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Realme P3 Ultra ganha data de lançamento após teasers confirmarem detalhes do design e mais
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Como consultar o informe de rendimentos do C6 Bank
Com a chegada do período de declaração do Imposto de Renda, é fundamental ter em mãos o informe de rendimentos, documento que facilita o preenchimento da sua declaração. Caso você tenha uma conta no banco C6, conseguirá emití-lo diretamente pelo aplicativo. Como tirar o informe de rendimentos do INSS O que é um informe de rendimentos? O Canaltech tira as seguintes dúvidas: Como emitir o informe de rendimentos do C6? Por que é preciso emitir o informe de rendimentos? Quando devo emitir o informe de rendimentos Quando a Receita Federal irá divulgar os prazos para a declaração do IR 2025? Como emitir o informe de rendimentos do C6? A consulta pode ser feita diretamente no app do banco, confira: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Abra o app do C6 (Android | iOS); Abra o menu de opções ao clicar na foto de perfil; Na seção "Documentos", toque em "Informe de rendimentos"; Selecione o ano que deseja. A consulta do informe de rendimentos pode ser feita diretamente no app do banco C6 (Imagem: Captura de tela/Clara Pitanga/Canaltech) Por que eu preciso emitir o informe de rendimentos? A obtenção do informe de rendimentos é um passo crucial para garantir a precisão das informações na sua declaração do Imposto de Renda. Ele é a base para o cálculo correto da sua tributação e, consequentemente, para a determinação de uma possível restituição. Quando devo emitir o informe de rendimentos? Para evitar multas por atraso na entrega da declaração do Imposto de Renda, é importante obter o informe de rendimentos com antecedência. A emissão deste documento deve ser feita em tempo hábil para que você possa organizar suas informações financeiras e preencher a declaração com precisão, dentro do prazo estabelecido pela Receita Federal. Quando serão divulgados os prazos para a declaração do IR 2025? A Receita Federal ainda não divulgou o calendário oficial para a declaração do Imposto de Renda deste ano, mas é possível se basear no cronograma do ano anterior para ter uma estimativa. Sendo assim, o período de declaração pode ocorrer entre os dias 17 de março e 31 de maio. Leia mais: Como consultar o CPF na Receita Federal Como declarar o imposto de renda do MEI 4 aplicativos para abrir e gerenciar sua conta MEI VÍDEO: A piada com iPhone que foi longe demais em 2025 | Swippitt (que carrega sua bateria em 2 segundos) Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Você não deveria jogar games de PC no ultra; entenda por quê
Todo PC gamer quer rodar seus jogos na qualidade máxima. Sabemos que para isso a máquina precisa estar muito bem equipada com o que há de melhor em hardware, principalmente processador e placa de vídeo. Mas, por outro lado, você sabia que não há tantas vantagens assim em rodar um jogo com tudo "no talo"? Vamos explicar o motivo. Como a taxa de atualização da tela afeta o gameplay? Melhores jogos para testar o PC gamer após o upgrade Não importa a resolução, quanto maior a qualidade gráfica, menor será a taxa de quadros por segundo - o famoso FPS - que você terá. Isso acontece porque o hardware estará focado na fidelidade de imagem que você preferiu ter, tornando o desempenho algo secundário. Não importa em qual nível de hardware isso aconteça: até mesmo a poderosa NVIDIA GeForce RTX 5090 (com IA) passa por isso. Importância de conhecer os presets gráficos Existe uma grande complexidade na hora de rodar um jogo, principalmente aqueles AAA (Red Dead Redemption 2 e Cyberpunk 2077, por exemplo). Essa complexidade é natural, independentemente do nível de qualidade de imagem que escolhemos. Mas ao elevar o preset gráfico, colocamos uma camada extra de processamento para o hardware, que passará a dar conta de física mais realista, texturas com resolução muito alta, muita grama por todo lado e por aí vai. Sem contar resoluções mais altas e ray tracing. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- A Capcom mostra o peso de cada opção gráfica em seus jogos com RE Engine (Imagem: Raphael Giannotti/Canaltech) Vamos presumir que todo jogo tenha os presets baixo, médio, alto e ultra (muitos jogos oferecem mais e até mudam a identificação). Os nomes são autoexplicativos: quanto mais baixo o preset, mas feio o jogo ficará e mais FPS entregará. Quanto mais alto, mais detalhes entregará ao custo da performance, que cai drasticamente em relação ao mínimo. É sempre possível criar um preset customizável por você. Porém para isso, é preciso entender o que cada opção faz e o peso dela no jogo, seja para o processador ou placa de vídeo. O ideal é sempre tentar equilibrar performance com qualidade visual, algo mais fácil de conseguir customizando as opções gráficas, do que com presets. Ultra vs alto na prática Com isso em mente, focaremos em comparar um jogo com o preset máximo e um abaixo dele, para provar que ganharemos mais performance e manteremos boa qualidade gráfica com essa mudança simples de, digamos, um nível gráfico. O soulslike Lords of the Fallen, feito em Unreal Engine 5 e lançado em 2023, é um dos jogos mais bonitos do gênero com belos gráficos e um preset máximo (chamado de cinemático) bem pesado. Nesse caso, o ultra será o equivalente a um alto em nossa comparação. Na galeria acima, conseguimos ver a diferença de imagem entre o preset cinemático e o ultra. Existe uma mudança na vegetação, chão, sombras e detalhes distantes. Sim, existe uma mudança gráfica, mas ao custo de 30% do desempenho. Vale realmente a pena? De 72 FPS com os gráficos "no talo" para 50 FPS é uma grande queda e não existe tanta diferença visual que justifique a perda de performance. Lords of the Fallen no máximo (Raphael Giannotti/Canaltech) Lords of the Fallen no alto (Raphael Giannotti/Canaltech) Vale ressaltar que algumas variações na imagem acontecem também por conta da movimentação da grama, galhos, personagem e outros elementos, não têm a ver com a mudança no preset gráfico. Esse é um cenário que se repete facilmente em qualquer jogo, independentemente do nível do hardware. Claro que em sistemas de entrada, isso acontece mais facilmente, e nas configurações high-end é necessário subir a resolução ou aplicar ray tracing para que essa diferença seja visível. O peso extra do ray tracing E falando em ray tracing, vamos dar uma olhada em implementações simples, nada de Cyberpunk 2077 ou Alan Wake 2 com path tracing. Abaixo, você consegue ver a gigantesca diferença de desempenho em Senua’s Sacrifice: Hellblade, um jogo de 2017, com ray tracing ativado. Essa é uma cena bastante usada para mostrar a diferença visual e somente esse enquadramento derruba o desempenho para menos da metade, saindo de mais de 170 FPS com o jogo no preset máximo para 67 FPS com ray tracing no alto/máximo. Senua’s Sacrifice: Hellblade com ray tracing (Raphael Giannotti/Canaltech) Senua’s Sacrifice: Hellblade sem ray tracing (Raphael Giannotti/Canaltech) Vale lembrar que algumas cenas são mais pesadas do que outras, mas dá para termos uma noção nesse comparativo. Além disso, a diferença com a cena parada pode parecer pouco, mas ao movimentar a câmera, os reflexos mudam consideravelmente em rasterização, um dos pontos negativos dessa técnica de renderização, por isso é mais leve. Outro exemplo que trazemos aqui é Resident Evil 2, o remake de 2019, que recebeu a implementação de ray tracing depois do lançamento. Com os efeitos no máximo, o jogo tem grande queda de desempenho, saindo da casa de 200 FPS para cerca de 70 FPS com as sombras e reflexos aprimorados. Cada situação é única Não colocamos aqui na equação o auxílio de upscalers ou geradores de quadros, que poderiam amenizar essa questão, entregando mais desempenho enquanto mantém uma certa qualidade gráfica, dependendo do modo escolhido. Resident Evil 2 remake com ray tracing (Raphael Giannotti/Canaltech) Resident Evil 2 remake no máximo sem RT (Raphael Giannotti/Canaltech) Escolhemos jogos de idades diferentes, engines variadas e foco em complexidade gráfica. Se vimos essas diferenças em títulos assim, imagine o que esperar de um Black Myth: Wukong e Alan Wake 2 da vida, jogos muito mais complexos e pesados para qualquer PC rodar, especialmente sem as muletas do DLSS e do FSR. Por isso, jogar um game no ultra, ou com ray tracing no talo, nunca é a melhor opção para o PC gamer sensato, já que os desenvolvedores não conseguem nos convencer com a pouca variação gráfica com alguns efeitos pesados a mais em detrimento de uma grande fatia de performance, algo essencial para a jogatina. A questão que fica é: você prefere pequenos detalhes gráficos a mais e menos performance, ou ter boa qualidade de imagem com desempenho consideravelmente alto? Veja mais do CTUP: 3 melhorias do AMD FSR 4 O que é um jogo metroidvania? Na prática, o que significa uma CPU perder suporte do Windows 11? Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Rise of the Ronin, WWE 2K25 e mais! Veja os lançamentos de games da semana

Após o carnaval, para muita gente, o ano começa agora. Mas no mundo dos games ele já começou faz tempo, e continua sendo um período bem recheado de lançamentos. O destaque fica para a chegada de Rise of the Ronin, depois de um bom tempo como exclusivo para o PS5.Além dele, há também continuações de clássicos dos anos 80, jogos de sobrevivência no velho oeste, e até um game que mistura aventura com administração de lojas de chá. Confira a lista completa e os respectivos preços. Leia mais... Veja Mais
E esse pisão que o Vinicius Jr. levou? #shorts

O Real Madrid voltou a vencer em LALIGA. Neste domingo (9), a equipe contou com grande atuação de Vinicius Jr. para vencer o Rayo Vallecano por 2 a 1 no Santiago Bernabéu.
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Olha só a reação do Ancelotti com o GOLAÇO ABSURDO que Vinicius Jr. marcou, fã de esportes! #shorts

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Co-presidente do SXSW critica Trump por criar ambiente que impactou festival
Tarifas de Trump fizeram com que Casa do Canadá ca... Veja Mais
Desastres naturais expõem privacidade e elevam golpes, alertam especialistas
Crimes digitais e físicos colaboraram com prejuízo... Veja Mais
Galaxy S25 pode pesar 162g e ter preço 'razoável'

O Galaxy S25 Edge é um dos smartphones mais aguardados para os próximos meses, e o vindouro aparelho pode pesar somente 162g e ter um preço relativamente razoável. Informações do insider Ice Universe no X (Antigo Twitter), apontam um valor entre o Galaxy S25+ e o Galaxy S25 Ultra.Na publicação, o informante garante que o smartphone terá peso de 162g, ou seja, o mesmo peso do Galaxy S25 padrão. Já em relação ao Galaxy S25 Ultra há uma diferença considerável de 34% entre o peso dos aparelhos, já que a versão mais potente da geração tem 218g.Leia mais... Veja Mais
10 principais acidentes nucleares da história
Acidentes nucleares são acontecimentos que envolvem dispositivos nucleares ou materiais radioativos. Na história, alguns acidentes tiveram grande impacto na humanidade, sendo o mais notável o de Chernobyl, em 1986, e o mais recente e grave o de Fukushima, que ocorreu em 2011. O que é energia nuclear? Saiba como funciona uma usina Existe usina nuclear no Brasil? Onde fica e como funciona? No Brasil, o acidente com Césio-137, em Goiânia, foi o mais significativo, levando a contaminação e mortes em 1987. A lista a seguir reúne os principais acidentes nucleares segundo a Escala Internacional de Acidentes Nucleares (INES, na sigla em inglês), que considera uma escala que vai de 0 a 7. O marco 0 representa um desvio sem significado para a segurança, enquanto 7 é um acidente grave, que pode ser comparado ao de Chernobyl. Os 10 maiores acidentes nucleares da história Abaixo, saiba detalhes sobre os seguintes acidentes: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Chernobyl, URSS (1986) Fukushima, Japão (2011) Kyshtym, URSS (1957) First Chalk River, Canadá (1952) Windscale, Reino Unido (1957) Three Mile Island, Estados Unidos (1979) Goiânia, Brasil (1987) Saint-Laurent, França (1980 e 1969) Seversk, URSS (1993) Tokaimura, Japão (1999) Chernobyl, URSS (1986) O acidente de Chernobyl é considerado o acidente nuclear mais trágico da história (Imagem: Antonpetrus/Envato) Chernobyl é, sem dúvidas, o acidente nuclear mais grave e trágico da história. Em 26 de abril de 1986, uma falha em um teste de segurança no reator 4 causou uma explosão seguida de um incêndio que destruiu um dos prédios da usina e liberou quantidades enormes de radiação na atmosfera. Milhões de pessoas foram expostas à radiação, que afetou territórios na Bielorrússia, Ucrânia e Rússia. A ONU estima que 8,4 milhões de pessoas tenham sido afetadas. Mais de 300 mil pessoas precisaram deixar suas casas. Ainda hoje, existe uma zona de exclusão ao redor da usina, e cientistas estimam que a área deve continuar sem habitantes por pelo menos 20 mil anos. As operações de descontaminação devem durar pelo menos mais 40 anos. Ao menos 28 pessoas morreram como consequência imediata do acidente e outras 100 ficaram feridas, mas os impactos causados por Chernobyl são incalculáveis. Pesquisas relacionam o surgimento de câncer em crianças e adolescentes com a exposição à radiação, e a fauna e flora de regiões próximas à usina também foram afetadas. Fukushima, Japão (2011) O acidente na usina de Fukushima é foi o mais grave após Chernobyl (Imagem: Wikimedia Commons) O acidente na usina de Fukushima, no Japão, é o acidente nuclear grave mais recente que pudemos presenciar. Ele aconteceu em 2011, e foi causado por um terremoto seguido de um tsunami que atingiu a região nordeste do Japão. O acidente atingiu a escala 7 da INES, e é tido como o segundo pior acidente da história. O evento também marca a maior catástrofe sofrida pelo Japão desde as bombas atômicas que atingiram Hiroshima e Nagazaki, em 1945. No dia 11 de março de 2011, três dos seis reatores da usina estavam em funcionamento. Com o tsunami, a água do mar inundou os prédios e fez com que o sistema de resfriamento dos reatores entrasse em colapso, gerando um derretimento nuclear. O hidrogênio produzido pelos reatores causou explosões em cadeia, liberando um grande volume de radiação e fazendo com que mais de 160 mil pessoas tivessem que deixar suas casas. Segundo o portal de notícias japonês NHK, o descomissionamento da usina pode levar até 40 anos para acontecer. Kyshtym, URSS (1957) O desastre de Kyshtym, na antiga URSS, foi causado por uma explosão de resíduos nucleares e atingiu o nível 6 na escala INES. O acidente aconteceu em 29 de setembro de 1957, em uma usina de processamento de plutônio para construção de armas nucleares que foi construída após a Segunda Guerra. A explosão foi causada por um mal funcionamento no sistema de resfriamento do compartimento que armazenava resíduos nucleares - estima-se que o tanque continha 80 toneladas de material radioativo. A região foi tomada por uma nuvem de gás contaminado. Cerca de 10 mil pessoas precisaram evacuar a cidade, e pelo menos 200 foram mortas em decorrência da exposição à radiação. Chalk River, Canadá (1952 e 1958) Também nos anos 50, o Canadá viveu duas tragédias nucleares nos laboratórios de Chalk River, em Ontário. O primeiro acidente aconteceu em 12 de dezembro de 1952, quando um reator sofreu uma explosão que destruiu o seu núcleo após uma falha. O acontecimento fez com que diversas partículas de material radioativo fossem espalhadas na atmosfera, assim como milhares de litros de água também foram contaminados. Uma curiosidade sobre o evento é que Jimmy Carter, que mais tarde se tornou presidente dos Estados Unidos, foi um dos vários militares que receberam ordens para limpar o reator. Na época, ele atuava como engenheiro nuclear na Marinha dos Estados Unidos. Esse, no entanto, não foi o único acidente nuclear em Chalk River. Seis anos mais tarde, em 1958, o laboratório foi palco de mais um incidente. Dessa vez, as barras de urânio do núcleo do reator superaqueceram e se partiram, gerando um incêndio. Windscale, Reino Unido (1957) O Reino Unido também experienciou um acidente nuclear nos anos 50. Assim como a URSS, o país também estava em processo de desenvolver armas nucleares após a Segunda Guerra, quando um de seus reatores superaqueceu e causou um incêndio que espalhou material radioativo na atmosfera. Pela INES, o evento atingiu o nível 5, causando prejuízos fora da localização em que o acidente ocorreu. O governo não tratou o acidente com transparência na época para não influenciar a imagem de seu projeto nuclear. No entanto, estima-se que mais de 200 pessoas tenham morrido de câncer em decorrência da tragédia. Three Mile Island, Estados Unidos (1979) O acidente de Three Mile Island atingiu o nível 5 na escala INES (imagem: Constellation Energy) Three Mile Island foi o maior acidente nuclear dos Estados Unidos. Ele atingiu o nível 5 na escala INES, mas não deixou feridos ou causou mortes. O acidente foi gerado por um problema mecânico em uma das válvulas do reator da central nuclear, causando um superaquecimento. O reator, no entanto, não chegou a explodir, mas liberou uma grande quantidade de vapores e gases no ambiente. Estima-se que pelo menos 25 mil pessoas tenham entrado em contato com a radiação. Na época, o governador do estado pediu para que mulheres e crianças que vivessem a um raio de cerca de 10 km da usina deixassem suas casas. Goiânia, Brasil (1987) Estima-se que o acidente com Césio-137 tenha contaminado pelo menos 600 pessoas (Imagem: IAEA Imagebank/Wikimedia Commons) O Brasil também entra na lista com o acidente envolvendo Césio-137, que aconteceu em Goiânia, no estado de Goiás, em 1987. O acidente radioativo, de nível 5, foi o maior do país. Em setembro de 1987, dois catadores de papel encontraram um aparelho de radioterapia abandonado. Eles, então, o levaram para um ferro-velho e o desmontaram. Com o desmanche do equipamento, eles encontraram uma cápsula de chumbo com Césio no interior. A coloração brilhante do cloreto de Césio chamou a atenção do dono do ferro velho, que levou o material contaminante para a casa e o distribuiu entre vizinhos e familiares. Já o chumbo, por ser um material com valor de revenda, foi vendido e repassado para mais dois depósitos. A estimativa é que a exposição ao Césio-137 tenha atingido mais de 100 mil pessoas. Pelo menos 11 morreram, e mais de 600 foram contaminadas. Saint-Laurent, França (1969 e 1980) Na França, a instalação nuclear de Saint-Laurent foi palco de dois acidentes de nível 4. O primeiro aconteceu em 1969, quando o urânio presente em um dos reatores derreteu, causando um colapso parcial na torre. Levou-se mais de um ano para limpar e consertar o reator, mas não houve mortos e o acidente não apresentou riscos fora da localidade. Em 1980, no entanto, outro acidente aconteceu: dessa vez, uma falha no sistema de resfriamento fez com que o combustível do reator derretesse. Apesar disso, segundo as autoridades, o incidente não foi capaz de liberar material radioativo no ambiente. Além disso, também não houve dados sobre mortos ou feridos. Seversk, Rússia (1993) Em 1993, a cidade de Seversk, na região da Sibéria, na Rússia, também enfrentou um acidente nuclear após um tanque com substâncias radioativas explodir. A cidade era considerada “secreta” até 1992, e abrigava diversas instalações nucleares para o processamento de urânio e plutônio para a produção de armas nucleares. Acredita-se que a cidade servia de moradia para mais de 100 mil pessoas, incluindo as famílias dos trabalhadores que atuavam nas instalações da usina. Não se sabe ao certo se o acidente foi causado por uma falha mecânica ou humana, mas a explosão causou um incêndio que liberou material radioativo na atmosfera. O número de possíveis vítimas da tragédia não é conhecido. Além disso, a região é fechada nos dias de hoje e apenas pessoas convidadas podem entrar lá. Tokaimura, Japão (1999) Em 1999, um acidente de nível 4 na escala INES atingiu a região de Tokaimura, no Japão. O evento aconteceu após trabalhadores errarem as quantidades necessárias de material para fazer nitrato de uranila para um reator nuclear. Eles usaram sete vezes a quantidade permitida de urânio, causando uma ação descontrolada e gerando um vazamento. Dois dos trabalhadores morreram por envenenamento por radiação. Além disso, mais de 70 pessoas foram expostas a altos níveis de radiação. Veja mais do Canaltech:
Se uma guerra nuclear explodisse, do que a humanidade se alimentaria?
Abandonar a energia nuclear pode causar mortes por poluição atmosférica Efeitos atmosféricos de uma guerra nuclear seriam mais severos do que se pensava Assista ao vídeo e veja como funcionaria um celular com bateria nuclear Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
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Cientistas liderados por brasileiro descobrem buraco negro de tipo raro
Um buraco negro ultramassivo parece estar escondido em um sistema de galáxias a cerca de 5 bilhões de anos-luz da Terra. O misterioso objeto foi encontrado por uma equipe de pesquisadores liderada por Carlos Melo-Carneiro, doutorando na Universidade de Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). 10 respostas para perguntas que você pode ter sobre buracos negros Veja o tamanho de buracos negros supermassivos em relação ao Sol Atualmente, Melo-Carneiro está no último ano do doutorado em Astrofísica na UFRGS e vem se dedicando ao estudo da massa das galáxias. “Como não é possível simplesmente ‘colocar uma galáxia em uma balança’, precisamos usar métodos indiretos e criativos para estimar a massa desses objetos gigantescos”, explicou em entrevista ao Canaltech. Para isso, ele trabalha com dois métodos. Um deles consiste em analisar o movimento das estrelas da galáxia em questão, parâmetros que dependem diretamente da massa delas. O outro envolve as chamadas lentes gravitacionais, um fenômeno previsto pela Teoria da Relatividade Geral, de Albert Einstein. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Exemplo de lente gravitacional (Imagem: Reprodução/P. van Dokkum et al., Nature Astronomy) De forma resumida, as lentes gravitacionais ocorrem quando dois objetos cósmicos estão alinhados na perspectiva do observador, e aquele que está mais próximo é bastante massivo. “Devido à sua enorme massa, o objeto mais próximo curva o caminho da luz emitida pelo objeto mais distante, fazendo com que essa luz chegue até nós de forma distorcida”, disse ele. O efeito é importante porque, ao analisar a distorção, os pesquisadores conseguem estimar a massa do objeto, já que a intensidade da distorção depende da massa. E foi uma lente destas que indicou a presença do buraco negro supermassivo no sistema de galáxias. Buraco negro ultramassivo Foi em 2007 que cientistas descobriram a Ferradura Cósmica, um sistema de galáxias a cerca de 5 bilhões de anos-luz de nós. A galáxia da frente, designada LRG 3-757, é tão massiva que distorceu a imagem daquela ao fundo, cuja luz precisou viajar por bilhões de anos até nos alcançar. A equipe descobriu que o buraco negro ultramassivo parece estar em LRG 3-757, 100 vezes mais massiva que a Via Láctea. Este objeto parece ter impressionantes 36 bilhões de massas solares, ou seja, sua massa equivale a 36 bilhões de vezes à do nosso Sol, de 1.989 × 10^30 kg. “Isso não significa que ele ocupe um espaço proporcionalmente maior”, ressaltou ele. Mesmo assim, o buraco negro é considerado ultramassivo. Segundo Melo-Carneiro, esta definição é relativamente nova, e tem sido aplicada àqueles com pelo menos 10 bilhões de massas solares. Lente gravitacional da Ferradura Cósmica (Reprodução/NASA/ESA/Hubble) Embora sejam poucos os buracos negros tão massivos conhecidos, os pesquisadores já conseguriam notar alguns efeitos interessantes neles — um deles é a correlação entre a dispersão de velocidades das estrelas da galáxia e os buracos negros supermassivos, que pode revelar a massa da galáxia em questão. Segundo o autor, parece que os ultramassivos desafiam esta regra porque são muito mais massivos do que o esperado com base na dispersão de velocidade da galáxia onde estão. “Isso sugere que eles podem ter evoluído de maneira diferente dos buracos negros supermassivos, o que os torna objetos ainda mais interessantes”, acrescentou. Encontrando o gigante invisível Além da sua massa impressionante, o buraco negro em questão está adormecido, ou seja, não tem atividade no momento. Mas seu “silêncio” não impediu que a equipe o encontrasse. “Isso foi possível graças aos efeitos gravitacionais que ele exerce sobre o movimento das estrelas em sua galáxia e na deformação da luz que passa em sua vizinhança”, explicou o autor. Eles combinaram os dados do movimento das estrelas e das lentes gravitacionais para estimar a massa do buraco negro. “O que observamos, e que já havia sido sugerido anteriormente, é que algumas galáxias abrigam buracos negros supermassivos ainda mais massivos do que se esperava”, concluiu. Menos de 10 buracos negros ultramassivos haviam sido detectados, e a descoberta amplia a lista. O buraco negro em questão está inativo (Reprodução/ESA/Hbble, Digitized Sky Survey, Nick Risinger, N. Bartmann) Além disso, os resultados vão ajudar os pesquisadores a entenderem melhor a evolução dos buracos negros, bem como a relação entre estes misteriosos objetos e suas galáxias. “Os buracos negros supermassivos ‘comuns’ geralmente apresentam uma correlação entre sua massa e a dispersão de velocidades das estrelas na galáxia”, explicou, acrescentando que os buracos negros ultramassivos parecem desafiar esta compreensão. Isso sugere que talvez eles tenham surgido ou evoluído de alguma outra forma — por exemplo, existe a possibilidade de que tais buracos negros tenham surgido com massa alta quando o universo ainda era jovem. “Se esse for o caso, com o passar do tempo eles apenas continuaram a crescer, acumulando mais massa e se tornando os objetos extremamente massivos que observamos hoje”, sugeriu. Evolução dos buracos negros Vale lembrar que esta, bem como outras hipóteses, ainda exigem mais estudos. “Para chegarmos a uma conclusão definitiva, serão necessárias mais pesquisas e dados observacionais”, ressaltou ele. O artigo que descreve as descobertas foi enviado à revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society para a revisão por pares, etapa em que outros especialistas da área analisam o estudo e propõem melhorias e ideias. “É importante destacar que esse estudo foi uma colaboração entre o Instituto de Física da UFRGS e o Instituto de Cosmologia e Gravitação (Institute of Cosmology and Gravitation, ICG), no Reino Unido. Além disso, o projeto só foi possível graças ao financiamento da CAPES”, destacou o especialista. Enquanto isso, mais buracos negros supermassivos — e, claro, ultramassivos — podem ser identificados com futuros levantamentos astronômicos com observatórios como o Euclid, da Agência Espacial Europeia e o Extremely Large Telescope, no Chile. “Com um número crescente de detecções, poderemos, no futuro, entender melhor como esses buracos negros ultramassivos se formam e se tornam tão imensos”, concluiu Melo-Carneiro. Leia também: Buraco negro expele jato gigantesco e cria estrutura maior que a Via Láctea Qual é a diferença entre buraco negro e buraco de minhoca? Vídeo: Os telescópios mais incríveis do espaço Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Joyce Moreno, João Cavalcanti e Maíra Martins gravam com Trio Anaê na vinda do grupo francês ao Rio para shows
Joyce Moreno grava as músicas ‘Feminina’, ‘Clareana’ e ‘ Mulheres do Brasil’ com o Trio Anaê, que faz shows no Rio de Janeiro a partir de 27 de março Leo Aversa / Divulgação ? NOTÍCIA ? Grupo formado pelas cantoras francesas Aurélie Tyszblat (da dupla Aurélie & Verioca), Sonia Cat-Berro e Jiji, o Trio Anaê tem certa intimidade com os cancioneiros de compositores brasileiros associados à MPB. Tanto que, aproveitando a vinda ao Brasil para shows programados para 27 de março e 5 de abril na cidade e no estado do Rio de Janeiro, o trio agendou gravações com artistas cariocas como Joyce Moreno e João Cavalcanti. Com Joyce Moreno, o Anaê gravará arranjo vocal que agrega três músicas da compositora em medley com Feminina (1979), Clareana (1980) e Mulheres do Brasil (1988). Com João Cavalcanti, as cantoras darão vozes ao samba Certidão – parceria de Cavalcanti com João Fernando que batizou em 2007 o primeiro álbum do grupo Casuarina – em gravação que inclui inédita versão em francês da música. Com Augusto Ordine e Maíra Martins, o trio registrará a canção francesa Comme s’il en pleuvait, composta por Tété e amplificada pela cantora Mayra Andrade no álbum Navega (2006). Veja Mais
Câmbio, China e Trump: Ameaças e oportunidades para Klabin e Suzano
No quarto trimestre, as receitas das duas companhi... Veja Mais
Eleven11bot: nova botnet massiva é descoberta fazendo ataques DDoS

