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The Rock: Dwayne Johnson lança música de rap; escute!

The Rock: Dwayne Johnson lança música de rap; escute!

Tecmundo Dwayne “The Rock” Johnson lançou um rap com aparição na música “Face Off”, do Tech N9ne. Essa é a primeira vez que ele grava uma música fora de um filme (como fez para Moana, da Disney) desde os tempos de WWF The Music Vol 5.Divulgação: Tech N9neLeia mais... Veja Mais

COMENTARISTAS DEBATEM MOMENTO DE CÁSSIO NO CORINTHIANS | DEPOIS DO JOGO

COMENTARISTAS DEBATEM MOMENTO DE CÁSSIO NO CORINTHIANS | DEPOIS DO JOGO

Band Sports Goleiro foi questionado em derrota do Timão para o Sport. Inscreva-se no nosso canal para ficar por dentro de todas as novidades do BandSports! Nos siga também na redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/bandsports/ Twitter: https://twitter.com/bandsports Facebook: https://www.facebook.com/BandSportsTV Veja Mais

COMENTARISTAS DO DEPOIS DO JOGO ANALISAM SITUAÇÃO DE GRÊMIO E SANTOS NO BRASILEIRÃO

COMENTARISTAS DO DEPOIS DO JOGO ANALISAM SITUAÇÃO DE GRÊMIO E SANTOS NO BRASILEIRÃO

Band Sports Na luta contra o Z4, Peixe venceu o Tricolor Gaúcho por 1 a 0 na tarde deste domingo, 10. Inscreva-se no nosso canal para ficar por dentro de todas as novidades do BandSports! Nos siga também na redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/bandsports/ Twitter: https://twitter.com/bandsports Facebook: https://www.facebook.com/BandSportsTV Veja Mais

Empresas investem pesado em TI e segurança no Brasil, diz estudo

Empresas investem pesado em TI e segurança no Brasil, diz estudo

Tecmundo A empresa de proteção e fornecimento de experiências digitais Akamai revelou resultados de seu recente estudo encomendado à agência de pesquisas Toluna, informando que, com base em mais de 400 companhias e tomadores de decisão, 46% das empresas investiram fortemente no setor de tecnologia da informação (TI) nos últimos meses. Além disso, 54% dos respondentes reavaliaram protocolos de segurança e adotaram novas medidas para a proteção online de suas organizações, sendo que 23% das participantes não protegidas pretendem aumentar o orçamento na área "o quanto antes".Leia mais... Veja Mais

Bob Esponja: 10 lições importantes que aprendemos no desenho

Bob Esponja: 10 lições importantes que aprendemos no desenho

Tecmundo Em exibição desde 1999, a esponja mais amada dos sete mares protagoniza uma série animada cheia de aventuras e situações engraçadas. Bob Esponja Calça Quadrada foca no personagem titular, enquanto ele interage com Lula Molusco, Sandy, Patrick, Seu Sirigueijo e Gary, o caracol. Com tantos episódios incríveis e hilários, ficou evidente que a produção está cheia de nuances criativas para ilustrar ensinamentos para toda a vida, não é mesmo? Por esse motivo, selecionamos alguns dos mais cativantes que ocorreram até o momento na série. Leia mais... Veja Mais

Argélia exige da França "total respeito ao Estado argelino"

em - Internacional O eventual regresso do embaixador argelino à França, convocado para consultas após algumas declarações polêmicas do presidente francês, Emmanuel Macron, depende "do total respeito pelo Estado argelino" por parte das autoridades francesas, afirmou o presidente do país do Norte de África.O retorno do embaixador a Paris, de cuja embaixada deixou no início de outubro, exige "um respeito pela Argélia, um respeito total pelo Estado argelino. Não esquecemos que fomos uma colônia francesa (...). A História não deve ser falsificada", declarou o presidente Abdelmadjid Tebboune, nas suas primeiras declarações sobre esta crise diplomática entre Paris e Argel."Não podemos agir como se nada tivesse acontecido", continuou, referindo-se à colonização francesa da Argélia.Macron indignou as autoridades argelinas ao afirmar, segundo o diário francês Le Monde, que o "sistema político-militar" argelino promovia um "aluguel memorial" para explicar ao seu povo "uma História oficial" que "não se baseia na verdade."Argel decidiu convocar seu embaixador para consultas em 2 de outubro e proibiu o acesso ao espaço aéreo argelino a aeronaves militares francesas participantes da operação Barkhane no Sahel, no Norte da África. Veja Mais

Facebook tentará afastar adolescentes de conteúdo prejudicial, diz VP da empresa

G1 Economia Em entrevista à CNN americana, executivo também expressou abertura à ideia de permitir que reguladores tenham acesso aos algoritmos das redes sociais, usados para amplificar conteúdo. Sede do Facebook, na Califórnia Thiago Lavado/G1 Nick Clegg, vice-presidente do Facebook para assuntos globais, disse neste domingo (10) ao programa State of the Union da emissora CNN que a empresa deve introduzir novas medidas em seus aplicativos para afastar adolescentes de "conteúdos prejudiciais". O executivo também expressou abertura à ideia de permitir que reguladores tenham acesso aos algoritmos das redes sociais, usados para amplificar conteúdo. As declarações acontecem no momento em que parlamentares norte-americanos analisam como a rede social e suas subsidiárias, como o WhatsApp e Instagram, afetam a saúde mental dos jovens. O escândalo veio à tona com aa denúncia de uma ex-funcionária que afirmou ao jornal "The Wall Street Journal" que o Facebook protegia celebridades das regras de conteúdo, que a empresa sabia que o Instagram é "tóxico" para os adolescentes. O episódio ficou conhecido como "The Facebook Files".(leia mais abaixo) Compartilhe esta notícia no WhatsApp Compartilhe esta notícia no Telegram Na entrevista à CNN, Clegg diz que os algoritmos "têm que ser cobrados, se necessário, pela regulação, para que as pessoas possam comparar o que nossos sistemas dizem que eles devem fazer com o que realmente acontece". "Introduziremos algo que acho que fará uma diferença considerável, que seria nossos sistemas percebendo que um adolescente está vendo o mesmo conteúdo várias e várias vezes e é um conteúdo que pode não ser favorável ao seu bem-estar, e vamos incentivá-los a olhar para outro conteúdo", disse Clegg. Na semana passada, até mesmo Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, usou a rede social para se defender das acusações de que o site prioriza lucro em cima de informações e conteúdos sensíveis de seus usuários, de que prejudica crianças e de que enfraquece a democracia. O empresário disse que o Facebook se preocupa ˜profundamente com questões como segurança, bem-estar e saúde mental" e reclama da suposta "falsa imagem que está sendo pintada da empresa". "No centro dessas acusações [que está a ideia de que priorizamos o lucro em vez da segurança e do bem-estar] isso simplesmente não é verdade." O executivo se comprometeu a fazer mais pesquisas sobre o assunto e compartilhá-las com o público quando estiverem concluídas. "Em vez de ignorar isso, as empresas de tecnologia precisam criar experiências que atendam às necessidades [das crianças] enquanto mantém elas seguras". LEIA TAMBÉM: Vazamento no Facebook: o que novo escândalo revela sobre práticas da empresa Comitê de supervisão do Facebook quer explicações sobre sistema que isentaria personalidades de regras 'O poder que as plataformas digitais têm sobre o discurso é também econômico', diz pesquisadora 'Facebook põe lucros antes das pessoas' e mais frases do depoimento de ex-gerente da rede social 'Facebook files' Frances Haugen, ex-funcionária do Facebook, em entrevista à emissora americana CBS News CBS News/60MINUTES via REUTERS A ex-funcionária do Facebook Frances Haugen, de 37 anos, trabalhou como gerente de produtos na companhia e era responsável por projetos relacionados com eleições. Ela revelou sua identidade no último domingo (3) em entrevista à emissora americana "CBS News" durante o programa "60 Minutes". Foi a partir dos documentos obtidos por ela que o "Wall Street Journal" publicou reportagens em meados de setembro indicando que o Facebook protegia celebridades das regras de conteúdo, que a empresa sabia que o Instagram é "tóxico" para os adolescentes e que a resposta da empresa às preocupações dos funcionários sobre o tráfico de pessoas foi muitas vezes "fraca". Durante a entrevista à emissora de TV "CBS News", Haugen acusou o Facebook de "colocar os lucros acima da segurança" e afirmou que "agiu para ajudar a incentivar mudanças na gigante das mídias sociais, não para despertar raiva". "O Facebook ganha mais dinheiro quando você consome mais conteúdo. As pessoas gostam de se envolver com coisas que provocam uma reação emocional. E quanto mais você sentir raiva, mais vai interagir, mais vai consumir“, disse Haugen. Engenheira da computação de formação, Haugen já trabalhou para outras empresas de tecnologia, como o Google e o Pinterest, e se especializou na criação de algoritmos que decidem o que as pessoas irão visualizar em seus feeds. Segundo ela, o Facebook é "substancialmente pior" que tudo o que já viu antes. Desde setembro, quando o esquema denunciado por Haugen foi exposto pelo WSJ, as ações do Facebook colhem queda de cerca de 10%. Facebook nega acusações O Facebook reagiu às reportagens do "Wall Street Journal". Nick Clegg, vice-presidente de relações globais do Facebook, publicou uma série de tuítes em 18 de setembro apontando o que chamou de "caracterizações errôneas" das matérias. Segundo ele, as alegações de que o Facebook ignoraria de forma deliberada e sistemática pesquisas inconvenientes são "falsas". A rede também disse que os documentos vazados foram divulgados ao público "sem contexto" o suficiente e decidiu publicar os materiais com "anotações". Ao g1, o Facebook disse que: "Todos os dias, nossas equipes trabalham para proteger a capacidade de bilhões de pessoas de se expressar abertamente e, ao mesmo tempo, manter nossa plataforma um lugar seguro e positivo. Continuamos a fazer melhorias significativas para combater a desinformação e conteúdo prejudicial em nossos serviços. Sugerir que encorajamos conteúdo nocivo e não fazemos nada a respeito simplesmente não é verdade". Veja Mais

Após tumulto, aumentam pedidos na Itália para banir grupos pró-fascismo

em - Internacional Legisladores e políticos italianos de esquerda pediram neste domingo, 10, medidas para proibir grupos pró-fascismo, um dia depois de manifestantes antivacinas, incitados por líderes de extrema direita, terem invadido um escritório sindical em Roma.Doze manifestantes foram detidos ou presos, disseram as autoridades, incluindo Giuliano Castellino, líder do partido de extrema direita Forza Nuova. Cerca de 10 mil manifestantes compareceram no sábado, 9, para expressar sua indignação com a exigência imposta pelo governo de que os funcionários tenham um "Passe Verde" para entrar em seus locais de trabalho a partir da próxima sexta-feira, 15. Os passes certificam que uma pessoa recebeu pelo menos uma dose da vacina covid-19, tenha recentemente se recuperado do vírus ou apresente resultado negativo em dois dias.Gritos de "Giuliano! Giuliano!" levantaram-se da multidão no sábado. Castellino, que devido à violência passada foi banido de manifestações em Roma, era supostamente um dos membros da Forza Nuova que exortou seus partidários a invadirem a sede nacional da CGIL, a confederação trabalhista. Os sindicatos trabalhistas na Itália apoiaram os Passes Verdes para tornar os locais de trabalho mais seguros para os funcionários.Muitos manifestantes usaram paus, barras de metal e bandeiras italianas enroladas para forçar a entrada e destruir o local.Mais tarde, centenas de manifestantes entraram em confronto com a polícia enquanto tentavam chegar à praça do lado de fora do Palácio Chigi, onde fica o gabinete do primeiro-ministro, e perto do parlamento italiano.Após o ataque à sede do sindicato, os manifestantes seguiram pela Via Veneto, de Roma, uma avenida que passa pela Embaixada dos Estados Unidos. Como precaução, as autoridades de segurança italianas decidiram retirar Nancy Pelosi, a presidente da Câmara dos Estados Unidos, de uma igreja próxima onde ela assistia à missa, disse seu escritório no domingo.No início do sábado, 9, Pelosi teve uma audiência privada no Vaticano com o Papa Francisco.Na noite de sábado, dezenas de manifestantes também invadiram o pronto-socorro da Policlínica Umberto I, para onde um manifestante foi levado depois de se sentir mal. Os invasores levaram horas para serem removidos, disseram funcionários do hospital. O governador Nicola Zingaretti, do Lácio, região que inclui Roma, disse que os culpados parecem ter participado dos protestos antivacinas.Na confusão ocorrida na clínica, uma enfermeira foi atingida na cabeça por uma garrafa, e dois policiais sofreram hematomas, informou o jornal Corriere della Sera.Entre os que pediram a proscrição de grupos pró-fascismo estava Giuseppe Conte, ex-premiê da Itália e novo líder do movimento populista cinco estrelas."Não podemos aceitar essas manifestações de banditismo", disse Conte.A Constituição italiana proíbe qualquer recriação de partidos fascistas, desde o fim da ditadura de Benito Mussolini. Conte conversou com repórteres do lado de fora da sede do GCIL, onde centenas de apoiadores se manifestaram no domingo em solidariedade. Manifestações semelhantes atraíram simpatizantes em Florença, Bolonha e Milão.Um legislador do Partido Democrata, Emanuele Fiano, disse que apresentará uma moção no Parlamento na segunda-feira pressionando o governo do primeiro-ministro Mario Draghi a proibir por decreto Forza Nuova e movimentos semelhantes. (FONTE: ASSOCIATED PRESS) Veja Mais

Eu não preciso de conselheiro econômico, afirma Lula

O Tempo - Política Ex-presidente disse que, para economia dar certo, há necessidade de 'credibilidade e previsibilidade' Veja Mais

Michael Keaton retrata crise de opioides nos EUA em 'Dopesick'

em - Internacional Em 1988, Michael Keaton fez sua estreia no gênero drama com "Marcas de um Passado", um poderoso olhar sobre o vício em cocaína nos Estados Unidos.Três décadas depois, o ator está pronto para voltar a retratar o tema.Antes da estreia de "The Flash" no ano que vem, em que Keaton interpreta uma versão antiga de Batman, o ator estrela "Dopesick", uma minissérie sobre a última epidemia de drogas dos EUA: a crise dos opioides."Não costumo revisitar tópicos", disse Keaton. "Mas esta é uma questão social e há muito mais para contar". "Acende uma luz sobre a classe alta e sua culpa", disse ele a um painel da Associação de Críticos de Televisão.A série estreou em 13 de outubro na plataforma Hulu e é baseada no livro de não ficção "Dopesick: Dealers, Doctors and the Drug Company that Addicted America", de Beth Macey.O drama aborda como a farmacêutica Purdue Pharma promoveu agressivamente o OxyContin, um analgésico altamente viciante, considerado responsável pela crise de opioides que causou meio milhão de mortes por overdose nos Estados Unidos desde 1999.No ano passado, os executivos da Purdue se confessaram culpados de acusações criminais que incluíam fraudar agências federais de saúde, minimizando a natureza viciante da medicação e pagando propinas aos médicos.Ao contrário das décadas de "guerra às drogas", onde as autoridades se concentraram em prender usuários - como viciados em crack, muitas vezes de minorias - "desta vez 70% das overdoses que ocorreram no ano passado foram de opioides", disse a co-estrela Rosario Dawson.Na série, Keaton interpreta um médico em uma pequena cidade e Dawson uma oficial do governo antinarcóticos, que começam a descobrir a escala da crise.- Exposição -Kaitlyn Dever ("Booksmart") interpreta uma trabalhadora nas minas que machuca as costas e recebe uma receita de OxyContin.Ela "está completamente inconsciente do que vai acontecer em sua vida e acaba caindo no abismo, incapaz de controlar qualquer coisa", diz Dever.Este era destino comum para milhares de americanos que receberam prescrições de opioides potentes para ferimentos leves de médicos que recebiam bônus de gigantes farmacêuticos como Purdue.Quando os médicos cortavam suas receitas, muitos pacientes compravam heroína na rua para lidar com os efeitos da abstinência. Alguns se tornavam mulas, forçados a fazer viagens perigosas para contrabandear narcóticos das cidades para as comunidades rurais, em troca de drogas."Se você realmente olhar para o dano exponencial que o crime de colarinho branco tende a causar em comparação com o de um menino - digo do centro da cidade, mas poderia ser um camponês vendendo um saco de maconha para ajudar a pagar o aluguel -, como podem comparar as duas coisas?", disse Keaton.Para Danny Strong, criador da série, a inspiração foi "expor isso de uma forma ampla"."Não pude acreditar no que esta empresa fez e como eles foram capazes de fazer isso por anos. As mentiras, a manipulação, o tráfico de influência. É uma história tão chocante que eu não conseguia parar de pensar nisso", acrescenta. Veja Mais

Deputada diz que usava 'paninho' e que absorvente grátis é 'mimimi'

O Tempo - Política Alê Silva usou as redes sociais para atacar quem critica o veto do presidente Jair Bolsonaro à lei que garante a distribuição gratuita de absorventes a estudantes pobres e mulheres em situação de vulnerabilidade Veja Mais

Ministro das Relações Exteriores austríaco deve substituir Kurz na Chancelaria

em - Internacional O ministro das Relações Exteriores austríaco, Alexander Schallenberg, afirmou neste domingo (10) que tem um "grande desafio" pela frente, depois que o chanceler Sebastian Kurz renunciou no sábado (9) e o nomeou seu sucessor na chefia do governo.Kurz, que aos 35 anos é um dos líderes mais jovens da Europa, anunciou no sábado à noite que deixaria o cargo de chanceler, após a abertura de uma investigação contra ele. Justificando que "cederia o cargo para evitar o caos", o líder conservador, outrora apelidado de "prodígio" e que liderou dois Executivos diferentes nos últimos quatro anos, propôs seu ministro das Relações Exteriores para substituí-lo.Schallenberg, de 52 anos, encontrou-se hoje com o presidente austríaco Alexander Van der Bellen, depois de falar com o vice-chanceler Werner Kogler, dos Verdes. Em comentários feitos antes do encontro com o presidente, o ministro destacou que "a tarefa e o futuro" que temos pela frente representam um "grande desafio" que "não é fácil para nenhum de nós"."Mas acho que estamos mostrando um grau incrível de responsabilidade neste país", disse ele a repórteres.Kogler, que estava em reunião com Van der Bellen, declarou a repórteres que teve um "bom" encontro com Schallenberg, que lhe passou "confiança"."Acima de tudo, estou satisfeito com a possibilidade de abrir um novo capítulo no trabalho do governo de coalizão", disse o líder dos Verdes de 59 anos. Na noite de sábado, Kogler indicou que seu partido apoiaria Schallenberg para manter a coalizão governamental formada por conservadores e ambientalistas.Kurz é suspeito de ter usado fundos do governo para garantir um tratamento favorável da mídia.De acordo com o Ministério Público, entre 2016 e 2018 foram publicados artigos elogiosos e pesquisas favoráveis a Kurz em troca da compra de um espaço publicitário pelo ministério da Fazenda, então nas mãos dos conservadores.Na quarta-feira, o MP anunciou que Kurz e outros nove suspeitos, bem como três organizações, são investigados por vários crimes relacionados ao caso, após uma série de operações de busca e apreensão, em particular na sede do ÖVP.Kurz negou qualquer irregularidade e reiterou no sábado que as acusações contra ele eram "falsas", que tentaria esclarecer o assunto e que continuará liderando seu partido. Para o analista Thomas Hofer, por enquanto Kurz continuará a ser "a pessoa mais influente" em seu partido "em nível nacional"."Do ponto de vista de Kurz, Schallenberg é um substituto reserva (...) Kurz agiu dessa forma para continuar no comando do partido e controlar o time governante", comentou Hofer à AFP.A líder dos social-democratas, Pamela Rendi-Wagner, na oposição, destacou que Kurz atuará como um "chanceler nas sombras". Veja Mais

Mais de 1.000 migrantes resgatados ou interceptados no Canal da Mancha em dois dias

em - Internacional O Reino Unido resgatou ou interceptou 1.115 migrantes no Canal da Mancha a bordo de pequenos barcos nos últimos dias, informou o Ministério do Interior britânico neste domingo (10).No sábado, as autoridades britânicas recuperaram 491 pessoas em 17 operações e, no dia anterior, 624 pessoas em 23 operações.Além disso, as autoridades francesas impediram 114 pessoas de chegar à costa inglesa no sábado e 300 na sexta-feira, segundo a mesma fonte.Em nota, o comandante Dan O'Mahoney, encarregado da "ameaça clandestina" no Canal da Mancha, sublinhou a determinação do governo britânico em lutar contra o "aumento inaceitável" dessas perigosas travessias.Segundo a contagem da agência de notícias britânica PA, mais de 17 mil migrantes chegaram por mar à Inglaterra, em pequenas embarcações, até agora este ano, mais que o dobro do que em todo o ano de 2020. Veja Mais

Atentado contra comboio oficial mata seis no Iêmen

em - Internacional Pelo menos seis pessoas morreram, neste domingo (10), em um ataque com carro-bomba em Áden, no sul do Iêmen, contra um comboio de autoridades do governo, que sobreviveram ao atentado. Segundo fontes da segurança, o governador de Áden, Ahmed Lamlas, o ministro da Agricultura, Salem al-Socotri, e outra autoridade cuja identidade não foi revelada estavam a bordo do comboio que passava por Áden.Áden é a segunda maior cidade do país e a capital provisória do governo iemenita, que desde 2014 está em guerra contra os rebeldes houthis.Segundo balanço provisório das fontes de segurança, o atentado, que por ora não foi reivindicado, causou cinco mortos e 11 feridos. Mais tarde, uma pessoas morreu em decorrência dos ferimentos, elevando a seis o número de óbitos."O carro-bomba explodiu na rua Al-Moualla quando o comboio de altos funcionários passou. Estavam a bordo o governador de Áden, o ministro da Agricultura e outro", disse uma dessas fontes à AFP. Todos sobreviveram, segundo a agência de notícias estatal Saba.O governador e o ministro da Agricultura são membros do Conselho de Transição do Sul (separatistas, STC) que participa no governo de união nacional juntamente com os apoiantes do presidente Abd Rabbo Mansur Hadi, reconhecido pela comunidade internacional. Este governo tem sua sede em Áden desde a queda da capital, Saana, para os rebeldes houthis.O Iêmen do Sul era um Estado independente até a reunificação em 1990. No sul ainda há muito ressentimento contra os iemenitas do norte, a quem acusam de ter forçado a unificação do país.Nos últimos anos, vários ataques antigovernamentais foram atribuídos aos rebeldes houthis. Outros foram reivindicados por grupos extremistas islâmicos.Após o ataque deste domingo, o primeiro-ministro iemenita, Main Abdelmalek Said, pediu uma investigação e chamou-o de um atentado "terrorista covarde", de acordo com a agência de notícias Saba.Por sua vez, o porta-voz do STC, Ali al-Kathiri, denunciou um "complô perigoso" contra o Sul, acrescentando que o ataque coincidiu com o avanço das forças "terroristas" houthis nas regiões de Marib (norte) e Chabwa (centro). Os houthis intensificaram sua campanha nos últimos meses para tomar a cidade de Marib, que tentam conquistar desde fevereiro das forças pró-governo, avançando em várias frentes. Os combates causaram, desde então, centenas de mortes.Na guerra do Iêmen, o governo conta com o apoio militar de uma coalizão liderada pela vizinha Arábia Saudita. Os houthis, por sua vez, têm apoio político do Irã, país xiita rival dos sauditas sunitas.Os rebeldes houthis controlam grande parte do norte do país, incluindo a capital, Sanaa.A comunidade internacional tenta, em vão, chegar a uma solução pacífica para este conflito que causou a pior crise humanitária do mundo, de acordo com a ONU.Quase 80% da população iemenita depende da ajuda humanitária para sobreviver. De acordo com organizações internacionais, dezenas de milhares de pessoas morreram no conflito e milhões foram deslocados.O atentado em Áden acontece quando o enviado dos Estados Unidos para o Iêmen, Tim Lenderking, lançou uma nova tentativa de encerrar a guerra com uma turnê regional que incluiu a Arábia Saudita, aliada dos Estados Unidos. Veja Mais

Inundações na ilha grega de Eubeia após forte tempestade

em - Internacional Uma forte tempestade causou inundações e fechamento de estradas na ilha grega de Eubeia neste domingo (10), semanas após os incêndios que devastaram o norte de seu território.A tempestade, que os serviços meteorológicos gregos chamam de Atenas, causou "danos muito significativos" à rede rodoviária perto das cidades costeiras de Agia Anna e Psaropouli, disse um funcionário local à emissora de televisão pública ERT."Dezenas de casas foram inundadas [...], os riachos transbordaram de seus leitos apesar de as chuvas terem durado poucas horas. É um sinal de que um inverno muito rigoroso nos aguarda", declarou o responsável, George Kelaiditis.Em julho e agosto, incêndios florestais atingiram as ilhas de Eubeia e Rodes, assim como a região de Atenas e Peloponeso, matando três pessoas.Neste verão, a Grécia foi atingida pela pior onda de calor em três décadas. Veja Mais

Check-up: O caso Prevent Senior e a fantasia do ‘kit covid’

Check-up: O caso Prevent Senior e a fantasia do ‘kit covid’

Tecmundo Aos domingos, o TecMundo reúne as principais notícias de saúde da semana em um só lugar.Nesta semana, resumimos aqui um dos casos mais escandalosos da pandemia: as acusações de que a Prevent Senior colocou seus pacientes de covid-19 em risco com o uso de remédios e procedimentos inadequados.Leia mais... Veja Mais

