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Mega-Sena, concurso 2.852: prêmio acumula e vai a R$ 45 milhões
Veja as dezenas sorteadas: 06 - 22 - 24 - 49 - 53 - 56. Quina teve 58 apostas ganhadoras; cada uma vai levar R$ 61.845,62. Mega-Sena Marcelo Brandt/Arquivo g1 O sorteio do concurso 2.852 da Mega-Sena foi realizado na noite deste sábado (12), em São Paulo. Nenhuma aposta acertou as seis dezenas, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 45 milhões. Clique aqui para seguir o canal de Loterias do g1 no WhatsApp Veja os números sorteados: 06 - 22 - 24 - 49 - 53 - 56 5 acertos - 58 apostas ganhadoras: R$ 61.845,62 4 acertos - 4.666 apostas ganhadoras: R$ 1.098,23 O próximo sorteio da Mega será na terça-feira (15). Mega-Sena, concurso 2.852 Reprodução/Caixa Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio A Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa. Veja Mais
8 videogames que prometeram tudo e não entregaram nada
Hoje temos Sony, Nintendo e Microsoft reinando absolutas no mundo dos videogames, trazendo consoles que prometem e entregam aquilo que o público mais deseja de seus jogos e recursos. No entanto, este mercado já foi bem mais disputado e teve vários concorrentes. 10 jogos icônicos lançados em 1990 20 jogos que completam 20 anos em 2025 Entre os anos 1990 e 2000, diversas fabricantes tentaram emplacar os seus dispositivos com os fãs, trazendo ideias grandiosas demais e que nem sempre obtinha o resultado esperado. Alguns deles, inclusive, prometeram demais e não entregaram absolutamente nada — se tornando uma grande piada entre os consumidores. E é isto que o Canaltech resgata nesta lista, com os consoles e videogames que prometeram o mundo, mas no fim não cumpriram nem com uma parte das expectativas. Alguns, inclusive, até foram responsáveis por afundar a ideia de determinadas companhias trabalharem com os jogos eletrônicos em definitivo. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 8 videogames que fracassaram Confira abaixo 8 videogames que prometeram demais e não entregaram aquilo que tanto se esperava deles. 8. Apple Pippin A Apple sempre foi conhecida pela qualidade de seus produtos, como os computadores Mac e MacBooks, os celulares iPhone e fones AirPords. Porém, há um período conturbado em que a companhia decidiu se meter com os videogames e decidiu fechar uma parceria com a Bandai para lançar o videogame Pippin em 1996. Porém, uma série de erros obrigaram eles a interromper a sua produção e fingir que nada aconteceu. Um dos principais erros foi tentar popularizar experiências de jogos online nos anos 1990, quando poucos tinham acesso à internet. Sua biblioteca de jogos também deixou muito a desejar, com títulos mais voltados para o lado educacional do que experiências, de fato, divertidas. Por fim, deve ser comentado que houve uma grande falha no Apple Pippin que era depender por completo de sua CPU. O videogame não tinha gráficos dedicados ou processador de áudio próprio, ou seja, os títulos não podiam sequer explorar tanto os recursos visuais e efeitos sonoros quanto a concorrência (que já estava viva através do PlayStation e Nintendo 64). O Apple Pippin não teve o mesmo sucesso que os irmãos iPhone, Mac e outros (Imagem: Reprodução/Apple) 7. Zeenix Na recente ascensão dos consoles portáteis, a TecToy anunciou na gamescom latam em 2024 o seu próprio videogame do gênero: o Zeenix. Quem esteve no evento lembra o glamour do estande, com vários deles disponíveis para testar e várias promessas. Porém, após o evento muito se questionou sobre como isso seria cumprido no nosso mercado. Passaram-se meses sem qualquer data de lançamento, preço de venda ou informações claras sobre a sua origem: vide a confusão que existiu entre as declarações de que ele seria um produto 100% brasileiro e a descoberta de que era um “white label” chinês (um produto importado que eles apenas iriam inserir sua marca). Apenas a versão Zeenix Lite foi lançada e de forma bem tímida, já que muitos reclamaram do preço praticado para um console portátil que sequer se aproximava do que vemos no mercado — como é o caso do Steam Deck, ASUS ROG Ally, Lenovo Legion Go e outros. A versão “Pro” continua sem qualquer data ou preço, com um silêncio ensurdecedor sobre a continuidade dele no mercado. O Zeenix é a mais recente promessa que não se cumpriu (Imagem: Divulgação/TecToy) Veja também: Quais jogos o Zeenix, console portátil da TecToy, conseguirá rodar? 