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Museus deveriam exibir restos mortais humanos?

G1 Pop & Arte Em meio a crescentes controvérsias, museus estudam o que fazer com objetos adquiridos na era colonial. Mas como devem ser tratados os restos humanos? Indígenas maori e moriori da Nova Zelândia receberam restos humanos ancestrais devolvidos pelo Museu de História Natural de Viena, na Áustria Getty Images via BBC No final do século 19, os colonizadores europeus continuavam se intrometendo na terra do povo bunuba, onde hoje fica a Austrália Ocidental. Foi quando Jandamarra se tornou uma lenda como líder da resistência local. A polícia colonial o procurou por três anos, até contratar um rastreador aborígene para encontrá-lo. A polícia matou Jandamarra a tiros e o degolou em 1897. Ele tinha cerca de 24 anos de idade. Seu crânio foi enviado como troféu colonial para o museu particular de uma fábrica de armas em Birmingham, no Reino Unido. Mas a fábrica foi demolida nos anos 1960 e o crânio de Jandamarra desapareceu. Os anciões bunubas e pesquisadores vêm tentando encontrar o crânio do célebre combatente da liberdade há décadas, mas seu paradeiro é desconhecido até hoje. Jandamarra se tornou uma figura reverenciada entre os bunubas. Museus de todo o mundo abrigam os restos físicos de inúmeras outras pessoas – e muitas delas são anônimas. Os museus vêm avaliando cada vez mais sua responsabilidade pela exibição ou manutenção desses restos. Em alguns casos, eles consideram a possibilidade de devolvê-los, já que os descendentes das suas comunidades, entre outros interessados, passaram a pedir tratamento mais digno dos restos humanos. LEIA TAMBÉM: O que não dizer a alguém com câncer e outros conselhos de uma sobrevivente O que conta como restos humanos A definição de restos humanos nos museus – e o próprio uso da expressão "restos humanos" – não é claramente estabelecida. No Reino Unido, por exemplo, a Lei do Tecido Humano não se aplica às unhas e aos cabelos. Ela também só exige consentimento de uso de restos humanos de pessoas que morreram nos últimos 100 anos. Mas alguns museus britânicos adotam uma definição mais ampla. E os padrões internacionais também são variáveis. Quando o Grupo de Trabalho sobre Restos Humanos da Associação Alemã de Museus redigiu suas primeiras orientações, em 2013, "para as nossas recomendações, realmente não importava se uma pessoa morreu 100 ou 1 mil anos atrás", afirma a etnóloga Wiebke Ahrndt, presidente do grupo de trabalho. Os restos humanos foram definidos como todos os restos físicos de Homo sapiens, incluindo cabelos, dentes ou unhas, que podem não ter ficado unidos à pessoa no momento da coleta. Ahrndt explica que certos itens foram excluídos por razões práticas, como objetos de túmulos e fotografias de seres humanos, mesmo que, para algumas culturas, estes itens também tragam significado especial. Foi por isso que o Museu Nacional da Escócia retirou todas as imagens de restos humanos (não embalados) do seu banco de dados online. Muitas instituições pelo mundo iniciaram o processo de descolonização das suas exibições, como o Museu Pitt Rivers, no Reino Unido Getty Images via BBC Culturas diferentes também mantêm diferentes crenças sobre como tratar os restos humanos. Ahrndt menciona os exemplos de instrumentos musicais tibetanos feitos com ossos humanos e crânios incrustados em objetos religiosos, nas tradições vodu do Haiti. Mas, em muitas tradições culturais, separar ou remover partes do corpo é algo profundamente negativo. Outra questão discutida é se é aceitável exibir corpos humanos, se estiverem totalmente embalados. Um bom exemplo são as múmias egípcias, muitas vezes "observadas mais como artefatos do que como pessoas", segundo o curador Lewis McNaught, que já trabalhou no Departamento de Antiguidades Egípcias do Museu Britânico. Embora as múmias sejam antigas e, muitas vezes, não tenham partes do corpo expostas, sua exibição é um objeto de discussão permanente. A exibição continua tratando esses seres humanos como objetos, sem aumentar a verdadeira compreensão do público. A BBC entrou em contato com o Museu Britânico pedindo comentários, mas não houve resposta até a publicação desta reportagem. Mudança de comportamento O advogado Edward Halealoha Ayau defende há 35 anos a repatriação de ancestrais nativos do Havaí que se encontram em instituições culturais. Quando ele e seus colegas começaram seu trabalho, os museus que exibem restos humanos não consideravam a questão ética envolvida. Mas uma imensa mudança ocorreu desde então, segundo Ayau. Para ele, "houve uma [mudança da] maturidade de opiniões em relação aos restos humanos". Wiebke Ahrndt é diretora do Museu Ultramarino de Bremen, na Alemanha. Quando ela chegou à instituição, 20 anos atrás, cabeças encolhidas da América do Sul eram exibidas sem explicação, nem respeito pela sua condição sensível. Ahrndt teve a impressão de que as cabeças estavam ali apenas como espetáculo. Elas foram "a primeira coisa que coloquei no depósito". Depois, foi a vez da coleção de múmias peruanas com crânios visíveis. O museu expôs suas razões para deixar de exibir aqueles restos humanos e não houve contestação. Alguns museus receiam que essas medidas levem a um perigoso caminho de questionamento e renúncia de objetos, que poderia acabar praticamente esvaziando suas coleções. Mas esta certamente não foi a experiência do Museu Ultramarino, segundo Ahrndt. E sua nova política sobre os restos humanos não prejudicou a quantidade de visitantes, nem o financiamento do museu, segundo ela. Agora, em meio a discussões sobre responsabilidades e legados coloniais, existe ainda mais pressão do público e da imprensa alemã para acelerar a repatriação de restos humanos adquiridos em contextos coloniais. "O que percebemos na última década é que o comportamento dos visitantes em relação ao material sensível mudou", afirma Ahrndt. O Museu Americano de História Natural anunciou que irá retirar todos os restos humanos hoje em exposição. Instituição vai rever procedimentos de repatriação Getty Images via BBC Os visitantes atuais dos museus às vezes não compreendem por que a repatriação pode levar tanto tempo. É verdade que alguns museus usaram brechas legais para retardar o processo. Mas, em outros casos, é preciso mais tempo para respeitar os processos de tomada de decisão dos grupos originários. Ahrndt explica que as comunidades de origem enfrentam decisões emocionais muito complexas sobre o que fazer com os restos devolvidos. Um exemplo é o de duas cabeças maori tatuadas, chamadas Toi moko, oferecidas pelo Museu Ultramarino em 1999 para o Museu Te Papa Tongarewa, em Wellington, na Nova Zelândia. Elas foram entregues somente em 2006. Uma consideração importante em relação aos restos humanos nos museus é a forma em que eles entraram na coleção. Ahrndt acredita que eles não devam ser apresentados ao público de nenhuma forma, quando foram sabidamente adquiridos ilegalmente ou de forma antiética. No caso do Museu Ultramarino de Bremen, os restos humanos repatriados não foram coletados inicialmente de boa-fé. "Eles foram contra a vontade das pessoas", conta Ahrndt. "Eles foram roubados, foram desenterrados na calada da noite." Na opinião de Ayau, como é impossível presumir o consentimento, os museus têm a responsabilidade de nunca exibir pessoas mortas. Ele relembra que, quando nossos familiares morrem, por exemplo, eles não são enterrados com a intenção de que, um dia, sejam colocados em exposição pública. Atualmente, existe também maior questionamento sobre o real valor científico ou acadêmico de se manter restos humanos. E, nos casos em que possa haver algum argumento em favor do mérito científico, ele é cada vez mais ponderado em relação a outras questões, como a dignidade da pessoa e os desejos da comunidade de origem. Muitos dos corpos humanos em museus ocidentais acabaram ali como justificativa para o colonialismo e o racismo científico. Os exemplos são numerosos e incluem incidentes até do início do século 20. Na Suécia, as mulheres dos povos tradicionais sâmi foram esterilizadas à força. Foram também realizadas pesquisas eugênicas. Com isso, ossos e crânios sâmis permanecem guardados em diversos museus do país. Restos humanos também foram retirados das colônias alemãs e transportados para museus, na falsa crença de que eles demonstrariam a superioridade branca. No início do século 20, um antropólogo do Museu Nacional de História Natural (NMNH, na sigla em inglês) de Washington DC, nos Estados Unidos, coletou centenas de partes do corpo de pessoas pobres e vulneráveis dos Estados Unidos e do exterior, para o que ele chamou de "coleção de cérebros raciais" e "coleção racial de pélvis". Um representante do Instituto Smithsonian, administrador do NMNH, fez a seguinte declaração à BBC: "O Instituto Smithsonian vem devolvendo restos humanos desde 1984. Desde então, nos concentramos em devolver restos de povos originários, segundo a Lei do Museu Nacional do Indígena Americano de 1989. Em 2024, nosso foco são os restos que não são de povos originários", declarou o representante. "Em maio do ano passado, o Smithsonian indicou 13 membros para sua força-tarefa sobre restos humanos, dedicada a elaborar recomendações que abordem o futuro da coleção de restos humanos do Instituto. A força-tarefa está em fase final de elaboração das suas recomendações para a Secretaria, que irá emitir uma política revisada sobre restos humanos nos próximos seis a 12 meses." Até 2020, o Museu Pitt Rivers em Oxfordshire, no Reino Unido, mantinha em exposição tsantsa sul-americanas – às vezes denominadas cabeças encolhidas. Lewis McNaught é o editor do website sobre restituição cultural Returning Heritage. Ele descreve a instituição como tendo sido um "museu com ambiente muito vitoriano" no passado. O museu já retirou de exibição 120 restos humanos, incluindo as tsantsa. Elas podem ter vindo originalmente de três povos jívaros, incluindo o grupo étnico shuar, originário da região amazônica do Peru e do Equador. Segundo o website do Museu Pitt Rivers, "a decisão de retirar as tsantsa da exibição pública foi tomada porque se percebeu que a forma da exposição não ajudava suficientemente os visitantes a compreenderem as práticas culturais relativas à sua elaboração, levando as pessoas a pensar na cultura shuar de formas racistas e estereotipadas". É claro que muitos museus adquiriram partes humanas sob premissas pseudocientíficas. Mas alguns defendem que existem razões cientificamente válidas para continuar a exibi-las. O Museu Britânico, por exemplo, mantém em exibição os delicados ossos de uma criança do antigo Egito, portadora do transtorno genético conhecido como osteogenesis imperfecta ("ossos de vidro"). Perto deles, uma placa aborda a importância dos restos humanos para o estudo de doenças antigas. Já o Museu de História Natural do Reino Unido permanece aberto a receber restos humanos. A instituição defende, por exemplo, que as assinaturas químicas dos ossos e dentes podem ajudar a esclarecer movimentos populacionais do passado. Análises de esqueletos também podem ajudar a aprimorar as técnicas de identificação usadas pelos antropólogos forenses. E alguns curadores acreditam que avanços tecnológicos futuros podem trazer mais aplicações científicas para as partes do corpo que se encontram em museus hoje em dia. Um representante do Museu de História Natural afirmou que "a Lei do Tecido Humano de 2004 exige o consentimento das pessoas cujos restos são objeto de pesquisa, caso elas tenham morrido nos últimos 100 anos. E as propostas de exibição pública de restos são sujeitas a aprovação, depois de consideradas as questões legais, normativas, éticas e outras relevantes." Uma solução é retirar uma exibição humana controversa da visão do público, mas manter os restos no depósito para possível uso científico. McNaught é cético sobre os argumentos em favor da manutenção indefinida dos corpos, já que é possível retirar amostras de DNA para que o corpo possa ser respeitosamente devolvido ou enterrado. Mas nem todos concordam com este procedimento. O Museu Hunteriano de Londres guarda na sua coleção os restos de Charles Byrne (1761-1783), um homem irlandês com gigantismo. Conta-se que, antes da morte, Byrne fez de tudo para evitar que seu corpo fosse comprado por anatomistas. Até que veio a intervenção do cirurgião John Hunter (1737-1821), que originou o nome do museu. Os restos de Byrne foram retirados de exibição antes que o museu reabrisse em 2023, depois de uma reforma. Segundo o website da instituição, o esqueleto "ficará retido como parte integrante da Coleção Hunteriana e estará disponível para pesquisas de boa-fé sobre as condições da acromegalia e gigantismo". Como tratar restos humanos com dignidade "Passou realmente a ser prática comum analisar e considerar a devolução de restos humanos", segundo McNaught. Esta prática ganhou mais terreno em alguns países ocidentais que, na visão de McNaught, têm muito mais visibilidade, devido à escala da pilhagem e retirada de restos humanos ocorrida no passado. Mas este é um desafio maior em algumas das antigas potências coloniais do oeste europeu. A legislação francesa, por exemplo, historicamente dificulta a devolução de parte das coleções das instituições públicas. Na experiência de Ayau ao buscar a repatriação dos ancestrais nativos havaianos, "o país provavelmente mais difícil é a França". Espera-se que mudanças recentes da legislação possam acelerar este processo. As coleções de muitos museus ocidentais foram determinadas pelo colonialismo Getty Images via BBC Além disso, alguns museus enfrentam dificuldades com sua própria catalogação e registros, o que pode complicar a situação. "Existem ainda muitos restos humanos em coleções públicas que não conseguimos sequer identificar de onde vieram, que dirá devolvê-los à sua terra de origem", explica McNaught. "Acho que ainda estamos arranhando a superfície." De fato, sobre o rastreamento de restos ancestrais, Ayau comenta que "sempre que achamos que acabou, descobrimos mais". Devoluções emotivas Quando realmente acontece alguma devolução de restos humanos, ela pode ser uma forma de curar feridas ou de reconciliação. Ayau já viu este processo despertar fortes emoções entre os representantes de museus e não só nas comunidades de origem. "A emoção da repatriação causa impactos a todos", ele conta. As cerimônias públicas de devolução do Museu Ultramarino incluem a assinatura dos documentos oficiais da entrega e do "Livro de Ouro" histórico, na prefeitura de Bremen. Já houve pedidos de desculpas de Ahrndt, como diretora do museu, e do prefeito da cidade. "Eles levaram a reconciliação muito a sério", relembra Ayau sobre a cerimônia da qual ele participou, que foi transmitida ao vivo. "Foi um grande exemplo para os demais." Esse tipo de pedido de desculpas não é algo difícil para Ahrndt. "A questão foi mais sobre o que realmente ocorreu em seguida." Idealmente, a repatriação não é o fim do relacionamento entre os museus e as comunidades de descendentes. Em 2017, por exemplo, após a devolução de restos maori e moriori pelo Museu Ultramarino, os parceiros da Nova Zelândia expressaram o desejo de trabalhar em projetos culturais conjuntos no futuro. Ahrndt concordou, mas não achava provável, devido a limitações financeiras. Mas, cinco anos depois, o Museu Ultramarino conseguiu financiamento para uma nova exibição em parceria com o Museu da Nova Zelândia, Te Papa Tongarewa. "Foi muito tocante para os dois lados", relembra Ahrndt. "Agora, posso dizer, cinco anos depois, que a repatriação não é o fim. Na verdade, é o começo de algo novo." O Museu Ultramarino de Bremen continua exibindo múmias egípcias enfaixadas. No momento, suas cabeças encolhidas da América do Sul permanecem no depósito, onde ficam disponíveis para pesquisadores com fortes razões científicas para terem acesso a elas. Para Ahrndt, é preciso ter uma boa razão para exibir pessoas. "Você deve sempre pensar: 'eu conseguiria contar minha história sem os restos humanos?'" Esta situação está em constante mutação. Em meio às contínuas controvérsias, o Museu Britânico e o Instituto Smithsoniano estão agora revendo suas políticas sobre restos humanos. "Daqui a dois anos, os colegas virão dizer que precisamos de novas orientações e outra geração irá depois reescrevê-las por completo", afirma Ahrndt. "Tenho certeza absoluta disso." Para manter sua relevância, os museus estão em constante mutação, seguindo a evolução da ciência e da sociedade. Para McNaught, "estamos em um período de transição entre o museu colonial antigo, que foi construído para celebrar a nossa história colonial e trazia troféus da Índia, da África e de outros lugares, e o museu do futuro, onde não haverá restos humanos em exibição." Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Future. Veja Mais

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Desatualizado: é perigoso ficar com o celular sem as devidas atualizações?

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Tecmundo Seja para um aplicativo ou sistema operacional de um smartphone, atualizações são necessárias para manter o bom funcionamento do software ou do equipamento. E, evidentemente, ignorar esse fato nem sempre é um bom negócio.Neste artigo, abordamos os principais problemas que envolvem utilizar um smartphone sem as suas devidas atualizações. E, desde já, podemos antecipar que há diversos riscos envolvidos nessa ação. Por isso, confira o que fazer para manter seu celular seguro.Leia mais... Veja Mais

As plantas conversam entre si, mas não do jeito que você pensa

canaltech Diferente dos humanos que desenvolveram diferentes línguas e formas de comunicação, as plantas podem se comunicar, mas compreendê-las só é possível para quem está atento a esses sinais que não são verbais e nem se parecem com rugidos de animais selvagens, com o latido de um cachorro de estimação ou com o canto das vezes. Vídeo mostra plantas conversando em entre si em tempo real Estudo controverso anestesia plantas para checar se elas têm consciência No entanto, esses organismos estáticos, inanimados e, em alguns casos, fixos por centenas de anos ao solo conseguem emitir seus próprios sinais. A comunicação das plantas é algo fundamental para a sobrevivência.  Ao longo da evolução, as plantas desenvolveram “a habilidade de perceber e responder a diferentes agentes bióticos e abióticos, como água, sol, luz, com mecanismos de interação complexos que envolvem sinais químicos, elétricos e, em alguns casos, até mesmo mecânicos”, afirma Amélia Carlos Tuler, cientista e professora da Universidade Federal de Roraima (UFRR), para o Canaltech. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Comunicação é estratégia de defesa "A percepção de sinais [externos e possíveis riscos] ocorre por uma diversidade de proteínas sensoriais presentes na membrana plasmática, as quais permitem uma rápida resposta dos vegetais”, detalha a professora Tuler. As plantas podem se comunicar através de sinais químicos, elétricos ou mecânicos  (Imagem: krystina rogers/Unsplash) Isso é fundamental para a defesa em casos de predação para algumas espécies. Por exemplo, essas proteínas podem desencadear uma resposta metabólica, produzindo compostos voláteis (odores) que repelem os predadores, como insetos, ou tornando a planta não comestível.  Comunicação química das plantas Em alguns casos, os compostos podem ser detectados por plantas vizinhas, fazendo com que elas iniciem mecanismos de defesa semelhantes para se protegerem de possíveis ameaças, de forma conjunta. Esta é uma comunicação química. Essa habilidade foi recentemente demonstrada em um vídeo gravado por pesquisadores da Universidade de Saitama, no Japão, após permitirem que lagartas-desfolhadoras atacassem plantas. Confira o registro:   Além disso, a cientista Tuler explica que “a produção de diferentes pigmentos em flores também permite a comunicação química, o que pode estar relacionado à atração de insetos polinizadores”. Em outro experimento recente, um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, nos EUA, provocou a mudança de cores da folha de uma planta, ficando avermelhada, com a introdução de um pesticida tóxico. Comunicação elétrica das plantas Mesmo sem emitir nenhuma palavra ou som, as plantas sabem mesmo se comunicar. Quando as raízes de plantas estão sob estresse hídrico — em caso de seca — esses vegetais vão “emitir sinais elétricos que se propagam verticalmente ao longo dos feixes vasculares do caule e ao longo dos vasos da folha, levando ao fechamento dos estômatos”, detalha a professora. Assim, é interrompida a perda de mais água, limitando os danos, através da comunicação elétrica. Conversando com outras espécies Definitivamente, as plantas não estão sozinhas nesse planeta. Cerca de 80% das plantas vivem em completa simbiose com fungos micorrízicos e bactérias, ou seja, são dependentes para sobreviverem mais e melhor. Através desse sistema, alteram a fertilidade e o nível de nutrição, por exemplo. No caso dos fungos micorrízicos, eles estão interligados por meio de uma rede subterrânea de micélios (conjunto de hifas, as “raízes”). Desta forma, nutrientes dos fungos são trocados com as plantas, como o nitrogênio fixado por leguminosas. A parceria vai beneficiar até espécies que não estão diretamente envolvidas nessa simbiose. Afinal, “esta troca de nutrientes e água, envolve toda a cadeia interligada, influenciando na dinâmica vegetal, na biodiversidade, competição entre plantas, estabelecimento de plântulas, entre diversos outros fatores inerentes”, pontua Tuler. Descoberta da capacidade de comunicação Na história da biologia, há pelo menos dois momentos chave para o entendimento da capacidade de comunicação das plantas. Em 1873, o fisiologista John Scott Burdon-Sanderson identificou, pela primeira vez, o registro de um sinal elétrico em vegetais, a partir de experimentos com a planta insetívora Dionaea muscipula — de forma mais simples, é aquela planta carnívora que parece ter dentes. Anos após a descoberta, esse tipo de sinal passou a ser conhecido como potencial de ação.  Plantas carnívoras ajudaram a provar a capacidade das plantas de comunicação (Imagem: Picturepartners/Envato) Além disso, em 1926, o eletrofisiologista Jagadish Chandra Bose provou que os rápidos movimentos em folhas do gênero Mimosa — popularmente conhecida como dormideira — eram estimulados por sinalização elétrica de longa distância. A seguir, veja a planta reagindo e se comunicando:   A partir desses achados iniciais e muitas pesquisas posteriores, hoje, "existe um consenso de que as plantas superiores [como as gimnospermas e angiospermas] são capazes não somente de receber diversos sinais do ambiente, mas que elas também possuem mecanismos para a rápida transmissão destes sinais", completa a pesquisadora. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social Veja Mais

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Jogos do PS5 podem ser pirateados? Veja se o console roda games ilegais

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Tecmundo Pouco antes de completar apenas dois anos no mercado, o PlayStation 5 levou sua primeira pancada: em outubro de 2022, um grupo de desenvolvedores conseguiu hackear o sistema do console, levando ao famoso jailbreak. Ou seja, piratear jogos no PS5 se tornou uma possibilidade muito mais rápido do que se imaginava.Com suas defesas contra a pirataria quebradas, a Sony recorreu a atualizações de sistema visando bloquear os códigos dos hackers, buscando impedir que a pirataria rolasse solta no console. Leia mais... Veja Mais

Aston Martin Valkyrie: a parceria com a Red Bull Racing que gerou um supercarro

canaltech Se você é apaixonado por velocidade, mas nunca ouviu falar do Aston Martin Valkyrie, prepare-se. O modelo que nasceu da parceria entre a fabricante britânica e a Red Bull Racing é, sem exageros, um supercarro. 5 carros que fazem de 0 a 100 km/h em menos de 2 segundos Os 10 carros mais raros do mundo O design do Aston Martin Vakyrie foi desenvolvido por ninguém menos que Adrian Newey, engenheiro britânico que entrou na Fórmula 1 em 1992, na equipe Williams, teve uma rápida passagem pela McLaren e, desde 2010, trabalha na Red Bull Racing, time a ser batido na principal categoria do automobilismo mundial. Apresentado ao mundo em março de 2016, o AM-RB 001 ficou pronto somente 7 anos depois. Foram produzidas 150 unidades do Aston Martin Valkyrie, sendo que 25 delas para uso exclusivo nas pistas. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Design do Aston Martin Valkyirie foi desenvolvido por Adrian Newey, engenheiro da Red Bull Racing (Imagem: Divulgação/Aston Martin) A fabricação de cada um dos exemplares do esportivo levou cerca de 2.000 horas para ser concluída, incluindo o tempo nas esteiras da planta em Gaydon, no Reino Unido, e uma série de testes no Autódromo de Silverstone, lendário palco de GPs da Fórmula 1. Tobias Moers, CEO da marca, definiu o Aston Martin Valkyrie em poucas palavras: “O compromisso de todos os envolvidos com um sonho resultou em um carro verdadeiramente incrível. Um Fórmula 1 das ruas”. Aston Martin Valkyrie is one-of-a-kind. Made to push boundaries, it's a no-holds barred experiment in automotive engineering - that's completely road legal.#AstonMartin #Valkyrie — Aston Martin (@astonmartin) June 7, 2022 Como é o Aston Martin Valkyrie? O supercarro que nasceu da parceria entre Red Bull Racing e Aston Martin tem configurações tão impressionantes que fazem com que o bólido realmente mereça ser rotulado de “Fórmula 1 das ruas”. O Valkyrie tem seu powertrain formado por um motor a combustão V12 de 6.5 litros da Cosworth, que gera 1.016 cv de potência e 79,5 kgf/m de torque. Atrelado a ele há um propulsor elétrico e, juntos, ambos entregam ao piloto a potência combinada de 1.158 cv. A transmissão do superesportivo é automática de 7 velocidades, com borboletas no volante para simular trocas manuais e dar ao motorista a emoção de conduzir o Valkyrie ao melhor estilo dos pilotos da Fórmula 1. Cabine do Valkyrie foi projetada para o piloto se sentir em um Fórmula 1 (Imagem: Divulgação/Aston Martin) De acordo com a Aston Martin, o Valkyrie acelera de 0 a 100 km/h em apenas 2,3 segundos, e é capaz de atingir até 352 km/h, números que o colocam na lista de carros mais rápidos do mundo. A carroceria tem como matéria-prima fibra de carbono e, por conta da leveza do carro, a relação peso/potência é de 1 kg/cv, similar à encontrada nos protótipos que disputam as 24 Horas de Le Mans.   Bom para a rua e para a pista Projetado para andar tanto nas ruas quanto em circuitos fechados, o supercarro da Aston Martin e da Red Bull Racing oferece modos de condução distintos, com ajustes de chassi e suspensão para cada situação. Em condições de pista, o piloto tem à disposição o modo track, que reduz a altura do carro em relação ao solo, enrijece a suspensão e aciona flaps que auxiliam na força descendente, o chamado downforce. De acordo com a Aston Martin, em velocidades acima de 215 km/h o downforce atinge picos de 1.088 kg. Where Valkyrie belongs…#AstonMartin #Valkyrie pic.twitter.com/fIsn8Tohwl — Aston Martin Racing (@AMR_Official) January 8, 2024 Quanto custa o Aston Martin Valkyrie? O Aston Martin Valkyrie foi lançado por US$ 3 milhões (o equivalente a R$ 14,7 milhões em janeiro de 2024). Os donos das 150 unidades produzidas, porém, precisam ter bem mais do que isso guardado. O motivo? As três primeiras revisões do carro, obrigatórias para não perder a garantia, custam, somadas, US$ 370 mil, algo em torno de R$ 1,8 milhão na conversão para a moeda brasileira. Aston Martin Valkyrie (Divulgação/Aston Martin) Aston Martin Valkyrie (Divulgação/Aston Martin) Aston Martin Valkyrie (Divulgação/Aston Martin) Aston Martin Valkyrie (Divulgação/Aston Martin) Aston Martin Valkyrie (Divulgação/Aston Martin) Aston Martin Valkyrie (Divulgação/Aston Martin) Aston Martin Valkyrie (Divulgação/Aston Martin) Aston Martin Valkyrie (Divulgação/Aston Martin) Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social Veja Mais