Crise financeira: um colapso que ameaçou o capitalismo

G1 Economia As causas, o sofrimento e as consequências do terremoto econômico iniciado em 2007 A crise iniciada em 2007 derrubou os mercados e causou recessão e desemprego mundo afora Getty Images A primeira década do século XXI foi em grande medida escrita nos Estados Unidos. Começou com uma grave crise geopolítica, no coração de Nova York — o 11 de Setembro —, e terminou com uma grave crise econômica, também ambientada em Nova York, no centro financeiro de Wall Street. A crise financeira iniciada em 2007, causada pela perda de valor de ativos imobiliários, carregou a Europa, se alastrou pelo mundo e provocou uma recessão global no ano de 2009. Levou à nacionalização de bancos, derrubou governos, gerou taxas de desemprego altíssimas e causou várias ondas de protestos, muitos deles violentos. Para muitos, a maior recessão desde a década de 1930 representava a falência do modelo de capitalismo financeiro predominante a partir dos anos 1980. O resultado da crise, no entanto, fez com que nações inteiras pagassem pelas perdas econômicas causadas pela má gestão do sistema. Diante da sensação de que sociedades arcaram com o custo das ações de uma elite econômica, muitos atribuem à crise o surgimento de movimentos populistas, de esquerda e de direita, anos mais tarde. O fim do dinheiro fácil Até 2007 a vida ia muito bem nas nações ocidentais desenvolvidas, cujas economias cresciam sem olhar para trás. A inflação estava sob controle, as taxas de juros eram inofensivas, o crédito era acessível, e o desemprego era baixo. Na América do Norte e na Europa, nem o terrorismo internacional ou as guerras travadas no Oriente Médio foram suficientes para conter o otimismo geral sentido no cotidiano. Uma ambição simbolizava essa época: a casa própria. Comprar um imóvel nunca havia sido tão fácil, fosse nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Espanha ou na Irlanda, com crédito disponível mesmo para aqueles que não tinham renda ou segurança profissional suficientes. Em 2007, imóveis nos EUA eram oferecidos com desconto, depois de terem sido tomados de proprietários devedores Paul J. Richards Nos Estados Unidos, o nome dado para a dívida imobiliária, ou hipoteca, contraída por pessoas que normalmente não teriam capacidade de assumi-la era "subprime". A oferta desse tipo de dívida cresceu nos anos 1990, e a partir de 2001 avançou em ritmo mais acelerado. Com crédito fácil para aquisição de imóveis, aumentava a demanda por casa própria, o que elevava os preços. Com preços mais altos, instituições financeiras tinham de oferecer empréstimos em condições ainda mais favoráveis e atraentes para continuar conquistando novos compradores. Entre essas ofertas, estavam juros mais baixos nos primeiros meses, o que aumentava o risco de o comprador não cumprir com os pagamentos quando viesse um aumento futuro. Naturalmente, a grande maioria desses empréstimos era garantida pela própria propriedade adquirida, a conhecida hipoteca. Todos os sinais apontavam para uma bolha imobiliária nos Estados Unidos na primeira década dos anos 2000, com um aumento de preços que começara na década anterior. O valor médio de um imóvel no país, segundo dados do Censo americano, era de US$ 120 mil no primeiro trimestre de 1991. Dez anos depois, era de US$ 165,3 mil — um aumento de 38%. Após apenas sete anos, no primeiro trimestre de 2007, chegou a US$ 257,4 mil — um salto de 56%. Um estudo produzido pelo FMI (Fundo Monetário Internacional), no fim de agosto de 2017, explicou o que acontecia no setor imobiliário americano. Segundo o relatório, ferramentas como ARMs, sigla em inglês para "taxas de hipoteca ajustáveis", que facilitavam a entrada de compradores de baixa renda num mercado de custo alto, não funcionavam mais. "Enquanto os preços das casas estavam subindo, o choque de novas taxas de juros, quando as primeiras taxas atraentes acabavam, podia ser evitado com um refinanciamento do imóvel com uma outra ARM ou taxa híbrida. Mas muitos credores e devedores sabiam, ou deveriam saber, que esses empréstimos não eram viáveis na taxa de juros completa." Em resumo, o mercado vivera uma arriscada fantasia, emprestando dinheiro para quem, mais cedo ou mais tarde, não teria condições de pagar de volta. A crise imobiliária continuou por anos, e muitos protestaram contra leilões de imóveis tomados de moradores Getty Images Já em 2006, aumentou significativamente a frequência de calotes em pagamentos de parcelas de hipotecas, o que começou a afetar a saúde geral do mercado imobiliário. A partir do segundo trimestre de 2007, o preço médio dos imóveis nos Estados Unidos não subiu mais. Na verdade, desabaram. Cairiam seguidamente até chegar, no primeiro trimestre de 2009, à média de US$ 208,4 mil, numa consequência da falência do modelo das hipotecas "subprime". A crise provocou uma reação em cadeia, já que toda a economia estava ligada, de uma forma ou de outra, à valorização do setor nos anos anteriores. Com a perda de valor dos ativos imobiliários, devedores presos a hipotecas que não conseguiam pagar perderam suas casas que por sua vez não eram suficientes para quitar a dívida com os bancos credores. A crise do "subprime" gerou a crise dos "foreclosures", ou da retomada dos imóveis — cerca de 10 milhões de americanos perderiam suas residências entre 2007 e 2016. E isso foi só o começo. A crise atinge a Europa Para a economia global, o problema era que as hipotecas arriscadas dos Estados Unidos não eram uma realidade restrita aos americanos. Por meio da securitização — a transformação de créditos a receber no futuro em produtos financeiros negociados no mercado —, os "subprimes" eram transacionados nos mercados internacionais. Transformados em títulos, eram comprados e vendidos como commodities, numa ciranda usada para levantar recursos e gerar liquidez. A deterioração da situação americana, portanto, não passou despercebida no exterior. Com a crise do Northern Rock, clientes britânicos formaram filas para retirar seu dinheiro Getty Images Em 9 de agosto de 2007, o banco francês BNP Paribas fez um anúncio que caiu como uma bomba nos mercados. Assustado com o que via acontecer no outro lado do Atlântico, o banco congelou 1,6 bilhão de euros — US$ 2,2 bilhões — em fundos, dizendo que a situação americana "tornava impossível determinar o valor de alguns bens de forma justa, independentemente de sua qualidade ou avaliação de crédito". Sem saber o tamanho de sua exposição a créditos ruins e o tamanho de suas futuras perdas, outras instituições europeias também decidiram reter fundos e reduzir seus riscos. O mercado sofreu um choque de liquidez, e as bolsas de valores sentiram o golpe — no dia 10 de agosto, a de Londres caiu 3,7%, sua maior queda em quatro anos. No Reino Unido, a situação foi fatal para o banco Northern Rock, um dos principais fornecedores de hipotecas do país, envolvido até o pescoço no mercado de títulos ligados ao setor imobiliário. Na noite de 13 de setembro, o jornalista Robert Peston, da BBC News, revelou que a instituição havia pedido — e obtido — ajuda financeira ao Banco da Inglaterra, o banco central do Reino Unido. Diante da notícia, na manhã seguinte correntistas fizeram filas nas agências para retirar seu dinheiro do banco — a primeira vez que isso aconteceu numa instituição britânica em 140 anos. Em apenas um dia, clientes retiraram 1 bilhão de libras da instituição, cujas ações despencaram 32%. Em fevereiro de 2008, o Northern Rock acabou nacionalizado pelo governo britânico. As financiadoras Fannie Mae e Freddie Mac foram resgatadas pelo governo, num sinal de agravamento da crise The Washington Post O final de 2007 foi tenso nos mercados internacionais. Naquela fase, as dificuldades da economia global tinham um nome: "credit crunch", ou "esmagamento do crédito", porque o problema principal era a dramática redução do dinheiro disponível nos mercados internacionais. Em março de 2008, o banco americano Bear Sterns, fortemente envolvido no mercado de securitização de hipotecas e enfrentando uma grave crise, chegou à beira da falência. Acabou sendo comprado por outro banco americano, JP Morgan, por apenas US$ 236 milhões — uma fração de menos de 10% do que o banco valia dias antes. Reportagem do jornal USA Today disse que a quebra do Bear Sterns revelava o momento delicado da crise. "No melhor cenário possível agora, o Fed [banco central americano] consegue fazer os mercados voltarem à atividade, levando a uma recuperação no mercado imobiliário e à recuperação da economia. O pior cenário: um colapso econômico em que a crise se espalha para outros bancos e além deles." Não apenas ocorreu o pior cenário, como ele se mostrou ainda mais grave e duradouro do que muitos imaginavam. Num domingo, 7 de setembro de 2008, o governo americano decidiu resgatar de uma falência certa as duas maiores financiadoras imobiliárias do país, Freddie Mac e Fannie Mae. A avaliação do governo era de que a falência de ambas paralisaria o setor completamente, talvez por anos. Segundo o então presidente George W. Bush, o risco que elas enfrentavam era "inaceitável", e por isso o governo injetaria até US$ 100 bilhões em cada uma delas — o maior resgate corporativo da história. Os mercados reagiram bem, com altas nas bolsas, mas a alegria durou pouco. Uma semana depois, o Lehman Brothers, o quarto maior banco de investimentos do país, quebrou. O governo americano recusou-se a socorrê-lo, e a instituição faliu. Pânico e recessão globais O Lehman Brothers entrou com pedido de recuperação judicial em 15 de setembro de 2008, uma segunda-feira e teve sua falência decretada. Com uma dívida de US$ 613 bilhões, o banco, fundado em 1847, empregava cerca de 25 mil pessoas no mundo todo. No mesmo dia, outro grande banco americano em dificuldades, Merrill Lynch, foi incorporado pelo Bank of America. Os acontecimentos daquele dia derrubaram os mercados de ações. O índice Dow Jones da bolsa de Nova York caiu 4,42%, o Standard & Poor's 500, 4,69%, e o Nasdaq, 3,6%. Horas antes, as bolsas europeias já haviam fechado com fortes quedas — 3,92% em Londres, 3,78% em Paris e 2,74% em Frankfurt. Estava decretado o início de uma nova fase na crise financeira, em que todos os aspectos da economia mundial foram afetados. O sistema financeiro ocidental continuava em profundas dificuldades, e governos tentavam buscar soluções. Em 29 de setembro, a Câmara dos Representantes americana rejeitou uma proposta de ajuda de US$ 700 bilhões aos bancos do país. A decisão provocou a maior queda do índice Dow Jones da história em pontos — de 777,68 pontos, um derretimento mais acentuado que o visto logo após os atentados de 11 de setembro de 2001. Foi uma queda de 7%, acompanhada por um recuo ainda maior do Standard & Poor's 500, de 8,8%, e pior ainda para o Nasdaq, de 9,1%. O momento em que funcionários do Lehman Brothers foram avisados da falência do banco tornou-se emblemático Reuters Na Europa, o pânico também se espalhava. Tanto que em 8 de outubro de 2008 o governo britânico anunciou um pacote de ajuda e nacionalização parcial dos bancos do país, no valor de £500 bilhões — cerca de US$ 700 bilhões. O Banco da Inglaterra ainda reduziu sua taxa anual de juros em 0,5 ponto percentual naquele dia, de 5% para 4,5%, o que foi pouco diante do que faria mais adiante. Em novembro, o banco central britânico baixou os juros ainda mais, para 3%, e realizou novos cortes dos meses seguintes até março de 2009, quando introduziu a incrível taxa anual de 0,5% — a mais baixa desde a fundação da instituição, em 1694. Não foi o suficiente. Com os juros praticamente a zero e a economia britânica em recessão desde 2008, o Banco da Inglaterra iniciou a chamada "flexibilização quantitativa" — uma estratégia de estímulo monetário, com o objetivo de injetar recursos na economia. Na prática, o governo recomprava antecipadamente títulos de sua dívida junto aos bancos, injetando assim, em larga escala, o dinheiro de que as instituições tanto precisavam. Começou com £75 bilhões em março, injetou mais £50 bilhões em maio, e no final de 2009 o total chegou a £200 bilhões. O PIB (Produto Interno Bruto) do Reino Unido despencou 4,25% em 2009, após já ter caído 0,28% no ano anterior. O secretário do Tesouro, Henry Paulson, e o presidente do Fed, Ben Bernanke, comandaram as ações anticrise em 2008 Getty Images A Zona do Euro também sofreu um impacto histórico, apesar de um pacote de estímulo de 200 milhões de euros, anunciado em novembro de 2008. O PIB da região recuou 4,5% em 2009, após ter estagnado (0,4%) em 2008. Um dos primeiros dramas nacionais foi o da Islândia, pequena ilha de menos de 400 mil habitantes, fora da União Europeia, que na década anterior havia surfado numa bonança financeira. Seus bancos, sem grande experiência internacional, mergulharam nos mercados de títulos imobiliários, gerando uma riqueza que fez a economia do país crescer a uma média anual de 7,25% entre 2004 e 2007. Quando essa riqueza evaporou, o país pagou um preço alto. Em 2009, o PIB da Islândia sofreu um tombo de 6,78% e em 2010 de 3,44% — levando a protestos contra as autoridades e a elite financeira islandesa, que causaram a derrubada do governo de centro-direita. Países europeus que viviam suas próprias bolhas imobiliárias, como Irlanda e Espanha, sofreram de forma aguda com a crise. As grandes economias da Alemanha, França e Itália também entraram em recessão, fenômeno que acabou tomando o mundo todo. Isso apesar da resistência da China e das outras nações em desenvolvimento, como o Brasil, cuja economia recuou apenas 0,1% em 2009. Segundo dados do Banco Mundial, naquele ano a economia global sofreu uma queda de 1,7%, e o PIB per capita baixou 2,9%, configurando uma recessão global — a primeira desde 1993. Os anos de 2008 e 2009 entrariam para a história como a Grande Recessão. Os islandeses foram uns dos primeiros a sair às ruas para protestar contra os bancos e o governo AFP Austeridade e protestos A partir de 2010, enquanto os mercados financeiros ainda tentavam se recuperar, a economia real nos Estados Unidos e na Europa sofria. O custo social da crise econômica ficava cada vez mais claro com a disparada do desemprego. A taxa global de desemprego, medida pela OIT (Organização Internacional do Trabalho), saltou de 5,4% da força de trabalho em 2008 para 6% em 2009, empurrada por algumas situações nacionais dramáticas. Entre elas, a da Espanha. Após cerca de 15 anos reduzindo sua taxa de desempregados, o país viu esse percentual aumentar de forma assustadora a partir de 2009, quando saltou de 8,2% no ano anterior para 11,25%. A taxa de desemprego da Espanha continuou subindo até atingir 26% em 2013 — entre os jovens, abaixo de 25 anos de idade, ela foi de incríveis 56%. Parte do custo social da crise econômica estava ligada ao amargo remédio adotado para contê-la. A necessidade de o Estado assumir as perdas do sistema financeiro em 2008 e 2009, que levou a medidas como nacionalização de bancos, realçou inicialmente o importante papel do poder público para salvar a economia. Entretanto, logo depois veio a necessidade de pagar por esse socorro. Políticas de austeridade foram adotadas por toda a Europa, com cortes de gastos públicos que afetaram tanto a vida das pessoas como a capacidade de cada nação acelerar a atividade econômica. Alguns países, como Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha, tiveram de recorrer à União Europeia, que fez aportes bilionários para salvar essas economias. A contrapartida eram duras medidas de austeridade, para garantir o pagamento da dívida, que foram recebidas com uma onda de protestos. Cidadãos europeus deixaram claro com suas manifestações — muitas pacíficas e outras violentas — que não concordavam em ter de pagar o preço de uma crise provocada por ações irresponsáveis de bancos. Entre os indignados estavam, especialmente, os gregos. A crise na Espanha levou os espanhóis às ruas, especialmente em Madri, no movimento dos 'indignados' Jasper Ruinen Nenhum país no mundo sofreu tanto quanto a Grécia os efeitos da crise financeira. Entre 2010 e 2015, o PIB grego desabou mais de 30%, destruindo todo o crescimento obtido desde 2003. A taxa de desemprego disparou de 7,8%, em 2008, para 27,5%, em 2013. O país não apenas estava demasiadamente vulnerável à forte redução no crédito e na liquidez pelo mundo, porque já vinha extremamente endividado, como também foi vítima da corrupção presente na elite política da época. A crise revelou que dados das finanças públicas vinham sendo maquiados havia anos, escondendo a verdadeira situação econômica do país — fato que enfraqueceu ainda mais sua economia, por abalar a confiança internacional na Grécia. A pouca credibilidade das autoridades gregas não era um problema novo. Em 15 de novembro de 2004, a BBC News noticiou: "A Grécia admitiu ter adotado o euro em 2001 com base em números que mostravam que seu déficit orçamentário era muito mais baixo do que realmente era". Segundo admitia seu ministro da Fazenda, o déficit grego — que, segundo as regras da Zona do Euro não podia ficar acima de 3% do PIB — já ultrapassara esse limite em 1999, coisa que continuaria ocorrendo nos anos seguintes, no contexto da organização dos Jogos Olímpicos de Atenas, em 2004. Naquele ano, a Grécia estava sob novo governo, do premiê Kostas Karamanlis, que substituíra o socialista Costas Simitis. A promessa era de que a partir de então o país reduziria seu déficit, e seus números seriam confiáveis. Não foram. O país continuou se endividando, mas após a quebra do banco Lehman Brothers, em 2008, não conseguiu mais renegociar sua dívida pública, que já ultrapassava o valor total de sua economia. Em 2009, ela chegou a 127% do PIB, contra 109% no ano anterior. A crise na Grécia levou a inúmeros protestos violentos no país, com seguidos confrontos com a polícia Louisa Gouliamaki Ao mesmo tempo, a comunidade internacional descobria que continuava sendo enganada pelas autoridades gregas. Como noticiou o jornal britânico Financial Times, em 12 de janeiro de 2010: "A Grécia foi criticada pela Comissão Europeia por falsificar dados sobre suas finanças públicas e permitir que pressões políticas obstruíssem a coleta de estatísticas precisas". A comissão colocava dúvidas até mesmo nos dados revisados pelo governo grego meses antes, quando Atenas mudou sua previsão de déficit orçamentário de 2009, de 3,7% para 12,5%. A cada notícia como essa, agências de avaliação de risco rebaixavam a dívida grega, enquanto subia a contrapartida que a Grécia precisava pagar para que o mercado adquirisse seus títulos. Como resultado, a dívida saltaria para 146% do PIB em 2010 e para 172% em 2011. Nesse cenário, as ruas explodiram de raiva. Os choques com a polícia começaram em 2008, como parte de protestos espontâneos contra a morte do adolescente Alexis Grigoropoulos, de 15 anos, por um policial em Atenas. Inicialmente desconectado da crise financeira, o incidente logo serviu de gatilho para protestos contra a situação econômica e a corrupção. Em setembro de 2009, o premiê Kostas Karamanlis convocou eleições antecipadas devido à crescente crise. Perdeu. O oposicionista George Papandreou tornou-se primeiro-ministro em outubro, marcando o retorno dos socialistas ao poder. Em maio de 2010, o governo de Papandreou anunciou medidas de austeridade, como cortes de gastos públicos e congelamento de salários e de aposentadorias, e com isso obteve do bloco europeu seu primeiro pacote de ajuda, de 110 bilhões de euros. As medidas levaram a uma nova onda de protestos violentos em Atenas. Cenas de confrontos com a polícia grega tornaram-se comuns no noticiário internacional, enquanto jornais e TVs abusavam do termo "tragédia grega". Um segundo pacote de ajuda europeu veio em 2011, seguido de um terceiro em 2015, elevando o total emprestado ao país a 289 bilhões de euros. Papandreou não durou muito, sendo forçado a renunciar em novembro de 2011, após um acordo político para a aprovação da ajuda europeia. Com a economia ainda em depressão, as ruas tomadas por manifestantes e a política tumultuada, a Grécia teria cinco diferentes primeiros-ministros até o fim de 2015. A alemã Angela Merkel foi a única líder europeia de destaque que continuou no governo apesar da crise Sean Gallup/Getty Images Não foi, porém, apenas na Grécia que a Grande Recessão levou a mudanças na política. Em quase todos as nações da Europa ocidental houve um preço político pela crise, com várias trocas de governos. No Reino Unido, a esquerda trabalhista foi castigada nas urnas, com a derrota do premiê Gordon Brown e sua substituição pelo conservador David Cameron, em 2010. Na Espanha, em 2011, o Partido Socialista perdeu o poder para a oposição conservadora. Já na França, em 2012, foi o presidente conservador Nicolas Sarkozy quem perdeu, em sua tentativa de reeleição, para o socialista François Hollande. Na Itália, o conservador Silvio Berlusconi foi levado a renunciar em 2011, diante da crise e de sua perda de credibilidade pessoal. A única líder europeia de destaque que continuou firme em seu posto foi a chanceler alemã, Angela Merkel. Em 2013, ela liderou seu partido, o conservador CDU — União Democrática Cristã — à expressiva vitória nas urnas, o que foi visto por analistas políticos como um reconhecimento dos eleitores alemães à liderança firme e decisiva da chanceler no combate à crise econômica. Longe dali, onde a crise toda começou, os americanos também responsabilizaram o partido do governo pela crise e colocaram o futuro do país nas mãos da oposição. Mudança e protesto nos EUA O governo do republicano George W. Bush chegou ao fim em janeiro de 2009, apenas quatro meses depois da quebra do banco Lehman Brothers. Nas eleições presidenciais de novembro de 2008, seu nome não estava na cédula, mas o candidato de seu partido, o senador John McCain, tinha uma tarefa difícil. A popularidade de Bush variava entre apenas 25% e 30%, segundo o instituto Gallup, basicamente devido à guerra no Iraque e à crise econômica. Além disso, contra ele estava a estrela ascendente do senador democrata Barack Obama, que prometia esperança numa época de imensas dificuldades. Os eleitores decidiram apostar na oposição, e em janeiro Bush entregou a Presidência a Obama, que tinha como tarefa principal lidar com a Grande Recessão. Os dois últimos anos do governo do presidente Bush foram marcados pela luta contra a crise econômica Tim Sloan/Getty Images Os Estados Unidos terminaram 2008 com uma queda de 0,14% do PIB. O Fed reduziu no fim daquele ano a taxa de juros no país para 0,25%, a menor na história, mas o novo governo precisaria tomar medidas de muito mais impacto para estimular a economia. Em fevereiro, Obama assinou um pacote de ajuda de US$ 787 bilhões. Ainda no início de 2009, o governo americano também injetou dinheiro diretamente nas três principais fabricantes de veículos — General Motors, Chrysler e Ford —, num pacote de ajuda ao setor automotivo de US$ 86 bilhões. Apesar dos esforços, o PIB dos Estados Unidos encolheu 2,54% em 2009, mas voltou a crescer a partir de 2010. Como na Europa, no entanto, o custo mais grave da crise veio na forma do aumento do desemprego. Segundo a OIT, em 2008 o desemprego americano subiu a 5,8% da população economicamente ativa, contra 4,6% no ano anterior. Em 2009, porém, o salto foi bem maior, para 9,3%. Em 2010, a taxa continuou a subir, para 9,6%, e manteve-se alta em 2011, em 9%. Esse quadro estimulou a sensação em grande parte da população de que os cidadãos, assim como os indignados europeus, estavam pagando o preço de uma crise criada por uma elite financeira. Esses americanos diziam-se "os 99%" da população que arcava com os custos dos privilégios do 1% restante. Essa foi a bandeira do movimento "Occupy Wall Street" — ou "Ocupe Wall Street". Em setembro de 2011, centenas de pessoas se organizaram e tomaram a área do Parque Zucotti, no sul da Ilha de Manhattan, em Nova York, coração do sistema financeiro americano. O movimento Occupy Wall Street tomou as ruas de Nova York em 2011, atacando o capitalismo Getty Images O protesto logo se transformou em um grande acampamento, com cerca de 200 pessoas dormindo no local. Usando o slogan "We are the 99%" — Nós somos os 99% —, os manifestantes, jovens em sua maioria, atacavam a desigualdade e condenavam a forte influência de corporações no comando da política. Apesar de motivados pela realidade americana, os envolvidos inspiravam-se também nas manifestações de países na Europa, como Grécia, Islândia e Espanha, e na Primavera Árabe, a onda de protestos no Oriente Médio iniciada naquele ano. As diferentes iniciativas, em várias partes do mundo, levaram à definição de uma data específica para uma manifestação global conjunta: sábado, 15 de outubro de 2011. Protestos de rua foram organizados em grandes cidades, num dia conhecido como a jornada dos "indignados" — nome emprestado do movimento lançado na Espanha cinco meses antes. A iniciativa "Occupy" cresceu e tornou-se muito maior que a tomada do parque em Nova York, com outras ocupações mundo afora e o estabelecimento de um movimento permanente e global por mudanças progressistas. Legado político A Grande Recessão foi acabando aos poucos, dependendo do país, ao longo da segunda década do século 21. No Reino Unido, os preços dos imóveis só retomaram uma trajetória consistente de crescimento em 2013. Portugal começou a pagar sua dívida ao FMI, após ter recebido ajuda, em março de 2015. A taxa de desemprego da Espanha começou a cair em 2014, mas em 2020 continuava em 13%, maior que os 11% de 2008. A crise das endividadas nações da Europa, que ameaçou a própria existência do euro, a moeda única europeia, começou a ser aliviada em 2013. O PIB da Grécia voltou a crescer em 2017, e em 2018 o país deixou de depender do programa de ajuda europeu — o pagamento da dívida, porém, continuaria por muitos anos. Medidas para prevenir uma crise semelhante foram introduzidas em vários países, como um aumento do controle e monitoramento do sistema financeiro. No Reino Unido, por exemplo, novas regras foram implementadas para aliviar o impacto da possível falência de uma instituição financeira. Segundo o Bank of England, nesta nova era, se um banco for à falência, "as perdas cairão sobre os investidores do banco, não sobre contribuintes". Controlar o futuro econômico, no entanto, talvez tenha sido mais fácil que lidar com o político. As reverberações da Grande Recessão para a política foram muitas, imensas e duradouras. Movimentos mais extremos, tanto à direita como à esquerda, surgiram e cresceram como reação à crise. Na Espanha, o movimento dos "indignados", também conhecido como Movimento 15-M por ter começado em 15 de maio de 2011, levou à criação do partido político de esquerda Podemos, lançado em 2014. Na Grécia, a coalizão de esquerda Syriza ganhou força com os protestos contra as medidas de austeridade e chegou ao poder nas eleições de 2015. Seu líder, Alexis Tsipras, assumiu então o cargo de primeiro-ministro, que ocupou até 2019. O líder da coalizão de esquerda Syriza, Alexis Tsipras, foi eleito primeiro-ministro em 2015 Getty Images Em outros países europeus, a reação foi conservadora. A crise econômica, combinada com uma onda de imigração vinda da África e do Oriente Médio, fortaleceu partidos de direita em nações como o Reino Unido e a Itália. Em 2016, os britânicos aprovaram num referendo o chamado Brexit, a saída do país da União Europeia, movimento que acabaria dando ao populista conservador Boris Johnson o cargo de primeiro-ministro, em 2019. No pleito de 2018, os italianos levaram ao poder o partido de extrema-direita A Liga e o movimento Cinco Estrelas, de caráter antissistema. Na França, a crise econômica fortaleceu a Frente Nacional, partido nacionalista de extrema-direita de Marine Le Pen, que chegou ao segundo turno nas eleições presidenciais de 2017. A vitória de Le Pen acabou evitada pelo surgimento de Emmanuel Macron como líder de um novo movimento centrista, o Em Marcha. A crise fortaleceu o movimento de extrema-direita de Marine Le Pen, que foi ao segundo turno na França Getty Images Já nos Estados Unidos, grande parte da população continuou descontente com a situação econômica. Mas, apesar dos protestos de 2011 de caráter progressista, o país fez uma guinada conservadora. Em 2016, os americanos deram a Presidência ao magnata populista conservador Donald Trump, que tomara o comando do Partido Republicano. Com o avanço de movimentos políticos com posições mais extremas, tanto à direita como à esquerda, o mundo tornou-se mais polarizado. A crise financeira, que poupou em grande medida os países em desenvolvimento, penalizou principalmente os assalariados das nações desenvolvidas, espalhando frustração e ressentimento. Seus efeitos continuariam a ser sentidos, por muitos anos, na economia, na política e na sociedade. O mundo nunca conseguiu voltar a ser o que era antes da Grande Recessão. Veja Mais

Justiça abre investigação contra ex-funcionário da Apple suspeito de vazar segredos comerciais

tudo celular Nova etapa do processo está marcada para o dia 18 de novembro de 2021. Veja Mais

Eis a capa do álbum em que Alaíde Costa canta Astor Piazzolla, Guinga e Hermeto Pascoal

G1 Pop & Arte ♪ Esta é a capa de Antes e depois, álbum inédito de Alaíde Costa que chega ao mercado fonográfico em 20 de outubro, em edição digital e em CD, via selo Discobertas. A foto da capa pertence ao acervo do extinto jornal Correio da Manhã e é dos anos 1970, década em que foram feitas as gravações das 14 músicas, precisamente em 1972 e em 1974, em sessões distintas nos Estúdios Eldorado, na cidade de São Paulo (SP). Encontradas pelo produtor Thiago Marques Luiz em fita de rolo, essas gravações foram restauradas e digitalizadas pelo engenheiro de som Anderson Cesarini, cabendo ao produtor Marcelo Fróes gerar o CD com os inéditos registros fonográficos. Das sessões de 1972, o álbum rebobina a música-título Antes e depois (Oscar Castro Neves, 1965), Nada será como antes (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, 1971), Serearei (Hermeto Pascoal, 1972), Diariamente (Paulo Cesar Girão e Gerson Nogueira, 1975), Mariana (Guinga e Márcio Ramos) e Última (José Luís de Souza e Luiz Alfredo Millecco), sendo que as duas últimas composições permaneceram inéditas em disco ao longo de quase 50 anos. As seis músicas registradas em 1972 foram cantadas por Alaíde com o toque da banda que a acompanhava na época, A Peça, formada pelos músicos José Luís de Souza, o Neco (piano, arranjos e direção musical), Guinga (violão), Edmundo Barcelos (bateria), Milton Botelho (baixo), Raimundo Nicioli (guitarra) e Kim Ribeiro (flauta). Das sessões de estúdio de 1974, o álbum Antes e depois traz à tona as gravações das músicas Atrás da porta (Francis Hime e Chico Buarque, 1972), Decaríssimo (Astor Piazzolla, 1962), Chega (Ivan Lins, 1974), Chinga chilinga (Ruben Rada, 1972), Fuga y misterio (Astor Piazzolla, 1968), Milagre dos peixes (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1973), Noturno nº 0 (Sueli Costa e Tite de Lemos, inédita em 1974 e lançada em 1975 em disco da própria Sueli Costa) e Viola violar (Milton Nascimento e Marcio Borges, 1973). Detalhe: com o álbum Antes e depois, o compositor e bandoneonista argentino Astor Piazzolla (1921 – 1992) passa a integrar oficialmente a discografia de Alaíde Costa. A cantora cantou temas de Piazzolla em shows, mas nunca os gravou em disco. Alaíde Costa em foto da contracapa do álbum 'Antes e depois' Reprodução ♪ Eis, na ordem do álbum Antes e depois, as 14 músicas cantadas por Alaíde Costa neste disco inédito que chega ao mercado fonográfico enquanto a artista apronta álbum idealizado por Emicida e Marcus Preto com músicas inéditas feitas, em maioria, com melodias de ícones da MPB e letras do rapper paulistano: 1. Noturno nº 0 (Sueli Costa e Tite de Lemos, 1975) 2. Serearei (Hermeto Pascoal, 1972) 3. Nada será como antes (Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, 1971) 4. Chega (Ivan Lins, 1974) 5. Chinga chilinga (Ruben Rada, 1972) 6. Antes e depois (Oscar Castro Neves, 1965) 7. Viola violar (Milton Nascimento e Marcio Borges, 1973) 8. Decaríssimo (Astor Piazzolla, 1962) 9. Diariamente (Paulo Cesar Girão e Gerson Nogueira, 1975) 10. Fuga y misterio (Astor Piazzolla, 1968) 11. Milagre dos peixes (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1973) 12. Última (José Luis de Souza e Luiz Alfredo Millecco) – musica inédita em disco 13. Mariana (Guinga e Márcio Ramos) – musica inédita em disco 14. Atrás da porta (Francis Hime e Chico Buarque, 1972) Veja Mais

Queda de avião na Rússia deixa pelo menos 16 mortos

O Tempo - Mundo Aeronave transportava 22 pessoas e, com o impacto, se partiu em dois Veja Mais

Como baixar e jogar 8 Ball Pool

canaltech 8 Ball Pool (Android | iOS | Web) é o primeiro nome que vem à cabeça quando pensamos em jogos de bilhar. O título desenvolvido pela Miniclip foi lançado em 2010 e, após seu sucesso, diversos outros jogos de esporte seguindo o mesmo estilo surgiram. Os melhores jogos de sinuca para celular 8 melhores jogos multiplayer para Android e iOS Quer saber como baixar e jogar o clássico da Miniclip? O Canaltech te mostra através desse tutorial para se divertir no ambiente competitivo proporcionado pelo título. Como baixar e jogar 8 Ball Pool Passo 1: acesse a Play Store ou App Store e busque por 8 Ball Pool. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Passo 2: após baixar, acesse o jogo com o Facebook, isso permite jogar contra amigos e também algumas recompensas extras. Acesse com o Facebook para ganhar bônus (Imagem: Rodrigo Folter/Captura de tela) Passo 3: selecione o modo que deseja disputar. Selecione o modo que deseja disputar, todos contam com a mesma mecânica base (Imagem: Rodrigo Folter/Captura de tela) Passo 3: ao selecionar o modo, espere a partida carregar e escolha o taco que mais encaixa no seu estilo de jogo. Cada um conta com características específicas. Passo 4: clique no ícone no canto direito superior. Clique no ícone para acessar todos os tacos a disposição (Imagem: Rodrigo Folter/Captura de tela) Passo 5: escolha o taco que deseja. Selecione o taco que deseja utilizar (Imagem: Rodrigo Folter/Captura de tela) Passo 6: se o ícone de uma mão aparecer, é possível selecionar o posicionamento da bola branca antes da tacada. Selecione o posicionamento da bola branca caso esse ícone esteja aparecendo (Imagem: Rodrigo Folter/Captura de tela) Passo 7: para realizar a tacada basta girar o taco para esquerda ou direita para indicar onde deseja acertar. Gire o taco para selecionar seu poscionamento (Imagem: Rodrigo Folter/Captura de tela) Passo 8: puxe ícone do taco para baixo para controlar sua força. Selecione a força da tacada puxando o ícone para baixo (Imagem: Rodrigo Folter/Captura de tela) O jogo tem mecânicas simples, fáceis de aprender e dominar, e a progressão de dificuldade ficam por conta das regras de alguns mapas. Dominem o básico e não terão problemas conforme avançam. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Cérebro revela sinais do Alzheimer muito antes da pessoa chegar ao diagnóstico Fóssil bem preservado encontrado na China pode conter DNA de dinossauro O céu não é o limite | Novas fotos de Mercúrio, galáxias em colisão e mais Os 10 Pokémon mais raros da franquia Por que vulcões adormecidos voltam à atividade? Veja Mais

Covid-19 é principal causa de afastamento do trabalho em 2021; em 7 meses, concessões de auxílio-doença equivalem a 54% de 2020

G1 Economia Em 2020, doença ficou em 3º lugar no ranking de liberações do benefício – mas, nos sete primeiros meses deste ano, ultrapassou os problemas relacionados à coluna e somou 68.014 concessões. A Covid-19 foi a principal causa de afastamentos do trabalho acima de 15 dias e gerou o maior número de benefícios por incapacidade temporária (antigo auxílio-doença) nos primeiros sete meses de 2021. Até julho, foram 68.014 concessões, segundo dados do Ministério do Trabalho e Previdência. O número já equivale a 54,5% das liberações para segurados com a doença em todo ano passado. Em 2020, a Covid-19 foi a terceira maior causa de concessões de benefício por incapacidade temporária no país, ficando atrás apenas de problemas relacionados a coluna e ombro. No total, foram 37.045 liberações do antigo auxílio-doença devido à doença em 2019 - 1,6% do total de concessões do benefício em 2020, que foi de 2.341.029. O Ministério do Trabalho e Previdência não informou, até o fechamento desta reportagem, o número de concessões de auxílio-doença de janeiro a julho deste ano, por isso, não há como informar o que as 68.014 liberações representam em relação ao total. LEIA TAMBÉM: Veja os direitos previdenciários e trabalhistas de quem contraiu a Covid-19 INSS negou mais de 20 milhões de pedidos de auxílio-doença em 11 anos Parou de contribuir para o INSS? Veja prazos para manter os benefícios previdenciários Doenças que mais tiveram concessão de auxílio-doença em 2021 Economia g1 Sequelas devem levar a aumento de concessões Especialistas apontam que deve persistir a médio prazo o crescimento no número de concessões de benefícios por incapacidade por causa das sequelas decorrentes da Covid-19. Caso essas sequelas resultem na incapacidade de trabalhar, os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) contam com o recebimento do auxílio por incapacidade temporária. Mas é necessário comprovar que as consequências da Covid-19 comprometeram a capacidade laboral. Há ainda a possibilidade de obter o direito à aposentadoria por invalidez, quando as sequelas resultam na incapacidade definitiva para trabalhar. Nesse caso, o auxílio-doença é convertido em aposentadoria. João Badari, advogado especialista em Direito Previdenciário e sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados, afirma que há diversos tipos de sequelas trazidas pela Covid-19. Um exemplo é o trabalhador passar a ter dificuldades motoras, como perda da força das mãos e no movimento das pernas. Outra situação é a perda cognitiva por conta de problemas neurológicos. “O que vai caracterizar o direito ao recebimento do auxílio-doença ou da aposentadoria por invalidez não é a sequela em si, mas a incapacidade que ela traz para a sua função. Outros exemplos são um carteiro que perde a capacidade de respiração ou um enfermeiro que perde a mobilidade das pernas. A perícia deverá atestar que o trabalhador está incapaz de forma provisória ou permanente para exercer a sua função”, explica Badari. Trabalhadores que são infectados pelo coronavírus e desenvolvem sintomas têm o direito de permanecer 15 dias afastados do trabalho. Deve ser apresentado atestado médico para a empresa. Caso o funcionário não se recupere após esse período, o pagamento da sua remuneração é suspenso pela empresa e ele passa a contar com o benefício por incapacidade temporária. Badari considera que o debate em torno das sequelas da Covid-19 deve permanecer em evidência a médio prazo. "Mesmo que a pandemia esteja sendo atenuada, os reflexos dela nos trabalhadores se refletirão nos próximos anos. O número de infectados diminuiu, mas continua alto. E o número de incapacitados também. Encontramos trabalhadores, principalmente da área da saúde, que sofrem com a redução da capacidade de trabalho em razão de sequelas", diz. Nexo causal É importante analisar o nexo causal, ou seja, se o contágio tem relação com a atividade profissional. Nesse caso, o benefício seria de natureza acidentária, ou seja, relacionada ao trabalho. Caso não haja a presunção do nexo causal, deve-se avaliar a realidade enfrentada pelo trabalhador, como as medidas de segurança adotadas pela empresa, se há fornecimento de equipamentos de proteção individual, além das condições oferecidas para a atividade profissional neste contexto de pandemia. Nesses casos, cabe ao empregador comprovar que a doença não foi contraída em razão do trabalho. Em abril do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) definiu que os casos de contágio de Covid-19 por trabalhadores podem ser enquadrados como doença ocupacional. No entanto, esse reconhecimento não é automático. O funcionário precisa passar por perícia no INSS e comprovar que adquiriu a doença no trabalho. Por ser mais difícil comprovar o nexo causal, o número de concessões de auxílio-doença por acidente de trabalho é pequeno perto do total. Em 2020, das 2.341.029 concessões, apenas 72.273 foram por acidente do trabalho. Como pedir o auxílio por incapacidade A solicitação do auxílio deve ser feita por meio do site e aplicativo Meu INSS. É preciso apresentar o resultado de exames e laudos médicos que comprovem a incapacidade para retornar ao trabalho, além de passar pela perícia do INSS. O segurado também deve comprovar que está com as contribuições previdenciárias em dia, realizadas ao menos nos últimos 12 meses. Já para conseguir a aposentadoria por invalidez também são necessárias a comprovação da condição de perda permanente da capacidade laboral e a realização de perícia técnica. Trabalhador pode ser mudado de função Leandro Madureira, advogado especialista em Direito Previdenciário e sócio do escritório Mauro Menezes & Advogados, afirma que é comum trabalhadores com sequelas de doenças retornarem ao trabalho em funções distintas das anteriores, por conta da incapacidade adquirida. “Se a Covid-19, por exemplo, gerou algum tipo de problema neurológico que fez com que um professor perdesse a voz, de modo que não tem mais condições de dar aula, ele pode ser reabilitado para exercer uma função administrativa e burocrática que não tenha a voz como principal meio de trabalho. A mera existência de sequela não gera direito ao auxílio-doença ou à aposentadoria por invalidez", aponta. Disputas judiciais Afastamento do trabalho por covid-19 aumenta Os especialistas orientam que, caso seja negado pelo INSS a concessão do auxílio-doença ou a sua conversão na aposentadoria por invalidez, o trabalhador tem a opção de ingressar com ação na Justiça para obrigar a autarquia federal a conceder os benefícios “Para isso, o segurado deve apresentar todos os laudos, exames e relatórios médicos que demonstrem a incapacidade gerada pelo coronavírus”, afirma Ruslan Stuchi, advogado previdenciário e sócio do escritório Stuchi Advogados. Outro tema que costuma ser motivo de disputas judiciais é o valor dos benefícios. O cálculo do auxílio-doença é feito a partir de um percentual de 91% do chamado salário de benefício, que corresponde à média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição. Já a aposentadoria por invalidez, desde a entrada em vigor da reforma da Previdência em novembro de 2019, é calculada a partir de um percentual de 60% da média dos salários de contribuição somada a 2% para cada ano de contribuição no caso de mais de 15 anos de contribuição acumulados para as mulheres, e de mais 20 anos para os homens. Assim, segurados que têm o benefício convertido na aposentadoria passam a receber uma quantia menor. Trabalhadores têm questionado a diferença na Justiça e obtido o direito de receber a aposentadoria por invalidez por meio do cálculo anterior à reforma, com base em 100% do salário de benefício, correspondente à média aritmética dos 80% maiores salários de contribuição. "A aposentadoria por invalidez é menor do que o auxílio-doença, ou seja, o benefício que é permanente se tornou mais desvantajoso do que o provisório. É inconstitucional tanto pelo retrocesso social como pelo princípio constitucional da isonomia. Você está desfavorecendo alguém que está em uma situação ainda pior que o outro”, avalia o advogado João Badari. Veja Mais

