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Michelle Obama diz que a eleição é sobre quem pertence à América

Valor Econômico - Finanças Falando em um comício na Pensilvânia na noite de s... Veja Mais

GP de São Paulo de F1 é antecipado para 12h30 de domingo

Valor Econômico - Finanças A sessão que definirá o grid de largada foi remarc... Veja Mais

O que são microRNAs e por que eles são importantes?

O que são microRNAs e por que eles são importantes?

Tecmundo O Prêmio Nobel de Medicina de 2024 foi concedido a dois pesquisadores que há pelos menos três, décadas, se debruçam na busca pela compreensão sobre como as células do nosso organismo se organizam, regulam e expressão seu material genético. Nesse trajeto de pesquisa, eles descobriram os microRNAs.Essas curtas sequências, contendo entre 17 e 25 nucleotídeos de RNA (Ácido Ribonucleico), conferiram a Victor Ambros e Gary Ruvkun, o mais alto prêmio concedido a cientistas que promoveram descobertas revolucionárias, nos mais diversos campos. Que saber o que são microRNAs e o motivo para eles serem tão importantes a ponto de valerem um Prêmio Nobel? Continue a leitura. Leia mais... Veja Mais

Como usar o Meta AI no WhatsApp?

Como usar o Meta AI no WhatsApp?

Tecmundo O Meta AI é um recurso de inteligência artificial que chegou recentemente aos apps da empresa, como Facebook, Instagram, Messenger e WhatsApp. Com ele, é possível fazer desde pesquisas, até a criação de imagens em poucos passos, e sem sair do aplicativo em questão. Entretanto, mesmo com a inteligência artificial cada vez mais presente em nosso dia a dia, ainda há muita gente que não sabe utilizar os recursos. Afinal, ainda são muitos os usuários que possuem um conhecimento limitado das ferramentas que o WhatsApp possui.Leia mais... Veja Mais

MARIANA BECKER RELATA COMO ESTÁ BOX DA RED BULL PARA CLASSIFICAÇÃO DO GP DE SÃO PAULO | FÓRMULA 1

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CACÁ BUENO PROJETA O RESULTADO DA MCLAREN NA CLASSIFICAÇÃO DO GP DE SÃO PAULO | SUPERMOTOR

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Bruno Guimarães DOMINA o meio-campo, e Arsenal PERDE para o Newscatle por 1 a 0 na Premier League

Bruno Guimarães DOMINA o meio-campo, e Arsenal PERDE para o Newscatle por 1 a 0 na Premier League

Fox Sports Brasil O Arsenal pode se complicar na briga pela liderança da Premier League. Jogando neste sábado (02) no St. James' Park, os Gunners foram derrotados por 1 a 0 pelo Newcastle em confronto pela 10ª rodada. O gol dos Magpies foi marcado por Alexander Isak ainda no primeiro tempo. O resultado, que passou por atuações de destaque no meio de campo do brasileiro Bruno Guimarães e de Anthony Gordon, deixa o Arsenal há três jogos sem vitória no Inglês. Todo o esporte AO VIVO da ESPN disponível no Disney+! http://dis.la/ESPNenDisneyPlus_YT_BR E o melhor do jornalismo esportivo, com vídeos e notícias exclusivas, você acompanha no https://www.espn.com.br/ #futebol #melhoresmomentos #arsenal #newcastle #premierleague #premierleaguenaespn #pl #recap #ESPN #DisneyPlus Veja Mais

Silva estreia o bom show ‘Encantado’ no Rio de Janeiro sem concessões para a plateia fria e dispersa da Arena Jockey

G1 Pop & Arte Silva toca violino em número do show ‘Encantado’ , cuja turnê estreou no Rio na Arena Jockey Reprodução / Instagram Arena Jockey ? OPINIÃO SOBRE SHOW Título: Encantado Artista: Silva Data e local: 1 de novembro de 2024 na Arena Jockey (Rio de Janeiro, RJ) Cotação: ? ? ? 1/2 ? Palco de shows festivos na cidade do Rio de Janeiro (RJ), a Arena Jockey foi espaço inadequado para abrigar a estreia carioca do atual show de Silva, Encantado, em turnê pelo Brasil desde agosto em rota iniciada por Vila Velha (ES). Com exceção do grupo de fãs do artista capixaba que se abrigaram em frente ao palco e vibraram com cada número do show baseado no álbum lançado por Silva em maio, a plateia ficou dispersa e fria, falando alto em quase todos os momentos da apresentação de uma hora e 15 minutos. Plateia que não encheu nem metade da Pista Premium na noite de ontem, 1 de novembro. O coro ensaiado pelo público no canto de Fica tudo bem (2018) – um dos poucos hits do roteiro autoral seguido por Silva por sem concessões – reforçou a falta de sintonia entre o artista e esse público que, em grande parte, estava ali para ouvir sucessos. Em vez de pôr o bloco na rua, Silva fez o oposto, pois o cantor, compositor e multi-instrumentista – em contínua evolução artística – estava ali para mostrar as músicas novas do autoral álbum Encantado (2024), título revigorante da discografia do artista. Só que, exceto o já mencionado grupo de fãs, ninguém ali queria ouvir músicas novas. E não se pode culpar o público, pois a Arena Jockey tem tradição de abrigar shows com hits para serem cantados a plenos pulmões. Sem falar que o álbum Encantado surtiu menos efeito entre os seguidores de Silva do que os antecessores Cinco (2020) e Brasileiro (2018), este, sim, um álbum querido pelo público do cantor. Diante desse desanimador quadro geral, louve-se a coragem de Silva de fazer o show no Rio de Janeiro (RJ) como idealizara, mostrando as novas canções que compôs com o irmão Lucas Silva, com quem assina a concepção do espetáculo. Dividindo o palco com a banda formada pelos músicos Bruno Buarque (bateria e programações), Gabriel Ruy (guitarra e percussão), Hugo Maciel (baixo e sintetizador) e Rômulo Quinelato (guitarra e sintetizador), Silva se revezou entre o violão, os teclados e o violino ao longo de show que pediu passagem com a canção Abram alas (2024) e seguiu na cadência do samba Na hora mais bonita (2024). Na sequência, Copo d'água (2024) fez Silva derramar a leveza de uma bossa pop carioca em linha ensolarada que se afina com a ambientação do pagode Um pôr-do-sol na praia (2019). Mas o sol cool de Silva esquentou somente os fãs à beira do palco. A sequência com Girassóis (2024), É preciso dizer (2014) – bissexta música antiga em roteiro centrado no repertório do álbum Encantado – e Vou falar de novo (2024) ratificou uma frieza da plateia que, inevitavelmente, contaminou a atmosfera da apresentação, ainda que o show em si seja bom e nunca tenha saído do tom. A levada black de Não vai ter fim (2020) – música do anterior álbum autoral Cinco (2020) – pôs Silva de pé no palco antes do set solo de tom mais íntimo em que, aos teclados, Silva deu voz à balada Risquei você (2024) e, na sequência, cantou um samba ao violão. Com a banda de volta, o cantor caiu no samba quase canção Amanhã de manhã (2024). Veio então um dos ápices do show, Carmesin (2024), tema de grande dramaticidade. A voz de Carminho ecoou forte pela Arena Jockey com a reprodução do cantor da artista portuguesa no álbum Encantado. Bossa cinzenta em inglês, Mad machine devolveu ao show o clima habitual em que Silva ambientou o estilizado funk melody Gostei de você (2024). Esse clima ficou mais quente (um pouco) no já mencionado hit Fica tudo bem, mas voltou a ficar frio e não esquentou nem no bis, iniciado com registro cool de A cor é rosa (2018) e encerrado com a vibe pop de Já era (2024). Pairou no ar uma sensação de que Silva fez o show certo no lugar errado. Veja Mais

Inteligências artificiais estão próximas de ganhar consciência?

Inteligências artificiais estão próximas de ganhar consciência?

Tecmundo O tema "máquinas ganhando vida e tomando decisões por conta própria" já ganhou as telonas de Hollywood faz tempo. São vários os títulos que trazem robôs começando a sentir coisas até então exclusivamente humanas: Ex_Machina (2014), Eu, Robô (2004), A.I.: Inteligência Artificial (2001), Her (2013) e por aí vai.Mas, ainda que no cinema o assunto esteja até um pouco manjado, na 'vida real' as discussões em torno de IAs ganhando consciência estão cada vez mais em alta.Leia mais... Veja Mais

Espanha envia 10 mil militares para operação pós-enchentes; número de mortos chega a 211

Valor Econômico - Finanças O número de desaparecidos ainda é desconhecido, ma... Veja Mais

Steam libera jogos de PC em promoção com até 90% de desconto! Veja melhores ofertas

Steam libera jogos de PC em promoção com até 90% de desconto! Veja melhores ofertas

Tecmundo Atenção: é hora de parar tudo e conferir os melhores jogos para PC com desconto na Steam nesta semana! Listamos mais uma porção de games para você curtir ao máximo sem gastar rios de dinheiro, trazendo vários título para computador disponíveis na loja da Valve bem baratinhos, com até 90% de desconto.Entre as principais ofertas de jogos na Steam desta semana temos temos games como Killer is Dead - Nightmare Edition, BioShock 2, Mass Effect Legendary Edition e The Witcher: Enhanced Edition Director's Cut, que está custando apenas R$ 2,54.Leia mais... Veja Mais

PIETRO FITTIPALDI ANALISA POSSÍVEL ENTRADA DE GABRIEL BORTOLETO NO GRID DA F1 | SUPERMOTOR

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11 melhores filmes e séries na Netflix em novembro! Confira os destaques do mês

11 melhores filmes e séries na Netflix em novembro! Confira os destaques do mês

Tecmundo Todos os meses a Netflix recebe diversos conteúdos, entre filmes, séries, animes, documentários e reality shows originais e licenciados. Com uma lista enorme de novidades, é claro que fica difícil acompanhar e estar por dentro de todas as estreias.Para te ajudar nisso, separamos as 11 principais produções que chegam ao catálogo da Netflix em novembro e que você precisa conferir! Entre os destaques estão as séries Arcane, Cobra Kai e A Imperatriz, que retornam com novas temporadas.Leia mais... Veja Mais

Que fim levou o Stadia, o aparelho de streaming de jogos do Google que iria 'revolucionar' o mercado?

Que fim levou o Stadia, o aparelho de streaming de jogos do Google que iria 'revolucionar' o mercado?

Tecmundo O Google Stadia foi anunciado em março de 2019 de forma surpreendente. Afinal, a dona de serviços como Android, YouTube e o buscador mais popular do mercado estava dando uma raro passo na indústria dos games.O serviço tinha uma proposta inicial ousada e inovadora para o período. Ele era uma plataforma de streaming de jogos por assinatura, que não exigia um hardware específico e podia funcionar em vários aparelhos, de computadores a celulares.Leia mais... Veja Mais

Agenda STJ: Ministros devem julgar ação bilionária contra a Novonor e penhora de stock option

Valor Econômico - Finanças Questões estão na pauta da semana que vem das turm... Veja Mais

Livros: A socialite que era amiga de Chanel e amante de Getúlio; os contos curtos e finais de Kafka

Valor Econômico - Finanças Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso... Veja Mais

Tudo sobre a eleição dos Estados Unidos

Valor Econômico - Finanças Donald Trump e Kamala Harris se enfrentam em uma d... Veja Mais

6 jogos grátis para você resgatar e jogar neste fim de semana! Veja lista

6 jogos grátis para você resgatar e jogar neste fim de semana! Veja lista

Tecmundo É verdade que os videogames são um hobby cada vez mais caro, com títulos de lançamento chegando com preços que podem equivaler a 1/4 de um salário mínimo. Segundo o IBGE, pelo menos 29,6% da população brasileira vivia, até 2022, com uma renda de até meio salário mínimo per capita — ou seja, cerca de 63,8 milhões de pessoas recebendo até R$ 606 ao mês.É um recorte bastante assustador e que ajuda a explicar, em especial, o apelo dos jogos gratuitos nas plataformas digitais no Brasil e outras iniciativas focadas na democratização de acesso ao entretenimento e cultura.  Leia mais... Veja Mais

Trump x Kamala: Compare as propostas resumidas dos candidatos

Valor Econômico - Finanças Veja o que cada candidato defende As eleições nos... Veja Mais

Como fazer videochamadas com até 32 pessoas no WhatsApp

canaltech O WhatsApp tem a possibilidade de fazer chamadas de vídeo em grupo com até 32 pessoas no estilo Google Meet e Zoom. Além de reunir muitas pessoas ao mesmo trempo, o mensageiro conta com uma opção para compartilhar a tela para mostrar uma apresentação, fotos e afins.  Clique e siga o Canaltech no WhatsApp Como usar o WhatsApp Web | Guia Prático Como fazer chamada de vídeo no WhatsApp Como fazer videochamada com 32 pessoas Descubra como fazer uma chamada de vídeo com 32 pessoas no WhatsApp. Pelo celular O processo é o mesmo para Android e iOS. Confira: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Abra o WhatsApp; Acesse algum grupo com até 32 pessoas; Toque no botão de câmera de filmagem; Confirme a decisão.  O processo para fazer uma videochamada com até 32 pessoas no WhatsApp é o mesmo para iOS e Android (Imagem: Captura de tela/Emanuele Almeida/Canaltech) Pelo PC Veja como iniciar uma chamada de vídeo com muitas pessoas no WhatsApp para PC: Acesse o WhatsApp; Abra um grupo com até 32 membros; Clique no ícone de câmera de filmagem; Confirme a solicitação. É possível fazer chamadas de vídeo apenas pelo aplicativo do WhatsApp baixado no PC (Imagem: Captura de tela/Emanuele Almeida/Canaltech) Outras funções Durante a chamada no WhatsApp, também é possível que o palestrante seja destacado dentro da videoconferência, assim como há a função de fixar um dos contatos e exibí-lo com prioridade para os outros membros.  Outro recurso é a apresentação de tela e o compartilhamento de áudio durante a conversa.  Para acessar as ferramentas, é preciso ir até o menu de opções que se encontra ao lado do botão de desligar a videoconferência.  Leia outras matérias do Canaltech: Como criar link de ligação no WhatsApp | Link de chamada Como fazer chamada de vídeo em grupo no WhatsApp Tem como bloquear chamadas de vídeo no WhatsApp? VÍDEO: Melhores Celulares até 3000 reais de 2024 | Samsung, Xiaomi ou Motorola?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Por que 'A Forja' tem feito tanto sucesso no Brasil? Longa é o sexto filme mais visto no país em 2024

G1 Pop & Arte Lançado em setembro, filme de Alex Kendrick representa 78% da bilheteria internacional do longa. Obras religiosas tem histórico de sucesso no Brasil. Por que o filme A Forja tem feito tanto sucesso? A lista dos filmes mais vistos no país em 2024 tem títulos muito esperados e amplamente anunciados, como "Divertida Mente 2", "Meu Malvado Favorito 4" e "Deadpool & Wolverine". Mas também tem uma grande surpresa: "A Forja – o poder da transformação". O drama cristão aparece na sexta posição do filme mais visto no país até o momento, ficando à frente de "Aquaman 2", "Godzilla e Kong", "Garfield Fora de Casa" e tantos outros blockbusters. Ele conta a história Isaiah, um jovem de 19 anos, que é criado pela mãe solteira, não tem nenhum plano para o futuro e passa seus dias entre os jogos de videogame e de basquete. Até que ele é pressionado pela mãe a procurar emprego, consegue uma oportunidade em uma grande empresa e encontra, ali, mais do que um chefe. Ele passa a ter um mentor que muda todo seu direcionamento de vida. O filme de pouco mais de duas horas é praticamente um culto religioso e fala sobre fé, perdão, renúncia e o poder da oração. Aspen Kennedy e Cameron Arnett em "A Forja" Reprodução Lançado em setembro no Brasil, tornou um fenômeno cinematográfico no país. Tanto é que nesta semana, o diretor do filme, Alex Kendrick, comemorou o público de cerca de 2,5 milhões de espectadores brasileiros. Ele e o irmão, Stephen Kendrick, estiveram no país em setembro para divulgar o longa e visitaram, inclusive, uma feira cristã. Brasil tem 78% da bilheteria internacional do longa Um mês após o lançamento por aqui (nos Estados Unidos, ele foi lançado em agosto), o filme já arrecadou mais de R$ 44 milhões em bilheteria. Esse valor representa 78% da bilheteria internacional do longa, que inclui todo o resto do mundo tirando Estados Unidos e Canadá. Esses dois juntos são chamados de bilheteria doméstica (R$ 165 milhões). No total, em todo o mundo, desde o lançamento, já foram R$ 224 milhões em bilheteria para o filme que teve um orçamento de cerca de R$ 28 milhões – o que é considerado um orçamento baixo para filmes em Hollywood. Divulgação nas redes sociais "A Forja" tem contado com a ajuda da divulgação nas redes sociais. Vários canais com conteúdo voltado para o público cristão têm compartilhado cenas do filme e mostrado vídeos com o público fazendo orações nas salas após a exibição ou caravanas se reunindo para acompanhar o longa em grupo. Só no TikTok, são mais de 7 mil vídeos falando sobre "A Forja" ou mostrando essas experiências ao vivo. A influencer Bella Falconi foi uma das internautas que publicou um vídeo sobre o longa. Ela aparece emocionada e, entre outras coisas, diz que consegue se enxergar no personagem principal do filme. "Esse ponto de paternidade é algo que pega muito pra mim por conta de experiências pessoais. E o personagem principal do filme vive algo similar ao que eu vivi. Então eu consigo enxergar nele um adolescente rebelde, que não conhecia Jesus, mas como a oração de uma mão transforma o caminho e como Deus usa pessoas pra transformar vidas", cita Bella. E não é apenas ela que se identifica com a história do personagem. Aspen Kennedy em "A Forja" Reprodução O próprio ator que interpreta Isaiah, Aspen Kennedy, passou pela mesma situação que seu personagem mostra no longa nessa questão de paternidade, e encarou uma jornada de perdão a seu pai biológico em 2018. Em uma entrevista, ele contou que assim como Isaiah, ele também foi criado somente pela mãe e não teve a presença do pai ao longo de seu crescimento. O ator acredita que sua experiência pessoal o ajudou a mergulhar no personagem e a se aprofundar na história. E disse, ainda, que essa conexão pode ajudar os espectadores e se verem um pouco no filme. O sucesso de filmes religiosos no Brasil O sucesso de "A Forja" no Brasil reforça que filmes religiosos sempre vão bem por aqui. Sejam eles nacionais ou internacionais. Em 2017, por exemplo, o filma "A Cabana" rendeu mais de US$ 23 milhões (cerca de R$ 133 milhões) na bilheteria nacional, representando 24% de toda a arrecadação do filme americano. Já entre as obras nacionais, vale lembrar do sucesso dos filmes "Nosso Lar". O primeiro, lançado em 2010, arrecadou R$ 36 milhões no país. E o segundo filme da obra espírita, lançado agora em 2024, já é o 17º filme mais visto no país esse ano, somando, por enquanto, R$ 31 milhões na bilheteria. E o mercado de obras do gênero é crescente. Tanto é que não faltou trabalho ao ator Cameron Arnett, que interpreta o grande mentor de "A Forja". Arnett chegou a trabalhar em filmes como "Miami Vice" e "Jornada nas Estrelas: A Nova Geração". Mas hoje se dedica apenas a obras cristãs. Ele tomou essa decisão depois de perder todos seus contatos e agentes. Isso porque se recusou a assinar um contrato para uma série de TV depois de descobrir que teria que fazer algumas cenas seminu. "Eu não posso fazer isso. vai contra minhas convicções e minhas crenças", disse Arnett. Ao longo de seus 11 anos após a mudança de ramo, já fez mais de 50 filmes e sete séries de TV, todos com temas baseados na fé. Cameron Arnett em “A Forja” Divulgação Veja Mais

