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WhatsApp testa filtros para atualizações de Status no Android
O WhatsApp finalmente está atendendo ao feedback do público ao disponibilizar os filtros para atualizações de Status. Veja Mais
POCO X6 Neo recebe certificação e tem primeiras especificações reveladas
O POCO X6 Neo recebeu a sua primeira certificação e pode ser um smartphone renomeado da Redmi. Veja Mais
Galaxy S24: nova fonte reforça possível data de lançamento e disponibilidade dos aparelhos
Especula-se que a marca sul-coreana pode oficializar a sua série top de linha em janeiro para furar vendas do Apple iPhone 15. Veja Mais
Milei, o profeta da dolarização, será o novo presidente argentino
Libertário convenceu mais da metade dos argentinos a "dinamitar" o Banco Central, reduzir o tamanho do Estado e cortar os gastos públicos Veja Mais
Líder do partido de Milei agora fala que eleição foi 'transparente'
Principal articulador da campanha de Javier Milei à Presidência da Argentina, Guillermo Francos é cotado para ser Ministro do Interior Veja Mais
O que é RMA | Return Merchandise Authorization
O RMA é a sigla em inglês para Return Material Authorization, que significa Autorização de Retorno de Material. Sempre que um cliente passa por um problema com um produto que continua na garantia, é necessário passar por esse processo para conseguir enviar o seu item com defeito para o conserto, troca ou reembolso. Comprar ou montar um PC gamer? Qual é melhor? Teclado gamer: como escolher o melhor para você Pode parecer bem complexo, mas atualmente as empresas estão facilitando bastante esse procedimento, oferecendo canais mais fáceis de contato e simplificando todo o processo. Para entender melhor, o Canaltech explica o que é e como funciona o RMA na prática. Qual a importância do RMA? O RMA é um processo importante para garantir o direito do consumidor de trocar produtos defeituosos, com problemas de fabricação ou outras complicações que não são causadas por mau uso — que são explicitamente definidas na garantia. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Além disso, os procedimentos de análise do produto com problema são bons para relatar à empresa os defeitos mais comuns do item, servindo como input e ferramenta para melhorias nas versões futuras ou revisadas e otimizações. Como funciona o RMA? Para iniciar o processo do RMA, é importante ter a nota fiscal em mãos e o produto com defeito para informar no site oficial da empresa, acessando a seção de suporte. Cada empresa tem um meio de comunicação diferente, com e-mail, chatbot, chat com atendente e telefone entre os mais comuns. É por um desses meios que você terá que entrar em contato, conforme o que o suporte oficial da empresa indicar. A Corsair possui uma página de suporte com muitas informações e atendimento via Chat (Imagem: Reprodução/Corsair) Uma dica importante é sempre optar pelo atendimento que você entrará em contato com uma pessoa diretamente, pois sempre facilita o processo e a solução do problema. Outra sugestão é entrar em contato preferencialmente em dia útil para ter a certeza de ser recebido por uma pessoa, optando por e-mail apenas em caso de a garantia estar prestes a acabar — afinal, se ela expirar em um domingo e você mandar a mensagem no domingo, ainda será coberta porque é contada a partir do primeiro contato. O primeiro contato sempre vai ser sobre informações do produto, número de série, lote, defeito apresentado e a apresentação de alguns detalhes do defeito, às vezes até fotos. Daí a importância de já ter isso tudo em mãos para isso agilizar a solução do problema.. Exemplo de localização do número de série e modelo de alguns produtos. (Reprodução/BenQ) Quais são os estágios do RMA? Dividindo de forma simples, os estágios são: Contato, Envio e Troca. O contato é a etapa de comunicar o problema, definir o que está com defeito e enviar as devidas evidências para registro, às vezes seguindo protocolos também para tentativa de resolução de firmware (dependendo do produto que está com defeito). O envio é a segunda etapa, em que eles enviam o protocolo de Logística Reversa dos Correios ou transportadora (sem custo para o consumidor) para enviar o produto com defeito para o técnico autorizado, para a loja em que comprou ou para a própria empresa. Com o produto enviado, a fabricante vai analistar o defeito para registrar e verificar se é necessário trocar o componente inteiro ou alguma peça, respondendo o retorno em poucos dias após o recebimento. Correios é a principal empresa que faz Logística Reversa no Brasil, principalmente por atender todo o país. (Divulgação/Correios) O último passo é a troca do produto, em que será enviado o item reparado ou um novo, com a chance de um substituto caso não tenha um estoque, sempre um melhor ou equivalente que terá que ser aprovado por você, o cliente. É importante ressaltar que existem empresas que ainda pulam a etapa da troca, direcionando o cliente para um local de coleta responsável, em que resíduos eletrônicos são descartados corretamente, para descartar apenas após o recebimento do produto novo. Empresas grandes normalmente conseguem fazer esse ciclo completo de contato, envio e troca em menos de 15 dias corridos justamente por ter uma estrutura maior. Empresas menores, por ter menos estrutura, porém, podem levar 15 dias úteis ao invés de corridos. Outra dica é checar sites com reclamações de consumidores para checar a reputação da companhia e se ela presta um bom atendimento. Faça isso tendo em mente que o processo de RMA é um direito do consumidor que vem da garantia. Assim, muitas vezes nessas reclamações contêm detalhes do processo e se houve algum problema adicional. Pela alta concentração de metais, é importante descartar eletrônicos corretamente. (Imagem de Freepik) Problemas comuns Às vezes a garantia e processo de RMA podem envolver mais de uma empresa, pois existem marcas que deixam a garantia diretamente com a revendedora oficial. Em situações como essa, para você não ter que fazer um vai e volta de empresa em empresa, mantenha um registro para evitar possíveis ruídos de contato, principalmente quando a fabricante fica jogando a responsabilidade para o revendedor e vice-versa. Outro problema comum é você não encontrar a nota fiscal em papel, ainda mais quando já tem alguns anos da compra. Nesse caso, acesse o seu e-mail ou a própria loja online em que foi feita a compra, pois normalmente a nota fiscal eletrônica fica anexada ao pedido. Caso mesmo no site não tenha informações, entre em contato com a loja usando o número do pedido para recuperar a nota fiscal. ????Compre a Radeon RX 7900 XTX no melhor preço! ????Compre a GeForce RTX 4090 no melhor preço! Curiosidade Há algun anos, a Logitech ficou bem popular na comunidade gamer pelo processo de RMA bem diferente que adotou. EM vez de pedir o produto de volta, a Logitech pedia a gravação da pessoa quebrando totalmente o item para enviar um novo e reduzir o tempo do processo – atualmente eles direcionam para o descarte. Essa informação só se popularizou por conta dos vídeos que eram postados no YouTube e Reddit. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Cientistas anestesiam plantas para provar que são conscientes e podem dormir Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ O núcleo da Terra está vazando, segundo análise de rochas canadenses Fone HAYLOU W1 ANC estreia prometendo som Hi-Fi a preço mais acessível Veja Mais
Como ter dois WhatsApp Business no mesmo celular
É possível ter dois WhatsApp Business no mesmo celular sem ter um aparelho Dual Chip (que permitem o uso de dois cartões SIM). Desse modo, a opção de "clonar" o app dispensa a exigência de um número secundário para rodar com duas contas. Como colocar "conta comercial" no WhatsApp Canaltech lança canal oficial no WhatsApp; entre agora mesmo Como usar dois WhatsApp Business no mesmo celular Existem três métodos para habilitar dois WhatsApp Business no mesmo aparelho, apesar de haver algumas limitações em alguns processos. Confira abaixo qual esquema melhor se adequa à sua situação. Usando o WhatsApp convencional Não é possível logar com duas contas dentro do WhatsApp Business no mesmo celular. O que pode ser feito para quebrar um galho e não precisar recorrer a soluções de terceiros é criar um perfil no WhatsApp convencional mesmo — pois não há restrições que impeçam você de usar o mensageiro na versão padrão para fins profissionais. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- A única exigência da plataforma é que você use números diferentes em cada aplicativo — sejam eles fixos ou móveis. Respeitando essa regra, é plenamente possível usar dois WhatsApp no seu aparelho. Faça o seguinte: Baixe o WhatsApp (Android | iOS); Toque em "Concordar e continuar"; Selecione "Usar outro número"; Informe o número solicitado e conclua as etapas de verificação. Usar o WhatsApp padrão não deixa de ser uma forma de ter duas contas no mesmo celular (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) "Clonando" o WhatsApp Business Alguns celulares com Android contam com uma função que "clona" aplicativos — o que incluiria o WhatsApp Business. No caso, a solução gera um aplicativo duplicado que roda de forma independente do original, como se fosse algo completamente distinto. A função aplicativos gêmeos pode aparecer com diferentes nomes de acordo com o modelo do celular. "Clone Apps", "Dual Apps", "Dual Messenger", "Clonador de aplicativo" e TwinApps" são apenas alguns exemplos. Veja como usar a ferramenta com base em um Realme GT Master Edition com Android 13: Na tela inicial, deslize a tela para baixo; Toque no ícone de engrenagem, no canto superior direito; Selecione "Apps" e "Clonador de aplicativos"; Selecione o WhatsApp Business e ative a opção "Aplicativo para clonagem". É possível criar aplicativo gêmeo para usar dois WhatsApp Business no mesmo celular (Imagem: Captura de tela/Douglas Ciriaco/Canaltech) Ao retornar à tela inicial, você vai encontrar um ícone a mais do WhatsApp Business. A diferença é que o app gêmeo conta com um símbolo de dois riscos na lateral — sinalizando que aquele app é a versão replicada. Depois basta abrir o mensageiro e inserir todos os seus dados para começar a usá-lo. Você pode usar a mesma ferramenta para clonar o Instagram, Messenger e o próprio WhatsApp convencional. Usando o Parallel Space no Android Se o seu celular não conta com uma função para replicar aplicativos, basta recorrer ao Parallel Space para suprir essa ausência. A ferramenta está disponível somente na Play Store faz tudo que uma solução nativa de aplicativos gêmeos é capaz de fazer. Veja abaixo como usar: Baixe o Parallel Space (Android); Toque em "Agree and continue" e "Continuar"; Selecione "Começar" e "Adicionar aplicativos"; Selecione o Whatsapp Business e "Adicionar ao Parallel Space"; Toque novamente no WhatsApp Business e conceda as permissões exigidas. Com o Parallel Space, você pode ter dois WhatsApp Business no mesmo celular (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) Agora sempre que você precisar usar sua conta secundária do WhatsApp Business, é só abrir o Parallel Space e usar sem nenhuma restrição ou dependência do mensageiro original. Usando o Messenger Duo for WhatsApp no iOS Quem tem iPhone pode usar uma ferramenta própria para duplicar o WhatsApp no celular, embora a solução tenha as características do mensageiro padrão — o que não deixa de ser uma forma de usar duas contas no mesmo aparelho. Siga as instruções abaixo: Baixe o Messenger Duo (iOS); Insira seu número do seu celular; Conclua todas as etapas de verificação. É possível usar dois WhatsApp no iPhone através do Messenger Duo (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) O aplicativo também permite usar QR Code para espelhar uma conta de um app para o outro. Você pode enviar um print do código para outro aparelho e usar a câmera do celular que você deseja ter o segundo acesso para escear a imagem e finalmente usar o Zap adicional. Veja mais dicas sobre como clonar o WhatsApp no iPhone. Aproveite e veja também como usar duas contas no WhatsApp, Facebook e jogos ao mesmo tempo. Outra dica é ter o mesmo Zap em dois celulares diferentes. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história As 10 séries mais assistidas da semana (19/11/2023) Quem inventou o ar-condicionado? O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Som da Liberdade | Por que um filme cristão virou alvo de polêmica? 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Massa fala em 'nova etapa'; Milei critica 'campanha suja'
Até as 16h, 62% do eleitorado havia votado, segundo informoua Câmara Nacional Eleitoral da Argentina. Votação continua Veja Mais
iPhone 15 vs Galaxy S23: qual celular top vence clássico entre Apple e Samsung? | Comparativo
Neste duelo entre Apple e Samsung, qual modelo sai como o vencedor? Chegou a hora de a gente descobrir a resposta, em mais um Comparativo do TudoCelular. Veja Mais
Balanços internacionais: Nvidia, Lowe’s e Best Buy divulgam seus resultados nesta semana
Os mercados de ações e títulos estarão fechados em... Veja Mais
Superapp citado por Campos Neto é o próximo passo do open finance; entenda
Em breve, brasileiros vão utilizar apenas um aplic... Veja Mais
Agenda política: Senado discute fundos offshore e pode votar PEC que limita decisões do STF nesta semana
Outro destaque é que a Comissão Mista de Orçamento... Veja Mais
Desenrola passa a renegociar dívidas de até R$ 20 mil
A Faixa 1 abrange dívidas bancárias, como cartão d... Veja Mais
Como enviar foto de visualização única no Instagram?
O Instagram, assim como praticamente todos os aplicativos hoje em dia, possuem um recursos de enviar uma foto ou vídeo de visualização única. Também chamado de "Modo Temporário", ele permite que um arquivo enviado seja aberto apenas uma vez, sumindo da conversa em seguida. O recurso é uma boa alternativa para quem não quer que seus arquivos sejam armazenados por outras pessoas. Ele também é um modo de poupar espaço no seu aparelho, já que em muitos casos, o vídeo ou a foto enviados ficam armazenados dentro dos dados do app.Leia mais... Veja Mais
Desenrola começa a renegociar dívidas de até R$ 20 mil na segunda-feira (20)
Na quarta (22), governo fará um mutirão de renegociações. Bancos vão funcionar em horário estendido. Dívidas leiloadas dentro do Desenrola podem ser parceladas em até 60 vezes. Energisa O Programa Desenrola Brasil começa, nesta segunda-feira (20), a oferecer parcelamento para dívidas de até R$ 20 mil. Se enquadram dívidas negativadas entre 2019 e 31 de dezembro de 2022. Poderão ser renegociadas dívidas bancárias e não bancárias — como contas de luz, água, cartão de crédito, varejo, educação, entre outros. Os descontos nas dívidas podem chegar até 99%. Pelas regras do programa, o parcelamento pode ser feito em até 60 meses, com juros de até 1,99% ao mês. De acordo com o Ministério da Fazenda, desde o começo do programa, já foram atendidos cerca de 2,7 milhões de brasileiros, gerando mais de R$ 20 bilhões em dívidas renegociadas. Mutirão Na quarta-feira (22), o Ministério da Fazenda vai promover o "Dia D - Mutirão Desenrola" onde as pessoas da Faixa 2 poderão levar suas dívidas para renegociar. Em um acordo feito com o Ministério, os bancos definiram que vão estender o horário de atendimento das agências para que mais pessoas possam aderir ao programa. LEIA TAMBÉM: Veja perguntas e respostas sobre o programa de renegociação de dívidas Veja o que o consumidor precisa fazer para renegociar as dívidas Veja o passo a passo de como renegociar suas dívidas Como ter acesso à plataforma? Para ter acesso à plataforma do Desenrola Brasil, o consumidor precisará ter um cadastro gov.br com níveis de certificação prata ou ouro, além de ter os dados cadastrais atualizados. O processo, segundo o Ministério da Fazenda, é uma medida de segurança. A conta gov.br é uma identificação que comprova em meios digitais a identidade do cidadão. Com ela, é possível se identificar com segurança na hora de acessar serviços digitais oferecidos pelo governo, como a CNH Digital, a Declaração de Imposto de Renda e serviços do SUS, do Portal e-Social e Enem, por exemplo. A conta é gratuita e está disponível para todos os brasileiros. O cadastro é feito diretamente no portal do governo federal. Siga o passo a passo para fazer uma conta no gov.br: Acesse o site do governo; Selecione a opção "entrar com gov.br” Digite seu CPF e clique em “continuar”; Leia, aceite os termos e clique em "Continuar"; Aponte um dos bancos para criar a conta ou clique em "Tentar de outra forma", caso você não possua conta em banco ou não queira utilizá-la; Preencha o formulário com seus dados, que podem ser validados na Receita Federal ou no INSS. O cadastro também pode ser realizado em uma Agência do INSS ou nos postos do Senatran. Esse formulário, no entanto, só permite o nível Bronze (veja abaixo como aumentar o nível da conta gov.br); A plataforma vai enviar um código, que pode ser recebido via e-mail ou celular. Digite-o no local indicado; Crie uma senha que atenda os critérios exigidos; Com isso, já é possível fazer o login com a conta gov.br em outros serviços. Além disso, vale destacar que o cadastro no gov.br tem três níveis de segurança e acesso: bronze, prata e ouro. Ao ser criada via formulário online do INSS ou da Receita Federal, por exemplo, a conta costuma iniciar no nível bronze, que dá um acesso parcial aos serviços digitais do governo e cujo grau de segurança é considerado básico. Segundo o Ministério da Fazenda, para subir para o nível prata, os cidadãos devem: Validar a biometria facial pelo aplicativo para conferência da foto nas bases da Carteira de Habilitação (CNH); Validar os dados pessoais via internet banking ou fazer login por um banco credenciado (veja mais abaixo). Vale lembrar que o devedor deve ter o número de telefone cadastrado em seu banco para recebimento do SMS de confirmação do acesso; Validar dados com usuário e senha do SIGEPE, caso o cidadão seja servidor público federal. Os bancos cadastrados no gov.br são: Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, BRB - Banco de Brasília, Caixa Econômica Federal, Sicoob, Santander, Itaú Unibanco, Agibank, Sicredi e Banco Mercantil do Brasil. Já para obter o nível ouro, o cidadão deve: Validar o reconhecimento facial pelo aplicativo para conferência da sua foto nas bases da Justiça Eleitoral (TSE); validar dados a partir do QR Code da sua Carteira de Identidade Nacional ou com Certificado Digital compatível com ICP-Brasil. Veja Mais
Ataque a silos nucleares dos EUA causaria milhões de mortes
Pesquisadores da Universidade de Princeton estimam que um ataque aos silos nucleares dos Estados Unidos resultaria em até dois milhões de vítimas, além de colocar 300 milhões em risco. A equipe lançou um projeto com um mapa interativo para ilustrar os danos causados por um eventual bombardeio à chamada "esponja nuclear". Como funciona a bomba atômica? Quem criou a bomba atômica? Durante dois anos de investigações, os pesquisadores do Centro de Ciência e Segurança Global (SGS), da Escola de Assuntos Públicos e Internacionais de Princeton, reuniram informações em uma série de artigos na Scientific American, além de podcasts, fotografias e um documentário sobre o tema. O projeto, intitulado The Missile on our Land, também usa simulações de computador de última geração para estimativas dos impactos que um ataque aos silos causariam. Um dos focos deste extenso trabalho é revelar os riscos que as comunidades mais próximas estão expostas. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Esponja nuclear nos EUA Existem 450 silos de mísseis intercontinentais localizados nos estados dos EUA Dakota do Norte, Montana, Colorado, Wyoming e Nebraska. Eles foram construídos na década de 1960 pela Força Aérea, não com a intenção de serem lançados contra algum adversário, mas sim para serem destruídos no solo. A estratégia, chamada por especialistas de “Esponja Nuclear”, visa espalhar um grande arsenal pelo território para “atrair” o ataque inimigo. Em caso de guerra com a União Soviética, os adversários seriam forçados a bombardear essas áreas para evitar um contra-ataque devastador. Simulação dos impactos causados por ataques nos silos da "esponja nuclear", que estão indicadas pelos pontos esverdeados (Imagem: Reprodução/Svitlana Lavrenchuk/Sebastien Philippe/Ivan Stepanov/The Missiles on our Land) Cada um desses mísseis, apelidados de Minuteman III, transporta uma carga nuclear várias vezes mais poderosa que a bomba de Hiroshima. As regiões “esponjas nucleares” são pouco habitadas e a tática evitaria ataques às grandes cidades — claro, com o sacrifício dos habitantes desses territórios. Mas o problema vai além: as consequências se espalhariam por muito mais lugares do que se imaginava. Nada disso é segredo e o debate é de longa data, mas ganhou ainda mais repercussão após a decisão do governo estadunidense de atualizar o arsenal. A operação vai custar 200 bilhões de dólares e as armas nucleares vão estar instaladas nesses mesmos silos até pelo menos 2070. Impacto dos ataques nucleares Dados meteorológicos ajudaram a calcular a precipitação radioativa no país, caso os silos de mísseis fossem atacados por armas nucleares. Eles revelaram que os efeitos seriam sentidos durante todo o ano não só nos Estados Unidos, mas também no Canadá e México. Tambores de resíduos armazenados do lado de fora da fábrica vazaram o equivalente a 5.000 galões de óleos em materiais contaminados com plutônio, amerício e urânio, entre 1958 e 1967, sem que moradores locais fossem informados sobre o incidente. Os pesquisadores apontam fato histórico como alerta sobre a atualização do arsenal (Imagem: Reprodução/Department of Energy) As estimativas são de que um ataque pode resultar na morte de 1 milhão a 2 milhões de pessoas ao longo de um ano, “assumindo que consigam abrigar-se com comida e água durante muitos dias”. Por outro lado, o estudo não considera danos às infraestruturas e contaminação de água e alimentos. No total, a população que poderia estar em algum nível de risco é de 300 milhões de pessoas na América do Norte. Risco aos povos nativos Ella Weber, integrante do SGS, pertence às Três Tribos Afiliadas (ou nação Mandan, Hidatsa e Arikara), da reserva Fort Berthold, no centro de Dakota do Norte. Esta é a única comunidade nativa americana oficialmente reconhecida como “hospedeira” de mísseis nucleares. A construção dos silos nessa reserva aconteceu no início da década de 1960, alguns anos após esses povos serem obrigados a se mudarem para lá. Na época, a área não era mais considerada parte da reserva, mas isso mudou após uma resolução de 1972, quando os silos já estavam concluídos. Assim, as Três Tribos Afiliadas ficaram “presas” ali, na esponja nuclear. Mapa da reserva Fort Berthold, lar das Três Tribos Afiliadas e de onde quinze silos de mísseis nucleares (Imagem: Reprodução/Svitlana Lavrenchuk/The Missiles on our Land) Weber visitou os silos e divulgou sua pesquisa em um podcast, com objetivo de refletir sobre o passado, o presente e o futuro dos mísseis nas terras de seu povo. “Eu queria aprofundar a história dos mísseis e a política e estratégia nuclear dos EUA para colocar os mísseis nas nossas terras e mantê-los lá”, disse. Este trabalho é feito com um grupo de estudantes nativos americanos de Princeton. “As pessoas da tribo gostariam que mais informações fossem compartilhadas com elas sobre os mísseis nucleares, o próximo programa de modernização, os perigos que isso cria e o que pode ser feito”. Além das publicações online do The Missiles on our Land, três artigos do projeto vão aparecer na edição impressa de dezembro da revista Scientific American. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história Carro elétrico da Xiaomi tem fotos e especificações vazadas As 10 séries mais assistidas da semana (19/11/2023) O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Quem inventou o ar-condicionado? Veja Mais
O que é fumaça preta saindo do escapamento?