Cordão do Boitatá revolve tradições do Carnaval em álbum fiel à ideologia musical e política do bloco carioca

G1 Pop & Arte Disco ‘Dos pés à cabeça – Na praça’ ousa na escolha de repertório quase todo inédito que harmoniza samba, marcha, ijexá, jongo e samba-reggae em vozes como as de Mariana Baltar e Marina Íris. Capa do álbum ‘Dos pés à cabeça – Na praça’, do Cordão do Boitatá Divulgação Resenha de álbum Título: Dos pés à cabeça – Na praça Artista: Cordão do Boitatá Edição: Biscoito Fino Cotação: ? ? ? ? ? Bloco carioca que brinca o Carnaval desde 1996, o Cordão do Boitatá ocupa pela 18ª vez o Centro da cidade do Rio de Janeiro na manhã deste domingo, 5 de fevereiro. A novidade é que, pela primeira vez, o Boitatá desfila com álbum na discografia. Aberto e encerrado com Cantiga de Caboclo, pontos que revolvem a raiz africana do Carnaval, o primeiro álbum do bloco, Dos pés à cabeça – Na praça, está na rua desde sexta-feira, 2 de fevereiro, com repertório escolhido com inteligência sem clichês e sem sucessos cantaroláveis de karaokê folião. Ao contrário, a maior parte do repertório é inédita neste disco que faz parte de projeto duplo. Um segundo álbum, Dos pés à cabeça – A rua, tem lançamento previsto para abril, estendendo a folia do Boitatá. Por mais que seja difícil transportar para o estúdio a animação e magia que agitam o Carnaval de rua, o primeiro álbum resultou fiel à ideologia do Cordão do Boitatá. Tanto que Coisa nº 4 (Moacir Santos, 1965) reaparece na abertura do disco – com luxuoso arranjo de metais – para lembrar que o tema abre os desfiles do bloco na Praça XV, no Centro do Rio. Entre músicas inéditas como o Samba de Oswaldo Cruz (Kiko Horta e Marquinhos de Oswaldo Cruz), solado por Moyseis Marques, um dos vocalistas do Boitatá, o Cordão sobe com elegância, em passos suaves, o Morro de Mangueira ao reapresentar o samba Estação derradeira (Chico Buarque, 1987), ouvido no disco na voz envolvente de Mariana Baltar, vocalista do Boitatá, em arranjo de Josimar Carneiro. A gravação culmina com citação do samba Exaltação à Mangueira (Enéas Brites da Silva e Aloísio Augusto da Costa, 1955). Além de fazer dueto romântico com Moyseis Marques na marcha vintage Linda Colombina (Thiago Queiroz), com letra referente ao próprio Boitatá, Baltar também voa com leveza ao dar voz ao frevo de eletricidade baiana Pombo correio (Double Morse – Dodô e Osmar Macedo, 1975, com letra posterior de Moraes Moreira, 1977) com arranjo reverente ao registro original de Moraes Moreira (1947 – 2020), celebrado na faixa. Se Chegando no Rio (Edu Neves) parte da matriz do ijexá para fazer o Cordão do Boitatá evoluir em salão de gafieira, a música-título Dos pés à cabeça (Marina Íris e Manu da Cuíca) é levada na cadência do mesmo ijexá em gravação que destaca o canto firme de Marina Ìris e o toque do acordeom de Kiko Horta, instrumento recorrente nos discos e nos desfiles do Boitatá. Ainda dentro do território baiano, Nação vertente (Alcinéia Martins e Walmir Aragão) se assenta sobre a batida do samba-reggae, promovendo o encontro do bloco afro carioca Agbara Dudu de Madureira com o Boitatá em gravação que expõe a consciência negra com orgulho em letra que hasteia as bandeiras da igualdade e da liberdade. De volta ao fértil solo carioca, o Cordão do Boitatá celebra a memória de Vovó Maria Joana (1902 – 1986), guardiã das tradições do jongo da Morro da Serrinha, em Cabana de Xangô (Kiko Horta e Lazir Sinval), gravação que dá ênfase ao acordeom de Kiko Horta. Parceiro de Horta no tema e também vocalista do Boitatá, Lazir Sinval é o solista da faixa. Já Jogo empatado (Kiko Horta, Vidal Assis e Hermínio Bello de Carvalho) marcal gol ao trazer a voz imponente de Marina Ìris em samba que relaciona amor e futebol para marcar posição política do Boitatá em gravação valorizada pelos sopros orquestrados por Josimar Carneiro. Com produção musical de Kiko Horta, Thiago Queiroz, Paulino Dias e Celso Filho, o álbum Dos pés à cabeça – Na praça é retrato da dignidade que Cordão do Boitatá imprime há 28 anos, nas ruas e nas praças do Rio de Janeiro (RJ), ao desfilar no Carnaval carioca com consciência social e musical. Veja Mais

Nos cinemas: as 8 melhores estreias de filmes em fevereiro

Nos cinemas: as 8 melhores estreias de filmes em fevereiro

Tecmundo O segundo mês do ano já está entre nós e, com ele, surge a pergunta: o que assistir no cinema? Muitos cinéfilos de plantão já estão se questionando quais são os principais lançamentos de fevereiro para aproveitar nas telonas. Nós vamos te ajudar nessa missão! Em fevereiro de 2024, os cinemas receberão vários títulos de peso, incluindo um longa-metragem que ganhou muito destaque na lista de indicados ao Oscar deste ano, com nada mais, nada menos do que 11 nomeações. Leia mais... Veja Mais

O céu não é o limite! | Aurora rara, lander japonês, lago em Marte e mais

canaltech Chegou a hora de conferirmos as principais notícias astronômicas da semana, que dessa vez incluem auroras boreais raras, terremotos na Lua, novas evidências de um antigo lago em Marte, e muito mais. Veja abaixo as novidades mais importantes da semana. Aurora boreal de formato raro  Uma aurora boreal rara foi registrada no céu de Kerid, sul da Islândia, pelo astrofotógrafo Jeff Dai. Diferentemente do formato tradicional, o fenômeno surgiu em ondas sequenciais esverdeadas, semelhantes a cordas. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jeff Dai (@jeffdaiphoto) Auroras ocorrem devido a perturbações no campo magnético terrestre e, nesse caso, isso aconteceu em grandes ondas incomuns de frequências ultrabaixas.  Foto do lander japonês SLIM na Lua A sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) da NASA encontrou e fotografou o lander japonês SLIM na Lua, cinco dias após seu pouso em 24 de janeiro. Na imagem abaixo, a espaçonave aparece como um ponto brilhante. Ao observar a sequência de duas imagens, percebemos o material ejetado durante o pouso alterando a coloração ao redor. On Jan. 24, while flying about 50 miles (80 km) above the Moon’s surface, our Lunar Reconnaissance Orbiter spotted @JAXA_en's Smart Lander for Investigating Moon (SLIM). SLIM landed on Jan. 19 near Theophilus Crater on the Moon's near side. https://t.co/PhKQAcBvuM pic.twitter.com/bImXfkOQBB — NASA Moon (@NASAMoon) January 26, 2024 Pousado em uma região a 80 km de altitude, o SLIM enfrentou uma falha no motor durante a descida, o que resultou em um pouso invertido. Apesar disso, o contato com o lander foi retomado, segundo a agência espacial japonesa JAXA.  O asteroide que passou perto da Terra  É um fenômeno comum: um asteroide potencialmente perigoso passou a uma distância relativamente curta de nosso planeta, sem representar nenhuma ameaça. A rocha tem diâmetro de 271 m e causaria algum estrago na Terra, mas se manteve a 2,8 milhões de quilômetros, o equivalente a 7,4 vezes a distância média da Terra à Lua. On 2 Feb. 2024, the potentially hazardous asteroid 2008 OS7 will have a close and obviously safe encounter with the Earth. It will come as close as 2.8 million of km, about 7.4 times the average distance of the Moon. We observed it on its way to us pic.twitter.com/yk3fx9uHeT — Virtual Telescope (@VirtualTelescop) January 31, 2024 O projeto Virtual Telescope capturou a imagem acima quando o objeto estava a uma distância de 4 milhões de quilômetros de nós. Este asteroide foi detectado pela primeira vez em 2008 e catalogado como 2008 OS7.  Os terremotos na Lua A Lua está encolhendo, especialmente em seu polo sul, e o resultado disso é a instabilidade nas encostas que sofrem terremotos. Desde 2019, os cientistas já detectaram deformações na superfície que formam falhas onde partes da crosta colidiram entre si. Esse cenário traz preocupações relacionadas aos planos de estabelecer a presença humana permanente por lá. Indicação de áreas com encostas instáveis no polo sul lunar (Imagem: Reprodução/NASA/LROC/ASU/Smithsonian Institution) Usando simulações, os pesquisadores encontraram algumas das áreas mais vulneráveis a deslizamentos por terremotos. Por outro lado, algumas áreas da região ainda são seguras para pousos dos astronautas. Galáxias espirais vistas pelo James Webb O telescópio James Webb registrou novas imagens de quase 20 galáxias espirais no infravermelho próximo e médio, com uma resolução inédita. As fotos foram produzidas com os instrumentos NIRCam e MIRI, revelando respectivamente milhões de estrelas em tons azulados e a poeira interestelar. Mosaico com as 19 galáxias espirais observadas pelo Webb (Imagem: Reprodução/NASA, ESA, CSA, STScI, Janice Lee (STScI), Thomas Williams (Oxford), PHANGS Team) Todas as galáxias fotografadas nessa campanha parecem compartilhar uma mesma característica: se desenvolveram de dentro para fora, ou seja, começando suas formações estelares no interior de suas estruturas. As novas evidências de antigo lago em Marte A cada nova evidência de antigos leitos e deltas revelados nas camadas sedimentares da superfície de Marte, as esperanças de encontrar sinais de vida microbiótica aumentam. Dessa vez, os cientistas usaram o instrumento RIMFAX do Perseverance para estudar as estruturas no subsolo marciano, e encontraram sedimentos acumulados durante dois períodos geológicos distintos. "Fatia" de uma das regiões de Jezero, revelando as camadas do delta e o "chão" da cratera (Imagem: Reprodução/Svein-Erik Hamran/Tor Berger/David Paige/UCLA/NASA) O RIMFAX usou ondas de radar em intervalos de 10 centímetros, permitindo a medição de pulsos refletidos a partir de 20 metros abaixo da superfície. O resultado é uma espécie de "raio-X" do interior da crosta, revelando a base dos sedimentos. Os dois períodos que separam as camadas correspondem a eras geológicas separadas por milhões de anos ou mais. O mapa com mais de 700 mil buracos negros O telescópio eROSITA forneceu o maior mapa de objetos altamente energéticos, incluindo buracos negros ativos emissores de raios-X. São mais de 900 mil objetos detectados entre 2019 e 2020, incluindo 710 mil buracos negros supermassivos no centro de galáxias. An X-ray image of half the #universe: the first publication of the eROSITA sky-survey data release makes public the largest ever catalogue of high-energy cosmic sources ???? https://t.co/POg5FuVraP @eROSITA_SRG @MPE_Garching pic.twitter.com/X21gnUD6iW — Max Planck Society (@maxplanckpress) January 31, 2024 Além dos buracos negros, o mapa também conta com 180 mil emissões de raios X de estrelas em nossa própria galáxia, 12 mil aglomerados galácticos e alguns objetos exóticos de luz altamente energética. Um deles é o Pulsar da Vela, que gira 11 vezes por segundo. A idade do universo em debate Ao estudar a velocidade de grupos galácticos relativamente próximos da nossa Via Láctea, os autores de um novo estudo encontraram sinais de que o universo pode ser mais jovem do que os cálculos atuais. Para isso, eles examinaram as galáxias mais massivas de cada grupo e contabilizaram quantos pares de galáxias-satélite em lados opostos se moviam. Os aglomerados de galáxias, que em grande escala dão origem a estruturas parecidas com teias (DESI Legacy Imaging Survey/KPNO/NOIRLab/Zamani, Martin) A previsão dos modelos cosmológicos é que a maioria das galáxias satélites se moveriam ao redor das galáxias principais no mesmo sentido, mas as observações encontraram uma quantidade inesperada de galáxias no sentido oposto. Se o universo tem 13,8 bilhões de anos, os objetos já deveriam estar em um estado dinamicamente relaxado, mas não foi isso o que os astrônomos encontraram. Portanto, é possível que o universo seja mais jovem, mas vão ser necessários muitos outros estudos para se chegar a uma conclusão. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: ???? PREÇÃO | Compre iPhone 13 Pro de 256 GB em oferta Review POCO X6 | Celular intermediário e potente da Xiaomi Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito ???? COM CUPOM | Compre Galaxy Watch 6 de 40 mm em super oferta Aquaman 2 chega às plataformas digitais Ataque Chapolin: novo golpe usa controle do portão para roubar carros Veja Mais

Passeata que marcou o retorno de manifestantes às ruas viu ‘Abaixo a vida dura’ virar ‘Abaixo a ditadura’

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Como se aposentar (bem) na cadeira de CEO

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Taylor Swift anuncia lançamento de novo álbum, 'The Tortured Poets Department'

G1 Pop & Arte Cantora fez anúncio nas redes sociais e no palco do Grammy, ao receber o prêmio de melhor álbum pop vocal, por 'Midnights'. Disco será lançado em 19 de abril. Taylor Swift anuncia álbum 'The Tortured Poets Department' para abril Beth Garrabrant/Divulgação A cantora Taylor Swift anunciou o lançamento de seu 11º álbum de estúdio, "The Tortured Poets Department". O disco estará disponível no dia 19 de abril. O anúncio foi feito durante a premiação do Grammy, na noite deste domingo (4). "Vale tudo no amor e na poesia", publicou nas redes sociais ao anunciar o novo disco. Initial plugin text No palco do Grammy, Taylor anunciou o lançamento do novo álbum ao receber o prêmio de melhor álbum pop vocal, por "Midnights". “Eu quero agradecer aos meus fãs dizendo um segredo que eu estou guardando pelos últimos dois anos, que é meu mais novo álbum. Será lançado no dia 19 de abril", disse. Grammy 2024: veja os vencedores O novo álbum terá 16 faixas e uma música bônus, chamada "The Manuscript". Os títulos de todas as faixas ainda não foram divulgados. Nas redes sociais, havia a expectativa de que Taylor Swift anunciasse a regravação de seu sexto álbum, "Reputation", durante o Grammy. O anúncio de um disco inédito pegou os fãs de surpresa. Veja, a seguir, algumas reações. Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Discografia Veja a seguir os discos lançados por Taylor Swift: Taylor Swift (2006) Fearless (2008) Speak Now (2010) Red (2012) 1989 (2014) Reputation (2017) Lover (2019) Folklore (2020) Evermore (2020) Midnights (2022) The Tortured Poets Department (2024) VÍDEOS: mais assistidos do g1 Veja Mais

MediaTek estaria oferecendo chipsets com preços especiais a Samsung, diz rumor

tudo celular Um rumor sugere que a MediaTek estaria oferecendo chipsets com preços especiais a Samsung. Veja Mais

Luciano fez agradecimento a Fernando Diniz após o título da Supercopa Rei #shorts

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Gol bem anulado? #shorts

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Abel Ferreira 'cutucou' alguns torcedores do Palmeiras #shorts

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Quanto custa a Crunchyroll? | Planos e Preços

canaltech A Crunchyroll é o serviço de streaming ideal para fãs de animes e mangás: além de disponibilizar produções clássicas, o catálogo ainda é atualizado frequentemente com novos episódios, alguns deles transmitidos simultaneamente com a exibição original no Japão. Os planos pagos, oferecidos a partir de R$ 14,99, garantem acesso a todo o acervo. 6 animes clássicos para assistir na Crunchyroll O que é a Crunchyroll? Planos e preços da Crunchyroll A plataforma tem uma versão gratuita e dois planos pagos. A opção sem custos traz uma versão limitada do catálogo, apenas com alguns episódios disponíveis e exibe anúncios durante a reprodução. Os planos pagos removem os anúncios e ainda garantem acesso a todos os episódios e mangás. Veja a comparação: -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/podcast/- Diferenças Plano gratuito Plano Fan Plano Mega Fan Acesso ao catálogo completo Não Sim Sim Anúncios nos vídeos Sim Não Não Aparelhos para reprodução Só um dispositivo Só um dispositivo Até 4 telas simultâneas Simulcast (transmissão simultânea com a exibição no Japão) Não Sim Sim Download para reprodução offline Não Sim Sim Acesso ao Game Vault (plataforma de jogos) Não Não Sim Preços Os valores são: Fan: R$ 14,99 por mês + taxas e impostos; Mega Fan: R$ 19,99 por mês ou R$ 199,99 por ano em pagamento único (R$ 16,66 por mês) + taxas e impostos. A empresa informa que na maioria dos casos os impostos já estão inclusos no valor da assinatura. A exceção está nas cobranças feitas com moedas estrangeiras, que incluem o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Crunchyroll traz os capítulos mais recentes de animes populares (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech) Formas de assinatura A Crunchyroll só pode ser assinada diretamente via site ou aplicativo e aceita cartões de crédito ou PayPal como forma de pagamento. Caso você assine pelo aplicativo para Android e iOS, o pagamento é processado com os métodos cadastrados na Google Play Store e na App Store, respectivamente. A outra alternativa envolve comprar um cartão de presente pré-pago que dá acesso ao serviço, disponível em alguns marketplaces. O app possui uma tela para resgate do saldo, mas volta a exibir somente a versão gratuita no final do prazo. O que tem no Crunchyroll? O streaming é uma indicação valiosa para fãs de anime: títulos como Naruto Shippuden, Jojo's Bizarre Adventure, Demon Slayer, One Piece e muitos outros estão lá. Além disso, existem transmissões simultâneas com base na exibição do Japão, de forma que ninguém fique atrasado com a distribuição dos episódios.  A plataforma funciona como um hub para acompanhar tudo o que acontece no segmento. Existe uma aba de notícias, calendário com os próximos episódios, capítulos dublados, divisão dos títulos por categorias como shounen e isekai e até um espaço para jogar e ler mangás.  Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Blade ganha vantagem absurda com um novo superpoder O céu não é o limite! | Aurora rara, lander japonês, lago em Marte e mais Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Homem de Ferro tem armadura tão incrível que os vilões preferem evitar Zeca Pagodinho: 40 anos | Saiba onde assistir ao show de aniversário do sambista Fiat Titano | Lançamento da rival da Hilux está próximo, diz diretor Veja Mais

