após serem lançados. Por fim, os lançamentos dos satélites terão que ser planejados para ficarem 5 km acima ou abaixo dos pontos de maior e menor altitude da Estação Espacial Internacional. Tanto a NASA quanto o Departamento de Defesa dos Estados Unidos têm vasta experiência com o gerenciamento dos riscos de colisão e possíveis impactos. Assim, ao trabalharem juntas no acordo, a iniciativa para evitar colisões pode ser aprimorada para ambas as partes. Além disso, os satélites vão ajustar suas rotas de forma autônoma ou manual para não entrarem no caminho dos satélites e outros instrumentos da NASA. Com o acordo, ambas estarão totalmente cientes da localização exata das espaçonaves e detritos, de modo que serão mutuamente beneficiadas. Caso as espaçonaves da NASA e da SpaceX se aproximem demais, a agência espacial concordou em não mover seus componentes para não criar colisões acidentais. Steve Jurczyk, administrador interino da NASA, comentou que a sociedade tem grande dependência das capacidades do espaço para a comunicação global, navegação, previsão do tempo, entre outros: “com empresas comerciais lançando cada vez mais satélites, é essencial aumentarmos a comunicação, trocar dados e estabelecer as melhores práticas, para garantir que vamos todos manter um ambiente espacial seguro”, finaliza. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Walkman 36 anos: relembre a evolução dos players portáteis de música O que é a zona habitável de um sistema estelar e onde ela fica? Giro da Saúde: mais vacinas; imunidade natural à COVID; recorde de mortes no BR A água que Marte perdeu pode não ter ido para o espaço, mas sim para a crosta O que é uma versão LTS e quais as vantagens desse tipo de software Veja Mais

3 ótimas alternativas grátis ao Excel

canaltech Oi, gente! O Excel é a principal opção quando precisamos fazer planilhas, né? Afinal, o programa da Microsoft é um dos mais completos e populares para fazer cálculos, organizar dados e analisar informações de forma bem rápida. Por isso, ele é uma ferramenta bem popular no mercado de trabalho. ???? 4 ótimos editores de texto para você escrever no celular Melhores alternativas gratuitas ao PowerPoint Mas, vêm cá, vocês sabiam que tem outros programas que são ótimas alternativas gratuitas ao Excel? Vem saber mais. ???? Google Planilhas Gente, o Google Planilhas pode ser uma boa opção para quem trabalha com grandes quantidades de dados. Ele oferece várias fórmulas e ferramentas que são bem fáceis de usar. Ah! E você também pode trabalhar ao mesmo tempo com outras pessoas, dá até mesmo para enviar seu trabalho por um link editável. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- É que ele é um aplicativo da Google que faz parte do pacote de serviços como Docs, Meet, Agenda, Gmail… Isso significa que ele permite várias interações entre essas outras ferramentas da empresa, assim, qualquer pessoa que tenha uma conta no Google pode aproveitar todas essas facilidades de forma gratuita. Ah! E um diferencial importante, é que você ainda pode aproveitar funções exclusivas instalando “Complementos”. Eles são uma espécie de "mini aplicativos" que funcionam dentro do Google Planilhas oferecendo novas funções para o programa. Bem legal, né? Você pode acessar o Google Planilhas clicando aqui. Zoho Sheet Com um design agradável e moderno, o Zoho Sheet é um aplicativo de planilhas que foi feito para todos os tipos de dados. Ele também é uma das opções gratuitas mais completas. São muitas funções como macros, tabelas dinâmicas e ainda dá para criar comandos personalizados. Ele também é uma plataforma bastante colaborativa, você pode criar planilhas e trabalhar em equipe com muita facilidade através do seu navegador. Assim, fica mais fácil de analisar e visualizar seus dados. Ah! E olha só que legal. Dá para aproveitar e trabalhar usando a inteligência artificial (IA) do Zoho Sheets em diferentes dispositivos. Ela pode ser interessante para cruzar dados e continuar seu trabalho no computador, tablet ou celular. Bem prático, né? Você pode acessar o Zoho Sheet clicando aqui. LibreOffice Calc Já o Calc é um programa criador de planilhas que faz parte do pacote de ferramentas para trabalho do LibreOffice. Ele é um software totalmente gratuito e possuí algumas ferramentas parecidas com o Excel. Ele tem uma interface muito intuitiva, o que faz dele um programa bem amigável para quem está aprendendo a criar planilhas. Ah! Mas é importante ressaltar que ele também atende todos os tipos de necessidades. Assim, até mesmo criadores de planilhas profissionais em análise de dados podem aproveitar as funções avançadas do LibreOffice Calc. Você pode baixar o LibreOffice Calc clicando aqui. Pronto! Agora você conhece algumas alternativas que podem ser interessantes para criar suas próximas planilhas. Compartilhe essa matéria com seus amigos.???? Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Walkman 36 anos: relembre a evolução dos players portáteis de música O que é a zona habitável de um sistema estelar e onde ela fica? Giro da Saúde: mais vacinas; imunidade natural à COVID; recorde de mortes no BR A água que Marte perdeu pode não ter ido para o espaço, mas sim para a crosta O que é uma versão LTS e quais as vantagens desse tipo de software Veja Mais