O dito popular “onde há fumaça, há fogo” pode ser adaptado ao segmento automotivo nos casos em que o proprietário notar que há fumaça preta saindo do escapamento do carro. O que é retífica de motor? O que é um motor dois-tempos e como ele funciona? Quando isso ocorrer, é melhor procurar por um mecânico de confiança o mais rápido possível, pois, sem sombra de dúvidas, “onde há fumaça preta saindo do escapamento do carro, há problemas no motor”. A fumaça preta saindo do escapamento é um indicativo claro de que algo não está funcionando da maneira correta. Ela pode ser causada por motivos distintos e ter origem em partes diferentes do motor. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Viu fumaça preta saindo do escapamento? Pode chamar o mecânico, pois algo não está certo (Imagem: Alexsandar Little Wolf/Freepik/CC) Independentemente da causa, porém, a atenção deve ser a mesma, e o porquê disso é o que o Canaltech vai explicar a seguir. O que é a fumaça preta? A fumaça preta é o “sinal” que o carro dá para mostrar que a queima do combustível do motor não está sendo feita da maneira correta, ou seja, o combustível não está sendo completamente queimado. Isso ocorre quando não há ar (oxigênio) suficiente na mistura e ela acaba ficando irregular. O problema, vale ressaltar, é ainda mais comum nos carros movidos a diesel e, principalmente, nos caminhões. Fumaça preta saindo do escapamento é mais comum em carros a diesel ou caminhões (Imagem: Nelson Pereira Bizarra/Flickr/CC) Causas da fumaça preta A primeira das causas que pode gerar a fumaça preta saindo do escapamento, e uma das mais comuns, é a utilização de combustíveis de má qualidade no abastecimento do carro. A composição inadequada, com muitas impurezas ou resíduos, torna a queima ineficiente e incompleta, pode danificar o filtro de ar e, portanto, acabar causando a fumaça preta que é expelida pelo escapamento. A segunda causa da fumaça preta pode estar ligada ao sistema de injeção eletrônica. Quando ele está desregulado, ou com um ou mais bicos com problema, a quantidade de combustível injetada no motor pode ser maior do que a necessária e, com isso, prejudicar a queima. Nem toda a fumaça é sinal de problema, mas é bom ficar atento (Imagem: Luke Schobert/Unsplash/CC) Outras cores de fumaça Agora que você já sabe o que é, o que causa e o que fazer ao ver fumaça preta saindo do escapamento do carro, vamos mostrar, também, o que significam as outras cores de fumaça comuns de serem vistas.
Fumaça branca: Ocorre normalmente em carros que são abastecidos com etanol ou quando há água em excesso no radiador. Em raras ocasiões, também pode significar que o fluido de freio vazou e se misturou ao óleo do motor, causando a queima incomum.
Fumaça azul: Assim como no caso da preta, a fumaça azul (ou azulada) vista saindo do escapamento é mau sinal. Ela pode indicar queima excessiva de óleo lubrificante na câmara de combustão, o que pode gerar complicações futuras. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história Carro elétrico da Xiaomi tem fotos e especificações vazadas As 10 séries mais assistidas da semana (19/11/2023) O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Quem inventou o ar-condicionado? Veja Mais
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Exportações para a China já podem alcançar US$ 100 bilhões neste ano
Brasil e China discutem a evolução do comércio em... Veja Mais
3 boas notícias da economia que podem beneficiar próximo presidente da Argentina
Três setores terão crescimento notável em 2024, independentemente de quem vença as eleições, preveem analistas. Extração e exportação de lítio se tornou uma das principais esperanças da Argentina para os próximos anos GETTY IMAGES via BBC Quer Sergio Massa ou Javier Milei vença as eleições presidenciais neste domingo (19/11), os argentinos continuarão fazendo as mesmas perguntas. Quanto custará um quilo de carne no próximo mês? Que reajustes as tarifas públicas terão com o novo governo? Quantos pesos serão necessários para comprar um dólar? Este ano foi difícil para o bolso dos argentinos, com a inflação ultrapassando os 140% ao ano, uma queda real de 5,5% nos salários nos primeiros nove meses do ano, uma moeda local que perdeu entre metade e 60% do seu valor frente ao dólar americano, dependendo da taxa de câmbio praticada. Vale lembrar que 2022 também já não tinha sido favorável. O governo atribui isso à falta de dólares no país, tanto para fazer frente aos pagamentos como para acumular reservas que lhe permitam defender o valor de sua moeda. Independentemente de quem vença as eleições presidenciais, tudo indica que o próximo presidente da Argentina terá melhores rendimentos nos cofres do Estado em 2024. "No próximo ano, a balança comercial da Argentina poderá aumentar em cerca de US$ 25 bilhões (R$ 120 bilhões)" a favor do país sul-americano devido ao aumento das exportações, diz o economista argentino Miguel Kiguel à BBC News Mundo, o serviço de notícias em espanhol da BBC. Mas, antes que essas receitas de exportação comecem a fluir, a economia argentina deverá cair ainda mais, com uma possível aceleração da inflação, preveem os especialistas. Apesar disso, as receitas geradas por grãos, combustíveis e lítio oferecem três boas notícias a médio prazo para o próximo presidente. Eleições na Argentina: Massa e Milei disputam segundo turno 1. Produção agrícola Considerado um dos maiores celeiros do mundo, a Argentina possui vastas extensões de terra onde se cultivam principalmente soja, milho e trigo, cujo principal destino é a exportação. Dois a cada três dólares que entraram no país em 2022 foram provenientes de exportações relacionadas com o setor agroalimentar. Como a venda desses cereais no exterior é fortemente tributada, a agricultura alimenta os cofres do país com cifras consideráveis ??todos os anos. Mas durante a safra de 2022/2023 (que começa em junho), a Argentina registrou uma das piores secas da sua história, o que reduziu substancialmente sua produção agrícola e, como resultado, a entrada de dinheiro na economia do país sul-americano. A situação começou a se reverter no segundo semestre de 2023, quando o fenômeno meteorológico La Niña — que causou a seca — terminou e deu lugar ao El Niño, período em que predominam as chuvas na região. A Bolsa de Rosário, localizada no interior argentino e especializada em produtos agrícolas, estima que na safra 2023/2024 serão colhidas 136 milhões de toneladas de grãos na Argentina, muito acima dos 80 milhões de toneladas do ano agrícola anterior. "Considerando em dólares, isso nos dá uma estimativa de que as exportações atinjam US$ 34,3 bilhões (R$ 165 bilhões)", diz Franco Ramseyer, analista de mercado da Bolsa de Valores de Rosário, à BBC News Mundo. Esse valor é superior em quase US$ 10 bilhões (R$ 48 bilhões) às exportações do ano anterior. A Bolsa de Cereais de Buenos Aires tem projeções semelhantes e afirma que o setor renderá US$ 14 bilhões (R$ 68 bilhões) aos cofres do Estado, 50% a mais que um ano antes. "Estamos diante de uma colheita razoável, que não vai ser das melhores porque temos todo um ambiente macroeconômico que tem feito com que muitos não desenvolvam o seu potencial, mas a colheita não vai ser ruim", assinala o presidente da Bolsa de Valores de Cereais de Buenos Aires, José Martins, ao apresentar as projeções em setembro. Ramseyer destacou que, "se a melhora se concretizar — porque ainda não se materializou — seria uma contribuição importante para a reconstrução das reservas internacionais". O Banco Central tem reservas de cerca de US$ 20,9 bilhões (R$ 101 bilhões), segundo dados oficiais. O saldo líquido, ao descontar seus passivos (dívidas), é negativo em US$ 10,6 bilhões (R$ 51 bilhões), segundo estimativas da consultoria Ecolatina. “Milei é populista. Usa três ou quatro slogans e os repete”, afirma escritor Jorge Lanata 2. Mudança na equação dos hidrocarbonetos Até o ano passado, a Argentina era importadora de hidrocarbonetos — gás e petróleo — porque, embora possuísse uma boa quantidade desses recursos naturais, eles não eram suficientes para suprir a demanda interna. A conclusão neste ano das obras no campo petrolífero de Vaca Muerta, no oeste do país, permitiu aumentar a produção de gás e petróleo, e a equação passou a ser de equilíbrio em 2023 e superávit comercial de energia em 2024, ou seja, mais exportações do que importações desses combustíveis. Segundo a secretária de Energia, Flavia Royón, em 2024 haverá um superávit na balança comercial de energia de US$ 3,7 bilhões, enquanto em 2022 o saldo foi negativo em US$ 4,4 bilhões. O diretor da consultoria Economía y Energía, Nicolás Arceo, diz à BBC News Mundo que as estimativas dele são um pouco mais conservadoras. Em suas estimativas, o superávit da balança comercial de energia será de US$ 2,5 bilhões (R$ 12,1 bilhões) no próximo ano — mas concorda em apontar que a transformação do setor terá um impacto positivo na necessidade de moeda estrangeira do país. "Sejam US$ 2,5 bilhões ou US$ 3,7 bilhões, o que marca é uma mudança estrutural no setor, que esteve cronicamente deficitário desde meados da primeira década do século 21 e que vai se tornar um setor com excedentes em termos comerciais ao longo da próxima década”, explica. "Há uma longa discussão sobre se o problema da economia argentina é fiscal ou externo. Estou mais inclinado para o externo e, nesse sentido, o aumento das exportações do setor dos hidrocarbonetos vai ser decisivo para moderar (reduzir) a restrição externa na próxima década", observa. Arceo diz que o impacto da expansão da rede de gasodutos na Argentina será visto "com toda a sua intensidade" no próximo inverno austral e que isso não significará apenas a substituição das importações de gás natural liquefeito, mas também uma menor importação de combustíveis líquidos, particularmente o diesel, para o sistema de geração de energia elétrica. Argentina: Javier Milei e Sergio Massa debatem pela última vez antes da eleição 3. Extração de lítio A Argentina possui uma das maiores reservas mundiais de lítio, mineral utilizado na fabricação de baterias e que hoje é muito demandado pela indústria de carros elétricos. O país é o quarto maior produtor do mundo, atrás apenas da Austrália, Chile e China. "A indústria do lítio na Argentina atrai atualmente investimentos muito importantes", explica Patricia Vásquez, pesquisadora do centro de estudos Wilson Center, nos Estados Unidos. Além dos dois projetos de exploração que já existiam, um terceiro iniciou operações em meados deste ano e prevê produzir 40 mil toneladas em 2024, o que representará exportações adicionais para o país de cerca de US$ 820 milhões (R$ 4 bilhões), se o preço no mercado internacional permanecer o mesmo. Outros dois projetos anunciaram o início da produção em 2024 e, no total, a indústria planeja aumentar seu volume de exportação de 37,5 mil toneladas para 141,5 mil. Isso significa receitas adicionais de mais de US$ 2,1 bilhões (R$ 10,2 bilhões) por ano. "O lítio é importante para uma economia como a Argentina, que precisa de dinheiro, mas também não é o que vai salvar o país", ressalva Vásquez. Camarotti: governo busca não cair nas ‘provocações’ do candidato Milei na Argentina Falta de dólares ou gastos públicos elevados? No centro do debate sobre os desafios econômicos persiste a discussão sobre onde realmente está a chave para enfrentar a crise: uma maior entrada de dólares no país, como enfatiza Massa, ou um corte profundo nos gastos fiscais, como destaca Milei. "A economia argentina é disfuncional e tem muitos problemas, mas para mim a questão central é que não tem reservas e por isso o mercado espera uma desvalorização e há uma inflação muito alta", diz Kiguel. O economista prevê que a maior receita cambial em 2024 será usada para pagar as dívidas de importação que o país tem. O Banco Central da Argentina projetou um superávit comercial de US$ 22,4 bilhões (R$ 107 bilhões) até 2024, valor que aumentaria para quase US$ 42 bilhões (R$ 204 bilhões) em 2030. Se essa previsão se concretizar, o mercado argentino terá mais dólares, e o país estará em melhor posição para enfrentar seus desafios econômicos. No entanto, nem todos acreditam que a chave é um fluxo maior de moeda estrangeira. O economista-chefe da Fundação Latino-Americana de Pesquisas Econômicas (Fiel), Juan Luis Bour, diz acreditar que o problema não está na balança comercial, como o governo tem dito, mas nos gastos públicos, e que a próxima gestão terá que fazer um ajuste fiscal. "Essa é uma visão típica de quem dirige uma economia de ações (restrições cambiais) na qual todo o problema da economia argentina se resolve conseguindo alguns dólares para distribuí-los com certa discrição, para manter a taxa de câmbio sob controle... Todas são medidas contrárias a uma política econômica saudável", diz Bour à BBC News Mundo. "Embora alguns setores devam se recuperar em 2024 e outros possam registrar crescimento em comparação com anos anteriores, não acredito vão retornar ao nível de outrora, porque a maior parte da economia é de serviços e indústria. Além disso, a maior parte desses setores deve apresentar queda durante o próximo ano como parte de um processo de ajuste para evitar um processo hiperinflacionário", prevê. Alguns analistas dizem acreditar que uma combinação de receitas fiscais mais altas provenientes das exportações e uma diminuição da despesa pública ajudará o próximo presidente a estabilizar as finanças. Não será fácil para quem chegar à Casa Rosada. Mas pelo menos nem tudo são más notícias a médio prazo. Veja Mais
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Guzerá é raça rústica e uma das mais tradicionais da pecuária do Brasil
Um produtor do interior do estado de São Paulo cria a raça há mais de 56 anos e afirma que foi a que melhor atendeu às expectativas. Guzerá é raça rústica e uma das mais tradicionais da pecuária do Brasil Reprodução/TV TEM A pecuária bovina do Brasil é uma das mais eficientes do mundo. São diversas raças que tornam o rebanho nacional tão rico em quantidade e qualidade das espécies. Dentre elas está a guzerá, uma das mais antigas do país. De acordo com a Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), são cerca de 500 mil animais registrados no território nacional. Um produtor do interior do estado de São Paulo cria a raça há mais de 56 anos e afirma que, de todas as raças que já criou junto com seu irmão, a guzerá foi a que melhor atendeu às suas expectativas. Os dois são a segunda geração de produtores da raça da família, e contam que seus filhos já estão começando a terceira geração. O guzerá não precisa de muitos cuidados no manejo, é uma raça rústica, que consegue resistir ao calor tropical, e por isso é tão procurada pelos criadores. O destaque na fazenda de produção de guzerá é um estudo que o veterinário Filippi Cecchino Tonetto está desenvolvendo com cerca de 500 animais, que estão passando por uma prova de eficiência alimentar, que começa a partir de um ano de vida. Os testes são diários, durante 77 dias. Veja a reportagem exibida no programa em 19/11/2023: Guzerá é raça rústica e uma das mais tradicionais da pecuária do Brasil O projeto tem como objetivo identificar animais que consomem uma quantidade menor de alimento, mas que ganham o mesmo peso que os animais que consomem uma quantidade maior de comida. O ideal é encontrar um animal equilibrado, que consuma uma quantidade menor de alimentos, mas que ganhe o peso ideal para o mercado. Esses animais são fundamentais para a indústria da pecuária nacional de reprodução. Além de trabalhar com a venda de reprodutores, a família envia animais para o abate, e por isso todo o cuidado com a alimentação desses bovinos é de extrema importância. O principal alimento da dieta desses animais é o milheto que vem da lavoura da própria fazenda. O grão é misturado com sorgo e proteína, e pode ser reaproveitado nos casos de sobra para a venda dos graus para as propriedades vizinhas. Essa é a pecuária tradicional que vem de família e é passada de geração para geração VÍDEOS: reveja as reportagens do Nosso Campo p Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Veja Mais
Estudo estima que cerca de 10 milhões de estrelas estão 'fugindo' da Via Láctea
Estrelas massivas da Via Láctea estão se movendo de forma independente da galáxia, escapando da força gravitacional. Veja Mais
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Round 6 real e mais: veja as estreias de filmes e séries da semana
Novembro se aproxima do fim, mas isso não quer dizer que os lançamentos pararam de chegar às principais plataformas de streaming, ou aos cinemas. Pelo contrário, essa é mais uma semana recheada de opções, onde o destaque fica por conta de Round 6: O Desafio, que é um reality show inspirado na série de mesmo nome, e que também é exclusiva da Netflix.Ainda na plataforma, tem a chegada do romance Última Chamada para Istambul, que tem tudo para ser o novo longa queridinho da plataforma. Já os cinemas, recebem Napoleão, que traz Joaquin Phoenix no papel do imperador francês e direção de Ridley Scott. Leia mais... Veja Mais
'Beatriz', valsa de Chico Buarque e Edu Lobo, segue há 40 anos a sina de ter se tornado standard da MPB
Lançada em 1983 na trilha do balé 'O grande circo místico', canção tem verso alterado por Chico, autor da letra, após quatro décadas. ? MEMÓRIA – Em março, Chico Buarque anunciou mudança na letra de Beatriz, escrita pelo artista sobre a melodia de uma valsa criada por Edu Lobo em 1982 quando os compositores davam forma à trilha sonora do balé O grande circo místico sob encomenda do dramaturgo e diretor Naum Alves de Souza (1942 – 2016). Chico decidiu alterar uma palavra dos versos “Será que é divina / A vida da atriz”. A palavra “vida” foi substituída por “sina” e, já na reta final da turnê do show Que tal um samba?, a cantora Mônica Salmaso passou a dar voz aos versos “Será que é divina / A sina da atriz” sempre que cantava Beatriz. Espirituoso, Edu Lobo aprovou a mudança e brincou que a valsa demorou 40 anos para ficar pronta. Sim, Beatriz faz 40 anos de vida em 2023. Embora composta em 1982 para a trilha sonora de espetáculo do Ballet Teatro Guaíra, a valsa foi lançada em disco em 1983 na voz divina de Milton Nascimento e, desde então, vem cumprindo a sina de se tornar um dos mais belos standards da música brasileira. Mesmo sem nunca ter sido um hit propriamente dito, até porque nunca tocou em rádio, Beatriz é a canção mais popular do fabuloso score de O grande circo místico, balé criado com inspiração no homônimo poema escrito pelo romancista alagoano Jorge de Lima (1893 – 1953) e publicado em 1938. Ainda que a trilha sonora do balé contenha outras obras-primas da parceria dos compositores, como Sobre todas as coisas e A história de Lily Braun, é Beatriz a música que mais vem seduzindo os intérpretes ao longo desses 40 anos. Intérpretes que geralmente ficam embevecidos quando atentam que a sintonia entre música e letra é tão precisa que a nota mais baixa da partitura de Beatriz recai sobre a palavra chão no verso “Me ensina a não andar com os pés no chão” enquanto a nota mais alta se eleva sobre a palavra céu no verso “Se ela um dia despencar do céu”. Para muitos ouvidos, a gravação original de Milton Nascimento – lançada em 1983 no álbum com a trilha sonora original do balé O grande circo místico – ainda paira soberana como o registro mais belo de Beatriz ao longo desses 40 anos. Contudo, ouvintes atentos também valorizam as gravações sublimes de Cida Moreira (apresentada em 1993 no álbum em que a cantora interpreta o cancioneiro de Chico Buarque), Mônica Salmaso (no álbum de 2007 dedicado ao repertório de Chico, no disco de 2008 que juntou a cantora com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e também no registro ao vivo do show com músicas de Chico que virou DVD em 2009) e Virgínia Rodrigues (no álbum Recomeço, de 2008). Merecem menções honrosas as abordagens de Beatriz pelas cantoras Cláudia (em disco gravado com o Zimbo Trio e lançado em 1994), Gal Costa (1945 – 2002) (no Songbook Edu Lobo, de 1995) e Zizi Possi (no álbum Puro prazer e no Songbook Chico Buarque, ambos de 1999). Curiosamente, se o criador da melodia Edu Lobo gravou oficialmente Beatriz nada menos do que cinco vezes ao longo desses 40 anos, em discos apresentados entre 1995 e 2023, Chico Buarque – autor da letra urdida com versos imagéticos – nunca incluiu a valsa na discografia oficial do cantor. De todo modo, o DVD documental Bastidores (2008) inclui registro de Beatriz com Chico e Edu ao fazer a retrospectiva da obra criada pelo compositor para o teatro. Mesmo sem uma gravação formal de Chico Buarque, a valsa Beatriz segue lindamente há 40 anos a sina de ter se tornado um standard da MPB, uma das canções mais perfeitas e sedutoras da música brasileira em todos os tempos. Veja Mais