Grammy 2024: Taylor Swift anuncia novo álbum e Miley Cyrus ganha primeiro prêmio

G1 Pop & Arte Cerimônia acontece neste domingo (24) na Crypto.com Arena, em Los Angeles, sob o comando do comediante Trevor Noah. Taylor Swift vence na categoria melhor álbum de pop vocal e anuncia novo disco Mike Blake/Reuters A cerimônia de premiação do Grammy acontece neste domingo (24), na Crypto.com Arena, em Los Angeles, com a apresentação de Trevor Noah. Dua Lipa foi a responsável por fazer o primeiro show da noite, com a música "Houdini". SZA, também outra apresentação esperada, cantou "Snooze" e "Kill Bill". Em seguida, foi a vez de Billie Eilish apresentar "What was I made for?", trilha sonora do filme "Barbie". Dua Lipa faz a primeira apresentação da noite no Grammy 2024 Mike Blake/Reuters Miley Cyrus recebeu seu primeiro Grammy na categoria melhor performance solo de pop, com "Flowers". A cantora também apresentou a música durante o evento. Taylor Swifft, ao ganhar o Grammy na categoria de melhor álbum de pop vocal, anunciou seu novo álbum de músicas inéditas, "The tortured poets departament", que será lançado no dia 19 de abril. SZA, a artista com mais indicações neste Grammy, já recebeu três prêmios, incluindo de melhor música de R&B, com "Snooze". Miley Cyrus apresentou 'Flowers' durante a cerimônia do Grammy 2024 Mike Blake/Reuters Tributos Stevie Wonder apresentou "For once in my life", em homenagem a Tony Benett, que morreu no ano passado. Ele continuou o tributo para artistas como Wayne Shorter e Astrud Gilberto. Annie Lennox cantou "Nothing compares to U" para lembrar Sinéad O'Connor. Rita Lee também foi lembrada na homenagem, enquanto Jon Batiste cantava "Lean on me". Acompanhe abaixo os indicados e vencedores da premiação. Esta reportagem está em atualização. Melhor artista revelação Gracie Abrams Fred again.. Ice Spice Jelly Roll Coco Jones Noah Kahan Victoria Monét The War And Treaty Gravação do ano "Worship", Jon Batiste "Not Strong Enough", boygenius "Flowers", Miley Cyrus "What Was I Made For? [Para o filme de "Barbie"], Billie Eilish "On My Mama", Victoria Monét "Vampire", Olivia Rodrigo "Anti-Hero", Taylor Swift "Kill Bill", SZA Música do ano "What Was I Made For? [Para o filme "Barbie"]", Billie Eilish (vencedora) "A&W", Lana Del Rey "Anti-Hero", Taylor Swift "Butterfly", Jon Batiste "Dance The Night" (De "Barbie The Album"), Dua Lipa "Flowers", Miley Cyrus "Kill Bill", SZA "Vampire", Olivia Rodrigo Álbum do ano "World Music Radio", Jon Batiste "the record", boygenius "Endless Summer Vacation", Miley Cyrus "Did You Know That There's A Tunnel Under Ocean Blvd", Lana Del Rey "The Age Of Pleasure", Janelle Monáe "GUTS", Olivia Rodrigo "Midnights", Taylor Swift "SOS", SZA Melhor performance solo pop "Flowers", Miley Cyrus (vencedora) "Paint The Town Red", Doja Cat "What Was I Made For? [Para o filme "Barbie"]", Billie Eilish "Vampire", Olivia Rodrigo "Anti-Hero", Taylor Swift Melhor performance pop duo ou grupo "Ghost In The Machine", SZA feat. Phoebe Bridgers (vencedoras) "Thousand Miles", Miley Cyrus feat. Brandi Carlile "Candy Necklace". Lana Del Rey feat. Jon Batiste "Never Felt So Alone", Labrinth feat. Billie Eilish "Karma", Taylor Swift feat. Ice Spice Melhor álbum pop vocal "Midnights", Taylor Swift (vencedora) "Chemistry", Kelly Clarkson "Endless Summer Vacation", Miley Cyrus "GUTS", Olivia Rodrigo "- (Subtract)", Ed Sheeran Melhor gravação de dance pop "Padam Padam", Kylie Minogue (vencedora) "Baby Don’t Hurt Me", David Guetta, Anne-Marie e Coi Leray "Miracle", Calvin Harris feat. Ellie Goulding "One in a Million", Bebe Rexha & David Guetta "Rush", Troye Sivan Melhor álbum dance/eletrônica "Actual Life 3 (January 1 - September 9 2022)", Fred again.. (vencedor) "Playing Robots Into Heaven", James Blake "For That Beautiful Feeling", The Chemical Brothers "Kx5", Kx5 "Quest For Fire", Skrillex Melhor álbum de rap "MICHAEL", Killer Mike (vencedor) "Her Loss", Drake & 21 Savage "HEROES & VILLIANS", Metro Boomin "King's Disease III", Nas "UTOPIA", Travis Scott Melhor álbum de música urbana "MAÑANA SERÁ BONITO", Karol G (vencedora) "SATURNO", Rauw Alejandro "DATA", Tainy Karol G posa com o prêmio de Melhor Álbum de Música Urbana durante o 66º Grammy Awards em Los Angeles David Swanson/Reuters Melhor canção de R&B "Snooze", SZA (vencedora) "Angel", Halle "Back To Love", Robert Glasper Featuring SiR & Alex Isley "ICU", Coco Jones (vencedora) "On My Mama", Victoria Monét Melhor álbum de country "Bell Bottom Country", Lainey Wilson (vencedora) "Rolling Up The Welcome Mat", Kelsea Ballerini "Brothers Osborne", Brothers Osborne "Zach Bryan", Zach Bryan "Rustin' In The Rain", Tyler Childers Melhor álbum pop vocal tradicional "Chemistry", Kelly Clarkson "Endless Summer Vacation", Miley Cyrus "GUTS", Olivia Rodrigo "- (Subtract)", Ed Sheeran "Midnights", Taylor Swift Melhor gravação Dance/Eletrônica "Rumble", Skrillex, Fred again.. & Flowdan (vendedores) "Blackbox Life Recorder 21F", Aphex Twin "Loading", James Blake "Higher Than Ever Before", Disclosure "Strong", Romy & Fred again.. Melhor engenharia de som em álbum não-clássico "JAGUAR II", Victoria Monét (vencedor) "Desire, I Want To Turn Into You", Caroline Polachek "History", Bokanté "Multitudes", Feist "The Record", boygenius Melhor performance de rap "Scients & Engineers", Killer Mike feat. André 3000, Future e Eryn Allen Kane (vencedores) "The Hillbillies", Baby Keem feat. Kendrick Lamar "Love Letter", Black Thought "Rich Flex", Drake & 21 Savage "Players", Coi Leray Melhor performance de rock "Not Strong Enough", Boygenius (vencedoras) "Sculptures Of Anything Goes", Arctic Monkeys "More Than A Love Song", Black Pumas "Rescued", Foo Fighters "Lux Æterna", Metallica Melhor performance de música alternativa "This Is Why", Paramore (vencedor) "Belinda Says", Alvvays "Body Paint", Arctic Monkeys "Cool About It", boygenius "A&W", Lana Del Rey Melhor álbum de música alternativa "The Record", boygenius (vencedoras) "The Car", Arctic Monkeys "Did You Know That There's A Tunnel Under Ocean Blvd", Lana Del Rey "Cracker Island", Gorillaz "I Inside The Old Year Dying", PJ Harvey Produtor do ano, não clássico Jack Antonoff (vencedor) Dernst "D'Mile" Emile II Hit-Boy Metro Boomin Daniel Nigro Compositor do ano, não-clássico Theron Thomas (vencedor) Edgar Barrera Jessie Jo Dillon Shane McAnally Justin Tranter Melhor performance R&B "ICU", Coco Jones (vencedora) "Summer Too Hot", Chris Brown "Back To Love", Robert Glasper feat. SiR & Alex Isley "How Does It Make You Feel", Victoria Monét "Kill Bill", SZA Melhor álbum de R&B Progressivo "SOS", SZA (vencedora) "Since I Have A Lover", 6LACK "The Love Album: Off The Grid", Diddy "Nova", Terrace Martin e James Fauntleroy "The Age Of Pleasure", Janelle Monáe Melhor álbum R&B "Girls Night Out", Babyface "What I Didn't Tell You (Deluxe)", Coco Jones "Special Occasion", Emily King "JAGUAR II", Victoria Monét "CLEAR 2: SOFT LIFE EP", Summer Walker Melhor música de rap "Scientists & Engineers", Killer Mike feat. André 3000, Future e Eryn Allen Kane (vencedores) "Attention", Doja Cat "Barbie World [De Barbie The Album]", Nicki Minaj & Ice Spice feat. Aqua "Just Wanna Rock", Lil Uzi Vert "Rich Flex", Drake & 21 Savage Melhor performance de R&B tradicional "Good Morning", PJ Morton feat. Susan Carol (vencedores) "Simple", Babyface feat. Coco Jones "Lucky", Kenyon Dixon "Hollywood", Victoria Monét feat. Earth, Wind & Fire & Hazel Monét "Love Language", SZA Melhor performance melódica de rap "All My Life", Lil Durk feat. J. Cole (vencedores) "Sittin' On Top Of The World", Burna Boy feat. 21 Savage "Attention", Doja Cat "Spin Bout U", Drake & 21 Savage "Low", SZA Melhor performance de metal "72 Seasons", Metallica (vencedores) "Bad Man", Disturbed "Phantom Of The Opera", Ghost "Hive Mind", Slipknot "Jaded", Spiritbox Robert Trujillo recebe o prêmio de melhor performance de metal por '72 Seasons' do Metallica durante a pré-cerimônia do 66º Grammy Awards em Los Angeles, neste domingo (4). Mike Blake/Reuters Melhor álbum de rock "This Is Why", Paramore (vencedor) "But Here We Are", Foo Fighters "Starcatcher", Greta Van Fleet "72 Seasons", Metallica "In Times New Roman...", Queens Of The Stone Age Melhor canção de rock "Not Strong Enough", boygenius (vencedoras) "Rescued", Foo Fighters Ballad of a Homeschooled Girl", Olivia Rodrigo "Emotion Sickness", Queens of the Stone Age "Angry", The Rolling Stones Melhor álbum de pop latino "X Mí (Vol. 1)", Gaby Moreno (vencedor) "La Cuarta Hoja", Pablo Alborán "Beautiful Humans, Vol. 1", AleMor "A Ciegas", Paula Arenas "La Neta", Pedro Capó "Don Juan", Maluma Melhor álbum latino de rock ou alternativo "Vida Cotidiana", Juanes (vencedor) "De Todas Las Flores", Natalia Lafourcade (vencedor) "MARTÍNEZ", Cabra "Leche De Tigre", Diamante Eléctrico "EADDA9223", Fito Paez Melhor performance de country solo "White Horse", Chris Stapleton (vencedor) "In Your Love", Tyler Childers "Buried", Brandy Clark "Fast Car", Luke Combs "The Last Thing On My Mind", Dolly Parton Melhor canção de country "White Horse", Chris Stapleton (vencedor) "Buried", Brandy Clark "I Remember Everything", Zach Bryan "In Your Love", Tyler Childers "Last Night", Morgan Wallen Melhor performance americana raiz "Eve Was Black", Allison Russell (vencedor) "Butterfly", Jon Batiste "Heaven Help Us All", Blind Boys of Alabama "Inventing the Wheel", Madison Cunningham "You Louisiana Man", Rhiannon Giddens Melhor performance country em dupla ou grupo "I Remember Everything", Zach Bryan feat. Kacey Musgraves (vencedor) "High Note", Dierks Bentley feat. Billy Strings "Nobody's Nobody", Brothers Osborne "Kissing Your Picture (Is So Cold)", Vince Gill & Paul Franklin "Save Me", Jelly Roll com Lainey Wilson "We Don't Fight Anymore", Carly Pearce feat. Chris Stapleton Melhor álbum folk "Joni Mitchell At Newport Ao Vivo", Joni Mitchell (vencedora) "Traveling Wildfire", Dom Flemons "I Only See The Moon", The Milk Carton Kids "Celebrants", Nickel Creek "Jubilee", Old Crow Medicine Show "Seven Psalms", Paul Simon "Folkocracy", Rufus Wainwright Melhor álbum bluegrass "City Of Gold", Molly Tuttle & Golden Highway (vencedora) "Radio John: Songs of John Hartford", Sam Bush "Lovin' Of The Game", Michael Cleveland "Mighty Poplar", Mighty Poplar "Bluegrass", Willie Nelson "Me/And/Dad", Billy Strings Compilação de trilha sonora para mídia visual "Barbie The Album" - Vários artistas (vencedor) "AURORA" - "Daisy Jones & The Six "Black Panther: Wakanda Forever" - Vários artistas "Guardians of the Galaxy, Vol. 3: Awesome Mix, Vol. 3" - Vários artistas "Weird: The Al Yankovic Story", Weird Al Yankovic Trilha sonora para mídia visual (incluindo filme e TV) "Oppenheimer", Ludwig Göransson, compositor (vencedor) "Barbie", Mark Ronson & Andrew Wyatt, compositores "Black Panther: Wakanda Forever", Ludwig Göransson, compositor "The Fabelmans", John Williams, compositor "Indiana Jones And The Dial Of Destiny", John Williams, compositor Melhor trilha para videogames e outras mídias interativas "Star Wars Jedi: Survivor", Stephen Barton & Gordy Haab, compositores (vencedores) "Call Of Duty: Modern Warfare II", Sarah Schachner, compositora "God Of War Ragnarök", Bear McCreary, compositor "Hogwarts Legacy", Peter Murray, J Scott Rakozy & Chuck E. Myers "Sea", compositores "Stray Gods: The Roleplaying Musical", Montaigne, Tripod & Austin Wintory, compositores Melhor clipe "I'm Only Sleeping", The Beatles (vencedor) "In Your Love", Tyler Childers "What Was I Made For", Billie Eilish "Count Me Out", Kendrick Lamar "Rush", Troye Sivan Melhor filme de música "Moonage Daydream", David Bowie (vencedor) "How I'm Feeling Now", Lewis Capaldi "I Am Everything", Little Richard "Dear Mama", Tupac Shakur Melhor canção para mídia visual "What Was I Made For? [From "Barbie The Album"]", Billie Eilish (vencedora) "Barbie World [From "Barbie The Album"]", Nicki Minaj & Ice Spice feat. Aqua "Dance The Night [From "Barbie The Album"]", Dua Lipa "I'm Just Ken [From "Barbie The Album"]", Ryan Gosling "Lift Me Up [From "Black Panther: Wakanda Forever - Music From And Inspired By"]", Rihanna Finneas (à esquerda) e Billie Eilish (à direita) recebem o Grammy de melhor canção para mídia visual pela faixa 'What was I made for?', do filme de 'Barbie', em cerimônia realizada em Los Angeles em 4 de fevereiro de 2024 Chris Pizzello/AP Melhor gravação remix "Wagging Tongue (Wet Leg Remix)", Depeche Mode (vencedor) "Alien Love Call", Turnstile & BADBADNOTGOOD feat. Blood Orange "New Gold (Dom Dolla Remix)", Gorillaz feat. Tame Impala & Bootie Brown "Reviver (Totally Enormous Extinct Dinosaurs Remix)", Lane 8 "Workin' Hard (Terry Hunter Remix)", Mariah Carey Melhor composição instrumental "Amerikkan Skin" - Lakecia Benjamin, compositora (Lakecia Benjamin feat. Angela Davis) "Can You Hear The Music", Ludwig Göransson, compositor (Ludwig Göransson) "Cutey And The Dragon", Gordon Goodwin & Raymond Scott, compositores (Quartet San Francisco feat. Gordon Goodwin's Big Phat Band) "Helena's Theme", John Williams, compositor (John Williams) "Motion", Edgar Meyer, compositor (Béla Fleck, Edgar Meyer & Zakir Hussain Featuring Rakesh Chaurasia) Melhor álbum de áudio imersivo "The Diary Of Alicia Keys", Alicia Keys (vencedor) "Act 3 (Immersive Edition)", Ryan Ulyate "Blue Clear Sky", George Strait "God Of War Ragnarök (Trilha sonora)", Bear McCreary "Silence Between Songs", Madison Beer Melhor arranjo instrumental ou a capella "Angels We Have Heard On High", Just 6 "Can You Hear The Music", Ludwig Göransson "Folsom Prison Blues", The String Revolution feat. Tommy Emmanuel "I Remember Mingus", Hilario Duran e His Latin Jazz Big Band feat. Paquito D'Rivera "Paint It Black", Wednesday Addams Melhor arranjo, instrumentos e vocais "April In Paris", Patti Austin feat. Gordon Goodwin's Big Phat Band "Com Que Voz (Live)", Maria Mendes feat. John Beasley & Metropole Orkest "Fenestra", Cécile McLorin Salvant "In The Wee Small Hours Of The Morning", säje feat. Jacob Collier "Lush Life", Samara Joy Melhor álbum de new age, ambiente ou chant "Aquamarine", Kirsten Agresta-Copely "Moments Of Beauty", Omar Akram "Some Kind Of Peace (Piano Reworks)", Ólafur Arnalds "Ocean Dreaming Ocean", David Darling & Hans Christian "So She Howls", Carla Patullo feat. Tonality e The Scorchio Quartet Melhor canção de raiz americana "Cast Iron Skillet", Jason Isbell e The 400 Unit (vencedores) "Blank Page", The War And Treaty "California Sober", Billy Strings feat. Willie Nelson "Dear Insecurity", Brandy Clark feat. Brandi Carlile "The Returner", Allison Russell Melhor performance em Americana "Dear Insecurity", Brandy Clark ft. Brandi Carlile (vencedores) "Friendship", Blind Boys of Alabama "Help Me Make It Through the Night", Tyler Childers "King of Oklahoma", Jason Isbell and the 400 Unit "The Returner", Allison Russell Melhor álbum de Americana "Cast Iron Skillet", Jason Isbell and the 400 Unit (vencedor) "Blank Page", The War and Treaty "California Sober", Billy Strings ft. Willie Nelson "Dear Insecurity", Brandy Clark ft. Brandi Carlile "The Returner", Allison Russell Melhor álbum de jazz vocal "How Love Begins", Nicole Zuraitis (vencedora) "For Ella 2", Patti Austin feat. Gordon Goodwin's Big Phat Band "Alive At The Village Vanguard", Fred Hersch & Esperanza Spalding "Lean In", Gretchen Parlato & Lionel Loueke "Mélusine", Cécile McLorin Salvant Melhor performance de jazz "Tight", Samara Joy (vencedora) "Movement 18 (Heroes)", Jon Batiste "Basquiat", Lakecia Benjamin "Vulnerable (Live)", Adam Blackstone feat. The Baylor Project & Russell Ferranté "But Not For Me", Fred Hersch & Esperanza Spalding Melhor álbum de jazz instrumental "The Winds Of Change", Billy Childs (vencedor) "The Source", Kenny Barron "Phoenix", Lakecia Benjamin "Legacy: The Instrumental Jawn", Adam Blackstone ""Dream Box", Pat Metheny Melhor álbum de grupo de grande formação de jazz "Basie Swings The Blues", The Count Basie Orchestra Directed By Scotty Barnhart (vencedores) "The Chick Corea Symphony Tribute - Ritmo", ADDA Simfònica, Josep Vicent, Emilio Solla "Dynamic Maximum Tension", Darcy James Argue's Secret Society "Olympians", Vince Mendoza & Metropole Orkest "The Charles Mingus Centennial Sessions", Mingus Big Band Melhor álbum de jazz latino "El Arte Del Bolero Vol. 2", Miguel Zenón & Luis Perdomo (vencedores) "Quietude", Eliane Elias "My Heart Speaks", Ivan Lins com The Tblisi Symphony Orchestra "Vox Humana", Bobby Sanabria Multiverse Big Band "Cometa", Luciana Souza & Trio Corrente Melhor álbum de jazz alternativo "The Omnichord Real Book", Meshell Ndegeocell (vencedor) "Love In Exile", Arooj Aftab, Vijay Iyer, Shahzad Ismaily "Quality Over Opinion", Louis Cole "SuperBlue: The Iridescent Spree", Kurt Elling, Charlie Hunter, SuperBlue "Live At The Piano", Cory Henry Melhor álbum vocal de pop tradicional "Bewitched", Laufey (venceodor) "To Steve With Love: Liz Callaway Celebrates Sondheim", Liz Callaway "Pieces Of Treasure", Rickie Lee Jones "Holidays Around The World", Pentatonix "Only The Strong Survive", Bruce Springsteen "Sondheim Unplugged (The NYC Sessions), Vol. 3", vários artistas Melhor álbum instrumental contemporâneo "As We Speak", Béla Fleck, Zakir Hussain, Edgar Meyer, feat. Rakesh Chaurasia (vencedor) "On Becoming", House Of Waters "Jazz Hands", Bob James "The Layers", Julian Lage "All One", Ben Wendel Melhor álbum de teatro musical "Some Like It Hot" (vencedor) "Kimberly Akimbo" "Parade" "Shucked" "Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street" Melhor canção/performance gospel "All Things", Kirk Franklin (vencedor) "God Is Good", Stanley Brown ft. Hezekiah Walker, Kierra Sheard & Karen Clark Sheard "Feel Alright (Blessed)", Erica Campbell "Lord Do It For Me (Live)", Zacardi Cortez "God Is", Melvin Crispell III Melhor canção/performance cristã contemporânea "Your Power", Lecrae & Tasha Cobbs Leonard (vencedores) "Believe", Blessing Offor "Firm Foundation (He Won’t) [Live]", Cody Carnes "Thank God I Do", Lauren Daigle "Love Me Like I Am", for KING & COUNTRY ft. Jordin Sparks "God Problems", Maverick City Music, Chandler Moore & Naomi Raine Melhor álbum gospel "All Things New: Live In Orlando", Tye Tribbett (vencedor) "I Love You", Erica Campbell "Hymns (Live)", Tasha Cobbs Leonard "The Maverick Way", Maverick City Music "My Truth", Jonathan McReynolds Melhor álbum de música cristã contemporânea "Church Clothes 4", Lecrae (vencedor) "My Tribe", Blessing Offor "Emanuel", Da’ T.R.U.T.H. "Lauren Daigle", Lauren Daigle "I Believe", Phil Wickham Melhor álbum de gospel de raiz "Echoes of the South", Blind Boys of Alabama (vencedor) "Tribute to the King", The Blackwood Brothers Quartet "Songs That Pulled Me Through the Tough Times", Becky Isaacs Bowman "Meet Me at the Cross", Brian Free & Assurance "Shine: The Darker The Night The Brighter The Light", Gaither Vocal Band Melhor álbum de música infantil "Ahhhhh!", Andrew & Polly "Ancestars", Pierce Freelon & Nnenna Freelon "Hip Hope For Kids!", DJ Willy Wow! "Taste The Sky", Uncle Jumbo "We Grow Together Preschool Songs", 123 Andrés Melhor álbum latino tropical "Siembra: 45º Aniversario (En Vivo en el Coliseo de Puerto Rico, 14 de Mayo 2022)", Rubén Blades Con Roberto Delgado & Orquesta (vencedor) "Voy A Ti", Luis Figueroa "Niche Sinfónico", Grupo Niche Y Orquesta Sinfónica Nacional de Colombia "VIDA", Omara Portuondo "MIMY & TONY", Tony Succar, Mimy Succar "Escalona Nunca Se Había Grabado Así", Carlos Vives Melhor álbum de música mexicana regional (incluindo tejano) "GÉNESIS", Peso Pluma "Bordado A Mano", Ana Bárbara "La Sánchez", Lila Downs "Motherflower", Flor De Toloache "Amor Como En Las Películas De Antes", Lupita Infante Melhor performance de música africana "Water", Tyla (vencedora) "Amapiano", ASAKE & Olamide "City Boys", Burna Boy "UNAVAILABLE", Davido Featuring Musa Keys "Rush", Ayra Starr Melhor audiolivro, narração ou gravação narrativa "Big Tree", Meryl Streep "Boldly Go: Reflections On A Life Of Awe And Wonder", William Shatner "The Creative Act: A Way Of Being", Rick Rubin "It's Ok To Be Angry About Capitalism", Senator Bernie Sanders "The Light We Carry: Overcoming In Uncertain Times", Michelle Obama Melhor álbum de reggae "Born For Greatness", Buju Banton "Simma", Beenie Man "Cali Roots Riddim 2023", Collie Buddz "No Destroyer", Burning Spear "Colors Of Royal", Julian Marley & Antaeus Melhor performance de música global "Pashto", Béla Fleck, Edgar Meyer & Zakir Hussain feat. Rakesh Chaurasia "Shadow Forces", Arooj Aftab, Vijay Iyer & Shahzad Ismaily "Alone", Burna Boy "FEEL", Davido "Milagro Y Desastre", Silvana Estrada "Abundance In Millets", Falu & Gaurav Shah (feat. PM Narendra Modi) "Todo Colores", Ibrahim Maalouf Featuring Cimafunk & Tank And The Bangas Melhor álbum de música global "Epifanías", Susana Baca "History", Bokanté "I Told Them...", Burna Boy "Timeless", Davido "This Moment", Shakti Melhor box ou pacote em edição limitada "The Collected Works Of Neutral Milk Hotel", Jeff Mangum, Daniel Murphy & Mark Ohe, art directors (Neutral Milk Hotel) "For The Birds: The Birdsong Project", Jeri Heiden & John Heiden, art directors (Vários artistas) "Gieo", Duy Dao, art director (Ngot) "Inside: Deluxe Box Set", Bo Burnham & Daniel Calderwood, art directors (Bo Burnham) "Words & Music, May 1965 - Deluxe Edition", Masaki Koike, art director (Lou Reed) Melhor texto em encarte de álbum "Evenings At The Village Gate: John Coltrane With Eric Dolphy (Live)", Ashley Kahn, autora do texto (John Coltrane & Eric Dolphy) "I Can Almost See Houston: The Complete Howdy Glenn", Scott B. Bomar, autor do texto (Howdy Glenn) "Mogadishu's Finest: The Al Uruba Sessions", Vik Sohonie, autor do texto (Iftin Band) "Playing For The Man At The Door: Field Recordings From The Collection Of Mack McCormick, 1958–1971", Jeff Place & John Troutman, autores do texto (vários artistas) "Written In Their Soul: The Stax Songwriter Demos", Robert Gordon & Deanie Parker, autores do texto (vários artistas) Melhor álbum histórico "Fragments – Time Out Of Mind Sessions (1996-1997): The Bootleg Series, Vol. 17", Bob Dylan "The Moaninest Moan Of Them All: The Jazz Saxophone of Loren McMurray, 1920-1922", vários artistas "Playing For The Man At The Door: Field Recordings From The Collection Of Mack McCormick, 1958–1971", vários artistas "Words & Music, May 1965 - Deluxe Edition", Lou Reed "Written In Their Soul: The Stax Songwriter Demos", vários artistas Melhor álbum tradicional de blues "All My Love For You", Bobby Rush (vencedor) "Ridin", Eric Bibb "The Soul Side Of Sipp", Mr. Sipp "Life Don't Miss Nobody", Tracy Nelson "Teardrops For Magic Slim Live At Rosa's Lounge", John Primer Melhor álbum de blues contemporâneo "Blood Harmony", Larkin Poe (vencedor) "Death Wish Blues", Samantha Fish And Jesse Dayton "Healing Time", Ruthie Foster "Live In London", Christone "Kingfish" Ingram "LaVette!", Bettye LaVette Veja Mais

Atlético de Madrid marca NO FINALZINHO e busca 1 a 1 com Real Madrid no Bernabéu | Melhores Momentos

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Com gol nos acréscimos, Bahia bate Sport e estreia com triunfo em casa na Copa do Nordeste

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O que é screen tearing?

canaltech Entre os diversos tipos de artefatos que podem acontecer em uma tela, um dos que certamente causa mais desconforto ao usuário é o screen tearing. Entenda as causas desse problema, o defeito técnico responsável e as possíveis soluções para um display com esse problema. Como saber quantos Hertz (Hz) tem um monitor Como funcionam os monitores LCDs? O que é screen tearing? O screen tearing é um artefato na tela em que uma parte do monitor exibe corretamente uma imagem e a parte oposta está desatualizada, desalinhando os frames do monitor devido ao delay. Isso causa um estranhamento, porque fica uma divisão visível e pode acontecer com diversas intensidades e em diversos ângulos, seja horizontal ou vertical. Casos extremos são bem raros, como na imagem abaixo, mas é bem comum perceber o screen tearing durante jogos e filmes. Exemplo de screen tearing mais agravado (Imagem: Montagem/Rockstar) O que causa screen tearing? O screen tearing é um problema que envolve tanto o monitor, quanto a placa de vídeo. Quando uma GPU é muito potente e o monitor não tem uma taxa de atualização que acompanha essa velocidade, esses componentes não "conversam no mesmo ritmo" e o screen tearing acontece. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Essa falha na comunicação de monitor e placa de vídeo pode acontecer se os drivers do seu computador estiverem desatualizados, mal configurados ou até mesmo, em casos mais graves, defeito de um dos componentes (monitor, GPU ou cabo). ????Compre a GeForce RTX 4060 Ti 16GB no melhor preço! ????Compre a Radeon RX 7800 XT no melhor preço! Como identificar o screen tearing? Além de observar durante o uso, que é o mais comum, é possível aproveitar de outros métodos para identificar o screen tearing. O primeiro deles é reproduzir vídeos de teste no YouTube, como o vídeo abaixo, e colocar com a maior taxa possível em tela cheia por alguns minutos. Esses vídeos de teste são nas cores preta e branca para forçar a atualização dos pixels individuais, que vão de um extremo ao outro.   Outra opção é jogar com alta taxa de FPS (Frames Por Segundo) para verificar se há problemas. Usando um jogo pesado e um programa de informações, como MSI Afterburner e GeForce Experience, é possível ver os picos e quedas ao longo do gameplay para ajustar as opções até o problema parar. Se preferir, também existem programas para estressar a placa de vídeo, como 3DMark, FurMark, AIDA64 Extreme e MSI Kombustor, e acompanhar o desempenho dela ao mesmo tempo. O relatório final sempre mostra as quedas e falhas de reprodução, então salve-o para comparação posterior. Como resolver screen tearing? Quando for resolver um problema no computador, o ideal é sempre começar pela solução mais simples. Comece atualizando os drivers do seu computador e ative a tecnologia V-Sync, NVIDIA G-Sync ou AMD FreeSync, que normalmente é suficiente para corrigir o screen tearing e outros problemas. Para além disso, abaixo listamos algumas formas de resolver o screen tearing. V-Sync É uma opção disponível para placas de vídeo Intel, AMD e NVIDIA. Essa tecnologia está disponível em diversos jogos e pode ser ativada diretamente nas configurações do game, normalmente na seção de "Gráficos". Essa é a função mais fácil de encontrar, visto que toda GPU tem suporte à tecnologia. NVIDIA Adaptive VSync É uma configuração inteligente disponível nas placas da NVIDIA que ativa o V-Sync se o jogo estiver com FPS abaixo da taxa de atualização do monitor e desativa automaticamente caso ultrapasse, otimizando a experiência do usuário.   NVIDIA Fast Sync/AMD Enhanced Sync Essa tecnologia difere da adaptativa, pois ela separa o funcionamento da GPU e do monitor, colocando-os para trabalharem de forma autônoma. Em seguida, ela faz o intermédio de ambos os componentes, pegando o último frame que a GPU processa, já que é o hardware mais potente, para enviar ao monitor assim que ele solicitar, visto que tem uma taxa bem menor de atualização. ????Compre o monitor AOC Hero 27'' Full HD com G-Sync no melhor preço! ????Compre o monitor LG UltraGear 27'' Full HD com FreeSync Premium no melhor preço! NVIDIA G-Sync e AMD FreeSync As duas tecnologias têm o objetivo de reduzir o screen tearing e stuttering, além de suavizar a exibição das imagens. O AMD FreeSync é open source e as fabricantes de monitores não precisam pagar royalities para implementar, além de funcionar em qualquer marca de placa de vídeo. Por outro lado, o NVIDIA G-Sync é patenteado e as fabricantes precisam implementar um módulo especial de hardware no monitor, que pode impactar o preço final, além da necessidade de usar uma GPU GeForce para ter acesso ao recurso.   Outros componentes e hardware Se o problema persistir após testar as diversas tecnologias listadas acima, verifique as configurações no painel de controle, se o monitor está na taxa correta de atualização (Hz) e se há alguma outra opção errada, tanto de monitor, de GPU e do jogo que apresenta problemas, como qualidade gráfica e limitar o FPS ao invés de deixar ilimitado. Após todos esses ajustes de software, restam apenas os componentes físicos. Verifique se o cabo usado está conforme a tecnologia do seu monitor e GPU. Os cabos HDMI possuem as versões 1.0, 1.4 e 2.1, e apenas o HDMI 2.1 possui funções como VRR (Variable Refresh Rate) e QFT (Quick Frame Transport) que ajudam as placas mais novas a desempenharem em seu máximo. Cabo DisplayPort é o mais recomendado para usar em computadores pela maior largura de banda. (Imagem: D-Kuru/Wikimedia Commons) Já o DisplayPort é o mais recomendado de usar, visto que é voltado para PC e tem uma maior largura de banda, que trará melhores resultados se comparado ao HDMI. Além disso, o DisplayPort também possui versões mais recentes e trocar um cabo 1.0 para uma versão 1.4 é benéfico e poderá resolver o problema, pois traz suporte para HDR (High Dynamic Range), DSC (Display Stream Compression) e Adaptive Sync. Se no final de todos esses testes e checagem de componentes menores o problema continuar, a solução é comprar um novo monitor que vá de acordo com os frames que a placa de vídeo consegue oferecer. Por exemplo, se o seu computador tem uma média de 160 FPS, pegar um monitor com, no mínimo, 144 Hz corrigirá o problema. Mas antes de comprar o monitor, vale a pena testar outra GPU, pois em alguns casos ela pode ser o problema. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados Zeca Pagodinho: 40 anos | Saiba onde assistir ao show de aniversário do sambista Veja Mais