6. Virtual Boy A Nintendo sempre buscou inovar no mercado de videogames, então em 1995 ela inventou que desejava cumprir a promessa do sonho da realidade virtual para esta indústria. A ideia do Virtual Boy era bem interessante, mas esta tecnologia ainda estava a anos-luz de distância de funcionar como desejavam. Os gráficos seguiam um design com tons de preto e vermelho, que causava tontura e dores de cabeça nos usuários. Estes problemas, somado ao preço elevado, manteve o público e investidores distantes da proposta. Vendo a tragédia que estava em suas mãos, decidiram voltar a focar no lançamento do Nintendo 64 — que chegaria no ano seguinte. O Virtual Boy tentou emplacar a realidade virtual nos anos 90 (Imagem: Divulgação/Nintendo) 5. Wii U Lançado em 2013 e logo após o sucesso do Wii, a Nintendo tinha em suas mãos a faca e o queijo para ter outro console que abalasse as estruturas do mercado. Porém, o Wii U nada mais foi do que um grande fracasso comercial e um console que gerou diversas críticas na indústria e entre os gamers. Sua proposta causava certa confusão entre o público (você tinha um videogame e o controle como tablet, porém o segundo não funcionava de forma independente), faltou apoio das produtoras third-party e pouco se falava sobre seus títulos — mesmo que suas versões remasterizadas tenham feito um estrondoso barulho na geração Switch, como Mario Kart 8, Donkey Kong Country: Tropical Freeze, Captain Toad e outros. Na verdade, o Wii U é um “Switch conceitual” e se tivessem esperado um tempo maior e refletido sobre as ideias com mais cuidado, teriam o console híbrido que é um dos 3 mais vendidos de todos os videogames há mais tempo e em tempo hábil de competir com a geração PS4 e Xbox One antes da chegada de seus sucessores. O Wii U é basicamente um "protótipo" do Nintendo Switch (Imagem: Reprodução/Nintendo) 4. Commodore 64 Game System A Commodore International, conhecida pelos seus computadores entre os anos 1980 e 1990, resolveu lançar seu próprio videogame com o Commodore 64 Game System no ano de 1990. No entanto, ele nada mais era do que um Commodore 64 Home Computer (lançado em 1982) no formato de um console. Isso até poderia ter dado certo, se não tivesse chegado ao mercado um ano antes do Mega Drive e um mês depois do Super Nintendo — dois videogames dos mais queridos e amados por todos que viveram (com intensidade, diga-se de passagem) aquela época. Ou seja, eles não tinham a menor chance de competir, principalmente com um hardware defasado. Apenas a desenvolvedora Ocean apoiou o Commodore 64 Game System, além de contar com diversas falhas. Muitos games foram lançados para o computador em 1982, mas eram injogáveis pela ausência do suporte a mouse e teclado no videogame. Por mais curioso que pareça, mesmo com essa limitação, eles lançaram o exclusivo Terminator 2 que exigia o uso de teclado — o que deixou muitos jogadores confusos e frustrados. Perto do SNES e do Mega Drive, o Commodore 64 Game System nem fez barulho (Imagem: Reprodução/Commodore International) 3. Philips CD-I A Philips lançou o CD-I no auge dos jogos nos anos 1990, mas cometeu um pequeno deslize que provocou sua queda instantânea: o preço de venda de US$ 799 (com a inflação, hoje chegaria a US$ 1.800). Além de ser extremamente caro, seu apelo com o público era mínimo (afinal de contas, no mercado com SNES, Mega Drive e prestes a ver o primeiro PlayStation, quem ligaria?). Seu ápice foi nas tentativas de trazer jogos ligados à franquia Mario e The Legend of Zelda. Enquanto a Nintendo trazia excelentes e elogiados títulos para estas