Meu Feed

No mais...

George O. Gore II: por onde anda o Junior de Eu, a Patroa e as Crianças?

George O. Gore II: por onde anda o Junior de Eu, a Patroa e as Crianças?

Tecmundo A série Eu, a Patroa e as Crianças (My Wife and Kids, no original) fez um grande sucesso no Brasil por seu humor cotidiano e personagens naturalmente hilários. No elenco da produção estava George O. Gore II, interpretando Michael Richard Kyle Jr, ou apenas Junior, que cativou os espectadores com suas tramas envoltas nas descobertas da adolescência.Leia mais... Veja Mais

O que é Samsung TV Plus

O que é Samsung TV Plus

Tecmundo Serviços de streaming como Netflix e Disney+ estão em alta por oferecerem conteúdo de qualidade via web, mas os usuários de TVs Samsung também contam com uma opção de streaming gratuita. Estamos falando do Samsung TV Plus, a plataforma de canais de televisão ao vivo da companhia que vem integrada nas Smart TVs da marca.Lançada no Brasil no final de 2020, a plataforma oferece canais de conteúdo para televisão via internet. O usuário não precisa ter uma antena receptora ou qualquer tipo de assinatura, apenas uma conexão web para conseguir reproduzir o conteúdo.Leia mais... Veja Mais

Brasil registra média de 2.092 mortes por Covid; total de óbitos vai a 422 mil

Glogo - Ciência País contabiliza 422.418 mortes e 15.182.219 casos, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa com informações das secretarias de Saúde. Brasil registra média de 2.092 mortes por Covid; total de óbitos vai a 422 mil O Brasil registrou 934 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando neste domingo (9) 422.418 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias chegou a 2.092. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -15%, indicando tendência de estabilidade nos óbitos decorrentes do vírus. Os números estão no novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil, consolidados às 20h deste domingo. O balanço é feito a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde. Essa é a menor média móvel de mortes registrada desde 17 de março, quando ela estava em 2.031 -- e em plena ascensão naquele momento. Nenhum estado apresenta tendência de alta nas mortes. O país completa agora 54 dias seguidos com a média móvel de óbitos acima dos 2 mil mortos por dia. Já são 109 dias no Brasil com a média móvel de mortes acima da marca de mil. Brasil registra 934 mortes por Covid-19 em 24 horas Veja a sequência da última semana na média móvel: Média móvel de mortes neste domingo Arte G1 Segunda (3): 2.375 Terça (4): 2.361 Quarta (5): 2.329 Quinta (6): 2.251 Sexta (7): 2.158 Sábado (8): 2.131 Domingo (9): 2.092 Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 15.182.219 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 31.591 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 61.177 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +9% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade também nos diagnósticos. Sem queda significativa tanto em casos quanto em mortes, o país começa a observar a formação de um platô perigoso nas duas curvas, com os números permanecendo ainda muito altos. Mortes e casos de coronavírus no Brasil e nos estados Mortes e casos por cidade Veja como está a vacinação no seu estado Brasil, 9 de maio Total de mortes: 422.418 Registro de mortes em 24 horas: 934 Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 2.092 (variação em 14 dias: -15%) Total de casos confirmados: 15.182.219 Registro de casos confirmados em 24 horas: 31.591 Média de novos casos nos últimos 7 dias: 61.177 por dia (variação em 14 dias: +9%) Estados Em alta (zero estado) Em estabilidade (11 estados): BA, CE, MA, MG, PB, PR, PI, RJ, SP, SE e TO Em queda (15 estados e o DF): AC, AL, AP, AM, DF, ES, GO, MT, MS, PA, PE, RN, RS, RO, RR e SC Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia). Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados. Vacinação Balanço da vacinação contra Covid-19 deste domingo (9) aponta que 35.327.845 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 16,68% da população brasileira. A segunda dose já foi aplicada em 17.744.038 pessoas (8,38% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal. No total, 53.071.883 doses foram aplicadas em todo o país. Veja a variação das mortes por estado Estados com a média de mortes em estabilidade Arte G1 Estados com a média de mortes em queda Arte G1 Sul PR: -3% RS: -17% SC: -19% Sudeste ES: -32% MG: -15% RJ: +6% SP: -12% Centro-Oeste DF: -25% GO: -47% MS: -23% MT: -25% Norte AC: -22% AM: -34% AP: -20% PA: -39% RO: -34% RR: -23% TO: -8% Nordeste AL: -16% BA: -5% CE: +2% MA: -9% PB: -2% PE: -23% PI: -11% RN: -30% SE: +8% Brasil Sul Sudeste Centro-Oeste Norte Nordeste Consórcio de veículos de imprensa Os dados sobre casos e mortes de coronavírus no Brasil foram obtidos após uma parceria inédita entre G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL, que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 estados e no Distrito Federal (saiba mais). Veja vídeos de novidades sobre vacinas contra a Covid-19: } Veja Mais

Presidente da CPI da Covid fala em 'promiscuidade' na gestão de Pazuello

O Tempo - Política Senador defendeu que essa condução pelo general não seja confundida com a imagem do Exército brasileiro Veja Mais

Street Fighter: do pior ao melhor, segundo a crítica

Street Fighter: do pior ao melhor, segundo a crítica

Tecmundo Há diversos jogos de luta no mercado hoje em dia. Uns são sangrentos, outros frenéticos e alguns até bizarros, mas há uma série que basicamente trilhou o caminho para os games de porradaria 2D, e é a que vamos falar hoje.Meus queridos, uma coisa posso afirmar: quem nunca fez um Hadouken no meio de uma brincadeira com os amigos não foi uma criança gamer. Vocês pediram, votaram e aqui está o do Pior ao Melhor da franquia Street Fighter. Aqui estão nossos critérios, prestem bastante atenção:Leia mais... Veja Mais

Elon Musk revela ter síndrome de Asperger no Saturday Night Live

Elon Musk revela ter síndrome de Asperger no Saturday Night Live

Tecmundo Aconteceu na noite de sábado (08) a tão esperada apresentação do bilionário Elon Musk no humorístico Saturday Night Live, na emissora NBC. Exercendo a sua vocação de showman, o dono da Tesla e da SpaceX iniciou sua participação no programa com um monólogo de nove minutos, no qual fez questão de se definir como “a primeira pessoa com Asperger a apresentar o SNL”.Mantendo a pegada do humor característica do programa, ele emendou: “Ou então a primeira pessoa a admitir isso”. Falando dos sintomas da síndrome, ele continuou brincando: “Então não farei muito contato visual nesta noite com o elenco, mas não se preocupem, eu estou indo muito bem em executar ‘humano’ em modo de emulação”.Leia mais... Veja Mais

Presidente da CPI da Covid-19: 'Quem é Bolsonaro para indicar medicação?'

O Tempo - Política Na visão de Aziz, prescrever sem responsabilidade um medicamento que leve a morte de uma pessoa é o mesmo que "dar um tiro" e cometer um assassinato Veja Mais

Como fazer solicitação de Pokéstop no Pokémon GO

Como fazer solicitação de Pokéstop no Pokémon GO

Tecmundo Quem joga Pokémon GO sabe o quão importante é ter um Pokéstop por perto para abastecer sua mochila com Pokébola, Reviver, Poção e muitos outros itens. Com as restrições mais baixas, agora é possível a número ainda maior de jogadores fazer solicitações desses pontos de interesse dentro do game.Caso nunca tenha realizado esse processo, confira a seguir o que você precisa fazer para pedir um novo Pokéstop e até mesmo algumas dicas de locais e elementos que são elegíveis (além de dicas para acelerar o processo de verificação das suas indicações).Leia mais... Veja Mais

Presidente da CPI diz que Queiroga foi 'grande decepção' e que será reconvocado

O Tempo - Política Questionado diversas sobre o uso da cloroquina durante o depoimento na quinta-feira (6), o ministro respondeu que não poderia se pronunciar Veja Mais

Apenas 13% dos usuários de iPhone no mundo aceitaram rastreamento de dados após nova função, diz estudo

Valor Econômico - Finanças Já 5% preferiram rejeitar o monitoramento de suas informações pessoais, acrescenta a pesquisa. Medida afeta economia das big techs Recentemente a Apple bateu de frente com o Facebook ao adicionar na nova versão do iOS, sistema de iPhones e iPads, uma função em que os usuários podem, se desejarem, bloquear o rastreamento de dados ao usar um aplicativo, o que afeta diretamente o modelo de negócio da gigante das redes sociais. Se o rastreamento não é permitido, o Facebook e o Instagram, que pertence a ele, não podem se valer das informações pessoais coletadas para criar anúncios personalizados e gerar receita com isso. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Gestão de Pazuello foi uma promiscuidade, diz presidente da CPI

Valor Econômico - Finanças Omar Aziz disse que Pazuello vai depor como ex-ministro, e não como general O presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM), classificou como “promiscuidade” a gestão do general Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde. A declaração foi feita em entrevista ao historiador Marco Antonio Villa. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Chicago PD 8x14: Hailey fica dividida entre Voight e Halstead (promo)

Chicago PD 8x14: Hailey fica dividida entre Voight e Halstead (promo)

Tecmundo O próximo episódio da 8ª temporada de Chicago PD irá colocar Hailey Upton (Tracy Spiridakos) em uma situação delicada. A detetive ficará dividida entre duas das pessoas mais importantes de sua vida, seu mentor Voight (Jason Beghe) e o cara por quem tem fortes sentimentos, Jay Halstead (Jesse Lee Soffer).Além de enfrentar este grande dilema, Upton estará imersa em um novo caso. Após uma série de invasões e roubos brutais à domicílios, a policial entra na investigação para encontrar os responsáveis. Leia mais... Veja Mais

Projeto de lei vincula TIT a decisões do Judiciário

Valor Econômico - Finanças Tribunal administrativo terá que seguir precedentes do Supremo, STJ e do TJ-SP Um projeto de lei em tramitação na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) pode reduzir custos e tempo do contribuinte que questiona cobranças de tributos no Estado, especialmente as relacionadas ao ICMS. Com parecer favorável na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o Projeto de Lei nº 367, de 2020, amplia as hipóteses em que a administração pública deve seguir entendimento consolidado do Judiciário. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Fósseis vivos: conheça 10 animais pré-históricos que existem até hoje

canaltech A Terra é povoada por vários animais com características antigas, que datam de antes do surgimento do homem moderno. Por definição, espécies chamadas de "pré-históricas" já foram extintas, mas algumas delas passaram sua similaridade morfológica aos "fósseis vivos", que existem até os dias atuais e que ainda caminham pelo planeta. Conheça 5 cidades perdidas que foram redescobertas Fóssil de fêmea prenhe pode ter preservado DNA dos dinossauros Cientistas descongelam e ressuscitam vermes de mais de 42 mil anos atrás Apesar da definição paradoxal, já que fósseis não podem ser vivos, os termos são utilizados informalmente para classificar espécies modernas com características físicas, como formato do corpo ou partes dele, próximas às de antepassados que há muito tempo deixaram de existir. Estas espécies estão muito bem adaptadas ao mundo de hoje. Abaixo, você confere apenas alguns exemplos, mas, segundo a Fossilworks Paleobiology Database, responsável por catalogar informações sobre distribuição e classificação de animais, plantas e microorganismos fósseis, existem atualmente mais de 8.400 de gêneros relacionados a espécies muito antigas! -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Conheça 10 animais pré-históricos que ainda existem 1 - Dragão-de-komodo Dragão-de-komodo (Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons/Raul654) O dragão-de-komodo, ou o crocodilo-da-terra, é a maior espécie de lagarto que existe no mundo, encontrada nas ilhas de Komodo, Rinca, Gili Motang, Flores e Sítio Alegre, na Indonésia. Pode alcançar até 40 cm de altura, 2 a 3 metros de comprimento e até 166 kg de peso. Acredita-se que tenha se diferenciado de seu ancestral há cerca de 4 milhões de anos. É conhecido também por possuir uma das mordidas mais perigosas do mundo, não pela força ou dentes afiados, mas por conta das bactérias presentes em sua boca que são capazes de causar grandes infecções levando uma possível presa à morte. As bactérias criam um coquetel de venenos na saliva do lagarto, capaz de provocar sintomas como inchaço local, interrupção localizada da coagulação do sangue e dor fulminante. 2 - Barata Barata-americana (Periplaneta americana) (Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons/Paul Hirst) As baratas são insetos caracterizados como cosmopolitas, que podem ser encontrados em qualquer lugar do planeta, mas menos de 1% é considerada sinantrópica, quando um organismo se instala em povoamentos humanos ao perceber os benefícios disso. Os registros mais antigos encontrados em fósseis indicam que a barata surgiu há cerca de 320 milhões de anos — basicamente pelas marcas deixadas pelas asas fossilizadas. Quando as baratas atuais são comparadas aos seus ancestrais, percebe-se a grande capacidade adaptativa às inúmeras mudanças de ambiente ao longo de milênios, apesar de pequenas modificações morfológicas. As mais significativas são variação no padrão e número das nervuras das asas e espinhos das patas. 3 - Escorpião Escorpião (Heterometrus laoticus)encontrado nas florestas da Ásia (Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons/Chris Huh) Conhecido também como lacrau, o escorpião é um animal invertebrado artrópode, com patas formadas por vários segmentos. Também pertence à classe dos aracnídeos, o que o torna um parente das aranhas. Atualmente são mais de 2 mil espécies, que podem atingir um tamanho de 10 cm a 12 cm. São animais com hábitos noturnos e discretos, que preferem se manter escondidos sob troncos ou pedras. As evidências científicas mais antigas mostram que escorpiões existem na Terra há pelo menos 400 milhões de anos, e algumas pesquisas apontam que foram eles os primeiros artrópodes a conquistar o ambiente terrestre. Hoje, os escorpiões modernos são encontrados em todos os continentes do planeta. 4 - Tuatara Tuatara (Sphenodon punctatus) (Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons/PhillipC) A tuatara é um réptil endêmico na Nova Zelândia, o que significa que o país é o único local onde a espécie pode ser encontrada. Desde 1895, é considerada uma espécie ameaçada de extinção. Apesar de sua grande semelhança com os répteis modernos, a tuatara faz parte de uma linhagem diferente, a Rhynchocephalia, da qual é a única representante viva. Atualmente são encontradas duas sub-espécies. O réptil, que pode atingir até 60 cm de comprimento e pesar até 1 kg, se originou no período Triássico, cerca de 240 milhões de anos atrás. A tuatara possui um ancestral comum com os escamados, como lagartos e cobras, e é considerada como um elo importante entre os répteis extintos, que deram origem a dinossauros, répteis modernos, aves e até aos mamíferos. O que já conhecemos do fundo do mar? "Mapa da Vida" indica áreas do planeta que podem abrigar espécies desconhecidas 5 - Rato-da-pedra-laociano Rato-da-pedra-laociano (Laonastes aenigmamus) (Imagem: Reprodução/Jean-Pierre Hugot) O Rato-da-pedra-laociano é uma espécie de roedor que surgiu há mais de 11 milhões de anos e é considerado como o elo entre seu ancestral direto e os roedores modernos, como os ratos de laboratório. É uma espécie cuja descoberta é relativamente recente, pois foi observada pela primeira vez em 18 de abril de 2005. Vivem na selva ou em pântanos da região Khammouan do Laos. Infelizmente, o animal faz parte da lista de espécies ameaçadas de extinção. 6 - Tartaruga Terrapene carolina bauri, ou tartaruga de caixa da Flórida (Imagem: Reprodução/Jonathan Zander) O fóssil mais antigo de uma tartaruga é de uma espécie que viveu há mais de 215 milhões de anos, encontrado na Polônia. Ao contrário de boa parte das espécies modernas, essa não possuía sua carapaça unida à costela. Acredita-se que durante o período Jurássico — compreendido entre 195 a 163 milhões de anos atrás — as tartarugas passaram a não ter dentes e fundiram seu casco às costelas, dando origem aos cágados e tartarugas marinhas. As mais antigas viveram há 110 milhões de anos e eram morfologicamente semelhantes às espécies que vivem hoje. 7 - Crocodilo Crocodilo-do-nilo (Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons/Dewet) Em termos evolutivos, os crocodilos são os parentes mais próximos dos dinossauros, e vivem nos rios das Américas, África, Ásia e Austrália, com origem há cerca de 230 milhões de anos. Seu ancestral conviveu com os dinossauros, mas os crocodilos modernos evoluíram há 84 milhões de anos, com poucas mudanças desde então; as mais notáveis são um esqueleto mais forte e também mais ágil. A principal arma de um crocodilo é a sua mandíbula, repleta de músculos e dentes. Uma única mordida pode atingir a impressionante marca de 1,5 toneladas, suficiente para perfurar o casco de tartarugas, seu aperitivo favorito. 8 - Caranguejo-ferradura Caranguejo-ferradura (Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons/Didier Descouens) O caranguejo-ferradura, ou límulo, é normalmente encontrado no Golfo do México, mas também existe ao longo das costas dos oceanos Atlântico Norte, Índico e Pacífico e pode atingir até 51 cm. Alimenta-se de moluscos, vermes e outros invertebrados. Apesar do nome, a espécie está mais próxima das aranhas e escorpiões, do que de um caranguejo. É uma espécie que surgiu há cerca de 400 milhões de anos e passou por pouquíssimas modificações ao longo do tempo. Seu característico sangue azul é extremamente valioso para pesquisas médicas. Uma substância obtida a partir dele apresenta um ótimo resultado contra bactérias. 9 - Ocapi (Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons/Raul654 Os ocapis são mamíferos que vivem no nordeste da República Democrática do Congo, na África Central. Apesar de suas pernas possuírem listras bem parecidas com as das zebras, é uma espécie bem mais próxima das girafas. Podem atingir até 1,5 m de altura e um comprimento médio de 2,5 m, e pesar até 350 kg. O animal surgiu cerca de 11,5 milhões de anos atrás, e compartilha o mesmo antepassado que deu origem às girafas. Atualmente, o ocapi corre risco de ser extinto. 10 - Tubarão-cobra (Imagem: Reprodução/Wikimedia Commons/Citron) O tubarão-cobra, também conhecido como tubarão-enguia, é uma espécie à beira da extinção. Atingindo até 2 m de comprimento, é encontrado em grandes profundidades, que vão de 600 m a mais de 1 km. É, atualmente, considerado um dos animais mais antigos já encontrados vivos; fósseis desta espécie com cerca de 80 milhões de anos já foram encontrados. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: O céu (não) é o limite | Pedaço de foguete cairá na Terra, morre Michael Collins MIUI 12.5 | Saiba quais celulares Xiaomi, Redmi e Poco vão receber a atualização Salários a partir de R$ 3 mil: confira vagas de emprego e cursos na área de TI Novo dinossauro "bico de pato" é descoberto em ilha do Japão Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (01/05 a 07/05/2021) Veja Mais

Silva refresca cancioneiro autoral brasileiro com bossas, brisas e sopros no show do álbum 'Cinco'