Morreu A.Q. Khan, pai da bomba atômica do Paquistão

em - Internacional Abdul Qadeer Khan, o pai da bomba atômica no Paquistão e herói nacional para muitos, morreu aos 85 anos depois de testar positivo para a covid-19 e ter sido hospitalizado várias vezes desde agosto.O cientista nuclear paquistanês, admirado por ter tornado o país a primeira potência nuclear islâmica, mas acusado de ter espalhado ilegalmente tecnologia para Irã, Coreia do Norte e Líbia, morreu após ser transferido para o hospital KRL em Islamabad devido a problemas pulmonares, segundo a televisão pública PTV.Khan já havia sido hospitalizado em agosto após testar positivo para a covid. Sua condição piorou na manhã de hoje, segundo a rede.Ele se tornou um herói nacional em maio de 1998, quando a República Islâmica do Paquistão entrou oficialmente na lista das potências militares atômicas, graças a testes realizados poucos dias depois dos da Índia, seu eterno rival.Muitas personalidades do Paquistão expressaram seu pesar pela morte do cientista. "Estou profundamente triste com o falecimento do Dr. AQ Khan", declarou no Twitter o primeiro-ministro Imran Khan, destacando "sua contribuição crucial para nos tornarmos um Estado com armas nucleares"."Para o povo paquistanês, ele era um ícone nacional", acrescentou.O primeiro-ministro disse que será enterrado na grande mesquita Faisal de Islamabad, conforme havia solicitado.O ministro do Interior, Sheikh Rashid Ahmad, explicou que o enterro será realizado "com todas as honras", na presença do governo e de altos funcionários militares.O funeral está programado para este domingo às 15h30. De acordo com a tradição islâmica, deve ser feito, se possível, dentro de 24 horas após a morte.- "Salvei o país" -Era admirado porque, graças a ele, o Paquistão foi capaz de competir com a Índia no campo nuclear, dispondo de um meio de defesa "inexpugnável".Mas em fevereiro de 2004, Khan foi colocado em prisão domiciliar em Islamabad, após ser acusado de distribuição ilegal de tecnologia na década de 1990. Em fevereiro de 2004, ele reconheceu na televisão que havia participado de atividades de proliferação, antes de recuar. Ele obteve o perdão do então presidente, o general Pervez Musharraf."Salvei o país pela primeira vez quando transformei o Paquistão em um Estado nuclear e o salvei novamente quando o reconheci e assumi total responsabilidade", disse Khan à AFP em uma entrevista em 2008. Em 2009, um tribunal ordenou o fim de sua prisão domiciliar, mas ele continuou submetido a medidas rígidas e tinha que informar as autoridades com antecedência sobre cada movimento seu.Khan, nascido em 1º de abril de 1936 na cidade indiana de Bhopal, 11 anos antes da divisão sangrenta do Império Britânico que resultou no Paquistão e na Índia em 1947, também comandou o programa de desenvolvimento de mísseis do país. Ele se formou em ciências pela Universidade de Karachi em 1960 e completou sua formação em Berlim, Holanda e Bélgica. Sua principal contribuição para o programa nuclear do Paquistão foi o projeto de centrífugas, que enriqueciam o urânio a uma taxa de concentração adequada para armas.Ele foi acusado de ter roubado essa tecnologia da Holanda, quando trabalhava no país para o consórcio Urenco. Após seu retorno ao Paquistão, o então primeiro-ministro Zulfikar Ali Bhutto o nomeou chefe do programa nacional de enriquecimento de urânio.Em 1978, sua equipe conseguiu enriquecê-lo e, em 1984, estavam preparados para detonar uma bomba atômica, revelou Khan mais tarde em uma entrevista.Em um discurso em 1990, ele reconheceu que os elementos necessários foram adquiridos no exterior. "Não era possível fabricarmos tudo no país", disse. Depois dos primeiros testes atômicos em 1998, em resposta aos da Índia, garantiu que Islamabad "nunca quis fabricar armas atômicas, mas se viu forçada a fazê-lo" pela necessidade de dissuasão.Nenhuma das controvérsias nas quais se envolveu prejudicou sua grande popularidade no Paquistão, onde faculdades, universidades e hospitais levam seu nome e seu retrato ilustra pôsteres, objetos e páginas da web. Veja Mais

Review RAM 1500 Rebel | A picape mais tecnológica do Brasil

canaltech Foi-se o tempo em que as picapes grandes circulavam pelo Brasil com popularidade. Modelos como a Chevrolet Silverado e a Ford F-150 reinaram por aqui com absoluta tranquilidade, pois conseguiam ser ótimas para o trabalho e trazer algum tipo de conforto nas longas viagens. Mas, de uns tempo para cá, nosso mercado tem adotado modelos médios como a Toyota Hilux e a Chevrolet S10, que, por seu tamanho um pouco menor, conseguem ser mais versáteis e até usadas como veículos de passeio. Comparativo: Qual é a melhor picape do mercado brasileiro? Review Volkswagen Amarok V6 | Motor monstruoso compensa falta de tecnologia Análise | Nova Fiat Strada une modernidade e robustez para seguir na liderança Nos Estados Unidos as picapes dominam o mercado automotivo, com participação de mais de 40%. E modelos grandes são a maioria esmagadora nas vendas, com modelos utilizados por famílias para o dia a dia. Uma dessas opções é a incrível RAM 1500 Rebel, que está disponível no Brasil desde o final de 2020 e logo se colocou como a picape mais moderna e tecnológica disponível em nosso mercado. A RAM 1500 é superlativa em praticamente tudo o que entrega e, apesar de seu tamanho, não é considerada uma picape para uso de trabalho. Isso acontece porque ela foi concebida justamente para ser confortável e o principal carro de uma família nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, porém, as dificuldades em se ter um produto desse porte são várias, sobretudo com a disposição das vagas e ruas. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Mas, se esquecermos por um momento das mazelas de ter um carro grande no Brasil, não há como negar: a RAM 1500 Rebel é um deleite. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) O Canaltech teve o privilégio de passar alguns dias com a RAM 1500 Rebel, a picape mais tecnológica do Brasil, e vai te contar todos os detalhes. Prós e Contras RAM 1500 Rebel Prós Pacote tecnológico; Acabamento primoroso; Espaço interno; Desempenho esportivo; Conforto acima da média para uma picape. Contras Consumo elevado; Porte avantajado é inviável para grandes cidades; Capacidade de carga aquém do seu tamanho; Ausência do motor diesel. Conectividade e segurança Para situar melhor o leitor do Canaltech, a RAM 1500 Rebel é uma picape grande, conhecidas nos Estados Unidos como full size. Ou seja, ela é bem maior do que modelos como Hilux, S10 e Frontier. O público-alvo desse tipo de produto por lá é o mais variado possível, já que, no caso dessa variante, o foco acaba sendo mesmo o conforto e a experiência de uso modernizada pelos equipamentos tecnológicos. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) No campo da tecnologia, os itens disponíveis na RAM 1500 são dignos de modelos premium. Logo de cara, percebe-se que a picape dá ao motorista todos os aparatos para ter uma vida segura e confortável à bordo, principalmente quando iniciamos as viagens. De série, a caminhonete conta com um robusto pacote de auxílio de condução, com controles de estabilidade e tração, piloto automático adaptativo, alerta de colisão frontal com detecção de pedestres e ciclistas, frenagem automática de emergência dianteira e traseira, sistema de permanência em faixa e o park assist para vagas paralelas e perpendiculares. 5 tecnologias semiautônomas do seu carro que você precisa conhecer Mas a experiência tecnológica dentro da RAM 1500 não se restringe a meros equipamentos de segurança. A picape foi realmente pensada para tornar sua vida mais fácil e, por vezes, nos esquecemos que estávamos dirigindo um monstro de quase seis metros de comprimento. Dois itens em especial fizeram esse trabalho: o alerta de ponto cego com sistema de tráfego cruzado e o excelente retrovisor eletrônico. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) Mesmo com um carro desse tamanho, o alerta de ponto cego agiu com muita antecipação, evitando situações realmente desconfortáveis no trânsito. Além disso, em algumas manobras para sair de vagas, os avisos de perigo eram constantes. Já o retrovisor foi um verdadeiro deleite e uma ótima sacada da RAM. Ao acionar o dispositivo, uma câmera instalada na carroceria é ligada e passa imagens em alta resolução para o acessório. Tanto de dia como de noite, o funcionamento foi perfeito. No campo da conectividade, a RAM traz o que há de melhor no grupo Stellantis até a data de seu lançamento. Sua central mutimídia é de 12 polegadas, a maior já avaliada pelo Canaltech, e traz resolução HD, espelhamento de celulares com Android Auto e Apple CarPlay com fio, além de todos os controles de áudio e clima. O som leva a assinatura da Harman & Kardom, despejando 900 watts nos 19 alto-falantes. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) Além de tudo isso, a RAM 1500 Rebel conta com cancelamento de ruído ativo, que torna a experiência na cabine mais confortável e silenciosa, sem o barulho do motor V8 atrapalhando sua conversa ou sua música. Completam os itens de segurança e tecnologia o GPS nativo, carregador por indução, head up display, farol alto automático, câmera 360º, ISOFIX para cadeirinhas infantis, assistente de partida em rampa, assistente de reboque, seis airbags e sensores de estacionamento. Conforto e experiência de uso A RAM 1500 Rebel é um verdadeiro monstro quando pensamos em desempenho. A picape é equipada com o conhecido propulsor HEMI 5.7 V8 de aspiração natural que despeja maravilhosos 400cv e 56,7 kgf/m de torque, aliado a um câmbio automático de oito marchas e tração integral. Quem compra um automóvel desses não está muito preocupado com o consumo e só quer saber de passar de passagem por jovens de VW UP TSI ou Civic Touring, mas, com a ausência de versão diesel, ele fica mesmo pouco convidativo, fazendo médias de 6km/l no uso misto. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) Em algumas situações, a RAM 1500 Rebel entra no chamado modo "Eco", que desliga automaticamente quatro dos oito cilindros para trazer um pouco mais de economia. Isso acontece quando estamos na estrada e não precisamos pisar a todo instante no acelerador, dando uma sensação de extremo conforto e leveza no passeio. E, somado ao isolamento acústico com cancelamento de ruído ativo, o prazer a bordo é ainda maior. Além disso, o rodar da picape, mesmo com seu tamanho avantajado, é bem suave e balança bem menos do que as variantes médias. Isso acontece porque o acerto de suspensão da RAM 1500 é feito para o conforto e não para cargas pesadas. Para que o leitor do Canaltech tenha uma ideia, ela é capaz de levar apenas 600kgs, enquanto a Fiat Toro, sua irmã de empresa, pode carregar uma tonelada na versão diesel 4x4. Em compensação, para o reboque, o modelo estadunidense aguenta mais de 5 toneladas, tornando-a uma ótima opção para levar motorhomes e trailers. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) O espaço interno é excelente e capaz de abrigar até quatro adultos na fileira traseira. Já a vida no banco do motorista e do passageiro dianteiro é espetacular, com bancos sendo ajustados eletronicamente. Além disso, é possível ativar o aquecimento das cadeiras e do volante em caso de necessidade. O problema de ter uma RAM 1500 aqui no Brasil, além do alto gasto com combustível, é seu porte: são 5,9 metros de comprimento, 2,08m de largura e 2,01m de altura. Por isso, sempre que utilizamos em situações cotidianas, foi necessária uma pesquisa para saber se o local seria capaz de abrigar um monstro desses. Além disso, não é sempre que as vagas em supermercados e shoppings tinham a largura necessária para a picape. Ou seja: muitos cidadãos devem ter sentido ódio deste repórter durante os testes. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) Tudo bem que existe o Park Assist e as câmeras 360º para o auxílio em manobras, mas chegamos a desistir de ir em alguns lugares pela enorme dificuldade em se estacionar. Em alguns casos, o produto poderia até ser danificado. Completam os itens de conforto da RAM 1500 Rebel os muitos porta-objetos, ar-condicionado digital e automático, ajustes elétricos dos pedais, teto panorâmico, sensor de chuva, sensor crepuscular, freio de estacionamento elétrico e automático, rebatimento elétrico dos retrovisores e 8 entradas USB (sendo 4 USB-C). Design e acabamento A RAM 1500 Rebel entrega sua proposta luxuosa e de passeio nos detalhes. O acabamento é digno de carro premium, com muito softouch no painel e portas, couro nos bancos e arremates precisos e bem feitos. Já no design, a picape se coloca com um dos modelos mais estilosos do mercado nacional, com formato harmonioso, grade frontal robusta e agressiva e um conjunto óptico 100% em LED. (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) Sentimos falta, no entanto, de estribos laterais, que poderiam ajudar na entrada do veículo, já que ele é bem alto e com bom vão-livre do solo. RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel RAM 1500 Rebel Concorrentes No Brasil, por enquanto, não existem concorrentes para a RAM 1500 Rebel. Mas podemos ter alguns modelos no mercado em breve, como as voltas da Ford F-150 e da Chevrolet Silverado. Veredicto A RAM 1500 Rebel é a melhor picape disponível no Brasil, melhor até do que sua irmã maior, a RAM 2500, já famosa em nossas estradas e no interior do país. Seu pacote tecnológico, acabamento e desempenho são dignos do preço que é cobrado por ela. O problema, porém, é a experiência de uso no dia a dia, dificultada devido ao seu tamanho e à falta de espaço nas grandes cidades. A RAM 1500 Rebel pode ser encontrada em todo o Brasil por R$ 443.860 em versão única, a mesma avaliada pelo Canaltech. No Canaltech, a RAM 1500 Rebel foi avaliada graças a uma unidade gentilmente cedida pelo Grupo Stellantis. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Cérebro revela sinais do Alzheimer muito antes da pessoa chegar ao diagnóstico Fóssil bem preservado encontrado na China pode conter DNA de dinossauro O céu não é o limite | Novas fotos de Mercúrio, galáxias em colisão e mais Os 10 Pokémon mais raros da franquia Por que vulcões adormecidos voltam à atividade? Veja Mais

Conhecida pelo tamanho, goiaba tailandesa pode pesar até 800 gramas

G1 Economia Fruto é carnoso e tem menos sementes na comparação com outras variedades. Conhecida pelo tamanho, goiaba tailandesa pode pesar até 800 gramas Reprodução/Tv Tem A goiaba é uma fruta tropical e bem popular entre os consumidores. Em muitos lugares dá para produzir na maior parte do ano. No noroeste de São Paulo, uma variedade que vem sendo colhida é a goiaba tailandesa. A goiaba tailandesa é conhecida pelo tamanho. Alguns frutos chegam a pesar 800 gramas. Ela também é chamada de "supreme". O fruto é carnoso e tem menos sementes na comparação com outras variedades. O clima no noroeste paulista ajuda muito. No inverno, historicamente, as geadas não ocorrem com tanta frequência. Nesse período, chove menos, mas a estiagem não é nada favorável. O que faz toda a diferença para deixar os pés carregados é a irrigação. O resultado do manejo correto é uma boa produtividade: cada pé produz em média 500 frutas. Há sete anos, Eduardo Matsunaka e a família decidiram apostar na goiaba. Esse ano, têm um motivo a mais para comemorar: o preço. Até outubro, o produtor espera vender a caixa de 20 quilos por R$ 55. Em média, R$ 10 a mais do que o preço praticado no primeiro semestre deste ano. Vários fatores contribuem para esse valor de mercado. Os frutos produzidos também são comercializados no Paraná, Mato Grosso e na Ceasa de Araçatuba (SP). O manejo correto também controlou o psilídeo, uma mosca que suga a seiva da planta. A presença dela mata as folhas e deixa a fruta preta. Isso poderia comprometer o valor na hora de comercializar, porque a goiaba tailandesa é uma fruta de mesa e o visual conta muito. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 10/10/2021) Conhecida pelo tamanho, goiaba tailandesa pode pesar até 800 gramas Além do manejo correto, a colheita da goiaba tailandesa tem de ser precisa. Tudo é manual. Como os frutos são protegidos com saquinhos de papel para que não fiquem expostos às altas temperaturas e pragas, para saber se já está no ponto de colheita, é pelo tato mesmo, um toque sutil para não machucar a fruta. Os 1.200 pés produzem praticamente o ano inteiro e o segredo é aliar as técnicas de manejo e irrigação com a poda. A cada dez meses, os pés passam pela poda drástica. Praticamente todos os galhos são eliminados e só ficam os troncos. Assim fica mais fácil controlar o tempo da próxima colheita. Daqui sete meses, todos os pés da área estarão carregados novamente. Existem outras formas de poda. Uma delas é a contínua, praticada na propriedade de Roberto, que fica em Lavínia (SP). Os galhos dos 200 pés que já deram frutos são cortados para os novos nasceram com flores. A colheita é feita três vezes na semana. Em média, o produtor colhe 20 caixas de goiaba nesse período. A produção é vendida na região mesmo. Acesse + Tv Tem | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo VÍDEOS: veja as reportagens do programa Veja Mais

COMENTARISTAS PROJETAM PARTIDA ENTRE SÃO PAULO E CUIABÁ | DEPOIS DO JOGO

COMENTARISTAS PROJETAM PARTIDA ENTRE SÃO PAULO E CUIABÁ | DEPOIS DO JOGO

Band Sports Bernardo Ramos e Thomaz Rafael analisaram possíveis escalações para confronto válido pela 25ª rodada do Brasileirão. Inscreva-se no nosso canal para ficar por dentro de todas as novidades do BandSports! Nos siga também na redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/bandsports/ Twitter: https://twitter.com/bandsports Facebook: https://www.facebook.com/BandSportsTV Veja Mais

BERNARDO RAMOS: "O ABEL BRINCA NO CAMPEONATO BRASILEIRO" | DEPOIS DO JOGO

BERNARDO RAMOS:

Band Sports Comentarista falou sobre o trabalho do técnico do Palmeiras no campeonato de pontos corridos. Inscreva-se no nosso canal para ficar por dentro de todas as novidades do BandSports! Nos siga também na redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/bandsports/ Twitter: https://twitter.com/bandsports Facebook: https://www.facebook.com/BandSportsTV Veja Mais

"FLAMENGO É UM TIME MAIS EQUILIBRADO DO QUE AQUELE SOB A BATUTA DE DOMÈ E CENI" | DEPOIS DO JOGO

Band Sports No Depois do Jogo, Bernardo Ramos falou sobre a situação e analisou a sequência do Rubro-Negro no Brasileirão. Inscreva-se no nosso canal para ficar por dentro de todas as novidades do BandSports! Nos siga também na redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/bandsports/ Twitter: https://twitter.com/bandsports Facebook: https://www.facebook.com/BandSportsTV Veja Mais

Casal é detido por vender informações sobre navios nucleares dos EUA

em - Internacional Um casal americano foi preso na Virgínia Ocidental sob a acusação de vender informações sobre navios nucleares para o que se acredita ser um país estrangeiro, informou o Departamento de Justiça no domingo (10).Por quase um ano, o casal "vendeu informações conhecidas e dados restritos sobre o projeto de navios nucleares a uma pessoa que acreditava representar um país estrangeiro", acrescentou o comunicado. O destinatário era um agente do FBI disfarçado.Jonathan Toebbe, que por meio de seu trabalho teve acesso a dados restritos sobre navios de guerra movidos a energia nuclear, colaborou com sua esposa para entregar dados sobre reatores nucleares de submarinos em troca de US$ 100.000 em criptomoedas, de acordo com um depoimento incluído na denúncia.Em abril de 2020, Toebbe enviou um pacote para um governo estrangeiro que continha "uma amostra restrita de dados e instruções para estabelecer um relacionamento clandestino", de acordo com o documento.A denúncia diz que o FBI interceptou o pacote e um agente disfarçado fingiu ser um representante daquele governo estrangeiro para estabelecer uma relação com o casal.O agente enviou a Jonathan Toebbe, que usava o pseudônimo de 'Alice', um e-mail oferecendo a ele um presente como agradecimento pelos dados. No entanto, Toebee respondeu com cautela e pediu para estabelecer um local de entrega e cobrar em criptomoedas.Nos meses seguintes, o casal transferiu vários cartões de memória SD com dados para o agente. Na primeira entrega, "o cartão SD foi embrulhado em plástico entre as fatias de pão de um sanduíche de pasta de amendoim", afirmou o agente na denúncia.Outros cartões foram escondidos em um pacote de chiclete e um band-aid.O casal, ambos na casa dos 40 anos, foi preso no sábado enquanto entregava outro cartão SD.O procurador-geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, elogiou as agências envolvidas por "frustrar o complô" e dar "o primeiro passo para levar os criminosos à justiça", disse o comunicado.O Departamento de Defesa não quis comentar a notícia quando contatado pela AFP.O casal comparecerá a um tribunal federal da Virgínia Ocidental na terça-feira.Os submarinos nucleares americanos estiveram recentemente no centro das atenções quando a Austrália e a Grã-Bretanha revelaram um novo contrato de defesa negociado secretamente durante vários meses.Para fechar esse negócio, a Austrália rompeu um acordo de compra bilionária de submarinos convencionais franceses, o que desencadeou um sério problema diplomático entre Canberra e Paris e entre o governo francês e Washington. Veja Mais

'Round 6' joga luz sobre desigualdade e falta de esperança na Coreia do Sul

O Tempo - Mundo Série retrata concurso que recruta pessoas altamente endividadas e dispostas a morrer em troca de um prêmio de cerca de R$ 210 milhões Veja Mais

Fragmentação étnica afegã desafia o regime Taleban, há dois meses no poder

em - Internacional A retomada triunfal do Afeganistão pelo Taleban em agosto reavivou uma série de temores que pareciam ter desaparecido entre os afegãos: a imposição de um regime de medo e terror, a perseguição a mulheres e o sufocamento de minorias. Uma dúvida central era se um grupo radical conseguiria governar um país dividido por dezenas de diferentes etnias. Na última sexta-feira, um atentado em Cabul confirmou os desafios que o Taleban enfrentará para governar. Um terrorista suicida do Estado Islâmico devastou uma mesquita xiita na cidade de Kunduz, no norte do Afeganistão, matando dezenas de fiéis em uma continuação mortal da campanha do grupo terrorista contra a minoria hazara. O massacre foi o segundo do grupo contra uma mesquita em menos de uma semana. É a concretização dos temores dos hazaras afegãos de que a perseguição do EI não fosse controlada sob o governo do Taleban, que já atacou os hazaras no passado.Para a maioria dos observadores ocidentais, o caráter teocrático da ordem taleban sempre foi o centro das preocupações. Menos atenção é dada aos laços entre os novos senhores de Cabul e o grupo étnico patane. Essa ênfase na religião não deixa de ser surpreendente: se há algo que mantém os afegãos unidos é justamente o Islã, uma vez que a esmagadora maioria da população é muçulmana. No momento em que as linhas divisórias entre o Taleban e a oposição interna ficam mais nítidas - com a formação de um bolsão de resistência no Vale do Panjshir, no norte do país, onde predomina a etnia tajique -, o peso da diversidade nacional do Afeganistão volta a se sobressair."O Afeganistão é uma colcha de retalhos mutiétnica e ingovernável", afirma o jornalista Peter Bergen, um dos primeiros a entrevistar Osama bin Laden no Afeganistão e autor de nove livros sobre o país, a Al-Qaeda e o líder terrorista (mais informações na página A11). "O erro americano durante 20 anos foi acreditar que poderia aplicar um conceito ocidental de nação em um país organizado há séculos em tribos e clãs".Localizado no centro-oeste da Ásia, no cruzamento das antigas fronteiras de grandes impérios e culturas, o Afeganistão tornou-se um mosaico de raças e etnias. Mais de 20 grupos étnicos compõem a população afegã. Em razão da inexistência de censos demográficos - o último foi realizado ainda sob a monarquia do rei Zahir Shah, no início dos anos 1970 -, não é possível estabelecer com exatidão o peso de cada um. Há consenso, porém, em relação ao fato de que os patanes são o agrupamento mais numeroso, englobando entre 38% e 42% dos afegãos.Os patanes vivem predominantemente no sul e no sudeste do Afeganistão e no noroeste e no centro-oeste do vizinho Paquistão, onde a área que ocupam é conhecida como "cinturão tribal". Com forte tradição agropastoril - a palavra persa afghan, que deu origem ao nome do país, designa uma vestimenta de pele de carneiro usada pelos patanes - e bélica, esses descendentes de gregos, persas e árabes foram muitas vezes apontados como a espinha dorsal do povo afegão. Sua língua, o pashtu, consolidou-se a partir de dialetos do persa por volta de 100 a.C.Embora tenham sido decisivos na consolidação do Estado afegão desde o século XVII e chegado a acalentar a ideia de um Pashtunistão em meados do século 20, os patanes nunca tentaram moldar o Afeganistão a sua imagem. Os reis da dinastia Durrani, que adotaram Cabul como sua capital e foram os primeiros a designar o sistema político do país como "emirado islâmico", falavam persa e encabeçavam uma corte multiétnica e multicultural. "O Afeganistão é um Estado multiétnico. É difícil aplicar o conceito de nação, como é conhecido no Ocidente, a um país como esse, que tem uma organização social tribal e clânica há séculos. O mais correto, nesse país que foi criado artificialmente pelo colonialismo britânico, é pensá-lo em termos de multietnia. Isso é provavelmente o fator que faz com que o Afeganistão seja um Estado disfuncional, criado para separar Rússia e Grã-Bretanha", reforça Andrew Traumann, professor de Relações Internacionais do Centro Universitário Curitiba (Unicuritiba).Especialistas em história afegã afirmam que a monarquia sempre absorveu integrantes das minorias étnicas nos negócios de Estado. A guerra civil que se seguiu ao fim da ocupação soviética, em 1989, introduziu os massacres e a limpeza étnica no Afeganistão. O general tajique Ahmad Shah Massud, morto num atentado pelo Taleban em 9 de setembro de 2001, era suspeito de massacrar hazaras. Em Mazar-e-Sharif, no norte, unidades taleban e usbeques liderados pelo general Malik Pahlwan se alternaram nos papéis de carrascos e vítimas antes da tomada da cidade pelo Taleban. No Paquistão, refugiados hazaras ainda hoje recusam-se a ir para campos de maioria patane com medo de sofrer atrocidades.Quando o Taleban governou o Afeganistão pela última vez na década de 1990, eles enfrentaram forte resistência em todo o norte do país por parte de paramilitares que se ressentiam dos militantes patanes do sul. Essa resistência seria decisiva em 2001, quando as mesmas minorias étnicas, apoiadas pelo poder aéreo dos EUA, derrubaram o regime do Taleban em Cabul. Desta vez, no entanto, o Taleban tinha uma nova estratégia pra retomar o poder: alistar as minorias no norte e transformar uma insurgência anti-patane em uma força de combate pan-islâmica contra os infiéis estrangeiros. Comandantes e combatentes do Taleban descrevem um esforço de uma década para recrutar minorias étnicas, preparando o cenário para uma vitória rápida sobre as forças de segurança afegãs em cidade após cidade, até que Cabul capitulou. Com a vitória agora nas mãos, o Taleban diz que voltou ao poder mais forte do que na década de 1990, não apenas armado com o equipamento militar do exército afegão fornecido pelos EUA, mas agora com uma rede nacional de combatentes leais para usá-lo, inclusive de outras minorias."O problema é que em dois meses de governo, apenas um integrante de uma minoria étnica, um hazara, foi incorporado ao governo", escreveu na revista The Diplomat Yatharth Kachiar, professor de Relações Internacionais na Jawaharlal Nehru University em Nova Délhi, e pesquisador das relações étnicas na fronteira do Afeganistão com o Paquistão.Em Cabul, o governo central do Taleban também pretende incluir hazaras e outras minorias em seus quadros, segundo relatos da imprensa internacional. Esse movimento pretende atingir três objetivos: estender o ramo de oliveira para os hazaras para acomodá-los e diversificar sua base de apoio, melhorar sua imagem e legitimidade internacional como um grupo inclusivo e um movimento nacional à frente do diálogo intra-afegão e reforçar seus laços com o Irã, de maioria xiita, apesar das diferenças ideológicas", escreveu Yatharth Kachiar."O pragmatismo do novo governo do Taleban pode se estender aos grupos étnicos não-patanes. Os patanes têm uma característica nacionalista muito particular, que foi se esvaindo e acabou retrabalhada em termos religiosos pelo Taleban. Certamente, a maneira como eles percebem as minorias não deve ter mudado muito, mas, com a necessidade de permanecer no governo, talvez venham a flexibilizar essas ações", sustenta Renatho Costa, professor de Relações Internacionais da Universidade Federal do Pampa (Unipampa). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Veja Mais

Pontes volta a criticar cortes na Ciência: 'equivocados e ilógicos'

O Tempo - Política Ministro já tinha dito que ficou “muito chateado” com corte de R$ 600 milhões em recursos e cogitou deixar a pasta Veja Mais

Blue Origin adia viagem de ator William Shatner ao espaço

em - Internacional A Blue Origin anunciou neste domingo (10) o adiamento do voo que levará o ator William Shatner ao espaço devido à previsão de fortes ventos.Shatner, que interpretou o capitão James T. Kirk no clássico cult "Star Trek", se tornará o primeiro membro do elenco do programa icônico a viajar para a fronteira final como convidado a bordo de um foguete da Blue Origin.O voo estava agendado para 12 de outubro, mas "devido aos ventos previstos para esse dia, a equipe de operações da missão da Blue Origin decidiu adiar o lançamento do NS-18 e agora tem como alvo quarta-feira, 13 de outubro", informou a empresa em um comunicado.Shatner - que com 90 anos será a pessoa mais velha a viajar ao espaço - e a tripulação do foguete NS-18 irão além da linha Karman, a uma altitude de 100 quilômetros, onde experimentarão quatro minutos de imponderabilidade e contemplarão a curvatura do planeta.A decisão da Blue Origin de convidar um dos personagens mais conhecidos da ficção científica para seu segundo voo tripulado tem como objetivo manter o entusiasmo em torno da jovem indústria do turismo espacial.Para os fãs, a viagem de 10 minutos de uma base no oeste do Texas de volta à Terra será o encerramento adequado para um fenômeno da cultura pop que inspirou gerações de astronautas. Veja Mais

Yellen se diz 'confiante' que os EUA implementarão imposto mínimo global

G1 Economia Os 136 países signatários, que representam 90% do PIB mundial, devem gerar cerca de US$ 173,5 bilhões em receitas adicionais graças à taxa de 15% sobre as multinacionais. Janet Yellen, secretária do Tesouro dos EUA Reuters A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, disse neste domingo (10) que está confiante de que o Congresso adotará um imposto global mínimo de 15% sobre as multinacionais e mais uma vez saudou o acordo "histórico" alcançado entre 136 países. "Espero que (esse texto) seja aprovado e que possamos garantir ao mundo que os Estados Unidos farão a sua parte", disse Yellen à ABC. Os parlamentos de cada país devem agora ratificar o acordo global e adaptá-lo à sua legislação. OCDE anuncia acordo de 136 países por imposto global para multinacionais Os 136 países signatários, que representam 90% do PIB mundial, devem gerar cerca de US$ 173,5 bilhões em receitas adicionais graças a esse imposto mínimo, que deve ser implementado globalmente a partir de 2023. No entanto, algumas perguntas permanecem sem resposta, começando com a capacidade do governo Joe Biden de fazer com que a reforma seja adotada pelo Senado e pela Câmara dos Representantes. "Estou convencida de que o que tivermos de fazer para cumprir o imposto mínimo será incluído no processo de reconciliação", disse Janet Yellen, referindo-se a uma técnica parlamentar que permite a aprovação de legislação orçamental por maioria simples. Os democratas querem usá-la para adotar a gigantesca reforma social de Biden, inicialmente fixada em US$ 3,5 trilhões, e que inclui aumentos de impostos para as maiores empresas e os americanos mais ricos. O procedimento de "reconciliação" permitiria aos democratas, que detêm uma estreita maioria no Legislativo, dispensar os votos da oposição republicana. Mas a maioria é tão pequena no Senado que o partido no poder não pode se dar ao luxo das crescentes divisões internas. Dois senadores democratas consideram alto o valor dessas despesas, destinadas a reformar em profundidade o tecido social americano e combater as mudanças climáticas. As receitas adicionais geradas pelo imposto sobre as multinacionais devem permitir o financiamento parcial deste plano. Veja Mais

Galaxy A22 vs realme C21Y: qual celular entrega mais pelo menor preço? | Comparativo

tudo celular No duelo entre Xiaomi e Samsung, qual entrega mais pelo menor preço? É o que descobriremos no Comparativo do TudoCelular. Veja Mais

Omegle: entenda como funciona o app de conversas com desconhecidos

Omegle: entenda como funciona o app de conversas com desconhecidos

Tecmundo A internet, sem dúvidas, ajudou o mundo a superar algumas fronteiras. Por meio dela, conseguimos acessar diversos sites, aprender novas línguas, descobrir novas culturas e diminuir a distância entre familiares e amigos que moram em outra cidade, estado ou país.Nesse sentido, o Omegle se apresenta como uma importante ferramenta para conversação, afinal, basta uma conexão com a internet, para que app possibilite que você conheça pessoas de outros países, fazendo com que a prática de inúmeros idiomas seja concretizada. Além disso, quem desejar filtrar os interesses das conversas pode realizar essa ação sem grandes problemas.Leia mais... Veja Mais

Bolsonaro passa o feriado prolongado no Guarujá, litoral de SP

O Tempo - Política Ele deve ficar lá ao menos até terça-feira (12). Na quarta-feira (13), a agenda se torna oficial e Bolsonaro deve ir à Miracatu, cidade no Vale do Ribeira Veja Mais

Lulu Santos hasteia a 'velha bandeira da vida' na estreia do show 'Alô, base!'