marcas, a Philips ficou conhecida por trazer as piores experiências possíveis destes personagens. O contraste foi grande demais e afundou ainda mais a reputação da marca dentro da indústria gaming. O CD-I era extremamente caro e seus jogos se tornaram piadas entre os gamers (Imagem: Reprodução/Philips) 2. Zeebo Baseado em um dito popular, o Zeebo caminhou para que o Zeenix pudesse capotar. Ele foi produzido pela TecToy e pela Qualcomm, se apresentando como o primeiro console de mesa que não utilizava qualquer tipo de mídia física. Para comprar e baixar seus jogos, os usuários teriam de acessar a rede ZeeboNet 3G (através de um chip interno do videogame). Porém, se vimos um modelo de negócios similar ao que temos do PS5 Digital e do Xbox Series S, isso em 2009 não era muito bem-visto entre o público. Chegaram “cedo demais” e isso acabou impactando sua relação com o público e com desenvolvedores. Em dois anos, o catálogo possuía apenas 28 jogos disponíveis e algumas produtoras começaram a remover suas experiências da plataforma. A rede ZeeboNet 3G foi desligada em 30 de setembro de 2011, que marcou o fim das iniciativas dentro do território dos videogames domésticos da TecToy e da Qualcomm. Um fim triste para um serviço que poucos anos depois foi normalizado entre o público (vale lembrar que a Microsoft foi a primeira a trazer um Xbox One sem leitor de disco). O Zeebo estava muito à frente de seu tempo (Imagem: Reprodução/TecToy) 1. Nokia N-Gage O Nokia N-Gage prometia trazer o verdadeiro híbrido entre videogame e celulares em 2003. O design chamava a atenção, o anúncio era repleto de grandes jogos como Tony Hawk’s Pro Skater, Splinter Cell, The Sims Bustin’ Out, FIFA, Call of Duty, Tomb Raider e vários outros de renome. Ele tinha componentes mais poderosos que o Game Boy Advance e sua premissa era trazer os gráficos 3D para os consoles portáteis. Ainda que tenha cumprido o que propuseram, outros problemas fizeram com que a plataforma não engajasse com o seu público. Ele chegou muito perto, mas “morreu na praia”. O Nokia N-Gage não funcionava bem como videogame, assim como na forma de um celular. Os botões tinham um mapeamento diferente do que era conhecido dos demais videogames, assim como decisões como ter de remover a bateria para trocar de jogo causou frustração para os jogadores. Ele tentou voar alto em uma época em que não recebeu o devido reconhecimento, basta ver hoje que temos portáteis como o Steam Deck, ASUS ROG Ally, MSI Claw e diversos outros que fazem o mesmo (apesar de serem como PCs, não smartphones). O N-Gage não funcionava bem como videogame ou celular (Imagem: Reprodução/Nokia) Videogames que não entregaram nada Há vários outros videogames que prometeram tudo e não entregaram nada aos fãs, enquanto vimos muitos deles aqui no Brasil e outros que sequer tivemos a sorte (ou azar) de ver nas lojas. No entanto, os 8 principais que temos em nossa lista são: Nokia N-Gage Zeebo Philips CD-I Commodore 64 Game System Wii U Virtual Boy Zeenix Apple Pippin Leia também no Canaltech: Switch 2 x PS5 x Xbox Series: comparação técnica entre os consoles Tarifas dos EUA não devem impactar lançamento do Switch 2 no Brasil Sony, Nintendo e outras companhias do Japão afundam após tarifas dos EUA Vídeo: falando sobre videogames que deram errado, o Canaltech debate no YouTube sobre o Google Stadia e o que levou a tentativa da companhia de entrar no universo dos jogos um grande fracasso: Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Morre Alcides Lima, o 'Cidão', baterista e fundador da Traditional Jazz Band
