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O YouTube agora é (quase) uma TV - The BRIEF

O YouTube agora é (quase) uma TV - The BRIEF

Tecmundo Pela primeira vez, as pessoas estão assistindo mais YouTube na TV do que no celular. Segundo o CEO Neal Mohan, a plataforma já acumula mais de 1 bilhão de horas de conteúdo reproduzido diariamente nas telas grandes. Nos últimos dois anos, o YouTube se manteve como o serviço de streaming mais assistido nos EUA.Esse crescimento não é por acaso: a empresa tem transformado sua interface para se parecer cada vez mais com uma plataforma tradicional de streaming. A versão para smart TVs ganhou recursos como comentários e descrições exibidos na lateral da tela, temporadas organizadas para facilitar a navegação entre episódios e até uma função para criadores adicionarem comentários em tempo real a jogos e eventos. Leia mais... Veja Mais

10 notícias de tecnologia para você começar o dia (12/02)

10 notícias de tecnologia para você começar o dia (12/02)

Tecmundo Bom dia! Separamos as principais notícias do mundo da Ciência e Tecnologia para você saber tudo o que aconteceu na última terça-feira (11). Para conferir cada notícia na íntegra, basta clicar nos links a seguir.1. NewPipe: conheça o app que entrega todas as vantagens do YouTube Premium de graça. O app NewPipe oferece reprodução em segundo plano, downloads e modo PiP sem cobrar nada do usuário; veja!Leia mais... Veja Mais

Oswald de Andrade era um ‘machista que propunha a utopia do matriarcado’, segundo biógrafo

Valor Econômico - Finanças Após livros premiados sobre Getúlio Vargas e Padre... Veja Mais

Ibovespa avança em meio a maior interesse de investidor estrangeiro

Valor Econômico - Finanças Redução de ruídos ajuda índice; levantamento do It... Veja Mais

Compra online: consumidor pode desistir do produto dentro de sete dias; veja como fazer

G1 Economia Direito de arrependimento é garantido pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), e vale para qualquer situação em que a compra foi feita fora do estabelecimento comercial. Mulher fazendo compra online. reprodução Os clientes de e-commerce têm o direito, garantido pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC), de devolver o produto comprado em até sete dias, a partir da assinatura ou do recebimento do produto ou serviço. Essa regra, chamada "Direito de Arrependimento", também se aplica a qualquer contratação de fornecimento de produtos e serviços feita fora do estabelecimento comercial, incluindo compras por telefone ou a domicílio. Segundo o CDC, o consumidor não precisa justificar a devolução, e a regra deve ser cumprida pelas empresas sem custos adicionais para o consumidor. "Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento [...], os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados", diz o código. Comprei online e me arrependi. Como posso devolver? De acordo com o CDC, o consumidor que realizou uma compra online ou fora de um estabelecimento comercial físico tem o direito de devolver o produto ou cancelar o serviço contratado no prazo de sete dias, contados a partir da assinatura do contrato ou do recebimento do produto ou serviço. Para efetuar a devolução, o consumidor pode manifestar sua intenção pessoalmente nas lojas físicas do fornecedor, pelo Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da loja ou pelos canais de comunicação alternativos disponibilizados pela empresa. É importante destacar que essa ação não exige nenhuma justificativa por parte do consumidor. Caso enfrente dificuldades na devolução, o consumidor pode recorrer a plataformas de defesa do consumidor, registrando uma reclamação formal no Procon de seu estado ou no Consumidor.gov, que permite a mediação entre consumidores e empresas. Entenda os direitos do consumidor na hora de trocar presentes Como fazer uma reclamação nos órgãos de defesa do consumidor? Existem vários órgãos que podem orientar e auxiliar o consumidor na resolução de problemas. Entre eles estão: Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), que além de publicar notícias e informações que ajudam a resolver e a prevenir problemas de consumo, também oferece orientação sobre os direitos previstos no CDC; Defensorias públicas estaduais, que prestam assistência jurídica gratuita e integral para pessoas que não tenham condições financeiras de pagar por esse serviço. O trabalho inclui a orientação jurídica e a defesa judicial e extrajudicial, em casos de competência da Justiça Estadual; Procons, que oferece orientações de consumo e diversos canais de comunicação para que o consumidor possa registrar uma reclamação quando necessário; Site Consumidor.gov, que permite que o consumidor tenha uma comunicação direta com as empresas participantes que, por sua vez, se comprometem a receber, analisar e responder as reclamações em até 10 dias. ?? Para registrar reclamações no Procon As reclamações podem ser feitas por atendimento eletrônico. Para isso, basta acessar o site do Procon do seu estado e clicar na aba "Reclamação" ou "Faça sua reclamação aqui" (cada Procon disponibiliza a opção de um jeito diferente); Em alguns casos, o Procon pode disponibilizar um email para envio das reclamações. Nessas situações, fique atento aos documentos necessários. Em outros casos, como acontece com o Procon-SP, o consumidor precisará acessar o sistema de atendimento digital, que é realizado com validação da conta cadastrada no portal Gov.br, nível prata ou ouro. Caso o Procon abra um sistema de atendimento digital, o consumidor precisará clicar na aba "Novo atendimento" e selecionar a opção "Reclamação". Aqui também é preciso atenção aos documentos necessários para registrar a reclamação. Depois, basta preencher os campos requisitados e enviar a reclamação ao final. ?? Para registrar reclamações no site Consumidor.gov Primeiro, o consumidor deve verificar se a empresa contra a qual quer registrar uma reclamação está cadastrada no sistema; Caso a empresa esteja cadastrada, o consumidor clica no nome da empresa e seleciona a aba "Registrar reclamação". Para completar o registro da reclamação, o consumidor precisa acessar o sistema por meio da conta cadastrada no portal Gov.br e autorizar o acesso do site às informações pessoais solicitadas. Uma vez com o acesso ao sistema, é preciso completar as informações necessárias para o cadastro do usuário e concordar com os Termos de uso. Depois, basta clicar na aba "Confirmar". O órgão sugere que o consumidor confira todos os dados, principalmente as informações de contato, que podem ser usadas pela empresa para a resolução do problema relatado. Uma vez que o cadastro esteja completo, o consumidor deverá clicar na aba "Nova Reclamação" e preencher as informações necessárias. Para fundamentar a reclamação, é possível anexar documentos, tais como comprovantes de pagamento, notas fiscais, ordens de serviços, entre outros. Para sua segurança, não preencha dados pessoais em campos onde a informação postada será pública, como no campo reclamação, resposta e comentário final. Uma vez que a reclamação esteja registrada, começa a contar o prazo de resposta das empresas, que é de 10 dias corridos. Durante esse período, a companhia pode solicitar informações complementares, então o consumidor deve ficar atento para respondê-la. Após a manifestação da empresa, o consumidor terá a chance de comentar a resposta recebida, classificar a demanda como "Resolvida" ou "Não Resolvida" e indicar seu nível de satisfação com o atendimento recebido. Caso a empresa não esteja registrada no site Consumidor.gov, o consumidor deverá buscar atendimento dos Procons, defensorias públicas, juizados especiais cíveis, entre outros órgãos do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor. Veja Mais

Governo pode emitir sinais para ajudar a arrefecer a inflação

Valor Econômico - Finanças Não é preciso nem uma recessão nem um arrocho extr... Veja Mais

Cartas de Leitores

Valor Econômico - Finanças Brasil taxado por Trump Cumprindo a promessa de ca... Veja Mais

Inflação tem alívio pontual em janeiro, mas segue pressionada

Valor Econômico - Finanças Resultado teve impulso com redução da tarifa de en... Veja Mais

América Latina ‘some’ da lista de maiores superávits do Brasil

Valor Econômico - Finanças Países asiáticos ganham espaço no saldo, enquanto... Veja Mais

Transparência e CGU reeditam embate sobre indicadores

Valor Econômico - Finanças Este ano a temperatura subiu ainda mais porque o B... Veja Mais

Movimento falimentar

Valor Econômico - Finanças Falências Requeridas Matéria exclusiva para assina... Veja Mais

Sabino apresenta entregas para se manter no Turismo

Valor Econômico - Finanças Ministro defende uso das emendas parlamentares e d... Veja Mais

‘OpenAI não está à venda’, diz CEO, sobre a oferta de Musk

Valor Econômico - Finanças Na segunda-feira (10), Altman rejeitou uma oferta... Veja Mais

‘Única saída é o diálogo’, na disputa comercial com os EUA, afirma Rubens Barbosa

Valor Econômico - Finanças País não tem instrumentos para enfrentar EUA como... Veja Mais