Como usar o PicsArt para editar suas fotos | Guia Prático

canaltech Usar o PicsArt para editar fotos é uma das saídas mais interessantes para quem quer melhorar as imagens que compartilha na internet. Além de oferecer ferramentas essenciais, incluindo o recorte e o redimensionamento de imagens, o app traz um grande acervo de efeitos para deixar os cliques ainda mais personalizados.  Quais os melhores aplicativos para edição de fotos? Como deixar a imagem com fundo transparente ou opaco Quase todos os recursos estão disponíveis gratuitamente. Também não é preciso criar uma conta para utilizar o aplicativo para celular – ao acessá-lo pela primeira vez, a tela de login oferece a opção “Pular” para evitar o cadastro.  Como usar o PicsArt no celular O PicsArt é quase um “canivete suíço” para edição de imagens. Além de ajustes básicos, como redimensionar as fotos, os usuários podem adicionar efeitos, por exemplo.  -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Saiba como editar fotos no PicsArt a seguir: Abra o PicsArt no celular (Android | iOS); Crie uma conta ou pule o login; Dê acesso à galeria de fotos; Selecione uma foto para editar; Utilize as ferramentas de edição que ficam disposta na parte debaixo da tela; Aperte no botão de download para salvar a foto; Clique em “Salvar como JPG”; Escolha a qualidade da imagem; Se necessário, altere as dimensões; Toque em “Salvar”. Como usar o PicsArt para editar fotos no celular (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech) A foto será salva na galeria do celular. Assim, você poderá compartilhá-la com seus amigos no WhatsApp ou publicar em redes sociais como o Instagram, X/Twitter e afins. Como aplicar efeitos pelo celular Aprenda a aplicar em fotos editadas no PicsArt: Escolha uma foto no PicsArt; Aperte em “Efeitos”; Selecione um efeito; Salve a edição no sinal de visto. Exporte a imagem. Como aplicar efeitos no PicsArt (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech) Como cortar fotos pelo celular A opção para cortar e redimensionar fotos é uma das várias ferramentas disponíveis no PicsArt. Veja como usar o recurso: Abra uma foto no PicsArt; Toque em “Ferramentas”; Aperte em “Cropar”; Ajuste o corte conforme as suas necessidades; Se preferir, mude a dimensão da imagem; Toque em “Girar” para mudar a orientação; Pressione em “Perspectiva” para alinhar a foto; Finalize no símbolo de visto. Como cortar fotos no PicsArt (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech) Como usar o PicsArt pelo navegador O PicsArt também oferece uma versão online. Assim como no celular, a plataforma para computadores oferece múltiplas ferramentas de edição de fotos, além de efeitos e cortes. Saiba como usá-lo: Acesse o site do PicsArt (picsart.com); Clique em “Faça o login ou inscreva-se”; Entre na sua conta; Clique em “Carregar imagem” para enviar uma foto; Selecione uma foto seu computador; Edite a imagem conforme as suas necessidades; Clique em “Exportar” para baixar a foto; Digite o nome do arquivo; Selecione o formato; Conclua em “Baixar”.  (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech) Como aplicar efeitos online A versão do PicsArt para computadores também permite a aplicação de efeitos. Saiba como: Execute uma foto no PicsArt pela web; Clique em “Efeitos”; Escolha os efeitos desejados na barra lateral; Baixe a imagem. Como usar aplicar filtros no PicsArt pelo PC (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech) Como cortar fotos online Veja como cortar fotos no PicsArt pelo navegador: Abra uma foto no PicsArt; Clique em “Recortar”; Redimensione a imagem; Aperte em “Recortar” novamente; Faça download da foto. Como cortar fotos no PicsArt pelo PC (Imagem: Captura de tela/Bruno De Blasi/Canaltech) O PicsArt é grátis? Sim, mas alguns recursos, como a opção para remover o fundo de uma imagem e a exportação nos formatos PNG e PDF, são exclusivos do plano Gold. A modalidade é adquirida através de uma assinatura mensal ou anual, feita diretamente pelo app. O PicsArt oferece outras funções que merecem destaque, como a inteligência artificial (IA) para apagar seu ex das fotos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social Veja Mais

Quanto custa o Globoplay? | Planos e Preços

canaltech O Globoplay é o serviço de streaming oficial do grupo Globo com séries exclusivas, acesso completo ao Big Brother Brasil e um extenso acervo de novelas e produções da emissora. A assinatura é oferecida a partir de R$ 27,90 por mês, mas a plataforma se destaca pela versatilidade e quantidade de combos disponíveis para aumentar o conteúdo disponível. Big Brother Brasil | Como assistir BBB 24 online e ao vivo Como baixar o Globoplay na TV Planos e preços do Globoplay Quem possui uma conta da Globo tem direito a uma versão gratuita do serviço, mas o Globoplay tem dois planos pagos principais: a versão tradicional ou o pacote com canais ao vivo, que dá acesso a um total de 27 canais de TV aberta e fechada do conglomerado. A versão gratuita serve basicamente para assistir à transmissão do sinal local da TV Globo em qualquer lugar — há um número seleto de canais abertos disponíveis e apenas alguns episódios de demonstração para séries e novelas da plataforma.  -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Veja o comparativo entre cada plano: Recursos Globoplay gratuito Globoplay Globoplay + canais ao vivo Número de perfis familiares Apenas um Até 2 Até 4 Reprodução em telas simultâneas Apenas uma Até 2 Até 4 Acesso ao catálogo do Globoplay Episódios limitados Completo Completo Canais ao vivo 10 (Globo, Futura, GE fast, Receitas Fast, DPA, Malhação, Viva 70 Fast, Viva 80 Fast, CBN São Paulo, CBN Rio de Janeiro) 10 (Globo, Futura, GE fast, Receitas Fast, DPA, Malhação, Viva 70 Fast, Viva 80 Fast, CBN São Paulo, CBN Rio de Janeiro) 27 (Globo, Futura, GE Fast, Receitas Fast, DPA, Malhação, Viva 70 Fast, Viva 80 Fast, CBN São Paulo, CBN Rio de Janeiro, Viva, Multishow, Globo News, GNT, Off, Bis, Gloob, Gloobinho, Sportv, Sportv 2, Sportv 3, Canal Brasil, Modo Viagem, Megapix, Universal, Studio, USA) Preços Cada plano possui um plano mensal ou anual, além de uma assinatura com o serviço Premiere, com transmissões ao vivo do futebol brasileiro: Globoplay: R$ 27,90 por mês ou 12x de R$ 17,90 (R$ 214,80 por ano); Globoplay + canais ao vivo: R$ 54,90 por mês ou 12x de R$ 44,90 (R$538,80 por ano); Globoplay + canais ao vivo e Premiere: R$89,90 por mês ou 12x de R$ 59,90 (R$ 718,80 por ano). Globoplay possui espaço para transmissão ao vivo de canais abertos e fechados (Imagem: Captura de tela/Canaltech) Combos Há, também, uma grande variedade de combos que incluem uma assinatura do Globoplay. As parcerias envolvem assinaturas de serviços como Disney+, Star+ e Telecine. Compare os valores: Assinatura do combo Plano mensal Plano mensal com canais ao vivo Plano anual Plano anual com canais ao vivo Globoplay e Disney+ R$ 56,90 por mês R$ 79,90 por mês 12x de R$ 37,90 (R$ 454,80 por ano) 12x de R$ 60,90 (R$ 742,80 por ano) Globoplay e Star+ R$ 58,90 R$ 82,90 por mês 12x de R$ 42,90 (R$ 514,80 por ano) 12x de R$ 67,90 (R$ 814,80 por ano) Globoplay, Disney+ e Star+ R$ 68,90 por mês R$ 96,90 por mês 12x de R$ 52,90 (R$ 63,80 por ano) 12x de R$ 71,90 (R$ 862,80 por ano) Globoplay e Premiere R$ 69,90 por mês R$ 89,90 por mês 12x de R$ 39,90 (R$ 478,80 por ano) 12x de R$ 59,90 (R$ 718,80 por ano; Globoplay e Telecine R$ 52,90 por mês R$ 76,90 por mês 12x de R$ 37,90 por ano (R$ 454,80 por ano) 12x de R$ 59,90 (R$ 718,80 por ano) Globoplay e FlaTV+ R$ 35,90 por mês R$ 62,90 por mês 12x de R$ 26,20 (R$ 314,40 por ano) 12x de R$ 51,20 (R$ 614,40 por ano) Globoplay e Deezer R$ 45,80 por mês R$ 72,90 por mês; Não tem Não tem Globoplay e Combate R$ 62,80 por mês R$ 89,80 por mês Não tem Não tem Globoplay e Globo+ R$ 33,80 por mês R$ 60,80 por mês Não tem Não tem Formas de assinatura Você pode pagar pela assinatura diretamente via site ou aplicativo do Globoplay. Caso o pedido seja feito no app para Android ou iOS, o pagamento é feito diretamente pela Google Play Store ou App Store, respectivamente. Para pagar com a conta Globo, a plataforma aceita cartões de crédito, débito ou Pix. Cartões de crédito: Amex; Elo; Hipercard; MasterCard; Visa. Cartões de débito: Banco do Brasil; Bradesco; Itaú; Nubank; Santander. A opção de pagar pelo Pix está disponível somente para quitar parcelas atrasadas. Ofertas de parceiros Ainda é possível assinar o serviço diretamente por operadoras de TV e telefonia móvel — nesse caso, apenas o valor mensal está disponível e a parcela é adicionada à fatura. As empresas compatíveis são Claro e Vivo. O que tem no Globoplay? O Globoplay é a casa para o acervo de novelas, séries, filmes, documentários e outras produções do Grupo Globo. Isso inclui as transmissões ao vivo da emissora local, retransmissões de programas passados e, para fãs de reality shows, acesso completo às câmeras do Big Brother Brasil, além dos materiais sob demanda. Há um extenso catálogo de filmes nacionais e internacionais, com destaque para O Auto da Compadecida, Tropa de Elite e O Poderoso Chefão. O acervo de séries inclui títulos internacionais, como Mr. Robot e The Good Doctor, clássicos nacionais, como Escolinha do Professor Raimundo e produções exclusivas para o streaming, como Os Outros. Por fim, a plataforma ainda abriga uma série de podcasts autorais, como Projeto Humanos: O Caso Leandro Bossi. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social Veja Mais

Alisson falha duas vezes, Martinelli marca, e Arsenal vence o Liverpool pela Premier League

Alisson falha duas vezes, Martinelli marca, e Arsenal vence o Liverpool pela Premier League

Fox Sports Brasil Todo o esporte AO VIVO da ESPN disponível também no Star+! Assine já! http://dis.la/StarPlus_YT_BR E o melhor do jornalismo esportivo, com vídeos e notícias exclusivas, você acompanha no https://www.espn.com.br/ #premierleaguenaespn #arsenal #liverpool #recap Veja Mais

Effect House | Como criar efeitos no TikTok

canaltech O Effect House é uma ferramenta de desktop que oferece muitas possibilidades na criação de vídeos, pois permite que você deixe suas produções com a sua cara. Através dela, você pode criar efeitos no TikTok para se destacar na produção de conteúdo e conseguir mais seguidores. Como usar o TikTok | Guia Prático Como funciona o algoritmo da página "Para Você" no TikTok? Há efeitos dos mais simples aos mais complexos, e alguns podem ser ativados a partir de movimentos comuns como tocar na tela ou sorrir. Assim, você tem em mãos mais de 2 mil recursos para deixar sua criatividade voar na plataforma. Como criar efeitos no TikTok O Effect House já está disponível para download, basta baixá-lo e realizar o login a partir de sua conta no TikTok. Para começar uma criação de efeito, siga esses passos: -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Baixe e instale o TikTok Effect House (Windows); Clique em “Create project”; Selecione “Add object”; Escolha um dos 10 recursos disponíveis; Aperte o botão de “Submit”; Adicione informações sobre o efeito; Clique em “Next”; Selecione “Submit” para enviar; Aguarde a aprovação do TikTok. O processo inicial é simples, mas vale explorar bastante (Imagem: Captura de tela/Ricardo Syozi/Canaltech) É importante apontar que o Effect House não tem o português do Brasil como opção de língua, há apenas o inglês e o mandarim por enquanto. É possível brincar no app para aprender a criar efeitos no TikTok, mas é capaz de você se deparar com detalhes que vão exigir mais de sua proficiência linguística.   Dicas para criar efeitos no TikTok Depois de instalar o aplicativo e explorá-lo, vale conferir algumas dicas para criar efeitos no TikTok através do Effect House: Experimente os efeitos Há 10 opções para quem busca entrar na brincadeira, cada uma focada em um efeito distinto. Os efeitos são: Segmentation: permite isolar partes da imagem; Generative Effects: gera efeitos como de idade e de desenho animado; Post Effect: adiciona efeitos diversos em cima do vídeo; Face Effects: coloca detalhes no rosto da pessoa, desde maquiagem a máscara 3D; Pet Face Effect: acrescenta um filtro de animal; AR Tracking: adiciona objetos que se movem a partir do movimento da pessoa; 3D: insere objetos 3D ao projeto; Scene Object: permite usar efeitos de cenário; 2D: coloca objetos 2D na imagem; Social Kit: insere imagens de perfil animadas ou paradas. Use um efeito de cada vez no Effect House Não adianta tentar fazer tudo de uma só vez. Ao criar efeitos no TikTok, é preciso começar os projetos aos poucos, conhecendo cada recurso da plataforma. Comece com algo simples como um “Face sticker” (adesivo para o rosto) em formato de coroa. Aprenda a posicionar bem a imagem, pois isso lhe dará uma base para usar outras ferramentas. Confira o preview Antes de se dar o trabalho de submeter sua criação para que o TikTok aprove, você pode conferir uma prévia do que fez. Basta clicar em “Preview on TikTok” e usar seu celular para ver como o efeito ficaria no próprio aplicativo. Essa opção é importante para você realizar ajustes relevantes e deixar seu projeto ainda melhor. Agora que você já sabe como criar efeitos no TikTok pelo Effect House, pode ser interessante conhecer outros aplicativos para editar vídeos no celular. Dessa forma, você poderá escolher qual o seu favorito para uso diário. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social Veja Mais

Como ganhar dinheiro no Cartola em 2024?

Como ganhar dinheiro no Cartola em 2024?

Tecmundo Há tempos, o Cartola FC deixou de ser um simples aplicativo de fantasy game, e hoje já é possível ganhar um bom dinheiro com ele. E o melhor de tudo é que essa premiação pode ser conquistada de diversas formas, em algumas delas sem a necessidade de ter que depositar nenhum dinheiro. Para isso, você conta com o Cartola Express, que é uma versão expandida do jogo onde você pode até mesmo escalar jogadores de Ligas Internacionais. Ou com o Cartola tradicional, que é realizado ao longo de todo o Campeonato Brasileiro. Além disso, embora ainda esteja na fase beta, o Bolão futuramente também pode ser mais uma alternativa para faturar com o app. Leia mais... Veja Mais

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Zeca Pagodinho: 40 anos | Saiba onde assistir ao show de aniversário do sambista

canaltech Prepare os tamborins porque no domingo, dia 4 de fevereiro, o cantor Zeca Pagodinho sobe ao palco do Engenhão, no Rio de Janeiro, para celebrar seus 40 anos de carreira em um show muito especial. E, para felicidade de muitos, o espetáculo será transmitido ao vivo, às 19 horas, pelo Globoplay e pelo canal Multishow. Os 7 melhores shows para assistir online Os 10 melhores documentários sobre música para assistir na Netflix Zeca, que começou sua carreira em 1984 em um show de Beth Carvalho, a qual ele chama de madrinha, também tem mais um motivo para celebrar: no mesmo dia, ele completará 65 anos de vida. E para a festa ficar completa, sobem ao palco seus amigos Seu Jorge, Diogo Nogueira, Jorge Aragão, Xande de Pilares, Marcelo D2 e Alcione. Entre as canções do show, estão os sucessos Verdade, Deixa a Vida Me Levar, Cadê Meu Amor?, Mutirão de Amor, entre outros.    Vale falar também que esse show será gravado e se tornará o DVD do quadragésimo aniversário de carreira do cantor, além de abrir as portas para a turnê nacional que Zeca fará em 2024. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- O próximo destino será São Paulo, no dia 22 de junho e a última cidade da turnê será Recife, no dia 30 de novembro. Além disso, Zeca embarcará pela primeira vez em um cruzeiro na primeira semana de dezembro com vários artistas convidados como Vanessa da Mata, Fundo de Quintal e Dilsinho. O navio sairá do porto de Santos  e tem capacidade para quase 6 mil hóspedes, oito restaurantes e 14 bares e lounges. Confira a programação oficial da turnê: 04/02 - Rio de Janeiro/RJ -  Estádio Nilton Santos - Engenhão (gravação de DVD) 22/06 - São Paulo/SP 13/07 - Florianópolis/SC 27/07 - Campinas/SP 24/08 - Curitiba/PR 31/08 - Porto Alegre/RS 14/09 - Brasília/DF 05/10 - Salvador/BA 30/11 - Recife/PE 06/12 a 09/12 - Navio Zeca Pagodinho - 40 Anos Zeca Pagodinho - 40 anos: o show vai ficar gravado? Infelizmente quem não puder assistir ao show ao vivo, não conseguirá vê-lo depois. A transmissão não ficará gravada e nem disponível no Globoplay. Lembrando que o evento começa às 19h. Inscreva-se no Canaltech Ofertas e receba as melhores promoções da internet diretamente no seu celular! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social Veja Mais

O maior desafio do coquetel em lata

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Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo

canaltech A final da Supercopa Rei 2024 acontece no dia 4 de fevereiro, colocando dois rivais paulistas, Palmeiras e São Paulo, lutando pelo caneco. O jogo, que acontecerá às 16h (horário de Brasília), poderá ser assistido na TV aberta, mas também pela internet. Como assistir futebol ao vivo e de graça 7 melhores jogos de futebol para Android A Supercopa Rei será decidida pelo atual campeão do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras, contra o campeão da Copa do Brasil, o São Paulo, que faturou esse caneco pela primeira vez em 2023. Esse ano marca a terceira vez que o Verdão participa da competição, enquanto é a estreia do Tricolor. Vale lembrar que, a partir desse ano, a competição deixa de ser conhecida como Supercopa do Brasil 2024 para se chamar Supercopa Rei, em homenagem ao Rei Pelé. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Esta?dio Mineira?o (@mineirao) -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- Os dois times já jogaram um contra o outro em três finais no passado, todas pelo Campeonato Paulista. O São Paulo levou a melhor em 1992 e 2021, enquanto o Palmeiras saiu vencedor em 2022. Inscreva-se no Canaltech Ofertas e receba as melhores promoções da internet diretamente no seu celular! Palmeiras x São Paulo: possíveis escalações Palmeiras (Técnico: Abel Ferreira) Weverton; Marcos Rocha, Gustavo Gómez e Murilo; Mayke, Richard Rios, Zé Rafael, Raphael Veiga e Piquerez; Rony e Flaco López. São Paulo (Técnico: Thiago Carpini)   Rafael; Rafinha, Arboleda, Diego Costa e Welington; Alisson e Pablo Maia; Lucas, Luciano e Wellington Rato; Calleri.   Onde assistir Palmeiras x São Paulo? A final da Supercopa do Brasil 2024 será transmitida pela TV aberta, pela Rede Globo, mas também pelo canal SporTV. Por conta disso, também será possível acompanhar a partida através do Globoplay, serviço de streaming do Grupo Globo. Quando: 4 de fevereiro, às 16h (horário de Brasília) Onde: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte Assistir por onde: TV Globo, SporTV e Globoplay Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social Veja Mais

Review Mercedes-Benz EQE 300 | Sedan não é mera adaptação do Classe E

canaltech A grande ofensiva elétrica da Mercedes-Benz precisava de um produto mais atraente do que os SUVs compactos EQA e EQB. Como o super sedan esportivo EQS 53 ficou muito fora da realidade com seu preço superior a R$ 1,3 milhão, coube ao EQE o papel de ser a grande estrela na linha de carros zero emissão da montadora alemã. 5 diferenças entre o Mercedes-Benz Classe E e o Mercedes-Benz EQE 5 fatos surpreendentes do Mercedes-Benz EQE 300 A aposta por aqui foi na grife que o Classe E ostentava entre os modelos a combustão, mas com um conceito ainda mais apelativo e futurista. O EQE não é apenas uma adaptação do seu irmão a gasolina. Ele tem vida própria e te encanta com poucos minutos de convívio. Mas, depois de passar um bom tempo com ele e rodar bastante, percebemos que falta algo para esse sedan grande elétrico. Confira em nossa análise aqui para o Canaltech. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/podcast/- Mercedes-Benz EQE: luxo e autonomia, mas falta desempenho (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) Prós Luxo extremo Espaço interno e conforto Dirigibilidade Acerto de suspensão Pacote tecnológico Autonomia absurda Contras Preço Potência Não tem concierge Conectividade, Segurança e Tecnologia Não seria exagero dizer que o Mercedes-Benz EQE 300 é uma versão menor do que vimos no EQS 53. Há absolutamente tudo o que o mega sedan esportivo elétrico traz em temos de tecnologia, mas com adaptações óbvias. Aqui, não há a tela exclusiva para o passageiro como no modelo maior, mas todo o sistema MBUX está presente em sua melhor forma. Com o MBUX, o EQE 300 envolve o motorista e ocupantes do carro com segurança e assistentes de condução em níveis praticamente perfeitos de ação, como o modo de condução autônoma de nível 2. Quando acionado, o sedan praticamente dirige por você, já que faz esterçamentos perfeitos em rodovias, te mantém na faixa bem centralizado e se adapta à velocidade do carro adiante com extrema precisão.  O EQE também tem o GPS com realidade aumentada (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech)Na central multimídia, que tem tela gigantesca de alta resolução, conseguimos controlar absolutamente tudo no EQE 300, seja por toque ou por voz; desde o ajuste para o banco do motorista, massagens e o sistema de mídia, que espelha celulares sem fio e está munido de som assinado pela Burmester, com ajustes que podem até ser tridimensionais, dependendo do seu gosto. Para uma cabine do tamanho da do EQE, o som agrada bastante. Voltando para o campo da segurança e das assistências, o EQE 300 executa a proteção do seu chassi como poucos. O alerta de ponto cego, por exemplo, detecta motocicletas vindas em altas velocidades, algo que outros carros já não conseguem fazer. Além disso, o sistema de estacionamento semiautônomo trabalha com maestria, poupando muito o tempo em balizas. O GPS nativo com realidade aumentada também está por aqui. Comandos do volante do EQE chegam a ser irritantes (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech)Mas, assim como citamos em outros carros da Mercedes, nem tudo são flores. Os comandos para a mídia são ruins, sobretudo os posicionados no volante, e há, ainda, a falta do concierge. Concorrentes bem mais baratos já estão com esse ecossistema mais pronto, por exemplo.   "O Mercedes-Benz EQE 300 é um dos carros mais hi-tech do Brasil e isso não fica apenas na prancheta. O sedan te envolve com equipamentos e recursos vistos somente em modelos realmente exclusivos e futuristas" — Felipe Ribeiro Experiência de uso e Conforto É possível achar um carro que vem com motor traseiro de 245cv e 56 kgf/m de torque um carro aquém em termos de desempenho? Bem, os números podem ser bons, mas incomoda um pouco o fato de o Mercedes-Benz EQE não ser um dos carros elétricos mais rápidos do mercado. Explicamos. O uso no dia a dia é bem agradável e não sentimos falta de nada com o EQE 300. Ele entrega o torque de forma imediata, como todo carro elétrico, e desempenha bem na estrada, efetuando acelerações fortes e retomadas interessantes. Mas olhando todo o pacote do sedan, aqui poderia, ao menos, termos a tração integral e um motor com mais força.  O EQE fica devendo em desempenho, mas não podemos chamá-lo de carro lento (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech)A aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 7,3 segundos, mas sentimos que esse número é abaixo do que o carro merece. Em outras palavras, a Mercedes parece ter escolhido sacrificar desempenho para apostar em autonomia. Nesse caso, o EQE é quase imbatível.  Os números oficiais mostram que a bateria de 89 kWh é capaz de oferecer 645km de autonomia no ciclo WLTP, mas em nosso uso, que teve trajeto mais rodoviário do que urbano, anotamos 530km, com 7% da bateria por rodar. Ou seja: números mais do que suficientes para um modelo desse nível, contrastando com a questão da performance. Esses números também foram possíveis graças ao ótimo sistema de regeneração de energia do sedan, que se adapta aos carros à frente e ajusta o freio motor conforme a necessidade. Na dirigibilidade, o EQE é um verdadeiro Mercedes e o segredo está em sua suspensão adaptativa. O sedan é bem baixo e isso favorece curvas em alta velocidade com quase nenhuma rolagem de carroceria, mas isso, claro, prejudica a dinâmica na cidade. Para isso, podemos elevar um pouco o curso dos amortecedores e deixar que o GPS memorize as situações em que precisamos fazer isso. Acreditem: funciona bem demais. A suspensão adaptativa ajuda o EQE a ser mais amigável no ambiente urbano (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech)Esse ajuste de suspensão também ajuda na sensação de conforto. É bem tranquilo utilizar o EQE em nossas ruas ruins e a vida a bordo dele é facilitada pelo ótimo espaço interno. E aqui, diferente do que acontece em outros modelos luxuosos, o tunel central é quase inexistente e três adultos viajam numa boa. As medidas são: são 4,94m de comprimento, 3,12m de entre-eixos, 1,96m de largura e 1,51m de altura.  Para deixar tudo ainda mais agradável há, ainda, climatização quadrizone, bancos em couro perfurado, teto solar panorâmico duplo, sensores de chuva e crepuscular, ajustes elétricos de profundidade e altura do volante, bancos do motorista e passageiro dianteiro com ajustes elétricos e três memórias, faróis matriciais e automáticos, câmera 360º para manobras com visão dianteira e traseira e sensor avançado de estacionamento.   "O Mercedes EQE não é um carro lento, muito pelo contrário. Mas falta, aqui, um desempenho condizente com sua proposta e seu preço." — Felipe Ribeiro Design e Acabamento O Mercedes-Benz EQE 300 pode ser facilmente confundido com o irmão maior EQS, e isso é um mérito inegável. O sedan grande traz esportividade e futurismo na medida certa, sem ser espalhafatoso. A montadora alemã sabe como fazer carros elegantes e, nesse aqui, acertou em cheio. Além disso, o design é um dos responsáveis pela ótima autonomia, já que o coeficiente aerodinâmico desse sedan é de 0,25cx e favorece um rodar que "Corte" o ar com mais facilidade. As rodas gigantescas e escurecidas de aro 21 ajudam a deixar o carro ainda mais atraente. No interior, a Mercedes trabalhou para deixar tudo no mesmo patamar de qualidade do exterior. O luxo extremo do EQE faz jus ao Classe E e vem com materiais nobres em toda a cabine, desde portas e bancos até o console central, sempre com tudo bem-posicionado e fazendo uma boa conexão visual com a parte tecnológica. O sistema de cromoterapia também está presente no EQE e funciona como em outros modelos da marca alemã. Visão geral da cabine do Mercedes-Benz EQE 300 (Imagem: Felipe Ribeiro/Canaltech) Concorrentes Custando mais de R$ 700 mil, o Mercedes-Benz EQE chama para briga carros como o Porsche Taycan, BMW i4 e até a dupla BYD Seal e Han, dependendo do ponto de vista adotado para a comparação com esses carros. Mas, no mercado de modelos elétricos, até mesmo SUVs podem entrar no jogo, como o Audi e-Tron e o Volvo C40. Os preços, aqui, variam de R$ 300 mil a R$ 800 mil. +27 $(function() { $('body').append("\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n1 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n2 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n3 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n4 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n5 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n6 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n7 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n8 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n9 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n10 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n11 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n12 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n13 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n14 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n15 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n16 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n17 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n18 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n19 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n20 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n21 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n22 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n23 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n24 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n25 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n26 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n27 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n28 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n29 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n30 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n31 \/ 31\n\n\n\nMercedes-Benz EQE 300\n\n\n\n\n\nIMAGENS\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n"); iniciaGaleria($('#_13c7e1')); }); Vale a pena comprar o Mercedes-Benz EQE 300? O Mercedes-Benz EQE 300 é caro e isso certamente deixa o público capaz de ter um desses mais restrito, mas se tivesse um apelo de performance tão bom quando o da sua autonomia, esse sedan elétrico poderia ser muito mais valorizado. No uso diário, claro que vale a pena investir em um, mas o tipo de cliente que quer pagar caro busca mais do que luxo e tecnologia. O Mercedes-Benz EQE 300 é vendido em versão única por R$ R$ 707.900. No Canaltech, o Mercedes-Benz EQE 300 foi avaliado graças a uma unidade gentilmente cedida pela Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: ???? PREÇÃO | Compre iPhone 13 Pro de 256 GB em oferta Review POCO X6 | Celular intermediário e potente da Xiaomi Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito ???? COM CUPOM | Compre Galaxy Watch 6 de 40 mm em super oferta Aquaman 2 chega às plataformas digitais Ataque Chapolin: novo golpe usa controle do portão para roubar carros Veja Mais

