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Sucesso absoluto! Linha Xiaomi 14 se torna a mais vendida em varejistas da China
De acordo com o executivo, ambos os smartphones estão "quebrando recordes de vendas" com menos de um semana de lançamento. Veja Mais
Redmi K70: capinhas vazadas confirmam elementos de design e mais
Linha pode ser a mais poderosa já lançada pela Redmi com novos chips da Qualcomm. Veja Mais
Samsung revela cronograma de distribuição da One UI 6.0 com Android 14
A Samsung liberou um cronograma de distribuição da One UI 6.0 com Android 14 para seus dispositivos Galaxy na Europa. Veja Mais
Samsung atualiza Galaxy A54 com pacote de segurança de novembro
Smartphone intermediário está sendo atualizado com o pacote de segurança deste mês em diversos países. Veja Mais
Brasileiros resgatados de Gaza chegam a hotel no Cairo, de onde voltam ao Brasil
O Itamaraty informou que o grupo de 32 brasileiros... Veja Mais
Assassin's Creed e mais: lançamentos de jogos na semana (12/11)
Novembro continua mantendo a tradição de ser um dos meses com mais lançamentos de jogos, tanto para consoles quanto para PCs. E nessa semana os destaques começam com o remake do aclamado Super Mario RPG, que terá um visual repaginado e com mudanças pontuais na jogabilidade.E por falar em jogos reformulados, Ark: Survival Ascended é uma espécie de remake do famoso jogo de sobrevivência em um mundo repleto de dinossauros, totalmente recriado na Unreal Engine 5. Já Flashback 2 será a sequência de outro clássico da geração 16 bits, mas dessa vez com uma história totalmente nova e gráficos de ponta.Leia mais... Veja Mais
Força e ki: estudo testa energias como a de Star Wars e Dragon Ball
Duas formas de energia que fluem nos seres vivos e podem ser utilizadas para diversos fins, a Força e o Ki, estão a um passo de deixarem o terreno da ficção de Star Wars e Dragon Ball para se tornarem hipóteses científicas. Em um estudo publicado no início deste ano, na revista ACS Central Science, cientistas da Universidade de Princeton, nos EUA, investigam como a energia eletrônica se propaga dentro dos microtúbulos.Leia mais... Veja Mais
Volkswagen lançará uma nova picape no Brasil para rivalizar com Fiat Toro e Chevrolet Montana
A novidade já foi confirmada, mas ainda não se sabem detalhes sobre a caminhonete Veja Mais
Varmilo anuncia teclado mecânico Sword68 com RGB, layout de 68 teclas e mais
O modelo ainda oferece diferentes opções de conectividade e preço equivalente a quase R$ 1 mil Veja Mais
HAALAND FAZ DOIS, E CHELSEA E MANCHESTER CITY EMPATAM EM JOGO INSANO NA PREMIER LEAGUE
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As 10 Séries mais assistidas da semana (12/11/2023)
Bastante diverso, o ranking de séries mais vistas da semana conta com algumas novidades que, a depender do burburinho das redes sociais e agregadores de críticas, já eram esperadas. Uma delas é Invencível, série de animação adulta do Amazon Prime Video que, após um estrondoso sucesso em 2021, retorna agora para sua segunda temporada. 10 melhores momentos de Chandler em Friends Conheça Invincible, herói que ajudou a criar Walking Dead e mudou a Image Comics Na contramão do show, já em sua season finale, aparece Loki. Mais uma vez por aqui, a série do Deus da Trapaça foi realmente abraçada pelos fãs da Marvel, que não estão sozinhos, já que a crítica especializada também não poupou elogios ao show desde sua estreia. Além delas, no entanto, merece destaque na lista a aparição de Friends. A série dos anos 1990 está em alta na HBO Max – infelizmente, não pelos motivos que gostaríamos. Após a morte repentina de Matthew Perry, o show voltou a ser assistido por muitos fãs, que buscaram na série uma forma de lidar com a partida de seu ídolo. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Confira abaixo a lista completa de produções mais assistidas da semana, lembrando que nosso ranking é feito de acordo com os dados de busca no site JustWatch. 10. Twisted Metal Twisted Metal, série baseada no jogo de mesmo nome, parece realmente ter agradado aos fãs do game e ao público novato que decidiu conferi-la. Afinal, desde que desembarcou no começo de outubro na HBO Max, ela continua aparecendo com frequência entre os shows mais assistidos da semana. Em sua história, ambientada em um futuro pós-apocalíptico, um forasteiro (Anthony Mackie) tem a chance de conseguir melhorar de vida se aceitar a missão de entregar um pacote misterioso. Twisted Metal está disponível na HBO Max. 9. Friends Após a morte repetina de Matthew Perry no último dia 28 de outubro, os fãs do ator parecem ter encontrado algum consolo para a tragédia assistindo aos episódios de Friends. O sitcom, transmitido entre 1994 e 2004, alçou Matthew ao estrelato, graças a sua atuação como o engraçado e sincero Chandler Bing. Embora tanto Perry quanto o seriado dispensem apresentações, é possível que o momento doloroso encoraje até mesmo aqueles que nunca deram uma chance ao show a finalmente assisti-lo. Ambientado em New York, Friends acompanha a vida de seis melhores amigos, enquanto eles vivem as felicidades e dilemas da vida adulta. Friends está disponível na HBO Max. 8. Rick and Morty Apesar das polêmicas, Rick and Morty voltou com tudo para sua sétima temporada. O show, que teve seu criador e dublador Justin Roiland afastado após um escândalo em que foi acusado de violência doméstica, ganhando novos dubladores. A novidade, no entanto, parece não ter comprometido a experiência dos fãs, que continuam a colocá-lo entre os títulos mais vistos da semana. Animação de comédia e ficção científica, Rick and Morty acompanha o excêntrico cientista Rick e o seu curioso neto Morty por aventuras nada comuns, vividas em universos paralelos. Rick and Morty está disponível na HBO Max. 7. Companheiros de Viagem Recém-chegada ao Paramount+, Companheiros de Viagem chegou no streaming fazendo barulho. Drama histórico do Showtime, a série tem sido bem falada pela crítica internacional e tem tudo para aparecer mais vezes no ranking, já que seus episódios ainda estão sendo lançados. Ambientado em quatro décadas diferentes, dos anos 1950 aos anos 1980, o seriado acompanha um romance cheio de reviravoltas entre os funcionários políticos Hawkins Fuller (Matt Bomer) e Timothy Laughlin (Jonathan Bailey). Companheiros de Viagem está disponível no Paramount+. 6. Pluto Pluto, o anime da Netflix que traz uma releitura mais madura e misteriosa para a clássica série de animação Astro Boy, continua aparecendo por aqui. Pela segunda semana consecutiva, o show tem chamado atenção dos assinantes do serviço, sendo até mesmo considerado por alguns um dos melhores animes do ano. Na trama, que se passa quando humanos e robôs decidem conviver em paz, após anos de guerra, um detetive alemão passa a investigar uma série de assassinatos que possuem uma marca específica em comum. Pluto está disponível na Netflix. 5. Corpos Produção britânica de ficção científica e suspense, Corpos vem sendo bastante comparada a Dark desde sua estreia. Minissérie de oito episódios, baseada nos quadrinhos de mesmo nome da DC Vertigo, ela vem ganhando repercussão no boca a boca através das redes sociais. Trama que explora o conceito de viagem no tempo, Corpos acompanha o aparecimento de um mesmo corpo em quatro anos diferentes (1890, 1941, 2023 e 2053), mostrando as investigações empreendidas pelos detetives de suas respectivas épocas para resolver o crime. Corpos está disponível na Netflix. Por apenas R$ 14,90 você compra com frete grátis na Amazon e de quebra leva filmes, séries, livros e música! Teste grátis por 30 dias! 4. A Sete Palmos Além da HBO Max, A Sete Palmos pode ser assistida na Netflix (Imagem: Reprodução/HBO) Parece que o acordo feito entre a Warner Bros. Discovery e a Netflix para levar as séries da HBO para o serviço tem dado mesmo bons resultados. Depois de Balles e Insecure serem descobertas por um novo público, agora é a vez de o clássico A Sete Palmos também ganhar mais alguns minutos de fama. O drama da HBO, transmitido entre 2001 e 2005, conta a história dos Fisher, uma família que administra uma funerária em Los Angeles. Após a morte de seu patriarca, em um acidente de carro, cabe ao filho mais velho a responsabilidade de tocar os negócios da família, embora ele não tenha o mínimo apreço pela profissão. A Sete Palmos está disponível na Netflix e na HBO Max. 3. Invencível Após dois anos de espera pela segunda temporada de Invencível, os fãs da animação finalmente podem comemorar. A série chegou cheia de fôlego no catálogo do Amazon Prime Video, estreando logo no top 3 da lista. Com apenas dois episódios liberados, é de se imaginar que ela ainda apareça bastante por aqui ao longo das próximas semanas. Animação adulta, Invencível conta a história de Mark Grayson, jovem filho do super-herói mais poderoso do planeta. Ao ter seus poderes despertos, Mark decide seguir os passos do pai, sem imaginar os segredos que ele esconde e as dificuldades de se asumir como herói. Invencível está disponível no Amazon Prime Video. 2. Loki Uma das poucas séries do Universo Cinematográfico da Marvel (em inglês, MCU) a ganhar uma continuação, Loki chegou ao fim de seu segundo ano, mantendo uma boa popularidade no streaming. Figurinha carimbada no ranking de mais assistidos, ela teve seu último episódio transmitido na quarta-feira (9). Loki segue os passos do anti-herói de mesmo nome, após os episódios de Vingadores: Ultimato. Em uma versão alternativa da história original, o Deus da Trapaça toma posse do Tesseract e vai parar na Autoridade de Variância Temporal (AVT), precisando escolher entre ajudar a organização ou ser apagado da existência. Loki está disponível no Disney+. 1. Gen V Mais uma série que há semanas aparece no nosso ranking, Gen V provou que pode ser tão popular quanto The Boys, trama da qual é derivada. Além de uma season finale que causou repercussão entre o público, o show já foi renovado para sua segunda temporada. Ambientada no mesmo universo de The Boys, a série se passa na universidade de Godolkin, onde um grupo de jovens são levados ao seu limite físico e mental com o intuito de serem transformados na primeira geração de heróis da Vought. Gen V está disponível no Amazon Prime Video. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Quantos humanos um T. rex precisaria comer para se manter vivo? Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Comparamos o projetor The Freestyle original com o “clone” de R$ 300 Os melhores celulares até R$ 3.000 para comprar na Black Friday Lançamentos da Netflix na semana (10/11/2023) Veja Mais
Barcelona leva gol com 18 SEGUNDOS, mas Lewandowski BRILHA e conduz virada para cima do Alavés
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Top 10: Fenabrave lista carros mais vendidos em outubro de 2023 no Brasil
O líder do ranking foi o Volkswagen Polo, enquanto Fiat Mobi entrou no top 3 Veja Mais
SALAH BRILHA, E LIVERPOOL VENCE O BRENTFORD PELA PREMIER LEAGUE | Melhores Momentos
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Tem um celular Galaxy? Samsung lança nova proteção contra vírus
A Samsung apresentou recentemente o Auto Blocker, uma nova ferramenta de segurança que promete aprimorar a proteção de aparelhos da linha Galaxy. Totalmente opcional, o recurso garante mais controle sobre a experiência geral, protegendo o usuário de ameaças do dia a dia.A seguir, confira mais detalhes sobre o funcionamento da solução de segurança, suas principais funções e quais aparelhos podem utilizá-la. Leia mais... Veja Mais
Call of Duty: como usar DLSS e Nvidia Reflex em Modern Warfare 3
As tecnologias de otimização de desempenho da Nvidia estão presentes em Call of Duty: Modern Warfare III desde o lançamento. Desde o primeiro dia de acesso antecipado, donos de placas Nvidia RTX podem aproveitar a ferramenta de upscaling com inteligência artificial, mas será que realmente faz diferença?A resposta é bem curta: sim. A implementação do Deep Learning Super Sampling (DLSS) da Nvidia em CoD: MW3 traz ganhos expressivos em desempenho. Segundo a própria Nvidia, a ferramenta pode quase dobrar o número de quadros obtidos na renderização nativa.Leia mais... Veja Mais
Resgatados de Gaza devem chegar ao Brasil na própria segunda; Lula comemora
Parabéns para o Itamaraty e a FAB pela dedicação e... Veja Mais
Agenda de mercados: Inflação dos Estados Unidos e IBC-Br ficam no radar de investidores
Os mercados locais ficam fechados na quarta-feira... Veja Mais
Grupo de jazz Pó de Café se une à orquestra USP Filarmônica em álbum que historia ciclo cafeeiro paulista
Grupo de jazz Pó de Café lança o álbum 'Suíte do café' com oito movimentos tocados com a orquestra USP Filarmônica Thiago Monteiro / Divulgação ? Suíte do café. O título do quinto álbum do grupo paulista Pó de Café dá a pista certa para o entendimento do disco gravado pelo sexteto com a USP Filarmônica – orquestra de Ribeirão Preto (SP) – e lançado na sexta-feira, 10 de novembro. Regidos por José Gustavo Julião Camargo, os 35 músicos da filarmônica paulista se unem ao sexteto de jazz afro-brasileiro para apresentar no disco os oito movimentos que compõem a Suíte do café que dá nome ao álbum. Os temas da suíte foram compostos pelo baixista Bruno Barbosa, pelo pianista Murilo Barbosa e pelo trompetista Rubinho Antunes, também autor dos arranjos. A obra versa sobre o ciclo cafeeiro que movimentou e geriu a economia de Ribeirão Preto (SP) da segunda metade do século XIX até os anos 1940. “Uma obra que fala sobre o café fala da própria história da cidade de Ribeirão Preto, com todos os benefícios e problemas, personagens, trabalhadores, líderes, cenários contrastantes e mazelas. A obra traz mosaico de pontos de vista, como uma música de múltiplas formas, interconexões e planos, como uma suíte”, ressalta o pianista Murilo Barbosa. As oito músicas da Suíte do café seguem o arco histórico do primeiro ciclo econômico do produto no Brasil. A Abertura é densa e misteriosa como os caminhos que trouxeram os primeiros migrantes encantados com a terra roxa da região no século XIX. O segundo e o terceiro movimentos, Entre Rios e Novo Oeste, fazem alusão à geografia do então novo pedaço de terra, reproduzindo nomes que designaram Ribeirão Preto por breve período. O quarto movimento, Mogiana, celebra a estrada de ferro que ligava as fazendas de café ao porto de Santos. O quinto movimento, Braçal, traduz o trabalho duro da mão de obra formada por ex-escravos e imigrantes. O sexto movimento, Café Bourbon, evoca o produto exportado para o mundo no ritmo de maxixe. Na sequência, o tema Geada remete ao desastre natural de 1918 que acentuou a crise econômica gerada pela Primeira Guerra Mundial com a derrubada das importações europeias de café. O oitavo e último movimento da suíte, 1929, alude ao crash da Bolsa de Valores de Nova York (EUA) que aprofundou a crise econômica e fez com que as lavouras de café fossem trocadas por outras culturas, pondo fim a um ciclo de riqueza. Capa do álbum 'Suíte do café', do grupo Pó de Café com a orquestra USP Filarmônica Divulgação Veja Mais
Netflix tem ótimo filme brasileiro 'escondido' no catálogo! Conheça Estômago
Sim, o catálogo da Netflix esconde joias brasileiras que todo cinéfilo precisa conhecer, a começar pelo aclamado filme Estômago (2007). Dirigido por Marcos Jorge e estrelado por João Miguel, o drama narra a fascinante jornada de Raimundo Nonato, um migrante nordestino que se estabelece em uma cidade grande e trilha seu caminho na sociedade por meio da culinária.Além de seu enredo envolvente, Estômago é notável por ser a primeira produção a utilizar um acordo de co-produção Brasil-Itália que, embora exista desde 1974, nunca havia sido concretizada.Leia mais... Veja Mais
Review Ford Territory 2024 | SUV mudou tudo para renascer
O Ford Territory não figura há muito tempo nos rankings dos SUVs mais vendidos do Brasil, mas quer mudar essa história em um futuro próximo. Para isso, mudou praticamente tudo em sua linha 2024 — do design à motorização. 5 motivos para comprar o Ford Territory 5 motivos para não comprar o Ford Territory Depois de passar um tempo de posse do renascido modelo da marca estadunidense, posso afirmar que a atual geração do Territory tem, sim, atributos suficientes para incomodar seus principais rivais, casos do Jeep Compass e do Commander, ambos fabricados no Brasil sob a aba da Stellantis. O Territory 2024 ficou maior, mais confortável, mais bonito, com muito mais tecnologia e, de quebra, com um propulsor mais moderno, que deu ao SUV mais desempenho e melhor consumo de combustível. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Ford Territory ficou maior, mais bonito e mais tecnológico em sua nova geração (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)Confira neste review se o Territory 2024 vai, enfim, incomodar os principais rivais do segmento e, em pouco tempo, surgir nas listas de SUVs mais vendidos do Brasil. Prós Design Economia de combustível Nível de acabamento interno Novo motor Contras Central multimídia pouco intuitiva Retomadas Conectividade e Segurança O pacote de conectividade e segurança do Ford Territory tem muitos pontos elogiáveis, mas outros que ainda carecem de alguns ajustes, como pontuamos em nossa listinha de 5 motivos para não comprar o SUV. Apesar de contar com uma extensa lista de itens de assistência à direção, como frenagem de emergência (EBA), assistente de partida em rampa, assistente de descida, centralizador de faixa, controle de cruzeiro adaptativo com Stop & Go, câmera 360 e alerta de tráfego cruzado traseiro, a central multimídia de 12,3 polegadas (mesmo tamanho do painel de instrumentos digital, aliás) peca por não ser muito intuitiva. Central multimídia do Territory é pouco intuitiva, mas tem ótimos recursos, como a câmera 360 (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)O caminho para encontrar informações básicas do odômetro parcial (quilometragem, consumo, autonomia, etc), ou qual o modo de condução selecionado no momento (Eco, Normal, Sport ou Serra/Colina) é de difícil acesso, e requer muitas tentativas (e erros) até chegar à tela certa. Vale destacar, porém, que o carregador wireless colocado pela Ford no Territory 2024 é extremamente eficiente. Basta colocar o celular no espaço do console que, independentemente da posição, a carga é iniciada de forma imediata, sem precisar ficar girando o aparelho para encontrar o melhor encaixe. Carregador sem fio começa a funcionar com extrema rapidez (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) Conforto e Experiência de uso Chegamos aos tópicos em que o Ford Territory 2024 brilha muito, e só não recebe nota 10 (ou A, como fazem algumas escolas) por um pequeno “senão” em relação à experiência de uso, mas, sobre isso, falaremos um pouco mais abaixo. No que diz respeito ao conforto, não há um “a” de negativo a escrever sobre o Territory. O SUV cresceu em todas as dimensões em relação à geração anterior e, com 4,63 metros de comprimento, 1,93 metros de largura, 1,70 metros de altura e 2,72 metros de comprimento, se tornou ainda mais confortável e espaçoso, seja nos bancos da frente ou nos de trás. Territory tem espaço de sobra para os ocupantes, tanto na parte da frente quanto atrás (Imagens: Paulo Amaral/Canaltech)O porta-malas do Ford Territory 2024 também melhorou no comparativo com a geração anterior. Ele agora comporta 448 litros, 100 a mais que no modelo antigo, além de contar com abertura e fechamento automáticos. E a experiência de uso? Ela seria perfeita, não fosse pela pequena dificuldade que o Territory ainda apresenta em momentos nos quais uma retomada mais rápida é exigida, especialmente em estradas, com velocidades mais altas. Tudo, porém, é facilmente corrigido ao trocar o modo de condução de “Eco” para “Sport”. Nas retomadas em velocidade mais baixa, o torque chega mais rápido, e o desempenho é excelente. Apesar desse pequeno detalhe, fato é que o novo motor 1.5 Turbo Ecoboost está muito melhor do que o anterior, pois a Ford trocou o Ciclo Miller pelo Otto e, agora, o propulsor entrega ao condutor 169cv de potência e 25,4 kgf/m de torque, bem mais que o anterior, 1.5 aspirado, que oferecia 150cv e 22,9 kgf/m de torque. Motor do Territory está mais potente e eficiente, mas poderia entregar mais nas retomadas em modo "Eco" (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)O conjunto mecânico tem ainda o câmbio automático de 7 velocidades e dupla embreagem banhada a óleo, que casou bem com o novo motor, o que acaba tornando o SUV de 1.768 quilos mais esperto e equilibrado, com a capacidade de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 10,3 segundos, segundo os números oficiais da montadora. O consumo do Territory 2024 também melhorou e, embora na cidade tenha ficado aquém do esperado durante o tempo em que rodou comigo (média de 8,8 km/l), na estrada ele acabou superando as medições do PBEV, alcançando até 12,5 km/l. Suspensão bem ajustada também tornou o Territory um SUV bem confortável (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) "O Ford Territory evoluiu muito em sua nova geração e vai colocar uma pulga atrás da orelha da Jeep, eleita principal rival do modelo." — Paulo Amaral Design e Acabamento O Ford Territory 2024 tem no belo design e no excelente nível de acabamento interno mais dois excelentes argumentos para tentar “roubar” os clientes que hoje preferem levar para casa um Compass ou um Commander. Por fora, não há como passar despercebido à nova linguagem global para os SUVs da família, herdada da linha Escape, que é vendida em mercados fora do Brasil. Os destaques ficam por conta da “expressão facial” gerada pela nova grade e pelos faróis em Full LED, além dos vincos do capô, responsáveis por dar mais muscularidade ao modelo. Nova "expressão facial" global não deixa dúvidas sobre qual é a família do Territory (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)A cabine também recebeu atenção especial da Ford. O Territory 2024 tem bancos com acabamento em duas tonalidades, assentos dianteiros com ventilação e ajustes elétricos, assentos traseiros bipartidos e rebatíveis, console central com um enorme porta-objetos, porta-copos e até “guarda-revistas” atrás dos bancos. Ficou faltando apenas a memória de posições para o banco do motorista, mas isso será arrumado no futuro, não é, Ford? A falta de memória dos bancos fica em segundo plano quando o teto solar panorâmico é aberto. A parte envidraçada cobre quase toda a extensão do teto e, apesar de não abrir por completo, dá uma amplitude impressionante à cabine, tanto por dentro quanto por fora do SUV. Teto solar panorâmico é uma das grandes atrações do Territory 2024 (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech)O acabamento é impressionante, tanto em termos de qualidade quanto nos encaixes. Ele apresenta itens em couro, material soft touch (macio ao toque) e detalhes que imitam madeira nas portas e painéis. Além disso, um feixo em LED, abaixo das maçanetas internas das portas, ilumina todo o habitáculo e também dá um ar de requinte ao SUV (embora, à noite, o reflexo no espelho retrovisor atrapalhe um pouquinho). Nível de requinte da cabine do SUV da Ford e qualidade dos materiais impressionaram (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) Concorrentes Os principais concorrentes, como os próprios executivos da Ford listaram durante a apresentação do Territory 2024, são o Jeep Compass S e o Commander Overland, ambos da marca da Stellantis, ambos mais caros — custam R$ 237.190 e R$ 276.290, respectivamente. Dá para colocar no mesmo “balaio” de concorrentes outros modelos, como o Toyota Corolla Cross, em suas versões a combustão, que custam entre R$ 158,2 mil e R$ 192,8 mil e, até mesmo, a variante de entrada do GWM Haval H6 Premium (HEV), que custa R$ 214 mil. "O Ford Territory 2024 chegou ao mercado com um preço agressivo e pode brigar de igual para igual com os principais concorrentes." — Paulo Amaral +28 $(function() { $('body').append("\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n1 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n2 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n3 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n4 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n5 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n6 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n7 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n8 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n9 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n10 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n11 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n12 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n13 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n14 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n15 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n16 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n17 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n18 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n19 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n20 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n21 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n22 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n23 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n24 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n25 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n26 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n27 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n28 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n29 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n30 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n31 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n32 \/ 32\n\n\n\nFord Territory 2024 (Review) (Imagem: Paulo Amaral\/Canaltech)\n\n\n\n\n\nIMAGENS\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n"); iniciaGaleria($('#_904455')); }); Ford Territory 2024: Vale a pena? Após passar um tempo de posse da nova geração do Ford Territory, posso dizer, sem medo de errar, que o renovado SUV da montadora estadunidense pode, sim, incomodar os rivais que citamos acima e, hoje, vendem bem mais do que ele. Cada um dos carros que listamos como concorrentes têm sua própria lista de prós e contras para lutar por um espaço na garagem de quem busca por um novo SUV, mas o Ford Territory, definitivamente, está na briga para ganhar. O Territory 2024 está à venda em todo o Brasil em versão única, por R$ 209.990, e 6 opções de cores: Azul Metálico, Cinza Catar, Branco Bariloche, Vermelho Vermont, Marrom Roma e Preto Toronto. *O Ford Territory utilizado para a confecção desse review foi gentilmente cedido para a reportagem do Canaltech pela Ford do Brasil. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Ai Pin é lançado por ex-designer da Apple como substituto do smartphone Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Os melhores celulares até R$ 2.500 para comprar na Black Friday Sprites: foto mostra luz vermelha no céu do RS Os melhores celulares até R$ 1.500 para comprar na Black Friday Veja Mais
Resident Evil 1 na Unreal Engine 5 impressiona; veja o trailer!
Muito se discute sobre qual será a próxima grande reimaginação da franquia Resident Evil — e há quem diga que possa ser o remake, do remake, do primeiro jogo na saga. Bom, enquanto a Capcom ainda mantém esse segredo guardado a sete chaves, um time de fãs ansiosos decidiu produzir sua própria versão do clássico na Unreal Engine 5.O projeto, que ainda está "em desenvolvimento", foi publicado no YouTube pelo canal "RE Biohazard". O vídeo de quase quatro minutos mostra Jill explorando diversos cenários da mansão Spencer ao lado de outros personagens, como Wesker e Chris. Leia mais... Veja Mais
Santo Antônio investe R$ 15 milhões em pesquisa de eficiência solar e carros elétricos na Amazônia
Com 1.440 módulos solares e capacidade total de 73... Veja Mais
ANBERNIC anuncia dois novos consoles portáteis com Android e Linux
Os modelos vêm com a plataforma RK3566 e serão entregues aos compradores a partir do dia 20 de novembro Veja Mais
Como um bom perfil no LinkedIn pode impactar no salário
Pesquisa global com 1.741 executivos sugere que o... Veja Mais
Meizu 21: linha recebe teaser após certificação com carregamento de 80W
O Meizu 21 teve as suas primeiras especificações vazadas com a plataforma Snapdragon 8 Gen 3 e o novo sensor de 50 megapixels. Veja Mais
Enem: Gabarito oficial será antecipado para esta terça-feira, diz MEC
O ministro da Educação, Camilo Santana (PT), anunc... Veja Mais
Samsung Galaxy A25 tem especificações e preço vazados após certificação
Conjunto de sensores fotográficos do aparelho intermediário da marca deve trazer algo bem semelhante ao atual Galaxy A24. Veja Mais
Por que a Unilever fala em não ‘encaixar à força’ propósito em suas marcas
"Para algumas marcas, simplesmente não será releva... Veja Mais
Benfica vira COM DOIS GOLS NOS ACRÉSCIMOS, bate o Sporting e assume a liderança do Português
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Com GOL DO MEIO-CAMPO, Inter de Milão bate Frosinone e volta à ponta do Italiano | Melhores Momentos
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Como transformar PDF em JPEG | Guia Prático
Há como transformar PDF em JPEG com bastante facilidade e sem gastar um único centavo para isso, pois você encontra soluções práticas na internet para executar a tarefa em poucos toques ou cliques. Como compactar PDF online | Guia Prático Como juntar arquivos PDF em um só | Guia Prático A migração de um formato para o outro é uma boa pedida para quem deseja comprimir um arquivo e enviar para outras pessoas, uma vez que o JPEG é mais leve e tem maior compatibilidade de visualização com diversos aplicativos — embora apresente qualidade inferior ao PDF. Como converter PDF em JPEG Você confere abaixo dicas infalíveis de aplicativos e sites gratuitos para transformar qualquer arquivo PDF em JPEG em questão de segundos. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Pelo site Convertio O Convertio é um dos sites mais famosos quando o assunto é transformar PDF em JPEG, pois vai direto ao ponto para realizar a tarefa, dispensando cliques e toques em menus intermináveis. Além disso, a plataforma é gratuita para uso. Veja como transformar seus arquivos nela: Acesse o Convertio (convertio.co); Selecione a opção “Selecionar arquivos”; Faça o upload do arquivo desejado; Selecione “Converter” e “Descarregar”. É possível converter PDF para JPEG usando o site Convertio, que é de graça (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) Outra função interessante do Convertio é o armazenamento de arquivos convertidos durante 24 horas — muito útil para quem perdeu a imagem e precisa de um backup para baixar uma nova cópia ou quer apenas compartilhar o conteúdo com alguém de forma prática. No Android Transformar PDF em JPEG é uma das especialidades do app PDF To Image, que permite converter diversos arquivos ao mesmo tempo e ainda conta com um visual bastante intuitivo — ideal inclusive para quem não tem familiaridade com esse tipo de ferramenta. Veja como migrar o formato do seu arquivo no aplicativo: Baixe o PDF To Image (Android); Toque em “Procurar PDF” Faça o upload do PDF desejado; Selecione “JPEG” e toque em “Ok”; Toque no ícone de disquete para salvar o arquivo convertido. O PDF To Image é capaz de transformar PDF em JPEG em poucos toques (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) No iOS Apesar de existirem diversos aplicativos de conversão na App Store, poucas soluções contam especificamente com a ferramenta de transformação de PDF para JPEG. Contudo, o ImageConverter oferece essa função e é bem fácil de usar. Veja: Baixe o ImageConverter (iOS); Selecione “Files” e faça upload do PDF desejado; Toque em “Next”, no canto superior direito; Selecione “JPEG” e “Next”; Faça os ajustes desejados e toque em “Next”; Selecione “Yes”. Para transformar PDF em JPEG no iOS, você pode baixar o app ImageConverter (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) Após a conversão ser concluída, basta tocar em “View” para ter acesso ao arquivo transformado em JPEG. O ImageConverter ainda permite migrar a extensão para TIFF, WEBP, PNG, entre outras. Aproveite para aprofundar seus conhecimentos e confira um comparativo entre os formatos JEPG e PNG. Veja também como converter um PDF para PNG. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Comparamos o projetor The Freestyle original com o “clone” de R$ 300 Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta As Marvels tem cena pós-crédito? Os melhores celulares até R$ 3.000 para comprar na Black Friday Quantos humanos um T. rex precisaria comer para se manter vivo? Veja Mais
Como reiniciar o notebook | Pelo teclado e outras formas
Há como reiniciar o notebook de maneiras distintas se você estiver enfrentando problemas como erros, lentidão ou travamento completo da máquina. A solução também costuma ser exigida após a instalação de programas, atualizações e outros itens que só funcionam com reinicialização do sistema operacional. Teclado gamer: como escolher o melhor para você Como tirar cola de adesivo e etiquetas do notebook 6 formas de reinicializar o notebook O notebook pode ser reiniciado clicando em alguns menus ou até mesmo usando somente o teclado para realizar a tarefa, dispensando o mouse ou o touchpad — o que é uma boa para quem estiver com um desses dispositivos com defeito. 1. Menu Iniciar O método mais tradicional para reiniciar o notebook é clicando no menu Iniciar, que fica no canto inferior esquerdo da tela do Windows 10 ou em versão anterior. Já quem usa o Windows 11 vai encontrar o botão mais ao meio da tela — embora o botão possa ser movido para outro canto. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Veja como fazer a reinicialização do notebook neste esquema: Clique no menu Iniciar; Clique no botão desligar; Clique em “Reiniciar”. Caption Você também pode pressionar a tecla Windows para acionar o menu Iniciar, usar os botões Tab e setas para navegar nos menus e pressionar o botão de desligamento da máquina para ter acesso ao reiniciar. 2. Tecla Windows + X Como o próprio título sugere, é possível reiniciar o notebook usando a combinação de botões. Faça assim: Pressione as teclas Windows + X; Selecione “Desligar ou sair”; Selecione “Reiniciar”. Você pode pressionar as teclas Windows + X para reiniciar o notebook (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) Você pode navegar no menu usando o cursor do mouse ou as setas do teclado, seguido do botão Enter para escolher as opções desejadas. 3. ALT + F4 Essa é outra combinação de teclas recomendada para quem está sem mouse ou touchpad. Faça assim: Pressione Windows + D para retornar à área de trabalho; Pressione Alt + F4 e selecione a opção para reiniciar o notebook. É possível reiniciar o notebook pressionando ALT + F4 (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) O recurso também permite desligar, suspender, trocar de usuário e sair do sistema. 4. Ctrl + Alt + Del A famosa combinação de teclas também conta com um botão que redireciona para a reinicialização do notebook. O método também é recomendado para quando alguma janela ou programa do notebook estiver travado. Faça o seguinte: Pressione a combinação de teclas Ctrl + Alt + Del; Use a tecla Tab para navegar até o botão desliga, no canto interior direito; Pressione Enter e selecione “Reiniciar”. O processo costuma preservar parte das janelas, arquivos e tarefas em andamento ao retomar o sistema, portanto, nesse quesito, não há com o que se preocupar — embora seja sempre recomendável salvar tudo sempre que você tiver a oportunidade. 5. Windows + Ctrl + Shift + B Essa combinação de teclas é uma das mais eficientes, sobretudo quando o notebook entra em modo de descanso, quando a tela fica completamente escura. Se esse for o seu caso é só executar a combinação abaixo: Pressione Windows + Ctrl + Shift + B. Assim, a máquina desliga e retoma as atividades automaticamente. 6. Forçar desligamento Se nenhuma solução acima der certo para reiniciar o seu notebook, há uma forma não muito recomendada para fazer com que a máquina encerre e retorne as atividades em seguida. Faça assim: Pressione e segure o botão de energia do notebook até forçar o desligamento; Pressione o botão de energia novamente para ligar o notebook. Você pode pressionar e segurar o botão de ligar e desliga para forçar o desligamento do notebook (Panos Sakalakis/Unsplash) Como mencionado, essa solução não é totalmente recomendável por ser prejudicial ao notebook, uma vez que é capaz de corromper dados do sistema operacional. Portanto, encare como uma medida emergencial caso não haja outra saída para reiniciar a sua máquina. Leia mais sobre o desligamento de um computador à força e como reiniciar um celular com ou sem botão. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Quantos humanos um T. rex precisaria comer para se manter vivo? Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Comparamos o projetor The Freestyle original com o “clone” de R$ 300 Os melhores celulares até R$ 3.000 para comprar na Black Friday Lançamentos da Netflix na semana (10/11/2023) Veja Mais
Mundial de Padbol - Brasil 2023 - Dia 4
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Lazio e Roma empatam em clássico tenso e seguem mal no Italiano | Melhores Momentos
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Primeiro-ministro de Israel diz que avalia acordo com Hamas para libertar reféns
Benjamin Netanyahu afirma que avanço israelense por terra na Faixa de Gaza abre portas para negociações Veja Mais
Como são os testes de segurança de carros do LatinNCap?