Crianças de até 2 anos usando internet estão em 44% dos lares

Valor Econômico - Finanças Entre 2015 e 2024, a fatia de crianças que têm seu... Veja Mais

Esforço conjunto

Valor Econômico - Finanças Embaixador do Pacto Global de Prefeitos vê lideran... Veja Mais

Carrefour propõe fechar capital na bolsa brasileira

Valor Econômico - Finanças A Península Participações, que administra os inves... Veja Mais

Desenrola Rural: governo prepara programa de negociação de dívidas para pequenos produtores rurais

G1 Economia Lançamento ainda não tem data. Ministério do Desenvolvimento Agrário diz que iniciativa pode dar descontos de até 90% em dívidas e beneficiar 90 mil famílias. Citricultura no interior de São Paulo Luciano Tolentino/EPTV O governo federal prepara um programa nos moldes do Desenrola Brasil para renegociar dívidas de agricultores familiares e produtores assentados da reforma agrária. A data de lançamento ainda não foi definida, mas o Ministério do Desenvolvimento Agrário afirma que a intenção é beneficiar mais de 900 mil famílias – cujas dívidas, somadas, atingem R$ 19,5 bilhões. De acordo com a pasta, atualmente um em cada três dos 5,4 milhões pequenos produtores rurais tem algum tipo de dívida. ???? O "Desenrola Brasil" foi um programa lançado em 2023 para renegociar dívidas de até R$ 20 mil. Em 2024, o governo federal realizou uma nova versão focada em MEIs, micro e pequenas empresas com faturamento anual bruto de até R$ 4,8 milhões, o "Desenrola Pequenos Negócios". Relembre abaixo o Desenrola para MEIs, lançado em 2024: Desenrola para MEI e pequenos negócios Além do refinanciamento, o MDA prevê que o mutirão faça a "desnegativação" dos produtores agrícolas em cadastros privados – para que, mesmo com restrição cadastral, eles possam acessar um novo crédito rural. Ainda de acordo com a pasta, 69% dos débitos que poderão ser negociados são de até R$ 10 mil. "O Desenrola Rural surgiu devido ao endividamento dos agricultores familiares, nos últimos dez anos, por adversidades como a pandemia de COVID-19, oscilações de mercado e eventos climáticos adversos. Esses fatores comprometeram a capacidade de pagamento e acesso a novos créditos", explica o MDA. Veja Mais

BYD assume liderança no mercado automotivo chinês desbancando estrangeiros e estatais

Valor Econômico - Finanças A BYD liderou o mercado de veículos de passeio da... Veja Mais

Bourbon, jeans e motocicletas: os possíveis alvos da UE em retaliação às tarifas de Trump

G1 Economia Tarifas de 25% sobre aço e alumínio provocam reação dos europeus, que prometem medidas duras para proteger seus interesses econômicos Trump assina decretos na Casa Branca Kevin Lamarque/Reuters As tarifas dos EUA sobre aço e alumínio "não ficarão sem resposta", prometeu a chefe da União Europeia, Ursula von der Leyen, na terça-feira (11), acrescentando que elas desencadearão medidas duras do bloco de 27 nações. Isso significa que indústrias icônicas dos EUA, como bourbon, jeans e motocicletas, devem tomar cuidado. "A UE agirá para salvaguardar seus interesses econômicos", disse von der Leyen em um comunicado em reação à imposição de tarifas sobre aço e alumínio pelo presidente dos EUA, Donald Trump, na segunda-feira. "Tarifas são impostos - ruins para os negócios, piores para os consumidores", disse von der Leyen. "Tarifas injustificadas sobre a UE não ficarão sem resposta - elas desencadearão contramedidas firmes e proporcionais." O ministro do Comércio da UE agendou uma primeira reunião de emergência por vídeo sobre a resposta do bloco na terça-feira (11).. "Também é importante que todos fiquem juntos. Tempos difíceis exigem total solidariedade", disse o primeiro-ministro Donald Tusk, da Polônia, que detém a presidência da UE. LEIA MAIS Brasil e outros: os países que mais serão impactados por tarifa de 25% Como tarifas de Trump podem prejudicar economia americana UE pode ter como alvo uma série de exportações dos EUA, de motocicletas a uísque Assim como Trump impôs tarifas semelhantes durante sua primeira presidência, as contramedidas da UE podem facilmente equivaler àquelas que foram usadas para retaliar se as medidas entrarem em vigor em 12 de março. Bernd Lange, presidente do comitê de comércio do Parlamento Europeu, alertou que as medidas comerciais anteriores foram apenas suspensas e podem ser legalmente revividas. "Quando ele começar de novo agora, é claro que restabeleceremos imediatamente nossas contramedidas", disse Lange à rádio alemã rbb24. "Motocicletas, jeans, manteiga de amendoim, bourbon, uísque e toda uma gama de produtos que, claro, também afetam os exportadores americanos" seriam visados, acrescentou. A Comissão da UE, que negocia as relações comerciais em nome do bloco, disse que não está claro quais contramedidas seriam aplicadas, mas autoridades e observadores disseram que elas teriam como alvo os estados republicanos e as exportações tradicionalmente fortes dos EUA. Na Alemanha, a maior economia da UE, o chanceler Olaf Scholz disse ao parlamento que "se os EUA não nos deixarem outra escolha, a União Europeia reagirá unida", acrescentando: "Em última análise, as guerras comerciais sempre custam prosperidade a ambos os lados". O aço europeu será duramente atingido na guerra comercial As siderúrgicas europeias estão se preparando para perdas. "Isso vai piorar ainda mais a situação da indústria siderúrgica europeia, exacerbando um ambiente de mercado já terrível", disse Henrik Adam, presidente da associação europeia de aço Eurofer. Ele disse que a UE pode perder até 3,7 milhões de toneladas de exportações de aço. Os Estados Unidos são o segundo maior mercado de exportação para os produtores de aço da UE, representando 16% do total das exportações de aço da UE. "A perda de uma parte significativa dessas exportações não pode ser compensada pelas exportações da UE para outros mercados." ?? Trump está atingindo o aço e o alumínio estrangeiros com um imposto de 25% na esperança de que eles aliviem os produtores locais da intensa concorrência global, permitindo-lhes cobrar preços mais altos. O vice-presidente da Comissão Europeia, Maroš Šef?ovi?, disse que as tarifas são "economicamente contraproducentes, especialmente devido às cadeias de produção profundamente integradas estabelecidas por meio de nossos extensos laços transatlânticos de comércio e investimento". "Vamos proteger nossos trabalhadores, empresas e consumidores", disse Šef?ovi?, mas acrescentou que "não é nosso cenário preferido. Continuamos comprometidos com o diálogo construtivo. Estamos prontos para negociações e para encontrar soluções mutuamente benéficas sempre que possível." A UE estima que o volume de comércio entre os dois lados seja de cerca de US$ 1,5 trilhão, representando cerca de 30% do comércio global. "Há muito em jogo para ambos os lados", disse ele à legislatura da UE. Embora o bloco tenha um superávit substancial de exportação de bens, ele diz que isso é parcialmente compensado pelo superávit dos EUA no comércio de serviços. A UE diz que o comércio de mercadorias atingiu 851 bilhões de euros (US$ 878 bilhões) em 2023, com um superávit comercial de 156 bilhões de euros (US$ 161 bilhões) para a UE. O comércio de serviços valeu 688 bilhões de euros (US$ 710 bilhões), com um déficit comercial de 104 bilhões de euros (US$ 107 bilhões) para a UE. Trump impõe tarifas de 25% para importação de aço e alumínio Veja Mais