Natural de Sorocaba, Cidão começou a tocar bateria aos 16 anos. Em 1964, se uniu a um grupo de jovens universitários com o desejo de recriar o jazz tradicional com liberdade e personalidade. Cidão, da Traditional Jazz Band Reprodução/Redes Sociais Alcides Lima, o Cidão, um dos grandes nomes do jazz nacional e fundador da banda paulistana Traditional Jazz Band, morreu neste sábado (12) aos 85 anos. Nas redes sociais oficiais da banda, uma nota de pesar homenageia o músico. " É com imensa tristeza que comunicamos o falecimento de Alcides Lima, o querido Cidão, baterista e um dos fundadores da Traditional Jazz Band (TJB). Cidão foi parte essencial da nossa história desde o início, em 1964. Com seu talento, carisma e paixão pelo jazz, ele ajudou a construir a identidade sonora e afetiva da banda — marcando gerações com sua batida inconfundível e presença cativante nos palcos. Mais do que um músico brilhante, Cidão foi um amigo, um parceiro e uma inspiração para todos nós. Neste momento de luto, prestamos nossa homenagem a ele e enviamos nosso abraço solidário à família, aos amigos e aos fãs que compartilharam tantos momentos ao som de sua música. Veja Mais
As coisas estão muito confusas para o meu gosto, diz Lemann, sobre medidas de Trump
Na Brazil Conference, o empresário diz que a "disr... Veja Mais
10 desenhos clássicos do Cartoon Network que eram mais sombrios e profundos que pareciam

Quando éramos crianças, sentar na frente da TV com um prato de cereal e assistir aos desenhos do Cartoon Network parecia a fórmula perfeita para esquecer os deveres de casa. Mas, ao revisitar esses mesmos desenhos hoje, com o olhar (e os boletos) da vida adulta, percebemos que havia muito mais ali do que apenas piadas absurdas e visuais malucos.Muitos desses roteiros escondiam críticas sociais, mensagens emocionais e temas filosóficos por trás das cores vibrantes e do humor escrachado. Os criadores sabiam o que estavam fazendo — e plantaram essas camadas mais densas ali, esperando que um dia a gente voltasse e entendesse tudo.Leia mais... Veja Mais
Arsenal faz lindo gol com JOGADAÇA de Rice, mas empata com Brentford e perde Jorginho LESIONADO

Arsenal faz lindo gol com jogadaça de Declan Rice, mas cede empate para o Brentford no Emirates Stadium.
Jorginho sofreu uma lesão no final da partida e saiu direto para o vestiário, deixando o Arsenal com um jogador a menos.
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Novo caça chinês da Shenyang é avistado com asas de lambda

Nos últimos dias foi avistado um novo caça chinês desenvolvido pela Shenyang Aircraft Corporation 9SAC) de sexta geração. O modelo, ainda sem nome oficial, foi designado por alguns especialistas da área como J-50 e atua em um formato sem cauda e com asas em formato de lambda.Fabricado como uma aeronave furtiva, o J-50 ainda não é oficial. Diferente do J-36, avistado há algum tempo e que, de fato, possui essa nomenclatura, o novo modelo não foi apresentado ao público, e sim avistado em testes. Por mais que não esteja na melhor qualidade, é possível observar algumas características interessantes na aeronave.Leia mais... Veja Mais
Democracia no Brasil está cada vez mais sólida porque instituições também estão, diz Gonet
"Sou um defensor do regime democrático", diz procu... Veja Mais
Bolsonaro fala em 'possível intervenção cirúrgica' após internação e deve ser levado para Brasília
Ex-presidente foi internado após sentir fortes dor... Veja Mais
10 filmes e séries com Rashida Jones, de Black Mirror e The Office

Rashida Jones, filha do lendário Quincy Jones, soube explorar muito bem todos os seus privilégios para traçar seu próprio caminho no mundo do entretenimento. Além de se destacar como atriz, ela é dubladora, roteirista e produtora, sendo o nome por trás de diversas produções.O trabalho de Rashida Jones como atriz pode ser visto em séries como Parks and Recreation e The Office, além das mais recentes Sunny e Black Mirror. Mas ela também já se aventurou em muitos filmes, como na comédia Eu Te Amo, Cara e no romance Celeste e Jesse Para Sempre.Leia mais... Veja Mais
Para ex-presidente Temer, divergências dentro do governo Lula geram instabilidade
Apesar desse diagnóstico, Temer avalia que a situa... Veja Mais
Bolsonaro será transferido de Natal para hospital de Brasília
"O presidente está bem, lúcido, estável, tranquilo... Veja Mais
Moptop volta após 15 anos com show e o álbum ‘Ghosts’, mas ainda há lugar no mercado para o grupo de indie rock?
