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Samsung Galaxy Tab S9 FE recebe atualização com pacote de segurança de abril

tudo celular A Samsung liberou mais um pacote de segurança para o Galaxy Tab S9 FE. Veja Mais

Show de Ludmilla no Coachella tem início com áudio enviado por Beyoncé

G1 Pop & Arte O áudio de Beyoncé foi seguido por uma mensagem da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). Festival acontece na Califórnia, Estados Unidos. A cantora Ludmilla subiu ao palco do Coachella, festival de música pop que acontece na Califórnia, neste domingo (14), após um áudio da cantora Beyoncé. "Do Rio, Brasil, até Califórnia, todo esse caminha até o Coachella. Senhoras e senhores, Ludmilla", disse Beyoncé. Initial plugin text O áudio de Beyoncé foi seguido por uma mensagem da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP). "Respeite minha história, respeite meu povo e minha comunidade, respeite a mulher negra mais ouvida na América Latina", disse a deputada, em inglês. A cantora abriu o show com "Tropa da Lud" e emendou com "Rainha da Favela". O setlist contou com outros sucessos da artista, como "Socadona", "Cheguei" e "Maldivas", feita para sua mulher e dançarina, Brunna Gonçalves. As duas encerraram a música com um beijo. No X (antigo Twitter), Lud agradeceu o apoio dos fãs: "GENTEEEEE! Tô sem palavras pro dia de hoje. obrigada a todo mundo que sempre me apoiou pra que eu pudesse vir lá de Caxias pro palco do maior festival do mundo???????". O evento está sendo transmitido pelo YouTube, mas não simultaneamente. O show de Ludmilla será exibido neste domingo às 23h40. Ludmilla posta fotos com Beyoncé em encontro surpresa em Salvador Redes sociais Veja Mais

Gabinete de guerra de Israel suspende reunião sem definir retaliação contra Irã, diz TV

Valor Econômico - Finanças Israel está determinado a retaliar contra a ofensi... Veja Mais

Guterres alerta para “conflito em larga escala devastador” no Oriente Médio

Valor Econômico - Finanças Em discurso no Conselho de Seguntança, secretário-... Veja Mais

Trajetória dos juros nos EUA preocupa os investidores, mas resultados das empresas são um alento

Valor Econômico - Finanças Ações do S&P 500 são negociadas a um múltiplo de 2... Veja Mais

Ataque do Irã a Israel deixa mundo em alerta para região inflamada por conflitos

O Tempo - Mundo Consequências da ação iraniana são imprevisíveis; área vive conflito de israleneses e palestinos há mais de seis meses, e agora envolve libaneses Veja Mais

Incertezas na China alimentam sobe e desce do minério de ferro

Valor Econômico - Finanças Preços da commodity tocaram a mínima em quase 11 m... Veja Mais

Galaxy A15 5G vs Moto G54: qual é o melhor celular acessível com rede veloz? | Comparativo

tudo celular Entre estas opções da Samsung e da Motorola, qual é o melhor dispositivo acessível com internet móvel veloz da atualidade? O TudoCelular conta em detalhes para você neste Comparativo. Veja Mais

Países do G7 apoiam Israel após ataque do Irã e pedem cessar fogo em Gaza

O Tempo - Mundo Porta-voz do G7, o presidente do Conselho Europeu Charles Michel disse que grupo condenou os ataques Veja Mais

Como funciona o 'domo de ferro', sistema de defesa de Israel

O Tempo - Mundo Conhecido também como "Cúpula de Ferro", o sistema foi criado por Israel após a guerra do Líbano em 2006; sua eficiência é de 90% na proteção contra ataques Veja Mais

Israel irá responder ao ataque do Irã "quando for o momento certo”, diz Gantz

Valor Econômico - Finanças Nomeado ministro do Gabinete de guerra israelense... Veja Mais

Por que os personagens de Os Simpsons são amarelos?

Por que os personagens de Os Simpsons são amarelos?

Tecmundo Não há dúvida de que os Simpsons estão entre as famílias mais amadas dos desenhos animados. Lançada em 1989, a animação segue encantando gente do mundo todo com as histórias engraçadas de Bart Simpson e seus parentes.Mas por que será que seu criador, Matt Groening, resolveu pintar seus personagens de amarelo? Se você tem essa curiosidade, nós temos a resposta desse mistério!Leia mais... Veja Mais

FAB diz que está de prontidão para atender pedidos de resgate de brasileiros em áreas de conflito

Valor Econômico - Finanças Desde outubro, Força Aérea realizou 11 voos para r... Veja Mais

Larissa Nunes se situa entre o samba e o R&B ao recomeçar com o EP ‘Dela’

G1 Pop & Arte Com cinco faixas autorais, o disco marca a retomada da carreira musical da artista paulistana que, além de cantora e compositora, é atriz de séries e novelas. ? Larissa Nunes conceitua o disco Dela como “um EP de recomeço”. É que o EP Dela – posto em rotação na noite de quinta-feira, 11 de abril, com cinco faixas autorais – marca a retomada da carreira musical dessa cantora e compositora paulistana de 28 anos completados em 13 de março. É que, embora tenha debutado na música em 2017 com o single triplo Larinu, a artista dedicou os últimos quatro anos à carreira de atriz, atuando em novelas como Além da ilusão (2022) e séries como O rei da TV (2022 / 2023) e a ainda inédita Vida bandida, prevista para estrear neste ano de 2024. Com cinco músicas autorais formatadas com produção musical de Gabriel Marinho, o G.a.B.o., o EP Dela está em sintonia com o pop contemporâneo – como sinaliza a faixa de abertura Chance – e transita por gêneros como samba (Até mais tarde, faixa previamente lançada em fevereiro como single) e R&B (Toda hora é boa). Com arranjos orquestrados por Gabriel Marinho com Marcos Vinicius Homem, o EP Dela abarca músicas como Não tava procurando e o buliçoso samba jazzy Era um jazz, destaque da atual safra autoral de Larissa Nunes. Capa do EP ‘Dela’, de Larissa Nunes Gabe Ortiz Veja Mais

Análise: Crise Irã-Israel joga luz sobre preços dos combustíveis no Brasil

Valor Econômico - Finanças Pressões por aumento nos preços se intensificaram... Veja Mais

Petróleo deve reagir com efeito limitado à escalada de tensão no Oriente Médio, dizem especialistas

Valor Econômico - Finanças Expectativa é que eventuais altas nas cotações int... Veja Mais

Agenda de mercados: IBC-Br, Powell e dados de atividade nos EUA são destaque

Valor Econômico - Finanças Indicadores podem dar pistas sobre rumo das taxas... Veja Mais

"Ninguém deve ameaçar a existência de outros", diz papa Francisco

O Tempo - Mundo Religioso pediu neste domingo, no Vaticano, atenção de Irã e Israel sobre escalada de violência que pode emergir de uma guerra Veja Mais

10 coisas para fazer no WhatsApp, além de enviar mensagens

canaltech O WhatsApp é o mensageiro mais popular do Brasil, mas o aplicativo não fica limitado somente a conversas por texto. É possível fazer uma série de atividades pela plataforma, desde transferência de dinheiro até chamadas de vídeo, o que a torna uma ferramenta essencial e versátil para o dia a dia.  Além do Brasil, em quais outros países o WhatsApp é popular? Como mudar o nome do contato no WhatsApp | Guia Prático 10 coisas para fazer no WhatsApp além das conversas O Canaltech separou alguns dos recursos mais interessantes do aplicativo da Meta — veja quais são: 1. Pagamentos O WhatsApp pode ser usado para transferir ou receber dinheiro: você só precisa cadastrar um cartão de crédito ou débito, abrir uma conversa e digitar o valor. Além disso, alguns perfis comerciais na plataforma incluem uma opção para já pagar os pedidos diretamente pelo mensageiro. -Podcast Canaltech: de segunda a sexta-feira, você escuta as principais manchetes e comentários sobre os acontecimentos tecnológicos no Brasil e no mundo. Links aqui: https://canaltech.com.br/podcast/- É possível pagar ou cobrar pelo WhatsApp (Imagem: Captura de tela/Canaltech) 2. Encontrar estabelecimentos O Zap também é uma alternativa para encontrar lojas, restaurantes e outros estabelecimentos próximos. A ferramenta de busca do app traz uma série de contas comerciais com detalhes como endereço, horário de funcionamento e catálogo — além, é claro, de um espaço para conversar diretamente com a empresa. 3. Criar figurinhas Houve um tempo em que era necessário baixar um aplicativo de terceiros para criar uma figurinha e usá-la nas conversas, mas isso ficou no passado. A versão para iOS do WhatsApp já tem um recurso para gerar um sticker rapidamente, com opções para remover o fundo e adicionar textos. 4. Chamadas de áudio e vídeo O mensageiro ainda pode ser usado para chamadas em áudio ou vídeo com até 32 participantes (ou até 128 pessoas, no caso de conversas de voz) e dispensa o uso de outros apps para isso. O recurso tem suporte à versão para computadores e ainda inclui uma opção para compartilhar a tela, similar ao que ocorre em plataformas como Meet e Zoom. Não quer mais digitar? Experimente fazer uma ligação de áudio ou vídeo pelo app (Imagem: Captura de tela/Canaltech) 5. Participar de comunidades As comunidades funcionam como um supergrupo capaz de abrigar outros grupos menores no WhatsApp. O recurso é útil para quem precisa lidar com muitas pessoas, mas tem que organizar os participantes entre conversas diferentes — além da segmentação, há um grupo de avisos no qual todos os integrantes têm acesso. Comunidades ajudam a reunir vários grupos num lugar só (Imagem: Captura de tela/Canaltech) 6. Enquetes Às vezes, uma troca de mensagens não é suficiente para definir qual será a programação do final de semana ou a data da próxima grande comemoração do grupo. Para isso, o app oferece a criação de enquetes, que registram automaticamente as opções mais votadas.  7. Status No WhatsApp, os stories recebem o nome de Status e abrigam publicações em fotos ou vídeos que expiram após 24 horas. Vale lembrar que o aplicativo também possui um editor de fotos nativo, então não é necessário abrir outra ferramenta para fazer os ajustes finais na imagem antes de publicá-la. 8. Entrar em canais Os canais funcionam como grandes chats de disparo em massa: qualquer pessoa pode seguir uma conversa do tipo, mas apenas o administrador pode enviar mensagens. O espaço é muito útil para acompanhar notícias e atualizações sobre temas específicos — e você pode aproveitar para seguir o Canaltech por lá. Canais no WhatsApp são uma fonte para encontrar notícias (Imagem: Captura de tela/Canaltech) 9. Salvar dados importantes Com tantos grupos e conversas acontecendo ao mesmo tempo, o mensageiro ainda é útil para criar um chat só com você mesmo. O espaço é útil para compartilhar arquivos e salvar informações importantes, de forma que você abra esses conteúdos rapidamente e de forma privada. 10. Divulgar um negócio O WhatsApp Business é uma versão da plataforma voltada para pequenas empresas e profissionais autônomos. É possível configurar uma conta comercial e ter acesso a ferramentas exclusivas, como mensagens automáticas, informações sobre horário de funcionamento no perfil e a opção de separar as conversas entre etiquetas.  WhatsApp Business traz recursos que não estão disponíveis na versão convencional do aplicativo (Imagem: Captura de tela/Canaltech) A versão Business é uma alternativa importante para promover um negócio no aplicativo e facilitar as formas de contato com potenciais clientes. E vale lembrar que o Telegram também tem uma versão dedicada aos negócios, então confira um comparativo completo entre as duas plataformas. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Café causa vício ou dependência? entenda a diferença Engenheiro desmonta Cybertruck e fica chocado com a bateria 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing KaBuM! abre primeira loja física com produtos OpenBox X-Men promovem um clássico mutante ao nível Ômega após 40 anos 3 marcas chinesas que vão trazer novos carros ao Brasil em 2024 Veja Mais

Agenda do Plenário - Veja o que pode ser votado esta semana - 14/04/24

Agenda do Plenário - Veja o que pode ser votado esta semana - 14/04/24

Câmana dos Deputados Regulamentação da Reforma Tributária, Programa Emergencial para o Setor de Eventos e aumento da previdência devida pelas prefeituras são alguns dos temas que devem ser analisados pelo Plenário da Câmara nos próximos dias. E o repórter Santiago Dellape é que conta pra gente quais projetos devem ser votados pelos deputados nesta semana. Siga-nos também nas redes sociais: https://www.facebook.com/camaradeputados https://twitter.com/camaradeputados https://www.instagram.com/camaradeput... https://www.tiktok.com/@camaradosdepu... https://cd.leg.br/telegram Conheça nossos canais de participação: https://www2.camara.leg.br/participacao #CâmaraDosDeputados #ReformaTributária #ProgramaEmergencial #perspectiva Veja Mais

Governo adia anúncio de MP para facilitar crédito para microempreendedores

Valor Econômico - Finanças MP autorizaria renegociação de dívidas do Pronampe... Veja Mais

Megera, diaba, bruaca: coletânea feminista relembra palavras usadas para desqualificar mulheres

Valor Econômico - Finanças Margaret Atwood e Ali Smith estão entre as 15 auto... Veja Mais

Conheça o copo para astronautas tomarem café no espaço

canaltech Este domingo (12) é o Dia Mundial do Café, data estabelecida pela Organização Internacional do Café para celebrar uma das bebidas mais consumidas do mundo. Ele é tão amado que os astronautas criaram um copo para tomar café no espaço. 10 experimentos estranhos feitos no espaço Carro, pizza e até lagartixas: coisas inusitadas que já foram enviadas ao espaço Todos amam um cafezinho no intervalo do trabalho, e para os astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) não seria diferente. Mas para apreciar um bom expresso no espaço, é preciso utilizar alguns itens especiais, como a Space Cup e a ISSpresso. Beber líquidos no ambiente de microgravidade da ISS pode ser complicado, caso o astronauta não tenha os recursos necessários. Sem a força gravitacional da Terra, a água, refrigerante ou café “flutuam” na forma de bolhas pegajosas. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Isso impossibilita o consumo dos líquidos e pode sujar o interior do laboratório espacial. Então, pesquisadores desenvolveram métodos seguros, desde água em saquinhos a latas de refrigerante projetadas para beber na ISS. Entre estas soluções está o copinho para café chamado Space Cup, desenvolvido por um astronauta da NASA e usado como parte de uma pesquisa sobre comportamento de fluidos em microgravidade. Essa é a primeira invenção feita no espaço a ser patenteada. O design do Space Cup é planejado para entregar o máximo da experiência de um expresso (Imagem: Reprodução/Rochester Institute of Technology) No espaço, os mecanismos de flutuação de bolhas que observamos em líquidos, tais como o gás dos refrigerantes e a espuma cremosa do café expresso, são inexistentes. Por isso, a tensão superficial se torna o principal agente no comportamento do líquido, tornando-o imprevisível. Além disso, outros detalhes podem tornar a experiência ainda mais difícil. O expresso é uma bebida bastante complexa: o aroma intenso, notas de acidez, textura da crema e a própria temperatura são características únicas que podem se perder sem a ajudinha da gravidade. Copo Space Cup Quando a equipe desenvolvedora do Space Cup ouviu falar da ISSpresso, a máquina de expresso feita para funcionar na ISS, surgiu a curiosidade sobre como a bebida se comportaria na microgravidade. Além de ajudar a apreciar melhor a bebida, um copo adequado seria útil para a ciência de fluídos. Para levar o líquido aos lábios do astronauta, o Space Cup usa a propriedade física dominante na ausência da gravidade: a tensão superficial. O design do copo força o nariz a se posicionar diretamente sobre o conteúdo do fluido, levando o olfato a uma dose concentrada de aromáticos. O primeiro protótipo do Space Cup foi feito de folhas de Mylar e fita Kapton, enquanto a segunda versão foi impressa em 3D usando plástico especial para itens de alimentação. Por fim, a versão artesanal foi produzida em cerâmica. A versão de cerâmica é a utilizada pelos astronautas na ISS (Imagem: Reprodução/Rochester Institute of Technology) Usando o princípio do fluxo de canal capilar, o copo direciona o líquido até a borda para beber apenas com o toque dos lábios na borda do copo. Quando isso ocorre, uma conexão capilar é estabelecida, semelhante à passagem da água por uma toalha de papel. Esse é um princípio difícil de se estudar na Terra, porque a gravidade não o permite ocorrer em muitos tipos de materiais. No espaço, entretanto, experimentos como o Space Cup podem fornecer aprendizados importantes para a física enquanto proporciona a experiência inigualável de degustar um bom café. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Engenheiro desmonta Cybertruck e fica chocado com a bateria Café causa vício ou dependência? entenda a diferença Tesla Cybertruck já está à venda no Brasil com preço surreal 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing X-Men promovem um clássico mutante ao nível Ômega após 40 anos Café traz inúmeros benefícios para o cérebro e a saúde Veja Mais

Novos Mac baseados em IA com chip M4 chegam no final de 2024

tudo celular Um suposto calendário de lançamentos da Apple começou a circular na internet. Veja Mais