G1 Pop & Arte Transmitida ao vivo de Vitória, com arranjos primorosos, a live confirma o ótimo momento do artista. Resenha de live-show Título: #silvacincolive Artista: Silva Local: Vitória (ES) Data: 8 de maio de 2021, das 17h às 19h Cotação: * * * * ♪ A obra e a carreira de Silva estão divididas em duas partes que quase já não se comunicam. Existe o Silva que foi até o segundo álbum, Vista pro mar (2014), com som indie e introspectivo, influenciado pelo tecnopop da década de 1980. E existe o Silva descaradamente pop e romântico que se insinuou a partir de Feliz e ponto (2015), canção autoral do álbum Júpiter (2015) que ampliou o público do artista pela força do clipe que hasteou a bandeira da liberdade sexual. Esse movimento do artista capixaba rumo ao mainstream foi estendido em 2016 com o disco e o show em que Silva abordou o repertório de Marisa Monte, tendo sido consolidado com os álbuns Brasileiro (2018) e Cinco (2020), discos afins, separados na obra do artista pela passagem do Bloco do Silva, aliciante show populista calcado no repertório da era de ouro da axé music. Estreado no fim da tarde de sábado, 8 de maio, o show de lançamento do álbum Cinco – a rigor, uma live, apresentada com vista para o mar de Vitória (ES), cidade natal de Lúcio Silva – deixou bem claro a cisão na trajetória do artista, parceiro do irmão Lucas Silva na criação da obra autoral. Quem estava ali – alternando-se no violão e nos teclados para desfiar o cancioneiro mais recente com primorosos arranjos executados pela big band formada pelos músicos Anderson Xuxinha (percussão), Betinho Barcellos (trombone), Bruno Santos (trompete), Gabriel Ruy (bateria), Hugo Maciel (baixo), Juninho Preto (guitarra) e Tiago Veloso (saxofone) – era o Silva pop, mas já sem a fragilidade do irregular álbum Júpiter, ponto da cisão da obra. Silva vem evoluindo como compositor desde o álbum Brasileiro – sim, fazer boa música pop é dom que poucos têm – e o sucessor Cinco flagrou o artista em ponto de maturação. Silva na live-show do álbum 'Cinco' Reprodução / Vídeo Haters de Silva poderão encontrar munição para atacá-lo pelo canto cool, por vezes esmaecido. Mas esse é o tom de Silva e, na live-show de Cinco, a voz se harmonizou com as canções. O que impressionou positivamente é que o cantor refrescou o repertório autoral pós-Brasileiro – e, sim, também alguns hits de Marisa Monte, como Beija eu (Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Arto Lindsay, 1991) e Bem que se quis (E po' che fà, Pino Danielle, 1982, em versão em português de Nelson Motta, 1989) – com bossas, brisas e os sopros do trio de metais. O frescor com que Silva embutiu o tema jazzístico Take five (Paul Desmond, 1959) em Infinito particular (Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, 2006), por exemplo, evidenciou a evolução contínua do artista. Quase etéreo, o número sobressaiu no roteiro que encadeou 28 músicas em 26 números. Mesmo recentes, posto que quase todas foram lançadas entre 2018 e 2020, várias músicas do cancioneiro autoral de Silva já soaram renovadas na live pelos arranjos. Dentro do arco pop brasileiro desse repertório, Silva gravitou basicamente em torno do samba e da canção. O canto e a o arranjo de Duas da tarde (2018) mostrou que Silva, por mais distante que esteja do tempo da bossa nova, também é herdeiro indireto da revolução de João Gilberto (1931 – 2019). Filha musical de João que se expandiu além da bossa, Gal Costa fez conexões com Silva em 2020, o que justificou a citação de Baby (Caetano Veloso, 1968) ao fim do samba Guerra de amor (2018). E o fato é que a composição Você (2020) – meio samba, meio canção – gerou momento de grande beleza na apresentação, confirmando a “tristeza esteticamente bonita” alardeada por Silva antes de dar voz à música do álbum Cinco. Outra música do disco, Não vai ter fim (2020) também evoluiu lindamente na suave levada black soprada pelo trio de metais. Ecos da axé music repuseram o bloco do Silva na rua, mas em atmosfera mais refinada, se ambientando no clima leve de Brisa (2018) – saudação à Bahia feita em single avulso lançado após o álbum Brasileiro – e no tom vivaz de A cor é rosa (2018). A felicidade também é esteticamente bonita no cancioneiro de Silva, como já sinalizara Passou, passou (2020) na abertura do show e ratificara momentos depois a lembrança de Um pôr-do-sol na praia (2019), pagode gravado pelo cantor com Ludmilla, funkeira que caiu no samba pop. A única lembrança do Silva indie pré-felicidade pop foi Cansei (2012), música do álbum Claridão (2012), revivida sem brilho especial no show. Reminiscência do repertório de João Gilberto, Disse alguém (All of me, Gerald Marks e Seymor Simons, 1931, em versão de Haroldo Barbosa, 1980) fez Silva cair com bossa no suingue, com espaço para o brilho cool do trompete de Bruno Santos, e foi a boa novidade de roteiro que fluiu bem, mas que ainda pode ser mais bem ajustado se aproximadas, por exemplo, as duas músicas afins – Fica tudo bem (2018) e o ska pop Facinho (2020) – gravadas por Silva com Anitta. Entre evocação do balanço latino de João Donato em Furada (2020), o momento voz-e-violão de Não sei rezar (2020) e a partilha entre os toques de samba e ijexá que praticamente dividiram Soprou (2020) – parceria dos irmãos Silva com Criolo – em dois números distintos, Silva confirmou ao vivo o ótimo momento artístico revelado pelo álbum Cinco. A live de Silva foi um sopro de leveza no entristecido Brasil. Silva canta 'Disse alguém', versão de 'All of me', na live do álbum 'Cinco' Reprodução / Vídeo ♪ Eis as 28 músicas dos 26 números do roteiro seguido em 8 de maio de 2021 por Silva na live em que o artista estreou o show do álbum Cinco : 1. Passou, passou (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2020) 2. Sorriso de agogô (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2020) 3. Feliz e ponto (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2015) 4. Duas da tarde (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2018) 5. Brisa (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2018) 6. No seu lençol (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2020) 7. Pausa para a solidão (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2020) 8. Guerra de amor (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2018) / 9. Baby (Caetano Veloso, 1968) 10. Caju (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2018) 11. Você (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2020) 12. Facinho (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2020) 13. Não vai ter fim (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2020) 14. Um pôr-do-sol na praia (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2019) 15. Cansei (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2012) 16. Beija eu (Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Arto Lindsay, 1991) 17. Infinito particular (Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, 2006) / 18. Take five (Paul Desmond, 1959) 19. Disse alguém (All of me, Gerald Marks e Seymor Simons, 1931, em versão de Haroldo Barbosa, 1980) 20. Furada (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2020) 21. Jogo estranho (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2020) 22. Quimera (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2020) 23. Bem que se quis (E po' che fà, Pino Danielle, 1982, em versão em português de Nelson Motta, 1989) 24. Júpiter (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2015) 25. Não sei rezar (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2020) 26. Fica tudo bem (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2018) 27. A cor é rosa (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2018) 28. Soprou (Lúcio Silva e Lucas Silva, 2020) Veja Mais

Como a pandemia da covid-19 afetou o mundo dos jogos

Como a pandemia da covid-19 afetou o mundo dos jogos

Tecmundo A pandemia da covid-19 e as medidas de distanciamento social fizeram com que muitas pessoas passassem mais tempo dentro de casa e, consequentemente, jogando videogame. Além do aumento na atividade, o coronavírus impactou o mercado de jogos de outras maneiras. Saiba mais agora:Leia mais... Veja Mais

Sinal digital de TV já chega a 90% dos brasileiros

Valor Econômico - Finanças Governo espera concluir migração até 2023 Em continuidade à iniciativa criada em 2014 no leilão do 4G, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Ministério das Comunicações planejam, até 2023, desligar completamente o sinal analógico de transmissão de televisão aberta no Brasil. A ação visa liberar a frequência que é usada para a transmissão da internet 4G, que terá o alcance ampliado nacionalmente juntamente com o leilão de novas frequências para a internet 5G. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Sem provas, Bolsonaro classifica mortos de Jacarezinho como traficantes

O Tempo - Política Esta foi a primeira manifestação pública direta sobre a operação mais letal da história do Rio de Janeiro Veja Mais

Os 10 filmes mais pirateados da semana (09/05/2021)

canaltech Mais uma semana se passou e quem é velho de guerra aqui no Canaltech sabe que a gente percorre os principais trackers torrent internet afora para levantar quais os filmes mais pirateados e que estão fazendo sucesso entre o público que recorre à ilegalidade para ter um tanto de entretenimento. Mesmo depois de uma semana de pausa, a lista dos 10 filmes mais baixados tem poucas e mais um sobe-e-desce entre produções já conhecidas. É o caso, por exemplo, de Anônimo, um thriller de ação estrelado por Bob Odenkirk (o Saul Goodman de Better Call Saul) que já figurou no Top 3 ao lado do vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado Meu Pai, que também sofreu um baque suave e figura mais para o final da lista. Os lançamentos da Netflix em maio de 2021 Os lançamentos do Amazon Prime Video em maio de 2021 Os lançamentos do Disney+ em maio de 2021 Entre as novidades, a que mais se destaca é o novo filme de ação do Prime Video baseado na obra literária de Tom Clancy, que traz Michael B. Jordan no papel principal. Ao que tudo indica, a união desses elementos despertou a curiosidade do público, já que o filme figura na terceira colocação da lista. Fora ele, também temos uma nova animação da Netflix que vem sendo pirateada adoidado e um drama contemporâneo que fala sobre influenciadores digitais e é protagonizado por ninguém menos que Andrew Garfield. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Confira a seguir a lista completa com os 10 filmes mais pirateados da semana feita pelo Canaltech para fins meramente informativos. 10. Na Mira do Perigo   O rancheiro Jim Hanson (Liam Neeson) só quer viver em paz, apesar de sua tranquilidade sempre ser ameaçada por notas de despejo dizendo que ele tem de abandonar a propriedade na região fronteiriça do Arizona. Mas as coisas mudam quando o ex-fuzileiro encontra um jovem imigrante de 11 anos fugindo com a mãe de um cartel de assassinos. Juntos, agora eles terão de fugir do grupo e aprender a deixar as diferenças de lado para construir uma amizade sem precedentes e sobreviver. 9. Anônimo   Um dos thrillers de ação mais aguardados deste ano, Anônimo segue a vida de um subestimado pai de família que está disposto a provar que tem seu valor. Depois de ver sua família sucumbir à invasão de dois ladrões à sua casa, Hutch (Bob Odenkirk) fica traumatizado e vê instintos adormecidas de um passado sombrio despertarem, levando-o por um caminho violento que pode ter consequências muito perigosas. Será que ele conseguirá salvar a família? 10 melhores filmes de ação para assistir online Os 10 melhores filmes de ação para assistir na Netflix 8. Mainstream   A trama conta a história de três jovens que começam a fazer vídeos para a internet e logo começam a ganhar notoriedade, transformando-se em influenciadores digitais. Mas mal eles sabem que o glamour e a popularidade da vida de uma pseudo celebridade escondem um lado sombrio e nada verdadeiro. 7. Meu Pai   Indicado ao Oscar de Melhor Filme, Meu Pai acompanha o dia a dia de Anthony, um idoso de 81 anos que vive sozinho em seu apartamento em Londres. Teimoso, ele recusa todos os cuidados que sua filha, Anne, tenta impor a ele. Mas essa necessidade se agrava quando ela se muda para Paris com um homem que conheceu, não podendo mais estar presente no cotidiano do pai. Mas fatos estranhos começam a acontecer e o levam a se questionar se está ficando louco ou se tudo não passa de um plano da filha para tirá-lo de casa. Leia também: Crítica | Meu Pai é sobre o tempo implacável do relógio da vida 6. A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas   Nova comédia animada da Netflix, A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas segue o dia a dia de uma família ordinária que, repentinamente, se depara com um desafio: salvar o mundo de um apocalipse causado por robôs. O problema é que isso acontece do nada, enquanto a família está viajando para deixar Katie na faculdade de cinema, aproveitando os últimos momentos juntos antes de se despedir da moça. Mas, no caminho para o campus, tudo desanda e robôs começam a surgir tentando destruir e tomar conta do mundo. Leia também: Crítica | A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas é obra-prima instantânea 5. Raya e o Último Dragão   Raya e o Último Dragão acompanha a jovem que dá nome ao filme em uma aventura para salvar sua cidade e família. Segundo a lenda, a guerreira independente Raya tem de encontrar o último dragão e acabar para sempre com os Drunn, que há 500 anos ameaçaram a Terra. Mas nessa jornada ela aprende que vai precisar muito mais do que o dragão para alcançar seu objetivo. Leia também: Crítica | Raya e o Último Dragão deixa conto de fadas e mergulha na política Assine a Disney+ aqui e assista a títulos famosos da Marvel, Star Wars e Pixar quando e onde quiser! 4. Liga da Justiça de Zack Snyder   Inspirado pelo ato heroico e altruísta do Superman, o Bruce Wayne restaura sua fé na humanidade e convoca Diana Prince para combater um inimigo ainda maior. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha buscam e recrutam Aquaman, Ciborgue e Flash para formar a Liga da Justiça. Mesmo assim, pode ser tarde demais para salvar o planeta de um ataque catastrófico. Leia também: Crítica | Liga da Justiça é épico sem surpresas e deixa boas ideias para o DCEU 3. Sem Remorso   Um oficial de elite da Marina dos EUA descobre uma conspiração internacional enquanto busca justiça pelo assassinato da esposa grávida. Com a ajuda de um companheiro de corporação e um agente da CIA, ele acaba expondo uma conspiração secreta que ameaça envolver os EUA e a Rússia em uma grande guerra. Pesando sua honra pessoal e a lealdade ao país, ele precisará lutar contra os inimigos para evitar um desastre e expor os poderosos por trás de todo o escândalo. Leia também: Crítica | Sem Remorso e meio sem sentido também Assine Amazon Prime por R$ 9,90/mês e ganhe frete grátis, catálogo de filmes e séries que compete com a Netflix, livros, músicas e mais! Teste 30 dias grátis! 2. Godzilla vs Kong   Kong parte em uma jornada na tentativa de encontrar seu verdadeiro lar, mas nem ele, nem seus protetores esperavam acabar no caminho de um Godzilla enfurecido, que está deixando um rastro de destruição por onde passa. Com seus caminhos se cruzando, o confronto entre os dois titãs é inevitável, dando início a algo muito maior e ligado a um grande mistério que jaz no núcleo da Terra. Crítica | Em Godzilla vs. Kong, parece que a pancadaria está só começando Godzilla vs. Kong | A cronologia e os filmes que nos trouxeram a este confronto 1. Mortal Kombat   O lutador de MMA Cole Young é acostumado a apanhar por dinheiro e não faz ideia da herança que carrega. Tanto é que o Imperador da Exoterra, Shang Tsung, envia seu melhor guerreiro, Sub-Zero, para exterminar Cole. Temendo pela segurança de sua família, Cole sai em busca de Sony Blade por recomendação do major das Forças Especiais Jax, que tem a mesma e estranha marca de nascença na forma de dragão que Cole. No templo do Lorde Raiden, que acolhe aquele que ostentam a marca, Cole treina com os experientes guerreiros Liu Kang, Kung Lao e o vigarista Kano em preparação para enfrentar inimigos oriundos da Exoterra em uma arriscada batalha pelo universo chamada Mortal Kombat. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: O céu (não) é o limite | Pedaço de foguete cairá na Terra, morre Michael Collins Fósseis vivos: conheça 10 animais pré-históricos que existem até hoje MIUI 12.5 | Saiba quais celulares Xiaomi, Redmi e Poco vão receber a atualização Grafeno pode superar fibras ópticas atuais no ramo das telecomunicações Salários a partir de R$ 3 mil: confira vagas de emprego e cursos na área de TI Veja Mais

Qual é a relação entre buraco de minhoca e buraco negro?

Qual é a relação entre buraco de minhoca e buraco negro?

Tecmundo Para conseguirmos montar este quebra cabeça teórico, primeiramente temos que entender o que seria o buraco de minhoca, além do óbvio de um túnel formado por distorções no espaço-tempo, mas pela semântica de cada propriedade.O espaço é uma determinada posição material e o tempo uma sequência de transformações da matéria derivado de acontecimentos. O tempo é movimento e consequência e o espaço é um estado de posição. Não poderia ter espaço sem o tempo, nem o tempo sem o espaço.Leia mais... Veja Mais

Huawei pede registro para nova marca HarmonyOS Connect

canaltech Disponibilizado em estágio beta no final de abril, o HarmonyOS chamou a atenção da mídia internacional pela missão de manter os smartphones da Huawei relevantes no mercado, agora que a fabricante não possui mais acesso aos serviços Google. Como o 5G será usado no Brasil? Empresas mostram exemplos em teste "puro" da TIM Honor Pad X7 é lançado com foco no baixo custo e sem serviços Google Huawei pode deixar de fabricar celulares de entrada devido à escassez de chips O novo sistema da Huawei almeja um futuro ambicioso, e uma nova solicitação de registro feito pela gigante chinesa reforça os desejos da marca. Conforme descoberto pelo site ITHome, a fabricante cadastrou uma patente para uma novidade ainda desconhecida para o HarmonyOS, chamada de "HarmonyOS Connect". HarmonyOS Connect para veículos Ao que parece, a marca HarmonyOS Connect é relacionada a uma nova tecnologia para veículos inteligentes da Huawei. Seu nome sugere se tratar de um possível concorrente para o Android Auto e para o Apple CarPlay, atuando como uma central inteligente conectada aos smartphones da fabricante. Além do registro em Inglês, a empresa também solicitou o cadastro da equivalente chinesa da nova marca, "Hongmeng Zhilian". -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- O HarmonyOS Connect pode chegar como um concorrente para o Android Auto e o Apple CarPlay (Imagem: Reprodução/Gizchina) Curiosamente, de acordo com as informações do ITHome, a Huawei registrou ainda patentes relacionadas ao mercado de dispositivos médicos, o que mostra os esforços da gigante chinesa em contornar os problemas que a divisão de smartphones, antes sua maior fonte de renda, hoje enfrenta. Há grandes chances de a companhia se concentrar no desenvolvimento do sistema, contando com o apoio de outras marcas. Outras fabricantes podem adotar o sistema Rumores divulgados ainda hoje sugerem que a Huawei estaria trabalhando com outras fabricantes de smartphones para expandir o uso do HarmonyOS. O leaker Abhishek Yadav indicou que entre as empresas interessadas estariam a OPPO, a vivo e a Meizu. A ideia dessas fabricantes, no entanto, não seria substituir o Android, mas contar com novas opções frente aos riscos de sanções por países como os EUA. Segundo rumores, o HarmonyOS pode ser implementado em futuros smartphones de outras marcas, como OPPO, vivo e Meizu (Imagem: Rubens Eishima/Canaltech) Idealizado originalmente como uma solução para o desenvolvimento de um ecossistema de Internet das Coisas (IoT), o HarmonyOS acabou se tornando a saída da Huawei para lidar com as restrições impostas pelo governo norte-americano acerca de negociações com empresas sediadas no país. O novo sistema tem se mostrado promissor, ainda que falte polimento e haja fortes semelhanças com a EMUI baseada em Android. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: O céu (não) é o limite | Pedaço de foguete cairá na Terra, morre Michael Collins Fósseis vivos: conheça 10 animais pré-históricos que existem até hoje MIUI 12.5 | Saiba quais celulares Xiaomi, Redmi e Poco vão receber a atualização Grafeno pode superar fibras ópticas atuais no ramo das telecomunicações Salários a partir de R$ 3 mil: confira vagas de emprego e cursos na área de TI Veja Mais

Nas redes, Ernesto mina trabalho de novo chanceler e tenta manter influência

O Tempo - Mundo A avaliação foi feita à reportagem por interlocutores no governo Jair Bolsonaro Veja Mais

Concerto da Orquestra Opus em homenagem às mães já está online

O Tempo - Diversão - Magazine O show contou com a presença do músico saxofonista Derico Sciotti, que se juntou a 22 instrumentistas, sob a regência do maestro Leonardo Cunha Veja Mais

Moto G100 vs Galaxy S21: qual é o melhor topo de linha básico?