Pesquisadores da Nokia identificaram uma nova rede de dispositivos infectados para ataques DDoS nos Estados Unidos. Batizada de Eleven11bot, a botnet é aparentemente composta por mais de 30 mil webcams e gravadores de vídeo espalhados pelo mundo, embora a maioria esteja concentrada no país.A botnet foi detectada pela primeira vez em fevereiro de 2025, quando o time de monitoramento da Nokia, Deepfield Defender, registrou um ataque massivo. Na ocasião, um grande número de endereços IP distribuídos globalmente foi identificado como responsável por um tráfego direcionado de altíssimo volume. Desde então, a Eleven11bot tem sido protagonista em outros ataques.Leia mais... Veja Mais
Papa Francisco tem ‘noite tranquila’ e está estável, diz Vaticano
No sábado, boletim médico anunciado pela Santa Sé... Veja Mais
Agenda do Plenário - Veja o que pode ser votado esta semana - 09/03/25

Os deputados devem votar nessa semana projeto que prorroga prazo para liberação de recursos de orçamentos passados. Entre outras propostas que constam da pauta do Plenário está também o projeto que institui a Política Nacional de Conservação do Bioma Marinho Brasileiro, conhecida como a Lei do Mar; projeto que cria incentivos para o complexo industrial da saúde e projeto que trata da doação presumida de órgãos.
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Inflação nos EUA e atividade e IPCA no Brasil são destaques na agenda de mercados
Produção industrial, volume de serviços prestados... Veja Mais
Taís Araújo, protagonista de ‘Vale Tudo’, prefere o país atual ao de 1988: ‘Era um Brasil bem mais hipócrita’
Intérprete de Raquel, a mocinha de valores inegoci... Veja Mais
6 equívocos sobre a Antártida, o continente gelado

A Antártida é um dos seis continentes que formam o planeta Terra. Também chamada de Antártica, ela se caracteriza pelas condições atmosféricas extremas, com uma presença de frio intenso e persistente, ventos fortes, tempestades de neve e umidade do ar baixíssima.É um território tão inóspito que já inspirou vários rumores e ideias equivocadas que circulam entre as pessoas. Confira a seguir 6 erros sobre a Antártida que você provavelmente achava que eram reais.Leia mais... Veja Mais
O que é Lua de Sangue? Entenda fenômeno do eclipse lunar
Você já ouviu falar na “Lua de Sangue”? Trata-se do nome usado quando nossa Lua passa por um eclipse lunar total, parecendo ser avermelhada. A mudança na cor aparente do satélite natural da Terra torna este tipo de eclipse um belo evento astronômico. Astronauta fotografa o eclipse lunar a partir da estação espacial; confira! O que é Lua Rosa, Lua Azul e Lua de Sangue? Em meio aos planetas do Sistema Solar e suas luas, a Terra e seu satélite natural são os únicos mundos que experimentam eclipses lunares, porque nosso planeta é o único cuja sombra é grande o suficiente para cobrir a Lua por inteiro. "Lua de Sangue" fotografada em um eclipse lunar total (Reprodução/TeamwerkAG/Pixabay) A má notícia é que a Lua se afasta da Terra cerca de 4 cm a cada ano, ou seja, os eclipses lunares vão acabar em alguns bons bilhões de anos. Já a intensidade do vermelho da “Lua de Sangue” depende de fatores como partículas na atmosfera e a presença de nuvens. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O que é a Lua de Sangue? Antes de entender o que é a Lua de Sangue, é preciso compreender primeiro o que são os eclipses lunares. Estes fenômenos ocorrem quando a Terra fica entre o Sol e a Lua, projetando sua sombra em nosso satélite natural. Ao bloquear a luz que incide sobre a Lua, a Terra projeta a umbra (sombra mais escura e interna) e a penumbra (sombra parcial, mais externa). Dependendo de como o Sol, a Terra e a Lua estiverem alinhados, o eclipse lunar pode ser total, parcial ou penumbral. Esquema de um eclipse lunar total (Reprodução/NASA) No caso, a Lua de Sangue ocorre no eclipse lunar total, e sua cor avermelhada é resultado das interações entre a luz solar e a atmosfera da Terra: os gases atmosféricos filtram os comprimentos de onda mais curtos, como o da luz azul, enquanto os mais longos são refratados. É o caso dos comprimentos de onda da luz vermelha e laranja, que conseguem passar pela atmosfera. Então, a luz é refratada outra vez em direção à superfície da Lua durante o eclipse, lhe conferindo o aparente tom avermelhado. Leia também: Qual é a verdadeira cor da Lua? Como seria ver um eclipse da superfície da Lua? Vídeo: Como tirar foto da Lua com o celular Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Homens pagam até R$ 22 mil em curso para 'soltar emoções reprimidas'; g1 assistiu a aula
Proposta do publicitário Dani Bittar, de 34 anos, é realizada mensalmente em São Paulo, com duração de três dias. Alunos aprendem a 'entender o sagrado feminino' e a 'experimentar potencial orgástico'. Curso de Daniel Bittar Arquivo pessoal Uma casa de 600 m², localizada em um dos bairros mais boêmios e chiques de São Paulo, virou um centro de encontro para homens — principalmente gays — que buscam estudar e entender as vulnerabilidades masculinas, além de desenvolver o autocuidado. É o que está no programa de um curso chamado Body&Heart (corpo e coração, em inglês). Criado pelo publicitário Dani Bittar, de 34 anos, o curso dura três dias. O valor inicial é de R$ 2,5 mil por aluno, mas pode aumentar (se o estudante se hospedar na casa durante o curso), ou diminuir (há descontos para negros, indígenas, pessoas não-binárias, trans e menores de 25 anos). ???? Um dos valores mais altos é de R$ 22 mil, caso o aluno decida se hospedar em Ilhabela, outro local onde o professor também oferece um curso sobre vulnerabilidade – mas com duração de cinco dias. A diferença entre os retiros é, além do tempo, a intensidade dos exercícios. "Conecte-se com sua vulnerabilidade. Experimente todo o potencial orgástico por meio de práticas sensoriais e afetivas. Liberte o seu poder! Solte suas emoções reprimidas para sentir mais amor na sua vida", diz o descritivo do curso de São Paulo no site. ?? Busca pelo autocuidado O g1 assistiu a uma parte do curso realizado em São Paulo entre os dias 13 e 15 de dezembro. Cinco alunos participaram. O criador do retiro conta com a ajuda do terapeuta Antonio Vinícius para ministrar o encontro. Segundo o site do retiro, durante os três dias são abordados alguns pontos, como: Acesso a sentimentos via conexões interpessoais; ritual de autoaceitação da nudez e acolhimento da vulnerabilidade; aprendizado sobre meditação. ? Nenhuma das atividades, apesar de fazerem parte da carga horária do curso, são obrigatórias. Foto do retiro de Daniel Bittar Arquivo pessoal No endereço – uma rua residencial e sem saída, com baixa iluminação e poucas placas – nada indica que naquele local poderia ter um espaço que oferece cursos para homens. O guarda da rua, que não quis se identificar, comentou que não sabia o que acontecia na casa. "Uma ou duas vezes por mês, essa rua fica cheia de carros e quase todos os homens entram naquela casa (aponta para onde acontece o curso). Mas eu não sei o que acontece lá e nem quero saber", diz. A residência, do lado de fora, é quase toda cinza e tem muro alto. Porta adentro, o local é cheio de figuras simbólicas e místicas. Há, por exemplo, a cabeça de um deus egípcio pendurada na parede, pedras coloridas e um quadro de uma deusa indiana. Os alunos, que chegaram aos poucos, foram recebidos por Bittar, que estava vestido com um quimono branco e um colar. Eles então foram até o jardim com o ajudante Vinicius, que realizou uma "defumação" neles (ritual em que os participantes são envoltos em fumaça produzida por palo santo, ervas aromáticas e algumas resinas). Os participantes do retiro foram convidados a tirarem a roupa caso quisessem. No curso que o g1 acompanhou, quase todos ficaram nus. Retiro de Daniel Bittar. Na foto da direita está Antonio Vinícius de pé, enquanto joga um líquido em um participante. Na imagem da esquerda está outro participante. Arquivo pessoal/Divulgação Em seguida, entraram em uma sala, passaram uma mistura de essências nos pulsos e a cheiraram por alguns segundos. "Agora, vamos falar um pouco sobre o sentir", disse Bittar, aos alunos. "O sentir está completamente alinhado com o nosso trabalho, que é, por exemplo, de entender o sagrado feminino [...] Aqui, nós iremos entender também as nossas vulnerabilidades." Após longos diálogos sobre o que significa 'sentir', começaram um exercício de papéis de dominação e submissão. ???? Os integrantes formaram duplas e ficaram frente a frente. Após o professor iniciar uma música instrumental, o aluno que estava na posição de dominador poderia pedir para o parceiro se aproximar, parar ou se afastar; depois, inverteram as posições; e, por fim, terminaram com um abraço - o exercício durou alguns minutos. Após esse processo, alguns participantes choraram, pois, segundo eles, o exercício remetia a situações sensíveis que viveram, como relacionamentos amorosos conturbados. "Essa sensação de choro é normal", declarou o professor. "Todo mundo pode sentir emoções aqui. O curso é para isso. Porém, vocês só podem entrar em uma catarse [emocional] se estiverem seguros." Em seguida, fizeram outro exercício que, segundo o criador do retiro, pretende relaxar os participantes e ajudar a meditar. ??????? Todos ficaram em pé e colocaram as mãos em diferentes lugares do corpo. A cada região – que começou no períneo e terminou no topo da cabeça – os participantes soltavam diversas vezes o ar. O parceiro de Bittar indicou que eles tirassem a roupa, pois poderiam passar calor. Todos ficaram de cueca. Durante o exercício, Bittar disse: "caso você [aluno] se sinta excitado, inspire a energia das genitais para o coração e exale por todos os poros da pele". O curso durou até domingo à noite. Um dos alunos, que mora no Rio Grande do Sul e estava hospedado na casa, foi indicado por Bittar que pegasse um vôo de volta somente na segunda-feira de manhã. Relato de participante Yohan Nicolas, participou do curso de Bittar Arquivo pessoal O cabeleireiro Yohan Nicolas, de 40 anos, não estava no curso que o g1 assistiu, mas já participou de dois retiros. Ele contou que decidiu fazer porque queria ajuda com algumas questões de autoestima, ciúmes e inseguranças. "O primeiro curso foi horrível", brincou. "As aulas em si eram incríveis, mas o horrível foi me deparar com as minhas feridas e com o que eu já tinha sofrido. Mas eu saí de lá outra pessoa, mais leve, aliviado de algumas dores e com vontade de mais". Outro participante, que não quis se identificar e fez o curso de Bittar no ano passado, contou que o retiro chamou a atenção ao ver o anúncio: "Viva o afeto. Conecte-se com a sua vulnerabilidade". "Eu senti que precisava disso. Eu tinha muito problema em aceitar o meu corpo e a minha sexualidade. De dar e receber afeto. Desde criança, meu pai me batia e dizia que afeto era coisa de viado. Isso me motivou a ir para o retiro. O curso foi uma mudança de vida e mentalidade. Antes, eu vivia com pensamentos negativos, colocados muitas vezes pelo meu pai", afirmou. ???? Estudo da espiritualidade Bittar, que vive da realização desses cursos, contou ao g1 que começou a trabalhar com as aulas depois que largou sua empresa de publicidade e propaganda. Em meados de 2021, havia fechado um contrato com uma empresa para a produção de conteúdo. Porém, por conta da pandemia, o acordo foi suspenso. "Minha psicóloga me indicou trabalhar com esses retiros. Eu fui super resistente. Eu fazia por hobby, para cuidar das pessoas que eu gosto. [De todo modo], minha família já me falava que eu deveria trabalhar com isso [...] Então pensei: 'ok, vamos tentar fazer um workshop de algo que eu sei fazer muito bem'", afirmou. Foto do retiro de Daniel Bittar Reprodução/Instagram Bittar aprendeu tarot e astrologia quando tinha cerca de 15 anos em Botucatu (SP), e nunca mais parou de estudar sobre o assunto e temas semelhantes. Tanto que, entre 2019 e 2020, realizou uma viagem para estudar a espiritualidade, em Ko Pha Ngan, na Tailândia. "Lá, percebi que nenhum curso aceitava homens gays. Então, percebi que poderia oferecer aulas para esse público". E, ao voltar para o Brasil, em meados de 2021, começou a realizar workshops – até tornar o seu ganha-pão. Além dos cursos, Bittar oferece ainda sessões individuais de massagem Neo Tântrica, com duração de aproximadamente 3,5 horas e um custo de R$ 900. "Esse tipo de terapia envolve massagem corporal e terapêutica", diz ele. Expectativas Para esse ano, Bittar espera continuar com o trabalho feito para os homens, mas mais focado em autoamor, autoaceitação e autoestima. Ele pretende também lançar um novo retiro chamado "A Rosa Chama", que focará mais na sexualidade e prazer dos alunos. Ele avalia em um futuro lançar um curso para as todas as pessoas e somente para mulheres. Porém, quanto ao voltado apenas para o público feminino, está estudando como deverá ser feito, já que, não sabe se elas vão se sentir à vontade com ele ou se preferem uma mulher ministrando o curso. Manifestações marcam os 50 anos do Dia Internacional da Mulher Veja Mais
Da roça às redes: crianças ganham milhares de seguidores mostrando a vida no campo
Influencers mirins do agro apresentam técnicas agrícolas e conquistam a internet com carisma e bom humor. Crianças ganham milhares de seguidores nas redes sociais mostrando a vida no campo Já imaginou aprender a fazer uma "cesariana" em um ovo com uma menina 6 anos? E descobrir como é o plantio de milho com um menino da mesma idade? Não? Pois existem crianças que fazem isso na internet e têm milhares de seguidores. Um desses influenciadores mirins do agro é José Marcos Scalabrin, de 5 anos, de Nobres (MT). No perfil @vidadejosemarcos, ele mostra a lavoura dos pais e fala com tanta propriedade que parece um verdadeiro agrônomo – só que com uma dose de fofura. Com 2,7 milhões de seguidores no Instagram e 1,2 milhão no TikTok, ele já sabe o que quer: ser agrônomo. Mas ele não está sozinho nessa paixão pelo agro. Sofhya Emanuela de Moura, do perfil @sofhyavaqueira, tem 6 anos e não abre mão da vida no campo: "Se me tirar da roça, não sou essa Sofhya, não", disse. A menina, de Carnaúba (RN), tem autismo e sua mãe, Vanessa Moura, usa o Instagram para ajudar no desenvolvimento social da filha. Além de fazer parte do tratamento, a rotina na roça é cheia de diversão, principalmente quando tem animais envolvidos. Em um dos vídeos, Sofhya aparece ordenhando uma vaca para pegar o leite do café da manhã e… leva uma rabada bem no rosto. Os irmãos Mizael, de 6 anos, e o Benício Rodrigues, de 3 anos, dividem o perfil @paiefilhosdoagro. Eles também mostram o lado bem-humorado da vida rural e se divertem encenando situações do dia a dia no campo, demonstrando como gostam da lavoura. "Galerinha, se algum dia eu fui triste morando na roça, eu nem lembro mais", fala Mizael em um vídeo. Para os pais dos influenciadores mirins de Luisburgo (MG), engajar os filhos nos vídeos é também uma forma leve de passar os conhecimentos adquirido por gerações. Saiba mais sobre a história deles abaixo. Paixão pelos animais O que começou como um jeito de ajudar Sofhya a se desenvolver virou um sucesso nas redes sociais. Durante a pandemia, as terapias da menina, foram paralisadas e os pais precisaram ser criativos para que seu desenvolvimento também não fosse pausado. Os animais e o trabalho na roça serviram de ferramentas, e a mãe dela decidiu gravar tudo e publicar no Instagram. O resultado: hoje, ela tem quase 690 mil seguidores e se comunica melhor. "Desde os 4 anos, ela começou a tirar o tirar leite. Então, ali ela não está só tirando leite, ela também está trabalhando na coordenação motora. A gente tem cavalo, ela também faz equoterapia", conta a produtora rural. Antes dos vídeos, Vanessa lembra que Sofhya não conversava e sabia apenas três palavras: "mamãe", "titia" e "não". "Quando a gente começou no Instagram, as pessoas diziam: “Sofhya, você é tão bonita, mas você é muito séria, você não dá um sorriso”, diz Vanessa. "Quando minha mãe começou a gravar meus vídeos, ela só via um sorriso meu quando gravava com os animais. Se não, eu continuava séria. Mas, hoje, eu já evoluí muito", comenta Sofhya. Sofhya grava vídeo enquanto ordenha leite da vaca. Arquivo pessoal Vanessa conta que a mudança foi tamanha, que a fonoaudióloga se surpreendeu quando os atendimentos retornaram. "Sofhya tinha a socialização muito prejudicada. Hoje, ela poder abraçar, beijar, se comunicar com outras pessoas, ficar em uma sala de aula, ter terapias em grupo, isso tudo é uma evolução. Para mim, é a certeza de que tudo está valendo a pena", diz a mãe da influenciadora. Vanessa é quem planeja os vídeos, mas Sofhya não deixa de compartilhar as suas ideias com a mãe. Os temas giram em torno do dia a dia da família, e a influenciadora mirim passa os conhecimentos como se fosse especialista: ela faz "ultrassom" de ovos, mostra como é seu almoço, como colocar chocalho em cabra, e vários outros temas. Os vídeos favoritos de Sofhya são os em que ela pode interagir com os animais, afinal, uma das profissões que ela sonha em ser é veterinária — empatada com ser professora. "Sofhya realmente ama a roça, ama a vida que a gente vive, os animais são tudo para ela", comenta Vanessa. E opção de animais não falta: a família tem vaca, cabra, galinha. Há ainda o plantio de alimentos para subsistência. Mas Sofhya também sofre com os haters e pessoas que não entendem o autismo. Muitas pessoas duvidam do diagnóstico, por causa da desenvoltura da influenciadora frente às câmeras. Contudo, Vanessa lembra que foram anos consultando diferentes médicos até fechar o diagnóstico e que o tratamento é contínuo. Além disso, ela frisa que não faz posts das crises da filha e quer "que as pessoas vejam ela bem". "Ela vai conseguir realizar todos os sonhos dela. Enquanto vida eu tiver, eu, o pai dela e a família vamos lutar para que ela evolua mais e mais a cada dia. Ainda vão ouvir muito falar na Sofhya vaqueira", diz a produtora rural. Leia também: Gente do campo: empresária mirim funda loja de chocolate aos 8 anos Pequeno agrônomo José Marcos Scalabrin viralizou nas redes sociais com apenas 8 meses de idade, em um vídeo no TikTok em que sua mãe mostrava o seu look, no estilo bem agroboy. A música usada era bastante reproduzida na plataforma em conteúdo de troca de roupas, na época: "Hoje Ela Paga", do Bruno e Barreto. A fama repentina assustou um pouco a mãe do influenciador mirim, Giane Cardozo, de 31 anos. Ela decidiu conversar com a irmã, que é 10 anos mais nova, que a tranquilizou, mostrando outros perfis de crianças que viralizaram na internet. O primeiro pedido dos novos seguidores foi acompanhar a rotina da família. Mas a produtora rural estabeleceu limites: só mostra o filho na roça. "Tem momentos que é legal compartilhar, mas não é um reality show, né? É vida real e envolvendo ainda a imagem de uma criança", afirma. A maior parte do conteúdo é o José Marcos dando verdadeiras aulas de agronomia. A família planta soja, gergelim, milho e está iniciando uma lavoura de sorgo. E o que ele mais gosta de fazer na roça? Andar nos tratores e brincar. "Eu vou fazer uma coleção de trator", disse com um de brinquedo na mão. José Marcos Arquivo pessoal O perfil do José é 100% monitorado pelos pais, mas os vídeos são feitos em conjunto e ele sugere o que acha legal produzir, além do conteúdo encomendado por patrocinadores. Os materiais pagos tiveram início ainda em 2023. Tudo o que é lucrado com o perfil fica em uma conta separada para o futuro de José Marcos. Para Giane, os vídeos fazem parte do processo de aprendizado do menino e ele soa como um verdadeiro especialista. O influencer revela o seu segredo para falar como gente grande: é tudo com muito treino. "Eu erro algumas vezes, mas, depois que eu acerto uma, eu decorei", diz. E as explicações técnicas sobre como cuidar da lavoura são, realmente, um treinamento: José Marcos quer ser agrônomo quando crescer. "Eu e o pai amamos a roça", comenta. De pai para filho Qual a melhor forma de distrair crianças hiperativas? Para o casal Robson José de Souza e Gecilaine Rodrigues, de Luisburgo (MG), é levar elas para a roça e fazer vídeos. Não que o casal de agricultores tivesse muita opção. Aos 2 anos de idade, Mizael já fugia de casa e ia para a lavoura, enlouquecendo os pais em sua busca. Agora aos 6 anos, ele, seu irmão Benício, de 3 anos, e o pai protagonizam os vídeos do perfil, que tem 109 mil seguidores no Instagram e mais de 9 mil seguidores no TikTok. A mãe não fica de fora: é a cinegrafista do time. Robson José de Souza segura o filho Benício e a esposa, Gecilaine Rodrigues, segura Mizael. Arquivo pessoal O primeiro vídeo foi publicado em março do ano passado e o conteúdo, que era no improviso, hoje, já conta com patrocinadores e é roteirizado. E Mizael faz coisa de gente grande: planta, colhe e aduba. Mas o pai está sempre por perto, ainda que não apareça no vídeo. O que Mizael mais ama na lavoura é colher café. Ele até tem uma sociedade com o avô, na qual é dono de 40% de um cafezal. E não para no café, eles também plantam milho e feijão. Assim como no caso de José Marcos, o casal acredita que fazer os vídeos explicando a produção agrícola é um caminho para passar o conhecimento para as crianças. "O nosso ponto de vista é ensinar para o Mizael e o Benício de onde vem nossa fonte de renda. Que é um dinheiro suado, que tem que ser valorizado, porque trabalhar em roça não é fácil", diz a mãe das crianças. Com as parcerias, a família já lucra com o perfil. Gecilaine comenta que quer profissionalizar as gravações e torná-las uma alternativa de renda. Por terem o café como principal produto, a lavoura dá dinheiro apenas uma vez por ano. "Quero continuar investindo na internet, porque dá uma renda boa, para os meninos construírem o futuro deles de forma mais fácil do que eu, porque, para mim, foi difícil", diz Robson. Veja também: 'Café fake': saiba diferenciar café e pó sabor café na prateleira, para não errar nas compras Ovos vendidos sem rótulo vão precisar ter carimbo de validade na casca a partir de março José Marcos, Sofhya, Mizael e Benício fazem vídeos mostrando a vida no campo. Arquivo pessoal Sabe como o cacau vira chocolate? Empresária mirim explica no VÍDEO Sabe como o cacau vira chocolate? Empresária mirim explica Veja Mais
TATUM dá show, ofusca bom jogo de DONCIC, e CELTICS vencem os LAKERS em Boston; VEJA como foi

Desde que a rivalidade entre Boston Celtics e Los Angeles Lakers ajudou a salvar a crise de audiência da NBA na década de 80, foram poucos os momentos em que as duas franquias tiveram grandes equipes simultaneamente. O "fenômeno" só aconteceu entre 2008 e 2010, quando disputaram duas finais, com um título para cada lado e nos anos em que estamos vivendo. E com a troca que enviou Doncic para a Califórnia, cada embate com os Celtics se torna ainda mais especial, ajudando a povoar o imaginário dos fãs do campeonato em como seria mais uma final entre os eternos rivais. Nesta noite, no TD Garden, protagonizaram um jogo digno de playoffs, com vitória dos donos da casa: 111 x 101.
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'Não existe bala de prata' contra inflação dos alimentos, diz secretário do Ministério da Fazenda
A inflação dos alimentos é uma das principais preocupações do governo Lula no momento. Vice-presidente Geraldo Alckmin anunciou redução do imposto de importação para alguns produtos, entre outras ações, mas analistas avaliam que medidas trazem benefícios limitados. Alta do preço dos alimentos é considerado pro analistas um dos principais fatores por trás da queda recente de popularidade do governo Lula Ricardo Stuckert/PR O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, afirmou neste domingo (9) que não existe "bala de prata" quando se trata de preços de alimentos, pois as medidas envolvem produtos e culturas diferentes. A inflação dos alimentos é uma das principais preocupações do governo Lula no momento, porque tem um grande impacto em como a população enxerga a gestão. Foram realizadas várias reuniões sobre o assunto nas últimas semanas. "Não existe bala de prata quando se trata de alimentos, cada produto é um produto, cada cultura é uma cultura. Cada um tem uma particularidade. Um está sofrendo com doença, outro com problema climático. Outro tem algum país que é um grande produtor, ou fechou seu mercado, ou sofreu algum problema de produção", disse Guilherme Mello, em entrevista à GloboNews. Na última quinta-feira (6), o vice-presidente Geraldo Alckmin anunciou medidas para tentar baratear o preço de alimentos. Entre as medidas estão zerar a tarifa de importação para alguns alimentos, como carne, café, açúcar, milho e azeite de oliva. Além disso, o governo pretende ampliar o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA), que permite que produtos como leite, mel, ovos e carnes inspecionados em municípios e estados possam ser vendidos em todo o país. Também quer reforçar os estoques públicos de alimentos básicos para ajudar a segurar a alta de preços em momentos críticos, garantindo oferta e estabilidade, e direcionar os financiamentos do plano safra para a produção de itens que compõem a cesta básica. Governo anuncia medidas para tentar conter preço dos alimentos No entanto, especialistas alertam que a estratégia pode ter pouco impacto prático. O professor de Economia da FGV Joelson Sampaio avalia que esse tipo de ação ocorre geralmente em momentos de choque de produção, mas traz benefícios limitados. Além disso, há o risco de que a redução dos impostos não chegue ao consumidor final. Guilherme Mello, do Ministério da Fazenda, avalia, porém, que o conjunto de medidas "abrangente" que está sendo anunciado pelo governo terá efeito no preço dos alimentos nos próximos meses. Se isso não acontecer, acrescentou ele, o governo pode anunciar novas ações. "Quando toma medidas, acompanha para ver se estão gerando impacto e, caso não estejam, tem que voltar para a mesa e discutir novas medidas. Isso acontece com preço de alimentos, assim como acontece com temas fiscais", disse o secretário. Segundo ele, a redução do imposto de importação para tentar reduzir os preços dos alimentos, que ainda será formalizado nesta semana, deve ter um impacto reduzido no orçamento federal, com uma perda de menos de R$ 500 milhões, em termos de arrecadação, neste ano. Lula diz que pode tomar atitude mais drástica para combater alta dos preços dos alimentos Veja Mais
CORINTHIANS VENCE SANTOS COM NEYMAR NO BANCO EM ITAQUERA E ESTÁ NA FINAL DO PAULISTÃO | PAULISTÃO