Noite de EDWARDS x JOKIC na NBA! | Timberwolves 119 x 116 Nuggets | Melhores Momentos

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Kamala Harris aparecerá no "Saturday Night Live"

Valor Econômico - Finanças Harris, que partiu de Charlotte, N.C., na noite de... Veja Mais

Venezuela diz que Brasil comete agressão descarada contra Maduro e viola princípios da ONU

Valor Econômico - Finanças Na avaliação do governo da Venezuela, o Itamaraty... Veja Mais

Nvidia substituirá Intel no Dow Jones Industrial Average

Valor Econômico - Finanças A ação da Intel caiu cerca de 1% na negociação est... Veja Mais

CARLOS SAINZ AGRADECE OS FÃS BRASILEIROS POR FICAREM MESMO COM O CLIMA CHUVOSO | FÓRMULA 1

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Após 14 anos, Red Dead Redemption 1 chega ao PC com novidades e rodando no Steam Deck - Review

Após 14 anos, Red Dead Redemption 1 chega ao PC com novidades e rodando no Steam Deck - Review

Tecmundo Após muitos rumores, vazamentos e versões emuladas, Red Dead Redemption 1 finalmente chegou ao PC em 29 de outubro. Depois de 14 anos de espera e muita expectativa, o game da Rockstar finalmente pode ser jogado no computador e está disponível para compra em lojas como Steam e Rockstar Store por R$ 250.Esse preço salgado, no entanto, vem com algumas melhorias em relação ao lançamento original no PS3 e Xbox 360, além de aprimoramentos em relação às versões mais recentes do game. Além de rodar via retrocompatibilidade no Xbox, o jogo recebeu ports para PlayStation 4, PS5 e Switch no ano passado.Leia mais... Veja Mais

WhatsApp: tem como visualizar mensagens em grupo sem ser visto?

WhatsApp: tem como visualizar mensagens em grupo sem ser visto?

Tecmundo Desde que o WhatsApp começou a se popularizar, uma das funções mais requisitadas por seus usuários é a de ficar offline no mensageiro, – ou seja, sem que saibam que você visualizou uma mensagem. E embora hoje ele conte com esse recurso, o mesmo só funciona em conversas pessoais, ou seja, com um outro usuário.Já nos famosos grupos, não é possível ativar alguma opção para que você leia mensagens de forma oculta. Entretanto, há alguns métodos que você pode utilizar para fazer esse procedimento e ler mensagens sem que outros usuários recebam a confirmação de leitura. Leia mais... Veja Mais

Xiaomi 14T vs Galaxy S24 FE: qual celular chega mais perto de ser um top de linha? | Comparativo

tudo celular Quando colocamos estes smartphones lado a lado, qual é o modelo premium que chega mais perto de um completo flagship? É a Xiaomi ou a Samsung que mais vale a pena na hora da compra? O TudoCelular... Veja Mais

Novidades para PlayStation, Xbox, Nintendo Switch, PC e mobile nesta semana [02/11/2024]

tudo celular O TudoCelular organizou os lançamentos para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S, Nintendo Switch, PC e mobile no período compreendido entre 2 e 8 de novembro Veja Mais

Fernanda Torres e Selton Mello participam de 'missão Oscar' em Los Angeles

G1 Pop & Arte 'É igual campanha política, você vai de cidade em cidade. É muito louco!', contou Fernanda Torres à RFI. 'Ainda Estou Aqui', de Walter Salles. Divulgação A dupla de atores brasileiros deu início a uma jornada de 25 dias de campanha nos Estados Unidos para divulgar o filme "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. O objetivo é conquistar Hollywood e uma vaga na disputa pelo Oscar de Melhor Filme Internacional. Os atores Fernanda Torres e Selton Mello, protagonistas do filme “Ainda Estou Aqui”, representante brasileiro na corrida pelo Oscar, estão em Los Angeles para uma intensa agenda de 25 dias para essa primeira fase da campanha. A dupla, que tem conquistado o público e a crítica com suas atuações, busca agora ganhar os votos dos membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, e tentar uma estatueta inédita para o país. "É igual campanha política, você vai de cidade em cidade. É muito louco!", contou Fernanda Torres à RFI. "São muitas sessões, várias sessões fechadas para o SAG, o sindicato dos atores, sindicato dos diretores, dentro de agências, sessões fechadas para convidados, para votantes da academia, é hora de mostrar que o filme existe e conversar com as pessoas. Dizer que estamos aqui trabalhando", completa Selton Mello. Leia também: Ainda Estou Aqui' ganhou prêmio de melhor roteiro no Festival de Veneza Fernanda Torres emagrecou 10 kg para filme: ‘Achava que não tinha peso para perder’ Assista ao trailer de 'Ainda Estou Aqui' A primeira apresentação do filme, em Los Angeles, aconteceu no AFIfest, promovido pelo American Film Institute, que é um dos principais eventos pré-Oscar de lançamentos de filmes que devem aparecer na concorrida lista de indicados à premiação. Já nesta última terça-feira (29), os atores abriram o 16?º HBRFF - Hollywood Brazilian Film Festival, que aconteceu no Museu do Oscar. "A resposta tem sido linda. Por todos os lugares onde a gente passa, todas as culturas recebem o filme muito bem, porque eu acho que é um filme afetuoso, fala através dessa família, conta a história de um país e isso, acho que o mundo todo acaba se conectando", diz Selton Mello. Ditadura militar"Ainda Estou Aqui" foi dirigido por Walter Salles e mostra a história de Eunice Paiva. O marido dela era o ex-deputado federal Rubens Paiva, que foi torturado e assassinado pela ditadura militar, em 1971. O longa foi baseado no livro do filho deles, o jornalista Marcelo Rubens Paiva. Fernanda Torres interpreta a personagem principal e Selton Mello faz o papel do ex-deputado. "É um filme que fala de política, de viver num Estado autoritário, do que significa você escolher viver num Estado autoritário ou não escolher e acabar vivendo, e no que isso pode mudar a sua família, suas relações afetivas. Então o que eu gosto desse filme é que ele vai pelo afeto. É uma resistência pelo afeto, é super bonito", conta a atriz. "É um filme que conta a nossa história, um período importante da nossa história e que é importante relembrar para não cometer os mesmos erros", falou o ator. Os atores tentam ao menos passar pelos quase cem filmes que anualmente brigam por uma vaga entre os cinco selecionados na categoria de Melhor Filme Internacional. A última vez que o Brasil apareceu nesta lista foi em 1999, com outro filme de Walter Salles, "Central do Brasil". Na época, Fernanda Montenegro, mãe de Fernanda Torres, foi indicada a "Melhor Atriz". Fernanda Montenegro também atua em "Ainda Estou Aqui", fazendo o papel de Eunice Paiva mais velha, já com Alzheimer. Agora, a filha dela aparece como uma possível indicação também na categoria de Melhor Atriz, ao lado nomes como Demi Moore, de "A Substância", Nicole Kidman, por "Babygirl", Angelina Jolie, com o filme "Maria Callas" e Karla Sofía Gascón, protagonista de “Emilia Pérez”. "Eu acho até que se acontecer alguma coisa, é milagre, porque é um ano de grandes performances", fala a atriz. Para Selton Mello é preciso "ter cuidado para, se isso não acontecer (indicação ou mesmo a vitória), parecer que o filme não rolou. E o filme já está rolando muito pelo mundo todo, então vamos ver até onde a gente vai. E acho que a gente vai longe". Em outubro, Fernanda Torres já recebeu pelo papel um prêmio da "Critics Choice Association", maior organização de críticos e jornalistas de entretenimento da América do Norte, que celebrou os talentos latinos. A atriz também concorreu na categoria de atuação no Festival de Veneza, onde o filme ganhou o prêmio de Melhor Roteiro. "Ainda Estou Aqui" chega aos cinemas brasileiros em 7 de novembro. O HBRFF 2024 que encerra neste sábado (2) trouxe ainda para Los Angeles outras oito produções, entre elas "Malu", de Pedro Freire, "Motel Destino", dirigido por Karim Ainouz, "Cidade; Campo" de Juliana Rojas, "Oeste Outra Vez", do diretor Érico Rassi, e "Baby", de Marcelo Caetano. Veja Mais

Daniel vai cantar Hino Nacional em cerimônia do GP de São Paulo de Fórmula 1

G1 Pop & Arte Músico cantará ao lado da Orquestra Viola Caipira, composta por 30 violeiros. Cantor Daniel durante o show de lançamento da turnê "Daniel 40 anos Celebra João Paulo & Daniel'' em Brotas Ana Marin/g1 O sertanejo Daniel cantará o Hino Nacional na cerimônia de abertura do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, que acontece neste domingo (3) no Autódromo de Interlagos, na capital paulista. Ele "entoará a canção de todos os brasileiros no grid de largada minutos antes da corrida principal, com largada marcada para as 14 horas", diz o anúncio, postado nas redes do evento. "Sempre fui fanático por automobilismo, e o primeiro contato que eu tive com a Fórmula 1 foi junto do saudoso João Paulo na década de 1990, quando nós recebemos o convite para assistir e fiquei simplesmente louco ali dentro. É surreal para quem gosta", diz o músico na nota do GP. Daniel cantará ao lado da Orquestra Viola Caipira, composta por 30 violeiros. Daniel repassa 40 anos de carreira em entrevista ao g1 Veja Mais

Enem retoma número de inscritos, mas país vive estagnação de vagas no ensino superior público

Valor Econômico - Finanças O exame recebeu, este ano, 4,32 milhões de inscriç... Veja Mais

Águas corrompidas, ar infectado: como gregos e romanos lidavam com a poluição

canaltech As preocupações com o meio-ambiente, apesar de estarem em alta nos tempos atuais, não são novidade aos seres humanos — povos da antiguidade, como gregos e romanos, já se preocupavam com a qualidade do ar e da água, e escreveram muito sobre a importância dessa preservação, mesmo sem o conhecimento científico que hoje temos. Clique e siga o Canaltech no WhatsApp Poluição atmosférica afeta produção de hormônios e metabolismo Poluição do ar em ambientes internos também danifica o DNA Ler os relatos de filósofos e escritores militares é curiosamente familiar, já que suas ideias fazem muito sentido nos dias modernos, talvez mais do que nunca: talvez não surpreenda, afinal de contas, perceber que o ser humano é, há muito tempo, consciente do seu dano ao mundo natural através da poluição. Ser humano e a poluição na antiguidade Um dos autores do passado que se preocupou com a natureza e sua poluição foi Plínio, o Velho, que viveu no primeiro século d.C. e tratou do assunto na obra História Natural. Nela, escreveu: “Nós manchamos os rios e os elementos da natureza, e o próprio ar, que é o principal suporte da vida, nós transformamos em um meio de destruição da vida”. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Plínio, o Velho, em arte de autor desconhecido: ele escreveu sobre a poluição causada pelo ser humano e os riscos que isso oferece à saúde (Imagem: Geoffrey/Domínio Público) Mas não só os filósofos pensaram no assunto. O escritor militar Flávio Renato Vegécio, que viveu entre os séculos IV e V d.C., notou que “[...] se um exército numeroso continua em um lugar por muito tempo no verão ou outono, as águas ficam corrompidas, e o ar, infectado, gerando destemperos malignos e fatais, de forma que só a mudança frequente de acampamento pode prevenir”. A preocupação se estendia, também às cidades — o biógrafo Suetônio, nascido em cerca de 70 d.C., comentou que o rio Tibre, que passa por Roma, estava “cheio de lixo e estreitado por construções onipresentes” antes do imperador Augusto (63 a.C. - 14 d.C.) mandar limpá-lo. A administração local o poluiu diversas vezes, a exemplo do imperador Nero (37 - 68 d.C.), que jogou toneladas de grãos podres no rio. O poeta romano Juvenal, entre o primeiro e segundo séculos d.C., chamou o Tibre de “jorro de esgoto”, e o médico Galeno (129 - 216 d.C.) disse que o rio era tão poluído que os peixes lá pescados não eram seguros para comer. Mas os antigos não faziam só reclamar: eles também propunham soluções, e, frequentemente, as executavam. Como os antigos cuidavam do meio ambiente Em 420 a.C., na república helênica de Atenas, foi instituída uma lei para cuidado do rio Ilisso. Era proibido mergulhar peles de animais nele acima do santuário de Héracles, bem como curti-las no rio ou jogar resíduos de lavagem nele. No século IV, após a lei, autores descrevem o Ilisso como puro e belo, sinal de que a medida de fato funcionou para limpá-lo. Os gregos antigos tinham noção do impacto do ser humano na natureza, e, por sua vez, do impacto da poluição na saúde humana (Imagem: Cristina Gottardi/Unsplash) Outras medidas para reduzir a poluição, em geral, incluíam proibir urinar e defecar em público, bem como o banimento da lavagem de roupas ou uso de rios como lixeiras. É improvável, no entanto, que a população obedecesse às medidas o tempo todo. Esforços públicos também incluíam a construção de esgotos e aquedutos para escoar a poluição das cidades. Obras bem-sucedidas foram os aquedutos de Roma. Sexto Júlio Frontino (35 - 103 d.C.), que os gerenciou por um tempo, escreveu que, graças ao imperador Nerva, que coordenou reparos dessas obras, a cidade de Roma ficou limpa, com ar puro e livre da atmosfera pútrida anterior, melhorando até mesmo a fama da metrópole. Os antigos, afinal de contas, sabiam que a poluição trazia uma piora à saúde da população, como o próprio imperador Trajano, do primeiro século d.C., escreveu. Como é possível que, com milhares de anos em posse desse conhecimento, seguimos poluindo e pouco nos preocupando com as crises ambientais? Manter a natureza limpa e protegida não faz bem só a ela, mas a nós também. Quem sabe podemos resgatar conhecimentos como esse e usar os conselhos imemoriais dos gregos e romanos em meio às nossas próprias crises climáticas, nos esforçando, como eles, para manter a vida na Terra em meio a um ambiente salubre e agradável para todos. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

COP16: Vitória histórica dos afrodescendentes, mas a conferência ainda não terminou

Valor Econômico - Finanças Pela primeira vez na história das COPs, o papel do... Veja Mais

Prime Gaming oferece 24 jogos grátis em novembro; veja a lista completa

canaltech O Prime Gaming anunciou a lista de jogos que estarão disponíveis gratuitamente para assinantes em novembro de 2024. O catálogo deste mês inclui 24 jogos, entre eles, Marvel’s Guardians of the Galaxy e Mafia: Definitive Edition, que já podem ser resgatados. 6 games novos para jogar em novembro de 2024 Epic Games revela novo jogo grátis de novembro; conheça Durante o mês, novos games serão liberados semanalmente, incluindo títulos como Dishonored — Definitive Edition, Tomb Raider: Anniversary, Overcooked: Gourmet Edition e Jurassic World Evolution. Amazon Prime Gaming de novembro Confira a lista completa de jogos de novembro no Prime Gaming por data de liberação: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 1º de novembro Marvel’s Guardians of the Galaxy (Epic Games Store) Mafia: Definitive Edition (GOG) 7 de novembro Dishonored — Definitive Edition (GOG) Duck Paradox (GOG) Close To The Sun (GOG) Disney•Pixar Cars (Amazon Games) Bang Bang Racing (Amazon Games) Snakebird Complete (Epic Games Store) 14 de novembro Ms. Holmes: The Case of the Dancing Men Collector’s Edition (Amazon Games) Chasm: The Rift (GOG) House of Golf 2 (Epic Games Store) Tomb Raider: Anniversary (GOG) Blade of Darkness (GOG) 21 de novembro Max: The Curse of Brotherhood (Amazon Games) Overcooked: Gourmet Edition (GOG) Gloomy Tales: One-Way Ticket Collector’s Edition (Legacy Games) Super Meat Boy (Epic Games Store) Moonscars (GOG) RIOT — Civil Unrest (GOG) 28 de novembro Elite Dangerous (Epic Games Store) Sir Whoopass — Immortal Death (GOG) Jurassic World Evolution (Epic Games Store) Mystery Case Files: The Dalimar Legacy Collector’s Edition (Amazon Games) Shogun Showdown (GOG) Para obter os jogos, os assinantes devem acessar o Prime Gaming e resgatá-los conforme a data de liberação indicada. Alguns títulos estarão disponíveis diretamente pelo aplicativo da Amazon Games, enquanto outros exigem resgate em lojas como a Epic Games Store, GOG e Legacy Games. Como assinar o Prime Gaming Assinantes do Amazon Prime têm acesso ao Prime Gaming como parte do pacote, que custa R$ 19,90 por mês. Além dos jogos gratuitos, o Amazon Prime inclui outros benefícios, como acesso ao Prime Video, Prime Reading, Prime Music e ao Twitch Prime. Novos assinantes podem aproveitar uma oferta de 30 dias gratuitos para experimentar o serviço. Para assinar, basta acessar a página da Amazon Prime, criar uma conta e seguir as instruções de cadastro. Leia também: Call of Duty: Black Ops 6 tem mais jogadores no Xbox do que no PlayStation Como funciona e como usar o Prime Gaming Como resgatar recompensas no Prime Gaming Como baixar jogos de graça no Prime Gaming Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Nintendo Music não está dando crédito para compositores

tudo celular O Nintendo Music está sendo criticado por não creditar seus compositores. Veja Mais