canaltech Oficializado no final de março, como parte da grande reestruturação sofrida pela linha, o Moto G100 é hoje o dispositivo mais poderoso da Motorola, ao menos quando falamos em performance pura. O celular é o primeiro da linha Moto G a vir equipado com um chipset da série Snapdragon 800 e consegue rivalizar com smartphones mais caros, graças ao enorme custo-benefício que oferece. Motorola Edge "Berlin" deve chegar com câmera tripla de 108 MP, aponta rumor Samsung Galaxy A82 5G: vídeo promocional vazado reforça características Samsung Galaxy S20 FE 4G com Snapdragon começa a ser vendido na Alemanha Mas será que o preço mais acessível do Moto G100 é o suficiente para fazer dele uma opção boa para entusiastas que procuram por topos de linha básicos? Para tirar isso a limpo, o Canaltech colocou o poderoso telefone da Motorola para encarar o Galaxy S21, opção mais básica entre os melhores aparelhos da Samsung, para descobrirmos o quão bem o novo Moto G se sai contra um flagship mais completo. Design Apesar da aparência mais refinada do celular da Samsung, ambos compartilham de construção semelhante. O Moto G100 conta com tela ampla e bordas relativamente finas, optando por furos no display para abrigar as duas câmeras frontais. Laterais e traseira são feitas em plástico, com um acabamento especial brilhante que reflete diferentes cores de acordo com o ângulo de incidência da luz. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Moto G100 nas cores Luminous Ocean e Luminous Sky (Imagem: Divulgação/Motorola) O logo da Motorola é centralizado e discreto, gravado nas mesmas cores do painel traseiro, enquanto os quatro sensores de câmera são acomodados em um módulo de câmeras modesto, no canto superior esquerdo, com o flash de LED e um microfone logo abaixo das lentes. O dispositivo chegou ao mercado nas cores Luminous Sky (branco perolado) e Luminous Ocean (misto de azul e roxo). O Galaxy S21 fugiu da filosofia de seus antecessores (e de seus irmãos mais caros) ao adotar construção mais simples, ainda que o visual elegante tenha permanecido. Assim como os modelos maiores, a tela plana ocupa quase toda a área frontal, apresentando bordas bastante finas em todos os lados e um furo centralizado para a câmera frontal. As laterais são de alumínio, mas o painel traseiro é feito de plástico, com acabamento fosco. Galaxy S21 nas cores Phantom White, Phantom Pink, Phantom Violet e Phantom Grey (Imagem: Divulgação/Samsung) Há apenas o logo da Samsung gravado na base da tampa, com o módulo de câmeras diferenciado da linha S21, integrado à armação de alumínio, alinhado no canto superior esquerdo com as três câmeras do celular e o flash de LED logo ao lado. O Galaxy S21 chegou ao mercado nas cores Phantom Grey (cinza), Phantom White (branco), Phantom Violet (violeta com detalhes em bronze) e Phantom Pink (rosa). Tela Motorola Moto G100: IPS LCD de 6,7 polegadas, 21:9, resolução Full HD+ de 2400 x 1080 pixels, taxa de atualização de 90 Hz, 560 nits Samsung Galaxy S21: Dynamic AMOLED 2X de 6,2 polegadas, 20:9, resolução Full HD+ de 2400 x 1080 pixels, taxa de atualização de 120 Hz, HDR10+, 1.300 nits A Samsung é inegavelmente a campeã da batalha quando falamos em tela. Seguindo o foco em oferecer elevado custo-benefício, o celular da Motorola é equipado com um display IPS LCD de 6,7 polegadas em proporção 21:9, com resolução Full HD+ de 2400 x 1080 pixels, taxa de atualização de 90 Hz e brilho máximo de 560 nits. As configurações são respeitáveis levando em conta a proposta do aparelho e a sensação de fluidez que proporciona. O painel Dynamic AMOLED 2X mostra grande superioridade frente ao display IPS do Moto G100 (Imagem: Reprodução/Tom's Guide) No entanto, o Galaxy S21 emprega um dos melhores displays da gigante sul-coreana: trata-se de um Dynamic AMOLED 2X de 6,2 polegadas em proporção 20:9, com resolução Full HD+ de 2400 x 1080 pixels, taxa de atualização de 120 Hz, compatibilidade com reprodução de conteúdo em HDR10+ e brilho máximo de 1.300 nits. As especificações entregam contraste muito superior, maior fidelidade de cores e brilho significativamente mais alto, excelente mesmo em ambientes externos. Câmeras Motorola Moto G100: 64 MP (Principal, f/1.7) + 16 MP (Ultra wide, f/2.2, 117º) + 2 MP (Profundidade, f/2.4) + ToF 3D (Profundidade) Samsung Galaxy S21: 12 MP (Principal, f/1.8) + 64 MP (Telefoto, f/2.0, zoom óptico de 1,1x) + 12 MP (Ultra wide, f/2.2, 120º) Os aparelhos se equilibram no quesito de câmeras, com especificações semelhantes, mas o pós-processamento acaba entregando vantagens para o dispositivo sul-coreano. O Moto G100 traz câmera frontal dupla com sensor principal de 16 MP e ultra wide de 8 MP com campo de visão de 118º, além de três câmeras traseiras com sensor principal de 64 MP, ultra wide de 16 MP com campo de visão de 117º, sensor auxiliar de profundidade de 2 MP e sensor ToF 3D, também para profundidade. O celular da Motorola é mais versátil em selfies e entrega bom desempenho em cenários bem iluminados, mas sofre para capturas em baixa luz. Cenário semelhante acontece em vídeos, que entregam boa qualidade no geral, mas acabam prejudicados pela ausência de um software mais robusto para tratamento da imagem. Apesar das similaridades em hardware, as câmeras do Galaxy S21 se destacam por contar com melhor pós-processamento (Imagem: Sarah Tew/CNET) Do lado da Samsung, o Galaxy S21 tem câmera frontal de 10 MP, acompanhada de três lentes traseiras com sensor principal de 12 MP, ultra wide de 12 MP com campo de visão de 120º e telefoto de 64 MP com zoom óptico de 1,1x e híbrido de 3x. Com configurações ligeiramente mais robustas, acompanhado de software mais bem otimizado, o S21 entrega resultados mais consistentes, especialmente em cenários noturnos. Além disso, o celular sul-coreano se destaca por oferecer um número maior de modos extras, que incluem funções especiais como o modo diretor, que permite o gerenciamento de todas as câmeras simultaneamente, e o Single Take, que tira fotos e grava vídeos e GIFs por um período automaticamente. Processamento e memória Motorola Moto G100: Qualcomm Snapdragon 870 (1x 3,2 GHz Kryo 585 + 3x 2,42 GHz Kryo 585 + 4x 1,80 GHz Kryo 585) Samsung Galaxy S21: Qualcomm Snapdragon 888 (1x 2,84 GHz Kryo 680 + 3x 2,42 GHz Kryo 680 + 4x 1,8 GHz Kryo 680) ou Samsung Exynos 2100 (1x 2,9 GHz Cortex-X1 + 3x 2,8 GHz Cortex-A78 + 4x 2,2GHz Cortex-A55) Se na teoria o Galaxy S21 é o mais potente, a prática é mais complicada do que se espera. O Moto G100 foi o primeiro celular da linha intermediária da Motorola a chegar ao mercado equipado com um chipset da família Snapdragon 800 da Qualcomm, mais especificamente o Snapdragon 870. O componente, que é basicamente uma versão turbinada do Snapdragon 865+, tem oito núcleos, sendo um Kryo 585 Prime (Cortex-A77) de altíssimo desempenho rodando a 3,2 GHz, dois núcleos Kryo 585 Gold (Cortex-A77) de alto desempenho com velocidade de 2,42 GHz e quatro núcleos Kryo 585 Silver (Cortex-A55) com clocks de 1,8 GHz. Há ainda 8 GB ou 12 GB de RAM e 128 GB ou 256GB de armazenamento. Assim como seus antecessores, o Galaxy S21 chegou ao mercado em duas versões: uma com Snapdragon 888, para EUA e China, e outra global, que atende ao Brasil, com Exynos 2100. O Snapdragon 870 pode ser a opção mais interessante para a maioria dos consumidores devido ao alto desempenho e maior estabilidade que oferece (Imagem: Divulgação/Motorola) Ambos são as soluções mais poderosas do mundo Android e trazem fortes semelhanças em configuração, contando com um núcleo prime Cortex-X1, três núcleos de alto desempenho Cortex-A78 e quatro núcleos de baixo consumo Cortex-A55. Os chips são acompanhados de 8 GB de RAM e 128 GB ou 256 GB de armazenamento. Na prática, ainda que haja vantagem para os chips utilizados no Galaxy S21, as diferenças não são tão gritantes. A nova geração de processadores é mais eficiente e consegue oferecer mais performance em cenários de maior exigência, mas sofre com aquecimento, algo ainda mais pronunciado no Exynos 2100, que apresenta instabilidades em tarefas prolongadas. No fim das contas, os dois chips perdem desempenho e acabam se aproximando do Snapdragon 870, opção mais estável e melhor otimizada, podendo ser uma escolha mais acertada para a maioria dos usuários Bateria Motorola Moto G100: 5.000 mAh com carregamento rápido de 20 W Samsung Galaxy S21: 4.000 mAh com carregamento rápido de 25 W Em bateria, cada modelo apresenta uma vantagem. O Moto G100 sai na frente quando falamos em capacidade, contando com célula de 5.000 mAh, enquanto o Galaxy S21 oferece mais modestos 4.000 mAh. Em carregamento, no entanto, a Samsung toma a liderança, oferecendo recarga rápida de até 25 W, contra apenas 20 W do rival da Motorola. Recursos extras Em recursos extras, os dois aparelhos trazem conexões modernas e funções adicionais interessantes, ainda que haja singela vantagem para o Galaxy S21. O Moto G100 conta com NFC, leitor de digitais embutido ao botão de energia na lateral, suporte às conexões Wi-Fi 6 e 5G, Bluetooth 5.1, além de conector P2 para fones de ouvido. Seu maior diferencial, no entanto, é o modo Ready For. O Ready For do Moto G100 é a resposta da Motorola ao Samsung DeX (Imagem: Divulgação/Motorola) Desenvolvido como um concorrente direto para o Samsung DeX, a novidade transforma o Moto G100 em um mini desktop, através de um cabo HDMI conectado a uma TV ou monitor. A função apresenta quatro configurações, pensadas para diferentes usos como trabalho ou reprodução de mídia, permite conexão de periféricos e conta com interface consistente. Mais robusto, o Samsung DeX ainda tem algumas vantagens sobre o rival da Motorola, como o suporte à conexão sem fio (Imagem: Divulgação/Samsung) Enquanto isso, o telefone da Samsung chega ao mercado com NFC, leitor de digitais sob o display com tecnologia ultrassônica da Qualcomm, suporte a 5G e Wi-Fi 6, Bluetooth 5.0, áudio estéreo otimizado pela AKG, certificação IP68 de resistência à água e poeira, carregamento sem fio e reverso, bem como o já citado DeX, mais robusto que o rival da Motorola e capaz de se conectar a monitores e TVs sem uso de fios. Moto G100 vs Galaxy S21: qual o melhor flagship básico? Com preços semelhantes e forte tendência a terem quedas acentuadas de preço nos próximos meses, o Samsung Galaxy S21 e o Motorola Moto G100 são opções sólidas com bom conjunto de extras e alto desempenho, mirando em públicos um pouco diferentes. Aqueles que buscam por uma experiência mais premium, com tela OLED, câmeras mais consistentes e maior tempo de suporte com atualizações por até 3 anos, sem ligar muito para o desempenho em tarefas pesadas, devem ficar bastante satisfeitos com o que o Galaxy S21 tem a oferecer. No entanto, os que preferem desempenho mais estável, experiência de software mais limpa e próxima ao do Android puro, ou ainda procuram por uma opção à altura dos topos de linha para fugir do Exynos, têm no Moto G100 uma excelente opção. E você, leitor? Prefere o conjunto mais premium e o melhor suporte de software do Galaxy S21, ou acha a performance mais estável e o sistema mais limpo do Moto G100 uma escolha melhor? Concorda com nosso veredito? Comente conosco suas opiniões! Moto G100 vs Galaxy S21: ficha técnica Especificações Motorola Moto G100 Samsung Galaxy S21 Tela 6,7", IPS LCD, Full HD+, 90 Hz 6,2", Dynamic AMOLED 2X, Full HD+, 120 Hz Chipset Qualcomm Snapdragon 870 Qualcomm Snapdragon 888 (EUA/China) Samsung Exynos 2100 (Global) Memória RAM 8 GB ou 12 GB 8GB Armazenamento 128 GB ou 256 GB 128 GB ou 256 GB Câmera traseira 64 MP (Principal, f/1.7) 16 MP (Ultra wide, f/2.2, 117º) 2 MP (Profundidade, f/2.4) ToF 3D (Profundidade) 12 MP (Principal, f/1.8) 64 MP (Telefoto, f/2.0, zoom óptico de 1,1x) 12 MP (Ultra wide, f/2.2, 120º) Câmera frontal 16 MP (Principal, f/2.2) 8 MP (Ultra wide, f/2.4, 118º) 10 MP (f/2.2) Bateria 5.000 mAh com carregamento rápido de 20 W 4.000 mAh com carregamento rápido de 25 W SO Android 11 Android 11, sob a One UI 3.1 Extras NFC, leitor de digitais na lateral, Wi-Fi 6, Bluetooth 5.1, conector P2, modo Ready For NFC, leitor de digitais ultrassônico, Wi-Fi 6, Bluetooth 5.0, áudio estéreo, modo DeX, IP68, carregamento sem fio e reverso Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: O céu (não) é o limite | Pedaço de foguete cairá na Terra, morre Michael Collins MIUI 12.5 | Saiba quais celulares Xiaomi, Redmi e Poco vão receber a atualização Salários a partir de R$ 3 mil: confira vagas de emprego e cursos na área de TI Novo dinossauro "bico de pato" é descoberto em ilha do Japão Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (01/05 a 07/05/2021) Veja Mais

Restrições caem e europeus lotam ruas com avanço da vacinação contra Covid-19

O Tempo - Mundo Em toda União Europeia (UE), países retomam a vida normal Veja Mais

Saga Yakuza permancerá como RPG e Judgment será focado na ação

Saga Yakuza permancerá como RPG e Judgment será focado na ação

Tecmundo Em entrevista dada à IGN nesta sexta-feira (7), o criador da Yakuza, Toshihiro Nagoshi, deu mais detalhes sobre o futuro da franquia e confirmou que o sistema de RPG por turnos utilizado em Yakuza: Like a Dragon irá permanecer como mecânica principal da saga, enquanto o arco spin-off Judgment será focado na ação.Até Like a Dragon, a saga Yakuza era conhecida por seu estilo de jogo beat 'em up, colocando os jogadores em meio a mecânicas livres de movimentação e combate com auxílio manual do game. Agora, o novo sistema introduzido pelo mais recente título provou ser um sucesso entre os fãs, e a tendência é que seja cada vez mais explorado nas sequências.Leia mais... Veja Mais

Pesquisa mostra que mães deixam de comprar o necessário para priorizar pedidos dos filhos

G1 Economia Levantamento da Acordo Certo mostra que 45% já gastaram mais do que deveriam comprando algo para o filho e 44% já se endividaram fazendo isso. Compras, supermercado, filhos, consumo Jomjakkapat Parrueng/Unsplash Pesquisa feita pela empresa de renegociação de dívidas Acordo Certo mostra que 67% das mães entrevistadas já deixaram de comprar alguma coisa de que precisavam para atender a algum pedido do filho. Isso apesar de 90% afirmarem que avisam o filho antes de sair de casa com ele que não podem comprar nada por estarem sem dinheiro. Segundo o levantamento, feito entre os dias 15 e 26 de abril com 461 mães cadastradas na empresa, 39% já levaram o filho ao supermercado e acabaram gastando mais do que o planejado, pois ele pedia tudo. Outros 30% já compraram um produto de marca só porque o filho pediu. Outro destaque da pesquisa é que 57% das mães entrevistadas já compraram algum alimento que o filho pediu mesmo sem ter dinheiro para isso. Por outro lado, 74% conseguem dizer “não” para o filho e 72% dizem não fazer sempre as vontades dele. Quase todas as mães já falaram para o filho que não podiam gastar – 96% já disseram que não podiam comprar alguma coisa para o filho e 99% explicaram a razão. Em relação a gastar além do orçamento, 45% já gastaram mais do que deveriam comprando algo para o filho e 44% já se endividaram fazendo isso. Outros 39% já compraram algum presente para o filho mesmo sem ter dinheiro para isso. Em relação à educação financeira em casa, 90% das mães já conversaram com o filho sobre a situação financeira da família, 88% explicaram a ele como conseguem ter dinheiro e a importância do trabalho e 87% já conversaram sobre como guardar dinheiro. “O Brasil não tem uma cultura de falar sobre educação financeira. Não vemos o tema nas escolas, nas faculdades e universidades, no mercado de trabalho, em nenhum lugar", comenta Bruna Allemann, Especialista em educação financeira da Acordo Certo. "De fato, temos hoje uma população com mais acesso à internet e esse despertar para algo tão importante e que impacta diretamente a vida das pessoas é perceptível na nossa pesquisa. As mães querem instruir os seus filhos a fazer diferente e dar atenção para esse ponto durante sua formação, preparando-os para a vida adulta”, completa. Entre as mães entrevistadas, apenas 16% afirmaram que dão mesada aos filhos e 29% disseram que o filho ajuda financeiramente em casa. Além disso, somente 29% acreditam que irão ganhar presente de dia das mães neste ano. Entre as pesquisadas, 54,4% declararam ser chefes de família, sendo que 70% possuem renda familiar entre meio e 2 salários mínimos, 49% têm renda pessoal entre meio e dois salários mínimos e 34% não possuem renda pessoal. Emprego O levantamento mostra ainda que 57% das mães já tiveram dificuldade para conseguir um emprego por terem filhos. Outros 66% precisaram cancelar algum compromisso pois não tinham com quem deixar o filho. Outro destaque da pesquisa é que 51% delas tiveram que ir trabalhar e levar o filho junto, e 50% precisaram faltar ao trabalho, pois não tinham com quem deixar o filho. Veja Mais

The Witcher 3: versão de nova geração pode incluir mods do PC

The Witcher 3: versão de nova geração pode incluir mods do PC

Tecmundo Em comunicado postado nesta última terça-feira (4) no NexusMods, o usuário HalkHogan deu indícios que estará ajudando a CD Projekt Red no lançamento das versões aprimoradas de The Witcher 3: Wild Hunt.Previsto para ser lançado neste ano como upgrade gratuito para PS5, Xbox Series S/X e PC, The Witcher 3: Wild Hunt está prestes a fazer sua estreia na nova geração, com a chegada de uma edição com visuais e tempos de carregamento melhorados. Porém, segundo mensagem postada no fórum do NexusMods, a CDPR não pretende trabalhar sozinha e aparentemente está indo atrás do apoio de modders para a programação do game, com alguns nomes como HalkHogan, criador do The Witcher 3 HD Reworked Project, já tendo sido contatados.Leia mais... Veja Mais

Queiroga será reconvocado com certeza, diz presidente da CPI

Valor Econômico - Finanças Senador Omar Aziz disse que último depoimento do ministro foi uma "grande decepção" O presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM), afirmou que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, será convocado novamente para depor na comissão. De acordo com ele, o depoimento do ministro, na última quinta-feira, “foi uma grande decepção”. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Cooperativas alcançam bancos tradicionais em número de agências

Valor Econômico - Finanças Na contramão dos bancos tradicionais, as cooperativas de crédito ampliaram suas estruturas físicas e alcançaram as maiores instituições financeiras em número de agências. O principal objetivo com a expansão é aumentar a capilaridade do modelo e manter a proximidade com o cliente. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Como usar o celular para tirar fotos 3x4 para documentos

canaltech Oi, gente! Hoje eu vim dar uma dica para quem está precisando de fotos no tamanho 3x4. Sabia que você pode fazer sua foto em casa usando seu celular? É que hoje em dia existem vários aplicativos que ajudam a fazer o recorte 3x4 certinho da sua imagem. Assim, dá para salvar ela na galeria e usar em documentos. ???? Como editar fotos e vídeos direto no Google Fotos Como usar o PicsArt para editar suas fotos Quer descobrir como fazer fotos 3x4 no celular? Dá só uma olhadinha! ???? Saiba como usar o celular para tirar fotos 3x4 para documentos Gente, antes de começar, vamos precisar do aplicativo 'Fotos 3x4 para documentos" que está disponível para smartphones Android e iOS (iPhone), tá? Assim, todo mundo pode aproveitar. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Passo 1: lá na página inicial do aplicativo, toque no ícone de "+" para adicionar uma nova foto; Passo 2: então, é só selecionar a opção "Foto 3x4" e depois tocar em "Tirar foto"; Passo 3: feito isso, você vai poder escolher entre usar sua câmera ou selecionar uma foto existente para recortar em formato 3x4; Passo 4: daí você só precisa ajustar o recorte da sua foto. Com tudo pronto, é só tocar no ícone de "justificado"; Passo 5: então o aplicativo vai gerar uma folha completa com várias cópias 3x4 da sua foto. Se você precisar de uma foto só, toque em "Foto única"; Passo 6: por fim, é só tocar em "Enviar" para salvar sua foto na galeria. Prontinho! Agora você sabe como usar seu smartphone para tirar fotos no tamanho 3x4 para documentos. Gostou dessa matéria? Compartilhe essa dica! ???? Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: O céu (não) é o limite | Pedaço de foguete cairá na Terra, morre Michael Collins MIUI 12.5 | Saiba quais celulares Xiaomi, Redmi e Poco vão receber a atualização Salários a partir de R$ 3 mil: confira vagas de emprego e cursos na área de TI Novo dinossauro "bico de pato" é descoberto em ilha do Japão Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (01/05 a 07/05/2021) Veja Mais

Elon Musk interpreta Mario, cowboy e outros personagens no SNL

Elon Musk interpreta Mario, cowboy e outros personagens no SNL

Tecmundo No último sábado (08), Elon Musk apresentou o programa Saturday Night Live (SNL). Pela primeira vez, o humorístico foi transmitido internacionalmente via YouTube para mais de 100 países, incluindo o Brasil.Na manhã seguinte, o SNL liberou alguns clipes com os melhores momentos da apresentação, incluindo Musk vestido de Wario, uma versão do personagem Mario, que contou ainda com sua própria Princesa Peach, a cantora Grimes, que é esposa do empresário.Leia mais... Veja Mais

Em aglomeração, Bolsonaro promete voto impresso e volta a falar no “seu Exército”