Fã de Taylor Swift que estava no Rio para show é morto a facadas em assalto
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As 10 séries mais assistidas da semana (19/11/2023)
A semana foi muito boa para os fãs de animações e super-heróis. Os dois estilos de história dominaram a lista de séries mais vistas da última semana, trazendo grandes produções que aproveitam a linguagem do gênero Os 10 filmes mais assistidos da semana (18/11/2023) Lançamentos da Netflix na semana (17/11/2023) O maior exemplo disso é Samurai de Olhos Azuis, produção da Netflix que utiliza todos os recursos e liberdades que uma animação oferece para criar uma história bastante poderosa de vingança ambientada no Japão Feudal. Com cenas de luta impressionantes e pesando a mão na ação e na quantidade de sangue jorrando, é um desenho de tirar o fôlego e que chegou mostrando a versatilidade do estilo. Da mesma forma, a segunda temporada de Invencível nos lembra que nem super-heróis e nem desenhos animados são, essencialmente, para crianças. Com uma trama bastante violenta e mais adulta, ela conta a história de um jovem herói que quer trilhar seu próprio caminho, longe da sombra de seu pai — que está bem longe de ser a figura boazinha que todos acreditam. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Além disso, as séries mais assistidas da semana ainda contam com o grande final de temporada de Loki, que catapultou o seriado da Marvel para o topo do ranking, e um reality show de 007 em que o ator Brian Cox topou participar por engano, achando que se tratava de um filme. É claro que esses são apenas alguns dos destaques entre as séries mais assistidas da semana. Confira, portanto, quais foram os seriados que não saíram da maratona dos usuários de streaming, segundo dados de busca no site JustWatch. 10. Twisted Metal Twisted Metal é uma daquelas adaptações de videogame que todo mundo achava que iria dar errado, mas bastou a série estrear para provar que as previsões pessimistas não poderiam estar mais erradas. Baseado em um jogo do primeiro PlayStation cuja história não era o seu forte, o seriado traz um mundo pós-apocalíptico em que as cidades viraram grandes fortalezas muradas e o mundo fora dessas proteções é uma verdadeira terra sem lei. É em meio a esse caos que conhecemos um motorista louco o suficiente para se arriscar pelas estradas para fazer uma entrega. Protagonizada por Anthony Mackie (Falcão e o Soldado Invernal), a série traz pilotos icônicos dos games, incluindo o bizarro palhaço sorveteiro e maníaco que é símbolo da franquia. A produção foi tão bem recebida que concorre ao prêmio de Melhor Adaptação no The Game Awards 2023, considerado o Oscar dos videogames. Twisted Metal está disponível na HBO Max. 9. Samurai de Olhos Azuis Nova animação da Netflix, Samurai de Olhos Azuis aposta em uma abordagem mais ocidental para uma trama tipicamente japonesa de samurais e luta de espada. Com roteiro de Michael Green (Logan), o anime conta a história de Mizu, uma jovem que dedicou sua vida a aprimorar suas habilidades de combate para poder se vingar de um estrangeiro que desgraçou sua família. Sendo uma guerreira de olhos azuis — algo considerado único no Japão da época —, ela se torna uma espécie de lenda enquanto avança em sua jornada e deixa um enorme rastro de sangue pelo caminho. Com um ritmo bastante acelerado e um estilo de animação impressionante, Samurai de Olhos Azuis está disponível na Netflix. 8. 007: Estrada para o Milhão Enquanto o novo filme de James Bond não chega, os produtores da franquia de espionagem decidiram fazer um reality show baseado no personagem. Em 007: Estrada para o Milhão, pessoas comuns entram em um jogo para simular os desafios que o agente secreto mais famoso do cinema costuma encarar — e tudo isso em busca do prêmio de um milhão de libras (R$ 6,1 milhões na cotação atual). Para isso, os participantes terão de encarar a figura do Controlador, o grande responsável pelos jogos e vivido por ninguém menos do que o ator Brian Cox (Succession), que confessou ter aceitado o trabalho achando que se tratava do novo filme do 007 e não um reality show aleatório. 007: Estrada para o Milhão está disponível no Prime Video. 7. Planeta dos Abutres Mais uma animação a aparecer na lista de séries mais assistidas da semana, Planeta dos Abutres conta a história da tripulação de uma nave cargueiro que, após ser danificada por uma explosão solar, acaba ficando presa em um estranho planeta. A princípio, o naufrágio espacial não parece um grande problema, já que o local é belo e aparentemente tranquilo, mas não demora para que eles encarem a verdadeira natureza do lugar. Assim, o grupo precisa lutar tanto para sobreviver como também para encontrar meios de sair de lá. Entre encarar as ameaças que surgem a todo momento e procurar maneiras de escapar, cada momento é mais desesperador que o anterior. Planeta dos Abutres está disponível na HBO Max. 6. Corpos O novo suspense de investigação da Netflix, Corpos coloca quatro investigadores em épocas distintas tentando solucionar um mesmo crime: descobrir o mistério em torno do surgimento de um enigmático corpo. Assim, detetives de diferentes épocas precisam correr contra o tempo para entender o que aconteceu e desvendar o que se esconde por trás desse assassinato que cruza gerações. Corpos está disponível na Netflix. 5. Rick and Morty Uma das animações adultas mais populares dos últimos tempos, Rick and Morty retorna em sua sétima temporada para colocar a dupla de protagonistas em mais aventuras por dimensões e realidade de formas cada vez mais insanas e altamente incorretas. A premissa do desenho é satírica já em sua essência. Subvertendo a imagem clássica de De Volta para o Futuro, temos um velho cientista que usa um jovem garoto como cobaia em seus experimentos. A diferença é que, ao invés de viajarem no tempo, eles espalham o caos pelo multiverso. Rick and Morty está disponível na HBO Max e no Prime Video. 4. Gen V O novo spin-off de The Boys — e o primeiro em live-action — expande um pouco mais o mundo dos super-heróis politicamente incorretos e mostra como é possível contar histórias diferentes dentro desse universo. Desta vez, acompanhamos um grupo de estudantes da Godolkin University, uma instituição pertencente à Vought International, empresa responsável por dar poderes aos “heróis” da saga. O detalhe é que a universidade serve justamente para moldar os futuros heróis, fazendo com que eles pensem e ajam da maneira que a companhia espera e deseja. O problema é que estamos falando de adolescentes com muitos poderes e nenhuma responsabilidade — o que significa que as coisas vão desandar muito rapidamente para a violência e o sexo. Gen V está disponível no Prime Video. 3. Toda a Luz que Não Podemos Ver Baseado no livro homônimo de Anthony Doerr, ganhador do Prêmio Pulitzer, o seriado da Netflix traz um olhar diferente da Segunda Guerra Mundial. Ao invés de se voltar para o conflito em si e para a história dos soldados na linha de frente, a trama mostra parte da Resistência Francesa durante a ocupação nazista no país, principalmente na figura de Marie (Aria Mia Loberti), uma jovem cega que faz transmissões clandestinas de rádio para incentivar e ajudar as pessoas a suportarem os ataques. O problema é que suas transmissões também chamam a atenção do exército nazista, que decide caçá-la. No entanto, o jovem militar alemão destacado para essa missão é uma das pessoas que foi impactada pelas palavras da jovem e vai embarcar nessa jornada de busca para proteger a voz que o guiou em meio à escuridão da guerra. Toda a Luz que Não Podemos Ver está disponível na Netflix. 2. Invencível A estreia da segunda temporada de Invencível colocou a animação do Prime Video mais uma vez entre as mais assistidas da semana. Baseada no quadrinho de Robert Kirkman (The Walking Dead), a história foca na figura de Mark Grayson, um rapaz que é filho do super-herói mais poderoso do planeta. Só que, ao invés desse legado ser motivo de orgulho, Grayson percebe que seu pai não é a figura heróica que todos imaginam e percebe que há muitos segredos por trás disso. Assim, quando ele próprio desperta seus poderes e vira o herói Invencível, precisa aprender a trilhar seu caminho de forma a não se tornar uma figura tão repulsiva quanto o próprio pai. Fugindo dos clichês das histórias de super-heróis, Invencível abusa da linguagem da animação para pesar a mão na violência e criar situações únicas dentro desse universo de super seres e alienígenas. Invencível está disponível no Prime Video. 1. Loki Uma das mais queridas séries da Marvel é também a primeira a contar com uma segunda temporada. Depois de apresentar o conceito de multiverso e linhas temporais ao Universo Cinematográfico da Marvel (MCU, na sigla em inglês), Loki retorna para lidar com as consequências de suas ações após matar Aquele que Permanece (Jonathan Majors), abrindo as portas para esse caos em múltiplas realidades. Protagonizada por Tom Hiddleston, o vilão mais adorado do MCU segue saltando de dimensão em dimensão para tentar impedir a chegada de Kang ao mesmo tempo em que busca respostas para o estranho mundo em que se enfiou. A segunda temporada acabou de chegar ao fim e as reviravoltas que a Marvel apresentou para o protagonista garantiram que a série tomasse o topo do ranking — além de gerar uma comoção enorme entre os fãs ao apresentar o Propósito Glorioso do asgardiano. Loki é exclusivo do Disney+. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história Carro elétrico da Xiaomi tem fotos e especificações vazadas O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Quem inventou o ar-condicionado? Veja Mais
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5 IAs para remover fundo de imagem gratuitas
É possível usar IA para remover fundo de foto sem precisar ser expert em softwares avançados de edição, como o Photoshop, o CorelDRAW e o GIMP. A tecnologia é capaz de distinguir pessoas, objetos e elementos secundários para que a remoção do fundo seja mais precisa e de acordo com o que você deseja retirar da foto. 3 IAs para melhorar o seu currículo 8 IAs para conversar com você e resolver problemas Além disso, para que a personalização ofereça resultados ainda melhores, as inteligências artificiais também contam com ferramentas de pós-edição que permitem realizar ajustes manuais, como recortar algum elementos que ficou sobrando ou deixar o corte automático menos grosseiro em algum elemento específico. 5 IAs gratuitas para remover fundo de imagens Confira a seguir dicas de IAs para apagar fundo de imagens de forma gratuita (ou ao menos de graça para testes). Você pode acessar as soluções usando um celular ou um computador — seja no aplicativo ou na versão web. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- 1. Remove.bg O removedor de fundos de imagens do Remove.bg é capaz de executar a tarefa em apenas cinco segundos e em poucos toques ou cliques. Além disso, a ferramenta oferece uma API para se conectar com outros ambientes digitais que você tenha disponível, como lojas virtuais e sistemas internos do trabalho. Disponível em: Web | Android
Basta cinco segundos para que a IA do Remove.bg apague o fundo de uma imagem (Imagem: Captura de tela/Fabrício Callixto/Canaltech) 2. Fotor Além de a IA generativa do Fotor remover fundo de imagem gratuitamente, a tecnologia ainda permite inserir novos cenário atrás de elementos como pessoas, animais e objetos. O que torna tudo ainda mais legal é que as opções são bastante variadas e contam com ferramentas adicionais de edição. Disponível em: Web | Android
O Fotor permite remover o fundo de uma imagem com IA e inserir novos cenários atrás (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) 3. PicWish O PicWish permite deixar uma imagem com fundo transparente com bastante facilidade graças o uso de IA. Outro diferencial da plataforma é oferecer ferramentas extras para deixar os resultados ainda mais impressionantes: por exemplo, você pode usar o melhorador de fotos após apagar as camadas traseiras da imagem. Disponível em: Web | Android | iOS | Windows | Mac
Você pode remover fundos com IA pelo PicWish e usar ferramentas adicionais para melhorar a foto (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech 4. PhotoRoom Contando com uma precisão incrível para fazer cortes, o PhotoRoom é capaz de deixar um fundo de imagem transparente ou substituir por outro cenários. Inclusive, a plataforma dá acesso a milhares de opções de fundos personalizados — sobretudo para quem optar pela versão paga da ferramenta. Disponível em: Web | Android | iOS
Você pode escolher milhares de fundos diferentes e aplicá-los usando o PhotoRoom (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) 5. Erase.bg Um dos diferenciais do Erase.bg é oferecer um removedor de fundo de imagem inteligente focado em diferentes categorias, como indivíduos, profissional, imobiliário, meios de comunicação e concessionária de carros. Além disso, a ferramenta conta com bastante precisão nos cortes e na edição das imagens. Disponível em: Web | Android | iOS
Além de remover fundo de imagens, o Eraser.bg faz as edições com base em categorias (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech Como bônus, fica a sugestão do Canva para realizar todas as tarefas descritas acima. O Canaltech tem alguns guias dedicado a ela, então aprenda a tirar o fundo de uma imagem e a baixar uma imagem sem fundo no Canva. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história Carro elétrico da Xiaomi tem fotos e especificações vazadas As 10 séries mais assistidas da semana (19/11/2023) O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Quem inventou o ar-condicionado? Veja Mais
Apoiador de Milei, ex-presidente Macri vota e pede participação dos eleitores
Neste domingo, ao votar, o ex-mandatário disse que... Veja Mais
Rosana faz pulsar a veia soul no acento pop de 'Feitiço', primeiro álbum da cantora em 20 anos
Intérprete de baladas da década de 1980, como 'Nem um toque' e 'O amor e o poder', artista lança disco com músicas inéditas de Hyldon, Michael Sullivan, Zeca Baleiro e Cris Braun. Capa do álbum 'Feitiço', de Rosana Henrique Alqualo Resenha de álbum Título: Feitiço Artista: Rosana Edição: Poliphonia / Lab 344 Cotação: ? ? ? ? Seguidores de Rosana irão se decepcionar caso alimentem a expectativa de ouvir no álbum Feitiço a mesma cantora que frequentou assiduamente as paradas na segunda metade dos anos 1980, em escalada iniciada em 1986 com a difusão da balada Nem um toque (Michael Sullivan e Paulo Massadas) na trilha sonora da novela Roda de fogo (Globo, 1986 / 1987). A cantora de Feitiço – primeiro álbum de Rosana em 20 anos – é outra e reaparece ambientada na atmosfera do soul e do R&B, em sintonia com o surgimento da artista no universo da black music à moda brasileira. No mercado fonográfico desde 1969, ano em debutou como vocalista do grupo Cry Babies no primeiro raríssimo álbum dessa banda de funk-jazz, Rosana já pouco lembra a cantora que estourou em 1987 com O amor e o poder, versão em português da balada The power of love (Jennifer Rush, Candy de Rouge, Gunther Mende e Mary Susan Applegate, 1984), importada para o Brasil com letra de Claudio Rabello. No álbum Feitiço, Rosana assina o tratamento das vozes e overbubs, fazendo pulsar no canto já menos viçoso a veia soul de outrora, sob direção de Sergiopí, produtor musical de oito das nove faixas em função dividida com parceiros como Bombom (baixo elétrico, guitarras, efeitos), Hiroshi Mizutani (teclados, programações) e Jair Donato (guitarras, programações). A exceção é Setembro, melodiosa balada composta por Wado com Zeca Baleiro e cantada por Rosana em dueto com Baleiro em tom mais outonal do que primaveril. Wado e Jair Donato arranjaram a faixa gravada, mixada e masterizada por Tuta Macedo. Balada-soul composta por Hyldon em parceria com Michael Sullivan (autor de vários hits de Rosana na fase áurea da cantora), Um tempo pra nós dois tem refrão sedutor e poderia até fazer sucesso em alguma novela se viesse fora atmosfera de chill trap em que foi ambientada. Da mesma forma, há uma veia pop querendo brotar no acento soul da música-titulo Feitiço, composição de Leoni com Cris Braun, parceira de Alvin L. em Menos Carnaval (1997), outro tema embebido no pop soul que uniformiza o repertório do disco. Entre o amor sensualizado da dispensável regravação de Cidadã do mundo (Torquato Mariano e Claudio Rabello, 1989) e o alto poder de sedução de Faz um papapa (Rosana e SérgioPí), interlúdio disco-soul-funk-pop que ecoa de longe o som de Lincoln Olivetti (1954 – 2015) e Robson Jorge (1954 – 1992) nos anos 1980, Rosana reforça o discurso feminino do álbum Feitiço em Wonder woman (Alex Moreira, Gabriel Moura e Cris Delanno) – música menos imponente no conjunto da obra – e se junta ao filho, o rapper Fiengo, em Eu bem que te avisei (Sérgiopí e Bombom, 2020), faixa de batida house apresentada há três anos como o primeiro single deste 11º álbum de Rosana. Encerrado com So beautiful, pt. 1, vinheta que faz o disco sintonizar FM ligada em algum lugar do passado, o álbum Feitiço chega ao mundo 40 anos após o primeiro álbum da cantora. Rosana, lançado em 1983 com repertório dominado por músicas de compositores do funk e do soul brasileiro. A conexão entre os dois álbuns deixa entrever a coerência do som de Rosana em trajetória já inevitavelmente associada às baladas confeitadas com o açúcar das FMs dos anos 1980. Veja Mais
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No Itamaraty o sentimento é de que, independenteme... Veja Mais
Quanto custarão os 10 carros elétricos mais vendidos com volta de impostos?