Enem 2024: Professores recomendam relaxar ou estudar o que já se sabe na véspera da prova

Valor Econômico - Finanças Na véspera do início do exame, no domingo (3), val... Veja Mais

Análise: Alta do dólar ameaça se tornar fonte de pressão inflacionária relevante

Valor Econômico - Finanças Na semana anterior ao Copom, moeda americana termi... Veja Mais

Shopping de Wuhu, na China, vira "mini-Salão do Automóvel"

canaltech De Wuhu, China — Não é novidade para ninguém que a cultura chinesa tem muitas diferenças em relação ao que estamos acostumados a ver e a seguir no Brasil, mas, se a mais recente moda pegar por aqui, certamente vai agradar os apaixonados por carros. Clique e siga o Canaltech no WhatsApp Omoda 7: Testamos o rival do BYD Song Plus e do Haval H6 que vem ao Brasil Jaecoo J5 é lançado na China; CT viu e dirigiu Depois de sermos surpreendidos com a presença de um SU7, sedan elétrico da Xiaomi, exposto na loja de eletrônicos da marca em Pequim, há alguns meses, nosso susto foi ainda maior durante a segunda visita da reportagem do Canaltech ao país asiático. Fomos para Wuhu acompanhar um evento global promovido pela Chery e, em uma pequena pausa para o almoço, nos deparamos com um verdadeiro Salão do Automóvel em um shopping da região. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Em uma rápida volta por um dos pisos do shopping, encontramos uma série de lojas, de marcas distintas (todas chinesas, é claro), exibindo seus novos modelos de carros da mesma forma que roupas, perfumes e celulares estão dispostos nos centros de compras brasileiros. Avatr, marca de luxo da Changan, também tem carros expostos no shopping de Wuhu (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) SUVs e carros de luxo por todos os lados Vimos desde marcas mais conhecidas, como a Zeekr, que estreou recentemente no Brasil, até as que muitos ainda desconhecem, como a Avatr, marca de luxo que faz parte da Changan. Em comum, a preferência por SUVs, tradicionais ou coupé, minivans e, claro, o acabamento impecável, recheado de luxo. A tecnologia e o design futurista também estão presentes em praticamente todos os modelos que o Canaltech conseguiu observar. Aparentemente, a moda de expor e vender carros como artigos "comuns " em shoppings na China tem uma semelhança com o que ocorre no Brasil. Em todas as lojas que entramos, fomos imediatamente seguidos por um vendedor, que acompanhava atentamente cada passo nosso e dos outros dois jornalistas que se arriscaram na inusitada e surpreendente aventura. Lojas em shopping de Wuhu exibem carros como um item "comum" (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) Como não falamos o idioma, não poderíamos comprar o carro e muito menos dirigir qualquer um sem uma autorização especial, o jeito foi, educadamente, falar um amigável Xièxiè ("obrigado", em chinês) após cada foto e retornar ao hotel para compartilhar essa história com os amigos do CTAuto. E aí? O que acharam? Essa moda seria legal no Brasil? Carros elétricos no Shopping em Wuhu (China) (Paulo Amaral/Canaltech) Carros elétricos no Shopping em Wuhu (China) (Paulo Amaral/Canaltech) Carros elétricos no Shopping em Wuhu (China) (Paulo Amaral/Canaltech) Carros elétricos no Shopping em Wuhu (China) (Paulo Amaral/Canaltech) Carros elétricos no Shopping em Wuhu (China) (Paulo Amaral/Canaltech) Carros elétricos no Shopping em Wuhu (China) (Paulo Amaral/Canaltech) Carros elétricos no Shopping em Wuhu (China) (Paulo Amaral/Canaltech) *O jornalista viajou a convite da Omoda & Jaecoo Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Eleições 2024 nos EUA: veja como acompanhar as notícias pela TV e Internet

tudo celular Os usuários poderão acompanhar as notícias sobre a votação em diversas plataformas Veja Mais

10 notícias mais importantes da semana (28/10 a 01/11)

10 notícias mais importantes da semana (28/10 a 01/11)

Tecmundo Bom dia! Para se manter atualizado neste início de sabadão (02), o TecMundo separou tudo o que rolou de mais importante nesta semana (28 de outubro a 1º de novembro). Além de várias notícias sobre tecnologia e ciência, o mundo do entretenimento e dos games também foram bastante movimentados no período.Logo na segunda-feira (28), a Apple lançou o iOS 18.1 com todas as novidades do Apple Intelligence. Na quarta-feira (31), noticiamos quando vai rolar a Black Friday 2024 da Amazon. Nesta sexta-feira (25), um grupo cibercriminoso reivindicou a invasão da Sabesp, a companhia de saneamento de São Paulo.Leia mais... Veja Mais

Kamala ou Trump: quem será o vencedor das eleições, de acordo com o mercado financeiro

G1 Economia Aumento das taxas sobre títulos da dívida norte-americana mostram que Wall Street está antecipando uma vitória do republicano. Entenda o motivo. Donald Trump e Kamala Harris disputam a eleição presidencial dos EUA em 2024 REUTERS/Eduardo Munoz/Nathan Howard A menos de uma semana para o pleito presidencial dos Estados Unidos, as campanhas de Kamala Harris e Donald Trump tentam suas últimas cartadas para convencer eleitores em estados decisivos, como Georgia, Nevada, Wisconsin e Michigan. Enquanto nas pesquisas de intenção de voto a democrata e o republicano aparecem tecnicamente empatados, um movimento no mercado de títulos da dívida pública norte-americana (chamados de "Treasuries") sugere que o mercado financeiro aposta que Donald Trump será o vencedor do dia 5 de novembro. No último mês, as taxas das Treasuries americanas saltaram. Veja abaixo. As taxas das Treasuries com vencimento em dois anos saíram de 3,61% para 4,16%; Já as taxas dos títulos com vencimento em 10 anos passaram de 3,78% para 4,35%. Na prática, isso significa que os investidores estão pedindo um prêmio maior para emprestar dinheiro ao governo dos Estados Unidos. Isso porque a agenda de redução da arrecadação de Trump é vista como o cenário mais provável, o que diminuiria a capacidade do governo em cobrir o pagamento da dívida. "Os mercados esperam um aumento na dívida pública americana sob qualquer um dos candidatos. Mas sob Trump e as medidas de corte de arrecadação, vemos o avanço da dívida pública ocorrendo em uma escala ainda maior", disse Garrett Melson, da Natixis Wealth Management, à agência Reuters. Segundo dados do Gabinete de Orçamento do Congresso (CBO, na sigla em inglês), a dívida pública dos Estados Unidos chega aos US$ 35 trilhões, um patamar maior que 100% do Produto Interno Bruto (PIB) gerado pelo país. Durante o primeiro mandato Trump, o déficit público saltou US$ 7,8 trilhões. Na administração Joe Biden, até o presente momento, o incremento foi de US$ 4,8 trilhões. Cálculos do CBO ainda apontam que o déficit poderá chegar a US$ 56,4 trilhões até 2034. De acordo com o presidente do Banco Central norte-americano, Jerome Powell, a trajetória fiscal dos Estados Unidos pode ser considerada como "insustentável". Esse cenário fez com que a Moody's e a Fitch Ratings, duas das três principais agências de crédito, rebaixassem a nota da dívida soberana do país no ano passado. A despeito do número astronômico, o tema fiscal não vem sendo explorado pelas candidaturas com tanta intensidade quanto a imigração e a estabilidade das instituições democráticas. A falta de protagonismo do tema fiscal na disputa presidencial pode ter uma razão: o fato dos Estados Unidos serem capazes de refinanciar, constantemente, sua dívida através do dólar, contando com o poder da moeda como reserva mundial de valor. Mas apesar dos efeitos serem minimizados pela condição especial do dólar, isso não significa que a economia dos Estados Unidos consiga sair totalmente ilesa do crescente déficit. O aumento da inflação e a convivência com juros básicos mais elevados seriam efeitos possíveis ante a expansão fiscal sem controle. " Com a diminuição dos impostos, a vitória de Trump poderia aquecer a economia, mas também aumentar a inflação, a taxa de juros do BC norte-americano e o risco fiscal", afirmaram os economistas do grupo financeiro europeu Julius Baer. LEIA MAIS Eleições 2024 nos EUA: veja como Kamala e Trump estão nas pesquisas Corrida eleitoral: veja a disputa entre democratas e republicanos nos EUA ao longo da história; INFOGRÁFICO O impacto das medidas de Harris e Trump no orçamento Entre as medidas defendidas por Kamala Harris que mais custariam aos cofres públicos dos Estados Unidos está a extensão da isenção de impostos para os americanos que ganham até US$ 400 mil por ano — o que poderia gerar um rombo de US$ 3 trilhões. O programa de governo da democrata também prevê a expansão de programas sociais para o cuidado de crianças e para famílias de baixa renda, além da inclusão de novos públicos dentro do programa de saúde do governo. Harris compensaria o impacto do seu programa com a proposta de aumentar a 28% a taxa sobre empresas e ganhos capitais, além de estudar a criação de novas taxas para os mais ricos. Já entre as medidas defendidas por Donald Trump que mais afetariam o orçamento estão a revogação de impostos sobre gorjetas e horas extras trabalhadas, além da redução do imposto sobre empresas para 15%. Essas medidas, em conjunto, têm a capacidade de reduzir a receita em US$ 3,8 trilhões. Do lado das despesas, Trump prometeu aumentar o orçamento do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, além de investimentos no patrulhamento da fronteira entre os Estados Unidos e o México. Seja com Kamala Harris ou Donald Trump na Casa Branca, especialistas ressaltam que o novo presidente não conseguirá, sozinho, aprovar medidas de arrecadação ou corte do orçamento federal. "Tudo dependerá do resultado das eleições do Congresso", disseram os analistas financeiros do Julius Baer. Segundo dados do agregador FiveThirtyEight divulgados nesta quinta-feira (31), os republicanos são favoritos para manter o controle da Câmara dos Representantes, onde todos os assentos serão disputados. E os republicanos podem vencer também no Senado, onde apenas um terço dos assentos estão abertos para disputa. Para isso, o partido de Donald Trump precisaria conquistar duas vagas, se Kamala for eleita, ou uma vaga, se Trump for eleito — o vice-presidente eleito também será o presidente do Senado. Veja Mais

Vitor Ramil te pega pela palavra poética de Paulo Leminski em ‘Mantra concreto’, álbum com raro requinte instrumental

G1 Pop & Arte Vitor Ramil lança o álbum 'Mantra concreto' com 13 músicas compostas a partir de poemas de Paulo Leminski (1944 – 1989) Marcelo Soares / Divulgação Capa do álbum ‘Mantra concreto’, de Vitor Ramil Arte de Felipe Taborda ? OPINIÃO SOBRE DISCO Título: Mantra concreto Artista: Vitor Ramil Cotação: ? ? ? 1/2 ? “Paulo Leminski, o lírico que associa o esquecimento e a chuva no telhado à felicidade, é também o cachorro louco que faz chover no nosso piquenique”. Inventiva, a caracterização do poeta e escritor curitibano surge nas palavras escritas pelo gaúcho Vitor Ramil para o texto em que apresenta o 13º álbum do artista de Pelotas (RS), Mantra concreto, lançado em 10 de outubro em edição digital e também já disponível no formato físico de CD. Neste disco, Ramil apresenta 13 músicas feitas pelo compositor a partir de poemas de Paulo Leminski Filho (24 de agosto de 1944 – 7 de junho de 1989) em tributo que coincide com o 80º aniversário do escritor. Alguns poemas nem tinham título e foram batizados pelo próprio Ramil, caso do poema que gerou a canção-título Mantra concreto. Neste disco, Vitor Ramil (voz e violões) pega o ouvinte pela palavra poética de Leminski em faixas gravadas com requinte instrumental e com os toques dos músicos Alexandre Fonseca (bateria, tablas, percussão e programação) e Edu Martins (synth bass). O trio assina a produção musical do álbum gravado por Lauro Maia, mixado por Moogie Canazio e masterizado de André Dias. Há músicas, casos de Palavra minha e de Um bom poema, em que a melodia ombreia os versos do poeta, cuja voz é ouvida na fala embutida na faixa de abertura De repente. No geral, a força da poesia se ergue sobre a música, como em Minifesto, faixa valorizada pelo toque da guitarra do ás Toninho Horta, um dos músicos convidados por Ramil para o disco. Contudo, há sutilezas ao longo do álbum, seja o falsete ambicionado por Ramil no canto de Administério, seja o toque da kalimba de Santiago Vasquez, responsável pela atmosfera de acalanto que envolve Será quase. Ou ainda os trombones de José Milton Vieira, arranjados pelo violinista Vagner Cunha em O velho Leon e Natália em Coyoacán. Tudo está no devido lugar. Inclusive a capa do disco. Criada pelo designer Felipe Taborda, a capa do álbum Mantra concreto cita o cartaz mais conhecido da obra produzida por Alexander Rodchenko (1891 – 1956) e Vladimir Maiakovski.(1893 – 1930) na pioneiro agência de publicidade aberta pelos artistas nos anos 1920. Lançado em 1925, o famoso cartaz está reproduzido no encarte da edição em CD do álbum. “Para a capa, desejei algo que remetesse ao construtivismo e ao cubo futurismo russos e também à cultura pop”, conceitua Ramil. O cuidado com a capa se estende à arquitetura instrumental do álbum Mantra concreto. “Do som agudo mais sideral e cristalino descemos aos tremores de terra mais cavernosos, capazes de modular a voz e tudo mais que estivesse em volta; da regularidade horizontal e geométrica dos violões, volta e meia descambamos para acentos verticais em tempos aleatórios; a limpeza mais limpa e a podreira mais podre trocaram figurinhas; música das galáxias, gotas de absinto, uma viola caipira lisérgica, uma máquina de escrever que substitui uma bateria, o ataque de um besouro-sintetizador gigante, o voo de famintos violinos-mosquitos, um violão de nylon fantasma. No meio de tudo, a voz flutuando como um holograma. Acho que levamos Paulo Leminski a seu destino”, conclui Vitor Ramil no texto em que apresenta o álbum Mantra concreto. De fato, a poesia de Lemisnki ficou no lugar certo neste disco coerente com a trajetória fonográfica de Vitor Ramil. Vitor Ramil assina a produção musical do álbum ‘Mantra concreto’ com Alexandre Fonseca e Edu Martins Marcelo Soares / Divulgação Veja Mais

Musk sofre revés na Justiça sobre indenização de ex-executivos do antigo Twitter

Valor Econômico - Finanças Um juiz decidiu na sexta-feira à noite que o ex-CE... Veja Mais

Corpo de Liam Payne será embalsamado e transferido para Londres

G1 Pop & Arte Ex-One Direction morreu após cair do terceiro andar do Hotel Casa Sur, em Palermo, em Buenos Aires. Liam Payne, cantor e ex-membro do One Direction Joel C Ryan/Invision/AP O corpo do cantor Liam Payne, ex-One Direction morto em outubro, foi transferido neste sábado (16) para ser embalsamado, segundo o jornal argentino "La Nación". Na próxima quarta-feira, o corpo será transferido para Londres, onde será realizado o funeral do artista. O processo de embalsamento dura cerca de 48 horas. George Payne, pai de Liam, está cuidando dos trâmites necessários. Liam morreu após cair do terceiro andar do Hotel Casa Sur, em Palermo, em Buenos Aires. Fantástico se hospeda em hotel onde Liam Payne morreu A morte de Liam Uma autópsia indicou que Liam Payne morreu de politraumatismos e hemorragia interna e externa, segundo informações do "Clarín". Liam teve uma morte instantânea. Ele "estava passando por algum tipo de surto resultante de abuso de substâncias", do jornal "La Nacion". Uma autópsia preliminar indica que Liam Payne morreu de politraumatismos e hemorragia interna e externa, segundo informações do "Clarín". Liam teve uma morte instantânea. Ele "estava passando por algum tipo de surto resultante de abuso de substâncias", de acordo com o jornal "La Nacion". Nas buscas no quarto de Liam, a polícia de Buenos Aires encontrou, além de bebida alcoólica, medicamentos como clonazepam — remédio usado no tratamento de epilepsia, transtornos de ansiedade, síndrome do pânico, entre outros. No pátio interno, onde estava o corpo, foram encontrados uma garrafa de whisky, um isqueiro e o um celular. O músico inglês Liam Payne foi encontrado morto nesta quarta-feira (16) na Argentina, após cair do terceiro andar do hotel CasaSur, em Buenos Aires. Segundo o "La Nacion", a polícia foi chamada ao local para conter "um homem agressivo" que poderia estar sob "a influência de drogas ou álcool". A polícia confirmou a morte. Alberto Crescenti, chefe do Sistema de Atenção Médica de Emergência (SAME) da Argentina, afirmou à imprensa local que a morte foi instantânea. Ele disse também que o artista caiu de uma altura de cerca de 13 a 14 metros. "Às 17h04 [local], através do 911, fomos alertados sobre uma pessoa que estava no pátio interno do hotel CasaSur. Poucos minutos depois, uma equipe local do SAME chegou e confirmou a morte deste homem, que mais tarde soubemos ser membro de um grupo musical", disse o chefe do SAME. Na noite desta quarta-feira (16), fãs de Liam Payne se reuniram na porta do hotel onde músico morreu para prestar homenagens. Eles acenderam velas e colocaram flores no local. Antes da morte Horas antes da confirmação de sua morte, uma série de vídeos e fotos foi compartilhada no perfil oficial do cantor no Snapchat. Nos registros, ele aparece com sua namorada, Kate Cassidy, durante um café da manhã no que parece ser uma casa de campo. Não é possível afirmar com precisão quando foram feitos os registros. Neles, o cantor também menciona brevemente o furacão Milton, que atingiu a Flórida no último dia 9 de outubro. No dia 4 deste mês, Liam foi a Argentina para assistir ao show de seu ex-colega de banda Niall Horan. Morre Liam Payne, ex-vocalista da banda One Direction Leia também Liam Payne, ex-One Direction, pulou da sacada do hotel, dizem autoridades argentinas O que se sabe sobre a morte de Liam Payne, ex-integrante da banda One Direction Fotos mostram pó branco e TV destruída em quarto de hotel de Liam Payne, diz jornal Veja Mais