Pós-pandemia, crédito e euforia da indústria: CEO da Volkswagen fala ao g1 sobre nova onda de investimentos

G1 Economia Ciro Possobom analisou o cenário econômico que motivou a montadora a anunciar R$ 16 bilhões em suas fábricas no Brasil até 2028. O mercado automotivo brasileiro passa por um ciclo histórico de investimentos. Montadoras que atuam no país anunciaram recentemente aportes que, juntos, chegam a R$ 117 bilhões, conforme dados compilados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). O montante representa um recorde para o setor. Entre os novos anúncios, está o plano da Volkswagen de aplicar R$ 16 bilhões nas suas quatro fábricas no Brasil até 2028. São R$ 9 bilhões novos que se somam aos R$ 7 bilhões divulgados em 2021 pela montadora. O valor total prevê a fabricação de 16 novos veículos, incluindo modelos híbridos, 100% elétricos e total flex, além de "projetos inovadores" e "foco em descarbonização". A montadora informou ainda que irá produzir quatro veículos inéditos — entre eles, uma picape. Conforme mostrou o g1, o cenário positivo para a indústria ocorre em um contexto de melhora na perspectiva de crédito, diante do ciclo de quedas da Selic, a taxa básica de juros brasileira. Esse é um fator crucial para o setor, que é bastante dependente de financiamentos. Para analisar o cenário e comentar os novos investimentos da Volkswagen, o g1 foi recebido pelo CEO da empresa, Ciro Possobom. Na análise do executivo, a nova onda de aportes é consequência, principalmente, de um cenário mais positivo após a pandemia de Covid-19 e depois do pico de escassez de semicondutores — equipamento fundamental para a indústria automotiva. "Quando a cadeia de fornecimento começa a restabelecer o que era antes de 2019, a gente pode realmente ter mais força para anunciar esses planos de investimentos. É por isso que muitas montadoras estão anunciando nesse período", diz. Possobom destaca que esse é um momento em que o setor automotivo está se transformando de uma indústria a combustão para uma mais eletrificada, com carros híbridos e os 100% elétricos. "É o momento também da Volks anunciar esse trabalho", diz o CEO da montadora, que vê na produção de modelos híbridos a grande novidade do ciclo de investimentos da empresa até 2028. O montante anunciado pela empresa (R$ 16 bilhões) é o segundo mais alto do novo ciclo de investimentos, atrás apenas da Stellantis (R$ 30 bilhões). Veja os principais pontos da entrevista com o CEO da Volkswagen: g1 – O que reanimou a Volkswagen aqui no Brasil? As montadoras têm ciclos. Tivemos o primeiro ciclo de R$ 7 bilhões em investimentos, com o lançamento de vários carros. E também falamos: 'Nós precisamos fazer mais'. Agora, nesse momento em que a indústria automotiva está se transformando de uma indústria 100% a combustão para uma indústria um pouco mais eletrificada — com os híbridos e elétricos —, é o momento de a Volks também anunciar esse trabalho. g1 – Então, era um movimento já previsto? Estamos em um período logo após a pandemia, que segurou muito os investimentos — não só no nosso setor, mas em vários outros. Em seguida, teve toda a situação dos semicondutores. Isso também segurou as decisões de investimento. A partir do momento em que isso se equilibra, que toda essa cadeia de fornecimento já começa a restabelecer o que era antes de 2019, a gente pode realmente agora estar mais forte e anunciar esses planos de investimentos. g1 – E como as perspectivas para a economia do país e para o setor influenciaram os aportes? O mercado [automotivo] brasileiro ainda é um pouco baixo, mas tem crescido todo ano. E existe uma capacidade ociosa bastante forte no setor como um todo. (...) No ano passado, por exemplo, a Volks avançou quase 30% em volume de vendas. Isso faz com que a gente acredite mais nesse investimento. Além disso, o cenário de queda na taxa de juros deve ajudar, com impacto no crédito para a pessoa física. E contribui não só para a venda carros, mas também de outros bens de consumo. CEO da Volkswagen no Brasil, Ciro Possobom posa para foto na fábrica da montadora em São Bernardo do Campo (SP). Celso Tavares/g1 g1 – O programa Mover também foi decisivo? O importante do Mover é que ele dá uma direção para as montadoras. O programa atua reduzindo alguns impostos para elétricos e híbridos e penaliza o modelo que funciona só a gasolina — pagando mais imposto do que um carro 100% flex. Então, o governo está dizendo que o flex e o eletrificado têm vantagens fiscais. Isso nos ajuda. Agora, estamos trabalhando junto ao governo no processo de regulamentação, já que é preciso muito cuidado para o Mover não criar uma superestrutura que encareça mais os carros. g1 – E o aumento do imposto para importação de elétricos? As condições têm que ser iguais para todas as montadoras. Seria muito mais fácil trazer um carro importado da China ou da Alemanha do que desenvolver a região. (...) Se você deixa entrar facilmente todos os carros importados, você não desenvolve toda uma cadeia de fornecedores para desenvolver a indústria. Então, a chegada de novos competidores [no país] e a nossa iniciativa de investir R$ 16 bilhões fazem com que a gente realmente desenvolva toda essa cadeia aqui dentro — o que também ajuda a deixar o carro mais acessível. g1 – Qual é o principal foco dos novos investimentos da Volkswagen? Hoje, no Brasil, 85% dos carros são flex e 95,5% são a combustão. Então, apenas 4,5% do mercado são carros eletrificados — modelos que estão em crescimento. Nesse cenário, dos 16 veículos que vamos produzir, teremos carros flex, híbridos — com foco na tecnologia desenvolvida pela Volkswagen — e, também, elétricos. g1 – Como ficam os veículos a combustão? Como nova tecnologia, estamos produzindo os híbridos. Mas também não podemos deixar os carros a combustão para trás, já que essa é grande parte do mercado. Nós não somos uma montadora de nicho. Somos uma montadora para todo mundo. E se você adiciona uma tecnologia, esse carro fica com preço maior. Então, tem que ter muito cuidado para não deixar o carro muito fora de preço. g1 – Ainda sobre os elétricos: como a Volkswagen vê a chegada das chinesas BYD e GWM no mercado brasileiro? Competição. Algumas montadoras saíram, outras estão chegando. Faz parte do negócio. A gente fica contente que eles estão vindo para cá, instalando fábricas, ajudando a desenvolver o país e a cadeia de fornecimento. Isso colabora com o setor como um todo. Eu falo: 'Quer vender aqui? Então vem para cá, vem produzir no Brasil'. Isso ajuda no processo. Nesse sentido, a chegada dos elétricos e dos híbridos também força uma reação nossa para, realmente, acompanharmos esse movimento. g1 – Por fim, quais desafios econômicos e de negócios a Volks enxerga pela frente? Primeiro, as guerras e os conflitos que estão acontecendo pelo mundo não ajudam a parte do abastecimento das linhas de produção. Tem muita peça que não consegue chegar ao Brasil, formando um desafio de abastecimento que ainda existe aqui. O segundo desafio é o econômico. As taxas de juros ainda estão elevadas para o cliente comprar — e o nosso negócio é muito dependente de crédito. O terceiro ponto é a Argentina. O país é um dos grandes parceiros comerciais do Brasil. Nós temos duas plantas lá e somos muito fortes em market share. Se a Argentina não subir, eu não consigo exportar carros do Brasil para lá. Praticamente todas as montadoras têm fábricas no país. Uma Argentina forte, portanto, também ajuda o nosso negócio. O último ponto é a eletrificação. Qual a velocidade com que ela vai ocorrer no Brasil? Estamos acompanhando também esse movimento. Veja Mais

Samsung atualiza Galaxy A52s 5G com pacote de segurança de abril no Brasil

tudo celular A Samsung atualizou o Galaxy A52s 5G com o pacote de segurança de janeiro de 2024. Veja Mais

Como usar o WhatsApp Web na smart TV

canaltech Usar o WhatsApp Web na smart TV é uma opção interessante para conferir as conversas e publicações em uma tela maior, porém não é possível instalar o aplicativo de mensagens da Meta diretamente no aparelho. A solução é utilizar o computador para espelhar o conteúdo na televisão, seja através de um cabo HDMI ou por conexão sem fio — conheça mais sobre cada método nas linhas a seguir. Como usar o WhatsApp Web | Guia Prático Como postar status no WhatsApp Web | Guia Prático WhatsApp na smart TV por cabo HDMI A primeira maneira para usar o mensageiro no aparelho de TV é a mais simples e segura, já que envolve apenas as máquinas e um cabo HDMI. Para este procedimento, siga este passo a passo. Conecte o cabo HDMI no PC e na smart TV; No PC com Windows, use o comando Windows + K; Escolha entre duplicar, estender ou usar a TV como segunda tela; Coloque a televisão na fonte HDMI; Abra o WhatsApp Web no PC. É só escolher qual formato deseja usar no espelhamento (Imagem: Captura de tela/Ricardo Syozi/Canaltech) Vale destacar as opções que surgem neste processo: -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Duplicar: o mesmo conteúdo da tela do PC é transmitido na TV; Estender: a televisão se transforma em um segundo monitor que pode reproduzir conteúdos independentes da tela do computador; Segunda tela somente: a tela da smart TV passa a ser o display principal e só ela é usada nesse caso. WhatsApp Web espelhado na TV sem fio Também é possível deixar os aparelhos conectados sem o uso de um cabo, mas é preciso que ambos estejam conectados à mesma rede. Siga estas instruções. Abra o menu Iniciar; Pesquise por “Conectar uma tela sem fio”; Clique em “Abrir”; Selecione a opção “Conectar uma tela sem fio”; Localize a sua TV e clique sobre o nome dela; Aguarde a conexão ocorrer. Escolha o seu aparelho de TV da lista para realizar a conexão (Imagem: Captura de tela/Ricardo Syozi/Canaltech) Com qualquer uma das opções acima, você pode utilizar o WhatsApp Web na smart TV sem nenhum problema e conferir as conversas, Status e comunidades quando quiser. Usar o WhatsApp Web na TV pelo Mac Se você prefere usar o Mac, basta acessar o app do AirPlay, ferramenta desenvolvida exatamente para espelhar o display do computador da Apple na televisão compatível. Abra a barra de atalhos na parte superior da tela; Selecione “Espelhamento de Tela”; Escolha o seu aparelho; Insira a senha que surgir na televisão no Mac e confirme. A minha TV não aparece na lista do computador Pode ser que ao tentar conectar o PC ou notebook na televisão, a sua smart TV não apareça na lista de opções. Isso pode ocorrer por se tratar de um dispositivo mais antigo ou que não tenha um desses três recursos: Miracast: padrão de comunicação sem fio presente em marcas como LG, Samsung e Philips; DLNA: protocolo que permite o compartilhamento de conteúdo entre dispositivos em através de uma rede Wi-Fi doméstica; AirPlay: exclusivo de produtos da Apple, funciona de maneira similar ao Miracast. Vale conferir o manual do usuário da TV ou pelo site da fabricante para garantir que seu aparelho possui uma dessas três funções. Por fim, você também pode conectar o celular na TV e usar o WhatsApp em um display maior. Essa ferramenta é de grande ajuda para quem busca por maior visibilidade na hora de usar o mensageiro da Meta. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: As 50 piadas mais engraçadas do Google Assistente Os 45 filmes mais esperados de 2024 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing EUA trabalham em estrada que carrega carros elétricos 10 coisas para fazer no WhatsApp, além de enviar mensagens 100 mil brasileiros criaram perfil na Bluesky nos últimos dias Veja Mais

Como baixar Reels, Stories e Lives do Instagram | Guia Prático

canaltech É possível baixar Reels, Stories e Lives do Instagram sem muito esforço, mas apenas de contas públicas. Para isso, você pode acessar sites de terceiros através do computador ou do celular e selecionar exatamente o que quer salvar em seu dispositivo. Além disso, se deseja fazer o download do conteúdo curto da própria conta, dá para fazer isso diretamente pela rede social da Meta. Como tirar o online no Instagram | Visto por último 10 dicas para deixar incrível o perfil do Instagram Como baixar qualquer vídeo do Instagram O procedimento a seguir não exige que você instale nenhum aplicativo e pode ser feito tanto pelo PC quanto pelo telefone. É só seguir o passo a passo abaixo. Acesse o site igram.world; Digite o nome do perfil do Instagram; Dê Enter; Escolha entre Stories, Highlights ou posts (neste caso, post é o Reels); Clique no botão de download da publicação. O download dos Stories é feito rapidamente (Imagem: Captura de tela/Ricardo Syozi/Canaltech) O vídeo será baixado na íntegra e sem nenhuma marca d’água no seu dispositivo. Outra alternativa é copiar o link do conteúdo e colocá-lo na barra de busca do site, assim, você consegue salvar tudo de uma forma mais direta. -Podcast Porta 101: a equipe do Canaltech discute quinzenalmente assuntos relevantes, curiosos, e muitas vezes polêmicos, relacionados ao mundo da tecnologia, internet e inovação. Não deixe de acompanhar.- Como fazer o download de uma live Para baixar uma transmissão ao vivo na plataforma da Meta que não lhe pertence, é necessário acessar uma página de terceiros, mas apenas em perfis públicos. Siga estas instruções no computador ou celular. Acesse uma live; Toque nos três pontos no canto inferior direito; Selecione a opção “Copiar link”; Abra o site allinonedownloader.com; Cole o link na barra; Toque no botão de download; Aguarde o conteúdo ser baixado no seu dispositivo. Como baixar Stories do seu perfil no Instagram Por fim, se você for o dono do perfil na rede social, todo o processo para baixar Stories é ainda mais fácil e rápido, pois não há a necessidade de usar um site de fora do Instagram. Dá para salvar no seu aparelho qualquer Stories que ainda não foi apagado, mas esse recurso está presente apenas no telefone. Acesse seu perfil; Abra seu Stories; Toque nos três pontos no canto inferior direito; Selecione “Salvar vídeo”. O conteúdo será baixado e ficará na galeria do seu celular. Falando nisso, você também pode conferir Stories antigos que já foram arquivados na plataforma. Vale destacar que se você não quiser que alguém baixe qualquer publicação sua, uma saída é simplesmente manter o seu perfil privado, porém, também é importante aprender a deixar a sua conta na rede social mais segura. Dessa forma, é possível manter suas postagens sem preocupações. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 100 mil brasileiros criaram perfil na Bluesky nos últimos dias As 10 séries mais assistidas da semana (14/04/2024) EUA trabalham em estrada que carrega carros elétricos Os 45 filmes mais esperados de 2024 7 sites gratuitos para ler quadrinhos brasileiros na internet As 50 piadas mais engraçadas do Google Assistente Veja Mais