O Brasil voltará a cobrar impostos de carros elétricos e híbridos a partir de 2024. A alíquota subirá de forma escalonada, até atingir o ápice de 35% em julho de 2026. E o que isso significa na prática? Está na hora de comprar um carro elétrico? Reforma Tributária prevê incentivos a carros a combustão e gera revolta De uma forma objetiva, significa que os carros elétricos mais baratos, como o BYD Dolphin, que hoje sai por R$ 149.800 e figura na lista geral dos hatches mais vendidos do Brasil, não terão mais os preços tão atraentes assim. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a volta dos impostos tem como objetivo “desenvolver a cadeia produtiva nacional, acelerar o processo de descarbonização da frota brasileira e contribuir para o projeto de neoindustrialização do país”. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- ????????A #descarbonização da frota brasileira e o projeto de #neoindustrialização do Brasil ganharam grande impulso nesta sexta (10/11), com a volta da taxação para importação de veículos eletrificados a partir de janeiro de 2024.?????? pic.twitter.com/Zj2EzOncbr — MDIC (@MDICoficial) November 10, 2023
Como ficarão os preços dos 10 elétricos mais vendidos? O primeiro aumento sobre os carros elétricos incidirá em janeiro de 2024, e será de 10%. Em julho do mesmo ano, a taxa aumentará para 18%, subindo para 25% em julho de 2025 e, finalmente, chegando a 35% em julho de 2026. Isso significa que o Dolphin, hoje o elétrico mais vendido do Brasil, passará dos atuais R$ 149.800 para mais de R$ 200 mil quando a taxa “cheia” do imposto for aplicada em cima dos carros 100% elétricos. Carro elétrico mais vendido do Brasil, Dolphin vai passar dos R$ 200 mil em 2026 (Imagem: Divulgação/BYD) O carro elétrico mais caro da lista dos 10 mais vendidos do país atualmente, o Audi Q8 e-tron, terá um aumento exorbitante. Hoje o SUV custa, em sua versão de entrada, R$ 646.990, e passará a “modestos” R$ 873.436 quando a alíquota de 35% for aplicada. Elétricos mais vendidos: preços a partir de janeiro de 2024 Modelo Preço atual Janeiro/24 (+10%) Julho/24 (+18%) Julho/25 (+25%) Julho/26 (+35%) BYD Dolphin R$ 149.800 R$ 164.780 R$176.764 R$187.250 R$ 202.230 BYD Yuan Plus R$ 269.800 R$ 296.780 R$ 318.364 R$ 337.250 R$ 364.230 Volvo XC40 R$ 299.950 R$ 329.945 R$ 353.941 R$ 374.937 R$ 404.932 Volvo C40 R$ 314.950 R$ 346.445 R$ 371.641 R$ 393.687 R$ 425.182 BMW iX1 R$ 421.950 R$ 464.145 R$ 497.901 R$ 527.437 R$ 569.632 Mini Cooper S R$ 243.950 R$ 268.345 R$ 287.861 R$ 304.937 R$ 329.332 Renault Kwid E-Tech R$ 123.490 R$ 135.839 R$ 145.718 R$ 154.362 R$ 166.711 BYD Tan R$ 529.890 R$ 582.879 R$ 625.270 R$ 662.362 R$ 715.351 Renault Megane E-Tech R$ 279.900 R$ 307.890 R$ 330.282 R$ 348.875 R$ 377.865 Audi Q8 e-tron R$ 646.990 R$ 711.579 R$ 763.448 R$ 808.737 R$ 873.436 Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história Carro elétrico da Xiaomi tem fotos e especificações vazadas As 10 séries mais assistidas da semana (19/11/2023) O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Quem inventou o ar-condicionado? Veja Mais
Yu Yu Hakusho: relembre a história do anime que ganhará série na Netflix
No universo dos animes, poucos títulos possuem um impacto tão duradouro quanto Yu Yu Hakusho teve, principalmente entre o público brasileiro. Agora, esta série icônica está prestes a ser reimaginada para uma nova geração, com a Netflix anunciando a estreia de sua adaptação live-action em 14 de dezembro de 2023. A produção, dirigida por Sho Tsukikawa e com roteiro de Tatsuro Mishima, promete reviver a emocionante história de Yusuke Urameshi. Ele é um estudante delinquente que, após um ato heroico, se transforma em um investigador do sobrenatural.Leia mais... Veja Mais
App de mensagens Nothing Chats sai da Play Store por problemas de privacidade
Relatos são de que as mensagens enviadas via Sunbird não eram criptografadas de ponta a ponta. Veja Mais
Agenda do Plenário - Veja o que pode ser votado esta semana - 19/11/23
A Câmara dos Deputados pode votar nesta semana o projeto que regulamenta o mercado de carbono no Brasil. A reforma tributária, que retorna à Câmara com mudanças feitas pelo Senado, também pode ser analisada pelos deputados. Está prevista, ainda, sessão do Congresso para apreciação de vetos presidenciais e projetos de créditos extraordinários.
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Publicação mostra como transformar dejetos de porcos em energia elétrica e água de reúso
Método foi criado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), e instalado em uma granja no município de Videira, em Santa Catarina. Sistema transforma dejetos de porcos em energia elétrica e água de reúso A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) criou um sistema que consegue transformar os dejetos de porcos em energia elétrica e água de reúso. Chamado de Sistema de Tratamento de Efluentes da Suinocultura (Sistrates), o método também converte os resíduos em adubo. Acesse aqui para saber mais. O Sistrates foi instalado em uma granja no município de Videira, em Santa Catarina (SC), e teve um custo de cerca de R$ 3,5 milhões. Confira a reportagem completa no vídeo acima. Veja os vídeos mais assistidos do Globo Rural Veja Mais
A escrita em transe do mais surrealista dos poetas
Poeta era considerado ‘o mais surrealista dos surr... Veja Mais
Piscicultores aumentam produção com ajuda da tecnologia
Segundo o último levantamento divulgado pela Associação Brasileira de Piscicultura, são quase 900 toneladas de peixes de cultivo registradas. Piscicultores aumentam produção com ajuda da tecnologia Reprodução/TV TEM O interior de São Paulo é rico em atividades agronômicas, e uma delas é a piscicultura. Em alguns pontos de rios importantes que passam pelas regiões do interior, como o Rio Paraná, Tietê e o Grande, é possível encontrar muitos tanques de peixe, principalmente de tilápia. Em menos de uma década, a produção no país cresceu quase 50%. Segundo o último levantamento divulgado pela Associação Brasileira de Piscicultura, são quase 900 toneladas de peixes de cultivo registradas. Se compararmos com 2014, quando foram registradas 560 toneladas de peixes cultivados, podemos observar que de fato houve um aumento na produção desses animais. Produtores têm optado por investir em inovação e tecnologia, o que tem ajudado bastante no aumento da produção dos peixes. Um exemplo é a piscicultura da cidade de Riolândia (SP). Nas águas do Rio Grande é possível encontrar tanques de alto volume, com capacidade para engordar até 80 mil peixes. O piscicultor de Riolândia Cláudio Masocatto conta que antigamente trabalhava com um tanque no formato de 3x3, com pequenas gaiolas que alojavam no máximo de dois a três mil peixes. No total, eram mil gaiolas que contavam com quase 60 funcionários para o cuidado. Após investir na tecnologia e na mão de obra especializada, Cláudio optou por trocar as gaiolas antigas por outras tecnológicas nas quais uma gaiola equivale a 25 da antiga. Além disso, o número de funcionários é bem menor, mas a produtividade e o retorno financeiro cresceram bastante. A maior parte do trabalho é automatizado. Para retirar a estrutura debaixo d'água, por exemplo, é injetado ar nos tambores que ficam submersos e, em alguns instantes, a gaiola fica totalmente fora da água, facilitando muito a manutenção e limpeza dos tanques. Veja a reportagem exibida no programa em 19/11/2023: Piscicultores aumentam produção com ajuda da tecnologia Para retornar a estrutura na água é simples: basta retirar o ar dos tambores, que enchem as gaiolas de água, que ficam submersas novamente. A parte de alimentação também é automatizada. São cerca de 1.200 quilos de ração que ficam armazenadas em recipientes chamados de silo, no topo do tanque. Embaixo dele fica um dispensador responsável pelo abastecimento dos tanques. É ele que 'joga' a ração para os peixes. A retirada das tilápias também é feita de forma tecnológica. Máquinas são responsáveis por fazer a chamada despesca, uma bomba de sucção dos peixes que estão nos tanques, que passam pela tubulação até chegar às redes. Em seguida, ele é pesado e colocado no caminhão para a venda do produto. Um outro piscicultor de Rubinéia (SP), Emerson Esteves, relata o quanto ter investido na tecnologia aumentou a produtividade e o cuidado com os animais. Além de automatizar a alimentação, o manejo com os peixes na hora da vacinação também é automatizado. Antigamente, o trabalho era feito peixe por peixe e o trabalhador tinha que pegar o animal e vacinar. Atualmente, o trabalhador precisa apenas colocar o animal na posição correta nas canaletas, e a aplicação das vacinas é feita pelas máquinas. A piscicultura é um setor que só cresce e, para continuar evoluindo e lucrando, precisará continuar investindo em inovação e tecnologia. VÍDEOS: reveja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Veja Mais
Apple planeja desenvolver seus próprios sensores de câmera
Empresa poderá ter controle sobre o design dos sensores como já tem no caso dos seus chips. Veja Mais
Galaxy Z Flip 6 e 7: Samsung registra marca dos novos dobráveis
A Samsung já registrou as marcas dos Galaxy Z Flip 6 e 7. Veja Mais
Redmi Note 13R Pro é anunciado com tela OLED de 120 Hz, câmera de 108 MP e mais
O Redmi Note 13R Pro foi anunciado na China com tela OLED de 120 Hz, câmera de 108 MP e preço competitivo. Veja Mais
'Hoje começa a reconstrução da Argentina', promete Javier Milei
"Modelo da decadência chegou ao fim. Não tem volta atrás", afirmou presidente eleito Veja Mais
Saiba quem é Javier Milei, presidente eleito da Argentina
O presidente eleito da Argentina se colocou como um 'outsider' e disse que iria acabar com a classe dominante Veja Mais
Taylor Swift: Procon-RJ orienta fãs sobre direitos após cancelamento de show; entenda
Apresentação de sábado foi transferida para segunda-feira (20); quem não quiser ou não puder ir terá reembolso integral. Companhias aéreas prometem flexibilização na alteração de passagens. Cantora Taylor Swift adia segundo show da turnê no Brasil O Procon-RJ informou neste domingo (19) orientações aos fãs que tinham ingresso para assistir ao show da cantora Taylor Swift, adiado de sábado (18) para segunda-feira (20) devido à "temperatura extrema". Segundo o órgão, consumidores que tiveram despesas com hospedagem, transporte ou pacotes de viagens relativos ao show e ingressarem no Procon-RJ terão seus casos analisados individualmente. Caso o consumidor encontre alguma dificuldade de solução diretamente com os fornecedores, poderá procurar o Procon-RJ em qualquer dos canais de atendimento, que podem ser consultados em www.procon.rj.gov.br. Os ingressos de sábado são válidos para a apresentação de segunda. Nenhuma ação extra é necessária. Os consumidores que não quiserem ou não puderem ver o show na segunda-feira têm o direito a receber o valor total pago pelo ingresso. A Time for Fun divulgou a política de reembolso dos ingressos no site da empresa. Para os clientes que desejam solicitar o reembolso do ingresso, devem preencher um formulário disponível no site do evento pedindo a devolução das 23h59 de sábado até 6h de segunda. A empresa afirma que o pedido de reembolso é irreversível e o formulário só pode ser preenchido uma vez pelo titular da compra e por número de pedido. O reembolso será realizado de acordo com o canal e meio de pagamento usados para a compra. Aéreas anunciam remarcação gratuita As companhias aéreas Azul, Gol e Latam anunciaram a isenção na cobrança de taxas para a remarcação de passagens para os clientes que foram impactados pelo adiamento. Veja abaixo as informações sobre reembolso dos valores dos ingressos. Para clientes da Azul: a companhia informa que vai isentar a taxa de cancelamento da passagem, deixando o valor em créditos para compra de passagens ou isenção da taxa de remarcação para um voo da Azul. O passageiro deve contatar o atendimento ao cliente e, após o cancelamento, ele deve efetuar novamente a compra para uma nova data, de acordo com a disponibilidade. Para clientes da Gol Linhas Aéreas: a empresa informa que o cliente pode cancelar a passagem e deixar como créditos com a companhia, sem a necessidade de pagar pela taxa de cancelamento, e a isenção da taxa de remarcação para a remarcação em voos nos próximos 12 meses. Para clientes da Latam: para aqueles que tinham voos programados para sair do Rio de Janeiro entre os dias 19 e 20 de novembro poderão remarcá-los gratuitamente entre os dias 21 e 26 de novembro, de acordo com a disponibilidade. As alterações das passagens podem ser feitas por meio do Contact Center da companhia nos telefones 4002-5700 (para capitais) e 0300-570-5700 (demais regiões), ou pela agência de viagens pela qual o passageiro adquiriu a passagem. Veja Mais
Veja quais são os 5 principais lançamentos de games da semana (19/11)
Novembro vai chegando ao final, e junto com ele uma escassez de lançamentos. Entretanto, ainda sim há o que aproveitar nesse período tanto no PC, quanto nos consoles. E o destaque fica para Jurassic Park Classic Games Collection, que como o nome sugere, é uma coletânea com os jogos clássicos baseados na franquia do cinema.Além dele, a semana também terá In Stars And Time, um game que aposta em propostas diferenciadas, principalmente pelo visual retrô preto e branco, e uma jogabilidade baseada em decisões. Já Worldless mistura elementos de plataformas 2D com um roteiro que busca conscientizar os jogadores. Leia mais... Veja Mais
Votação acaba, e Argentina aguarda resultado de eleição histórica
Pleito foi tranquilo em todo o país, com algumas acusações pontuais de problemas nas cédulas de papel de ambos os lados Veja Mais
Mais de 30 bebês são retirados de hospital Al Shifa, em Gaza
Complexo hospitalar abrigava no sábado (18) 25 profissionais da saúde e 291 pacientes, segundo a OMS Veja Mais
Como monetizar o Kwai | 6 ideias
Se você procura formas de ganhar dinheiro na internet, há como monetizar o Kwai e faturar uns bons trocados realizando uma série de atividades propostas pelo aplicativo de vídeos curtos. Contudo, é bom avisar que o processo é “trabalhoso”, pois exige algumas horas de atenção e dedicação do usuário. Como usar o Kwai no PC Como baixar vídeos do Kwai A plataforma remunera seus membros com o Kwai Gold — moeda da rede social. Na conversão direta, é possível faturar R$ 1,00 a cada 10 mil Kwai Golds acumulados. No entanto, dá para embolsar um dinheirinho a mais se empenhando em outras atividades no app. 6 ideias para monetizar o Kwai A seguir, confira algumas dicas para se divertir assistindo vídeos e interagindo com outros membros no Kwai enquanto monetiza sua experiência. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- 1. Fazer cadastro no app Você pode faturar um trocado só de criar um cadastro no Kwai. A rede social paga o equivalente a R$ 1,00 de bônus para o usuário realizar o primeiro acesso. Para isso, basta fornecer suas informações pessoais e criar uma conta para fazer login no app. 2. Produzir conteúdo para o seu perfil Essa dica é voltada para influenciadores e contas com grande alcance (embora nada impeça você de se encaixar nessas categorias futuramente com esforço e criatividade), mas o “simples” ato de produzir conteúdo pode render dinheiro no Kwai. No caso, é possível se inscrever para participar dos programas de criadores parceiros do Kwai. Confira algumas iniciativas que a rede social oferece para o público: Programa de Receitas de Anúncio: o Kwai exibe anúncios em conteúdos dentro de perfis selecionados, remunerando os canais por isso; Recurso Mimo: seguidores podem enviar gorjetas tocando em um botão dentro de um vídeo, mas é necessário que o perfil seja aprovado na Central de Criador no menu de configurações do app para ter acesso a essa ferramenta de monetização; Creator Marketplace: permite que marcas e empresas encontrem perfis que atendam às suas demandas publicitárias e, assim, produzam anúncios com conteúdo dentro dessas contas, rendendo uma graninha para o usuário. Veja mais detalhes no site: creatormarketplace.kwai.com; Live Commerce: permite que vendas sejam feitas ao vivo com produtos anunciados durante uma transmissão, pagando para o perfil responsável pela live. Vale reforçar que cada programa conta com seus próprios critérios de elegibilidade para contemplar o usuário. Acesse a Central de Criador dentro do seu perfil no Kwai ou na página da web dedicada a creators kwai.com/pt-BR/creators. Além disso, o Kwai monetiza vídeos dependendo de fatores como quantidade de visualizações, de compartilhamentos e de outras métricas fundamentais. Portanto, aprenda a usar o Kwai para alimentar o seu perfil e começar a faturar uma graninha. Produzir vídeos é uma forma de monetizar o Kwai (Imagem: captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) 3. Compartilhar códigos de convite Possivelmente uma das táticas mais conhecidas do Kwai, é possível ganhar dinheiro enviando convites para os seus amigos. Para que isso seja possível, é necessário compartilhar um código com a pessoa — e ela deve usá-lo no momento da inscrição na rede social. Se estiver tudo certo, o Kwai vai validar o compartilhamento e remunerar ambas as partes com ganhos de até R$ 9,00. Quanto mais gente você indicar, mais Kwai Golds vão entrar na sua conta. Confira um tutorial completo ensinando a convidar o pessoal para descolar uma graninha. Contudo, se você recebeu um convite para ingressar no aplicativo, aprenda a colocar o código de convite. 4. Cumprir missões diárias Navegar no Kwai não se resume somente a dar curtidas e arrastar a tela para cima: existem missões diárias que você pode cumprir para faturar uma grana. A tarefa mais famosa da plataforma é a abertura de baús, que aparecem diversas vezes ao longo do dia e dão pequenas recompensas para o usuário. Além disso, você pode participar de atividades como competições compartilhando vídeos próprios ou votando em produções de outros usuários. As missões do Kwai são propostas diariamente no app e é possível ser notificado quando um desafio estiver em andamento. 5. Assistir a vídeos do Kwai O ato mais básico do Kwai também pode render uma bufunfa, pois você pode ganhar dinheiro assistindo a vídeos — independentemente do estilo e do modo de visualização. A plataforma paga de acordo com o tempo dedicado ao consumo de conteúdo no app. No entanto, vale avisar que o processo deve ser feito manualmente, ou seja, você mesmo deve trocar os vídeos e realizar as interações, conforme missão dada pelo app. Se o Kwai detectar alguma trapaça, como aplicativos de cliques ou de scrolls automáticos, a conta deixa de ser remunerada. É possível monetizar o Kwai assistindo a vídeos e interagindo com o conteúdo (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) 6. Fazer check-in diário É possível ganhar Kwai Golds fazendo check-in diários na rede social. Para realizar essa tarefa, basta você acessar a rede social por sete dias consecutivos. Os valores podem oscilar conforme o nível do usuário e as dinâmicas da plataforma, mas fato é que dar o “ar da graça” diariamente no Kwai faz pintar uma graninha na sua conta. Agora que você sabe como encher o bolso na rede social, vai precisar aprender como sacar e receber dinheiro do Kwai. Além do concorrente do TikTok, existem outros meios para ganhar dinheiro na internet: confira 30 ideias selecionadas pelo Canaltech. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história Carro elétrico da Xiaomi tem fotos e especificações vazadas As 10 séries mais assistidas da semana (19/11/2023) O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Quem inventou o ar-condicionado? Veja Mais
Jogos Vorazes: o que aconteceu com Lucy Gray no final do filme?