O Assunto #1405: O projeto de lei contra apologia ao crime em shows

G1 Pop & Arte O texto, primeiro apresentado na Câmara dos Vereadores de São Paulo, foi protocolado pelo deputado Kim Kataguiri (União-SP) na Câmara dos Deputados e agora espera um parecer da presidência da Casa. Você pode ouvir O Assunto no g1, no GloboPlay, no Spotify, no Castbox, no Apple Podcasts, na Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio. Proposto por uma vereadora do União Brasil de São Paulo, o projeto que proíbe o uso de dinheiro público para bancar shows de artistas que façam apologia ao crime e ao uso de drogas chegou também a Brasília. O texto, primeiro apresentado na Câmara dos Vereadores de São Paulo, foi protocolado pelo deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP) na Câmara dos Deputados e agora espera um parecer da presidência da Casa. Na capital paulista, a vereadora Amanda Vettorazzo não falou em nenhum nome ou gênero musical. Mas, nas redes sociais, ela mesmo apelidou o projeto de “lei anti-Oruam", uma referência ao rapper de 23 anos que acumula milhões de seguidores nas redes sociais. Para entender quem é Oruam e como a discussão sobre o projeto se espalhou por capitais e chegou até Brasília, Julia Duailibi conversa com Braulio Lorentz, editor do g1 Pop&Arte, e com Danilo Cymrot, doutor em direito pela USP e pesquisador cultural. Autor do livro “O funk na batida: baile, rua e parlamento”, Daniel explica o que é e qual a diferença entre apologia e incitação ao crime. Ele avalia também o quanto os projetos em discussão avançam em relação ao que já está previsto em lei. Braulio conta quem é Oruam, cantor de rap cuja carreira começou em 2021 e que, no ano passado, cantou para uma plateia vestido com uma camiseta estampando o pedido de liberdade para o pai, o traficante Marcinho VP. O que você precisa saber: Deputado protocola projeto que proíbe apologia ao crime organizado em shows contratados com dinheiro público Quem é o rapper Oruam, alvo de projeto de lei para combater músicas com apologia ao crime 'Não conheço as músicas do rapaz, pra você ver que tenho um bom gosto', diz Nunes sobre projeto de lei 'anti-Oruam' O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva e Thiago Kaczuroski. Apresentação nesta semana: Julia Duailibi. O projeto contra apologia ao crime em shows Veja Mais

Como lidar com a ansiedade relacionada a metas e prazos no trabalho?

Valor Econômico - Finanças A colunista Mariana Clark orienta leitora que está... Veja Mais

Google “enxuga” feriados do calendário - The BRIEF

Google “enxuga” feriados do calendário - The BRIEF

Tecmundo O Google retirou do Google Calendar diversas datas comemorativas ligadas a identidades culturais e movimentos sociais, como o início do Mês da História Negra, o Mês do Orgulho LGBTQIA+, o Dia da Memória do Holocausto e o Mês dos Povos Indígenas. A mudança, que já vinha acontecendo há meses, pegou muitos usuários de surpresa e gerou críticas nas redes sociais. A empresa justificou a decisão alegando dificuldades logísticas em manter essas datas manualmente e afirmou que voltará a exibir apenas feriados nacionais, permitindo que os usuários adicionem outras comemorações por conta própria.Leia mais... Veja Mais

BC se une ao FGC em caso Cruzeiro do Sul

Valor Econômico - Finanças Credores acusam fundo de ‘informação privilegiada’... Veja Mais

Estrangeiro ajusta carteiras e dá apoio a ativos brasileiros

Valor Econômico - Finanças Real, Ibovespa e juros futuros tiveram desempenho... Veja Mais

Uma nova agenda para a matemática no país

Valor Econômico - Finanças É preciso que o tema entre em definitivo na agenda... Veja Mais

Por que manter a ajuda externa

Valor Econômico - Finanças Os EUA deveriam sentir-se extremamente orgulhosos... Veja Mais

Pressão ainda é forte em alimentos, serviços e bens industriais

Valor Econômico - Finanças IPCA de janeiro teve uma alta fraca, de 0,16%, mas... Veja Mais

Carrefour propõe fechar capital da companhia no Brasil

Valor Econômico - Finanças Península Participações optou pela conversão de se... Veja Mais

Curtas

Valor Econômico - Finanças GE fecha fábrica A GE Vernova vai encerrar as oper... Veja Mais

Motta avalia se pautará projeto que amplia bancadas

Valor Econômico - Finanças Presidente da Câmara quer construir um acordo no C... Veja Mais

Cresce a exploração sexual infantil

Valor Econômico - Finanças “É uma feira livre de imagens de abuso”, afirma o... Veja Mais

Coleta de íris é suspensa no país

Valor Econômico - Finanças Startup, que paga o cidadão que aceita ter a íris... Veja Mais

Governo rejeita guerra comercial; decisão não é contra o Brasil, diz Haddad

Valor Econômico - Finanças O ministro da Fazenda afirmou que medida dos EUA n... Veja Mais

UE prepara tarifas contra produtos americanos, mas ainda busca acordo

Valor Econômico - Finanças Os países do bloco já aprovaram tarifas de até 50%... Veja Mais

Jordânia e Egito rejeitam plano de Trump

Valor Econômico - Finanças O rei Abdullah foi o primeiro líder árabe a se reu... Veja Mais

Valentine’s Day: como criar um cartão personalizado no Canva

canaltech O Valentine’s Day 2025, ou Dia de São Valentim, é comemorado em 14 de fevereiro. A data marca a celebração do amor ao redor do mundo, e você pode criar um cartão personalizado através do Canva para fazer uma declaração pelo seu celular ou computador. Clique e siga o Canaltech no WhatsApp Valentine's Day: 6 apps de paquera para encontrar um novo amor 8 ideias de presente para namorados que chegam antes do Valentine's Day A seguir, tire as seguintes dúvidas: Como criar um novo design no Canva Como personalizar um cartão do Canva Como encontrar cartões com mensagens de amor Como criar um novo design no Canva Criar um cartão personalizado com uma mensagem de amor no Canva é uma tarefa simples e que requer poucos passos. Siga o passo a passo para concluir o procedimento e surpreender o seu amor no Valentine's Day 2025: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Acesse o Canva (Android | iOS | Web); Selecione a opção “Criar um design”; Defina o tamanho do cartão; Acesse a aba “Elementos” e personalize o cartão como desejar; Clique em “Texto” para adicionar uma caixa de texto à criação; Para adicionar uma foto do casal ao cartão, clique em “Uploads” e anexe a imagem; Ao finalizar a sua criação, clique em “Compartilhar”; Para fazer o download da imagem, toque em “Baixar”. Criando um novo design no Canva para celebrar o Dia de São Valentim (Imagem: Captura de tela/Clara Pitanga/Canaltech) Como personalizar um cartão do Canva Além de criar um design totalmente novo no aplicativo, também é possível personalizar um cartão já existente na plataforma. Para isso, siga o passo o passo: Acesse o Canva (Android | iOS | Web); No campo de pesquisa, digite “Valentine’s Day”; Deslize entre as opções e escolha o modelo de cartão que mais gostar; Selecione o cartão desejado; Clique em “Personalizar este modelo”; Toque sobre os elementos do cartão para editá-lo; Ao finalizar as edições, toque em “Compartilhar”; Para fazer o download do arquivo, clique em “Baixar”. Personalizando um cartão do Canva para celebrar o Valentine's Day (Imagem: Captura de tela/Clara Pitanga/Canaltech) Como encontrar cartões com mensagens de amor  Além de poder criar ou personalizar designs no Canva, também é possível encontrar cartões com frases e mensagens de amor em outros aplicativos para Android e iOS (iPhone) para enviar no dia de São Valentim.  As declarações podem ser enviadas pelo WhatsApp ou postadas nos Stories do Instagram para celebrar a data, por exemplo. A seguir, confira mais três aplicativos para criar cartões no computador ou celular. Adobe Express  O Adobe Express também é uma alternativa para criar cartões customizados. A plataforma é fácil de usar e tem interface bastante amigável. Por lá, usuários podem pesquisar por cartões pré-prontos e personalizá-los da maneira como preferirem. O Adobe Express também possui opções de cartões para enviar no Valentine's Day 2025 (Imagem: Captura de tela/Clara Pitanga/Canaltech) Fotor O Fotor também é uma plataforma fácil de usar para criar cartões com declarações de amor para o dia de São Valentim. O app também possui cartões pré-prontos em sua base de dados que podem ser personalizados, mas usuários que desejarem criar um novo design também podem fazer isso pela plataforma. O Fotor possui opções de cartões pré-prontos para celebrar o Valentine's Day 2025 e que podem ser personalizados (Imagem: Captura de tela/Clara Pitanga/Canaltech) Photoroom  Pelo Photoroom, também é possível pesquisar por modelos ou criar um novo design utilizando fotos de casal, por exemplo. Na página inicial do app, você pode pesquisar por cartões prontos que celebram o Valentine’s Day e acrescentar caixas de texto para se declarar para o seu amor.  O Photoroom permite criar montagens com fotos e designs para comemorar o Valentine's Day 2025 (Imagem: Captura de tela/Clara Pitanga/Canaltech) Veja mais do Canaltech: 5 melhores aplicativos de relacionamento para conhecer alguém 10 dicas essenciais para usar apps de namoro em segurança Quais os melhores aplicativos para edição de fotos? Assista ao vídeo e veja como remover o fundo da foto no iPhone   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