JOÃO GOMES MARCA, MATHEUS CUNHA dá assistência, mas Wolverhampton só empata com Crystal Palace

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Fox Sports Brasil Confira os melhores momentos de Wolverhampton 2 x 2 Crystal Palace. Os brasileiros dos Lobos foram decisivos no confronto. Todo o esporte AO VIVO da ESPN disponível no Disney+! http://dis.la/ESPNenDisneyPlus_YT_BR E o melhor do jornalismo esportivo, com vídeos e notícias exclusivas, você acompanha no https://www.espn.com.br/ #ESPN #DisneyPlus #premierleaguenaespn #premierleague Veja Mais

BORTOLETO FALA SOBRE A RETA FINAL DA FÓRMULA 2 E DESPISTA SOBRE FUTURO NA F1

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RICARDO NUNES FALA DOS INVESTIMENTOS FEITOS NO AUTÓDROMO DE INTERLAGOS | SUPERMOTOR

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QUASE o do PAQUETÁ para o WEST HAM! Brasileiro bate e Wood salva o Forest em cima da linha #shorts

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Instituto Atlântico prepara laboratório de IA para exportar tecnologia a partir do Nordeste

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Porsche lança 911 Carrera T 2025 com câmbio manual e opção conversível

Porsche lança 911 Carrera T 2025 com câmbio manual e opção conversível

Tecmundo Seguindo o cronograma de atualizações do mítico 911, a Porsche agora apresenta a versão Carrera T que é dedicada aos puristas e fãs da marca. Ele já está em pré-venda no Brasil a partir de R$929.000 na carroceria fechada e R$991.000 na inédita conversível.T, nesse caso, vem de Touring (turismo em inglês) e remete ao primeiro 911 T de todos, nascido em 1967 e fabricado até 1973 como um modelo de homologação de turismo, uma competição bastante tradicional na Europa. O esportivo só voltou a ter uma versão T em 2017 que se encaixava entre o Carrera base e o Carrera S com a mesma proposta do original.Leia mais... Veja Mais

De surpresa, Prime Gaming libera dois ótimos jogos grátis por tempo limitado! Resgate agora

De surpresa, Prime Gaming libera dois ótimos jogos grátis por tempo limitado! Resgate agora

Tecmundo Uma entre as diversas vantagens em ser assinante do Amazon Prime é a possibilidade de resgatar mensalmente os jogos gratuitos do Prime Gaming — dando aos jogadores ainda mais opções para expandirem suas bibliotecas digitais. Bom, a gigante do varejo preparou duas gratas surpresas aos membros do serviço na última sexta-feira (01).Além da lista com A Plague Tale: Innocence, Death’s Door, Scorn e Coromon, adicionada na última quinta-feira (31) para celebrar o Halloween, o Prime Gaming disponibilizou outros dois jogaços de surpresa no serviço: Marvel's Guardians of the Galaxy e MAFIA: Definitive Edition. Lembrando que mais títulos também estão sem custos no serviço, como DOOM Eternal.Leia mais... Veja Mais

FT: Rivalidades internas determinarão as políticas comerciais de Trump

Valor Econômico - Finanças Donald Trump tem a reputação de ser um protecionis... Veja Mais

10 séries mais assistidas da semana tem crime e arrepio com Origem e Pinguim

canaltech Está com vontade de assistir uma série e não sabe o que escolher? Ou já alguma e quer confirmar se todo mundo também vem acompanhando? Nesta semana os grandes destaques vão para Origem, Pinguim e Grotesquerie, em dias que muita gente vem buscando opções para celebrar o habitual clima de mistério e terror do Halloween. Para confirmar a tendência, a grande maioria das atrações presentes na lista têm essa mesma energia. Uma ou outra série um clima mais leve, entretanto, no período de 21 a 27 de outubro de 2024, o pessoal quis mesmo sentir um arrepio. Algumas das atrações estão disponíveis em streaming complementares ou em mais de uma plataforma, enquanto outras estão concentradas em um só serviço. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Abaixo estão as séries mais assistidas da semana com base no número de buscas feitas no guia cinéfilo JustWatch, em ordem decrescente. 10. Origem Imagem: Reprodução/MGM Em sua terceira temporada, a trama criada por John Griffin mistura ficção científica e terror em um enredo que vem fisgando as “viúvas de Lost” e fãs de atrações populares do passado, a exemplo de Twin Peaks e Arquivo X; e do presente, como True Detective. A trama gira em torno de uma família perdida em um loop que não a permite deixar o vilarejo onde foi parar. A terceira temporada de Origem da MGM estreou no dia 22 de setembro de 2024 e pode ser vista no MGM+, por meio de complemento pago no streaming Prime Video. Os dois anos anteriores estão no Globoplay. 9. Pinguim Imagem: Reprodução/Warner Bros Derivada do filme The Batman, a mais recente adaptação do Homem-Morcego que tem Roberto Pattinson como Bruce Wayne, o enredo do diretor Matt Reeves amplia o submundo do crime de sua Gotham City crua e mais realista do que as caracterizações anteriores. Quem gostou do longa deve ficar de olho, pois sua continuação é baseada justamente na ambientação do seriado que traz Colin Farrell no papel principal. São dez episódios e faltam apenas mais dois para a season finale. Pinguim está disponível no Max e na Claro TV+. 8. Grotesquerie Imagem: Reprodução/Disney Ryan Murphy ficou famoso na TV com séries adolescentes e atrações que trazem suspense policial, drama e terror repletas de referências, a exemplo de Popular, Nip/Tuck, American Horror Story e Glee. Grotesquerie é uma combinação de tudo isso, com a história da protagonista Lois Tryon (Niecy Nash-Betts), uma detetive que lida com difíceis questões familiares enquanto investiga crimes hediondos cometidos em uma pequena comunidade religiosa. A primeira temporada de Grotesquerie tem 10 episódios e estreou no Brasil no dia 25 de setembro. A série está disponível no Disney+. 7. Pura Coincidência Imagem: Reprodução/Apple TV+ O Apple TV+ se concentra em poucos lançamentos, contudo, não dá para negar que os exclusivos caprichados às vezes compensam a falta de opções. A minissérie dirigida por Alfonso Cuarón mostra a jornada angustiante de uma mulher desesperada para manter seus segredos e proteger a própria família. As atuações de Cate Blanchett como a protagonista Catherine e a participação de Kevin Kline como antagonista têm chamado a atenção. Pura Coincidência estreou no dia 11 de outubro de 2024 e tem sete episódios. A série está disponível no Apple TV+. 6. Aqui Quem Fala é o Zodíaco Imagem: Reprodução/Netflix O infame serial killer conhecido como Zodíaco tocou o terror nos Estados Unidos entre 1960 e 1970, e, mesmo após mais de 50 anos, continua interessando curiosos, autoridades, famílias de vítimas e fãs de true crime. Algumas de suas mensagens codificadas, ainda sem solução, e novidades que possam gerar provas concretas estão nesse documentário.  Aqui Quem Fala é o Zodíaco estreou no dia 23 de outubro de 2024 e tem três episódios. A série está disponível na Netflix. 5. Agatha Desde Sempre Imagem: Reprodução/Disney+ O Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês) vem ampliando seu cantinho místico e sobrenatural, dando continuidade à trama vista em WandaVision. Além de trazer respostas ligadas aos personagens do enredo original, a história também pavimenta o caminho para as próximas atrações da Marvel Studios. Agatha Desde Sempre estreou no dia 18 de setembro de 2024 e tem nove episódios, dos quais os dois de abertura e os dois de encerramento são duplos. A série está disponível no Disney+. 4. Passado Imagem: Reprodução/Apple TV+ O veterano Billy Cristal vive um psicólogo infantil e recente, em uma trama de thriller psicológico. O mistério começa quando o protagonista se encontra com seu próximo cliente, que parece estar conectado de alguma forma ao seu passado. Passado estreou no dia 25 de outubro de 2024 e tem 10 episódios. Está disponível no Apple TV+ 3. Dragon Ball: Daima Imagem: Reprodução/Toei Animation Um dos mangá e animes mais populares de todos os tempos, a série animada traz uma história inédita criada pelo próprio Akira Toriyama. Goku volta a ser protagonista e, junto de seus amigos, embarcam em uma nova aventura com reviravoltas inesperadas. Dragon Ball: Daima estreou no dia 11 de outubro 2024 no Crunchyroll (também por meio de complemento no Prime Video) e no dia 18 de outubro de 2024 na Netflix e no Max. A série animada está disponível no Crunchyroll, Netflix e Max. 2. Dandadan Imagem: Reprodução/Japan News Network A animação mistura comédia e ficção científica em uma trama sobre as crenças de um menino e uma menina sobre a existência de aliens e fantasmas que voltam após a morte. Ambos entram em uma aventura sobrenatural que comprova teses, e isso abre caminho para uma aventura e novos perigos.  Dandadan estreou no dia 3 de outubro de 2024 e tem 12 episódios. A série animada está disponível na Netflix. 1. Tracker: Em Perseguição Imagem: Reprodução/CBS A atração conta a história de Colter Shaw (Justin Hartley, de This Is Us), um homem solitário que viaja pelos Estados Unidos rastreando pessoas e objetos mediante o pagamento de um valor bem generoso. Com habilidades para sobreviver na natureza e combater bandidos, ele encara as mais diversas missões. Baseada no livro The Never Game, de Jeffery Deaver, a série viralizou ao ter seu primeiro episódio exibido após a transmissão do Super Bowl 2024, em fevereiro deste ano. Após o sucesso da série, a CBS já assegurou sua renovação para uma segunda temporada. Rastreador estreou no dia 3 de outubro de 2024 e tem 13 episódios. A série está disponível no Disney+. As 10 séries mais assistidas da semana Confira abaixo todas as atrações desta lista das 10 séries mais assistidas da semana (27/04/2024): 10. Origem 9. Pinguim 8. Grotesquerie 7. Pura Coincidência 6. Aqui Quem Fala é o Zodíaco 5. Agatha Desde Sempre 4. Passado 3. Dragon Ball: Daima 2. Dandadan 1. Tracker: Em Perseguição - Tenha acesso a mais de 1 milhão de livros digitais com o Amazon Kindle Unlimited! Leia mais: Marvel confirma datas de Ironheart, Wonder Man e outras séries em trailer SBT+ tem 20 episódios de Chaves e Chapolin; confira quais Os Quatro da Candelária: o crime real por trás da nova série na Netflix Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

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Interlagos terá desfile de carros clássicos antes do GP do Brasil de F1

canaltech O Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 é a grande atração do Autódromo de Interlagos neste domingo (3) e, desde a última sexta-feira (1º), tem tomado conta da região com o ronco ensurdecedor dos motores dos monopostos. Clique e siga o Canaltech no WhatsApp Quanto ganha um piloto de Fórmula 1? Qual a velocidade máxima de um carro de Fórmula 1? Há, porém, uma atração extra para quem estiver pensando em comparecer ao evento no sábado, dia em que acontecem a corrida sprint e o treino classificatório que definirá o grid de largada. E ela não tem nada a ver com os modernos carros pilotados por Lewis Hamilton, Max Verstappen ou Charles Leclerc. A pista do icônico autódromo será, pelo terceiro ano consecutivo, palco de um desfile de carros clássicos cedidos pelo Dream Car São Roque Museum, verdadeiras obras-primas que brilharam no setor automotivo em décadas passadas, como o Cord 812 fabricado em 1937. Confira todos os 5. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 5. Cord 812 Fabricado em 1937, o Cord 812 tem design elegante e futurista. Ele foi o primeiro o primeiro carro de origem estadunidense a apresentar o sistema de faróis escamoteáveis (que se "escondem" ao toque de um botão). Cord 812 será um dos carros clássicos a desfilar no lendário Autódromo de Interlagos (Imagem: Divulgação/Dream Car São Roque Museum) Além disso, o raríssimo carro que desfilará em Interlagos também foi um dos primeiros veículos produzidos com supercharged, sistema que vitamina o desempenho do motor V8 4.7 litros de 170 cv. 4. Buick Invicta Fabricado em 1959, esse belíssimo carro conversível tem sob o capô o motor V8 de 6.6 litros e 325 cv de potência. Segundo o Allex Lourenço, curador do acervo, a transmissão automática Dynaflow oferece uma condução extremamente suave. Buick tem sob o capô motor V8 de 6.6 litros (Imagem: Divulgação/Dream Car São Roque Museum) O interior dessa lenda é composto de couro azul para combinar com a carroceria. O painel de instrumentos é outro destaque, com seu velocímetro horizontal. Por fim, a capota tem acionamento eletrohidráulico. 3. Cadillac Eldorado  O Cadillac Eldorado dispensa apresentações. Fabricado em 1959, ele impressiona não somente pelas dimensões, mas pelo design arrojado e pelos acabamentos cromados, característicos da época. Cadillac Eldorado é outro ícone que dará brilho ao Autódromo de Interlagos no sábado (Imagem: Divulgação/Dream Car São Roque Museum) Esse modelo conversível é equipado com motor V8 390, que gera 320 cavalos e trabalha junto ao câmbio automático Hydra-Matic, de 4 marchas. A cabine é um luxo só, e oferece revestimento que mescla couro e tecido nas cores vermelho e branco, vidros elétricos, bancos e capota com comandos eletrohidráulicos. 2. Chevrolet Corvette Stingray Uma década mais novo que o Cadillac Eldorado, o Chevrolet Corvette Stingray 1969 é um sinônimo perfeito para a expressão "classic car". Afinal, trata-se de um dos modelos mais raros e desejados deste legítimo muscle car norte-americano. Corvette com câmbio manual é o esportivo "raiz" (Imagem: Divulgação/Dream Car São Roque Museum) Sob o capô está o lendário V8 350 de 5.7 litros e 300 cavalos de potência. O câmbio, como manda um esportivo de respeito, é manual, de 4 marchas, enquanto a tração é traseira.  1. Ferrari F355 F1 GTS Fechando a lista de carros clássicos que desfilarão em Interlagos antes do GP do Brasil de Fórmula 1 está ela, a sonhada, desejada Ferrari. O modelo em questão é um F355 F1 GTS, fabricado em 1998. Ferrari precisa ser vermelha? A foto aí em cima prova que não (Imagem: Divulgação/Dream Car São Roque Museum) Uma das curiosidades é que essa Ferrari não exibe o famoso tom vermelho na carroceria, e sim um raro azul Blu TDF – sigla em alusão à cor dos modelos que corriam no Tour de France dos anos 50. A F355 F11 GTS tem sob o capô um motor V8 central traseiro de 380 cv, que trabalha em conjunto com o câmbio F1 semiautomático de uma embreagem. A transmissão de 6 marchas pode ser utilizada no modo auto ou manual por meio de paddle shifts, assim como fazem os pilotos da categoria mais badalada do automobilismo mundial.  E aí: o que acharam? É ou não uma atração e tanto para aquecer os motores antes do GP de Interlagos? Comentem conosco em nossas redes sociais. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Renault Kardian: por que lançar um carro manual se o mercado prefere automáticos? Veja o teste