Com gols de Yuri Alberto e Rodrigo Garro, o Corinthians venceu o Santos na Neo Química Arena por 2 a 1 e está na final do Paulistão após cinco anos! Confira os melhores momentos!
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Riscos e efeitos colaterais do Paracetamol: tudo o que você precisa saber
Você sabe quais são os riscos e efeitos colaterais do paracetamol, um dos analgésicos e antitérmicos mais utilizados no mundo? Apesar de ser considerado seguro quando usado corretamente, seu uso inadequado pode levar a consequências graves e potencialmente fatais. Comprimido ou injeção? A forma de tomar remédio muda como o cérebro reage Você sabia que leite e derivados diminuem o efeito dos antibióticos? De maneira geral, o paracetamol é bem tolerado pela maioria das pessoas quando tomado na dose recomendada. No entanto, algumas pessoas podem apresentar reações alérgicas raras, mas graves, como anafilaxia. Os sinais de uma reação alérgica severa incluem inchaço rápido dos lábios, garganta ou língua, dificuldade para respirar, desmaios e erupções cutâneas com coceira e bolhas. Caso ocorra qualquer um desses sintomas, é fundamental procurar atendimento médico imediatamente. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Uso excessivo e risco de hepatite medicamentosa O consumo excessivo de paracetamol pode causar hepatite medicamentosa, uma condição grave que pode levar à insuficiência hepática. Esse risco aumenta especialmente quando o medicamento é tomado acima da dose máxima recomendada (4 gramas por dia para adultos). A superdosagem pode ocorrer de forma acidental, especialmente quando diferentes medicamentos contendo paracetamol são combinados sem o devido cuidado. O risco também se torna maior em pessoas que consomem álcool regularmente ou já possuem doenças hepáticas preexistentes. Na época da pandemia de covid-19, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fez uma nota oficial alertando sobre o uso incorreto de paracetamol, principalmente após a vacina. Na ocasião, a agência orientou: O uso do medicamento deve ser feito com cautela, sempre observando a dose máxima diária e o intervalo entre as doses, conforme as recomendações contidas na bula, para cada faixa etária. Dito isso, as informações sobre a dose máxima diária de paracetamol para cada faixa etária, conforme a bula do medicamento: Adultos e crianças acima de 12 anos: dose máxima de 4 gramas em um dia;? Crianças entre 2 e 11 anos:?não devem ser utilizados mais de 50-75 mg/kg em um dia (24 horas); Para crianças abaixo de 11 kg ou 2 anos ou com menos de 20 kg:?consulte o médico antes de usar. Paracetamol e eventos cardiovasculares Um estudo da Circulation já mostrou que o paracetamol aumenta risco de AVC em pessoas com pressão alta, então as pessoas com histórico de doenças cardíacas ou hipertensão devem utilizar o medicamento apenas sob orientação médica e sempre respeitando as doses seguras. Riscos e efeitos colaterais do Paracetamol: tudo o que você precisa saber (Imagem: Towfiqu barbhuiya/Unsplash) Vale o alerta de que o medicamento representa um risco 20% maior para infarto ou derrame, para esse público. Riscos para idosos Em idosos, os riscos associados ao uso prolongado de paracetamol aumentam. Estudos apontam uma ligação entre o medicamento e o aumento da incidência de complicações digestivas, como úlceras e sangramentos, além de um leve aumento no risco de insuficiência renal crônica. É essencial que os idosos utilizem o paracetamol com cautela, sempre sob supervisão médica, especialmente se já possuem doenças digestivas ou renais preexistentes. Quando evitar o paracetamol? Com base nisso, relembramos que o paracetamol deve ser evitado ou usado com extrema cautela em algumas situações: Consumo excessivo de álcool Doenças hepáticas preexistentes Hipertensão arterial Uso prolongado e sem orientação médica Lembre-se: nunca ultrapasse a dose máxima recomendada e evite combinar diferentes medicamentos que contêm paracetamol sem orientação médica. Mas não há motivo para pânico: apesar dos riscos e efeitos colaterais do paracetamol, é um medicamento eficaz e seguro quando utilizado corretamente. Leia também: Especialistas questionam uso generalizado de antidepressivos e apontam riscos IA alerta quais remédios você não pode misturar VÍDEO | O que causa enjoo de ressaca? Tem como curar? Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Jornais foram à loucura com Vinicius Jr. #shorts

O Real Madrid voltou a vencer em LALIGA. Neste domingo (9), a equipe contou com grande atuação de Vinicius Jr. para vencer o Rayo Vallecano por 2 a 1 no Santiago Bernabéu.
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5 filmes e séries com Dichen Lachman, de Ruptura e Agentes da SHIELD
A atriz e modelo australiana Dichen Lachman tem feito sucesso na série Ruptura, interpretando a Sra. Casey. No entanto, sua carreira é extensa e ela já participou de várias outras séries e filmes. Ruptura: lembre o que aconteceu antes de ver a segunda temporada no Apple TV+ 7 filmes e séries do MCU que a Marvel quer que você esqueça Seu primeiro grande papel foi no filme Aquamarine, onde ela interpretou Beth, ex-amiga de Cecilia. Além disso, ela também participou de séries como Agentes da SHIELD e Altered Carbon. O Canaltech selecionou cinco filmes e séries com participação de Dichen Lachman. Confira abaixo: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 1. Ruptura A série é a mais cara da história da televisão americana e, não à toa, faz um enorme sucesso. Protagonizada por Adam Scott, a história gira em torno de Mark, um viúvo que trabalha na Lumon, uma empresa cujos funcionários têm suas memórias pessoais divididas daquelas que possuem no escritório. Dichen participa de Ruptura interpretando a misteriosa Sra. Casey, conselheira de bem-estar no andar dos funcionários “separados”. É ela quem monitora as emoções e avalia as reações psicológicas dos funcionários no ambiente corporativo. Ruptura está disponível na Apple TV+. 2. Agentes da SHIELD Em Agentes da SHIELD, do Universo Marvel, Dichen interpreta Jiaying durante nove episódios da segunda temporada e mais dois na sétima temporada. A trama fala do time de elite formado por agentes especiais que investiga acontecimentos estranhos em todo o planeta, protegendo cidadãos comuns de eventos bastante incomuns. Agentes da SHIELD está disponível no Disney+. 3. Aquamarine O filme traz Claire (Emma Roberts) e Hailey (JoJo), duas grandes amigas que se envolvem em uma aventura após encontrarem uma sereia chamada Aquamarine (Sara Paxton) em uma piscina, após uma forte tempestade. A sereia fugiu de casa devido a um casamento prometido e está disposta a encontrar seu grande amor. Ela recebe a ajuda de Claire e Hailey, até que se apaixona por um salva-vidas chamado Raymond (Jake McDorman). Dichen dá vida à vilã Beth em Aquamarine, uma adolescente esnobe que tenta a todo custo praticar bullying contra a sereia. Aquamarine não está disponível em nenhuma plataforma de streaming. 4. Altered Carbon A série se passa centenas de anos à nossa frente e, com o avanço tecnológico, os humanos podem transferir suas mentes para outros corpos, domando assim a morte. Nesse mundo futurista, um soldado que passou 250 anos em hibernação é trazido de volta com a missão de resolver um assassinato. A personagem de Dichen é Reileen Kawahara, também conhecida sob o pseudônimo de Gena. Ela era irmã de Takeshi Kovacs (Anthony Mackie). Altered Carbon está disponível na Netflix. 5. Consequências Recém-lançado nos Estados Unidos, Consequências é um filme de ação estrelado por Dylan Sprouse, que interpreta Eric Matthew Daniels, um ex-guarda do exército que sofre de estresse pós traumático após voltar da guerra. Ele dirige tranquilamente com sua irmã até que avistam um assalto enquanto a polícia transporta a prisioneira Samantha "Doc" Brown, interpretada por Dichen Lachman. Eles ficam presos em cima da ponte enquanto o grupo armado faz todos de refém. Consequências não está disponível no streaming. Portanto, a lista de filmes e séries com participação de Dichen Lachman fica assim: Ruptura Agentes da SHIELD Aquamarine Altered Carbon Consequências Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Oppo Find N5: teste de bateria em tempo real | Acompanhe
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Crítica: Demolidor Renascido começa bem, mas não cola direito com a Netflix
Eis que uma das atrações mais aguardadas do Marvel Studios em 2025 já está no ar. Demolidor: Renascido chegou na última terça-feira (5) com dois episódios liberados no Disney+, e segue semanalmente até o começo de abril, mais uma noite de capítulo duplo no dia 26 de março. Como esperado, a o chefão da Marvel Entertainment, Kevin Feige, optou por continuar o que já havia começado nas séries dos heróis de rua da Netflix — mas a continuação daquele passado ficou toda meio torta. Demolidor Renascido: saiba tudo sobre o vilão Muse Demolidor: como funcionam seus poderes com 4 sentidos aguçados? Demolidor Renascido: quem é e quais são os poderes do Tigre Branco? Bom, primeiro vamos falar sobre esse reinício, a integração com o MCU, a parte técnica, e claro, o enredo — sem spoilers. Depois a gente conversa no final sobre o que acontece com essa cola da Disney+ que não gruda direito com o que foi exibido na Netflix. No primeiro episódio, sim, parece mesmo uma sequência da terceira temporada do Demolidor (Charlie Cox) da Netflix, mas com uma linha temporal meio nebulosa. Alguns anos se passaram depois que Murdock demoliu o Rei do Crime (Vincent D’Onofrio) e arregaçou a mente do Mercenário (Wilson Bethel) até derrubar o vilão. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Os amigos Karen Page (Deborah Ann Woll), Foggy Nelson (Elden Henson) e Murdock vivem um cenário mais tranquilo, com foco na firma de advocacia onde são sócios. Mas, em certa noite de celebração, o Mercenário brota do nada e estraga o rolê com assassinatos em série — e uma das vítimas quebra o espírito do Demolidor. Trio de amigos começam a série na vida boa, dando risada à toa (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) A partir daí, pelo menos por enquanto, acaba a conexão com a trama da Netflix e vemos Murdock mudando de bairro e firma algum tempo depois dos eventos daquela noite fazerem com que o advogado deixa para trás seu alter-ego heróico. O núcleo coadjuvante passa a ser Cherry (Clark Johnson) o detetive aposentado que na verdade continua na ativa; Kirsten McDuffie (Nikki M. James), a nova sócia de Murdock em sua firma de nova firma de advocacia que agora no meio corporativo de Nova York; o herói Tigre Branco, alter-ego de Hector Ayala (Kamar de los Reyes); e, claro, como o Demolidor não consegue deixar sua promiscuidade de lado, em menos meio episódio ele já puxa o rabo de saia da terapeuta Heather Gleen (Margarita Levieva). Inspiração em Reinado do Demônio Feige já tinha adiantado faz tempo que o retorno de Wilson Fisk aconteceria em uma época de eleições, então, o Rei do Crime decide, de forma aparentemente autêntica — pelo menos em sua perspectiva zoada — de desenvolver coisas que faltam na cidade oferece uma qualidade de vida aos novaiorquinos. Desde que o Demolidor deixou as ruas, o índice de violência cruel e criminalidade aumentaram bastante. Reinado do Demônio reuniu todos os heróis ao redor do Demolidor (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) Um ponto interessante que conecta o Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês) ao universo da Netflix é uma participação mais ativa e importante de Vanessa Fisk (Ayelet Zurer), que ficou no comando dos negócios do Rei do Crime e até se torna uma antagonista para o próprio marido. No evento dos quadrinhos Reinado do Demônio, Fisk é eleito prefeito de Nova York e baixa uma resolução que parece até com a da Guerra Civil, que é a de registrar, aprisionar ou eliminar os chamados “vigilantes”, que nada mais são do que os herois da Casa das Ideias. Na série, isso também acontece, levando Murdock a ficar alerta nas atividades do Rei do Crime. Efeitos, lutas e sequências heróicas Uma das principais características da antiga série da Netflix era a famosa “cena de porradaria no corredor” em plano sequência, sem cortes. Isso também acontece no Disney+, contudo, dá para notar que há um diferente rigor técnico em relação às coreografias de luta, ao figurino e também à edição e trilha sonora. O corte final é mais refinado, e dá para notar como a injeção de verba da Disney tirou a produção de Demolidor daquele sufoco de planejar o calendário para usar as mesmas locações o máximo de vezes possível, reaproveitando tudo o que fosse possível. O uniforme inicial do Demolidor se parece com o da Netflix, mas um pouco mais escuro e com mais textura e acabamento. Bem, a Marvel é uma casa de heróis, então, já dá para notar que o comportamento, os movimentos e habilidades de Matt Murdock estão muito mais presentes e detalhados. Por exemplo, agora fica bem claro que o Demolidor usa especificamente seus sentidos super aguçados para determinadas atividades; e mesmo suas lutas ou corridas em cima de telhados parecem sobre-humanas com velocidade e intensidade incríveis. É de se esperar que vejamos outros uniformes e mais poderes sendo exibidos de maneira peculiar. O que não grudou com a Netlix e o que tem a ver com o MCU? Pode até ser cedo demais para cravar isso, contudo, embora o relacionamento complexo do passado entre Wilson Fisk e Matt Murdock continua ali. Vanessa Fisk também conecta de forma interessante sua atuação na trama, em relação a anos atrás. Mas… a vontade avançar logo para um status quo mais moderno já deu até para mostrar o que foi limado e o que entrou para a série quando a Marvel decidiu jogar fora a produção inicial. Provavelmente, o “núcleo de convívio moderno” de Murdock fosse o mesmo que se tornou já na metade do primeiro episódio. O "Renascimento" do Demolidor é brutal no segunda temporada (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) E essa pressa em conectar algo que a Marvel não criou com as histórias atuais deixou essa sensação de que Feige não quisesse mesmo reaproveitar a antiga atração. Assim, depois de um capítulo já estamos longe daquele passado. Três personagens se destacam em um frescor necessário para conectar ambos os núcleos: o Tigre Branco, que traz uma pegada bem mais parecido com o heroísmo visto até agora, e direito a uma narrativa semelhante à do Pantera Negra; tem também o puxa-saco Daniel Blade (Michael Gandolfini) e a filha do jornalista Ben Urich, BB Urich (Genneva Walton). Com relação ao outros heróis, há apenas uma citação ou outra, ao Homem-Aranha, por exemplo; contudo, nem os Defensores, e muito menos o Punho de Ferro, Luke Cage e Jessica Jones são abordados — o que chega a ser estranho, pois Cage tem participação intensa em Reinado do Demônio, e seria legal v-lo de novi Seguimos acompanhando, até porque o final do episódio de retorno de Matt Murdock se tornando Demolidor de maneira. Vale a pena? Sim, vale muito a pena, pois, além de melhorar a parte técnica, refinar efeitos, expandir as locações e ampliar o elenco com um tratamento mais oneroso, trouxe bons resultados. Além disso, o fato de se conectar direito com o MCU e os filmes antigos não representam um problema. Na verdade, há ainda grandes chances de isso ser ajustado ao longo da primeira temporada, e até da segunda, confirmada até mesmo das exibições estarem sendo curtidas agora. Marvel introduz novos rostinhos no núcleo cotidiano de Matt Murdock como advogado (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) Como Karen Page e Foggy Nelson foram confirmados no ano seguinte antes da mesma da estreia, pode ser que os próprios produtores tenham notado a fraca conexão Disney+Netflix e as tramas futuras venham a resolver isso. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Turbulência assustou e estrangeiro deve demorar a voltar, diz J.P. Morgan
Mas, no médio prazo, solução do problema fiscal at... Veja Mais
Como tirar o Pix da Carteira do Google
A Carteira do Google permite pagar pelo Pix desde que uma conta bancária esteja cadastrada no app. Porém, caso você queira parar de usar o recurso ou trocou de banco, é possível remover uma conta da plataforma em poucos passos. Por que não tem Pix por aproximação no iPhone? Como usar o Pix na Carteira do Google? App tem pagamento por aproximação e mais Não é possível desativar as transferências pela Carteira, apenas tirar as contas cadastradas. O Canaltech explica os seguintes pontos: Como remover conta com Pix da Carteira do Google Como cancelar Pix na Carteira do Google Quais instituições são compatíveis com a carteira? Como remover conta com Pix da Carteira do Google Siga estas instruções para tirar uma conta bancária cadastrada para fazer Pix no app: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Abra a Carteira do Google; Selecione “Formas de pagamento e atividade”; Toque na conta que você deseja tirar do app; Pressione o ícone de três pontos no topo da tela; Toque em “Remover forma de pagamento”; Confirme a ação. Abra a Carteira do Google para tirar uma conta cadastrada na seção de Pix (Imagem: Captura de tela/André Magalhães/Canaltech) Como cancelar Pix na Carteira do Google Assim como nos aplicativos de bancos e pagamentos, só é possível cancelar um Pix em transferências agendadas, antes do prazo. Veja o passo a passo: Abra o histórico de transações; Acesse os detalhes do Pix agendado; Pressione “Cancelar transação”; Confirme a ação. Quais instituições são compatíveis com a carteira? O Google Pay pode ser usado para Pix com as seguintes instituições: Banco do Brasil Banco Inter Banco Pan Bradesco BTG Caixa C6 Digio Itaú Mercado Pago Nubank Pag Bank PicPay Santander Sicredi Você também pode conferir as diferenças entre o Pix por aproximação e o Pix comum. Leia também: O que significa Pix? Como pagar usando NFC | Celular, cartão e relógio 8 golpes de Pix para ficar atento em 2025 VÍDEO: pagar pelo NFC do celular é mais seguro? Veja testes Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Telegram recebe atualização que permite ao usuário ser pago para receber mensagens
Entre os destaques, estão a monetização por Estrelas, o filtro de mensagens recebidas e maior proteção da privacidade do usuário. Veja Mais
Split Fiction e mais! 11 jogos cooperativos para jogar em multiplayer local

Os jogos cooperativos com multiplayer local dominaram as gerações passadas. Em uma era onde praticamente não existia internet nos consoles, o jeito era dividir os controles do videogame com amigos, para que juntos pudessem curtir uma aventura do início ao fim. E com a evolução da tecnologia, e principalmente da internet, esse recurso agora é chamado de multiplayer local ou “tela dividida” quando há um espaço visual único para cada participante. E para quem acha que ele está escasso, saiba que ainda há muitos games que utilizam a solução, e alguns até mesmo exigem um outro jogador para a conclusão de uma aventura, seja pelas mecânicas cooperativas, ou simplesmente pela dificuldade elevada. Leia mais... Veja Mais
'Minha mãe sempre esteve aqui': órfãos de pai contam como filme brasileiro vencedor do Oscar os fez olhar para o luto da mãe
Filhos relatam como suas mães, assim como Eunice Paiva, precisaram ser fortes para amparar os filhos e manter a família em pé. Conheça essas histórias. Órfãos de pai contam como 'Ainda Estou Aqui' os fez olhar para o luto da mãe Vencedor do primeiro Oscar da história do Brasil, o filme “Ainda Estou Aqui” tocou de forma diferente os órfãos de pais, principalmente na forma como eles passaram a enxergar suas mães. O g1 reúne histórias de filhos de mães viúvas que perceberam que elas, assim como Eunice Paiva -- personagem central do filme --, priorizaram a família em detrimento do próprio luto. Primeiro filme original Globoplay, "Ainda Estou Aqui" é baseado no livro homônimo com a história real de Marcelo Rubens Paiva, filho de Eunice (Fernanda Torres) e de Rubens Paiva (Selton Mello), ex-deputado federal assassinado durante a ditadura militar. O filme retrata a luta da advogada e ativista que passou 40 anos procurando a verdade sobre o desaparecimento de seu marido enquanto criava seus filhos sem entregar os pontos. Francisca Elisabete Ferreira, Ivanilde Oliveira e Cláudia da Silva Batista seguraram o luto da perda dos maridos para que os filhos seguissem em frente. fazer Arquivo Pessoal O podcaster Pedro Philippe conta que o filme o fez lembrar da ausência de choro da mãe, Francisca Elisabete Ferreira. Seu pai, José Alberto Braz, foi assassinado dentro do próprio escritório de contabilidade em 2002, quando Pedro tinha 12 anos de idade. Mesmo diante da tragédia, o filho conta que não via a mãe triste. “Era como se a morte do meu pai nem tivesse abalado. Não é que ela fingisse que nada tinha acontecido, mas ela queria fazer a gente seguir em frente”. O filme mexeu tanto com Pedro que ele falou sobre isso no podcast do qual é um dos apresentadores. Em um episódio especial intitulado ‘Minha Mãe Ainda Está Aqui’, o cearense do município de Barbalha conversa com a mãe sobre a morte do pai e o luto que nunca havia demonstrado. Só então ela contou ao filho que chorava escondido na casa de uma amiga da igreja. 'Nós vamos sorrir. Sorriam.' Foto tirada durante 'Ainda estou aqui' com a família protagonista do filme Divulgação Para a psicóloga Erika Noah, de Montes Claros (MG), a cena mais marcante do filme é a que Eunice Paiva diz aos filhos para sorrirem para a foto que sairia em uma revista, mesmo com o fotógrafo pedindo uma imagem mais séria. Ali, Erika enxergou a própria mãe, Ivanilde Oliveira. “Ela sempre nos dava uma força velada, através da tentativa de fazer algo diferente em casa, de dar um sorriso, tentando ver as coisas positivas do que vivíamos. Ela estava se esforçando para que a gente tivesse dias melhores”. As circunstâncias da morte do pai de Erika, Afonso Andrade, foram muito traumáticas. Ele se suicidou em 2017. Por isso, Erika acredita que a forma como a mãe agiu foi essencial para a família lidar com a dor. "Era toda a força de que precisávamos naquele momento", disse. Desde que conquistou o Oscar de melhor filme, Ainda estou aqui tem levado mais espectadores ao cinema Já o supervisor de vendas John Lenno da Silva, de Governador Eugênio Barros (MA), perdeu o pai, Getúlio Wagner dos Santos, em 2021, vítima da covid-19. O filme o fez perceber o quanto a mãe, Cláudia da Silva Batista, foi forte após a perda do companheiro de 19 anos. “Sempre soube que ela sofreu muito, mas nunca tinha parado para pensar no esforço diário que ela fazia para seguir em frente. Depois de assistir ao filme, entendi que muitas das atitudes dela, que às vezes eu mesmo não compreendia, eram formas de se manter de pé pelos seus filhos”. No discurso que escreveu para a cerimônia do Oscar, o diretor do filme, Walter Sales, dedicou o prêmio "a Eunice Paiva e a todas as mães que, diante de tamanha adversidade, têm a coragem de resistir. Que nos ensinam a lutar sem perder a capacidade de sorrir, mesmo quando elas se sentem frágeis". John Lenno, Pedro Philippe e Erika Noah Arquivo pessoal Leia os relatos: 'Ela queria fazer a gente seguir em frente' Pedro Philippe (de amarelo) com a mãe, Francisca Elisabete Ferreira, e os irmãos João Henrique e Dora Helena Arquivo pessoal Depoimento de Pedro Philippe: "Foi vendo 'Ainda Estou Aqui' que eu lembrei que minha mãe não chorava, assim como Eunice Paiva. Tem uma cena em que ela está chorando e a filha chega com uma boneca para consertar. Ela só dá uma ajeitada, sem transparecer a dor. Minha mãe fez muito isso. Ela não transferia a tristeza pra gente. Tenho uma lembrança da infância, de ir procurá-la e a encontrar abraçada com duas amigas, chorando. Eu levei um choque, fiquei sem entender por que ela estava assim. Para mim, era como se a morte do meu pai nem a tivesse abalado. Não sei qual a psicologia na cabeça dela, mas deu certo. Ela não fingia que nada tinha acontecido, mas queria fazer a gente seguir em frente. Meu irmão comentou comigo que nunca tinha pensado sobre isso, mas, se minha mãe tivesse vacilado só um pouco, se a dor a tivesse consumido, a gente não estaria como está hoje. Isso é verdade. Esse foi um trabalho hercúleo dela. Assim como Eunice, minha mãe também não deixou o rancor corroer os filhos. No filme, ela nem comenta a morte com eles. Minha mãe também não falava muito sobre o que tinha acontecido. Ela nos escutava, mas não deixava o luto se transformar em remorso, em raiva. É o que eu vejo também na história de Eunice. Ela pegou tudo aquilo e transformou em luta. A cena do filme que mais me marcou foi aquela em que Marcelo Rubens Paiva brinca com o pai. Eu já comecei a chorar dali. A cena me pegou por lembrar desses momentos com o meu pai." A morte dele nunca teve esclarecimento. O cara que o matou foi preso, julgado, mas só dizia que cometeu o crime porque acordou com vontade de matar alguém. Na minha cabeça de criança, não fazia sentido alguém ter seguido meu pai e atirar nele, sem razão alguma. Por isso, eu vivia sonhando que ele ainda ia voltar. Pedro Philippe com o pai, José Alberto Braz e mãe Francisca Elisabete Ferreira Arquivo pessoal 'Ela deu toda a força de que nós precisávamos' Erika Noah (de branco) com o pai, Afonso Andrade, a mãe Ivanilde Oliveira e a irmã Izzis Fernanda Arquivo pessoal Depoimento de Erika Noah: "A cena que mais marcou foi quando a personagem da Fernanda Torres dizia que ia sorrir pra foto, apesar de o fotógrafo querer uma imagem mais deprimida. Perdi meu pai com 25 anos e, mesmo sendo adulta, minha mãe precisou ser um suporte para mim, porque eu sempre fui muito vinculada a ele, e a morte foi repentina. A força que ela dava era sempre velada, através de uma tentativa de fazer algo diferente em casa, um sorriso que ela tinha, tentando ver as coisas positivas do que vivíamos. Não era algo direto, mas eu sabia que ela estava se esforçando para que a gente tivesse dias bons, dias melhores, e essa foi toda a força de que precisávamos. Eu sempre enxerguei isso na minha mãe, mas o filme deixou mais óbvio. Vejo a força de uma mulher tendo que manter a família em pé, com maestria, sendo mãe, viúva, dona de casa, apesar da tristeza com a morte da única pessoa que ela amou. Minha mãe também teve confiança e fé ao seguir em frente e continuar fazendo o melhor possível para os filhos, com uma esperança e uma força incontestável, apesar da dor." 'O filme me fez perceber o quanto minha mãe foi forte' John Lenno (de rosa) com a mãe Cláudia da Silva Batista, o pai Getúlio Wagner dos Santos e os irmãos John Kellyson e John Thallys Arquivo pessoal Depoimento de John Lenno: "O filme retrata o luto de uma forma tão forte que me emocionou e me fez refletir bastante. Na época, minha mãe chegou a ter um início de depressão, mas, assim como a Eunice, teve que lidar com a dor e seguir em frente, mesmo com tudo desmoronando. A cena da sorveteria, sem dúvida, é a mais emocionante do filme. Eunice estava ali, só que ao mesmo tempo não estava. Ela observava o mundo seguindo, as pessoas rindo, conversando, e ela só olhava, presa em um vazio que ninguém ao redor consegue enxergar. O filme me fez perceber o quanto minha mãe foi forte. Sempre soube que ela sofreu muito, mas nunca tinha parado para pensar no esforço diário que ela fazia para seguir em frente. Depois de assistir, entendi que muitas das atitudes dela, que às vezes eu não compreendia, eram formas de se manter de pé pelos seus filhos. Assim como Eunice, ela também teve que fazer escolhas difíceis, sem deixar a dor do luto a parar. Minha mãe sempre priorizou os filhos. Ela fez enormes sacrifícios para dar um futuro melhor para seus filhos. Se mudou para São Paulo, enfrentando toda e qualquer dificuldade no caminho. No início, eu notava no olhar dela que não estava bem, mas nunca nos deixou faltar nada. Às vezes, ela até fingia estar bem, talvez para não nos preocupar. Era o jeitinho dela de nos proteger." Veja Mais
Homem armado perto da Casa Branca é alvejado pelo Serviço Secreto dos EUA
O presidente Donald Trump não estava na residência... Veja Mais
Quem é Conquista em Invencível? Veja poderes e história do vilão