O que aconteceu com Lucy Gray Baird, personagem de Rachel Zagler em A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes? Esta é a pergunta que todo mundo está fazendo ao sair dos cinemas depois de assistir ao prequel de Jogos Vorazes.O filme distópico, que antecede os acontecimentos da franquia, acaba de desembarcar nos cinemas de todo o Brasil para contar parte da história da juventude do Presidente Snow. Interpretado por Tom Blyth, o antagonista se envolveu com os jogos quando ainda era muito jovem.Leia mais... Veja Mais
Como cancelar um pix agendado | Principais Bancos
Após programar um pagamento, os principais bancos e apps de pagamento oferecem a opção de cancelar um Pix agendado. Esse recurso é muito útil caso você já tenha transferido o dinheiro por outros métodos e evita que o saldo seja descontado na data. Como fazer um Pix | Guia Completo O que é Pix automático? Como vai funcionar a nova modalidade de pagamento Vale lembrar que a opção para agendar o Pix está disponível em todos os apps que possuem suporte a esse tipo de pagamento. Nesse caso, a pessoa só precisa escolher uma data na tela com os detalhes finais da transferência. O caminho para desfazer o Pix geralmente envolve abrir o extrato da conta e acessar os lançamentos futuros, mas cada aplicativo pode oferecer soluções diferentes. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Como cancelar Pix agendado no Ame Siga estes passos: Na tela inicial, toque em "Pix"; Deslize a tela e toque em "Agendamentos Pix"; Toque sobre o agendamento que você quer cancelar; Aperte "Cancelar" e depois confirme tocando em "Cancelar agendamento". Como cancelar Pix agendado no Banco do Brasil É possível cancelar os pagamentos até o dia anterior à data escolhida: Abra o app do Banco do Brasil; Acesse o menu; Toque em “Pagamentos”; Selecione “Cancelar agendamento”; Toque sobre a operação programada; Pressione “Ok” e confirme. Acesse a tela de pagamentos no Banco do Brasil para remover o pedido (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech) Como cancelar Pix agendado no Bradesco O Bradesco permite interromper um agendamento até um dia antes da data agendada: Abra o app do Bradesco; Selecione “Agendamentos”; Acesse a opção “Pix”; Escolha a operação; Toque em “Excluir”; Confirme o procedimento com a senha. App do Bradesco possui uma área própria para gerenciar agendamentos (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech) Como cancelar Pix agendado na Caixa A Caixa exige que o cancelamento seja feito em até um dia útil antes da data programada: Abra o app da Caixa; Acesse o extrato; Procure por “Lançamentos futuros”; Selecione a transferência; Avance para cancelar. Como cancelar Pix agendado no Itaú No Itaú, a ação pode ser desfeita até a véspera da data agendada: Abra o app do Itaú; Acesse a área do Pix; Procure por “Extrato Pix”; Localize a opção “Lançamentos futuros”; Toque sobre a transferência; Selecione “Cancelar agendamento”; Confirme o pedido com a senha do cartão. Recurso está disponível na área do Pix do Itaú (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech) Como cancelar Pix agendado no Mercado Pago É possível desfazer a ação até a véspera da data programada: Abra o app do Mercado Pago; Selecione "Transferir"; Toque em "Transferência agendada"; Pressione "Cancelar transferência". Localize o pagamento na área de transferências agendadas (Imagem: Captura de tela/Douglas Ciriaco/Canaltech) Como cancelar Pix agendado no Nubank O Nubank só permite cancelar agendamentos até a véspera do dia selecionado: Abra o app do Nubank; Toque em “Conta”; Acesse o histórico e pressione sobre a transferência programada; Toque em “Mais detalhes”; Selecione a opção para excluir; Confirme com senha. Nubank permite cancelar o Pix agendado a partir do assistente de pagamentos (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech) Como cancelar Pix agendado no PagBank O Pix agendado no PagBank pode ser removido até a véspera da data programada; Abra o PagBank; Acesse o extrato da conta; Selecione "Agendamentos"; Escolha a transferência; Pressione "Cancelar transação". Como cancelar Pix agendado no PicPay O PicPay permite cancelar um Pix até um dia antes da data marcada: Abra o PicPay; Acesse “Carteira”; Toque em “Conferir extrato completo”; Pressione “Próximos lançamentos”; Escolha o Pix agendado; Selecione “Cancelar agendamento”; Confirme com senha. PicPay exige senha para cancelar o agendamento (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech) Como cancelar Pix agendado no Santander Os pagamentos agendados no Santander podem ser cancelados até às 7 horas da manhã da data selecionada: Abra o app do Santander; Acesse o extrato da conta; Selecione “Lançamentos futuros”; Abra o Pix programado; Selecione “Excluir agendamento”; Confirme com o ID da conta. Exclua o agendamento no Santander (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech) E para cancelar um Pix já enviado? O Banco Central do Brasil não permite cancelar um Pix após a confirmação do pagamento. Como a transferência é instantânea, caso você mande um Pix para a conta errada, a única alternativa possível é entrar em contato com a pessoa que recebeu o dinheiro e pedir para que envie a quantia de volta — aplicativos de banco incluem uma opção para reembolsar o valor ao pagador original. Portanto, preste muita atenção antes de fazer um Pix: verifique se o valor e as informações do destinatário estão corretas para evitar qualquer tipo de engano e dificultar as chances de ter o dinheiro de volta. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história Carro elétrico da Xiaomi tem fotos e especificações vazadas As 10 séries mais assistidas da semana (19/11/2023) O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Quem inventou o ar-condicionado? Veja Mais
Quem inventou o ar-condicionado?
O ar condicionado é um dos produtos mais utilizados em casas modernas, especialmente em locais com clima tropical como o Brasil, mas sua história já passou por diversas fases há literalmente milhares de anos. Contudo, os aparelhos da forma que são conhecidos atualmente foram desenvolvidos pelo engenheiro e inventor Willis Carrier. Como funciona o ar-condicionado Samsung explica vantagens do ar-condicionado moderno para o ambiente e o bolso Willis Carrier é o inventor do ar condicionado moderno (Imagem: Wikimedia Commons) De acordo com o que conta a história, Carrier estava esperando um trem em uma plataforma em Pittsburgh, EUA, quando percebeu que é possível “secar” o ar ao fazê-lo passar pela água para gerar uma névoa. Na prática, isso significa que seria possível controlar a umidade e outros aspectos em um determinado ambiente. Em 1902, Willis Carrier apresentou os primeiros projetos do que viria a se tornar o ar condicionado como o conhecemos. Para ser reconhecido como um dispositivo desse tipo, ele precisaria atender a quatro necessidades: controle de temperatura, controle da umidade, controle da circulação de ar e ventilação, e purificação do ar. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Após quatro anos de testes e aperfeiçoamentos, o produto foi patenteado em 1906 por meio da empresa Carrier E.U. Atualmente, a Carrier ainda existe como marca de ar condicionado, inclusive com vendas para o mercado brasileiro. Carrier virou marca de ar condicionado (Imagem: Divulgação/Carrier) Posteriormente, o inventor Frederick Jones implementou suas ideias na forma do ar condicionado portátil. A invenção foi usada de forma ampla em hospitais militares, que se beneficiavam do ar mais fresco para manter os soldados feridos mais confortáveis durante suas recuperações. Jones teria uma carreira próspera na área, com mais de 60 patentes registradas com relação a produtos de climatização — incluindo a refrigeração para caminhões que transportavam comida, por exemplo. O primeiro ar condicionado do Brasil Alguns anos depois, o primeiro ar condicionado do Brasil chegaria ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro, inaugurado em 1909 — não tinha como ser diferente, já que se tratava da capital brasileira na época, conhecida por ter um clima bastante quente. Desde então, a intenção dos engenheiros era fazer um sistema que promovesse uma contínua renovação do ar, sem a emissão de fortes jatos que pudessem oferecer efeitos negativos para a saúde e bem-estar dos espectadores e artistas. Primeiro ar condicionado do Brasil foi usado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro (Imagem: Wikimedia Commons) Por isso, a construção do primeiro ar condicionado brasileiro se baseou no Theatro Municipal de Nuremberg, na Alemanha. O sistema tinha dois ventiladores centrífugos de baixa rotação, deslocando 50 mil metros cúbicos de ar por hora. Cada operação do ar condicionado no teatro era meticulosamente planejada, em que a pessoa responsável pelo funcionamento do sistema media a temperatura externa por meio de nove teletermômetros, duas horas antes das apresentações. Na sequência, o ar era ajustado para ficar 10ºC mais frio na parte interna. Desde então, o teatro passou por modernizações nos anos de 1934, 1970 e 2000. Em cada uma delas, o sistema de ar condicionado foi aprimorado até funcionar como hoje. Soluções anteriores ao ar condicionado Muito antes de Willis Carrier ter proposto uma solução que se assemelha ao ar condicionado que se conhece atualmente, há registros de populações que pensaram em formas diferentes de climatizar o ambiente. É o caso dos Antigos Egípcios, que em 2.600 A.C criaram estruturas para criar ventilação natural dentro de suas edificações. Também se sabe que eles penduravam esteiras de palha úmidas em portas e janelas, para aliviar o calor. Já no Império Romano, grandes redes de dutos foram construídos para levar água até onde fosse necessário — e, em alguns casos, essa água fria era usada como uma forma de climatizar o ar. Tecnologias do tipo eram usadas pelas pessoas mais ricas, com o fornecimento do líquido diretamente nas paredes das construções. Romanos e egípcios usaram estruturas para refrigeração de ambientes (Imagem: Flickr/Ruth Hartnup) Em 1748, cerca de um século e meio antes das inovações de Carrier, o professor William Cullen foi o primeiro a demonstrar os efeitos de refrigeração da climatização por evaporação. Já em 1820, o cientista britânico Michael Faraday descobriu que o uso de amônia compressa líquida poderia resfriar o ar, já que a evaporação era viabilizada. Em 1842, o físico americano John Gorrie desenvolveu essa ideia ao usar a compressão para criar gelo, em uma solução que seria muito utilizada em hospitais na Flórida. O futuro da refrigeração Para o futuro, é esperado que as inovações para o ar condicionado sejam voltadas especialmente para a busca pela sustentabilidade. Afinal, de acordo com estudos de 2018, os aparelhos do tipo representam quase 20% da eletricidade utilizada no planeta. Para isso, é possível que o uso de fontes sustentáveis de energia seja intensificado, em combinação com a tecnologia inverter que representa uma economia de até 40%. Além de ser bom para o ambiente, a solução também é capaz de reduzir significativamente a conta de energia, especialmente em momentos mais quentes como a época de verão. De acordo com o Relatório de Emissões de Refrigeração e Síntese de Políticas, as medidas de eficiência energética podem deixar de gerar até 210 a 460 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente até o ano de 2050. Essas iniciativas incluem a utilização de gases refrigerantes menos poluentes nos aparelhos de ar condicionado, por exemplo. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história Carro elétrico da Xiaomi tem fotos e especificações vazadas As 10 séries mais assistidas da semana (19/11/2023) O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Veja Mais
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iPhone 12 ou iPhone 13 | Qual comprar na Black Friday 2023?
Com a chegada do período de Black Friday 2023, o iPhone 12 e o iPhone 13 disputam a vaga de melhor celular custo-benefício da Apple. Quer saber qual dos dois comprar durante a última grande oferta do ano? Confira ao longo do texto. Qual é o melhor iPhone em custo-benefício de 2023? Review Apple iPhone 12 | Um celular com desempenho impecável iPhone 12 e iPhone 13: parecidos, mas diferentes iPhone 12 e o iPhone 13 são fisicamente parecidos, pois a principal diferença em design dos produtos é o alinhamento da câmera dupla, pois o modelo de 2021 tem módulo diagonal. Além disso, o notch recebeu uma redução de 20%, garantindo mais espaço no display. Conte para o Canaltech qual produto você deseja comprar na Black Friday, e nós vamos te ajudar a encontrar as melhores ofertas! E, por falar na tela, ambos têm painel OLED, que garante maior qualidade de imagem. No entanto, o brilho do visor no iPhone 13 é de 800 nits, sendo melhor para a visibilidade de informações sobre a luz do sol. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- O iPhone 12 e o iPhone 13 têm tela OLED (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) As câmeras, apesar de terem configurações parecidas, evoluíram no celular mais recente, pois o sensor entrega mais nitidez e melhores resultados de imagem em baixa luz. Em relação à bateria, há uma evolução notável no iPhone 13, pois o smartphone é capaz de suportar mais horas de uso antes da recarga. Segundo os nossos testes, o celular pode ficar quase um dia inteiro longe das tomadas, algo que surpreende em um aparelho da Apple, já que a bateria costuma ser menor do que os smartphones Android. iPhone 12 ou iPhone 13: qual valerá mais a pena na Black Friday? Considerando o conjunto geral, o iPhone 13 vale mais a pena na Black Friday. O aparelho traz um conjunto geral de configurações que faz mais sentido para compra em 2023, incluindo a bateria com melhor autonomia. Apesar de o seu preço ser próximo aos R$ 3.800, é mais relevante gastar um valor adicional em um modelo mais completo para o uso a longo prazo. Vale ressaltar que o iPhone 12 precisou passar por atualização recentemente, pois o aparelho estava apresentando um nível de radiação de radiofrequência maior do que o esperado. O iPhone 13 valerá a pena na Black Friday (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) Na prática, isso impacta na recepção do sinal em ambientes menos favoráveis. E, com sinceridade, nenhum usuário de celular com conexão 5G quer passar perrengue na hora de realizar ligações. Além disso, o valor do iPhone 13 tende a ser mais estável do que o do iPhone 12, pois a Apple ainda fabrica o celular de 2021, e isso permite um atendimento melhor da demanda, que cresce nesse dia de promoções. Em complemento a isso, a expectativa de o aparelho alcançar valores abaixo de R$ 3.500 é um atrativo complementar. ????Confira o preço do iPhone 13 no Magalu
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Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história Carro elétrico da Xiaomi tem fotos e especificações vazadas As 10 séries mais assistidas da semana (19/11/2023) O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Quem inventou o ar-condicionado? Veja Mais
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Chapéu de Napoleão Bonaparte será leiloado com preço estimado em R$ 4 milhões
Item de dois bicos e feltro preto foi usado por Bonaparte em meados' do império, no século XIX. Leilão acontece neste domingo (19), em Paris. Chapéu de feltro preto que pertenceu a Napoleão Bonaparte será leiloado em Paris Claudia Greco/Reuters Um chapéu de dois bicos, também conhecido como bicorne, preto, com uma roseta azul, branca e vermelha, que pertenceu ao imperador Napoleão Bonaparte, será leiloado neste domingo (19), pela casa de leilões Osenat, em Paris. A expectativa é de que o valor da venda chegue a 800 mil euros (cerca de R$ 4,2 milhões na conversão direta). De acordo com o autor belga Yves Moerman, que registrou este artefato em 2007, o acessório foi usado pelo líder militar "em meados do império", informou a Osenat em um comunicado. O chapéu de feltro preto tradicional era uma marca registrada do imperador que passou a simbolizar o caráter histórico de Napoleão. Era usado 'en bataille', ou seja, com as pontas paralelas aos ombros, ao contrário da maioria dos seus oficiais que usavam os chapéus 'en colonne', ou seja, perpendiculares aos ombros. Ao longo de 15 anos, Napoleão teria usado cerca de 120 chapéus, o que facilita encontrar estes exemplares no mercado com certa frequência. Estimativa é que chapéu que pertenceu a Napoleão Bonaparte seja vendido por R$ 4 milhões Claudia Greco/Reuters O item que será leiloada pela casa de leilões Osenat é adornado com um cocar que Napoleão fixou no chapéu em 1815, durante a travessia do Mediterrâneo desde o seu exílio em Elba até Antibes, de onde liderou um breve regresso ao poder. O chapéu estará à venda junto com uma camisola que o imperador usou em seu último exílio na ilha de Santa Helena e uma cópia de seu último testamento escrito pelo conde de Montholon sob ditado de Napoleão. Em 2014, um empresário sul-coreano comprou um chapéu de Napoleão por 1,8 milhão de euros (cerca de R$ 5,8 milhões na cotação da época), um recorde de venda para este artefato, cujo leilão também foi organizado pela Osenat. O acessório estava em bom estado e pertencia ao acervo da família real de Mônaco. Em 2018, outro chapéu que, segundo a casa de leilões De Baecque et Associés, foi usado durante e Batalha de Waterloo, foi vendido por 350 mil euros (em torno de R$ 1,5 milhão de reais na cotação da época). O artefato pertencia à coleção de Jean Louis Noisiez, fundador do grupo de limpeza e outros serviços GSF. Veja Mais
Galaxy S20 FE 4G Snapdragon recebe pacote de segurança de novembro no Brasil
Pacote chega para celular que vai estacionar no Android 13. Veja Mais
7 melhores SSDs compatíveis com PS5 para comprar na Black Friday
Se você tem um PS5 e está de olho em um SSD para aumentar o armazenamento do console, estamos aqui para ajudar! Neste guia do Voxel, veja aqui o que você precisa saber e alguns modelos de SSDs compatíveis com o PS5 para ficar de olho. Desde 2021, é possível aumentar o armazenamento do PlayStation 5 usando um SSD NVMe PCIe Gen 4, mas há um requisito de compatibilidade importante. Além de ser PCIe 4.0, a Sony também recomenda que a velocidade de escrita do SSD seja de pelo menos 5.500 MB/s, o que afunila um pouco as opções. Leia mais... Veja Mais
10 melhores SUVs para comprar com até R$ 70 mil
Um bom SUV é aquele que oferece conforto, segurança e um bom pacote de equipamentos. Não à toa, é o segmento mais querido do Brasil há anos, e vem conquistando, mês após mês, uma fatia maior do mercado. 10 melhores SUVs para comprar com até R$ 50 mil Sedan, hatch ou SUV? Qual o ideal pra você? E não importa se você não tem dinheiro para comprar um modelo 0km. O Canaltech fez uma lista com os 10 melhores SUVs para você comprar com até R$ 70 mil. Para esta seleção, fizemos uma ampla pesquisa nos principais e-commerces especializados em vendas de carros usados e seminovos. O preço-base, porém, segue sendo o da Tabela Fipe, referência no mercado nacional, ok? -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- 10. Honda CR-V (2012) Um dos 10 SUVs que dá para comprar com orçamento de até R$ 70 mil é o Honda CR-V ano/modelo 2012. Apesar de ter mais de uma década, a versão LX tem motor 2.0 e câmbio manual ou automático à venda por preços entre R$ 66,7 mil e R$ 69,9 mil. Mesmo com mais de 10 anos, Honda CR-V é escolha segura (Imagem: Divulgação/Honda) 9. Chery Tiggo 2 (2021) O Chery Tiggo 2 em sua versão Look, ano/modelo 2021, pode não agradar a quem ainda carrega o injusto preconceito contra carros chineses, mas é um SUV compacto digno de elogios, pois conta com o econômico motor 1.5 16V, que trabalha em conjunto com o câmbio mecânico. O preço gira em torno de R$ 68,2 mil. Chery Tiggo 2 é um bom SUV chinês e merece uma chance na sua garagem (Imagem: Divulgação/Chery) 8. Chevrolet Tracker (2016) Nossa terceira indicação de SUV para comprar com até R$ 70 mil é o Chevrolet Tracker fabricado em 2016. O cliente pode optar pela versão LT ou pela LTZ, ambas com motor 1.8, câmbio automático e tração 4x2. Os preços giram entre R$ 66,5 e R$ 69,9, dependendo do tipo de transmissão. Tracker 2016 tem versões com transmissão manual ou automática por até R$ 70 mil (Imagem: Divulgação/General Motors) 7. JAC T5 (2019) Mais um chinês na lista. O JAC T5 é um SUV dotado de motor 1.5 JET Flex 16V, que preza pela economia de combustível. O preço gira na casa dos R$ 63,1 mil para o modelo fabricado em 2019. JAC T5 é mais um chinês bom de serviço e merecedor de crédito (Imagem: Divulgação/JAC Motors) 6. Nissan Pathfinder (2007) Vamos chegando à metade da lista com uma opção mais velhinha, mas que certamente vai agradar se a unidade encontrada à venda estiver em boas condições. A Nissan Pathfinder 2007, versão LE, tem motor 4.0 V6 e câmbio automático, e custa R$ 60,1 mil. Espaçoso e confortável, Nissan Pathfinder é boa escolha (Imagem: OSX/Wikipedia/CC) 5. Peugeot 2008 (2019) O Peugeot 2008, que em breve deixará de ser produzido no Brasil, abre o top 5 de bons SUVs para comprar com até R$ 70 mil. E são duas opções à escolha, ambas 2019, com câmbio automático e motor 1.6. A Style sai por R$ 68,1 mil, e a Allure por R$ 66,4 mil. Peugeot 2008 é um excelente SUV que pode ser comprado por até R$ 70 mil (Imagem: Divulgação/Stellantis) 4. Jeep Renegade (2018) O Jeep Renegade é sinônimo de sucesso quando falamos em SUV. Se não dá para levar um 0km para casa, já é possível comprar a variante Custom, com motor 1.8 Flex e tração 4x2. Há unidades fabricadas em 2018 por R$ 66,7 mil. É só procurar direitinho. Jeep Renegade é um dos maiores sucessos do segmento de SUVs no Brasil (Imagem: Divulgação/Stellantis) 3. Hyundai Tucson (2017) Que tal um Hyundai Tucson 2017, com motor 2.0 16V flex e transmissão automática para renovar sua garagem em 2024? Esse excelente modelo da marca sul-coreana custa, em média, R$ 62,6 mil e, por isso, entra no pódio de melhores SUVs para comprar com até R$ 70 mil. Hyundai Tucson é um dos melhores carros da marca no Brasil (Imagem: Divulgação/Hyundai) 2. Renault Captur (2017) Outro modelo fabricado em 2017 que se encaixa no orçamento é o Renault Captur em sua versão Zen. O SUV francês conta com motor 1.6 16V Flex e câmbio manual, e pode ser encontrado por até R$ 65,1 mil nos principais sites. Renault Captur é um bom SUV que pode ser seu por até R$ 70 mil (Imagem: Divulgação/Renault) 1. Volkswagen Tiguan (2013) Fechando a lista de melhores SUVs para comprar por até R$ 70 mil temos um representante digno da indústria automobilística alemã: o Volkswagen Tiguan TSI, dotado de motor 2.0 16V, que entrega 200cv ao motorista. O SUV ano/modelo 2013 custa, em média, R$ 68,8 mil. Volkswagen Tiguan entrega 200cv de potência por até R$ 70 mil (Imagem: Divulgação/Volkswagen) Se o orçamento de R$ 70 mil está um pouco acima do que você pode gastar hoje, que tal olhar SUVs à venda por até R$ 60 mil? Se preferir, olhe também os hatches que selecionamos ou, então, os bons sedans e as robustas caminhonetes. A escolha é sua. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Conheça a incrível coleção de carros de Ayrton Senna Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Espermatozoides quebram leis da física em descoberta surpreendente O núcleo da Terra está vazando, segundo análise de rochas canadenses Cientistas anestesiam plantas para provar que são conscientes e podem dormir Veja Mais
O que é leptospirose?