G1 Economia Versão com câmbio manual chega como a opção mais acessível da linha lançada em março. São R$ 12 mil a menos, mantendo o motor turbo e os mesmos itens de série. Veja o que acerta e erra a nova versão. Renault Kardian: o que erra e acerta a versão manual Poucos meses após lançar o Kardian no Brasil, a Renault adicionou uma opção manual do SUV compacto na lista de versões do veículo. Esaa é escolha mais barata do modelo, custando R$ 106.990. O Kardian manual é idêntico ao modelo Evolution (que era o de entrada), com os mesmos itens de série, motor, acabamento e até opcionais. O câmbio mecânico escolhido pela Renault é um de seis marchas, diferente daquele utilizado pelo Sandero RS. Mesmo não contando com a versão do esportivo, as trocas de marchas não decepcionaram durante o dia de avaliação do carro pelo g1. Acontece que o câmbio automático é cada vez mais o queridinho dos brasileiros. Segundo a consultoria Bright Consulting, os carros equipados com transmissão manual deixaram de ser a maioria no Brasil desde 2019. “Em algum momento, essa tecnologia [câmbio manual] deverá ser extinta, principalmente por conta do aumento da conectividade e dos níveis de automação dos automóveis”, diz Murilo Briganti, diretor de operações da Bright Consulting. A tendência de queda deve se manter. De acordo com previsões da Bright Consulting, a transmissão manual estará presente em cerca de 5% dos veículos comercializados em 2030. Antes presentes apenas nos modelos premium, agora até os automóveis de entrada podem ser equipados com trocas automáticas de marcha. O ganho em escala fez o custo diminuir e que essa fosse uma opção mais presente como item de série, especialmente nos SUVs. Kardian manual venderá menos que o automático Segundo Felipe Munoz, especialista em mercado automotivo na consultoria JATO Dynamics, o câmbio manual continua presente em mercados emergentes, como a América Latina, por conta de custo reduzido na compra do carro. “Mesmo com o custo para ter trocas automáticas no carro reduzido drasticamente nos últimos 20 anos, ele ainda é uma consideração importante para os consumidores de baixa renda”, diz o especialista. Munoz acredita que preconceitos e a confiabilidade dos automáticos, aliados ao custo elevado para a manutenção da caixa de câmbio, ainda prevalecem na região. A Renault sabe e reconhece que a versão manual do Kardian não será a mais vendida. Ainda assim, a ampliação das variantes do SUV compacto já estava prevista no lançamento do veículo — que aconteceu em março deste ano. “A ampliação da gama já era prevista para acontecer em cerca de seis meses após o lançamento do Kardian. A gente sabe que a maioria das vendas acontecerá nas versões com câmbio automático”, comenta Caique Ferreira, diretor de comunicação para a Renault na América Latina. Para a Renault, a maior parte das vendas do Kardian manual virão de cidades do interior e da região Nordeste, enquanto as versões automáticas devem prevalecer nas grandes cidades e centros urbanos, como em São Paulo (SP), Brasília (DF) e Rio de Janeiro (RJ). Aumentando a gama de opções, a montadora francesa quer deixar para trás o modesto 17º lugar na lista de SUVs mais vendidos do Brasil, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Com sete meses no Brasil, o Kardian soma 13.124 unidades vendidas até o mês passado. O Fiat Pulse, um de seus principais concorrentes, emplacou 28.640 veículos, 2,18 vezes mais que o Kardian. Veja abaixo os destaques do carro, e se ainda há espaço para um SUV manual em um mercado tão competitivo. LEIA MAIS Troca de óleo: como escolher o melhor lubrificante para o seu carro? Licenciamento atrasado? Veja quanto e quando pagar a taxa para não perder o direito de rodar com o veículo IPVA à vista ou parcelado: veja como se organizar para a sua realidade financeira Renault Kardian com câmbio manual por fora Como anda o Kardian manual O motor é um turbo flex de injeção direta, com 125 cv de potência e 22,4 kgfm para o torque. Este é o mesmo conjunto presente nas outras versões do Kardian comercializadas no Brasil. Como vantagem, as trocas de marchas da versão manual são precisas e curtas. Em 120 quilômetros entre as cidades de São Paulo (SP) e São Roque (SP), não houve um momento de engasgo ou engate de marcha errada. As retomadas estavam ágeis como um motor turbo precisa entregar, significando ultrapassagens mais seguras tanto na estrada, quanto na cidade. O torque foi suficiente para vencer ladeiras da cidade montanhosa em terceira marcha, sem perda de potência — trunfo do torque elevado. Durante os trechos de estrada, e somente nestes momentos, foi possível tirar proveito da sexta marcha. Nela e com gasolina no tanque de combustível, o carro exibia consumo na casa dos 14 km/l. Esse é o número divulgado tanto pela Renault, quanto pelo Inmetro. Assim, o carro oferece conforto para quem faz questão de ter o carro na mão. Mesmo assim, é difícil imaginar que o consumidor possa optar por uma versão manual se há concorrentes com valores próximos e câmbio automático. A versão topo de linha do Citroën Basalt, chamada de Shine Turbo 200, custa R$ 2 mil a menos. Renault Kardian com câmbio manual por dentro Como a alteração relevante desta edição do Kardian é o câmbio, não há novidades no design e no acabamento interno. A iluminação da frente é feita em LED, da luz de rodagem diurna (DRL) aos faróis. São lâmpadas mais fortes, duradouras e gastam menos energia. A luz branca revela mais da pista durante à noite, e torna a direção mais segura. Na traseira, as lanternas são halógenas. Nesse caso, o LED não tem função prática e são mais caros que lâmpadas convencionais. São truques para reduzir o preço final do carro. Mas a Renault secou tanto os custos que colocou rodas com calota no Kardian. Ao primeiro olhar, elas dão a impressão de serem rodas de liga-leve, mas é um jogo de calota plástica que esconde muito bem a parte interna. Algo inesperado para um carro de mais de R$ 100 mil. O interior também é simples, em que predomina o plástico duro com textura homogênea. Alguns concorrentes, como o C3, usam cores diferentes para passar a sensação de mais requinte, mas o Kardian apostou na sobriedade. O painel de instrumentos tem um conta-giros pouco detalhado, o que deixa devendo para um carro turbo. O painel é digital, e permite remover todo o conteúdo para mostrar apenas a velocidade. Poderia manter a opção de exibir a rotação do motor. Os pontos fortes do interior são os bancos e espaço interno. O assento é lembra o tipo concha, com laterais fechando bem nas bordas. Não chega a ser um exemplo de esportividade, mas dá o conforto necessário. Já os passageiros da fileira traseira vão bem na viagem, com espaço generoso para os joelhos. Com banco do motorista ajustado para uma pessoa com 1,65 metro, sobrou mais de um palmo para o passageiro logo atrás. A central multimídia tem 8 polegadas, e não é das melhores do setor. Ela demonstrou algum atraso entre o que era processado pelo celular e a imagem no display. Fica aquela sensação deque o Waze estava sempre um pouco atrás de qualquer curva, mudança de faixa ou alerta de radar. Mesmo com um celular potente, conectado por cabo, o problema persistiu. Itens de série no Kardian manual Assim como na versão Evolution com câmbio automático, a variante manual conta com: 6 airbags (frontal, lateral e de cortina); Piloto automático e limitador de velocidade; Assistente de partida (HSA); Sensores de estacionamento traseiro e câmera de ré; Controles eletrônicos de estabilidade e tração; Sistema de monitoramento de pressão dos pneus; Painel de instrumentos digital, com 7 polegadas; Central multimídia com tela de 8 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio; Ar-condicionado automático digital; Retrovisores externos com ajuste elétrico; Faróis e iluminação diurna (DRL) em LED; Roda de 16 polegadas; Aerofólio traseiro; Sistema Start&Stop. Veja a ficha técnica do Renault Kardian (manual) Como trocar o filtro de ar? Veja Mais

Francis Ford Coppola fala sobre 'Megalópolis', falta de riscos em Hollywood e futuro do cinema

G1 Pop & Arte 'Hollywood quer apenas fazer dinheiro para pagar dívidas', diz diretor lendário de clássicos como 'O poderoso chefão' e 'Apocalypse now'. Leia entrevista. Francis Ford Coppola explica por que pagou US$ 140 milhões para fazer 'Megalópolis' Demorou quase quatro décadas mas o lendário cineasta Francis Ford Coppola finalmente alcançou seu sonho de longa data ao lançar "Megalópolis", épico futurista que mistura os Estados Unidos com o Império Romano que precisou autofinanciar — por estimados US$ 140 milhões. Para divulgar o filme, que estreou nos cinemas brasileiros na quinta-feira (31), o diretor de clássicos como a trilogia "O poderoso chefão" e "Apocalypse now" (1979) esteve no país para divulgar o projeto. "Um épico romano hoje tem que ser sobre os Estados Unidos, porque, depois da Segunda Guerra, todos os caminhos levam para os Estados Unidos", afirmou o americano de 85 anos em entrevista ao g1. Assista ao vídeo acima. "E, hoje, os Estados Unidos estão prestes a perder sua república e acabar com um rei, ou um ditador. Algo que parece que o mundo inteiro está fazendo." Na conversa, o cineasta falou sobre sua decisão de vender parte de suas vinícolas para bancar o filme, que começou a idealizar nos anos 1980, a aversão a riscos que fez com que nenhum estúdio aceitasse financiar a obra, conflitos durante gravações, a geração que "salvou" Hollywood e se a indústria ainda tem salvação. "(Hoje) Hollywood é apenas (a mentalidade) de fazer dinheiro para pagar nossas dívidas. Mas algo melhor está chegando e o cinema de nossos netos será lindo e eu não consigo nem imaginar." g1 já viu: 'Megalópolis' é autoindulgente, teatral demais e uma experiência incrível Por que Francis Ford Coppola gastou US$ 140 milhões do próprio bolso em 'Megalópolis'? Leia a íntegra da entrevista abaixo: Francis Ford Coppola e Adam Driver durante as gravações de 'Megalópolis' Divulgação G1 - Por que você decidiu que deveria financiar "Megalópolis"? Francis Ford Coppola - Pela mesma razão de "Apocalypse Now". Naqueles dias, eu tinha feito dois 'O poderoso chefão' e eles ganharam muito dinheiro. Eu ganhei muitos Oscars, mas, quando eu disse que queria fazer "Apocaypse Now", eles disseram que não queriam. Então, eu apenas fiz mesmo assim. Acabei devendo muito dinheiro. Os juros naquela época eram de 21%. Eu era uma voz poderosa em Hollywood. Agora, eu sou um velho vovô e queria fazer 'Megalópolis' e ninguém queria. Eles não acham que esse tipo de filme segue a fórmula. Sabe, especialmente com um grande orçamento, é preciso ter um super-herói que voe ou, basicamente, muitas colisões de carros e coisas que fazem parte da fórmula. Então, eu só disse que ia pegar emprestado e fazer eu mesmo. G1 - Esse filme é uma fábula. Por que você acha que não fazem mais filmes desse jeito? Francis Ford Coppola - Sabe, eu sempre pensei sobre isso. Quando eu comecei em Hollywood, os grandes sucessos eram "A noviça rebelde" (1965) e "Amor, sublime amor" (1961). E, mesmo assim, depois, quando eu quis fazer um musical, eles disseram que não faziam mais musicais. Daí eu quis fazer um velho oeste. Eu desenvolvi um velho oeste. E eles disseram: "Não fazemos (filmes de) velho oeste". Eles parecem ser muito mais preocupados com o que pensam que pode perder dinheiro, porque o trabalho principal deles, como chefes de estúdios, é garantir que podem pagar suas dívidas. E esse é um trabalho diferente de quem faz filmes. Antigamente, (o fundador da 20th Century Fox) Darryl Zanuck e (o fundador da Warner Bros.) Jack Warner queriam fazer filmes que ganhariam Oscars. Ou seja, filmes maravilhosos. E isso mudou. Acho que há uma ideia muito estreita, baseada provavelmente na ciência, algoritmos, do que um filme precisa ter para não perder dinheiro. O que significa não correr riscos. Francis Ford Coppola, à esquerda, durante filmagens de 'Apocalypse now' Arquivo do Cinema da Academia Para mim, riscos fazem parte da arte. Você não consegue mais fazer arte sem riscos. Assim como, eu já falei antes, não dá para fazer bebês sem sexo. Risco é parte da arte. Pular no desconhecido prova que você é livre para fazer o que for necessário, o que precisamos fazer, como pessoas, nesse mundo. G1 - Esse filme e "Apocalypse now" tiveram filmagens cheias de problemas. Alguém uma vez me disse que dificuldades geram ótima arte. Você concorda com essa ideia? Francis Ford Coppola - Acho que não. O que acontece é que as pessoas, quer elas percebam ou não, foram ensinadas como um filme deve acontecer. Mesmo agora, em filmes de super-heróis com orçamentos gigantescos, que custam centenas de milhões de dólares, ainda mais do que "Megalópolis", há um procedimento. Você não vai a um dos diretores de arte sem falar antes com o designer da produção. Ou seja, há uma hierarquia. Sempre foi assim. Quando você faz filmes, o que todos esperam — a equipe, os atores — o método. Se você tenta um método um pouco diferente disso, eles acham que há algo errado. Às vezes eles não fazem. Outras, fazem deliberadamente de outra forma. Por isso, você acaba tendo problemas. Mas a maioria dos problemas em qualquer atividade humana é a diferença entre a expectativa de todos pelo método e qual é o método que você quer. Muitas vezes, em "Megalópolis", eu falava: "Eu sou o único que sabe o que o diretor quer. Você não sabe". Eles sabem o que os diretores de filmes de super-herói quer, mas não é o que eu quero. Tive muitas discussões sobre os efeitos (visuais) nesse filme, porque eu queria que fossem igual aos de "Dracula (de Bram Stoker)". Queria que fossem feito de forma prática. E eles diziam: "Mas conseguimos fazê-los melhor com tela verde". E eu respondia: "Mas eu não quero melhor. Quero que o filme pareça feito à mão". Então, você tem conflitos quando os métodos que você usa são diferentes dos que todo mundo está acostumado. G1 - Você queria fazer esse filme há tanto tempo. Você acha que ele ficaria muito diferente se tivesse conseguido fazer nos anos 1980, quando começou a escrever o roteiro? Francis Ford Coppola - Eu comecei a fazer anotações sobre vários filmes para entender qual era o meu estilo, mas isso não era "Megalópolis". Ele começou mesmo quando eu decidi que queria fazer um épico romano. Mas um épico romano hoje tem que ser sobre os Estados Unidos, porque, depois da Segunda Guerra, todos os caminhos levam para os Estados Unidos. E, hoje, os Estados Unidos estão prestes a perder sua república e acabar com um rei, ou um ditador. Algo que parece que o mundo inteiro está fazendo. O mundo parece que não aprende sobre sua história, porque só olhamos para a história recente. Somos mais velhos que 10 mil anos, que é o tempo da existência da História. Havia muito acontecendo com humanos 50 mil anos atrás. Havia até matriarcados. E elas não eram parecidas com os patriarcados. As mulheres não davam ordens, mas colaboravam melhor com os homens. Mulheres, por serem aquelas que geram vida, são muito boas líderes. Elas sabem as coisas importantes de verdade, como água, proteção contra animais selvagens. Elas são muito sensíveis na maneira como organizam a sociedade. Íamos muito bem dessa forma até que alguém apareceu, em um cavalo, e disse: "eu sou rei e vocês são meus escravos". Entramos, então, em 10 mil anos de "eu sou rei e você é meu escravo", que é onde estamos agora. "Megalópolis" volta para antes na natureza humana. Somos gênios. Somos todos uma só família. E não há nada que não sejamos capazes de resolver. Francis Ford Coppola conversa com Marlon Brando durante filmagens de 'O poderoso chefão' Arquivo de Cinema da Academia G1 - Você fez parte de uma geração de cineastas, com Steven Spielberg e Martin Scorsese, que são considerados como os salvadores de Hollywood na época. A indústria claramente mudou muito e passa por um momento delicado. O que você acha que pode salvar o cinema dessa vez? Francis Ford Coppola - Não sei se salvamos Hollywood. Acho que fomos a primeira geração que conseguiu não só ver a grandeza de Hollywood — os grandes diretores como George Stevens, Lewis Milestone, William Wyler, John Huston, Orson Welles e John Frankenheimer. Ao mesmo tempo, vimos os grandes japoneses, Kurosawa (Akira) e Ozu (Yasujiro), os italianos, (Federico) Fellini e 50 grandes outros, os franceses, Jean-Luc Godard e todo o pessoal do new age francês, os suecos e os dinamarqueses. Tínhamos uma visão maior do cinema por causa da época. Víamos o cinema internacional e o de Hollywood. E nós aplicávamos o que aprendíamos em uma época em que Hollywood não sabia o que fazer em seguida. Era o fim de "A noviça rebelde". Nós viemos e falamos: "Nós sabemos o que fazer". Acho que duas instituições hoje estão morrendo. O jornalismo e o sistema de estúdios. A boa notícia é que algo tão importante quanto o jornalismo, ou algum tipo de sistema de estúdios de cinema, vão renascer de alguma forma nova amanhã. Não sei quando, ou como, mas tenho certeza que o jornalismo vai voltar de alguma forma inteligente. Porque hoje em dia são só fontes desconhecidas e clickbait. E Hollywood é apenas (a mentalidade) de fazer dinheiro para pagar nossas dívidas. Mas algo melhor está chegando e o cinema de nossos netos será lindo e eu não consigo nem imaginar. Vai ser muito diferente. Veja Mais

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Venom 3 é um dos filmes mais pirateados da semana! Veja top 10

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Tecmundo Todos prontos para mais uma lista com os filmes mais pirateados da semana? Pois é, estamos de volta com mais uma seleção de longas-metragens que chamaram atenção dos internautas nos últimos dias. Mas a pergunta é: será que tivemos novidades quentes desta vez? Bem, chegou a hora de descobrirmos e discutirmos um pouco sobre cada uma das atrações deste mais recente top 10!Sempre lembrando, como de costume, que utilizamos os dados semanais levantados pelo site TorrentFreak, que acompanha quais títulos têm recebido mais downloads em sites de torrent, como base para este segmento. Não apoiamos a pirataria de forma alguma.Leia mais... Veja Mais

NELSINHO PIQUET ELOGIA A ATUAÇÃO DE BEARMAN NA CLASSIFICAÇÃO DA SPRINT NO GP DE SÃO PAULO

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EMERSON FITTIPALDI COMENTA SOBRE AS CHANCES DE NORRIS PARA O MUNDIAL DE PILOTOS DE 2024 | SUPERMOTOR

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Europa não quer mais produtos de área desmatada: a soja brasileira está adaptada?