Bastante próxima do final de sua terceira temporada, Invencível não tem dado muitas folgas para a carreira de super-herói de Mark Grayson. No sétimo episódio, transmitido pela Amazon Prime Video no dia 6 de março, o protagonista conheceu um dos adversários mais difíceis que já enfrentou até hoje.Com cabelos grisalhos e uma grande cicatriz na testa, Conquista não vai demorar a provar que é uma força destrutiva capaz de arrasar sozinho com toda a Terra. Ele também vai lembrar ao herói sobre parte de sua herança que ele prefere esquecer e mostrar que seu pai, o Omni-Man, está longe de ser o representante mais poderoso de seu povo.Leia mais... Veja Mais
Moto G55 vs Moto G54: celular popular da Motorola fez bom sucessor? | Comparativo
Quando colocamos estes intermediários da Motorola lado a lado, temos uma boa evolução de uma geração para a outra? É isso que vamos descobrir agora, aqui no Comparativo do TudoCelular. Veja Mais
Celular com câmera boa: 4 modelos da Motorola que tiram boas fotos
Escolher um celular com câmera boa para tirar fotos excelentes sem se esforçar não é simples, mas ele pode ser um da Motorola. A marca conta com um vasto catálogo de aparelhos com diferentes características para fotos, como o Motorola Edge 40 Neo com suas câmeras traseiras duplas, ou o Motorola Edge 50 Ultra, a "melhor câmera da Motorola", segundo a fabricante. 6 dicas para tirar fotos melhores com seu celular Motorola Celular intermediário tira boas fotos ou devo comprar um topo de linha? Sendo assim, confira os 4 melhores celulares da Motorola para tirar foto:
Motorola Edge 40 Neo;
Motorola Edge 50 Fusion;
Motorola Razr 40 Ultra; Motorola Edge 50 Ultra. ???? Entre no grupo de ofertas do Canaltech no WhatsApp para saber quando os celulares da Motorola apresentados entrarem em promoção 1. Motorola Edge 40 Neo Câmeras traseiras: 50 MP (principal) + 13 MP (ultrawide); Câmera frontal: 32 MP. O primeiro smartphone da lista é também o mais barato: o Motorola Edge 40 Neo. Em relação às câmeras, no segmento, o aparelho se destaca pelo modo noturno. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- A câmera frontal de 32 MP é uma tendência da marca, que obtém ótimos resultados. Para vídeos, ele grava na câmera traseira ou frontal em resolução 4K a 30 fps, ou 1080 a 60fps, visando quem prefere maior fluidez a resolução. Sensores do Motorola Edge 40 Neo conseguem tirar fotos ricas em detalhes (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) O preço médio do Motorola Edge 40 Neo é de R$ 1.600, mas caso queira esperar promoções interessantes, o valor pode chegar a R$ 1.400. ???? Compre o Motorola Edge 40 Neo no Magalu ???? Compre o Motorola Edge 40 Neo no Mercado Livre ???? Compre o Motorola Edge 40 Neo na Amazon 2. Motorola Edge 50 Fusion Câmeras traseiras: 50 MP (principal) + 13 MP (ultrawide/macro/sensor de profundidade); Câmera frontal: 32 MP. Um pouco mais caro que o primeiro modelo da lista, o Motorola Edge 50 Fusion chama a atenção pela quantidade de detalhes registrados e as cores vivas, de acordo com nossa análise. Por outro lado, a câmera frontal alcança boa definição, mas poderia ser melhor no enquadramento para vídeos. Quanto à resolução das filmagens da câmera traseira, é de 4K a 30 fps ou 1080p a 60fps. No momento da apuração da matéria, o Motorola Edge 50 Fusion é encontrado por R$ 1.850. O Motorola Edge 50 Fusion é um intermediário com design diferenciado e boas câmeras (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) ???? Compre o Motorola Edge 50 Fusion no Magalu
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Qual é o poder mais importante do Universo Marvel?
Tem heróis com poder de aumentar seus limites humanos, usar elementos, criar recursos e até alterar a realidade dentro do Universo Marvel. São milhares de heróis e vilões, cada um se destacando em determinado aspecto e utilizando suas habilidades para tentar tomar o mundo para si ou salvar os inocentes e indefesos cidadãos. Os 12 personagens mais esquisitos da Marvel Comics DC e Marvel podem trazer a sonhada "Crise Secreta" em seu novo crossover? Obviamente que algumas delas têm um grau a mais do que as outras. Não é possível comparar a força superior do Hulk e de Hércules, por exemplo, com a de Steve Rogers. Ou a distância que existe entre magos como a Feiticeira Escarlate e o Doutor Estranho com o Wiccano. Com toda uma escala de poder estabelecida dentro do Universo Marvel, a HQ “Blade #5” mostra que o vampiro sabe qual deles é o mais importante dentre todos os super-heróis da editora. E, para a surpresa de todos, obtê-lo não envolve ser picado por uma aranha radioativa ou tomar um supersoro. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Blade descobre o poder absoluto O herói Blade está em uma disputa contra Pontius Van Helsing, já que acredita que o vilão deseja a destruição de todo o planeta. Isso é o suficiente para levar o personagem a um grande embate, mas ele acaba aprendendo da pior forma que há um poder muito maior do que suas habilidades vampíricas no Universo Marvel: a empatia. Pontius força Blade a ter empatia para enxergar a verdade (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) Pontius revela seu passado e origem, mostrando que está há décadas salvando famílias e crianças impactadas pela guerra. Ele não deseja a destruição mundial e revela a Blade que o herói foi enganado pelo culto “Spellguard”, já que eles desejam o poder mágico do “vilão” para si. Através da empatia, Blade pôde abrir sua mente e compreender os verdadeiros ideais de Pontius - assim como sua perspectiva, o que evitou um embate que poderia ter custado a vida de um deles. Ali, o vampiro reconhece que o seu oponente está correto e este poder é o mais poderoso de toda a realidade em que vivem. A edição da HQ mostra que, no Universo Marvel, ouvir o outro lado é um poder que os heróis nunca devem deixar de lado. Que nem sempre o que os torna um “super-herói” é a parte “super”. Estes personagens nascem para proteger as pessoas, se conectar aos demais e trazer paz às suas vidas (não bater em um vilão por semana, como muitos acreditam). O trabalho dos super-heróis não é apenas bater nos vilões (Imagem: Divulgação/Marvel Comics) Ter empatia com Pontius permitiu que Blade descobrisse que foi enganado, se voltando contra os verdadeiros vilões da história. E, principalmente, mostra que se as pessoas dialogarem e exporem sentimentos pode trazer uma ligação e compreensão maior entre as duas partes. A empatia no Universo Marvel Apesar de Blade aprender sua lição sobre empatia na nova HQ, alguns heróis a carregam consigo o tempo todo. Entre os principais destaques dos personagens que vivem essa regra em suas vidas, estão o Homem-Aranha, Capitão América, Demolidor e uma lista seleta de outros que recebem um destaque em “ouvir”. O Homem-Aranha não recebeu o apelido de “Amigão da Vizinhança” à toa, ajudando todos que encontra pelo caminho e sempre se oferecendo para salvar o dia dos cidadãos comuns. Isso é multiplicado com a curta (e triste) história sobre Tim, uma criança com leucemia que se auto intitula como o maior fã do herói: o que permitiu que o jovem recebesse uma visita do próprio personagem, dando a ele uma experiência que o acompanharia por toda sua breve vida. Ainda que o Capitão América “Steve Rogers” seja movido por empatia dentro do Universo Marvel, esse aspecto é exposto de forma mais honesta nas histórias com Sam Wilson utilizando o manto. Ele não luta apenas contra vilões, mas toma para si também a luta contra o racismo e a causa dos imigrantes nos EUA - o que o torna um grande exemplo para os demais. O Demolidor (que está de volta ao live-action em Demolidor: Renascido), é outro que prefere ajudar os demais ao invés de socar cada vilão que aparece em sua frente. Talvez seja sua religião, bondade ou até a sua vocação como advogado, mas o fato é que para Matt Murdock prestar atenção no próximo e ouvir as pessoas é uma parte essencial de sua vida. O Demolidor é um dos super-heróis com maior empatia no Universo Marvel (Imagem: Divulgação/Marvel Comics) Questão de poder Já em relação ao poder que os leitores conhecem dos super-heróis, as HQs da Marvel já responderam qual a habilidade que mais faz diferença entre todas. E para a surpresa de todos, ela também está nas mãos de Peter Parker: seu sentido aranha. Em “Homem-Aranha: Renove Seus Votos”, o vilão Regente consegue capturar todos os heróis e vilões do Universo Marvel, absorvendo as suas principais características. Porém, o único que conseguiu escapar foi justamente o Amigão da Vizinhança (que se “aposentou” para poder criar sua filha ao lado de Mary Jane Wattson). Porém, o Regente está o caçando justamente por possuir o único poder que o faria a existência mais imponente do Universo Marvel: o sentido aranha, que não serve apenas para avisar sobre perigos, mas auxilia o herói de várias formas em seu cotidiano. E é justamente esta habilidade que faz toda a diferença quando ele combate o vilão, que está com todas as habilidades de seus antigos aliados e oponentes. Ou seja, ter empatia e o sentido aranha torna Peter Parker no maior super-herói de todos do Universo Marvel. Não é à toa que o personagem é tão amado e está em destaque em diversas histórias de toda a editora desde a sua criação, em 1962. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
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Pecuaristas produzem silagem que será fundamental no período de seca
Alimento é usado para sustento dos animais nos meses de seca, quando os pastos já não estão mais verdes e a comida para o gado está mais escassa. Alimento é usado para sustento dos animais nos meses de seca Reprodução/TV TEM O vai e vem dos tratores nas fazendas é sinal de que alguma colheita está sendo realizada. Em Pederneiras (SP), isso significa produção de silo, alimento usado para o sustento dos animais nos meses de seca, quando os pastos já não estão mais verdes e a comida para o gado está mais escassa. Essa produção exige alguns cuidados em seu armazenamento. Por isso, os agricultores precisam usar meios que não apodreçam a comida do gado. Um deles é o silo bag, no qual tudo é colocado para que passe pelo processo de fermentação até ficar ideal para a alimentação dos animais. No armazenamento do silo em bag, alguns cuidados devem ser tomados para que não haja perda na produção, como explica o produtor rural Vitor Nicolielo. "A gente tem um controle de estruturamento durante o processo. Usamos uma fita para medir a capacidade de armazenamento da silagem. O ideal são 30 cm para não estourar. Por ficar muito compactado, a gente tem que seguir os padrões", explica. Veja a reportagem exibida no programa em 09/03/2025: Pecuaristas produzem silagem que será fundamental no período de seca O armazenamento da silagem dura de 18 a 24 meses, mas ela precisa ficar bem acomodada nas bags porque, se entrar oxigênio, pode estragar. Outros produtores também têm usado outras plantações para a produção de silagem, como um agricultor de Pirajuí (SP). Ao invés de utilizar o milho, ele usa milheto, uma planta mais barata e de fácil adaptação ao solo. Na propriedade de Tarcisius Tonetto, são mais de 70 mil hectares onde o milheto é colhido. A mistura também conta com sorgo, que ajuda na composição dos nutrientes para o alimento dos animais. VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Veja Mais
Os 3 principais riscos para o crescimento do PIB do Brasil em 2025
Especialistas ouvidos pelo g1 explicam que uma série de fatores internos e externos devem fazer com que a economia brasileira passe por uma desaceleração neste ano. Foto ilustrativa de cédulas de real Marcos Santos/USP Imagens O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 3,4% em 2024, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta-feira (7). O resultado, impulsionado pelos setores de serviços e indústria, surpreendeu os agentes do mercado financeiro, que previam um crescimento maior, de 4,1%. Para 2025, no entanto, as expectativas não começaram otimistas. O Focus da última quarta-feira (5) mostra que o mercado projeta um crescimento do PIB de 2,01% em 2025. Na primeira semana do ano, a projeção era de alta de 2,02%. Os analistas esperam que a economia brasileira passe por uma desaceleração em 2025, impulsionada por uma série de fatores macroeconômicos e internacionais. (Veja mais abaixo) Além disso, a leitura é que a atual política de gasto público do governo também pode acabar comprometendo um resultado mais sustentável da economia. A política fiscal, dizem, é o maior desafio. (veja no vídeo abaixo) Especialistas afirmam que atual política de gasto público do governo pode comprometer resultado sustentável da economia Leia mais: Especialistas afirmam que atual política de gasto público do governo pode comprometer resultado sustentável da economia Diante desse cenário, o g1 perguntou a quatro especialistas quais são os principais riscos para a atividade econômica do país. São eles: Os gastos do governo; Taxas de juros elevadas e em tendência de alta; Novas tarifas de Donald Trump. Gastos do governo Segundo economistas, fatores como as reformas econômicas dos últimos anos e o mercado de trabalho aquecido ajudaram a impulsionar a atividade do Brasil em 2024, mas uma parte importante desse cenário é explicada pelos estímulos fiscais. Isso porque, nos últimos anos, os gastos extras feitos pelo governo nos últimos anos para injetar dinheiro na economia até ajudaram a trazer um crescimento do PIB, impulsionando o consumo. Foi o caso das facilitações de crédito para empreendedores e o programa Pé-de-Meia, por exemplo. E até mesmo o próprio IBGE destaca o papel dos estímulos fiscais no crescimento do PIB. Além do mercado de trabalho aquecido, o Instituto também atribui o forte consumo das famílias aos incentivos do governo ao longo do ano. Os especialistas alertam, no entanto, que já não há mais espaço nas contas públicas para novos estímulos fiscais, em meio ao déficit bilionário do governo e a alta dívida do setor público. Neste ano, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou até a anunciar um pacote de corte de gastos, com o objetivo de economizar R$ 327 bilhões em cinco anos e equilibrar o quadro fiscal. Assim, a leitura é que esse cenário deve desacelerar a economia. Primeiro porque, como explica o economista da XP Investimento, Rodolfo Margato, a tendência é que haja uma acomodação da atividade ao seu "potencial natural", uma vez que o governo deve parar de injetar quantias expressivas de dinheiro na mão da população. Além disso, também há um esforço contínuo do Banco Central do Brasil (BC) de controlar a pressão inflacionária no país causada pelos últimos estímulos fiscais, que acabaram elevando o consumo. A indicação é que os juros devem ficar ainda mais altos ao longo deste ano, o que também deve frear a atividade econômica. "O BC está trabalhando para tentar conter a inflação, mas a política fiscal não está conseguindo ajudar. Pelo contrário, está fazendo papel de aumentar mais o gasto, e isso está atrapalhando o trabalho da instituição", afirma Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados. Taxas de juros elevadas e em tendência de alta A junção de um mercado de trabalho aquecido e estímulos fiscais gera o receio nos economistas de que a economia brasileira esteja trabalhando acima de sua capacidade, o que provoca inflação. Antônio da Luz, economista da Ecoagro, faz uma analogia com os esportes para explicar o problema de estimular demais a economia: "Se um personal passa um treino para um aluno para desenvolver o físico, mas esse aluno começa a usar muitos anabolizantes, o corpo até pode parecer ideal e muito rápido, mas um exame de sangue vai mostrar que há algo errado". Um exemplo prático dessa situação na economia é a inflação de serviços. Até janeiro, o núcleo da inflação de serviços (que exclui itens voláteis, como passagens aéreas) acumulava uma alta anual de 5,9%, mais do que a inflação oficial, que acumulou 4,56%, mostra levantamento da Monte Bravo. O setor de serviços é um dos primeiros a refletir um hiato do produto positivo — ou seja, quando a demanda por bens e serviços é maior do que a capacidade produtiva do país. Isso porque este é um setor que depende, essencialmente, da mão-de-obra. Com maior demanda por profissionais (como garçons, recepcionistas e cabelereiros, por exemplo), mais caro fica para contratar mais pessoal. Além disso, em 2025, também pesam novos fatores externos, como a alta do dólar por conta da expectativa de juros maiores nos Estados Unidos. (entenda mais detalhes abaixo) A inflação anual teve alta de 4,86% em 2024. Segundo o Focus, deve chegar a 5,65% ao término de 2025. Por isso, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC está em meio a um ciclo de altas da taxa básica de juros desde setembro. Foram quatro altas seguidas, levando os juros a 13,25% ao ano. A expectativa é de que a Selic chegue a 15% em 2025. Juros altos são a forma que o Copom tem de conter a inflação, porque encarecem a tomada de crédito e processos de financiamento, reduzindo o consumo das famílias. Esse processo, porém, leva algum tempo, já que cada mexida na taxa de juros demora de seis a nove meses para atingir a economia real. O que se espera é que os efeitos dos juros mais altos só comecem a ser sentidos pelos brasileiros em meados deste ano, sobretudo no segundo semestre, afirma Luz. Novas tarifas de Trump O exterior também promete trazer problemas para a economia brasileira nos próximos anos. O principal risco vem de Donald Trump, novo presidente dos EUA. Desde que voltou à Casa Branca, Trump adotou uma postura de priorizar a produção interna dos EUA em detrimento das importações, cumprindo uma de suas promessas de campanha de tarifar parceiros comerciais. Josenito Oliveira, professor de economia da Universidade Tiradentes, diz que estratégia serve como forma de obter vantagem em negociações internacionais, ameaçando os acordos comerciais. Mas, levando as medidas à frente, há risco de encarecimto dos preços dos insumos e de produtos prontos que chegam aos EUA, tornando-os mais caros. Isso pode gerar mais inflação no país, que já luta para reduzir seus índices de preços. Em janeiro, a inflação anual americana chegou a 3%, acima da meta de 2% do Federal Reserve (Fed, o banco central americano). A situação pode levar o Fed a promover novas altas nas taxas de juros, que estão entre 4,25% e 4,50% ao ano. Juros mais altos nos EUA elevam a rentabilidade dos títulos públicos do país, considerados os mais seguros do mundo, e atraem mais investidores para o país, fortalecendo o dólar. Um dólar elevado encarece tudo no Brasil, pois muitos produtos são importados ou têm insumos importados, gerando mais pressão inflacionária. Isso, por fim, pode prolongar o ciclo de juros elevados no Brasil, pesando sobre o consumo das famílias e o PIB. Só em 2024, o dólar já subiu mais de 20%, e apesar de recuar um pouco nos primeiros meses deste ano, continua com a cotação elevada. Isso já impactou nos preços de diversas cadeias produtivas, como itens de saúde e produtos de tecnologia. Se voltar a subir mais, a moeda pode pesar sobre a economia brasileira. Por enquanto, tudo o que partir do México, Canadá e China será taxado nos EUA, e há uma ameaça de que a medida se estenda à União Europeia. Novas tarifas também foram impostas sobre madeira, produtos florestais e automóveis, além de aço e alumínio, que o Brasil exporta para lá. Veja Mais
A natureza precisa da sua própria identificação
O valor da natureza deixaria de ser invisível e pa... Veja Mais
O que realmente faz um avião voar? A ciência por trás da aerodinâmica
O avião voa por conta da ação de quatro forças físicas diferentes: a sustentação, o peso, a tração e o arrasto. Além disso, o formato da aeronave e a forma como suas asas interagem com o ar também são fatores cruciais para compreender porque ela decola. Turbulência é capaz de derrubar um avião? Por que os aviões não voam sobre o Oceano Pacífico? A seguir, o Canaltech explica como funciona o perfil aerodinâmico das asas do avião e como essas quatro forças atuam na aeronave para fazê-la voar e manter-se em movimento. Acompanhe. Como os aviões voam, se são tão pesados? Para que um avião consiga voar, é necessário que a força de sustentação da aeronave consiga superar a ação da gravidade. A sustentação, denominada muitas vezes como o “coração” da aviação, é gerada pelo perfil aerodinâmico das asas da aeronave — que possuem um formato conhecido como aerofólio. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- De maneira geral, a parte superior das asas do avião é curva e, por isso, o ar passa por ela mais rapidamente. Em contrapartida, a porção inferior da asa é reta e, por esse motivo, o ar flui de maneira mais lenta por ela. Segundo o princípio de Bernoulli, quando um fluido (como o ar) está em movimento, à medida em que sua velocidade aumenta, sua pressão diminui. Portanto, como na parte superior das asas do avião o ar passa mais rápido, a pressão é menor. Por outro lado, se a velocidade do ar é menor na parte inferior da asa, sua pressão aumenta. Sendo assim, quando o avião está em movimento e o ar percorre a aeronave, o formato das asas gera uma diferença de pressão. Essa diferença de pressão, então, é capaz de criar uma força que "empurra" o avião para cima — essa força, portanto, é a sustentação. Representação da ação de forças em um avião em movimento (Imagem: Reprodução/UFRGS) Além dela, outras forças também atuam na aeronave, que são o peso, a tração e o arrasto. A força peso tem ação da gravidade, que “puxa” tudo para o centro da Terra. A sustentação, portanto, precisa ser superior à ação da força peso — e é basicamente por esse motivo que, quando um avião é muito grande e pesado (possui grande quantidade de massa) ele não pode decolar de um aeroporto pequeno: nesse caso, a aeronave precisa de um comprimento maior de pista para conseguir velocidade suficiente para que a sustentação anule o peso e ela consiga decolar. A tração, por sua vez, é a força capaz de impulsionar o avião para frente. Ela é originada por um motor, seja ele a jato ou de hélice. Em contrapartida, o arrasto é a força que atua no sentido contrário ao da tração — a força tem relação com a resistência que a aeronave sofre ao se mover no ar. Trens de pouso retrátil, por exemplo, diminuem a resistência do ar e, consequentemente, reduzem a ação da força de arrasto. Aqui, podemos ver, mais uma vez, como a aerodinâmica é fundamental para projetar aeronaves mais eficientes, com maior sustentação e menor arrasto. Portanto, podemos concluir que, para que o avião decole, é necessário que a sustentação seja superior ao peso e, para que ele mantenha-se no ar, a força de tração seja superior ao arrasto. Veja mais do Canaltech: Mudanças climáticas podem tornar viagens de avião mais turbulentas Como acompanhar voo em tempo real? Veja passo a passo Avião supersônico mais rápido do mundo voará a 5.000 km/h Assista ao vídeo e conheça o carro voador chinês Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Convite de NEYMAR, Copa do Mundo, dispensa no GRÊMIO e MAIS: Kelvin Oliveira é o Bola da Vez