Ataque Chapolin: novo golpe usa controle do portão para roubar carros

canaltech “Não contavam com minha astúcia”. A frase do personagem Chapolin Colorado arrancava gargalhadas das crianças, mas, quando o assunto em questão é o Ataque Chapolin, não há nada de engraçado a respeito. Quanto custa blindar um veículo? Roubo de Veículos | Como consultar a placa de um carro Se você ainda não ouviu falar no tema, é melhor prestar atenção e tomar os cuidados necessários, pois o golpe, batizado com o nome do icônico personagem da TV mexicana, surgiu em 2018 e retornou com força total neste início de 2024. A “astúcia” dos bandidos está no uso da tecnologia para cometer os roubos, pois eles conseguem usar até mesmo um controle comum, como o do portão da garagem das casas, para furtar pertences e, via de regra, até mesmo os próprios carros. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Ataque Chapolin ocorre quando dispositivo é apertado simultaneamente com o controle da chave (Imagem: Kashif-afridi/Unsplash/CC) Isso é possível por conta de um acessório de formato similar ao de um controle remoto normal de portão, batizado de Chapolin. A estratégia é parecida com a do golpe conhecido como Relay Attack, mas um pouco menos elaborada, pois não exige necessariamente dois meliantes para completar a ação. O que é e como é feito o ataque Chapolin? O ataque Chapolin consiste na emissão de sinais de rádio que interferem diretamente no controle de abertura e fechamento do carro. Quando o dispositivo do bandido é acionado simultaneamente com o comando do dono do carro, os sinais impedem o travamento das portas. Segundo as autoridades, o crime é praticamente impossível de ser detectado, já que o bandido fica estrategicamente escondido próximo à vítima e faz uso do Chapolin no exato momento em que o botão do alarme é apertado para travar o veículo. O costume de não verificar se as portas do carro foram efetivamente trancadas acaba facilitando a ação dos meliantes, que podem entrar no veículo sem precisar quebrar os vidros ou arrombar as portas e, então, roubar os pertences do interior ou o próprio carro. Polícia Civil do Amazonas apreendeu aparelho apelidado de Chapolin (Imagem: Divulgação/Polícia Civil do Amazonas) O dispositivo tem gerado tanta preocupação que já há até acessórios próprios para impedir o embaralhamento dos sinais e impedir a ação sobre o controle que trava as portas do carro. Em e-commerces como o Mercado Livre, o "Kit Alarme Anti-furto Anti-chapolim Anti-bloqueador De Sinal" promete manter o carro protegido "contra as ameaças modernas". Segundo o anunciante, o produto da marca Supertech, apelidado de X9 (expressão usada para alguém dedo-duro), oferece proteção contra os bloqueadores de sinal, conhecidos como Chapolin. "Ao detectar esses sinais maliciosos, o X9 Detector dispara um alarme sonoro, alertando o proprietário sobre a ação dos criminosos", diz a descrição do produto, que tem um preço bem pouco convidativo: quase R$ 2 mil. Kit vendido no e-commerce promete proteção contra o Ataque Chapolin (Imagem: Reprodução/Mercado Livre) Dicas para se proteger do golpe O golpe Chapolin é praticamente indetectável, mas, nem por isso, impossível de ser evitado. Para se proteger do golpe, se você não quiser gastar um alto valor em um produto de eficácia desconhecida, o melhor é seguir a dica das autoridades policiais e dos especialistas em segurança. E ela é a mais simples possível: confira se as portas travaram após ter acionado o alarme. A polícia também recomenda, mas para um cenário voltado de forma mais ampla em relação à segurança, que o embarque e o desembarque nos carros sejam sempre feitos de maneira bem rápida, pois esses são os momentos de maior vulnerabilidade. Especialistas em segurança recomendam sempre verificar se as portas foram realmente travadas após acionar o alarme (Imagem: Nensuria/Freepik/CC) Outras dicas fundamentais Aproximar-se do veículo já com as chaves na mão (e não no bolso da calça ou em uma bolsa); Trancar as portas assim que entrar no carro; Não demorar para dar a partida e para sair do local, especialmente se estiver em uma vaga na rua. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: ???? PREÇÃO | Compre iPhone 13 Pro de 256 GB em oferta Review POCO X6 | Celular intermediário e potente da Xiaomi Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito ???? COM CUPOM | Compre Galaxy Watch 6 de 40 mm em super oferta Aquaman 2 chega às plataformas digitais Veja Mais

Terra valorizada dificulta expansão agrícola perto de áreas urbanas

G1 Economia Produtores dos municípios de Itupeva (SP) e Jarinu (SP) enfrentam desafios ao tentar produzir perto de núcleos urbanos, onde os espaços são cada vez mais concorridos. Terra valorizada dificulta expansão agrícola perto de áreas urbanas Reprodução/TV TEM Aumentar a área de produção não tem sido uma tarefa fácil em muitos lugares, pois a quantidade de terras disponíveis está menor e os preços maiores. A situação é ainda mais desafiadora para quem tenta produzir perto de núcleos urbanos, onde os espaços são cada vez mais concorridos, que é o caso dos produtores da região de Jundiaí (SP). Nesses municípios, onde a uva e outras frutas se destacam, a soja sempre ficou em segundo plano, mas, em uma fazenda de 48 hectares em Itupeva (SP), por exemplo, está sendo realizada uma plantação de soja neste ano pela primeira vez. A decisão foi acertada, pois toda a produção foi vendida antes mesmo da colheita. Valorização das terras As terras estão valorizando muito rápido. Em 2018, o metro quadrado estava custando R$ 80. Agora, chega a R$ 200, que é mais que o dobro, em apenas cinco anos. Essa inflação no preço está relacionada à especulação imobiliária. Veja a reportagem exibida no programa em 04/02/2024: Terra valorizada dificulta expansão agrícola perto de áreas urbanas O proprietário da fazenda em Itupeva é um entre muitos produtores rurais que lidam com o desafio de tocar a produção sem encontrar áreas suficientes para o cultivo. Também é o caso de um outro produtor, de Jarinu (SP), que tem que arrendar terras para cultivar. Hoje, há quase três hectares de vagem em sua plantação, um legume no qual o ciclo precisa de vários cuidados para que ele cresça bonito e saudável. O produtor sabe que, se quiser aumentar a produção ampliando a área, o arrendamento é a saída. Embora esteja mais caro, é bem menos custoso do que se tiver que comprar. A zona rural de Jarinu vem sendo "espremida" pelos condomínios, o que também tem sido comum em muitos outros lugares. Por esse e outros fatores, o produtor não está conseguindo mais áreas para plantar e, assim, não consegue atender a toda a demanda. Ele produz três toneladas de vagem por semana, e sempre falta produto. Então, encontrou uma solução no estado vizinho, comprando o que falta de agricultores de Minas Gerais. O reflexo dessa estratégia é sentido pelo consumidor final. A mercadoria fica, pelo menos, 25% mais cara. VÍDEOS: reveja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Veja Mais

Vale o Play | Eco é a Marvel raiz que a gente queria

canaltech Eco mostra que não é um spin-off desnecessário e chega como retorno aos tempos de ouro da Marvel; Durval Ramos e André Oda discutem sobre a surpresa da série Ouça ao podcast. Veja Mais

Samsung pode melhorar qualidade das câmeras da linha Galaxy S24 com atualização

tudo celular Sul-coreana pode lançar atualização para melhorar qualidade das fotos tiradas com a linha Galaxy S24. Veja Mais

Fed deverá fazer 3 cortes de 0,25 ponto percentual nos juros este ano, diz Powell

Valor Econômico - Finanças Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso... Veja Mais

Rapper Killer Mike é algemado e retirado do Grammy depois de vencer três prêmios

G1 Pop & Arte Vencedor nas categorias melhor música rap, melhor performance rap e melhor álbum de rap, ele teria sido detido após 'altercações físicas' com um segurança do evento. Rapper Killer Mike é algemado e retirado do Grammy após vencer em três categorias O rapper Killer Mike, de 48 anos, foi algemado e escoltado para a fora do evento de premiação do Grammy na noite deste domingo (4). Veja no vídeo acima. Durante a cerimônia, ele venceu as três categorias a que foi indicado: melhor música rap e melhor performance de rap, ambas pela música “Scientists & Engineers”, e melhor álbum de rap pela gravação "Michael", lançado em junho de 2023. A informação foi dada em primeira mão pelo jornalista Chris Gardner, do veículo The Hollywood Reporter, em seu perfil no X (antigo Twitter), e depois confirmada pela imprensa americana. De acordo com o site TMZ, policiais informam que Killer Mike foi detido após "altercações físicas", ou seja, uma briga com um segurança do evento. Ainda segundo o TMZ, o rapper está sob custódia da polícia, mas não será encaminhado à prisão. A cerimônia deste domingo registra a primeira vitória de Killer Mike no Grammy depois de duas indicações anteriores: em 2003, na categoria melhor performance de rap em dupla, em parceria com OutKast; e em 2018, na categoria de melhor música rap por "Chase Me". Killer Mike vence 3 Grammys David Swanson/Reuters Killer Mike recebe o prêmio de Melhor Canção de Rap por 'Scientists & Engineers', durante a cerimônia de estreia do 66º Grammy Awards em Los Angeles, neste domingo (4) Mike Blake/Reuters Veja Mais

FT: Irã usou bancos britânicos para burlar sanções e bancar milícias

Valor Econômico - Finanças Fundo obtidos por empresa de fachada era desviada... Veja Mais

Olha o que o Abel Ferreira falou após perder a Supercopa Rei #shorts

Olha o que o Abel Ferreira falou após perder a Supercopa Rei #shorts

Fox Sports Brasil Todo o esporte AO VIVO da ESPN disponível também no Star+! Assine já! http://dis.la/StarPlus_YT_BR E o melhor do jornalismo esportivo, com vídeos e notícias exclusivas, você acompanha no https://www.espn.com.br/ #palmeiras #saopaulo #supercopa Veja Mais

'Ganham de todo mundo, menos de nós' #shorts

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Grammy 2024: veja FOTOS

G1 Pop & Arte Cerimônia mais importante da indústria musical acontece neste domingo (4) na Crypto.com Arena, em Los Angeles, nos EUA. Miley Cyrus apresentou 'Flowers' durante a cerimônia do Grammy 2024 Mike Blake/Reuters Dua Lipa faz a primeira apresentação da noite no Grammy 2024 Mike Blake/Reuters Billie Eilish canta 'What was I made for?', no Grammy 2024 Mike Blake/Reuters Taylor Swift chega ao Grammy 2024 Mike Blake/Reuters Doja Cat posa no tapete vermelho enquanto participa do 66º Grammy Awards em Los Angeles, neste domingo (4) Mario Anzuoni/Reuters Olivia Rodrigo posa no tapete vermelho ao comparecer ao 66º Grammy Awards em Los Angeles, neste domingo (4) Mario Anzuoni/Reuters Kylie Minogue posa no tapete vermelho enquanto participa do 66º Grammy Awards em Los Angeles, domingo (4) Mario Anzuoni/Reuters Calvin Harris e Vick Hope posam no tapete vermelho enquanto participam do 66º Grammy Awards em Los Angeles, neste domingo (4) Mario Anzuoni/Reuters Killer Mike recebe o prêmio de Melhor Canção de Rap por 'Scientists & Engineers', durante a cerimônia de estreia do 66º Grammy Awards em Los Angeles, neste domingo (4) Mike Blake/Reuters Jack Antonoff aceita o prêmio de Produtor do Ano, Não Clássico, durante a cerimônia de estreia do 66º Grammy Awards em Los Angeles, neste domingo (4) Mike Blake/Reuters Joni Mitchell recebe o prêmio por melhor álbum de folk no Grammy 2024 Mike Blake/Reuters Samara Joy recebe o prêmio de Melhor Performance de Jazz por 'Tight' durante a cerimônia de estreia do 66º Grammy Awards em Los Angeles Mike Blake/Reuters Miley Cyrus comparece ao 66º Grammy Awards em Los Angeles, neste domingo (4) Mario Anzuoni/Reuters Finneas (à esquerda) e Billie Eilish (à direita) recebem o Grammy de melhor canção para mídia visual pela faixa 'What was I made for?', do filme de 'Barbie', em cerimônia realizada em Los Angeles em 4 de fevereiro de 2024 Chris Pizzello/AP Dua Lipa posa no tapete vermelho enquanto participa do 66º Grammy Awards em Los Angeles, neste domingo (4). Mario Anzuoni/Reuters Robert Trujillo recebe o prêmio de melhor performance de metal por '72 Seasons' do Metallica durante a pré-cerimônia do 66º Grammy Awards em Los Angeles, neste domingo (4). Mike Blake/Reuters Boygenius recebe o prêmio de melhor performance de rock por 'Not Strong Enough' na pré-cerimônia do Grammy 2024, neste domingo (4) Mike Blake/Reuters A banda Turnstile posa no tapete vermelho da 66ª edição do Grammy, em Los Angeles, em 4 de fevereiro de 2024 Mario Anzuoni/Reuters Skrillex posa no tapete vermelho da 66ª edição do Grammy, realizada em Los Angeles em 4 de fevereiro de 2024 Mario Anzuoni/Reuters Laverne Cox posa no tapete vermelho da 66ª edição do Grammy, realizada em Los Angeles em 4 de fevereiro de 2024 Maurio Anzuoni/Reuters Victoria Monét posa no tapete vermelho ao comparecer ao 66º Grammy Awards em Los Angeles, neste domingo (4) REUTERS/Mario Anzuoni Veja Mais

O que é ser low profile?

canaltech Você certamente conhece alguma pessoa que mal dá as caras nas redes sociais e só é possível descobrir o que ela anda “aprontando da vida" quando visualiza um story enigmático ou bate um papo pessoalmente com ela. Isso é o que é ser low profile, e o Canaltech explica tudo sobre esse tipo de conduta. O que é o modo confidencial do Gmail? O que são os cookies de internet? O que significa ser low profile De acordo com o Cambridge Dictionary, “low profile” significa “discreto” e é associado ao comportamento de pessoas dentro das redes sociais, com ênfase no Instagram. Um low profile procura manter certo nível de sigilo quanto à exposição da sua vida pessoal na internet. Esse grau de participação online pode variar. Por exemplo, um low profile pode publicar coisa ou outra no Instagram, como um story mostrando detalhes arquitetônicos de um prédio ou um pôr do sol bonito — em outras palavras, um conteúdo subjetivo e pouco revelador. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Mas há também o perfil de usuário que prefere a total desconexão das redes sociais, ficando offline por longos períodos ou sequer tendo contas nas plataformas mais badaladas. Esse low profile “hardcore” também pode ser somente um consumidor de conteúdo: até interage com publicações na linha do tempo e nos stories, mas compartilha pouca coisa relacionada à sua vida pessoal. Um low profile tem participação mínima nas redes sociais, preferindo mais discrição e privacidade (Imagem: Omar Prestwich/Unsplash) A prática é bem vista por muita gente, que alega ter mais saúde mental por evitar coisas como notícias ruins, ansiedade, comparações com a “grama mais verde” do amigo e menos perseguição por não estar se exibindo o tempo todo. Mas há quem rejeite o padrão de comportamento, alegando dificuldade em “stalkear” o que o low profile está fazendo devido à sua baixa participação nas redes sociais. É importante enfatizar que um low profile não é necessariamente uma pessoa tímida ou retraída. Em alguns casos, pode ser que esses traços de personalidade de fato a tornem menos frequentes nas redes sociais, no entanto, é possível apenas que o usuário opte por manter privacidade em relação às suas particularidades. 6 aspectos de uma pessoa low profile Não é preciso ser um perito em redes sociais para saber se uma pessoa é low profile, pois existem alguns aspectos que “deduram” esse tipo de usuário. Confira abaixo como descobrir se algum conhecido seu se encaixa nessa definição: 1. Não compartilha muitas publicações Uma pessoa low profile não costuma compartilhar muitas fotos no Instagram, Facebook, X e demais plataformas. Ela pode publicar conteúdo de forma pontual, sobretudo em ocasiões especiais, como uma viagem para o exterior ou o casamento de um amigo. O mesmo vale para imagens e vídeos nos stories. 2. Perfil trancado e filtro de amigos Para atrair menos holofotes e curiosos indesejados, o low profile pode ter perfil trancado e usar com frequência funções equivalentes ao Close Friends do Instagram, que permite compartilhar publicações somente para um seleto grupo de amigos. Dessa forma, a pessoa consegue fazer seus posts sem se expor demais ou desnecessariamente. 3. Posta de tudo, menos coisas de si mesma Como citado anteriormente, o usuário de redes sociais low profile não é muito narcisista e prefere compartilhar conteúdos sobre “tudo”, menos sobre si mesmo. Por exemplo, em vez de postar fotos em frente ao espelho, o low profile prefere focar em registros de pratos, pets, paisagens e categorias do gênero, além de repostar conteúdo de outros perfis, como memes e trechos músicas. 4. Responde mensagens com certa demora Uma vez que esse tipo de pessoa não é suscetível a visualização ininterrupta de notificações, atualizações e outras “iscas de atenção” do celular, o low profile pode demorar para responder mensagens. Nesse sentido, é possível que a pessoa prefira focar em atividades consideradas mais prioritárias e deixar para responder mensagens em um momento oportuno para isso. 5. Não se envolve em discussões ou polêmicas Essa característica é uma das mais básicas, mas é bom destacar que alguém que se encaixa na definição de low profile prefere manter distância de “bate-bocas” em seções de comentários ou em grupo de amigos no WhatsApp. Essa pessoa geralmente se limita a assistir ao barraco online (ou nem mesmo isso) e não se expor nos embates, principalmente se a confusão não a envolver particularmente. 6. Perfis somente em redes sociais “básicas” O low profile prefere ter conta somente em redes sociais consideradas “essenciais”, como o WhatsApp para conversar com os amigos e o Instagram para saber o que as pessoas estão fazendo, mas pouco se interessa, por exemplo, em comentar sobre assuntos do momento no X (antigo Twitter) ou gravar dancinhas para o TikTok. Se você deseja se tornar um usuário mais low profile nas redes sociais, o primeiro passo pode ser ficar invisível no Instagram e fazer tudo anonimamente — além de adotar as práticas explicadas nos tópicos anteriores, claro. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Zeca Pagodinho: 40 anos | Saiba onde assistir ao show de aniversário do sambista 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados Veja Mais

O Sol faz algum tipo de movimentação no Sistema Solar?

O Sol faz algum tipo de movimentação no Sistema Solar?

Tecmundo Desde que conhecemos o mundo, o Sol permanece na mesma posição no céu, pelo menos, da perspectiva de quem está na Terra. Apesar disso, ela é uma estrela em constante dinâmica e mudança, enviando energia por meio de radiação para diferentes regiões do espaço, incluindo o nosso planeta — afinal, é ele que nos permite acordar vivos todos os dias.Não é à toa que o Sol é considerado o maior objeto cósmico do nosso sistema estelar, com aproximadamente 1,4 milhão de quilômetros de diâmetro. Embora pareça estar estático no céu quando observado a olho nu, a estrela mais importante do Sistema Solar está longe de estar imóvel; na realidade, a estrutura cósmica massiva é responsável por diversos processos que ocorrem no espaço.Leia mais... Veja Mais

Revisão do cadastro do Bolsa Família exclui 1,73 milhão de famílias 'unipessoais' em 2023

G1 Economia Governo federal anunciou que haveria uma revisão do Cadastro do Bolsa Família em março do ano passado. A atualização do cadastro do Bolsa Família, programa social do governo Luiz Inácio Lula da Silva, excluiu 1,73 milhão de famílias "unipessoais" em 2023, segundo informações do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome. De acordo com dados oficiais, havia 5,88 milhões de famílias unipessoais entre os beneficiários do programa social do governo em dezembro de 2022, número que recuou para 4,15 milhões no fim do ano passado. As famílias unipessoais são aquelas compostas por apenas um membro, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único). Não há restrição a elas, mas, pelas regras, uma vez classificadas como unipessoais, não podem mais dividir a casa com outros familiares. Bolsa Família vai bloquear benefício por CPF irregular em janeiro “Como saímos do 'auxílio solteiro' para o Bolsa Família, ampliamos a média de pessoas por benefício. Contemplamos mais crianças e o benefício médio geral cresceu para R$ 681 (...). Então, uma família com casal e três filhos (as) de até 6 anos, recebe um auxílio de R$ 1.160. Por quê? São cinco pessoas recebendo R$ 142 cada uma e mais R$ 450 das três crianças", explicou o ministro Wellington Dias. O governo federal anunciou que haveria uma revisão do Cadastro do Bolsa Família em março do ano passado. Naquele momento, informou que já tinha identificado indícios de irregularidades em 2,5 milhões de beneficiários, dos quais 1,4 milhão foram excluídos da folha de pagamento de março. O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social explicou que os "arranjos unipessoais tiveram um aumento fora da curva e vínculo com a dinâmica demográfica das famílias brasileiras entre o final de 2021 e os últimos meses de 2022". Esse crescimento aconteceu nos últimos anos da gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, quando o programa de assistência à população carente se chamava Auxílio Brasil. O auxílio médio foi de R$ 405 em 2022, valor que subiu para R$ 600 no último ano com a aprovação da PEC da transição pelo governo eleito. Em junho do ano passado, o governo federal lembra que publicou uma portaria que alterou os documentos que devem ser apresentados pelas famílias para fazer ou atualizar seus registros, com um "ajuste importante" no procedimento de cadastramento ou atualização cadastral de famílias unipessoais. "Além de apresentar os documentos obrigatórios, comuns a todos os tipos de composição familiar, elas têm que assinar um termo de responsabilidade, se comprometendo com a veracidade das informações prestadas ao Cadastro Único", explicou a pasta. A revisão do Cadastro do Bolsa Família, segundo o governo, também buscará atualizar informações sobre o rendimento das pessoas que solicitam o benefício para checar se elas ainda se enquadram nas regras do programa social. Em abril de 2023, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet. afirmou que o processo de atualização pode gerar uma redução anual de despesas de até R$ 7 bilhões por ano. Veja Mais

Physint: tudo sobre o novo jogo estilo Metal Gear de Hideo Kojima

Physint: tudo sobre o novo jogo estilo Metal Gear de Hideo Kojima

Tecmundo Os fãs de Hideo Kojima passaram por um turbilhão de emoções no State of Play da última quarta-feira (31). Além do belíssimo trailer de história de Death Stranding 2, o icônico game designer também revelou, ao final da apresentação, que está trabalhando em um novo jogo de ação e espionagem chamado Physint. O nome, no entanto, ainda é provisório.Ao lado de Hermen Hulst, atual chefão da PlayStation Studios, Kojima explicou que a nova IP da Kojima Productions entrará em produção assim que Death Stranding 2 for lançado em 2025. Leia mais... Veja Mais

Grammy 2024: veja horário e onde assistir online ao evento de música

Grammy 2024: veja horário e onde assistir online ao evento de música

Tecmundo A temporada de premiações continua a todo vapor nos Estados Unidos com a chegada do Grammy 2024. O principal evento do mundo da música está agendado para o dia 4 de fevereiro, domingo, com início às 22h (horário de Brasília).A Crypto.com Arena de Los Angeles será palco para a 66ª edição do Grammy, que será transmitido no Brasil pelo canal de TV da TNT a partir das 21h30 e, no streaming, pela plataforma HBO Max. Leia mais... Veja Mais

POCO M5s vs Galaxy M34: melhor intermediário acessível é Xiaomi ou Samsung? | Comparativo

tudo celular Ao colocar o smartphone da Xiaomi e o da Samsung lado a lado, qual chega com mais pontos positivos ao usuário? Você confere a resposta em detalhes no Comparativo do TudoCelular. Veja Mais