As 10 séries mais assistidas da semana (14/04/2024)

canaltech Em uma semana sem grandes novidades, as séries mais assistidas dos streamings seguem sem grandes novidades. Parte dessas figurinhas repetidas pode ser o fato de que boa parte do público estava aguardando a estreia de Fallout, mas também pesa muito o fato de que as produções que chegaram no início de 2024 são boas demais para saírem dos favoritos do espectador brasileiro. Os 10 filmes mais assistidos da semana (13/04/2024) Lançamentos da Netflix na semana (12/04/2024) A maior prova disso é que Xógum: A Gloriosa Saga do Japão segue dominando nosso ranking semanas e sem previsão de deixar o topo, dividindo a liderança com O Problema dos Três Corpos, outra produção que caiu no gosto do público. Só que o pódio é completado com uma das estreias deste mês de abril um pouco morno: Ripley, a nova adaptação do clássico livro que conta a história de um dos maiores trambiqueiros da literatura. Ripley é uma das estreias que fez bonito entre as séries mais vistas da semana (Imagem: Divulgação/Netflix) Outra novidade que deu as caras é Sugar, produção da Apple TV+ estrelada por Colin Farrell (The Batman) e que conta com a direção de ninguém menos do que o nosso brasileiríssimo Fernando Meirelles. É claro que o fato de contar com um dedinho verde e amarelo na produção ajuda a despertar a curiosidade, mas a história de mistério regada a muita investigação policial também tem seu mérito na hora de atrair a audiência. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- E esses são apenas alguns dos destaques desta semana, que ainda conta com mais X-Men ‘97 — para a alegria dos fãs de quadrinhos — e o perturbador Mistérios do Inexplicável, que traz casos do insólito para deixar o público brasileiro temeroso com os mistérios deste mundo. Confira a lista de séries mais assistidas da semana com base no número de buscas feitas no JustWatch. Inscreva-se no Canaltech Ofertas e receba as melhores promoções da internet diretamente no seu celular! 10. The Chosen   Embora tenha sido impulsionada pela Páscoa, no final de março, a série The Chosen segue em alta por uma simples razão: a nova adaptação bíblica é boa o suficiente para não depender apenas dos feriados religiosos para se manter em evidência.  O seriado que conta os últimos momentos de Jesus antes da crucificação sob a perspectiva dos seus apóstolos e daqueles que estavam à sua volta nos momentos finais é um fenômeno desde que estreou. A produção contou com financiamento coletivo, o que garantiu um orçamento de superprodução. Com isso, a série conta uma precisão histórica bem impressionante, mostrando como era a Israel do início do século I ainda sob o domínio romano, mas sem se afastar da carga religiosa que essas passagens para o público cristão. O sucesso já no crowdfunding garantiu pelo menos seis temporadas para o show que, atualmente, se encaminha para seu quarto ano. The Chosen está disponível na Netflix e na Univer Vídeo, o streaming da Igreja Universal. 9. Arquivos do Inexplicável   Para os fãs de histórias insólitas, a Netflix trouxe uma excelente pedida neste início de abril — e que rapidamente se tornou uma das séries mais vistas do streaming. Como o próprio nome já diz, Arquivos do Inexplicável vai explorar aqueles casos bizarros com acontecimentos que ninguém consegue nem entender o que diabos aconteceu. O seriado documental reúne diferentes histórias que vão desde desaparecimentos inexplicáveis até aqueles fenômenos que desafiam toda a lógica e as leis da natureza e que nos fazem questionar de que existe muito mais coisas aí fora do que julga nossa vã filosofia — e tudo isso apresentado de uma forma para fazer até os mais incrédulo dos céticos duvidar de suas convicções. Arquivos do Inexplicável está disponível na Netflix. 8. Sugar   O novo drama policial da Apple TV+ estreou fazendo bonito na lista de séries mais vistas da semana. Estrelada por Colin Farrell, Sugar acompanha o detetive particular John Sugar, que trabalha investigando o desaparecimento de ricaços e outras pessoas poderosas nos Estados Unidos — e usando métodos um tanto quanto questionáveis e violentos. Só que as coisas se complicam de verdade quando ele é contratado por um lendário cineasta de Hollywood que quer que ele encontre sua neta, uma jovem viciada que tem o costume de desaparecer de vez em quando. O problema é que, desta vez, parece que a coisa é séria de verdade e isso vai colocar o herói em meio aos segredos mais bizarros desta família. Com episódios dirigidos pelo brasileiro Fernando Meirelles (Cidade de Deus), Sugar está disponível na Apple TV+ 7. Magnatas do Crime   O diretor Guy Ritchie gostou tanto do filme Magnatas do Crime, que ele lançou em 2019, que decidiu apresentar a mesma história em formato de série e aproveitando o tempo extra para ampliar sua história e desenvolver melhor seus personagens. E a aposta deu certo, já que o seriado da Netflix segue sendo uma das produções mais assistidas da plataforma desde sua estreia. A trama é focada em um jovem aristocrata inglês que descobre ter herdado uma propriedade rural de seu pai. Só que não se trata de nenhuma chacrinha ou coisa do tipo, mas uma enorme plantação de maconha — o que o transforma em um dos maiores produtores da droga do país. E, como não poderia deixar de ser, isso o coloca no centro da disputa por poder no submundo britânico. Magnatas do Crime está disponível na Netflix. 6. The Walking Dead: Dead City   A série que é um misto de spin-off e continuação de The Walking Dead veio para mostrar como a série de zumbis ainda é uma das queridinhas do público. Com o filme da série regular, sua trama se desmembrou em várias outras produções e Dead City é uma delas, mostrando o que aconteceu com Maggie (Lauren Cohan) e Negan (Jeffrey Dean Morgan) depois que eles deixaram o grupo. Desta vez, eles vão parar em uma Nova York devastada e precisam deixar suas diferenças de lado e passar a trabalhar juntos. Embora o ex-vilão tenha sido o responsável por tornar Maggie viúva, o assassino de Glenn parece estar em busca de redenção. Querendo mostrar que se tornou um exemplar pai de família, ele parte para a antiga megalópole em busca de um grupo que atacou sua esposa. Do outro lado, Maggie quer salvar seu filho que foi sequestrado. E é a partir desses objetivos que convergem em uma só direção que eles precisam formar uma nova equipe — o que já sabemos que não vai ser tarefa fácil para ninguém. The Walking Dead: Dead City está disponível no Prime Video. 5. X-Men ‘97   Ninguém jamais deve nunca duvidar da popularidade dos mutantes. X-Men ‘97 chegou com a promessa de dar continuidade ao desenho clássico dos personagens quase 30 anos após sua última temporada e mostrou que, apesar do enorme hiato, a força dos heróis é o suficiente para que essas três décadas não signifiquem absolutamente nada. A nova animação mantém toda a estética noventista e mostra o que aconteceu com a equipe após a aparente morte de Charles Xavier. Com Ciclope tentando entender seu papel como líder e disputando esse papel com um Magneto querendo se redimir, o desenho traz o puro suco das histórias dos mutantes nos quadrinhos: ação, drama, reviravoltas, bagunças temporais, clones e aquela cara de novela mexicana. X-Men ‘97 está disponível no Disney+. 4. Invencível   Outra adaptação de quadrinhos que vem com muita força é Invencível, desenho baseado no gibi da Image Comics criado por Robert Kirkman, o mesmo autor de The Walking Dead. Essa máquina de fazer sucessos decidiu brincar com a ideia do super-herói e traz uma história que subverte a lógica dos vigilantes de uniforme — mas sem se tornar uma caricatura, como acontece com The Boys. Tudo isso a partir da figura de Mark, um jovem que é filho do maior herói da Terra. E é ao descobrir que ele também tem poderes que ele se depara com a pressão de seguir os passos do Omni-Man, mas tendo que lutar contra a ideia de se tornar uma pessoa tão desprezível quanto ele. Afinal de contas, o tal herói do mundo é alguém nada heróico longe dos holofotes e Mark quer ser alguém melhor para o mundo à sua volta. Invencível acabou de fechar sua segunda temporada, que está disponível na íntegra no Prime Video. 3. Ripley   Depois do clássico da literatura ter garantido um Oscar a Matt Damon, chegou a hora de O Talentoso Ripley ganhar uma nova versão, desta vez estrelada por Andrew Scott (Sherlock), que vive o personagem-título. A diferença é que, em Ripley, a Netflix apostou em uma fotografia mais intimista e uma narrativa um pouco mais lenta para apresentar esse vigarista tão charmoso — o que cria um clima bastante cult. A trama acompanha esse malandro que é contratado para trazer um rebelde herdeiro que fugiu de suas responsabilidades ao se mudar para a Europa. Sentindo o cheiro da oportunidade no ar, ele aceita o serviço e acaba se envolvendo em uma rede de intrigas, cobiça e até assassinato à medida que se aproveita e se aproxima de seu alvo. Ripley está disponível na Netflix. 2. O Problema dos Três Corpos   Com uma trama recheada de referências à Física e Matemática, a O Problema dos 3 Corpos é a grande aposta da Netflix e segue em alta justamente por causa da sua história fora do comum. Com uma história que se passa em décadas diferentes, acompanhamos tanto uma jovem cientistas chinesa em plena Revolução Comunista descobrindo segredos do novo governo até um grupo de pesquisadores lidando com eventos inexplicáveis. Adaptação do livro homônimo de Cixin Liu, a série conta com produção de D.B Weiss e David Benioff — os mesmos responsáveis pelo fenômeno Game of Thrones — e já é um sucesso inquestionável da Netflix. O problema é que, por causa de seu alto custo de produção, com cada episódio custando cerca de US$ 20 milhões, o streaming não renovou o seriado ainda. 1. Xógum: A Glorioso Saga do Japão   Ambientada em um Japão que está prestes a entrar em uma guerra civil, Xógum acompanha a saga de Jack Blackthrone (Cosmo Jarvis), um marinheiro britânico que naufraga e vai parar no país oriental.  Ao chegar lá, ele encontra um cenário político bastante conturbado e uma guerra prestes a ser declarada — e tudo isso converge na figura do lorde Tonaga, um homem ambicioso que tem seus próprios planos para chegar ao poder e ser o grande mandatário do Japão. Retratando um Japão feudal para além dos clichês e prezando muito pelorealismo — uma das exigências do ator Hiroyuki Sanada, o xogum do título —, a trama é uma adaptação do clássico livro do escritor James Clavell.  Xógum: A Glorioso Saga do Japão está disponível no Disney+ e no Star+. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 100 mil brasileiros criaram perfil na Bluesky nos últimos dias 7 sites gratuitos para ler quadrinhos brasileiros na internet Os 45 filmes mais esperados de 2024 As 50 piadas mais engraçadas do Google Assistente BYD vende mais que a Tesla, mas lucra muito menos 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing Veja Mais

Thiago Thomé se une a Jorge Aragão e Xande de Pilares no álbum 'Encantado' para diferenciar Ogum de São Jorge

G1 Pop & Arte Artista lança o segundo disco em maio com músicas autorais como ‘Encontro de dois sóis’ e ‘Presente’, além de 'Ogumtech’, single com os três cantores. Thiago Thomé (ao centro) entre Xande de Pilares (à esquerda) e Jorge Aragão na gravação da música ‘Ogumtech’, que será lançada em single em 19 de abril Albergue / Divulgação ? Um ano após lançar o primeiro álbum, Para pretos, pardos e simpatizantes (2023), Thiago Thomé programa para maio a edição do segundo disco, Encantado. Com 15 músicas no repertório autoral, o álbum Encantado tem sete canções dedicadas por Thomé à mulher, Bárbara Carine, entre as quais há Encontro de dois sóis e Presente. Na sexta-feira, 19 de abril, o artista abre os trabalhos promocionais do disco com o lançamento do single Ogumtech, gravado com as participações de Jorge Aragão e Xande de Pilares. Nesta música, gravada pelo trio com produção musical do percussionista Léo Mucuri, Thomé expõe as origens distintas de Ogum e São Jorge, diferenciando o orixá do santo – ao qual Ogum costuma ser associado no sincretismo religioso carioca –em letra que inclui versos como “Ogum é tech / Ogum é pop / Ogum é lord / Ogum só não é São Jorge”. Com a palavra, Thiago Thomé: “Ogumtech é uma música que compus para ‘escurecer’ alguns fatos que compõem a construção religiosa em torno dessas duas forças: Ogum e São Jorge. Ogum, como a música diz, é um Orixá Iorubá que, dentro da mitologia Iorubá, está ligado ao começo do mundo, sendo Orixá associado à tecnologia, matemática, ferro, estratégia e à guerra. São Jorge foi um guerreiro Turco que lutou nas cruzadas e, pela bravura, começou a receber uma devoção de outros guerreiros, depois expandida para milhões de pessoas ao redor do mundo. Acredito que o que os conecta, para além do sincretismo carioca, pois na Bahia Ogum já é associado a outro santo católico, é à bravura em relação a guerra. Porém, acho necessário entendermos, e aqui eu não faço juízo de grandeza, que são duas forças distintas, pois Ogum é Ogum e São Jorge é São Jorge”, diferencia Thomé. Artista fluminense nascido em Duque de Caxias (RJ), município da Baixada Fluminense, Thiago Thomé também é ator e escritor, além de cantor, compositor e músico. Veja Mais

Como tirar o comprovante de inscrição do PIS | Guia Prático

canaltech Tirar o comprovante do PIS é uma forma de ter um documento com todas as informações sobre o cadastro do cidadão no Programa de Integração Social ou no Número de Identificação Social (NIS). É possível salvar um PDF com data de cadastro, CPF ou CNPJ do empregador, entre outras opções. Como consultar o PIS/Pasep | Número e CNIS Qual a diferença entre NIS, PIS, PASEP e NIT? Existem três caminhos para obter o documento pela internet: nos aplicativo Caixa Trabalhador e Caixa Tem ou no Portal do Cidadão — além disso, é possível visitar uma agência da Caixa Econômica Federal presencialmente. O Canaltech explica o passo a passo para cada opção. Como tirar comprovante do PIS  Antes de prosseguir, é importante lembrar que NIS e PIS são representados pelo mesmo número, o que muda entre eles é a origem do registro de cada cidadão. Portanto, se você encontrar alguma aba como “Meu NIS” nas respectivas plataformas, saiba que representa o mesmo caminho. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- No Caixa Trabalhador O app Caixa Trabalhador reúne diversos conteúdos sobre Abono Salarial e PIS. Veja como obter o documento: Abra o Caixa Trabalhador (Android | iOS); Faça login com CPF e senha; Toque em “Meu NIS”; Selecione “Salvar”; Abra o PDF em algum aplicativo. Acesse o comprovante no Caixa Trabalhador (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech) No Caixa Tem Inicialmente usado para receber o Auxílio Emergencial, o app Caixa Tem também possui um caminho para tirar o extrato do PIS: Abra o Caixa Tem (Android | iOS); Faça login com CPF e senha; Procure por “Meu NIS”; Veja o comprovante; Toque no ícone ao lado do documento para compartilhá-lo. Baixe o documento no Caixa Tem (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech) No Portal do Cidadão O Portal do Cidadão da Caixa pode ser acessado pelo navegador; Acesse cidadao.caixa.gov.br; Faça login com CPF; Clique em “Meu NIS”; Veja o comprovante. Como descobrir o número do PIS Mesmo sem o comprovante, existem diversas outras formas para descobrir o número do PIS de cada pessoa: alguns exemplos incluem o app do FGTS, o Meu INSS e outras plataformas da Caixa — confira todas as opções. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 100 mil brasileiros criaram perfil na Bluesky nos últimos dias 7 sites gratuitos para ler quadrinhos brasileiros na internet Os 45 filmes mais esperados de 2024 As 50 piadas mais engraçadas do Google Assistente BYD vende mais que a Tesla, mas lucra muito menos 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing Veja Mais

Antracite terá segunda temporada na Netflix? Veja previsão de renovação

Antracite terá segunda temporada na Netflix? Veja previsão de renovação

Tecmundo Lançada na última quarta-feira (10) pela Netflix, a série francesa Antracite vem chamando a atenção dos assinantes da plataforma de streaming. Com seis episódios iniciais, a produção apresenta um thriller potente e cheio de reviravoltas, além de questões ambíguas que fazem o público procurar por respostas.Criada por Fanny Robert e Maxime Berthemy, a série já figura no famoso Top 10 de produções mais consumidas da Netflix. Sendo assim, muitas pessoas ficaram curiosas para saber se uma 2ª temporada seria planejada a partir desse sucesso. Leia mais... Veja Mais

Existe modelo de negócios que vive do engajamento motivado por ódio, diz Barroso

Valor Econômico - Finanças Para presidente do STF, discussão sobre redes soci... Veja Mais

Qual a origem do café?

canaltech Muito amado no Brasil, o energizante café tem em nosso país seu maior produtor e exportador há quase 200 anos, mas sua origem não se deu em nossas terras. Você sabe dizer de onde vem a bebida indispensável em qualquer café da manhã? Dia Mundial do Café: 5 curiosidades incríveis sobre a bebida Tomar muito café faz mal à saúde? Saiba identificar excessos Se você disse África, acertou — se disse Etiópia ou Iêmen, mais ainda. Há algumas controvérsias, já que a tradição conta a lenda de um pastor de cabras chamado Kaldi, que teria descoberto o efeito energizante da planta do café nas planícies etíopes em seu rebanho quando os animais a mascavem e decidiu provar sua frutinha vermelha. Gostando do efeito, o etíope teria levado os grãos a um monastério próximo, onde um monge, em desaprovação, teria jogado tudo no fogo. O agradável cheiro de sua torra, no entanto, fez com que surgisse a ideia de moer os grãos e prepará-los na água, criando o clássico método. A lenda tomaria parte no século IX, em torno de 850 d.C. Não há, no entanto, comprovação para a história. -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- O café é apreciado em todo o mundo, mas como o ser humano descobriu que esse grão torrado seria tão gostoso? (Imagem: Jcomp/Freepik) A verdadeira origem do café Apesar da lenda colocar uma origem antiga ao uso do café, não há relatos de seu manuseio até o século XV. O que a história nos diz é que, no mais tardar, os habitantes de Meca (cidade na atual Arábia Saudita) já conheciam a bebida em 1414. No início do século de 1500, ela começou a ser exportada para o Egito através do porto iemenita de Mocha. O início do uso da planta tinha razões religiosas — os muçulmanos adeptos da corrente mística do sufismo usavam o café para se concentrar e, em alguns casos, “transcender” durante canções para Alá, especialmente no Iêmen. Cafés para o consumo da bebida começaram a abrir no Cairo, no Egito, e na Síria, chegando a Istambul em 1554. A cidade era a capital do Império Turco Otomano, e foi através dela que o café e seu preparo se espalharam para a Europa, junto ao porto de Mocha. No século XVII, cafés já estavam presentes na Holanda, Inglaterra e Alemanha. No Novo Mundo, o café chegou através da colonização. Um dos pioneiros foi Gabriel de Cleu, oficial da marinha francesa e governador da colônia de Guadalupe, no Caribe, que trouxe mudas consigo à Martinica em 1720. O cultivo se espalhou pelas ilhas caribenhas e pelo restante das Américas. O café teve origem no território do atual Iêmen, Etiópia e Somália, e a bebida se espalhou primeiro pelo mundo árabe — na foto, um café da Algéria, em 1899 (Imagem: Detroit Photographic Company/Domínio Público) O café no Brasil No Brasil, a planta chegou clandestinamente através do sargento-mor Francisco de Melo Palheta, que, em 1727, conseguiu uma muda na Guiana Francesa a pedido do governador do Estado do Grão-Pará. O cultivo teve início no Norte e Nordeste, mas o clima não era apropriado — quando o café chegou ao Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, no entanto, o cenário mudou. O plantio foi tão bem-sucedido que, em 1852, o Brasil se tornou o maior produtor mundial de café, e nunca perdeu esse status. Segundo estudiosos árabes medievais, a origem da palavra café viria do termo qahwah, que significava “vinho” em árabe, e teria sido usada para o grão e a bebida por conta de sua cor escura. A palavra foi evoluindo, passando para o turco otomano como kahve e chegando ao português como o moderno café. Vai uma xícara aí? Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: BYD vende mais que a Tesla, mas lucra muito menos 10 coisas para fazer no WhatsApp, além de enviar mensagens Café causa vício ou dependência? entenda a diferença 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing Os 45 filmes mais esperados de 2024 KaBuM! abre primeira loja física com produtos OpenBox Veja Mais