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iQOO Z10: linha tem previsão de lançamento e especificações reveladas
A linha iQOO Z10 está em desenvolvimento e pode ser lançada com quatro variantes. Veja Mais
Xiaomi Civi 5 Pro deve ter bateria de 6.000 mAh, câmera telefoto Leica de 50 MP e mais
Novo rumor reforça a existência do Snapdragon 8s Elite, versão mais barata do 8 Elite que chegaria no início de 2025, podendo estrear em um celular da Xiaomi Veja Mais
Padre Fábio de Melo canta sambas de Arlindo Cruz e Diogo Nogueira ao gravar álbum ao vivo em show no Recife
Padre Fábio de Melo na gravação de álbum ao vivo em show no Recife (PE) Reprodução / Vídeo ? NOTÍCIA ? Aproveitando a estrutura e o palco armados para o Carnaval do Marco Zero, no Recife (PE), padre Fábio de Melo gravou álbum audiovisual em show no centro histórico da capital de Pernambuco. A gravação ao vivo foi feita em show gratuito apresentado pelo padre cantor na noite de quinta-feira, 6 de março. Além de músicas do cancioneiro cristão do sacerdote, como Nas asas do Senhor (Eros Biondini, 2013), Fábio de Melo cantou sambas conhecidos nas vozes dos cantores Arlindo Cruz e Diogo Nogueira. De Arlindo Cruz, o artista gravou O bem, parceria do sambista com Délcio Luiz lançada por Arlindo no álbum Batuques e romances (2011). Do repertório de Diogo Nogueira, o samba escolhido foi Clareou, composição de Serginho Meriti e Rodrigo Leite apresentada por Diogo no disco Porta-voz da alegria, de 2015. Veja Mais
O que são matéria escura e energia escura?
Matéria escura e energia escura são dois conceitos físicos muito pouco compreendidos, mas essenciais para explicar o universo. Juntos, eles constituem cerca de 95% do cosmos — ou seja, tudo o que conhecemos, observamos e é explicado pela ciência representa apenas 5% do universo. Teoria do Big Bang: o que se sabe sobre a origem do universo? 5 teorias sobre como será o fim do universo A matéria escura, por si só, corresponde à maior fatia de massa do cosmos. Já a energia escura ainda é um verdadeiro enigma, mas necessária para explicar por que o universo está se expandindo e acelerando. A seguir, o Canaltech reúne algumas perguntas e respostas sobre os dois fenômenos, e você pode tirar as seguintes dúvidas: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O que é matéria escura e energia escura? Em que a matéria escura e a energia escura se diferenciam? Como os cientistas estudam a energia escura? O que é matéria escura e energia escura? Os conceitos de matéria e energia escura surgem para explicar o que ainda não conhecemos. O pouco que sabemos sobre elas é baseado em seus efeitos na gravidade. No final do século XX, os cientistas descobriram que o universo não está apenas se expandindo, mas que essa expansão está se acelerando. Essa ideia vai contra o proposto pelo físico Albert Einstein, que acreditava que a matéria contida no universo poderia desacelerar essa expansão. É nesse contexto, portanto, que surge a energia escura, um componente desconhecido capaz de neutralizar a ação da gravidade e impulsionar a expansão do universo, adicionando aceleração. Ariel Sánchez, PhD em astronomia e pesquisador do Instituto Max Planck de Física Extraterrestre, revelou, em entrevista à BBC, que entender essa substância é um dos problemas mais relevantes da atualidade. “Decifrar a natureza desse componente que denominamos energia escura é um dos problemas em aberto mais importantes da física atual”, afirmou. Entenda porque os conceitos de matéria escura e energia escura são necessários para explicar o universo (Imagem: Jeremy Thomas/Unsplash) A matéria escura, por sua vez, ao contrário do que seu nome pode sugerir, é transparente. Ela é chamada de escura porque não podemos vê-la e ela não emite, reflete e nem absorve luz. No entanto, a matéria escura possui massa, o que pode ser observado pela influência gravitacional que exerce sobre as estrelas e gases no espaço. De acordo com Sánchez, existem inúmeras evidências da existência de matéria escura. Ainda segundo o astrofísico, 70% do que constitui o cosmos é composto de energia escura. 25% é a matéria escura e, portanto, tudo o que conhecemos — planetas, estrelas, galáxias, e nós, seres humanos —, representam apenas 5% de todo o conteúdo do universo. Ou seja, tudo o que conhecemos corresponde a uma fração muito pequena da vastidão do cosmos. Em que a matéria escura e a energia escura se diferenciam? Apesar de serem conceitos que nos permitem ter uma melhor compreensão do universo, matéria escura e energia escura são dois fenômenos completamente diferentes e, de certa forma, opostos. Enquanto a matéria escura aumenta a atração gravitacional e mantém as galáxias unidas, a energia escura age como uma força "repulsiva", afastando galáxias e acelerando a expansão do universo. Nas palavras de Sánchez, “a matéria escura age de forma a retardar a expansão do universo; isto é, o efeito oposto da energia escura”. Como os cientistas estudam a energia escura? Desde 2021, os cientistas têm iniciado um mapeamento do universo para compreender melhor os mistérios da energia escura. Esse mapeamento é feito com o Desi (Dark Energy Spectroscopic Instrument, ou “Instrumento Espectroscópico de Energia Escura”, na tradução para o português). Esse equipamento possibilita aos pesquisadores construir um mapa detalhado do universo, pois é capaz de analisar mais de 5 mil galáxias de forma simultânea e permite a construção de um “catálogo” do cosmos em um curto período de tempo. O projeto, iniciado em 2021, deve ser finalizado em 2026. Mapa 3D gerado por imagens coletadas pelo Desi (Imagem: Colaboração DESI/NOIRLab/NSF/AURA/R. Inspetor) Em 2024, um mapa 3D formado por imagens coletadas no primeiro ano de execução do instrumento foi revelado, representando a maior coleta já realizada até o momento. Com as observações, princípios fundamentais do modelo mais aceito do universo foram reforçados, e permitiram a medição da taxa de expansão mais precisa até o momento. A expectativa é que o instrumento seja capaz de mapear 37 milhões de galáxias e 3 milhões de quasares — galáxias com buracos negros supermassivos ativos em seus núcleos — até o final do experimento. Assim, pesquisadores poderão estudar a evolução do universo e caracterizar as propriedades da energia escura, destaca Sánchez. Veja mais do Canaltech: Será que existe um universo paralelo com versões alternativas de nós mesmos? Nova física será necessária para explicar expansão do universo? Qual é o lugar mais frio do universo? Assista ao vídeo e conheça curiosidades sobre a Lua que vão te surpreender Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Nitrogênio: conheça as propriedades essenciais do sétimo elemento da Tabela Periódica

Todos os dias, incontáveis átomos, do Nitrogênio, o sétimo elemento da Tabela Periódica, representado pela letra ‘N’ e de massa atômica 14u, passam por um ciclo de biodisponibilização que oportuniza o mundo que vivemos. Do crescimento das plantas e estruturação do nosso DNA até matéria-prima para diversão e carros velozes, o Nitrogênio sem dúvidas é um dos elementos mais versáteis conhecidos.Leia mais... Veja Mais
A vingança veio, fã de esportes! #shorts

O Real Madrid voltou a vencer em LALIGA. Neste domingo (9), a equipe contou com grande atuação de Vinicius Jr. para vencer o Rayo Vallecano por 2 a 1 no Santiago Bernabéu.
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Netflix vai investir US$ 18 bilhões em conteúdo em 2025

A Netflix anunciou na última quarta-feira (5) que vai aumentar em 11% seus investimentos em conteúdo em 2025. Com isso, a companhia deve gastar aproximadamente US$ 18 bilhões (R$ 103 bilhões) na produção de novas séries e filmes, bem como no licenciamento de produções feitas por terceiros.Segundo o CFO da companhia, Spencer Neumann, essa é uma tendência que a companhia pretende continuar seguindo nos próximos anos. Em uma participação na conferência Morgan Stanley Tech, Media & Telecom, o executivo explicou que o streaming pretende continuar uma estratégica agressiva de crescimento, que pode se intensificar no futuro.Leia mais... Veja Mais
POCO X7: teste de bateria em tempo real | Acompanhe
Saiba qual a real autonomia do celular POCO X7 neste teste de bateria padronizado. Veja Mais
Rossi adia assembleia que iria discutir suposta irregularidade de ex-CEO e filhos de fundador
Objetivo é esperar relatório final de investigação... Veja Mais
IA pode fazer humanos aprofundar conexão com sentimentos, dizem especialistas no SXSW
Eles debateram como as IAs podem aprofundar a cone... Veja Mais
Quase 300 voos são cancelados na Alemanha um dia antes de greve em aeroportos
Greve afetou movimentação de mais de 40 mil passag... Veja Mais
Agenda STF: Corte julga destinação de verbas de condenações trabalhistas e lei sobre ICMS esta semana
Ambas as ações começaram a ser julgadas no Plenári... Veja Mais
‘Nó fiscal’ vai ficar claro no PLOA de 2027, diz Marcus Pestana, da IFI
Economista avalia que faltarão recursos para as de... Veja Mais
Eletrobras inaugura centro de monitoramento para gestão de ativos e eventos climáticos
Empresa já investiu R$ 30 milhões no centro e outr... Veja Mais
GWM Ora 03 GT: como o elétrico pode brigar com o BYD Dolphin, que vende duas vezes mais? g1 testou
Hatch tem pegada mais esportiva, visual com personalidade e inspiração em clássicos automotivos, mas ainda está distante de desbancar o rival chinês. O g1 testou para entender onde ele acerta e onde erra. GWM Ora 03 GT: veja o teste do g1, com pontos positivos e negativos do carro O Ora 03 faz parte da primeira leva de compactos chineses e 100% elétricos a chegar ao Brasil. Ele foi o primeiro modelo que a GWM trouxe ao país, em agosto de 2023. Apenas um mês antes, quem desembarcava por aqui era o BYD Dolphin. Surgiu, então, um duelo entre as marcas que já brigavam na Ásia. Em terras latinas, quem vence com folga é o Dolphin e o Dolphin Plus, que venderam 2,4 vezes mais unidades em 2024, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Foram 15.201 unidades dos BYD contra 6.326 carros dos modelos da GWM. Será possível virar o jogo? O g1 passou uma semana a bordo do Ora 03 GT, versão topo de linha do compacto, para explorar suas vantagens e desvantagens. A seguir, saiba que pontos podem ameaçar o rival da BYD e em quais aspectos ele fica para trás. Pouco tempo após o teste, a GWM lançou a versão 2025 do Ora 03 GT. O carro não recebeu melhorias internas e nem mesmo no motor. A lista de novidades inclui dois itens: Inclusão do estepe; Controle remoto de funções do carro, por aplicativo. Com ele é possível, por exemplo, conferir nível de bateria, temperatura e pressão dos pneus, tocar a buzina, além de encontrar o veículo. GWM Ora 03 GT tem visual com personalidade Fabio Tito/g1 Visual que divide opiniões O visual do Ora 03 tem personalidade, e mostra forte inspiração em modelos “vintage” europeus, como Mini Cooper, Fusca e Porsche. É o que se vê especialmente nos faróis redondos e no formato do capô. Neste ponto, todas as versões do GWM são quase iguais, com apenas alguns apliques em vermelho para dar ar de esportividade à topo de linha GT. São detalhes que aparecem em locais como a roda, difusores traseiros, entrada de ar frontal e no aerofólio. No interior, também existem pontos em vermelho, como no estofamento dos bancos e no volante. Traseira do GWM Ora 03 GT g1 O design da traseira é onde a GWM mostra mais criatividade e traz uma assinatura própria para o Ora 03. Quem chama atenção é a iluminação na área do vidro traseiro. Trata-se de um detalhe pouco comum, e que dá ao Ora 03 um visual único, além de servir para reforço da luz de freio. O mix de dianteira familiar com traseira peculiar faz o Ora 03 chamar atenção no dia a dia, mas seu visual exótico também pode afastar os clientes mais conservadores. Ao rodar pelas ruas de São Paulo, há quem elogie o visual, enquanto outros comentam que os traços mais reconhecidos do Ora mostram alguma falta de criatividade. GWM Ora 03 GT Diferenças nas versões O Ora 03 GT é uma versão melhorada do compacto da GWM, exceto pelo motor, que é o mesmo nas duas versões: com 171 cv de potência e 25,5 kgfm de torque. Além dos detalhes visuais mais esportivos, o principal ganho da GT é uma autonomia 37,5% maior que a versão de entrada Skin. Com a carga cheia, são 319 quilômetros de autonomia total da GT contra 232 quilômetros da Skin. São necessários 35 minutos em carregador rápido para sair de 20% e chegar aos 80% de bateria. Apesar de ganhar 11 quilos com a bateria maior, ele continua esperto em arrancadas e ultrapassagens, como um bom elétrico deve ser. O pacote tecnológico e de conforto também são melhores, como assentos dianteiros com massagem e ventilação, retrovisor capaz de ofuscar a luz de outros veículos, sistema de baliza autônoma e carregador de celular por indução, por exemplo. GWM Ora 03 GT g1 As melhorias da versão GT servem para colocá-lo em patamar de competição com o BYD Dolphin Plus, um extrato acima do Dolphin tradicional. O motor do Ora Skin tem 45% mais potência e 27% mais torque que a versão de entrada do Dolphin, mas não tem o refino de acabamento para bater de frente com o Plus. No comparativo, o Ora 03 tem um apelo visual mais interessante e um acerto que agrada bastante. O bom motor e a distância menor entre o assoalho e o solo transmitem uma sensação de um pequeno esportivo, algo que o Dolphin Plus não possui. Por dentro, o Ora também tem mais partes emborrachadas que são mais confortáveis ao toque. A tela de instrumentos atrás do volante é muito maior e o retrovisor ofusca automaticamente a luz dos carros. GWM Ora 03 GT g1 Mas aí começam os problemas. O motor do Ora 03 impressiona em um primeiro contato, em especial quem tem menos experiência com elétricos. Mas os números ficam bem atrás aos do Dolphin Plus. O modelo da BYD tem 204 cv de potência, contra 171 cv do Ora 03 GT. Já o torque é de 31,2 kfgm, contra 25,5 kgfm. Na rua ou estrada, estes números maiores para o Dolphin Plus garantem ultrapassagens mais seguras, por exemplo. A autonomia do Dolphin Plus é 3,4% maior. Com bateria cheia, ele entrega 330 km, enquanto o GWM faz 319 km. Ainda que não seja a prioridade de quem compra um hatch, a diferença de espaço entre eles também chama atenção. O Ora 03 tem 228 litros de espaço no porta-malas, menos que um Chevrolet Onix, por exemplo, que oferece 275 litros. O bagageiro do Dolphin Plus é 51% maior, com 345 litros. Além disso, o espaço entre-eixos, que define o conforto interno dos passageiros no banco de trás, é cinco centímetros menor no Ora 03 GT. São 2,70m no Dolphin Plus, contra 2,65m para o modelo da GWM. Para fechar, o Dolphin Plus ainda é mais barato que o Ora 03 GT. GWM Ora 03 GT: R$ 187 mil BYD Dolphin Plus: R$ 184,8 mil Quem vale mais? O GWM Ora 03 GT é um carro divertido, tem atrativos importantes para quem gosta de carros modernos, e traz tudo o que é necessário para desfrutar da direção de um elétrico. Mas, quem pensa em uma compra mais racional, não deve perder de vista que ele fica atrás de um rival importante em questões centrais: tem menor potência, menor autonomia, menos espaço e maior preço que o BYD Dolphin Plus. Para um carro perto dos R$ 200 mil, alguns itens precisam de refino maior. Para os sistemas de auxílio ao motorista, o assistente de manutenção em faixa é mais intrusivo do que deveria e não permite que seja desativado. GWM Ora 03 GT g1 O alerta não parou de soar mesmo enquanto o piloto automático adaptativo estava ativado. Teoricamente, o carro deveria seguir centralizado, sem necessidade de ação do motorista. Auxilia, mas acaba incomodando. Outra besteira que poderia ser mais polida é a seta. A alavanca do Ora tem dificuldades de voltar sozinha ao ponto de desligar quando a curva acaba. Uma mecânica que funciona mal em um carro com tanta tecnologia vira um contraste claro. Por fim, há apenas uma porta USB para quem está no banco de trás. Não é raro encontrar duas ou mais em carros mais baratos, como no Volkswagen Nivus, Peugeot 2008 e, claro, o rival BYD Dolphin Plus. É no detalhe que o BYD Dolphin Plus tem conseguido maior sucesso no mercado nacional, mesmo com um rival com mais personalidade e vontade de ser esportivo. GWM Ora 03 GT g1 Veja Mais
Lenine canta Lulu Santos e Nelson Motta na trilha do remake de ‘Vale tudo’
Lenine dá voz à balada ‘Certas coisas’ na trilha sonora do remake da novela ‘Vale tudo’ Selmy Yassuda / Divulgação ? NOTÍCIA ? Exibida pela TV Globo na noite de ontem, 8 de março, e já em rotação nas redes sociais, a chamada do remake da novela Vale tudo sobre a personagem Heleninha Roitman (Paolla Oliveira) revelou mais uma música da trama que estreia em 31 de março. Trata-se da gravação da balada Certas coisas na voz de Lenine. Apaixonada sinfonia feita de silêncios e sons, a canção Certas coisas (1984) é uma das duas obras-primas da parceria de Lulu Santos com Nelson Motta (a outra é o bolero havaiano Como uma onda, de 1983). Certas coisas foi lançada por Lulu no álbum Tudo azul, em 1984, e ganhou a voz de Lenine 30 anos depois – em gravação feita com o exímio toque da harpa de Cristina Braga – no álbum comemorativo dos 70 anos de Nelson Motta, editado em 2014. Muitos cantores gravaram Certas coisas ao longo dos últimos 40 anos – Milton Nascimento, Orlando Morais, Simone, Lobão, Wando (1945 – 2012), Vânia Bastos, Markinhos Moura e Marina Elali, entre outros nomes – mas quase ninguém atingiu a excelência do registro de Lenine no tributo Nelson 70. Veja Mais
Estatueta de 'Flow', primeiro Oscar da história da Letônia, é exposta em museu e gera fila de mais de uma hora
Primeiro longa a ganhar Oscar da Letônia gerou onda de orgulho semelhante à do Brasil com 'Ainda estou aqui'. Fila para ver a estatueta do Flow rede social: x O cineastra Gints Zilbalodis, responsável pelo filme que ganhou o Oscar de melhor animação, "Flow", usou as redes sociais para publicar um vídeo informando que a estatueta da premiação está exposta no Museu Nacional de Arte da Letônia. "Flow" foi o primeiro longa a ganhar um Oscar na história da Letônia, e gerou uma onda de orgulho semelhante à de "Ainda estou aqui" no Brasil. Ainda não se sabe se a estatueta do filme brasileira será exposta ao público como a da Letônia. Em outro vídeo publicado por Gints, pessoas esperam em fila de mais de uma hora para ver a estatueta. Estatueta do Oscar de 'Flow' é exposta no Museu Nacional de Arte da Letônia O filme, sem diálogos, acompanha a jornada de um gatinho cinza escura e seus amigos que navegam por um planeta coberto por uma inundação apocalíptica. O longa conquistou a crítica e os votantes do Oscar, tanto que superou grandes produções como "Divertida Mente 2", da Disney, e "O Robô Selvagem", da DreamWorks, na categoria de melhor animação. O diretor contou que se inspirou na gatinha da infância dele, Josefine, para criar o protagonista. Gints Zilbalodis, diretor do filme 'Flow'. Reprodução/Redes Sociais Um ponto que chamou a atenção foi o seu processo de produção: o filme foi criado com o Blender, um programa de edição gratuito. Lançado em 1995, o software de código aberto ("open source", em inglês) é usado para edição de vídeo, modelagem 3D, animação, renderização e efeitos visuais. Com uma ampla gama de recursos gratuitos, a ferramenta é utilizada tanto por estúdios quanto por amadores, segundo a própria empresa. Amplamente adotado na indústria do cinema, jogos e design, o Blender se destaca pelo alto nível de personalização, o que a torna uma ferramenta poderosa para trabalhos visuais, explicou Fernando Oliveira, conhecido como Fernando 3D, especialista em IA e diretor de arte, em entrevista ao g1. Disney e Pixar também desenvolveram plugins específicos para seus filmes, como foi o caso de "Up – Altas Aventuras" e "Monstros S.A.", e isso também pode ser feito no Blender, explica Fernando. Processo de criação do filme 'Flow' no Blender Reprodução/Blender Veja Mais
Dragon Age, Monster Hunter e mais! Veja as indicações de games da semana

Mais uma lista de indicações da semana para te ajudar a escolher o que jogar nos próximos dias. E os destaques ficam para Assassin"s Creed e Monster Hunter. que ganharam e ganharão novos capítulos em breve, mas que ainda dá tempo para conferir títulos clássicos dessas séries, e por um precinho camarada. Além disso, também temos Dragon Age: The Veilguard que foi lançado recentemente, mas que já está disponível de graça para assinantes da PS Plus. Confira a lista completa! Leia mais... Veja Mais
Ministro responde a ameaça de debandada do Centrão dizendo que alguns líderes ‘cospem no prato que comeram’
MDS é o coração do governo Lula e não se negocia,... Veja Mais
Agenda de política: Gleisi e Padilha tomam posse, e Congresso discute Orçamento
Câmara retoma atividades após carnaval e deve vota... Veja Mais
Casal investe em pitaya e consegue até exportar
Doce, suave e com cor chamativa, a pitaya tem conquistado o coração dos consumidores do mercado interno e externo. Além disso, a fruta tem chamado a atenção dos agricultores do país. Casal investe em pitaya e consegue até exportar Reprodução/TV TEM A pitaya tem conquistado o paladar dos brasileiros e também vem despertando o interesse de alguns agricultores. A fruta, que é originária da América Central e do México, está sendo abundantemente cultivada e exportada. Há oito anos, um casal de agricultores se apaixonou à primeira vista pela fruta. Atualmente, eles produzem, exportam e desenvolveram manejos essenciais para aumentar a produção e o lucro das pitayas. O casal chegou a investir em irrigações e em uma iluminação artificial, além de um tratamento especial com as terras do plantio. Outro cuidado é o "cultivo" da braquiária, que os produtores deixam crescer para roçar em seguida. A braquiária serve como uma cobertura protetora para as pitayas. Veja a reportagem exibida no programa em 09/03/2025: Casal investe em pitaya e consegue até exportar A fruta costuma ser colhida de novembro a junho, com picos de produção em dezembro e março. No processo de colheita, o casal de agricultores se envolve em todas as etapas e contrata mão-de-obra nos períodos de abundância. O casal já chegou a exportar 70% das safras colhidas, mas destaca que também mantém a atenção ao mercado interno. As pitayas são exportada para consumidores do Canadá e, até mesmo, da Europa. A beleza e a cor chamativa e vibrante da pitaya enchem os olhos dos consumidores e agricultores. Por ser doce e suave, ela também agrada o paladar de muitas pessoas. É por isso que a fruta tende a se popularizar ainda mais no país. VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Veja Mais
Google muda nome de extensões do Gemini para apenas "Apps"
O TudoCelular checou no navegador para Windows e confirmou que houve também a troca no acesso ao Gemini em português. Veja Mais
5 carros de desenho animado que gostaríamos que fossem reais
Quem nunca sonhou em dar uma voltinha naquele carrão maneiro do desenho animado favorito? Seja para desvendar mistérios, correr em altíssima velocidade ou combater o crime, os veículos dos nossos heróis da telinha sempre despertaram nossa imaginação e nos fizeram desejar que eles existissem de verdade. 10 carros-conceito mais bizarros de todos os tempos 8 desenhos animados que marcaram os anos 1980 Pensando nisso, resolvemos mergulhar no mundo da fantasia e listamos 5 carros de desenho animado que gostaríamos que fossem reais. Prepare-se para uma viagem nostálgica e divertida, onde a única limitação é a imaginação. Quem sabe um dia a tecnologia não nos surpreende e os torna em realidade? 1. Máquina do Mistério do Scooby-Doo A icônica van da Mistério S.A. é uma Chevrolet Greenbrier 1963 customizada, com visual psicodélico e interior espaçoso, que seria um sucesso entre jovens aventureiros e mochileiros. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Extremamente versátil e confiável para longas viagens, a Máquina do Mistério serviria para acampar, viajar com os amigos e, quem sabe, desvendar alguns mistérios pelo caminho. Sua capacidade de se adaptar a diferentes situações e terrenos, aliada ao visual retrô e descolado, certamente atrairia muitos fãs. Quem não gostaria de ter um veículo que combina nostalgia, funcionalidade e estilo em um só pacote? Apesar de não existir na vida real, Máquina do Mistério tem versão Hot Wheels (Imagem: Reprodução/Hot Wheels) 2. Mach 5 do Speed Racer O lendário Mach 5 é o sonho de consumo de qualquer entusiasta de corridas. Com sua aerodinâmica futurista, ele seria um fenômeno nas pistas e nas ruas, deixando até mesmo os engenheiros da Fórmula 1 de queixo caído. Equipado com uma série de gadgets ativados por botões no volante, o Mach 5 pode fazer de tudo. Desde serras circulares retráteis nos para-choques até um sistema de respiração subaquática, passando por pneus especiais para todo tipo de terreno e um pombo-correio mecânico. É como se James Bond tivesse desenhado um carro de corrida. Se o Mach 5 existisse na vida real, ia dar uma baita revolucionada nas corridas de carros, além de ajudar em operações de resgate e exploração. Imagine um veículo capaz de atravessar desertos, florestas e até mesmo rios com a mesma facilidade. Embora sua produção em massa fosse improvável devido à complexidade, certamente seria objeto de desejo para colecionadores e um ótimo veículo para missões especiais. Aerodinâmica futurista e gadgets de toda natureza fariam do Mach 5 um dos carros mais desejados pelos fãs (Imagem: Reprodução/Warner Bros. Entertainment) 3. Carro do Dick Vigarista O Mean Machine 00 do Dick Vigarista é a prova de que às vezes o vilão tem o carro mais legal. Com aparência ameaçadora nas cores roxa e vermelha e cheio de engenhocas, este carro é um verdadeiro laboratório ambulante de trapaças e artimanhas. Mais do que isso, o carro do Dick Vigarista tem grande capacidade de se transformar e adaptar a qualquer situação. Seja voando, navegando ou se camuflando, ele sempre está pronto para dar um jeito de chegar na frente — mesmo que por meios não muito éticos. Além disso, sua resistência é impressionante, sobrevivendo a quedas e explosões que deixariam qualquer outro carro em pedaços. Na vida real, um carro com tantas funções assim seria um pesadelo logístico e certamente ilegal em muitos aspectos. No entanto, algumas de suas características, como a capacidade de adaptação a diferentes terrenos e a resistência extrema, seriam muito úteis em veículos militares ou de resgate. Quem sabe alguns dos truques do Dick Vigarista não inspirem inovações automotivas no futuro? Um dos carros mais legais dos desenhos animados, o Mean Machine de Dick Vigarista seria perfeito para os fãs de gambiarras (Imagem: Reprodução/Hanna-Barbera) 4. Relâmpago McQueen Katchau! O carismático protagonista de Carros conquistaria corações no mundo real. Com seu design esportivo inspirado em um Chevrolet Corvette C6 e um NASCAR, o Relâmpago McQueen é a personificação da velocidade e do estilo. O que faz o McQueen se destacar é sua combinação de alto desempenho com uma personalidade carismática. Imagine ter um carro de corrida que não só atinge velocidades impressionantes, mas também pode conversar com você, aprender e evoluir. Seria como ter um copiloto, treinador e amigo, tudo em um só pacote vermelho reluzente. Se existisse na vida real, o Relâmpago McQueen revolucionaria o conceito de inteligência artificial em veículos. Ele seria um companheiro de viagem capaz de tomar decisões complexas em fração de segundos. Embora sua versão falante seja ainda ficção científica, carros de corrida inteligentes e altamente personalizáveis poderiam ser o futuro das competições automobilísticas. Relâmpago McQueen conquistaria fãs pelo seu alto desempenho e carisma vindo de recursos de inteligência artificial (Imagem: Reprodução/Disney-Pixar) 5. Batmóvel Com design intimidador, visual imponente e uma infinidade de gadgets high-tech, o Batmóvel foi a primeira paixão de muitos fãs de automóveis. Tão icônico quanto o próprio Cavaleiro das Trevas, o Batmóvel chama a atenção por sua versatilidade e poder. Blindado, rápido e equipado com tecnologia de ponta, ele pode enfrentar qualquer desafio, seja nas ruas de Gotham ou em perseguições off-road. Desde lançadores de mísseis até sistemas de camuflagem, passando por modos anfíbios, o carro do Batman é praticamente indestrutível. Se existisse de verdade, um carro com as capacidades do Batmóvel não seria nada prático para o dia a dia — imagine você estacionando ele numa vaga apertada no seu condomínio, por exemplo. Apesar disso, ele seria muito bem empregado por forças especiais e equipes de resgate. Sua combinação de velocidade, proteção e arsenal tecnológico o tornaria ideal para situações de crise. Não a toa, muitas de suas tecnologias inspiram inovações reais em veículos militares e de segurança. Imponente e altamente high-tech, Batmóvel seria o carro dos sonhos para aspirantes a vigilante urbano (Imagem: Reprodução/DC) Conclusão E aí, qual desses carros você mais gostaria de ver circulando por aí? Nossa lista de desejos automotivos saídos direto dos desenhos animados inclui:
Máquina do Mistério: o furgão hippie versátil e descolado para aventureiros
Mach 5: o carro de corrida definitivo para os amantes de velocidade
Carro do Dick Vigarista: perfeito para quem adora "gambiarras sobre rodas"
Relâmpago McQueen: o carro de corrida com personalidade que encantaria as ruas
Batmóvel: o veículo dos sonhos para qualquer aspirante a vigilante urbano Quem sabe um dia a engenharia automotiva não nos surpreenda e traga esses ícones animados para as nossas garagens, né? Até lá, continuaremos sonhando e imaginando como seria incrível ter um desses nas ruas! Leia mais no Canaltech Carro popular dos anos 90 | Veja 5 modelos e quanto eles custam hoje Os 10 muscle cars mais icônicos da história 10 carros antigos da Fiat que marcaram época no Brasil Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Funk brasileiro está prestes a virar febre global, diz 'The Economist'
Revista britânica diz que os brasileiros modernos preferem o sertanejo, um gênero de música caipira, e o funk, um estilo que surgiu nas favelas do Rio. E que o funk pode se tornar global e mudar a marca do Brasil no processo. Anitta se apresenta no palco durante o show 'Ensaios de Carnaval da Anitta', no Parque Villa Lobos, em 23 de fevereiro de 2025, em São Paulo, Brasil. Getty Images/BBC A atenção mundial se voltou ao Brasil depois de o filme "Ainda Estou Aqui" receber o Oscar de melhor filme estrangeiro no dia 2 de março. A trilha sonora da obra alimenta o imaginário no exterior de que o Brasil ainda é o país do samba e da bossa nova. Mas esta imagem está "desatualizada", diz a revista britânica "The Economist" em artigo publicado nesta quinta-feira (6). "Os brasileiros modernos preferem o sertanejo, um gênero de música caipira, e o funk, um estilo que surgiu nas favelas do Rio. O funk, em particular, pode se tornar global e mudar a marca do Brasil no processo", diz a revista, que destaca em seu site uma foto da cantora Anitta. O veículo diz a seus leitores que a ascensão do sertanejo reflete as mudanças na economia do Brasil, que costumava ser baseada na indústria, mas agora é impulsionada pela agricultura. Leo Morel, da Midia Research, disse à "The Economist" que a maioria dos produtores de música do Brasil ficava sediada no Rio, mas, à medida que a agricultura se tornou mais importante, "os Estados rurais começaram a ganhar voz". O texto destaca que os temas dos cantores sertanejos são: gado, cerveja e caminhonetes americanas. Apesar do domínio do sertanejo, a revista diz que o estilo tem pouco potencial de exportação. Morel diz à "The Economist" que poucos artistas sertanejos brasileiros se preocupam em se tornar globais. A revista contextualiza o histórico do funk brasileiro, surgido no final da década de 1980 e inspirado no miami bass e electro-funk, subgêneros do hip-hop americano que incorporam bateria eletrônica. Explica ainda que os brasileiros criaram seu próprio funk e que "desenvolveram uma subcultura em torno do gênero", com movimentos como o "passinho" para os homens e a "rebolada" para as mulheres, que eles chamam de "uma variante acelerada do twerking". A "The Economist" diz que os temas e letras do funk brasileiro muitas vezes podem ser violentos. "Em um baile funk recente em uma favela no bairro carioca da Glória, adolescentes andavam com fuzis pendurados nos ombros e cintos de cartucheiras na cintura. Um homem de 20 e poucos anos acenava com um fuzil semiautomático incrustado de ouro. Atrás do palco, homens armados guardavam uma mesa empilhada com bolsas de cocaína para venda", descreve. Em entrevista à revista, a professora de dança e curadora de uma exposição sobre o funk no Rio, Taísa Machado, diz que seus alunos eram frequentadores assíduos dos bailes funk. "Agora eles são dentistas e terapeutas que moram em bairros ricos. A maioria é branca. Essa normalização irritou os legisladores conservadores". Novos embaixadores da música brasileira? Para a "The Economist", se embaixadores da música do Brasil costumavam ser artistas como Gilberto Gil, "hoje o mascote preferido é a Anitta". A revista destaca que ela trabalhou por muitos anos para chegar ao mercado internacional, aprendeu espanhol e inglês, comprou uma casa em Miami e assinou com uma gravadora de prestígio, a Republic Records. Diz ainda que, em 2022, ela foi a primeira brasileira a chegar ao topo das paradas globais do Spotify com sua música "Envolver", um reggaeton cantado em espanhol. A "The Economist" diz que o fato de ela ter precisado aprender dois idiomas e misturar gêneros para se tornar uma artista global revela a dificuldade que artistas brasileiros têm para alcançar um público internacional. A revista conta que Beyoncé e Kanye West, duas superestrelas americanas, usaram batidas de funk em seus novos álbuns. Um produtor com experiência nos Estados Unidos entrevistado pelo veículo disse que músicos de lá não faziam ideia do que era o funk até recentemente, mas que agora ele tem recebido ligações de Timbaland e Snoop Dogg pedindo por batidas. A "The Economist" diz que a América Latina e a África Subsaariana são os mercados de música que mais crescem no mundo. Roberta Pate, do Spotify Brasil, disse ao veículo que embora a América Latina tenha apenas 8% da população mundial, ela é responsável por quase um quarto da base de usuários ativos mensais do Spotify. Diz ainda que o ingrediente fundamental para o sucesso de gêneros internacionais, como reggaeton, foi a "consistência na forma como os artistas dedicam seus recursos para conquistar o público global". Para a revista, se Anitta for capaz de seguir o exemplo, o crescimento global do funk pode não estar longe. De Gusttavo Lima a Anitta: entenda a brecha que permite contratar famosos com dinheiro público Como Trump ajudou a aumentar popularidade da presidente de esquerda do México Veja Mais
Xiaomi Mix Fold 5 deve ganhar nova câmera telefoto de 50 MP e Snapdragon 8 Elite
O Xiaomi Mix Fold 5 deve ganhar uma grande atualização no seu conjunto fotográfico e ter plataforma Qualcomm Snapdragon 8 Elite. Veja Mais
Pedro Caixinha explicou por qual motivo deixou Neymar na semifinal no banco de reservas