As 10 séries mais assistidas da semana (04/02/2024)

canaltech Estreias curiosas, títulos que voltaram aos holofotes devido às premiações da temporada e produções muito aguardadas pelo público marcaram a lista de mais assistidos da semana. Ranking esse criado com base nas buscas realizadas pelos usuários do JustWatch e que serve como termômetro para tudo que tem feito sucesso na TV. Expatriadas | Conheça a nova minissérie de Nicole Kidman no Prime Video Quem é Griselda Blanco, a rainha do tráfico e estrela da nova série da Netflix? Entre os destaques da seleção está a nova série de investigação do Star+, A Morte Entre Outros Mistérios, show que já teve quatro episódios liberados na plataforma e ganhará outros seis semanalmente. Prato cheio para os fãs de Agatha Christie, sua história gira em torno de um assassinato ocorrido em um navio de luxo em que todos os passageiros são suspeitos do crime. A Morte Entre Outros Mistérios foi uma das séries mais vistas da semana (Imagem: Divulgação/Star+) Quem também chamou atenção do público na última semana foi a minissérie Mestres do Ar, produção de guerra irmã de Band of Brothers e The Pacific. Projeto do Apple TV+, o show acompanha os jovens que fizeram parte do 100º Grupo de Bombardeios durante a Segunda Guerra Mundial, mostrando seus dramas e horrores vivenciados no período. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Por fim, quem também esteve em alta nos últimos dias foi Griselda, minissérie considerada a “nova Narcos” da Netflix. Baseada em uma história real, o show acompanha os passos da narcotraficante Griselda Blanco, a “madrinha do crime” maravilhosamente interpretada pela atriz Sofia Vergara. Confira, abaixo, detalhes sobre esses e todos os outros títulos mais assistidos da semana. 10. A Mulher na Parede   Suspense que estreou sem muito alarde, mas vem se revelando uma história intrigante, capaz de deixar o público vidrado, A Mulher na Parede é uma série britânica da BBC One. Estrelada por Ruth Wilson (Coisas Verdadeiras), ela conta a história de Lorna, uma mulher que, na adolescência, foi presa em um convento e teve seu bebê raptado. Anos depois, já adulta e com crises bastante acentuadas de sonambulismo, ela acorda um dia em sua casa e descobre o corpo de um homem que não conhece e nem sabe como foi parar ali. Um mistério que começa a ser investigado por Colman Akande (Daryl McCormack), um detetive que esconde seus próprios segredos. Criada por Joe Murtagh (The Kitchen) e lançada em agosto do ano passado no Reino Unido, a produção já teve seus dois primeiros episódios disponíveis no Brasil. Além de Wilson e McCormack, a série conta ainda com Simon Delaney (The Good Wife) e Philippa Dunne (Derry Girls). A Mulher na Parede está disponível no Paramount+. 9. Expatriadas   Novo projeto da Blossom Films, produtora de Nicole Kidman (Big Little Lies), Expatriadas é uma minissérie baseada no livro de mesmo nome escrito por Janice Y. K. Lee. Estrelada pela própria atriz, a série conta a história de um grupo de americanos expatriados em Hong Kong, na China, que vivem alheios à realidade do lugar e mergulhados em seus próprios problemas. Na trama, que discute temas como maternidade e diferença de classes, acompanhamos a história de três mulheres dessa comunidade: uma mãe cujo filho está desaparecido, uma mulher à beira do divórcio e uma jovem tentando encontrar seu lugar no mundo, mas carregando o peso de uma tragédia nos ombros. Criada por Lulu Wang, a minissérie estreou no final de janeiro no Prime Video e parece ser uma das grandes apostas da Amazon para o ano de 2024. Além de Nicole Kidman, ela é co-estrelada por Sarayu Blue (I Feel Bad) e Ji-young Yoo (Smoking Tigers). Expatriadas está disponível no Amazon Prime Video. 8. Yellowstone   Série da Paramount que é um tremendo sucesso nos EUA, Yellowstone é uma produção criada por Taylor Sheridan (Sicario) e John Linson. Título de drama e faroeste estrelado por Kevin Costner, ela vem ganhando bastante notoriedade no Brasil, especialmente após suas primeiras temporadas chegarem à Netflix. Ambientada em Montana, nos EUA, a série segue os passos dos Dutton, uma família de fazendeiros, dona de um grande pedaço de terra, que defende seu território com unhas e dentes. Na lista de seus inimigos estão as imobiliárias que querem acabar com o lugar para expandir o comércio da cidade e uma comunidade de indígenas que luta contra a tomada ilegal de terras dos nativo-americanos. Sucesso estrondoso na TV americana, ela terá a segunda parte da sua quinta e última temporada lançada neste ano. Depois disso, a produção ganhará ainda mais duas derivadas, 1944 e 2024, além dos spin-offs 1923 e 1883 já em andamento. Yellowstone está disponível completa no Paramount+, mas suas três primeiras temporadas também podem ser vistas na Netflix. 7. Griselda   Suspense policial que acaba de chegar à Netflix, Griselda é uma minissérie estrelada por Sofia Vergara (Modern Family) sobre a história real de Griselda Blanco, uma das narcotraficantes mais importantes da América Latina. Apelidado de “a nova Narcos”, a produção chegou com tudo no streaming, conquistando o primeiro lugar de séries mais vistas da plataforma. O show acompanha a ascensão e queda da colombiana, que se tornou o nome mais temido do tráfico de drogas de Miami pelo seu jeito violento e inescrupuloso de conseguir dinheiro e poder. Além da vida criminosa – que inclusive se entrelaça a de Pablo Escobar, de quem era considerada uma grande inimiga –, a série também mostra as tragédias familiares vividas por Griselda. Dividida em seis episódios, a produção é do mesmo showrunner de Narcos, Eric Newman, e conta com Alberto Guerra (Narcos: México), Vanessa Ferlito (À Prova de Morte) e Christian Tappan (O Maior Assalto) em seu elenco. Griselda está disponível na Netflix. 6. O Urso   Dramédia estrelada por Jeremy Allen White (Shameless), O Urso é uma produção do Hulu criada por Christopher Storer. De volta aos holofotes desde que ganhou seis estatuetas do Emmy 2023, ela segue os passos de um renomado chef de cozinha, que após a morte do irmão volta para sua cidade natal com a intenção de transformar a lanchonete de sua família. Mesmo bem-intencionado, Carmy enfrenta dificuldades com a decisão, não apenas pelo lugar estar longe de ser um restaurante cinco estrelas, mas também pelas dívidas deixadas pelo irmão, pelos problemas estruturais do The Beef e pela sua equipe de funcionários sem nenhum interesse em mudar de rotina. Estrelada por Ayo Edebiri (Clube da Luta para Meninas) e Ebon Moss-Bachrach (Que Horas Eu Te Pego?), a série de duas temporadas contou com participações muito aclamadas em sua última season, como a das atrizes Sarah Paulson (Ratched) e Olivia Colman (The Crown). O Urso está disponível no Star+. 5. Mestres do Ar   Minissérie que acaba de chegar ao Apple TV+, Mestres do Ar é a terceira parcela da franquia de guerra formada por Band of Brothers e The Pacific - duas das maiores produções da história da HBO. Criada por John Shiban (Arquivo X) e John Orloff, ela teve um custo de mais de US$250 milhões, o que se reflete na grandiosidade de sua produção. Ambientada durante a Segunda Guerra Mundial, a série conta a história dos jovens que fizeram parte do 100º Grupo de Bombardeios (também conhecido como o “Centésimo Sangrento”), esquadrão de bombas que sofreu algumas das maiores baixas da guerra, mas teve um grande papel na destruição do Terceiro Reich de Hitler. Baseado no livro de não ficção de Donald L. Miller, o show tem produção executiva de Gary Goetzman, Tom Hanks e Steven Spielberg, e é estrelado por Austin Butler (Elvis), Callum Turner (Animais Fantásticos e Onde Habitam), Anthony Boyle (Tolkien) e Barry Keoghan (Saltburn). Mestres do Ar está disponível no Apple TV+. 4. A Morte Entre Outros Mistérios   Criada por Mike Weiss e Heidi Cole McAdams, A Morte Entre Outros Mistérios é uma série de dez episódios transmitida originalmente pelo Hulu. Ambientada em um cruzeiro de luxo, fretado por uma família de milionários, o show gira em torno de um misterioso assassinato ocorrido no navio. Como protagonistas do show estão os personagens Imogene Scott (Violett Beane) e Rufus Cotesworth (Mandy Patinkin), uma jovem que teve a mãe assassinada quando era pequena e se torna a principal suspeita do homicídio no transatlântico e o aclamado detetive que não conseguiu achar o culpado pela sua tragédia familiar. Dividida em dez episódios (quatro dos quais já estão disponíveis), a série tem um estilo parecido ao de produções como Entre Facas e Segredos e Morte no Nilo, e parece ter conquistado o público fã do gênero. A Morte Entre Outros Mistérios está disponível no Star+. Por apenas R$ 14,90 você compra com frete grátis na Amazon e de quebra leva filmes, séries, livros e música! Teste grátis por 30 dias! 3. Reacher   Baseada no personagem Jack Reacher do escritor Lee Child, Reacher é uma série de ação que se tornou um dos grandes fenômenos do Amazon Prime Video. Atualmente em sua segunda temporada, que chega ao fim em 19 de janeiro, a produção é estrelada por Alan Ritchson (Velozes e Furiosos 10), um investigador freelancer, ex-veterano do Exército dos EUA. Explorando um arco diferente em cada uma de suas seasons, a série mostra o ex-combatente se envolvendo em diferentes tipos de investigação, em que de modo solitário ou com sua equipe de amigos, está sempre se envolvendo em explosões, porradaria e muita confusão. Desenvolvida por Nick Santora, a série já foi renovada para sua terceira temporada e, além de Ritchson, conta ainda com Malcolm Goodwin (IZombie) e Willa Fitzgerald (A Queda da Casa de Usher) em seu elenco Reacher está disponível no Amazon Prime Video. 2. Percy Jackson e os Olimpianos   Uma das séries mais aguardadas dos últimos tempos, Percy Jackson e os Olimpianos encerrou sua primeira temporada nesta semana. Versão para TV da saga literária homônima de Rick Riordan, a produção foi uma das maiores estreias do Disney+ em 2023, chamando atenção de crianças e adultos saudosos. O título, criado pelo próprio Rick Riordan em parceria com Jonathan E. Steinberg, segue os passos de Percy, um garoto de doze anos que descobre ser um semideus, filho de Poseidon. Após conhecer o Acampamento Meio-Sangue e outras crianças parecidas com ele, Percy é acusado de roubar o raio-mestre de Zeus e parte em uma jornada, ao lado da semideusa Annabeth e do sátiro Grover, para provar sua inocência. Estrelada por Walker Scobell (O Projeto Adam), Leah Jeffries (A Fera) e Aryan Simhadri (Spin) que formam o trio de protagonistas, a série teve uma primeira temporada de oito episódios. Percy Jackson e os Olimpianos está disponível no Disney+. 1. True Detective: Terra Noturna   Produção da HBO que desde sua estreia vem batendo ponto na lista de mais assistidos da semana, True Detective: Terra Noturna é a quarta temporada da série antológica de drama policial True Detective. Protagonizada por Jodie Foster (O Silêncio dos Inocentes) e a estreante Evangeline Navarro, que fazem o papel das detetives responsáveis pela investigação, o show se passa em uma fictícia cidade no interior do Alasca onde oito homens desaparecem misteriosamente de uma estação de pesquisa. Criada por Issa López, que também é showrunner da trama,Terra Noturna foi lançado quase cinco anos após a terceira temporada da série, que assim como as anteriores foram escritas pelo cineasta Nic Pizzolatto. True Detective: Terra Noturna está disponível na HBO Max. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social Veja Mais

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Romero Ferro oscila ao seguir o passo pop do frevo em EP que traz Clarice Falcão, Daniela Mercury e Mart'nália

G1 Pop & Arte Romero Ferro regrava com Daniela Mercury um dos maiores sucessos de Elba Ramalho, ‘Banho de cheiro’, no ‘Lado A’ do álbum ‘Frevália’ Uhgo / Divulgação Capa do EP ‘Frevália – Lado A’, de Romero Ferro Uhgo Resenha de EP Título: Frevália – Lado A Artista: Romero Ferro Edição: Edição independente do artista Cotação: ? ? 1/2 ? A primeira das cinco faixas do EP Frevália – Lado A – lançado por Romero Ferro na sexta-feira, 2 de fevereiro, como primeira parte de álbum gravado para “misturar o frevo com a música tropical brasileira” – deixa a impressão de que o artista atingiu ponto de fervura ideal para acertar o passo do gênero musical mais identificado com o Carnaval de Pernambuco. Composição de Romero Ferro em parceria com o produtor musical o disco, Luccas Maia, Não deixe o frevo morrer evolui no calor dos metais em brasa orquestrados pelo Maestro Parrô Melo. O título do frevo alude ao nome de samba imortalizado por Alcione, Não deixe o samba morrer (Edson Conceição e Aloísio Silva, 1975). Há também na letra um verso (“Já escuto teus sinais”) que remete a Anunciação (1983), um dos maiores sucessos do cancioneiro autoral de Alceu Valença, artista referencial na folia pernambucana. Mas a impressão é falsa porque o arranjo da faixa soa melhor do que a música em si. E essa sensação é recorrente ao longo dos 14 minutos do EP Frevália – Lado A. A gravação de Colemim (Igor Bruno) – faixa que junta Romero Ferro com Mart'nália e o Maestro Parrô Melo – reitera que, no geral, as músicas inéditas soam sem força para se impor no repertório carnavalesco de Pernambuco. Infelizmente, a lembrança de standard do gênero, Banho de cheiro (Carlos Fernando, 1983), tampouco contribui para tornar o EP mais animado. Nem a presença de Daniela Mercury, intérprete foliã de canto caloroso, disfarça o fato de que as programações, guitarra e baixo do produtor Luccas Maia desvirtuaram o passo desse frevo geralmente irresistível. Mas louve-se a intenção de desviar do referencial arranjo da gravação original feita por Elba Ramalho para o álbum Coração brasileiro (1983). Composição inédita da recifense Clarice Falcão, gravada por Romero em dueto com a autora, Irônico destila a mordacidade da artista em gravação bafejada pelos sopros dos trompetes orquestrados por Maestro Forró. Irônico é o real sopro de novidade em Frevália, cujo Lado A rebobina o dueto de Romero com Gaby Amarantos na releitura de Em plena lua de mel (Clayton e Cleide, 1981), sucesso de Reginaldo Rossi (1943 – 2013), um dos reis do brega de Pernambuco, estado onde Romero Ferro veio ao mundo em abril de 1991 na interiorana cidade de Garanhauns (PE), terra de Dominguinhos (1941 – 2013). A letra foi atualizada por Romero e Gaby na gravação produzida por MGDZ – com toques de brega-funk e tecnobrega – e já apresentada em single editado em outubro de 2023. Mesmo oscilando ao seguir o passo do frevo, Romero Ferro tem o mérito de procurar revitalizar o gênero mais fervido do Carnaval de Pernambuco. Veja Mais

20 anos do Facebook: relembre as principais polêmicas da rede social

20 anos do Facebook: relembre as principais polêmicas da rede social

Tecmundo O Facebook completa 20 anos neste domingo (4), celebrando uma marca superior a 3 bilhões de usuários mensais ao mesmo tempo em que tenta lidar com as novas tecnologias que ameaçam tomar o seu lugar. A plataforma começou bem diferente do que é hoje.Quando foi lançada no dia 4 de fevereiro de 2004, a rede social era conhecida como “The Facebook” e só podia ser acessada por universitários. O projeto liderado pelo então estudante Mark Zuckerberg ganhou uma cara mais parecida com a atual no ano seguinte.Leia mais... Veja Mais

Revisão do CadÚnico tira 1,7 milhão de famílias unipessoais do Bolsa Família

Valor Econômico - Finanças Após a regularização, cerca de 400 mil continuam r... Veja Mais

7 dicas para tirar fotos melhores com seu celular Xiaomi

canaltech Se você tem um celular da Xiaomi e quer aproveitar mais o aparelho para tirar boas fotografias e não sabe como, temos algumas dicas que podem te ajudar a ter ótimos resultados.  7 dicas para tirar as melhores fotos do seu cachorro 7 dicas para tirar fotos melhores com seu celular Samsung Aqui, separamos algumas sugestões de como usar a câmera nativa dos smartphones da Xiaomi, Redmi e POCO para registrar boas fotos no seu dia-a-dia.  1 - Prefira o modo Leica Authentic  Alguns celulares da Xiaomi — em particular os modelos topos de linha — contam com a assinatura de câmera da Leica, empresa que se destaca no universo da fotografia. Assim, eles oferecem uma otimização do software para entregar imagens melhores.  -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Ao abrir a câmera, você precisa escolher entre Leica Vibrant e Leica Authentic e, apesar de poder alterar isso a qualquer momento nas configurações, minha recomendação é sempre usar o modo Leica Authentic.  Celulares topos de linha da Xiaomi oferecem otimização da Leica para câmeras (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech) Nesta definição, o celular prioriza mais a autenticidade do cenário e entrega imagens mais “realistas”. Elas não contam com toda a vivacidade de cores do modo “Leica Vibrant”, mas o resultado é mais fiel e as fotografias ficam muito bem definidas.  2 - Evite o uso do modo de inteligência artificial da câmera Esse já é um recurso presente em quase todos os celulares da marca. Identificado como “IA” no topo da tela quando o app da câmera está aberto, o recurso de Inteligência Artificial lê o cenário e aplica alguns efeitos para “melhorar” a imagem.  No entanto, essa função sacrifica um pouco o HDR, e as imagens não ficam tão bem definidas quanto uma foto original. São raros os casos em que o uso desse recurso é indicado, então o melhor é sempre optar em deixá-lo sempre desligado para ter imagens com mais qualidade.  3 - Desative o embelezamento de imagem para selfies e modo retrato Outro recurso popular nos celulares da Xiaomi — e que é ativado por padrão na câmera — é o “embelezamento” da imagem. Apesar de não ser definido no nível máximo, ele sempre chega ligado nos celulares, então é melhor desativá-lo totalmente.  Modo de embelezamento deixa a foto mais "plastificada". Da esqueda para a direita: foto 1 no nível máximo de embelezamento; 2 no nível padrão; e 3 com embelezamento desligado (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech) Esse recurso costuma deixar a pele com um aspecto de que está “emborrachada”, na intenção de corrigir possíveis “imperfeições” no rosto. Não vou entrar na discussão de que beleza natural é sempre melhor, mas se quiser uma imagem “melhorada” opte por fazer uma edição depois de tirar a fotografia.  4 - Não use filtros ou edições nativas da câmera  Os filtros presentes nas câmeras do celular pode ser uma mão na roda na hora de criar algum efeito legal, mas muitas vezes eles não trabalham de forma tão eficiente.  Assim, dê preferência sempre para editar suas fotos depois de registradas. Com um bom aplicativo — ou até mesmo com o app oficial da galeria da Xiaomi — dá para “mexer” bastante na imagem, ajustando saturação, brilho, nitidez, entre outras.  Alguns apps, como o Lightroom, até oferecem predefinições bem interessantes para quem não manja tanto de edição, e o Google Fotos conta com um modo de correção automática por IA que funciona bem. Mas uma sugestão melhor é tentar, aos poucos, aprender mais sobre isso, para modificar suas fotografias de acordo com o seu gosto.  5 - Evite usar o flash O flash pode ter sido um bom aliado para tirar fotos no escuro no passado, mas é inegável que ele piora bastante a qualidade da imagem. Atualmente, muitos celulares contam com um modo noturno focado em aproveitar a baixa luminosidade para clarear o ambiente.  Usar o flash pode deixar a foto amarelada, enquanto o modo noturno dá mais qualidade à imagem. Da esquerda para a direita: foto 1 com iluminação padrão; foto 2 com flash; e foto 3 no modo noturno (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech) Assim, dê preferência sempre a este recurso e evite, ao máximo, usar a lanterna — ou flash — para clarear o ambiente. Em alguns momentos, sabemos que não há como evitar, mas saiba que são raras as exceções e que o melhor para foto é a iluminação natural do ambiente.  6 - Escolha corretamente o modo e o sensor da câmera Uma característica comum nos celulares da Xiaomi é a presença de várias câmeras, mas as mais comuns, além da principal, são a ultrawide e macro. A primeira serve para tirar fotos com um ângulo de visão bem maior, enquanto a segunda é para fotografias bem aproximadas, para captar detalhes muito pequenos no objeto. Mas, muitas vezes, a qualidade dessas câmeras é bem inferior à principal — a ultrawide costuma ter resolução de 8 MP, o que até é aceitável, mas a macro quase sempre é de 2 MP, o que chega a ser um desperdício de espaço no conjunto de sensores.  Então, sempre que possível, dê preferência para a câmera principal e para modos que usam ela — como o modo retrato. Se você quer tirar fotos de uma pessoa e destacá-la bem no cenário, esse recurso será a melhor opção, já que cria um bom efeito de profundidade ao desfocar o fundo do cenário.  7 - Use a iluminação ao seu favor  Por fim, também é importante saber montar o cenário de acordo com a iluminação. Quando possível, dê sempre preferência à iluminação ambiente. Em caso de fotos em ambientes internos, se posicione entre a fonte de luz e o cenário que irá fotografar.  Se for usar ring light ou algum outro tipo de iluminação artificial, siga o mesmo princípio e tire a foto contra o ponto de luz. Já se for fotografar fora de casa, evite apontar a câmera em direção ao sol, para que a imagem não estoure ou perca muito detalhe do céu. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social Veja Mais

Review Aiwa AWS-EB-01-B | Fone confortável e com som potente

canaltech Os fones Aiwa AWS-EB-01-B são mais uma opção nesse mercado extremamente amplo e que ganha novos concorrentes quase diariamente. Nesta análise, iremos ressaltar as principais forças e fraquezas deste acessório que promete trazer muita qualidade de som, tecnologias avançadas de cancelamento de ruído e uma boa autonomia de bateria.  Review JBL Tune Flex | Um fone para todos os ouvidos Review QCY T13 | Fone TWS barato e com ótimo áudio Escolher um fone de ouvido tem se tornado uma tarefa cada vez mais difícil hoje em dia, já que existem inúmeras opções no mercado, destinadas aos mais diversos tipos de gostos e bolsos. A Aiwa parece ter identificado algumas das principais preferências dos consumidores e as reuniu no AWS-EB-01-B. Prós Uso confortável Som de alta qualidade Boa autonomia de bateria Bom cancelamento de ruído Contras Falta controle de equalização Sem marcações de lado esquerdo e direito Controle de volume Construção e design O Aiwa AWS-EB-01-B adota um design bem similar ao da grande maioria de fones desse tipo disponíveis no mercado. Construídos inteiramente em plástico, os fones possuem hastes alongadas que se estendem para o lado de fora do ouvido, permitindo que eles fiquem mais fixos. No topo, temos uma cabeça mais ovalada, que permite um encaixe melhor no ouvido, finalizada com a ponta de borracha intra-auricular.  -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Os fones Aiwa AWS EB-01-B se encaixam bem nos ouvidos (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)Infelizmente, os fones não incluem as tradicionais marcas de lado esquerdo ou direito, o que deixa o usuário um pouco confuso no início. Pode parecer bobeira, mas usar o fone no ouvido errado pode ser bem ruim, ainda mais quando possuem um modo de baixa latência, o que significa que a precisão do som é de suma importância.  O dispositivo vem acompanhado de um estojo, também em plástico preto, que serve tanto para o transporte dos fones como para a recarga de bateria dos mesmos. O estojo possui formato oval e é bem fino e leve, sendo ótimo para carregar no bolso.  O estojo de carregamento possui um LED quase imperceptível na parte frontal (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)O estojo é complementado pela entrada USB-C na parte inferior e um LED com os indicativos de bateria na parte frontal. Conectividade e usabilidade Os fones de ouvido Aiwa AWS-EB-01-B possuem conectividade Bluetooth 5.3, que oferece uma conexão mais rápida e estável. A distância de conexão é de até 10 metros, o que é suficiente para a maioria das situações, ainda mais quando se usa o dispositivo em conjunto com um celular.  Curiosamente, ao usar o dispositivo em conjunto com um notebook com Bluetooth 5.1, notei algumas falhas momentâneas na conexão, mas o mesmo não aconteceu ao usá-lo com um celular.  Mesmo não sendo fã de fones com a ponteira de borracha que entram no ouvido, não tive muitos problemas com este, achando-o bem confortável, embora o uso prolongado possa incomodar.  Detalhe das ponteiras de borracha nos Aiwa AWS EB-01-B (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)Um ponto que merece destaque é a certificação IPX5, que oferece resistência ao suor e à água durante o uso, sendo um bom diferencial para dispositivos desse tipo.  Comandos Fone esquerdo 1 Toque: reproduzir/pausar/atender/desligar chamadas; 2 Toques: diminui o volume; 3 Toques: música anterior; 4 Toques: ativa o assistente de voz; 5 Toques: entra e sai do modo gamer (baixa latência); Manter pressionado por 2 segundos: ligar ou desligar o ANC Manter pressionado por 2 segundos: desliga os dois earbuds ou somente o lado esquerdo. Fone direito 1 Toque: reproduzir/pausar/atender/desligar chamadas; 2 Toques: aumenta o volume; 3 Toques: próxima música; 4 Toques: ativa o assistente de voz; 5 Toques: entra e sai do modo gamer (baixa latência); Manter pressionado por 2 segundos: ligar ou desligar o ANC Manter pressionado por 2 segundos: desliga os dois earbuds ou somente o lado direito. "Apesar de o Aiwa AWS-EB-01-B contar com controles de volume por toque, um recurso que não é incluído em todos os fones buds, eles poderiam ser melhores, já que os comandos acabam sendo pouco eficazes." — Guilherme Souza Qualidade de som Os fones Aiwa AWS-EB-01 trazem sons com graves profundos e agudos nítidos, mesmo no volume mais alto. Em nossos testes, ouvimos diferentes tipos de melodias e de estilos, indo desde Enya à Eminem. Em todos eles, os fones performaram bem e entregaram uma qualidade de som satisfatória.  Além disso, os fones possuem cancelamento ativo de ruído (ANC) de até -28 dB, o que significa que você pode se concentrar na sua música ou chamada sem ser perturbado por ruídos externos. A tecnologia funciona bem e o som externo é isolado.  O case de carregamento tem um visual elegante e sóbrio (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech)Ao falarmos sobre os microfones, os dispositivos contam com dois em cada earfone, o que significa que temos uma boa qualidade na captação de áudio.  impedância de 32 ohms (?); frequência de resposta de 20Hz -20KHz; sensibilidade de 108 ± 3 dB. Autonomia de bateria O case de carregamento do Aiwa AWS-EB-01-B tem uma bateria de 470 mAh, enquanto cada earbud tem uma bateria de 35 mAh. O tempo de carregamento do case é de 1 hora e 30 minutos, enquanto o tempo de bateria dos earbuds é de até 4 horas.  O case pode carregar os earbuds até três vezes, o que significa que você pode ter até 16 horas de uso sem precisar recarregar. Em nossos testes, foi possível confirmar que as previsões de duração de bateria fornecidas pela fabricante são bem honestas, mas tudo depende do nível de volume em que você usa os fones. "Um ponto interessante é que o Aiwa AWS-EB-01-B possui um carregamento rápido, em que apenas dez minutos de carga garantem duas horas de bateria." — Guilherme Souza Concorrentes diretos O JBL Tune Flex pode ser citado como um dos principais concorrentes do Aiwa AWS-EB-01-B, trazendo alguns recursos e design similares, embora eles levem vantagem por conta da popularidade da marca em meio ao grande público.   JBL Tune Flex (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) ???? Compre o JBL Tune Flex no Magalu ???? Compre o JBL Tune Flex no Mercado Livre ???? Compre o JBL Tune Flex na Amazon Outro que também merece destaque é o Oppo Enco Free 2, que traz um conjunto de controles por toque bem mais refinados, além de um aplicativo para customização. Contudo, eles não são encontrados no Brasil pelos varejistas tradicionais, sendo necessário importá-los. O Aiwa AWS-EB-01-B vale o investimento? Os fones de ouvido Aiwa AWS-EB-01-B são um bom investimento quando levamos em conta pontos como preço, recursos, o histórico da marca e a qualidade sonora que eles oferecem.  Ainda que alguns pontos pudessem ser melhores, tais como os controles por toque e a opção de poder usá-lo sem as ponteiras intra auriculares, devemos dizer que esse é um ótimo dispositivo e que bate de frente com algumas das principais marcas disponíveis no mercado.  Leia a matéria no Canaltech. 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Julgamento de Daniel Alves, acusado de estupro, começa na segunda em Barcelona

O Tempo - Mundo A previsão é que a audiência termine até quarta-feira (07) Veja Mais

Após novo ataque de EUA e Reino Unido, houthis prometem retaliação

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Guarulhos é o pior aeroporto sob concessão no país

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Seringais do noroeste de São Paulo enfrentam falta de mão-de-obra