Os testes de segurança do LatinNCap (Programa de Avaliação de Carros Novos para América Latina e o Caribe) foram criados em 2010, e servem como referência para determinar o nível de resistência dos novos carros que são colocados no mercado. O que é crash test de um carro e como funciona? Volkswagen tem três carros entre os 5 mais seguros do Brasil em 2023 Os veículos são submetidos a uma série de provas e, ao final delas, recebem estrelas — de 0 a 5 — de acordo com a resistência aos mais diversos tipos de colisão e, claro, ao nível de proteção que oferecem aos ocupantes dos carros, tanto crianças quanto adultos. Quanto maior o número de estrelas, melhor terá sido o desempenho de determinado carro nos testes de segurança do LatinNCap. E como são feitas essas provas de resistência? É isso o que o Canaltech vai mostrar agora. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- El primer Vehículo Eléctrico evaluado por #LatinNCAP, el #JAC E10x también llamado e-JS1, E-S1, producido en China y/o ensamblado en México, obtuvo 0?. El modelo fue evaluado en impacto frontal, impacto lateral, latigazo cervical y protección a peatones. https://t.co/3WX78Q3680 pic.twitter.com/9Qx1YTX98x — Latin NCAP (@LatinNCAP) February 28, 2023 Os testes de segurança do LatinNCap Os principais testes de segurança do LatinNCap avaliam, segundo o próprio órgão independente, “a proteção de ocupantes adultos (segurança passiva ou secundária), proteção de ocupantes infantis (segurança passiva ou secundária), proteção para pedestres e usuários vulneráveis e os sistemas de Assistência à Segurança, oferecidos pelos modelos de carros novos”. Dummies siimulando adultos e crianças têm sensores para detectar os pontos de lesão (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) Teste de impacto frontal O primeiro entre os testes aos quais os carros são submetidos no LatinNCap é o de impacto frontal. Ele consiste em acelerar o veículo, remotamente e por meio de cabos, até atingir uma barreira deformável a uma velocidade de 64 km/h. O carro que bate na barreira é posicionado de forma que o impacto acerte 40% da dianteira, pois, segundo os estudos, há a tendência de tentar desviar no momento do acidente e, portanto, é essa parte do carro que efetivamente sofre os danos na colisão com outro veículo. A leitura sobre os danos causados aos ocupantes é feita por meio dos sensores instalados nos dummies (bonecos) que simulam os passageiros. Segundo os documentos oficiais do LatinNCap, são posicionados dois que representam homens de tamanho médio no banco do motorista e do acompanhante, e dois dummies crianças, de 18 meses e 3 anos, nas cadeirinhas de retenção infantil no banco traseiro. Teste de impacto frontal é preparado para apenas 40% do carro bater contra muro deformável (Imagem: Divulgação/Latin NCap) Teste de impacto lateral Os testes de segurança que medem colisões com impactos laterais são divididos em duas partes: os que simulam acidentes entre dois carros e os que medem a segurança em batidas contra objetos inanimados, como postes, árvores ou muros. O primeiro tipo é considerado de extrema importância, pois, segundo os dados do órgão, os impactos laterais entre dois carros são a segunda causa de morte ou lesões graves em algumas das principais regiões da Europa. O motivo é por conta do pouco espaço existente no interior do veículo para “abafar” os efeitos da pancada lateral e evitar que os ocupantes se machuquem. Para simular a segurança dos carros, o Latin NCap prepara um carrinho que, de forma autônoma, acelera até colidir contra a lateral do carro a uma velocidade média de 50 km/h. Teste de impacto lateral é realizado em velocidades até 50 km/h (Imagem: Divulgação/Latin NCap) O dummy escolhido para representar o humano atingido nessa situação é de tamanho similar a um adulto, e pode estar sentado tanto no banco do motorista quanto no do passageiro frontal. Na parte de trás do carro, novamente duas “crianças” são acomodadas, uma delas na cadeirinha infantil. A intenção do teste, de acordo com o LatinNCap, é a de “garantir uma proteção adequada às partes mais importantes do corpo”. Isso é feito por meio de um reforço nas estruturas ao redor da coluna B dos carros e, também, pela instalação de airbags de cortina ou contra impactos laterais. Resultados do teste servem para aprimorar pontos de instalação de airbags e proteção extra (Imagem: Divulgação/Latin NCap) Teste de impacto lateral de poste O impacto lateral de poste é testado pelo LatinNCap para simular situações em que o carro, ao se envolver em um acidente, é deslocado de lado até atingir objetos grandes e rígidos, principalmente árvores ou postes. Esses testes de segurança são feitos com os carros jogados lateralmente contra um objeto fixo a uma velocidade de 29 km/h, ou em ângulo reto ou em um pequeno ângulo não-perpendicular. Teste lateral de poste simula situações em que o motorista fica "vendido" no acidente (Imagem: Divulgação/Latin NCap) Um dummy adulto, de porte médio, é colocado na posição do motorista ou, então, do passageiro, dependendo do lado em que o teste for aplicado. A ideia, novamente, é detectar os principais pontos de contato no acidente e, assim, proteger com eficácia principalmente a cabeça dos ocupantes do carro. Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Crash Test Volkswagen Taos (Paulo Amaral/Canaltech) Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Quantos humanos um T. rex precisaria comer para se manter vivo? Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Comparamos o projetor The Freestyle original com o “clone” de R$ 300 Os melhores celulares até R$ 3.000 para comprar na Black Friday Lançamentos da Netflix na semana (10/11/2023) Veja Mais
Lula vai voltar a defender pausa humanitária em Gaza no Conselho de Segurança da ONU, diz Vieira
Segundo chanceler, presidente quer debater forma d... Veja Mais
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Processo em duas etapas, comum pelo mundo, parece... Veja Mais
Argentina Lemon Cash repensa operação cripto no Brasil
Fundador afirma que mercado brasileiro está ainda... Veja Mais
O que significa infração média, infração grave e infração gravíssima?
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece diferentes tipos de infração, que vão desde a leve até a gravíssima, passando pela infração média e pela infração grave. Usar pisca-alerta do carro dá multa? Qual a tolerância para não ser multado por radar de velocidade? Vocês sabem, porém, o que significa infração média, infração grave e infração gravíssima? Antes de responder a essa questão, vale explicar alguns pontos. Deixar de dar preferência ao pedestre após iniciada a travessia é infração grave (Imagem: Arthur Hidden/Freepik/CC) O principal é que o que caracteriza o grau de uma determinada infração de trânsito é o nível de risco que ela representa ao condutor do veículo e às demais pessoas que estejam circulando pela via pública. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Cada tipo de infração está sujeito a valores diferentes de multa e, também, a um número diferente de pontos que serão somados à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do condutor responsável — ou do proprietário do veículo, caso ele não indique quem estava dirigindo no momento da irregularidade. Tipo da infração varia de acordo com o grau de perigo que o ato ao volante representa (Imagem: Biala Slewicz/Envato/CC) De acordo com o CTB, os pontos na CNH hoje são somados da seguinte forma: Infração leve: 3 pontos Infração média: 4 pontos Infração grave: 5 pontos Infração gravíssima: 7 pontos* *Em alguns casos, a infração gravíssima fará o condutor ter a CNH cassada por um determinado período, independentemente de ter alcançado o limite máximo de pontos permitido por lei em sua CNH. Multas por velocidades superiores a 50% da via são gravíssimas e cassam direito de dirigir (Imagem: Wirestock/Envato/CC) O que significa cada tipo de infração? Agora que já listamos quais são os tipos de infração, explicamos o porquê há essa divisão no CTB e quantos pontos são somados à Carteira Nacional de Habilitação em cada uma delas, chegou a hora de explicar o que significa cada tipo de infração. Vamos lá? Infração leve De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, uma infração leve é caracterizada por apresentar menor risco ao condutor do veículo e menos perigo de gerar acidentes. Encaixam-se nas infrações leves as seguintes condutas: Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos no CTB Usar buzina em locais e horários proibidos pela sinalização Usar buzina em situação que não a de advertência ao pedestre ou a condutores Usar farol alto em vias com iluminação pública Estacionar o veículo nos acostamentos Parar o veículo em desacordo com o CTB Fazer reparo do veículo em vias públicas quando for possível a remoção Deixar de atualizar o cadastro de registro do veículo ou de habilitação do condutor Ultrapassar cortejo, préstito, desfile e formações militares sem autorização Parar o carro em cima da faixa de pedestres é considerado uma infração leve pelo CTB (Imagem: Freepik/CC) Infração média Cometer uma infração média no trânsito significa, segundo o CTB, quebrar uma regra de maior risco ao trânsito do que a leve. Por conta disso, o valor a ser pago pela multa é mais alto e o número de pontos somados à CNH, também. As infrações mais comuns da categoria média são as seguintes: Transitar em velocidade superior à máxima permitida em até 20% Transitar com o veículo em velocidade inferior à metade da velocidade máxima estabelecida para a via Conduzir o veículo com defeito no sistema de iluminação, de sinalização ou com lâmpadas queimadas Parar o veículo em locais proibidos e sinalizados Conduzir veículo com calçado inadequado Dirigir o veículo sem usar ambas as mãos Dirigir usando fone de ouvido Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias Estacionar o veículo em desacordo com as posições estabelecidas no CTB Ter seu veículo parado na via por falta de combustível (pane seca). Segundo o CTB, dirigir sem as duas mãos no volante é infração média (Imagem: Karrie Zhu/Pixabay/CC) Infração grave A infração grave significa alto grau de periculosidade ao volante. Por isso, a penalização é maior, tanto no valor da multa quanto no número de pontos somados à CNH do infrator. As mais comuns descritas no CTB são: Condutor ou passageiro flagrados sem usar o cinto de segurança Parar o veículo na pista Estacionar o veículo no passeio (calçada), faixa de pedestre, ciclovia ou ciclofaixa Estacionar o veículo em fila dupla Estacionar o veículo nos viadutos, pontes e túneis Deixar de dar preferência ao pedestre quando houver iniciado a travessia Transitar na via com velocidade superior ao limite entre 20% e 50% Seguir veículo em serviço de urgência (bombeiro, ambulância) Deixar de sinalizar a parada do veículo ou mudança de direção Desobedecer às ordens da autoridade competente de trânsito Motorista ou passageiro sem cinto de segurança configura infração grave (Imagem: Jcomp/Freepik/CC) Infração gravíssima Como o próprio nome diz, infração gravíssima significa o pior que o motorista pode fazer no trânsito no que diz respeito à quebra das regras descritas no CTB. Não à toa, quem a comete está sujeito às penalidades mais duras, tanto no valor da multa quanto nos pontos somados à CNH. Entre as infrações gravíssimas mais comuns estão as seguintes: Dirigir ameaçando os pedestres ou os outros veículos Dirigir veículo sem possuir CNH, PPD ou Autorização para Conduzir Ciclomotor Deixar de dar passagem a veículo em serviço de urgência Transportar crianças em desacordo com as normas estabelecidas pelo CTB Estacionar o veículo nas vagas reservadas às pessoas com deficiência ou idosos Estacionar o carro em vagas reservadas às pessoas com deficiência sem direito ao uso é infração gravíssima (Imagem: Freepik/CC) Como citamos anteriormente, algumas infrações gravíssimas causam, isoladamente, a perda do direito de dirigir, independentemente do número de pontos que o condutor já tenha em sua CNH. São elas: Dirigir sob a influência de álcool ou de outra substância psicoativa Dirigir em velocidade acima de 50% da permitida na via Dirigir ameaçando os pedestres ou os outros veículos Promover racha Forçar passagem entre veículos Enquanto envolvido em acidente, deixar de prestar socorro à vítima Condutor flagrado após ingerir bebida alcóolica leva multa gravíssima e tem a CNH suspensa (Imagem: Jcomp/Freepik/CC) Nesses casos, além da perda temporária da CNH, o condutor também arcará com uma multa pesada em dinheiro, graças ao fator multiplicador. Ele impõe um acréscimo que pode variar de duas a 60 vezes o valor estabelecido por lei para a multa, dependendo da infração cometida e do número de reincidências. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Quantos humanos um T. rex precisaria comer para se manter vivo? 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Como produzir sem plantar? Veja alternativa livre da agricultura
"Farm Free" pode ser uma nova etiqueta no seu alimento nos próximos anos, graças à pesquisa que vem sendo desenvolvida pela Universidade da California, em Irvine. Com atual foco na produção de gorduras por processos industriais, a equipe publicou seu estudo na revista Nature Sustainability.A agricultura tem um grande papel nas mudanças climáticas. Alguns estudos apontam que essa forma de produção de alimentos contribui com ao menos um quarto da emissão total de gases do efeito estufa. Leia mais... Veja Mais
Israel mantém ataques a Gaza e Netanyahu rejeita cessar-fogo sem libertação de reféns
Primeiro-ministro israelense também apresentou pla... Veja Mais
Blackview SHARK 8 tem câmera de 64 MP, bateria grande e preço imbatível no AliExpress
O Blackview SHARK 8 é voltado ao público jovem e se destaca não apenas pelos bons recursos, mas também pelo seu preço imbatível no AliExpress. Veja Mais
Uruguai reflete reorientação latino-americana dos EUA à China
País busca, sem sucesso, acordo de livre comercio... Veja Mais
Presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Mike Johnson, propõe plano provisório e reduz risco de paralisação do governo
Proposta vem sem cortes de gastos profundos que Re... Veja Mais
Grupo do Brasil em Gaza chega ao Egito e aguarda etapa final para repatriação
Ao todo, 24 brasileiros, sete palestinos com resid... Veja Mais
Agenda STF: Ministros incluem na pauta de julgamentos 'quebra' de decisões definitivas
Empresas afirmam que decisão dos ministros, se não... Veja Mais
Pecuarista adota controle biológico contra carrapatos
Pensando em sustentabilidade, há dois anos Sueleni Maria Rodrigues adotou um sistema de controle biológico de carrapatos para substituir os produtos químicos. Pecuarista adota controle biológico contra carrapatos Reprodução/TV TEM O carrapato é um parasita que pode comer parte do lucro do criador na pecuária. O inseto é um problema sério e causa um prejuízo bilionário todos os anos. Ele se alimenta de sangue, causa perda de peso, lesões no couro e, ainda, pode transmitir doenças. Um dos períodos mais complicados, com maior infestação, costuma ser agora, com calor e umidade. Em uma propriedade da região de São José do Rio Preto (SP), a saída para controlar a infestação de micuins, os filhotes de carrapatos, foi adotar o controle biológico. Os micuins surgem no pasto e grudam nos animais, causando diversos problemas, como doenças, estresse, baixa produção de leite e reprodução. A pecuarista Sueleni Maria Rodrigues é produtora de gado leiteiro há mais de uma década. Ela possui uma propriedade localizada em Guapiaçu (SP), no noroeste paulista. Pensando em sustentabilidade, há dois anos ela adotou um sistema de controle biológico de carrapatos para substituir os produtos químicos. Veja a reportagem exibida no programa em 12/11/2023: Pecuarista adota controle biológico no controle de carrapatos O carrapato é um dos principais problemas que atingem a pecuária. Em maio de 2021, uma infestação na fazenda trouxe danos aos animais e à propriedade. Os animais sofreram bastante e alguns não resistiram. Mesmo com a pulverização química, foi difícil combater o problema. Com o controle biológico dos carrapatos, substituindo os carrapaticidas, houve uma redução de 70% da infestação. O trabalho é feito a cada 21 dias, em períodos mais quentes e úmidos, como o verão, quando eles se proliferam mais. Um carrapato chega a botar até seis mil ovos. O controle da praga começa com uma varredura no pasto. A chamada "técnica de arrasto" é feita com um pedaço de pano branco nos 144 piquetes. O acompanhamento é feito por uma veterinária desde junho de 2022. A pulverização normalmente é feita ao mesmo tempo na pastagem e nos animais. Como o produto é feito à base de fungo e óleo vegetal, não pode ter a interferência solar, porque é muito sensível. Por isso, o processo tem que ser feito durante a madrugada ou no fim do dia. Desde quando o sistema começou na propriedade, os resultados começaram a aparecer de forma gradual ao longo dos últimos dois anos. A solução biológica substituiu o uso de químicos nos animais e no pasto. Além disso, a pecuarista economizou na quantidade de produto aplicado e ganhou tempo de serviço. Sem contar os benefícios aos animais, à produção e reprodução. Atualmente, é raro encontrar algum carrapato no gado. VÍDEOS: reveja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Veja Mais
Dia Mundial do Hip-Hop: relembre 9 vezes em que rappers apareceram nos games
Conhecido como um dos principais movimentos iniciados no guetos, neste domingo (12) é lembrado o Dia Mundial do Hip-Hop. E apesar de ser conhecido principalmente como um estilo musical, a manifestação do hip-hop se tornou cultural e influencia roupas, filmes, danças, artes visuais e até a fala (através das gírias).E como não poderia deixar de ser diferente, o estilo conhecido pelo sinônimo de rap (apesar de as duas palavras não significarem exatamente a mesma coisa) também chegou aos video games. Além das dezenas de canções que estão na trilha sonora dos jogos, os próprios artistas do movimento representaram a cena em vários títulos.Leia mais... Veja Mais
Falta pouco! Realme GT 5 Pro ganha previsão de lançamento em teaser oficial
Novos rumores sugerem que a realme trará o flagship GT 5 Pro com a plataforma Snapdragon 8 Gen 3 da Qualcomm. Veja Mais
POCO X6 pode chegar ao mercado como versão renomeada do Redmi Note 13 Pro
Aparelho foi homologado pela autoridade regulatória da Índia, que é equivalente a nossa Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Veja Mais
Argentina: Debate é marcado por confronto sobre crise na economia
Discussão foi marcada por um tom agressivo e acusa... Veja Mais
Enem: Imagem de prova vazou às 17h, sem prejuízo para os estudantes, diz ministro da Educação
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Com brilho de Griezmann e gol brasileiro, Atlético de Madrid bate o Villarreal | Melhores Momentos
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O que é WhatsApp Business?