G1 Pop & Arte Cravejada de hits, a turnê comemorativa dos 40 anos de carreira solo do artista tem a primeira apresentação transmitida e disponibilizada pela plataforma Globoplay. Resenha de show Título: Alô, base! Artista: Lulu Santos Local: teatro do Rio de Janeiro (RJ) Data: 9 de outubro de 2021 Cotação: * * * * ♪ Aviso aos navegantes: show transmitido ao vivo pela plataforma Globoplay, onde permanece disponível para ser visto gratuitamente. ♪ No momento em que o mundo já vislumbra novo começo de era, com a pandemia de covid-19 sendo progressivamente controlada com a vacinação em massa, poucos artistas do universo pop têm, como Lulu Santos, o poder de hastear em cena a velha bandeira da vida – como sinalizou em verso de A cura (1988), música composta em tempos idos, marcados por outra doença então mortal. A cura foi uma das 31 músicas autorais do roteiro apresentado pelo cantor, compositor e guitarrista carioca na estreia da turnê nacional do show Alô, base! na noite de sábado, 9 de outubro. A estreia foi em teatro do Rio de Janeiro (RJ), cidade natal do artista, mas com transmissão ao vivo para o Brasil e para os demais países conectados com a plataforma Globoplay. Foram “40 anos em 130 minutos”, como resumiu Lulu em cena, com precisão, após cantar as duas músicas compostas por Nelson Motta, Tesouros da juventude e Areias escaldantes, que deram em 1981 o certeiro pontapé inicial na luminosa carreira solo do artista (a rigor, o cantor então denominado Luiz Maurício debutou solo em 1980 com single obscuro com as músicas Melô do amor e Gosto de batom). O cenário do show Alô, base! é o mesmo do espetáculo anterior Pra sempre (2019). Cravejado de joias sempre modernas, o roteiro de hits também soou similar, somente embaralhando a ordem das músicas. Mas tudo soou novo de novo. Até pela presença do pequeno público presencial, posicionado com distanciamento e máscaras na plateia de teatro carioca. “Há quanto tempo, né? Caramba, é emocionante! A gente acha que vai ser como sempre, mas não é. Tô muito emocionado de estar fazendo isso pela primeira vez em tanto tempo”, ressaltou o cantor. Por “isso”, entenda-se fazer show calcado em sucessos eternos, revividos por Lulu com banda formada por virtuoses como o tecladista Hiroshi Mizutani e o baixista Jorge Ailton, músicos já habituados a dividir o palco com o cantor. Poucos cantores e compositores do universo pop conseguem ficar duas horas em cena desfiando um roteiro inteiramente autoral formado com sucessos (a rigor, apenas uma música não teve a assinatura do compositor). Lulu conseguiu, mais uma vez. Se os dotes do guitarrista ficaram mais evidenciados no número final, Casa (1986), a habilidade singular do compositor saltou aos ouvidos ao longo dos 130 minutos. Ao cantar “outra vez a mesma história”, para citar o verso inicial de Aquilo (1999), uma das boas surpresas do roteiro, Lulu procurou reapresentar os hits com arranjos em geral alusivos às gravações originais de músicas como Um certo alguém (Lulu Santos e Nelson Motta, 1983) e Tudo azul (Lulu Santos e Nelson Motta, 1984), esta com a já corriqueira citação de Assaltaram a gramática (Lulu Santos e Waly Salomão, 1984), música gravada pelo grupo Paralamas do Sucesso com a adesão do autor. Equilibrando o suingue black de músicas como o funk Condição (1986) – veículo para a exibição das habilidades do vocalista Robson Sá como dançarino – com o romantismo terno de canções como a resignada Apenas mais uma de amor (1992), Lulu manteve o pique do show, reiterando a comunhão com o público nos versos de Um pro outro (1986). De novidades, houve duas músicas lançadas recentemente em singles que deram amostras de ainda inédito EP do cantor. Hit (2021) evoluiu bem em cadência evocativa do pop reggae. Já Inocentes (2021) teve a aspereza demasiadamente adocicada pelos vocais do Melim, trio convidado do cantor no show. Além de jogar (muitas) confetes no anfitrião, o Melim permaneceu em cena para dividir com Lulu um segundo número, Cabelo de anjo (Diogo Melim, Rodrigo Melim e Vitor Tritom, 2020), canção gravada pelo trio com o cantor no ano passado. Além de se ajustar ao mel do Melim, Lulu tocou pandeirola no número. Após a participação do trio, Lulu Santos voltou a enfileirar hits de modernidade já atemporal. Com foco no cancioneiro lançado nas décadas de 1980 e 1990, a obra de Lulu Santos vem atravessando gerações sem envelhecer. É por isso que o rei do pop nativo teve poder para hastear a velha bandeira da vida, anunciando novo começo de era ao voltar para a casa na estreia do show Alô, base!. Lulu Santos na estreia da turnê do show 'Alô, base!' Reprodução / Vídeo ♪ Eis o roteiro seguido por Lulu Santos em 9 de outubro de 2021 na estreia da turnê nacional do show Alô, base! na cidade do Rio de Janeiro (RJ): 1. Tesouros da juventude (Lulu Santos e Nelson Motta, 1981) 2. Areias escaldantes (Lulu Santos e Nelson Motta, 1981) 3. Toda forma de amor (Lulu Santos, 1988) 4. Um certo alguém (Lulu Santos e Nelson Motta, 1983) 5. O último romântico (Lulu Santos, Antonio Cicero e Sérgio Souza, 1984) 6. Tudo com você (Lulu Santos e Fausto Nilo, 1982) 7. Adivinha o quê (Lulu Santos, 1983) 8. Hit (Lulu Santos, 2021) 9. Tudo igual (Lulu Santos, 1994) 10. Condição (Lulu Santos, 1986) 11. Tudo bem (Lulu Santos, 1985) 12. A cura (Lulu Santos, 1988) 13. Apenas mais uma de amor (Lulu Santos, 1992) 14. Um pro outro (Lulu Santos, 1986) 15. Inocentes (Lulu Santos, 2021) 16. Cabelo de anjo (Diogo Melim, Rodrigo Melim e Vitor Tritom, 2020) 17. Vale de lágrimas (Lulu Santos, 2005) 18. Satisfação (Lulu Santos, 1988) 19. Aquilo (Lulu Santos, 1989) 20. Orgulho & preconceito (Lulu Santos, 2018) 21. Tudo azul (Lulu Santos e Nelson Motta, 1984) – com citação de Assaltaram a gramática (Lulu Santos e Waly Salomão, 1984) 22. Sábado à noite (Lulu Santos, 1998) 23. Aviso aos navegantes (Lulu Santos, 1996) 24. Já é! (Lulu Santos, 2003) 25. Assim caminha a humanidade (Lulu Santos, 1994) 26. Certas coisas (Lulu Santos e Nelson Motta, 1984) 27. Sereia (Lulu Santos e Nelson Motta, 1983) 28. De repente, Califórnia (Lulu Santos, 1981) 29. Como uma onda (Zen surfismo) (Lulu Santos e Nelson Motta, 1982) 30. Tempos modernos (Lulu Santos, 1982) 31. Casa (Lulu Santos, 1986) Veja Mais

No Iraque, os idosos votam, os jovens se abstém, mas todos querem mudança

em - Internacional Apoiado em sua bengala, Issam Shukr, de 70 anos, está "orgulhoso" por ter votado nas eleições legislativas deste domingo (10) no Iraque. Mas a votação não empolga os mais jovens, exasperados que "os mesmos" de sempre permaneçam no poder.As ruas quase desertas de Bagdá estão decoradas com faixas eleitorais. Soldados e policiais patrulham por todo o país onde o grupo Estado Islâmico atua. Dois caças voam no céu "para a segurança dos centros de votação", explica o Ministério da Defesa. Issam Shukr votou na escola Al Amal, que significa esperança em árabe. Ele se gaba de ter sido o primeiro eleitor a depositar seu voto nas urnas, "como em todas as eleições". Para estas eleições legislativas antecipadas, as quintas desde a queda do ditador Saddam Hussein em 2003, o senhor espera que a situação do país petrolífero, mergulhado numa crise política, social e econômica, "melhore". Foi a crise e a corrupção que desencadearam o movimento de protesto sem precedentes lançado por jovens iraquianos há dois anos, em outubro de 2019. Hoje, em um jardim da cidade, é possível ver os cartazes eleitorais de vários candidatos arrancados.- "O mais apto" -Embora o movimento de protesto tenha perdido força e as manifestações sejam agora esporádicas, a raiva continua a crescer e a crise econômica continua atingindo os iraquianos. Dois em cada cinco jovens estão desempregados e os serviços públicos deixam muito a desejar.Os cortes de eletricidade estão se multiplicando e os menos ricos, aqueles que não podem comprar um gerador, têm dificuldades.Em Erbil, capital da região autônoma do Curdistão, no norte do Iraque, Karzan Abdel Khaleq, de 39 anos, diz que ao ir votar espera uma "mudança"."O mais importante é melhorar a situação política e econômica".Para Jasem Mohamed Sultan, um jornaleiro de 53 anos de Mossul, a segunda maior cidade do Iraque ocupada pelo EI entre 2014 e 2017, "todos temos que participar para escolher o mais apto" para governar."Votem, votem, votem!", pediu o primeiro-ministro Mustafa al-Kazimi. Após a votação, cujo resultado preliminar deve ser divulgado na segunda-feira, os diferentes partidos e bancadas parlamentares deverão chegar a um acordo sobre o nome do sucessor de Kazimi, que não é oficialmente candidato à reeleição.A corrente sadrista, que leva o nome do sulfuroso clérigo xiita Moqtada al-Sadr, é favorita. Mas Hashd al-Shaabi, uma coalizão predominantemente pró-iraniana, está em seus calcanhares.Foi contra essas facções e grupos armados que o levante foi amplamente dirigido em 2019. Ativistas acusam Hashd al-Shaabi de assassinar e sequestrar várias dezenas de seus camaradas. Isso alimenta o abstencionismo, que já era forte devido à corrupção e impunidade."Não vou votar", disse uma professora cristã de 30 anos que mora em Bagdá e não quer dar seu nome."Por que votar? Não confiamos em nenhum candidato, cristão ou não".Ao meio-dia, havia poucas pessoas nas seções eleitorais em Bagdá. Em um centros, um jornalista da AFP contou algumas dezenas de eleitores desde a abertura, às 7h da manhã.Em Nassiriya, foco dos protestos no sul xiita, Imane al-Amine, uma engenheira agrícola de 54 anos, ficará em casa. Para ela, as eleições "não são nada democráticas, são uma armadilha"."Vivemos em um Estado controlado por armas que circulam de forma incontrolável e matam quem pensa diferente". Veja Mais

O Louvre e Picasso, um encontro entre dois gigantes da história da arte

em - Internacional Uma relação eclética, tumultuada e de influência mútua: a partir de quarta-feira, o museu francês Louvre-Lens explorará o diálogo entre o prestigioso museu parisiense do Louvre e o pintor espanhol Pablo Picasso, em uma leitura cruzada entre dois gigantes da história da arte. Entre 13 de outubro e 31 de janeiro de 2022, a exposição "Les Louvre de Pablo Picasso" apresentará 450 pinturas, desenhos, esculturas, gravuras, fotografias e outros documentos de arquivo, incluindo algumas peças "excepcionais" nunca antes exibidas.Picasso (1881-1973) "tinha um extraordinário poder de visão, compreensão e integração da arte", disse à AFP Marie Lavandier, diretora do museu Louvre-Lens, uma antena do estabelecimento parisiense, localizado no norte da França.Nos corredores do Louvre parisiense, que Picasso "percorreu incansavelmente desde 1900", "encontrou um prodigioso material de inspiração", assegura.Antiguidades gregas, romanas ou orientais, esculturas, artes gráficas... "A ideia era procurar o Louvre em Picasso e Picasso no Louvre", uma "lógica do espelho" tecida no fio condutor da exposição, resume Dimitri Salmon, curador da exposição.O visitante poderá mergulhar na reconstrução de alguns departamentos do museu parisiense, que reunirá as criações do gênio espanhol com aquelas em que se inspirou."Há coisas bem conhecidas, como seu trabalho em 'Le Déjeuner sur l'herbe' de Edouard Manet. E outras muito menos, como sua relação com a arte egípcia, os retratos de Fayum, sua inspiração em objetos de arte, joias, cerâmicas", diz Lavandier. Entre as peças mais marcantes está "O Banho Turco", uma "obra-prima icônica" de Jean-Auguste-Dominique Ingres.Para além das formas, cores e movimentos que o pintor cubista usou para nutrir sua arte, a exposição dá destaque a outra história: a relação do artista com a instituição, que durante muito tempo oscilou entre a admiração e o ceticismo.Embora as relações pessoais de Picasso com curadores, como Georges Salles, diretor dos museus da França de 1945 a 1957, fossem às vezes excelentes, as cartas e artigos nos lembram que o artista também se dividiu em ocasiões, como no "caso Picasso", quando o conselho artístico dos museus nacionais entrou em conflito por causa de sua pintura "Natureza-morta" (1937)."O Louvre às vezes foi muito crítico de Picasso, com uma espécie de mal-entendido entre os especialistas em pintura antiga, da modernidade de sua obra", diz Salmon. "Tem-se a impressão de que os ultrajes que infligia à figura humana eram difíceis para os conservadores aceitarem. Alguns mudaram de ideia, mas outros permaneceram desconfiados ou distantes", acrescenta.Porém, o Louvre acabou "brincando com a magia do seu nome", com várias exposições temporárias.Essa relação apaixonada, que culminou em uma grande exposição em 1971, também possibilitou "entender sua relação com a celebridade" e "descobrir o Louvre do século XX, aberto à modernidade", explica Lavandier.Para o Louvre-Lens, esta exposição "monumental" mostra uma outra visão do Louvre-Paris.Embora seja "complexa e de alto nível científico", a mostra também tem "a ambição de ser acessível a todos os públicos" graças a "meios de mediação específicos", afirma Lavandier. Veja Mais

Oficiais do Exército obrigaram médicos a prescrever 'kit covid'

O Tempo - Política Em denúncia feita ao MPF, médico militar afirmou que havia "coerção" para "prescrição de tratamento precoce e reavaliação de atendimento para indicação forçada de medicação" Veja Mais

1,4 milhão de pessoas trabalham com apps de transporte no Brasil

1,4 milhão de pessoas trabalham com apps de transporte no Brasil

Tecmundo O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revelou que o Brasil já conta com mais de 1,4 milhão de trabalhadores de aplicativo. Apesar de parecer pouco em relação ao total de pessoas no Brasil, o número representa 31% do total no setor de transporte.Atualmente, cerca de 4,4 milhões de brasileiros trabalham com transportes, incluindo as áreas de armazenagem e correio. Desde 2016, os trabalhadores informais de aplicativos como Uber, Rappi e iFood praticamente dobraram.Leia mais... Veja Mais

Iraquianos votam em legislativas com pouca esperança de mudança

em - Internacional Os iraquianos votam, neste domingo (10), em eleições legislativas convocadas antecipadamente para apaziguar os protestos populares de 2019, mas das quais nenhuma grande mudança é esperada devido à corrupção endêmica e à influência de grupos armados.A votação, realizada eletronicamente, registrou problemas técnicos, incluindo avaria de urnas e problemas no reconhecimento de impressões digitais e títulos eleitorais, segundo o gabinete do primeiro-ministro Mustafa al-Kazimi.Policiais e soldados foram mobilizados nas ruas de Bagdá para garantir a segurança. E dezenas de observadores internacionais enviados pela ONU e pela União Europeia monitoravam a votação.O primeiro-ministro votou em Bagdá no início da manhã. "É uma oportunidade para mudança", disse Kazimi, conclamando os iraquianos hesitantes "a votar e mudar a realidade".Logo depois, o clérigo xiita Moqtada al-Sadr, cuja lista é considerada favorita, votou em seu reduto na cidade sagrada de Najaf, ao sul de Bagdá. No geral, porém, o movimento de eleitores era fraco nas assembleias de voto, de acordo com correspondentes da AFP. "Não vou votar, são os rostos e os partidos de sempre", disse Abu Aziz, um aposentado.Os especialistas preveem uma abstenção recorde neste país rico em petróleo de 40 milhões de habitantes, afetado por décadas de conflito e violência. Inicialmente programadas para 2022, as eleições foram antecipadas em resposta aos protestos de 2019 contra a corrupção sistêmica, serviços públicos deficientes e economia precária.Depois de uma repressão que deixou pelo menos 600 mortos e 30.000 feridos, o movimento perdeu força. Posteriormente, dezenas de ativistas sofreram sequestros, assassinatos ou tentativas de assassinato, atribuídos a facções pró-iranianas.- "Queremos mudança" -Criticando essas coações, muitos militantes planejam boicotar a votação.Os blocos tradicionais da política iraquiana devem manter sua representação em um Parlamento fragmentado, sem maiorias claras, o que obrigará os partidos a negociarem alianças, segundo os especialistas. "Queremos uma mudança. Tenho diploma em literatura árabe, mas trabalho limpando banheiros em um restaurante. É humilhante", lamentou Mohamed, de 23 anos, que não pôde viajar para Wassit, província em que nasceu, para votar.As seções eleitorais contavam com um forte dispositivo de segurança, com duas inspeções na entrada, neste país onde atua o grupo terrorista Estado Islâmico.Além disso, os aeroportos fecharam na noite de sábado e não abrirão até segunda-feira. As viagens entre as províncias são proibidas e restaurantes e shopping centers estão fechados.Um soldado que guardava um centro de votação na província de Diyala, a leste da capital, foi morto e outro foi ferido por um "tiro acidental" de um colega, segundo um comunicado.Como todas ou quase todas as formações têm suas próprias facções armadas, a possibilidade de fraude e violência pós-eleitoral também é uma preocupação.Cerca de 25 milhões de iraquianos são chamados a participar dessas eleições. A votação termina às 18h00 (12h00 de Brasília) e os resultados preliminares não são esperados até 24 horas após o encerramento. Os definitivos terão que esperar pelo menos dez dias. Os iraquianos devem eleger 329 deputados entre 3.240 candidatos com um novo sistema eleitoral que, teoricamente, deve promover candidatos independentes.A vitória aponta para o movimento de Moqtada al-Sadr, ex-chefe de uma milícia xiita anti-EUA que já tem a maior bancada no Parlamento.Mas terá de ser entender com seus grandes rivais xiitas, as facções armadas pró-iranianas da Hashd al-Shaabi, que entraram no Parlamento em 2018 após participar da vitória contra o EI.Em um cenário polarizado por questões como a influência dos Estados Unidos ou do Irã, as partes se engajarão em longas negociações para chegar a um acordo sobre um novo primeiro-ministro, posição geralmente ocupada por um muçulmano xiita."A votação provavelmente levará a outro Parlamento fragmentado, o que provocará negociatas entre as diferentes facções para formar o próximo governo", resumem os analistas Bilal Wahab e Calvin Wilder em uma análise do Washington Institute.É difícil ver nessas eleições "mais do que um jogo de cadeiras", acrescentam.E as demandas da onda de protestos de 2019, como o combate à corrupção, a geração de empregos ou a responsabilização dos grupos armados, "têm poucas chances de serem satisfeitas". Veja Mais

Eutanásia de colombiana que não tem doença terminal é suspensa mesmo após liberação da Justiça

tudo celular Martha Liria Sepúlveda é a primeira pessoa a possuir a autorização para o procedimento sem estar em estado terminal no país. Veja Mais

Presidente tcheco Milos Zeman está em terapia intensiva (m...

em - Internacional Presidente tcheco Milos Zeman está em terapia intensiva (médico) Veja Mais

Em meio à crise hídrica, agricultores ganham dinheiro produzindo água

G1 Economia Projetos em Minas Gerais, Santa Catarina e Brasília pagam por serviços ambientais e, com isso, estão recuperando vegetação e reduzindo risco de escassez nas regiões. Em meio à crise hídrica, agricultores ganham dinheiro produzindo água Falta de chuva, rios mais fracos, reservatórios em baixa...em meio à crise hídrica, tem agricultor ganhando dinheiro produzindo água a partir da preservação do meio ambiente. É o chamado pagamento por serviços ambientais. Assista a todos os vídeos do Globo Rural Uma das iniciativas pioneiras é tocada pelo município de Extrema, no estado de Minas Gerais, em um projeto chamado Conservador das Águas. Ele recebe este nome porque a recobertura vegetal é capaz de recuperar o potencial hídrico dos terrenos. Em 2008, o Globo Rural chegou a acompanhar este projeto (reveja ao fim do texto) e, na ocasião, visitou a fazenda do Sebastião Fróes, o primeiro proprietário rural a receber dinheiro da iniciativa, após ter aceitado destinar pasto degradado para a reconstituição da floresta. Quatorze anos depois, só se vê copa de árvore onde o capim dominava a cena. E a área restaurada até alcançou a mata nativa que já existia no alto da encosta. "Nós temos um manancial produzindo algo em torno de 1 litro por segundo em um momento onde nós estamos atravessando uma das piores crises hídricas dos últimos 90 anos da região Sudeste”, conta o biólogo Paulo Henrique Pereira, idealizador do projeto. TRECHO EXCLUSIVO: biólogo conta como seria possível ampliar a iniciativa Exclusivo g1: coordenador do Conservador das Águas fala sobre práticas ambientais no agro LEIA TAMBÉM: Cartilha feita pelos conservadores da Mantiqueira Nova lei que institui a política nacional de pagamento por serviços ambientais Decreto que regulamenta Cédula do Produtor Rural Verde Preservação na Serra da Mantiqueira O projeto abrange uma área de 20 mil hectares em cerca de 300 sítios e fazendas de Extrema. E já correu o mundo, sendo notícia na Alemanha, Espanha, além de ter ganhado prêmios, como um da Organização das Nações Unidas (ONU). A ideia do biólogo Pereira se expandiu para outras regiões e o que era originalmente política pública só em Extrema, virou o Conservador da Mantiqueira, com o propósito de cobrir toda a Serra da região. Com o patrocínio de Organizações não Governamentais (ONGs) e órgãos técnicos de governo, foram criados 28 núcleos de atuação, envolvendo 280 municípios. Os valores e a frequência dos pagamentos variam em cada município. Mas, na média, os agricultores têm recebido R$ 250 por hectare, por ano. Pensando só na Serra, a dimensão do projeto é grande. A Mantiqueira tem cerca de 500 quilômetros vertendo água para a formação de 5 importantes bacias hidrográficas: as dos rios Grande, Paraíba do Sul, Tietê, Piracicaba e Mogi/Pardo. Projeto pioneiro dos produtores de água de Extrema, em Minas Gerais, virou fonte de inspiração para outros lugares do brasil Risco de falta de água diminuiu em SC Em Santa Catarina, uma outra iniciativa tem diminuído o risco de falta de água nos municípios de Balneário Camboriú e Camboriú. Inspirada pelo projeto em Extrema, a administradora Kelly Dacol incentivou o pagamento por serviços ambientais nas duas cidades, em um programa que coordenou por 10 anos. E ela conseguiu dar um passo à frente, ao incluir o pagamento por serviços ambientais na tarifa que o consumidor paga. O risco de escassez de água começou a diminuir quando proprietários no entorno das nascentes toparam entrar no projeto demarcando e, em vários casos, reconstituindo áreas com investimento patrocinado. Douglas Rocha, que é diretor-geral da Empresa de Água e Saneamento de Balneário Camboriú (Emasa), explica que as áreas recuperadas agora absorvem mais água suprindo bem os 200 mil moradores das duas cidades. Água para todos Pertinho da capital federal, fica um conjunto de nascentes conhecido como Águas Emendadas. Uma dessas veredas forma o córrego do Pipiripau, que abastece 200 mil moradores e 86 propriedades rurais no entorno de Brasília. É o primeiro a fazer parte do projeto de pagamento por serviços ambientais no Brasil Central. O rio quase chegava a secar, mas, com o projeto, a situação mudou e hoje tem água para todos o ano inteiro. Em 2017, a propriedade da Dona Marta e Nascimento entraram no programa de restauração da Adasa, a empresa responsável pelos serviços de água e esgoto do Distrito Federal. Com o cercamento das minas d'água e o plantio de 2.500 mil árvores, o que antes era pasto degradado já mostra recuperação. Como pagamento pelo serviço ambiental prestado, os dois produtores receberam, em 5 anos, R$ 15 mil reais do programa. O dinheiro vem recursos públicos e de ONGs. “O projeto produtor de água é um achado, é um ganha-ganha. Ganha o produtor, porque ele pode melhorar a propriedade dele. E ganha a sociedade que vai ter água de melhor qualidade", diz Devanir Ribeiro, o coordenador do programa em Brasília. Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima. E reveja reportagens do Globo Rural sobre o projeto em Extrema: Em 2008, Globo Rural apresentou o projeto dos Conservadores em Extrema Ainda em 2008, o Globo Rural mostrou por que a necessidade levou Extrema a começar a pagar por serviços ambientais Em 2013, o projeto já colecionava prêmios, inclusive internacionais Vídeos: mais assistidos do Globo Rural Veja Mais

Presidente tcheco é hospitalizado após encontrar premiê Babis

em - Internacional O presidente tcheco Milos Zeman teve que ser hospitalizado neste domingo (10), pouco depois de se encontrar com o primeiro-ministro, o bilionário populista Andrej Babis, que espera permanecer no poder apesar de sua derrota nas eleições legislativas.O país se questiona, desde o anúncio dos resultados eleitorais, quem entre Babis, com os 27,14% de seu partido, ou Petr Fiala, cuja coalizão Juntos obteve 27,78% dos votos, será escolhido pelo presidente para liderar o próximo governo.Zeman, doente há algum tempo, começou recebendo Babis esta manhã. Mas logo depois, foi anunciado que ele teria que ser hospitalizado com urgência, paralisando o processo de nomeação do novo governo.A aliança de centro-direita Juntos obteve 108 assentos no Parlamento (de um total de 200).A aliança Juntos, formada pelos Cívicos Democratas (direita), TOP09 (centro-direita) e Cristãos Democratas (centro-direita), poderá se aliar com outras forças, como o Partido Pirata e o movimento Prefeitos e Independentes (STAN), para somar os assentos necessários e garantir maioria no Parlamento.Num primeiro momento, os resultados parciais publicados pelo site oficial eleitoral colocaram o primeiro-ministro na liderança. Mas a vantagem foi diminuindo e o resultado mudou com a apuração dos votos das grandes cidades.O líder do Juntos, Petr Fiala, posicionou-se na noite de sábado para formar o próximo governo, declarando ter um mandato "forte"."O presidente terá que levar isso em consideração", insistiu.Constitucionalmente, cabe ao presidente designar o novo primeiro-ministro. No entanto, antes da votação, Milan Zeman já havia insinuado que escolheria Babis.Doente, este presidente pró-Rússia forçado a votar de casa encontrou-se com Babis para conversas informais esta manhã, antes de uma reunião mais oficial marcada para quarta-feira, de acordo com sua comitiva.Babis, de 67 anos, se viu enfraquecido pelo litígio com a União Europeia, o suposto envolvimento no escândalo dos "Pandora Papers" e a situação sanitária da República Tcheca no início do ano, quando o país liderava a estatística mundial de mortes por infecções de coronavírus por habitante.O empresário dos setores agroalimentar, químico e de mídia é acusado de suposta fraude em subsídios da União Europeia, que o denuncia por seu conflito de interesses como empresário e político.No fim de semana passado, a investigação internacional "Pandora Papers" revelou que, em 2009, ele usou dinheiro de empresas em paraísos fiscais para adquirir algumas propriedades, incluindo um castelo no sul da França.Quinta fortuna tcheca de acordo com a Forbes, Babis chefia um governo minoritário com os social-democratas, tacitamente apoiado pelo Partido Comunista que liderou a ex-Tchecoslováquia entre 1948 e 1989 e do qual o primeiro-ministro fazia parte.Mas os comunistas tiveram o pior desempenho de sua história nas legislativas e não superaram a marca de 5% de votos necessários para entrar no Parlamento, do qual não farão parte pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial.Entre os demais partidos que competiam nas eleições, destaque para o movimento de extrema direita anti-muçulmano Liberdade e Democracia Direta (SPD), liderado pelo empresário nascido em Tóquio Tomio Okamura, que obteve quase 10% dos votos.A economia da República Tcheca, de 10,7 milhões de habitantes e membro da União Europeia, está se recuperando após a pandemia, mas o recente aumento nas pensões e salários da administração pública disparou o déficit público.Em sua campanha, o ANO atacou a imigração em condição clandestina e se comprometeu a proteger os veículos movidos a combustíveis fósseis, ou a matriz energética tradicional tcheca, que é baseada na energia nuclear. Veja Mais

Novo não apoia reeleição de Bolsonaro, afirma presidente da sigla

O Tempo - Política Eduardo Ribeiro acusa Jair Bolsonaro de "estelionato eleitoral", o que, segundo ele, justifica o distanciamento do Novo do presidente Veja Mais