'Sing Sing' comove ao mostrar o poder da arte na vida de detentos; g1 já viu

G1 Pop & Arte Filme foi indicado a três categorias no Oscar 2025, incluindo melhor ator para Colman Domingo. Elenco mistura atores com presos reais. "Sing Sing", filme que estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (13), é o nome de uma prisão de segurança máxima do estado de Nova York, nos Estados Unidos. É também o local onde é realizado um programa de reabilitação dos presos através do teatro, que busca dar a essas pessoas um novo propósito para suas vidas. E é sobre esse processo de criação e redescoberta que o longa se debruça, o que resulta num drama tocante e bem comovente, mesmo que não alcance todo o potencial que poderia oferecer ao público. O filme conta com uma boa história, um tema bem relevante que mantém o interesse do início ao fim e um elenco irretocável, que conta não só com atores profissionais, mas também de detentos que vivem na penitenciária. Só que alguns detalhes da produção acabam comprometendo o resultado final, que não permite que ele se torne ainda melhor. Assista ao trailer do filme "Sing Sing" Inspirada em uma história real, a trama é centrada em John “Divine G” Whitfield (Colman Domingo), um detento que está preso há anos por um crime que ele jura que não cometeu. Enquanto espera por uma audiência que lhe permita deixar Sing Sing sob condicional, ele se torna membro de um programa que busca reabilitação pela arte. Assim, ele passa a interpretar em peças de teatro de Shakespeare e também ajuda a escrever espetáculos autorais. Um dia, "Divine" decide chamar para o grupo Clarence (Clarence Maclin), recém-chegado ao presídio. A princípio arredio, Clarence vai cedendo aos poucos e passa a se dedicar cada vez mais às artes. Com a ajuda dos novos amigos, descobre que, assim como "Divine", possui talento e um amor pelo teatro que ele desconhecia. Auxiliados pelo professor voluntário Brent Buell (Paul Raci, de "O Som do Silêncio"), os detentos passam a ter mais esperança de que podem ter uma vida melhor do que a que tinham dentro da penitenciária. Sonhos de liberdade "Sing Sing" se diferencia de vários filmes sobre presidiários por não focar tanto nos problemas ou nos momentos de violência e tensão, que se tornaram bastante clichês no gênero. A produção, embora não oculte os problemas que os personagens passam dentro da prisão, prefere trabalhar no efeito que as artes podem causar em quem nunca teve a oportunidade de mudar de vida. Clarence (Clarence "Divine Eye" Maclin) e Divine (Colman Domingo) aprendem lição de vida em 'Sing Sing' Divulgação O grande mérito disso está no roteiro, escrito pelo diretor do filme, Greg Kwedar, e Clint Bentley (que também contou com a participação de Maclin e dos verdadeiros John “Divine G” Whitfield e Brent Buell, entre outros). O texto constrói bem os personagens e transmite uma veracidade que torna sua jornada ainda mais contundente. Não é por acaso que foi indicado ao Oscar de melhor roteiro adaptado. Com um bom equilíbrio entre drama e humor, o roteiro faz com que o espectador acompanhe com bastante atenção a trajetória de "Divine", Clarence e seus companheiros de palco. E não seria surpresa se muitos se pegarem torcendo para que todos consigam suas chances de se reabilitarem de verdade perante a sociedade. Só que "Sing Sing" também tem alguns problemas que prejudicam as boas intenções desta iniciativa. Um deles é que, embora seja bom roteirista, o pouco conhecido Greg Kwedar não se mostra um diretor tão criativo. Ele não consegue filmar cenas que não diferem muito das que são vistas em outros filmes do gênero e quase escorrega no melodrama banal. Pelo menos, ele sabe conduzir bem seus atores. Brent Buell (Paul Raci, à frente) dirige detentos em programa de teatro em 'Sing Sing' Divulgação Tanto que uma das melhores cenas do longa é a sequência de testes dos detentos para a peça de teatro que será encenada no presídio. A mistura de realidade com ficção deixa tudo mais interessante. Outro problema está na trilha sonora assinada por Bryce Dessner, que é melosa demais e parece implorar para que o público se comova mais do que o necessário com o que acontece. O recurso, além de piegas, se torna ineficaz e tira um pouco da força das imagens do filme. Já a música "Like a Bird", que encerra o longa, é boa e sua indicação ao Oscar de melhor canção original vale pelo esforço. O poder da atuação Um filme que fala de interpretação não poderia pecar nas atuações e, felizmente, "Sing Sing" tem um elenco impressionante nesse quesito. Entre rostos conhecidos e outros nem tanto, o drama se beneficia de ter atores que se mostram dispostos a realizar ótimos trabalhos e tornam os pontos mais positivos da produção. A começar por Clarence “Divine Eye” Maclin, que também foi detento de Sing Sing e passou pelo programa “Rehabilitation Through the Arts" (RTA, ou "Reabilitação Pela Arte", numa tradução livre), que é mostrado no filme. Após deixar a prisão, ele se tornou ator profissional e já tem alguns trabalhos em sua carreira. No longa, ele mostra bastante autenticidade e poderia muito bem ser indicado ao Oscar de melhor ator coadjuvante por esse papel. Paul Raci, assim como em "O Som do Silêncio", passa bem a aura de mestre e convence como o professor de teatro que não está preocupado apenas em realizar boas peças, mas também em manter a moral de seus alunos elevada mesmo em momentos difíceis. Colman Domingo interpreta John 'Divine G' Whitfield no drama 'Sing Sing' Divulgação Mas o grande nome do filme é mesmo Colman Domingo, que está numa ótima fase como ator. Depois de ser indicado em 2024 como o protagonista de "Rustin", ele consegue sua segunda indicação consecutiva por seu trabalho em "Sing Sing". Domingo, que também é produtor executivo do longa, aproveita as chances que o roteiro lhe oferece para brilhar em cena. Uma sequência em que seu personagem explode após uma grande decepção é, certamente, não só uma das melhores do filme, como também da atual temporada. Que ele traga mais atuações marcantes em seus próximos trabalhos. "Sing Sing" deveria ter sido mais lembrado no Oscar e recebido mais indicações. Até mesmo a de melhor filme. Mas isso não diminui sua grandeza e a importância de sua mensagem sobre como a arte é mesmo capaz de mudar vidas para sempre. Basta querer e acreditar. Cartela resenha crítica g1 g1 Veja Mais

Brasil se queixa de tarifaço norte-americano, mas também adota medidas protecionistas; entenda