Europa tem protestos contra restrições em meio ao aumento de casos da Covid-19

O Tempo - Mundo Continente registrou, na semana passada, um crescimento de 18% no número de infecções Veja Mais

Três grandes museus do Rio fecham por três semanas

Valor Econômico - Finanças Em ação conjunta para conter avanço da pandemia, diretores assinaram carta em que apontam iminente colapso do sistema de saúde e defendem medidas drásticas Diante do agravamento da pandemia de covid-19 no Estado, o Museu de Arte do Rio (MAR), o Museu do Amanhã e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM), todos na capital fluminense, decidiram fechar as portas por três semanas a partir de amanhã (22). Nota conjunta assinada pelos diretores dos três museus e publicada nas redes sociais ontem (20) afirma que a medida busca preservar a saúde dos colaboradores e do público e defende que medidas drásticas como o fechamento deveriam ser coordenadas por autoridades públicas. “Entretanto, como instituições culturais com responsabilidade pública e social, que prezam o conhecimento, a ciência e a vida, não podemos nos omitir de tomar as decisões que nos parecem corretas e necessárias neste grave momento da história do país”, diz o texto. O documento é assinado pelo diretor e chefe da Representação da Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) no Brasil, gestora do Museu de Arte do Rio, Raphael Callou, pelo diretor executivo do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Fabio Szwarcwald, e pelo diretor presidente do Museu do Amanhã, Ricardo Piquet. Os museus citam “uma vertiginosa escalada do número de casos da doença nos últimos dias” e “o iminente colapso” dos sistemas de saúde público e privado, enquanto “a imunização segue ao ritmo de conta-gotas, pela conhecida escassez nacional de vacinas”. “O momento exige coragem e bom senso”, afirma o texto. Isolamento social O agravamento da pandemia no Estado do Rio de Janeiro levou o governador em exercício, Claudio Castro, a proibir a permanência de pessoas em áreas públicas em todo o Estado entre 23h e 5h. Neste fim de semana, Castro discute com empresários e prefeitos a antecipação de feriados de abril para março, com o objetivo de reduzir a circulação de pessoas. O Estado atravessa um momento em que aumenta de forma constante a ocupação de leitos de terapia intensiva no Sistema Único de Saúde voltados para pacientes contra covid-19. Segundo o painel de monitoramento do governo do estado, o percentual chegou a 85% ontem, sendo ainda maior na capital, onde atingiu 93% dos 669 leitos disponíveis para pessoas em estado grave. Veja Mais

O que é a zona habitável de um sistema estelar e onde ela fica?