Valor Econômico - Finanças Presidente disse que "com toda a certeza" o Congresso aprovará voto impresso O presidente Jair Bolsonaro voltou neste domingo a se manifestar contra as medidas de distanciamento social e disse que, como chefe supremo das Forças Armadas, não permitirá que o Exército obrigue as pessoas a ficarem em casa. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

The Witcher: 10 momentos marcantes da franquia de sucesso

The Witcher: 10 momentos marcantes da franquia de sucesso

Tecmundo ATENÇÃO: SPOILERS À FRENTE!The Witcher existe em diversas plataformas: jogos, livros e até mesmo uma série original Netflix. Apesar de mostrar muitas batalhas e momentos de tirar o fôlego, a franquia de sucesso também é repleta de momentos inesquecíveis que deixam nossos corações tranquilos e felizes, mesmo em meio ao caos do universo da trama.Leia mais... Veja Mais

HQs e super-heróis | Final de King in Black na Marvel e Infinite Frontier na DC

canaltech O que aconteceu de mais relevante no mercado de quadrinhos norte-americano no mês que passou? A resposta está aqui, com uma lista resumida das principais edições lançadas em abril, especialmente da Marvel Comics e DC Comics. HQs e super-heróis: confira reviews dos destaques da Marvel e DC em fevereiro HQs e super-heróis | Nova fase da DC, Keanu Reeves e os destaques da Marvel Entenda como funciona o novo Universo DC após mais um reboot Vale lembrar que, a cada semana, o mercado gringo recebe muitas edições, então, as “escolhidas” abaixo contam com um resumo rápido e alguns comentários. Várias dessas novidades chegarão ao Brasil muito em breve; e o objetivo aqui é também chamar atenção para coisas que têm grandes chances de influenciar as adaptações para TV e cinema. Você sempre pode acompanhar os lançamentos lá fora por meio do site Comic List. Então, vamos lá, lembrando que este conteúdo traz uma boa dose de spoilers! Fique avisado. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- DC Comics No final do ano passado os acontecimentos vistos em Dark Nights: Death Metal expandiram o Multiverso de 52 Terras paralelas e infinitas linhas temporais para incontáveis Multiversos, no que é chamado agora de Omniverso. Já expliquei melhor nas colunas passadas e em uma matéria só para isso, então, se quiser saber isso de forma mais detalhada, acesse o link que está logo abaixo. Resumidamente, tudo o que foi contado até hoje na editora existe simultaneamente, de alguma forma, em todas as suas Terras. Imagem: Reprodução/DC Comics É um conceito complicado, especialmente para os novatos, então, a melhor forma de entender é vendo ele acontecer mesmo. Bem, em janeiro e fevereiro, a DC mostrou em Future State a chegada de novos personagens e alguns já conhecidos assumindo a identidade dos principais ícones da editora. A ideia é rejuvenescer e promover mais diversidade na linha de Batman, Superman, Mulher-Maravilha, Lanterna Verde, Flash e por aí vai. Agora, depois da primeira edição que abriu a fase Infinite Frontier, vemos aos poucos os heróis caminhando para o futuro delineado em Future State. Ou seja, a publicação especial serviu como um marco para mudar o status quo da editora e estabelecer as novas regras e peças do jogo. E é sobre isso que todas as principais edições vêm fazendo nos títulos individuais. Batman #107 Imagem: Reprodução/DC Comics O Homem-Morcego vive uma fase que combina elementos de suas raízes com coisas mais recentes. Depois de Joker War, Bruce Wayne perdeu sua fortuna e recursos e as ruas de Gotham City se tornaram palco para mais vilões e anti-heróis, muitos deles são versões modernas de outros antagonistas do passado, a exemplo do Espantalho, que nesta edição está apavorando a cidade novamente. Aqui vemos a Batgirl assumindo novamente um papel mais importante como Oráculo e a Arlequina se tornando, definitivamente, uma coadjuvante recorrente no título do Homem-Morcego. A polícia deixou de ser aliada do Batman e, aos poucos, vemos Bruce Wayne se tornando o fugitivo Dark Detective que vimos em janeiro. Batman - The Detective #1 Imagem: Reprodução/DC Comics Clark Kent, Bruce Wayne e Diana Prince têm um papel muito maior e mais amplo nessa nova DC, algo que não cabe mais em apenas uma cidade ou ilha. Assim, seus substitutos mais jovens ficarão em Gotham, Metropolis e Themyscira, enquanto eles partem para o mundo e fora dele. No caso de Batman, ele percebe que não conseguiu mudar sua amada Gotham, então, ele decide partir para outros ares, neste caso, Londres. É uma trama mais clássica que o título mensal tradicional, com direito a um desenhista mais “old school”, o veterano Andy Kubert. A ideia é mostrar um Batman explorando mais suas habilidades detetivescas, como diz o próprio nome. Green Lantern #1 Imagem: Reprodução/DC Comics O título mensal dos Lanternas Verdes viveu um período muito maluco nos últimos três anos, com o roteirista Grant Morrison e Liam Sharp mostrando Hal Jordan explorando os mais esquisitos mundos e personagens. A nova fase volta a ter um estilo mais clássico, com toda a Tropa e a nova Lanterna terrestre, Keli Quintela, também chamada de Teen Lantern. John Stewart assume o comando da equipe, que agora divide a proteção com do universo com outros grupos cósmicos da DC. A história vem em um bom momento, já que estávamos mesmo precisando ver mais da Tropa dos Lanternas e de personagens como Simon Baz, especialmente neste momento de ampliação de diversidade e da mitologia de todos os cantos da DC no Ominiverso. Rorschach #7 Imagem: Reprodução/DC Comics A maneira como Damon Lindelof remodelou o universo de Watchmen na HBO, a partir das pegadas de Zack Snyder no filme homônimo e, claro, da obra original de Alan Moore e Dave Gibbons, criou um curioso universo compartilhado “acidental”. Isso porque uma coisa alimentou a outra e serve como a extensão da mesma história e personagens. Esta série de Rorschach faz algo semelhante. O personagem do título explora o cenário da série da HBO, enquanto explica algumas lacunas não respondidas na TV e na obra original. Temos, por exemplo, uma explicação sobre por que o Doutor Manhattan não impediu a criatura extradimensional de ceifar milhões de vidas e que, na verdade, ele apenas não conseguiu, mas enviou um comunicado do espaço de como vencer a ameaça — algo que demorou décadas para ser decodificado. Interessante, em uma pegada bem realista, inclusive na arte. Infinite Frontier - Secret Files #1 Imagem: Reprodução/DC Comics Esta nova série, pelo visto, deve explorar alguns personagens que conquistaram o público, mas que não costumam aparecer muito, seja por não terem títulos dedicados ou por não estarem em todos os principais eventos da editora. Neste número, vemos uma aventura com o Superman que é presidente dos Estados Unidos, Calvin Ellis. A trama já mostra um pouco o que significa o Omniverso, com Ellis, já no início, citando um Superman da Terra-24. Ou seja, a partir de agora, haverá essa noção de que a grande maioria dos personagens sabem que existem versões suas mais velhas ou diferentes, simultaneamente, em outras Terras ou linhas temporais. É algo parecido com o que acontece no Arrowverse na TV. E coincidência ou não, essa história sai justamente quando há rumores de um novo filme do Homem de Aço, que teria como base esta versão de Ellis. Justice League #60 Imagem: Reprodução/DC Comics É legal ver o já falecido criador Dwayne McDuffie ser homenageado na forma da personagem Naomi McDuffie, que vem sendo apresentada nos últimos números de Liga da Justiça e, aparentemente, será muito importante para a atual da editora. Aqui, vemos uma nova formação da equipe, que agora tem mais presença feminina e um diferente e intrigante Adão Negro. Só o que não dá para entender é a razão pela qual a companhia transformou o interessante anti-herói em um herói mais clássico e parecido com Shazam, justamente quando um filme baseado no Teth-Adam dos últimos anois. Action Comics #1030 Imagem: Reprodução/DC Comics No começo do ano, vimos o Kal-El deixando Metrópolis para se tornar algo maior, deixando de proteger apenas uma cidade para ser um defensor dos oprimidos em toda a galáxia, durante um evento conhecido com a Guerra dos Mundos. Agora, com Jonathan Kent assumindo o papel de Superman oficial de Metrópolis, Clark Kent deixa a Terra, justamente para investigar o que vai resultar no conflito gerado por Mongul. Tenho gostado bastante desse conceito, que amplia o legado do Superman e o aproxima daquele interessante versão que já vimos do herói em Reino do Amanhã — até mesmo o seu uniforme é igual ao daquela história. Marvel Comics A saga King in Black terminou com o Surfista Prateado, em sua versão Black, apresentando-se como o “deus da luz” contra o avatar a escuridão, o vilão Knull, deus dos simbiontes. Os heróis se juntam em uma última ofensiva, enquanto Eddie Brock se recupera e se une novamente ao simbionte para ser Venom, desta vez “otimizado” com o poder do Capitão Universo. Brock consegue unir a espada de luz/prancha do Surfista Prateado com o Mjolnir de Thor em um novo e poderosos artefato, capaz de destruir destruir as forças simbiontes. Venom mata Knull no Sol e se torna o novo “King in Black”, o rei dos simbiontes. Eu particularmente acho meio forçado tentar tornar o Venom em um personagem da grande do Thor, do Capitão América ou do Surfista Prateado, mas a trama serviu para estabelecer os simbiontes como mais uma força ancestral do Universo Marvel. Imagem: Reprodução/Marvel Comics A trama gerou algumas consequências, como o aumento dos vampiros; e estabeleceu um novo status para o “avatar da luz”, o Surfista Prateado, assim como o poder do Capitão Universo, agora chamada de “Força Enigma”. Teve bastante gente que gostou, mas, para ser sincero, achei bem fraco e talvez seja uma das piores coisas que o Donny Cates já tenha escrito para a Marvel. Avengers #44-45  Imagem: Reprodução/Marvel Comics Finalmente vemos o fim da enrolada trama do retorno da Fênix, que veio para Terra para falar que é a verdadeira mãe de Thor e para escolher seu próximo representante, em um “torneio de campeões”. Eis que Maya Lopez, a Echo, foi a escolhida para esse papel. O Pantera Negra descobre os “Vingadores Ancestrais”, de um milhão de anos atrás, e acredita que a vinda da Fênix acontece justamente em um momento que a mesma formação daquele grupo do passado tenha que ser reproduzida atualmentel, em preparação a um evento caótico que está por vir. Após a saga, vemos também mais de Blade e do cantinho dos vampiros da Marvel, assim como a recorrente presença de Namor. Aliás, esses dois vêm aparecendo bastante, o que é bastante compreensível. Blade já teve um reboot confirmado no Universo Cinematográfico Marvel e Namor, que ainda não foi revelado, mas tem grandes chances de ser o antagonista de Black Panther: Wakanda Forever, próximo filme do herói — e sua presença nas revistas aumentam ainda mais as apostas de que isso realmente vá acontecer. Thor #14 Imagem: Reprodução/Marvel Comics Donny Cates dá um jeito em uma das maiores incongruências do Universo Marvel, o alter-ego Donald Blake, a quem Thor recorria quando se tornava humano no passado. Ele se tornou um vilão e prendeu Odinson em uma realidade alternativa. Na conclusão desse arco, Odin retorna e, ao lado do Doutor Estranho e de Bill Raio Beta, conseguem dar a Thor uma vantagem, enquanto ele usa a armadura do Destruidor, para deter Blake. A história foi mais interessante no começo e só prestou mesmo para resolver o lance de Blake e para trazer alguns personagens de volta aos holofotes, enquanto foi também um “filler” para as próximas tramas. Immortal Hulk #45 Imagem: Reprodução/Marvel Comics A série que expandiu a mitologia do Hulk para cantos mais sinistros do Universo Marvel trouxe de volta vários dos antagonistas, como o Líder, e revitalizou algumas criaturas que andavam, assim como Bruce Banner, “correndo atrás do rabo”, em um ciclo de histórias muito semelhantes. Assim, Leonard Samson, Sasquatch, Betty Ross e vários outros coadjuvantes receberam o tratamento “Immortal”, em uma trama que liga a fonte da maldade na Casa da Ideias à radiação gama. E Banner, segundo o próprio escritor Al Ewing, tornou-se uma espécie de “sistema”, que libera a versão do Hulk mais apropriado para ocasião de acordo com o gatilho emocional que é acionado. Esta sensacional fase, que tem participação do brasileiro Joe Bennet, está perto do fim e, em breve, teremos de volta a revista em um arco mais “heróico”. Way of X #1 Imagem: Reprodução/Marvel Comics O Noturno tem sido uma das figuras mais interessantes na complexa fase de Jonathan Hickman e, agora, ele traz uma perspectiva curiosa sobre o fato de os mutantes poderem ressuscitar. Na trama desta primeira edição dos vários títulos pop-up dos X-Men, Kurt Wagner, o mais religioso dos Filhos do Átomo, começa a questionar o que acontece com a alma e as versões anteriores de cada pessoa renascida. E Magneto libera um pouco de seu lado vilão, matando um mutante para que ele volte em uma versão melhor. Women of Marvel #1 Imagem: Reprodução/Marvel Comics Uma das coisas que Marvel tem feito de legal nas últimas temporadas, tanto na TV e no cinema quanto nos quadrinhos, é escalar mais mulheres para produzir e desenhar mais histórias, especialmente nas edições em que as heroínas é quem são as protagonistas. Aqui, a veterana Louise Simonson comanda uma antalogia com várias criadoras oferecendo uma visão diferente de várias personagens, a exemplo da Capitã América de Peggy Carter, que em breve deve vista no Disney+ no título What If…?, que reimagina diversos ícones da Casa das Ideias em mundos alternativos. Hellfire Gala Guide Imagem: Reprodução/Marvel Comics O cantinho dos mutantes se tornou algo curioso e muito interessante no Universo Marvel, a partir dos projetos de Jonathan Hickman. Os X-Men voltaram a se reunir como um grupo independente na nação-ilha Krakoa e escolheram Polaris como sua nova integrante temporária. Enquanto isso, o Clube do Inferno realiza uma festa de gala, que, segundo o convite, serve para “celebrar a cultura mutante e fortalecer os laços de amizade de Krakoa com as nações do homem”. O tratamento do evento e as roupas dos personagens, que receberam um tratamento de luxo, a partir de designs criados por estilistas reais, dão o tom chique da balada, que deve marcar o início de um novo arco nos títulos X, que, em 20 edições, vão explorar a dinâmica desses novos X-Men com a sociedade mutante em Krakoa e com a humanidade no resto do mundo. Outras editoras Image Comics Imagem: Reprodução/Image Comics Geiger #1: Esta é uma interessante nova série criada pela mesma dupla que realizou a ótima maxissérie Relógio do Juízo Final, Geoff Johns e Gary Frank. Em Geiger vemos uma nova realidade nos Estados Unidos, que sofreu um ataque nuclear. Ainda não sabemos muito sobre isso, mas vemos a origem do único homem que consegue andar sem uma roupa especial contra radiação no cenário pós-apocalíptico. Tariq Geiger, de alguma forma, sobreviveu à bomba e à radiação, e agora vive como um superser no deserto, esperando que um dia ele possa se tornar uma pessoa “normal” e possa visitar novamente sua família, que vive em um bunker. IDW Imagem: Reprodução/IDW Comics Locke & Key/Sandman - Hell and Gone #1: Locke & Key tem sido uma grata surpresa quando falamos em tramas de fantasia e mistério. A franquia, que mostra uma família explorando chaves mágicas, que abrem portas para realidades fantásticas e linhas temporais inusitadas. A trama agradou tanto que se tornou seriado na Netflix. Aqui, vemos seus personagens interagindo com o Sonhar de Sandman, assim como seus pertences e coadjuvantes. A história acontece justamente no período que antecede Sandman #1, quando Morpheus foi aprisionado no lugar da Morte. Achei bastante interessante, principalmente por explorar eventos e personagens já conhecidos na DC, mas sob uma nova perspectiva, que revigora a história já conhecida e alimenta o universo de Locke & Key. Achei bem interessante, vamos ver o que nos aguarda no próximo número. Até o próximo mês! Obviamente, não dá para comentar tudo o que saiu no mercado norte-americano nas quatro semanas anteriores, mas essas edições são as que mais fizeram barulho em outubro e prometem ter relevância nas editoras (e em suas outras mídias) nos próximos meses. Assine Amazon Kindle Unlimited por apenas R$ 19,90/mês e tenha acesso a mais de 1 milhão de livros digitais! Continuem lendo as matérias de quadrinhos e toda a cultura pop aqui do Canaltech. A coluna no primeiro domingo de junho. E quem quiser me acompanhar no Twitter e saber das matérias relacionadas que saem durante o período, é só me seguir no @clangcomix. Até logo! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: O céu (não) é o limite | Pedaço de foguete cairá na Terra, morre Michael Collins MIUI 12.5 | Saiba quais celulares Xiaomi, Redmi e Poco vão receber a atualização Salários a partir de R$ 3 mil: confira vagas de emprego e cursos na área de TI Novo dinossauro "bico de pato" é descoberto em ilha do Japão Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (01/05 a 07/05/2021) Veja Mais

Seca preocupa produtores do interior de São Paulo

G1 Economia Volume de chuvas na região foi quase metade do que o esperado. Seca preocupa produtores do interior de São Paulo A seca no interior de São Paulo preocupa produtores. Na região, o volume de chuvas foi quase metade do que o esperado. Assista a todos os vídeos do Globo Rural Um exemplo é a região de Araçatuba que, de janeiro a março de 2020, registrou 585 milímetros de chuva, mas neste ano não conseguiu atingir o mesmo número. O meteorologista João Castro, da Climatempo, explica que isto vem acontecendo na área nos últimos 20 anos. O pecuarista Francisco Brandão, de Luiziânia, comenta que a seca o tem obrigado a diminuir o gado: "Isso está impactando muito no capim e, como a maior parte dos bois são a pasto, atrapalha muito. O que acontece, vai ter que arrumar uma saída, eu aqui estou abatendo parte do gado e não estou repondo". A previsão é de que as chuvas só voltem para a região a partir de agosto. Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima. VÍDEOS: mais assistidos do Globo Rural Veja Mais

Rolling Stones lançam CD e DVD de show histórico em Copacabana após 15 anos

O Tempo - Mundo Mais de um milhão de pessoas se reuniram no local para assistir à apresentação, que integrou a turnê "A Bigger Bang", e foi gratuita Veja Mais

Sorriso Maroto aposta na mistura de pagode com trap no sétimo e último single de álbum ao vivo

G1 Pop & Arte ♪ Como o trap é o ritmo do momento no mercado fonográfico brasileiro, artistas de diversos segmentos entram na onda e investem neste subgênero musical derivado do rap. O grupo carioca Sorriso Maroto, por exemplo, aposta em mistura fluida de trap com pagode na música inédita, Nosso flow. A composição de Kleber Paraiba e Django foi escolhida para promover o sétimo e último disco de série de singles em que o quinteto apresentou o repertório do álbum A.M.A. – Antes que o Mundo Acabe, gravado ao vivo em apresentação feita pelo Sorriso Maroto em 16 de fevereiro de 2020 na Praia do Francês, situada na orla do município alagoano de Marechal Deodoro (AL). Com participações de Belo (em 100 likes, faixa apresentada no primeiro volume, em outubro de 2020), Dilsinho (em Pouco a pouco), Launa Prado (em Acidentes acontecem) e MC WM (convidado, assim como Tony Salles, de Fogo na gasolina), o álbum A.M.A. alinha músicas inéditas como O errado sou eu, Mal entendido, Proibido e Questão de sorte, entre regravações de sucesso do grupo, totalizando 19 faixas. Grupo Sorriso Maroto na gravação do álbum 'A.M.A.' Divulgação Veja Mais

"PARA OS TRÊS TIMES IMPORTANTES DE BELO HORIZONTE FOI BOM O QUE ACONTECEU" | DEPOIS DO JOGO

Band Sports Com América e Atlético na final do Campeonato Mineiro, Julio Gomes destacou a folga que o Cruzeiro vai ter pela frente. Inscreva-se no nosso canal para ficar por dentro de todas as novidades do BandSports! Nos siga também na redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/bandsports/​​​​ Twitter: https://twitter.com/bandsports​​​​​​​​​​​ Facebook: https://www.facebook.com/BandSportsTV​​... Veja Mais

Os 10 melhores filmes de terror que exploram alegorias

Os 10 melhores filmes de terror que exploram alegorias

Tecmundo Quem acha que filmes de terror servem apenas para dar sustos, sem focar muito no desenvolvimento da história, está muito enganado!Para comprovar a profundidade de muitas produções do cinema de terror, separamos uma lista com os melhores filmes de terror que usam alegorias para retratar problemas complextos e bem interessantes. Confira!Leia mais... Veja Mais