G1 Economia Desvalorização da matéria-prima fez com que o valor da mão de obra caísse. Seringais do noroeste de São Paulo enfrentam falta de mão-de-obra Reprodução/TV TEM Trabalhadores de um setor importante para a economia do Brasil vêm enfrentando uma crise na produção de borrachas naturais, não só no interior de São Paulo, mas em todo o país. Isso porque o preço pago pelo látex, matéria-prima das borrachas, é considerado baixo, refletindo na remuneração dos trabalhadores, e, consequentemente, falta gente para fazer as sangrias das árvores. Em uma fazenda de Mirassol (SP), o cenário é de abandono. O mato alto tomou conta de boa parte do seringal. Das 95 mil árvores produtivas, 35 mil estão paradas sem sangria, porque falta mão de obra. Há mais de 30 anos, a propriedade é ocupada por seringueiras que, no total, geram 33 empregos diretos, dentre eles, 27 são de sangradores, responsáveis pela extração do látex da árvore. O proprietário relata que, nas últimas duas safras, dez trabalhadores abandonaram o campo. O motivo? A baixa remuneração. Ainda nesta propriedade, os donos já derrubaram oito mil árvores de seringueira. O que antes dava lugar a floresta de árvores nos dias de hoje é um pasto para gado de corte. A meta é derrubar mais 24 mil pés até o meio deste ano para colocar cana de açúcar no lugar. Veja a reportagem exibida no programa em 04/02/2024: Seringais do noroeste de São Paulo enfrentam falta de mão-de-obra A estimativa da associação paulista que representa o setor (ABAPOR) é de que no noroeste paulista, que é responsável por 60% da produção nacional de borracha, tenha um déficit de pelo menos três mil sangradores. Hoje a região tem aproximadamente 20 mil trabalhadores nessa função. A escassez de mão de obra deve impactar a safra deste ano. O proprietário de duas fazendas da região de Mirassol busca mão de obra de sangradores em outros estados. As duas propriedades possuem seringueiras e estão com pelo menos 10 vagas para a função em aberto. Os trabalhadores recebem 40% do faturamento e podem morar nas fazendas sem custo de aluguel, água e luz. Mesmo assim, o produtor rural relata dificuldade em encontrar quem aceite a vaga. Em busca de amenizar o impacto da falta de mão de obra, o produtor rural resolveu investir em tecnologia: um robô instalado no tronco da seringueira é programado para fazer a sangria automatizada. O aparelho está em fase de teste, mas tem apresentado bons resultados, de acordo com o produtor rural. O desafio é baratear o equipamento, que hoje tem um custo de R$ 229. O governo adotou algumas medidas para valorizar a matéria-prima nacional e elevar os preços pagos aos produtores, dentre elas a política de subsídio, que fixa o preço mínimo em R$ 4,30 pelo quilo do coágulo virgem, e o aumento da alíquota de importação de 3,2% para 10,8%. Quem tira o sustento da borracha garante que as medidas não aliviaram a crise. Sangrador há 20 anos, Marivaldo relata que, em todo esse tempo, nunca passou por uma fase tão ruim quanto a dos dias de hoje. VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Veja Mais

Entenda as dificuldades financeiras das empresas aéreas e soluções estudadas pelo governo

G1 Economia Fundo Nacional de Aviação Civil e garantias do BNDES estão sendo estudados. Soluções, contudo, esbarram na meta de equilíbrio das contas públicas. A situação financeira das empresas aéreas, que até hoje não se recuperaram do período mais agudo da pandemia de Covid-19, tem sido motivo de preocupação dentro do governo. No fim de janeiro, o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, afirmou que o Executivo está "atento" ao momento delicado das aéreas e estuda criar um fundo de até R$ 6 bilhões para reduzir o endividamento. Em novo sinal das dificuldades do setor, a Gol entrou com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos um dia depois das declarações de Costa Filho. Em anos anteriores, Latam e Avianca também haviam recorrido à Justiça para sanar dívidas. Para explicar o momento das empresas aéreas e as estratégias do governo, esta reportagem vai abordar: Por que as finanças das aéreas importam para o governo? Quais são as soluções estudadas? Por que as empresas estão envidadas? Como são compostos os custos do setor Gol entra com pedido de recuperação judicial nos EUA Importância das finanças das aéreas para o governo As finanças das empresas aéreas importam para o governo porque, assim como os demais modais de transporte (ferroviário e rodoviário, por exemplo), o setor de aviação tem relação com o desenvolvimento econômico do país. Além disso, há o impacto que o cancelamento de passagens tem sobre a opinião pública. “Toda vez que fazemos uma nova operação --abre-se uma base, liga-se destino a outras origens—estamos desenvolvendo com isso não só uma rota aérea, e sim uma série de serviços que são impactados direta e indiretamente por conta do transporte aéreo”, afirma a presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Jurema Monteiro. Já o professor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Alessandro Oliveira afirma que o interesse se justifica pela opinião pública. “Se uma empresa aérea quebra de uma hora para outra –isso nunca acontece de uma hora para outra, o mercado vai sabendo--, mas pode acontecer de ficarem centenas de milhares de passageiros sem passagem aérea, sem poder viajar. Isso é um problema público, um problema sério para o governo porque vai ter que lidar com a opinião pública”, afirma Oliveira. O professor frisa que, no momento, esse não é o caso da Gol. Apesar de recorrer à Justiça por causa das dívidas, a empresa mantém suas operações normalmente. Leia também: Recuperação da Gol: entenda a reestruturação da empresa e por que tantas aéreas estão em crise Ministro diz que programa de passagens aéreas mais baratas começa no dia 5 Capítulo 11: entenda o que é o mecanismo e a diferença para a recuperação judicial brasileira Quais são as soluções estudadas? A ideia do governo é criar um fundo que funcionará como garantia para as empresas aéreas na hora de renegociar suas dívidas ou pedir empréstimos. Também se estuda a concessão de empréstimos às empresas. Interlocutores do setor disseram ao g1 que a proposta ainda não está fechada, mas o governo estuda duas opções: Fundo Nacional da Aviação Civil (FNAC); Fundo garantidor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O FNAC conta com R$ 7 bilhões. É um fundo voltado para a infraestrutura portuária, cujas receitas provêm principalmente de aportes das concessionárias de aeroportos. Contudo, o fundo tem natureza contábil e financeira com aportes em conta única do Tesouro Nacional. Ou seja, os valores estão depositados na conta do Tesouro e se “misturam” aos recursos usados para outras despesas. Ajudam, assim, a compor as receitas do governo para o cumprimento da meta fiscal. O especialista em Direito Público, Henrique Silveira, explica que, como o fundo é voltado para a infraestrutura, seria necessária uma alteração legal para destinar parte desses recursos para as empresas. Além disso, para conceder empréstimos, por exemplo, seria preciso mudar a lei orçamentária de 2024. Silveira argumenta que, na pandemia, o FNAC já foi alterado para a garantia ou concessão de empréstimos. Mas isso não foi concretizado porque "os procedimentos necessários não foram estabelecidos e tal utilização não foi prevista na lei orçamentária Outra medida estudada seria abrir linhas do BNDES. O banco de desenvolvimento já tem fundos para esse tipo de política, mas nenhum voltado para a aviação civil. Ao g1, o Ministério de Portos e Aeroportos afirmou que "está trabalhando em conjunto com o Ministério da Fazenda para a construção do melhor modelo de operação visando atacar o problema da dificuldade de acesso a crédito enfrentado pelas empresas aéreas". A pasta confirmou que a utilização do FNAC é uma das medidas estudadas, mas que elas "não se restringem à utilização do Fundo". Por que as empresas estão endividadas? Segundo a presidente da Abear, por causa dos efeitos da pandemia, as empresas aéreas acumulam um prejuízo de cerca de R$ 45 bilhões. Uma ajuda governamental, defende Monteiro, poderia incentivar a retomada dos investimentos e crescimento do setor. O endividamento é um motor de crescimento e investimento das companhias. “O que acontece é que, como o setor é muito vulnerável a choques na economia, muitas vezes o crescimento esperado não acontece, ainda mais num país emergente como o Brasil”, explica o professor do ITA. As empresas ainda sentem os reflexos da pandemia de Covid-19. Segundo Oliveira, as companhias tiveram que financiar operações ociosas, como arrendamento das aeronaves e salários, sem uma demanda por passagens aéreas que pudesse arcar com essas despesas. “Parte da dívida também é advinda de uma expectativa de crescimento em um período [2020], mas aí justamente veio a pandemia. Não houve crescimento algum”, afirmou. Quais são os custos do setor? Monteiro, da Abear, afirma que 60% dos custos do setor aéreo estão relacionados ao dólar. Esses custos abarcam o arrendamento e manutenção das aeronaves, além do querosene de aviação (QAV) –que depende da cotação do petróleo no mercado internacional. “Nesses itens de composição de custo, o item que mais pesa é o combustível”, diz a presidente da Abear. Questionado por jornalistas na última semana, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o governo deve ter uma “discussão rigorosa” com a Petrobras sobre o preço do QAV. "A Petrobras, por ser quase que a monopolista do QAV no Brasil, a discussão com ela deve ser mais rigorosa", afirmou. Contudo, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse que a companhia não vai diminuir o preço das passagens para ajudar as companhias aéreas. Além de uma eventual mudança na precificação da Petrobras, a redução de impostos no QAV também é apontada como uma medida que poderia reduzir o custo das aéreas. Como mostrou o g1, o Ministério da Fazenda não planeja uma nova rodada de desoneração em 2024. Monteiro também cita o custo de judicialização do setor, que deve ser de mais de R$ 1 bilhão neste ano. A judicialização se refere a ações que as empresas precisam responder na Justiça. “As empresas têm que prever esse recurso de custo e isso tem impacto”, afirma. Veja Mais

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Como o Ozempic age no organismo, riscos e falsificações

canaltech Você já deve ter ouvido falar ou conhece bem a semaglutida, certo? Remédios como Ozempic e Wegovy, cujo objetivo é o tratamento do diabetes tipo 2, ficaram famosos no mundo todo pelo seu potencial off label, isto é, sem indicação na bula. Eles são conhecidos como canetas emagrecedoras, e até já estiveram em falta no mercado, devido à alta procura por parte de quem deseja perder alguns quilos. Tal demanda é preocupante, pois há riscos na automedicação. Golpe do Ozempic | Fabricante alerta para falsas promoções online Ozempic está em falta em farmácias; veja lista de efeitos colaterais Na última segunda-feira (29), a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta acerca da escassez de tais medicamentos e da presença de falsificações, identificando lotes falsos e adicionando uma nova identificação ocorrida no Brasil. Com base em informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), alertou-se sobre o lote MP5A064, com prazo de validade para outubro de 2025 e embalagem no idioma espanhol. O Ozempic é utilizado para o tratamento de diabetes tipo 2, e sua utilização para o emagrecimento e tratamento de obesidade só é feita off-label (Imagem: HualinXMN/Wikimedia Commons) Em 2023, a Anvisa também identificou, com ajuda da empresa Novo Nordisk, que produz Ozempic, outros dois lotes falsos, o MP5C960 e o LP6F832. Para compreender melhor a situação, convém entender a ação da semaglutida, o que o seu uso sem o acompanhamento de profissionais pode causar e o que sua escassez tem gerado no país. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/podcast/- Como funciona o Ozempic? O Ozempic é um remédio da classe dos agonistas do receptor do peptídeo 1 semelhante ao glucagon (GLP-1). Isso quer dizer que ele simula, através da semaglutida, o hormônio produzido no intestino para regular a glicemia — nível de açúcar no sangue — e, portanto, a saciedade. O sistema nervoso central retarda o esvaziamento gástrico, como se o paciente ficasse mais tempo com o alimento no estômago, diminuindo a fome e o consumo de alimento, emagrecendo naturalmente. A questão é que o Ozempic ainda não foi aprovado, oficialmente, para uso no tratamento de obesidade e emagrecimento, apenas no de diabetes tipo 2. No entanto, médicos podem prescrever o uso off-label. A Wegovy, que também usa semaglutida em caneta como princípio ativo, já foi liberada pela Anvisa para uso no tratamento da obesidade, mas o medicamento ainda não chegou ao Brasil. Outra versão, desta vez oral, é a do remédio Rybelsus, à venda no país também apenas para tratamento de diabetes tipo 2. Efeitos adversos do Ozempic Com alguns pacientes fazendo uso da semaglutida, especialmente do Ozempic, sem indicação clínica ou acompanhamento médico, efeitos indesejados podem acabar surgindo. Eduardo Rauen, médico do esporte e nutrólogo, lembra que o medicamento pode servir como alternativa válida no auxílio ao emagrecimento, mas apenas sob orientação de especialista. Para que o Ozempic funcione, atividade física, reeducação alimentar e acompanhamento médico são necessários, sendo repudiado o uso como automedicação (Imagem: Andres Ayrton/Pexels) Um dos problemas possíveis citados pelo médico quando da automedicação é a progressão inadequada da dose, que eleva o risco de efeitos adversos mais severos. Efeitos colaterais já esperados também podem se intensificar, e o indivíduo pode acabar sofrendo do efeito rebote e ter complicações de saúde mais sérias. Entre os efeitos colaterais comuns, estão: Diarreia ou bloqueio intestinal; Náuseas (com vômitos ou não); Gases e dores abdominais em consequência; Fadiga e tontura (pela pouca alimentação); Flacidez e "rosto de Ozempic". Além disso, reações mais incomuns podem ser alergias, pulso acelerado, depressão, cálculos biliares, depressão, lesão dos vasos sanguíneos da retina (retinopatia diabética) e problemas nos rins. Como o sucesso do tratamento também depende de mudanças de hábito, como reeducação alimentar, prática de exercícios, melhora da qualidade do sono e controle do estresse, o uso sem acompanhamento pode acabar nem funcionando — ou acabar causando desnutrição.  Rauen ainda reitera a importância de se consultar um médico: Antes de começar um tratamento com qualquer medicamento, é essencial falar com um especialista. O Ozempic pode ser uma alternativa para auxiliar o emagrecimento em casos específicos, mas é fundamental ter um time de especialistas avaliando cada caso individualmente. A progressão inadequada da dose é um dos principais problemas ao fazer o uso do medicamento por conta própria. Esse erro pode resultar em efeitos colaterais indesejados, como enjoos, vômitos, desidratação e até perda de massa muscular. A automedicação, muitas vezes motivada pela pressa em atingir metas de perda de peso, pode ter consequências graves para a saúde. Ozempic falsificado Com a escassez reportada de semaglutida no Brasil, versões falsificadas — como as que mimetizam a substância ou mesmo sejam vendidas com outro princípio ativo — surgem, vendidas por redes sociais ou outros meios não regulamentados, segundo a OMS. A organização lembra que os produtos podem estar sendo produzidos em local mal higienizado, por pessoas sem qualificação e suscetível a contaminações bacterianas. A Anvisa recomenda que médicos cumpram boas práticas de prescrição, priorizando pacientes de diabetes tipo 2 para uso de Ozempic (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil) A OMS orienta aos pacientes que só comprem medicações de fornecedores autorizados e regulamentados, como farmácias, descartando meios alternativos. Foi proibida pela Anvisa, por exemplo, a venda de lotes de Ozempic e outros produtos da marca MANUAL após verificar-se serem produzidos por empresa desconhecida. Aos profissionais de saúde, a OMS indicou o cumprimento de boas práticas de prescrição, já que pacientes de diabetes tipo 2 têm sido afetados desproporcionalmente pela escassez dos medicamentos. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Blade ganha vantagem absurda com um novo superpoder O céu não é o limite! | Aurora rara, lander japonês, lago em Marte e mais Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Homem de Ferro tem armadura tão incrível que os vilões preferem evitar Zeca Pagodinho: 40 anos | Saiba onde assistir ao show de aniversário do sambista Fiat Titano | Lançamento da rival da Hilux está próximo, diz diretor Veja Mais

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Qual a diferença entre GPS, GLONASS, Galileo e BeiDou?

canaltech O GPS costuma ser associado à navegação via satélite por ser a tecnologia mais antiga do segmento, mas não é a única opção disponível: nomes como GLONASS, Galileo e BeiDou também fazem parte desse segmento e oferecem soluções de localização em tempo real em todo o mundo.  Por que o uso do sinal de GPS é gratuito? Como o GPS do celular funciona sem precisar de internet? Todos os nomes mencionados são, na verdade, um modelo de GNSS, ou “Global Navigation Satellite System” (“Sistema Global de Navegação por satélite”, em tradução livre). A maioria deles possui origem militar e os exemplos mais antigos surgiram durante a Guerra Fria, mas posteriormente foram disponibilizados ao uso civil.  Como funciona um GNSS? O GNSS é uma categoria que abrange todos os nomes mencionados: normalmente, um sistema do tipo opera com uma constelação de pelo menos 24 satélites que orbitam a Terra e constantemente emitem sinais aos receptores. Os dispositivos em seguida fazem um processo chamado triangulação, no qual recebem os sinais de três emissores diferentes e calculam a posição exata com base no tempo em que cada um deles demorou para chegar. -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- O uso mais comum do GNSS está na navegação em tempo real em celulares, mas o serviço é amplamente usado por órgãos militares e setores como agricultura, cartografia, transporte público, topografia e controle de tráfego. O que significa cada serviço? Entenda o significado de cada sigla e o respectivo país de origem: GPS Sigla para Global Positioning System (“Sistema de Posicionamento Global”, em tradução livre), o GPS é o sistema mais popular do mundo, desenvolvido pelos Estados Unidos. O serviço herdou a tecnologia do Navstar GPS, criado pelo exército do país norte-americano em 1978 e foi liberado ao público sem restrições no ano 2000. A constelação conta com um total de 32 satélites operacionais, sendo que 24 deles são ativos na cobertura global. O GPS é muito usado por empresas dos EUA, como é o caso do Google com o Maps, e por isso é um nome famoso para a navegação, principalmente no Brasil. Exemplo de como funciona a constelação de satélites que forma o GPS (Imagem: Reprodução/Força Espacial dos EUA) GLONASS Abreviação para Sistema Global de Navegação por Satélite, o GLONASS é o sistema de navegação desenvolvido pela Rússia. Os primeiros passos da construção foram dados durante a extinta União Soviética, mas o projeto foi retomado e concluído apenas na década de 2000, durante a administração de Vladimir Putin no governo russo. O GLONASS possui uma constelação de 24 satélites operacionais com cobertura global desde 2011. Trata-se de um dos sistemas GNSS mais antigos do mundo, com primeiro satélite lançado em 1986, possui estações de medição no Brasil e pode ser usado em alguns dispositivos da marca Garmin.  Exemplo de satélite russo (Imagem: Pixabay/Pexels) Galileo O Galileo é uma opção mais recente, desenvolvido pela Agência Especial Europeia (ESA), da União Europeia, e operado pela Agência da União Europeia para o Programa Espacial (EUSPA) voltado ao uso civil. O sistema é voltado ao uso civil e teve os primeiros satélites foram lançados em 2011 — o projeto lançou o serviço de alta precisão para testes em janeiro de 2023, com previsão para operar normalmente em 2024. O sistema da União Europeia conta com 30 satélites, e seis deles atuam de reserva aos 24 emissores ativos. Exemplo de satélite do Galileo, da União Europeia (Imagem: Science Museum Group/Wikimedia Commons) BeiDou O BeiDou (antigamente chamado de Compass) é a opção mais nova da lista e com mais satélites disponíveis na lista. Desenvolvido pela China, o sistema possui uma constelação total de 35 satélites. O projeto começou a ser operado em 2011, com cobertura local, e especialistas da área de Posicionamento, Navegação e Cronometragem (PNT) já apontam que a tecnologia pode ser mais avançada do que o GPS para retratar locais com precisão e velocidade.  Modelo 3D de satélite do BeiDou (Imagem: China News Service/Wikimedia Commons) Quais as diferenças? As principais tecnologias de GNSS operam de forma parecida, com uso militar e civil (apenas o Galileo foi inteiramente projetado para uso civil). As principais diferenças entre cada um envolvem o país de origem e a quantidade de satélites disponíveis — veja o comparativo: Sistema País ou bloco responsável Quantidade de satélites Tipo de cobertura Precisão Altitude dos satélites GPS Estados Unidos 32 (24 operacionais) Global desde 1995 De 30 cm a 0,5 m Aproximadamente 20.200 km GLONASS Rússia 26 (24 operacionais) Global desde 2011 De 2,8m a 7,8m Aproximadamente 19.100 km Galileo União Europeia 30 (24 operacionais) Global desde 2023 Até 20cm no serviço de alta precisão Aproximadamente 23.200 km BeiDou China 35 (24 operacionais) Global desde 2020 3,6m na versão global e 10cm na versão criptografada Aproximadamente 21.150 km É possível escolher qual sistema usar? Normalmente, o GNSS usado depende da região em que a pessoa está e da ferramenta usada, então não existem muitas alternativas para escolher um serviço específico. No entanto, alguns dispositivos permitem integrar os dados de GPS e GLONASS, como é o caso de alguns relógios da Garmin: a empresa explica que a combinação de ambos os sistemas pode gerar resultados até 20% mais precisos. App mostra os satélites mais próximos Caso você tenha curiosidade de descobrir quais são os satélites mais próximos de sua região, é possível baixar o aplicativo GPS Test (Android). A interface não é tão intuitiva assim, mas o app oferece comandos para descobrir a hora com precisão com base nas informações de GNSS e ver um mapa com os satélites operantes na região. GPS Test ajuda a localizar satélites próximos (Imagem: Captura de tela/Canaltech) Durante um breve teste no estado de São Paulo, foi possível notar a presença predominante de satélites GPS, seguidos de GLONASS, Galileo e BeiDou. O aplicativo ainda permite verificar a presença de emissores do QZSS (sistema de satélites do Japão) Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social Veja Mais

Por que preferimos comida quente?

canaltech É indiscutível: o ser humano tende a ficar muito mais atraído por comida quente do que pela fria. Pense bem — o seu estômago ronca mais alto com a ideia de uma macarronada quente, que acabou de ser feita, ou com a ideia de comer o macarrão de ontem, sem esquentar? Nada é por acaso, e alguns fatores científicos podem ajudar a explicar por que preferimos comida quente. Esquentar comida no micro-ondas faz mal à saúde? Devemos evitar comer alimentos queimados? De acordo com o cientista Luis Villazón, o alimento quente tende a gerar saciedade por mais tempo, porque demora mais para o apetite retornar. Isso ocorre, em parte, por ser mais difícil engolir comida quente, o que força a pessoa a comer devagar. Dessa maneira, o cérebro pode receber sinais que ajudam a perceber que a pessoa está consumindo uma refeição generosa, e assim suprime o apetite por mais tempo. -Feedly: assine nosso feed RSS e não perca nenhum conteúdo do Canaltech em seu agregador de notícias favorito.- Sabores e aromas Mas outra teoria é que os alimentos recém-cozidos têm mais sabor devido aos compostos orgânicos voláteis que são liberados. Esses compostos químicos contêm carbono e evaporam facilmente em condições normais de temperatura e pressão, e quando os alimentos são aquecidos, essa liberação cria aromas que contribuem significativamente para a experiência sensorial da comida. Por sua vez, os compostos aromáticos podem desencadear respostas olfativas e gustativas que influenciam a percepção do sabor. Isso quer dizer que a exposição ao calor faz com que os aromas e sabores fiquem mais intensos. "Esta estimulação extra faz com que os alimentos sejam mais satisfatórios do que os mesmos nutrientes consumidos frios", pontua o cientista. Ciência ajuda a explicar por que preferimos comida quente (Imagem: Pablo Pacheco/Unsplash) Já para Stephen Secor, professor da Universidade do Alabama, "a comida quente forneceria, um reforço positivo na sua seleção” justamente por emanar mais partículas transportadas pelo ar do que a comida fria. O especialista reforça que parte da nossa sensação gustativa também envolve o cheiro, por isso é um fator a ser considerado. No que diz respeito a preferir um alimento específico, a genética pode ter uma influência, mas existem métodos de convencer o próprio cérebro a passar a gostar um alimento, em casos de repulsa.  Textura dos alimentos Existe outro ponto que pode contribuir para essa preferência. Alimentos quentes muitas vezes podem apresentar uma textura diferente daquela dos alimentos frios, e a temperatura afeta não apenas a percepção gustativa, mas também a percepção tátil. Mas de maneira geral, podemos dizer que preferimos comida quente por conta de uma interação complexa de fatores, incluindo cultura e hábitos alimentares. Essas partículas são apenas um componente dos muitos elementos que contribuem para a experiência gustativa e olfativa dos alimentos aquecidos, mas ajudam a resolver pelo menos parte dessa questão. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social Veja Mais

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Focado no aumento da receita, governo vê despesa subir em 2023 e ultrapassar a marca de R$ 2 trilhões