canaltech Na astronomia, o termo “zona habitável” é usado para definir a região de um sistema estelar em que as condições permitem, em teoria, a existência da vida. O conceito é simples: para que um mundo possa sustentar a vida como a conhecemos, ele precisa de água líquida e temperaturas adequadas, entre outros fatores. Isso significa que o planeta precisa orbitar sua estrela a uma determinada distância — nem muito perto, para que a água não evapore, nem muito longe, para que tudo não vire uma grande bola de gelo. Mas, na prática, as coisas podem ser bem mais complicadas, com muitos fatores a se considerar. Exoplaneta recém descoberto pode ajudar no estudo de atmosferas alienígenas Exoplaneta grande e quente pode orbitar a brilhante estrela Vega Hubble observa exoplaneta que gerou uma segunda atmosfera; entenda O que é zona habitável? Ilustração que mostra os limites da zona habitável em torno de uma estrela. A área verde representa a zona onde a água pode permanecer líquida (Imagem: Reprodução/NASA) Podemos dizer que é uma “zona tropical” de um sistema estelar, onde há chances de um planeta criar condições favoráveis à vida. Mas é importante frisar que um mundo se localizar nessa zona não implica necessariamente que ele pode desenvolver e abrigar vida. A zona habitável é apenas um dos fatores que os astrônomos utilizam para saber quais planetas são promissores na busca por vida fora da Terra. Para determinar se um planeta está na zona habitável, não basta saber a distância em que ele se encontra de sua estrela. É que cada sistema estelar terá distâncias diferentes, o que torna a tarefa um pouco mais complicada. Afinal, existem estrelas de todos os tipos, tamanhos e capacidades de gerar energia, e todas essas características influenciam diretamente no tamanho e distância da zona habitável. Por exemplo, a área onde pode haver planetas potencialmente habitáveis tende a ser mais larga em sistemas cujas estrelas são mais quentes. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Por outro lado, anãs vermelhas menores e mais escuras (o tipo mais comum de estrelas na Via Láctea) têm zonas habitáveis ​​muito mais estreitas, pois os planetas um pouco mais afastados já não recebem iluminação o suficiente. As anãs vermelhas, infelizmente, podem ser bem hostis para a vida mesmo para planetas no limite interno da zona habitável — além de estarem mais expostos aos raios -X e ultravioletas milhares de vezes mais fortes que os da Terra, as chamas poderosas da estrela podem esterilizar esses mundos, onde talvez a vida ainda estava se formando. Comparativo entre as zonas habitáveis do Sistema Solar e do sistema Trappist-1, e seus respectivos planetas rochosos (Imagem: Reprodução/NASA/JPL-Caltech) Com isso, sabemos que a zona habitável não revela necessariamente se o planeta é habitável. Por exemplo, ainda falando do limite interno dessa zona, a água pode se perder por causa de um efeito estufa descontrolado, no qual os gases na atmosfera poderiam capturar a radiação infravermelha, o que ferveria a água. Mais uma vez, temos um mundo com algum potencial, porém esterilizado ao ter o azar de ficar muito próximo ao limite interno da zona habitável. Do mesmo modo, o limite externo também não é desejável, pois é onde o aquecimento do efeito estufa não seria capaz de manter a temperatura acima de zero grau em nenhuma parte do planeta. Um bom exemplo de estrela anã vermelha com dificuldade de criar condições favoráveis à vida para seus planetas é a TRAPPIST-1. Em 2016, astrônomos descobriram que ela possui planetas em sua órbita, alguns deles com dimensões semelhantes às da Terra, apresentando possíveis condições favoráveis à existência de água. Na época, considerava-se que ao menos três desses mundos tinham chances de possuir água líquida, mas ao analisar mais atentamente, as chances diminuíram para apenas um planeta. Claro, isso não impede de olhar para os mundos encontrados na zona habitável dessas estrelas. Mas há outros tipos de “sóis” pelo universo e cada um deles tem suas características próprias que dirão muito sobre a habitabilidade dos planetas em suas órbitas. Então, não seria exagero dizer que a zona habitável diz mais respeito às estrelas, e não apenas aos planetas — até porque é a estrela que fornece as condições de vida em qualquer mundo habitável. Sabemos disso porque não estaríamos aqui sem o Sol. Procurando vida como a conhecemos Diagrama com as zonas habitáveis de diferentes tipos de estrelas, bem como as emissões de radiação e tempo de vida estimado para as estrelas (Imagem: Reprodução/NASA/ESA/Z. Levy) Os astrônomos sabem que os seres vivos em outros mundos podem não ser nem um pouco parecido com os da Terra; talvez sejam até mesmo capazes de habitar em planetas gelados ou submersos em lagos de metano. Tome Titã como exemplo: este mundo nem se trata de um planeta, e sim de uma lua ao redor de Saturno, mas pode ser que seja habitável por seres microscópicos semelhantes a cristais rígidos. Mas a comunidade científica em geral considera mais fácil encontrar formas de vida semelhantes à nossa, simplesmente porque é mais fácil. Ao saber como a vida se tornou possível na Terra, podemos dizer quais características um planeta e sua estrela devem ter para abrigar seres vivos tais quais os conhecemos, ou ao menos algo próximo do