Cientistas investigam como a espiritualidade pode ajudar a saúde do corpo

Glogo - Ciência Práticas espirituais - e não necessariamente religiosas - que trazem bem-estar, como meditação, passes, oração, perdão, atos de gratidão e fé, podem, em alguns casos, ser aliadas de pacientes; universidades já têm centros de pesquisa para estudar o tema. No Brasil, instituições respeitadas têm se dedicado a estudar o quanto a espiritualidade do paciente auxilia na cura de doenças físicas e psíquicas GETTY IMAGES via BBC Raiva, rancor, orgulho, medo, egoísmo. Sentimentos comuns a todos os seres humanos podem estar no cerne de boa parte das doenças enfrentadas pela humanidade, segundo a própria medicina. Várias instituições no Brasil e no mundo vêm se dedicando a estudar até que ponto a saúde do indivíduo é influenciada, literalmente, pelo seu estado de espírito. No país, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), o Instituto de Psiquiatria (IPq) da USP, por meio do Programa de Saúde, Espiritualidade e Religiosidade (Proser), e a Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), com o Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde (Nupes), têm investigado o quanto a espiritualidade (não necessariamente a religiosidade) do paciente auxilia na cura de doenças físicas e psíquicas - que podem ser agravadas a partir de sentimentos ruins e pensamentos destrutivos. Nos Estados Unidos, grandes instituições de ensino como a Escola de Medicina de Stanford, as Universidades Duke, a da Flórida, a do Texas e Columbia mantêm centros de estudos exclusivos sobre o assunto, assim como a Universidade de Munique, na Alemanha, a de Calgary, no Canadá, e o Royal College of Psychiatrists, no Reino Unido. Para os centros de pesquisa, há um conjunto de evidências que indicam que diversas expressões da espiritualidade têm impacto significativo na saúde e no bem-estar, associadas a menores níveis de mortalidade, depressão, suicídio, uso de drogas, ou mesmo internações e medicamentos. As instituições ressaltam que espiritualidade é diferente de religião: em tese, uma pessoa religiosa é espiritualizada; mas alguém espiritualizado não necessariamente segue uma religião - e pode até não acreditar em Deus. A espiritualidade estaria ligada à busca pessoal de um propósito de vida e de uma transcendência, envolvendo também as relações com a família, a sociedade e o ambiente. Perdão e gratidão no controle da pressão arterial "A espiritualidade é um estado mental e emocional que norteia atitudes, pensamentos, ações e reações nas circunstâncias da vida de relacionamento, sendo passível de observação e mensuração científica", diz o médico Álvaro Avezum Júnior, presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), professor do centro de cardiopneumologia da USP e do programa de doutorado do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Segundo ele, a espiritualidade é expressa através de crenças, valores, tradições e práticas. "Quem tem menos disposição ao perdão está mais disponível a enfrentar enfermidades coronárias", diz o especialista, que também é diretor do Centro Internacional de Pesquisa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo. Da mesma maneira, diz, a raiva acumulada pode levar à diabetes. Avezum é um dos principais estudiosos do país da relação entre espiritualidade e saúde. Esteve à frente da iniciativa da SBC em publicar, há dois anos, as Diretrizes Brasileiras Sobre Espiritualidade e Fatores Psicossociais, que integram o conjunto de prevenção cardiovascular. "A SBC foi a primeira sociedade de cardiologia do mundo a associar enfermidade moral a doença cardíaca, a partir de evidências científicas", diz. Segundo ele, com intervenções baseadas em perdão e gratidão é possível controlar, por exemplo, a pressão arterial. "Mas não um perdão condicional, que mantém o ressentimento, e sim um perdão emocional, que muda o que se sente em relação ao agressor", afirma. Relação entre profissionais da saúde e pacientes deve ser guiada pela empatia Getty Images via BBC Agora seus estudos buscam ir além e entender a origem da doença. "Queremos mostrar que é possível prevenir a doença tratando a espiritualidade primeiro, por meio do perdão e da gratidão, além de reforçar outras atitudes positivas como solidariedade, compaixão, humildade, paciência, confiança e otimismo", diz ele, que não se importa com eventuais céticos no meio científico. "Se alguém diz que isto não é ciência está sendo dogmático, porque escolhe o que investigar". Até 2019, antes da pandemia do novo coronavírus, as doenças cardíacas eram a principal causa de morte entre adultos no Brasil. Foram 116.766 óbitos em 2019 relacionados aos males do coração, informa o Ministério da Saúde. Segundo Avezum, já existem artigos e estudos sobre espiritualidade e Covid-19 no mundo (eram 110 até o último dia 25 de abril, segundo registros do buscador PubMed, da National Library of Medicine, dos Estados Unidos). Mas os resultados ainda são inconclusivos, diz. "Para combater o coronavírus, o melhor é não se expor e se valer da religiosidade e da fé para enfrentar os desafios do isolamento social", afirma. "Vou morrer, doutor?" O interesse de Avezum no tema começou com o trabalho da médica americana Christina Puchalski que, desde 1996, procura inserir o componente espiritual no cuidado com os pacientes. Christina dirige o Instituto George Washington para Espiritualidade e Saúde (GWish), da Universidade George Washington. Ela defende que os médicos levantem o histórico espiritual do paciente para entendê-lo de forma integral. O objetivo é identificar as crenças e valores que realmente importam ao indivíduo, e como isso atua na forma como ele lida com a doença. "Se o paciente acredita que a meditação o acalma, o médico deve ter essa informação em mãos e recomendar que ele mantenha a prática, ao mesmo tempo em que toma a medicação", diz o médico Frederico Leão, coordenador do Proser do IPq. "É preciso adotar a prática espiritual que esteja em harmonia com as crenças de cada um, porque isso vai contribuir para o tratamento". Pesquisar o impacto dessas práticas na saúde mental dos pacientes é o foco do IPq, que também promove cursos sobre como o abordar o tema nos consultórios. Segundo Leão, até o início dos anos 2000, os médicos tinham muito receio em falar sobre o assunto, mesmo sendo o Brasil um país onde mais de 80% da população se declara cristã. "Muitos não sabiam - e talvez ainda não saibam - como fazer essa abordagem", diz ele. "É o caso do cirurgião que, antes da cirurgia, pede para rezar um Pai Nosso com toda a equipe e o paciente questiona: 'Por que isso, doutor, vou morrer?'". Leão destaca as pesquisas do psiquiatra americano Harold Koenig, da Universidade Duke, para quem negligenciar a dimensão espiritual do paciente é como ignorar o seu aspecto social ou psicológico, ou seja, ele não é tratado de forma integral. "Koenig constatou que o pensamento positivo, a meditação e a oração não afetam só a mente, mas o organismo como um todo", afirma Leão, para quem essas práticas se tornam ainda mais essenciais em tempos de pandemia do novo coronavírus. "Só os muito alienados não estão revendo seu padrão de vida neste momento". Pânico e ressentimento Helma Gonçalves do Nascimento Martins acordou se sentindo estranha naquela sexta-feira, 8 de janeiro. Aos 48 anos, a fisioterapeuta achou que a dor e o cansaço eram resultado do treino cardiovascular feito na véspera. Mas os sintomas do novo coronavírus vieram com força. "Tive febre, dor no corpo, perda de olfato, era um sintoma novo a cada quatro horas", diz. "Me faltava ar até para tomar um copo d'água". Com o marido e a filha caçula em casa, ela se isolou no quarto da criança. E aí teve início o pior dos sintomas: o pânico. A espiritualidade vai muito além da religião e envolve nosso estado mental e emocional Getty Images via BBC "A ansiedade bateu muito forte, era o medo da morte a todo instante, não conseguia pensar em outra coisa, achava que eu não ia aguentar", diz ela, que foi monitorada pelo seu médico durante os 14 dias de tratamento. "Ele me dizia: 'Estou 100% com você, a gente vai vencer este vírus', e eu procurava acreditar. É uma doença em que você sente a morte ao seu lado e precisa estar sozinha". O pior da Covid-19 passou nos primeiros dez dias. Mas os sintomas continuaram por mais de um mês. "Eu sentia uma fraqueza muscular imensa, tontura", diz. O tratamento com remédios foi encerrado e Helma começou a ser atendida pela tia do marido, uma terapeuta holística. Ela lhe aplicava massagens e passes de reiki. "Aquilo fortaleceu o meu espírito. Comecei a me sentir bem melhor e um mês depois já voltei a trabalhar o dia todo", afirma. Evangélica, ela acredita que a espiritualidade a ajudou na recuperação. "Você quer lutar, quer sobreviver e vem uma força, que você não sabe bem de onde, e te ajuda a buscar a luz em meio ao pânico, a superar os sentimentos ruins". Para ela, suas doenças foram agravadas pelo seu estado emocional. "Três meses antes do coronavírus, em outubro, sofri uma angina, um pré-infarto. Enfrentava uma crise conjugal e não conseguia perdoar. Depois, passei a ficar desesperada em relação ao futuro, ao trabalho, por conta da pandemia. A falta de perdão e de fé me abalaram demais". O psicólogo Laerson Cândido de Oliveira ressalta o valor do amor, da oração, da positividade e da fé no futuro. "Costumamos ter muita solidariedade em relação a quem está distante de nós, a quem não conhecemos, mas somos incapazes de perdoar as menores faltas cometidas por pessoas do nosso convívio", diz ele, que dirige o Instituto Espírita Cidadão do Mundo (IECIM), em São Paulo. Segundo ele, o ódio e o ressentimento aprisionam o indivíduo, levando-o a um estado doentio, enquanto o medo e o egoísmo paralisam impulsos positivos, no sentido de auxílio ao próximo. Contra o negacionismo As práticas de massagem (ayurveda) e reiki, usadas por Helma no tratamento das sequelas da Covid-19, integram a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPICs), adotada em 2006 pelo Ministério da Saúde. Hoje, a PNPICs engloba 29 recursos terapêuticos - muitos baseados em conhecimentos tradicionais como acupuntura, ioga, meditação, fitoterapia, homeopatia e quiropraxia, e outros mais recentes, como ozonioterapia e biodança. Atualmente, são oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 54% dos municípios do país. A adoção da PNPICs segue orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) que, em 1988, incluiu a dimensão espiritual no conceito de saúde multidimensional. Para a organização, espiritualidade é "o conjunto de todas as emoções e convicções de natureza não material, com a suposição de que há mais no viver do que pode ser percebido ou plenamente compreendido, remetendo a questões como o significado e sentido da vida, não se limitando a qualquer tipo específico de crença ou prática religiosa". "A PNPICs pode fazer a grande diferença para a saúde da população, ao valorizar o conhecimento tradicional, as culturas regionais, amparada no aculturamento espiritualista, sobretudo a um baixo custo", diz o neurocientista Sérgio Felipe de Oliveira. "É a possibilidade de diálogo com a população", prossegue ele, para quem o diálogo entre ciência e espiritualidade nunca foi tão urgente. "A ciência não pode se fechar em cima de si mesma, em um conhecimento hermético. Ela precisa ouvir e conversar com a população. Senão, quando nós precisamos da ciência, o povo não ouve. Aí surgem o negacionismo e as fake news", diz ele, que entre 2007 e 2014 ministrou a disciplina optativa Medicina e Espiritualidade na Faculdade de Medicina na USP. Para Sergio Felipe, é fundamental que o médico crie uma relação de empatia com o paciente. "Tanto o povo brasileiro quanto o americano são religiosos, acreditam na força da oração e na proteção de Deus. O médico precisa valorizar a dimensão espiritual do paciente para integrá-la ao tratamento", afirma. É neste sentido, por exemplo, que o médico deve explicar que o paciente não pode estar estressado quando for tomar o medicamento, porque a adrenalina vai atrapalhar a sua eficácia. "O estado de espírito do indivíduo interfere na farmacocinética, ou seja, na absorção e distribuição do remédio no organismo", diz. "Se a oração e a fé do paciente podem acalmá-lo, isso será importante para que a medicação surta efeito". Risadas no centro cirúrgico Na cabeça do médico, fazer a junção entre o material e o espiritual não é tão simples. "Somos treinados a observar a dimensão física do paciente e, para a maioria, é difícil aliar este conhecimento técnico com a espiritualidade", afirma a médica pediatra Carolina Camargo Vince. "É preciso ser cuidadoso na abordagem, para que o paciente não pense que a cura dele depende de um milagre", diz ela, que integra a equipe de oncologia pediátrica do Hospital Israelita Albert Einstein e do Instituto do Tratamento do Câncer Infantil do Hospital das Clínicas de São Paulo. No dia a dia, Carolina costuma estender os cuidados à família da criança. "O diagnóstico de câncer afeta a saúde mental e emocional não só do paciente, mas das famílias, especialmente quando se trata de uma criança", diz ela. É comum em um primeiro momento haver um sentimento de revolta por parte dos pais, que se perguntam por que isso acontece com o filho deles, ou por que não foram eles o alvo da doença, no lugar das crianças, afirma. "O câncer te coloca frente a frente com a questão da espiritualidade, é um momento de reflexão existencial", diz Carolina, para quem as crianças, em geral, desenvolvem sua espiritualidade de maneira plena. "Não passa pela cabeça delas desistir ou desesperar, elas vão procurar mecanismos dentro delas mesmas para se adaptar a um novo momento de vida, que envolve muitos remédios, picadas, desconfortos e às vezes longos períodos de internação". Paciente de Carolina, Cora Grigio foi diagnosticada com leucemia quando tinha cinco anos e meio. "Para mim, até então, essa doença era sinônimo de morte", conta Patrícia Ferreira Silvério, mãe de Cora, que viu a filha encarar a situação com leveza. "A Dra. Carol explicou para ela o que estava acontecendo de maneira didática e delicada", lembra. "E durante todo o tratamento, que durou dois anos e dois meses, minha filha só chorou uma vez". Espirituosa e alegre, Cora sempre gostou de se enfeitar para ir ao hospital, onde brincava com quem estivesse perto. "Deitada na maca, ela ia rindo com as médicas para o centro cirúrgico", lembra Patrícia, que hoje alimenta o Instagram da filha, uma modelo de 8 anos. "Ela começou a fazer campanhas quando ainda estava carequinha, tamanha a autoestima". Mas para a mãe o processo nunca foi tranquilo. "Um dia, depois das primeiras sessões de quimioterapia, levei um susto quando um tufo de cabelo dela saiu na escova. Cora percebeu e começou a cantar para me alegrar", diz Patrícia. "Não aguentei e chamei meu marido, precisava chorar um pouco". Para Patrícia, a doença da única filha foi capaz de lhe mostrar que ela não está no controle de tudo. "Eu sempre fui a que tomava a frente das coisas, a que resolvia tudo. Mas me deparei com algo que eu não conseguia resolver. Eu tinha que buscar paz para passar pelo sofrimento", diz ela, uma católica que se aproximou do espiritismo na época do tratamento de Cora. A forma como o paciente e sua família lidam com a doença pode fazer diferença no resultado final do tratamento e na recuperação Getty Images via BBC Mentes perturbadas A pediatra intensivista Cíntia Tavares Cruz sempre quis tratar do tema espiritualidade com as famílias, mas não sabia como abordar. Ao longo do seu curso de medicina na Universidade de Campinas (Unicamp), o mais perto que ela chegou do assunto foi quando aprendeu sobre ética e humanização. "O paciente que chega à UTI está em colapso do corpo físico. Existe alto grau de incerteza, tudo sai do falso controle. Depois de resgatá-lo, é preciso tratar de questões que o levaram até ali e vão além do físico", diz ela, que só ouviu falar sobre espiritualidade quando se especializou em medicina paliativa. Voltada a doentes crônicos, a especialidade busca proporcionar ao paciente e sua família uma qualidade de vida integral, envolvendo físico, social, emocional e espiritual. "Neste sentido, as práticas integrativas fazem toda a diferença". Na opinião da fisioterapeuta Juliana Faria do Nascimento, as PNPICs contribuem para o equilíbrio energético e permitem melhorar a imunidade do indivíduo. "Por isso, o Conselho Nacional de Saúde pediu que este tipo de tratamento não fosse interrompido durante a pandemia", diz ela, que trabalha em Adamantina (SP) e tem entre os seus pacientes diabéticos, hipertensos e portadores de doenças cardiovasculares que viram aumentar seu grau de ansiedade e estresse durante o confinamento. "Uma mente perturbada não consegue evoluir na parte física", afirma. Cíntia Cruz concorda. "A adoção de práticas integrativas ajuda a desbloquear a espiritualidade do paciente. Isso não vai acabar com o seu sofrimento, mas vai ajudá-lo a lidar melhor com este momento difícil, ao sair da inércia e da vitimização", diz a pediatra, que trabalha como intensivista no Hospital Infantil Sabará, em São Paulo, e como paliativista no Hospital das Clínicas. Foi o que aconteceu com o pequeno Kaleb, de 10 anos. Vítima de sarcoma histiocítico, um tipo raro e agressivo de câncer, que se disseminou por todo o corpo, ele passou a ter contato no hospital com a meditação para controlar a dor. "Por vezes eu estava no quarto conversando com a médica e ele pedia silêncio para meditar", lembra a mãe de Kaleb, Fernanda Hochstedler. "Deus não se esqueceu da gente" Foi a segunda vez que Kaleb teve câncer. Na primeira, quando ele ainda tinha 8 anos, foi diagnosticado com leucemia. Se incomodou com a perda de cabelo, mas respondeu bem ao tratamento ao longo do primeiro ano. Um dia, porém, começou a sofrer com febres altas e persistentes. Uma investigação profunda levou ao diagnóstico de sarcoma. "Foi muito difícil dizer a ele que surgiu um novo câncer e que ele precisava passar por um transplante de medula", diz Fernanda. "Dissemos a ele que não sabíamos o final da história, mas que ele jamais estaria sozinho e que Deus não se esqueceu da gente", diz ela que, com o marido e outros quatro filhos, segue a Igreja Internacional do Calvário, de origem canadense. O transplante foi feito em novembro de 2019. As sessões intensas de quimioterapia levaram a uma reação no pulmão e ele voltou a ser internado em 3 de março do ano passado. "Quando surgiu a pandemia, fiquei o tempo todo com ele no hospital, passei quase um mês sem ver meus outros filhos", diz Fernanda. Para suprir em parte a falta dos irmãos, a quem Kaleb sempre foi apegado, a mãe sugeriu que eles fizessem novos amigos no hospital - alguns mantidos até hoje. "Quando você foca na vida da outra pessoa, você cria empatia e transforma a sua própria perspectiva", diz ela. "Isso nos ajudou a lidar com as emoções e a não nos entregarmos ao desespero". O momento de dor profunda, porém, chegou. Kaleb precisou ser entubado em abril e, em 12 de maio de 2020, faleceu. Dois dias antes, sem perspectiva de melhoras, Fernanda e o marido questionaram se os irmãos queriam se despedir de Kaleb. Todos concordaram. O garoto permanecia sedado, mas os irmãos conversaram com ele. "O meu caçula disse: 'Vá para casa, Kaleb. Nós vamos mais tarde'", lembra Fernanda, que chegou a colocar o filho já morto no colo. "Deixá-lo ir, depois de tanto sofrimento, trouxe muita paz", diz ela, para quem Deus se tornou muito mais real depois de toda a experiência. "É claro que houve dor e desespero, mas a fé nos permitiu não permanecer lá e voltarmos a viver". Veja Mais

Presidente da CPI dos Fura-Filas em MG exige explicações de secretário de Saúde

O Tempo - Política Deputado João Vítor Xavier (Cidadania) se encontra na manhã desta segunda-feira (10) com o secretário Fábio Baccheretti. Em pauta está o suposto uso de reserva técnica da vacina contra a Covid para imunização de servidores da SES-MG Veja Mais