CNJ derruba norma do STJ que proibia ‘croppeds’ e ‘leggings’ no Tribunal

Valor Econômico - Finanças Para o corregedor nacional, Luis Felipe Salomão, r... Veja Mais

Conselho de Segurança da ONU e G7 tentam limitar efeitos da crise Irã-Israel

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Israelenses se mostram tranquilos após ataque do Irã

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Como colocar a legenda/bio do Instagram em negrito e em itálico

canaltech Colocar uma legenda ou bio no Instagram em negrito e em itálico é uma tarefa muito simples, mas infelizmente não é um recurso nativo da rede social. Para isso, você precisa usar um site externo que oferece a opção de personalizar as letras de forma gratuita — felizmente há várias páginas assim na web. Como deixar o Instagram mais seguro | 7 dicas Como deixar o perfil do Instagram bonito | 10 dicas Como colocar negrito ou itálico na bio do Instagram Para alterar o estilo da sua biografia na rede social, é preciso acessar um site pelo navegador, o que pode ser feito tanto do celular quanto do PC. Neste caso, o escolhido foi o YayText por oferecer mais de uma opção. Acesse yaytext.com/pt; Digite no espaço “O seu texto”; Escolha o formato na lista; Toque em “Copiar”; Apenas digite o texto e copie como quiser (Imagem: Captura de tela/Ricardo Syozi/Canaltech) Abra o Instagram; Toque no ícone do seu perfil; Selecione “Editar perfil”; Cole o texto na área de Bio; Toque em “Concluir”. Apenas cole o texto na sua bio e confirme (Imagem: Captura de tela/Ricardo Syozi/Canaltech) Vale lembrar que não é possível alterar a cor das letras na biografia da plataforma — a mudança aqui é apenas para a caligrafia das palavras. -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- Como deixar a legenda em negrito ou itálico Se você quiser adicionar um estilo diferente à legenda de uma publicação, basta fazer as primeiras quatro partes do processo acima novamente e, em seguida, seguir este passo a passo. Acesse o Instagram; Selecione o botão “+”; Escolha uma imagem; Defina como “Publicação”; Aperte “Avançar”; Cole o conteúdo na legenda; Toque em “Ok” para confirmar. Com todas as instruções seguidas corretamente, tanto o seu perfil quanto as legendas das suas postagens poderão chamar mais atenção dos visitantes. Porém, esse tipo de alteração não é indicada para contas corporativas e com cunho mais formal. Além de estilizar a bio no Instagram, você também pode conferir algumas dicas para deixá-la melhor, mais organizada e bonita. Dessa maneira, fica mais fácil se destacar para os possíveis seguidores. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: BYD vende mais que a Tesla, mas lucra muito menos Café causa vício ou dependência? entenda a diferença 10 coisas para fazer no WhatsApp, além de enviar mensagens 3 marcas chinesas que vão trazer novos carros ao Brasil em 2024 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing KaBuM! abre primeira loja física com produtos OpenBox Veja Mais

Casa Branca: "EUA não quer ver crise no Oriente Médio escalar"

O Tempo - Mundo Porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, disse que país não pretende buscar guerra ampla com Irã Veja Mais

Afinal, o Irã tem ou não armas nucleares?

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Conflito Irã x Israel: Líderes do G7 farão videoconferência neste domingo

O Tempo - Mundo Reunião de urgência foi convocada pela presidência italiana, que está à frente do grupo que reúne Itália, EUA, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha e Japão Veja Mais

Após ataque do Irã, Israel promete vitória, e gabinete de Netanyahu se reúne

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Biden afirma a Netanyahu que EUA não devem participar de resposta ofensiva ao Irã, diz fonte

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O céu não é o limite! | Eclipse solar, buracos negros, asteroide e+

canaltech Durante a última semana, não se falou em outra coisa: o eclipse solar total tomou conta dos notíciários, seja com as fotos do evento, seja com as curiosidades divulgadas pelos especialistas. Mas também houve novas descobertas sobre buracos negros, meteoros e mais. Confira os principais destaques em nosso resumo semanal. O eclipse solar total Na segunda-feira (8), os habitantes da América do Norte apreciaram o eclipse solar total e tiraram fotos incríveis. Até satélites da SpaceX registraram a sombra da Lua sobre nosso planeta.  -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Algumas fotos revelaram pontos avermelhados nas bordas, levando muitos a acreditar se tratar de uma erupção solar. Contudo, era algo conhecido como proeminência; não houve nenhuma erupção durante o eclipse até quinta-feira (11), quando o Sol voltou com suas explosões. Victory! There were some high cirrus clouds though. Just a couple of random ones out of the hundreds that I shot. He's a look good after I process them these are straight out of the camera pic.twitter.com/SvNPIBoNi5 — Stephen T. Crye (@stevecrye) April 8, 2024 Outra curiosidade é que um cometa foi descoberto e destruído durante o eclipse. Os buracos negros Uma pesquisa parece ter encontrado um buraco negro que pode finalmente preencher uma lacuna, que há muito incomoda os astrônomos. Segundo análises, o objeto tem massa entre três a cinco vezes a do Sol, algo nunca encontrado antes em um buraco negro. Isso significa que ele pode ser o mais leve já observado, representando precisamente a massa mínima necessária para que uma estrela possa colapsar em buraco negro. A descoberta foi feita por meio de ondas gravitacionais. Outro estudo aponta para a possibilidade de que a matéria escura seja formada por buracos negros microscópicos, formados logo após o Big Bang.   Devido ao tamanho ínfimo, teriam sido capazes de entrar nas estrelas e devorá-las de dentro para fora, formando assim um halo de massa invisível ao redor das galáxias. Lua e asteroides Um asteroide do tamanho de um carro passou perto da Terra nesta quinta-feira (11), a apenas 12.320 quilômetros de distância. Isso corresponde a 3% da distância entre a Terra e a Lua, uma aproximação impressionante. Contudo, não houve nenhum risco de colisão.  E por falar na Lua, a sonda Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) da NASA fotografou um objeto estranho orbitando o satélite natural da Terra. Os pesquisadores acabaram identificando como a sonda espacial sul-coreana Danuri, que foi lançada para mapear o relevo lunar. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Café causa vício ou dependência? entenda a diferença Engenheiro desmonta Cybertruck e fica chocado com a bateria 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing Tesla Cybertruck já está à venda no Brasil com preço surreal Café traz inúmeros benefícios para o cérebro e a saúde X-Men promovem um clássico mutante ao nível Ômega após 40 anos Veja Mais

Michael Saylor, o 'Warren Buffett do bitcoin', prevê futuro valioso para a criptomoeda

Valor Econômico - Finanças No Brasil, empresário afirma que criptomoeda repre... Veja Mais

Safra da soja em SP tem queda de produtividade e preço menor do grão

G1 Economia Devido à falta de chuva, muitos produtores rurais tiveram dificuldade em produzir o grão. Ela pode atrapalhar, mas esteve ausente no momento mais importante do cultivo. Safra da soja em SP tem queda de produtividade e preço menor do grão Reprodução/TV TEM Nenhum outro grão é tão cultivado no Brasil quanto a soja. Com alto destaque nas exportações, a área de plantio aumentou consideravelmente com o passar dos anos, e seu preço no mercado internacional atraiu fortemente os produtores rurais. Em uma propriedade rural de Guareí (SP), a colheita está na fase final. O cultivo é feito em uma área de, aproximadamente, 430 hectares. Porém, a safra enfrentou uma grande dificuldade neste ano: o clima. A chuva, que mais atrapalha durante o processo, esteve ausente no momento mais importante. “A cultura da soja tem uma alta demanda de água, principalmente quando ela entra no estado reprodutivo. Este é o momento de soltar flores, pegar as vagens, de formação, que exige muita chuva. E justo nessa época, ficamos 40 dias na seca”, afirma Thiago Vicente da Silva, proprietário da plantação. Veja a reportagem exibida no programa em 14/04/2024: Safra da soja em SP tem queda de produtividade e preço menor do grão O somatório de temperaturas mais elevadas, má distribuição das chuvas com redução do número de chuvas acarretou na redução drástica das produtividades. Na safra passada, a produtividade foi de 70 sacos por hectare. Desta vez está sendo muito diferente e a média deve ser bem menor, por volta de 45 sacos. “Será um ano muito difícil. Estamos na reta final e percebemos que o desempenho foi abaixo do esperado. O desconto também está sendo bem alto. Consegui pagar as contas, mas vamos torcer para melhorar na safra seguinte”, relata. VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Veja Mais

Café traz inúmeros benefícios para o cérebro e a saúde

canaltech Antes de começar a leitura, espero que já tenha tomado uma generosa xícara de café e esteja bem acordado. Afinal, este domingo (14) é conhecido por ser o Dia Mundial do Café. Uma das bebidas mais consumidas em todo o mundo, o nosso cafezinho de cada dia tem inúmeros efeitos na mente e na saúde, mesmo que poucos conhecidos. Consumo de cafeína na quantidade certa traz benefícios para a saúde Café causa vício ou dependência? Entenda a diferença Sem dúvidas, o efeito do café em nos deixar acordados é o mais popular, mas a bebida rica em cafeína é realmente complexa. Os desdobramentos neurobiológicos são inúmeros, como explica o médico Octávio Pontes, professor da Universidade de São Paulo (USP) e chefe do serviço de neurologia vascular e emergências neurológicas do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (Fmrp). Qual o efeito do café na mente? Em entrevista para a Rádio USP, o professor Pontes destaca quatro efeitos do café, como um estimulante do sistema nervoso central. A seguir, confira quais são: -Participe do GRUPO CANALTECH OFERTAS no Telegram e garanta sempre o menor preço em suas compras de produtos de tecnologia.- Aumento do estado de alerta; Melhora na concentração;  Redução da fadiga mental;  Liberação de neurotransmissores, como a dopamina. Em relação à dopamina, vale lembrar que esse neurotransmissor é popularmente conhecido como o “hormônio da felicidade”. Então, após a sua liberação — associada ou não com uma caneca de café —, a pessoa sente prazer e até motivação. Em alguns indivíduos, isso resulta em melhoria do humor. Entretanto, "é importante lembrar que esses efeitos são variáveis de pessoa para pessoa e que o consumo excessivo [do café] pode levar a efeitos colaterais indesejados", alerta o especialista. Isso inclui ansiedade, dificuldade para dormir ou mesmo palpitações. Analisando o impacto neurobiológico Para entender se esses efeitos do café são de fato reais, pesquisadores da Universidade do Minho, em Portugal, realizaram um estudo para avaliar o impacto da bebida no cérebro de adultos saudáveis, com 30 anos, em média. Publicada na revista Frontiers in Behavioral Neuroscience, a pesquisa usou a ressonância magnética funcional em repouso (fMRI) para medir a atividade do cérebro antes e depois de um cafezinho. De forma paralela, alguns voluntários tomaram um shot de cafeína pura diluída em água — isso definitivamente não é café. "Tanto o café quanto a cafeína pura diluída em água resultaram em uma diminuição da conectividade cerebral nas redes de repouso”, explica o médico Pontes, que não contribuiu com o estudo.  Como o próprio nome sugere, essas redes cerebrais são mais ativas quando a pessoa está em repouso e em estado de introspecção. Dessa forma, foi comprovado que o café e a cafeína induzem o indivíduo a entrar em um estado de alerta. Além de deixar uma pessoa acordada, o café tem diferentes efeitos no cérebro e na saúde de uma pessoa (Imagem: Pete Linforth/Pixabay) No entanto, “beber café também aumentou a conectividade cerebral associada à memória de trabalho e ao controle cognitivo”, destaca Pontes. Esse mesmo efeito não foi observado entre aqueles que ingeriram apenas cafeína. A partir disso, há um entendimento que o consumo de café aumenta a vigilância e o funcionamento cognitivo, mas que esses efeitos, muito provavelmente, não são inteiramente explicados pela cafeína. Outros fatores externos, como o aroma e o sabor, ativam mais profundamente o cérebro dos bebedores de café. "Há algo a mais que a cafeína, no café, com impacto na alteração comportamental”, pontua Pontes. Então, tomar um cafezinho para ser uma alternativa melhor que ingerir simplesmente cafeína em suplementos ou cápsulas, proveniente de outras fontes. Efeitos do café na saúde Além dos efeitos na mente, o café tem inúmeros benefícios e efeitos comprovados para a saúde. Por exemplo, estudos já demonstraram que beber, de forma moderada, ajuda a reduzir o risco de Parkinson e Alzheimer, dois tipos de demência comuns em idosos.  Outros estudos relacionaram a bebida com o menor risco para o diabetes tipo 2, menores níveis de gordura corporal e redução da probabilidade de morte precoce. Em animais, já foi demonstrada até a capacidade de retardar o envelhecimento cerebral.  Então, pode consumir o seu café tranquilamente, ainda mais neste Dia Mundial do Café, apenas tomando cuidado para evitar os excessos e fugindo da dependência. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Engenheiro desmonta Cybertruck e fica chocado com a bateria Tesla Cybertruck já está à venda no Brasil com preço surreal X-Men promovem um clássico mutante ao nível Ômega após 40 anos 5 coisas que o Bing faz melhor que o Google 7 filmes soft porn com cenas picantes na Netflix As 50 piadas mais engraçadas do Google Assistente Veja Mais

Imposto de Renda 2024: dependentes e criptomoedas; g1 responde a 10 perguntas de leitores