Giro da Saúde: "spoiler" de Alzheimer; implante anti-deprê; vacina da malária

canaltech As notícias que mais sacudiram a editoria de saúde e ciência no Canaltech na semana passada já estão aqui! No Giro da Saúde, resumimos o top 5 da editoria e, de quebra, trazemos uma lista de temas importantes que foram notícia no Brasil e no mundo. Acompanhe agora! Brasil registra 600 mil mortes por covid Twenty20photos/Envato Elements Na quinta passada (7), o Brasil ultrapassou a marca dos 600 mil óbitos por covid-19. A informação veio de um levantamento feito pela Agência CNN, juntamente às secretarias estaduais de saúde. Até a data, o país já somava 21.536.707 casos da infecção causada pelo coronavírus SARS-CoV-2 e 600.067 mortes. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Mas vale ressaltar que, com a vacinação em massa no país, o número de óbitos registrado diariamente vem passando por quedas consecutivas. Para se ter ideia, até a última sexta (8), mais de 45% da população brasileira estava com o esquema vacinal completo, representando 56,9 milhões de pessoas. Histórico! OMS aprova vacina da malária FabrikaPhoto/Envato Elements A África subsaariana finalmente vive um momento histórico em saúde pública: na quarta-feira (6), a Organização Mundial da Saúde aprovou a primeira vacina contra malária, doença que vem causando vítimas e ceifando a vida de milhares de jovens a cada ano. Com altra transmissibilidade, a malária é provocada por um protozoário chamado plasmodium, que usa o mosquito Anopheles como vetor. "A tão esperada vacina contra a malária para crianças é um avanço para a ciência, a saúde infantil e o controle da malária. Isso pode salvar dezenas de milhares de jovens a cada ano", afirmou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, em coletiva. A aprovação do imunizante, batizado de RTS,S, veio após o sucesso dos programas piloto de imunização em Gana, Quênia e Malauí. Para saber mais sobre datas e distribuição da vacina, acesse o especial publicado no Canaltech. O implante cerebral que curou a depressão desta mulher Rawpixel/Envato Cientistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco, realizaram um feito inédito e digno de louros na ciência: criaram um implante cerebral que funciona como uma espécie de marca-passo afixado ao crânio, que envia sinais elétricos ao cérebro, em uma arriscada tentativa de tratar depressão profunda. Participou do projeto uma mulher de 36 anos chamada Sarah, que sofria com a forma grave da doença. No projeto, eles instalaram o implante sob o couro cabeludo de Sarah e a acompanharam por um ano. Assim que acordou da cirurgia, ela conta que já sentiu uma onda de euforia, e dentro de algumas semanas, seus pensamentos suicidas, que eram recorrentes, desapareceram. Agora, passado um ano da cirurgia, Sarah permanece colhendo os frutos do dispositivo, sem efeitos colaterais. O dispositivo dispara cerca de 300 impulsos elétricos por dia no cérebro. É um experimento audacioso, mas que vem trazendo qualidade de vida e novas perspectivas à paciente. "Nunca fomos capazes de fazer esse tipo de terapia personalizada na psiquiatria", conta Katherine Scangos, professora adjunta da Universidade da Califórnia e líder do projeto. "O sucesso, por si só, já um avanço incrível do nosso conhecimento sobre as funções cerebrais que levam à doença mental", completa. Brasil quer tratar covid-19 com células-tronco Doodlartdotcom/Pixabay Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, no início do mês, um estudo clínico que visa tratar com células-tronco os pacientes que desenvolveram pneumonia viral em decorrência da covid-19. De início, os testes contra o SARS-CoV-2 devem ocorrer em 4 estados brasileiros: Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia e Rio de Janeiro. O estudo inicial é patrocinado pela Associação Paranaense de Cultura (APC) da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR). Para a pesquisa, poderão ser recrutados até 60 voluntários. Cada participante deve ter o diagnóstico de pneumonia viral causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, confirmado por testes RT-PCR, em situação moderada ou grave. Além disso, será necessário assinar um termo de consentimento, visto que o experimento é audacioso. Acontece que, até agora, a Anvisa não aprovou nenhum tratamento com células-tronco para nenhuma das fases da covid-19. Ainda não foram apresentadas evidências que confirmem a segurança e a eficácia desse tipo de tratamento para a doença. Cérebro revela sinais de Alzheimer muito antes do diagnóstico NomadSoul1/Envato Um estudo britânico, realizado por pesquisadores da Universidade de Glasgow, revelou algo que pode ser entendido como um "spoiler" do cérebro para a doença de Alzheimer. Pessoas saudáveis, desde que tenham um fator genético para a doença, conhecido ou não, podem apresentar diferenças na estrutura cerebral e ter um resultado pior em testes de capacidade mental, de forma precoce. Diante da descoberta, surge o grande desafio: desenvolver tecnologias que detectem estes primeiros sinais da condição neurodegenerativa, antes mesmo que o diagnóstico tradicional possa ser confirmado. Já era de conhecimento dos neurocientistas que parentes de primeiro grau apresentam uma maior probabilidade de desenvolver Alzheimer, mas a novidade reside no fato de que estes novos (e possíveis) indicativos surjam antes mesmo das manifestações mais robustas, independente de a pessoa avaliada saber se tem ou não um parente próximo com a doença. Ainda não acabou! Leia mais sobre saúde e ciência: Casos de sífilis voltam a crescer no Brasil Cientistas desenvolvem lâmina de microscópio inteligente que detecta câncer Cura da artrose a caminho? Cientistas criam cartilagem com células-tronco Quão radioativo é o corpo humano? É possível medir a imunidade de uma pessoa contra covid? Pesquisadores estão a um passo de descobrir a causa da calvície 92% dos casos de câncer em não-fumantes podem ser tratados com remédio Pessoas jovens têm mais facilidade para recuperar olfato e paladar pós-covid Nobel de Medicina vai para a descoberta de receptores de toque e temperatura 10 curiosidades surpreendentes sobre o crânio e o cérebro Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Cérebro revela sinais do Alzheimer muito antes da pessoa chegar ao diagnóstico Fóssil bem preservado encontrado na China pode conter DNA de dinossauro O céu não é o limite | Novas fotos de Mercúrio, galáxias em colisão e mais Os 10 Pokémon mais raros da franquia Por que vulcões adormecidos voltam à atividade? Veja Mais

"Venom 2" obtém a maior bilheteria de estreia nos cinemas do Brasil durante a pandemia

tudo celular Novo longa do personagem também está fazendo sucesso nos Estados Unidos e superou a arrecadação de Viúva Negra. Veja Mais

10 ótimos games para jogar em live

canaltech Fazer e assistir à lives virou febre entre gamers, principalmente após o início do isolamento social devido à pandemia de covid-19. Os streamers, como são chamados, interagem ao vivo com o chat (os espectadores), jogam diversos jogos e compartilham detalhes do seu dia a dia em plataformas como Twitch, YouTube, Facebook e outras. Os 10 jogos mais assistidos na Twitch GTA: trilogia remasterizada é confirmada pela Rockstar Batatinha frita 1, 2, 3: os melhores jogos de Round 6 no Roblox Escolher o que jogar em uma live pode ser difícil: você pode apostar em um lançamento, um game competitivo, um jogo multiplayer com amigos ou até algo mais retrô, dependendo do seu gosto. Por isso, o Canaltech preparou uma lista com sugestões de games para você jogar ao vivo e entreter o seu público, independentemente do tamanho dele. Usamos como base os jogos mais assistidos da plataforma, os games em ascensão e alguns lançamentos divertidos. Porém, lembre-se: a regra máxima é, primeiramente, se divertir e gostar do que está jogando. Com isso em mente, vamos para a lista: -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- 10. Dead by Daylight Um dos games mais assistidos da Twitch em 2021, este é um jogo de terror e ação multiplayer quatro contra um, em que um grupo de sobreviventes precisa reparar geradores para escapar de um monstro assassino. Apesar da temática sombria, o título pode render vários momentos engraçados ao jogar com amigos. Dead By Daylight está disponível para PC, PlayStation 4, PlayStation 5, Nintendo Switch, Xbox One, Xbox Series X e Series S, além de aparelhos Android e iOS. O jogo também faz parte do catálogo do Xbox Game Pass, que custa a partir de R$ 29,99 por mês. Dead by Daylight é tenso, mas a jogatina com amigos torna-o muito divertido (Foto: Divulgação/Behaviour Interactive Inc.) 9. Back 4 Blood Outro game multiplayer, Back 4 Blood é o sucessor espiritual de Left 4 Dead. Junte seus amigos para sobreviver em um mundo pós-apocalíptico cheio de zumbis — e por cheio, eu quero dizer muito, mas muito cheio! Há também um modo em que seu grupo pode jogar como os próprios monstros do game: cada um com habilidades únicas e divertidas. Back 4 Blood traz de volta estilo consagrado, mas com nova roupagem O game será lançado oficialmente no dia 12 de outubro para PS4, Xbox One e PC, com upgrade gratuito para PlayStation 5, Xbox Series X e Xbox Series S; porém, quem o comprou na pré-venda já tem o acesso antecipado liberado. O título também chegará ao catálogo do serviço por assinatura Xbox Game Pass. Tiro, porrada e bomba no pós-apocalipse (Foto: Divulgação/Warner Bros.) 8. Phasmophobia Mais um jogo de terror multiplayer que pode render vários momentos engraçados. Em Phasmophobia, você e seus amigos trabalham como caça-fantasmas, visitando locais mal-assombrados e identificando que tipo de espírito perambula pelo local. O game usa o microfone do jogador para identificar quando você fala com o espírito (sim, você precisa chamá-lo pelo nome! E ele entende português), o qual pode lhe responder ou até mesmo lhe caçar. Phasmophobia está disponível para PC. "Mary Williams, você está aqui? Mary Williams, dê-nos um sinal!" (Foto: Divulgação/Kinetic Games) 7. Counter-Strike: Global Offensive (CS: GO) O título mais jogado nos PCs via Steam também é uma boa opção para suas lives. CS: GO é a evolução do clássico Counter-Strike, que fazia sucesso nas lan houses do Brasil. No game, duas equipes se enfrentam: o time terrorista, que precisa armar uma bomba, e o time contra-terrorista, que precisa proteger os locais onde os explosivos são plantados. Além de ter um cenário competitivo de eSports muito forte, o game é leve e roda em uma grande variedade de computadores. Counter-Strike: Global Offensive está disponível de graça para PC, macOS e Linux. Outras alternativas de jogos de tiro são Apex Legends, Fortnite e VALORANT, todos também gratuitos. CS: GO é um misto de inovação com nostalgia (Foto: Divulgação/Valve) 6. Free Fire Não tem um console nem um PC? Sem problemas: Free Fire é o jogo de celular mais baixado de 2020. Esse é um game battle royale com partidas de 10 minutos, em que 50 jogadores caem em uma ilha e só pode restar um único vencedor. Além de ter um cenário de eSports consolidado, o título é leve e roda em quase todos os celulares — aliás, uma versão aprimorada com gráficos em alta resolução foi lançada há poucas semanas: o Free Fire MAX. Free Fire Max: os requisitos mínimos para jogar no Android e iOS Free Fire e Free Fire MAX estão disponíveis de graça para iOS e Android. Free Fire MAX traz mesma gameplay do jogo original, mas com gráficos atualizados e novas funções para celulares mais parrudos (Foto: Divulgação/Garena) 5. New World O novo MMORPG (RPG Online Massivo para Multijogadores) da Amazon foi lançado há poucas semanas e já é um sucesso estrondoso, chegando a bater o CS: GO, o maior sucesso do Steam. Essa pode ser uma boa pedida para você que gosta de histórias fantásticas e interagir com outras pessoas do mundo inteiro. No game, você incorpora um guerreiro explorando uma ilha recém-descoberta, repleta de mistérios e perigos. Review: New World | Sobreviver para melhorar New World está disponível para PC. Mundo fantástico de New World registra milhares de jogadores simultâneos ao redor do mundo (Foto: Divulgação/Amazon Game Studios) 4. FIFA 22 Lives de games esportivos também bombam nas plataformas de streaming, e FIFA 22 é um dos lançamentos mais hypados pela comunidade — ainda mais depois da chegada desastrosa de seu rival, o eFootball, da KONAMI. Ou seja: quem quiser assistir à lives de jogos de futebol, provavelmente irá procurar por este. Review FIFA 22 | Evolução é tímida na jogabilidade, mas se mostra suficiente FIFA 22 está disponível para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X|S, Nintendo Switch e PC. FIFA continua sendo um dos preferidos dos fãs de futebol (Captura de tela: Felipe Ribeiro/Canaltech) 3. Genshin Impact O game é um RPG de mundo aberto, no qual os jogadores exploram o mundo de Teyvat, lutam contra inimigos e participam de eventos temáticos. O título também recebe novidades e personagens inéditos frequentemente, o que pode atiçar a curiosidade do seu público e voltar a atenção deles à jornada do seu personagem. Estúdio de Genshin Impact revela novo RPG de fantasia Genshin Impact está disponível de graça para PS4, PS5, iOS, Android e PC. Visual dos personagens lembra muito um anime (Foto: Divulgação/miHoYo) 2. League of Legends (ou Pokémon UNITE) Um dos games mais assistidos da Twitch, o LoL consiste em duas equipes de cinco jogadores, as quais se enfrentam para derrubar as bases inimigas. São mais de 140 personagens (campeões) disponíveis para escolher, cada um com habilidades únicas. Jogo da Riot Games exige estratégia e boa comunicação em equipe (Foto: Divulgação/Riot Games) Caso você goste de MOBA, mas não seja tão fã de LoL, outra pedida é o Pokémon Unite, apelidado carinhosamente de “Pokélol”. Recém-lançado, o jogo tem um formato semelhante, mas conta com os clássicos monstrinhos da Nintendo — e novos personagens chegam com bastante frequência. League of Legends está disponível de graça para PC, e conta com uma versão otimizada para iOS e Android, chamada League of Legends: Wild Wift. Já Pokémon UNITE está disponível de graça para Nintendo Switch, iOS e Android. Vários pokémons clássicos estão presentes no "pokémoba" (Captura de Tela: Igor Pontes/Canaltech) Pokémon UNITE | Tudo o que você precisa saber antes de embarcar no jogo 1. Grand Theft Auto V Lançado em 2013, GTA 5 é disparado o jogo mais assistido da Twitch. Além de ter uma história incrível, o game se mantém vivo até hoje principalmente pelos modos GTA Online e GTA RP (sigla de “roleplay”, ou seja, interpretação de papéis), no qual os jogadores criam avatares e atuam o tempo todo — sair do papel pode ser motivo de punição. Tente criar histórias divertidas com outras pessoas da própria comunidade! Os melhores servidores de GTA RP GTA V está disponível para PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One e PC. O lançamento para a nova geração de consoles (PS5, Xbox Series X|S) está previsto para 11 de novembro. Comandado pela equipe de eSports LOUD, Cidade Alta é o servidor mais badalado do GTA RP (Imagem: Divulgação/Cidade Alta) Com informações de: NewZoo, Twitch Stats Assine já: Xbox Game Pass Ultimate é um pacotão que inclui o Live Gold, biblioteca com mais de 100 jogos de Xbox e PC, além de descontos exclusivos! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os 10 Pokémon mais raros da franquia Quem é mais inteligente, o gato ou o cachorro? 10 curiosidades que você não sabia sobre viagens de avião Produtora de nióbio se une a laboratório do Sirius para fabricar supercondutores Você sabia que dá para comprar um carro elétrico de R$ 25 mil no AliExpress? Veja Mais

CARILLE E FELIPÃO ANALISAM CONFRONTO ENTRE SANTOS E GRÊMIO PELO BRASILEIRÃO | DEPOIS DO JOGO

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Band Sports Em partida válida pela 25ª rodada do Brasileirão, Peixe venceu o Tricolor Gaúcho por 1 a 0, na tarde deste domingo, 10. Inscreva-se no nosso canal para ficar por dentro de todas as novidades do BandSports! Nos siga também na redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/bandsports/ Twitter: https://twitter.com/bandsports Facebook: https://www.facebook.com/BandSportsTV Veja Mais

7 filmes com cenas picantes disponíveis na Netflix

7 filmes com cenas picantes disponíveis na Netflix

Tecmundo A Netflix tem em seu catálogo filmes e séries carregados de momentos picantes. Desde clássicos do cinema a produções exclusivas, cenas intensas estão presentes em diversas obras disponibilizadas pela plataforma de streaming.Hoje o TecMundo apresenta uma lista com sete filmes “mais quentes” da Netflix. Leia mais... Veja Mais

Bolsonaro reclama de "passaporte da vacina" para ver jogo do Santos

O Tempo - Política Clube diz que o presidente não entrou em contato e que eles não recusariam o convite Veja Mais

O que o brasileiro pensa sobre Ciência?

O que o brasileiro pensa sobre Ciência?

Tecmundo A imagem que a população de um país possui sobre a Ciência pode influenciar muito a forma como o governo trata a produção científica. Para avaliar isso, em muitos países do mundo são realizadas pesquisas de percepção pública para que se possa planejar melhor o direcionamento de recursos para a educação, pesquisa e para a divulgação científica.A última pesquisa desse tipo no Brasil foi realizada em 2019 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em parceria com o Centro de Gestão em Estudos Estratégicos (CGEE). Vale observar que, por conta da pandemia e do contato que as pessoas tiveram com a Ciência, uma nova pesquisa pública seria de grande interesse, mas alguns dos resultados podem servir para analisarmos o cenário atual.Leia mais... Veja Mais

IBM suspendará pagamentos de funcionários que não se vacinarem

IBM suspendará pagamentos de funcionários que não se vacinarem

Tecmundo Funcionários da IBM nos Estados Unidos que não tiverem completado a vacinação contra covid-19 até o dia 8 de dezembro não poderão trabalhar e terão os pagamentos suspensos. O alerta foi dado pela gigante da tecnologia em memorando enviado aos colaboradores, esta semana.Conforme relatou a CNBC na quinta-feira (7), a empresa informou aos trabalhadores que precisa cumprir as exigências de imunização do presidente dos EUA Joe Biden. No mês passado, ele determinou a vacinação completa de todos os funcionários públicos federais e das empresas privadas com mais de 100 empregados.Leia mais... Veja Mais

Marcos Pontes critica corte de R$ 600 milhões no orçamento da ciência a pedido do Ministério da Economia: 'Falta de consideração'

G1 Economia Congresso aprovou projeto nesta quinta com modificações pedidas pelo governo. Verba foi repassada a outras áreas; ministro diz que corte 'precisa ser corrigido urgentemente'. Marcos Pontes diz que cortes na Ciência são ‘equivocados e ilógicos’ O ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, chamou de “falta de consideração” o remanejamento de mais de R$ 600 milhões do Orçamento previstos para o financiamento de pesquisas. Apesar da crítica do ministro, o corte nas verbas da ciência foi feito a pedido do próprio governo. Em nota, o Ministério da Economia afirmou que a medida ocorreu “para cumprir decisão governamental quanto à necessidade de remanejar recursos neste momento” (leia íntegra abaixo). Em publicação em uma rede social neste domingo (10), Pontes afirmou ainda que o corte é “equivocado e ilógico” e cobrou uma correção “urgentemente”. "Falta de consideração. Os cortes de recursos sobre o pequeno orçamento de Ciência do Brasil são equivocados e ilógicos. Ainda mais quando são feitos sem ouvir a Comunidade. Científica e Setor Produtivo. Isso precisa ser corrigido urgentemente", escreveu. Na última quinta-feira (7), o Congresso remanejou mais de R$ 600 milhões do Orçamento, que anteriormente seriam utilizados para o financiamento de pesquisas, e destinou recursos para aplicações em outras áreas de sete ministérios. O projeto foi modificado no Congresso a pedido do Ministério da Economia e gerou protesto de oito entidades ligadas à ciência no país. Em uma carta endereçada ao presidente do Senado e do Congresso, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), as instituições apelam aos parlamentares que revertam a retirada de recursos do setor. Ministério da Economia pede, e Congresso corta 92% da verba destinada à ciência Reação de bolsonaristas A publicação de Pontes provocou a imediata reação de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro. Nas redes, usuários reclamaram da posição do ministro e chegaram a dizer que ele estava desgastando o governo. “A solução foi vir a público desgastar um governo que trabalha dia e noite para amenizar os danos de governos anteriores e sanar a pandemia? Decepcionante! Sua inteligência é bem mais capaz que isso”, escreveu um seguidor do ministro. “Pontes, não nos decepcione, você tem conseguido grandes conquistas na sua pasta, resolva internamente suas questões, não se exponha nem exponha outros igualmente comprometidos com a própria pasta e com o Brasil. Pense em um projeto maior para o Brasil, encabeçado pelo PR Bolsonaro”, registrou um outro usuário. O espaço, por outro lado, também serviu para agregar críticas ao governo. “O bolsonarismo é movido a fanatismo criminoso e covarde. Cortar 90% do investimento para ciência é coerente com a missão de Paulo Guedes e Bolsonaro: afundar o país”, escreveu uma usuária. “Coragem! Foi muita inocência sua achar que aconteceria de forma diferente. O presidente é contra a ciência e o senhor é um cientista renomado”, escreveu um outro seguidor. Crítica de entidades Instituições ligadas à pesquisa, à ciência e à tecnologia no Brasil criticaram o remanejamento de recursos que, na prática, quase extinguiu o orçamento deste ano para o setor. Segundo as entidades, o projeto prejudica o desenvolvimento do país e impede iniciativas de pesquisa, como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Da forma como foi aprovada, a proposta tira 90% dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e os transfere para outras áreas de sete ministérios. O FNDCT é administrado por um conselho ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. O objetivo do fundo é financiar a inovação e o desenvolvimento científico e tecnológico para promover o desenvolvimento econômico e social do país. Entenda como os recursos para pesquisa serão remanejados Veja aqui as notas divulgadas pelas entidades Ministério da Economia manda cortar 90% dos recursos da ciência Histórico de queixas Esta não é a primeira reclamação pública de Marcos Pontes sobre o baixo orçamento para a ciência e as pesquisas no Brasil. Em abril deste ano, com o Orçamento 2021 recém-aprovado, o ministro de Ciência e Tecnologia usou a palavra 'estrago' ao mencionar a situação orçamentária da pasta. "Estamos trabalhando com o orçamento do ano que vem, vendo o que que a gente vai fazer a respeito do orçamento nesse ano, um estrago, vamos chamar assim e realmente foi muito comprimido esse orçamento", disse Pontes, durante uma live em seu perfil no Instagram. "É chato falar isso, mas é fato, porque tem certos tipos de projeto que sem orçamento eles têm um hiato e esse hiato mata o projeto. Pesquisa não é uma coisa que você pode ligar e desligar a chave assim, de uma hora para a outra. Isso não existe." O que diz o Ministério da Economia "Na quinta-feira (7/10), o Ministério da Economia (ME) encaminhou ofício à presidente da Comissão Mista de Orçamento, senadora Rose de Freitas, contendo proposta de alteração do PLN 16/2021, o qual aborda crédito suplementar em favor do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Essa proposta de alteração ocorreu para cumprir decisão governamental quanto à necessidade de remanejar recursos neste momento, a qual foi referendada pela Junta de Execução Orçamentária (JEO). A alteração encaminhada pelo ME submeteu à apreciação do Congresso Nacional proposta de suplementação de diversas demandas orçamentárias, com recursos de outras fontes. Não são recursos originados da reserva de contingência do FNDCT. Entre essas demandas, consta o atendimento de R$ 89,8 milhões para o MCTI. Desse total, R$ 63 milhões serão destinados para despesas com produção e fornecimento de radiofármacos no país. Outros R$ 19 milhões vão para o funcionamento das instalações laboratoriais que dão suporte operacional às atividades de produção, prestação de serviços, desenvolvimento e pesquisa. Estão contempladas ainda despesas do Ministério da Saúde, Educação (R$ 107 milhões para a concessão de bolsas de estudo no ensino superior e outros R$ 5 milhões para o apoio ao desenvolvimento da educação básica), Cidadania, Comunicações, Desenvolvimento Regional (R$ 150 milhões para ações de proteção e Defesa Civil associadas à distribuição de água potável às populações atingidas por estiagem e seca (Operação Carro-Pipa), R$ 100 milhões para a integralização de cotas de moradia do Fundo de Arrendamento Residencial e R$ 2,2 milhões para obras de infraestrutura hídrica) e Agricultura, Pecuária e Abastecimento." Veja Mais

'Agora mulheres só menstruam se o Bolsonaro deixar', diz Eduardo

O Tempo - Política Eduardo Bolsonaro, que é deputado federal, ironizou o veto do pai presidente à distribuição gratuita de absorventes para mulheres em situação de vulnerabilidade Veja Mais

Yellen se diz 'confiante' que os EUA implementarão imposto mínimo global

em - Internacional A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, disse neste domingo (10) que está confiante de que o Congresso adotará um imposto global mínimo de 15% sobre as multinacionais e mais uma vez saudou o acordo "histórico" alcançado entre 136 países."Espero que (esse texto) seja aprovado e que possamos garantir ao mundo que os Estados Unidos farão a sua parte", disse Yellen à ABC.Os parlamentos de cada país devem agora ratificar o acordo global e adaptá-lo à sua legislação.Os 136 países signatários, que representam 90% do PIB mundial, devem gerar cerca de 173,5 bilhões de dólares em receitas adicionais graças a esse imposto mínimo, que deve ser implementado globalmente a partir de 2023.No entanto, algumas perguntas permanecem sem resposta, começando com a capacidade do governo Joe Biden de fazer com que a reforma seja adotada pelo Senado e pela Câmara dos Representantes."Estou convencida de que o que tivermos de fazer para cumprir o imposto mínimo será incluído no processo de reconciliação", disse Janet Yellen, referindo-se a uma técnica parlamentar que permite a aprovação de legislação orçamental por maioria simples.Os democratas querem usá-la para adotar a gigantesca reforma social de Biden, inicialmente fixada em US$ 3,5 trilhões, e que inclui aumentos de impostos para as maiores empresas e os americanos mais ricos.O procedimento de "reconciliação" permitiria aos democratas, que detêm uma estreita maioria no Legislativo, dispensar os votos da oposição republicana.Mas a maioria é tão pequena no Senado que o partido no poder não pode se dar ao luxo das crescentes divisões internas.Dois senadores democratas consideram alto o valor dessas despesas, destinadas a reformar em profundidade o tecido social americano e combater as mudanças climáticas.As receitas adicionais geradas pelo imposto sobre as multinacionais devem permitir o financiamento parcial deste plano. Veja Mais

Aplicativos de entregas de comida se tornam alvos nos EUA

em - Internacional Os serviços de entrega de refeições tornaram-se essenciais durante a pandemia, quando os americanos, assim como centenas de milhões de pessoas em todo o mundo, tiveram que ficar em casa e os restaurantes fecharam.Mas, atualmente, as plataformas estão cada vez mais sob ataque nos Estados Unidos. Políticos buscam regular a indústria e donos de restaurantes acusam empresas como DoorDash, Grubhub e Uber Eats de tirar vantagem da situação. Só nos primeiros nove meses deste ano, DoorDash provavelmente concluiu mais de 1 bilhão de pedidos, a maioria deles nos Estados Unidos, onde a empresa é líder de mercado.Mas Mathieu Palombino, fundador da cadeia de pizzarias Motorino, com sede em Nova York, vê o impulso fornecido pelos aplicativos de entrega em domicílio como uma "grande ilusão", porque mais pedidos não resultam em lucros maiores para os restaurantes."Quando você recebe trinta ou quarenta pedidos por dia, fica feliz. Mas o problema é que isso não se traduz em lucro", diz Palombino à AFP. Os serviços de entrega podem cobrar taxas dos restaurantes de até 30% por pedido, de acordo com seus sites. Para resolver esse problema, em agosto, o Conselho da Cidade de Nova York aprovou uma lei que limita as taxas de entrega por terceiros a 15%."As pequenas empresas não devem ser pressionadas a aceitar essas taxas para se manterem viáveis e competitivas", comentou o vereador Francisco Moya, autor do projeto de lei.Uma lei semelhante foi aprovada em São Francisco em junho.Os gigantes da entrega de alimentos denunciaram essas leis nos tribunais. "Acreditamos que DoorDash será capaz de apresentar um caso sólido contra tetos de taxas permanentes", observou o Bank of America em uma nota investigativa no mês passado.DoorDash, Grubhub e Uber Eats argumentam que o limite é inconstitucional e que os restaurantes são livres para negociar suas comissões com as plataformas de entrega.Os gigantes do setor também afirmam ter investido pesadamente durante a pandemia, que levou milhões de pessoas a pedir comida online.E DoorDash destaca que os restaurantes que usaram sua plataforma durante a pandemia tiveram uma taxa de sobrevivência oito vezes maior do que a média do setor.A empresa afirma ainda que, antes mesmo de as leis serem aprovadas, já oferecia uma fórmula de alíquota de 15%.Put Palombino, fundador da rede de pizzarias, não está convencido. "O problema é que eles estão tão estabelecidos que não há caminho de volta"."Se você não está no Seamless (um dos serviços de entrega mais populares de Nova York), você não existe", reclama.Quanto à comissão de 15%, Palombino diz que um restaurante de sucesso "só pode esperar" uma margem de lucro de 15-20%. "Então, no final do dia, levam tudo".Na justiça, as plataformas de entrega de alimentos argumentam que o limite levará a taxas mais altas para os consumidores. Collin Wallace, diretor administrativo da empresa de marketing ZeroStorefront e ex-diretor de inovação da Grubhub, diz que até agora foram os restaurantes que tiveram que ceder."A única maneira de resolver isso será por meio de plataformas de tecnologia, usando a mesma engenharia e inovação que usaram para levar suas empresas a este ponto", disse Wallace.Algumas empresas já estão tentando contornar os aplicativos de entrega criando suas próprias plataformas.Uma dessas startups, a ChowNow, ajuda restaurantes a lançar seus próprios aplicativos de recebimento de pedidos para que não tenham que pagar nenhuma comissão.Outra, a LoCo, cria cooperativas de entrega onde os restaurantes, que são seus proprietários, podem escolher qual comissão cobrar, geralmente metade do que os gigantes da entrega cobram, segundo o fundador da empresa, Jon Sewell.Sewell, proprietário de um restaurante em Iowa, acrescentou que esse acordo também permite que os restaurantes mantenham os dados dos clientes para si próprios.A LoCo lançou franquias na Virgínia, Nevada e Nebraska e está procurando expandir ainda mais. Mas Sewell admite que o conceito não é fácil de vender."É difícil convencer as pessoas de que precisam começar a trabalhar como um coletivo". Mas, "para mim, essa é a única solução real." Veja Mais

Republicanos estão 'brincando com catástrofe', diz secretária do Tesouro dos EUA

em - Internacional A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, voltou a alertar para os riscos de default da dívida do governo dos EUA caso o Senado não eleve o teto da dívida. Em entrevista ao programa This Week, da emissora ABC, ela disse que o senador líder da minoria Mitch McConnell e os republicanos estão brincando com a "catástrofe" por causa do embate para aumentar o teto.Na última quinta-feira, o Senado chegou a um acordo para um aumento emergencial do teto da dívida em US$ 480 bilhões para pagar as contas do país até 3 de dezembro. No entanto, McConnell afirmou que não irá ajudar o Partido Democrata caso entre em outra "crise evitável". "Depois que o Congresso e o governo decidem sobre os planos de gastos e impostos, é simplesmente responsabilidade deles pagar as contas resultantes disso", disse. "É uma tarefa doméstica. Porque, realmente, deveríamos estar debatendo a política fiscal do governo." Questionada sobre o que poderia acontecer caso os republicanos não ajudarem os democratas na próxima vez, Yellen apontou que poderia haver um quadro de recessão da economia. "Cinquenta milhões de americanos não receberiam pagamentos de Seguro Social. Nossas tropas não saberão quando ou se seriam pagas. Os pagamentos de 30 milhões de famílias que recebem um crédito de imposto infantil estariam em risco", destacou. Veja Mais

MAX VERSTAPPEN E LEWIS HAMILTON ANALISAM RESULTADO DO GP DA TURQUIA | SUPERMOTOR

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Band Sports Holandês ficou em segundo lugar e ultrapassou o rival inglês no topo da classificação da Fórmula 1. Inscreva-se no nosso canal para ficar por dentro de todas as novidades do BandSports! Nos siga também na redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/bandsports/ Twitter: https://twitter.com/bandsports Facebook: https://www.facebook.com/BandSportsTV Veja Mais

Cancelada eutanásia de colombiana apoiada por filho em decisão de morrer

 Cancelada eutanásia de colombiana apoiada por filho em decisão de morrer

em - Internacional A eutanásia da colombiana Martha Sepúlveda, marcada para este domingo às 7h, foi cancelada, segundo o Instituto Colombiano de Dor (Incodol), centro clínico onde o procedimento seria realizado.A mulher seria a primeira pessoa a receber o procedimento na Colômbia sem ter uma doença terminal.Segundo o comunicado, a Comissão Científica Interdisciplinar pelo Direito de Morrer com Dignidade "decidiu por unanimidade pelo cancelamento do procedimento", ao determinar que "o critério de terminalidade não foi cumprido como tinha sido considerado pela primeira comissão" que avaliou o caso.Lucas Correa, advogado de Sepúlveda, qualificou de "ilegítima, ilegal e arbitrária" a decisão de cancelar a eutanásia. E acusou os responsáveis %u200B%u200Bpor violar o direito da paciente de morrer dignamente. "Eles estão a forçando a viver uma vida que ela não deseja continuar vivendo, com sofrimento e uma dor que ela considera incompatíveis com sua ideia de dignidade", disse ela.Na Colômbia, a eutanásia foi descriminalizada em 1997, mas só se tornou lei em 2015. Desde então, 157 procedimentos foram realizados.Em julho de 2021, o Tribunal Constitucional do país estendeu o direito a uma morte digna para aqueles que sofrem de "intenso sofrimento físico ou mental" devido a uma lesão ou doença incurável. E o caso de Martha Sepúlveda havia se tornado o primeiro em que a eutanásia é autorizada em um paciente sem uma doença terminal.Desde que foi diagnosticada com esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença grave e incurável, a família dela disse que a vida de Sepúlveda, de 51 anos, havia se transformado em um tormento. A notícia de que ela poderia acabar com isso foi um alívio, disse o filho dela Federico à BBC News Mundo. Leia a entrevista completa.Recentemente, a Conferência Episcopal Colombiana pediu que ele reconsiderasse a decisão."Esperançosamente (a reflexão é dada), se as circunstâncias o permitirem, longe do assédio dos meios de comunicação que não hesitaram em tornar a sua dor e a de sua família, para fazer uma espécie de propaganda da eutanásia", disse Dom Francisco Antonio Ceballos Escobar, presidente da Comissão Episcopal para a Promoção e Defesa da Vida. Em sua última entrevista à Caracol TV, Sepúlveda disse: "Sou católica e me considero uma pessoa muito crente. Mas Deus não quer me ver sofrer"."Com a esclerose lateral no estado em que está, a melhor coisa que pode me acontecer é que eu descanse."Depois de ouvir a notícia do cancelamento, o deputado do Partido Liberal, Juan Fernando Reyes, declarou: "O direito de morrer com dignidade é um direito de todos, o Estado não deve interferir nessa decisão de ninguém. Se quisermos que respeitem nossas crenças e decisões íntimas, comecemos respeitando as dos outros ".Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal! Veja Mais

Demon Slayer: quais são as 9 cores das espadas e o que elas significam?