G1 Economia Dados mostram que, embora o país tenha realizado uma abertura comercial nas últimas décadas, a economia brasileira ainda é considera protecionista em relação ao resto do mundo. Donald Trump impõe tarifas sobre aço e alumínio importados O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nas últimas semanas aumentos do imposto de importação para países como México e Canadá, mantendo-os em suspenso por um mês, ao mesmo tempo em que subiu as tarifas para a China e sobre produtos específicos, como aço e alumínio. Esta última medida, anunciada nesta semana, impacta diretamente produtores brasileiros. Em 2024, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, o Brasil exportou US$ 9,3 bilhões em ferro, aço e alumínio. Desse total, US$ 4,4 bilhões foram para os EUA (47,6% das vendas globais dos produtos). Como tarifas de Trump a aço e alumínio do Brasil e do mundo podem prejudicar economia americana As motivações de Trump para as sobretaxas são diversas. Em algumas situações, como México e Canadá, ele cita questões de segurança nas fronteiras. Já no caso da China, a justificativa é o tráfico de fentanil (droga que causou milhares de mortes nas últimas décadas) — sendo o país asiático apontado como principal produtor. Já o aumento do imposto de importação para o aço e alumínio é justificado pelo presidente norte-americano com a necessidade de retomar empregos no país. Questões econômicas também são o motivo de uma possível sobretaxa a produtos da União Europeia, ainda não formalizada. Estas ações se inserem do lema da campanha de Donald Trump desde 2016, "MAGA", é a sigla para "Make America Great Again" (em tradução livre, "Tornar a América Grande Novamente"). Reação brasileira Após o anúncio, o governo brasileiro passou a analisar medidas de reciprocidade às tarifas americanas, considerando inclusive as respostas adotadas por México, Canadá e China. "O presidente Lula tem dito sempre com muita clareza, outros países também, que guerra comercial não faz bem para ninguém. O Brasil não estimula e não entrará em nenhuma guerra comercial. Sempre seremos favoráveis a que se fortaleça cada vez mais o livre comércio", declarou o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, nesta terça-feira (11) sobre a taxação de aço e alumínio brasileiros. O aumento das restrições à entrada de produtos nos EUA, inclusive de origem brasileira, trouxe à tona o debate sobre se a economia nacional não pode também ser considerada protecionista. ????O tamanho do relacionamento de um país com o resto do mundo é uma indicação disso. Ele é obtido por meio do índice de abertura comercial — que considera a soma das exportações com as importações, na proporção com o Produto Interno Bruto (PIB). Os números mostram que, embora o país tenha aumentado seu grau de abertura comercial nas últimas décadas, a economia brasileira ainda é relativamente fechada (protecionista) em sua relação com o resto do mundo. Dados do Banco Mundial mostram que o índice de abertura comercial (exportações mais importações) do Brasil foi de 33,85% do PIB em 2023, último ano disponível. O Brasil ficou acima dos EUA, que registrou um índice de cerca de 25% do PIB em 2023. A economia norte-americana, entretanto, transaciona muito mais com o exterior, sendo o principal comprador mundial e o segundo maior exportador por ter um PIB dez vezes maior que o brasileiro. A economia brasileira ficou abaixo, porém, da média da OCDE (países ricos), da média mundial e também da América Latina e do Caribe. O Brasil superou a Argentina, mas teve uma abertura comercial menor do que países europeus, como Alemanha, França e Reino Unido, e também nações emergentes, como a China, o Chile, o México e a Índia. "O Brasil nunca foi muito aberto, e não é só o Brasil. Os quatro países do Mercosul têm tarifas relativamente altas frente aos outros emergentes", disse Welber Barral, presidente do Instituto Brasileiro de Comércio Internacional e Investimentos (IBCI) e ex-secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento. Brasil também sofre com barreiras comerciais em setores em que é competitivo, como o aço. Getty Images via BBC Ele avalia que, em termos acadêmicos e práticos, a abertura comercial traz mais concorrência, investimentos e tecnologia. "Países que te uma abertura nos setores que principalmente são mais competitivos, você tem um ganho de eficiência muito grande", diz o ex-secretário. Barral defende, porém, uma abordagem pragmática no comércio, ou seja, observando o comportamento dos parceiros para tomar decisões, e considerando, também, a pouca eficácia da Organização Mundial de Comércio (OMC). "Não dá pra ser irrealista, doutrinário. Nos produtos onde o Brasil é muito competitivo, sofre muita barreira comercial. Em produtos agrícolas, carnes e aços por exemplo", avaliou Barral. Para o executivo, o próximo grande impacto de abertura comercial vai ser o acordo de livre comércio do Mercosul com a União Europeia, que está concluído mas aguardando a aprovação dos países e blocos envolvidos. Depois de 25 anos, Mercosul e União Europeia fecham o acordo para a concretização de um mega bloco comercial Segundo Cornelius Fleischhaker, economista do Banco Mundial no Brasil, o fato de a economia brasileira ser relativamente fechada está relacionado com escolhas que os governos fizeram ao longo das últimas décadas de proteger o mercado local e, com isso, de não participar das chamadas "cadeias globais de valor". "Vira uma questão de galinha e ovo. Na economia moderna globalizada, para poder competir com a sua exportação, sobretudo de produtos manufaturados, mais complexos, você tem que poder de importar. Se você vê as economias avançadas, quando eles exportam o produto mais ou menos sofisticado, bens de capital, bens de consumo durável, ele vai trazer, dentro dele, um monte de componentes e partes importadas. Quando você fecha a importação de produtos intermediários, você não deixa a possibilidade de ter competitividade nos produtos finalizados", explica Fleischhaker, do Banco Mundial. Ele observa que, de fato, o Brasil tem alguns problemas que impedem uma competição mais direta com países desenvolvidos, como um sistema tributário obsoleto, e uma taxa de juros elevada, além de falta de mão de obra qualificada, mas avalia que isso não pode ser motivo para não participar das cadeias globais. "A indústria vai sempre se queixar e dizer que não consegue competir. Não que não seja verdadeiro, mas geralmente quando uma indústria está exposta à competição, ela encontra um jeito de se virar. Ou eles deixam o mercado, que também faz parte do desenvolvimento econômico", diz o economista. Fleischhaker avalia que uma maior competição pode ser um incentivo ao investimento, por exemplo, em mão de obra qualificada, e lembra que a reforma tributária melhora, nos próximos anos, o ambiente tributário no país. O economista ainda pontua que o Brasil poderia sim se beneficiar de um nível maior de abertura comercial. "Isso deveria fazer com que a produtividade possa finalmente aumentar, que foi o grande desafio do Brasil nas últimas décadas, fora do setor agrícola. Obviamente, isso teria disfunções. É necessário que as empresas que não conseguem fazer produtos de boa qualidade a um preço razoável saiam do mercado, mas obviamente tem de se pensar em como ajudar os trabalhadores que possivelmente perderão os empregos", conclui ele. Como o protecionismo é aplicado? No caso do Brasil, o protecionismo a determinados produtos, ou seja, aumento do imposto de importação, tem de ser combinado com os demais países do Mercosul (Argentina, Paraguai e Uruguai) — bloco comercial criado em 1991. ??Desde 1994, vigora a chamada Tarifa Externa Comum (TEC), com alíquotas definidas pelos países do Mercosul, que vão de zero a até 20%. ??Os produtos com maior valor agregado (tecnologia) costumam ter tarifa mais alta. ??E há, ainda, uma lista de exceção à TEC, por meio da qual o governo brasileiro pode reduzir ou aumentar o valor do imposto de importação para alguns produtos. ??Com isso, a alíquota de importação pode subir a até 35% (limite da OMC), ou ser reduzida a zero, se estiver enquadrada na lista de exceções à TEC. ??Considerando essas regras, o IBCI estimou que a alíquota média de importação no Brasil é de 12%, bem superior à dos Estados Unidos (3%). Dependendo do entendimento do governo brasileiro, em cada momento de sua história, as sobretaxas podem ser aumentadas ou reduzidas, por meio da lista de exceções ou acordos com os países membros do Mercosul. Quando há desabastecimento de algum produto em um país do Mercosul, a nação pode retirar esse item da sobretaxa e reduzir o imposto por meio de sua inclusão na lista de exceção à TEC. Em geral, máquinas e equipamentos, e produtos usados na Zona Franca de Manaus, têm alíquotas baixas de importação, além de itens destinados a regimes específicos do Brasil, como Repetro e Reporto, entre outros. Há acordos automotivos entre países do Mercosul com regras específicas de comércio, e tarifas altas para veículos de fora do bloco comercial. Acordos comerciais entre o Mercosul e outros blocos, ou países, também são uma forma de aumentar o nível de abertura da economia brasileira. Em 2013, por exemplo, no governo da presidente Dilma Rousseff, um decreto criou uma lista de 100 produtos que tiveram as tarifas de importação aumentadas. A lógica era impedir importações consideradas predatórias à indústria local. Em contraponto, em 2022, o governo formalizou uma redução em 10% das alíquotas da TEC do Mercosul. A decisão, defendida pela equipe econômica do governo Bolsonaro, buscava estabelecer uma "estrutura tarifária mais eficiente para ampliar a inserção dos países do Mercosul no comércio internacional, além de aumentar a competitividade e a integração das economias do bloco". O aumento da abertura internacional era defendido pelo então ministro da Economia da gestão Bolsonaro, Paulo Guedes, como uma medida para aumentar a competitividade da indústria local e fomentar o crescimento do país. O governo de Donald Trump, nos EUA, por sua vez, não está adotando princípios liberais em termos e comércio exterior ao aumentar o protecionismo. Na realidade, está indo na direção oposta. Em termos históricos, o índice de abertura da economia brasileira somou 20,6% na média entre 1960 e 2023. O menor indicador, registrado no início da série, em 1960, foi de 12,6% do PIB (exportações mais importações). O maior índice de abertura aconteceu na gestão do presidente Jair Bolsonaro, em 2022, com quase 39% do PIB. No início da década de 90, o Brasil teve uma onde de abertura comercial, com o plano Collor I. Houve uma redução gradual das tarifas de importação. A ideia era que, com importados mais baratos, os produtores nacionais seriam forçados a reduzir seus preços e melhorar a qualidade dos produtos. Esse processo de aumento da abertura comercial continuou nos governos do presidente Fernando Henrique Cardoso, entre 1995 e 2002, e no primeiro mandato de Lula. A abertura comercial teve queda no segundo mandato de Lula, mas teve prosseguimento gradual nos anos seguintes. Superávit da balança comercial brasileira encolhe, mas ainda é o segundo melhor da história Veja Mais

Preço dos alimentos: saiba o que pode ficar mais barato ou caro em 2025, segundo especialistas