G1 Economia Nova série do g1 responde às dúvidas enviadas por meio da caixinha de perguntas nas redes sociais. Selo home imposto de renda 2024 arte/g1 Como prestação de serviço, o g1 responderá semanalmente a 10 perguntas enviadas pelos leitores sobre o Imposto de Renda 2024. O envio será realizado pelas redes sociais, e um especialista trará as respostas em reportagem publicada aos domingos. Nesta semana, Antonio Gil, sócio de impostos da EY, responde sobre declaração de dependentes, de fundos imobiliários e criptomoedas. Veja abaixo quais perguntas serão respondidas. Filho dependente do pai no IR, mas o plano de saúde é vinculado à mãe. A mãe pode deduzir a despesa? Quem já pagou ITCMD sobre doação de valores vai ter que pagar de novo, ou pagar mais alguma coisa? Por que eu sempre tenho que pagar e nunca recebo nada de restituição? Quem ganha R$ 3 mil tem que declarar, mesmo sendo autônoma? Quem teve câncer pode ser isento? Como proceder? Ganho R$ 1,5 mil como MEI e R$ 1.835 como CLT. Como devo declarar? Dei baixa em meu MEI em novembro de 2023. Preciso declarar? O dinheiro recebido de processo judicial trabalhista é tributável? Como declarar? Quando posso consultar se estou no 1º lote de restituição? Como declarar fundos imobiliários e criptomoedas? LEIA MAIS Saiba tudo sobre o Imposto de Renda 2024 Veja como fazer a declaração Veja quem é obrigado a declarar Veja como baixar o programa Veja o calendário dos lotes de restituição Saiba quem precisa declarar o Imposto de Renda 2024 1. Filho dependente do pai no IR, mas o plano de saúde é vinculado à mãe. A mãe pode deduzir a despesa? Os gastos com planos de saúde são dedutíveis na declaração em que o beneficiário estiver como dependente. Nesse caso, mesmo a mãe suportando financeiramente a despesa com o plano do filho, é na declaração do pai, em que ele está como dependente, que a despesa é informada. 2. Quem já pagou ITCMD sobre doação de valores vai ter que pagar de novo, ou pagar mais alguma coisa? Para a declaração de Imposto de Renda, quem doa deve informar o valor da doação, incluindo nome e CPF do donatário (para quem doou) na ficha Doações (código 80 ou 81). Já quem recebeu (donatário), deve informar o valor na ficha Rendimentos Isentos e Não Tributáveis sob o código 14, incluindo o nome e CPF do doador. O ITCMD é imposto estadual sobre doações, mas para fins da declaração de Imposto de Renda trata-se de Rendimento isento. 3. Por que eu sempre tenho que pagar e nunca recebo nada de restituição? Há mais de uma justificativa para isso, mas normalmente ocorre nos casos de possuir mais de uma fonte de renda, onde cada uma delas faz uso da tabela progressiva mensal para reter o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). Assim, são usados os descontos da tabela mais de uma vez ao mês (cada fonte pagadora usa o desconto da tabela ao calcular o IR mensal). Na declaração, isso é ajustado, gerando muitas vezes imposto a pagar. Note que o resultado “Imposto a pagar” significa que você teve mais dinheiro disponível ao longo do ano, o que pode ter sido vantajoso. Ou seja, ter resultado “Imposto a pagar” não significa necessariamente algo negativo. 4. Quem ganha R$ 3 mil tem que declarar, mesmo sendo autônoma? Quem recebeu rendimentos do trabalho, assalariado ao não assalariado (autônomo por exemplo), recebeu rendimentos tributáveis, e sendo o total destes acima do limite de R$ 30.639,90 (é o seu caso), precisa declarar. 5. Quem teve câncer pode ser isento? Como proceder? São isentos de imposto os rendimentos de aposentadoria, pensão ou reforma recebidos por portadores de: tuberculose ativa; alienação mental; esclerose múltipla; neoplasia maligna; cegueira (inclusive monocular); hanseníase; paralisia irreversível e incapacitante; cardiopatia grave; doença de Parkinson; espondiloartrose anquilosante; nefropatia grave; estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante); contaminação por radiação; síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids); hepatopatia grave e fibrose cística (mucoviscidose). Para que a isenção possa ser aceita, é necessário comprovar a doença por meio de laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. 6. Ganho R$ 1,5 mil como MEI e R$ 1.835 como CLT. Como devo declarar? Como nem todo o rendimento recebido pelo MEI é tributável (a depender da atividade um determinado percentual é isento – VEJA AQUI), pode ser que você não esteja obrigado a declarar. Ao menos por esse requisito, mas pode haver outros que o obriguem a declarar. (veja a lista completa abaixo) Quanto aos rendimentos tributáveis do trabalho, portanto, você precisará somar o valor recebido anualmente como CLT ao valor da parcela tributável anual como MEI, e verificar se ultrapassou R$ 30.639,90. Se ultrapassou, precisará declarar. 7. Dei baixa em meu MEI em novembro de 2023. Preciso declarar? O fato de ser ou não MEI não é fator de obrigatoriedade para declarar, é preciso checar a lista no fim da reportagem. Há também a declaração do MEI, chamada de Declaração Anual do Simples Nacional (Dasn-Simei). Essa declaração deve ser realizada uma vez ao ano, até o dia 31 de maio. A declaração não acarreta nenhuma cobrança adicional porque o imposto é pago mensalmente no Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), mas é obrigatória. SAIBA TUDO AQUI. 8. O dinheiro recebido de processo judicial trabalhista é tributável? Como declarar? Os valores recebidos podem ter natureza tributável ou não, e por isso você precisa verificar através da decisão judicial se os valores recebidos foram de uma natureza ou de outra, ou que parte do que recebeu foi tributável e que parte foi isenta/não tributável. Na dúvida, verifique com seu advogado. Além disso, se atente, pois normalmente tais rendimentos tem características de serem "Rendimentos Recebidos Acumuladamente", e há ficha específica para estes na declaração. Os rendimentos tributáveis seguem nessa ficha, enquanto os isentos na ficha "Rendimentos Isentos" (código 04 – indenizações trabalhistas). 9. Quando posso saber se estou no 1º lote de restituição? A partir de 31 de maio já ocorre o pagamento do primeiro lote, que é destinado aos contribuintes com idade igual ou superior a 80 anos. A partir dessa data, mensalmente haverá lotes de restituição, sendo o último lote em 30 de setembro de 2024. 10. Como declarar fundos imobiliários e criptomoedas? Cada um dos ativos tem um percurso diferente. ?? Fundos imobiliários As cotas e descrição do FII devem ser declarados na ficha Bens e Direitos, pelo custo de aquisição. Os rendimentos recebidos (dividendos) são isentos e seguem na ficha Rendimentos Isentos e Não tributáveis. Em caso de venda das cotas, a apuração está sujeita a ganho de capital e os resultados líquidos (positivos ou negativos) são informados na ficha Renda Variável – Operações em FII. ?? Criptomoedas A quantidade que possui e o custo de aquisição vão na ficha Bens e Direitos, informando o quanto possuía em 31/12/22 e em 31/12/23. Caso haja vendas no mês que ultrapassaram R$ 35 mil (valor de venda), os ganhos estavam sujeitos a ganho de capital tributável, e você deveria ter recolhido o imposto ao longo do ano de 2023 (o programa GCAP 23 é usado na apuração). É possível realizar agora, mas arcando com juros e multa. Quem é obrigado a declarar o Imposto de Renda em 2024 quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023. O valor é um pouco maior do que o da declaração do IR do ano passado (R$ 28.559,70) por conta da ampliação da faixa de isenção desde maio do ano passado; contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 200 mil no ano passado; quem obteve, em qualquer mês de 2023, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas cuja soma foi superior a R$ 40 mil, ou com apuração de ganhos líquidos sujeitas à incidência do imposto; quem teve isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias; quem teve, em 2023, receita bruta em valor superior a R$ 153.199,50 em atividade rural (contra R$ R$ 142.798,50 em 2022); quem tinha, até 31 de dezembro de 2023, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 800 mil (contra R$ 300 mil em 2022); quem passou para a condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nessa condição até 31 de dezembro de 2023; quem optou por declarar os bens, direitos e obrigações detidos pela entidade controlada, direta ou indireta, no exterior como se fossem detidos diretamente pela pessoa física; Possui trust no exterior; Deseja atualizar bens no exterior. 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China: Banco central mantém taxas referenciais de juros inalteradas

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Grounded e mais: os lançamentos de jogos na semana (14/04)

Grounded e mais: os lançamentos de jogos na semana (14/04)

Tecmundo Abril se aproxima do fim, mas nem por isso os lançamentos param de chegar aos consoles e PCs. O grande destaque da semana é Grounded que, depois de ficar um bom tempo como exclusivo dos consoles Xbox, agora chega aos rivais PS4 e PS5. Falando em Xbox, Harold Halibut é um game todo feito em stop-motion que será lançado para praticamente todas as atuais plataformas, e que chega de graça ao Xbox Game Pass no dia de seu lançamento. Já Soul Covenant é um game de ação em realidade virtual, tido para muitos como um dos mais esperados do PS VR 2. Leia mais... Veja Mais

Incertezas na China alimentam sobe e desce dos preços do minério de ferro

Valor Econômico - Finanças Investidores acompanham evolução do setor de incor... Veja Mais

Ataque a Israel foi calculado entre EUA e Irã por canais ocultos, diz analista

O Tempo - Mundo O iraniano Trita Parsi, fundador do Conselho Nacional Iraniano Americano, analisa o cenário do conflito, que teve anúncio prévio de que ocorreria Veja Mais

Vale à pena comprar um Lenovo Legion GO?

canaltech O Legion Go é o novo console portátil da Lenovo para jogos de PC e foi lançado no final de 2023 no mercado internacional. Apesar de ter apenas dois concorrentes diretos, ele já traz funcionalidades promissoras, mas chegou ao Brasil por R$ 7.000, o que fez o Canaltech exploprá-lo a fundo para esclarecer se ele justifica um investimento tão alto assim. Review Lenovo Legion Go | Evolução dos portáteis, mas refém do sistema Vale a pena comprar um ASUS ROG Ally? Em termos de hardware, ele traz as mesmas especificações do ASUS ROG Ally, com a diferença de contar com uma tela bem maior e em QuadHD, mais armazenamento interno e conectividade superior.  Ainda assim, seus desempenhos — e problemas — são basicamente os mesmos, pois trabalhar com PCs, de maneira geral, sempre implica em lidar com uma série de questões transversais por conta das integrações de software.  -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Otimização precária do Windows 11 A arquitetura x86, apesar de eficiente, é um amontoado de códigos de baixo nível e isso se reflete nos sistemas operacionais, também remendados para cobrir o máximo possível de tarefas nos setups mais diversos. Em PCs topo de linha, esse pântano de códigos até pode implicar em bugs eventuais, mas raramente afeta o desempenho geral do sistema. Contudo, dispositivos como o Legion Go, ROG Ally e Steam Deck trabalham no limite inferior de desempenho, com chips até competentes para o formato ultracompacto, mas ainda muito longe de um notebook gamer, por exemplo. Isso fica nítido nos benchmarks em jogos, e o poder de fogo reduzido fica ainda mais comprometido ao rodar um sistema operacional tão pesado quanto o Windows 11 na tentativa de ser “mais acessível”. Código sobre código Com isso, bugs, crashes, incompatibilidades de driver e outras questões que geralmente levam algum tempo para ocorrerem em um PC gamer são bem mais comuns no Legion Go. Isso porque, além dos problemas “normais” do Windows, a versão disponível nesses consoles é adaptada para utilizar botões de gamepad como periféricos de I/O, ou seja, mais um remendo no código. Utilizar o Windows 11 no Legion Go é uma experiência bem frustrante no início, exigindo uma longa curva de aprendizado (Imagem: Daniel Trefilio / Canaltech) Dessa forma, utilizar um Sistema Operacional de uso geral está se provando uma escolha complicada para os novos portáteis. Por um lado, utilizar o Windows é a solução mais viável para garantir compatibilidade com o máximo de jogos para PC. Em contrapartida, ser um sistema com código e kernel fechados dificulta muito a otimização, pois toda adaptação precisa ser realizada em uma camada de software superior. Consequentemente, cria-se mais processos e rotinas rodando em pano de fundo e consumindo recursos valiosos — sem mencionar a margem para mais erros e incompatibilidade de drivers, como os problemas de Red Dead Redemption 2 que enfrentamos em QuadHD. A quantidade de processos exigidos para rodar o Windows 11 já consome de 15% a 20% dos recursos de CPU do Legion Go, e isso faz falta nos jogos. (Imagem: Daniel Trefilio / Canaltech) Navegação e controles Assim como no Ally, ser obrigado a utilizar o Windows e jogos de PC exclusivamente com controles exige um esforço tanto para veteranos quanto para usuários vindos dos consoles tradicionais. Nada é intuitivo, muitos atalhos são pouco funcionais, difíceis de remapear nos botões dos controles e a resposta do aplicativo Legion Space é bem lenta comparada ao ROG Armoury Crate. A boa notícia é o R-MENU. Acessível pelo botão ao lado direito da tela, ele traz todas as configurações essenciais em uma interface simples e acessível quase que instantaneamente. Mesmo não sendo o ideal ter que ativar um overlay para “atalhos rápidos”, ao menos eles estão condensados em um único lugar. Botão R-MENU do Legion Go concentra todas as configurações essenciais em um único overlay lateral, agilizando modificações rápidas (Imagem: Daniel Trefilio / Canaltech) Apenas configurações mais avançadas precisam ser modificadas no Legion Space, como a de criar macros e atalhos para os botões traseiros, personalizar os perfis de velocidade da ventoinha ou acessar pasta de screenshots. Todas as demais configurações podem ser alteradas com poucos cliques no R-MENU, desde a resolução nativa e taxa de atualização aos modos de operação. Ainda existem outros atalhos, então os primeiros dias com o Legion Go vão ser mais focados em aprender como acessar cada elemento do console de forma mais eficiente, e como configurar cada jogo. Lenovo Legion Go Overlay R-MENU Performance (Daniel Trefilio / Canaltech) Lenovo Legion Go Overlay R-MENU Geral (Daniel Trefilio / Canaltech) Lenovo Legion Go Overlay R-MENU Controller (Daniel Trefilio / Canaltech) Lenovo Legion Go Overlay R-MENU Quick Settings (Daniel Trefilio / Canaltech) Lenovo Legion Go Overlay R-MENU Desktop Mode (Daniel Trefilio / Canaltech) Lenovo Legion Go Overlay R-MENU Help (Daniel Trefilio / Canaltech) Presets gráficos básicos nem sempre resolvem  Por trazer uma APU com desempenho um pouco abaixo de alguns notebooks gamer de entrada, a intuição natural ao abrir um jogo é selecionar os presets mínimos e jogar. Para muitos jogos isso pode funcionar, mas é preciso analisar caso a caso, pois mesmo algumas definições mais básicas ativam alguns efeitos que podem engasgar o Legion Go. Com isso, o mais recomendado antes de iniciar um jogo é sempre ativar o FSR no modo qualidade, mesmo no mínimo, e buscar efeitos como “partículas”, sombras volumétricas e outros efeitos físicos e reduzi-los ainda mais ou simplesmente desativá-los. Lenovo Legion Go Configs The Witcher 3 - 1 (Daniel Trefilio / Canaltech) Lenovo Legion Go Configs The Witcher 3 - 2 (Daniel Trefilio / Canaltech) Lenovo Legion Go Configs The Witcher 3 - 3 (Daniel Trefilio / Canaltech) Como o console traz embutido um monitor de FPS e temperatura bastante eficiente, é possível jogar por alguns minutos para avaliar como ele se comporta naquele título. Se achar que é possível, ir ativando ou melhorando os efeitos visuais aos poucos até atingir um equilíbrio entre qualidade e desempenho. Em outras palavras, é impossível dizer que o Legion Go não é uma porta de entrada para PCs Gamer, pois traz o pacote completo, com bugs do sistema, interfaces sobre interfaces e muita tentativa e erro para fazer alguns jogos rodarem. Nem tudo está perdido Naturalmente, para a Lenovo — ou qualquer outra fabricante que quiser atuar no segmento de portáteis — não é economicamente viável desenvolver um sistema operacional proprietário e adequado para jogos de PC. No entanto, a própria Microsoft já vem investindo em aproximar o ecossistema do Xbox ao de PC, facilitando tanto a vida do desenvolvedor quanto dos usuários. Investimentos da Microsoft em aproximar ecossistemas do Xbox e PC podem beneficiar fabricantes de portáteis no futuro. (Imagem: Daniel Trefilio / Canaltech) Considerando que a empresa também está de olho nesse segmento, mesmo já tendo estabelecido que seu foco está em vender serviços e produtos, e não obrigatoriamente hardware, é possível que versões futuras do Windows tenham uma melhor integração com periféricos como controles de consoles. Além disso, tanto Lenovo quanto Asus já afirmaram estar trabalhando próximo à Microsoft para melhorar a experiência dos consoles no lado do software. Sendo assim, nada impede que no futuro tenhamos uma versão do Windows redimensionada para consoles. Desbloqueando o potencial de games Android Ainda falando da integração de softwares, apesar de a Microsoft ter descontinuado o Windows Subsystem For Android, o aplicativo Google Play Games para PC continua firme e forte. O catálogo é mais limitado que a biblioteca padrão da Play Store, mas ainda assim, jogos populares como Clash of Clans, Asphalt Legends 9 e Arknights estão disponíveis com direito a reconhecimento nativo dos controles em alguns títulos. Por si só, isso já é um ponto forte do Legion Go, ao servir como uma plataforma híbrida de verdade para rodar tanto jogos de PC em um dispositivo portátil, quanto jogos mobile em uma tela maior com controles nativos de forma simples. Vale lembrar também que, para jogos que ainda não estiverem na lista de suporte do Google, sempre é possível utilizar emuladores como o Bluestacks, destravando o poder de títulos bons demais para serem jogados apenas em telas de smartphones. Google Play Games para PC permite rodar excelentes jogos de Android em uma tela maior e com controles nativos, criando uma ótima plataforma híbrida. (Imagem: Daniel Trefilio / Canaltech) Potencial para o futuro Comparando com o ROG Ally e Steam Deck, o Legion Go é nitidamente o produto mais completo em todos os sentidos. Mesmo não tendo a interface super amigável do Steam Deck, uma vez que o usuário se acostuma com os comandos básicos do Legion, ele pode inclusive iniciar o console por padrão no Legion Space e sair apenas caso seja muito necessário. Outro diferencial são as opções de armazenamento de fábrica, já de 512 GB ou 1 TB, no mínimo duas vezes as configurações máximas do ROG Ally, e empatando com o Steam Deck OLED. Isso reduz consideravelmente a dependência de cartões de memória, drives externos ou substituição do drive original. Combinando isso, tela maior, mais botões para mapear ações extra em jogos e o avanço esperado de interface conforme a integração com Windows fique mais madura, o Legion Go acaba sendo o portátil com mais potencial para um ciclo de vida maior. Já no quesito preço, é importante lembrar que ele não é um PC completo, mas traz características híbridas com smartphones até mais caros que ele. Armazenamento interno do Legion Go é suficiente para manter uma boa biblioteca instalada sem depender de drives externos ou cartões de memória. (Imagem: Daniel Trefilio / Canaltech) Para um usuário médio que queria concentrar todas as suas bibliotecas de games em um dispositivo que pode ser utilizado em viagens, ou sem monopolizar a TV da sala, investir no Legion faz sentido. Por outro lado, se o foco é uma plataforma gamer fácil de usar e poderosa, talvez seja mais interessante aguardar novas versões, ou mesmo mais concorrentes, forçando um eventual reposicionamento dos portáteis no mercado. ???? Compre console ROG Ally pelo melhor preço! ???? Fique de olho na KaBuM! e compre o seu Legion GO com o melhor preço do Brasil no lançamento Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: 100 mil brasileiros criaram perfil na Bluesky nos últimos dias 7 sites gratuitos para ler quadrinhos brasileiros na internet Os 45 filmes mais esperados de 2024 As 50 piadas mais engraçadas do Google Assistente BYD vende mais que a Tesla, mas lucra muito menos 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing Veja Mais