O grupo carioca Moptop lança o álbum em maio e programa o primeiro show do retorno para julho em São Paulo (SP) Divulgação ♫ ANÁLISE ♪ É curioso e sintomático que a volta do Moptop – grupo carioca de indie rock que esteve em evidência na segunda metade dos anos 2000 – tenha sido anunciada dias após a notícia de que a banda potiguar Far From Alaska entrará em recesso após a gravação de álbum audiovisual em show acústico. Formado na cidade do Rio de Janeiro (RJ) em 2003 e fora de cena desde 2010, o Moptop retorna após 15 anos com disco, show e a mesma formação original do quarteto, deixando no ar uma questão: ainda há lugar para o grupo de indie rock no mercado brasileiro de música pop? Gabriel Marques (voz e guitarra), Rodrigo Curi (guitarra), Daniel Campos (baixo) e Mario Mamede (bateria) apostam que sim e planejam o lançamento em maio de álbum com músicas inéditas, Ghosts, promovido pelo single Last time, em rotação desde ontem, 11 de abril. Na sequência, o Moptop volta aos palcos, já com show agendado para 12 de julho na casa Augusta Hi-Fi, na cidade de São Paulo (SP). Em mercado cada vez mais fragmentado, o indie rock ocupa espaços cada vez menores. Mas resta uma chance para o Moptop: tentar entrar no circuito de festivais, hoje bem mais forte do que na década em que o grupo virou uma das sensações (mais pela imprensa musical do que pelo público...) por conta do primeiro álbum, Moptop (2006), disco que ecoava o som da banda norte-americana Strokes e ao qual se seguiu um segundo álbum, Como se comportar (2008), de som menos sujo. Na época desses dois discos, o Moptop contava com o dinheiro e o marketing de uma gravadora multinacional, a Universal Music. Já o anunciado terceiro álbum, Ghosts, foi gravado de forma inteiramente independente. É um disco autoral com dez músicas, todas compostas em inglês, como nos primórdios do Moptop, cuja demo inicial Delux também foi gravada em inglês. Talvez a saída para o Moptop em 2025 seja mais o aeroporto do que o circuito nacional de festivais, cujas programações tendem a repetir os mesmos nomes, com pouco ou nenhum espaço para ousadias e apostas mais arriscadas. Como os guitarristas Gabriel Marques e Rodrigo Curi já vivem no exterior, a opção pelo álbum em inglês soa mais natural e, de certa forma, até providencial. De todo modo, o retorno do Moptop é surpresa que atesta que o pulso do indie rock ainda pulsa, em que pese a fraqueza desse gênero musical em um mercado voltado para a mistureba pop que mobiliza multidões. Veja Mais
ChatGPT vai lembrar de conversas antigas mesmo sem salvamento manual
O ChatGPT passará a se lembrar de conversas antigas para melhorar as futuras. Veja Mais
Setor de energia será muito afetado pelas medidas do Trump, diz ex-conselheiro de Clima do Tesouro americano
Em entrevista ao Prática ESG, Ethan Zindler, hoje... Veja Mais
Dia do Jovem: Entenda a lei de contratação de aprendizes pelas empresas
Empregadores de médio e grande porte são obrigadas... Veja Mais
OnePlus Nord CE 5 pode ser lançado com bateria de 7.100 mAh
O dispositivo pode ser apresentado com um ótimo upgrade de bateria em comparação com o seu antecessor Veja Mais
Gripe aviária nos EUA reflete aumento de quase 100% nas exportações brasileiras de ovos mesmo com tarifaço, aponta USP
Segundo pesquisas do Cepea, de Piracicaba (SP), cotações da caixa de ovos comercias vermelhos com 30 dúzias ultrapassaram os R$ 276 em praças consultadas pelo instituto. Preços dos ovos registram queda após onda de calor Claudia Assencio/g1 Preços dos ovos registram alta no fim de janeiro de 2025 Claudia Assencio/g1 As exportações brasileiras de ovos, tanto in natura quanto processados, quase dobraram no primeiro trimestre de 2025 em comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados compilados e analisados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) do campus da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba (SP), a partir de informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do