G1 Economia Inflação de alimentos em 2025 não deve subir mais do que no ano anterior e nem ser tão forte como analistas vêm projetando, avaliam economistas ouvidos pelo g1. Safra de grãos, clima e recuo do dólar devem colaborar para segurar os preços. Preços de alimentos exibidos em supermercado no Rio de Janeiro. REUTERS/Ricardo Moraes O preço da comida ainda vai pesar em 2025, mas não mais do que no ano passado, afirmam economistas ouvidos pelo g1. Em 2024, os alimentos ficaram 7,7% mais caros em relação a 2023, de acordo com o IPCA, que é a inflação oficial. Mas a expectativa dos analistas é de que os preços desacelerem neste ano. Um sinal disso foi que, em janeiro, a alta para este grupo no IPCA foi de 0,96%, inferior ao 1,18% registrado em dezembro. ?? Mas que produtos deverão dar um alívio mais rápido para o bolso do consumidor e quais continuarão sendo "vilões" da inflação? Segundo os especialistas ouvidos pelo g1: de imediato, o consumidor pode esperar queda nos preços do óleo de soja e do leite. Em janeiro, a inflação desses alimentos já diminuiu; o valor da carne também desacelerou em janeiro, mas as fortes exportações do Brasil e a diminuição do ritmo de abates podem não trazer um alívio tão grande; café e laranja ainda seguirão com preços altos, diante de problemas com essas safras, entre outros motivos. O economista Roberto Mendonça de Barros, fundador e sócio da consultoria MB Associados, prevê que os preços dos alimentos encerrem 2025 com uma alta em torno de 6%. Já André Braz, economista do Ibre-FGV, estima que esse grupo deve ter uma inflação entre 7% e 6,5%, ou menor. Entre os motivos para isso estão o crescimento da safra de grãos, a previsão de melhora do clima em relação a 2024 e a recente trajetória de recuo do dólar, uma moeda que influencia tanto no interesse do produtor em exportar mais como no custo dos cultivos. Braz pontua que as famílias de baixa renda não devem sentir tão forte a desaceleração da inflação de alimentos, já que os preços desses itens vêm subindo há alguns anos acima da inflação média do Brasil. "De janeiro de 2020 a dezembro de 2024, a alimentação subiu 55%, e o IPCA (o índice geral), 33%. Se os salários são corrigidos pelo IPCA ou por algo em torno do IPCA, isso é péssimo para famílias de baixa renda que consomem, basicamente, toda a renda na compra de alimentos", diz Braz. Safra recorde e óleo de soja Do ponto de vista da produção de alimentos, o que mais tende a contribuir com o recuo de preços para o consumidor é a expectativa de um aumento de 8,2% na safra de grãos em relação à temporada passada. O destaque deverá ser a produção de soja, que deve atingir 166,3 milhões de toneladas em 2025/26 — 18,6 milhões a mais do que na safra de 2023/24, quando houve a "quebra" (quando a produção fica abaixo do período anterior). Isso deve impactar diretamente os preços do óleo de soja, que subiram constantemente em 2024. Nos 12 meses encerrados em janeiro de 2025, o óleo ainda acumula alta de 24,5%. Mas, na comparação com dezembro de 2024, o produto já começou a baratear, ao cair 0,87%. Previsão de recorde na safra de grãos pode ajudar a baixar o preço dos alimentos? Cesar Castro Alves, gerente da Consultoria Agro no Itaú BBA, avalia que o aumento da safra da soja é resultado de uma recuperação das lavouras após perdas geradas pelo calor e pela seca em 2023. Há ainda a expectativa da boa safra também na Argentina, outro grande produtor do grão. Com isso, 2025 deve ter uma boa oferta mundial de soja, o que ajuda a baixar o preço do produto, que é definido no mercado internacional. Da mesma forma, a valorização do real frente ao dólar neste começo de ano também pode ajudar a baratear a soja, diz Leonardo Rossetti, analista de inteligência de mercado na StoneX. Carnes Mendonça de Barros lembra que a boa safra de soja e de milho também deve reduzir o custo da criação de animais, uma vez que esses grãos viram ração para bois, vacas, frangos e suínos. Esse fator pode aliviar o preço das carnes nos supermercados. Em janeiro, por exemplo, a inflação das carnes desacelerou, ao registrar uma alta de 0,36% em relação a dezembro de 2024, quando o item subiu 5,26%. Contudo, em 12 meses até janeiro, a categoria acumula alta de 21,17%. Apesar da desaceleração, não há espaço para uma queda muito expressiva nos preços das carnes bovinas, por exemplo. Isso porque, depois de dois anos de muitos abates, a oferta de bois vai começar a diminuir no campo brasileiro. Além disso, a demanda externa está aquecida, o que tem impulsionado as vendas do Brasil, o maior exportador de carne bovina do mundo. O aumento das vendas externas acaba reduzindo a quantidade de carne disponível no país, estimulando uma alta do preço para o brasileiro. Leite longa vida O leite longa vida, por sua vez, vem dando tréguas ao consumidor desde novembro de 2024, após meses de alta. Em janeiro de 2025, o produto ficou 1,53% mais barato nas gôndolas dos supermercados, apontou o IPCA. Segundo Alves, do Itaú, as chuvas no final de 2024 proporcionaram um bom pasto para a alimentação do rebanho leiteiro, o que ajudou na produtividade. Outro fator favorável é que, tradicionalmente, o consumo de leite cai em janeiro, estabilizando a oferta. Café O preço do café vai continuar subindo: ele pode ficar até 25% mais caro nos próximos meses, prevê a indústria. O grão moído teve uma alta de quase 50,35% no acumulado dos 12 meses até janeiro, pelo IPCA. No primeiro mês do ano, a bebida ficou 8,56% mais cara em relação a dezembro de 2024. Existem três principais motivos para os recordes de preço: ?calor e seca: no ano passado, o clima gerou um estresse na planta, que, para sobreviver, teve que abortar os frutos, ou seja, impedir o seu desenvolvimento. Mas problemas, como geadas e ondas de calor, vêm acontecendo há 4 anos. No período, a indústria teve um aumento de custos de 224% com matéria-prima e, para os consumidores, o café ficou 110% mais caro. Saiba mais aqui. ?maior custo de logística: as guerras no Oriente Médio encareceram o embarque do café nas vendas internacionais, elevando também o preço dos contêineres, principal meio para a exportação. ?aumento do consumo: o café é a segunda bebida mais consumida no Brasil e no mundo, atrás apenas da água. Os produtores brasileiros têm aberto espaço em novos mercados internacionais, o que influencia na oferta da bebida internamente. Laranja "A demanda está acima da oferta, mesmo com preços altos. Não existe disponibilidade para atender toda a demanda de suco no mundo", avalia Ibiapaba Netto, diretor-executivo da CitrusBr, sobre o preço alto da laranja. De toda a produção industrial em ampla escala de laranja, estima-se que 80% vira suco para exportação. Greening impede desenvolvimento normal e afeta sabor das laranjas, que caem precocemente e não podem ser comercializadas. Plantas doentes precisam ser erradicadas Fudecitrus Os principais motivos para as altas são calor, a seca e a incidência da doença greening nas lavouras de laranja estão fazendo com que a fruta e o suco mantenham preços elevados, aponta a Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR). Em janeiro, o IPCA mostrou que os sucos de frutas (não é feita uma discriminação por sabor) ficaram 0,48% mais caros. Já o preço da laranja pera, a mais popular, caiu 0,64% no mesmo período. A baía foi a que mais encareceu: 2,75%. A alta da laranja lima foi de 1,20%. Cafezinho em risco: como sombra de árvores pode ser solução para aumento da temperatura De onde vem o que eu como: laranja Veja Mais

Internet segura: entenda mais sobre legislação e proteção de dados

canaltech Usar a internet de maneira segura vai além de ter senhas fortes e, ao contrário do que muitos pensam, não é “terra de ninguém” Ouça ao podcast. Veja Mais

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Transações por PIX superam os R$ 60 trilhões desde a criação; uso por empresas se multiplica