Hezbollah ataca postos militares israelenses, e Tel Aviv revida

O Tempo - Mundo Ofensiva ocorre menos de 24h depois do Irã lançar drones contra Israel; governo de Netanyahu revidou com ataques ao Líbano Veja Mais

Gibi, 85 anos: a história da revista de nome racista que se transformou em sinônimo de HQ no Brasil

G1 Pop & Arte Em 12 de abril de 1939, a editora O Globo lançou uma revista em quadrinhos chamada Gibi, nome do mascote que vinha ilustrado na capa com traços carregados de um viés pejorativo e discriminatório. Gibi, o mascote que dava nome à publicação, em representação estereotipada e racista de um menino negro, em ilustração de 1973 Richardson Santos de Freitas/ Arquivo pessoal via BBC Um dicionário de português brasileiro hoje certamente trará a definição de gibi como "nome dado às revistas em quadrinhos" — ou algo parecido com isso. Nos anos 1930, contudo, o verbete tinha cunho racista: era “menino negro”, “negrinho”, “tipo feio e grotesco”. Em 12 de abril de 1939, há exatos 85 anos, a editora O Globo lançou uma revista em quadrinhos chamada Gibi. Na capa, como um símbolo, todos os números traziam uma representação estereotipada negativamente de um menino negro, o tal “gibi”, mascote que emprestava nome à publicação. Os traços eram carregados de um viés pejorativo e discriminatório. Em conversa com a BBC News Brasil, a cartunista Laerte definiu essa ilustração como “um menino negro como se desenhava em tempos de racismo livre”. Em destaque, o menino entregador de jornal, o 'Gibi', que aparecia em todas as edições. Richardson Santos de Freitas/ Arquivo pessoal via BBC Fato é que Gibi se tornou um sucesso nacional. Tão grande que, em pouco tempo, seu nome deixou de ser uma palavra ofensiva e preconceituosa. Tornou-se sinônimo de revista de histórias em quadrinhos. O mais bem-sucedido quadrinista do Brasil, Mauricio de Sousa sempre conta que aprendeu a ler por causa de historinhas assim. “A primeira [revista] que vi achei caída na rua. Era um exemplar de O Guri [publicação semelhante lançada pelo Diários Associados em 1940]. Fiquei encantado”, conta ele à BBC News Brasil. “Tanto que minha mãe me alfabetizou em três meses, para que eu pudesse ler sozinho e não a amolasse mais. Eu tinha de 4 para 5 anos.” “Depois de um tempo, conheci a concorrente de O Guri, que era a revista Gibi. Lembro que as duas brigavam para ter alguns dos heróis americanos da época. Mas a Gibi fez tanto sucesso que acabou virando o nome para designar todas as revistas em quadrinhos”, comenta. “Ela fez parte da minha formação como escritor e desenhista”, completa o quadrinista. “O mundo deu voltas e, há muitas décadas, minhas revistas também são chamadas de gibis.” Anúncio da revista Gibi. Richardson Santos de Freitas/ Arquivo pessoal via BBC O cartunista e jornalista José Alberto Lovetro, o JAL, presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil, lembra que essa apropriação do nome foi tamanha a ponto de que gibi “se transformasse em uma generalização quando se fala em revista em quadrinhos”. “A importância dessa denominação fez com que, já nos anos 1980, uma biblioteca de quadrinhos tivesse a denominação de ‘gibiteca’”, ressalta ele, à BBC News Brasil. “A diversidade de personagens e autores diferentes constantes naquele tipo de publicação atingia vários públicos. Foi a entrada dos personagens americanos em massa no Brasil com seus super-heróis misturados com infantis e histórias de humor. Isso estimulou muitos novos leitores por conta de que antes eram publicados no Brasil apenas revistas infantis, como a Tico-Tico”, enfatiza Lovetro. Para ele, Gibi despertou a paixão por quadrinhos no Brasil, criando "mais leitores e adoradores" do gênero. "Hoje temos o Mauricio de Sousa, com sua Turma da Mônica, que vende mais de 12 milhões de revistas impressas ao ano, demonstrando que esses leitores infantis são a base do estímulo à leitura de quadrinhos e que ajuda a sustentar mais de 10 milhões de leitores ativos, que compram pelo menos uma revista de quadrinhos impressa ao ano", analisa. Pioneira na pesquisa de quadrinhos no Brasil, a jornalista Sonia M. Bibe Luyten, autora de, entre outros livros, Histórias em Quadrinhos: Leitura Crítica, ressalta que a trajetória de Gibi “é uma história longa que precisa ser contextualizada para se poder entender o que se passou na década de 1930 no mercado editorial e jornalístico”. "Na minha opinião, o Brasil replicou 40 anos mais tarde o que aconteceu nos Estados Unidos", diz ela, à BBC News Brasil. A palavra 'gibi' O cartunista e biblioteconomista Richardson Santos de Freitas, o Ric, debruçou-se sobre a história da revista Gibi em trabalho acadêmico apresentado à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2023. Ele fez um apanhado histórico da evolução do termo gibi. "Surge como um apelido para meninos negros, giby, e meninas negras, gibi, baseado na palavra latina 'gibbus', que significa uma pessoa corcunda ou com corpo disforme", esclarece ele, à reportagem, lembrando que encontrou registro desse uso em jornal de 1888. "A partir de 1905, com o fim do regime de escravidão e a importação de teorias eugenistas para tentar implantar uma política de branqueamento da população do Brasil, gibi torna-se gíria para meninos negros, com significado racista", acrescenta. "Os dicionários captam e passam a adicionar a gíria como verbete de suas edições, atribuindo dois significados à palavra: de menino negro; e de um tipo feio, grotesco e hediondo. Atrelado a isso, os negros nos jornais e revistas da época eram retratados de foram estereotipadas, com desenhos […] que se tornam uma tendência de estilo." Sim, eram tempos de "racismo livre", como pontuou Laerte. Em meio a esse cenário, crianças e adolescentes negros, pela vulnerabilidade social, eram os que mais buscavam sub-empregos nas grandes cidades. "Entre esses trabalhos, estava a venda de jornais pelas ruas. Eram conhecidos como os pequenos vendedores de jornais, formados por crianças em situação de extrema pobreza. Alguns eram imigrantes italianos que traziam a experiência dos gazeteiros, outros eram os meninos negros, os 'gibis'", diz Freitas. "Esses gibis saíam pelas ruas anunciando as manchetes da edição do dia. Logo, ganharam a simpatia de diversas pessoas. Os próprios jornais publicavam editoriais exaltando a figura trabalhadora do pequeno vendedor", contextualiza o cartunista. Considerado o pai dos quadrinhos do Brasil, o jornalista e editor russo naturalizado brasileiro Adolfo Aizen (1904-1991), colaborador dos jornais do Grupo Globo, viajou em 1931 para os Estados Unidos. Ali, encantou-se com uma novidade: suplementos de jornais, cadernos dedicados especificamente a temas policiais, esportivos, femininos e infantis. "Entre eles, os suplementos infantis eram um dos mais promissores”, afirma Freitas. "Quando voltou, Aizen tentou convencer [o proprietário do grupo, o jornalista e empresário Roberto] Marinho [(1904-2003)] a implantar isso no jornal O Globo." Inicialmente, seu projeto foi recusado. O empresário avaliou que a ideia era de alto risco financeiro. “Aizen então buscou outra parceria e, em 1934, lançou o Suplemento Infantil pela editora do jornal A Nação”, conta Freitas. Ao que parece, o tino comercial de Marinho estava equivocado. As vendas do jornal triplicavam nos dias de veiculação do caderno especial de Aizen. Mesmo assim, o editor de A Nação não gostou: acreditava que esse tipo de material tirava a credibilidade de sua publicação. O jornalista russo-brasileiro então criou sua própria editora, chamada de Grande Consórcio Suplementos Nacionais. “O sucesso de vendas de seu ex-funcionário fez Marinho reavaliar e se aventurar no segmento promissor”, detalha Freitas. “Chegou a convidar Aizen para uma conversa e lhe propor uma parceria, que foi recusada.” “Os dois grandes magnatas do Brasil, Roberto Marinho e Adolfo Aizen, eram concorrentes ferrenhos e cada um lançava algo diferente em seus jornais para vender mais”, explica Luyten. A revista O Grupo Globo não descartou o plano de enveredar pela seara infanto-juvenil. Em 1937, a publicação criou O Globo Juvenil. “Para se consolidar no mercado, uma segunda revista em quadrinhos foi planejada”, diz Freitas. Assim, em 12 de abril de 1939, a revista Gibi foi lançada. Até o final da década de 1940, como pontua o cartunista, “O Globo passou a ser a principal editora de quadrinhos do país.” “A revista tinha como foco as histórias em quadrinhos. Mas a publicação dedicava algumas páginas para contos, curiosidades, fatos históricos e pequenas reportagens”, conta Freitas. “Quando Roberto Marinho escolheu o nome Gibi para sua edição, o fez tendo em vista o sentido positivo da palavra, ligado ao pequeno vendedor de jornais. Ao lado do nome da revista, pode-se ver a imagem desse simpático menino, com um dos braços erguidos, anunciando a novidade para o público infanto-juvenil de que uma nova revista esta chegando”, comenta. Eram outros tempos, não só de “racismo livre” como também de positividade acerca do precário trabalho infantil. Conforme detalha a pesquisa de Freitas, a Gibi teve várias fases. “As principais foram a série original, que circulou entre 1939 e 1954, tendo 1842 edições; a Gibi Mensal, de 1941 a 1963, com 271 números; e a Gibi Semanal, de 1974 a 1975, com 40 edições”, relata. “Porém, à medida que se consolidou o público, esses leitores passaram a ser fãs de personagens ou de gêneros específicos. Isso fez com que eles migrassem para revistas com uma linha editorial mais uniforme. O resultado foi que as revistas estilo mix perderam público, forçando o seu cancelamento. Mesmo a famosa revista Gibi não sobreviveu a essa mudança de preferência”, diz ele. Lovetro concorda que “nos anos 1970 e 1980 foram as revistas de um só personagem que começaram a cair no gosto dos leitores, porque eram histórias completas”. “Na Gibi, haviam muitas histórias de continuação a cada semana, e isso quebrava a voracidade de leitores em querer conhecer o fim da história”, avalia o cartunista. Freitas conta que entre 1974 e 1985 houve algumas edições da Gibi, apelando para a nostalgia e com séries de curta duração. No início dos anos 1990, a editora Globo chegou a publicar 12 edições chamadas Gibi. Praticamente só autores americanos Se a Gibi foi importante para o mercado nacional por disseminar o gosto pelos quadrinhos, ela pouco trouxe de espaço para autores brasileiros — segundo Lovetro, houve um pequeno espaço apenas na segunda fase da publicação, com tiras que eram feitas por profissionais locais. “Todo o conteúdo da revista era de personagens e autores norte-americanos, agenciados e distribuídos por sindicatos que detinham os direitos de licenciamento”, frisa Freitas. “Com isso, o custo da arte era mais baixo e os editores brasileiros teriam apenas o trabalho de fazer a tradução dos textos e a montagem das publicações.” Diante disso, não havia espaço para a produção nacional. “O artista que, incentivado pela leitura, sentiu-se inspirado para criar suas próprias histórias, teve de buscar outras editoras para tentar viabilizar o seu trabalho”, acrescenta. Quanto ao conteúdo, era uma mescla. “Gibi tinha como característica ser uma revista que combinava histórias de diferentes autores, dos mais variados estilos. Em uma mesma edição, o leitor poderia encontrar uma história de ficção científica de Flash Gordon de Alex Raymond, passando para uma investigação do detetive Charlie Chan desenhada por Alfred Andriola, viajar para aventuras do Fantasma de Lee Falk e rir com o temperamento explosivo do Pato Donald de Walt Disney. Mandrake, Spirit, Capitão Marvel, Namor, Tocha Humana, Flecha Dourada, Ka-Zar, O Reizinho, Cavaleiro Negro, Agente X, Ferdinando, Brucutu e Popeye são apenas alguns, de uma infinidade de personagens, disponíveis nas páginas da revista ao longo do tempo”, detalha o cartunista. “Como era o início de uma consolidação de um mercado de HQs, era também uma forma de testar e ver quais histórias atraíam mais o gosto de seu público”, salienta. A popularização do gênero Em seu trabalho de pesquisa, Freitas aponta que o sucesso editorial da Gibi se refletia nos números de venda. “A linha editorial de formato mix conseguia atrair a atenção de diferentes gostos”, ressalta. “As revista tinham um valor baixo porque eram produzidas em papel jornal e tinham altas tiragens. Para se ter uma ideia, em 1953, a tiragem quinzenal do Novo Gibi era de 60 mil revistas por edição, enquanto a Gibi Mensal chegava a 85 mil. Todos esses fatores ajudaram a formar leitores e despertar o interesse de artistas que cresceram lendo histórias dos mais diversos temas.” Não à toa, virou sinônimo de HQ. “Uma revista de grande sucesso mexe com a imaginação dos leitores. Muitos passaram de fãs para profissionais da área”, pontua Freitas. “Normalmente temos a tendência de enxergar apenas os artistas, mas editores, tradutores, designers, coloristas, jornalistas, entre outros cargos, foram contratados para atuar na redação da editora na medida em que a tiragem e outras revistas eram criadas.” Ele situa a Gibi dentro de “um processo de consolidação dos quadrinhos no Brasil”. “Normalmente se diz que gibi se tornou sinônimo de histórias em quadrinhos devido ao sucesso da revista Gibi. As altas vendas são apenas um dos fatores, porque a revista se tornou muito popular em sua época e ajudou na formação de um mercado editorial no segmento das histórias em quadrinhos”, comenta. Freitas acrescenta que a editora teve investimentos em publicidade e relações públicas, fazendo com que a revista se inserisse no imaginário dos leitores. Ele levantou ações do tipo, desde “o patrocínio de bailes de carnaval infantil, a parceria com a Força Aérea para despertar o interesse na aviação por meio de suas revistas, promoção de embaixadores da juventude, bancando viagens de alunos pela América do Sul, até o incentivo a um grupo de teatro de bonecos, chamado Teatro Gibi”. “O sucesso de vendas da revista transformou a palavra gibi em sinônimo de revista de histórias em quadrinhos no Brasil, fazendo o sentido original cair em desuso”, resume Luyten. “A popularização do termo foi tão grande que inspirou as bibliotecas brasileiras a adotarem a denominação de gibiteca para seus acervos de HQ.” A própria pesquisadora é protagonista desta história, no caso. Em 1972, quando ela lecionava editoração das histórias em quadrinhos na Universidade de São Paulo (USP), ela criou no campus universitário a primeira gibiteca do país. Veja Mais

Como emitir certidão de antecedentes criminais | Guia Prático

canaltech Para emitir a certidão de antecedentes criminais sem sair de casa é preciso ter em mãos documentos como CPF e RG, além de uma conexão com a internet. Dessa maneira, o processo é simples, mas eventualmente pode exigir que o cidadão vá a uma unidade da Polícia Federal em casos de problemas no sistema. Como consultar CPF na Receita Federal | Guia Prático CND FGTS | Como emitir a Certidão Negativa de Débitos Como emitir certidão de antecedentes gratuitamente Todo o processo é feito no site oficial da Polícia Federal — antes de começar, separe os seus documentos, pois eles serão necessários. Acesse servicos.pf.gov.br/epol-sinic-publico/; Preencha os campos com seus dados pessoais; Clique em Emitir CAC; Confirme que você não é um robô; Clique em Ok. A página para solicitar a CAC é simples e direta (Imagem: Captura de tela/Ricardo Syozi/Canaltech) Se tudo estiver correto, o atestado será baixado automaticamente em seu computador no formato PDF. A partir daí, você pode realizar a impressão para apresentar em entidades e instituições, salvar em um pen drive ou encaminhar por e-mail. -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- Porém, caso algum erro ocorra no procedimento, é necessário se dirigir a uma unidade da Polícia Federal. Também é possível enviar um e-mail para suporte.sinic@pf.gov.br para tirar dúvidas. Como validar o atestado Assim que você abrir o atestado, verá duas informações importantes sobre validar a certidão. A primeira se refere à necessidade de apresentar um documento de identificação para confirmar a validade do registro de antecedentes criminais, enquanto a segunda se certifica da autenticidade da certidão. Para legitimar, siga estas instruções: Acesse servicos.pf.gov.br/epol-sinic-publico/validar-cac; Digite o número da certidão de antecedentes criminais; Confirme que não é um robô; Clique em Validar CAC. Por fim, uma confirmação de que a credencial é autêntica e foi emitida pela Polícia Federal deve surgir e você pode realizar o download ao clicar no ícone no canto superior direito. O que é a certidão de antecedentes criminais? É um documento oferecido pelo Governo Federal que indica se uma pessoa possui registros de crimes em seu nome na base de dados da Polícia Federal. Por ter validade de 90 dias, há a necessidade de emitir uma nova documentação depois desse período se precisar apresentá-la para alguma instituição ou entidade. Aproveite para descobrir como fazer o novo RG e o que é preciso para tirar a certidão de nascimento online. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: BYD vende mais que a Tesla, mas lucra muito menos 7 sites gratuitos para ler quadrinhos brasileiros na internet Os 45 filmes mais esperados de 2024 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing Café causa vício ou dependência? entenda a diferença 10 coisas para fazer no WhatsApp, além de enviar mensagens Veja Mais