governo federal. Os dados da Secex, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), apontam embarques de 65 mil toneladas de janeiro a março deste ano. A marca representa 97% a mais que em igual intervalo de 2024. O crescimento expressivo nos embarques do produto podem ser explicadas pelo aumento nas compras dos Estados Unidos (EUA)e O país enfrenta surto de gripe aviária. "Apenas nos três primeiros meses de 2025, os EUA já importaram volume 28% superior ao total adquirido ao longo de todo o ano passado — foram cerca de 2,7 mil toneladas entre janeiro e março, contra 2,11 mil toneladas no ano passado inteiro", aponta o Cepea. Os Estados Unidos assumiram a liderança dentre os destinos das exportações brasileiras de ovos, sendo pouco provável uma mudança de cenário mesmo com o recente anúncio do governo norte-americano sobre a aplicação de uma tarifa de 10% sobre produtos do Brasil, ainda conforme avaliam pesquisadores do Cepea. Preços em alta em fevereiro Com altas registradas na primeira semana de fevereiro, os preços comerciais dos ovos mantiveram reajustes no mercado doméstico e alcançam aumentos recordes nas cotações nas regiões produtoras acompanhadas pelo Cepea. Veja Mais
HubSpot integra agentes de IA com foco em atendimento e prospecção de clientes
A HubSpot apresentou novos recursos de inteligência artificial para sua plataforma nesta semana, durante o evento Spotlight. Além do novo agente para base de conhecimento, a companhia atualizou as IAs que ajudam a automatizar ações de atendimento e prospecção de clientes. OpenAI Operator, Copilot e mais: conheça 4 agentes de IA O que são agentes autônomos em IA? Em entrevista exclusiva ao Canaltech, a gerente de marketing do HubSpot no Brasil, Rakky Curvelo, explica que as novidades fazem parte do Breeze, ecossistema de IA que integra modelos da OpenAI, Gemini, Anthropic e Claude com a IA da companhia. Com isso, as companhias podem utilizar serviços de IA para levantar insights e gerar conteúdos com todo o contexto da empresa, do cliente e do negócio, com dados disponíveis dentro da plataforma, e de outras fontes, de maneira integrada, com o objetivo garantir o tom de voz da marca no atendimento aos clientes e produção de conteúdos. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Agente de IA da HubSpot analisa conversas para sugerir artigos de suporte (Imagem: Tim Hauswirth/Pixabay) Dessa vez, a HubSpot estreou um agente para base de conhecimento. Curvelo conta que o novo sistema analisa os contatos dos clientes para levantar as perguntas mais frequentes. Depois, com auxílio de dados da empresa e de clientes disponíveis na plataforma, sugerir a construção de novos artigos de suporte para o site ou app. Por exemplo, se muitos usuários entrarem em contato para solicitar a troca de senha de um sistema, de maneira autônoma, o agente vai tanto recomendar a construção de uma página que explique o procedimento como vai "escrever" o próprio artigo. Em seguida, basta editar o texto e publicar no canal de ajuda da empresa. Esse processo ocorre de maneira anônima, sem apontar quais clientes fizeram a pergunta e outras informações, como a hora do pedido. Ou seja, ao invés de mostrar o nome das pessoas que tiveram o tipo de conversa, o sistema apenas indica que “50 pessoas pediram esse tipo de dado”, exemplifica a gestora. A solução caminha em conjunto com o agente de atendimento ao clientes, que promete reduzir em 40% o tempo de solução dos tickets com linguagem natural, uma vez que é possível iniciar um contato para resolução de problemas mais simples pelo chatbot para, em seguida, ter acesso a especialistas humanos se for um caso mais complexo. “A ideia é que o chat ofereça essa linguagem mais próxima, uma linguagem mais natural, porque ele está conectado com o seu sistema, com o jeito que os seus atendentes falam. Ele entende a sua marca”, pontua a gerente ao comentar sobre a integração com os dados disponíveis na plataforma para personalizar