Demon Slayer: quais são as 9 cores das espadas e o que elas significam?

Tecmundo Forjadas por um elemento único que absorve constantemente a luz do sol, as espadas Nichirin são uma das grandes atrações de Demon Slayer, e cada uma delas apresenta, além de um elemento particular, colorações especiais que são ativadas durante o combate. Conhecidas por "espadas que mudam de cor", as lâminas são um dos maiores pavores dos Muzan Kibutsuji, surgindo como fortalecedoras do espírito e impulsionadoras das habilidades de respirações.Leia mais... Veja Mais

Criança de 6 anos encontra dente de mamute pré-histórico em parque dos EUA

O Tempo - Mundo O objeto exibido com orgulho por ele será doado ao Museu de Paleontologia da universidade local Veja Mais

A VIDA APÓS A OLIMPÍADA DE TÓQUIO! Alison dos Santos, o 'Malvadão', é o Bola da Vez

A VIDA APÓS A OLIMPÍADA DE TÓQUIO! Alison dos Santos, o 'Malvadão', é o Bola da Vez

Fox Sports Brasil Todo o esporte AO VIVO da ESPN disponível também no Star+! Assine já! https://bit.ly/3Bgc4nb E o melhor do jornalismo esportivo, com vídeos e notícias exclusivas, você acompanha no https://www.espn.com.br/ #Olimpiadas #Toquio #BolaDaVez Veja Mais

Saiba por que Queda dos Mutantes foi a saga mais sombria dos X-Men

canaltech Os X-Men vivem um excelente momento, na atual fase de Jonathan Hickman, que, na verdade, está prestes a deixar os títulos X em dezembro. O escritor reformulou e reposicionou os mutantes em sua própria nação, resolveu problemas de continuidade, criou uma cultura própria e tornou os Filhos do Átomo em imortais. Mas, antes disso, os “mutunas” sofreram muito, durante o tempo do sonho de convivência pacífica com os humanos. E a saga mais sombria que mostra como a esperança por dias melhores se tornou um pesadelo foi Queda dos Mutantes. Confira as HQs de destaque da Marvel e DC em setembro Saiba por que Sandman era o "Rei dos Easter Eggs" no período pré-internet Conheça a espetacular HQ que inspirou a nova série do Gavião Arqueiro no Disney+ Antes de falar sobre o evento de 1988, vamos contextualizar o período. Os X-Men vinham ganhando popularidade junto ao público, e a Marvel estava disposta a apostar na propriedade como a próxima grande estrela de seu catálogo. O sucesso da saga Massacre de Mutantes havia mostrado o potencial da franquia e o apego dos leitores por mais crossovers entre os títulos X, que aos poucos começam a se multiplicar nas bancas. Imagem: Reprodução/Marvel Comics Vale lembrar que os anos 1980 desencadearam a decadência da figura do “herói”, com histórias mais realistas e sombrias, a exemplo de Watchmen e Batman: O Cavaleiro das Trevas. Então, a Marvel aproveitou essa onda e, antes de realizar uma revolução na linha mutante, basicamente matou todos os X-Men em seu período mais sombrio, em Queda dos Mutantes. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- O que levou à Queda dos Mutantes Em 1988, a linha mutante era composta por três principais títulos, que, assim como Massacre de Mutantes, dividiu suas páginas em um evento contínuo entre as revistas. Em Uncanny X-Men, Tempestade perdeu os poderes devido a uma arma neutralizadora criada por Forge, e, mesmo assim, passou a liderar os X-Men. 10 aspectos que mudaram radicalmente os X-Men na atual fase de Jonathan Hickman Em X-Factor, o Anjo havia sido espancado durante as batalhas nos túneis Morlocks, em Massacre de Mutantes. Warren Worthington III teve suas asas amputadas e vivia um momento de depressão, que se tornou ainda mais sombrio quando seu avião foi sabotado, o que, aparentemente, causou sua morte. A equipe, que reunia os X-Men originais, também passava por um momento turbulento. Embora secretamente usasse a imagem pública do governo para salvar mutantes, o grupo entrou em atrito com os X-Men e com os Novos Mutantes. Imagem: Reprodução/Marvel Comics Já em New Mutants, o antes maior inimigo dos X-Men, Magneto, tornou-se o professor dos jovens mutantes que ainda estavam em treinamento. Nessa época, o Professor Xavier estava muito doente e precisou deixar a Terra para se tratar com tecnologia Shi’ar no espaço. E, a contragosto de muita gente, Magnus se tornou o mentor dos Novos Mutantes. Como dá para notar, em todos os títulos as tramas tratavam sobre perda e instabilidade na liderança de suas equipes. E a coisa ainda ficaria ainda mais difícil para os Filhos do Átomo. O que aconteceu em Queda dos Mutantes Os X-Men vão para Dallas, em busca de Tempestade, e se deparam com o grupo governamental Força Federal (que em inglês se chamava Freedom Force). Uma grande batalha acontece aos olhos do público, com a participação de demônios, criaturas esquisitas e homens das cavernas (é sério). Tanto os X-Men quanto a Força Federal estranharam essa “participação surpresa” e uniram forças para investigar isso — vale destacar que a cobertura da mídia foi algo bastante importante na história, especialmente em uma época sem internet, em que o noticiário chegava aos lares majoritariamente pela TV. HQ finalmente explica por que Cable e os X-Men tinham tantos bolsos nos anos 90 Conheça os bastidores que explicam os altos e baixos dos X-Men no cinema O mistério da animação dos X-Men que permanece sem resposta desde os anos 1990 Mais tarde, a trama conta que as criaturas vieram para a Terra por culpa de Forge, que, com seus rituais místicos indígenas, havia invocado por engano tais seres durante a Guerra do Vietnã, para vingar os colegas que morreram. Para conseguir enviar os demônios de volta ao lugar de origem, Forge vence o vilão Adversário com uma importante e surpreendente participação de Colossus, que consegue derrubar o oponente com o aço frio de seu corpo — vale lembrar que, assim como Kitty Pride e Noturno, Colossus estava fora de batalha, ainda se curando dos confrontos de Massacre de Mutantes. Imagem: Reprodução/Marvel Comics Contudo, no final, para selar a passagem, Forge precisa sacrificar nove almas — adivinhe, o número exato de almas dos integrantes dos X-Men na época. Assim, Tempestade, Wolverine, Colossus, Longshot, Vampira, Cristal, Psylocke, Destrutor e Madelyne Prior (esposa de Ciclope que era um clone de Jean Grey e mãe de Cable) morrem no noticiário ao vivo. Enquanto isso, o X-Factor é sequestrado pelo vilão Apocalipse, que oferece uma aliança contra a humanidade. Os heróis recusam a proposta e veem Warren Worthington III, que havia sido dado como morto na explosão de seu avião, reformulado como um dos Quatro Cavaleiros de Apocalipse. O antes Anjo havia se tornado Morte, ou Arcanjo, com garras afiadas disparadas por suas novas asas. Ele foi o pivô para a derrota de seus ex-colegas de equipe. Imagem: Reprodução/Marvel Comics Antes que os Quatro Cavaleiros pudessem devastar Nova York, Homem de Gelo consegue sensibilizar o pouco que ainda havia de seu amigo dentro do Arcanjo, fazendo com que Morte recuasse e o X-Factor pudesse celebrar uma pequena vitória, ao impedir a destruição da Big Apple. Mas a sensação era mais de derrota, principalmente para Ciclope, ao se culpar pela transformação de Worthington III em um aliado de Apocalipse. Imagem: Reprodução/Marvel Comics Para aumentar o baixo-astral, os Novos Mutantes se envolveram em uma crise em uma ilha com várias criaturas e com o grupo extremista chamado de A Direita, liderado por Cameron Hodge. Na conclusão, Magia consegue transportar os inimigos para o Limbo, mas o então carismático e sorridente Cifra é brutalmente assassinado. A morte choca Magneto, que culpa a humanidade e deixa a Escola Xavier, abandonando os jovens mutantes à própria sorte, tendo que lidar com o luto e sem mentor algum. O que aconteceu depois de Queda dos Mutantes Depois de serem dados como mortos, os X-Men são secretamente ressuscitados pela deusa Roma. Durante algum tempo, eles vivem na Austrália e se tornam invisíveis aos sistemas de vigilância de todo o mundo — o que deixa o status de “mortos-vivos” do grupo ainda mais sombrio. No X-Factor, Worthington III se torna Arcanjo, uma faceta muito mais violenta do Anjo, que mais tarde seria controlada pelo seu lado “bonzinho”. E os Novos Mutantes passaram por um momento de rápido amadurecimento, porque tiveram que crescer sozinhos, sem um mentor. Imagem: Reprodução/Marvel Comics Isso abriu espaço para a chegada da grande fase de Chris Claremont e Jim Lee nos X-Men, com o retorno de Charles Xavier para a Terra, no início dos anos 1990. O Professor X reuniu os X-Men e o X-Factor em duas equipes, que tinham como grande primeiro inimigo um poderoso Magneto. Lembram-se que ele deixou os Novos Mutantes por conta da chocante morte de Cifra? Então, Magnus criou um reduto em um asteroide, ao lado de vários acólitos, e jurou destruir a humanidade. Imagem: Reprodução/Marvel Comics E os Novos Mutantes, que ansiavam por uma liderança desde que Xavier e Magneto deixaram a equipe, tiveram em um viajante do futuro uma nova referência. Cable chegaria de um destino trágico dos mutantes, centenas de anos à frente, para se tornar o novo mentor dos jovens mutantes no presente. E assim nascia a X-Force, grupo militarizado que teria entre seus inimigos um hoje popular Deadpool. Tenha acesso a mais de 1 milhão de livros digitais com o Amazon Kindle Unlimited! Como dá para notar, a conclusão de cada arco dentro da trama é bastante trágica, e nenhum outro evento mutante foi tão depressivo quanto Queda dos Mutantes. A boa notícia é que a saga serviu como um “soft reboot” para os X-Men e para a sua grande fase nos anos 1990, quando a equipe teria sua maior popularidade diante do público, que até mesmo pôde ver os heróis em um dos desenhos animados mais lembrados da história da Marvel. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Cérebro revela sinais do Alzheimer muito antes da pessoa chegar ao diagnóstico Os 10 Pokémon mais raros da franquia Fóssil bem preservado encontrado na China pode conter DNA de dinossauro O céu não é o limite | Novas fotos de Mercúrio, galáxias em colisão e mais Por que vulcões adormecidos voltam à atividade? Veja Mais

Maid: 7 séries parecidas com a produção da Netflix

Maid: 7 séries parecidas com a produção da Netflix

Tecmundo Desde que foi lançada na Netflix, a minissérie Maid vem conquistando os assinantes da plataforma de streaming com sua trama repleta de momentos verdadeiramente tocantes. Na narrativa, ao se livrar de um ex-namorado abusivo, Alex (Margaret Qualley) precisa fugir. Para sustentar a si mesma e a filha, sem contar com a ajuda de ninguém, ela começa a trabalhar como doméstica, percebendo que as coisas podem ser mais complicadas do que ela imaginava.Leia mais... Veja Mais

Presidente tcheco Milos Zeman está em terapia intensiva (médico)

em - Internacional O presidente tcheco Milos Zeman foi internado, neste domingo (10), em uma unidade de terapia intensiva, um dia depois de o país realizar eleições legislativas, informou seu médico."No momento, o paciente está hospitalizado na unidade de terapia intensiva do Hospital Universitário Militar de Praga", disse o médico de Milos Zeman, Miroslav Zavoral, a jornalistas, explicando que não poderia dar mais detalhes. Veja Mais

Terremoto no Peru de magnitude 5,7 é sentido em cidades do Norte do Brasil

O Tempo - Mundo Moradores de municípios do Acre e de Rondônia relataram que sentiram o fenômeno na noite desse sábado (9) Veja Mais

Seca no reservatório de Furnas prejudica agricultores e criadores de peixes

G1 Economia Apenas no município de Alfenas, em Minas Gerais, 100 famílias dependem da represa para irrigar suas plantações. Seca no reservatório de Furnas prejudica agricultores e criadores de peixes A seca afeta o reservatório de Furnas, em Minas Gerais. Agricultores e criadores de peixes calculam os prejuízos. Assista a todos os vídeos do Globo Rural No município de Alfenas, cerca de 100 famílias cadastradas no sistema de agricultura familiar dependem das águas de Furnas para irrigar as plantações. Normalmente, é entre setembro e outubro que os piscicultores investem mais e colocam mais peixes nos tanques. Porém, a represa está operando em um nível cada vez pior, registrando pouco mais de 13% do volume útil. Este é o pior dado dos últimos 20 anos. Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima. Vídeos: mais assistidos do Globo Rural Veja Mais

Produtores de São Paulo trocam o feijão pela soja

G1 Economia Plantações foram prejudicadas pela crise hídrica, causando uma oferta menor da leguminosa. Produtores de São Paulo trocam o feijão pela soja Os produtores de feijão de São Paulo estão trocando a leguminosa pela soja. A principal motivação para isso foi a crise hídrica, que fez com que houvesse uma oferta menor do que o esperado até o fim do ano. Assista a todos os vídeos do Globo Rural O cenário já era ruim para os produtores de feijão do sudoeste do estado e se agravou com a falta de chuvas do último ano. O resultado foi a redução da área plantada e produtividade. A estimativa do governo é de que, somando as três safras de 2020 e 2021, haja uma queda de 5,5% na colheita do feijão carioca. O Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe) tem orientado os produtores a diversificar as variedades de feijão plantadas em São Paulo, o que permite que a cultura se torne mais lucrativa. Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima. Vídeos: mais assistidos do Globo Rural Veja Mais

Dezesseis mortos em queda de avião no centro da Rússia

em - Internacional Dezesseis pessoas morreram na queda de um avião que transportava paraquedistas civis no centro da Rússia, anunciou o ministério de Situações de Emergência."Seis pessoas foram resgatadas, 16 foram encontradas sem sinais de vida", disse o ministério no Telegram. O avião, fabricado na República Tcheca e tipo L-410, caiu às 09h23 (03h23 de Brasília) na República do Tartaristão, com 22 pessoas a bordo. Partiu em dois com o impacto, segundo imagens transmitidas pelo ministério. Os sobreviventes foram hospitalizados e um deles está "em estado grave", segundo a agência RIA Novosti, citando uma fonte do ministério da saúde local. De acordo com a agência de notícias Interfax, o avião pertencia a um clube local da organização paramilitar DOSAAF, a sociedade voluntária de assistência ao Exército, Aviação e Marinha.A Rússia, há muito conhecida por seus inúmeros acidentes, melhorou significativamente a segurança da sua aviação desde os anos 2000, mas os acidentes ainda ocorrem com bastante frequência, especialmente em áreas pouco povoadas como o Extremo Oriente. Veja Mais

Clima encarece custos de produção do morango em Piedade

G1 Economia Fruta está com boa qualidade nas plantações, mas o preço não vem compensando, segundo os agricultores. Clima encarece custos de produção do morango em Piedade Reprodução/Tv Tem Está na época de colher morango. As frutas estão com boa qualidade nas plantações do município de Piedade (SP), mas as safras têm sido marcadas pelo impacto do clima e o preço não está agradando nem um pouco. Quem vê a plantação cheia nessa época não imagina o que muitos agricultores do município passaram no início da safra. Na plantação da Rose Fortes, o inverno foi marcante. A colheita é feita todos os dias. Rose tem sete mil pés da fruta que ficam em campo aberto e outros cinco mil em estufas. Até o final da safra, em dezembro, serão, pelo menos, oito toneladas da fruta. A quantidade poderia ser até maior se não fossem os contratempos do clima. A produção só está sendo a mesma nas estufas, onde as plantas ficam protegidas. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 10/10/2021) Clima encarece custos de produção do morango em Piedade Em outro sítio, são sete mil pés de morango em produção e a situação é bem parecida. Amadeu Pereira Domingues cultiva a fruta há 25 anos e também enfrentou problemas com o clima. Além disso, tem uma reclamação que se repete: o preço pago pela fruta. A caixa de dois quilos e meio é vendida em média por R$ 6, bem menos do que os agricultores acham atraente frente aos custos. Na plantação de Vanessa Moreti, a expectativa é colher oito toneladas. A safra está sendo um pouco diferente das anteriores, porque ela não conseguiu plantar mudas que normalmente usaria. Antes da pandemia, na plantação havia cinco espécies de morango, mas o preço das mudas triplicou, então hoje são apenas dois tipos: Piedade e Sabrina. Eles são plantados em canteiros lado a lado. Isso reflete diretamente no tempo de prateleira. As variedades aguentam de três a quatro dias. Já as outras suportam até sete dias. É mais um componente para dificultar a comercialização. Apesar disso e dos custos elevados, Vanessa segue firme no cultivo do morango. Acesse + Tv Tem | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo VÍDEOS: veja as reportagens do programa Veja Mais

WhatsApp inicia testes de recurso que permite pausar gravações de áudio antes do envio

tudo celular Função foi detectada em uma versão de desenvolvimento interno para iOS do mensageiro. Veja Mais

Sydney reabre após 106 dias de confinamento

em - Internacional Os habitantes de Sydney, a cidade mais populosa da Austrália, enfrentaram o céu cinzento e a chuva para tomarem as ruas nesta segunda-feira (11), após quase quatro meses de confinamento devido a um surto da variante Delta de covid-19.Os mais de cinco milhões de habitantes de Sydney passaram 106 dias em 'lockdown' para conter o contágio do coronavírus.A suspensão das restrições foi possível devido ao declínio das infecções e ao aumento da vacinação, que atinge mais de 70% da população com mais de 16 anos.Cafés e restaurantes abriram suas portas para os vacinados, enquanto pessoas desgrenhadas faziam fila em frente aos cabeleireiros para cortar o cabelo."O clima está ótimo esta manhã", disse Hannah Simmons, dona do Gordon's Café no distrito de praia de Clovelly, que conseguiu manter seu negócio funcionando com entrega de comida.Para muitos, o fim do confinamento foi uma oportunidade para ir às compras. À meia-noite, centenas de pessoas correram para a loja de descontos Kmart e as imagens nas redes sociais mostraram longas filas dentro do local.Desde junho, lojas, escolas, salas de aula e escritórios foram fechados para trabalhadores não essenciais, com restrições sem precedentes às liberdades individuais.As restrições foram aplicadas a tudo, desde viajar mais de cinco quilômetros de casa, visitar parentes, praticar esportes, ir a supermercados e comparecer a funerais."Poucos países tomaram medidas tão severas ou extremas contra a covid como a Austrália", afirmou à AFP Tim Soutphommasane, acadêmico e ex-comissário para a discriminação racial no país.Haverá limites para multidões, enquanto as fronteiras internacionais e as escolas permanecerão completamente fechadas por mais algumas semanas.A Austrália conseguiu conter as infecções por coronavírus por meio do fechamento de fronteiras, bloqueios e uma política de testes agressiva.Mas a variante Delta acabou com o sonho de "zero covid", especialmente nas grandes cidades de Sydney e Melbourne. Veja Mais

Os 10 filmes mais pirateados da semana (10/10/2021)

canaltech O submundo da internet não para e toda semana tem pelo menos uma novidade na lista de filmes mais pirateados que o Canaltech prepara com exclusividade para você ficar bem informado. E não importa se os trackers torrent receberam poucas novidades, pois sempre tem um filme que surge do nada para surpreender a gente. Lançamentos da HBO Max na semana (06/10/2021) Lançamentos do Amazon Prime Video na semana (07/10/2021) E é bem esse o caso do ranking de filmes mais pirateados desta semana. Bem mais tímido, ele conta com apenas dois títulos inéditos, sendo um terror que estreou nos cinemas há duas semanas e deu o que falar; e um faroeste que ninguém estava esperando que fizesse tanto sucesso assim, o que demonstra que o gênero é um dos preferidos do público. Para além desses longas, o que também chama a atenção é a sobrevida que Viúva Negra ganhou. O longa do Marvel Studios já se preparava para deixar o Top 10 de mais pirateados, mas estreou no catálogo do Disney+ na última quarta-feira (06) e parece ter despertado a curiosidade dos retardatários. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- No mais, o que temos é o habitual sobe-e-desce dos filmes na preferência do público que busca meios não-oficiais de entretenimento. Ficou curioso para saber exatamente quais são os filmes mais pirateados da semana? Confira o ranking completo logo a seguir. Assine Amazon Prime por R$ 9,90/mês e ganhe frete grátis, catálogo de filmes e séries que compete com a Netflix, livros, músicas e mais! Teste 30 dias grátis! 10. O Culpado   Uma das principais estreias da Netflix no mês de outubro, O Culpado é a versão estadunidense do premiado filme dinamarquês que conquistou crítica e público com sua trama sufocante e repleta de plot twists. A história acompanha o que tinha para ser apenas mais um dia de trabalho de Joe Baylor, um atendente do serviço de emergência da polícia. Mas tudo muda quando ele recebe a ligação de uma mulher que diz ter sido sequestrada; desesperado, ele tenta ajudá-la apesar de estar limitado à chamada telefônica e preso ao local de trabalho. Só que nem tudo é o que parece. Crítica O Culpado │ A culpa que nos sufoca em um suspense de tirar o fôlego Os lançamentos da Netflix em outubro de 2021 9. Jungle Cruise   Adaptação de uma atração da Disneyland, Jungle Cruise mostra uma aventura pela Amazônia a bordo do decadente barco La Quilla. No comando está o espirituoso capitão Frank Wolff (Dwayne "The Rock" Johnson), que guiará a valente pesquisadora Lily Houghton (Emily Blunt) em sua busca por uma árvore milenar que tem o poder de mudar o futuro da medicina. A tarefa não é das mais fáceis e outros perigos, incluindo forças sobrenaturais, surgem para pôr o futuro da missão e o da humanidade em xeque. Crítica Jungle Cruise | Quando o cartão postal é mais atraente do que a viagem The Rock: 10 filmes com Dwayne Johnson para se preparar para Jungle Cruise 8. O Esquadrão Suicida   O grupo de super-vilões mais desajustados do mundo está de volta, nesse reboot que busca apagar o desastre que foi o filme de 2016. A missão suicida da vez reúne um grupo de golpistas, incluindo Sanguinário, Pacificador, Capitão Bumerangue, Caça-Ratos 2, Savant, Tubarão Rei e Arlequina, e os manda para a ilha de Corto Maltese com o Coronel Rick Flag para mais um trabalho sujo que ninguém mais tem coragem de fazer. Crítica O Esquadrão Suicida │ A redenção que veio ao aceitar o ridículo Quem é quem no Esquadrão Suicida de James Gunn? Veja o guia de personagens Quem é Sanguinário, o protagonista de Esquadrão Suicida que já venceu o Superman 7. The Card Counter   Oscar Isaac tem sido um dos atores com maior visibilidade em Hollywood nos últimos tempos. Agora, ele interpreta William Tell, um ex-interrogador militar que se profissionalizou no pôquer em The Card Counter, um thriller de vingança com uma boa pegada de suspense. Depois de treinar um jovem jogador sedento por vingança contra um inimigo mútuo de seu passado, os dois vão competir no World Series of Poker, onde Tell será assombrado pelos fantasmas de suas decisões do passado. 15 ótimos filmes para quem gosta de resolver mistérios 6. Viúva Negra   Assine a Disney+ aqui e assista a títulos famosos da Marvel, Star Wars e Pixar quando e onde quiser! Depois de um ano inteiro sem um filme do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU, na sigla em inglês), o Marvel Studios estreou Viúva Negra. O filme mostra Natasha Romanoff confrontando o lado mais sombrio de sua história quando surge uma perigosa conspiração ligada ao seu passado. Perseguida, Natasha precisa lidar com seu passado como espiã e com as relações que deixou para trás antes de se unir aos Vingadores. Viúva Negra | Conheça os personagens do novo filme da Marvel Crítica Viúva Negra │ O início da Fase 4 da Marvel é uma tragédia 5. A Casa Sombria   Estrelado por Rebecca Hall, A Casa Sombria traz uma trama intrigante e que vem chamando bastante a atenção. O filme conta a história de uma mulher que acabou de perder o marido e começa a ter visões perturbadoras e presenciar eventos estranhos. Como se isso não fosse suficiente, ela decide vasculhar os pertences do falecido e descobre segredos terríveis e um mistério que precisa ser solucionado. Um prato cheio para quem gosta de filmes com uma atmosfera angustiante, intrigante e recheada de tensão psicológica. 5 motivos para assistir A Casa Sombria Crítica A Casa Sombria │ O sobrenatural e o psicológico que explicam a mesma dor 4. Os Muitos Santos de Newark   Uma das séries mais cultuadas e adoradas de todos os tempos, Os Sopranos está de volta! Quer dizer, não exatamente. É que Os Muitos Santos de Newark resgata todo aquele universo da máfia para mostrar o que aconteceu na Nova Jersey das décadas de 1960 e 1970; e uma das coisas que mais chama a atenção são as versões mais jovens dos personagens da série que chegou ao fim uma década e meia atrás. E o jovem Tony Soprano, um dos maiores gangsters daquela região, é interpretado por ninguém menos que Michael Gandolfini, filho de James Gandolfini, ator que deu vida ao personagem e morreu em 2013 aos 51 anos. Os 10 melhores filmes que têm a máfia em destaque 3. A Família Addams 2: Pé na Estrada   Depois do sucesso da animação lançada em 2019, A Família Addams está de volta — e de férias! E como você deve imaginar, o tempo de folga dessa família sinistra não poderia ser nada normal, né? Prova disso é que tais férias são, na verdade, um plano de Morticia e Gomez, que estão cada vez mais preocupados que seus filhos estão crescendo e se distanciando do convívio familiar. Então a viagem parece a oportunidade ideal para reparar os vínculos dessa família miserável e nada convencional. 2. Old Henry   Já não há tantos lançamentos de faroestes quanto há algumas décadas, mas o gênero segue como um dos preferidos de muita gente. Tanto é que Old Henry está nesta lista. O filme conta a história de Henry, um fazendeiro viúvo que trabalha nas plantações com seu filho. Um dia, eles encontram Curry, um homem ferido com uma bolsa cheia de dinheiro, e decidem cuidar dele. Mas não demora para ele revelar uma personalidade suspeita e violenta, e três pistoleiros chegarem para terminar o serviço que começaram. Agora caberá a Henry escolher acreditar no hóspede ou nos três homens perigosos. Os 10 melhores filmes de faroeste 1. Free Guy: Assumindo o Controle   O que aconteceria se os NPCs do seu jogo favorito ganhassem vida e começassem uma verdadeira revolução? Essa é a premissa de Free Guy: Assumindo o Controle, que conta a história de um caixa de banco de rotina entediante. Mas tudo muda quando ele descobre que é um personagem secundário de um videogame, assumindo as rédeas da vida e fazendo de tudo para salvar aquele mundo. A descrição é básica, mas não se engane: o longa surpreendeu muita gente por ter mais camadas e profundidade do que aparenta. Free Guy │ Conheça os personagens do novo filme de Ryan Reynolds Crítica Free Guy | Sobre tomar o controle de sua própria história Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Os 10 Pokémon mais raros da franquia Quem é mais inteligente, o gato ou o cachorro? 10 curiosidades que você não sabia sobre viagens de avião Produtora de nióbio se une a laboratório do Sirius para fabricar supercondutores Você sabia que dá para comprar um carro elétrico de R$ 25 mil no AliExpress? Veja Mais

Produtor de Bloodborne se junta ao Team Ninja

Produtor de Bloodborne se junta ao Team Ninja

Tecmundo Ampliando o número de talentos presentes no Team Ninja, foi anunciado que Masaaki Yamagiwa, produtor de Bloodborne, vai passar a trabalhar no estúdio que nos presenteou com Ninja Gaiden e muitos outros títulos.A revelação em questão foi feita em um tweet publicado por Shuhei Yoshida, que trabalhou por muito tempo como presidente da Sony Interactive Entertainment Worldwide Studios, e você pode conferir a mensagem (e uma foto) a seguir:Leia mais... Veja Mais

Por que seu telefone celular não está te deixando menos inteligente

Glogo - Ciência Pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, escrevem sobre o impacto dos smartphones nas nossas habilidades cognitivas. Toda tecnologia nova levanta preocupações sobre como pode afetar negativamente nossa capacidade de pensar, reter e processar informações Getty Images/BBC A tecnologia digital é onipresente. Nos últimos 20 anos, temos dependido cada vez mais de smartphones, tablets e computadores — e essa tendência tem se acelerado devido à pandemia de Covid-19. A sabedoria popular nos diz que a dependência excessiva da tecnologia pode prejudicar nossa capacidade de lembrar, prestar atenção e exercer autocontrole. De fato, estas são habilidades cognitivas importantes. No entanto, os temores de que a tecnologia suplantaria a cognição podem não ser bem fundamentados. Tecnologia altera a sociedade Sócrates, considerado por muitos o pai da filosofia, estava profundamente preocupado com a forma como a tecnologia da escrita afetaria a sociedade. Como a tradição oral de fazer discursos requer um certo grau de memorização, ele tinha receio de que a escrita eliminasse a necessidade de aprender e memorizar. Esta passagem é interessante por duas razões. Primeiramente, mostra que houve uma discussão intergeracional sobre o impacto das novas tecnologias nas habilidades cognitivas das futuras gerações. Esta continua sendo a realidade até hoje: o telefone, o rádio e a televisão foram todos saudados como arautos do fim da cognição. Isso nos leva à segunda razão pela qual esta citação é interessante. Apesar das preocupações de Sócrates, muitos de nós ainda somos capazes de guardar informações na memória quando necessário. A tecnologia simplesmente reduziu a necessidade de certas funções cognitivas, e não nossa capacidade de executá-las. Piora da cognição Além das alegações da mídia popular, algumas descobertas científicas foram interpretadas como sugerindo que a tecnologia digital pode levar a uma perda de memória, atenção ou funções executivas. Após o escrutínio dessas afirmações, no entanto, percebemos duas suposições argumentativas importantes. A primeira suposição é que o impacto tem um efeito duradouro nas habilidades cognitivas de longo prazo. A segunda suposição é que a tecnologia digital tem um impacto direto e não moderado na cognição. Ambas as suposições, no entanto, não são respaldadas diretamente por resultados empíricos. Uma análise crítica das evidências sugere que os efeitos demonstrados foram temporários, não de longo prazo. Por exemplo, em um estudo importante que investigou a dependência das pessoas em formas externas de memória, os participantes eram menos propensos a lembrar partes de informações quando era dito a eles que essas informações seriam salvas em um computador e eles teriam acesso a elas. Por outro lado, se lembravam melhor das informações quando era dito a eles que não seriam salvas. Há uma tentação de concluir a partir dessas descobertas que o uso da tecnologia leva a uma memória pior — uma conclusão que os autores do estudo não tiraram. Quando a tecnologia estava disponível, as pessoas confiavam nela, mas quando não estava disponível, elas ainda eram perfeitamente capazes de lembrar. Sendo assim, seria precipitado concluir que a tecnologia prejudica nossa capacidade de memória. Além disso, o efeito da tecnologia digital na cognição pode ser devido ao quão motivado alguém está, em vez de seus processos cognitivos. De fato, os processos cognitivos operam no contexto de objetivos para os quais nossas motivações podem variar. Especificamente, quanto mais motivadora for uma tarefa, mais engajados e focados vamos estar. Esta perspectiva reformula as evidências experimentais que mostram que os smartphones prejudicam o desempenho em tarefas de atenção sustentada, memória de trabalho ou inteligência fluida funcional. Fatores motivacionais tendem a desempenhar um papel nos resultados das pesquisas, levando em conta especialmente que os participantes muitas vezes consideram as tarefas que são solicitados a fazer no estudo como irrelevantes ou enfadonhas. Como há várias tarefas importantes que realizamos usando a tecnologia digital, como manter contato com entes queridos, responder e-mails e desfrutar de entretenimento, é possível que a tecnologia digital comprometa o valor motivacional de uma tarefa experimental. Vale ressaltar que isso significa que a tecnologia digital não prejudica a cognição; se uma tarefa for importante ou envolvente, os smartphones não vão afetar a capacidade das pessoas de executá-la. Mudança na cognição Ao fazer uso da tecnologia digital, os processos cognitivos internos estão menos focados no armazenamento e computação de informações. Em vez disso, esses processos convertem informações em formatos que podem ser descarregados em dispositivos digitais — como frases de pesquisa — e depois recarregados e interpretados. Este tipo de descarregamento cognitivo acontece quando as pessoas fazem anotações no papel, em vez de confiar certas informações à memória de longo prazo, ou quando as crianças usam as mãos para ajudar a fazer conta. A principal diferença é que a tecnologia digital nos ajuda a descarregar conjuntos complexos de informações com mais eficácia e eficiência do que as ferramentas analógicas, e isso sem sacrificar a precisão. Um benefício significativo é que a capacidade cognitiva interna, que é liberada de ter que executar funções especializadas, como lembrar um compromisso da agenda, fica livre para outras tarefas. Isso, por sua vez, significa que podemos realizar mais, cognitivamente falando, do que jamais seríamos capazes antes. Desta forma, a tecnologia digital não precisa ser vista como competindo com nosso processo cognitivo interno. Em vez disso, ela complementa a cognição, ampliando nossa capacidade de fazer as coisas. *Lorenzo Cecutti é aluno de doutorado em marketing na Universidade de Toronto, no Canadá. Spike W. S. Lee é professor associado de administração e psicologia na mesma instituição. Vídeos: Os mais assistidos do g1 nos últimos 7 dias Veja Mais