O WhatsApp Business é a versão empresarial do WhatsApp voltada para empresas e profissionais autônomos. O aplicativo, disponível gratuitamente para Android e iOS, oferece uma série de recursos exclusivos para quem possui o próprio negócio ou gerencia o celular de uma empresa. Como colocar "conta comercial" no WhatsApp Como usar o WhatsApp Business | Guia Prático A versão Business é bem mais nova do que o WhatsApp tradicional: foi lançada apenas em 2018, enquanto o mensageiro existe desde 2009. Os recursos exclusivos incluem formas de expor a marca no app, com informações sobre horário de funcionamento e catálogo, além de facilitar o contato com novos clientes. Qual a diferença entre WhatsApp e WhatsApp Business? A principal diferença entre os apps está na quantidade de ferramentas exclusivas para empresas. É possível criar uma página para o negócio no WhatsApp, com informações sobre horário de funcionamento, catálogo e localização, além de incluir o estabelecimento no mapa de empresas próximas do app. Em alguns casos comerciais, a versão Business permite até concluir vendas. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Além disso, a ferramenta inclui outras funções para gerenciar conversas com clientes, com opções para separar chats por etiquetas, enviar respostas automáticas e dividir conversas entre os filtros do funil de vendas. No caso de empresas com muitos funcionários, é possível vincular até quatro dispositivos para a mesma conta comercial. Algumas funções, como foto de capa e respostas automáticas, só podem ser acessadas pelo WhatsApp Business (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech) Posso ter conta nos dois aplicativos ao mesmo tempo? Apenas com números diferentes. Nada impede que você tenha uma conta pessoal no WhatsApp e uma conta empresarial no WhatsApp Business, mas não é possível usar os dois apps simultaneamente com o mesmo número. Quando alguém transfere uma conta pessoal para a versão empresarial, o WhatsApp transfere o histórico de mensagens. No entanto, o mensageiro não faz o mesmo processo ao converter uma conta Business para pessoal. É possível transferir uma conta da versão pessoal para a versão Business e vice-versa (Imagem: Felipe Freitas/Canaltech) Posso usar o WhatsApp Business sem ter um negócio? O WhatsApp não apresenta nenhuma restrição para acessar a versão Business e usá-la como conta pessoal. Algumas pessoas fazem isso para acessar os recursos exclusivos, como foto de capa e mensagens automáticas. Por outro lado, existem algumas ressalvas: o Business tem uma frequência de atualizações menor do que o WhatsApp comum, então algumas novidades podem demorar mais para aparecerem por lá. Além disso, toda conta empresarial é pública, então não é possível aplicar recursos de privacidade, como esconder a foto de perfil de desconhecidos. WhatsApp Business e WhatsApp Plus são a mesma coisa? Não. Apesar de oferecer funções diferentes, o WhatsApp Business ainda é uma versão oficial do mensageiro. Alternativas como o WhatsApp Plus e o WhatsApp GB também prometem recursos adicionais, mas não são aplicativos oficiais e podem colocar sua conta em risco. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Comparamos o projetor The Freestyle original com o “clone” de R$ 300 Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Eratóstenes | Como o gênio africano provou que Terra não é plana? Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos As Marvels tem cena pós-crédito? Elon Musk oferece US$ 1 bi para Wikipédia virar "Dickipedia" Veja Mais
Hamas afirma que bebês prematuros morreram em ataque a hospital em Gaza
Terroristas são acusados de utilizar instituições hospitalares como "escudo" contra as forças israelenses Veja Mais
Football Manager 2024 não chegará ao Brasil? Veja como jogar
Football Manager 2024 é o mais famoso simulador de administração de times de futebol do mundo. Entretanto, já faz um tempo que o jogo não chega ao Brasil de forma oficial, tudo por conta de problemas envolvendo o licenciamento de clubes e jogadores que atuam aqui no nosso país. Mesmo assim, há um jeitinho de jogar o game na versão para PC, alterando o idioma do seu sistema operacional. Com isso, você pode inclusive aproveitar a versão disponibilizada gratuitamente para jogadores que assinam o serviço Xbox Game Pass, na versão para computadores com Windows. Leia mais... Veja Mais
Israel diz ter apreendido livro de Hitler com membro do Hamas
Presidente israelense Isaac Herzog exibiu exemplar durante entrevista Veja Mais
Premiere Pro lento? Veja possíveis soluções para o problema
O Premiere Pro é um dos editores de vídeo mais utilizados do mundo. E um dos principais motivos dessa popularidade é justamente a possibilidade de editar vídeo em alta definição, com suporte para resoluções que podem chegar em até 8K. E por conta disso, o software consome muito do hardware do seu PC, principalmente memória RAM e placa de vídeo. Dessa forma, a sua execução pode fazer com que o aplicativo fique lento, assim como todo o sistema operacional. E para te ajudar nisso, hoje trouxemos uma série de dicas para resolver o problema do Adobe Premiere Pro lento ou travando no seu PC. Confira!Leia mais... Veja Mais
Pica-Pau: episódio 'alternativo' do desenho teria morte macabra do personagem; entenda a teoria
Uma das animações mais antigas e populares da televisão é, sem dúvidas, Pica-Pau. O simpático pássaro azul, vermelho e branco teve seus altos e baixos, mas até os dias de hoje é lembrado com carinho por diversas gerações que o assistiram.Antes de se tornar o Pica-Pau com formas mais harmônicas e um olhar mais simpático, o personagem já foi mais esquisito e com um olhar mais descontrolado. Apelidado carinhosamente no Brasil de "Pica-Pau Biruta", esse primeiro pássaro é bem polêmico.Leia mais... Veja Mais
Detox Digital: 5 dicas para se desconectar do mundo online
Smartphones e tablets já se tornaram parte integrante da vida de muitas pessoas. Os dispositivos estão sempre por perto para visualizarmos e-mails e redes sociais. Entretanto, para algumas pessoas eles acabam se tornando um vício, pelo simples fato de não conseguirem desconectar destes aparelhos.Esse cenário é ainda mais grave quando observamos o Brasil. Segundo um estudo divulgado pela Meltwater e a We Are Social, em 2022 os brasileiros passaram – em média – 572 minutos (9 horas e 32 minutos) conectados por dia. Leia mais... Veja Mais
Quantos humanos um T. rex precisaria comer para se manter vivo?
A sorte da nossa espécie é que nunca precisamos conviver em um mundo habitado pelos gigantes dinossauros, extintos pelas consequências do impacto de um enorme asteroide na cratera de Chicxulub, na Península de Iucatã. E se isso não tivesse acontecido? Nossos antepassados precisavam fugir constantemente de dinos carnívoros, como o Tyrannosaurus rex, para não virar um saboroso "lanchinho". Tiranossauro Rex era tão inteligente quanto um babuíno Cientista imagina como seriam os dinossauros, caso não tivessem sido extintos Brincando com a possibilidade dos humanos e do T. rex terem coexistido no mesmo período — digamos que a nossa espécie já existisse lá no período Cretáceo-Paleógeno, há aproximadamente 66 milhões de anos —, o zoólogo e divulgador científico Luis Villazón buscou estimar quantos humanos esse dinossauro precisaria comer diariamente para satisfazer seu apetite. A fome do Tyrannosaurus rex Em artigo para a revista Science Focus, da BBC, o zoólogo Villazón buscou estimar o tamanho da fome do T. rex comparando o hipotético apetite com o de animais contemporâneos. Por exemplo, um crocodilo come cerca de 5% do seu peso corporal por semana. Enquanto isso, um leão tende a ingerir 25% do seu peso corporal por semana. Considerando que o T. rex tivesse um metabolismo intermediário, o especialista sugere um consumo semanal de 15% de comida em relação ao seu peso. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Para matar diariamente a sua fome, o Tyrannosaurus rex precisaria comer duas pessoas por dia (Imagem: Jesper Aggergaard/Unsplash) Seguindo na linha das suposições, o dinossauro adulto pesaria sete toneladas. Com isso, ele precisaria comer, em média, uma tonelada de alimentos por semana, ou seja, duas pessoas adultas por dia, pensando cerca de 70 kg — é um apetite menos voraz que a maioria dos indivíduos supõe. No entanto, o zoólogo lembra que o T. rex, como um predador do topo da cadeia alimentar, tinha refeições menos regulares que as outras espécies. Sem uma geladeira e nem um supermercado de fácil acesso, ele podia passar um mês sem comer, mas, de repente, atacaria uma aldeia inteira e consumiria toda a população humana no local. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Comparamos o projetor The Freestyle original com o “clone” de R$ 300 Os melhores celulares até R$ 3.000 para comprar na Black Friday Lançamentos da Netflix na semana (10/11/2023) Veja Mais
O que é ChatGPT Plus? | Preços e recursos
O ChatGPT Plus é a versão paga do chatbot de IA da OpenAI. A assinatura garante recursos exclusivos para a ferramenta, além de acesso à tecnologia GPT-4, modelo de linguagem mais recente e mais avançado da desenvolvedora. O que é ChatGPT? | Como usar a IA em português 10 comandos legais para usar no ChatGPT A versão paga é indicada para quem usa a plataforma com frequência e precisa dos recursos mais poderosos durante o dia a dia. Ela é compatível com a versão para navegadores e com o aplicativo para celulares e garante acesso à versão Beta do ChatGPT, com acesso antecipado aos testes de novidades. Recursos exclusivos do ChatGPT Plus Veja quais funções são obtidas apenas com uma assinatura do ChatGPT: -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- GPT-4 A principal diferença entre a versão gratuita e a paga está no modelo de linguagem usado: o ChatGPT gratuito usa o GPT-3.5, de 2022, enquanto o plano Plus garante acesso ao GPT-4, de 2023. Primeiramente, é necessário entender o que é um grande modelo de linguagem (LLM): trata-se de um conjunto de tecnologias usado para treinar uma inteligência artificial a partir de imensas bases de dados públicos. O LLM consegue compreender e interpretar todas essas informações para criar uma resposta diferente a cada prompt enviado pelo usuário. O GPT-4 é uma versão mais recente e mais poderosa do que seu antecessor, com maior quantidade de parâmetros usada no treinamento e melhor desempenho nos testes de raciocínio. Além disso, possui outras vantagens, como a pesquisa na internet em tempo real (o GPT-3.5 só é treinado com conteúdos até 2021) e a opção de enviar prompts com arquivos de mídia. O modelo é considerado o mais avançado em todo o segmento, com resultados de performance melhores do que o Palm 2, do Google, e o Claude 2, da Anthropic. ChatGPT Plus permite usar a tecnologia mais avançada da OpenAI (Imagem: Matheus Bertelli/Pexels) Tempo de resposta mais rápido É comum que o chat demore a enviar respostas quando os servidores estão sobrecarregados. A assinatura da versão Plus garante prioridade no serviço, com respostas rápidas mesmo durante os momentos de alto tráfego. Acesso à versão Beta O plano pago também garante acesso antecipado a plugins e novas funções em testes pela OpenAI — normalmente, as novidades são liberadas primeiro para usuários dos planos Plus e Enterprise (versão adaptada para empresas). Isso inclui alguns recursos como a opção de conversa por voz, envio de múltiplos arquivos, interpretação de imagens e até a leitura de PDFs pelo chatbot de IA generativa. DALL-E 3 O ChatGPT Plus também é compatível com o DALL-E 3, versão mais atualizada do gerador de imagens da OpenAI. Vale lembrar que o plano básico e gratuito do serviço não permite criar imagens, mas a versão do DALL-E está disponível gratuitamente no gerador de imagens do Bing. DALL-E 3 consegue criar imagens cada vez mais detalhadas (Imagem: Divulgação/OpenAI) Quanto custa o ChatGPT Plus? A assinatura só pode ser paga em dólar e é oferecida a US$ 20 por mês(cerca de R$ 100 em conversão direta sem impostos pela conversão de hoje). O ChatGPT aceita o pagamento em cartões de crédito das bandeiras American Express, JCB, Visa e MasterCard. Vale a pena assinar o ChatGPT Plus? Depende. Se o ChatGPT é essencial para sua rotina de trabalhos ou estudos, o plano Plus pode ser uma opção, apesar do preço elevado para os padrões brasileiros. O mais importante é verificar quais são as funções exclusivas do plano que você mais usaria. Caso queira explorar o GPT-4 e a versão Beta, a assinatura pode valer a pena. Por outro lado, se você quer apenas superar algumas limitações da versão comum, como a falta de pesquisa em tempo real na internet, pode explorar o Bard como alternativa gratuita ou mesmo adotar a IA do Bing como o seu chatbot padrão. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Quantos humanos um T. rex precisaria comer para se manter vivo? Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Comparamos o projetor The Freestyle original com o “clone” de R$ 300 Os melhores celulares até R$ 3.000 para comprar na Black Friday Lançamentos da Netflix na semana (10/11/2023) Veja Mais
FT/ANÁLISE: Guerra Israel-Hamas não vai despedaçar a economia mundial
O “sul global” e o “ocidente” não são blocos mais... Veja Mais
Kovalenko anota golaço espetacular, e Empoli vence Napoli no finalzinho I Melhores momentos
Todo o esporte AO VIVO da ESPN disponível também no Star+! Assine já! http://dis.la/StarPlus_YT_BR E o melhor do jornalismo esportivo, com vídeos e notícias exclusivas, você acompanha no https://www.espn.com.br/ #Napoli #Empoli #SerieA Veja Mais
Comparamos o projetor The Freestyle original com o “clone” de R$ 300