G1 Economia Grão foi tema de polêmica na semana, após executivo da Danone dizer que a multinacional francesa não compra mais a soja nacional; depois, empresa negou. Produtores, indústria e ambientalistas destacam que a produção segue regras de sustentabilidade, sobretudo na Amazônia. E apontam os próximos desafios. Itapetininga é o principal produtor de soja de SP CNA/Wanderson Araujo/Trilux A soja brasileira foi assunto nesta semana, depois de uma fala do diretor financeiro global da Danone repercutir negativamente entre o governo brasileiro e os agricultores do país. Juergen Esser disse à agência Reuters que a gigante de laticínios tinha deixado de importar soja brasileira. Sem explicar motivos, ele afirmou que a multinacional francesa estava importando soja da Ásia e acrescentou: "Nós realmente temos um rastreamento muito completo, então garantimos que levamos apenas ingredientes sustentáveis ??do nosso lado", de acordo com a reportagem. O Ministério da Agricultura e produtores de soja repudiaram as falas, defendendo a produção brasileira, a maior do mundo. Sem explicar a fala de Esser, a Danone Brasil e a presidente da Danone América Latina disseram que a divulgação tinha "informações incorretas" e que os países onde a empresa está continuam comprando soja nacional. Tudo aconteceu às vésperas de entrar em vigor a lei da União Europeia que proibirá a importação de produtos vindos de áreas que foram desmatadas depois de dezembro de 2020. Conhecida como European Union Deforestation Regulation (EUDR), ela começa a valer no próximo dia 30 de dezembro, mas pode ser adiada em 1 ano. ?? Afinal, a soja produzida no Brasil poderá ser vendida para União Europeia quando a regra começar? A lei prejudica o comércio com a UE? A produção brasileira segue padrões de sustentabilidade? O g1 ouviu associações de produtores e da indústria da soja, que têm participado de discussões com a Europa sobre a nova regra, e também ambientalistas. Eles destacaram os seguintes pontos: a lei europeia mira apenas produtos que vêm de floresta, o que abrange somente a soja da Amazônia e de parte do Cerrado, onde existe pouca produção em áreas de desmatamento, segundo Bernardo Pires, diretor de sustentabilidade da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove). na Amazônia, por exemplo, existe um acordo para que empresas de exportação não comprem soja de área que tenha sido desmatada a partir de 2008, chamado Moratória da Soja. Por causa dele, o Brasil tem, hoje, ferramentas para rastrear o grão e atender ao mercado europeu, diz Cristiane Mazzetti, coordenadora da frente de florestas do Greenpeace Brasil; mas a associação dos produtores (Aprosoja) alertou, em julho, sobre incertezas com relação ao sistema de checagem e auditagem que seria implementado pelos europeus e a preocupação de que os custos e riscos para o cumprimento da norma "gerem lentidão ou queda no comércio, ou pior, redução no preço pago ao produtor"; o fato de a lei europeia não diferenciar desmatamento ilegal do legal (previsto no Código Florestal brasileiro) também é um ponto de atenção, diz Sueme Mori, diretora de relações internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA). não existe uma Moratória da Soja para o Cerrado, onde está a maior parte da área plantada de soja no Brasil; ela é defendida por ambientalistas. Saiba mais sobre esses desafios abaixo. De onde vem a soja? Pires, da Abiove, explica que, dos 87 milhões de hectares do território brasileiro (cerca de 10%) usados na agricultura, "quase metade é soja (46 milhões de hectares)". Um hectare é igual a 10.000 metros quadrados, pouco mais do que um campo de futebol. Segundo ele, a produção do grão se divide assim: 50% (23 milhões de hectares) no Cerrado; 24% (11 milhões) na Mata Atlântica; 16% (7,4 milhões) na Amazônia; 10% (4,5 milhões) nos Pampas, que ficam na Região Sul. Ainda de acordo com Pires, a soja plantada no Brasil em área de desmatamento, depois de dezembro de 2020 – período que é enquadrado na lei europeia —, corresponde a pequenos percentuais de toda a área desse cultivo: 0,4% da soja na Amazônia; 0,8% da soja no Cerrado. Essas seriam as áreas cujo produto seria vetado pela UE, quando a lei entrar em vigor. Os dados acima são de um levantamento encomendado pela Abiove à Agrosatélite Tecnologia – empresa comprada pela Serasa Experian em 2023. Ela atua na Moratória da Soja, que regula a produção na Amazônia. "Hoje o impacto (da nova lei europeia na exportação de soja para a UE) seria relativamente pequeno", diz Pires. "Então, não é justo classificar o Brasil inteiro como um país de alto risco para soja, como eles (europeus) vêm afirmando há muito tempo." Arroz branco, parboilizado e integral: entenda as diferenças A Moratória da Soja e a Amazônia ???? O que é? A Moratória da Soja é um acordo voluntário firmado em 2006 entre ONGs, empresas e associações do agro, no qual as tradings – responsáveis pela exportação e importação – se comprometem a não comprar soja de áreas que tenham sido desmatadas de 2008 em diante, na Amazônia. Ou seja, ainda antes do período enquadrado na lei europeia, que é depois de 2020. O acordo conta com a participação da Abiove, da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), além de organizações ambientais como o Greenpeace, WWF e Imaflora. Ele levou a uma redução da produção de soja em áreas desmatadas, diz Pires, apesar de o cultivo na Amazônia ter aumentado de lá para cá. "A Moratória provocou uma expansão do plantio para terras desmatadas antes de 2008", explica o diretor da Abiove. "Na Amazônia, 97% da produção de soja está em áreas abertas antes desse período." "Na época em que o acordo foi feito, em 2006, tinha 1,4 milhão de hectares (de soja plantada na Amazônia). Em 18 anos, teve um incremento de 6 milhões hectares", diz Pires. "Desses 6 milhões de hectares que foram incorporados os últimos 18 anos, apenas 250.000 hectares foram em cima de desmatamento da floresta, de acordo com monitoramento do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais)", completa. Mesmo assim, diz Pires, a área plantada é pequena: "98% da Amazônia não tem soja (...) Isso o Macron também não sabia quando fez aquele discurso". Em 2021, o então presidente da França, Emanuel Macron, postou em suas redes sociais que "continuar dependendo da soja brasileira é endossar o desmatamento da Amazônia". Ele não apresentou dados que sustentassem a afirmação. "Nós precisamos da soja brasileira para viver? Então nós vamos produzir soja europeia ou equivalente", completou. Entenda por que o preço do azeite aumentou e quando vai baixar A situação do Cerrado Não existe, no entanto, uma Moratória para o Cerrado, onde está a maior parte da soja. Nessa área, o Matopiba é a região que demanda mais atenção, segundo Pires, pois é para este local que o plantio do grão tem se expandido, a partir do desmatamento de novas áreas. O Matopiba compreende partes dos estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, daí o apelido. Lá, diz o diretor da Abiove, 2,5% da área de cultivo foi desmatada depois de dezembro de 2020 e, consequentemente, teria seu produto barrado na Europa. “Hoje, seriam 2,5%, mas, daqui a dois anos, pode ser que sejam 5%”, alerta. “Se os produtores insistirem em converter Cerrado em área com aptidão agrícola, eles terão muitos problemas de comercialização.” Ambientalistas defendem que a moratória seja expandida para o Cerrado. Cristiane Mazzetti, do Greenpeace Brasil, lembra que isso já foi tema de discussões no passado, mas encontrou resistências por parte de produtores, principalmente no que diz respeito ao conceito de desmatamento zero. O governo do Mato Grosso aprovou uma lei, no final de outubro, que restringe a concessão de benefícios fiscais a empresas que aderirem à Moratória da Soja, lembra Alice Thuault, diretora-executiva do Instituto Centro de Vida (ICV), organização que investiga sustentabilidade e uso de recursos naturais. Principal produtor de soja do Brasil, o Mato Grosso é composto por cerca de 50% do bioma amazônico e 40% de Cerrado. “É um retrocesso. [Essa lei do Mato Grosso] acaba com esse instrumento [da moratória] e vai contra o objetivo de pôr em prática uma produção de soja sustentável, que é o que demandam mercados consumidores, como a União Europeia”, pontua Alice. Desafios do rastreamento Na visão de Pires, da Abiove, agora, os desafios da lei europeia para a soja brasileira estão mais ligados ao rastreamento. O Brasil já tem experiência com esse acompanhamento por causa da Moratória, como lembrou Cristiane Mazzetti, do Greenpeace. Funciona assim: todos os anos, a Agrosatélite cruza dados de áreas de soja com terras desmatadas após julho de 2008, na Amazônia; esse cruzamento de dados dá origem a uma lista de fazendas com a qual as tradings signatárias da Moratória não devem negociar, explica Cristiane. “Ao longo do tempo, as tradings implementaram sistemas para poder bloquear os fornecedores que têm relação com o desmatamento”, acrescenta a coordenadora do Greenpeace. Mas Pires, da Abiove, alerta que ainda é não possível rastrear toda a cadeia. "Se o produtor tiver 10 fazendas, você perde a rastreabilidade", diz. Segundo ele, é importante conseguir o engajamento dos produtores indiretos, algo que também é um gargalo para a rastreabilidade da carne, como o g1 mostra na série Prato do Futuro. "(É preciso) evitar triangulação, que é quando o produtor tem quatro fazendas, uma está ruim e as outras três estão boas, e ele 'lava' a cultura agrícola por aquela que está boa", exemplifica. Conflito com o Código Florestal O ponto que preocupa a Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) em relação à lei europeia é que, ao contrário do Brasil, ela não diferencia desmatamento legal do ilegal. ???? O que é o desmatamento legal: no Brasil, é considerado desmatamento legal aquele que acontece com autorização dos órgãos competentes e fora de áreas destinadas à preservação, devolutas ou de domínio público. O Código Florestal, de 2012, permite que um produtor rural consiga autorização para desmatar parte de sua área para para cultivo agrícola ou criação de animais. Os limites variam conforme a região: na Amazônia, esse percentual é de até 20%; no Cerrado, varia entre 35% e 20%. O texto europeu fala apenas em "desmatamento zero", segundo Sueme Mori, diretora de relações internacionais da associação, que participa das negociações com o bloco europeu junto ao governo brasileiro e a outras entidades do setor privado. Ela diz que o Brasil tem dialogado muito com a UE para que haja esclarecimento sobre esse ponto, mas que o bloco não tem cedido. Cristiane, do Greenpeace, lembra que, na Amazônia, a Moratória da Soja já trabalha com o conceito de desmatamento zero e, justamente por isso, as empresas signatárias do acordo têm condições de atender à Europa. O problema, para Sueme, é quando um mesmo produtor tem áreas abertas em diferentes períodos. Ele pode ter cultivos de soja numa terra aberta antes de dezembro de 2020 — período enquadrado na lei europeia — e depois disso. O que acontece, no dia a dia, é que os agricultores misturam a soja de todas as suas terras para vender. Mas, com a entrada da EUDR, eles teriam que mudar toda essa operação, e separar a soja desses dois pedaços de terra. A mesma lógica funcionaria para os silos (onde os grãos são armazenados) e para as tradings, explica Sueme. É o que a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) e a Abiove chamam de segregação do produto. Ambas destacaram preocupação com esse ponto. "Todo o processo de checagem e auditagem previsto na EUDR, além de complexo, traz um risco associado para as empresas que realizam o comércio", disse o presidente da Aprosoja, Maurício Buffon, em julho, durante encontros com membros da Frente Parlamentar da Agropecuária e representantes do Ministério das Relações Exteriores (MRE). "Neste cenário, a grande preocupação é de que os custos e riscos inerentes ao cumprimento da norma gerem lentidão ou queda no comércio, ou pior, redução no preço pago ao produtor”, completou. O g1 não conseguiu contato com Buffon até a publicação desta reportagem. Qual a importância da UE para a soja brasileira? O Brasil é o maior produtor e exportador de soja do mundo. Considerando todo o volume, a maior parte das vendas para o exterior tem a China com destino. O mercado europeu tem um peso grande na exportação de farelo de soja, usado para ração: 40% de tudo o que é vendido para outros países vai para o continente. "Esse é o produto mais valioso para nós", diz Pires, da Abiove, ressaltando que o farelo tem mais valor agregado que o grão de soja. "No total, a exportação de grão e de farelo de soja para Europa é um mercado de US$ 11 bilhões (mais de R$ 60 bilhões), ou seja, 14% das exportações totais que vão para o continente europeu. É muita coisa”, pontua. Danone fez mais um pronunciamento Na noite de sexta-feira (1º), a presidente da Danone América Latina, Silvia Dávila, fez mais um pronunciamento sobre a compra de soja pela companhia. Na quarta-feira (30), ela já tinha feito uma declaração sobre o tema. Silvia também faz parte do Comitê Executivo Global da multinacional francesa. Veja abaixo a nova nota. "Reafirmamos que não há medidas restritivas para a compra de soja brasileira na cadeia de suprimentos da Danone em todo o mundo. Isso se aplica não apenas à cadeia de suprimentos brasileira, mas também a outros países onde operamos. Novamente, a informação que circula sobre este assunto não é precisa. A Danone continua a comprar soja brasileira, e isso é um insumo essencial para nossos produtores de leite." >>>Volte ao topo Veja Mais

Nova Alexa vai poder agir no lugar do usuário, acredita CEO da Amazon

Nova Alexa vai poder agir no lugar do usuário, acredita CEO da Amazon

Tecmundo Uma nova versão da Alexa, a famosa inteligência artificial da Amazon, deve ser lançada em um futuro próximo, e o CEO da companhia, Andy Jassy, comentou sobre os próximos passos do recurso. Para o executivo, a nova etapa das IAs, em especial a Alexa, é a realização de ações em nome dos usuários.A revelação aconteceu durante uma reunião de investimentos para apresentar os resultados financeiros da Amazon no terceiro trimestre. Na ocasião, Jassy comentou que entende a próxima geração de IA não apenas realizando comentários, mas também ações. Leia mais... Veja Mais

FT: Valendo 100 bi de euros, EssilorLuxottica aposta em óculos para substituir celular

Valor Econômico - Finanças Óculos integrados a pequenas câmeras e assistente... Veja Mais

Campanha falsa de Halloween criada com IA levou multidão às ruas de Dublin

canaltech Milhares de pessoas foram ao centro de Dublin, na Irlanda, na noite de Halloween, atraídas por uma campanha online que anunciava um desfile inexistente. O material, criado com auxílio de inteligência artificial, divulgava um evento falso e enganou o público que esperava por uma celebração especial da data. FactBot | Snopes lança IA que verifica fatos e combate fake news Bill Gates diz que a desinformação será um desafio para futuras gerações A campanha foi veiculada pelo site "My Spirit Halloween", que promovia o evento como uma grande celebração de Halloween em Dublin. Sem qualquer organização oficial ou presença policial, a multidão demorou a perceber que o desfile simplesmente não existia. Campanha falsa As informações falsas do anúncio foram compartilhadas nas redes sociais, o que ajudou a atrair uma grande quantidade de pessoas à cidade. Segundo o pesquisador Ciarán O’Connor, do Instituto para Diálogo Estratégico, a campanha foi provavelmente elaborada para atrair tráfego para o site e gerar receita por meio de anúncios. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Segundo O’Connor, o site usou avaliações falsas no TrustPilot, fotos reais de eventos antigos da Macnas, texto gerado por IA e páginas falsas no Facebook para promover o desfile. "O site afirma ser baseado em Illinois, mas todos os sinais apontam que os responsáveis estão no Paquistão", explicou o pesquisador na rede social X. The 'My Spirit Halloween' site was likely created for ad rev purposes. Fake Trust Pilot reviews, real photos from old Macnas events, gen AI text & fake FB pages promoted parade. Site claims to be based in Illnois but all signs point to person(s) behind it being based in Pakistan. pic.twitter.com/a0pO02dHlu — Ciarán O'Connor (@ciaranoconnor) November 1, 2024 A divulgação da campanha "decolou no Facebook e TikTok" depois que usuários começaram a compartilhar a informação achando que era real, disse ele. Sobre o impacto, O'Connor comentou: "Não chamaria de 'caos', como alguns disseram, mas ainda é um exemplo claro de como a desinformação pode influenciar o público." Público enganado Os participantes começaram a se concentrar nas ruas principais da cidade, como a O’Connell Street, aguardando a passagem do desfile que, segundo o site, aconteceria entre 19h e 21h. Conforme a espera se prolongava, muitos começaram a questionar a ausência de qualquer estrutura oficial ou presença das forças de segurança, típicas em eventos dessa magnitude. Em redes sociais, pessoas que aguardavam pelo evento relataram a frustração e constataram que haviam sido vítimas de uma pegadinha. @peterfarrelly ? A Sky Full of Stars - Coldplay Em comunicado, a polícia irlandesa, conhecida como Gardaí, pediu à população que se dispersasse e confirmou que não havia qualquer programação oficial de desfile de Halloween para aquele horário. "Informamos que, ao contrário do que foi divulgado online, não há desfile de Halloween previsto para o centro de Dublin esta noite", anunciou a corporação. Além da divulgação enganosa do desfile, a campanha usou imagens de eventos anteriores organizados pela companhia de teatro Macnas, que realiza apresentações de Halloween em Dublin desde 2013. A parada de Macnas, conhecida por sua produção elaborada com figurinos e performances, não estava programada para este ano. A última edição ocorreu em 2022, após uma pausa de quatro anos devido à pandemia. Leia também: Grupo de editores da Wikipédia combate desinformação de IA em artigos Bill Gates fala sobre o impacto da IA na sociedade e no trabalho Por que o X/Twitter gera imagens polêmicas que outras IAs bloqueiam? Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Intel tem prejuízo em seu terceiro trimestre de 2024

tudo celular Embora continue tentando se recuperar e resolver os problemas em aberto, o terceiro trimestre de 2024 da Intel foi ruim. Veja Mais

Líder supremo do Irã diz que EUA e Israel terão "resposta esmagadora"

Valor Econômico - Finanças Sem oferecer mais detalhes, Khamenei afirmou que a... Veja Mais

Brasil é maior mercado da BYD fora da China e puxa resultado superior ao da rival Tesla

Valor Econômico - Finanças As vendas no país asiático cresceram 27% no ano, p... Veja Mais

Os 9 melhores antivírus gratuitos para PC

Os 9 melhores antivírus gratuitos para PC

Tecmundo Apesar da rede de internet moderna não estar tão infestada de vírus para computador como algumas décadas atrás, é importante manter um antivírus instalado em sua máquina para evitar dores de cabeça.Caso esteja em busca de um software de proteção, indicamos abaixo os 9 melhores antivírus gratuitos para PC. Basta escolher aquele com o pacote que mais lhe agrada para se manter protegido durante a navegação. Confira!Leia mais... Veja Mais

Novembro começa com novas regras para uso do PIX e financiamento de imóveis; veja o que muda