"VAMOS FAZER DE TUDO PARA O NEYMAR NÃO SE LESIONAR"! O técnico do Santos explicou por qual motivo Neymar ficou no banco de reservas. O que achou?
#pedrocaixinha #Neymar #SantosFC #Paulistão #SeleçãoBrasileira Veja Mais
FELIPE MASSA DETALHA PROCESSO PELO TÍTULO DE 2008

DISPUTA NA CORTE ? No Oléé S.A., Felipe Massa detalhou o andamento do processo envolvendo a FIA e o título mundial de 2008 na Fórmula 1. O brasileiro alega que houve interferência da entidade na disputa, coroando Lewis Hamilton como campeão.
#F1noBandSports #OlééSA #BeettoSaad #FelipeMassa #FIA #shorts Veja Mais
The Electric State, Vitória e mais! Os lançamentos de filmes e séries da semana (09/03)

A segunda semana de março chega com várias estreias interessantes tanto nos cinemas quanto nas plataformas de streaming. Nesta lista, você vai conferir cinco das principais produções mais aguardadas para os próximos dias, e vai descobrir onde assistir a cada uma delas.O primeiro destaque da semana é para o filme de espionagem Código Preto, com Michael Fassbender e Cate Blanchett. Também chega às telonas o musical biográfico Better Man, que conta a história de Robbie Williams.Leia mais... Veja Mais
10 cenas mais tristes na história dos jogos
Enquanto muitos jogos trazem diversão, também vemos histórias tristes e emocionantes em suas narrativas. Nem tudo é ação e lutar contra o mal, e muitas vezes temos de lidar com nossos próprios sentimentos enquanto mergulhamos nas centenas de experiências disponíveis da indústria gamer. Melhores jogos para testar o PC gamer após o upgrade 10 melhores jogos indies para PS5 Todo material cultural tem abertura para tocar nossos corações, com os videogames não sendo diferentes de músicas, séries e filmes nesse sentido. E alguns se aproveitam disso, trazendo cenas tocantes que vão apertar o coração dos desavisados e trazer grandes momentos para os nossos personagens favoritos. Pensando nisso, o Canaltech listou as 10 cenas mais tristes da história dos jogos e que fizeram o público chorar (que não fosse de raiva por não vencer algum chefão, diga-se de passagem). Ressaltamos que esta seleção contém spoilers de diversos jogos, então esteja ciente que pode contar com detalhes que ainda não conhece de determinados games. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- As 10 cenas mais tristes da história dos jogos Prepare os lenços, abaixo estão as cenas mais tristes da história dos jogos: 10. Final Fantasy X: a marcha final Todos os jogadores iniciam Final Fantasy X celebrando o bom-humor de Tidus e suas descobertas sobre o mundo no qual foi parar. Porém, as coisas mudam de direção a partir do momento em que descobre o real significado da jornada de Yuna e de seus guardiões: uma marcha em direção da morte certa para salvar Spira. Depois que Tidus cai em si e passa a ter noção do sacrifício que todos estão fazendo, a história conta com vários pontos tristes: o destino de Zanarkand, as vidas e sonhos que todos estão deixando para trás e a verdadeira origem de nosso herói. Porém, nada supera o momento final da aventura: onde Tidus pula no lugar de Yuna, o que permite a ela continuar vivendo enquanto ele se entrega para lutar contra um destino que estava “definido” para o personagem. A história de Final Fantasy X é triste no geral (Imagem: Reprodução/Square Enix) 9. Halo 4: adeus à Cortana Durante a trilogia original de Halo, Master Chief e Cortana criaram um laço inquebrável e que mostrou uma verdadeira conexão entre ambos. Porém, a 343 Industries decidiu quebrar o coração dos fãs com o fim do quarto título, promovendo um verdadeiro sacrifício da inteligência artificial para salvar o Spartan. Em um momento delicado e profundo, eles revisitam todo o relacionamento que vivenciaram, assim como os sentimentos que nutrem um pelo outro. É um dos momentos mais tristes da história dos jogos, já que separa dois companheiros que uma infinidade de fãs acompanhava desde o início da franquia. A despedida entre Master Chief e Cortana em Halo 4 é de quebrar corações (Imagem: Reprodução/Microsoft) 8. Life is Strange: uma triste escolha Mesmo permitindo que o público escolha seu caminho, Life is Strange sempre te coloca em situações delicadas que geram grandes consequências. Antes do fatídico fim, isso é visto no passado de Chloe, na inevitável morte de Rachel Amber e outros pontos emocionantes. No entanto, a Don’t Nod te coloca em um verdadeiro impasse ao seu fim: salvar Chloe e ver a cidade inteira morrer ou vice-versa? Uma você passou toda a experiência tentando manter viva, os outros ganham conexões tão fortes que você cogitar vê-los morrer seria cruel. Independentemente do caminho que siga, o fim é triste demais e fará você chorar. Escolha entre Chloe e Arcadia Bay em Life is Strange (Imagem: Divulgação/Square Enix) 7. Persona 3 Reload: mói sentimentos Persona 3 Reload é uma releitura do clássico jogo da Atlus, mas acaba impactando o público com o mesmo fim da experiência original: após o personagem principal salvar toda a realidade e seus amigos, ele faz um sacrifício final para que todos possam ver a luz do sol mais uma vez. Se a morte ocorresse ainda na batalha final, seria menos triste do que a vista na história do game. Ele sobrevive para se certificar de que todos estavam bem, mas no dia seguinte ele adormece no colo de Aegis e a vida dele acaba ali - com todos chegando no momento em que ele parte. A expansão “Episódio Aigis: A Resposta” torna sua partida mais triste, já que mostra como todos se sentem sem o seu amigo por perto. O protagonista de Persona 3 Reload se sacrifica para que os amigos continuem suas vidas (Imagem: Divulgação/Atlus) 6. Final Fantasy VII: “aquela” morte A jornada crescente de Final Fantasy VII leva Cloud diretamente para o confronto contra Sephiroth, ao lado de seus amigos. De “terroristas” a salvadores do planeta, eles passam por um longo caminho e descobrem tudo o que o vilão e a companhia Shinra tramam contra o mundo. Na Cidade Esquecida, Aerith tenta impedir o progresso de Sephiroth e acaba levando a longa espada do vilão em sua cabeça - o que deixa todos em choque, inclusive eu e você. A personagem era um dos principais interesses românticos do herói, carismática e muitos a mantiveram em sua equipe por ser a “healer” do grupo. Sua partida é triste e mostra que ninguém estaria seguro contra o ex-SOLDIER. A morte de Aerith é uma das mais tristes da história dos jogos (Imagem: Reprodução/Square Enix) 5. Gears of War 3: um sacrifício que nunca será esquecido Por três jogos, você acompanha a amizade e respeito que existe entre Marcus Fenix e Dominic Santiago. Mesmo que o personagem tenha perdido sua esposa no segundo título e tenha mudado, isso reforça mais a conexão que existe entre o protagonista da aventura e Dom. Em uma cena intensa, o esquadrão vai buscar combustível e é atacado por um enxame de Locust. Vendo que não haveria salvação, Dom entra em um caminhão e decide jogar o veículo contra um amontoado de tanques - o que promoveria uma explosão, mataria os inimigos e abriria caminho para seus aliados. A cena é uma das mais tristes da história dos jogos, já que atinge todo o esquadrão de forma íntima. Muito triste ver uma amizade de três jogos acabar com uma tragédia (Imagem: Reprodução/Microsoft) 4. The Last of Us Part II: dolorosa separação O segundo jogo da franquia The Last of Us trata sobre ação e consequência, com eventos que ocorreram ainda na primeira aventura definindo um momento impactante do segundo game: o assassinato de Joel, nas mãos de Abby. Apesar de ser um momento triste, ele é ampliado pelo que ocorre no restante da experiência. Ellie e Abby entram em uma “guerra” e vários aliados das duas passam a morrer durante o embate, o que leva diversos personagens carismáticos a perderem sua vida - algo que vai abalando ambas de todas as formas possíveis e deixando a situação mais delicada a cada passo que dão. O combate e a cena final são de cortar o coração, já que as duas percebem em definitivo o que perderam no caminho até ali. Ellie e Abby têm um final triste em The Last of Us Part II (Imagem: Divulgação/Sony) 3. The Walking Dead: pedrada da Telltale Games Um dos grandes sucessos da Telltale Games se deve ao fim que trouxeram para a primeira temporada do jogo The Walking Dead. A série live-action e a HQ já mostram que não temem botar personagens centrais em risco, com o caminho também se repetindo nos jogos. Ao fim da experiência, o jogador vê que Lee é mordido por um zumbi e luta contra a infecção. Conforme nos aproximamos dos momentos finais, sabemos que ele será dominado pelo vírus e, no lugar da criança Clementine, temos de decidir se ela atira na sua figura paterna e o poupa do seu destino ou se o deixa seguir como zumbi. O fim de The Walking Dead - Season One é um dos mais tristes já vistos nos games (Imagem: Reprodução/Telltale) 2. BioShock Infinite: triste realidade No papel do investigador Booker DeWitt, em BioShock Infinite você tem de encontrar Elizabeth, uma jovem que tem o poder de criar fendas para outras dimensões. O primeiro impacto acontece ao descobrir que o protagonista é uma versão alternativa do vilão do jogo, Zachary Comstock. Porém, a situação se torna ainda mais triste quando descobre que Elizabeth na verdade é sua filha, Anna, que foi levada ainda pequena como forma de pagamento de dívidas. Para quebrar o ciclo e fazer todas as dimensões voltar ao normal, ela tem de afogar o próprio pai e suas infinitas versões - o que traz uma despedida marcante e que deixará muitos jogadores deprimidos nos últimos momentos. Nem outras dimensões e linhas do tempo tornam BioShock Infinite menos triste (Imagem: Divulgação/2K Games) 1. Red Dead Redemption 2: lágrimas no velho-oeste Red Dead Redemption 2 foi um dos maiores sucessos da Rockstar nos últimos anos e muito disso se deve à presença de Arthur Morgan, o protagonista da aventura. O membro da gangue de Dutch se tornou um dos mais queridos dos fãs, já que ele acaba no meio de diversas confusões mesmo carregando um bondoso coração. A história passa a se tornar triste quando descobrimos que ele tinha tuberculose avançada (algo que não tinha cura na época) e toma a decisão de salvar John Marston dos seus ex-companheiros. Mesmo que os momentos finais dele tenham quatro variações, é válido notar que a sua morte deitado em uma pedra é uma das cenas que mais marcam o público na história dos games. O fim de Red Dead Redemption 2 deixará qualquer pessoa triste (Imagem: Divulgação/Rockstar) Cenas tristes e inesquecíveis Como uma mídia cultural, os jogos têm o poder de trazer alegrias e tristezas com suas impactantes cenas. O importante é absorver o significado de cada sentimento para seguir adiante com a sua vida, levando as histórias e jornada desses personagens consigo. Entre as cenas mais tristes da história dos jogos, temos: Red Dead Redemption 2 BioShock Infinite The Walking Dead: Season One The Last of Us: Part II Gears of War 3 Final Fantasy VII Persona 3 Reload Life is Strange Halo 4 Final Fantasy X Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Ancelotti ficou CHOCADO #shorts

O Real Madrid voltou a vencer em LALIGA. Neste domingo (9), a equipe contou com grande atuação de Vinicius Jr. para vencer o Rayo Vallecano por 2 a 1 no Santiago Bernabéu.
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Treinadora assistente dos Hawks, falou sobre o desejo de ter mais mulheres na NBA #shorts