O Canaltech resolveu comparar dois modelos de projetores que, pelo menos no design, são bem parecidos: o The Freestyle 2023 e o MagCubic. O primeiro é um aparelho lançado pela Samsung que já está em sua segunda geração, enquanto o segundo é um “clone chinês”, que tem ficado cada vez mais popular no AliExpress por conta do seu preço mais acessível. Como montar um cinema em casa com apenas R$ 600? Review The Freestyle 2023 | O novo projetor portátil da Samsung A proposta é a mesma, mas a execução é bem diferente em cada modelo. Apesar de serem parecidos visualmente, há um “abismo” de distância entre a performance deles. Eu testei os dois modelos lado a lado pelas últimas semanas e, agora, te mostro o que muda em cada um. Veja ofertas para o The Freestyle no Magazine Luiza Veja ofertas para o The Freestyle no Mercado Livre Veja ofertas para o The Freestyle na Amazon Veja ofertas para o MagCubic HY300 no AliExpress Qualidade de imagem Para começar, ambos estão limitados a uma resolução Full HD. O modelo chinês é até anunciado como “4K”, mas ele passa bem longe de entregar essa definição. Dessa forma, portanto, saiba que os dois entregaram, no máximo, a resolução 1080p. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Em relação à qualidade de imagem, a diferença é visível. O The Freestyle da Samsung é bem mais atraente. É notável a distância entre a definição entregue pelos dois projetores. No modelo sul-coreano, dá para captar bem os detalhes da imagem, com uma experiência perto do que é visto em televisões, por exemplo — considerando, é claro, que não é uma imagem 4K. Não que o MagCubic seja ruim. Muito pelo contrário, ele também entrega uma boa definição de imagem — ótima, diga-se de passagem — para a sua faixa de preço. Na foto abaixo, é possível ver a diferença entre os dois. Na projeção de cima, é possível conferir a qualidade do MagCubic, enquanto a de baixo mostra a do Freestyle. As duas projeções estão sincronizadas no mesmo momento em uma partida de futebol americano ao vivo. Diferença entre a projeção do Freestyle e do MagCubic (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech) Mas as vantagens do modelo da Samsung não são só com a definição. O brilho da projeção é bem mais alto e, nas imagens abaixo, dá para ver que a diferença é gritante. Isso permite, por exemplo, que você veja “TV” mesmo se o ambiente não estiver completamente escuro. O mesmo já não é possível com o MagCubic, que sofre para exibir o conteúdo quando há uma luz considerável no ambiente. Para não falar que o MagCubic perde de lavada, eu gostei de um aspecto em sua projeção: quando o tamanho da tela é reduzida nas configurações do dispositivo, o seu feixe de projeção só ilumina a área que tem imagem. No Freestyle, ainda fica um “quadro” em volta da projeção. Isso pode parecer frescura, mas faz uma certa diferença quando estamos vendo filmes no escuro “total”. É importante destacar que isso não chega a ser um problema na projeção do Freestyle, mas se eu tiver que dar um ponto para o MagCubic, ele certamente leva neste aspecto. Na galeria abaixo, é possível ver mais exemplos de imagens comparando os dois. The Freestyle (abaixo) mostra bem mais detalhes em cores e brilho (Bruno Bertonzin/Canaltech) Com claridade, fica ainda mais notável a diferença entre os dois projetores (Bruno Bertonzin/Canaltech) Diferenças entre os detalhes em cada projeção Imagem aproximada mostra com mais precisão a diferença na qualidade de imagem (Bruno Bertonzin/Canaltech) The Freestyle (abaixo) mostra bem mais detalhes em cores e brilho (Bruno Bertonzin/Canaltech) Qualidade de som Sem surpresas, este é mais um ponto em que o The Freestyle ganha de lavada. A qualidade sonora no geral e o volume do MagCubic são bem baixas. Até dá para assistir a séries e filmes nele e ouvir pelo alto-felante nativo, mas a experiência é fraca. Você provavelmente precisará de um sistema de áudio externo para ter mais conforto. No Freestyle, não só o volume é alto, como também é bem distribuído, graças ao áudio 360 do aparelho. O volume dispensa o uso de uma caixa de som à parte, e ele também entrega uma boa potência de áudio. É claro que uma soundbar melhora a experiência, mas é dispensável caso você queira usar somente a configuração nativa. Ajuste de foco e ângulo O The Freestyle tem mais uma vantagem quanto ao ajuste de foco e ângulo, já que ele faz isso de forma precisa e automática. Assim que você o liga e aponta para a parede, o ajuste é feito sozinho. Caso queira, é possível mexer manualmente nos dois e deixar mais de acordo com o seu gosto, mas, durante as semanas que usei o projetor da Samsung, eu só precisei fazer isso umas duas ou três vezes. O MagCubic também ajusta o ângulo de forma automática, mas, enquanto usei o projetor, isso não foi feito de forma adequada uma única vez — em todas as vezes que reposicionei o aparelho foi necessário ajustar o enquadramento manualmente nas definições do dispositivo. Já o foco não tem ajuste automático, e você deve fazê-lo em uma pequena “rolagem” na parte superior do dispositivo. Aliás, esse foi um aspecto que gostei bastante no projetor. Em vez de ir nas configurações do sistema, como acontece no Freestyle, eu posso simplesmente ajustar de forma física. Isso permite um controle melhor do foco. MagCubic HY300 tem foco manual com "rolagem" física que facilita o ajuste (Imagem: Brenno Barreira/Canaltech) Mas é importante frisar que, mesmo na melhor configuração de foco definida nos dois aparelhos, o The Freestyle tem mais vantagem, já que a imagem fica mais definida e menos borrada. Interface e recursos extras Quanto à interface, o MagCubic é divulgado como um projetor que roda o Android TV. Na verdade, porém, ele tem uma interface baseada no sistema do Google, mas sem o visual propriamente dito de um Android. De qualquer forma, ele tem acesso aos principais aplicativos de streaming — como Netflix e Prime Video — e ainda permite o download de alguns apps na Play Store. Mas, se quiser uma interface mais robusta e completa, é recomendável o uso de um dispositivo de streaming, como um Fire TV Stick ou Chromecast, por exemplo. The Freestyle tem uma interface mais completa e funcional (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) Já o Freestyle oferece um sistema mais completo. Com Tizen, ele tem a interface padrão das televisões da Samsung e acesso a diversos aplicativos de streaming, com um software intuitivo que dispensa o uso de um TV Stick ou TV Box. Além disso, ele também tem suporte ao Gaming Hub da Samsung, que permite aproveitar jogos na nuvem pelos serviços Xbox Game Cloud ou NVIDIA GeForce Now sem um console. A diferença entre o The Freestyle e o MagCubic é tão grande assim? O MagCubic chamou tanta atenção do público por dois motivos: o primeiro é que ele é bem parecido visualmente com o Freestyle; e o segundo é o preço. Enquanto o novo The Freestyle custa por volta de R$ 3.500, o MagCubic é vendido de R$ 300 a R$ 400. Com isso, é totalmente natural esperar que a diferença entre eles seja grande. E isso acontece na prática. O projetor da Samsung é melhor em imagem, brilho, som, foco, enquadramento e sistema operacional. The Freestyle oferece mais recursos e melhor qualidade de som e imagem (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) Para finalizar, é importante destacar que o MagCubic atende muito bem dentro do que se propõe e, para um aparelho de R$ 300, ele é muito bom. Mas finalizo com uma frase que descreve bem essa disputa: um “quebra um galho” e o outro, realmente, é bom. Veja ofertas para o The Freestyle no Magazine Luiza Veja ofertas para o The Freestyle no Mercado Livre Veja ofertas para o The Freestyle na Amazon Veja ofertas para o MagCubic HY300 no AliExpress Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Quantos humanos um T. rex precisaria comer para se manter vivo? Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Os melhores celulares até R$ 3.000 para comprar na Black Friday Lançamentos da Netflix na semana (10/11/2023) Veja Mais
Aproveite! POCO C65, Xiaomi Band 8, TV Stick e mais entram em promoção no AliExpress
Compre agora o POCO C65, C40 ou a Xiaomi Smart Band 8 em uma super promoção de 11.11 no AliExpress. Veja Mais
Após longa espera de 11 meses, Americanas divulga resultados de 2022 nesta segunda
Quem tem acompanhado a empresa sem os penduricalho... Veja Mais
5 motivos para comprar o Ford Territory
O Ford Territory mudou de geração e de ambição em seu modelo 2024. O SUV da montadora estadunidense foi lançado no Brasil de olho no Jeep Compass e no Commander, outro modelo da família Stellantis, que na teoria é de um segmento superior. Review Ford Territory 2024 | SUV muda tudo para renascer 5 motivos para não comprar o Ford Territory 2024 Após passar um tempo de posse do renovado SUV, o Canaltech listou 5 bons motivos que podem fazer você comprar o Ford Territory 2024. Conjunto óptico renovado deu um visual mais agressivo ao Ford Territory (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) Ford Territory: público-alvo Segundo Dennis Rossini, gerente de marketing da Ford no Brasil, o Territory 2024 foi pensado para um público jovem e moderno, que busca por um SUV espaçoso, mas “não precisa” de 7 lugares — diferencial utilizado pela Jeep para alavancar as vendas do Commander. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- “O Ford Territory é um rival direto do Compass, mas olhando para o Commander. Ele é uma opção ao Commander para o cliente que não precisa de um carro com 7 lugares, pois, do ponto de vista de espaço interno e conforto, o Territory é superior”, cravou durante a apresentação do carro no mercado brasileiro. Fechado ou parcialmente aberto, teto solar do Ford Territory dá um toque de charme ao SUV (Imagens: Paulo Amaral/Canaltech) 5 motivos para comprar o Ford Territory Rival do Compass, do Commander e, por que não, do Toyota Corolla Cross e do GWM Haval H6, mesmo sem ter uma opção híbrida disponível, o Ford Territory tem bons argumentos para te convencer a levá-lo para a garagem. Confira 5 motivos para comprar o Ford Territory 2024. Ford Territory 2024 cresceu em todas as dimensões em relação à geração anterior (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) 5. Espaço interno Como o próprio executivo da Ford deixou claro ao apresentar o veículo ao consumidor brasileiro, o espaço interno é um dos pontos fortes do Territory. O novo SUV cresceu em todas as dimensões e, com isso, está mais próximo do Commander do que do Compass no comprimento (4.630 mm x 4.769 mm x 4.404 mm) e no entre eixos (2.726 mm x 2.794 mm x 2.636 mm). Espaço interno do Ford Territory é generoso, graças ao entre-eixos de 2.726 mm (Imagens: Paulo Amaral/Canaltech) Na altura, ele leva vantagem de 24 mm sobre o Commander (1.706 mm x 1.682 mm) e de 81 mm sobre o Compass (1.625 mm); na largura ele também ganha dos rivais, com 1.936 mm x 1.859 mm do Commander e 1.625 mm do Compass. Os números mostram, por si só, que o espaço interno do Territory foi muito bem pensado para tornar o SUV espaçoso, confortável e útil, até por conta do enorme porta-malas, agora com capacidade de 448 litros (100l a mais que a geração anterior). Porta-malas do Territory 2024 está com 100 litros a mais de capacidade em relação ao anterior (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) 4. Acabamento O Ford Territory 2024 não é somente espaçoso e confortável. O nível de acabamento do carro também é impecável, não apenas pela qualidade dos materiais utilizados na cabine, mas também pela precisão do encaixe das peças. O SUV apresenta couro, material soft touch (macio ao toque) e detalhes que imitam madeira nas portas e painéis. A opção pelos materiais de maior qualidade em detrimento do uso excessivo de plástico duro garante um futuro “menos barulhento” ao Territory quando o carro estiver mais rodado. Nível de acabamento interno do Ford Territory 2024 é muito alto (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) Além disso, o modelo tem bancos com acabamento em duas tonalidades, assentos dianteiros com ventilação e ajustes elétricos, assentos traseiros bipartidos e rebatíveis, console central com um enorme porta-objetos, porta-copos e até “guarda-revistas” atrás dos bancos. O toque de classe, porém, fica por conta do enorme teto solar panorâmico, que cobre quase que por completo a parte superior do SUV e ainda conta com abertura elétrica parcial, perfeita para quem curte “tomar um solzinho” enquanto dirige. Teto solar panorâmico do Territory pega praticamente toda a extensão do belo SUV (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) 3. Motor O terceiro entre os 5 motivos que podem levar você a comprar o Ford Territory 2024 é o novo motor do SUV. A Ford manteve o bloco da geração anterior, mas trocou os periféricos por itens com tecnologias mais avançadas. Além disso, o propulsor 1.5 Turbo Ecoboost passou do ciclo Miller para o ciclo Otto com injeção direta e comando variável. Agora, o motor está 4,5 quilos mais leve e, como resultado, entrega 169cv de potência e torque de 25,4 kgf/m ao motorista, graças também ao câmbio automático de 7 velocidades e dupla embreagem banhada a óleo. Motor 1.5 Turbo Ecoboost entrega até 169cv de potência ao motorista (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) O conjunto mecânico é forte o suficiente para fazer o SUV de 1.768 quilos acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 10,3 segundos e, de quebra, apresentar uma economia de combustível maior do que a geração anterior. De acordo com os números do PBEV, o Ford Territory 2024 tem um consumo médio de 9,5 km/l na cidade e de 11,8 km/l na estrada. Durante o tempo que passou nas mão ms do Canaltech, ele variou bastante, chegando a gastar mais na cidade (8,8 km/l) e menos em rodovias (12,5 km/l). Consumo do Territory melhorou muito em relação à geração anterior do SUV da Ford (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) 2. Desig Não dá para deixar de citar o design do Ford Territory como um dos motivos para comprar o SUV em sua nova geração. A marca incorporou ao carro a nova linguagem global para os SUVs da família, herdada da linha Escape, que é vendida em mercados fora do Brasil. Ricardo Sugimoto, superintendente de design da fabricante na América do Sul, explicou que tanto a grade dianteira quanto os novos conjuntos ópticos Full LED e a muscularidade do capô e das laterais foram pensadas em conjunto com uma única ideia: mostrar, pela expressão facial, que trata-se de um SUV Ford. "Expressão facial" do Territory não deixa dúvidas, mesmo de longe: "É um Ford" (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) 1. Preço O último dos 5 motivos para comprar o Ford Territory 2024 é, talvez, o mais importante deles, principalmente se a análise for feita em cima dos dois principais concorrentes do modelo: o preço. A Ford acertou na estratégia e posicionou o Territory em uma faixa de valores menor até mesmo do que os praticados pela geração anterior do próprio SUV. O Territory 2024 está à venda por R$ 209.990, R$ 10 mil abaixo da versão antiga. Além disso, o SUV da Ford é muito mais barato do que os modelos da Jeep — o Compass S custa R$ 237.190 e o Commander Overland sai por R$ 276.290. Como os próprios executivos da Ford falaram na apresentação, o Territory “é um carro do tamanho do Commander por preço de Compass”. E aí: concorda com eles? Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Ai Pin é lançado por ex-designer da Apple como substituto do smartphone Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Os melhores celulares até R$ 2.500 para comprar na Black Friday Sprites: foto mostra luz vermelha no céu do RS Os melhores celulares até R$ 1.500 para comprar na Black Friday Veja Mais
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Produtores colhem safra de melancia no Centro-Oeste de SP
Por conta do clima dos últimos meses, agricultores relatam dificuldade para a colheita da fruta, mas, por outro lado, o preço aumenta, compensando a safra. Produtores colhem safra de melancia no centro-oeste de SP Reprodução/TV TEM Nessa época do ano, as melancias já estão graúdas e prontas para a colheita. Com agilidade e responsabilidade, os trabalhadores vão enchendo o caminhão para que a fruta chegue até a casa do consumidor sem defeitos. Por conta do clima dos últimos meses, agricultores relatam dificuldade para a colheita da fruta, mas, por outro lado, o preço aumenta, compensando a safra. Muitos produtores percorrem os principais estados produtores e, nesta época do ano, ficam no interior de São Paulo. Veja a reportagem exibida no programa em 12/11/2023: Produtores colhem safra de melancia no centro-oeste de SP Um produtor de Duartina (SP) conta que, com as chuvas irregulares, a produção desta safra não atingiu as expectativas, que era de colher 100 toneladas por alqueire de sua plantação, mas conseguiu minimizar o problema. Outro produtor do interior de São Paulo vem de uma família que tem tradição no cultivo de melancia e já está acostumado com os contratempos que de vez em quando surgem. Desta vez, ele precisou reduzir a área plantada, que era de 144 hectares, para pouco mais de 80. Depois desta safra, virá outra, e a expectativa para o ano que vem é de um resultado melhor de colheitas. VÍDEOS: reveja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Veja Mais
Huawei Pocket S2 e Nova 12 devem ser lançados no mesmo evento em dezembro
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OnePlus 12 é certificado e pode trazer carregamento de 100W, Snapdragon 8 Gen 3 e mais
Modelo da marca chinesa está em estágio final de desenvolvimento e deve ser apresentado oficialmente antes do fim de 2023. Veja Mais
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O WhatsApp começou a testar um recurso que permite esconder conversas bloqueadas usando apenas um código. Veja Mais
Argentina: Milei e Massa se chocam por relações com Brasil em último debate
No último debate antes das eleições na Argentina d... Veja Mais
O que é SCSI?