Após períodos de fortes chuvas e enchentes, inúmeras doenças podem se proliferar em uma região, como a leptospirose, transmitida pela urina de ratos infectados. Por isso, todo cuidado é pouco na hora de adentrar em áreas que estiveram alagadas e que têm poças de lama com essa água suja — e potencialmente contaminada. Lembre-se que o conhecimento sobre o que é leptospirose é fundamental para se prevenir. Enchentes: quais doenças podem chegar com as chuvas? As bactérias mais mortais do mundo No caso do Brasil, a leptospirose é uma doença endêmica, mas pode se tornar epidêmica no período de chuvas, segundo o Ministério da Saúde. Em 2023, foram 3 mil casos oficialmente confirmados da doença, sendo que 310 evoluíram para o óbito do paciente. É elevado o nível de mortalidade. Os registros da infecção transmitida por roedores se concentram majoritariamente nos estados do Sul e do Sudeste. O que é leptospirose? Quando ocorrem as enchentes, os ratos também são “despejados” de suas tocas e bueiros, precisando buscar refúgio em partes mais altas e seguras, como os telhados de casas, até a água baixar. Como estão mais próximos dos humanos, o risco de transmissão aumenta. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Casos de leptospirose aumentam após época de chuvas e enchentes (Imagem: Eldelik/Envato Elements) A bactéria responsável pela doença é a Leptospira, presente na urina contaminada de animais, principalmente ratos. Pensando em uma pessoa saudável, “a bactéria penetra no corpo através de machucados e, até mesmo, da pele sadia quando a pessoa fica muito tempo dentro da água [contaminada]”, explica Ligia Castellon Figueiredo Gryninger, médica infectologista da Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive/SC), em nota. Após a infecção, os sintomas da leptospirose não são imediatos, já que há um período de incubação. Este tempo pode ser de até 30 dias, mas os primeiros indicativos da doença costumam surgir entre 7 a 14 dias após a exposição a situações de risco. Leptospirose e sintomas Após entender o que é leptospirose, vale explicar que os pacientes podem apresentar diferentes tipos de sintomas e níveis de gravidade da doença. Inclusive, os sintomas iniciais, da Fase Precoce, podem ser confundidos com os da gripe, como veremos a seguir: Febre; Dor de cabeça; Dor muscular, principalmente nas panturrilhas — sintoma bastante característico; Falta de apetite; Náuseas e/ou vômitos; Diarreia; Dor nas articulações; Fotofobia; Dor ocular; Tosse. Do total de pacientes infectados pela bactéria, após a primeira semana de sintomas, cerca de 15% deles evoluem para uma fase mais grave da doença, chamada de Fase Tardia, onde há necessidade de internação hospitalar. Neste momento, o indivíduo pode apresentar:
Síndrome de Weil: quadro marcado pela tríade de icterícia (pele e olhos ficam com um tom amarelo-avermelhado), insuficiência renal e hemorragias;
Síndrome de hemorragia pulmonar: quando há lesão pulmonar aguda e sangramento do órgão;
Comprometimento pulmonar: tosse seca, dispneia (falta de ar) e tosse com sangue;
Outros tipos de manifestações hemorrágicas: pode afetar a pele, as mucosas, o sistema nervoso central e outros órgãos. Tratamento para leptospirose O tratamento de cada paciente vai variar de acordo com os sintomas apresentados e da análise do médico responsável. Dito isso, é comum ser indicada a prescrição de antibióticos para o tratamento da fase inicial da doença, antes mesmo do resultado dos exames, como amoxicilina ou ainda doxiciclina, segundo Nota Técnica Nº 138/2022, do Ministério da Saúde. O início imediato da medicação reduz o risco de complicações graves e, por isso, deve ser feito antes mesmo da confirmação da leptospirose por exame médico, como o exame de sangue. Para outras doenças com risco à vida, a medida também é adotada, como o tratamento contra a febre maculosa, transmitida pelo carrapato-estrela. Prevenção da doença Até o momento, não foi desenvolvida uma vacina segura e eficaz para proteger os humanos contra a bactéria Leptospira — animais domésticos e de produção tendem a ser imunizados com fórmulas específicas, como a V10 e a V8 dos cães. Pessoas devem usar botas e material de proteção para não entrar em contato com urina de rato contaminada (Imagem: Mac231/Pixabay) Dessa forma, a principal forma de prevenção para humanos é evitar o contato com a urina de ratos, o que envolve usar equipamento de proteção, como botas e calças, ao andar em áreas de risco, especialmente após enchentes. Não se deve nadar nas águas de alagamentos e nem bebê-las. E os objetos e móveis regastados devem ser limpos com uma mistura de hipoclorito de sódio (água sanitária). Agora, pensando no controle a longo prazo dos roedores, é importante impedir que os ratos tenham acesso ao lixo doméstico e que as caixas d’água sejam vedadas. O uso de raticidas também pode ser uma opção para manter um local protegido. Se você apresenta sintomas da leptospirose ou tem dúvidas sobre como tratar a doença, a recomendação é buscar ajuda médica imediatamente, ainda mais se está em regiões de risco, com alagamentos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Conheça a incrível coleção de carros de Ayrton Senna Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Espermatozoides quebram leis da física em descoberta surpreendente O núcleo da Terra está vazando, segundo análise de rochas canadenses Cientistas anestesiam plantas para provar que são conscientes e podem dormir Veja Mais
Produtores estão otimistas com a safra do pêssego no Sudoeste de SP
Peso da safra pode ter alta significante, afirmam especialistas. Consequentemente, o preço poderá dobrar. Produtores estão otimistas com a safra do pêssego no Sudoeste de SP Reprodução/TV TEM O final do ano é a época da safra do pêssego, uma das frutas mais consumidas pelos brasileiros. E dessa vez, a época é motivo de celebração para os produtores: Além da quantidade ter uma alta significativa, o preço pode dobrar. Assim, é extremamente importante garantir um fruto de qualidade, para receber uma boa rentabilidade. Para alcançar o tom rosado, considerado perfeito, existe uma vasta quantidade de cuidados importantes, incluindo a retirada da acidez. Veja a reportagem exibida no programa em 19/11/2023: Produtores estão otimistas com a safra do pêssego no Sudoeste de SP O primeiro passo para atingir o pêssego ideal consiste em uma seleção feita à mão, para descartar as unidades com defeito. Em seguida, é realizada uma lavagem com a aplicação de um bactericida, para eliminar organismos indesejados. Após, é feita uma classificação de tamanho e peso, separando as unidades maiores das menores, e levados para uma câmera fria, com temperatura em cerca de 3° C, finalizando o processo. O raleio, que é a retirada da fruta em etapas, pode ser uma etapa essencial para a colheita, dependendo da produção. Com a retirada dos frutos mais graúdos primeiro, o objetivo deste processo é garantir um bom resultado no final da safra. VÍDEOS: reveja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Veja Mais
Boom dos deepfakes aumenta tentativas de fraude com tecnologia em 30 vezes
Deepfakes menos sofisticados ainda são responsáveis por mais de 80% dos golpes. Veja Mais
Honor 100: linha tem mais especificações e preço vazados após receber data de lançamento
Um novo vazamento alega que o Honor 100 Pro pode chegar em outubro com Snapdragon 8 Gen 2 e tela de 1,5K. Veja Mais
Red Magic 9 Pro é listado no AnTuTu com Snapdragon 8 Gen 3 após receber teasers
A novidade foi publicada em um vídeo pela própria fabricante Nubia. Veja Mais
Confira as principais propostas feitas por Milei durante a campanha
Presidente eleito quer sair do Mercosul, dolarizar economia e acabar com ministérios; confira o que ele disse durante a campanha Veja Mais
Milei rompe polarização na Argentina e é eleito presidente
Com 53 anos, ultraliberal consolidou sua nova força política
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Sergio Massa reconhece vitória de Javier Milei nas eleições
"Os resultados não são o que esperávamos", afirmou Veja Mais
Morre ex-primeira-dama dos EUA Rosalynn Carter
Na sexta-feira (17), ela começou a ter cuidados paliativos em casa. Ex-presidente Jimmy Carter recebe o mesmo tipo de atendimento Veja Mais
Matéria escura pode ter uma tabela periódica exclusiva de elementos invisíveis
Na tentativa de explicar a matéria escura, a forma misteriosa que compõe a maior parte da massa total do Universo, mas não emite, absorve ou reflete luz, vários cientistas têm elaborado diferentes construções de modelos do universo primordial. Embora a maioria deles tenha identificado essa forma indetectável em taxas de rotação de estrelas dentro das galáxias, ninguém sabe exatamente o que ela é.Trabalhos anteriores presumiam que a matéria escura era simples: um único tipo de partícula extremamente leve, inundando o universo, que quase nunca interagia com a matéria normal. Mas as intensas pesquisas por novas partículas desse tipo não deram em nada. Ou seja, ainda faltam modelos teóricosLeia mais... Veja Mais
Moradores de Rio e Niterói ainda sofrem com falta de luz após chuvas e ventos
Há casos em ruas da Tijuca, na zona norte do Rio,... Veja Mais
Ark: Survival Ascended - como usar códigos e lista de comandos
Ark: Survival Ascended é a continuação do famoso game de mundo aberto, onde é preciso enfrentar dinossauros e outras criaturas jurássicas, ao mesmo tempo em que é preciso sobreviver a mudanças climáticas e outros perigos. Ele será lançado no dia 14 de novembro para PC e Xbox Series S/X, chegando de graça para assinantes da Xbox Game Pass no Day One. A versão para PS5 ainda não possui uma data de lançamento definida. E assim como a versão anterior, será possível utilizar códigos para ganhar vantagens no jogo. Popularmente conhecidos como cheats, eles permitem que você obtenha uma série de benefícios rapidamente, como itens infinitos, e até mesmo domesticar qualquer tipo de dinossauro encontrado. Leia mais... Veja Mais
45% dos eleitores já votaram nas eleições da Argentina
Informação é da Câmara Eleitoral da Argentina. Votação segue até 18h (horário de Brasília) Veja Mais
'Sempre vale a pena quando as pessoas se expressam', diz Cristina ao votar
A ex-presidente e atual vice da Argentina votou no... Veja Mais
Eu, a patroa e as crianças: como termina a série? Entenda o final
A comédia que marcou gerações, Eu, a Patroa e as Crianças (2001), teve seu desfecho na quinta temporada após ser transmitida pela rede de TV ABC nos Estados Unidos e, no Brasil, pelo SBT. No episódio final, Jay surpreende Michael com uma notícia que deixa o destino da família em aberto para uma possível sexta temporada.Afinal, o que aconteceu com família Kyle? Continue lendo e descubra os detalhes surpreendentes deixados pelo encerramento da sitcom que conquistou o público brasileiro e que está disponível no Prime Video e Star+!Leia mais... Veja Mais
Taylor Swift: Azul, Gol e Latam anunciam remarcação gratuita de passagens após adiamento de show
Veja as regras das companhias para a remarcação e como pedir o reembolso da apresentação adiada. Taylor Swift Stephanie Rodrigues/g1 As companhias aéreas Azul, Gol e Latam anunciaram a isenção na cobrança de taxas para a remarcação de passagens para os clientes que foram impactados pelo adiamento do show de sábado (18) da cantora Taylor Swift, no Rio. O show foi adiado para segunda-feira (20), devido "temperatura extrema". Veja abaixo as informações sobre reembolso dos valores dos ingressos. Para clientes da Azul: a companhia informa que vai isentar a taxa de cancelamento da passagem, deixando o valor em créditos para compra de passagens ou isenção da taxa de remarcação para um voo da Azul. O passageiro deve contatar o atendimento ao cliente e, após o cancelamento, ele deve efetuar novamente a compra para uma nova data, de acordo com a disponibilidade. Para clientes da Gol Linhas Aéreas: a empresa informa que o cliente pode cancelar a passagem e deixar como créditos com a companhia, sem a necessidade de pagar pela taxa de cancelamento, e a isenção da taxa de remarcação para a remarcação em voos nos próximos 12 meses. Para clientes da Latam: para aqueles que tinham voos programados para sair do Rio de Janeiro entre os dias 19 e 20 de novembro poderão remarcá-los gratuitamente entre os dias 21 e 26 de novembro, de acordo com a disponibilidade. As alterações das passagens podem ser feitas por meio do Contact Center da companhia nos telefones 4002-5700 (para capitais) e 0300-570-5700 (demais regiões), ou pela agência de viagens pela qual o passageiro adquiriu a passagem. Reembolso do show de sábado A apresentação que aconteceria no sábado (18) foi adiada para segunda-feira (20). A Time for Fun divulgou a política de reembolso dos ingressos no site da empresa. Os ingressos de sábado são válidos para a apresentação de segunda. Nenhuma ação extra é necessária. Para os clientes que desejam solicitar o reembolso do ingresso, devem preencher um formulário disponível no site do evento pedindo a devolução das 23h59 de sábado até 6h de segunda. A empresa afirma que o pedido de reembolso é irreversível e o formulário só pode ser preenchido uma vez pelo titular da compra e por número de pedido. O reembolso será realizado de acordo com o canal e meio de pagamento usados para a compra. Veja Mais
Mesmo com previsão de chuva forte, show da cantora Taylor Swift neste domingo está mantido
Show da cantora Taylor Swift, no Engenhão, está ma... Veja Mais
Jogo polêmico dos criadores de GTA completa 20 anos! Relembre Manhunt
A Rockstar é uma empresa que acumula polêmicas em sua história no mundo dos games. Entretanto, engana-se quem acha que o "auge" dela foi com jogos como Bully e GTA. Na verdade um dos títulos mais controversos, e alvo de proibições em diversos países, se chamava Manhunt.Veja também: Steam: veja 45 jogos em promoção com até 100% de descontoLeia mais... Veja Mais
Negra e filha de doméstica: quem foi Maria D’Apparecida, primeira brasileira a cantar na Ópera de Paris
Barrada por racismo no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, artista carioca atingiu estrelato na Europa e morreu esquecida em 2017. Hoje, novas iniciativas buscam preservar seu legado. A cantora Maria D'Apparecida Mariadapparecida.eu / Reprodução A dramaturga carioca Dione Carlos não economiza adjetivos ao recapitular o Natal de 2018: "Foi algo incrível, totalmente aleatório, um dos eventos mágicos da minha vida." Avessa aos festejos, ela havia se abrigado em casa, e passou a noite ouvindo música — atividade que, segundo ela, faz parte de seu processo criativo. "Às vezes, faço pesquisas sonoras para formar uma espécie de acervo sensível", afirma. "Isso me ajuda na escrita, e naquela madrugada resolvi buscar algumas coisas no YouTube." Dali a alguns minutos, escutaria um trecho de Carmen, ópera em quatro atos composta pelo francês Georges Bizet (1838-1875). O vídeo a intrigou — continha apenas o retrato onírico de uma mulher com pele azul; uma faixa de áudio, gravada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro; e o nome da intérprete, a mezzo-soprano Maria D’Apparecida. "A voz era linda, e fiquei curiosa por ser uma cantora brasileira da qual eu nunca tinha ouvido falar. Então, caí noutro vídeo, dela se apresentando em Paris", lembra Dione. Trata-se de uma filmagem em preto e branco, realizada pela televisão francesa num domingo, 2 de janeiro de 1966. D’Apparecida, sorridente e acompanhada pelo pianista Jack Diéval, anuncia em português: "Esta noite, estou aqui entre vocês para cantar uma melodia do meu Brasil." Na sequência, a dupla executa Tamba-Tajá, canção de Waldemar Henrique inspirada numa lenda indígena do povo Macuxi. Pouco a pouco, a câmera se aproxima, e o rosto da intérprete ocupa todo o quadro. Como Dione, Maria D’Apparecida era negra. "Por razões óbvias, quis saber mais sobre aquela mulher", conta a dramaturga. "Mas quando joguei o nome dela no Google, fiquei revoltada com o que li." A cantora morrera no dia 4 de julho de 2017, aos 91 anos. Sem filhos nem herdeiros, vivia em Paris há mais de meio século e mantinha-se longe das ruas — suas últimas apresentações teriam ocorrido na década de 1990. Isolada no próprio domicílio, sem acesso à internet, escrevia regularmente e costumava se ajoelhar em frente a imagens de santos. Ela não atendia o telefone e devolvia todas as cartas que chegavam do Brasil. O contato com o mundo externo se dava exclusivamente pelas visitas de uma empregada, que batera à sua porta naquela terça-feira, às 13h30. A patroa, tomando banho, lhe pediu que voltasse mais tarde — e não respondeu mais. No dia seguinte, vizinhos se queixaram da água escorrendo de seu apartamento. O corpo de Maria D’Apparecida flutuava na banheira. Em vida, a intérprete lançara mais de vinte discos, excursionando por toda Europa. Em 1981, recebeu do então prefeito de Paris Jacques Chirac a Medalha da Cidade de Paris. Anos depois, o presidente francês François Mitterrand lhe concederia o título de Oficial da Legião de Honra, uma das mais altas condecorações do governo francês. Apesar disso, sua morte não foi imediatamente noticiada. "Moro em Paris há 38 anos e nunca tinha ouvido falar na Maria D’Apparecida", afirma a jornalista sul-mato-grossense Mazé Torquato Chotil. "Um pianista brasileiro, amigo do meu marido, veio almoçar aqui em casa e perguntou se a gente tinha visto uma postagem sobre ela nas redes sociais." O Consulado-Geral do Brasil veiculara um anúncio, duas semanas após o falecimento. O corpo da cantora permanecia no Instituto Médico Legal de Paris, e a entidade diplomática tentava contatar seus familiares. Caso ninguém se apresentasse, D’Apparecida seria enterrada como indigente. "Daí fui pesquisar a carreira dela", relata Mazé. "Mas senti que havia pouquíssima informação disponível." Para seu espanto, a mezzo-soprano surgia em fotos com Heitor Villa-Lobos, Baden Powell, Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Relatos davam conta de que se apresentara na Ópera de Paris, a mais tradicional companhia do gênero na França. Carlos Drummond de Andrade dedicou-lhe um poema, dizendo: "Tua voz caminheira nos conta do que paira além da ciência dos Conservatórios e do tratamento operístico da vida. É uma voz que vem das entranhas do vento e dos coqueirais, do sigilo dos minérios e das formações vulcânicas do amor." A jornalista foi tomada pela dúvida: "Fiquei me perguntando como é que alguém dessa importância havia caído em tamanho esquecimento. De onde ela vinha? Qual trajeto seguiu?" Em busca de respostas, Mazé vasculhou arquivos e conheceu figuras próximas a D’Apparecida — entre elas, Mara Guimarães, amiga e assessora de imprensa, e Emie Fernandez, empregada que a acompanhara no fim da vida. Sua investigação resultaria no livro Maria D’Apparecida, Negroluminosa Voz, lançado pela editora Alameda em 2020. "Meu olhar não é o de um especialista em música", explica. "Sou apenas uma autora que se interessa pelo viés humano das coisas. Eu queria desvendar a existência dessa mulher, seus sentimentos no exílio. Só que ela nunca gostou de falar sobre si mesma e não está mais aqui para me dar entrevistas." Um ano depois, anseios semelhantes inspirariam Dione na feitura de Maria D’Apparecida, Luz Negra. Originalmente concebido como espetáculo presencial, o projeto veio a público no auge da pandemia de covid-19, em forma de minissérie online. A própria dramaturga interpreta D’Apparecida. "A reação dos espectadores é sempre paradoxal, uma mistura de choque, orgulho e tristeza", diz. "Encaramos esse trabalho como uma grande homenagem a ela, e um primeiro esforço para se contar, através das artes, a sua história" Em maio de 2022, a empreitada ganhou um novo desdobramento: a publicação, na França, de Ópera Negra, biografia em quadrinhos realizada pela artista plástica Clara Chotil — filha de Mazé. O livro acaba de ser lançado no mercado brasileiro pela editora Veneta. "Me juntei à minha mãe na tentativa de dar uma nova cor a essa história”, diz Clara. "Foi um processo demorado, pois eram imensos os riscos de se produzir uma HQ ruim. A vida de Maria D’Apparecida é cheia de ingredientes melodramáticos, e há uma grande lacuna naquilo que sabemos sobre ela. Ao mesmo tempo, sua vivência diz respeito a emoções que todo brasileiro experimenta na França." 