G1 Economia Volume transferido pelo instrumento de pagamento em 2024 foi cinco vezes o volume do primeiro ano inteiro de uso da ferramenta, em 2021. As transferências por Pix entraram na rotina do brasileiro e, em pouco mais de quatro anos, ultrapassaram os R$ 60 trilhões movimentados. A marca foi alcançada agora, em 2025. Banco Central autoriza pagamentos de boletos por pix A ferramenta começou a funcionar em novembro de 2020 e se consolidou como uma das principais formas de transferir dinheiro. O recorde foi registrado no ano passado, ao registrar R$ 26,46 trilhões que circularam por meio da ferramenta de transferências em tempo real. Os números são do Banco Central (BC). Em 2021, primeiro ano em que o Pix funcionou em todo o período, este valor foi bem mais baixo – cerca de R$ 5,2 trilhões. Mais empresas Dados do Banco Central mostram que houve crescimento, nesses últimos anos, nas transferências entre pessoas físicas e também pessoas jurídicas. Mas o valor movimentado para empresas cresceu em ritmo maior. Há dois anos, por exemplo, 26% das transferências eram de pessoas físicas para empresas e 64%, entre pessoas físicas. Agora essas transações são quase que equivalentes: 45% entre pessoas físicas e 42% de pessoa física para pessoa jurídica. Segundo os dados do BC, os setores com maiores volumes recebidos via PIX em 2024 foram: comércio varejista comércio por atacado (exceto comércio de veículos e motocicletas) serviços financeiros serviços de escritório Crescimento do PIX Em novembro de 2024, quando o PIX fez aniversário de quatro anos, o diretor de Organização do Sistema Financeiro e Resolução do Banco Central, Renato Gomes, comentou que o país estava próximo de ter toda a população adulta utilizando a ferramenta. "Uma das coisas que mais impressionam é o uso do PIX por pequenos comerciantes, o microempreendedor individual, pelo sujeito que antes tinha dificuldade em oferecer um meio de pagamento digital aos seus clientes. Isso permitiu novos modelos de negócios, a pessoa que passa a vender produtos na rede social, que precisa de um pagamento instantâneo. E também incluiu muita gente que mora em regiões remotas, que não tem agência bancária", avaliou o diretor do BC, Renato Gomes, na ocasião. Uso do pix segue em crescimento entre empresas. Bruno Peres/Agência Brasil A partir de 28 de fevereiro, está prevista a universalização do PIX por aproximação, para permitir que os clientes bancários possam utilizar essa ferramenta para pagar contas com o telefone celular. “O Pix por Aproximação funciona com base na tecnologia NFC, em uma dinâmica bastante prática, em que o cliente aproxima seu celular do dispositivo do recebedor para que a transação possa ser realizada. Há dois modelos possíveis, utilizando uma carteira digital ou utilizando o aplicativo da instituição de relacionamento do cliente”, explicou o BC. Veja Mais

Call of Duty: Modern Warfare 2 (2009) pode chegar ao Xbox Game Pass em breve

tudo celular O clássico Call of Duty: Modern Warfare 2 (2009) pode chegar ao Xbox Game Pass em março ou abril. Veja Mais

Serasa Experian abre 50 vagas para tecnologia, dados e outras áreas

canaltech A Serasa Experian está com vagas abertas para atuação nos escritórios de São Paulo, São Carlos (SP), Blumenau (SC) e Brasília (DF). No total serão disponibilizadas 80 posições, sendo 50 delas destinadas para oportunidades no setor de tecnologia e dados. As inscrições podem ser feitas de forma online na página de vagas da empresa.  Clique e siga o Canaltech no WhatsApp 10 cursos de IA online do nível básico à especialização 13 prompts do ChatGPT para criar um currículo Os cargos contemplam setores como desenvolvimento de software, front-end, back-end, mobile, engenharia de dados e  infraestrutura de TI. As atividades seguem os formatos remoto, híbrido e presencial, a depender da ocupação. Como se inscrever  As inscrições são feitas online, veja como se candidatar: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Acesse a página de vagas (careers.smartrecruiters.com); Role a página até achar a vaga que te interessar e clique nela; Vá em "Estou interessado"; Preencha o formulário de aplicação; Vá em "Próximo"; Complete os campos com as informações necessárias; Clique em "Submeter". Como é o processo seletivo A empresa irá distribuir o processo de seleção em sete partes. Veja quais são: Cadidatura; Avaliação; Agendamento; Entrevistas; Análise; Resultado; Carta oferta. Quais são os benefícios? A Serasa Experian oferece vale-transporte e refeição, assistência médica e odontológica, seguro de vida, Wellhub e Totalpass, canal de suporte 24h para apoio em questões sociais, de saúde, financeiras e jurídicas. Assim como também oferece apoio psicológico e parceria com cursos de idiomas aos funcionários.  Leia mais:  25 prompts do ChatGPT para aprender qualquer coisa 6 concursos com vagas em tecnologia para 2025 Fies 2025 tem inscrições abertas; veja como aplicar VÍDEO: 20 Anos de iPod Shuffle e Nano, a Apple de 2005 que não existe mais em 2025   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

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Produção de motos tem o melhor resultado para o mês de janeiro em 13 anos

G1 Economia Segundo a Abraciclo, mês teve mais de 166 mil unidades produzidas, número 17,6% maior do que o registrado em janeiro de 2024. A produção de motocicletas no Polo Industrial de Manaus (PIM) alcançou 166.101 unidades fabricadas em janeiro de 2025, melhor resultado em 13 anos. Em 2012, foram fabricadas 176.981 motocicletas. Contra o mesmo mês do ano passado, houve um aumento de 17,6% na produção. Já em relação a dezembro de 2024, a produção mensal teve alta de 34%. Os dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas (Abraciclo). Para 2025, a Abraciclo projeta uma produção total de 1,88 milhão de motocicletas, um crescimento de 7,5% em relação ao ano anterior. “Esse desempenho é resultado da ampliação da capacidade produtiva e da criação de 1.700 novos postos de trabalho no ano passado. As fabricantes estão investindo no aumento da produtividade para atender à crescente demanda do mercado”, afirma o presidente da Abraciclo, Marcos Bento. Confira abaixo o histórico para os meses de janeiro de 2012 até 2025. Categoria As motos voltadas para cidade, como as street/city, continuam dominando a produção. Ao todo, foram 87.192 motocicletas produzidas, o que dá 52,5% do volume total. As trail, como Honda Bros, ficaram com a segunda maior fatia (19,8%) e as motonetas, como a Biz, vêm na sequência (13,5%). As motos voltadas para a cidade, como as street e as city, continuam dominando a produção. Foram fabricadas 87.192 motocicletas do segmento, representando 52,5% do volume total. As trail, como a Honda Bros, ficaram com a segunda maior fatia (19,8%), seguidas pelas motonetas, como a Biz (13,5%). As scooters representaram 9% da produção, enquanto os demais segmentos não ultrapassaram 2%. Veja a divisão por categoria abaixo. Naked: 1,6%; Off-road: 1,3%; Big Trail: 1,2%; Sport: 0,8%; Custom: 0,2%; Touring: 0,1%. O número positivo de produção destaca um crescimento expressivo de 25,5% para as motocicletas de média cilindrada. “Essa é uma tendência natural do mercado, fruto da demanda dos consumidores por modelos com mais recursos tecnológicos e maior desempenho”, explica Bento. Vendas De acordo com a Abraciclo, foram licenciadas 151.983 motocicletas em janeiro, o melhor resultado do mês no varejo em toda a série histórica. Esse número representa um aumento de 14,4% em comparação com o mesmo mês do ano passado, e um crescimento de 3,3% em relação a dezembro. Em relação às exportações, foram embarcadas 2.807 motocicletas. Comparado a janeiro de 2024, houve um aumento de 12,5%. Em relação a dezembro, o crescimento foi de 11,5%. Royal Enfield Super Meteor 650: 3 pontos positivos e 3 negativos Veja Mais