O SCSI, ou Small Computer System Interface, é uma tecnologia desenvolvida no final dos anos 1980, projetada como uma forma mais confiável e rápida de transmitir dados. Inicialmente, ela surgiu para atender sistemas de mainframes, servidores e bancos de dados. O que é um barramento? O que é RAID? Como praticamente toda inovação em Tecnologia da Informação, a interface SCSI foi eventualmente adaptada para sistemas domésticos. Com a evolução desse segmento, ela acabou sendo substituída por outras soluções mais baratas e eficientes, mas praticamente todas elas utilizaram como base o conceito criado pela interface SCSI. O que é SCSI? Para detalhar o que é SCSI, o Canaltech entrevistou João Van Dinteren, Engenheiro Sênior da Western Digital, que comentou sobre a origem, detalhes técnicos, além de como - e porque - a SCSI evoluiu até cair em desuso. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- “No final dos anos 1980, começo dos 1990, [os desenvolvedores e profissionais de TI] notaram que precisavam de uma forma mais confiável de se transmitir dados para os sistemas de mainframes servidores e storage.” Larry Boucher foi considerado o pai do primeiro trabalho em SCSI, que foi desenvolvido em parceria com a Shugart Associates. Inclusive, essa primeira versão ainda utilizava o nome SASI, Shugart Associates System Interface. “Essa solução de comunicação veio para trazer mais confiabilidade na forma de transmitir dados, e uma forma de você conectar mais dispositivos com menos números de portas ou interfaces. O SCSI utiliza um termo chamado ‘daisy chain’, que é uma cadeia de comunicação que você consegue conectar dispositivos serialmente”. Placa controladora RAID Ultra160 SCSI (Imagem: Dmitry Nosachev via Openverse/Reprodução) Como o SCSI funciona? Assim como o PATA (Parallel ATA), o SCSI trabalhava em modo de transmissão paralela, mas com um adaptador ativo, ou host adapter, entre a máquina (Host) e cada dispositivo conectado a essa linha de dados. Isso garantia que assim que o sistema necessitasse de uma informação, a interface SCSI tivesse uma via direta de comunicação com o terminal necessário, para agilizar tanto a solicitação de dados quanto sua transmissão. Host Adapter Uma analogia interessante é pensar em uma central telefônica com diversos ramais subordinados. Cada vez que o cliente - no caso o computador ou mainframe - precisa de uma informação, ele pede esse dado para o Host Adapter (Central), que direciona essa solicitação para o dispositivo (ramal) responsável. “Quando você vai montar um RAID, você põe uma placa adaptadora se seu computador não tiver. Com SCSI é mais ou menos isso, você põe um adaptador no qual você pode fazer ligações entre vários dispositivos. Eu considero ele como uma linha de transmissão de dados. Você pega uma informação e manda para aquela linha ‘Host, me dá essa informação’, e aí ele devolve para o host.” Modos de transmissão Esse processo de solicitação e transmissão de dados pode ocorrer de duas formas principais, dependendo do tipo do sistema SCSI: síncrono ou assíncrono. No primeiro modo, o controlador envia uma única solicitação de dados ao conjunto SCSI, aguarda a resposta e registra imediatamente antes de enviar outra solicitação. Já no modo assíncrono, o host envia para a linha de transmissão quantas solicitações forem necessárias, independente de receber ou não a resposta, e registra conforme cada dispositivo da cadeia for retornando a informação requisitada. “Essa comunicação podia ser feita, dependendo da tecnologia, entre 8 e 16 dispositivos, cada um recebendo um nome, para que você possa identificar, e esse tipo de solicitação de informação pode ser síncrono ou assíncrono. Basicamente, quando você fala em assíncrono, você manda a solicitação para sua linha de transmissão e não fica esperando a resposta. Quando o dispositivo der a resposta você identifica e registra, e o síncrono você envia a solicitação e aguarda a resposta do dispositivo.” Quantidade de dispositivos Como estamos falando de um sistema digital de endereçamento, essa tecnologia fica limitada à quantidade de bits do barramento, que também está relacionada ao tipo de cabos e adaptadores: os Wide SCSI, com 68 pinos, e Narrow SCSI, com até 50 pinos. Enquanto os cabos e adaptadores Wide SCSI trabalham com 16 bits, os Narrow SCSI utilizam apenas 8 bits. Cada bit deste barramento pode ser atribuído a um endereço na linha de transmissão, registrado com um nome para identificação. Esse limite de bits faz com que sistemas com Wide SCSI sejam compatíveis com até 16 dispositivos, contra apenas 8 de sistemas em Narrow SCSI. Dispositivos conectados em série utilizando interface SCSI. (Imagem: Kalleboo via Openverse/Reprodução) Algumas ferramentas ainda permitem associar dois barramentos Wide SCSI em paralelo. Contudo, o dobro de bits nesse caso não aumenta o número de endereços disponíveis, influenciando apenas nas velocidades de transmissão e o número de dispositivos continua limitado a 16. Conectores SCSI Para o mercado corporativo, a principal vantagem era permitir conectar diversos aparelhos SCSI em uma única máquina, entre impressoras, scanners e servidores de armazenamento. Ela inclusive serviu de base para a interface USB, esta sim utilizada até hoje. Já para o consumidor doméstico, as aplicações eram bem mais limitadas e, principalmente, caras. Os benefícios de utilizar componentes SCSI em PCs domésticos não justificavam o investimento necessário. Impressoras, scanners e HDs comerciais até utilizavam alguns conectores SCSI, mas geralmente em cadeias com sinal passivo, com até dois dispositivos conectados à cadeia, mesmo com os barramentos de 8 bits. Cabo IDC50 IDE para discos internos (Imagem: Freie Kunst) Ao longo dos anos, os cabos Narrow SCSI utilizaram diferentes conectores. Os Centronics-50, para a primeira geração SCSI, os HD50, já para o SCSI-2, e os IDC50. Este último é o conector mais conhecido por ser o conector IDE utilizado em computadores pessoais, que também recebeu sua versão Wide SCSI com o HD68. Justamente por essa razão, utilizando uma mesma porta IDE da placa-mãe, os usuários conseguiam conectar dois drives independentes, fossem HDDs ou leitores de CD. Efetivamente, este é o único uso prático da tecnologia SCSI para o consumidor. Principais cabos SCSI têm de 25 a 68 pinos dependendo da geração e aplicação. (Imagem: SCSI Sollutions/Reprodução) Formas de transmissão de sinal Além dos modos - ou tipos - de transmissão, o desempenho de sistemas SCSI depende diretamente da forma de transmissão do sinal. Enquanto os modos se referem ao comportamento da controladora em relação à solicitação, recepção e registro de dados, as formas de transmissão estão relacionadas a como esses dados e comandos transitam na linha de transmissão. Essas formas são definidas conforme as configurações das vias de transmissão do conjunto SCSI, sendo divididas em Single-Ended (SE); High-Voltage Differential (HVD); e Low-Voltage Differential (LVD). Single-ended (SE) O modo Single-Ended utiliza uma única via de comunicação para enviar o sinal a todos os dispositivos do conjunto. Aqui vale lembrar que quando falamos de informações, estamos lidando essencialmente com sinais elétricos, e esses sinais degradam e ficam mais fracos conforme a distância percorrida. A transmissão SE utiliza terminais ativos que regulam a tensão ao longo da linha, para minimizar a perda de sinal e, consequentemente, de dados. Mesmo com uma terminação ativa de barramento, os cabos em conjuntos SE não utilizam regulação de voltagem no conjunto todo, ainda estando sujeitos a perda de sinal. Sendo assim as linhas de transmissão SE são limitadas a até 6m. Cabos em daisy chain de sistema SCSI interno. (Imagem: Raimond Spekking/Reprodução) High-Voltage differential (HVD) e Low-Voltage differential (LVD) Já no modo High-Voltage Differential (HVD), o sinal é transmitido em duas vias, tornando o conjunto menos suscetível a interferências em uma linha toda estável em 5V constantes. Para isso, ele realiza o cálculo diferencial de voltagem ao longo dos terminais e, ao identificar perda de energia, reforça o sinal novamente para 5V. A grande vantagem do HVD é que, com a tensão constante em 5V, é possível criar sistemas SCSI com linhas de até 25 m. Por fim, o modo LVD trabalha com exatamente o mesmo princípio de funcionamento do HVD, mas com tensões mais baixas, de 3,3V. Isso permite reduzir o consumo das linhas de transmissão, mas limita conjunto de cabos em até 12m. Versões do SCSI Como toda tecnologia, o SCSI recebeu melhorias ao longo do tempo, com novas versões sendo lançadas a cada 4 anos, em média. A primeira versão foi lançada comercialmente em 1986 com o SCSI-3, última versão oficial, chegando em 1995. O SCSI-3 ainda recebeu algumas revisões, mas seu uso já era cada vez menos necessário devido ao desenvolvimento de outras tecnologias mais eficientes e baratas de transmissão. SCSI-1 O SCSI-1 utilizava controladoras de 5 MHz e taxas de transferência de 5 MB/s. Por utilizar exclusivamente cabos Narrow SCSI limitados a 8 bits, ele trabalhava apenas com até 8 dispositivos. Compatível tanto com formas SE e HVD, os conjuntos SCSI-1 poderiam ter 6m ou 25m. SCSI-2 (Fast SCSI) O SCSI-2, por sua vez, já introduziu hosts de 10 MHz com até 10 MB/s de velocidade de transferência, dobrando a velocidade do sistema. Além disso, essa segunda geração, lançada em 1990, também trouxe compatibilidade com cabos Wide SCIS, de 16 bits, permitindo até 16 dispositivos. Com o dobro de bits disponíveis no barramento, a velocidade em cabos Wide SCSI também dobrava, atingindo velocidades de até 20 MB/s. A forma do sinal, no entanto, ainda era limitada a Single-Ended ou High-Voltage Differential, mantendo as mesmas opções de conjuntos com cabos de 6m ou 25m. Servidor IBM xSeries 346 traz controlador Ultra320 SCSI (Imagem: IBM/Reprodução) SCSI-3 (Ultra SCSI) O SCSI-3, última versão do SCSI, chegou em 1995. Apelidada de Ultra SCSI, dobrou a frequência e velocidade das controladoras para 20 MHz e 20 MB/s - 40 MB/s em Wide. Como já mencionado, em 1995, a tecnologia SCSI já começava a se encaminhar para o final de seu ciclo de desenvolvimento. Apesar de não haver um SCSI-4, o SCSI-3 recebeu atualizações e otimizações, elevando frequências e velocidades de transmissão, e a principal melhoria desses refreshes foi a chegada do sinal via Low-Voltage Differential. Isso possibilitou implementar linhas de transmissão de 6 m, para SE, 25 m para HVD, e agora um conjunto intermediário de 12 m graças ao LVD. Ao todo foram 4 atualizações, praticamente todas dobrando a velocidade e frequência da anterior. Versões do SCSI Versão Frequência (MHz) Bits Dispositivos Velocidade (MB/s) SCSI-1 5 8 8 5 SCSI-2 (Narrow/Wide) 10/20 8/16 8/16 10/20 SCSI-3 Ultra SCSI (Narrow/Wide) 20/20 8/16 8/16 20/40 Ultra 2 (Narrow/Wide) 40/40 8/16 8/16 40/80 Ultra160 SCSI 40 16 16 160 Ultra320 SCSI 80 16 16 320 Ultra640 SCSI 160 16 16 640 Quais tecnologias aposentaram o SCSI? O fim do desenvolvimento do SCSI propriamente dito levou ao surgimento de novas tecnologias, como SAS e iSCSI, e o padrão USB (Universal Serial Bus). O SAS, ou Serial Attached SCSI, utiliza o mesmo padrão de pinagem dos HDs SATA, mas é compatível com velocidades muito maiores, por ser essencialmente uma evolução do SCSI. Lançadas em 2004 e 2009, as primeiras versões do SAS traziam velocidades de 3 Gb/s e 6 Gb/s, respectivamente. Já o SAS-3, subiu essas taxas para 12 Gb/s em 2013 e o SAS-4 atingiu 22,5 Gb/s em 2017. Atualmente, o SAS-5 está em desenvolvimento e terá velocidades estimadas de 45 Gb/s. Inicialmente, era possível utilizar discos SAS em computadores pessoais por eles serem compatíveis com as portas SATA, até hoje presentes nos PCs. A partir do SAS-3 isso já não fazia mais sentido pelo limite de 6 Gb/s do barramento SATA de PCs domésticos, deixando o SAS restrito a servidores. Ainda vale mencionar que, com a evolução das portas ethernet de par trançado, com perdas de sinal muito menos agressivas que os cabos SCSI, foi desenvolvida a tecnologia iSCSI, ou “SCSI over IP”. A principal vantagem desse sistema é que o endereçamento via IP trabalha com até 256-bits, permitindo até 255 clientes conectados à linha de transmissão, com até 8 dispositivos por cliente. Servidores de armazenamento Dell SC9000 são compatíveis com interface iSCSI. (Imagem: Dell/Divulgação) A interface USB é a evolução mais popular do SCSI, inclusive para o usuário comum. Ela utiliza o mesmo conceito de criar cadeias de transmissão utilizando apenas uma porta e também traz o princípio de sinais passivos e ativos. Os HUBs USB mais comuns são todos passivos, utilizando apenas a alimentação direta da porta principal para todos os dispositivos. Outra similaridade entre as interfaces SCSI e USB é a necessidade de um controlador. Controladores USB trabalham com limite teórico de 127 clientes, mas isto só é possível com HUBs ativos que utilizam fonte de alimentação dedicada. O SCSI ainda é utilizado? Diferente do RAID, que ainda é utilizado em grande parte da infraestrutura moderna, o SCSI como interface própria já caiu em desuso há muito tempo. Para não dizer que ele não é utilizado, servidores e data centers antigos que ainda não apresentaram problemas estão sendo migrados gradualmente para soluções mais modernas e, salvo pelo SAS, não existem novas implementações do SCSI puro. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Elon Musk oferece US$ 1 bi para Wikipédia virar "Dickipedia" As 10 Séries mais assistidas da semana (12/11/2023) Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Comparamos o projetor The Freestyle original com o “clone” de R$ 300 Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta O que é a gosma verde saindo dos esgotos de Nova York? Veja Mais
Godzilla, Jogos Vorazes e mais: veja as estreias de filmes e séries da semana
Essa semana é de longe umas das mais recheadas de 2023 – dificultando o trabalho na hora de achar os principais destaques diante de tantos lançamentos esperados nos cinemas e nas plataformas de streaming. E entre eles, há a estreia do esperado Monarch: Legado de Monstro, seriado exclusivo da Apple TV+ que traz Godzilla em uma nova história do atual MonsterVerse. Já os cinemas receberão mais um filme da franquia Jogos Vorazes. A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes será uma espécie de prequel, com uma história que se passa no começo da famosa e mortal competição. Já a Paramount Plus ganhará um seriado contando a história de um dos maiores lutadores de MMA de todos os tempos: Anderson "The Spider" Silva. Leia mais... Veja Mais
Ataques do Hezbollah deixam 18 feridos em Israel, que retalia contra alvos do grupo no Líbano
Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, alerta... Veja Mais
Sertanejo George Henrique sofre acidente de carro e diz que ‘bebida tem potencializado comportamentos negativos’
Cantor, que faz dupla com o irmão Rodrigo, disse que está sofrendo ‘com angústias e ansiedade’, e que está buscando tratamento psicológico. George Henrique e Rodrigo em rodeio de Monte Alto (SP) em maio deste ano Divulgação George Henrique, dupla de Rodrigo, fez um longo desabado em suas redes sociais uma semana após sofrer um acidente de carro. O cantor compartilhou uma imagem do estado que ficou sua caminhonete após o acidente em suas redes sociais depois de fazer um relato no qual cita que “a bebida tem sido potencializadora de comportamentos negativos”. Procurada pelo g1, a assessoria informou que o "acidente não foi ontem, nem em São Paulo, mas ontem ele resolveu fazer essa declaração e expor essas coisas que ele estava sentindo desde o acidente". George Henrique comentou o acidente nas redes sociais Reprodução/Redes Sociais “Carta aberta ao meu parceiro e irmão, família, amigos e fãs: Esses últimos meses foram muito difíceis pra mim. Minha cabeça não está bem. Ando sofrendo com angústias, ansiedades. E a bebida tem sido potencializadora de comportamentos negativos, autodestrutivos e que me envergonham e afastam as pessoas que eu amo”, começou o cantor. “Deus está comigo, e eu quero dizer a vocês que estou buscando tratamento, acompanhamento psicológico. Pois vocês merecem a melhor versão de mim. Meu irmão, te amo, prometo que serei o melhor parceiro, amigo e irmão que eu puder ser pra você. Você merece.” O cantor sertanejo recebeu uma série de mensagens de apoio após o desabafo. E também compartilhou a imagem do veículo após o acidente. “Essa é uma das consequências de uma cabeça bagunçada. Sofri esse acidente que poderia ter sido muito grave. Mas Deus me deu o livramento. Foi um grande sinal de alerta pra mim. Infelizmente tem muita coisa que as pessoas não veem que a gente passa, mas Deus está comigo. Meus amigos, fãs e família merecem minha melhor versão. As dificuldades vêm para nos deixar mais fortes.” O g1 tentou entrar em contato com a assessoria da dupla, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria. Veja Mais
Escritório da ONU na Faixa de Gaza é bombardeado, deixando mortos e feridos
Ataque foi relatado pela própria instituição neste domingo (12/11) Veja Mais
É DO MONSTRO! Thiago Silva marcou para o Chelsea contra o City
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Alvos de críticas de Haddad, benefícios fiscais devem superar os R$ 500 bilhões em 2024, maior nível em 9 anos