'Acho que todo brasileiro tem vocação' Maria D’Apparecida nasceu no dia 17 de janeiro de 1926. Nove meses antes, sua mãe, empregada doméstica, trabalhara para uma família rica em São Paulo. Ao ser engravidada pelo filho do chefe, foi imediatamente demitida. Quando deu à luz, prestava serviços para um casal católico na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. A cantora nunca conheceu o pai. Aos oito anos perdeu a mãe, vítima de tuberculose, e daquele momento em diante seria criada pelos patrões. "Ela se beneficiou de tudo que essa família pôde dar", explica Mazé. "Teve aulas de piano e balé, frequentou bons colégios, aprendeu línguas, jogou tênis. Tudo que as irmãs de criação tiveram, ela teve também." No início da vida adulta, dividiu-se entre o magistério e a locução. Durante o dia, alfabetizava crianças em escolas primárias; à noite, narrava histórias infantis em emissoras como Globo, Eldorado, Roquette Pinto e Rádio Nacional. Foi então que se inscreveu num baile, o Rainha das Mulatas – segundo jornais, o "primeiro concurso de beleza colored" da capital fluminense. O evento, promovido pelo ativista Abdias Nascimento e sua companhia, o Teatro Experimental do Negro, ocorreu em setembro de 1947. "Para homenagear a flor da mistura de raças que se processa em nossa terra, compareceram cerca de 5 mil pessoas", anunciou a imprensa. "Gente de todas as classes sociais se confraternizou naquela autêntica noite de democracia étnica." D’Apparecida foi premiada com o primeiro lugar. Textos da época se referiam a ela como dona de uma "carinha brejeira" e "curvas capazes de entontecer qualquer mortal". João de Barros e Antônio Almeida se inspiraram na sua figura para compor uma marchinha, A Mulata é a Tal, grande sucesso do carnaval de 1948. Todavia, a jovem carioca não estava satisfeita com os rumos da própria vida. "Descobri que era péssima professora", relataria numa entrevista ao Pasquim. "Então começaram a dizer, 'vamos botar plumas aqui, mostrar as pernas, fazer isso e aquilo'. Fiquei tentada, mas não tive coragem." Entretanto, gostava de cantar: "Acho que todo brasileiro tem vocação. Você vê, chofer de táxi, empregada doméstica, todos cantam. Só que eu, mulata pernóstica, queria fazer ópera." No final de 1949, formou-se em canto lírico pelo Conservatório Brasileiro de Música. Sua instrutora, Graziela de Salerno, apresentava-se regularmente no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Ali, D’Apparecida assistiu às apresentações de duas das maiores sopranos da história — a italiana Renata Tebaldi e a greco-americana Maria Callas. Encantada, desejou se apresentar naquele palco, mas não foi aceita, por ser negra. "Mulheres como ela eram associadas ao samba", observa Dione. "Afinal, devemos caber na negritude que inventaram para a gente. Mas como quebrar tais expectativas sem entrar numa lógica de embotamento de nós mesmas? Para não desistir do próprio sonho, Maria criou estratégias de sobrevivência. Acho isso magnífico, e ao mesmo tempo terrível", afirma. "Precisamos tomar cuidado para não transformá-la numa heroína feliz.” 'Eu daria uma de Stefan Zweig' A ligação das mulheres negras com a ópera antecede o nascimento de Maria D’Apparecida em pelo menos 130 anos. Já no final do século 18, a mineira Joaquina Lapinha atravessara diversas cidades portuguesas, apresentando-se com o rosto pintado de branco. Em 1921, Zaíra de Oliveira ganhou uma viagem à Europa num concurso promovido pelo Instituto Nacional de Música, mas a cor de sua pele fez com que o júri lhe recusasse o prêmio. Na década de 1950, Maura Moreira deparou-se com inúmeras adversidades em território brasileiro — e acabou se radicando na Alemanha, onde recebera uma bolsa de estudos. Histórias semelhantes foram encontradas por Clara durante as pesquisas que realizou para sua HQ. A artista plástica notou que essas personalidades tinham algo em comum: cada uma delas era considerada a primeira mulher negra a despontar como cantora lírica no Brasil. "Isso apenas ressalta a importância da trama que contamos", declara. "Me parece bastante árduo o trabalho de se abrir uma porta, de ser a primeira pessoa a atingir um objetivo. É algo que transcende o nosso talento, as nossas forças", observa a artista plástica. "Quando a gente esquece das portas que foram abertas por alguém, estamos condenando os sucessores a carregarem novamente esse fardo. Nesse sentido, acredito que Maria seja muito atual." A cantora sempre relembrava obstáculos: "Coragem nunca me faltou. Apresentei-me em alguns recitais por aqui, depois os amigos insistiram que eu fosse para a Europa", declarou D’Apparecida. Noutra entrevista, evocando o suicídio do célebre escritor austríaco, disse: "Estabeleci um tempo para vencer. Caso contrário, daria uma de Stefan Zweig." Em 1959, D’Apparecida se estabeleceu em Paris. Ali, conheceria Félix Labisse — cenógrafo, pintor surrealista e entusiasta da cultura afro-brasileira. Casado e vinte anos mais velho, ele a empregou inicialmente como modelo; em seguida, tornaram-se amantes, com anuência de sua esposa. A parceria deu origem a pelo menos quatorze quadros, nos quais D’Apparecida é retratada nua, em tons celestes, como filha de Iemanjá. A ideia partiu da própria cantora, que notara a dificuldade de Labisse em dar às tintas a cor de sua pele. Ela teria dito: "Pinte-me em azul. Assim, todos verão que não sou branca." Junto ao artista, D’Apparecida conviveu com alguns dos principais nomes da cultura europeia no século 20. Labisse era próximo a pintores como Salvador Dalí e René Magritte; a cineastas como Federico Fellini e Alain Resnais; a escritores como Jacques Prévert e Raymond Queneau. "Imagine você, um jantar entre essas pessoas", reflete Dione. "Por outro lado, quem era Maria naquela mesa? Labisse a colocou numa posição de endeusamento, mas também de exotismo." Como homem branco e europeu, talvez não tivesse condições de acessar profundamente o que se passava na psique dela, avalia a dramaturga. "De qualquer maneira, acredito que Maria tenha encontrado no surrealismo uma fuga dos padrões, um escape desse mundinho pequeno, todo um novo horizonte de formas líricas, oníricas, expandidas", considera. 'Ópera, pra mim, é festa' D’Apparecida definia a si mesma nos seguintes termos: "Sou uma operária da música. Se no palco dou o melhor de mim, fora dele sou uma pessoa como outra qualquer. Ando de botas e calça comprida." Em 1960, apresentou-se pela primeira vez na televisão. Um ano depois, promoveria um recital de temas folclóricos no Teatro do Odéon, em Paris. O programa era formado por obras de quatro compositores brasileiros: Waldemar Henrique, Hekel Tavares, Ernani Braga e Heitor Villa-Lobos. "Música linda, da qual ninguém toma conhecimento", diria a cantora. "Aqui só queremos cantar Brahms, Schumann, Schubert. A princípio, achavam loucura eu incluir no repertório outros compositores. De minha parte, dou tanta importância à música lírica brasileira quanto à ópera." No dia 16 de agosto de 1961, o dramaturgo Guilherme Figueiredo registrou impressões sobre o espetáculo: "Como se comportariam os franceses diante de obras que, afinal, não possuem grande coisa do que se espera que seja a música popular brasileira, isto é, alguma coisa meio americana e meio cubana?", questiona. "Como receberiam uma cantora erudita que, embora de beleza tipicamente nacional, não oferece à plateia estrangeira os requebros que ela obrigatoriamente espera de uma cantora brasileira? Maria D’Apparecida venceu a prova. [...] O triunfo estava ali, na sala, na acolhida dos críticos, na imediata repercussão manifestada por convites e contratos." D’Apparecida logo se tornaria a primeira brasileira a ingressar no corpo artístico da Ópera de Paris. Quando o jornalista Hélio Oliveira, do Diário Carioca, perguntou como chegara até lá, respondeu: "Trabalhando como uma negra." Em diálogos com a imprensa, a cantora defendia abertamente a modernização de sua arte: "Com a televisão e com o cinema, esse negócio de ópera tem que ser um troço assim muito pra frente, entendeu? A gente tem que fazer um circo. A gente tem que alegrar, tirar a poeira. Fazer um negócio assim, meio comédia musical, ligeiro, um pouquinho sapeca. Ópera, pra mim, é festa." 'Somos marginais' Num sábado, 31 de julho de 1965, às 8h20, Maria D’Apparecida desembarcou no Aeroporto Internacional do Galeão. Naquela manhã, a mezzo-soprano retornava ao Brasil para as comemorações oficiais do quarto centenário do Rio de Janeiro. O Theatro Municipal, que rejeitara a cantora negra, fora o palco escolhido para a temporada lírica da festividade. Mas agora, D’Apparecida vinha como integrante de uma trupe francesa, com a qual interpretaria a protagonista da ópera Carmen, de Bizet. No dia 18 de agosto, antevéspera da primeira apresentação, os ingressos se esgotaram. "Não consigo dormir", admitia a artista. "Estou em permanente estado de tensão. Não é fácil estar longe de nossa terra, de nossa gente, mesmo quando se encontra o carinho que eu, graças a Deus, soube achar fora do Rio." Carmen era, desde o século 19, uma das obras mais populares de todos os tempos. Sua estreia ocorrera em março de 1875, na Ópera de Paris; três anos depois, chegaria à Academia de Música de Nova York, propagando-se por todo o continente americano. No Brasil, as primeiras encenações foram realizadas pela companhia de um empresário francês, Maurice Grau, em junho de 1881, no Theatro Imperial do Rio de Janeiro. Dali a cinco meses, o filósofo Friedrich Nietzsche a assistiria pela primeira vez, na cidade italiana de Gênova: "Quase chego a pensar que Carmen é a melhor ópera que existe", escreveu na ocasião. "Enquanto nossa geração viver, ela estará em todos os repertórios europeus." Baseado no romance homônimo de Prosper Mérimée, o espetáculo narra os desdobramentos de um triângulo amoroso entre o soldado Don José, sua noiva Micaela e a cigana Carmen, que hipnotiza todos os homens a seu redor. Por ela, o militar abandona o quartel e a antiga companheira, envolvendo-se em operações de contrabando e disputas físicas com um outro pretendente, o toureiro Escamillo. Tomado pelo ciúme, Don José esfaqueia a cigana até a morte, pouco se importando com a multidão que assiste ao crime. Embora a ópera fosse ambientada na Espanha, versões posteriores introduziram seus personagens ao imaginário negro. Carmen Jones, musical encenado na Broadway a partir de 1943, atualizou a trama para os EUA da Segunda Guerra, com um elenco inteiramente afro-americano. Onze anos mais tarde, Otto Preminger dirigiu uma adaptação cinematográfica da peça, fazendo da protagonista Dorothy Dandridge a primeira negra a ser indicada ao Oscar de melhor atriz. D’Apparecida, sob possível influência desses trabalhos, também afastava a personagem do prisma europeu. "Carmen poderia ser carioca", disse ao Pasquim. "Ela é assim, saliente, moleca de morro. Honesta nos princípios dela, mas uma barra pesada, né?" As apresentações no Municipal, contudo, não ocorreram como previsto. Quando a mezzo-soprano pegou uma gripe, as enfermeiras do teatro se recusaram a atendê-la. No camarim, foi hostilizada por colegas brasileiras. Uma delas teria dito: "Por que vocês correm atrás dessa Maria D’Apparecida? Ela parece uma negrinha que compra pão para a patroa." Mais tarde, a artista comentaria o episódio: "Fico com pena. Na época atual, ter uma reação dessa natureza é o fim. O preconceito existe. Negro, judeu, pederasta, somos marginais." Semanas depois, a cantora apresentou o mesmo espetáculo na capital francesa. Lá, a recepção foi diferente: "D’Apparecida é, sem dúvida, a Carmen mais completa que já conhecemos", anunciou o jornal Le Parisien. "Sua voz tem os graves do violoncelo e os agudos de um metal brilhante, sem rachaduras. Ela vive do começo ao fim essa aventura, canalha e tenra, alegre e melancólica, dramática e exuberante. Uma descoberta sensacional." 'Em meu país, uma negra só pode ser pedante' Maria D’Apparecida vinha demonstrando um crescente interesse pelo tema da negritude. Em 1964, atravessara a África, observando a luta dos movimentos anticoloniais que eclodiam no continente. Ao apresentar-se em Berlim, no segundo semestre daquele ano, fora assistida pelo pastor Martin Luther King. Em 21 de março de 1968, participaria de uma manifestação antirracista no anfiteatro da Universidade Sorbonne, em Paris. A politização da cantora atingiu o ápice em dezembro de 1974, por meio de um acidente quase fatal: o táxi que a transportava bateu noutro veículo, arremessando seu corpo em direção ao vidro. D’Apparecida, com o rosto disforme, a voz prejudicada e sob o risco da cegueira, enfrentaria três anos de convalescença e cirurgias. Nesse ínterim, leu o romance Negras Raízes, best-seller de Alex Haley sobre as heranças da escravidão nos EUA. "Ela já tinha pegado todo o rebote do movimento pelos direitos civis", afirma Dione. "E a partir dessa leitura, foi refletindo sobre a própria história, travando um contato muito profundo consigo mesma, se entendendo definitivamente como mulher negra. Foi uma espécie de motor para que ela reinventasse a própria vida," Em parte, o novo fôlego seria canalizado no misticismo: "Eu, que havia perdido um pouco a fé, fiquei de tal maneira vulnerável que senti necessidade de entender as outras religiões", declarou a mezzo-soprano. "O simples ato de acordar é um milagre. Que o Deus de cada um seja Cristo, Buda ou Maomé, não faz diferença alguma. O importante é agradecer." Na vida pública, a transformação mais evidente se deu pelo repertório. A partir de 1977, D’Apparecida migraria do canto lírico para a MPB — lançando, em meados daquele ano, o primeiro álbum dessa nova fase, na companhia do violonista Baden Powell. "Arrisquei meu nome na ópera porque quis provar a mim mesma que também podia cantar música popula", disse. "Sempre dou algumas explicações ao público sobre a letra, dizendo quem é o compositor, para que não fiquem achando que é tudo igual, sobre pássaros, mar e mulher." No disco seguinte, Construction, a intérprete gravaria Chico Buarque, Noel Rosa, Ataulfo Alves, Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Tal guinada marcava um esforço de reconciliação com as próprias origens — D’Apparecida nunca solicitou a nacionalidade francesa, e morreu como cidadã brasileira. "Esse sentimento de inadequação, de não pertencimento, é algo que a define muito", observa Clara. "Ela estava no meio do caminho, nem aqui e nem lá, na fronteira do erudito com o popular, mas tinha uma postura leve com relação a isso. Ela vai cantar jazz, choro, samba e bossa nova, sempre orgulhosa da própria versatilidade", observa. "Ao mesmo tempo, será tachada de antipática, pois sua figura não cabia no estereótipo de mulher grata e servil." Em 1978, D’Apparecida analisou essa questão. "Em meu país, uma negra que canta ópera só pode ser pedante, se ela não for um prodígio. O sucesso me fez esquecer essa evidência, e a pequena morte que sofri fez-me reivindicar o direito à normalidade." Cada vez menos conhecida no Brasil, a artista se mostrava impaciente com os rumos da terra natal: sua última declaração pública aos patrícios foi uma carta aberta ao presidente Fernando Collor de Mello, em 1991. "Não tenho capacidade emocional, física, nem dinheiro [...] para levar uma vida decente no nosso país", escreveu na ocasião. "Há muito tempo escuto a mesma ladainha: isto aqui está horrível. Agora, parece que piorou. [...] Suas gracinhas já chegaram lá por Paris, e já não tenho mais cara para defender nosso país. Mas, como diz a canção, a gente vai levando... e eu continuarei sempre tentando segurar as pontas." 