Bolsonaro deixa Mourão fora da Conferência do Clima

O Tempo - Política Vice-presidente havia pedido para representar o país na conferência da ONU, mas não recebeu a missão. Ministro do Meio Ambiente foi escalado Veja Mais

'007 - Sem tempo para morrer' estreia abaixo das expectativas nos EUA, com US$ 56 milhões

G1 Pop & Arte Especialistas projetavam cerca de US$ 60 a 70 milhões na arrecadação do primeiro fim de semana em cartaz do último filme de Daniel Craig como o espião. Assista ao trailer de "007-Sem Tempo para Morrer" "007 - Sem tempo para morrer", o mais recente filme da franquia James Bond, arrecadou US$ 56 milhões nas bilheterias dos Estados Unidos em seu primeiro fim de semana em cartaz. G1 já viu: 'Sem tempo para morrer' é despedida emocionante de Daniel Craig como James Bond O valor abaixo das expectativas é um sinal de que até mesmo uma das maiores marcas da história do cinema ainda precisa lidar com um panorama da indústria cinematográfica dramaticamente alterado pela pandemia. Antes do fim de semana, projetava-se que "Sem Tempo para Morrer" arrecadaria entre US$ 60 e 70 milhões nos seus primeiros três dias de lançamento. Embora não seja um desastre, esperava-se que a bilheteria final do fim de semana fosse maior porque o filme recebe críticas positivas e foi o último com Daniel Craig como o elegante agente secreto. Para alguns filmes, especialmente durante a pandemia, um fim de semana de estreia de US$ 56 milhões seria motivo para alegria. Mas "Sem Tempo para Morrer" não é um filme normal. Teve um orçamento de produção de US$ 250 milhões, sem falar em mais de US$ 100 milhões gastos em marketing. Daniel Craig e Ana de Armas em cena de '007 - Sem tempo para morrer' Divulgação Acrescenta-se ainda dezenas de milhões para adiar o lançamento, que deveria ter ocorrido em abril de 2020 antes da pandemia alterar os planos. Especialistas em bilheteria estimam que "Sem Tempo para Morrer" precisaria fazer pelo menos US$ 800 milhões na bilheteria global para gerar dinheiro exclusivamente em sua janela nos cinemas. A franquia tem vários parceiros de marketing e acordos auxiliares, como Rolex, Aston Martin e outros, que podem ajudar a aliviar potenciais perdas. Veja Mais

Léo Chaves programa 'Retorno' para 2022 em álbum ao vivo com inéditas, hits e convidados como Gusttavo Lima

G1 Pop & Arte ♪ Quase três anos após lançar série de singles em carreira solo iniciada na sequência da dissolução da dupla Victor & Leo, o cantor e compositor mineiro Léo Chaves apresentou recentemente EP, Alusão acústico, em que aborda sucessos de Alceu Valença, Fábio Jr., Lulu Santos, Paralamas do Sucesso e Zé Ramalho, entre outros nomes. Contudo, o grande foco do artista na carreira solo está programado para 2022, quando Léo lançará o primeiro álbum solo ao vivo, intitulado O retorno. Originado do registro audiovisual de show captado em 30 de setembro, na Villa Country, na cidade de São Paulo (SP), o disco O retorno foi gravado com adesões dos cantores Gusttavo Lima, Xand Avião e das duplas Henrique & Juliano e Guilherme & Benuto. Majoritariamente autoral, o repertório do álbum é formado por 13 músicas inéditas e regravações de sucessos da dupla Victor & Leo. A produção musical de O retorno foi orquestrada por Léo Chaves em parceria com Beto Rosa. Veja Mais

FIFA: 90% dos pacotes FUT não são obtidos com microtransação

FIFA: 90% dos pacotes FUT não são obtidos com microtransação

Tecmundo Falando ao site Eurogamer, Chris Buzzo, executivo da EA Sports, revelou que grande parte das transações envolvendo pacotes FUT não são realizadas com dinheiro real, mas sim com a moeda obtida dentro do jogo.“Permita-me ser claro neste ponto: nove em cada dez pacotes FUT abertos em FIFA são abertos com moedas, e elas são obtidas jogando o game, não com dinheiro real. Outro aspecto importante é que 78% de todos os jogadores de FIFA 21 nunca gastaram nada no jogo”, comentou Buzzo.Leia mais... Veja Mais

Pesquisa revela importância do WhatsApp para lojistas brasileiros

Pesquisa revela importância do WhatsApp para lojistas brasileiros

Tecmundo Uma pesquisa recente da plataforma de criação de comércios digitais Loja Integrada revelou que cerca de 75% de pequenos e médios lojistas usam o WhatsApp como canal direto de vendas — além da loja virtual.A pesquisa realizada com 3060 empreendedores digitais do Brasil entre maio e junho de 2021 através de um questionário na internet concluiu, também, que o mensageiro é usado por 68% dos respondentes como principal ferramenta de atendimento — o Instagram vem logo depois com 15%, enquanto o e-mail fica em terceiro, com 5,6%. Leia mais... Veja Mais

Olivier Rousteing revela que sofreu graves queimaduras em explosão de lareira há um ano

G1 Pop & Arte Estilista e diretor criativo da Balmain publicou foto de curativos. 'Não sei bem por que estava tão envergonhado. Talvez essa obsessão pela perfeição, pela qual a moda é conhecida', escreveu. Olivier Rousteing sofreu queimaduras graves após acidente com lareira Reprodução/Instagram/olivier_rousteing Olivier Rousteing, diretor criativo da Balmain, revelou, com uma foto chocante, que sofreu graves queimaduras há um ano devido à explosão de sua lareira e que as escondeu por "vergonha" em um ambiente onde reina "a obsessão pela perfeição". "Agora me sinto pronto para compartilhar isso. Escondi por muito tempo", escreveu o estilista francês de 36 anos em uma longa mensagem postada na noite de sábado (9) em sua conta no Instagram, onde tem 7 milhões de seguidores. O texto vem acompanhado de uma foto que mostra seu torso, braços e parte superior do crânio completamente enfaixados e marcas de queimaduras em seu rosto. "Há exatamente um ano, a lareira da minha casa explodiu. Acordei na manhã seguinte no hospital Saint-Louis, em Paris", explicou. "Fiz de tudo para esconder essa história do maior número de pessoas possível, tentando mantê-la em segredo com minhas equipes e amigos por muito tempo", disse. "Para ser sincero, não sei bem por que estava tão envergonhado. Talvez essa obsessão pela perfeição, pela qual a moda é conhecida, e por minhas próprias inseguranças", acrescentou. Initial plugin text Rousteing, que garante que já está "curado" e que fala em um "renascimento", afirma que "trabalhou dia e noite para esquecer e criar [as suas] coleções". Diz que "escondeu [suas] cicatrizes com máscaras faciais, gola alta, mangas compridas e até anéis em todos os [seus] dedos em inúmeras entrevistas e sessões de fotos". "Percebi que o poder das redes sociais era revelar apenas o que queremos mostrar", frisou. "Permitir-nos criar a nossa própria história, evitando o que não queremos ver ou mostrar: esse é o nosso novo mundo". Rousteing, diretor criativo da Balmain há dez anos, fez essa revelação dez dias após seu último desfile, realizado em 29 de setembro na Semana de Moda de Paris. Veja Mais

Depois de um ano, estilista Olivier Rousteing revela que sofreu graves queimaduras

em - Internacional Olivier Rousteing, diretor criativo da Balmain, revelou, com uma foto chocante, que sofreu graves queimaduras há um ano devido à explosão de sua lareira e que as escondeu por "vergonha" em um ambiente onde reina "a obsessão pela perfeição"."Agora me sinto pronto para compartilhar isso. Escondi por muito tempo", escreveu o estilista francês de 36 anos em uma longa mensagem postada na noite de sábado em sua conta no Instagram, onde tem 7 milhões de seguidores.O texto vem acompanhado de uma foto que mostra seu torso, braços e parte superior do crânio completamente enfaixados e marcas de queimaduras em seu rosto."Há exatamente um ano, a lareira da minha casa explodiu. Acordei na manhã seguinte no hospital Saint-Louis, em Paris", explicou."Fiz de tudo para esconder essa história do maior número de pessoas possível, tentando mantê-la em segredo com minhas equipes e amigos por muito tempo", disse."Para ser sincero, não sei bem por que estava tão envergonhado. Talvez essa obsessão pela perfeição, pela qual a moda é conhecida, e por minhas próprias inseguranças", acrescentou.Rousteing, que garante que já está "curado" e que fala em um "renascimento", afirma que "trabalhou dia e noite para esquecer e criar [as suas] coleções". Diz que "escondeu [suas] cicatrizes com máscaras faciais, gola alta, mangas compridas e até anéis em todos os [seus] dedos em inúmeras entrevistas e sessões de fotos"."Percebi que o poder das redes sociais era revelar apenas o que queremos mostrar", frisou. "Permitir-nos criar a nossa própria história, evitando o que não queremos ver ou mostrar: esse é o nosso novo mundo".Rousteing, diretor criativo da Balmain há dez anos, fez essa revelação dez dias após seu último desfile, realizado em 29 de setembro na Semana de Moda de Paris. Veja Mais

O que aconteceria se a internet do mundo acabasse?

canaltech O "apagão" nos serviços do Facebook deixou boa parte do planeta desesperada, sem saber o que ocorria e com prejuízos imensos para empresas, comerciantes e indústrias. Foi uma clara demonstração de como o mundo hoje depende dos serviços tecnológicos para existir, com impactos econômicos e sociais na vida de todos. O que é DNS e por que problemas com ele resultam em sites fora do ar Quem são os donos das 7 chaves da Internet e quais os seus poderes? O que acontece na internet em apenas 5 segundos? Mas já parou para pensar o que aconteceria se a internet mundial simplesmente acabasse de uma hora para outra? Quais seriam as consequências disso para a humanidade? Os governos e organizações ainda resistiriam ou tudo ruiria junto com a web? O Canaltech fez o exercício de se imaginar em um mundo distópico no qual a rede de computadores interligados simplesmente colapsa. A internet hoje está presente em tudo na vida das pessoas (Imagem: Reprodução/Pixabay) Em 1995, menos de 1% da população mundial estava online, afinal o acesso era lento, complicado e caro para a maioria das pessoas. Atualmente, a estimativa é que mais de cinco bilhões de pessoas estejam na rede, cerca de 64% de todos os seres humanos do planeta. O primeiro bilhão foi alcançado em 2005, o segundo em 2010, o terceiro em 2014, o quarto em 2017 e o quinto, em 2020, o que mostra como o ritmo de crescimento está cada vez mais acelerado. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- No último ano, o acesso à internet no Brasil chegou a 83% da população, com aumento da presença das classes C, D e E, segundo dados do Cetic.br (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação). Desse montante, cerca de 99% faz o acesso pelos celulares, embora também possam usar outros meios. Agora, imagine se isso parasse de funcionar da noite para o dia? Hipóteses improváveis, mas possíveis Pode parecer loucura pensar em uma hipótese como essa, mas a falha do Facebook mostrou que é possível, sim, causar transtornos à nível mundial se um criminoso souber onde atacar — no caso da rede social, não houve atuação externa. Em vez de focar em sites de modo individual, bastaria direcionar os esforços para os servidores DNS e roteadores, responsáveis por direcionar o tráfego da web. Se esse tipo de cenário ocorresse, era bem provável que toda a internet colapsasse sem conseguir acessar sites e serviços. Obviamente que é algo bem improvável de acontecer, mas não é de todo impossível. Um simples desligamento de servidor de DNS já poderia ser o suficiente para deixar inoperantes boa parte de serviços populares. Algo passível, sim, de ocorrer seria uma ameaça diretamente do espaço. Não são os extraterrestres, mas as temidas tempestades solares, erupções do sol que podem golpear a Terra com raios que destruiriam satélites, redes de energia e sistemas informatizados. Essas intempéries funcionam como imensas bombas geomagnéticas que trariam como consequência a interrupção de toda a comunicação mundial. A emissão de radiação pelo sol pode causar interferências e até danificar satélites (Imagem: Reprodução/NASA) A parte boa é que a chance de tudo ser reestabelecido rapidamente é elevada, já que provedores de internet e empresas de tecnologia costumam contar com vários equipamentos sobressalentes que podem ser ativados em caso de uma situação cataclísmica como essa ou mesmo para eventuais vulnerabilidades exploradas por criminosos. Outra situação seria o corte nos cabos localizados em águas profundas que transportam grandes volumes de dados entre os continentes, o que deixaria uma parte inteira do planeta isolada do restante. Esses cabos não são alvo fácil para criminosos, porque exigem toda uma parafernália tecnológica que pouca gente possui, mas a natureza é capaz de causar danos acidentais ocasionalmente. Em 2008, pessoas no Oriente Médio, Índia e Sudeste Asiático foram afetadas por interrupções na conexão com a internet em três ocasiões distintas, todas geradas por cabos submarinos foram cortados ou com interferências. Isso eventualmente ocorre e, embora não leve a um colapso generalizado, causa prejuízos imensos. Interrupções propositais ou políticas Governos autoritários ou muito fechados também costumam usar filtros e interruptores para controlar o que o usuário pode acessar, algo que certamente poderia ser replicado em maior escala. É só lembrar de como o governo da Coreia do Norte controla o fluxo de informações dentro da nação, sem possibilitar o uso de redes sociais ou o acesso a sites noticiosos de fora do país. O Egito já tomou uma medida parecida durante o levante da Primavera Árabe, em 2011, para tornar mais difícil para os manifestantes coordenar suas atividades. A Turquia e o Irã também desligaram a conexão com a internet durante os protestos recentemente. Na China, maior mercado nacional de internet do mundo, a rede também sofre com controle estatal. Em vez do Google, os chineses têm o Baidu, o que permite maior controle das informações exibidas (Imagem: Reprodução/Baidu) Um "interruptor da morte" como esse não é nada simples de se construir, especialmente em países com elevado desenvolvimento tecnológico. Quanto melhor for a infraestrutura da internet, menor essa probabilidade, porque há interconexões demais entre as redes dentro e fora das fronteiras nacionais que inviabilizam um controle total. O primeiro baque: a economia Quando se fala no fim da web, é impossível não associar imediatamente aos efeitos econômicos, já que a maioria das grandes empresas mundiais depende dela para fazer negócios. Na verdade, tudo depende do quão longa seria a interrupção: se for algo por horas ou poucos dias, talvez o efeito não seja tão devastador quanto se imagina. Uma pesquisa conduzida pelo Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos, em 2008, revelou que 20 empresas que mais disseram ter sofrido impactos financeiros por um corte de internet de quatro dias tiveram uma redução bastante menor do que se imaginava. Não houve tantas perdas porque os funcionários apenas adiaram os trabalhos ou buscaram alternativas para executar suas funções sem a rede. É claro que o mundo de 2021 é bem diferente de 2008 e o foco aqui seria um fim total dos serviços, em vez de uma mera interrupção parcial. Se a análise partir desse pressuposto, aí sim os impactos podem ser devastadores, a começar pelas empresas mais ricas do mundo. A lista da Forbes Global 2000 elencou as quinze maiores empresas de capital aberto do mundo em 2021: Microsoft Banco da China Alphabet (Google) Toyota Samsung Amazon Banco Agricultural da China Ping An Insurance Group Bank Of America Apple Saudi Arabian Oil Company China Construction Bank Berkshire Hathaway JPMorgan Chase Banco Industrial e Comercial da China Dentro desse TOP 15, ao quatro cinco empresas (Amazon, Microsoft, Google, Ping An) são totalmente voltadas para o ambiente digital e provavelmente desapareciam de imediato, enquanto outras três (Samsung, Apple e JPMorgan Chase) teriam a arrecadação fortemente afetada pelo fim da internet. Os bancos obviamente sentiriam o impacto como um reflexo, já que a quantidade de clientes cairia vertiginosamente e o índice de endividamento cresceria a níveis estratosféricos. Os efeitos econômicos atingiriam a todos em cheio, em especial os micro, pequenos e médios empresários (Imagem: tirachardz/Freepik) Mas não são apenas os grandes que sofreriam o grande baque: na verdade, os pequenos e médios empresários seriam os mais impactados. Para a maioria dessas pessoas, a internet é uma forma de angariar novos clientes ou se relacionar com eles, seja via WhatsApp ou por outra forma digital. Essas pessoas provavelmente perderiam o contato com quem paga seu salário e, a depender do tipo de serviço, sequer conseguiriam retomar a vida profissional sem a web. Mesmo os países mais pobres e rurais, que dependem menos da internet, acabariam por sucumbir, já que as nações desenvolvidas perderiam muito dinheiro e passariam a comprar menos produtos agropecuários. O efeito cascata da economia não perdoaria ninguém e isso provavelmente geraria ondas de desemprego em massa, pobreza e outros impactos nefastos que os governos precisariam lidar de imediato. O segundo baque: social A pandemia da covid-19 não foi devastadora apenas no viés do vírus em si, ela também causou ou amplificou efeitos psicológicos, como sentimento de isolamento, ansiedade e depressão. Embora a sociedade mundial tenha progredido muito nesse aspecto de 2020 para cá, ficou muito nítida a importância da internet nas relações humanas: lives cotidianas no Instagram, crescimento das plataformas de streaming e explosão dos apps de videoconferências são alguns exemplos. Caso a rede mundial de computadores se esvaísse, você ainda poderia continuar a visitar seus parentes próximos e ligar para quem tem o telefone armazenado — isso se a telefonia não for afetada, caso contrário restariam apenas as cartas —, mas perderia contato com pessoas mais distantes. O problema maior seria o sentimento de perda ocasionado por isso: quem nunca sentiu um vazio quando esqueceu o celular em casa ou no trabalho? Imagine o efeito pandemia potencializado por uma situação permanente (Imagem: Nandhu Kumar/Pexels) Transferir arquivos entre computadores também seria difícil, pois exigiria a volta da mídia física, como os quase extintos DVDs, ou conectar duas ou mais máquinas com um cabo físico. Projetos que dependem da computação em grade para fazer cálculos complexos também não funcionariam e os serviços de computação em nuvem falhariam para levar consigo todas as informações armazenadas lá por anos. O setor de serviços precisaria ser completamente reconstruído e as facilidades atuais, como pedir uma pizza ou as compras do mercado usando um app de celular, precisariam voltar ao modelo de delivery do início dos anos 90: tudo via telefone ou com retirada presencial. O terceiro baque: entretenimento Se você tem mais de 30 anos, provavelmente viveu em uma época na qual a televisão e o rádio eram as principais formas de entretenimento digital. Com o fim da internet, o setor de diversões online cairia por terra e levaria consigo as principais fontes de conteúdo atuais: YouTube, redes sociais e plataformas de streaming de vídeo e áudio. O segmento cultural é hoje um dos que mais movimenta recursos no mundo graças à facilidade da propagação de conteúdos. O mercado global de mídia e entretenimento vai movimentar US$ 2,23 trilhões em 2021, conforme dados da 18ª Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia 2017-2021 da PwC. (Imagem: Matheus Bigogno/Canaltech) O jeito seria recorrer aos meios antigos e tradicionais, como peças de teatro, shows, apresentações ao vivo e outras formas de diversão. Ah, e nem pense em TV à cabo, porque em uma eventual falha da web, possivelmente os canais fechados não resistiram. Um cenário improvável A boa notícia é que esse cenário caótico seria muito improvável de ocorrer, já que o espalhamento da rede pelo planeta é algo que garante o seu funcionamento, mesmo que alguma região sofra uma interrupção parcial. Aliás, interrupções pontuais acontecem o tempo todo e em todos os locais, seja porque um servidor falhou e precisa ser reiniciado ou porque o data center foi destruído por um tufão. O próprio backbone da internet não é centralizado, então aquela história de tropeçar nos fios e desligar a internet não passa de meme. Para que toda a internet global experimente um apagão generalizado, seria necessário um conjunto sucessivo de fatores, o que é estatiscamente improvável. A situação da qual a web poderia sucumbir são os danos massivos da natureza ou provenientes do espaço, como a colisão de um comenta com parte da Terra. A verdade é que se esse tipo de coisa ocorresse, a preocupação se o WhatsApp vai ou não funcionar seria algo muito pequeno em comparação ao estrago. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Cérebro revela sinais do Alzheimer muito antes da pessoa chegar ao diagnóstico Os 10 Pokémon mais raros da franquia Fóssil bem preservado encontrado na China pode conter DNA de dinossauro O céu não é o limite | Novas fotos de Mercúrio, galáxias em colisão e mais Por que vulcões adormecidos voltam à atividade? Veja Mais

Grécia reforça tropas na fronteira com a Turquia para conter migrantes

em - Internacional O Ministro do Interior grego anunciou neste domingo (10) a implantação de 250 guardas adicionais na fronteira terrestre com a Turquia, através da qual milhares de migrantes tentaram entrar no ano passado."Estamos preparados (...) e reforçamos nossas forças com 250 novos guardas de fronteira para apoiar a polícia grega", disse Takis Theodorikakos em um comunicado.Em fevereiro de 2020, o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, anunciou que permitiria a passagem de migrantes que desejassem entrar na União Europeia.Em seguida, dezenas de milhares de pessoas migraram para a Grécia através do posto fronteiriço de Kastania, onde eclodiram conflitos.Como resultado deste episódio, a polícia grega comprou equipamento ultramoderno para evitar que se repetisse na região de Evros, o rio que serve de fronteira terrestre entre a Grécia e a Turquia. Eles colocaram câmeras, radares, canhões de som e uma cerca de aço de 40 km de comprimento e 5 metros de altura. Veja Mais

É possível hackear e assumir o controle de um carro autônomo?

canaltech Os carros autônomos ou semiautônomos (que ainda dependem, ao menos parcialmente, das ações dos motoristas) estão cada vez mais presentes nos projetos desenvolvidos pelas montadoras. O “segredo” para chamar tanto a atenção está na tecnologia que os torna capazes de acelerar, frear e controlar o volante sozinhos, de acordo com a fluidez do trânsito. Conheça vantagens e desvantagens dos carros autônomos Quais são os 6 níveis de direção autônoma? Conheça o que significam 5 tecnologias semiautônomas do seu carro que você precisa conhecer O sistema de empresas como Tesla, Volvo e Mercedes-Benz, algumas das mais badaladas quando o assunto é direção autônoma, é formado por diversos tipos de sofware. Justamente por isso, e pelo fato de, atualmente, sabermos o quanto é complicado garantir a segurança de equipamentos eletrônicos conectados, vem a pergunta: é possível hackear o um carro autônomo e assumir o volante? Se a resposta for baseada em séries de televisão, a resposta é sim. Teste criado por startup mostra nível de risco a empresas contra ciberataques Quem já assistiu à série FBI: Os Mais Procurados, originalmente transmitida pela CBS All Access, nos Estados Unidos, e que no Brasil está disponível no Globoplay, certamente vai se lembrar. No 2º episódio da 2ª temporada, um hacker, movido pelo sentimento de vingança, invade o sistema eletrônico de um carro autônomo e causa um acidente, que termina com a morte de um empresário, a mulher e o filho. Mas, e na vida real, um roteiro trágico como o vivenciado pelos personagens do episódio Execute é possível? -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- A vida imita a arte? Imagem: Kahll/Pixabay Para saber se realmente “a vida imita a arte”, como diz o velho ditado, a reportagem do Canaltech procurou uma das empresas mais bem conceituadas quando o assunto é segurança cibernética. Conversamos com Fabio Assoline, analista-sênior da Kaspersky, empresa que está no mercado desde 1997. E a primeira resposta dele ao ser questionado se há perigo real de carros autônomos serem invadidos por hackers foi preocupante. “Sim, porque no momento nós vemos carros conectados. Não é ficção. Isso pode acontecer, desde que haja vulnerabilidade”, declarou o especialista, que até citou um caso ocorrido em 2015. “Hackers invadiram um veículo e conseguiram controlar tanto o acelerador quanto os freios. Um ataque desses coloca uma vida em risco. Há esse risco caso os fabricantes não façam os testes devidos. A maioria contrata testadores justamente para garantir que o produto chegue o menos vulnerável possível ao mercado”, ressaltou. O caso citado pelo analista da Kaspersky envolveu um Chrysler Cherokee e foi relatado pela Wired. Na ocasião, a pedido do repórter Andy Greenberg, os hackers Charlie Miller e Chris Valasek tentaram, com êxito, provar que é possível hackear o sistema e, então, assumir o controle de carros autônomos. “Eu estava dirigindo a 110 km/h na orla do centro de St. Louis quando a façanha começou a tomar conta”, contou o jornalista. Segundo Andy Greenberg, a “brincadeira” começou com a dupla de hackers tomando conta do ar-condicionado, da estação de rádio e do limpador de para-brisa, e seguiu com o surgimento de uma foto de ambos gargalhando em frente ao laptop no painel da central multimídia da Cherokee. E isso foi só o começo. A técnica de hacking implementada pela dupla permitiu que um aviso sonoro fosse enviado ao jornalista por meio do alto-falante, ordenando que pegasse a rodovia e “não entrasse em pânico, independentemente do que acontecesse”. E o que aconteceu? Muita coisa, na verdade. De acordo com o relato publicado na Wired, os hackers chegaram a cortar a transmissão, fazendo com que o acelerador do carro parasse imediatamente de funcionar. Eles também demonstraram que era possível cortar remotamente os freios (fizeram isso após o jornalista parar o carro em segurança), rastrear as coordenadas do GPS e definir um destino, e até mesmo sequestrar o controle do volante — o que só é possível se o carro estiver com a ré engatada. Sem motivo para pânico Imagem: Tumisu/Pixabay Apesar da experiência traumática vivida pelo jornalista, o especialista em segurança da Kaspersky pontuou que não há motivo para alarmismo, pois as empresas do setor são extremamente preocupadas e cautelosas com os elementos que compõem o sistema de segurança dos carros autônomos. “Claro que esse não é o tipo de conhecimento que você encontra massivamente por aí. É um conhecimento muito específico”, frisou Assolini. Ataques a carros inteligentes são “questão de tempo”, diz especialista Segundo o representante da Kaspersky, para chegar ao ponto em que a cena da série de TV se repete no mundo real, seria necessário um esforço extra por parte do hacker para tomar o controle dos carros autônomos. “Um cibercriminoso que quisesse invadir [o carro] teria de estudar toda a infraestrutura do veículo, os meios de comunicação, e encontrar vulnerabilidades nela. Não seria ficção e, em várias pesquisas feitas no passado, foi demonstrado que esse cenário é possível”, concluiu. A posição das montadoras Imagem: Reprodução/Baidu O Canaltech também entrou em contato com algumas das principais montadoras que trabalham com carros autônomos no Brasil para saber, enfim, se há algum perigo real de os sistemas de seus carros autônomos serem invadidos por hackers. E as respostas também foram direcionadas para acalmar os atuais e futuros consumidores desse tipo de produto. Evandro Bastos, Gerente de Produto da Mercedes-Benz Automóveis, foi bem claro ao defender a segurança dos carros da marca. “Não é possível acontecer como nos filmes de ficção, onde uma pessoa com um notebook e apenas alguns comandos assume o controle total de qualquer veículo remotamente. Segurança para a Mercedes-Benz não é algo novo e não está limitado apenas ao momento de direção”, pontuou. “Para assumir o controle remoto de um veículo, o hacker precisaria ter acesso a toda a complexa estrutura interna de comunicação de um automóvel. Hoje em dia mesmo nossos parceiros diretos e equipamentos usuais, como a integração para celulares, não possuem uma porta direta ou até indireta para acessar essas partes mais críticas da arquitetura dos veículos. Isso demonstra claramente nossa preocupação para que esse tipo de invasão continue ocorrendo apenas nas telas de cinema”, completou Bastos. Tesla x Mercedes: quem tem o melhor sistema de direção autônoma? Vídeo mostra A posição da Mercedes ganhou apoio nas palavras da Volvo Cars, marca sueca que concorre com a alemã e com a Tesla no segmento de carros autônomos: “Nossa abordagem de segurança é construída em torno de uma série de objetivos de defesa em que a proteção dos ocupantes do veículo e de outros usuários da estrada é fundamental. Portanto, as partes mais vitais de um carro são separadas dos sistemas conectados em diferentes domínios e componentes de segurança, para fornecer melhor proteção para as partes vitais como acelerador, freios e direção”, explicou a marca em e-mail enviado à reportagem. E a Chrysler? Imagem: Divulgação/Chrysler Personagem da matéria da Wired, a Stellantis, empresa dona da Chrysler, também se posicionou em comunicado enviado ao site na época em que a invasão ocorreu. “A FCA [nome do grupo Stellantis antes da fusão com o grupo PSA] está empenhada em fornecer aos clientes as atualizações de software mais recentes para proteger os veículos contra qualquer vulnerabilidade, e tem um programa em vigor para testar continuamente os sistemas dos veículos para identificar falhas e desenvolver soluções”, explicou. Posteriormente, a empresa divulgou, em seu próprio site, que disponibilizou uma atualização gratuita para o software do carro vítima dos hackers. “Semelhante a um smartphone ou tablet, o software do veículo pode exigir atualizações para proteção de segurança aprimorada para reduzir o risco potencial de acesso não autorizado e ilegal aos sistemas do veículo", comentou a montadora. "Uma série de melhores práticas, procedimentos, padrões e políticas governam o programa de segurança cibernética da FCA”, concluiu a companhia, que por conta da “brincadeira” fez recall em 1,4 milhão de veículos, apenas para instalar patches nos painéis UConnect e nos sistemas operacionais de entretenimento, visando ao aumento da segurança e, claro, o fim do perigo dos hackers. Com informações de Wired, Stellantis, Kaspersky Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Cérebro revela sinais do Alzheimer muito antes da pessoa chegar ao diagnóstico Os 10 Pokémon mais raros da franquia Fóssil bem preservado encontrado na China pode conter DNA de dinossauro O céu não é o limite | Novas fotos de Mercúrio, galáxias em colisão e mais Por que vulcões adormecidos voltam à atividade? Veja Mais