Ao conceder os benefícios, o governo abre mão de parte da arrecadação visando impulsionar setores da economia. Mas Haddad quer rever a prática, ainda mais diante da dificuldade de zerar o déficit fiscal. Os benefícios fiscais concedidos pelo governo -- que têm sido alvo de crítica do ministro da Fazenda, Fernando Haddad --, deverão somar R$ 523,7 bilhões em 2024, o equivalente a 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Também conhecidos como gastos tributários, esses benefícios são incentivos fiscais que o governo dá para impulsionar setores. Para isso, o governo abre mão voluntariamente de parte da arrecadação de impostos (veja mais abaixo setores beneficiados). Haddad tem proposto a revisão de alguns desses incentivos. Ele entende que geram uma piora no equilíbrio das contas públicas, alvo de debate nas últimas semanas, em razão da dificuldade de zerar o déficit fiscal em 2024. O cálculo de R$ 523,7 bilhões em benefícios fiscais foi feito pela Secretaria da Receita Federal e enviado pelo governo ao Congresso na proposta do Orçamento do ano que vem. Em 2023, a expectativa é de que os benefícios fiscais fiquem em cerca de R$ 450 bilhões -- o equivalente a 4,29% do PIB. Na comparação histórica, a projeção para o ano que vem é a maior desde 2015 -- quando os benefícios atingiram o recorde de 4,93% do PIB. A comparação com o PIB é considera mais apropriada por especialistas em termos históricos. Na mira de Haddad Nesta semana, durante participação no Brazil Investment Forum, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que os "gastos tributários" superam a marca dos 6% do PIB somente no plano federal. Além dos benefícios calculados oficialmente pela Receita Federal, Haddad inclui outros incentivos fiscais menos visíveis -- que ele já informou que busca reverter no Congresso Nacional (veja mais abaixo). "Atacar o desperdício tributário é essencial para reequilibrar as contas, para não recair o ajuste sobre os ombros dos pobres. Não podemos repetir esse erro. Quanto sacrifício foi feito nos últimos anos que significou um empobrecimento da população que mais precisa de atenção. Vamos, sim, reequilibrar as contas, mas mirando o desperdício. Eu diria sem sombra de dúvidas que o gasto tributário talvez seja o maior desperdício, pois é o mais opaco dos gastos", declarou Haddad, na ocasião. Déficit fiscal: incerteza gera especulação no mercado financeiro, diz Míriam Em setembro, o Ministério do Planejamento criou um grupo de trabalho para identificar políticas públicas ou programas governamentais, financiados por gastos diretos ou subsídios, que serão objeto de revisão. As avaliações serão incluídas na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025. Em sua meta de buscar o déficit zero em 2024, que vem sendo contestada pela ala política do governo federal, Haddad propôs uma série de medidas nos últimos meses para reverter incentivos a setores da economia. Tais como: cobrança de 'offshores' e fundos exclusivos; fim do mecanismo dos juros sobre capital próprio das empresas; fim de subvenções dadas por estados com impacto em impostos federais. O governo também já deu indicações de que buscará eliminar, no futuro, a ausência da tributação da distribuição de lucros e dividendos. Os lucros das empresas já são taxados no Brasil, mas a sua distribuição para as pessoas físicas, desde 1996, é livre de tributação – algo que não acontece em quase todos países. Uma eventual mudança na meta fiscal de 2024, para prever déficit público, ajudaria o governo a minimizar os cortes de gastos para cumprir o prometido. E com isso, a reduzir o impacto nos investimentos em infraestrutura, como obras do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em pleno ano de eleições municipais. Corte de despesas O equilíbrio das contas públicas tem que passar também por cortes de despesas consideradas menos eficazes. Segundo economistas, o ajuste pelo lado da redução de gastos não tem recebido a mesma atenção do governo. A equipe econômica já sabe que para alcançar a meta de déficit zero em 2024, vai precisar cortar pelo menos R$ 50 bilhões de nos gastos públicos já nos primeiros meses do ano que vem. "O modelo foi aumentar os gastos fortemente, e depois correr atrás da receita para financiar esse aumento de gastos. Então chegou o momento de encontrar receita, e o governo não está encontrando receita. A despesa cresceu muito", afirmou o economista Marcos Mendes, professor do Insper. "O fundamental é evitar novos aumentos, tanto da parte do Executivo quanto do Legislativo", completou. Benefícios fiscais previstos para 2024 Veja abaixo os principais incentivos fiscais previstos pela Secretaria da Receita Federal no Orçamento de 2024 e seus valores: Simples Nacional: R$ 125,4 bilhões Agricultura e Agroindústria: R$ 58,9 bilhões (cesta básica aqui incluída, no valor de R$ 39 bilhões). Rendimentos Isentos e Não Tributáveis - IRPF: R$ 51,3 bilhões Entidades Sem Fins Lucrativos - Imunes / Isentas: R$ 41,93 bilhões Desenvolvimento Regional: R$ 40,73 bilhões Deduções do Rendimento Tributável - IRPF: R$ 33,13 bilhões Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio: R$ 32,72 bilhões Medicamentos, Produtos Farmacêuticos e Equipamentos Médicos: R$ 19,74 bilhões Poupança e Títulos de Crédito - Setor Imobiliário e do Agronegócio: R$ 18,76 bilhões Benefícios do Trabalhador: R$ 18,36 bilhões Setor Automotivo: R$ 9,63 bilhões Reforma tributária No âmbito da reforma tributária sobre o consumo, vários benefícios relacionados ao PIS e à Cofins, tributos que serão extintos, também deixariam de existir. Esses incentivos desapareceriam até 2027, quando o PIS e a Cofins serão extintos (pela proposta em discussão no Legislativo). Essa estimativa não contempla o fim de benefícios da Zona Franca de Manaus e do Simples Nacional, regimes que serão mantidos. No novo modelo tributário proposto, entretanto, o investimento será desonerado para todos os setores, assim como as exportações. Nesta semana, Fernando Haddad observou que nem todos benefícios acabarão com a reforma tributária. "Ninguém quer taxar a santa casa, ninguém quer taxar o Prouni. Todo mundo tem sensibilidade para saber quem tem capacidade contributiva e quem não tem capacidade contributiva", declarou o ministro. Pela proposta do relator no Senado, Eduardo Braga, poderão ficar isentos de cobrança dos futuros IVAs: serviços de transporte coletivo de passageiros rodoviário e metroviário de caráter urbano, semiurbano e metropolitano dispositivos médicos dispositivos de acessibilidade para pessoas com deficiência medicamentos produtos de cuidados básicos à saúde menstrual produtos hortícolas, frutas e ovos aquisição de medicamentos e dispositivos médicos pela administração pública e entidades de assistência social serviços de educação de ensino superior nos termos do Programa Universidade para Todos (Prouni) automóveis de passageiros comprados por pessoas com deficiência e pessoas com transtorno do espectro autista, e por motoristas profissionais que destinem o automóvel à utilização na categoria de aluguel (táxi) serviços prestados pelas entidades de inovação, ciência e tecnologia sem fins lucrativos produtores rurais físicos ou jurídicos com receita anual de até R$ 3,6 milhões atividades de reabilitação urbana de zonas históricas e de áreas críticas de recuperação e reconversão urbanística. As decisões sobre a isenção desses setores, porém, serão tomadas somente por meio de lei complementar -- após a eventual aprovação da reforma pelo Congresso Nacional. Também haverá regimes específicos para alguns setores, cujo formato também será definido por meio de lei complementar. São eles: combustíveis e lubrificantes serviços financeiros, operações com bens imóveis, planos de assistência à saúde e concursos de prognósticos (como as loterias) cooperativas serviços de hotelaria, parques de diversão e parques temáticos, bares, agências de viagens e turismo e restaurantes e aviação regional missões diplomáticas e representações de organismos internacionais serviços de saneamento e de concessão de rodovias serviços de transporte coletivo de passageiros rodoviário intermunicipal e interestadual, ferroviário, hidroviário e aéreo operações que envolvam a disponibilização da estrutura compartilhada dos serviços de telecomunicações atividades esportivas desenvolvidas por Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Ao mesmo tempo, o relatório também prevê que alguns setores da economia pagarão 40% da alíquota padrão (cobrada de todos os segmentos da economia, também regulamentado por meio de lei complementar). São eles: serviços de educação serviços de saúde dispositivos médicos — entre os quais composições para nutrição enteral ou parenteral e as composições especiais e fórmulas nutricionais destinadas às pessoas com erros inatos do metabolismo dispositivos de acessibilidade para pessoas com deficiência medicamentos produtos de cuidados básicos à saúde menstrual serviços de transporte coletivo de passageiros rodoviário e metroviário de caráter urbano, semiurbano e metropolitano alimentos destinados ao consumo humano e sucos naturais sem adição de açúcares e conservantes produtos de higiene pessoal e limpeza majoritariamente consumidos por famílias de baixa renda produtos agropecuários, aquícolas, pesqueiros, florestais e extrativistas vegetais in natura insumos agropecuários e aquícolas produções artísticas, culturais, jornalísticas e audiovisuais nacionais, atividades desportivas e comunicação institucional e bens e serviços relacionados a soberania e segurança. Está previsto, ainda, um benefício para a cesta básica nacional, que será desonerada, e outro para a cesta básica estendida - que terá alíquota reduzida (de 40% do valor total). Quais produtos entrarão nestas cestas básicas serão definidos posteriormente, em lei complementar. Veja Mais
Como recortar imagem de satélite no Qgis | Guia Prático
Você pode recortar imagem de satélite no Qgis para usar em trabalhos acadêmicos ou apenas por hobby. Este é um programa de código aberto que executa tarefas envolvendo operações de geoprocessamento, análise espacial e visualização de dados geográficos. Waze Live Map | Como ver o trânsito ao vivo 10 dicas de como usar o Google Maps | Guia Prático O “clipar” do Qgis é muito útil para quem trabalha com geografia, pois permite fazer a extração de trechos específicos por meio de recortes poligonais. A função também ajuda a focar em regiões específicas, pois apaga regiões sem utilidade de uma área. Requisitos para usar o Qgis O Qgis oferece compatibilidade com diversos formatos de arquivos, incluindo Shapefile, MapInfo, ArcInfo Binary, OpenStreetMap e arquivos de texto delimitado. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- No entanto, vale alertar que o software pesa mais de 1 GB e exige um poder de processamento moderado da sua máquina. Veja os requisitos mínimos exigidos para rodar o programa: Processador: intel Core i3 2.7 Ghz; Memória RAM: 2 GB; Armazenamento: 1,2 GB; Placa de vídeo: 1 GB de RAM. Como recortar imagens no Qgis Se o seu computador atende a essas exigências, veja abaixo um guia básico ensinando como recortar imagem de satélite usando o Qgis: Baixe o Qgis (Windows | Mac | Linux); Clique e arraste o arquivo desejado para a tela inicial do app; Use o scroll do mouse para ampliar a imagem na região desejada; Dê duplo clique na camada desejada do mapa na coluna “Camadas”, no canto esquerdo; É necessário acessar a camada da imagem para estabelecer um traço, que facilitar na hora de cortar imagens no Qgis (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) Clique em “Preenchimento Simples” e na seta de “Cor do traço”; Selecione vermelho, clique em “Aplicar” e em “Ok”; Para facilitar o corte, é preciso estabelecer um traço na sua imagem no Qgis (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) Clique em “Vetor” e vá até a opção “Geoprocessamento”; Clique em “Recortar” para abrir o menu avançado; Selecione a camada principal em “Camada de entrada”; Selecione a camada que você deseja cortar em “Camada de sobreposição”; Clique em “Executar”, no canto inferior direito. Selecione a camada principal e a camada de corte para extrair a área desejada no Qgis (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) Feito isso, basta selecionar uma pasta de saída para salvar o seu arquivo. Devido à complexidade da ferramenta de corte do Qgis, é recomendável que você acesse o site do desenvolvedor e conheça mais possibilidades oferecidas pelo software — confira um manual de treinamento completo disponível no site do aplicativo: malariaeliminationblog.files.wordpress.com. Além disso, você pode continuar a aprender mais sobre satélites conferindo artigos do Canaltech sobre como identificar equipamentos da Starlink no céu noturno e como funciona a internet vinda do espaço. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Quantos humanos um T. rex precisaria comer para se manter vivo? Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Comparamos o projetor The Freestyle original com o “clone” de R$ 300 Os melhores celulares até R$ 3.000 para comprar na Black Friday Lançamentos da Netflix na semana (10/11/2023) Veja Mais
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Review Fitbit Charge 6 | A smartband do Google com maior precisão
A Fitbit Charge 6 é uma pulseira inteligente que foca em portabilidade e precisão. O acessório fabricado pela subsidiária do Google traz aplicativos da gigante das buscas e funcionalidades que se destacam. Testamos o aparelho para te dizer se vale a pena importar o produto, já que não é comercializado oficialmente no Brasil. Review Huawei Watch Fit SE | Um bom relógio para monitorar exercícios Review Amazfit Bip 5 | A smartband básica com Alexa Para importar produtos dos Estados Unidos que você não encontra por aqui, basta criar uma conta na USCloser. Você faz suas compras nos sites gringos normalmente, e a USCloser recebe por você lá nos EUA mesmo, em uma espécie de “caixa postal americana” criada exclusivamente para você. Depois, a USCloser encaminha os produtos para sua casa aqui no Brasil. É seguro, prático e rápido. Siga nosso tutorial para se cadastrar e comprar nos EUA economizando muito. Prós Novo botão de controle Rastreamento de atividades mais preciso GPS integrado Tradução para o português Contras Autonomia da bateria Há falhas no monitoramento de sono Preço Design e tela O design da Fitbit Charge 6 não se distancia do que vimos na Charge 5. No geral, o produto mantém o aspecto retangular do seu corpo e a pulseira removível. A grande novidade dessa geração é o botão de pressão, que permite apenas o retorno para a tela inicial do aparelho. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- A tela da pulseira inteligente é AMOLED de 1,04 polegada. Apesar do seu tamanho compacto, ela tem bom nível de coloração e nitidez dos conteúdos. Além disso, entrega Always on Display, que pode ser contínuo ou programável para horários específicos. "No geral, eu considero a Fitbit Charge 6 uma fitness tracker bonita e confortável para o uso diário. No entanto, a falta de mais opções de watchfaces — imagens de fundo —, me incomoda e limita a personalização, pois só existem quatro no aplicativo." — Jucyber +10 $(function() { $('body').append("\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n1 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n2 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n3 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n4 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n5 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n6 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n7 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n8 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n9 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n10 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n11 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n12 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n13 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n14 \/ 14\n\n\n\nFitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr\/Canaltech)\n\n\n\n\n\nIMAGENS\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n"); iniciaGaleria($('#_60cae0')); }); Sistema operacional A Fitbit Charge 6 não tem sistema operacional, mas traz diversos recursos presentes no WearOS para a fitness tracker. Entre eles, estão o Maps e o YouTube Music, garantindo que os principais serviços do Google podem ser usufruídos no acessório. A Fitbit Charge 6 não possui sistema operacional (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) Integração com o celular Uma vantagem da Fitbit Charge 6 ser do Google é que a conexão com o aplicativo não depende do download de APKs fora da Play Store, dando mais segurança ao sistema. Outro ponto positivo é o fato da empresa garantir o bom uso do app tanto no Android quanto no iOS. Monitoramento de saúde e exercícios A Charge 6 tem mais de 40 opções de exercícios, GPS integrado, via Google Maps, monitor de sono, frequência cardíaca e oxímetro. Infelizmente, há falhas no rastreamento do sono, pois a smartband detectou momentos de descanso enquanto eu ainda estava em movimento. No uso prático, isso pode impactar nos relatórios do aplicativo. A Fitbit Charge 6 monitora mais de 40 opções de exercícios (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) Autonomia de bateria A Fitbit Charge 6 promete até 7 dias de autonomia. Na prática, com os monitoramentos ativos 24 horas e o Always On Display, o gasto diário foi de 19%. Então, isso garante apenas 5 dias de uso, ficando abaixo da expectativa. Para ter até 15 dias de uso, é necessário desativar o AOD. "A bateria da Fitbit Charge 6 é uma das piores que eu já experimentei em uma fitness tracker. Sete dias de uso já é um número baixo para este tipo de produto, mas ver a carga cair ainda mais rápido no uso prático faz a experiência ser equivalente ao que vemos em um smartwatch." — Jucyber Concorrentes diretos O Huawei Watch GT 4 é uma ótima alternativa para quem prefere fugir de smartbands. O fato de esse produto ser um relógio inteligente garante mais funcionalidade e um sistema completo. A bateria tem uma boa duração para a categoria, alcançando até 5 dias, além de garantir um ótimo monitoramento da saúde e exercícios. Custando R$ 1.199, ele faz sentido para a sua categoria. ???? Compre o Huawei Watch GT 4 na Amazon Huawei Watch GT 4 (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) Fitbit Charge 6 vale a pena? A Fitbit Charge 6 não vale a pena, mas com ressalvas. O produto é ótimo para atividades ao ar livre, pois os seus recursos focados em esportes de alto rendimento são mais precisos. Entretanto, a smartband custar mais de R$ 780, via importação, é um ponto negativo. Afinal, esse preço precisa somar os 60% das taxas, fazendo ela alcançar o valor de um smartwatch premium. E, nessa categoria, a Charge 6 não consegue competir. Saiba como comprar o Google Pixel Tablet nos EUA e receber no Brasil através da USCloser. Fitbit Charge 6 (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Quantos humanos um T. rex precisaria comer para se manter vivo? Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Comparamos o projetor The Freestyle original com o “clone” de R$ 300 Os melhores celulares até R$ 3.000 para comprar na Black Friday Lançamentos da Netflix na semana (10/11/2023) Veja Mais
Exclusivo: IG4 busca investidor para Aenza para tornar companhia ‘CCR dos Andes’
A Aenza é o investimento em infraestrutura realiza... Veja Mais
Agenda da política: Governo discute se muda meta fiscal
Dia 16 é o prazo final para indicação de emendas p... Veja Mais
GTA 6: brasileiro faz trailer criativo para o game! Assista
A Rockstar finalmente decidiu que irá mostrar o primeiro trailer do "próximo GTA" em dezembro. Claro, a expectativa é que a aguardada revelação seja GTA 6, mas tem muitos fãs nas redes sociais criando memes e sugerindo que o anúncio será uma nova versão do quinto jogo — o que não seria impossível de acontecer, dado o histórico da desenvolvedora.Para brincar um pouco com essa situação, um fã brasileiro criou um trailer cômico do anúncio da potencial sequência. O vídeo começa com a voz de Michael de GTA 5 dizendo sua clássica frase de introdução do trailer do game: "Por que eu me mudei para cá? Acho que foi o clima". Leia mais... Veja Mais
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Você pode comprar agora mesmo os novos Cubot KingKong 8 e P80 512G em promoção especial de 11.11 no AliExpress. Veja Mais
Memória ruim? Entenda o que provoca o comprometimento cognitivo