que existe aqui na Terra. E a zona habitável é fundamental para saber se um determinado planeta vale a pena ser investigado com maior atenção. O nosso Sol proporcionou o acúmulo de água líquida em grandes oceanos, e até onde sabemos, a água está para a vida assim como a fumaça está para o fogo. Isso significa que estrelas amarelas do tipo G, como nosso Sol, são ótimas candidatas na busca por sistemas planetários potencialmente habitáveis. No entanto, essas estrelas têm vida mais curta e são menos comuns em nossa galáxia, o que torna as chances de encontrar algo promissor um pouco menores. Enquanto isso, as anãs laranja, ligeiramente mais frias e menos luminosas que o nosso Sol, são consideradas por alguns cientistas como potencialmente melhores para a vida avançada, pois podem durar dezenas de bilhões de anos e são três vezes mais numerosas que as estrelas como o Sol. Por essas razões, as anãs laranja, que estão na classe espectral K, são as favoritas de muitos pesquisadores. As mais quentes dentre elas são as que têm o melhor conjunto de características para se “construir” mundos potencialmente habitáveis. Isso é muito interessante — se nosso Sol não era um dos melhores candidatos a proporcionar condições favoráveis à vida, e ainda assim estamos aqui, não há razão para sermos pessimistas na busca por vida em mundos ao redor de anãs laranja, que têm muito mais chances. Onde fica exatamente a zona habitável? Diagrama com a zona habitável em verde para estrelas de diferentes temperaturas (Imagem: Reprodução/Missão Kepler/Centro de Pesquisa Ames/NASA) A temperatura da superfície de um planeta não depende apenas de sua proximidade com sua estrela — há muito mais envolvido, como os gases de efeito estufa presentes na atmosfera, a refletividade do planeta, sua circulação atmosférica e oceânica, e as fontes de energia internas (como decadência radioativa). Todos esses fatores contribuem com a temperatura, que deve ser capaz de manter oceanos na superfície ou reservatórios subterrâneos de água líquida. Isso implica em duas coisas: planetas na zona habitável podem não ter chance alguma de desenvolver formas de vida e mundos fora da zona habitável podem oferecer as condições favoráveis à vida. Até onde se sabe, já foram encontrados cerca de 40 planetas com tamanho aproximado ao da Terra, dentro das zonas habitáveis ​​de suas respectivas estrelas. Mas qual é, afinal, a distância da zona habitável? Até onde ela vai? Como foi dito antes, depende muito do tipo, tamanho e luminosidade da estrela, mas podemos dizer que atualmente a zona habitável do Sol começa a cerca de 0,9 unidade astronômica e se estende até 1,5 unidade astronômica (uma unidade astronômica é igual à distância média entre a Terra e o Sol). Mas isso pode mudar no futuro. É que uma estrela pode ter sua luminosidade tão alterada ao longo do tempo, que sua zona habitável também muda. Isso significa que um planeta que está na zona habitável hoje pode, após alguns milhões ou bilhões de anos, ficar muito quente — esse pode ter sido o destino de Vênus, por exemplo. Por outro lado, planetas podem ser muito frios para a existência de água líquida quando a estrela é jovem, mas podem aquecer mais tarde, à medida que a luminosidade da estrela aumenta, algo que pode acontecer com Marte. Então, a região mais interessante para procurar vida seria em uma “zona continuamente habitável” — no caso do Sistema Solar, ela é entre cerca de 0,9 e 1,2 unidade astronômica. Esta ilustração do sistema Trappist-1 mostra quais planetas estão perto demais da estrela e quais estão congelados por estarem longe demais (Imagem: Reprodução/NASA/JPL-Caltech) Outro fator a ser considerado é a massa da estrela. Aquelas que são mais massivas que o Sol, têm vida útil bem mais curta, na casa dos milhões de anos, enquanto a vida leva alguns bilhões de anos para se desenvolver (ao menos foi assim com a vida na Terra). Então, mesmo que planetas semelhantes à Terra estejam dentro da zona habitável, é improvável que eles tenham tempo o suficiente para que a vida se forme e evolua para organismos avançados caso estejam em torno de estrelas de grande massa. Isso também é verdade no outro lado, nas estrelas de pouca massa e mais fracas, como as anãs frias. Embora possam durar trilhões de anos, elas emitem quase toda a sua luminosidade em comprimentos de onda infravermelhos, o que não é vantajoso para a vida. Além disso, para que um planeta permaneça dentro da zona habitável de uma estrela como essas, ele teria que orbitar tão perto que as forças das marés (geradas pela gravidade da estrela) fariam com que o mesmo hemisfério ficasse sempre voltado para a estrela. O resultado é um dos lados em constante calor e outro em uma noite eterna. Pode parecer que esse conjunto de exigências torna a busca por vida alienígena mais difícil, mas é justamente o contrário. Se os cientistas tivessem que procurar por sinais de vida em cada planeta descoberto, provavelmente nunca encontraríamos nada. Afinal, são mais de 4 mil mundos que orbitam estrelas que não o Sol, e os números continuam aumentando. Por isso, saber onde procurar é tão importante quanto saber o que procurar, se desejarmos um dia finalmente responder à pergunta: estamos sós no universo? Leia a matéria no Canaltech. 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