Como desenvolver confiança em um novo emprego e se destacar

G1 Economia Entender a cultura da empresa, fazer perguntas e pedir feedbacks podem ajudar o profissional a lidar com a insegurança no ambiente de trabalho e se destacar. Apesar de a insegurança fazer parte de momentos de transição, é importante estar atento a esse sentimento Getty Images via BBC Começar em um novo emprego sempre gera muitas expectativas. É o início de uma jornada cheia de possibilidades e de crescimento profissional. Mas, junto com o entusiasmo, de uma nova oportunidade, também vêm a ansiedade e o medo de falhar. "Será que eu vou dar conta?", é comum se perguntar. Segundo a psicóloga organizacional Renata Burgo, sentir-se inseguro é natural até mesmo para profissionais com anos de experiência. "Todo mundo sente isso quando sai da zona de conforto e passa a lidar com algo desconhecido, que não tem controle", afirma. Apesar de a insegurança fazer parte desses momentos de transição, é fundamental não deixar que esse sentimento se torne um instrumento de autossabotagem e leve o profissional a duvidar da sua própria capacidade. Uma das formas de evitar isso é se lembrar dos motivos que te levaram àquele cargo e o que você tem a oferecer. Uma estratégia que parece simples, mas que ajuda a ter mais confiança, segundo a especialista em desenvolvimento de carreiras Simone Bortoletto, da Faculdade ESEG, do Grupo Etapa. "Autoconhecimento, nessas horas, é muito importante. Entenda o seu valor, a sua trajetória, o que te trouxe até ali. E lembre-se que se você está naquele espaço é porque você tem competência e as pessoas acreditam no seu trabalho", afirma. De acordo com especialistas entrevistados pela BBC News Brasil, a adaptação a um novo emprego leva em torno de três meses. Nesse período, é importante ter paciência para não se frustrar e colocar em prática outras atitudes que ajudam a criar mais confiança no trabalho para se destacar. Confira alguma delas. LEIA TAMBÉM: Júnior, pleno ou sênior: como descobrir em qual nível de cargo você está? 'Trabalhar de casa não é trabalho sério': por que ex-chefão do varejo britânico é contra o home-office Por que funcionários estão 'contrabandeando' apps de IA para o trabalho Entenda a cultura da empresa Conhecer bem a empresa, as pessoas e a cultura de trabalho é um dos primeiros passos para construir confiança, afirma Renata Burgo. A cultura organizacional reflete os valores e práticas compartilhadas por uma empresa, funcionando quase como um "guia invisível" para o comportamento dos colaboradores. "Quando você conhece essa dinâmica, fica mais fácil se adaptar e entender o que esperam de você", destaca a psicóloga. Segundo Burgo, a melhor forma de entender a cultura de um local é conversando com as pessoas que trabalham ali e observando como elas interagem. Por isso, praticar a escuta ativa e a observação é essencial para quem começa um novo emprego. "Converse com as pessoas e ouça o que elas têm a dizer. Mostre interesse, chame para um café, pergunte sobre a empresa. Ninguém melhor do que os colegas de trabalho para ajudar a entender a cultura daquele espaço", destaca 'Mostre interesse, chame para um café, pergunte sobre a empresa', aconselha Renata Burgo Divulgação / Marcia Polo Peça ajuda e esteja aberto a aprender É muito comum que, ao começar um novo emprego, um profissional tenha dúvidas sobre determinadas atividades ou até mesmo o funcionamento da empresa. Nestes casos, os especialistas são taxativos: pergunte. Pedir ajuda também faz parte do processo de construção de confiança e mostra que o profissional está aberto a aprender. "Muitas pessoas acham que ao pedir ajuda, elas estão demonstrando fraqueza, sendo que é exatamente o contrário, elas mostram que tem humildade. Ninguém gosta de lidar com um profissional 'sabe-tudo'", destaca Bortoletto. Uma das piores atitudes que um profissional pode ter, segundo Bortoletto, é fingir ter conhecimento sobre algo que ele não tem. Além de a pessoa gerar um problema para ela mesma, que pode culminar em crises de ansiedade e insegurança, ela corre o risco de executar uma tarefa de forma inadequada e atrapalhar toda a equipe. Por isso, é necessário saber se comunicar. "Se te pediram para fazer algo que você nunca fez ou não sabe, diga abertamente que você nunca fez aquilo e que não tem tanto domínio sobre o assunto, mas que vai estudar e buscar apoio. Não saber não é um problema, o problema é você não falar que não sabe", afirma. Burgo também destaca a importância de tratar os erros como parte do processo para não deixar que eles prejudiquem a confiança no trabalho. "Ninguém acorda querendo errar, mas nós erramos porque somos seres humanos. E as pessoas esperam que você erre, principalmente quando está começando um emprego novo". Simone Bortoletto destaca que pedir ajuda é importante — e não é uma falha Arquivo pessoal Peça feedbacks e ofereça ajuda Neste tempo de adaptação, o profissional está sendo observado pelos gestores. Por isso, em vez de esperar que as pessoas digam o que elas estão achando do seu trabalho, busque feedbacks (avaliações) para saber se você está atendendo às expectativas e se tem algo que possa melhorar. "A gente fala muito sobre protagonismo no ambiente de trabalho. E isso significa ir atrás de informações e não esperar que as pessoas venham até você. Quem toma iniciativa, se destaca", destaca Burgo. A psicóloga também ressalta o valor de ir além do simples cumprimento de tarefas. Isso não significa, contudo, se sobrecarregar com demandas ou fazer o trabalho dos outros, mas analisar formas de contribuir com a equipe e colegas de trabalho. "Quando você ajuda um colega com a sua experiência, traz uma informação que ele não tem, um contato ou uma ideia, você está indo além, e fazendo um pouco a mais do que esperam de você. As pessoas valorizam esse tipo de atitude, e isso gera mais confiança", afirma. Busque destaque, mas cuidado para não soar arrogante Não há problema em propor melhorias, mas busque fazer isso envolvendo a equipe, aconselha especialista Getty Images via BBC Ninguém gosta daquele aluno que, na sala de aula, é excessivamente participativo. Ou daquela pessoa que, em qualquer oportunidade, só quer falar sobre ela ou das experiências que já passou. Situações como essa também acontecem no ambiente de trabalho, onde o profissional, ao querer tentar se destacar, pode soar como arrogante. "Algumas pessoas, na tentativa de provar seu valor, já chegam propondo mudanças, apontando gargalos. E isso muitas vezes não pega bem, porque você passa uma imagem de alguém que quer ensinar", ressalta Burgo. Segundo Bortoletto, não há problema nenhum em propor melhorias para o ambiente de trabalho, e usar a própria experiência na hora de apresentar uma solução. Contudo, é preciso ouvir as pessoas que estão há mais tempo naquele ambiente e incluí-las nas discussões. "Se você faz parte de uma equipe e vê que tem possibilidade de otimizar uma tarefa, uma atitude legal é procurar as pessoas para ver o que elas acham, se elas têm outras sugestões e, juntos, elaborar uma proposta. Dessa forma, as pessoas se sentem respeitadas e você age com humildade, o que é muito importante para a construção de confiança", destaca. Veja mais em: Os pilotos de navio que ganham a partir de R$ 8 mil e trabalham só metade do ano Divã em alta: por que tantas pessoas estão virando psicanalistas ou psicólogas? 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Elon Musk perde R$ 242,6 bilhões de sua fortuna apenas em fevereiro; entenda motivos

G1 Economia Apesar dos prejuízos, o bilionário e chefe do Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos ainda é (por muito) o homem mais rico do mundo. Veja a lista abaixo. Musk durante a posse de Donald Trump nos EUA Chip Somodevilla/Pool via REUTERS/File Photo Cerca de US$ 42 bilhões, o equivalente a R$ 242,6 bilhões. Esse é o valor aproximado da redução que Elon Musk teve em seu patrimônio apenas durante o mês de fevereiro. Com essa perda, o patrimônio de Musk caiu para US$ 378,8 bilhões, um recuo significativo em relação aos US$ 421,6 bilhões que ele tinha até o final de janeiro. Apesar disso, o bilionário ainda é cerca de US$ 130 bilhões mais rico que a segunda pessoa mais rica do mundo, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg. Ranking dos mais ricos do mundo, segundo a Forbes. Elon Musk: US$ 378,8 bilhões Mark Zuckerberg: US$ 248,4 bilhões Jeff Bezos: US$ 245,7 bilhões Larry Ellison: US$ 218 bilhões Bernard Arnault: US$ 182,4 bilhões A principal razão para essa queda no patrimônio de Musk é a desvalorização das ações da Tesla, sua montadora de veículos elétricos. Nesta terça-feira (11), as ações da montadora caíram 6,3%, fechando no menor preço desde 15 de novembro. Como grande parte da fortuna do empresário está ligada à Tesla, quando o valor dela cai, o patrimônio dele também diminui. Essas quedas acontecem em meio à pressão pública sobre suas conexões políticas, que têm sido alvo de críticas e preocupado investidores. Musk foi escolhido pelo presidente dos EUA, Donald Trump, para comandar o Departamento de Eficiência Governamental. O bilionário doou quase US$ 290 milhões para campanhas políticas. Desde a reeleição de Trump, as ações da Tesla subiram cerca de 30%, mas esse aumento perdeu força neste mês porque os lucros do 4º trimestre da empresa foram menores do que o esperado e as vendas de carros na Europa e na China caíram. Além disso, a volatilidade do mercado e as mudanças nas políticas econômicas também têm afetado negativamente os negócios do empresário. Especialistas destacam que, embora a atividade política de Musk conquiste fãs em algumas questões, sua vida pública pode alienar consumidores e funcionários, especialmente enquanto o governo Trump testa os limites de seu poder. Decisões do governo Trump demonstram influência do bilionário Elon Musk Veja Mais

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Valor Econômico - Finanças Os Estados Unidos considerarão uma isenção para a... Veja Mais