Autoridades de grupo de extrema direita são presas após manifestações violentas em Roma

em - Internacional Vários membros de um grupo italiano de extrema direita, Forza Nuova, incluindo duas autoridades, foram presos neste domingo (10), após os violentos confrontos que seguiram um protesto contra o passaporte sanitário em Roma.Centenas de pessoas entraram em confronto com a polícia no centro da capital italiana na noite de sábado, causando graves danos à sede da CGIL, a principal confederação sindical do país.As forças de segurança usaram canhões de água e gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes, em confrontos que duraram várias horas."Os responsáveis pelo assalto à sede nacional da CGIL foram rapidamente detidos. Passaram muito tempo agindo para alimentar as tensões e a violência", declarou satisfeito o deputado Federico Fornaro."A violência fascista deve parar imediatamente. Todas as forças democráticas estão hoje com a CGIL e as forças policiais", disse a senadora Andrea Marcucci.Segundo a imprensa italiana, doze pessoas foram presas. Entre elas estão Roberto Fiore, secretário nacional da Forza Nuova, e Giuliano Castellino, chefe do movimento em Roma.O Forza Nuova é um partido neofascista de extrema direita criado em 1997. Seu programa prevê, entre outras coisas, a proibição do aborto, o fim da imigração e a abolição das leis contra o incitamento ao ódio por razões políticas, raciais ou religiosas.Em nenhuma das eleições que concorreu, sozinho ou em coligação, conseguiu chegar a 0,5% dos votos.Muitas vozes, especialmente do centro e da esquerda, exigiram sua dissolução. Veja Mais

WhatsApp é usado por 75% de pequenos e médios lojistas como canal de vendas, afirma pesquisa

tudo celular Facilidades como a verificação de métricas e a possibilidade de realizar um atendimento quase que em tempo real são grandes atrativos para os comerciantes. Veja Mais

Angela Merkel expressa apoio Israel em viagem de despedida

em - Internacional A segurança de Israel continuará a ser uma prioridade "para qualquer governo alemão", declarou neste domingo (10) a chanceler Angela Merkel em sua última visita oficial ao Estado hebreu, com o qual Berlim estreitou laços durante seu mandato de 16 anos. A visita estava programada originalmente para agosto, mas foi remarcada devido à retirada das forças dos Estados Unidos e de seus aliados (incluindo a Alemanha) do Afeganistão, o que abriu a porta para o Talibã retornar ao poder.Merkel, que chegou a Tel-Aviv na noite de sábado, se encontrou com o novo primeiro-ministro, Naftali Bennett, esta manhã em Jerusalém."O relacionamento entre a Alemanha e Israel era forte, mas sob seu mandato se tornou mais forte do que nunca. Não é mais apenas uma aliança, mas uma verdadeira amizade, e devemos isso à sua liderança", disse Bennett. A chanceler alemã, que planeja visitar o memorial Yad Vashem às vítimas do Holocausto esta tarde, saudou o fato de que, após o genocídio judeu perpetrado pela Alemanha nazista, as relações atingiram "tal nível" entre os dois países."A questão da segurança de Israel sempre será de importância central para qualquer governo alemão", acrescentou Merkel, cujos anos no cargo foram elogiados pela imprensa israelense.O jornal de direita Israel Hayom estimou que "nenhum chanceler alemão fez tanto para melhorar as relações entre a Alemanha e Israel quanto Angela Merkel". Os dois líderes também vão discutir neste domingo a questão do programa nuclear iraniano, que Bennett disse recentemente à ONU que "cruzou todas as linhas vermelhas". Israel tenta convencer a troika europeia (França, Reino Unido e Alemanha) a se abster de assinar um novo acordo com o Irã que poderia permitir a aquisição de uma bomba nuclear.Durante seu mandato, Merkel fez da segurança de Israel uma de suas prioridades de política internacional. Em maio, seu governo defendeu "o direito de Israel de se defender" em meio ao conflito de curta duração entre o exército hebreu e o movimento Hamas em Gaza, que causou 260 palestinos e 13 israelenses.- Sem encontro com palestinos -Merkel não planeja ir a Ramallah, a sede da Autoridade Palestina de Mahmoud Abbas na Cisjordânia ocupada. A chanceler é a favor da solução de dois Estados e se opõe à colonização da Cisjordânia por Israel, mas os defensores da causa palestina a reprovam por não dar ênfase suficiente a essa questão.Atualmente, mais de 675.000 colonos israelenses vivem em Jerusalém Oriental e na Cisjordânia, territórios palestinos ocupados por Israel desde 1967."O novo governo alemão deve colocar os direitos humanos no centro de sua política em relação a Israel e à Palestina", disse Omar Shakir, especialista em conflito israelense-palestino da Human Rights Watch, em um comunicado.Questionada por jornalistas sobre o assunto, Merkel disse que abordou várias questões, mas que "a questão das colônias ainda não foi discutida. É uma questão mais delicada"."Temos que nos preocupar com a situação dos vizinhos de Israel e acho que só há um caminho", acrescentou, referindo-se à criação de um Estado palestino. Naftali Bennett, por outro lado, reiterou sua oposição a um Estado palestino. "Um Estado palestino provavelmente será um Estado terrorista a sete minutos de nossa casa", disse ele, acrescentando que seu governo está lançando "diferentes ações no terreno para tornar as coisas mais fáceis para todos".A chanceler também não deve se encontrar com Benjamin Netanyahu, o atual chefe da oposição, mas que foi primeiro-ministro de Israel durante a maior parte de seu mandato.Merkel se prepara para deixar o poder com inúmeras viagens de despedida nos próximos meses a países como Estados Unidos, França, Rússia e Itália.Social-democratas, ecologistas e liberais negociam uma coalizão sem precedentes para assumir o governo do país. Veja Mais

10 curiosidades que você não sabia sobre viagens de avião

canaltech As viagens de avião reservam segredos que estão além de nossa imaginação. O funcionamento de uma aeronave é repleta de peculiaridades e quase todas elas são voltadas para a segurança. Mas existem alguns detalhes que são tão obscuros que os passageiros nem desconfiam serem de enorme importância para nossa vida a bordo. Acredite, nem tudo em um voo é bacana. Conheça os 10 aviões mais rápidos do mundo Mas afinal, avião tem buzina? E marcha? Como funciona a rede Wi-Fi no avião? Com isso em mente, o Canaltech separou 10 curiosidades que você não sabia sobre as viagens de avião. Será que você sabia de algumas delas? 10. O piloto manda em tudo O comandante, ou piloto do avião, é a autoridade máxima a partir do momento em que você entra na aeronave. Além de controlar o avião, obviamente, ele tem, por exemplo, o poder se recusar a decolar caso uma pessoa esteja criando confusão durante o taxiamento. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- (Imagem: Reprodução/twenty20photos/Envato) Se isso acontecer em cruzeiro, há a possibilidade do retorno para o local de origem. Segurança e paz para trabalhar são prioridades. 9. Inchaço nas pernas e pés em voos longos Em voos com mais de duas horas de duração, é normal que nossos pés e pernas inchem um pouco além da conta. Isso acontece devido à pressurização da cabine, necessária para que respiremos a mais de 10 mil metros de altura. O ideal para contornar esse problema é caminhar um pouco pela aeronave e beber muito líquido. Isso ajuda não apenas a desinchar seus membros inferiores, mas também a evitar o risco de trombose. 8. Abastecimento demora um pouco Dependendo da aeronave, o abastecimento pode levar quase uma hora para ser concluído. Com já abordamos aqui no Canaltech, o combustível dos aviões fica em suas asas devido a uma série de fatores, como equilíbrio e distribuição de peso. Por que o combustível dos aviões fica nas asas? Mas, claro, outro motivo é por causa do maior espaço, proporcionado pelo formato dessa peça. Em modelos como o Airbus A380 ou o Boeing 747-8, são mais de 300 litros de querosene de aviação, que demoram cerca de 40 minutos para preencher o tanque. 7. Emoção à flor da pele Voar em um avião é uma emoção única e que desperta o lado mais sensível do ser humano. Segundo um levantamento feito por profissionais no Aeroporto de Gatwick, em Londres, as pessoas ficam mais emotivas quando estão nas aeronaves. (Imagem: Reprodução/stevanovicigor/Envato) O motivo seriam os efeitos da pressurização da cabine, já que, com a redução da pressão do ar, a quantidade de oxigênio no sangue pode diminuir entre 6% a 25%. Além disso a ansiedade natural causada pela viagem nas alturas ajuda nesse processo. 6. Nunca beba a água dos banheiros Relatos de profissionais que trabalham na manutenção de aviões garantem que os tanques que reservam água para uso em voo são extremamente sujos, com anos sem uma limpeza adequada. Um estudo de 2015 feito por um microbiologista revela que a água utilizada pela tripulação nos banheiros e também para a produção do chá e do café é repleta de bactérias e sujeira. 5. Velocidade do som A métrica-base para a velocidade de uma aeronave é a mach, ou seja, a velocidade do som, que é Mach 1 ou 1.216 km/h em terra. Atualmente, o avião comercial mais rápido em operação é o Airbus A330 Neo, que chega a ótimos 1.061 km/h. Os 10 aviões comerciais mais rápidos do mundo (Imagem: Divulgação/Airbus) 4. Temperatura congelante Se dentro do avião tudo é absolutamente controlado e protegido, um dos motivos é o que acontece fora dele, obviamente. Um dos fatores mais "perigosos" além da altura é a temperatura externa. Em voo, é comum que os termômetros externos marquem 50ºC abaixo de zero. 3. Desligar o modo avião "não faz nada" É correto dizer que se você utilizar seu celular ou tablet fora do modo avião pode, sim, causar interferências na comunicação dos pilotos com a torre de comando, mas isso não fará a aeronave cair, como muitos dizem. Além disso, não ativar o modo avião pode ser até mais prejudicial ao próprio aparelho, porque ele vai entrar em modo de checagem de conexão e vai gastar muita bateria para procurar uma rede 4G. O que acontece se não colocar o celular no modo avião durante um voo? 2. Freios muito potentes Muitas pessoas consideram que os reversos são essenciais para que uma aeronave possa pousar em segurança, mas isso não passa de um mito. Os freios dos aviões são perfeitamente capazes de parar o veículo por si, mesmo em modelos gigantes como o Airbus A380. Como funciona o freio de um avião? Em situações em que há muita água na pista, por exemplo, o piloto geralmente utiliza uma técnica para encostar em solo com mais força e espalhar o líquido empoçado. Com isso, evita-se a aquaplanagem. 1. Pousos e decolagens no escuro Por que o comandante deixa a cabine mais escura em pousos e decolagens à noite? A resposta é simples. Como nossos olhos se adaptam a enxergar com pouca luz, caso aconteça alguma emergência no taxiamento, pouso ou decolagem da aeronave e seja necessário evacuá-la, sua vista estará mais apta a visualizar as saídas. (Imagem: Reprodução/Grey_Coast_Media/Envato) Para ajudar a guiar os passageiros, existem pequenas luzes nos corredores e paredes, mas sempre com pouca força. Com informações: Galileu, Life, Melhores Destinos, BBC, Forbes Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Cérebro revela sinais do Alzheimer muito antes da pessoa chegar ao diagnóstico Fóssil bem preservado encontrado na China pode conter DNA de dinossauro O céu não é o limite | Novas fotos de Mercúrio, galáxias em colisão e mais Os 10 Pokémon mais raros da franquia Por que vulcões adormecidos voltam à atividade? Veja Mais

Papa recebe freira colombiana libertada após mais de 4 anos sequestrada no Mali

em - Internacional O papa Francisco recebeu, neste domingo (10), no Vaticano, a freira colombiana Gloria Cecilia Narváez, que foi libertada no sábado (9) depois de ter sido sequestrada por extremistas islâmicos em 2017 no Mali, anunciou o porta-voz da Santa Sé."Esta manhã, antes da celebração da Santa Missa de abertura do Sínodo dos Bispos, o papa saudou a irmã colombiana Gloria Cecilia Narváez, sequestrada em 2017 e recentemente libertada", disse Matteo Bruni em um breve comunicado.De acordo com a agência especializada do Vaticano I-media, após a celebração, o papa Francisco foi até ela para abençoá-la. A irmã Gloria Cecilia Narvaez foi mantida refém com o padre italiano Pierluigi Maccalli, que foi libertado no ano passado, de acordo com a mesma fonte.Originária do departamento de Nariño, no sudoeste da Colômbia, a irmã Gloria integrava a congregação suíça das Irmãs Franciscanas de Maria Imaculada, criada em 1893 no país sul-americano e com presença em 17 países. Ela foi sequestrada em 7 de fevereiro de 2017 perto da cidade de Koutiala, 400 quilômetros a leste da capital, Bamako. Na época, trabalhava como missionária havia seis anos na paróquia de Karangasso.De acordo com a presidência do Mali, sua libertação foi fruto de "quatro anos e oito meses de esforços combinados dos serviços de inteligência". "Agradeço às autoridades do Mali, ao presidente, a todas as autoridades do Mali, pelo esforço que fizeram para que fôssemos libertados, que Deus os abençoe, que Deus abençoe o Mali", disse a freira no sábado em declarações à televisão estatal ao lado do presidente interino do Mali, o coronel Assimi Goita, e do arcebispo de Bamako, Jean Zerbo."Estou muito feliz por ter tido boa saúde por cinco anos, graças a Deus", acrescentou a freira de 59 anos. O arcebispo Zerbo assegurou à AFP que a freira "está bem". "Rezamos muito pela sua libertação. Agradeço às autoridades do Mali e a outras pessoas boas que tornaram possível esta libertação", acrescentou. A freira embarcou em um avião para Roma na noite de sábado.- Anos de negociações -Uma fonte próxima à delegação que trabalhou pela libertação de Narváez garantiu à AFP que a freira não foi maltratada durante o sequestro e que ela conheceu o Alcorão. "Não vamos dar detalhes. As negociações duraram meses, anos", acrescentou a fonte.A vice-presidente e ministra das Relações Exteriores da Colômbia, Marta Lucía Ramírez, disse estar feliz com a libertação, que atribuiu ao governo e a um trabalho de "múltiplas conversas e pedidos de ajuda internacional" com vários líderes da África e da França.De acordo com a polícia colombiana, seis comissões foram para Gana e Mali durante os quatro anos de cativeiro. Em diferentes entrevistas à AFP, alguns colaboradores próximos de Narváez manifestaram negligência por parte do governo no caso da freira sequestrada. A mãe da freira faleceu em setembro de 2020 aguardando a libertação de sua filha.Os sequestros são comuns no Mali, mergulhado numa grave crise de segurança, especialmente no centro do país, um dos focos da violência islamita. Desde março de 2012, várias áreas são controladas por grupos ligados à rede Al-Qaeda.O presidente Aissimi Goita aproveitou a libertação de Narváez para garantir a seus cidadãos e à comunidade internacional que "está trabalhando muito" para libertar todas as pessoas sequestradas neste país do Sahel. Durante o cativeiro, quatro evidências de que Narváez estava viva foram reveladas, segundo a polícia colombiana. A última foi uma carta datada de 3 de fevereiro de 2021 e divulgada em julho por seu irmão Edgar. Num documento de "onze linhas, de próprio punho, com letras maiúsculas porque sempre usou maiúsculas", a freira implorava por sua libertação.Segundo a polícia colombiana, "embora publicamente" o grupo que a mantinha cativa não exigisse "determinada cifra, foi possível estabelecer que o objetivo final" era "econômico".Em recente entrevista à AFP, a irmã Carmen Isabel Valencia, superiora das Irmãs Franciscanas de Maria Imaculada, destacou a "coragem" da freira na hora do sequestro.De acordo com Valencia, homens armados estavam prestes a sequestrar duas freiras mais jovens, mas Narváez se entregou aos sequestradores dizendo "eu sou a superiora, me levem"."Ela é uma mulher de uma qualidade humana muito especial, da mais alta qualidade humana, sacrificada para morrer, movida pelo amor pelos pobres", disse Valencia. Veja Mais

Presidente de Taiwan diz que ilha não se curvará sob pressão da China

em - Internacional Taiwan não se curvará sob pressão da China e defenderá seu sistema democrático, afirmou sua presidente, Tsai Ing-wen, neste domingo (10), após um recorde de incursões de aviões militares chineses perto da ilha nos últimos dias.Os 23 milhões de habitantes de Taiwan vivem sob a constante ameaça de uma invasão da China, que considera este território como uma de suas províncias. Pequim ameaça usar a força se a ilha proclamar formalmente sua independência."Ninguém pode forçar Taiwan a seguir o caminho que a China traçou para nós", disse Tsai em um discurso por ocasião do feriado nacional, comemorando a Revolução de 10 de outubro de 1911 que encerrou a última dinastia imperial chinesa."Queremos uma distensão das relações (com Pequim) e não agiremos precipitadamente, mas eles não devem ter a ilusão de que o povo taiwanês se curvará sob pressão", acrescentou. A presidente, que considera seu território como soberano, garantiu que Taiwan "está na primeira linha de defesa da democracia".Taiwan, que desfruta de um sistema democrático, é administrado por um governo independente desde a vitória dos comunistas no continente em 1949.As tensões entre a ilha e o continente atingiram seu nível mais alto em décadas sob a presidência chinesa de Xi Jinping, que interrompeu a comunicação oficial com Taipei após a eleição de Tsai, cinco anos atrás.- "Reunificação pacífica" -Os aviões militares chineses aumentaram suas incursões na Zona de Identificação de Defesa Aérea (ADIZ) da ilha. Um recorde de 150 aeronaves militares chinesas, incluindo bombardeiros H-6 com capacidade nuclear, fizeram incursões na zona nos dias antes e depois de 1º de outubro, data do feriado nacional chinês.No sábado, Xi prometeu que "a reunificação completa do país será feita". Ele também destacou que o interesse da China é conseguir isso "por meios pacíficos", embora a pressão militar, econômica e diplomática tenha aumentado durante seu mandato. No último ano foi quebrado um recorde de 380 incursões na zona de defesa aérea e este ano já são mais de 600.Esta zona não corresponde ao espaço aéreo taiwanês, mas a uma área maior que em alguns casos se sobrepõe à China continental.Tsai, que ganhou duas eleições, não fez qualquer movimento no sentido de uma declaração formal de independência e propôs negociações a Pequim, que as rejeitou. Em seu discurso, a presidente reiterou sua oferta de "iniciar um diálogo paritário" e disse ser a favor da manutenção do atual status quo entre os dois territórios. No entanto, alertou que tudo o que acontecer a Taiwan terá grandes consequências regionais e globais. As pesquisas mostram que a grande maioria dos taiwaneses não quer ser governada por Pequim.A maioria é a favor da manutenção do status quo, embora o sentimento nacionalista taiwanês esteja crescendo, especialmente entre os jovens. O domínio crescente de Pequim sobre Hong Kong, um modelo de como a China pretende governar Taiwan, não tranquiliza os habitantes locais. "Como taiwanês, não acho que podemos aceitar (a reunificação), basta olhar para o que acontece em Hong Kong", disse à AFP Hung Chen-lun, que veio com seus dois filhos para as celebrações do feriado nacional neste domingo.Chan Yun-ching, outro participante, disse que muitos taiwaneses se sentiam impotentes. "Não podemos declarar independência porque a comunidade internacional não nos reconhece. É inútil", lamentou. Veja Mais

Veja como combater pragas que atacam as pimenteiras

G1 Economia Cartilha da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais dá dicas e disponibiliza uma lista com as principais doenças. Veja como combater pragas que atacam as pimenteiras A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) disponibilizou uma lista com as principais pragas que atacam as pimenteiras e dicas sobre como controlá-las por meio da cartilha "Identificação e manejo ecológico de pragas da cultura da pimenta". Acesse aqui o material gratuitamente. Vídeos mais assistidos do Globo Rural Veja Mais

Agricultores no Mato Grosso enfrentam falta de armazéns

G1 Economia Produtores reclamam da dificuldade para conseguir crédito para construção de silos e galpões. Agricultores no Mato Grosso enfrentam falta de armazéns Os agricultores de Mato Grosso estão com dificuldades para guardar grãos por causa da falta de armazéns. Além das taxas mais caras em depósitos de terceiros, os produtores também reclamam das barreiras para conseguir crédito para a construção de silos e galpões. Assista a todos os vídeos do Globo Rural Quem libera o valor para essas obras é o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que é um dos bancos oficiais que repassam os recursos destinados ao Plano Safra. A direção afirma que o volume liberado para a construção e modernização de armazéns foi de R$ 1 bilhão, mas que o dinheiro já acabou. É a instituição que opera o Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA). Nesse Plano Safra, o valor foi esgotado em cerca de 1 mês e 90% das operações desse programa foram operadas por pequenos e médios produtores rurais. Atualmente, o Mato Grosso tem capacidade para guardar 38 milhões de toneladas de grãos em silos. Contudo, somente em soja e milho, o estado deve produzir quase 70 milhões de toneladas. Além da capacidade de estocagem ser insuficiente, apenas 30% dos silos estão instalados nas propriedades. Saiba mais na reportagem completa no vídeo acima. VÍDEOS: mais assistidos do Globo Rural Veja Mais

Samsung Galaxy A02s começa a receber a atualização de segurança de outubro para o Android

tudo celular Atualização já pode ser baixada e instalada por diversos proprietários do modelo básico da fabricante sul-coreana. Veja Mais

Agronegócio investe em cursos de qualificação profissional para atender demanda do campo

G1 Economia Setor carece de mão de obra especializada e qualificada. Agronegócio investe em cursos de qualificação profissional para atender demanda do campo Reprodução/Tv Tem No mercado de trabalho do agronegócio, uma conta nem sempre fecha. De um lado está quem quer trabalhar. Do outro o empregador que tem a vaga, mas exige que a pessoa apresente o preparo adequado. É por isso que o investimento em qualificação pode abrir portas. No agronegócio, seja nos pomares ou nos canaviais, na pecuária ou nas plantações de grãos, todo dia tem trabalho para milhões de pessoas que ganham a vida nas diferentes atividades do agro país afora. O agronegócio representa 20,55% da população empregada no Brasil. São mais de 18 milhões de trabalhadores. No primeiro semestre deste ano, mais de 150 mil novos empregos foram criados pelo setor, mas estes números poderiam ser melhores. É que o setor carece de mão de obra especializada e qualificada. O silvicultor e diretor de uma empresa que atua em florestas de eucaliptos, Marcelo Aparecido Ramos da Silva, diz que, de alguns anos para cá, passou a ter mais dificuldades para contratar. Todo ano, a empresa também precisa de trabalhadores para cargos que não exigem qualificação. (Vídeo: veja a reportagem exibida no programa em 10/10/2021) Agronegócio investe em cursos de qualificação profissional para atender demanda do campo Com o agronegócio em plena expansão no Brasil, algumas empresas passaram a investir na mão de obra qualificada e a oferecer cursos rápidos para formar profissionais e atender à demanda do campo. O Nosso Campo acompanhou uma turma sendo treinada para a função de máquinas para extração de eucaliptos. Algumas aulas são dentro de uma carreta e o simulador reproduz todas as operações e manobras para o corte e empilhamento de árvores. Além das aulas no simulador, os alunos colocam as mãos na máquina durante atividades práticas. No mundo virtual, os alunos passam por todas as etapas do trabalho. É como se estivessem operando a máquina de verdade. Depois de pouco mais de um mês de curso, o emprego está praticamente garantido. Ao que tudo indica, o setor que anda em pleno crescimento no Brasil e que está sempre precisando de mão de obra deve contratar muita gente nos próximos anos. Acesse + Tv Tem | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo VÍDEOS: veja as reportagens do programa Veja Mais

Por que algoritmos das redes sociais estão cada vez mais perigosos, na visão de pioneiro da Inteligência Artificial

 Por que algoritmos das redes sociais estão cada vez mais perigosos, na visão de pioneiro da Inteligência Artificial

em - tecnologia Stuart Russell, professor da Universidade da Califórnia em Berkeley, dedica-se há décadas ao estudo da Inteligência Artificial (IA), mas também é um de seus mais conhecidos críticos - ao menos do modelo de IA que ele ainda vê como "padrão" pelo mundo. Russell tem advertido que o modelo predominante de Inteligência Artificial é, em sua opinião, uma ameaça à sobrevivência dos seres humanos. Mas - à diferença dos enredos de filmes de Hollywood sobre o assunto - não porque ele ache que essas tecnologias vão se tornar conscientes e se voltar contra nós.A preocupação principal de Russell é com a forma como essa inteligência tem sido programada por seus desenvolvedores humanos: elas são incumbidas de otimizar o máximo possível suas tarefas, basicamente a qualquer custo.E, assim, tornam-se "cegas" e indiferentes aos problemas (ou, em última instância, à destruição) que podem causar aos humanos.Para explicar isso à BBC News Brasil, Russell usa a metáfora de um gênio de lâmpada atendendo aos desejos de seu mestre: "você pede ao gênio que te torne a pessoa mais rica do mundo, e assim acontece - mas só porque o gênio fez o resto das pessoas desaparecerem", diz."(Na IA) construímos máquinas com o que chamo de modelos padrão: elas recebem objetivos que têm de conquistar ou otimizar, (ou seja), para os quais encontrar a melhor solução possível. E aí levam a cabo essa ação."Mesmo que essa ação seja, na prática, prejudicial aos humanos, ele argumenta. WhatsApp, Facebook e Instagram fora do ar: como foi o pedido de desculpas de Mark Zuckerberg pelo apagão A ex-funcionária que denunciou Facebook ao Senado dos EUA Como a inteligência artificial poderia acabar com a Humanidade - por acidente "Se construirmos a Inteligência Artificial de modo a otimizar um objetivo fixo dado por nós, elas (máquinas) serão quase como psicopatas - perseguindo esse objetivo e sendo completamente alheias a todo o restante, até mesmo se pedirmos a elas que parem."Um exemplo cotidiano disso, opina Russell, são os algoritmos que regem as redes sociais - que ficaram tão em evidência nos últimos dias com a pane global que afetou Facebook, Instagram e WhatsApp durante cerca de seis horas na segunda-feira (4/10). A tarefa principal desses algoritmos é favorecer a experiência do usuário nas redes sociais - por exemplo, coletando o máximo de informações o possível sobre esse usuário e fornecendo a ele conteúdo que se adeque a suas preferências, fazendo com que ele permaneça mais tempo conectado.Mesmo que isso ocorra às custas do bem-estar desse usuário ou da cidadania global, prossegue o pesquisador. "As redes sociais criam vício, depressão, disfunção social, talvez extremismo, polarização da sociedade, talvez contribuam para espalhar desinformação. E está claro que seus algoritmos estão projetados para otimizar um objetivo: que as pessoas cliquem, que passem mais tempo engajadas com o conteúdo", pontua Russell."E, ao otimizar essas quantidades, podem estar causando enormes problemas para a sociedade."No entanto, prossegue Russell, esses algoritmos não sofrem escrutínio o bastante para que possam ser verificados ou "consertados" - dessa forma, seguem trabalhando para otimizar seu objetivo, indiferentes ao dano colateral."(As redes sociais) não apenas estão otimizando a coisa errada, como também estão manipulando as pessoas, porque ao manipulá-las consegue-se aumentar seu engajamento. Se posso tornar você mais previsível, por exemplo transformando você em uma eco-terrorista extremista, posso te mandar conteúdo eco-terrorista e ter certeza de que você vai clicar, e assim maximizar meus cliques."Essas críticas foram reforçadas nesta terça-feira (5/10) pela ex-funcionária do Facebook (e atual informante) Frances Haugen, que depôs em audiência no Congresso americano e afirmou que os sites e aplicativos da rede social "trazem danos às crianças, provocam divisões e enfraquecem a democracia". O Facebook reagiu dizendo que Haugen não tem conhecimento suficiente para fazer tais afirmações.IA com 'valores humanos'Russell, por sua vez, detalhará suas teorias a um público de pesquisadores brasileiros em 13 de outubro, durante a conferência magna do encontro da Academia Brasileira de Ciências, virtualmente.O pesquisador, autor de Compatibilidade Humana: Inteligência Artificial e o Problema de Controle (sem versão no Brasil), é considerado pioneiro no campo que chama de "Inteligência Artificial compatível com a existência humana". "Precisamos de um tipo completamente diferente de sistemas de IA", opina ele à BBC News Brasil. Esse tipo de IA, prossegue, teria de "saber" que possui limitações, que não pode cumprir seus objetivos a qualquer custo e que, mesmo sendo uma máquina, pode estar errado."Isso faria essa inteligência se comportar de um modo completamente diferente, mais cauteloso, (...) que vai pedir permissão antes de fazer algo quando não tiver certeza de se é o que queremos. E, no caso mais extremo, que queira ser desligada para não fazer algo que vá nos prejudicar. Essa é a minha principal mensagem."A teoria defendida por Russell não é consenso: há quem não considere ameaçador esse modelo vigente de Inteligência Artificial.Um exemplo famoso dos dois lados desse debate ocorreu alguns anos atrás, em uma discordância pública entre os empresários de tecnologia Mark Zuckerberg e Elon Musk.Reportagem do The New York Times aponta que, em um jantar ocorrido em 2014, os dois empresários debateram entre si: Musk apontou que "genuinamente acreditava no perigo" de a Inteligência Artificial se tornar superior e subjugar os humanos.Zuckerberg, porém, opinou que Musk estava sendo alarmista.Em entrevista no mesmo ano, o criador do Facebook se considerou um "otimista" quanto à Inteligência Artificial e afirmou que críticos, como Musk, "estavam pintando cenários apocalípticos e irresponsáveis". "Sempre que ouço gente dizendo que a IA vai prejudicar as pessoas no futuro, penso que a tecnologia geralmente pode ser usada para o bem e para o mal, e você precisa ter cuidado a respeito de como a constrói e como ela vai ser usada. Mas acho questionável que se argumente por reduzir o ritmo do processo de IA. Não consigo entender isso."Já Musk argumentou que a IA é "potencialmente mais perigosa do que ogivas nucleares".Um lento e invisível 'desastre nuclear'Stuart Russell se soma à preocupação de Musk e também traça paralelos com os perigos da corrida nuclear."Acho que muitos (especialistas em tecnologia) consideram esse argumento (dos perigos da IA) ameaçador porque ele basicamente diz: 'a disciplina a que nos dedicamos há diversas décadas é potencialmente um grande risco'. Algumas pessoas veem isso como ser contrário à Inteligência Artificial", sustenta Russell."Mark Zuckerberg acha que os comentários de Elon Musk são anti-IA, mas isso me parece ridículo. É como dizer que a advertência de que uma bomba nuclear pode explodir é um argumento anti-física. Não é anti-física, é um complemento à física, por ter-se criado uma tecnologia tão poderosa que pode destruir o mundo. E de fato tivemos (os acidentes nucleares de) Chernobyl, Fukushima, e a indústria foi dizimada porque não prestou atenção suficiente aos riscos. Então, se você quer obter os benefícios da IA, tem de prestar atenção aos riscos."O atual descontrole sobre os algoritmos das redes sociais, argumenta Russell, pode causar "enormes problemas para a sociedade" também em escala global, mas, diferentemente de um desastre nuclear, "lentamente e de modo quase invisível".Como, então, reverter esse curso?Para Russell, talvez seja necessário um redesenho completo dos algoritmos das redes sociais. Mas, antes, é preciso conhecê-los a fundo, opina.'Descobrir o que causa a polarização' Russell aponta que no Facebook, por exemplo, nem mesmo o conselho independente encarregado de supervisionar a rede social tem acesso pleno ao algoritmo que faz a curadoria do conteúdo visto pelos usuários."Mas há um grupo grande de pesquisadores e um grande projeto em curso na Parceria Global em IA (GPAI, na sigla em inglês), trabalhando com uma grande rede social que não posso identificar, para obter acesso a dados e fazer experimentos", diz Russell."O principal é fazer experimentos com grupos de controle, ver com as pessoas o que está causando a polarização social e a depressão, e (verificar) se mudar o algoritmo melhora isso.""Não estou dizendo para as pessoas pararem de usar as redes sociais, nem que elas são inerentemente más", prossegue Russell. "(O problema) é a forma como os algoritmos funcionam, o uso de likes, de subir conteúdos (com base em preferências) ou de jogá-los para baixo. O modo como o algoritmo escolhe o que colocar no seu feed parece ser baseado em métricas prejudiciais às pessoas. Então precisamos colocar o benefício do usuário como objetivo principal e isso vai fazer as coisas funcionarem melhor e as pessoas ficarão felizes em usar seus sistemas."Não haverá uma resposta única sobre o que é "benéfico". Portanto, argumenta o pesquisador, os algoritmos terão de adaptar esse conceito para cada usuário, individualmente - uma tarefa que, ele próprio admite, não é nada fácil. "Na verdade, essa (área das redes sociais) seria uma das mais difíceis onde se colocar em prática esse novo modelo de IA", afirma."Acho que realmente teriam que começar do zero a coisa toda. É possível que acabemos entendendo a diferença entre manipulação aceitável e inaceitável. Por exemplo, no sistema educacional, manipulamos as crianças para torná-las cidadãos conhecedores, capazes, bem-sucedidos e bem integrados -, e consideramos isso aceitável. Mas se o mesmo processo tornasse as crianças terroristas, seria uma manipulação inaceitável. Como, exatamente, diferenciar entre ambos? É uma questão bem difícil. As redes sociais realmente suscitam esses questionamentos bastante difíceis, que até filósofos têm dificuldade em responder."Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal! Veja Mais