G1 Economia Em busca do déficit zero em 2024, governo tem atuado principalmente em medidas para aumentar a arrecadação. Economistas, entretanto, têm criticado a ausência de ações mais concretas para cortar gastos públicos. A despesa total do governo avançou 12,45% em termos reais em 2023, ultrapassando a marca dos R$ 2 trilhões, algo que só havia acontecido anteriormente em 2020 -- ano marcado pela forte expansão de despesas extraordinárias relacionadas com a pandemia da Covid-19. Ao todo, os gastos governamentais somaram R$ 2,162 trilhões em 2023, contra R$ 1,923 trilhão no ano anterior (valores corrigidos pela inflação). Com isso, as despesas do governo federal atingiram o segundo maior patamar da série histórica do Tesouro Nacional, que tem início em 1997. O aumento de gastos em 2023 contribuiu para a piora das contas do governo, que registrou um déficit primário de R$ 230,5 bilhões no último ano. O déficit primário ocorre quando os gastos do governo superam a arrecadação com impostos --o pagamento de juros da dívida pública não é considerado nesse caso. No sentido inverso, quando as receitas superam as despesas, há superávit. O resultado, que foi o segundo pior da história (perdendo somente para 2020, durante a pandemia da Covid-19), ficou acima da "meta informal" do governo. Em janeiro do ano passado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, havia estimado que o resultado negativo ficaria abaixo de R$ 100 bilhões. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que parte desse aumento de gastos está relacionado com o pagamento de precatórios postergados pela gestão anterior, no valor de R$ 92,4 bilhões. "O que a gente tem que considerar é que esse resultado [de 2023] é a expressão de uma decisão que o governo tomou de pagar o calote que foi dado (...) Então desses R$ 230 bilhões [de déficit em 2023] , praticamente a metade disso é pagamento de dívida do governo anterior que poderia ser prorrogada para 2027 e que nós achamos que não era justo", disse o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta segunda-feira (29). Mesmo com a exclusão das despesas com precatórios do cálculo, os gastos ainda assim, superariam R$ 2 trilhões no ano passado - totalizando R$ 2,07 trilhões. O crescimento, frente ao ano anterior, seria de 7,6% em termos reais. A taxa média de crescimento real das despesas totais do governo considerando os 26 anos da série histórica do Tesouro Nacional foi de 5,21%. O crescimento de 2023 das despesas totais com precatórios (+12,45%) e sem precatórios (+7,6%) ficou acima da média histórica. Na comparação com o Produto Interno Bruto (PIB), a despesa total do governo atingiu 19,6% do PIB em 2023. Trata-se do maior patamar desde 2020. Sem contar a pandemia, é o maior valor desde 2016 - quando somou 19,9% do PIB. O Ministério da Fazenda informou que, sem o pagamento dos precatórios, a despesa primária representaria 18,8% do PIB em 2023. Haddad anuncia pacote para aumentar a arrecadação e zerar déficit no ano que vem Alta de gastos O aumento do rombo nas contas públicas no primeiro ano da nova gestão está relacionado, principalmente, com a alta das despesas autorizada por meio da PEC da transição, aprovada no fim de 2022 pelo governo eleito do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Com a mudança, o governo obteve autorização para gastar R$ 168,9 bilhões a mais no ano passado. Parte do valor foi usado para tornar permanente o benefício de R$ 600 do Bolsa Família. Também foram elevados gastos em saúde, educação, bolsas de estudo e merenda escolar, entre outras políticas públicas. "A dinâmica da expansão de gastos nessas áreas corresponde ao objetivo anunciado pelo presidente Lula ainda em sua campanha de 'colocar o pobre no orçamento', ampliando os investimentos sociais e as transferências de renda para famílias mais necessitadas. A retomada e inauguração de políticas públicas essenciais para a vida da população de baixa renda marcou a reestruturação da estratégia de política fiscal", informou o Ministério da Fazenda, nesta semana. Além do pagamento de precatórios postergados pelo governo anterior, outro fator que elevou as despesas foi a decisão do governo Lula de compensar perdas de arrecadação dos estados com a redução da alíquota do ICMS (um tributo estadual), registrada no governo Bolsonaro. A compensação somou R$ 22,5 bilhões até 2023. Em meados de 2023, o governo federal também aprovou o arcabouço fiscal, a nova regra para as contas públicas, que tornou esse limite maior para despesas permanente. O mecanismo passou a autorizar um aumento real (acima da inflação) de até 2,5% das despesas por ano - limitado a 70% do crescimento da arrecadação. O regime fiscal anterior, chamado de teto de gastos, que vigorou entre 2017 e 2022, não permitia crescimento das despesas acima da variação da inflação. Equipe econômica mira arrecadação Para tentar evitar uma piora maior das contas públicas, a equipe econômica tem atuado, principalmente, no aumento de arrecadação. Com esse objetivo, foram aprovadas as seguintes medidas: Volta da regra que favorece o governo em casos de empate no Carf, órgão colegiado responsável pelo julgamento de recursos de empresas multadas pela Receita Federal – com arrecadação esperada de R$ 54,7 bilhões em 2024. MP aprovada que altera de tributação de incentivos (subvenções) concedidos por estados sobre o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – com receita esperada de R$ 35 bilhões neste ano. Mudanças no regime dos juros sobre capital próprio, que consiste em uma forma de distribuição dos lucros de uma empresa de capital aberto (que tem ações na bolsa) aos seus acionistas. Tributação de "offshores" e dos dos chamados fundos exclusivos; Taxação do mercado de apostas eletrônicas em jogos esportivos; Cobrança de impostos de empresas que fazem transferências de mercadorias para companhias parceiras no exterior. O objetivo do governo é que esse o aumento de arrecadação com estas medidas equilibre o orçamento de 2024, ou seja, que o déficit seja zerado. Essa meta, que consta na Lei de Diretrizes Orçamentárias deste ano - aprovada pelo Legislativo, é considerada ousada pelo mercado financeiro. Os analistas estimam um rombo de cerca de R$ 90 bilhões em 2024. Revisão de despesas Apesar das medidas de aumento de arrecadação, economistas têm criticado a ausência de ações mais concretas por parte da área econômica para cortar outros gastos públicos. Entre as medidas propostas, estão uma reforma administrativa, uma nova reforma da Previdência, o fim do abono salarial e mudança nas regras para gastos sociais, entre outras. O governo tem prometido que cortes de despesas também serão avaliados. Entretanto, nenhuma medida de peso foi enviada até o momento ao Congresso Nacional. Em meados de janeiro, o Ministério do Planejamento informou ao g1 que o grupo de trabalho de revisão de gastos públicos e renúncias fiscais "está trabalhando dentro dos prazos previstos". De acordo com o economista Guilherme Tinoco, pesquisador associado do FGV IBRE, a despesa do governo foi "significativamente" aumentada em 2023, e as regras do novo arcabouço fiscal fazem com que ela cresça todo ano. "E isso coloca um peso muito grande no lado da arrecadação para fazer um ajuste. É o que o governo tem tentado, mas é difícil colocar tudo no lado da receita", acrescentou. Segundo ele, se a economia brasileira continuar crescendo, a um ritmo de 2,5% a 3% ao ano, será possível continuar fazendo o ajuste das contas públicas por meio do aumento da arrecadação, fechando brechas que reduzem o pagamento de tributos como propõe o ministro Haddad, sem elevar alíquotas para toda população. "Enquanto a economia internacional estiver indo bem, tiver um movimento de menor aversão ao risco. Enquanto estiver funcionando bem no mundo, essa velocidade mais lenta [do ajuste fiscal, com metas não sendo atingidas, como prevê o mercado] é menos problemática. Mas se tiver uma inversão grande do humor externo, mercado pode ficar um pouco mais tenso com esse déficit (...) O problema é se a economia não crescer. O ajuste fica super difícil", concluiu o economista Guilherme Tinoco. Veja Mais

20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social

canaltech Neste dia 4 de fevereiro, o Facebook completa 20 anos de operação e, mesmo após duas décadas de existência — e muitas polêmicas no caminho —, segue como a maior referência em rede social. A plataforma criada por Mark Zuckerberg e colegas da Universidade Harvard em 2004 alcança mensalmente mais de 3 bilhões de usuários ativos, o que representa 40% da população mundial. Máquina do Tempo | Como era o visual antigo do Facebook Qual foi a primeira rede social da história? Nesses 20 anos, o Facebook ditou regras e estabeleceu novas formas para as pessoas interagirem e se apresentarem em ambiente online. O sucesso da rede social também modificou os meios de consumo e distribuição de conteúdo — com impacto sobre as áreas de marketing e publicidade digital. Mas essa história não é feita apenas de resultados exitosos; em algumas ocasiões, a plataforma se viu envolvida em polêmicas e escândalos que colocaram em xeque a reputação da empresa. -Siga no Instagram: acompanhe nossos bastidores, converse com nossa equipe, tire suas dúvidas e saiba em primeira mão as novidades que estão por vir no Canaltech.- 4 polêmicas do Facebook Relembre algumas das maiores polêmicas da rede social de Mark Zuckerberg: 1. Caso Cambridge Analytica Entre os casos mais escandalosos está o envolvimento do Facebook com a empresa de consultoria Cambridge Analytica. Em 2018, a rede social foi acusada de compartilhar dados de mais de 50 milhões de pessoas — sem o consentimento delas — para uso político. Dados de usuários do Facebook foram utilizados indevidamente pela consultoria Cambridge Analytica (Imagem: Austin Distel/Unsplash) Essas informações eram coletadas quando as pessoas realizavam um teste de traços de personalidade, chamado “This Is Your Digital Life”, disponibilizado pela consultoria na plataforma. Junto com as respostas do questionário, essa ferramenta reunia dados de curtidas, preferências, mensagens e compartilhamentos nas redes — e não apenas da pessoa que realizou o teste, mas também de seus amigos. Com esse conjunto de dados, a Cambridge Analytica conseguiu criar perfis psicológicos e determinar que tipo de anúncios seria mais eficaz para, entre outras coisas, influenciar as pessoas a votar em determinado político. Esse sistema foi utilizado pela campanha de Donald Trump nas eleições para a presidência dos Estados Unidos em 2016. 2. Papel do Facebook nas Fake News As eleições norte-americanas de 2016 também evidenciaram o papel do Facebook na propagação de fake news. O sistema elaborado pela Cambridge Analytica permitiu a criação de notícias falsas com a intenção de manipular a percepção do público sobre candidatos e partidos políticos. Nessa época ficou famosa a conspiração conhecida como “Pizzagate”, que acusava a democrata Hillary Clinton de comandar uma rede de pedofilia a partir de uma pizzaria em Washington, capital dos Estados Unidos. O Facebook, bem como o WhatsApp (também da Meta), foi o canal preferido dos conspiradores para divulgar essa falácia. Redes sociais como o Facebook se tornaram o principal meio de divulgação de fake news (Imagem: Reprodução/Freepik) Mas não foi apenas no exterior que as redes sociais propagaram fake news e influenciaram a opinião pública — os usuários no Brasil também foram impactados por notícias que distorciam a realidade do país. A facilidade de distribuição e a rápida circulação desses materiais, junto com a falta de verificação e a moderação precária dos conteúdos, fazem do Facebook um meio de muita desinformação. 3. Discursos de ódio e violência A falta de moderação dos conteúdos também gerou polêmica com o Facebook por não agir com eficiência para combater discursos de ódio e a divulgação de materiais que incentivassem violência. Em um dos episódios mais críticos, investigadores da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmaram que a rede social teve um papel crítico na violência em Mianmar contra a minoria muçulmana Rohingya, em especial no ano de 2017. Segundo a ONU, o Facebook não agiu para combater a disseminação de publicações que incentivavam os ataques na região. O saldo em Mianmar foram dezenas de milhares de mortos e mais de um milhão de refugiados. 4. Bullying e saúde mental Historicamente, o Facebook enfrenta ainda críticas relacionadas ao bullying online e seus impactos na saúde mental das pessoas, especialmente entre os mais jovens. A possibilidade de uso das redes sociais de forma anônima ou “protegida” pelo distanciamento físico facilita que pessoas mal-intencionadas realizem comentários negativos sobre os outros e até provoquem situações de intimidação ou exposição indevida. Casos de bullying e assédio online, especialmente contra jovens, se tornaram frequentes nas redes sociais (Imagem: Htc Erl/Pixabay) Além do bullying, o Facebook também tem registro de casos de extorsão e assédio que ameaçam a segurança e o bem-estar dos indivíduos. Situações em que as pessoas têm a privacidade invadida, informações pessoais expostas ou são chantageadas por outros usuários são relatadas com certa frequência na plataforma. Esses casos podem ter um grande impacto sobre o estado psicológico das vítimas, com o aumento do sentimento de estresse, medo e depressão. No começo deste ano, o CEO Mark Zuckerberg foi convocado a prestar esclarecimento no Senado norte-americano sobre as ações que a empresa realiza para aumentar a proteção dos jovens nas plataformas sociais. No depoimento, o executivo pediu desculpas às vítimas e aos familiares que sofreram devido à inação da companhia em combater situações de bullying e assédio na rede social. Regulamentação das redes sociais Porém, os problemas e polêmicas envolvendo o Facebook continuam, à medida que as ferramentas tecnológicas evoluem e novas formas de uso indevido da plataforma são exploradas pelos usuários. Enquanto isso, órgãos reguladores buscam estabelecer normas mais justas e criteriosas para a criação de um ambiente mais saudável nas redes sociais. Entre essas ações estão medidas de proteção aos dados pessoas, com recursos que possibilitam um maior controle de privacidade por parte dos usuários. No Brasil, um projeto de lei em andamento da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) que prevê a proibição de menores de 12 anos nas redes sociais e o fim do marketing direcionado ao público infantil. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 Veja Mais

Quanto custa o Apple TV+? | Planos e Preços

canaltech O Apple TV+ é o serviço de streaming da Maçã com séries originais e filmes exclusivos. A plataforma pode ser assinada a partir de R$ 21,90 por mês e existem algumas formas de teste gratuito para conferir o catálogo. As 15 melhores séries da Apple TV+ Oscar 2024 | Onde assistir aos principais filmes indicados Preço do Apple TV+ O serviço só possui um plano de assinatura com pagamento mensal, oferecido a R$ 21,90 por mês, e garante os seguintes recursos: Acesso completo ao catálogo de produções originais da Apple; Reprodução em até 4K; Reprodução simultânea em até 6 dispositivos diferentes; Download de títulos para reprodução offline. Testes gratuitos A Apple ainda disponibiliza testes gratuitos do serviço em diferentes situações. Quem assina o plano universitário do streaming musical Apple Music ganha um mês de avaliação gratuita do TV+, enquanto quem compra qualquer aparelho da fabricante tem direito a três meses gratuitos para conhecer o acervo. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/podcast/- Apple TV+ é o catálogo de produções originais que faz parte do aplicativo do Apple TV(Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech) Formas de assinatura O serviço pode ser assinado via site oficial do Apple TV+ ou aplicativo para computadores, celulares e TVs. É necessário ter um ID Apple para concluir o pedido, que aceita como pagamento os cartões de crédito com bandeiras de Amex, MasterCard e Visa. Apple One O Apple One é uma assinatura que inclui vários serviços da Apple num único pacote: o plano individual básico garante acesso a TV+, Music, Arcade e armazenamento extra do iCloud+. Existem três planos diferentes do pacote: Individual: R$ 42,90 por mês; Familiar: R$ 54,90 por mês Premium (com acesso ao Apple Fitness+): R$ 89,90 por mês. O que tem no Apple TV+? O acervo de produções originais da Apple inclui séries premiadas como Ruptura, The Morning Show e Ted Lasso. Além disso, o streaming é a forma oficial de distribuição de filmes de sucesso como Napoleão e Assassinos da Rua das Flores. Há, ainda, espaço para documentários e conteúdos ao vivo — a Major League Baseball, principal liga de beisebol dos EUA, possui jogos transmitidos com exclusividade na plataforma. Canais  O aplicativo do Apple TV também tem suporte à assinatura de canais extras, com direito aos catálogos de Adrenalina Pura, MGM e Paramount+. Em cada caso, o valor da mensalidade varia conforme o serviço. MLS Season Pass Para fãs de futebol, o Apple TV+ disponibiliza a assinatura adicional do MLS Season Pass, com todos os jogos da Major League Soccer, o campeonato dos EUA e atualmente a melhor opção para assistir a jogos de Lionel Messi.  O MLS Season Pass pode ser assinado a R$39,90 por mês ou R$ 249 pela temporada completa, mas assinantes do TV+ têm desconto: R$ 34,90 por mês ou R$ 199 por temporada. Loja Por fim, há uma opção para comprar e alugar filmes individualmente e que não fazem parte do catálogo de produções originais, similar ao que acontece no Amazon Prime Video. No caso do aluguel, o título fica disponível por até 30 dias, mas você só tem 48 horas para vê-lo após a primeira reprodução. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Meteoritos de asteroide que explodiu na Alemanha são encontrados 5 grandes filmes para assistir na Netflix em janeiro de 2024 Supercopa Rei | Onde assistir à final entre Palmeiras e São Paulo Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito Os 10 melhores filmes da Netflix em 2023 20 anos de Facebook | 4 polêmicas que marcaram a rede social Veja Mais

Como abrir arquivo PKPASS no iPhone, Android e PC

canaltech É importante que você saiba como abrir um arquivo PKPASS, pois essa extensão é muito usada por empresas para armazenar dados privados e criptografados que funcionam como uma espécie de “bilhete digital”. No caso, esse passe é capaz de dar acesso a benefícios como cupons promocionais, cartões de fidelidade e tíquetes de embarque. Como zipar arquivos e pastas | Guia Prático O que é criptografia e por que você deveria usá-la Embora seja uma tecnologia pensada para o app Carteira (ou Wallet) da Apple, é possível ter acesso aos dados do arquivo por meio de soluções presentes em outros sistemas operacionais. Seu modo de funcionamento lembra muito o de um arquivo compactado, pois é preciso extraí-lo para ter acesso às informações contidas nele. Como acessar um arquivo PKPASS Existem métodos bem práticos e seguros que permitem abrir um arquivo PKPASS no iPhone, Android e PC. O arquivo costuma ser enviado via anexo em e-mail ou em links de sites comerciais. Confira a seguir o passo a passo que melhor se adequa à sua necessidade. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- No iPhone Como mencionado anteriormente, o PKPASS é um tipo de arquivo nativamente compatível com o sistema operacional da Maçã, embora possa ser aberto em outras plataformas. Portanto, não é necessário instalar nenhuma solução de terceiros para abrí-lo. Confira abaixo como ter acesso às informações de um arquivo PKPASS no iPhone: Abra o app Arquivos; Vá até o local onde o arquivo PKPASS se encontra; Toque no arquivo para abri-lo; Selecione o app Carteira para completar a tarefa; Visualize o conteúdo do arquivo. O app Carteira do iPhone permite abrir arquivo PKPASS de forma rápida e prática (Imagem: naipo.de/Unsplash) Feito esse procedimento pela primeira vez, os arquivos PKPASS poderão ser acessados automaticamente pelo app Carteira se você optar por sempre abrir usando o gerenciador de pagamentos da Apple. No Android Em celulares com Android, há como abrir o arquivo PKPASS usando o aplicativo PassWallet, referência mais popular para executar a tarefa no Robô. Confira abaixo o que deve ser feito: Baixe o app PassWallet (Android); Abra o local onde se encontra o arquivo PKPASS; Toque no arquivo para abri-lo; Selecione o app PassWallet para completar a tarefa; Visualize o conteúdo do arquivo. Usuários do Android podem acessar arquivos PKPASS através do app PassWallet (Imagem: Divulgação/PassWallet) Depois disso, é possível tornar o PassWallet o aplicativo padrão para abrir outros arquivos nas extensões PKPASS, poupando alguns toques na próxima vez que você quiser abrir documentos dessa extensão. No computador Quem deseja abrir um arquivo PKPASS no computador pode usar um truque bem conhecido: alterar a extensão do documento. Esse esquema lembra muito quando alguém quer trocar a extensão de uma imagem (JPG para PNG, por exemplo). Desse modo, para abrir o arquivo PKPASS no PC é só você: Ir até o local do arquivo; Clicar com o botão direito do mouse sobre ele; Clicar na opção “Renomear”; Renomear o final do arquivo para .ZIP; Abrir o arquivo normalmente. Você pode renomear um arquivo PKPASS para ZIP e, assim, acessar as informações dentro dele (Imagem: Captura de tela/Fabrício Calixto/Canaltech) Se você se interessou pelos aplicativos de carteira, pode valer a pena se aprofundar aprendendo como usar o Wallet do iPhone e como funciona o Google Pay. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: ???? PREÇÃO | Compre iPhone 13 Pro de 256 GB em oferta Review POCO X6 | Celular intermediário e potente da Xiaomi Descoberta geográfica revela como foram erguidas as pirâmides no Egito ???? COM CUPOM | Compre Galaxy Watch 6 de 40 mm em super oferta Aquaman 2 chega às plataformas digitais Ataque Chapolin: novo golpe usa controle do portão para roubar carros Veja Mais

O cotidiano da família nazista que morava ao lado do campo de concentração de Auschwitz

Valor Econômico - Finanças Um dos filmes mais perturbadores de 2023, ‘Zona de... Veja Mais

Restaurantes atraem turistas com comida simples na zona rural

G1 Economia Ecoturismo na região da Cuesta Paulista atrai milhares de pessoas por ano. Além de ser uma opção de passeio, ajuda na geração de renda para os donos das diversas propriedades. Restaurantes atraem turistas com comida simples na zona rural Reprodução/TV TEM Para os turistas que gostam de se aventurar em passeios rurais no interior de São Paulo, a comida caipira não pode faltar no roteiro. E começa desde o café da manhã, com uma comida simples e caseira, mas muito saborosa. Além de agradar o paladar de quem visita as áreas rurais, os restaurantes locais também geram empregos e renda, sem contar que acabam trazendo benefícios para produtores próximos. Os ingredientes usados para a preparação da comida de um restaurante que fica na zona rural de Bauru (SP) são produzidos na mesma propriedade. A ordenha do leite usado no preparo de sobremesas e queijos começa cedinho. A vaca é um dos atrativos deste restaurante. As pessoas podem olhar os animais de perto, conhecer a ordenha e até ajudar a tirar o leite. São 26 anos de história. A estrutura rústica da propriedade foi preservada, assim como o costume de acomodar os clientes debaixo das sombras da árvore. Veja a reportagem exibida no programa em 04/02/2024: Restaurantes atraem turistas com comida simples na zona rural Para receber as 200 pessoas que passam pelo restaurante, além dos integrantes da família, uma equipe de 15 pessoas, dentre elas cozinheiros, preparam com muito cuidado os detalhes de toda a comida, desde as principais, como cupim ao molho e frango ensopado, que não podem faltar no cardápio todos os dias, até as sobremesas, que são cortesia. Tudo isso para manter o legado da fundadora, muito caprichosa aos detalhes. Em Marília (SP), o barulho e o estresse da cidade ficam da porteira para fora. O mineiro Marcelo Vieira, cozinheiro de um restaurante caipira, prepara as refeições em uma cozinha simples, que fica do lado de fora da casa, assim como em muitas casas rurais. Todas as porções e refeições preparadas por Marcelo levam o tempero caseiro, com sabor de "comida de vó". O aroma da comida se espalha pela fazenda, enquanto os clientes desfrutam da natureza, uma forma de sair da agitação do dia a dia na cidade e aproveitar a calmaria do campo. VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Veja Mais

Cidade do ES pioneira no agroturismo no país produz tomate para todo o Brasil, exporta e tem até uma festa dedicada à fruta

G1 Economia Venda Nova do Imigrante, na Região Serrana do estado, espera colher 15 mil toneladas da fruta. Cidade já é conhecida pela produção e envia o produto para todas as regiões do país, inclusive para o exterior. Conheça a cidade do ES que produz tomate para todo o Brasil Uma cidade na Região Serrana do Espírito Santo é tão conhecida pela produção de tomate que há 37 anos realiza uma festa exclusiva para homenagear a fruta que movimenta a economia local. O evento é realizado na comunidade de Alto Caxixe, em Venda Nova do Imigrante, cidade que é a maior produtora da fruta no estado, envia tomate para praticamente todo o país e até exporta. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram A tradicional festa tem eleição da rainha e escolha do melhor tomate, além de shows musicais e exposições agrícolas. A fruta ganha mais importância na cidade graças a produtores como o Luiz Felipe Uliana. Sua família já é a terceira geração de produtores de tomate. "Veio um japonês de fora e plantou alguns pés de tomate. Meu avô conhecia esse japonês e, ainda bem jovem, esse rapaz chamou meu avô para poder ajudar a manusear o tomate, amarrar, colher, essa coisas. Meu avô já se interessou um pouco com o tomate. E depois disso, meu avô começou a planta alguns pés, pouca coisa, pouca tecnologia, produção baixíssima. Dali para cá só vem aumentando, passando de geração em geração, até chegar na gente", contou o agricultor Luiz Felipe. Venda Nova do Imigrante, na Região Serrana do Espírito Santo, tem até festa do tomate Reprodução/TV Gazeta A colheita acontece todos os dias. Em média, são 15 mil caixas de 20 quilos por semana. "A lavoura tá um negócio assim, de tirar o chapéu: alta produtividade, muito bem cuidada. O manejo das pragas, das doenças, foi mais eficiente este ano. Então, você vê que as plantas estão verdes, a planta realiza uma quantidade de fotossíntese maior, consequentemente, a produtividade vai ser maior do que as anteriores", explicou Hélcio Costa, pesquisador do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). ???? Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp Luiz Felipe faz todo o plantio em campo aberto, mas pensa futuramente em mudar para o cultivo em estufas, que protegem os pés da chuva, vento ou sol forte. "O cultivo protegido hoje vem trazendo muita segurança na produção. Então, é uma realidade. Porém, é um processo lento. Mas é uma realidade sim de estar partindo para as estufas", comentou o produtor. O tomate produzido em Venda Nova do Imigrante é exportado para o país inteiro Reprodução/TV Gazeta Em Venda Nova, 70% dos produtores trabalham com o plantio em campo aberto e o tomate mais cultivado é o longa vida, ou tomate de mesa, o mais vendido no mercado. O primeiro tomate longa vida foi lançado em 1989, após 15 anos de estudos em Israel. A cidade, inclusive, ganhou o título de Capital Nacional do Agroturismo, reconhecido até por lei sancionada pelo presidente Lula. LEIA TAMBÉM: Cacau sustentável: Fazenda no ES usa até bactérias feitas em laboratório dentro da propriedade para combater pragas e reduzir agrotóxicos Orquídea centenária que veio do RJ produz baunilha de alta qualidade no ES Perto dos campos e das estufas de tomates estão os galpões de beneficiamento. Na cidade, boa parte dos produtores conta com um. O agricultor Vanderlei Cesconetti administra um desses galpões e todo tomate colhido nas diferentes lavouras que ele tem na Região Serrana vão para os galpões. Nos galpões, tomates são separados por cor, tamanho e peso Reprodução/TV Gazeta Depois de descarregar os caminhões, os tomates são lavados, separados e classificados de acordo com a cor, tamanho e peso. "A gente resolveu expandir para outras regiões devido ao clima, para poder ter produção o ano todo. Então, a gente trabalha de 300 a 1.100 metros de altitude para poder conseguir intercalar a produção o ano todo e também para ter mão de obra. O tomate é uma coisa que exige muita mão de obra. E tem regiões que têm mais mão de obra que a nossa aqui para se trabalhar. Há também fatores climáticos. Se a gente sofrer um problema climático em uma região, não afeta a outra, e a gente não fica sem produção, fica o tempo todo produzindo", disse Vanderlei. Produtores pensam em fazer o cultivo de tomate em estufas Reprodução/TV Gazeta O produto embalado no Espírito Santo é enviado para todas as regiões do país. Apenas 2% de tudo o que é produzido em solo capixaba fica no próprio estado. "A gente investiu em uma logística um pouco mais longe para poder ter menos concorrência. Então, a gente hoje trabalha com câmeras frias, para poder levar uma fruta de qualidade nas maiores distâncias e no menor tempo da colheita ao consumidor. Isso dá pra ter um produto um pouco melhor", contou o agricultor. A safra vai de agosto de 2023 a agosto de 2024 e a expectativa é colher 15 mil toneladas, 3 mil a mais do que a safra anterior. É uma das maiores dos últimos anos. De agosto a dezembro de 2023, o clima quente ajudou no desenvolvimento do fruto. Porém, a chuva deste começo de ano destruiu uma pequena parte da produção. Apesar de reduzir um pouco a expectativa de colheita, ainda está a cima da anterior. LEIA TAMBÉM: Lula sanciona lei que dá título definitivo de capital nacional do agroturismo a Venda Nova do Imigrante Agroturismo transforma a vida de famílias em Venda Nova A produção capixaba é enviada para países próximos, por conta da durabilidade do produto. São países como Argentina, Uruguai e Paraguai. Há quase dez anos, ele usa o sistema de rastreabilidade, com etiquetas contendo informações sobre etapas de produção, transporte, armazenamento e comercialização. Isso facilitou a exportação dos produtos capixabas. Orgulho do cultivo do pai Olhando para tudo o que construiu até agora, Vanderlei lembra com orgulho de quando o pai resolveu investir no cultivo de tomate. "Meu pai começou lá atrás, plantou 2 mil pés de tomate, segundo ele, e hoje tem um volume bastante grande na região. O tomate capixaba ele é muito bem aceito no Brasil inteiro pela qualidade da fruta. Então, pra gente, é um orgulho estar trabalhando com isso o tempo todo, ver uma festa igual a que se formou na região. Pra gente é muito bacana isso", comentou o produtor Vanderlei. Um cultivo que foi ganhando cada vez mais espaço no mercado. "O mercado de 2 anos para cá está muito bom por causa da qualidade. A qualidade do nosso tomate, quando você vê na máquina, você fica apaixonado pelo tomate. O pessoal aprendeu a trabalhar com o tomate, muito tempo de convivência. Então, onde chega o tomate do Espírito Santo, muda a realidade de região", pontuou o pesquisador do Incaper. Pesquisadores apontam que o mercado do cultivo de tomate vem crescendo a cada ano no Espírito Santo Reprodução/TV Gazeta E a cidade se aproveita dessa produção. Tanto que a festa ficou tão famosa que atrai milhares de pessoas. Na edição deste ano, foram mais de 20 mil pessoas. "Hoje, a festa do tomate é exatamente por isso, para interagir as pessoas para conhecer a região, vem gente de tudo quanto é lugar, outros estados, até gente de fora do Brasil. Isso é importante para o produtor conversar entre eles, ver experiência de cada um. A festa também é para isso, é apra troca de experiência entre os produtores", relatou o pesquisador do Incaper, Hélcio Costa. VÍDEOS: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo Veja Mais