Economia da China não ganha tração. E isso afeta não só Pequim

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4 curiosidades sobre como astronautas bebem café no espaço

canaltech O Dia Mundial do Café é comemorado neste domingo (14). Apreciada mundialmente, esta é considerada a bebida energética mais popular no Brasil. Mas se engana quem pensa que a fama do café se restringe só ao nosso planeta: na verdade, o café ocupa também um cantinho especial — ou, melhor dizendo, espacial — no paladar dos astronautas.  3 sinais que indicam vício em café O que acontece quando você para de tomar café Quando os astronautas viajam rumo à Estação Espacial Internacional (ISS) ou a algum outro destino, eles deixam para trás várias coisas do nosso cotidiano na Terra. Na ISS, por exemplo, os tripulantes não podem se dar ao luxo de tomar um banho quente e nem de saborear pães, refrigerantes e sal.  No entanto, isso não significa que o café precisa ficar de fora da exploração espacial. Abaixo, você confere algumas vezes em que os astronautas curtiram a bebida mais amada do mundo.   -Canaltech no Youtube: notícias, análise de produtos, dicas, cobertura de eventos e muito mais! Assine nosso canal no YouTube, todo dia tem vídeo novo para você!- 1. Café na Apollo 11 Enquanto Neil Armstrong e Buzz Aldrin caminhavam no solo lunar durante a missão Apollo 11, Michael Collins permaneceu no módulo de comando Columbia, orbitando nosso satélite natural.  Michael Collins pôde saborear um cafezinho enquanto ficou no módulo de comando da Apollo 11(Imagem: Reprodução/NASA) Naquele momento, ele tinha uma vista mais que especial e até um cafezinho. “Eu tinha este lindo e pequeno domínio”, recordou ele em uma entrevista. “Era tudo meu. Eu era o imperador, o capitão daquilo, e era bem cômodo. Eu tinha até café quente!”. Nada mau, né?  2. Tem café na ISS? Mencionamos no início desta matéria que, na ISS, os astronautas não têm à disposição muitas das coisas que fazem parte do dia a dia na Terra. Felizmente, o café é uma das bebidas saborizadas no laboratório orbital.  Por lá, os tripulantes consomem bebidas como café, chá, limonada e sucos desidratados e armazenados em embalagens seladas a vácuo. Para preparar a bebida, eles acrescentam água com uma mangueira pressurizada, e tomam usando um canudinho.    No vídeo acima, o astronauta Tim Peake demonstra a preparação de café na ISS. 3. Máquina ISSpresso  Em 2015, a estação recebeu uma carga para lá de especial: uma máquina de café espresso criada especialmente para a microgravidade. Criada em uma parceria entre a Argotec e a empresa de café Lavazza, junto da agência espacial da Itália, a ISSpresso é um experimento que funciona com cápsulas. Experimento ISSpresso, instalado na Estação Espacial Internacional em 2015 (Imagem: Reprodução/NASA) Para usá-la, é só instalar uma embalagem padrão da NASA e uma cápsula com a bebida desejada. Os itens são descartados após o consumo, e a máquina precisa de limpeza após alguns usos. 4. Copo espacial Um astronauta da NASA criou um copo especial — ou, neste caso, espacial. O recipiente foi pensado especialmente para o consumo de bebidas na microgravidade: ao aproveitar as dinâmicas dos fluidos, ele mantém o líquido dentro do copo, evitando que saia flutuando pela estação. Classic cappuccino, meet the space cup. ?????This demo shows the Capillary Beverage investigation which studies the process of drinking from specially designed Space Cups that use fluid dynamics to mimic the effect of gravity. https://t.co/xFGFTva2Bw pic.twitter.com/M7TQmIwlrC — ISS Research (@ISS_Research) March 2, 2023 A astronauta Samantha Cristoforetti degustou um cafezinho para testar o copo em uma das suas missões na ISS. Em 2023, foi a vez da astronauta Nicole Mann experimentar um cappuccino no recipiente. E pelo visto, ela aprovou! Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: BYD vende mais que a Tesla, mas lucra muito menos Café causa vício ou dependência? entenda a diferença 10 coisas para fazer no WhatsApp, além de enviar mensagens 3 marcas chinesas que vão trazer novos carros ao Brasil em 2024 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing KaBuM! abre primeira loja física com produtos OpenBox Veja Mais

Brasil segue sem embaixador em Israel em meio à escalada das tensões no Oriente Médio

Valor Econômico - Finanças Embaixador Frederico Meyer está no Brasil desde fe... Veja Mais

Teste de som | iPhone 15 Plus tem ótima qualidade sonora

canaltech O iPhone 15 Plus é um smartphone top de linha, então a qualidade audiovisual precisa ser excelente. Nos nossos testes, não só a tela AMOLED com Dolby Vision chamou a atenção positivamente, como também o som do smartphone. Review iPhone 15 Plus: o iPhone com a maior bateria Review iPhone 15: o celular básico da Apple   Som do iPhone 15 Plus é encorpado Os iPhones que já testei sempre me surpreenderam positivamente com relação à qualidade sonora. E não foi diferente com o iPhone 15 Plus, que está entre os melhores modelos nesse quesito na minha opinião. O primeiro ponto positivo do iPhone 15 Plus são os alto-falantes estéreo reverberando pelo corpo do smartphone, fazendo com que ele vibre ao reproduzir músicas. Isso é muito bom porque o som precisa de espaço para transitar. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- Som do iPhone 15 Plus foi um dos melhores que já testei (Imagem: Ivo Meneghel Jr./Canaltech) Com isso, temos um som muito encorpado, com graves muito presentes, mas sem exageros. Músicas como “Overheated”, da Billie Eilish, ficam ótimas por aqui, pois tanto as batidas quanto o vocal da cantora são mais destacadas. São poucos os smartphones que apresentam graves presentes, por isso dou um ponto para o iPhone 15 Plus. Comparado com o som do Galaxy S24 Ultra, pude perceber mais definição nas frequências mais baixas no iPhone, enquanto o Samsung ganha em clareza. Nas frequências mais altas, a sonoridade pode soar um pouco apagadas, mas me agrada pessoalmente. Outro ponto que pode ser negativo para algumas pessoas é a ausência de entrada para fones de ouvido, mas essa prática é comum nos iPhones há anos. ???? Compre o iPhone 15 Plus no Magalu ???? Compre o iPhone 15 Plus no Mercado Livre ???? Compre o iPhone 15 Plus na Amazon Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: BYD vende mais que a Tesla, mas lucra muito menos Café causa vício ou dependência? entenda a diferença 10 coisas para fazer no WhatsApp, além de enviar mensagens 3 marcas chinesas que vão trazer novos carros ao Brasil em 2024 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing KaBuM! abre primeira loja física com produtos OpenBox Veja Mais

Conheça a história real completa de 'O que Jennifer Fez?', novo True Crime da Netflix

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Tecmundo Não faltam documentários do gênero True Crime hoje em dia, especialmente pelo aumento na popularidade e curiosidade do público em saber os detalhes sobre casos criminosos que ocorreram ao redor do mundo. O queridinho da vez é "O que Jennifer fez?", um documentário que chegou na Netflix recentemente e já se tornou um dos mais assistidos da plataforma desde mês.Só que o que muitos telespectadores notaram, sejam os familiarizados previamente com o caso ou os que pesquisaram sobre o assunto após assistir a série, é que o documentário deixou muita informação importante de fora. Inclusive, há muitos vídeos no YouTube que fizeram um trabalho bem mais detalhado em contar a história de Jennifer Pan, mesmo sendo um conteúdo totalmente gratuito na plataforma. Leia mais... Veja Mais

Brasil pede 'máxima contenção' entre Irã e Israel para 'evitar' escalada

O Tempo - Mundo O governo federal soltou ainda orientações para brasileiros que se encontram na região Veja Mais

O melhor Fallout de todos está custando menos de R$ 10 na Steam e Xbox

O melhor Fallout de todos está custando menos de R$ 10 na Steam e Xbox

Tecmundo Convenhamos, é um ótimo momento para ser fã de Fallout, não é mesmo? Além da série live-action no catálogo do Prime Video, que ostenta uma ótima recepção da crítica, o quarto jogo da franquia também terá uma versão nativa de nova geração no fim do mês.Outra ótima notícia para os fãs é que o melhor jogo da série, Fallout: New Vegas, está custando menos de R$ 10 na Steam, Epic Games Store e Microsoft Store. Portanto, a ocasião é uma ótima oportunidade para garanti-lo na biblioteca! Leia mais... Veja Mais

3 marcas chinesas que vão trazer novos carros ao Brasil em 2024

canaltech JAC Motors, BYD, GWM e Seres são quatro fabricantes chinesas de carros que já chegaram ao Brasil e, cada uma à sua maneira, se estabilizaram como marcas que entregam produtos confiáveis e de qualidade aos consumidores. 5 carros chineses que fariam sucesso no Brasil 5 carros que a BYD lançará no Brasil até 2025 O "hype" em cima das “desbravadoras” do mercado verde-amarelo é tão grande que outras três marcas chinesas confirmaram que trarão novos carros ao Brasil ainda em 2024: Omoda | Jaecoo, Zeekr e Hozon Neta. Conheça a seguir algumas das novidades destas três montadoras que podem pintar por aqui e, quem sabe, repetir o sucesso das marcas que já se tornaram conhecidas do público. -Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real.- 3. Omoda | Jaecoo Vamos abrir nossa lista de marcas chinesas que vão trazer novos carros para o Brasil em 2024 com a montadora que foi a primeira do grupo a confirmar presença em nosso mercado: Omoda | Jaecoo. Jaecoo 7 e Omoda 5 serão algumas das novidades das marcas chinesas no Brasil em 2024 (Imagem: Divulgação/Omoda|Jaecoo) A Omoda | Jaecoo, na verdade, é formada por duas marcas distintas, ambas pertencentes ao grupo Chery, que no Brasil trabalha conjuntamente com a Caoa. Elas terão por aqui modelos como o Omoda 5, SUV que o Canaltech já viu de perto, e o Jaecoo 7, utilitário com pegada mais premium. Sem dúvida, duas excelentes opções. 2. Zeekr A segunda entre as marcas chinesas que trará novos carros ao Brasil ainda em 2024 será a Zeekr. A montadora é uma espécie de “prima chinesa” da Volvo, já que, assim como a fabricante sueca, faz parte do Grupo Geely, um dos maiores da Ásia. Zeekr X é um SUV que promete fazer barulho no mercado verde-amarelo (Imagem: Divulgação/Zeekr) O Canaltech apurou que a pretensão da Zeekr no Brasil é mais ambiciosa que a de algumas conterrâneas. Segundo fontes ouvidas pela reportagem, modelos como o Zeekr 001, que tem recarga a jato, e o Zeekr X, vêm para “disputar mercado com marcas premium”. 1. Hozon Neta Vamos fechar a lista de 3 marcas chinesas que trarão novos carros para o Brasil em 2024 com aquela que, provavelmente, é a menos conhecida do trio: a Hozon Neta, também chamada de Hozon Auto. Hozon Neta tem carros elétricos para todos os gostos, e deve chegar em breve ao Brasil (Imagem: Reprodução/AutoHome) A Hozon Neta surgiu em 2018, como fabricante exclusiva de carros elétricos puros (BEVs) e com extensores de autonomia. Os modelos mais badalados são Neta Aya, Neta X, Neta S e Neta GT, este um coupé esportivo que certamente daria dor de cabeça ao BYD Seal e até ao Porsche Taycan. Não há informações oficiais sobre qual, ou quais modelos a Hozon Neta trará ao Brasil em 2024, mas não dá para negar, pelo jeitão dos carros, que ela é mais uma candidata a ganhar um bom espaço no mercado verde-amarelo, não é mesmo? Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: Café causa vício ou dependência? entenda a diferença Engenheiro desmonta Cybertruck e fica chocado com a bateria 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing Tesla Cybertruck já está à venda no Brasil com preço surreal Café traz inúmeros benefícios para o cérebro e a saúde X-Men promovem um clássico mutante ao nível Ômega após 40 anos Veja Mais

‘Zona de Exclusão’ traz à tona a questão ética da exploração da pobreza e desgraça

Valor Econômico - Finanças Drama de Agnieszka Holland sobre refugiados foi pr... Veja Mais

Sucessão no agro exige planejamento e interesse das gerações mais novas

G1 Economia Segundo o IBGE, 90% das empresas têm perfil familiar no Brasil, respondem por mais da metade do PIB, e empregam 75% da mão de obra do país. Sucessão no agro exige planejamento e interesse das gerações mais novas Reprodução/TV TEM Apesar da vontade da família, a continuidade do agronegócio pelos filhos nem sempre é possível, pois exige planejamento e o interesse das gerações mais novas. Uma sede construída em 1929 é o coração de uma fazenda que fica em Palmares Paulista (SP). Quase centenária, a casa guarda lembranças de uma família que, há sete gerações, mantém o patrimônio. O desejo de seguir os passos da mãe fez com que uma engenheira agrônoma, desde muito pequena, se interessasse pela terra. Seu pai, dentista, também acabou se envolvendo com os negócios da fazenda, e preparou a herdeira mais velha para cuidar do cultivo da cana de açúcar, que atualmente é predominante na propriedade. Para atrair o interesse de mais mulheres da família, a filha teve a ideia de iniciar uma nova cultura na fazenda, que permitisse mais integração, começando a plantar cacau em consórcio com a banana. Sua irmã caçula também passou a se envolver mais com a vida no campo e, como parte deste novo desafio, elas abriram uma fábrica de chocolates em Limeira (SP). A ideia é que, no futuro, a matéria-prima saia da fazenda. Segundo o IBGE, 90% das empresas têm perfil familiar no Brasil, respondem por mais da metade do PIB, e empregam 75% da mão de obra do país. Assim como na cidade, fazer a sucessão familiar no campo é uma tarefa que exige planejamento e dedicação. Um estudo do Banco Mundial apontou que apenas 30% das empresas familiares chegam à 3ª geração, e só metade disso sobrevive à sucessão de três gerações. Veja a reportagem exibida no programa em 14/04/2024: Sucessão no agro exige planejamento e interesse das gerações mais novas VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Veja Mais

Cartão SD SanDisk Extreme PRO chega em 2025 e é capaz de gravar vídeos em 8K

tudo celular A Western Digital recentemente exibiu uma prévia de seu cartão SD SanDisk Extreme PRO, que tem como sua maior vantagem a impressionante capacidade de 4 TB. Veja Mais

Irã fez ataque limitado e escalada depende agora de Israel

Valor Econômico - Finanças Aparentemente, intenção de Teerã foi a de lançar u... Veja Mais

Gusttavo Lima completa álbum ao vivo ‘Paraíso particular’ com dueto com Murilo Huff entre quatro faixas inéditas

G1 Pop & Arte Gusttavo Lima (à direita) canta com Murilo Huff em Bela Vista (GO) na gravação do álbum ao vivo ‘Paraíso particular’ Augusto Albuquerque / Divulgação ? Gusttavo Lima completa o álbum ao vivo Paraíso particular quase um ano após a gravação do show apresentado em 4 de julho de 2013 na cidade de Bela Vista (GO), em Goiás. Quatro faixas inéditas foram adicionadas ao repertório já editado anteriormente. Entre esses quatro fonogramas, há dueto do artista mineiro com Murilo Huff na música Cep novo, composição assinada por Alex Alves, João Augusto, Mateus Candotti, Matheus Di Paula, Samuel Deolli e Wallas Dias. Outro convidado de Gusttavo Lima nesse lote de faixas inéditas é Gustavo Mioto, presente na gravação da música Livramento (Marco Carvalho e Matheus Cott). As músicas Beijo culposo (Flavinho Tinto, Nando Marx, Douglas Mello, Pancadinha e Victor Hugo) e Milionário (Denner Ferrari, Jimmy Luzzo e Felipe Goffi) compõem o lote de faixas inéditas da edição integral do álbum audiovisual Paraíso particular. Capa do álbum ‘Paraíso particular’, de Gusttavo Lima Divulgação Veja Mais

Incertezas no cenário econômico aumentam com ataques do Irã a Israel

Valor Econômico - Finanças Alex Ribeiro analisa que risco de conflito se espa... Veja Mais

Qual seria o impacto de uma supernova próxima da Terra?