A importância da astronomia para os povos antigos

canaltech Hoje em dia, é possível explorar o que vemos no céu utilizando de um telescópio ou até mesmo viajar em uma nave espacial para a órbita da Terra — e além. Mas, muito antes disso, a importância da astronomia para os povos antigos já se estabelecia, mesmo sem equipamentos de observação mais avançados do que os olhos humanos. O conhecimento sobre os astros era utilizado para contar o tempo e navegar, construir narrativas, erguer sociedades e até mesmo compreender a relação entre homem e universo. A origem mitológica dos nomes de planetas e luas do Sistema Solar 10 mulheres que deixaram a sua marca na astronomia antiga e atual Dia da Astronomia: conheça 10 das descobertas astronômicas mais importantes De acordo com Marcial Maçaneiro, professor e pesquisador da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), desde 3000 a.C as civilizações antigas já registram procedimentos e a procura de um saber astronômico que é baseado na observação empírica. "Existem indícios de que os chineses, os babilônios, assírios e os egípcios e na sequência, em torno de 1.500 a.C, também no mediterrâneo com a Grécia e na América do Sul e Central, os povos pré-colombianos, os Maias, Incas e Astecas também praticavam o que chamamos de astronomia", explica. Segundo o professor, a observação empírica consiste em perceber alguns elementos da natureza que se repetem e formam um padrão no curso das estações do ano, sobretudo quando temos um marco de mudança de estação, que são as grandes diferenças entre o inverno e a primavera. "Esses povos antigos observavam a interação entre o céu e a terra, percebendo que havia uma relação entre o ciclo das estações com a mudança evidente do clima de um lado", aponta Maçaneiro. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Depois, isso se relacionava com manifestações de fecundidade da terra, não apenas com o ciclo das águas com cheias, vazantes, tempestades, mas esses fenômenos estavam também relacionados com as estações do ano, portanto é possível observar uma marcação celeste com a movimentação de astros que correspondem ao início das estações. Como os povos antigos observavam o universo A importância da astronomia para os povos antigos já era presente antes mesmo dos telescópios e dos foguetes (Imagem: Stefanos Kogkas/Unsplash) O professor reitera que a relação com a astronomia proporcionava o entendimento dos ciclos de estações na terra e suas manifestações, ciclo agrícola, hidrológico. "Esses ciclos podem ser demarcados observando os céus, pela inclinação da Terra, os povos dos hemisférios Norte e Sul conseguiram perceber que havia um padrão, as estrelas marcavam momentos, um ritmo combinado com as mudanças climáticas e as estações que se alternavam", explica. O mais fácil, segundo o pesquisador, era demarcar os momentos de transição, com monumentos ou inscrições. "É muito interessante que civilizações antigas tenham construído monumentos em pedras ou também aproveitado de escavações que retiram o raio do Sol e delimitam o caminho do Sol, para quando mudasse as estações, houvesse uma celebração a entrada do astro. Seja por uma cripta subterrânea, pelos megalíticos ou por torres, percebiam um certo ritmo com movimentos", acrescenta Maçaneiro. Esses monumentos foram os primeiros instrumentos de cálculo do tempo para que se pudesse perceber que os ciclos celestes das estações e da agricultura, e hoje nomeamos de calendário, determinado pelo período que passa na Terra conforme o planeta gira. "Temos os desenhos de 12 constelações, cada casa forma um tempo na Terra percebido e observado durante o período de uma determinada constelação (Câncer, Capricórnio etc): as calendas. O cálculo das calendas é o que acontece naquele período que determina o que chamamos de calendário, a coleção das calendas de um ano solar são marcadas pelo ciclo completo do Sol em relação à Terra e isso nasce das observações empíricas", aponta o pesquisador. Com isso, é possível observar que os povos antigos conseguiram, através dos cálculos das calendas, observar de um lado a Terra, as estações, os períodos de seca, estiagem, mapear os fenômenos climáticos e antecipar crises que pudessem afetar a reserva de grãos. Além disso, eles também entendiam as potências da natureza como divindades ou poderes que tinham uma personalidade. "Por isso que de 3000 a.C. até 700 a.C. é muito comum que astronomia antiga dessas civilizações se confunda com a religião dessas civilizações, porque entendiam essas potências da natureza como divindades", relembra Maçaneiro. A relação entre os povos antigos e a astronomia impacta o modo do homem enxergar o universo até hoje (Imagem: Pexels/Pixabay) O culto solar se tornou um consenso entre as civilizações antigas da Babilônia até os pré-colombianos, conforme explica o pesquisador. A lua foi divinizada como o polo negativo e feminino. A partir da astronomia antiga criam a cosmogonia, mitos e narrativas da criação que entendiam as potências da natureza como divindades. "Conseguimos evoluir muito porque os povos mediterrâneos já tinham um calendário solar mais estável, do conhecimento dos períodos que eram melhores para agricultura e até mesmo quando havia secas. Isso impactou na edificação de cidades, alimentação, ocupação de terrenos e áreas de plantio. As capitais dessas populações estão localizadas em coordenadas geográficas que permitem a sobrevivência", conclui o pesquisador. Em lugares escuros e remotos, antes do advento das metrópoles modernas de hoje, o céu noturno era muito diferente. Astrônomos antigos de vários lugares do mundo fizeram muitas observações e previsões iniciais. Os registros históricos contam com muitos mapas estelares, que revelam esforços claros para mapear o céu noturno e aprender mais sobre a mecânica de nosso universo. Vale entender que, ao longo dos séculos seguintes, os astrônomos formalizaram o estudo do céu criando catálogos detalhados de estrelas, aglomerados de estrelas e nebulosas. Ficou interessado em saber mais sobre a importância da astronomia para os povos antigos? Aqui no Canaltech, temos a série deuses da astronomia, em que buscamos compreender a maneira que várias culturas interpretavam os astros, como: gregos, celtas, indígenas, maias, incas, astecas e egípcios. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: O céu (não) é o limite | Pedaço de foguete cairá na Terra, morre Michael Collins MIUI 12.5 | Saiba quais celulares Xiaomi, Redmi e Poco vão receber a atualização Salários a partir de R$ 3 mil: confira vagas de emprego e cursos na área de TI Novo dinossauro "bico de pato" é descoberto em ilha do Japão Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (01/05 a 07/05/2021) Veja Mais

Empreendedorismo materno: 5 dicas para mães que querem ter o próprio negócio

G1 Economia Dani Junco criou uma empresa que acelera negócios de mães empreendedoras. Para ela, essas mulheres precisam ser líderes e livres economicamente. “Nunca, sob nenhuma circunstância, subestime uma mãe que quer ser um exemplo pro seu filho”. É com essa frase que Dani Junco, criadora da B2Mamy, uma aceleradora de negócios para mães empreendedoras, define o potencial das mulheres que experimentam a maternidade e querem ter seu próprio negócio. Dani estuda e divide conhecimento sobre empreendedorismo materno desde 2015, quando estava grávida do filho Lucas. Desde então, ouve muitas mães e percebe que as dores delas são muito parecidas e os obstáculos os mesmos. "Essas mães precisam ser líderes e livres economicamente. Isso é possível através da educação, da conexão e do acesso ao capital", afirma. Grupo de mães na Casa B2Mamy, o primeiro espaço de inovação family friendly do Brasil, criado por Dani Junco Divulgação É o momento certo para empreender? Dani faz um alerta: nada de romantizar o empreendedorismo materno. Quem pensa em ser dona de uma empresa para ter mais tempo com o filho vai se frustrar. Empreender exige dois elementos fundamentais: tempo e dinheiro. Começar um projeto do zero sem esses elementos é muito difícil. Mas a empresária sugere um caminho. “Tem milhares de mães que já começaram um negócio e estão lá na frente. Elas estão precisando de ajuda. Lista 10 empresas que você gosta, bate na porta delas e oferece ajuda. É muito mais rápido”. Para quem tem um projeto bem definido, tempo e dinheiro disponíveis, Dani dá 5 dicas sobre empreendedorismo materno (veja mais no vídeo acima): Tenha uma rede de apoio: definir quem cuidará da criança - seja de forma remunerada, seja com a ajuda da família - é importante para gerenciar o tempo e organizar o trabalho. Seja gentil com pessoas e agressiva com números: é preciso ter um olhar apurado para números e dinheiro. Questione: “Quanto eu tenho de dinheiro, quanto eu aguento de investimento? O que eu tenho de tempo disponível? Quem sou eu nessa equação? ”. Se conecte com outras pessoas: encontre uma comunidade para ajudar e ser ajudada. Comece já: quando você tem uma ideia e já sabe o que e como fazer não é preciso esperar. Precisa fazer o projeto funcionar. Olhe para a tecnologia: é muito importante ter processos automatizados. “Não estou falando da tecnologia que leva o foguete pra Nasa, mas em saber mexer em plataforma, saber colocar um meio de pagamento, fazer um link”, explica Dani. Cenário desigual Negócios liderados por mulheres apresentam rendimento menor e possuem menos funcionários, segundo pesquisa da Rede Mulher Empreendedora (RME). Quando o recorte é o setor de tecnologia, apenas 4,7% das startups brasileiras foram fundadas exclusivamente por mulheres e 5,1% por mulheres e homens, de acordo Female Founders Report 2021. “Quando falamos de mulheres mães, o cenário é ainda pior”, diz Dani. Para a especialista, as mães se sentem sozinhas e sem apoio, e o acesso ao crédito ainda é muito mais difícil para elas. Para mudar a situação, é preciso que as empresas e o mercado reconheçam essas mulheres. “Se as empresas e as pessoas que detém o poder do capital soubessem da potência de uma mulher quando ela se torna mãe, o cenário seria diferente”, diz. 'Mulheres são mais colaborativas e têm visão mais humana do negócio' As mães têm características específicas que ajudam muito no mundo do empreendedorismo. Dani Junco diz ter se tornado uma empresária muito melhor do que era antes de ser mãe. “Eu sou uma líder melhor, tenho mais empatia, entendo o tempo das coisas e consigo me organizar de forma mais produtiva. Também fiquei mais criativa, porque meu filho me desafia a criar uma nova habilidade a todo momento”. Conheça a história de mulheres empreendedoras que inspiram: Veja Mais

10 filmes e séries que abordam a pandemia da COVID-19

canaltech A pandemia da COVID-19 mal completou um ano, por mais que pareça que estamos vivendo esse pesadelo há muito mais tempo. Porém, já passou tempo suficiente para que séries, filmes e documentários começassem a falar sobre o assunto, seja adicionando o coronavírus ao roteiro ou simplesmente criando novas produções a partir da temática. Séries que abordarão a pandemia da COVID-19 YouTube anuncia vídeos de utilidade pública sobre vacinas contra COVID Crítica | A Corrida das Vacinas explica processo de imunização contra a COVID-19 Quando a pandemia foi declarada, em março de 2020, inúmeras produções interromperam as gravações como forma de prevenção da propagação da doença, mas, com o passar do tempo, muitos voltaram à ativa. Foi o que aconteceu com as séries Grey's Anatomy e This Is Us, por exemplo, que não só retomaram as gravações, como também incluíram o coronavírus na história. Desde então, temos acompanhado episódios que mostram pessoas contaminadas, internadas, usando máscaras e até sendo vacinadas. Enquanto isso, alguns documentários importantes foram criados para conscientizar a população sobre a doença, como Coronavírus - A História Não Contada, dos Estados Unidos, e A Corrida das Vacinas, produção brasileira. Para falar sobre o assunto de forma mais leve, mas sem banalizá-lo, surgiram especiais de humor, como 5x Comédia, do Amazon Prime Video, e Diário de um Confinado, do Globoplay. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Já que não teremos como fugir desse assunto por muito tempo, o Canaltech selecionou 10 produções, entre filmes, séries e documentários, que abordam a temática da COVID-19 de diferentes formas. Confira a lista completa: 10. Songbird Imagem: Divulgação/STX Films No filme Songbird, a tentativa é de trazer um entretenimento baseado na COVID-19, mas com pouco tato, o que pode incomodar algumas pessoas. O longa mostra que a pandemia avançou, pois o vírus se tornou ainda mais resistente e contagioso, e grande parte da população foi vítima da doença. Tudo isso se passa em um futuro nada distante: 2022. Nessa nova realidade, apenas algumas pessoas são imunes a essa mutação do vírus, enquanto todas as outras correm risco de vida diariamente, pois uma vez infectado a sentença já é de morte. Crítica | Songbird piora a pandemia da COVID para ser um thriller de mau gosto Songbird ainda não está disponível nas plataformas de streaming. 9. Diário de um Confinado Imagem: Divulgação/Globoplay Na série Diário de um Confinado, Bruno Mazzeo é Murilo, um homem na faixa dos 40 anos, de classe média, que tenta dia após dia, assim como todos nós, manter a sanidade em meio a esse longo período de isolamento social provocado pela pandemia do coronavírus. A atração já conta com duas temporadas com 12 e sete episódios, respectivamente. Diário de um Confinado é uma série de humor do Globoplay. 8. Coronavírus - A História Não Contada Imagem: Divulgação/AmadeuX Productions Coronavírus - A História Não Contada é um documentário norte-americano que faz um grande resumo sobre o primeiro ano da pandemia, explicando o que é o vírus, onde surgiram os primeiros casos, como foram os momentos iniciais de lockdown pelo mundo, entre outras questões. O documentário também tenta se aprofundar nas teorias da conspiração que surgiram com a COVID-19. Crítica | Coronavírus - A História Não Contada é resumo de um ano de pandemia O documentário Coronavírus - A História Não Contada está disponível para compra ou aluguel no Looke, Vivo Play, Google Play e iTunes. 7. A Corrida das Vacinas Imagem: Divulgação/Globoplay Em A Corrida das Vacinas, série documental original do Globoplay, o espectador vai conferir cinco episódios que vão revelar os bastidores do desenvolvimento da vacina contra a COVID-19, como isso aconteceu em tempo recorde, e como começou o programa de imunização ao redor do mundo, principalmente no Brasil. O documentário também explica com clareza a estrutura do coronavírus e como ele ataca as células humanas, reforçando a necessidade do distanciamento social e outras medidas de prevenção. Crítica | A Corrida das Vacinas explica processo de imunização contra a COVID-19 Você pode assistir à série documental A Corrida das Vacinas no Globoplay. 6. This Is Us Imagem: Divulgação/NBC A série This Is Us conta a história da vida de três irmãos, com acontecimentos do passado, presente e futuro. Para o presente, a produção da trama escolheu abordar a pandemia da COVID-19 no roteiro, mostrando como a rotina diária dos personagens foi alterada devido ao coronavírus. Nos episódios mais recentes, vemos até mesmo os personagens mais velhos sendo imunizados contra a doença. This Is Us está disponível no Amazon Prime Video em quatro temporadas e em cinco no Now. 5. Sob Pressão - Plantão COVID Imagem: Divulgação/Rede Globo/Globoplay A série médica Sob Pressão, que conta com Marjorie Estiano e Júlio Andrade no elenco, ganhou uma temporada especial no ano passado, dedicada exclusivamente à pandemia. Em apenas dois episódios, vemos os desafios enfrentados pelos médicos em um hospital de campanha montado para atender os pacientes infectados pelo coronavírus, uma realidade muito vista aqui no Brasil, além da grave internação do protagonista. Sob Pressão | "Plantão COVID" retrata angústias de médicos na pandemia Sob Pressão - Plantão COVID pode ser assistido no Globoplay. 4. Grey's Anatomy Imagem: Divulgação/ABC A também série médica Grey's Anatomy, que está no ar desde 2005, decidiu abordar a COVID-19 em sua 17ª temporada. Enquanto a protagonista Meredith Grey (Ellen Pompeo) está internada gravemente com a doença, o restante dos médicos e cirurgiões se desdobram para conseguir atender a todos os pacientes internados não só pelo coronavírus, como também com outros tipos de doença. Nesses novos episódios, acompanhamos um pouco do dia a dia de quem está na linha de frente no combate à pandemia. Grey's Anatomy | As 12 mortes mais tristes e inesquecíveis Grey's Anatomy está disponível no Globoplay, Netflix e Amazon Prime Video. 3. 5x Comédia Imagem: Divulgação/Amazon Prime Video Na série 5x Comédia, original do Amazon Prime Video, você vai acompanhar cinco histórias diferentes de pessoas, entre família, amigos e casais, que também estão na batalha de manter a sanidade durante o isolamento social. Vemos como a pandemia afetou o mercado de trabalho, a convivência com pessoas que moram na mesa casa e os relacionamentos românticos, e como a diferença entre classes sociais acaba prejudicando as pessoas com menos condições de sustento. Crítica | 5x Comédia diverte, emociona e revolta com histórias sobre a pandemia 5x Comédia | Tudo sobre a série que fala de pandemia com seriedade e humor 5x Comédia está disponível no Amazon Prime Video em cinco episódios. 2. Distanciamento Social Imagem: Divulgação/Netflix Com uma proposta parecida com 5x Comédia, a série Distanciamento Social, lançada ainda no início da pandemia, traz oito histórias diferentes que acontecem no cenário do "novo normal", tema bastante discutido em 2020. A série mostra como são as aulas virtuais, os problemas de convivência, como lidar com pacientes isolados por estarem com a COVID-19, entre diferentes questões que geram identificação por quem está assistindo. Crítica | Distanciamento Social conta histórias baseadas na pandemia da COVID-19 Os oito episódios de Distanciamento Social estão disponíveis na Netflix. 1. Explicando... O Coronavírus Imagem: Divulgação/Netflix Para fechar a lista, a série Explicando, original da Netflix, traz em apenas três episódios as informações iniciais mais importantes sobre a pandemia da COVID-19. Enquanto o primeiro episódio fala sobre como o coronavírus transformou o mundo em uma pandemia, o segundo aborda o desenvolvimento emergencial de uma vacina para prevenir a doença, e o terceiro nos apresenta às consequências psicológicas provocadas pela COVID-19, que deixou o mundo inteiro com sensação de medo e impotência. Explicando... O Coronavírus pode ser assistido na Netflix. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: O céu (não) é o limite | Pedaço de foguete cairá na Terra, morre Michael Collins MIUI 12.5 | Saiba quais celulares Xiaomi, Redmi e Poco vão receber a atualização Salários a partir de R$ 3 mil: confira vagas de emprego e cursos na área de TI Novo dinossauro "bico de pato" é descoberto em ilha do Japão Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (01/05 a 07/05/2021) Veja Mais

No Dia das Mães, Bolsonaro ignora regras sanitárias e gera aglomeração

O Tempo - Política Presidente afirmou que objetivo da ação era celebrar o Dia das Mães Veja Mais

A história do Opera

A história do Opera

Tecmundo A história do Opera começou em 1994, ano em que o mercado de navegadores estava apenas engatinhando. O líder era o Netscape Navigator e foi nesse período que a empresa estatal de telecomunicações da Noruega chamada Telenor começou a desenvolver um programa para navegar na intranet, a rede interna da companhia.Leia mais... Veja Mais

Galaxy A52 vs Poco X3 NFC: tela de 120 Hz é realmente tão importante? | Comparativo

tudo celular Galaxy A52 é uma melhor compra que o queridinho Poco X3? Confira o nosso comparativo de tela, som, desempenho, câmeras e bateria. Veja Mais

Doria aposta em estilo informal e quer romper ‘pauta única’ da vacina

Valor Econômico - Finanças Governador paulista busca novas vitrines para emplacar candidatura ao Planalto O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), planeja variar sua comunicação para apresentar outros feitos e temas além da pandemia, que tem o efeito duplo de alavancá-lo quando o assunto é vacina mas derrubá-lo quando se trata de anunciar restrições de circulação. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Veja os direitos trabalhistas e previdenciários das mães