Em exclusiva à ESPN, Brittni Donaldson, treinadora assistente dos Hawks, falou sobre o desejo de abrir portas para que outras mulheres qualificadas também possam encontrar seus espaços na NBA.
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O que é o paradoxo de Fermi e o que tem a ver com extraterrestres?
O Paradoxo de Fermi refere-se à contradição entre a alta probabilidade de existir vida extraterrestre e o fato de nunca termos encontrado evidências que possam corroborar com essa afirmação. Katy Perry estará em voo espacial da Blue Origin com tripulação 100% feminina Cicatrizes cósmicas: 3 crateras de impacto na Terra vistas do espaço O paradoxo recebe o nome de Enrico Fermi, físico italiano ganhador do prêmio Nobel que viveu entre 1901 e 1954. A história conta que, em 1950, durante um almoço, Fermi avaliava as condições necessárias para o surgimento da vida — que, em teoria, são corriqueiras e fáceis de acontecer — quando se fez a pergunta: “Mas então, onde está todo mundo?” Foi, então, a partir deste questionamento que o paradoxo foi formulado. A verdade é que não há resposta para essa pergunta, e existem muitas hipóteses que reforçam a ideia de que não estamos sozinhos no cosmos. No entanto, nunca foram encontradas quaisquer evidências observáveis capazes de comprovar que existe vida inteligente fora da Terra. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Como o paradoxo de Fermi surgiu O paradoxo de Fermi propõe um questionamento sobre a possibilidade de existir vida extraterrestre, considerando algumas hipóteses e premissas para explicar essa contradição. Se considerarmos, por exemplo, que existem bilhões de estrelas na Via Láctea semelhantes ao Sol, e que é alta a probabilidade de existirem planetas orbitando essas estrelas de maneira semelhante ao que acontece no nosso Sistema Solar, faz sentido imaginar que uma civilização antiga e inteligente tenha se formado há muitos anos — ainda mais quando sabemos que o universo tem cerca de 13,8 bilhões de anos. No entanto, se civilizações extraterrestres inteligentes existissem e fossem comuns, elas já teriam se espalhado pela galáxia e deixado vestígios, permitindo que os humanos conseguissem detectá-los. No entanto, nunca houve qualquer observação nesse sentido e, até hoje, não encontramos nenhuma evidência concreta de que exista vida além da Terra. O paradoxo, então, surge: embora as condições para o surgimento da vida pareçam favoráveis em diversas regiões do universo, a ausência de comprovação a respeito gera a contradição. Entenda como o paradoxo de fermi surgiu (Imagem: Reprodução/ Marcin Rosadzi?ski) Existem soluções para o paradoxo de Fermi? Sim, há uma série de soluções que poderiam explicar o paradoxo. Uma delas é que ainda não conseguimos encontrar vida fora da Terra porque ainda não procuramos o suficiente e não esgotamos essa possibilidade. Um ponto que comprova essa teoria é que os exoplanetas — planetas fora do Sistema Solar — só foram descobertos pelos cientistas nos anos 90. Portanto, acredita-se que seja possível que novos planetas semelhantes à Terra e propícios à vida ainda sejam encontrados e descobertos com o avanço da tecnologia. Outra teoria considera que, talvez, a vida seja tão rara que as chances de duas espécies inteligentes estarem posicionadas de maneira próxima no universo são muito pequenas. Para tentar resolver o paradoxo de Fermi, cientistas têm desenvolvido novas tecnologias para conseguir estudar melhor exoplanetas, como o Telescópio Espacial James Webb, da NASA. Com ele, pesquisadores podem estudar mais profundamente as atmosferas de planetas extrassolares e, quem sabe, encontrar planetas em zonas habitáveis. Além disso, missões em andamento, como o rover Perseverance em Marte, lançado em 2020, também podem nos ajudar a entender melhor sobre a história do planeta vermelho e até mesmo revelar se, no passado, ele foi habitável. Veja mais do Canaltech: Cientistas descobrem origem das estrelas mais pesadas do universo Por que Marte é vermelho? Novo estudo sugere motivo diferente do que se pensava Por que a NASA colocou "colete à prova de balas” em futuro telescópio? A Lua está enferrujando? Assista ao vídeo e entenda: Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
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10 HQs de super-heróis produzidas por celebridades que você nem imagina
As HQs de super-heróis se tornaram tão populares que celebridades que são apaixonadas pelo formato passaram a se aventurar nesta indústria, trazendo histórias e personagens para que seus fãs também se identifiquem e passem a amar. BLT Apesar de soar difícil manter suas carreiras (seja um ator, cantor ou até apresentadores) com as histórias em quadrinhos, cada um mergulha da forma como pode: seja escrevendo volumes únicos de tempos em tempos ou pausando sua trajetória para se dedicar às histórias que pretende criar. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Porém, seja de forma recorrente ou temporária, desenhando HQs de super-heróis que conhecemos ou criando novos, o importante é que estas celebridades estão trazendo ainda mais visibilidade ao cenário. Conheça 10 histórias em quadrinhos criadas por diversos astros de várias áreas diferentes de Hollywood e do meio musical: 10. Batman: The Widening Gyre Kevin Smith nunca escondeu que era fã de HQs e, apesar de ser um renomado ator e cineasta, ele também já se aventurou pelo universo dos super-heróis. Ele foi um dos roteiristas de Batman: The Widening Gyre, uma série em seis edições que mostra como Bruce Wayne lida com questões como confiança e trabalho em equipe. O trabalho de Kevin Smith na DC Comics segue além desta revista, já que o astro também já esteve envolvido em projetos como “Batman 66 conhece o Besouro Verde” e também trabalhou em alguns episódios da série live-action de The Flash. A arte de Batman: The Widening Gyre é outro destaque da HQ (Imagem: Reprodução/DC Comics) 9. Daredevil: Guardian Devil Não satisfeito em trabalhar com a DC Comics, Kevin Smith também foi atrás da Marvel e acabou sendo um dos responsáveis por Daredevil: Guardian Devil ao lado de Joe Quesada e Jimmy Palimotti. O trabalho foi tão significativo que alguns aspectos dele foram adaptados na série do Demolidor (ainda na época da Netflix). Na trama, Matt Murdock acaba encontrando uma criança que acredita que salvará o mundo. No entanto, outros acreditam que ela na verdade é o “Anticristo” - o que coloca a fé do Demônio de Hell’s Kitchen à prova. Afinal de contas, ele deve proteger o bebê ou não? Você se recorda da cena onde ocorre um grande confronto entre o Demolidor e o Mercenário em uma iigreja, na terceira temporada de sua série live-action? Ela é inspirada no embate que foi criado na HQ, porém a versão original mata Karen Page nesta sequência de ação. Kevin Smith trabalhou com Batman e Demolidor nas HQs (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 8. The Black Pearl Entre as grandes celebridades envolvidas com HQs de super-heróis, também temos a presença de Mark Hamill - o eterno Luke Skywalker, de Star Wars. O ator e dublador escreveu The Black Pearl em 1996, inicialmente como um script para o cinema e depois convertido a uma série de histórias contadas em cinco edições. A história acompanha o vigilante Luther Drake, que possui um passado sombrio que o persegue. Apesar do humor de Hammill, a história é repleta de suspenses e utiliza diversos clichês e estereótipos para brincar com a concepção dos leitores. Para um homem bem-humorado, The Black Pearl de Mark Hamill é bem sombria (Imagem: Reprodução/Dark Horse Comics) 7. Mayhem! Mayhem! é uma HQ escrita por Tyrese Gibson (conhecido por seu papel como Roman na franquia Velozes & Furiosos e sua carreira como cantor de R&B), que decidiu se aventurar também como autor. E, assim como Mark Hammill, seu lado bem-humorado fica nas telas - trazendo uma história um pouco mais sombria para os fãs. Lançada em 2009, a história em quadrinhos conta a história de Dante - um vigilante que veste uma máscara vermelha e coloca sua vida em risco para manter Los Angeles segura. Ao seu lado está Malice, que serve como um contrapeso da seriedade do super-herói. Mayhem! é uma história sobre um vigilante de Los Angeles (Imagem: Reprodução/Image Comics) 6. Homem-Aranha: Linhagem de Sangue O cineasta J.J. Abrams (Star Trek, Star Wars: Episódio VII - O Despertar da Força) também foi uma celebridade que decidiu se arriscar nas HQs e foi direto em um dos principais super-heróis da Marvel: Homem-Aranha. Ao lado de seu filho, Henry Abrams, escreveu a história de “Linhagem de Sangue”. A trama traz um Peter Parker mais velho, que precisa ensinar ao seu filho sobre poderes e responsabilidades ao ver que o jovem herdou suas principais habilidades. Apesar de ter ganhado uma certa fama, a história em quadrinhos dividiu bastante a comunidade por trazer mortes e mudar conceitos de forma controversa. Homem-Aranha: Linhagem de Sangue é uma HQ muito controversa entre os fãs (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 5. M.O.M.: Mother of Madness A HQ M.O.M.: Mother of Madness é a estreia de Emilia Clarke neste universo. A atriz é conhecida por viver o papel de Daenerys Targaryen em Game of Thrones, Sarah Connor em O Exterminador do Futuro: Gênesis e G’iah em Invasão Secreta (Marvel), também passando por algumas comédias românticas e franquias como Star Wars. A história foi escrita por ela e por Marguerite Bennet, apresentando a personagem Maya - uma mãe solteira que trabalha como cientista em estudos climáticos. Porém, de noite ela é uma mercenária mascarada, o que traz ainda mais caos para a sua vida. A HQ de super-herói é escrita por Emilia Clarke (Imagem: Reprodução/Image Comics) 4. Deadpool Entre 2012 e 2015, as HQs de Deadpool tiveram as mãos de Brian Posehn, comediante, podcaster, músico, ator e dublador que já trabalhou em Big Bang Theory, The Mandalorian, Star Trek: Lower Decks, Steven Universe, M.O.D.O.K. e diversas outras produções. Além de comandar as histórias do mercenário tagarela por anos ao lado de Gerry Duggan, ele também escreveu outras histórias em quadrinhos fora do ambiente dos super-heróis: como The Last Christmas, para a Image Comics. Deadpool ficou por um bom tempo nas mãos de uma celebridade (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 3. Superman: True Brit John Cleese é conhecido não apenas por ter trabalhado em Monty Python, mas por sua extensa carreira como ator, comediante, produtor, roteirista e também por ser o autor de algumas HQs de super-heróis. Ao lado da DC Comics, ele decidiu trabalhar um lado desconhecido do Superman e que muitos que observam o “multiverso” ficariam curiosos. Em Superman: True Brit, Cleese mostra como seria o mundo se a nave de Kal-El tivesse caído na Inglaterra e não nos EUA. Assim como em “A Foice e o Martelo” (que imagina sua origem ao cair na União Soviética), esta é uma história curta que mostra como um lugar pode alterar a forma como enxergamos o caminho de determinados personagens. E se Superman fosse britânico? É isso que a HQ busca responder ao público (Imagem: Reprodução/DC Comics) 2. Spider-Man: The Short Halloween Bill Hader e Seth Meyers são mundialmente conhecidos por Saturday Night Live, apesar de ambos terem uma carreira sólida em diversas outras mídias. E sua passagem no SNL garantiu aos dois um acordo com a Marvel Comics para trabalhar com um dos seus maiores super-heróis em Spider-Man: The Short Halloween. Publicada em 2009, ela mostra uma versão de baixo orçamento do Homem-Aranha agindo por Nova Iorque. Com um viés cômico, ela mostra uma pessoa comum tentando salvar e proteger as pessoas enquanto o verdadeiro Peter Parker está inconsciente em uma festa de Halloween. Porém, ele acaba causando uma confusão ainda maior. O que aconteceria se uma pessoa assumisse o papel de Homem-Aranha por uma noite? (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 1. Umbrella Academy O vocalista da banda My Chemical Romance, Gerard Way, nunca escondeu ser fã de super-heróis e ao lado do brasileiro Gabriel Bá acabou trazendo à vida a HQ Umbrella Academy. A proposta era apresentar uma família disfuncional de super-heróis, invertendo alguns clichês e trazendo um drama mais realista em suas vidas. Obviamente que muitos conhecem sua história através da adaptação produzida pela Netflix, que ganhou quatro temporadas e foi encerrada em 2024. A produção também teve as mãos do cantor, já que ele participou de sua concepção e trouxe algumas músicas para a sua trilha-sonora (com destaque para “Hazy Shade of Winter”). Como roteirista, Gerard Way foi além de The Umbrella Academy e trabalhou em outras obras como Young Animal Imprint (DC Comics) e The True Lives of the Fabulous Killjoys. Pelo visto ele gostou de escrever e continuará neste universo, mesmo mantendo a sua carreira com My Chemical Romance. A história de Gerard Way ganhou o mundo com uma série na Netflix (Imagem: Reprodução/Dark Horse Comics) Conheça mais sobre estas HQs Ainda que não sejam todas, algumas HQs destas celebridades estão disponíveis dentro do mercado nacional. Umbrella Academy, por exemplo, teve algumas edições publicadas pela Editora Devir. Homem-Aranha: Linhagem de Sangue também veio ao Brasil, através da Editora Panini (que cuida das revistas da Marvel e DC Comics no país). Ou seja, com a disponibilidade de algumas delas em nosso país, você pode ir atrás destas histórias para ver se o seu artista favorito manda bem também nas páginas dos quadrinhos. Entre as principais HQs produzidas por celebridades, temos: Umbrella Academy Spider-Man: The Short Halloween Superman: True Brit Deadpool M.O.M.: Mother of Madness Homem-Aranha: Linhagem de Sangue Mayhem! The Black Pearl Daredevil: Guardian Devil Batman: The Widening Gyre Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
FT: Bilionários locais atenderam ao chamado de Trump sobre Canal do Panamá
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Carro novo, geladeira nova: alta da indústria e do consumo impulsionam PIB em 2024
Especialistas ouvidos pelo g1 explicam que cenário foi motivado por um mercado de trabalho aquecido, com melhora da renda, e pelo aumento nas concessões de crédito, em meio a incentivos do governo. Por outro lado, gastos públicos preocupam. O taxista Igor Dezan e a farmacêutica Aline Ribeiro reformaram e equiparam o apartamento. Consumo de bens duráveis ajudou a impulsionar o PIB de 2024. Arquivo pessoal O taxista Igor Dezan, de 31 anos, e a farmacêutica Aline Ribeiro, de 29, ficaram noivos em setembro de 2023. Dois meses depois, decidiram comprar a casa própria. A melhora na renda permitiu que conseguissem, já em 2024, reformar e equipar todo o apartamento, na zona leste de São Paulo. Primeiro, vieram os materiais de construção, incluindo argamassa, pisos e azulejos. Depois, os móveis e eletrodomésticos: cama, sofá, televisão, micro-ondas e geladeira. "Nós parcelamos os eletrodomésticos. O orçamento só não ficou tão apertado porque as parcelas do apartamento não ficaram muito altas e deixamos de gastar com bobagens", diz Dezan. "Além disso, nossa renda aumentou. Eu trabalhei por mais horas, e a Aline foi promovida no emprego. Isso também facilitou." Casos assim ajudam a explicar o crescimento de 3,3% na Indústria e de 4,8% no Consumo das famílias em 2024, componentes de oferta e demanda que colaboraram com a alta do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado. O índice que calcula a soma de todos os bens e serviços produzidos no país avançou 3,4%, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta-feira (7). "Para o consumo das famílias, tivemos uma conjunção positiva, como os programas de transferência de renda do governo, a continuação da melhoria do mercado de trabalho e os juros que foram, em média, mais baixos que em 2023", diz a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis. Para 2025, no entanto, o cenário já deve ser diferente. Especialistas esperam que a economia brasileira passe por uma desaceleração e afirmam que a atual política de gastos do governo pode comprometer um resultado sustentável da economia. A política fiscal, dizem, é o maior desafio para 2025. "O Banco Central está trabalhando para tentar conter a inflação [elevando juros], mas a política fiscal não está conseguindo ajudar. Pelo contrário, está fazendo papel de aumentar mais o gasto, e isso está atrapalhando o trabalho do BC", afirma Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados. Especialistas afirmam que atual política de gasto público do governo pode comprometer resultado sustentável da economia Resultado da indústria impulsiona atividade A alta de 3,4% representa o quarto resultado positivo seguido do PIB em bases anuais, e a maior taxa desde 2021. Os números mostram uma leve aceleração em relação 2023, quando a atividade econômica brasileira cresceu 3,2%. Parte do que explica esse resultado é o bom desempenho da Indústria em 2024, que foi influenciado pela forte melhora da Construção e da Indústria de Transformação — aquela que transforma a matéria-prima em um produto final ou intermediário. A produção nesses tipos de fábricas cresceu 3,8%, após dois anos consecutivos de queda. Evolução do PIB brasileiro ano a ano, até 2024 g1 Esse foi o segundo melhor resultado da Indústria em 13 anos (veja abaixo). O avanço só não foi maior do que o registrado em 2021, quando parte da produção foi retomada, após os longos períodos de fechamento da economia no ano anterior, em meio à pandemia de Covid-19. Especificamente nas fábricas de transformação, o resultado foi o melhor desde 2010, com desempenho positivo idêntico ao de 2021. Destaque, justamente, para a fabricação de máquinas e itens elétricos e eletrônicos. E, em especial, para a produção de automóveis, que disparou. Conforme mostrou o g1, a fabricação de veículos novos cresceu 10,7% em 2024. Foram produzidas 2,574 milhões de unidades, contra 2,325 milhões do ano anterior, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Os números, claro, acompanharam as vendas, que cresceram 15% em 2024 entre os veículos novos — maior alta percentual do setor desde 2007. Ao todo, foram emplacados 2,654 milhões de veículos leves e pesados em 2024, contra 2,309 milhões em 2023. O bom momento se refletiu nas concessionárias. A Eurobike, rede especializada em veículos premium no Brasil e com marcas como Audi, BMW e Porsche no portfólio, registrou um aumento de 10% no volume de vendas em 2024, segundo Henry Visconde, presidente do grupo. "Foi um momento propício. As pessoas estavam mais animadas, os financiamentos estavam bons", diz. "Fomos muito bem, especialmente no segundo e no terceiro trimestre. Além de a economia ter andado melhor, sem tanto ruído, o lançamento de produtos colaborou muito." Concessionária Audi Center Goiânia. Júnior Behrens/Eurobike Visconde destaca que o segmento de carros de luxo foi o que mais cresceu, confirmando uma tendência reportada pelo g1 em maio do ano passado. Além do sucesso dos importados, houve uma onda de otimismo por parte das montadoras entre o fim de 2023 e o início de 2024. Marcas anunciaram grandes investimentos na indústria automotiva brasileira, com valores que, somados, chegam a cerca de R$ 130 bilhões até 2033. Emprego e crédito impulsionaram indústria em 2024 Economistas consultados pelo g1 destacam que os bons resultados do setor são consequência, principalmente, do mercado de trabalho aquecido. Em 2024, a taxa média de desemprego do Brasil caiu para 6,6%, menor nível da história. A população desocupada média foi de 7,4 milhões de pessoas, uma redução de 13,2% em relação a 2023 (8,5 milhões). Quando há um maior número de pessoas empregadas, o resultado é um aumento da massa salarial — ou seja, mais dinheiro em circulação —, incentivando o consumo e, consequentemente, a intenção de produção pelas empresas. Esse movimento foi percebido ao longo de 2024, quando os brasileiros tiveram uma renda média real de R$ 3.225 ao mês, valor 3,7% maior do que o estimado no ano anterior. Frente a 2012, início da série histórica do IBGE, o aumento foi de 10,1%, já descontada a inflação. O economista-chefe da consultoria Análise Econômica, André Galhardo, explica que o bom momento da indústria também é marcado por uma demanda reprimida, já que o Brasil registrou, por muitos anos, taxas de desemprego elevadas e níveis de consumo mais baixos. "Isso, aliado ao mercado de trabalho aquecido e a uma melhora no ambiente regulatório de crédito — que deu mais garantias aos emprestadores —, ajudou a sustentar essa procura por bens de maior valor agregado", diz. O economista cita medidas de incentivo ao crédito adotadas pelo governo federal, como o marco legal das garantias, sancionado no final de 2023. A lei, que atualizou as regras para o uso de bens como garantia de empréstimos, foi criada justamente com o objetivo de reduzir taxas de juros, aumentar a oferta de crédito e, assim, incentivar o consumo. Somou-se a isso a sequência de cortes da taxa Selic, entre o segundo semestre de 2023 e o primeiro semestre de 2024, pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC). A taxa básica de juros do país, que era de 13,75% ao ano em junho de 2023, caiu para 10,50% ao ano em maio de 2024, dando certo alívio às taxas praticadas no mercado e garantindo mais fôlego à economia. "A queda da Selic certamente colaborou com o desempenho da indústria no ano passado", afirma Cláudio Considera, coordenador de Contas Nacionais do FGV Ibre. "Você reduz o custo, especialmente para a compra de bens duráveis, que são vendidos a crédito." Vale destacar, no entanto, que alguns economistas já ponderam a falta de espaço nas contas públicas para que os estímulos fiscais continuem acontecendo, em meio ao déficit bilionário do governo e a alta dívida do setor público Esse quadro, dizem, deve desacelerar a economia em 2025, tanto por uma acomodação natural da atividade — que, agora, não deve contar com tantos estímulos fiscais —, como pelos juros mais altos indicados pelo BC para tentar controlar a pressão inflacionária. Mais investimento — e faturamento Além de ajudar o consumidor na ponta, o alívio nos juros também colaborou com a indústria, que passou a ter um investimento mais barato. "Esses investimentos aumentaram muito, principalmente em máquinas e equipamentos", diz Considera. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), indicador que mede o quanto as empresas aumentaram seus bens de capital, avançou 7,3% em 2024, um salto em relação à queda de 3% em 2023 — dado que preocupou economistas e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A FBCF é importante porque representa o fluxo de dinheiro para aquisição ou reposição de bens, com objetivo de aumentar a capacidade produtiva dos negócios. É o que garante maior produtividade e permite que a economia cresça sem que haja pressão sobre a inflação. Os maiores investimentos e a melhora na produção colaboraram também com o faturamento real da indústria de transformação, que cresceu 5,6% em 2024, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI). “A demanda por bens industriais foi forte ao longo de 2024, estimulada por um mercado de trabalho aquecido, pela expansão fiscal [gastos do governo] e pelo aumento das concessões de crédito", avaliou o gerente de Análise Econômica da CNI, Marcelo Azevedo. "A combinação desses impulsos manteve o consumo e o investimento fortes, o que se refletiu no faturamento", acrescentou. Dados do BC mostram que o crédito ampliado às empresas avançou 18,7% em 2024, enquanto o crédito às famílias teve uma expansão de 10,6%. Inflação, consumo e crescimento 'disseminado' Do ponto de vista do consumo, outro fator que colaborou com o maior ímpeto da população para a compra de bens duráveis, como carros e eletrodomésticos, foi a inflação, destaca André Galhardo, da Análise Econômica. Apesar de o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ter fechado 2024 em 4,83% — e, assim, ter estourado o teto da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) —, o resultado veio abaixo da média inflacionária dos últimos 10 anos, de 5,8%, pontua o economista. O histórico das metas de inflação Arte g1 "A inflação do ano passado não foi baixa. Boa parte do aumento dos preços ficou concentrado em itens, produtos e serviços que oneram as famílias mais pobres, como alimentos e energia", diz. "Apesar disso, 4,83% é um nível relativamente baixo para o histórico do Brasil", acrescenta Galhardo, destacando que o cenário abriu espaço dentro do orçamento de algumas famílias para a compra de produtos de bens de maior valor agregado. Dados compilados pelo FGV Ibre mostram que o consumo de itens de bens duráveis disparou 11,4% em 2024, o maior salto entre os componentes que fazem parte do Consumo das famílias dentro do PIB. Em seguida, ficaram os produtos semiduráveis, com alta de 6,4%. Veja abaixo. Os economistas ouvidos pelo g1 destacam que a melhora nos dados da indústria e do comércio se traduz também em um crescimento mais disseminado entre as atividades produtivas do país, com reflexos positivos para a economia. Claudio Considera, do FGV Ibre, lembra que a alta de 3,2% do PIB em 2023 foi puxada pelo resultado recorde da agropecuária — o que, naquele ano, ajudou no desempenho dos serviços e da indústria (por meio da produção de alimentos). Em 2024, apesar da safra ainda muito boa, houve recuo de 3,2% no setor e o cenário se inverteu. "O agro novamente impactou a indústria e os serviços. Mas não foi determinante, como ocorreu em 2023. Dessa vez, o crescimento foi muito mais disseminado, com destaque para indústrias da transformação e construção." Galhardo, da Análise Econômica, destaca que boa parte do crescimento econômico do país em 2023 esteve concentrado no primeiro semestre do ano, em função da agricultura. Já o avanço de 2024 foi forte ao longo de todo o ano. "Estar mais disseminado entre as atividades produtivas significa um nível de salário maior e uma maior capacidade de crescimento por períodos mais prolongados. Ou seja, um crescimento mais sustentado", diz. "Representa uma alta melhor do ponto de vista qualitativo." O que esperar pela frente? Para o economista, 2025 será um ano "mais desafiador", diante de juros mais elevados. Em setembro do ano passado, o Copom iniciou um ciclo de altas da Selic, que chegou a 13,25% ao ano na última reunião, em janeiro. Além disso, novas altas são esperadas para os próximos meses. A expectativa do mercado financeiro é que a taxa chegue a 15% neste ano, o que tende a piorar o acesso ao crédito por empresas e consumidores. "Se o crédito foi um instrumento importante para o aumento do consumo e vai ficar mais caro em 2025, devemos ter uma situação mais complicada neste ano. Isso, combinado com incertezas políticas, na véspera da disputa eleitoral, afeta os níveis de investimentos", diz Galhardo. Claudio Considera, do FGV Ibre, classifica 2025 como um "ano confuso". Ele atribui o termo à guerra comercial, aberta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e que tem gerado dúvidas sobre a aplicação de tarifas sobre produtos brasileiros, como o aço. Para o economista, toda "essa bagunça" no comércio internacional dificulta as exportações e causa "reveses" nas importações. "Apesar de crescer menos, ainda vamos crescer neste ano", diz. "Estamos à beira do abismo, mas nem tanto", finaliza. Por fim, o quadro fiscal também aparece como uma preocupação. Isso porque ao mesmo tempo em que o governo tem tentado equilibrar as contas públicas — como por meio do pacote de cortes anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad no ano passado —, também há medidas que vão na contramão do controle fiscal. É o caso, por exemplo, das medidas recentemente anunciadas pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, para tentar baixar o preço dos alimentos. As propostas foram baseadas em zerar a tarifa de importação para uma lista de alimentos, o que pode resultar em uma queda da arrecadação. "A gente precisa tirar a lenha dessa fogueira para ajudar a desacelerar a economia. O Banco Central está fazendo isso, está colocando água nessa fogueira, que é a taxa de juros. Só que o governo, do outro lado, está colocando mais lenha", afirma Vale. "Se a gente não desacelera agora, vai ser pior lá na frente", completa o economista. Economia brasileira cresce 3,4%, em 2024 Veja Mais
5 carros mais luxuosos do mundo
O mercado de carros de luxo está em constante evolução, com fabricantes buscando superar os limites do requinte, conforto e tecnologia a cada novo lançamento. Neste segmento, cada detalhe é meticulosamente planejado para criar experiências que desafiam a realidade — desde materiais raros até sistemas de suspensão que parecem desafiar as leis da física. Quais são as principais marcas de carros de luxo? 5 carros de luxo que serão lançados no Brasil em 2025 Combinando materiais nobres, acabamento artesanal e as mais avançadas tecnologias do mercado automotivo, marcas como Rolls-Royce, Bentley e Mercedes disputam para ter o título de carro mais luxuoso do mundo. É uma competição que vai dmuito além da ostentação, reunino carros capazes de oferecer uma experiência única e surreal para seus proprietários. Mas quais são exatamente as características de um carro luxuoso? Pensando nisso, listamos os 5 carros mais luxuosos do mundo e falamos sobre o que torna cada um deles exclusivo e objeto de desejo de todos os amantes automotivos. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 1. Rolls-Royce Phantom: um palácio sobre rodas O Rolls-Royce Phantom é considerado por muitos o ápice do luxo automotivo. Totalmente redesenhado em 2022, este imponente sedan combina tradição centenária com as mais modernas tecnologias para oferecer uma experiência sem igual. Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Externamente, o Phantom impressiona por sua presença majestosa, com quase 6 metros de comprimento na versão de entre-eixos estendido. A icônica grade frontal cromada é agora iluminada, criando um efeito deslumbrante à noite. O interior é um santuário de requinte, com cada detalhe meticulosamente trabalhado à mão por artesãos altamente qualificados. Os ocupantes são envolvidos por materiais nobres como couro Rolls-Royce, madeiras exóticas e metais preciosos. O silêncio a bordo é praticamente absoluto graças ao extensivo uso de isolamento acústico — são mais de 130 kg de material fonoabsorvente. Um detalhe curioso é a "Galeria de Arte" no painel, um espaço envidraçado onde o proprietário pode exibir obras de arte exclusivas. Sob o capô, um majestoso motor V12 de 6,75 litros gera 563 cv de potência, movimentando as mais de 2,5 toneladas do Phantom com surpreendente agilidade. A suspensão pneumática, que "escaneia" a estrada 1.000 vezes por segundo, proporciona o lendário "tapete mágico" da marca, absorvendo qualquer imperfeição do asfalto. 2. Mercedes Classe S: tecnologia voltada ao conforto Como um bom Mercedes Benz, o Classe S há décadas é referência em tecnologia e conforto no segmento de luxo. A mais recente geração leva essa percepção a novos níveis, com um cockpit futurista dominado por telas digitais e sistemas de assistência ao motorista de última geração. O interior conta com fragrâncias personalizadas e até um frigobar para champagne. Mas o destaque é o imenso painel de instrumentos digital de 12,3 polegadas que se funde com a tela central do sistema multimídia. A iluminação ambiente oferece 64 cores e cria um ambiente envolvente. Os bancos dianteiros contam com até 19 motores de ajuste e diversas funções de massagem, Um recurso fascinante do Classe S é o head-up display com realidade aumentada, que projeta informações de navegação diretamente sobre a visão do motorista. O sistema de som Burmester 4D inclui atuadores nos bancos que fazem os ocupantes "sentirem" a música. Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Mercedes Classe S (Divulgação/Mercedes Benz) Na parte mecânica, o Classe S oferece motorizações que vão desde um eficiente híbrido leve de 6 cilindros até o poderoso V12 biturbo da versão Maybach, com 612 cv. A suspensão E-Active Body Control usa câmeras para "ler" a estrada à frente e preparar a suspensão, garantindo rolamento sereno. 3. BMW Série 7: sala de cinema sobre rodas O BMW Série 7 é a resposta da marca bávara aos sedans de ultraluxo, combinando o conforto esperado da categoria com o DNA esportivo característico de um BMW. A mais recente geração surpreende pelo visual arrojado, com a icônica grade frontal em dimensões inéditas. No interior, o Série 7 impressiona com cockpit digital de última geração. O BMW Curved Display combina o painel de instrumentos e a tela central em uma superfície curva contínua de quase 1 metro de largura. O sistema operacional BMW OS 8 traz gráficos deslumbrantes e resposta imediata aos comandos. Um diferencial é o BMW Theatre Screen, uma tela de 31,3 polegadas com resolução 8K que desce do teto para os passageiros no banco de trás e pode ser controlada por gestos, voz ou apenas o olhar. Combinada ao sistema de som Bowers & Wilkins Diamond Surround 4D com 36 alto-falantes, esse conjunto fecha as persianas, ajusta a iluminação do ambiente e transforma o carro em uma verdadeira sala de cinema. Em um dia de estresse, também é possível acionar o modo Balance, que usa projeções de luz e fragrâncias para criar uma "experiência de meditação" aliada ao teto solar Sky Lounge, com LEDs que imitam o céu estrelado. BMW Série 7 (Divulgação/BMW) BMW Série 7 (Divulgação/BMW) BMW Série 7 (Divulgação/BMW) BMW Série 7 (Divulgação/BMW) BMW Série 7 (Divulgação/BMW) BMW Série 7 (Divulgação/BMW) BMW Série 7 (Divulgação/BMW) BMW Série 7 (Divulgação/BMW) BMW Série 7 (Divulgação/BMW) BMW Série 7 (Divulgação/BMW) BMW Série 7 (Divulgação/BMW) BMW Série 7 (Divulgação/BMW) Na parte mecânica, além das tradicionais motorizações a combustão, o Série 7 inova ao oferecer uma versão totalmente elétrica, o i7. Com 544 cv de potência e mais de 600 km de autonomia, ele combina desempenho e eficiência de forma única na categoria. 