G1 Economia Consumidores terão limite de transações com aparelhos novos e precisarão dar um valor de entrada maior em imóveis financiados com recursos da poupança pela Caixa. Banco Central e Caixa Econômica Federal anunciaram mudanças. Marcelo Casagrande / Agencia RBS | Marcelo Camargo/Agência Brasil O mês de novembro começou com anúncios importantes no sistema financeiro nacional, com novas regras para transações via PIX e para financiamentos de imóveis realizados pela Caixa Econômica Federal. Entenda nesta reportagem o que muda em cada um dos casos. Novas regras para transações via PIX Do lado do sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central do Brasil (BC), as mudanças limitam os valores a serem transferidos por celulares e computadores novos ou não cadastrados. Ou seja, se o aparelho nunca realizou uma transação via PIX, as transferências serão limitadas a: R$ 200 por transação; R$ 1.000 na soma de todas as transações no dia. Os limites valem até que o usuário confirme junto ao banco que aquele novo aparelho pode ser liberado para transações maiores. Aqueles que já usam o PIX em um celular ou computador atualmente não será impactado, a menos que troque de aparelho ou queira usar outra chave. ??Como cadastrar o novo dispositivo? Segundo o chefe do departamento de competição e de estrutura do mercado financeiro (Decem) do Banco Central, Ricardo Mourão, o usuário que quiser registrar um novo dispositivo precisará procurar a opção para fazer o gerenciamento de dispositivos no aplicativo de sua instituição financeira. Em seguida, basta solicitar o cadastramento. "Cada instituição possui seu próprio procedimento de cadastro, então basta seguir as instruções fornecidas durante o procedimento. Após finalizado o cadastro, as transações naquele dispositivo poderão ser realizadas considerando o limite originalmente estabelecido para o cliente", disse Mourão em nota. O chefe do Decem ainda reforçou que, para garantir a segurança no cadastro, será exigida autenticação em dois fatores. O objetivo, segundo Mourão, é evitar tentativas de cadastramento por um fraudador, caso ele tenha acesso indevido à senha do usuário. O BC ainda destaca que o objetivo da nova regra é diminuir os golpes em que o criminoso consegue obter informações de senhas dos cidadãos. LEIA MAIS 'Golpes do PIX' podem causar perdas de R$ 3 bilhões até 2027; saiba como se proteger Golpe do 'PIX errado': saiba como os criminosos agem e como não ser enganado Meu PIX vai mudar? Entenda a nova regra Novas regras de financiamento de imóveis pela Caixa Já do lado dos bancos, as mudanças foram anunciadas pela Caixa Econômica Federal e acontecem exclusivamente nos financiamentos de imóveis com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). ???? O que mudou? A partir de novembro, nos empréstimos feitos com recursos do SBPE, o banco passará a financiar a compra ou a construção individual de imóveis que tenham valor de avaliação ou de compra e venda limitado a R$ 1,5 milhão. ???? E como era? No modelo válido até o fim de outubro, o banco não impunha nenhum limite para os financiamentos feitos com recursos do SBPE. Além disso, o cliente também podia ter outros financiamentos imobiliários ativos na Caixa na mesma modalidade. Os financiamentos com recursos do FGTS, por sua vez, sempre foram restritos a apenas um contrato de crédito ativo. ?? Redução das cotas de financiamento Além disso, outra mudança anunciada pela Caixa foi uma redução nas cotas de financiamento oferecidas. A partir de novembro, o banco só financiará até 70% do valor do imóvel pelo Sistema de Amortização Constante (SAC) e até 50% do montante pelo sistema Price. No modelo anterior, as cotas de financiamento eram de até 80% e 70%, respectivamente. Pelo sistema SAC, o valor total das prestações pagas vai diminuindo ao longo do tempo, por conta da parcela decrescente de juros. Já no sistema Price, o valor total é constante durante o prazo contratado. Na prática, isso significa que os compradores precisarão dar um valor maior de entrada no imóvel. Veja os exemplos abaixo. ???? Modelo SAC Modelo antigo: se um imóvel valia R$ 800 mil, a Caixa financiava até R$ 640 mil (80%). Nesse caso, o mutuário pagava 20% do valor do imóvel como entrada, ou seja, R$ 160 mil. Novo modelo: agora, o mesmo imóvel de R$ 800 mil terá até R$ 560 mil (70%) financiados pela Caixa. Os outros 30%, por sua vez, ficam a cargo do tomador (R$ 240 mil). ???? Modelo Price Modelo antigo: se um imóvel valia R$ 800 mil, a Caixa financiava até R$ 560 mil (70%). Nesse caso, o mutuário pagava 30% do valor do imóvel como entrada, ou seja, R$ 240 mil. Novo modelo: agora, o mesmo imóvel de R$ 800 mil terá até R$ 400 mil (50%) financiados pela Caixa. Os outros 50%, por sua vez, ficam a cargo do tomador (R$ 400 mil). Segundo a Caixa, a alteração nas cotas de financiamento e a limitação no valor do imóvel a R$ 1,5 milhão não se aplicam às unidades habitacionais vinculadas a empreendimentos financiados pelo banco. Nesse caso, mantiveram-se as condições vigentes. O banco ainda informou que as novas medidas não têm prazo de validade, ou seja, podem ser permanentes. As mudanças também não valem para quem já tem um financiamento ativo. As mudanças anunciadas pela Caixa acontecem em meio à crescente demanda por imóveis no mercado brasileiro e pelo maior volume de saques da caderneta de poupança — origem dos recursos utilizados para os empréstimos via SBPE. Em nota, a Caixa informou que a carteira de crédito habitacional do banco deve superar o orçamento aprovado para o ano de 2024. Atualmente, a instituição é responsável por quase 70% do mercado. "A Caixa estuda constantemente medidas que visam ampliar o atendimento da demanda excedente de financiamentos habitacionais, inclusive participando de discussões junto ao mercado e ao governo, com o objetivo de buscar novas soluções que permitam expansão do crédito imobiliário no país, não somente pela Caixa, mas também pelos demais agentes do mercado", afirmou o banco em nota oficial. Veja Mais

Anatel busca solução para identificar e autenticar mensagens de SMS

tudo celular A medida terá elementos parecidos com o projeto Origem Verificada, implementado para identificar chamadas telefônica Veja Mais

Beyoncé, LeBron James, Kanye West e mais: quais famosos apoiam Trump ou Kamala

G1 Pop & Arte Posicionamento político de famosos tem sido decisivo para estimular eleitores a votar em candidatos a presidência; veja lista. (Da esq. p/ dir.) Os cantores Beyoncé, Bad Bunny e Kanye West AP/AP/Reuters Prestes a acabar, a corrida presidencial americana deste ano mobilizou várias celebridades. Tanto o candidato Donald Trump quanto a candidata Kamala Harris receberam apoio de famosos do cinema, da música e diversas áreas. Há quem tenha declarado voto meses atrás, como o empresário Elon Musk, que apoia o republicano. E há quem esteja se posicionando agora, como a atriz Jennifer Anniston, que na última quarta-feira (30) incentivou os fãs a votarem na democrata. Como o voto não é obrigatório nos Estados Unidos, manifestações de celebridades acabam sendo importantes para estimular as pessoas. Veja a seguir famosos que já declararam apoio a um dos candidatos. Quem apoia Kamala? Beyoncé Beyoncé declara apoio a Kamala Harris para presidência dos EUA A cantora Beyoncé participou do comício da candidata democrata em 25 de outubro, em Houston (Texas), sua cidade natal. Em um discurso de pouco menos de 5 minutos, Beyoncé pediu para que as mulheres imaginassem um país onde tivessem liberdade para tomar suas próprias decisões. A fala também marca o apoio oficial dela à campanha de Kamala. "Não estou aqui como uma celebridade, não estou aqui como uma política. Estou aqui como mãe que se preocupa com o mundo em que minhas filhas vivem. Imagine um mundo onde temos liberdade para controlar nosso corpo", disse a cantora. A artista também cedeu à campanha de Harris a permissão de usar sua canção "Freedom" em um vídeo promocional. Taylor Swift Taylor Swift publica carta em apoio a Kamala Harris Reprodução/Instagram Uma das celebridades mais influentes do país, a cantora Taylor Swift declarou que irá votar em Kamala Harris para presidente dos Estados Unidos. A artista fez um post em uma rede social logo após o debate da ABC News, na noite de terça-feira (10). "Estou votando em Kamala Harris porque ela luta pelos direitos e causas que acredito precisarem de uma guerreira para defendê-los", afirmou. Swift tem um séquito de fãs reconhecidamente engajado. A campanha de Kamala Harris tenta tirar proveito disso – por exemplo, colocando à venda pulseirinhas da amizade inspiradas nos "swifties". Um porta-voz do governo americano afirmou à revista "Hollywood Reporter" que uma publicação publicação feita pela cantora levou diretamente 337,826 pessoas ao site vote.gov, que explica como os cidadãos podem se registrar para votar. Taylor Swift entra na mira de apoiadores de Trump; entenda Billie Eilish Billie Eilish declara apoio a Kamala Harris na eleição dos EUA Reprodução Billie Eilish e seu irmão, o cantor e compositor Finneas, declararam apoio a Kamala Harris em 17 de setembro. Em vídeo publicado em redes, eles defenderam a chapa da atual vice-presidente com Tim Walz e fizeram apelo para que seus fãs se registrem para votar. Nos Estados Unidos, não é obrigatório votar. "Vamos votar na Kamala Harris e em Tim Walz, porque eles estão lutando para proteger nossa liberdade reprodutiva, nosso planeta e nossa democracia", afirmou a cantora. "Não podemos deixar extremistas controlarem nossas vidas e nossas liberdades e nosso futuro", completou Finneas. Olivia Rodrigo Olivia Rodrigo canta no programa americano 'Today Show' Divulgação/NBC A cantora Olivia Rodrigo postou um vídeo da campanha de Kamala que defende a legalização do aborto, bandeira que a filipa gosta de erguer dentro e fora de seus shows, nos quais discursa sobre direitos reprodutivos. Eminem Eminem apresenta o ex-presidente dos EUA, Barack Obama, antes de ele subir ao palco durante um evento de campanha para a candidata presidencial democrata e vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, na primeira semana de votação antecipada em Detroit, Michigan, EUA, em 22 de outubro de 2024. Emily Elconin Antes do ex-presidente Barack Obama Obama citar linhas de "Lose Yourself" em um comício democrata, o rapper Eminem subiu ao palco para endossar Kamala Harris, em 22 de outubro. “Como a maioria de vocês sabe, a cidade de Detroit e o estado natal de Michigan significam muito para mim”, disse. “E entrando nesta eleição, os holofotes estão sobre nós mais do que nunca, e acho que é importante usar sua voz. Então, estou encorajando todos a saírem e votarem, por favor.” Charli XCX A cantora Charli XCX com seu álbum 'Brat' Divulgação Apesar de ser britânica, a cantora provocou um alvoroço, especialmente entre a Geração Z, ao manifestar apoio a Kamala Harris, mesmo antes de seu nome ser oficializado pelo Partido Democrata na corrida à Casa Branca. A artista publicou “Kamala é brat” em suas redes em julho – “Brat” é o nome de seu álbum mais recente, cujo lançamento foi um fenômeno de engajamento na internet. A própria campanha de Harris fez meme com o fato. George Clooney O ator George Clooney ri durante evento na Casa Branca em 28 de abril AP Apoiador histórico do Partido Democrata, George Clooney foi uma das primeiras celebridades a pedir para que Joe Biden desistisse de disputar a reeleição após o mau desempenho no primeiro debate das eleições, em junho. Ele divulgou seu apoio a Harris depois que o atual presidente anunciou de fato sua desistência. Bad Bunny Bad Bunny no Met Gala 2023 Evan Agostini/Invision/AP O cantor porto-riquenho Bad Bunny postou, no domingo (27), um vídeo em que Kamala diz: "Eu nunca vou esquecer o que Donald Trump fez e o que ele não fez quando Porto Rico precisava de um líder competente e carinhoso". A democrata ainda afirma no vídeo: "Ele abandonou a ilha, tentou bloquear a ajuda após furacões devastadores e não ofereceu nada mais do que toalhas de papel e insultos". LeBron James Lebron James no aquecimento Getty Images O astro do basquete LeBron James também está entre as celebridades que endossaram o apoio a Kamala na reta final das eleições. O bilionário e jogador do Lakers escreveu em uma postagem nas redes sociais: “Quando penso em meus filhos e minha família e em como eles crescerão, a escolha é clara para mim. VOTE EM KAMALA HARRIS!!!” Jennifer Anniston Mike Blake/Reuters “Hoje não só votei pelo acesso à assistência médica, pela liberdade reprodutiva, pela igualdade de direitos, por escolas seguras e por uma economia justa, mas também pela SANIDADE e pela DECÊNCIA HUMANA” Foi com este pronunciamento nas redes sociais que Jennifer Anniston confirmou aos seguidores que votou na candidata Kamala Harris. A estrela de Friends ainda acrescentou, em sua postagem no Instagram. “Vamos, por favor, acabar com esta era de medo, caos e ataques à nossa democracia - e votar em alguém que nos unirá e não continuará a ameaçar nos dividir ????????” Quem apoia Trump? Kanye West Ye, o rapper antes conhecido como Kanye West, em imagem do documentário 'jeen-yuhs: Uma Trilogia Kanye' Divulgação Ainda que neste ano seu apoio ao republicano tenha sido bem mais tímido do que no passado, o rapper Kanye West disse que repetirá o voto em Trump. "Claro [vou votar nele], é Trump o dia todo", afirmou Kanye num vídeo gravado por um paparazzi. 50 Cent 50 Cent faz show em Los Angeles Reprodução/Instagram Embora tenha dito que recusou uma oferta de US$ 3 milhões para participar de um comício de Trump, o rapper 50 Cent compartilhou uma imagem do rosto do republicando estampando a capa de seu álbum "Get Rich or Die Trying". No início deste ano, 50 Cent também fez um post dizendo que Trump será "novamente presidente". Elon Musk Elon Musk, bilionário dono da Tesla e da rede social X, durante evento de apoio a Trump em outubro Evan Vucci/AP O bilionário, fundador de empresas como a Tesla e a SpaceX, além de dono da rede social X, anunciou oficialmente o apoio a Trump em julho, horas depois que o ex-presidente sobreviveu a uma tentativa de assassinato durante um comício em Butler, na Pensilvânia. Musk também prometeu doar quase US$ 45 milhões (cerca de R$ 245 milhões) por mês para apoiar a campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos por meio de uma associação política chamada America PAC, concentrada em promover o registro de eleitores, o voto antecipado e por correio entre os moradores de estados decisivos na eleição. Hulk Hogan Hulk Hogan discursa em evento republicano nos EUA Chip Sommodevilla/AFP Ex-lutador de vale-tudo norte-americano, Hulk Hogan subiu ao palco da Convenção Republicana e rasgou a própria camisa em sua apresentação, revelando uma camiseta de apoio a Trump e seu candidato a vice, J.D. Vance. Amber Rose Amber Rose chamou a atenção com sua roupa pouco convencional no VMA 2015 Reuters/Danny Moloshok A modelo e celebridade da TV americana, ex dos rappers Kanye West e Wiz Khalifa, também famosa por vender fotos eróticas no OnlyFans, discursou na Convenção Republicana. No evento, ela disse que "a mídia mentiu sobre Donaldo Trump". Em 2016, ela havia criticado Trump, mas mudou sua orientação política nos últimos anos. Dana White Presidente do UFC, Dana White, fala em gravação para a última noite da Convenção Nacional do Partido Republicano Convenção Nacional do Partido Republicano/AP Presidente e CEO do UFC, principal organizadora de campeonatos de artes marciais mistas, ele expressou apoio logo após o atentado sofrido por Trump em julho, chamando o candidato de "o ser humano mais firme, mais resiliente que eu já vi". Veja Mais

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'Bolsa Família deveria premiar quem consegue trabalho. Hoje, penaliza'