G1 Economia Segundo especialistas, são garantidos às mães, por exemplo, direitos como licença-maternidade e estabilidade no emprego até cinco meses após o parto. Mães falam sobre a rotina para cuidar dos filhos, casa e trabalho durante a pandemia As mães enfrentam diariamente desafios como a sobrecarga decorrente da dupla jornada, o afastamento do mercado de trabalho, a dificuldade de recolocação e o preconceito por conta da maternidade. A ausência de trabalho formal ainda dificulta a contribuição para a Previdência Social e o consequente direito a uma série de benefícios oferecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo especialistas, são garantidos às mães, por exemplo, direitos como licença-maternidade e estabilidade no emprego até cinco meses após o parto.  “São vários os desafios que ainda se mantêm em relação às mães, a começar pelo preconceito, que causa dispensa após a maternidade. Muitos empregadores presumem que a empregada terá uma produtividade menor por ter tido filho, manifestando assim um tratamento contrário aos princípios da dignidade da pessoa humana”, defende Cíntia Fernandes, advogada especialista em Direito do Trabalho e sócia do escritório Mauro Menezes & Advogados. As trabalhadoras também têm direito à licença-maternidade de 120 dias sem prejuízo do emprego e do salário. O período pode ser estendido para 180 dias no caso de mães de crianças acometidas por sequelas neurológicas decorrentes da dengue, assim como no caso de trabalharem em empresas que tenham aderido ao programa “Empresa Cidadã”. Outros direitos trabalhistas são: salário-maternidade durante o período de licença; direito a tempo para amamentação, correspondente a dois intervalos diários de 30 minutos cada até que a criança atinja seis meses; dispensa para consultas médicas por no mínimo seis vezes; dispensa para acompanhar o filho ou a filha em consultas e exames, ao menos uma vez ao ano; pagamento de auxílio-creche ou a reserva de espaço no local de trabalho para que os filhos sejam deixados, no caso de empresas que tenham mais de 30 funcionárias mulheres com mais de 16 anos. Já em relação aos benefícios previdenciários, são garantidos às mães: aposentadorias por idade, por tempo de contribuição, por invalidez e aposentadora especial; auxílio-doença; auxílio-acidente; salário-família; pensão por morte; auxílio-reclusão. A Previdência Social oferece também serviços como o da reabilitação profissional, que auxilia segurados que estão incapacitados para o trabalho a se readaptarem à atividade que exerciam. É oferecido tanto auxílio financeiro, como disponibilizados equipamentos, como próteses e instrumentos de trabalho. 'Sua Chance' fala sobre desafios do mercado de trabalho para as mães Contribuição ao INSS A contribuição para o INSS é automática para as mães que mantêm emprego formal. No caso das donas de casa ou de profissionais autônomas e informais, há a opção de contribuir de forma facultativa. A inscrição pode ser realizada por meio do aplicativo e site Meu INSS ou por meio do telefone 135. O valor da contribuição como segurada facultativa pode ser de 11% ou 20%. Se for 11%, será sobre um salário mínimo (R$ 1.100) e dá direito à aposentadoria por idade. Se optar por recolher 20%, o salário de contribuição varia entre um salário mínimo e o teto máximo de recolhimento (R$ 6.433,57) e dá direito à aposentadoria por idade ou contribuição, explica Ruslan Stuchi, sócio do escritório Stuchi Advogados. Thiago Luchin, advogado especialista em Direito Previdenciário e sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, lembra que a contribuição garante não só o direito à aposentadoria, mas a benefícios por incapacidade e pensão por morte. “Muitas donas de casa acabam não recolhendo a contribuição previdenciária por falta de tempo. O tempo vai passar de qualquer forma. Se não contribuir, vai se arrepender porque, em um momento em que mais pode precisar, não terá direito aos benefícios”, alerta. Crise sanitária Os especialistas ainda afirmam que a pandemia da Covid-19 agravou a situação vivida pelas mães brasileiras em relação aos diretos trabalhistas e previdenciários. Entre os motivos, está a permanência dos filhos e de toda a família em casa em isolamento. O fechamento das escolas e das creches tem elevado a sobrecarga de trabalho. “As mães, além de terem que cumprir suas jornadas, ainda têm que auxiliar seus filhos nas atividades escolares, fazendo assim com que tenham uma carga muito mais exaustiva de afazeres”, pontua Ruslan Stuchi.  O cenário fica mais preocupante quando muitas mães, sem condições de cuidar dos filhos, são obrigadas a deixar o mercado de trabalho. “Com o afastamento e a demora de recolocação, diante da falta de estrutura doméstica ou até da falta de tempo para se dedicar à qualificação profissional, muitas mães não conseguem continuar contribuindo para a Previdência”, afirma Lariane Del Vechio, sócia do escritório BDB Advogados. João Badari, advogado especialista em Direito Previdenciário e sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, lembra que a crise sanitária tornou mais difícil o acesso aos benefícios do INSS para mães de baixa renda e instrução. “As agências estão prestando serviços digitais, onde muitas não possuem condições e conhecimento tecnológico para realizar o pedido”, finaliza. Veja Mais

Rússia defenderá 'firmemente' seus interesses, diz Putin durante desfile militar

O Tempo - Mundo Chefe do Estado disse que está preocupado com o que chamou de 'russofobia' Veja Mais

Seca no oeste do Paraná prejudica produção de milho

G1 Economia A última chuva significativa na região foi no fim de março. Expectativa da colheita caiu 16% em volume na comparação com as estimativas iniciais. Seca no oeste do Paraná prejudica produção de milho A seca no oeste do Paraná está prejudicando a produção de milho da região. A última chuva significativa na área foi no fim de março. Assista a todos os vídeos do Globo Rural De acordo com o Departamento de Economia Rural do estado, a expectativa é que o Paraná, que é o segundo maior produtor de milho do país, colha 12 milhões de toneladas do grão, volume 16% menor do que as estimativas iniciais. O agricultor Paulo Orso ampliou em 20% a área cultivada com o grão em sua propriedade, em Cascavel. O plantio começou mais tarde por causa dos atrasos na colheita de soja e a seca trouxe mais dificuldades. "As primeiras espigas já começam a aparecer e, como não tem chovido o suficiente, não vai ter água para o enchimento dos grãos", explica. Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima. VÍDEOS: mais assistidos do Globo Rural Veja Mais

Grafeno pode superar fibras ópticas atuais no ramo das telecomunicações

canaltech As fibras ópticas feitas com fios de silício são consideradas as melhores estruturas para transferência de dados em alta velocidade e por longas distâncias. Mas, agora, cientistas da Universidade de Wisconsin, nos EUA, querem usar o grafeno para melhorar o desempenho dessas transmissões. Grafeno: conheça o material que vai revolucionar a tecnologia do futuro Descoberta sobre o grafeno pode fornecer memória super-rápida para computadores Cientistas conseguem produzir grafeno 100 vezes mais barato Eles conseguiram fabricar as menores fitas de grafeno já produzidas até hoje, usando um método de escalonamento que faz com que o material seja uma excelente alternativa para a utilização em telecomunicações no futuro. "Pesquisas anteriores sugeriram que, para ser viável para tecnologias de telecomunicações, o grafeno precisaria ser estruturado de forma proibitivamente pequena em grandes áreas, o que seria um pesadelo de fabricação. Com a produção escalonável, esse processo se torna muito mais viável", disse o coautor do projeto, Joel Siegel. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Nanofitas de carbono com apenas 12 nanômetros de largura (Imagem: Reprodução/University of Wisconsin) Queridinho dos pesquisadores O grafeno é um cristal bidimensional formado por ligações entre átomos de carbono, com hexágonos em forma de rede. Essa característica faz com que ele seja facilmente adaptável para diversas aplicações diferentes. Em sistemas de telecomunicação ou na fabricação de células de energia solar, por exemplo, o grafeno se torna um material altamente requisitado por ser relativamente barato e ter propriedades físicas únicas, como ser isolante e condutor de eletricidade ao mesmo tempo. “Se modificado para interagir com luz de alta energia, o grafeno poderia ser usado para modular os sinais de telecomunicações em velocidades ultrarrápidas, podendo ser utilizado para bloquear frequências de comunicação indesejadas, por exemplo”, explica Siegel. Miniaturização A forma encontrada pelos cientistas para melhorar o desempenho do grafeno foi cortá-lo em estruturas microscópicas em escala nanométrica, que funcionam como minúsculas antenas capazes de interagir com a luz. Quanto menor for essa antena, maior será a quantidade de energia de luz que ela consegue transmitir. Para chegar a essa miniaturização, eles colocaram polímeros em forma de fita sobre o grafeno e então removeram parte do material circundante. “Esse método resultou em fitas de grafeno extremamente finas e, com isso, conseguimos chegar ao tamanho incrível de 12 nanômetros de largura", diz Siegel. Miniaturização das nanofitas de grafeno (Imagem: Reprodução/University of Wisconsin) No laboratório Nos testes, os pesquisadores projetaram diferentes comprimentos de onda de luz infravermelha nas estruturas, para identificar os pontos de interação com maior força, conhecidos como onda ressonante. Com isso, eles descobriram que, conforme a largura da banda diminui, o mesmo ocorre com o comprimento dessa onda ressonante, indicando que comprimentos de ondas mais baixos significam energias mais altas. Durante os experimentos, eles também conseguiram ajustar as fitas, aumentando a intensidade do campo elétrico das estruturas de grafeno. Ao comparar os dados, os cientistas perceberam que nas fitas mais finas ocorre um efeito chamado de “blueshift”, com uma mudança de energia maior do que a esperada. “O blueshift que observamos indica que os comprimentos de onda das telecomunicações podem ser alcançados com estruturas muito maiores do que o esperado anteriormente, cerca de 8 a 10 nanômetros, apenas um pouco menor do que as estruturas de 12 nanômetros que criamos", completa Siegel. Como falta pouco para atingir a meta que varia de 8 a 10 nanômetros, a próxima fase do estudo vai ser concentrada na fabricação de fitas de grafeno ainda mais estreitas, capazes de transmitir ondas de luz com uma eficiência muito maior e de maneira mais confiável do que as fibras ópticas usadas atualmente na área da telecomunicação. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: O céu (não) é o limite | Pedaço de foguete cairá na Terra, morre Michael Collins Fósseis vivos: conheça 10 animais pré-históricos que existem até hoje MIUI 12.5 | Saiba quais celulares Xiaomi, Redmi e Poco vão receber a atualização Salários a partir de R$ 3 mil: confira vagas de emprego e cursos na área de TI "Baterias a ar" mostram potencial para substituir as de íons de lítio no futuro Veja Mais

Bruno Covas posa no hospital: 'Sem baixar a cabeça ou perder motivação'

O Tempo - Política Prefeito licenciado de São Paulo, publicou neste domingo (9) uma imagem no quarto do hospital Sírio-Libanês, onde está internado Veja Mais

Atirador deixa sete mortos em festa de aniversário nos EUA

O Tempo - Mundo Homem matou seis pessoas antes de cometer suicídio, informou a polícia americana Veja Mais

Mesmo com contraindicação, Saúde defendeu cloroquina a pacientes com deficiência

O Tempo - Política Os medicamentos, sem eficácia contra a Covid comprovada, são contraindicados na bula para estas pessoas Veja Mais

Como ativar ou desativar a tradução de legendas no YouTube

canaltech As legendas no YouTube (Android | iOS | Web) são um recurso importante para melhorar a experiência de quem acompanha vídeos na plataforma. Antes limitadas apenas ao idioma do vídeo, agora possuem a opção de tradução do inglês para o português, aplicada para legendas criadas pelo canal e através do recurso de geração automática de transcrição. Como mudar a qualidade de vídeos no YouTube e economizar dados 3 truques que você precisa saber sobre o YouTube Aprenda a dividir vídeos do YouTube em capítulos Em alguns vídeos com a tradução disponível, há um ícone do Google Tradutor ao lado do título, exibido em português. Dessa forma, ao abrir o conteúdo, é possível acompanhar com uma legenda no idioma nativo. Isso não remove outras formas de transcrição, incluindo as oferecidas na língua inglesa. Veja, a seguir, como ativar ou desativar a tradução. YouTube: como ativar ou desativar a tradução de legendas No celular Passo 1: procure por um vídeo em inglês no YouTube. Em alguns casos, é possível visualizar um ícone do Google Tradutor ao lado do título; -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- Encontre vídeos com o ícone do Google Tradutor (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 2: na tela de reprodução do vídeo, toque no ícone de legendas para ativá-las; Ative as legendas com o botão "CC" (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 3: ao ativar as legendas, o app envia um aviso na tela; Notificação de legenda traduzida (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 4: para configurar as legendas, toque no ícone de três pontos e selecione a aba respectiva; Altere as legendas durante a reprodução (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 5: na próxima janela, escolha entre desativá-las ou visualize em outros idiomas. Configure a legenda (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) No computador Passo 1: abra um vídeo em inglês e ative as legendas. Em seguida, clique no ícone de engrenagem e selecione a aba destacada; Acesse as configurações de legenda (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) Passo 2: escolha entre as opções disponíveis. Há a opção de gerar uma transcrição atuomática em português. Traduza a legenda automática do vídeo (Imagem: André Magalhães/Captura de tela) O que achou das traduções? Comente! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: O céu (não) é o limite | Pedaço de foguete cairá na Terra, morre Michael Collins MIUI 12.5 | Saiba quais celulares Xiaomi, Redmi e Poco vão receber a atualização Salários a partir de R$ 3 mil: confira vagas de emprego e cursos na área de TI Fósseis vivos: conheça 10 animais pré-históricos que existem até hoje Novo dinossauro "bico de pato" é descoberto em ilha do Japão Veja Mais

DEFESA AMIGA! AJAX CONTA COM DOIS GOLS CONTRA! Feyenoord 0 x 3 Ajax pelo Campeonato Holandês

DEFESA AMIGA! AJAX CONTA COM DOIS GOLS CONTRA! Feyenoord 0 x 3 Ajax pelo Campeonato Holandês

Fox Sports Brasil Quer saber tudo sobre o melhor do esporte? Acesse o ESPN.com.br e inscreva-se no nosso canal! https://www.espn.com.br/ ➡ Facebook: https://facebook.com/foxsportsbrasil ➡ Twitter: https://twitter.com/foxsportsbrasil ➡ Instagram: https://instagram.com/foxsportsbrasil ➡ Facebook: https://www.facebook.com/espnbrasil ➡ Twitter: https://twitter.com/ESPNBrasil ➡ Instagram: https://www.instagram.com/espnbrasil Vamos Juntos Na Torcida! #Ajax#ESPNBrasil #Holandês Veja Mais

Clubhouse para Android é lançado oficialmente, mas exige convite

Clubhouse para Android é lançado oficialmente, mas exige convite

Tecmundo Neste domingo (09), o Clubhouse para Android foi lançado oficialmente. No entanto, assim como aconteceu na versão para iOS, o acesso inicial só pode ser feito por meio de um convite.Android is finally here! You can download the Clubhouse beta right now in the US, & around the world in the coming days/weeks. Before you ask...yes, still invite-only. We're managing growth so we can build more sustainable infrastructure before the floodgates open. Soon(ish)! pic.twitter.com/EdltTZS0hDLeia mais... Veja Mais

Atentado em escola na capital do Afeganistão mata ao menos 58

Valor Econômico - Finanças Nenhum grupo reivindicou autoria de atentado; governo atribuiu responsabilidade aos talibã O Ministério do Interior do Afeganistão informou que pelo menos 58 pessoas morreram em um atentado com bombas feito na noite de ontem, 8, junto de uma escola em Cabul. Mais de 100 pessoas ficaram feridas nas explosões. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

‘Pelo andar da carruagem, não vai ter carnaval de novo’, diz presidente da CPI

Valor Econômico - Finanças Omar Aziz deu declaração em entrevista ao historiador Marco Antonio Villa O presidente da CPI da Pandemia, senador Omar Aziz (PSD-AM), disse neste domingo, 9, que, “pelo andar da carruagem”, o Brasil não terá carnaval em 2022. A afirmação foi feita em entrevista ao historiador Marco Antonio Villa. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro. Veja Mais

Como mito de estátuas gregas brancas alimentou falsa ideia de superioridade europeia