Qual seria o impacto de uma supernova próxima da Terra?

Tecmundo Uma supernova é uma explosão estelar extremamente poderosa que poderia causar danos significativos na Terra se estivesse muito próxima do planeta. Um corpo celeste dessa categoria é uma estrela que está em seus últimos estágios, e essa reação acontece devido aos diferentes processos químicos que ocorrem no núcleo estelar. No final, ela se transforma em uma supernova.Após muitos anos de pesquisa na área, os investigadores perceberam que as supernovas não acontecem o tempo todo no universo; os especialistas afirmam que as explosões desses objetos cósmicos costumam surgir apenas algumas vezes a cada século. Por exemplo, uma das grandes observações foi realizada em meados de 1987, na galáxia Grande Nuvem de Magalhães, quando foi estudada a supernova SN 1987A.Leia mais... Veja Mais

PP tenta costurar aliança entre governadores para chapa única contra Lula em 2026

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Câmara dos EUA deve votar em pacote de ajuda a Israel nos próximos dias

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Arsenal perde em casa para o Aston Villa e desperdiça chance de retomar liderança da Premier League

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Fox Sports Brasil Time londrino sofreu dois gols no fim e viu o Manchester City ficar na ponta da tabela Todo o esporte AO VIVO da ESPN disponível também no Star+! Assine já! http://dis.la/StarPlus_YT_BR E o melhor do jornalismo esportivo, com vídeos e notícias exclusivas, você acompanha no https://www.espn.com.br/ #premierleaguenaespn #arsenal #astonvilla Veja Mais

G7 e Otan condenam ataques e pedem 'cessar-fogo' imediato no Oriente Médio

Valor Econômico - Finanças Grupo, que levará o posicionamento para reunião do... Veja Mais

Teste de bateria | iPhone 15 Plus tem autonomia de 33 horas

canaltech O iPhone 15 Plus passou pela bancada de testes do Canaltech com destaque muito positivo para a bateria. Ele tem a maior autonomia de bateria da linha iPhone 15 e uma das melhores que já testamos. Review iPhone 15 Plus: o iPhone com a maior bateria Review iPhone 15: o celular básico da Apple   No nosso teste de bateria, que simula uma experiência de uso no dia a dia com a execução de aplicativos de redes sociais, mensageiros instantâneos, navegação na internet e reprodução de vídeos e jogos, o iPhone 15 Plus consumiu apenas 18% em 6 horas. Revisitando o nosso banco de dados com mais de 100 smartphones analisados, o iPhone 15 Plus foi o terceiro celular que consumiu abaixo de 20% no nosso teste de bateria, o que é ótimo. Os outros dois são o iPhone 14 Plus (16%) e o Blackview Active 8 Pro (8%). -CT no Flipboard: você já pode assinar gratuitamente as revistas Canaltech no Flipboard do iOS e Android e acompanhar todas as notícias em seu agregador de notícias favorito.- Autonomia de bateria do iPhone 15 Plus comparado com os concorrentes (Imagem: Diego Sousa/Flourish/Canaltech) Um detalhe que atuou positivamente para a sua ótima autonomia de bateria foi o ótimo processador A16 Bionic. A Apple optou por incluir esse hardware nos iPhone 15 Plus em vez do mais recente e esquentadinho A17 Bionic, o que se mostrou uma decisão acertada no longo prazo. iPhone 15 Plus tem carregamento lento A velocidade de carregamento do iPhone 15 Plus é lenta se considerarmos os smartphones na mesma faixa de preço. Ele suporta apenas 25 W, inferior ao Galaxy S24 Plus, que oferece 45 W, e até mesmo a modelos intermediários, já superando a casa dos 60 W. Na prática, o smartphone da Apple demorou um pouco mais de 1 hora e 20 minutos para sair de 0% a 100. ???? Compre o iPhone 15 Plus no Magalu ???? Compre o iPhone 15 Plus no Mercado Livre ???? Compre o iPhone 15 Plus na Amazon Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: BYD vende mais que a Tesla, mas lucra muito menos 7 sites gratuitos para ler quadrinhos brasileiros na internet Os 45 filmes mais esperados de 2024 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing Café causa vício ou dependência? entenda a diferença 10 coisas para fazer no WhatsApp, além de enviar mensagens Veja Mais

Ataque do Irã demonstra capacidade de mísseis balísticos

Valor Econômico - Finanças Irã tem o maior arsenal de mísseis balísticos no O... Veja Mais

Como saber qual é a geração do seu Kindle | Guia Prático

canaltech A Amazon já lançou diversos modelos diferentes de Kindle, em distintas gerações. Por isso, as vezes pode ser difícil saber exatamente qual é o produto que se tem em mãos, uma informação útil em diferentes tipos de situações, como em uma revenda ou simplesmente para resolver uma curiosidade. Qual a diferença entre um Kindle e um tablet para ler livros? Quantos livros você teria que comprar para o Kindle valer a pena? Descobrir qual é a geração do Kindle é um processo relativamente fácil, e que pode ser feito de diferentes maneiras: Pelo próprio sistema do Kindle O sistema operacional do Kindle contém a informação em relação ao próprio produto, e essa pode ser considerada a forma mais fácil e intuitiva de descobrir qual é o modelo. Para isso, basta seguir alguns passos simples: -Siga o Canaltech no Twitter e seja o primeiro a saber tudo o que acontece no mundo da tecnologia.- É possível saber a geração do Kindle por meio do sistema do próprio dispositivo (Imagem: Captura de tela/Vinícius Moschen) Em qualquer tela do Kindle, pressione o dedo na parte superior para abrir a sua central de controle Selecione “Todas as configurações” No menu seguinte, encontre “Opções do dispositivo” Na sequência, selecione “Informações do dispositivo” Já na tela seguinte, a geração e modelo do Kindle deve aparecer em “Tipo de dispositivo” Pelo número de modelo Caso a informação não seja mostrada diretamente no menu do dispositivo, ela também pode ser encontrada na parte traseira de sua estrutura. Por lá está o número de modelo do Kindle, próximo a informações como a certificação da Anatel, o país de fabricação do produto e mais. Número de modelo pode ser achado juntamente com outras certificações na parte traseira do Kindle. Neste caso, o número de modelo é J9G29R, indicando que se trata de um Kindle básico de 10ª geração (Imagem: Vinícius Moschen/Canaltech) Esse código não aponta diretamente qual é o modelo do Kindle, mas cada um pode ser referenciado diretamente com o seu nome comercial. Modelo de Kindle Geração Prefixo do número de série Número de modelo Nome Curto Kindle Scribe (2022) 11ª G092 C4A6T4 KS Kindle Basic 4 (2022) 11ª G092 C2V2L3 KT5 ou K8gen Kindle Paperwhite 5 (2021) 11ª G001LG, G001PX M2L3EK / M2L4EK KPW5, PW5 Kindle Oasis 3 (2019) 10ª G0011L, G000WQ, G000WM, G000WN, G000WL, G000WP S8IN4O KOA3 Kindle básico 3 (2019) 10ª G0910L, G0910WH J9G29R KT4 Kindle Paperwhite 4 (2019) 10ª G000PP, G000T6, G000T1, G000T2, G00102, G00103, G000T3, G0016R (Plum), G0016S (Sage) PQ94WIF PW4 Kindle Oasis 2 (2017) 9ª G000P8, G000S1, G000SA, G000S2 CW24WI KOA2 Kindle básico 2 (2016) 8ª G000K9, G000KA SY69JL KT3 Kindle Oasis (2016) 8ª G0B0GC ,G0B0GD, G0B0GR, G0B0GU, G0B0GT S8IN4O KOA Kindle Paperwhite 3 (2015) 7ª G090G1, G090G2, G090G4, G090G5, G090G6, G090G7, G090KB, G090KC, G090KE, G090KF, G090LK, G090LL DP75SDI PW3 Kindle Voyage (2014) 7ª B013, 9013, B054, 9054, B053, 9053, B02A, B052, 9052 NM460SZ KV Kindle básico 1 (2014) 7ª B0C6, 90C6, B0DD, 90DD WP63GW KT2, BASIC Kindle Paperwhite 2 (2013) 6ª B0D4, 90D4, B05A, 905A, B0D5, 90D5, B0D6, 90D6, B0D7, 90D7, B0D8, 90D8, B0F2, 90F2, B017, 9017, B060, 9060, B062, 9062, B05F, 905F, B061, 9061 EY21 / DP75SDI (também podem aparecer em Paperwhites posteriores) PW2 Kindle Paperwhite 1 (2012) 5ª B024, B01B, B020, B01C, B01D, B01F, B00C EY21 PW Kindle 5 (2012) 5ª B012 SV98LN K5, K5G Kindle Touch (2012) 4ª  B00F, B011, B010 D01200 KT, K5W Kindle 4 (2011) 4ª B00E, B023, 9023 D01100 K4, K4S, K4B Kindle 3 (2010) 3ª  B008, B006, B00A D00901 K3 Kindle DX (2010) 2ª B004, B005, B009 D00611 DX, DXI, DXG Kindle 2 (2009) 2ª B002, B003 D00701 K2, K2I Kindle (2007) 1ª B001, B101 D01400 K1 Pela conta da Amazon Além disso, é possível saber qual é o modelo do Kindle sem ter o e-reader em mãos. Afinal, em suas primeiras configurações ele é associado a uma determinada conta da Amazon, que reúne esta informação e pode mostrá-la por qualquer dispositivo que seja acessada. Versão do Kindle pode ser vista pelo navegador (Imagem: Captura de tela/Vinicius Moschen) Por meio do navegador, por exemplo, basta seguir a sequência: Na página principal da Amazon, clique na área que contém o nome da pessoa responsável pela conta logada. Caso necessário, faça o login previamente Na página “Sua Conta”, encontre a opção “Serviços digitais e suporte a dispositivos” Na sequência, clique em “Gerenciar conteúdos e dispositivos” Na próxima tela, encontre a aba “Dispositivos” O Kindle deve estar listado entre os dispositivos Amazon associados à conta. Clique no ícone do e-reader, e seu modelo será detalhado mais abaixo Aplicativo Amazon Shopping também mostra informações úteis (Imagem: Captura de tela/Vinicius Moschen) Caso seja necessário saber qual é o Kindle por meio do celular, a lógica é parecida. No entanto, o caminho é um pouco diferente: Dentro do aplicativo Amazon Shopping, entre na aba de perfil do usuário (indicada com um ícone de uma pessoa) Selecione “Sua conta” No próximo menu, arraste um pouco para baixo e encontre a opção “Biblioteca de conteúdo” Na próxima tela, encontre a aba “Dispositivos” O Kindle deve estar listado como um dos dispositivos. Selecione “Mostrar 1 dispositivo”, para ver seus detalhes Pela caixa Uma solução simples para ver qual é o modelo de Kindle é por meio de sua caixa, por mais simples que pareça. As informações corretas estão mostradas de forma bastante evidente, diferenciando cada modelo do e-reader. Leia a matéria no Canaltech. Trending no Canaltech: BYD vende mais que a Tesla, mas lucra muito menos 10 coisas para fazer no WhatsApp, além de enviar mensagens Café causa vício ou dependência? entenda a diferença 4 coisas que o Google faz melhor que o Bing Os 45 filmes mais esperados de 2024 KaBuM! abre primeira loja física com produtos OpenBox Veja Mais

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Novo monitor gamer ViewSonic tem apenas 0,01 ms de tempo de resposta; conheça

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Tecmundo A fabricante de monitores ViewSonic, que é especializada em produtos de ponta no segmento, anunciou um novo modelo gamer que tem um grande diferencial em suas especificações: o tempo de resposta de 0,01 ms.Chamado de XG272-2K-OLED, o modelo foi projetado especialmente para aqueles jogadores assíduos que prezam por uma boa experiência no PC. O produto de ponta, que também inclui outras especificações de alto calibre, é voltado para jogos competitivos, onde cada detalhe pode fazer a diferença para alcançar a vitória.Leia mais... Veja Mais

Discord fecha servidores de emuladores do Nintendo Switch

Discord fecha servidores de emuladores do Nintendo Switch

Tecmundo A batalha contra os emuladores do Nintendo Switch parece continuar mesmo após a queda do Yuzu, um dos principais softwares que permitia a emulação de jogos do console, alguns antes até do lançamento oficial. Só que agora não é a apenas a Nintendo que está indo atrás desses programas, já que o Discord é quem acaba de derrubar servidores dedicados ao Sudachi e o Suyu, duas variações que nasceram a partir do Yuzu.Segundos os desenvolvedores dos emuladores, eles receberam apenas algumas mensagens vagas do Discord, alegando que eles estavam compartilhando conteúdo que viola os direitos de propriedade intelectual, mas sem especificar nada. O site The Verge entrou em contato com o Discord sobre o assunto e a resposta foi que eles estavam apenas cumprindo solicitações válidas da Digital Millennium Copyright Act, uma lei americana (também conhecida como DMCA) relacionada a direitos autorais.Leia mais... Veja Mais

Presidente da Ucrânia pede resposta global ao 'terror' do Irã e da Rússia

O Tempo - Mundo Dirigente ucraniano, Volodimir Zelensky apelou neste domingo por posicionamento dos países contra escalada de violência no Oriente Médio Veja Mais

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Valor Econômico - Finanças Há 14 eventos de grande porte programados para 202... Veja Mais

Controle biológico pode diminuir uso de antibióticos em hortaliças e na produção de leite

G1 Economia Pesquisa da USP usa combinação de nanotecnologia e biotecnologia para combater de forma sustentável bactéria que causa intoxicação alimentar. Projeto já pediu registro de patente. Bactérias da espécie Bacillus cereus observadas em microscópio ILVO/IFSC-USP/Divulgação Uma pesquisa desenvolvida no Instituto de Física da Universidade de São Paulo de São Carlos (IFSC-USP) pretende diminuir o uso de antibióticos na agricultura usando uma técnica que une nanotecnologia e biotecnologia para combater a bactéria Bacillus cereus, que pode causar intoxicação alimentar e está muito presente em vegetais de folhas verdes e na indústria de laticínios. ???? Participe do canal do g1 São Carlos e Araraquara no WhatsApp De acordo com a pós-doutoranda Fernanda Coelho, o trabalho busca uma agricultura mais sustentável e se baseia em um conceito conhecido como terapia fágica, que é o uso de vírus capazes de infectar bactérias para tratar infecções em seres humanos, animais ou plantas. Como funciona O vírus bacteriófago produz a endolisina, uma proteína capaz de reconhecer e romper a parede celular das bactérias. “O vírus usa essa enzima para entrar na bactéria, tornando lisa a parede celular bacteriana e causando sua morte”, explica a pesquisadora. LEIA MAIS: Controle biológico cresce no campo e ajuda na redução de custos da lavoura Hormônios, insetos, vírus: entenda como os defensivos biológicos podem ser alternativas aos agrotóxicos Pesquisadores desenvolvem controle biológico contra a principal doença da laranja O estudo da USP usou uma endolisina potencializada, produzida por meio de biotecnologia, associada a nanopartículas de prata, que também possuem efeito antimicrobiano. “Após a obtenção da proteína purificada, ela foi combinada com nanopartículas de prata, criando um composto bioativo. Análises de microscopia comprovaram que ele foi eficiente para causar o rompimento da parede celular e a eliminação do Bacillus cereus”, afirmou. A pesquisadora já fez o pedido de patente do composto, que segundo ela, pode ser utilizado na agricultura, por meio de um processo de pulverização em hortaliças, ou adicionado em amostras de leite durante o processo de pasteurização, com o intuito de reduzir a contaminação pela B. cereus. Sustentabilidade Controle biológico desenvolvido pela USP pode ser usado em vegetais verdes Julio Covello/Divulgação/ ArquivoSECS A terapia fágica é muito empregada nos Estados Unidos e na Europa, nas áreas da saúde e agricultura. Segundo a pós-doutoranda, existem vários estudos que comprovam que há vírus altamente seletivos para bactérias específicas, justamente por causa da endolisina. “Ao trabalhar com endolisinas, desenvolvemos um sistema altamente direcionado para combater uma bactéria específica. Neste estudo, a associação com nanopartículas de prata amplifica a eficácia. Dessa forma, conseguimos propor um sistema de controle biológico que representa uma alternativa viável, eficiente e ambientalmente mais apropriada que os antibióticos atualmente utilizados. Essa abordagem é de particular importância para promover uma agricultura sustentável”, afirma Fernanda. Veja os vídeos da EPTV Central Veja mais notícias da região no g1 São Carlos e Araraquara Veja Mais

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