4. Bentley Continental GT: superesportivo requintado Um dos carros da coleção do craque Neymar Jr, o Bentley Continental GT é a personificação do grand tourer de luxo, aliando a performance de um superesportivo com o luxo e requinte de um iate. Seu design é uma homenagem à linha “power” dos anos 1950, com grades matrizadas a laser e faróis que levam 430 horas para serem polidos. Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) O interior é um festival de artesanato de alto nível: cada metro quadrado leva 10 horas de trabalho manual para ficar pronto, sobretudo pelas madeiras nobres, metais polidos e couros macios empregados na construção. Outro detalhe fascinante é o Bentley Rotating Display no painel central. Com o toque de um botão, o motorista pode escolher entre três opções de funcionamento: uma tela touchscreen de 12,3 polegadas, um painel com três elegantes mostradores analógicos ou simplesmente a reprodução de um acabamento em madeira veneer, que se integra perfeitamente ao restante do painel. Sob o capô, o motor W12 de 6 litros com 635 cv garante desempenho de superesportivo, levando o Continental GT de 0 a 100 km/h em apenas 3,7 segundos — um feito e tanto para um carro de mais de 2 toneladas. A suspensão pneumática de três câmaras garante o conforto digno de um Bentley. 5. Audi A8: o stealth wealth definitivo Fechando nossa lista, temos o Audi A8, o sedan topo de linha da marca alemã que é mestre do stealth wealth: por fora, ele parece um A6; por dentro, esconde um festival de tecnologias que pode deixar qualquer carro desta lista para trás, O interior do A8 é dominado por superfícies limpas e pelo Virtual Cockpit Plus, com três displays digitais que substituem a maioria dos botões físicos com feedback háptico para controlar praticamente todas as funções do carro. A iluminação ambiente com 30 cores cria um ambiente sofisticado, enquanto o sistema de som Bang & Olufsen inclui 23 alto-falantes que surgem do painel, pairando como naves na cabine. O sistema de condução autônoma de nível 3 é o ponto alto do Audi A8, permitindo ao motorista tirar as mãos do volante em determinadas condições. Ele é o primeiro carro de produção a oferecer essa tecnologia, embora sua disponibilidade ainda seja limitada por questões legais. Audi A8 (Divulgação/Audi) Audi A8 (Divulgação/Audi) Audi A8 (Divulgação/Audi) Audi A8 (Divulgação/Audi) Audi A8 (Divulgação/Audi) Audi A8 (Divulgação/Audi) Audi A8 (Divulgação/Audi) Audi A8 (Divulgação/Audi) Na parte mecânica, o A8 inova com sua suspensão preditiva, que usa câmeras e GPS para "ler" a estrada à frente e ajustar a suspensão, garantindo que os ocupantes tenham uma experiência suave, como se estivessem nas nuvens. Nos modelos S8, o motor 4.0 V8 biturbo de 563 cv acelera de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos, colocando este Audi no mesmo patamar de supercarros consagrados, mas com o conforto de um sofá Herman Miller. Prova disso é o pacote Executive Rear Seat, que leva o luxo ao extremo: almofadas aquecidas, massageadores com 18 modos e até tábua de apoio com tela touch. Conclusão Os carros mais luxuosos encapsulam o ápice da engenhosidade e requinte humana. De motores que desafiam a física a interiores que rivalizam com suites presidenciais, cada modelo nesta lista conta uma história de ambição e perfeccionismo: Rolls-Royce Phantom: palácio móvel ultrassilencioso Mercedes Classe S: fusão perfeita entre conforto e tecnologia moderna BMW Série 7: cinema sobre rodas Bentley Continental GT: grand tourer que veste smoking Audi A8: alto luxo disfarçado Carros mais luxuosos do mundo - Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Carros mais luxuosos do mundo - Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Carros mais luxuosos do mundo - Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Carros mais luxuosos do mundo - Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Carros mais luxuosos do mundo - Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Carros mais luxuosos do mundo - Rolls-Royce Phantom (Reprodução/AutoExpress) Carros mais luxuosos do mundo - Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Carros mais luxuosos do mundo - Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Carros mais luxuosos do mundo - Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Carros mais luxuosos do mundo - Rolls-Royce Phantom (Divulgação/Rolls-Royce) Carros mais luxuosos do mundo - Mercedes S-Class (Divulgação/Mercedes-Benz) Carros mais luxuosos do mundo - Mercedes S-Class (Divulgação/Mercedes-Benz) Carros mais luxuosos do mundo - Mercedes S-Class (Divulgação/Mercedes-Benz) Carros mais luxuosos do mundo - Mercedes S-Class (Divulgação/Mercedes-Benz) Carros mais luxuosos do mundo - Mercedes S-Class (Divulgação/Mercedes-Benz) Carros mais luxuosos do mundo - Mercedes S-Class (Divulgação/Mercedes-Benz) Carros mais luxuosos do mundo - BMW Série 7 (Divulgação/BMW) Carros mais luxuosos do mundo - BMW Série 7 (Divulgação/BMW) Carros mais luxuosos do mundo - BMW Série 7 (Divulgação/BMW) Carros mais luxuosos do mundo - BMW Série 7 (Divulgação/BMW) Carros mais luxuosos do mundo - BMW Série 7 (Divulgação/BMW) Carros mais luxuosos do mundo - Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) Carros mais luxuosos do mundo - Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) Carros mais luxuosos do mundo - Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) Carros mais luxuosos do mundo - Bentley Continental GT (Divulgação/Bentley) Carros mais luxuosos do mundo - Audi A8 (Divulgação/Audi) Carros mais luxuosos do mundo - Audi A8 (Divulgação/Audi) Carros mais luxuosos do mundo - Audi A8 (Divulgação/Audi) Carros mais luxuosos do mundo - Audi A8 (Divulgação/Audi) Carros mais luxuosos do mundo - Audi A8 (Divulgação/Audi) Independentemente de preferência, todos esses carros mostram que o luxo é sobre emoção — seja por causa de um motor V12 sussurante que faz o coração bater mais forte, ou a calmaria proporcionada pelo conforto extremo aliado aos detalhes minimalistas de um painel feito artesanalmente. Leia mais no Canaltech: Quais são os carros mais caros do mundo? Os 10 carros mais raros do mundo Top Gun da vida real: os 5 aviões caça mais rápidos da história Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Quando os humanos chegaram a cada continente?
Nós, os humanos modernos, vivemos em todos os continentes do planeta de forma permanente (menos na Antártica), e, embora pareça que sempre estivemos neles, nem sempre foi assim. Os Homo sapiens, afinal de contas, evoluíram na África há cerca de 300.000 anos, alçando novos horizontes ao longo do tempo. 10 coisas que tornam os seres humanos especiais Análise surpreendente revela que ancestrais humanos quase não comiam carne É natural que, então, surja a pergunta: Quando — e como — os humanos chegaram a cada continente? Nossa espécie não tem uma história registrada de todos esses eventos, mas temos uma ideia muito boa das datas e métodos graças à arqueologia. Vamos saber mais? Saindo da África… Na ciência atual, é consenso que o ser humano surgiu na África, a partir de um ancestral primata, antes de chegar a outros continentes, substituindo ou acasalando com outros membros do gênero Homo — hominínios — no meio do caminho. Há outras teorias dizendo que o ser humano teria evoluído na Europa ou em várias outras regiões simultaneamente, mas elas são muito pouco aceitas academicamente. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O ser humano teria evoluído na África antes de se aventurar para outros continentes — claro que de forma não-linear, diferente desta imagem ilustrativa! (Imagem: DEA Picture Library) Os H. sapiens teriam saído da África há cerca de 200.000 anos, aproximadamente 100.000 anos após sua evolução. Adivinha para onde nós fomos primeiro? …para a Ásia Pois é: o ser humano se espalhou primeiro para a região do leste do Mediterrâneo, provavelmente através do Sinai, entre os atuais Egito, Jordânia e Israel. Apesar de ser um deserto atualmente, acredita-se que a região fosse bem mais verde quando a atravessamos pela primeira vez. A partir de então, muitas ondas de migração humana se estabeleceram nas costas da Ásia há mais de 100.000 anos, alcançando seu interior ao longo do tempo. Entre 54.000 e 44.000 anos atrás, alguns deles acasalaram com denisovanos, uma espécie humana diversa, deixando seus genes entre a população asiática moderna. E a Europa? Os primeiros H. sapiens encontrados no continente europeu estavam na Caverna de Apidima, no sul da Grécia, fósseis de 210.000 anos. Cientistas afirmam, no entanto, que os restos teriam sido de uma onda bem primitiva de migração, tendo morrido ou recuado durante uma glaciação antiga. Chegando à Europa, os Homo sapiens do passado acasalaram com neandertais, deixando a marca dos primos evolutivos no sangue dos descendentes (Imagem: Neanderthal-Museum, Mettmann/CC-BY-4.0) O primeiro assentamento permanente, então, teria sido entre 50.000 e 60.000 anos atrás, quando houve acasalamento com primos humanos próximos, os neandertais, levando a maioria dos europeus a guardarem DNA da espécie no sangue. Oceania Análises de DNA indicam que os humanos modernos chegaram no Sudeste Asiático há cerca de 60.000 anos, se espalhando para as regiões atuais de Sunda e Sahul, que se tornariam, respectivamente, o sudeste da Ásia e a Austrália. À época, no entanto, teriam sido terra seca, facilitando a locomoção. Na Nova Guiné, há evidências arqueológicas de habitação humana de 50.000 anos atrás — acredita-se que foi daí que nos espalhamos para as ilhas do Pacífico, há cerca de 3.000 anos, bem como para a Polinésia, há 1.500 anos. América do Norte A teoria mais aceita para a migração norte-americana diz que os povos paleo-indígenas chegaram há 13.000 anos pela Sibéria, cruzando a ponte terrestre da Beríngia, quando ela ainda existia e ligava a atual Rússia ao atual estado americano do Alaska. Simulação de como teria sido a Ponte Terrestre da Beríngia, que permitiu a passagem dos humanos para as Américas (Imagem: National Park Service/U.S. Department of the Interior) Foram encontradas, no entanto, evidências anteriores de assentamentos pré-Clóvis (povo antigo das Américas) no sul dos Estados Unidos, no estado do Novo México, com cerca de 23.000 anos. Teríamos, então, chegado antes, também pela ponte da Beríngia, provavelmente circundando a costa do Pacífico. América do Sul… A partir do norte das Américas, o ser humano passou para a América Central e América do Sul há cerca de 15.000 anos, segundo evidências arqueológicas. No sítio de Monte Verde II, no sul do Chile, por exemplo, há restos de 14.550 anos atrás: certezas quanto a datas, no entanto, ainda são debatidas pela ciência. …e Antártica A Antártica não é habitada permanentemente, abrigando equipes de cientistas por períodos limitados de tempo, mas também teve uma data para a chegada dos primeiros humanos. Em geral, diz-se que o explorador John Davis foi o primeiro a chegar ao continente, em 1821, mas há dúvidas quanto ao relato do americano. É possível que o primeiro realmente tenha sido o empresário norueguês Henrik Bull ou o explorador também norueguês Carsten Borchgrevink — ambos afirmam ter estado no sétimo continente em 1895. Uma teoria, menos aceita, diz que os povos maori, da Nova Zelândia, teriam aportado na ilha ainda no século VII. Leia também: Humanos foram superpredadores carnívoros por 2 milhões de anos Descobertos ancestrais “cabeçudos” dos humanos; conheça os Homo juluensis Antepassados dos humanos colecionavam pedras esféricas e não sabemos porquê VÍDEO: Passagem para o submundo Zapoteca Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Por que os ursos polares não sentem frio?
Os ursos polares são animais impressionantes, perfeitamente adaptados a um dos ambientes mais hostis do planeta: o Ártico. Enquanto humanos e muitas outras espécies não sobreviveriam às temperaturas extremamente baixas da região, eles caminham sobre o gelo sem demonstrar nenhum desconforto. Mas por que os ursos polares não sentem frio? Por que o urubu come carniça e não carne fresca? Imagens raras: estudo capta filhotes de urso polar saindo de suas tocas Basicamente, os ursos polares possuem um conjunto de adaptações físicas que lhes permitem manter o calor corporal mesmo em temperaturas abaixo de -40°C. Um dos principais fatores para isso é o isolamento térmico proporcionado por sua pele e sua gordura. Por que os ursos polares não sentem frio? Diferente do que muitos pensam, os pelos dos ursos polares não são brancos, mas translúcidos. Eles refletem a luz do sol, dando a aparência branca que os camufla na neve. Essa pelagem também é densa e forma uma camada protetora contra o vento gelado. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Camada de gordura Sob a pele, os ursos polares possuem uma espessa camada de gordura que pode atingir até 10 cm de espessura. Essa gordura atua como um isolante térmico, impedindo que o calor do corpo se dissipe para o ambiente frio. Essa característica também permite nadar em águas congelantes sem sofrer hipotermia. Estratégias fisiológicas Mas além da estrutura física, os ursos polares possuem mecanismos fisiológicos que ajudam a manter o calor corporal. O corpo do urso polar queima calorias rapidamente para produzir calor, garantindo que a temperatura interna permaneça constante. Os vasos sanguíneos nas extremidades, como patas e nariz, podem se contrair para reduzir a perda de calor. Isso é essencial para evitar que áreas expostas fiquem congeladas. Ursos polares não sentem frio por causa do isolamento térmico proporcionado por sua pele e sua gordura (Imagem: Hans-Jurgen Mager/Unsplash) Em dias de frio extremo, os ursos polares se enrolam, cobrindo o focinho e partes mais sensíveis do corpo para minimizar a exposição ao vento. Diferenças entre ursos polares e outras espécies Embora todas as espécies de ursos tenham adaptações ao frio em diferentes níveis, o urso polar se destaca por viver exclusivamente em regiões extremamente geladas. Outras espécies possuem pelagens grossas, mas não contam com a mesma camada de gordura isolante. Enquanto pardos entram em hibernação para escapar do frio do inverno, os ursos polares permanecem ativos o ano todo. Isso ocorre porque seu isolamento térmico é tão eficiente que eles não precisam de um período de dormência para economizar energia. Outra grande diferença é a capacidade dos ursos polares de nadar longas distâncias em águas extremamente frias. Sua gordura corporal e pelos oleosos ajudam a flutuar e se manter aquecidos, o que não ocorre com outras espécies de urso. Também ajuda a explicar por que os ursos polares não sentem frio. Leia também: Por que não existe urso-polar na Antártida? Ursos são onívoros e deveriam ser alimentados com menos carne, diz estudo VÍDEO | É o FIM do AR-CONDICIONADO? Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Mercado Pago anuncia nova ação pós-Carnaval que dá até R$ 100 em Meli Dólar
A plataforma de pagamento do Mercado Livre disponibilizou "QR Codes Surpresas" em blocos de rua de São Paulo e Rio de Janeiro. Veja Mais
IA abre porta para brasileiro abandonar "dismorfia financeira", dizem especialistas no SXSW
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Qual é o máximo de calor que a geladeira aguenta?
As geladeiras são um dos eletrodomésticos mais básicos e fundamentais de uma residência. O aparelho consegue operar em temperaturas baixíssimas para conservar alimentos e, não menos importante, também resiste ao calor externo sem interferir na sua performance – detalhe fundamental nesse período de calor extremo que vem assolando o Brasil. Vale a pena usar estabilizador na geladeira? O que pode e o que não pode ligar no filtro de linha? Contudo, todo tipo de aparelho eletrônico possui uma temperatura limite para continuar funcionando sem ter suas funções comprometidas. Nesta matéria, avaliaremos até onde uma geladeira pode chegar de forma segura; confira. ???? Encontre geladeiras em promoção no Canaltech Ofertas no WhatsApp Temperatura pré-estabelecida No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é a responsável por regulamentar todos os pequenos detalhes por trás dos produtos distribuídos no mercado e varejo, a fim de garantir a segurança e bem-estar da população. A partir disso, temos as NBRs (Norma Regulamentadora Brasileira), que especificam esses limites através de regras que precisam ser respeitadas pelos fabricantes. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O máximo que uma geladeira consegue operar na sua parte interna é em 8º C (Divulgação/Xiaomi) Nesses requisitos, a temperatura máxima que uma geladeira deve operar deve atingir, no máximo, 8?°C. Contudo, suas limitações em termos de temperatura ambiente são completamente diferentes. A Diretora Executiva da Philco, Cristiane Clausen, explica um pouco mais sobre o assunto: “Os refrigeradores Philco são preparados de acordo com a aplicação da norma, então devem ser submetidos ao máximo de 43°C. É recomendado manter as aberturas de ventilação, no gabinete do aparelho ou na estrutura interna, livres de obstrução. Além disso, conforme o manual do produto, para garantir uma circulação de ar adequada ao refrigerador é necessário deixar uma distância de 10 cm em cada lado, na parte superior e atrás do refrigerador”. O relato reforça que as geladeiras precisam de espaço para a circulação do ar quente, pois esse é um detalhe que pode interferir na qualidade da sua performance. Ao ultrapassar a temperatura recomendada, o produto passa a fazer um esforço muito maior para manter os alimentos refrigerados; isso também colabora com a retenção do calor, correndo o risco de provocar mau funcionamento ou até mesmo um curto-circuito. Qual o modo de refrigeração ideal? As geladeiras modernas costumam oferecer três níveis de refrigeração diferentes: mínimo, médio e máximo. Essa configuração determina qual será sua temperatura interna; para escolher a opção ideal, é necessário levar em consideração uma série de fatores. A temperatura do dia define qual será o modo de refrigeração ideal para o momento (Divulgação/Consul) Na refrigeração mínima, o produto opera na temperatura mais alta permitida (que costuma ser 8?°C), que nem sempre é adequada para a conversação de todo tipo de alimento. Esse modo é recomendado apenas para dias mais frios, quando a temperatura estiver abaixo dos 20?°C e houver poucos alimentos armazenados no refrigerador. Já a refrigeração média seria o meio-termo, direcionado especificamente para quem deseja economizar um pouco de energia no processo. Por fim, o modo máximo seria o mais indicado para os dias quentes, pois ele mantém o aparelho funcionando na sua temperatura mais baixa, impedindo que o calor do ambiente interfira na conservação dos alimentos. Ele também é o mais apropriado quando o refrigerador estiver cheio. Durante esses dias mais quentes, é importante priorizar o modo de refrigeração máxima, sempre se atentando aos espaços necessários para manter o ar circulando. Leia mais sobre geladeiras: Novas geladeiras da LG economizam até 52% de energia Geladeiras smart da Samsung ajudarão a fazer compras com entrega no mesmo dia Geladeira da Samsung prevê mudanças de temperatura; veja como funciona Nova geladeira Side by Side da Samsung permite mudar temperatura pelo celular VÍDEO: Eletrodomésticos ESSENCIAIS para montar uma casa NOVA Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Clima favorece safra da batata-doce
Nova safra da batata-doce traz expectativas otimistas para os produtores da região de São José do Rio Preto (SP). Chuva tem colaborado com o desenvolvimento do tubérculo. Clima favorece safra da batata-doce Reprodução/TV TEM Entre as plantações de batata-doce, a safra atual nem se compara à anterior, no bom sentido. A boa notícia agrada os produtores do vegetal que, para este ano, pretendem investir ainda mais, na expectativa de um retorno financeiramente agradável. Este é o caso de Fábio Gastaldi, que planta a batata-doce em 25 hectares de sua propriedade rural, localizada em Coroados (SP), na região de São José do Rio Preto (SP). Nesta safra, ele espera colher mais de 40 mil quilos, o dobro do ano passado. "A chuva está interferindo bastante na produção deste ano. Está chovendo melhor e isso é bom, pois a batata-doce precisa de água. Se não tiver água, ela não engrossa e, se não engrossa, não teve produção", explica. Em 2024, Fábio chegou a perder cerca de 60% da produção da batata-doce por escassez de água. À época, ele conseguiu um açude na fazenda, mas não foi o suficiente para deter o prejuízo. "Fizemos um açude, mas ele não aguentou e não conseguimos molhar. Na hora da batata-doce engrossar, não tinha água e ela acabou perdendo a cor. Por conta disso, não conseguimos vender boa parte da nossa produção", pontua. Veja a reportagem exibida no programa em 09/03/2025: Clima favorece safra da batata-doce. VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Veja Mais
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5 aparelhos de ar-condicionado potentes e econômicos para sua casa
Contar com um ar-condicionado em casa certamente traz uma série de comodidades no dia a dia, mas o aparelho ainda possui uma certa fama de ser um “inimigo da conta de luz”. Não se pode ignorar o fato de que utilizá-lo continuamente no cotidiano resultará em um aumento considerável nas despesas – mas existem alternativas para minimizar esses gastos. Top 5 ares-condicionados que gelam mais rápido à venda no Brasil
Ar-condicionado que liga e desliga com Alexa: conheça 5 modelos Hoje, há uma boa variedade de aparelhos de ar-condicionado potentes que também são econômicos. A tecnologia Inverter possibilitou a esses produtos ajustarem seu funcionamento de acordo com a necessidade, prevenindo que atuem com força total de forma desnecessária. Além de reduzir o consumo de energia, isso também aumenta a vida útil do produto. ???? Entre no grupo de ofertas do Canaltech no WhatsApp para saber quando um ar-condicionado entrar em promoção A seguir, separamos alguns modelos potentes e econômicos que certamente merecem uma chance. Confira: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Ar-condicionado LG Dual Inverter Compact 12000 BTUs; Ar-condicionado Consul CBK12D/CBL12D 12.000 BTUs; Ar-condicionado Elgin Eco II 12000 BTUs; Midea All Easy Pro (12.000 BTUs); Split Cassete Inverter Carrier 18000 BTUs 40KVQOA18C5. 1. Ar-condicionado LG Dual Inverter Compact 12000 BTUs O LG Dual Inverter Compact 12000 BTUs não é econômico somente no consumo de energia, mas também no preço: ele pode ser encontrado por a partir de R$ 2.600, se tornando uma opção com excelente custo-benefício para quem não deseja gastar muito. O LG Dual Inverter Compact 12000 BTUs traz um bom custo-benefício (Divulgação/LG) O modelo tem potência de 12.000 BTUs e dispõe de IA integrada, sendo capaz de ajustar a temperatura de forma inteligente (de acordo com o clima ambiente e os hábitos do usuário). O produto também oferece quatro níveis de consumo de energia, dando liberdade para a pessoa ajustá-los da forma como preferir. Compre o LG Dual Inverter Compact no Magalu Compre o LG Dual Inverter Compact no Mercado Livre Compre o LG Dual Inverter Compact na Amazon Compre o LG Dual Inverter Compact na KaBuM! 2. Ar-condicionado Consul CBK12D/CBL12D 12.000 BTUs O Consul CBK12D/CBL12D é mais uma alternativa que também se destaca pelo preço. O produto pode ser encontrado por volta de R$ 2.500, proporcionando um ótimo custo-benefício dado a sua potência de 12000 BTUs e motor Inverter duplo. Ele não dispõe das mesmas funções inteligentes vistas no modelo da LG, mas se destaca por ser um ar-condicionado altamente silencioso, proporcionando mais conforto ao ser utilizado no dia a dia. Compre o Consul CBK12D/CBL12D no Magalu Compre o Consul CBK12D/CBL12D no Mercado Livre Compre o Consul CBK12D/CBL12D na Amazon Compre o Consul CBK12D/CBL12D na KaBuM! 3. Ar-condicionado Elgin Eco II 12000 BTUs O Eco 2 da Elgin traz um pacote de benefícios bem interessante para sua faixa de preço, que hoje está variando entre R$ 2.100 e R$ 2.500. Além do motor Inverter e dos 12.000 BTUs de potência, ele também opera à base de gás ecológico R32, que é menos agressivo para o meio ambiente e para a saúde humana. O Elgin Eco II também oferece funções remotas via app (Divulgação/Elgin) O modelo funciona tanto para resfriar quanto para aquecer, além de oferecer algumas funções inteligentes como controle por comandos de voz (via Alexa ou Google Assistente) e recursos remotos via app. Compre o Elgin Eco II no Magalu Compre o Elgin Eco II no Mercado Livre Compre o Elgin Eco II na Amazon Compre o Elgin Eco II na KaBuM! 4. Midea All Easy Pro O Al Easy Pro da Midea é um modelo bem popular nesse quesito, oferecendo alternativas que vão de 12.000 a até 30.000 BTUs. Hoje, os modelos de 12.000 BTUs podem ser encontrados por valores que vão de R$ 2.500 a R$ 3.000, configurando mais uma opção com bom custo-benefício. O produto oferece um funcionamento silencioso, funções remotas via app ou comandos de voz e fácil manutenção, garantindo uma higienização mais simples para seus usuários. O fabricante ainda garante que seu motor Inverter garante 80% de economia de energia – um pouco acima da média, que costuma ficar na casa dos 70%. Compre o All Easy Pro no Magalu Compre o All Easy Pro no Mercado Livre Compre o All Easy Pro na Amazon Compre o All Easy Pro na KaBuM! 5. Split Cassete Inverter Carrier 18000 BTUs 40KVQOA18C5 Para quem busca um modelo mais potente e diferenciado, o Cassete Inverter da Carrier é um ar-condicionado que deve ser instalado no teto, ao invés da parede. Dessa forma, ele garante um visual mais discreto, já que a estrutura ficará embutida dentro da alvenaria. O Split Cassete Inverter Carrier deve ser embutido no teto (Divulgação/Carrier) Ele também se destaca pela potência, oferecendo 18.000 BTUs em sua versão básica. Ademais, também utiliza gás refrigerante ecológico R32 e conta com funções smart via app e assistentes virtuais. Contudo, o preço é consideravelmente mais alto que as demais opções, ficando na casa dos R$ 6.000 ou R$ 7.000. Compre o Cassete Inverter Carrier no Magalu Compre o Cassete Inverter Carrier no Mercado Livre Compre o Cassete Inverter Carrier na Amazon Compre o Cassete Inverter Carrier na KaBuM! Leia mais Ar-condicionado para quarto: 4 modelos ideais para o seu dormitório 4 aparelhos de ar-condicionado portáteis que gastam menos energia
4 tecnologias que vão tornar o ar-condicionado coisa do passado VÍDEO: Ar-condicionado gasta muita energia? Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Produtora de repolho vira influencer do agro e aumenta as vendas mostrando a rotina do campo nas redes sociais
"Rose do Agro" trabalha no campo desde os cinco anos de idade. A agricultora é de Santa Maria de Jetibá, na Região Serrana do Espírito Santo, cidade com a maior produção da verdura no estado. Produção de repolho no ES: veja as expectativas dos produtores para 2025 Uma produtora de repolhos em Santa Maria de Jetibá, na Região Serrana do Espírito Santo, encontrou nas redes sociais uma forma de divulgar seu trabalho como agricultora. Rosângela Kruger, de 35 anos, tem mais de 57 mil seguidores que acompanham sua rotina no campo, com atividades como dar comida aos porcos e arar a terra para a lavoura. Com as publicações, ela consegue aumentar as vendas. ???? Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp A agricultora contou que começou a trabalhar na plantação de verduras com apenas cinco anos de idade. Desde muito novinha, sempre esteve ligada à rotina no campo por causa da família de agricultores. "Desde sempre eu trabalhava com verduras com os meus pais e continuei depois que me casei. Em 2024, comecei a postar vídeos mostrando um pouco da rotina, do meu dia a dia, e muita gente gostou, disse que gostava de me acompanhar", comentou. Rose do Agro faz sucesso nas redes sociais postando sua rotina na plantação de repolho em Santa Maria de Jetibá, Espírito Santo Reprodução/Redes sociais Com as publicações, a "Rose do Agro", como é conhecia nas redes sociais, ganhou uma ajuda a mais para escoar a produção. Nos vídeos, a agricultora conta até com a ajuda de um cachorro durante os trabalhos no campo. Mas exibir a rotina nas redes tem outros benefícios, além de se tornar conhecida. Pelas páginas, ela recebe encomendas, negocia a venda de produtos e dá visibilidade aos produtos. "Na hora do almoço, eu tiro uma folga, já negocio e rapidinho dá certo. A rede social facilita muito a vida do produtor. Antes, sem a internet, você pegava moto, ia em um lugar a 20, 30 quilômetros para negociar a verdura. Hoje não. Você só mexe no celular e tá tudo pronto. Você consegue vender tudo muito fácil e rápido", relatou. Em dezembro, a produtora teve sua conta original nas redes sociais invadida por hackers e precisou começar do zero um novo perfil mostrando sua rotina. Na propriedade onde la mora, a família cultiva vários produtos, mas especialmente verduras. O repolho é o carro-chefe. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Espírito Santo é o sétimo maior produtor de repolho do país. Rose do Agro faz sucesso nas redes sociais postando sua rotina na plantação de repolho em Santa Maria de Jetibá, Espírito Santo Reprodução/TV Gazeta De acordo com o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), em 2024 a produção no estado foi de mais de 200 toneladas. O destaque foi para a cidade de Santa Maria de Jetibá, onde a Rose do Agro mora. Lá é onde mais de produz a verdura. Hoje, são mais de 30 mil pés de repolho na plantação da Rosângela em sete hectares e meio de área plantada. Além da verdura, Rosângela também colhe batata-doce, batata-inglesa, milho e café. Dificuldades na lavoura Em 2024, o clima atrapalhou um pouco a colheita da verdura. Com muita chuva, o repolho não cresceu e as folhas não se desenvolveram tanto. "Eu não deixo ela terminar por inteiro, eu já começo outra roça de novo para o ano todo eu ter repolho para fornecer. Tem que plantar. Tem vezes que ele colhe muito bem, tem vezes que ele não colhe tão bem. Sempre depende do clima. No inverno, ele colheu muito bem, não tinha doença, nada. Mas o preço estava muito baixo. A gente vendeu a caixa de 25 quilos por R$ 4, e ainda era bem difícil de vender. Agora que ele deu uma melhorada de preço, que tá uns R$ 25 ", apontou. Além do clima, uma doença afetou a lavoura: o vermelhão, também conhecido como enfezamento do repolho, causado por bactérias que penetram na hortaliça. Produção de repolho em Santa Maria de Jetibá, no Espírito Santo Reprodução/TV Gazeta Ainda não existe um cultivo com resistência genética à doença, que desde 2020 tem infestado as lavouras. "Com um mês, mais ou menos, o repolho sai firme e forte. Aí começa a dar uma cigarrinha, ele entra no talo e aparece um vermelhão. Esse talo não desenvolve mais e fica todo vermelho e sem vida. O ideal seria retirar os pés que estão no meio da lavoura, porque aí fica melhor. Colher esse repolho doente não serve", explicou. LEIA TAMBÉM: Produtores de coco investem em tecnologia para aumentar a produção e abastecer mercado durante o verão Saiba de onde vem e como é feito o melhor café do Brasil FOTO: produtor colhe mandioca de quase 20 kg com formato humano no ES O extensionista do Incaper, Iosmar Luis Mansk, acompanhou o desenvolvimento da doença e orientou os produtores. "A gente fala e orienta para que se faça uma análise de solo para você ter uma adubação de acordo com a necessidade técnica do solo. Fazer plantio no momento certo da muda e com uma muda de boa qualidade. Fazer a capina na hora certa, as adubações de cobertura, o controle de índice de ataque de pragas, doenças... Isso tudo para, no final, ter um resultado positivo", pontuou. Produtores reclamam que a colheita de repolho em 2024 no Espírito Santo não rendeu muito por causa das doenças e das chuvas Reprodução/TV Gazeta O Incaper também apontou que cerca de 65% da população da cidade de Santa Maria de Jetibá vive no campo e sete mil famílias cultivam o repolho verde e o roxo. O que é colhido no sítio da Rosângela é vendido para compradores como Gustavo Ernesto Berger. Ele é o responsável por fazer a negociação com outros mercados. "A gente precisa cada vez buscar o melhor para o mercado, como amigo também. O mercado não conseguiu me ajudar a puxar essa mercadoria toda dos produtores e acabei deixando alguns produtores na mão. Eu ofereci para o cliente e eles não estavam conseguindo vender na Ceasa. Aí acabava que eu não tinha venda para esse produto", afirmou o comprador. Já o produtor Edmilson Conradt precisou trocar a cultura de repolho para alface para não ter prejuízo. "Pra mim, a alface tem uma rende de mês em mês, e o repolho demora três meses. Pra mim, foi melhor investir a alface do que repolho. Era muita doença, chuva que atrapalha. E a alface foi a melhor escolha. Agora metade planta repolho e metade alface", disse. Santa Maria de Jetibá é a cidade do Espírito Santo com a maior produção de repolho no estado Reprodução/TV Gazeta VÍDEOS: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo Veja Mais