G1 Pop & Arte Crença foi propagada ao longo da história e acabou erroneamente usada por quem via na falsa ausência de colorido e ornamentos sinal de cultura mais elevada e sofisticada. Brancura era fruto de ignorância e distorção, escreve Elisa Kriezis Getty Images via BBC Ao pensar numa estátua da Grécia antiga, muito provavelmente a imagem que vem à sua mente é de uma escultura feita em mármore perfeitamente polido e muito branco. As vestimentas, igualmente brancas, cobrindo corpos brancos, muitas vezes rodeados por objetos essencialmente brancos. Mas, apesar disso refletir a realidade que conhecemos atualmente, essa imagem monocromática pode estar tão distante da realidade histórica como a distância que separa a Grécia do Brasil. Nesta reportagem, Elisa Kriezis, da BBC News Brasil, explica como surgiu essa falsa ideia, a quem serviu e como o mito do branco começou a ser descontruído. "Eu nasci na Grécia, filha de pai grego e mãe alemã. Como muitos, cresci achando que as estátuas e as estruturas gregas que me rodeavam sempre foram brancas, como o mármore usado como matéria-prima para sua criação, ou, em um menor número de casos, escuras, quando eram feitas de bronze. E vi essa estética "sofisticada" ser replicada das mais diversas formas pelo mundo ao se retratar a Grécia antiga. O mito de que suas estátuas eram monocromáticas, principalmente brancas, foi propagado ao longo da história, e acabou erroneamente usado pelos que viam na falsa ausência de colorido e ornamentos um sinal de uma cultura mais elevada e sofisticada, resultado da superioridade de brancos europeus. Entretanto, poucos sabem que toda aquela brancura era fruto de ignorância e distorção. Do bronze ao mármore A maioria das estátuas gregas que você encontra em museus pelo mundo é feita de mármore. Afinal, era uma pedra bastante disponível na Grécia e em seus arredores e segundo os escultores, mais fácil de ser trabalhada. Mas aí, já surge o primeiro erro, a primeira distorção histórica. As Cariátides em mármore, e um dos Guerreiros de Riace, feito em bronze. Getty Images via BBC Muitas das estátuas que se conectavam de alguma forma a estruturas maiores, como prédios, eram de fato feitas de mármore. Mas a maioria das esculturas que não contavam com esse apoio estrutural era feita de bronze por ser um material de maior resistência. Como o bronze é um material facilmente reaproveitável, então, sobraram poucas estátuas feitas desse metal para "contar a história", pois muitas acabaram recicladas, transformadas em outros objetos. Isso fez com que as estátuas em mámore branco acabassem prevalecendo ao longo do tempo. E mais: a escolha do material - mármore ou bronze - para a produção dos objetos de arte não tinha nada a ver com a cor clara original da pedra ou escura do metal. O local em que a estátua seria colocada era um fator muito mais determinante do tipo de material a ser usado, como explico mais adiante. Originais e réplicas A arte da escultura grega atingiu seu ápice nos séculos 4 e 5 antes de Cristo, ou seja, há 2,5 mil anos. Foi nesse período que escultores famosos como Phidias e Praxiteles criaram sua obra, que sobrevive até hoje. Ilustrações de Phidias e Praxiteles, escultores famosos da Grécia antiga, ilustração do Parthenon na Acrópole de Aténas Getty Images via BBC Quinhentos anos depois, os romanos expandiram seu império e dominaram o mundo mediterrâneo, incluindo aí, claro, a civilização grega. Os romanos admiravam a cultura e a arte da Grécia e criaram sua estética à imagem e semelhança da dos gregos. Sendo assim, a demanda por réplicas de estátuas gregas era enorme no Império Romano. Elas se tornaram objeto de desejo para decorar casas da elite romana, praças públicas e até os famosos banhos romanos. No processo de reproduzir estátuas gregas, muitas originalmente feitas de bronze, os escultores acabaram criando réplicas em mármore. Essas réplicas com material distinto do original são identificadas por terem barras de apoio, normalmente disfarçadas de troncos de árvores, de colunas em estilo antigo ou de tecidos. O mármore não tem a mesma resistência do bronze e precisa de uma espécie de "mãozinha" para se manter de pé. Reconstruções da estátua de Diadoúmenos em que podem ser vistas as colunas de suporte Getty Images via BBC Há registros de 20 cópias de uma mesma estátua cuja original grega era feita de bronze, mas que entrou para a História como se fosse de mármore - e com o apoio para não cair. A prevalência do mármore está ligada ao fato de o bronze ser um metal nobre e reutilizável. Tesouros O Mar Mediterrâneo continua sendo, ainda hoje, a principal fonte do que resta das estátuas de bronze, verdadeiros tesouros afundados em naufrágios. Mas vamos voltar a falar das réplicas das estátuas gregas feitas pelos romanos. Na maioria dos casos é a cópia romana que a gente vê nos museus, por ter sobrevivido, por ser a versão mais recente. Então, podemos dizer que a nossa percepção da Antiguidade a partir das estátuas é baseada principalmente nas cópias e não na realidade histórica das originais. Nessa cabeça grega a gente consegue ver vestígios claros de cor. A busca de vestígios das cores originais O extenso trabalho feito por um casal de pesquisadores alemães, que se debruçou sobre centenas de estátuas antigas em busca de vestígios das cores originais é hoje a fonte mais inquestionável da conclusão de que as estátuas eram multicoloridas. Mesmo a olho nu é possível enxergar esses vestígios em algumas delas. "Ainda há muita cor preservada nas estátuas. Dá para ver a olho nu. E a cor não está apenas nos ornamentos das roupas. Está toda a superfície de uma escultura", diz o arqueólogo Vinzenz Brinkmann, diretor do departamento de Antiguidade do Instituto Liebighaus, na Alemanha]. Brinkmann estuda o tema há quarenta anos. Atualmente, não é preciso recorrer aos olhos. A tecnologia permitiu um exame ainda mais detalhado com análises feitas com ajuda de luzes ultravioleta e infravermelha e também de processos químicos avançados capazes de revelar uma imagem bastante precisa da Antiguidade. Com base nessas técnicas, Brinkmann criou, junto com sua esposa, a também arqueóloga, Ulrike Koch-Brinkmann, a exposição Deuses em Cor, com mais de 60 réplicas das estátuas em sua cor original, cheias de ornamentos, símbolos de animais e até mesmo pintadas de ouro. As restaurações são feitas com pigmentos autênticos identificados nas esculturas originais. Vinzenz Brinkmann e sua esposa Ulrike Koch Brinkmann, reconstruíram mais de 60 estátuas LIEBIGHAUS SKULPTURENSAMMLUNG Como a Peplos Kore, a escultura de uma mulher jovem que decorava um túmulo, os guerreiros de Riace, achados no Mar Mediterrâneo, o Kouros, um jovem nu que reflete a influência do Egito na escultura grega com uma postura mais rígida, ou o chamado sarcófago de Alexandre, o Grande (que, na verdade, não era o sarcófago dele), achado no que hoje é o Líbano, e que tem detalhes impressionantes de cor, são todos bons exemplos da decoração ricamente colorida usada nos originais. E de onde veio essa tradição de colorir estátuas com inúmeras outras cores além do preto e branco? Trabalho de reconstrução do arqueiro de Afaia LIEBIGHAUS SKULPTURENSAMMLING Os gregos não apenas influenciaram o mundo, mas foram influenciados pelos povos às margens do Mar Mediterrâneo, como o Egito, e pelas populações que habitavam o Oriente Médio. O intercâmbio entre eles não era só comercial, mas também cultural. E a forte tradição de escultura - colorida - está diretamente ligada a estas trocas. Ou seja, não é verdade que ao atingir o que se considera ser o ápice de sua civilização, os gregos rejeitaram a influência recebida tendo excluído as cores. A arte às margens do Mar Mediterrâneo e do Oriente Médio era colorida Getty Images: Daniel Petty, The Denver post, Valery Sharifulin Tass, Universal History Archive, Universal Images Group, Library of Congress/Corbis/VCG Mas como se formou a ideia de uma Antiguidade incolor? Primeiro vamos observar a Idade Média. A chamada Idade das Trevas foi um período em que a apreciação da cultura grega antiga se perdeu, junto com o fim do Império Romano do Ocidente. Isso abriu caminho para a arte sacra medieval e suas pinturas de passagens da Bíblia em cores fortes e vibrantes. Foi só no final do século 15 que a Antiguidade Clássica voltou a despertar interesse. Era o início do período que ficou conhecido como Renascimento. "O mito da escultura em mármore branco foi inventado pelo Renascimento italiano. O Renascimento queria fazer uma distinção do que havia antes da arte cristã. Eles queriam voltar à Antiguidade, à Era pré-Cristã , ter uma aparência icônica do que era feito. Então eles ressuscitaram a Antiguidade e a definiram como branca". Naquela época, esculturas gregas e romanas foram redescobertas no antigo território do Império Romano. E os artistas renascentistas tentaram reproduzir as obras. Peças icônicas do Renascimento, como o David de Miguelângelo, foram inspiradas nessa busca por uma referência na Antiguidade Clássica. A famosa escultura de David, de Miguelângelo, de 1504, foi inspirada na arte antiga Getty Images via BBC Mas a maioria dos templos e das estátuas havia perdido grande parte da cor. Afinal, cerca de dois mil anos haviam se passado desde que os originais gregos coloridos tinham sido produzidos. E essa arte pálida e desbotada caiu como uma luva, já que o objetivo dos renascentistas era se diferenciar da arte sacra, extremamente colorida e considerada por eles vulgar do ponto de vista artístico. Mas fica a pergunta. Será que os renascentistas que criavam ali uma estética que seria tão influente não notaram os vestígios de pigmentos de cor nas estátuas? É bem possível que tenham visto sim, considerando análises como a de Brinkmann de que até hoje é possível ver a olho nu a cor original de algumas estátuas. Mas não seria necessário depender apenas dos olhos. Havia referências às cores também em Platão, filósofo grego, considerado o pai da filosofia política. Platão escreveu no século 4 antes de Cristo que os olhos de uma estátua mereciam as mais belas das cores, já que eram a parte mais bonita do corpo. Mas referências como essa podem ter sido ignoradas por vários motivos. "A Europa não era muito educada nem muito interessada. Mas queria se livrar da opressão da Igreja. Produziram, então, um ideal", diz Vinzenz Brinkman. Ele acresenta que, "assim, o mármore branco e o bronze escuro passam a ser usados como um símbolo de sofisticação do pensamento europeu." Escavação reveladora - A Artemis de Pompeia Foi finalmente em 1769, em Pompeia, ao pé do monte Vesúvio, que uma estátua preservada pela lava lançada pela erupção devastadora do vulcão no primeiro século da chamada era Cristã, trouxe à tona o que a história havia apagado: a Artemis de Pompeia, calçava sandálias e tinha seus cabelos em vermelho. Foi uma descoberta histórica. Eram numerosos e visíveis os vestígios de cor na pele e nas roupas da estátua. As cinzas do vulcão que a cobriram em 79 d.C. tinham preservado parcialmente as cores. O arqueólogo e historiador Johann Winckelmann, considerado um dos pais da História da Arte Clássica, viu a estátua dois anos após a descoberta e pôde constatar a existência de cor. Muitos dizem que Winckelmann se recusou a aceitar que a estátua era grega. Para ele, a Artemis de Pompeia, era provavelmente etrusca, uma civilização mais antiga, e considerada por ele menos sofisticada do que a grega, que ele e seus contemporâneos admiravam. Anos depois, o especialista deu o braço a torcer. Definiu Artemis como fruto do início da arte grega. Sua conclusão, no entanto, permaneceu sem ser publicada por dois séculos - até 2008. Alguns acham que a demora foi proposital. O afresco de Pompeia mostra uma pintora pintando uma estátua, 55-79 A.D. Getty Images via BBC E as provas não vieram apenas com Artemis. Um afresco, também descoberto em Pompeia, mostra uma mulher claramente pintando uma estátua, e com muitas cores. A ausência de cor como símbolo de sofisticação Em 1810, algumas décadas depois da descoberta da estátua de Artemis, o famoso poeta alemão e estudante da arte grega Johan Wolfgang Goethe, publicou o livro Teoria das Cores. Ele escreveu: "…nações selvagens, povos primitivos e crianças sentem grande atração por cores vivas, os animais se enfurecem com certas cores, e homens sofisticados evitam cores vivas nas roupas e no ambiente que os cerca, procurando em geral delas se afastar." Mas Goethe, que considerava a Grécia Antiga o ápice da civilização, foi rebatido pelos fatos no mesmo ano em que publicou seu livro. Foi o ano em que o templo de Afaia, na ilha grega de Egina, foi descoberto em bom estado de conservação. As cores eram visíveis a olho nu. O Arqueiro, por exemplo, fez parte desse templo. É óbvio que, quando a estátua foi achada, as cores não eram mais tão fortes como na versão restaurada por Brinkmann. Mas mesmo assim eram inegavelmente visíveis na época. Ou seja, o templo de Afaia emergiu de escavações praticamente dizendo a Goethe: Você está enganado. "Ele sabia disso, mas menosprezou. Ele está francamente declarando ser ignorante. 'Eu sei, mas não quero saber.' E isso é algo que vemos ainda hoje todos os dias. Tantas pessoas e colegas dizem 'tudo bem, você pode estar certo, mas essa não é a minha Antiguidade. Minha Antiguidade… Eles têm suas próprias Antiguidades! As Antiguidades de cada um: e Goethe tinha a sua ", diz Brinkmann. Novas escavações no século 19 mostraram claramente o uso da cor na Antiguidade. Estudos de obras antigas foram publicadas, como as do arquiteto Ernst Ziller. Distorção do ideal estético Portanto, é justo dizer que no fim do século 19 ficou evidente que a Antiguidade era colorida. Mas, apesar de todas essas descobertas, nosso gosto continuou sendo moldado por uma estética sem cores quando se pensa na Grécia Antiga. "Os museus e os especialistas não informaram o público sobre cores e ornamentos nas estátuas, uma vez que cores e ornamentos estavam em certo ponto limitados a culturas não europeias, sem seriedade, folclóricas", afirma Brinkmann. Ainda assim, a desvalorização da cor prosseguiu. Basta dizer que em 1938, o Museu Britânico de Londres aplicou um intenso polimento numa peça de mármore retirado da Acrópole, de Atenas, até que ficasse branca e brilhante. Fico pensando o que meus antepassados achariam disso. Em sua versão original, a Acrópole era uma festa de cor. Segundo Brinkmann, nosso ideal estético foi distorcido mais do que nunca no século 20, e por motivos políticos. Ele cita o arquiteto austríaco Adolf Loos, um influente teórico da arquitetura moderna que chegou a comparar o uso da cor a um crime. "O arquiteto Adolf Loos, que é altamente ideológico, afirma que cor e ornamento são crimes de uma maneira muito grosseira e louca. É um absurdo" Loos chegou ao ponto de associar um senso de "imoralidade" ao ornamento, descrevendo-o como "degenerado". Na opinião de Loos é necessário suprimir a cor e a ornamentação para que uma sociedade seja definida como moderna. "Olhando para o início do século 20, conseguimos entender como essa nova postura radical de estética foi desenvolvida, passo a passo. O fascismo europeu contribuiu muito com isso, por meio de uma forte relutância em aceitar formas detalhadas, ornamentos, e o uso de cores diferentes.", afirma Brinkmann. Ele explica que uma figura colorida reflete melhor as emoções individuais. Já, sobre uma única cor, com frequência o branco, é possível projetar qualquer ideologia. Assim como para Loos e até mesmo Goethe, para os nazistas a inexistência de cor refletia um homem mais moderno, sofisticado e superior. E isso foi usado para justificar suas ideologias mortais. Mark Abbe, da Universidade da Geórgia (Estados Unidos), descreve: "esses trabalhos foram encarados como exemplos artísticos para modelos universais e eternos de beleza e caráter ético para a atual era. E isso continua: ainda erguemos estátuas de mármore, todas brancas, para prestar as mais elevadas honras na sociedade contemporânea". A exposição Deuses em Cor já foi exibida na Grécia. No berço dessa arte, a recepção foi mista como em outras partes do mundo. Mas, segundo a arqueóloga Hariclia Brekoulaki, ela serviu para desenterrar também o interesse dos gregos por seu próprio passado. Um passado colorido. "Teve uma repercussão importante. Algo como o que Vinzenz construiu com sua equipe na Alemanha infelizmente não existe na Grécia. Ainda. Espero, que com o passar do tempo, tenhamos mais iniciativas como essa. Inclusive nos museus que as obras se encontram. A ideia de que a cor é importante e de que precisamos estudá-la entrou na cabeça dos diretores de museus, e dos pesquisadores", reflete Brekoulaki. 'Devemos continuar a procurar outros mal-entendidos' Brinkmann celebra a recolorização da antiguidade grega. "No primeiro olhar, há um choque porque entra em conflito com suas expectativas. E no começo você pensa que as cores são fortes demais. E aí você volta e olha novamente, e essa impressão começa a se desfazer. Tem gente que entra em nossa exposição com uma postura de que esse é um modelo intelectual. E a ideia é descartada. Mas outras pessoas começam a pensar. Saem da exposição e percebem o grande mal-entendido, então devemos continuar a procurar outros mal-entendidos. E isso é lindo". VÍDEOS: Mais assistidos do G1 nos últimos 7 dias Veja Mais

Briga com tiros na Times Square fere três pessoas, incluindo menina de 4 anos

O Tempo - Mundo Polícia investiga o que teria motivado o confronto Veja Mais

Como transformar Live Photos em vídeos e compartilhá-los nas redes sociais

canaltech O recurso de Live Photos possibilita tirar uma foto - como o próprio nome já diz - "ao vivo", com movimentos capturados entre as frações de segundos de antes e de depois do clique da foto. E, dependendo da sua criatividade (e sorte), você pode conseguir uma foto muito bonita ao ornar estes movimentos capturados no clique. Como usar Live Photos como papel de parede no seu iPhone 10 widgets úteis para você usar no iPhone (iOS 14) Como desativar o recurso Live Photos no iPhone Google Fotos finalmente recebe editor de vídeos no Android Como cortar vídeos no Android ou iOS Você pode escolher uma Live Photo que gostou bastante para colocar como papel de parede do seu iPhone e ativar o movimento da foto "ao vivo" ao clicar na Tela de Bloqueio do seu dispositivo (veja como). No entanto, caso você queira postá-la em alguma de suas redes sociais, a imagem inevitavelmente vai se tornar uma foto estática - a não ser que você a converta em formato de vídeo. Sim, isso é possível. Aprenda no tutorial abaixo a transformar suas Live Photos em vídeos para poder compartilhá-las em suas redes sociais: -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Passo 1: no aplicativo Fotos do seu iPhone, entre na aba de "Fototeca" no menu do rodapé. Vá em Fotos > Fototeca. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Passo 2: no topo direito da tela, clique em "Selecionar". Clique em Selecionar no topo da tela. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Passo 3: selecione quais arquivos de Live Photos você deseja converter em vídeo e clique no ícone de compartilhamento no canto inferior esquerdo da tela. Nota: não se preocupe com a sua foto original, ela ainda será mantida como uma foto "ao vivo" - o arquivo será duplicado para uma versão convertida em vídeo. Selecione as Live Photos que deseja converter em vídeo. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Passo 4: dentre as opções, clique em "Salvar como Vídeo". Clique em Salvar como Vídeo. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Passo 5: pronto, agora a sua Live Photo vai aparecer no seu rolo da câmera também convertida em vídeo. Veja sua Live Photo transformada em vídeo. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Passo 6: entre em suas redes sociais e confirme que agora é possível postar a sua Live Photo como vídeo. Compartilhe seu novo vídeo em suas redes sociais. Captura de tela: Lucas Wetten (Canaltech) Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: O céu (não) é o limite | Pedaço de foguete cairá na Terra, morre Michael Collins MIUI 12.5 | Saiba quais celulares Xiaomi, Redmi e Poco vão receber a atualização Salários a partir de R$ 3 mil: confira vagas de emprego e cursos na área de TI Novo dinossauro "bico de pato" é descoberto em ilha do Japão Destaques da NASA: fotos astronômicas da semana (01/05 a 07/05/2021) Veja Mais

Elon Musk participa do 'Saturday Night Live' e diz que tem síndrome de Asperger

G1 Pop & Arte No programa, bilionário fez piadas sobre si mesmo e falou sobre polêmicas: 'Reinventei os carros elétricos e estou enviando pessoas a Marte. Vocês acharam que eu seria um cara normal?' lon Musk, presidente da Tesla e da SpaceX Reuters Ao aparecer como convidado no programa americano "Saturday Night Live", Elon Musk, presidente da Tesla e da SpaceX, revelou que tem síndrome de Asperger, um tipo de autismo. Em seu monólogo de abertura do programa, o bilionário disse que foi a primeira pessoa com essa síndrome a ser convidada para a atração. "Ou pelo menos a primeira a admitir", afirmou. "Sei que disse ou postei coisas estranhas, mas é assim que meu cérebro funciona. Para qualquer pessoa que ofendi, só quero dizer: reinventei os carros elétricos e estou enviando pessoas a Marte em um foguete", declarou. "Vocês acharam que eu seria um cara normal e relaxado?" Nas redes sociais, Musk já recebeu críticas por alguns de seus comentários, como quando insultou um mergulhador que ajudou no resgate de um grupo de crianças presas em uma caverna na Tailândia. Initial plugin text Criptomoedas No "SNL", o empresário fez piadas sobre si mesmo, seus tuítes e o nome incomum de seu filho X Æ A-Xii. Ele também elogiou as criptomoedas (meios de troca para transações virtuais). Musk tem mostrado entusiasmo, principalmente, em relação à dogecoin. Pressionado a explicar o potencial dessa criptomoeda, o bilionário fez piada e a descreveu como "um veículo imparável, que vai dominar o mundo". Assim, pela segunda vez na semana, Musk fez variar o preço da dogecoin, que caiu para 49 centavos de dólar durante a transmissão do programa, quando pouco antes estava a 74 centavos, de acordo com o site especializado em criptomoedas CoinDesk. Veja Mais

Fórum de Saúde Brasil discute gestão e melhorias do sistema diante da covid

Valor Econômico - Finanças Evento promovido pelos jornais Valor Econômico e "O Globo" e a revista "Época" reunirá, em seis encontros, autoridades, médicos, pesquisadores e especialistas, que vão tratar de temas como políticas públicas, gestão de hospitais e produção de vacinas Nunca os brasileiros falaram tanto sobre saúde. Mas como transformar em conhecimento todas as discussões provocadas pela pandemia do novo coronavírus de forma a garantir aos cidadãos um sistema — público ou privado — mais eficiente e mais habilitado a reagir a crises? Para responder a essa questão, os jornais Valor Econômico e "O Globo" e a revista "Época" promovem nos dias 10, 17 e 24, o Fórum de Saúde Brasil. O evento, que tem patrocínio de Dasa e Fenasaúde, reunirá, em seis encontros, autoridades, médicos, pesquisadores e especialistas, que vão tratar de temas como políticas públicas, gestão de hospitais e produção de vacinas. Os debates acontecerão em dois horários, às 9h30m e às 16h30h, com transmissão por YouTube, Facebook, Linkedin e sites dos jornais "O Globo" e Valor, e por Youtube e Facebook da revista "Época". Nesta segunda, dia 10, o Fórum de Saúde Brasil será aberto pelo tema “A gestão dos hospitais durante a pandemia de Covid-19 em suas diferentes fases”. Com mediação da colunista do Globo Flavia Oliveira, participam, além de Claudia Araujo, o diretor executivo da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), Antônio Britto; o diretor-geral do Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, Roberto Rangel; e o diretor-geral de Negócios Hospitalares e Oncologia na Dasa, Emerson Gasparetto. À tarde, com mediação da jornalista do "Globo" Luciana Casemiro, o segundo debate tratará de “O impacto do investimento em pesquisa clínica e em novas tecnologias durante e após a pandemia”. Participam Ana Maria Malik, coordenadora do FGV Saúde; Andreza Senerchia, head de Pesquisa Clínica da Dasa; Fernanda Tovar-Moll, presidente do IDOR; e Rogério Rufino, diretor-geral da Policlínica Piquet Carneiro e cientista do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Atendimento de pacientes com Covid no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla, referência no Rio para a doença Márcia Foletto/Agência O Globo No dia 17, o encontro terá como tema “O impacto do coronavírus no setor dos planos de saúde e no serviço dos segurados” e convidados como o superintendente executivo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), José Cechin; e a diretora executiva da Fenasaúde, Vera Valente. Na parte da tarde, o debate será sobre “Os gargalos na legislação do setor”, que contará com a presença, entre outros, da advogada Ana Carolina Navarrete, coordenadora do programa de Saúde do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), e do diretor-presidente da Bradesco Saúde, Manoel Peres. O último dia do Fórum será dedicado à discussão sobre a questão das vacinas e dos insumos. O primeiro debate abordará “O papel da indústria farmacêutica na garantia de vacinas seguras contra a covid-19”. Já o encontro que encerra o evento, à tarde, abordará “A falta de insumos e a dependência externa para a produção de vacinas”. Entre os convidados está o imunologista Ricardo Gazzinelli, pesquisador da Fiocruz e professor da Universidade Federal de Minas Gerais. Programação: Dia 10/5 Das 9h30 às 11h -A gestão dos hospitais durante a pandemia de Covid-19 em suas diferentes fases Das 16h30 às 17h30 - O impacto do investimento em pesquisa clínica e em novas tecnologias durante e após a pandemia Dia 17/ 5 Das 9h30 às 11h - O impacto do coronavírus no setor dos planos de saúde e no serviço dos segurados Das 16h30 às 17h30 - Os gargalos na legislação do setor Dia 24 / 5 Das 9h30 às 11h - O papel da indústria farmacêutica na garantia de vacinas seguras contra a Covid-19 Das 16h30 às 17h30 - A falta de insumos e a dependência externa para a produção de vacinas Veja Mais

No agreste de Pernambuco, chuvas acima do esperado animam agricultores para o plantio de feijão

G1 Economia Produtores da leguminosa enfrentam custos mais altos, impulsionados, principalmente, pelo adubo. No agreste de Pernambuco, chuvas acima do esperado animam os agricultores para o plantio de feijão As chuvas acima do esperado em abril animaram os agricultores que produzem feijão no município de São João, no agreste de Pernambuco. Com umidade na terra, os produtores começaram o preparo do solo e o plantio das sementes. Assista a todos os vídeos do Globo Rural Na região, encontram-se 70% do feijão no estado. Neste ano, os agricultores têm o desafio de arcar com o adubo mais caro, devido ao aumento na procura e a escassez dele no mercado. O agricultor Cícero Ferreira estima uma alta nos custos de, pelo menos, 30% a 50%, pois, segundo o produtor, outros itens também ficaram mais pesados no bolso. A alta nos custos para produzir pode aumentar o preço na venda do feijão. Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima. VÍDEOS: mais assistidos do Globo Rural Veja Mais