'Onde ela chega, nós todos chegamos com ela' Segundo testemunhas, a cantora almejava publicar uma autobiografia. "Ela chegou a anunciar o lançamento na imprensa, mas desistiu logo em seguida, achando que o projeto não tinha relevância alguma", afirma Mazé. "Me parece difícil saber o quanto isso tem de verdade, mas tudo indica que ela gostaria de ser perpetuada." Clara, por sua vez, imagina que D’Apparecida tenha romantizado a própria história. "Sinto que ela foi uma pessoa extremamente misteriosa", observa a quadrinista. "Às vezes, é como se fosse personagem de si mesma, narrando experiências verídicas em ritmo ficcional, com alguns detalhes imprecisos e meio contraditórios. Se ela esboçou uma autobiografia no momento em que saía da vida pública, o texto provavelmente retratava a Maria que ela desejava mostrar, não a mulher fragilizada que de fato era." A existência dos manuscritos é incerta, mas acredita-se que façam parte do espólio da cantora. No fim da vida, D’Apparecida vendera seu apartamento sob o sistema viager, uma modalidade contratual bastante difundida na França — o cliente paga mensalidades até que o morador venha a óbito, e então se apossa do imóvel. Com a morte da brasileira, o novo proprietário tornou-se responsável por tudo que havia ali dentro — incluindo fotos, correspondências e trabalhos originais de Félix Labisse. Desde então, os objetos permanecem num depósito self storage. Junto a outros admiradores da mezzo-soprano, a jornalista Mazé Torquato Chotil integra uma associação voltada ao resgate de seu patrimônio cultural — a Les Amis de Maria D’Apparecida (Os Amigos de Maria D’Apparecida). Antes que o grupo se oficializasse, membros já haviam se mobilizado para dar à cantora um túmulo: assim, no dia 8 de setembro de 2017, o corpo de Maria D’Apparecida foi retirado do IML e enterrado no Cemitério de Bagneux, ao sul de Paris. Poucas pessoas compareceram à cerimônia. Agora, a entidade move um processo judicial para recuperar os pertences da artista. Em setembro deste ano, seus representantes quitaram uma dívida de 36 mil euros (R$ 190 mil), acumulada no self storage pelo comprador do apartamento — a empresa, porém, não devolveu nenhum dos objetos que armazena. Em caso de vitória nos tribunais, o acervo será digitalizado e entregue aos arquivos públicos brasileiros, junto a documentos já reunidos pelo grupo. Segundo Mazé, outras ideias também estão em curso: batizar salas de concerto com o nome Maria D’Apparecida; instalar uma placa em sua homenagem no edifício em que morava, próximo ao Arco do Triunfo; realizar celebrações públicas em seus aniversários de nascimento e morte. "É assim que as memórias se perpetuam", diz a jornalista. "Os grandes nomes da história são lembrados porque estão nos livros, museus, eventos, logradouros. Maria D’Apparecida precisa ser reapresentada à sociedade, e nossa associação surgiu para manter vivo o seu legado." No futuro, semelhante iniciativa pode reverter um quadro que Dione classifica como grave: "Estamos diante de um apagamento construído", afirma. "É injustificável que essa mulher não seja citada nos conservatórios do Brasil. Ester Freire, maestrina negra de experiência internacional que me deu preparação para o canto, nunca tinha ouvido falar em Maria D’Apparecida até trabalhar em nossa minissérie. Isso diz muito", considera a dramaturga. Mas como explicar o semi-anonimato da mezzo-soprano no exterior? "Maria nunca ocupou o lugar que os franceses esperavam dela", responde Clara. "Por ser negra e gravar compositores brasileiros, foi catalogada como mais uma cantora de world music. Esse é um rótulo para tudo que o público considera exótico ou pitoresco, e acredito que tenha contribuído para seu esquecimento aqui em Paris", avalia a artista plástica. Um texto de Jorge Amado, reproduzido pela quadrinista nas últimas páginas de seu livro, talvez ilumine a discussão. "Maria D’Apparecida conduz nossa verdade através da Europa. Onde ela chega, nós todos chegamos com ela", escreveu o autor baiano. "Seu nome de cantora é harmonia e mistério, rio e floresta, sombra e luz. Uma embaixatriz do Brasil junto a todos que amam a música, o canto e a poesia nos quatro cantos do mundo. Quem se aproxima dela, apaixona-se imediatamente. Quem a ouve cantar, não esquece jamais. Como esquecer Maria D’Apparecida? Impossível!" Veja Mais
Os mistérios do universo quântico e a descoberta dos fótons por Albert Einstein
Tudo começou com um simples experimento durante o século XX. Ao iluminar um pedaço de metal, esperava-se que os elétrons obtivessem a energia necessária vinda da luz para que se deslocassem da superfície e saíssem voando por aí. Após isso, o próximo passo seria apenas apontar um detector para esse metal para medir a energia dos elétrons, em um fenômeno conhecido como efeito fotoelétrico.Os cientistas da época afirmavam que a luz era feita de ondas de eletricidade e magnetismo, o que implicaria na possibilidade de que os elétrons acumulassem energia suficiente para se desvencilhar da superfície, independentemente da frequência da luz. Leia mais... Veja Mais
7 filmes que tiveram acidentes nos bastidores
Embora o padrão de segurança da indústria cinematográfica tenha evoluído ao longo dos anos, é inegável que há momentos que fogem do controle da produção. Mesmo com todos os protocolos adotados para garantir a integridade de atores e equipe de filmagem, os acidentes durante as gravações de filmes ainda são uma realidade bastante comum nos sets de filmagem em Hollywood. Missão Impossível | Qual a ordem para assistir aos filmes? Harry Potter | Max confirma primeira série de televisão da franquia São várias as razões que podem explicar esses incidentes. Seja por pura fatalidade, problemas técnicos, negligência ou atuações mais apaixonadas de alguns atores, o fato é que essas falhas são um risco inerente à profissão — mas que às vezes acaba de maneira bastante trágica. A morte do ator Brandon Lee em O Corvo é um lembrete bastante claro disso. A lista vai de imprevistos assustadores, mas não não tão problemáticos, até acidentes fatais que geraram processos, escândalos e traumas nos bastidores. Todos eles, no entanto, têm em comum o fato de terem chocado as pessoas envolvidas e nos lembrarem que nem mesmo a multimilionária indústria do cinema em Hollywood está livre de falhas. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/360/- 7. O Corvo Um dos casos mais famosos da lista ocorreu no set de O Corvo, filme estrelado por Brandon Lee (Sede de Vingança), filho do lendário ator Bruce Lee (Operação Dragão). Nos últimos dias de filmagem da produção, em 1993, durante a gravação de uma cena em que o ator deveria ser alvejado à queima-roupa, Brandon foi atingido por um projétil calibre 44 de verdade, que atravessou o seu abdômen e levou à morte do astro. A arma, que deveria estar carregada com uma bala de festim, continha um pedaço de projétil alojado em seu cano. No entanto, por não ter sido inspecionada entre uma cena e outra, o problema não foi notado por ninguém da produção, levando à trágica morte do astro de 28 anos. A coisa toda foi tão inesperada que a produção só notou que havia algo de errado quando notaram que Lee não se levantou depois do fim da cena. Após meses de investigação, a promotoria aplicou uma multa na produtora, mas não imputou a culpa a nenhuma pessoa específica. A situação, no entanto, foi marcante em Hollywood e levou o ator Michael Massee, colega de elenco de Lee e responsável pelo disparo fatal, a se afastar por um tempo da indústria. 6. Rust Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Alec Baldwin (@alecbaldwininsta) Uma situação bastante parecida ao que aconteceu em O Corvo também ocorreu nas filmagens de Rust, filme estrelado por Alec Baldwin (Os Fantasmas Se Divertem). Durante um treino em que o protagonista testava o melhor ângulo para o uso de um revólver, a arma que estava em sua mãe disparou e um projétil de verdade alvejou e matou a diretora de fotografia Halyna Hutchins.A tragédia, ocorrida em 2021, teve enorme repercussão nos noticiários e levou Baldwin e a produtora Hannah Gutierrez-Reed, responsável pelas armas da gravação, a responderem na Justiça por homicídio culposo. Tempos depois, o astro conseguiu ser inocentado da acusação, após sua defesa reiterar que ele não sabia que o revólver estava carregado e nem que havia apertado o gatilho. Apesar da tragédia, Rust teve suas gravações retomadas e finalizadas em 2023 e, embora ainda não tenha tido uma data de lançamento revelada, deve chegar aos cinemas em 2024. 5. Harry Potter e as Relíquias da Morte Nem a franquia Harry Potter escapou de ter um acidente em seus sets de filmagem. David Holmes, dublê de Daniel Radcliffe (Versos de um Crime) desde o primeiro filme da saga, sofreu um acidente durante as gravações de Harry Potter e as Relíquias da Morte que o deixou paraplégico. A tragédia se deu durante o ensaio para a batalha final do castelo, quando Holmes deveria ser jogado para o alto, após uma explosão, mas acabou sendo arremessado no chão devido a problemas com o cabo de segurança. O acidente quebrou o pescoço do dublê e fez com que ele perdesse seus movimentos da cintura para baixo, causando comoção entre os fãs de Harry Potter e marcando profundamente os atores e membros da produção. Daniel Radcliffe, que já era próximo do jovem e continuou seu amigo após o fim da saga, produziu um documentário sobre o acidente e a história de superação vivida pelo jovem. Chamado David Holmes: O Menino Que Sobreviveu, o longa foi lançado pela HBO em 2023, trazendo cenas de bastidores da franquia, além de depoimentos de amigos e familiares. Por apenas R$ 14,90 você compra com frete grátis na Amazon e de quebra leva filmes, séries, livros e música! Teste grátis por 30 dias! 4. Resident Evil 6: O Capítulo Final Outro título que precisou lidar com uma tragédia envolvendo um de seus dublês foi Resident Evil 6: O Capítulo Final, filme de ação estrelado por Milla Jovovich (O Quinto Elemento) que adapta o clássico dos videogames. No longa, Olivia Jackson, dublê da protagonista, sofreu um acidente de moto durante as gravações em que teve sérias fraturas no rosto, quebrou algumas costelas e perdeu um braço. Na cena, Olivia dirigia uma moto em alta velocidade de encontro a uma câmera que a filmava. O aparelho, que deveria ser levantado por uma grua assim que ela se aproximasse, não conseguiu realizar o movimento a tempo, fazendo com que a dublê se chocasse diretamente com o equipamento. Após a tragédia, Olivia ganhou o processo que moveu contra a produção do filme. De acordo com a Justiça, houve negligência na gravação, já que a profissional não foi informada de que — a pedido do diretor Paul W. S. Anderson (Mortal Kombat), que queria deixar o momento mais realista — a margem de segurança da cena havia sido reduzida. 3. Missão: Impossível – Efeito Fallout Até o astro Tom Cruise (Top Gun: Maverick), famoso por dispensar dublês e encarar suas próprias cenas de ação, já teve que lidar com momentos tensos nos sets de filmagens. Aos 55 anos, durante as gravações do filme Missão: Impossível – Efeito Fallout, o ator quebrou o tornozelo durante uma cena em que pulava entre dois prédios. No episódio, Cruise precisava correr pelo topo de um dos edifícios, pular e continuar a corrida sobre o outro. Durante o salto, no entanto, o ator não conseguiu impulso suficiente para completar o movimento, batendo o pé com força na lateral da construção. Apesar do susto, o astro não teve outros ferimentos e a cena foi aproveitada, entrando na edição final da produção. As gravações do filme, no entanto, tiveram que ser interrompidas e só após oito semanas o ator teve condições de retornar ao set. 2. No Limite da Realidade Uma das maiores tragédias já ocorridas na indústria do cinema aconteceu durante as filmagens de No Limite da Realidade, filme de 1983. Durante a gravação de uma cena noturna, o protagonista Vic Morrow (Combat!) e as crianças, Renee Chen e Myca Dinh Le, foram atingidos por um helicóptero. Morrow e Dinh Lee foram decapitados e o pequeno Renee esmagado, sem chances de sobreviver. A cena fazia parte de um dos momentos mais importantes do longa, quando o personagem central da história salvava as duas crianças de soldados dos EUA. O helicóptero, que também fazia parte da cena, voava baixo e perdeu o controle da direção, levando a tragédia. Após o acidente, cinco pessoas do set foram acusadas de homicídio doloso, incluindo o co-diretor John Landis (Um Lobisomem Americano em Londres). Embora todos eles tenham conseguido provar sua inocência, Landis e Steven Spielberg (Tubarão), também co-diretor do longa, foram processados pelas famílias das vítimas. Além disso, a produção da Warner Bros foi acusada de violar as condições de trabalhos infantis, já que as crianças não deveriam gravar cenas noturnas. 1. Django Livre Um acidente muito menos catastrófico, mas bastante surpreendente, aconteceu nos sets de Django Livre. Durante uma cena, Leonardo DiCaprio (O Regresso) machucou seriamente sua mão em um vidro, fazendo com que sangue jorrasse do ferimento. Ao invés de encerrar a gravação, no entanto, o ator continuou no personagem, surpreendendo os atores e o diretor Quentin Tarantino. Na cena, que acontece durante um momento de fúria de seu personagem, DiCaprio bate com a mão agressivamente sobre a mesa de jantar. O gesto, no entanto, fez com que um copo de vidro que estava sobre o móvel quebrasse, cortando profundamente a mão do ator. Aproveitando o imprevisto, o astro passou então o sangue derramado no rosto da atriz Kerry Washington (Scandal), dando ainda mais profundidade ao momento aterrorizante. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história Carro elétrico da Xiaomi tem fotos e especificações vazadas As 10 séries mais assistidas da semana (19/11/2023) O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Quem inventou o ar-condicionado? Veja Mais
Por que carros mais potentes exigem gasolina com alta octanagem?
Não chega a ser uma grande novidade que carros com motores mais potentes entregam um melhor desempenho quando têm, no tanque de combustível, uma gasolina com alta octanagem, certo? Como o carro sabe se está rodando a gasolina ou a etanol? Qual é a diferença entre gasolina comum e aditivada? O porquê desse tipo de veículo exigir um combustível de melhor qualidade, porém, talvez seja um fato ainda desconhecido para muitos. E é essa “obrigação” de encher o tanque com a gasolina de alta octanagem em carros mais potentes que o Canaltech vai explicar agora. Carros de alta performance precisam ter gasolina com alta octanagem no tanque? (Imagem: Azerbaijan Stockers/Freepik/CC) O que é a octanagem da gasolina? Antes de entrar definitivamente no assunto, porém, vale uma rápida explicação sobre o que é, enfim, a octanagem da gasolina. Em termos técnicos, a octanagem representa o índice de resistência à detonação dos combustíveis automobilísticos em um motor. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Em um linguajar menos complicado, podemos comparar a entrada da gasolina com maior octanagem a uma seringa cheia com remédio líquido. Quanto mais denso o remédio, mais o corpo sentirá sua entrada. No caso da gasolina, quanto maior a octanagem, maior a explosão que empurra os pistões e ajuda o carro a se movimentar. Quanto mais octanagem na "seringa" da gasolina, maior a explosão no motor (Imagem: Freepik/CC) Desempenho: o “x” da alta octanagem A gasolina com octanagem mais alta melhora a performance e o desempenho do carro. Isso é comprovado por meio de um exemplo bem simples nos veículos com motores flex, ou seja, que aceitam tanto gasolina quanto etanol no tanque. Se forem abastecidos com gasolina comum, os carros entregam uma potência total menor do que quando há etanol no tanque, já que o combustível fóssil apresenta 93 RON (Research Octane Number) de octanagem ante 112 RON do biocombustível. Isso não significa, porém, que a gasolina com alta octanagem fará seu carro “ganhar potência”, e sim que ele terá um desempenho melhor. A potência será, sempre, a que estiver indicada no manual do veículo, a menos que o proprietário procure um preparador de motores para alterar as configurações de fábrica. Carros mais potentes, que passam dos 200 km/h, precisam de gasolina com alta octanagem para melhor desempenho (Imagem: Wirestock/Freepik/CC) Carros potentes e a “octana-dependência” Por conta de tudo o que explicamos a respeito da gasolina com maior octanagem, a resposta para esclarecer o motivo de os carros mais potentes exigirem esse tipo de combustível é a mais simples possível. Enquanto em carros de motores com potência menor o uso da gasolina com alta octanagem é praticamente imperceptível para os motoristas, nos mais potentes, como esportivos de luxo, especialmente os que alcançam máximas superiores a 200 km/h, ela será sentida, graças à alta taxa de compressão. Carros populares, com motor 1.0 ou 1.6, sentem pouco os efeitos da gasolina com maior octanagem (Imagem: Divulgação/Stellantis) Resumindo: os carros potentes “exigem” gasolina com maior octanagem porque esse tipo de combustível garante que o motor aproveite 100% da energia dele e, com isso, entregue toda a potência declarada pelo fabricante nas mãos do condutor — algo que quem se dispõe a comprar um carro esportivo, certamente, não abre mão. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Ayrton Senna tinha uma coleção de carros incríveis Madame Teia | Quem é o vilão do filme e o que ele nos diz sobre a história Carro elétrico da Xiaomi tem fotos e especificações vazadas As 10 séries mais assistidas da semana (19/11/2023) O céu não é o limite! | Sol em 2024, bolsa perdida no espaço, Marte e+ Quem inventou o ar-condicionado? Veja Mais
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A Lição: conheça casos reais que inspiraram o dorama da Netflix
A série coreana A Lição (The Glory), que se tornou um sucesso na Netflix, não apenas impressiona o público com sua trama envolvente de abuso e vingança, mas também encontra raízes em eventos reais. Com protagonismo de Song Hye-kyo e Lee Do-hyun, o dorama coloca um holofote sobre um problema social que afeta o emocional de jovens pelo mundo: o bullying nas escolas.Como já revelamos aqui no Minha Série, a criadora da série, Kim Eun-sook, se sentiu compelida a falar sobre o grave problema de bullying escolar que há muito assola a Coreia do Sul após uma conversa profunda com sua filha. Leia mais... Veja Mais
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? Apresentação, narração, pesquisa e roteiro: André Rabelo (@oandrerabelo)
? Ilustração: Pedro Tavares (Xicão) (@pedroxicao)
? Edição: Emerson Joy (@emersonjooy)
REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES
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