G1 Economia Programa é principal instrumento de redução da pobreza do Brasil, mas não pode ser blindado de mudanças necessárias para corrigir problemas, diz a pesquisadora Laura Machado, do Insper, em entrevista à BBC News Brasil. Dinheiro, real, notas de R$ 50, contagem de cédulas Marcello Casal Jr./Agência Brasil Hoje, 7,7% da população brasileira vivem com menos de R$ 300 por mês — ou seja, estão abaixo da linha da pobreza definida pela Fundação Getulio Vargas (FGV), de rendimento familiar per capita abaixo de R$ 667. Neste grupo, 3,8 milhões de pessoas estão economicamente ativas: além de beneficiárias do programa Bolsa Família, elas têm idade para trabalhar, apesar de algumas restrições. Algumas delas chegam até a atuar informalmente no mercado, fazendo “bicos”, por exemplo, para aumentar a renda. Neste grupo, porém, há 2,5 milhões de brasileiros — o tamanho da população de cidades como Salvador, na Bahia, ou Fortaleza, no Ceará — vivendo um dilema social: eles estão desempregados, querem um trabalho, mas não encontram. Enquanto isso, permanecem quase todos dependentes do Bolsa Família. “Temos que encontrar rapidamente soluções para eles”, aponta a economista Laura Muller Machado, que coordena os cursos de gestão pública do Insper, em São Paulo, e que liderou a Secretaria de Desenvolvimento Social paulista por sete meses, em 2022, em entrevista à BBC News Brasil. Ao lado do também economista Ricardo Paes de Barros, também do Insper, Machado tem se dedicado não só a construir esse diagnóstico da pobreza no Brasil, como também a desenhar uma forma de resolver o problema. Há pouco mais de um ano, ambos publicaram o livro Diretrizes para o desenho de uma política para a superação da pobreza, pela editora do Insper, que condensa toda essa ideia. Ela funcionaria, sobretudo, pela atuação de milhares de agentes de desenvolvimento social já espalhados pelo país e que receberiam, agora, a tarefa de encontrar essas famílias pobres, entender como elas podem se capacitar e quais trabalhos poderiam fazer e, então, conectá-las às vagas existentes nos locais em que vivem. Tudo depende, de um lado, do crescimento da economia brasileira e da consequente ampliação das oportunidades de emprego e, de outro, da intermediação entre estas oportunidades e a mão de obra disponível “Um match”, diz ela, usando uma palavra comum ao universo digital. Neste período, os pesquisadores têm se deparado com problemas complexos. Um deles é o formato atual do Bolsa Família que, nas palavras de Laura, “está desincentivando que seus beneficiários trabalhem”. Isso porque o programa — que atende hoje 20,8 milhões de famílias com um montante médio mensal de R$ 682 — não tem mecanismos que façam a transição entre simplesmente receber o dinheiro e incluir seus beneficiários de alguma forma no mercado de trabalho. “Ao contrário: quando elas encontram emprego, são ‘penalizadas’ com a perda do benefício”, explica a economista à BBC News Brasil. Mas não só: às vésperas da eleição de 2022, além de reajustar o valor ofertado pelo programa — em uma grande reestruturação que mudou seu nome para Auxílio Brasil e desidratou algumas políticas paralelas ao desenho original —, o então presidente Jair Bolsonaro (PL) também mudou as regras de declaração, abrindo uma brecha para que beneficiários se cadastrem individualmente e, então, recebam o piso, que hoje é de R$ 600. Com isso, algumas pesquisas têm indicado mudanças estruturais, além de fraudes no escopo do Bolsa Família, como o crescimento de benefícios duplicados dentro de uma mesma família ou de beneficiários homens solteiros, por exemplo. Relançado no começo do ano passado, o orçamento do Bolsa Família somou R$ 168,6 bilhões em 2024. Para participar do programa hoje, é preciso comprovar renda mensal média abaixo de R$ 282, além de uma série de condicionantes para famílias com filhos. Para Machado, além de rever o desenho do Bolsa Família, é preciso incluir logo essas 2,5 milhões de pessoas de alguma forma no mercado de trabalho, mesmo com desafios como a precarização do trabalho e a alta rotatividade das vagas. A solução para isso, na visão dela, é manter o programa como renda enquanto as pessoas trabalham – e, mais do que isso, elevar pontualmente o valor do benefício até que seu orçamento doméstico se estabilize. "O Bolsa Família é o responsável pelas grandes reduções de pobreza do país. É a coroa brasileira, nosso maior instrumento de política social, mas que não pode ser blindado de mudanças necessárias", diz a economista. Leia a seguir os principais trechos da entrevista. Governo Federal analisa como proibir uso do bolsa família em apostas online BBC News Brasil - O Brasil tem hoje uma das taxas de desemprego mais baixas da sua história. Por que o mercado de trabalho tão aquecido não está atingindo as camadas mais pobres? Laura Machado - Temos somente hipóteses. A primeira é sobre o salário reserva brasileiro de hoje. Toda vez que se concede um benefício como o Bolsa Família, o salário reserva das pessoas sobe. Isso significa que elas só topam trabalhar a partir de um certo valor — que, hoje, são pelo menos os R$ 600 do programa. Não faz sentido trabalhar por menos do que isso. O salário inicial para que alguém aceite trabalhar precisa ser, pelo menos, maior que esse montante. Esse é um fenômeno positivo da economia. Não é ruim. A segunda hipótese é sobre a transição truncada do Bolsa Família para o mercado de trabalho. O programa deveria funcionar premiando os beneficiários que conseguem um emprego, até porque essa tem sido uma tarefa quase impossível para eles. A taxa de ocupação dessa parte da população ainda é minúscula. Quem está no Bolsa Família e alcança um trabalho é um herói. Essa pessoa deveria receber um programa de transição como prêmio, não a retirada total do benefício. Do jeito que está, há apenas desincentivo ao trabalho. Tudo isso sem contar os choques tecnológicos. O mundo do trabalho mudou muito nos últimos tempos, e as pessoas parecem inaptas a ele. Precisamos de programas que, em paralelo, façam uma requalificação delas. BBC News Brasil - Como funcionaria essa "premiação" dentro do Bolsa Família? Qual deveria ser o tempo para uma pessoa ficar paralelamente nos dois programas? Machado - Existem algumas propostas. Nossa ideia é que essa pessoa receba um valor até maior do Bolsa Família no momento inicial [após conseguir um emprego]. Esse montante deve ficar estável até que ela ganhe segurança no trabalho. Então, a partir de certo momento, o valor começa a cair gradualmente, de forma que ela vá se adaptando à nova realidade e progredindo no trabalho. Essa transição pode durar 24 meses, por exemplo: seis meses com o prêmio e, depois, com uma redução de 5% por mês do Bolsa Família até o processo acabar. Se ela perder o emprego, o benefício volta como era no início. BBC News Brasil - Há um dado muito utilizado que mostra como a taxa de ocupação entre os 10% mais pobres do Brasil caiu (de 49% em 2005 para 25% em 2023, segundo o IBGE). Você tem chamado isso de “nova cara da pobreza brasileira”. O que houve? Machado - Quando uma família cai em situação de vulnerabilidade, qualquer política de assistência e desenvolvimento social precisa atendê-la, porque não queremos que ninguém passe fome. Então, ela recebe uma primeira assistência e, depois, deveria ser realocada no mercado de trabalho. Se isso tivesse funcionado desse jeito sempre no Brasil, a pobreza não teria mudado de cara. Algo falhou. No intervalo desse dado, o Bolsa Família, como programa de assistência social, também mudou. No desenho anterior, o benefício era pago per capita, enquanto hoje ele incentiva que as pessoas o declarem erroneamente. É um problema do cadastro e do próprio programa, cujo efeito foi desincentivar quem está nele de procurar trabalho. Também não houve, nesse período, um programa de reinserção das pessoas que estão no Bolsa Família. É exatamente isso que estamos propondo agora. Por enquanto, o país continua com um programa de transferência de renda que, ao contrário, penaliza o pobre quando ele arruma um trabalho. Pior do que isso: não o ajuda a se incluir produtivamente enquanto ele está desempregado. Essa perspectiva é clara: vai piorar. Desses dois braços, um não funciona muito bem e o outro está totalmente sem proposta. Não apareceu nada para ocupar o lugar do Brasil Sem Miséria, por exemplo. Golpe mira beneficiários do Bolsa Família; R$ 16 milhões já foram sacados BBC News Brasil - Mas os pobres de antes, que trabalhavam, mas ganhavam pouco, não fariam parte desse grupo de extrema pobreza agora? Machado - De fato, tinha muita gente trabalhando e em condição de pobreza considerável. BBC News Brasil - Então, o quanto incluir essas pessoas não seria colocá-las de novo naquele perfil da pobreza anterior, trabalhando e ainda assim, muito pobres? Machado - É que, no passado, o Bolsa Família entregava um valor de R$ 89. Depois ele foi subindo: primeiro para R$ 104, depois, na pandemia, para R$ 400 e, então, para R$ 600. Agora está do jeito que está. Não significa dar um passo para trás, porque é ótimo que a gente tenha um programa que entrega esse salário reserva [de R$ 600]. Estamos apontando agora para um desenho de transição dele ao mercado de trabalho. Naquele momento, o Bolsa Família era muito pequeno, estávamos tentando ajudar essas pessoas a gerar renda via arranjo produtivo ou inclusão de outro tipo. Hoje, o foco é manter o benefício que elas já possuem e, ao mesmo tempo, entregá-las para uma atividade produtiva. BBC News Brasil - Quem gera vagas de emprego no Brasil costuma reclamar da falta de qualificação da mão de obra. Como convencer estas pessoas a contratar quem hoje, além desse problema, ainda está na pobreza extrema? Machado - É que elas não deveriam ser convencidas. Precisamos de um programa que coloca as pessoas mais pobres em condição de competir por essas vagas. O setor privado não deveria contratar trabalhadores menos eficientes ou desinteressantes para ele. Não se trata de uma concessão, de uma cota para essa população, mas que ela seja fortalecida em termos da sua capacidade de trabalho. De um lado, o mercado produz, gera riqueza e abre vagas de emprego e, do outro lado — onde a mão invisível não funciona — tem que ter alguém intermediando as condições de ocupar esses postos de trabalho. É óbvio que, se eles ofertarem um salário pífio, não serão ocupados. Mas aí é outro problema. BBC News Brasil - Quais trabalhos essas pessoas poderiam fazer, levando em conta, ainda, o desafio da qualificação? Machado - A ideia de um programa de superação de pobreza e de inclusão pela via do trabalho é fazer um casamento entre as vocações das famílias mais pobres com as oportunidades que o território onde elas vivem oferta. Essas vagas não são pré-determinadas. É aí que está, inclusive, a importância dos agentes de desenvolvimento social no desenho: são pessoas preparadas para conversar com as famílias, explorar as oportunidades de trabalho que elas entendem que cabem a elas, considerando o que elas sabem e gostam de fazer, e fazer esse casamento. Isso vai dar um monte de possibilidades, porque é comum achar que pobres não têm uma atividade laboral, quando, na verdade, eles têm. Ela só está enfraquecida. Há até alguns exemplos disso no Brasil. Miriam Leitão: Corte de gastos: Casa Civil e Fazenda chegaram a entendimento BBC News Brasil - Quais? Machado - Em Minas Gerais, por exemplo, houve um projeto que notou como a maior vontade de um grupo grande de mulheres desempregadas e com filhos era encontrar emprego, mas com alguns requisitos: que fosse próximo de casa, com flexibilidade de horários e sem uma grande demanda física. Então, descobriram que elas eram boas para trabalhos internos na construção civil, como fazer rejunte, colocar revestimento, instalar piso, essas coisas. O setor topou se adaptar aos horários das escolas dos filhos delas e, então, criou um programa de formação que deu certo: muitas dessas mulheres foram, de fato, trabalhar na construção civil depois. BBC News Brasil - Mas como funcionaria em cidades onde há menos vagas no mercado de trabalho do que a oferta local de mão de obra? Machado - Esse casamento vai ser fácil em alguns lugares, mas difícil em outros. Alguns lugares não terão oferta de emprego e, neles, será necessário fazer arranjos produtivos locais. O mel produzido na zona rural do Piauí é um exemplo. O governo resolveu ajudar um conjunto de famílias pobres que produziam mel em uma área rural do Estado fortalecendo suas cadeias produtivas e ofertando meios delas finalizarem o produto. Daí se estabeleceu um arranjo produtivo por meio de uma cooperativa capaz de fortalecer a marca do mel, certificar a sua qualidade, vendê-lo em locais com mais demanda. No final, ele se valorizou. Hoje, tem uma embalagem, uma marca, um marketing e ele é vendido em locais onde o preço é mais alto. Veja bem: para aquelas famílias, o ofício é o mesmo, mas, agora, a comercialização está fortalecida. Isso demonstra a importância desse projeto acontecer da família para fora e não o contrário. Tem ainda o exemplo do Rio Grande do Sul, onde uma série de produtores de azeite entrou em um programa chamado Pró-Oliva — que hoje está até presente na lei gaúcha. Era um produto comercializado por preços abaixo das marcas comuns do mercado. Daí o governo o colocou para competir no exterior, ganhou um monte de prêmios, e ele começou a ser vendido em uma lojinha em Gramado com o selo dos reconhecimentos. Pronto: aquelas famílias pobres passaram a vender o azeite pelo triplo do preço anterior e saíram da condição de pobreza em que estavam. Todos esses exemplos são importantes para entender a ideia: as mulheres de Minas precisaram se adequar a um novo ofício, na construção civil, enquanto os produtores pobres que faziam mel no Piauí ou azeite no Rio Grande do Sul mudaram de situação por meio da comercialização do produto deles. São demandas diferentes, mas que funcionaram. Veja: a lógica do projeto é semelhante à do médico que fala com o paciente, identifica o problema e monta um tratamento individual para ele. BBC News Brasil - Mas nem todas essas pessoas estão produzindo algo. Além disso, há uma série de críticas à ideia do empreendedorismo. Como vocês observam isso dentro desse escopo? Machado - Nesses exemplos que dei, ofertar cursos de empreendedorismo — o que é muito comum, aliás — não iria resolver o problema. É entender que empreender é uma ótima ideia, mas que não serve para todos. Isso reforça como tudo começa identificando a vocação das famílias e fazendo o casamento dela com o território, que também tem suas vocações. Se acontecer, ótimo. Não dá para achar que existe um único remédio para todas as doenças — neste caso, que todos os pobres nessa situação querem só empreender. É um canal que precisa estar aberto e, que, para mim, parece até atrativo. Tem dados qualitativos que mostram até uma empolgação das famílias com o empreendedorismo, apesar de certo medo com a aposentadoria. BBC News Brasil - Como lidar com a possibilidade do emprego que surgir desse casamento entre vocações terminar colocando a pessoa em uma situação de precariedade? Machado - Temos legislações e órgãos de controle que acompanham isso. Mas, se a gente olhar, essa não é uma realidade apenas dos 10% mais pobres, mas de 40% da força de trabalho que está no mercado informal. Todas essas pessoas estão mais suscetíveis a serem precarizadas do que os trabalhadores formais. Claro que seria preciso um esforço ainda maior para checar as situações às quais as pessoas do projeto estariam sujeitas depois de empregadas, mas há uma série de normas, canais de denúncia, um sistema judiciário com condições de averiguar, ainda que não com tanta rapidez. Sem contar, novamente, a importância do agente de desenvolvimento social em entender a vocação da família, ajudá-la a se alocar no mercado e fazer uma boa intermediação daquela mão de obra, para que aquelas pessoas acessem os setores produtivos de forma digna. Haddad diz que vai apresentar medidas para manter contas sob controle; Klava analisa BBC News Brasil - E o desafio da rotatividade? O mercado de trabalho brasileiro, principalmente empregos de salários mais baixos, tem uma alta circulação de trabalhadores pelas vagas. Como seria no caso dos mais pobres? Machado - Há algum tempo, em uma conversa com o Martín Burt [presidente da Fundación Paraguaya], que foi prefeito de Assunção, no Paraguai, ele me disse algo que não esqueci: qualquer programa de superação de pobreza não vai resolver todos os problemas das pessoas mais pobres, mas vai tirá-las daquela situação e jogá-las no mundo dos problemas comuns das “classes médias”. Esse é um bom exemplo: a rotatividade também é um desafio que assola toda a força de trabalho brasileira. Uma vez incluídas em um mundo onde têm renda, essas pessoas ainda estarão sujeitas a problemas de todos nós — baixas atualizações salariais, alta rotatividade, a possibilidade de ser demitido e ter que encontrar outra vaga, etc. Tudo como parte de um mundo novo. Elas vão precisar ser acompanhadas e orientadas para lidar com questões com essas. Em um momento de crescimento econômico como o de agora, o fundamental é que a intermediação de mão de obra seja bem realizada, um prestador de serviço fortalecido que conheça as vagas existentes no lugar, saiba quem está buscando por trabalho e consiga fazer esse match acontecer. BBC News Brasil - É que, no caso desses mais pobres, se eles perdem o trabalho, voltam para aquela condição de pobreza extrema de antes. Podem até ficar sem o Bolsa Família. Machado - Isso pode acontecer com todo mundo. Você está trabalhando, daí perde o emprego e cai em uma situação extrema. Precisa se adequar e voltar [ao mercado de trabalho]. A pobreza é cíclica: ela roda, troca de lugar, novos bolsões nascem, outros terminam... É difícil que isso seja absolutamente erradicado. Qualquer política de superação da pobreza deve ficar monitorando, readequando, reinserindo constantemente as pessoas. Não se trata de uma política de desenvolvimento econômico, que faz o país crescer e produzir, mas de um serviço que acopla os mais pobres de volta ao mercado de trabalho. Essa dinâmica precisa ser permanente. BBC News Brasil - Pensando ainda no contexto de informalidade, dá para saber que atividade laboral essas pessoas têm hoje? Machado - Se uma pessoa no Bolsa Família tem atividade com renda acima da linha do programa, perde o benefício. Então, não dá para saber. Pode ser que a maioria delas não esteja trabalhando absolutamente ou que parte delas esteja fazendo algo não declarado. Provavelmente as duas coisas estejam acontecendo, mas não sabemos o tamanho disso. BBC News Brasil - É difícil mapear? Machado - É que o “imposto” que existe para a família que declara corretamente é muito alto. Em vez de premiar as pessoas porque elas conseguiram um emprego, o país apenas retira o recurso. BBC News Brasil - O que falta para essa ideia sair do papel? Machado - Ela precisa ser uma política pública sem necessariamente ter execução governamental. É curioso que a gente já tenha tido algo assim: o Brasil Sem Miséria, criado no governo da presidente Dilma Rousseff. Ela quis, desenhou, escreveu, tem um livro enorme já pronto. É só pegá-lo, atualizá-lo — porque o mundo mudou de lá para cá — e fazê-lo funcionar outra vez. Precisa decidir fazer. BBC News Brasil - E por que o Brasil Sem Miséria não deu certo? Machado - O desenho dele era muito bom, mas sumiu do mapa em 2016, depois que a Dilma deixou o cargo. Não sabemos muito bem o motivo — e tampouco porque ele não volta. Eu realmente não sei por que esse governo não faz, já que foi do [partido do] presidente atual que saiu o programa. BBC News Brasil - Se não é uma execução governamental, quem poderia fazê-lo acontecer? Machado - No nosso desenho, o agente de desenvolvimento da família chegaria com a demanda da mesma forma que o médico: “o diagnóstico é esse e o paciente precisa disso”. Aí precisaríamos de um "hospital" para atendê-las. Ali estaria a intermediação da mão de obra, em que o setor privado atua melhor do que o Estado. Precisaríamos de programas de qualificação profissional que, da mesma forma, o mercado privado tem melhores. Vamos precisar também de um sistema de saúde — e daí já temos o SUS. Temos ainda a necessidade de educação técnica, que o Centro Paula Souza, em São Paulo, oferece, por exemplo. Seria um portfólio com todos os motivos pelos quais aquelas famílias estão excluídas do mercado. Comercialização, intermediação de mão de obra, problemas de saúde, qualificação profissional, creche para quem tem filhos... Enfim, é tarefa para todo mundo. É por isso que se trata de um grande programa de articulação de políticas que, aí sim, deve ser feito pelo poder público. Mas ele não precisa executar. Tem coisas que o setor privado é mais ágil. BBC News Brasil - Você apontava alguns problemas no Bolsa Família. Quais ajustes precisam ser feitos no programa? Machado - O Bolsa Família é o responsável pelas grandes reduções de pobreza do país. É a coroa brasileira, nosso maior instrumento de política social, mas que não pode ser blindado de mudanças necessárias. O desenho per capita do benefício, por exemplo, era infinitamente melhor, porque incentivava as famílias a declararem sua renda corretamente. Sem contar que, do jeito que está, por exemplo, um casal sem filhos tem uma renda per capita de R$ 300, enquanto quem tem um único filho possui renda per capita menor, de R$ 250. Isso é injusto. Não tem nenhum benefício para a primeira infância. Pior ainda: se o casal sem filhos se declarar como casal, ganhará o valor de R$ 600, mas, se cada um se declarar sozinho — e dá para fazer isso —, então cada adulto receberá R$ 600. Tebet descarta interromper programas sociais e obras do PAC já iniciadas para corte gastos BBC News Brasil - Dobra o valor dentro da mesma casa. Isso está acontecendo? Machado - Sim. Antes o beneficiário declarava a sua família e o programa dividia o número de membros dela pelo valor transferido. Um casal, por exemplo, recebia duas vezes o valor dessa divisão. Se fosse uma pessoa só, receberia o montante individual a partir desse mesmo cálculo. Ou seja: dava na mesma se declarar como família ou individualmente. As pessoas, então, declaravam corretamente. Hoje o Bolsa Família incentiva que se declare errado — e, como é consenso na economia, as pessoas respondem a incentivos. É por isso que o desenho do programa precisa voltar a ser per capita. Se a declaração está errada, então, todas as tarifas sociais embutidas no Cadastro Único, o [programa] Pé-de-Meia, o Minha Casa, Minha Vida, tudo também está errado. Nós gostaríamos mesmo que o Bolsa Família fosse grande, que a rede de proteção dele fosse alta. Isso não é ruim. Ele só precisa voltar a ser per capita e ter um desenho de transição que incentive as pessoas a trabalharem. BBC News Brasil - Sem uma inclusão produtiva efetiva e com esses problemas atuais do Bolsa Família, o que pode se esperar do futuro? Machado - Nesses últimos 20 anos,aconteceram duas coisas importantes de observar. Uma é que a população mais pobre foi totalmente excluída do mercado de trabalho. A outra é que, em paralelo, cresceu a discussão sobre a primeira infância, e mais especificamente sobre como cuidar dos filhos dessas famílias em situação vulnerável. Isso não existia antes. A nossa perspectiva é que, se os programas de primeira infância funcionarem bem agora, as crianças terão um futuro. Os pais nós não sabemos, porque é difícil cuidar de uma criança com os cuidadores em desalento, mas já será uma criação diferente daquela do passado. Eu costumo ser otimista. Acho que é só a gente decidir fazer que, então, engatamos as coisas e revertemos a situação atual. Por ora, infelizmente, ainda não aconteceu. Veja Mais