Existe a falsa ideia de que o comprometimento cognitivo e a perda de memória afetam exclusivamente os mais velhos. Na verdade, jovens e adultos também podem sofrer com a memória ruim, embora esses problemas se intensifiquem com o avanço da idade. O ponto é que, independente da faixa etária, é preciso saber identificar esses primeiros sinais até mesmo para revertê-los. Dos mistérios do cérebro: por que esquecemos as coisas? Sintomas de Alzheimer precoce podem surgir a partir dos 30 “Devemos sempre investigar um quadro de comprometimento cognitivo”, afirma o médico neurologista Aurélio Pimenta Dutra, durante o 8º Encontro Fleury de Jornalismo em Saúde, no qual o Canaltech esteve presente. Afinal, 15% a 20% desses casos são reversíveis. Para o especialista, a saúde mental não pode mais ser encarada como uma parte menos importante daquilo que é considerado a Saúde, com letra maiúscula. Só que, hoje, esses problemas ainda são diminuídos com desculpas do tipo “estou muito cansado” ou “muito estressado”, impedindo o diagnóstico e a possível cura. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- O que é comprometimento cognitivo? Para o médico Dutra, “o comprometimento cognitivo é definido quando um indivíduo tem dificuldade em lembrar fatos recentes, aprender novos assuntos, manter a concentração ou tomar decisões que afetam o seu cotidinano”. A perda de memória e o comprometimento cognitivo podem afetar diferentes faixas etárias (Imagem: Alex Green/Pexels) Dentro dessa definição, as pessoas podem apresentar diferentes níveis de comprometimento, que vai do leve — quando os problemas de memória são percebidos, mas não impedem a realização de atividades rotineiras — ao grave. Nos casos mais graves, o paciente se torna incapaz de compreender a importância de alguma coisa. Também pode perder a capacidade de falar, escrever e viver de forma independente. Cuidado com a falta de atenção Vale pontuar que nem tudo cabe dentro do guarda-chuva do comprometimento cognitivo. Por exemplo, quando não há atenção plena em uma atividade ou mesmo em uma conversa, o que pode ser provocado pelo uso excessivo de telas, a memória dificilmente vai funcionar de forma adequada. Nesses casos, o problema é mais uma questão comportamental (desatenção) do que uma questão cognitiva. Por isso, é importante se concentrar no momento presente. Apesar da frase ser um clichê, é também verdadeira e pode ajudar alguns indivíduos com a memória supostamente ruim. Os indicadores da memória ruim Não existe um único ponto a ser observado quando a questão é a sensação da memória fraca, já que diferentes questões se somam e ajudam a chegar a um diagnóstico. São 6 grandes pontos que devem ser analisados em caso de suspeita de declínio cognitivo. Idnetificar os primeiros sinais do comprometimento cognitivo pode ser fundamental para a cura do quadro de "memória ruim" (Imagem: Grupo Fleury) A seguir, confira quais são os indicadores: Memória: isso envolve esquecer compromissos, fazer várias vezes a mesma pergunta ou simplesmente esquecer de conversas recentes; Atenção: não conseguir se concentrar ou ter longos períodos de apatia; Linguagem: ter dificuldade em encontrar as palavras para se expressar (verbalmente ou por escrito) ou não saber mais o nome de objetos do dia a dia; Processamento visuoespecial: a pessoa se perde com mais facilidade e não sabe mais reconhecer locais conhecidos; Funções executivas: perder a capacidade de realizar atividades que envolvem múltiplos passos, como cozinhar ou costurar. Também pode ser incluída a dificuldade em manusear objetos; Comportamento social: tornar-se impulsivo ou extremamente inseguro, além de não ter mais vaidade pessoal. Pode ser enquadrado também a adoção de comportamentos inapropriados. Possíveis causas da perda de memória No imaginário popular, a perda de memória é imediatamente relacionada com a demência e, mais especificamente, com a doença de Alzheimer. No entanto, existem pelo menos 15 diferentes quadros que podem prejudicar a capacidade cognitiva dos indivíduos, como: Transtorno depressivo; Transtorno de ansiedade; Transtorno do déficit de atenção; Distúrbios do sono, incluindo apnéia do sono e insônia; Dormir pouco (menos de 4 horas por noite) ou muito (mais de 10 horas); Distúrbios nutricionais, como falta de vitaminas (B1, B12 e ácido fólico); Distúrbios hormonais, como hipotireoidismo e climatério; Uso de medicamentos e drogas, o que inclui o excesso de álcool; Doenças cerebrovasculares; Infecções pontuais, como neurossífilis; Hidrocefalia; Tumores no cérebro; Demência; Doença de Alzheimer; Envelhecimento (idade). O fator idade Aqui, é importante destacar que, sim, a idade do indivíduo é um dos principais fatores de risco para o declínio cognitivo. Considerando que o Brasil é um país que está envelhecendo rápido, a tendência é que os casos desse tipo de comprometimento aumentem ao longo dos anos. Embora a perda de memória seja mais comun entre os idosos, ela afeta também jovens (Imagem: Rawpixel.com/Freepik) Para entender esse risco, o neurologista explica que, na faixa dos 60 anos, em média, 2% dos indivíduos têm demência — o quadro mais grave do comprometimento cognitivo. Depois dos 70, a porcentagem sobe bem pouco, ficando em 5%. Entre os idosos com 80 anos ou mais, o quadro é identificado em 15%. Agora, aos 90 anos, esse problema afeta cerca de 40% das pessoas. Como é feito o diagnóstico Para diagnosticar um quadro de comprometimento cognitivo, o paciente pode passar por diferentes exames, além da análise clínica, dependendo de suas queixas e do seu histórico. Buscando descartar os problemas mais comuns — e os mais facilmente tratáveis — que afetam a memória, é recorrente solicitar exames para avaliar a função tireoidiana e a deficiência de vitaminas, além de possíveis infecções. Nesse campo, entram o hemograma e os painéis metabólicos. Dependendo do quadro, pode ser solicitado uma polissonografia (exame para avaliar o sono) ou mesmo exames de imagens, que detectam possíveis tumores ou alterações no cérebro relacionados com os problemas de memória. Descobrindo quadros de Alzheimer No caso específico da suspeita de doença de Alzheimer, dependendo do nível de acesso do indivíduo à saúde, o profissional de saúde pode solicitar o PET cerebral amiloide ou o Prevecivity-AD2. Ambos buscam biomarcadores do quadro neurodegenerativo no sangue, com a diferença que o segundo envolve apenas a coleta de uma amostra de sangue. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Ai Pin é lançado por ex-designer da Apple como substituto do smartphone Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Os melhores celulares até R$ 2.500 para comprar na Black Friday Sprites: foto mostra luz vermelha no céu do RS Os melhores celulares até R$ 1.500 para comprar na Black Friday Veja Mais
5 motivos para não comprar o Ford Territory
O Ford Territory mudou tudo em 2024 para, enfim, se tornar um rival de peso para o Jeep Compass e o Commander, ambos da Stellantis, como os próprios executivos da marca anunciaram durante a apresentação oficial do SUV. Review Ford Territory 2024 | SUV mudou tudo para renascer 5 motivos para comprar o Ford Territory 2024 Depois de testar o renovado modelo por alguns dias, a reportagem do Canaltech percebeu que as mudanças foram bem executadas e listou, em outro conteúdo, 5 bons motivos para comprar o Ford Territory: Espaço interno Nível de acabamento Motor mais potente e econômico Design atraente Preço Ford Territory 2024 passou por mudanças profundas em design, motor e equipamentos (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) Como nada é perfeito, porém, há alguns pontos que ainda carecem de ajustes no SUV e, por conta disso, podem fazer o consumidor não comprar o Ford Territory. Não se tratam de defeitos, mas, sim de pequenos ajustes que podem ser feitos para tornar o carro ainda melhor. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Ford Territory: público-alvo Segundo Dennis Rossini, gerente de marketing da Ford no Brasil, o Territory 2024 foi pensado para um público jovem e moderno, que busca por um SUV espaçoso mas “não precisa” de 7 lugares — diferencial utilizado pela Jeep para alavancar as vendas do Commander. “O Ford Territory é um rival direto do Compass, mas olhando para o Commander. Ele é uma opção ao Commander para o cliente que não precisa de um carro com 7 lugares, pois, do ponto de vista de espaço interno e conforto, o Territory é superior”, cravou, durante a apresentação do carro no mercado brasileiro. Apesar da evolução notória, Ford Territory ainda tem alguns pontos a serem melhorados (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) 5 motivos para não comprar o Ford Territory Confira, agora, 5 pequenos detalhes que podem ser mais bem trabalhados no SUV e que, na visão de um consumidor mais exigente, têm chances de se tornarem motivos para não comprar o Ford Territory 2024. 5. Retomadas “chochas” Apesar de o novo motor 1.5 Turbo Ecoboost ter dado vida nova ao Ford Territory 2024, o propulsor ainda falha um pouco em determinados momentos, como pude detectar ao passar mais tempo com o SUV. O único “senão” a respeito do powertrain foi percebido quando precisei, em mais de uma oportunidade, de uma retomada mais rápida em trechos rodoviários. O “defeito”, porém, se tornou praticamente imperceptível ao alternar o modo de condução de “Eco” para “Sport”, o mais forte dos quatro disponíveis. Motor do Territory evoluiu, mas ainda peca um pouco nas retomadas no modo "Eco" (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) 4. Multimídia pouco intuitiva O segundo entre os 5 motivos que podem fazer o consumidor não comprar o Ford Territory 2024 está diretamente ligado ao que citamos acima — a escolha dos modos de condução. Diferentemente do que é feito na maioria dos modelos, nos quais o acesso é facilmente encontrado na central multimídia ou em botões físicos (no console ou no volante), no Territory a missão é mais complicada. Encontrar a melhor forma de trocar o modo de “Eco” para “Normal”, “Sport” ou “Serra/Colina”, requer uma série de passos na central multimídia. É necessário entrar em “configurações do veículo” e, depois, inexplicavelmente, em “segurança do veículo” para, enfim, selecionar o modo de condução desejado. A multimídia também é pouco intuitiva quando procuramos pelo odômetro parcial, que mostra a quilometragem rodada após ser zerada, o consumo médio e a quantidade de combustível no tanque. Além disso, é confusa quando precisamos mudar de música no modo “shuffle”, pois pula de uma em uma sequencialmente, a não ser que puxemos o cursor manualmente até o fim da faixa. Só dessa forma é que ela, efetivamente, “embaralha” a sequência de músicas entre todas disponíveis na fonte selecionada. 3. Memória de banco Um detalhe bobo, mas que em um carro que custa mais de R$ 200 mil pode fazer a diferença na hora de o consumidor escolher por um ou outro SUV está na memória de banco — ou na falta dela. O Ford Territory conta com ajustes elétricos dos dois bancos dianteiros, com 10 posições para o motorista e 4 para o passageiro, algo que muitos competidores não oferecem. Por que, então, não colocar o recurso de memorizar as posições, mesmo que seja apenas para o motorista? Parece pouco, mas é um “mimo” que certamente agradaria a quem busca por um carro 0km deste porte. Banco do motorista tem ajuste elétrico com 10 posições, mas não conta há como memorizar a favorita (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) 2. Portas (quase secretas) USB Mais um detalhe que incomodou a reportagem do Canaltech no Ford Territory foi a posição escolhida pela montadora para as portas USB, tanto para a inserção de um pendrive quanto para os eventuais cabos de carregamento do smartphone (tipo A ou tipo C). Elas são de difícil acesso e, portanto, complicadas de realizar o encaixe, principalmente com o carro em movimento. Vale lembrar, porém, que o Territory 2024 conta com carregador sem fio para smartphones, e isso pode facilitar ao menos a vida de um dos ocupantes do SUV que precise recarregar seu telefone sem se abaixar para procurar pelas portas USB “quase secretas”. Portas (quase) secretas de USB dificultam acesso para inserção de pendrives ou cabos de celular (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) 1. LED interno é belo, mas atrapalha Fechando a lista de motivos para não comprar está mais um detalhezinho que não chega a ser um “deal breaker”, mas, em minha experiência pessoal ao volante do excelente SUV, chegou a incomodar bastante, especialmente à noite. As luzes azuis em LED que contornam as portas e painéis dão ao Ford Territory uma aparência futurista, elegante e sofisticada, mas tem um porém que é preocupante e, por isso, entra em nossa seleção. A faixa horizontal posicionada abaixo da maçaneta interna do lado do passageiro acaba, vez ou outra, refletindo no retrovisor e passando a falsa impressão de que há um carro se aproximando. Na estrada, principalmente à noite, esse reflexo pode causar uma reação no motorista e ser perigoso. Luzes em LED dão charme especial e elegância, mas, à noite, reflexos podem confundir o motorista (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) E aí? Percebeu que, como dissemos no início da matéria, os 5 motivos que podem fazer o consumidor não comprar o Ford Territory são, na verdade, pequenos detalhes que podem ser facilmente ajustados pela marca para tornar o SUV ainda melhor, certo? Comente conosco o que achou do carro em nossas redes sociais. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Ai Pin é lançado por ex-designer da Apple como substituto do smartphone Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Os melhores celulares até R$ 2.500 para comprar na Black Friday Sprites: foto mostra luz vermelha no céu do RS Os melhores celulares até R$ 1.500 para comprar na Black Friday Veja Mais
Como apagar um repositório no GitHub | Guia Prático
Há como apagar um repositório no GitHub sem muita burocracia se você tiver privilégios de administrador. O mesmo conceito vale para forks que exigem as mesmas atribuições administrativas para serem excluídas. O que é GitHub e como usá-lo 7 cursos online gratuitos para aprender a programar Vale destacar também que a exclusão de um repositório bifurcado não remove o repositório upstream — também conhecido como repositório “mãe”original ou “mãe”. E a remoção de um repositório público não acarreta na remoção de bifurcações pertencentes ao projeto. Além disso, integrantes com privilégios de proprietário de uma organização ou de administrador podem transferir repositórios, caso a opção esteja habilitada. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Como excluir um repositório no GitHub O GitHub é versátil quando o assunto é excluir repositórios, pois permite que você o faça tanto no computador quanto no celular. Confira abaixo o passo a passo para o seu aparelho de preferência. No computador É possível apagar um repositório no GitHub somente através da versão web, caso você use a plataforma da Microsoft no computador. Veja como deve ser feito: Na tela inicial, clique no repositório desejado, na coluna esquerda; Selecione a aba “Settings” e deslize para baixo até a seção “Danger Zone”; Para apagar um repositório no GitHub, é necessário entrar nas configurações dele (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) Clique nas opções “Delete this repository” e “I want to delete this repository”; Clique em “I have read and understand these effects”; Digite o nome do repositório e clique em “Delete this repository”. O GitHub exige que você confirme o nome do repositório antes de efetivamente deletá-lo (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) No celular Apesar de contar com um aplicativo, o GitHub para celular só permite a exclusão de repositórios em sua versão acessada pelo navegador. Faça o seguinte: Na tela inicial, toque no repositório desejado; Toque no ícone de três pontos, no canto superior direito; Selecione “Settings” e deslize a tela para baixo até chegar em “Danger Zone”; Toque nas opções “Delete this repository” e “I want to delete this repository”; Toque em “I have read and understand these effects”; Digite o nome do repositório e toque em “Delete this repository”. Você pode deletar um repositório no GitHub através de um navegador no celular (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) Após a exclusão do repositório, você tem até 90 dias para restaurá-lo — embora essa ação exclua permanentemente os anexos de versão e as permissões da equipe. Outro fator importante é que, ao excluir um repositório interno, todas as suas bifurcações são automaticamente deletadas. Portanto, faça tudo com muita cautela e certeza. Se você se interessa em aprofundar seus conhecimentos no serviço voltado para desenvolvedores de software, confira outro guia do Canaltech ensinando quatro dicas do GitHub para quem quer aprender a programar. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Orcas afundam iate na costa do Marrocos em apenas 45 minutos Ai Pin é lançado por ex-designer da Apple como substituto do smartphone Os 10 melhores filmes de David Fincher, diretor de O Assassino e Clube da Luta Os melhores celulares até R$ 2.500 para comprar na Black Friday Sprites: foto mostra luz vermelha no céu do RS Os melhores celulares até R$ 1.500 para comprar na Black Friday Veja Mais
Autora estreante surpreende leitor com distopia ousada
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Apple: veja diferença de AirPods originais e falsificados por dentro
A linha de fones de ouvido sem fio AirPods, da Apple, é um dos alvos mais frequentes de falsificações nesse segmento. Os modelos piratas desse produto estão cada vez mais sofisticados em visual e até embalagem, sendo cada vez mais difícil para o consumidor padrão descobrir "no calor do momento" em uma compra de o modelo é ou não original.Matando a curiosidade de quem não sabe como é um fone de ouvido da Apple falso, o site Lumafield realizou um teste complexo com raios-X exibindo as diferenças internas dos produtos. As imagens exibem por dentro toda a diferença entre AirPods e as versões similares.Leia mais... Veja Mais
Produção de feno nutritivo exige uma série de cuidados
Com um papel essencial no desenvolvimento dos animais, o feno costuma ser preparado nos finais de ano. Produção de feno nutritivo exige uma série de cuidados Reprodução/TV TEM O feno é um dos alimentos mais necessários para o desenvolvimento dos animais da pecuária, principalmente os rebanhos. Os finais de ano costumam ser a época para sua produção, que exige uma série de cuidados minuciosos. A primeira etapa do processo é o corte, feito em uma segadeira acoplada ao trator. Em seguida, quando já ceifado, é colocado em uma secagem à campo, sob luz do sol. Para finalizar, é feita a desidratação, retirando praticamente toda a água, garantindo a qualidade do alimento. Depois de seco e desidratado, o feno é removido do campo com uma enfardadeira. Cada remessa pode chegar de 10 a 12 quilos, podendo durar até dois anos sem qualquer deterioração. Os benefícios de um feno saudável são nítidos. Começando por uma dieta bem equilibrada, o animal pode ter inúmeras vantagens, como uma musculatura bem desenvolvida, uma boa pelagem e até mesmo maior energia e força para trabalho. Veja a reportagem exibida no programa em 12/11/2023: Produção de feno nutritivo exige uma série de cuidados VÍDEOS: reveja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Veja Mais
Vale o Play | As Marvels é o MCU de várzea que a gente queria
Durval Ramos e André Oda discutem sobre As Marvels e como filme entrega uma diversão como dos anos de ouro do MCU Ouça ao podcast. Veja Mais