os sistemas de IA. Além da HubSpot, a Zendesk também integrou agentes de inteligência artificial em seu sistema para dar respostas mais rápidas e mais precisas durante o atendimento ao cliente. A empresa também apresentou ferramentas para avaliar a qualidade dos contatos e uma nova aba de insights com recomendações geradas por IA. Agente de IA ajuda a criar landing pages com dados armazenados no HubSpot (Imagem: Glenn Carstens-Peters/Unsplash) IA para gerar páginas da web A HubSpot também trouxe melhorias para o agente de conteúdo, com foco em melhorias na interface para melhorar o uso no dia a dia. Com a ferramenta, as companhias conseguem usar IA para gerar conteúdos para sites. Assim como no atendimento e base de conhecimento, o sistema utiliza as informações disponíveis na plataforma de negócios para construir os materiais. Para isso, basta indicar o objetivo da página e o que deseja ser apresentado, como um produto, serviço, palestra e afins. Similar ao ChatGPT, Gemini e afins, também é possível apontar o tom dos conteúdos, para indicar se será algo mais humorístico ou mais sério, por exemplo. O sistema ainda dá sugestões de layouts e oferece opções para editá-los sem alterar códigos, apenas ao clicar e arrastar os elementos do site com o mouse. Já o agente de prospecção mira nos processos para atrair novos clientes. A gerente de marketing explica que a solução pode ser usada tanto nas primeiras etapas do funil, como para produzir uma publicação em um blog, quanto no cadastro de contatos para gerar leads. “[O agente] vai olhar para os leads de marketing, de onde os leads vieram, e o quão perto eles estão de se tornarem um lead qualificado, e sugerir os próximos passos para o time de prospecção”, afirma. O sistema também olha informações da concorrência para auxiliar na tomada de decisão. Confira outras matérias do Canaltech: Agentes autônomos, modelos eficientes e mais: 6 tendências de IA para 2025 Qual é a diferença entre IA generativa e agentes de IA? O que é Manus AI? Agente de IA chinês funciona de forma autônoma VÍDEO: Galaxy A56, perdido entre os A55 e A54 e perto demais dos Galaxy S anteriores da Samsung Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
App de dramas curtos: o que é e como funciona o DramaBox?
O DramaBox é um aplicativo de streaming de mini dramas, que são novelas seriadas de curta duração. A plataforma reúne títulos populares, com dublagens e legendas em português, e está disponível para Android e iOS (iPhone). As 10 séries mais vistas de todos os tempos na Netflix 10 doramas sul-coreanos para assistir na Max A seguir, o Canaltech tira as seguintes dúvidas sobre a plataforma: O que é e como funciona o DramaBox? Como usar o DramaBox para assistir microdramas O que são os microdramas e por que eles se tornaram uma febre? O que é e como funciona o DramaBox? O DramaBox é um aplicativo de streaming de microdramas disponível para Android e iOS (iPhone). O formato tem se tornando cada vez mais popular, e consiste em pequenas novelas seriadas com episódios gravados na vertical que têm, em média, de 60 a 90 segundos de duração. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Pelo DramaBox, é possível conferir alguns dos mini dramas mais populares no momento para assistir às produções. Normalmente, a exibição dos primeiros episódios é gratuita, mas, a partir de um determinado capítulo, é necessário pagar para continuar assistindo a novela. Na plataforma, o pagamento pode ser feito de duas formas: através de coins, que são moedas virtuais que compradas com dinheiro real, ou por meio da assinatura do serviço. A assinatura do aplicativo custa a partir de R$ 29,90 por semana, ou R$ 399,90 no plano anual. Já os coins podem ser comprados por valores a partir de R$ 4,90. Vale mencionar que há, ainda, a possibilidade de liberar o conteúdo gratuitamente assistindo à propagandas. No entanto, essa opção fica limitada a cinco créditos por dia — ou seja, você conseguirá assistir apenas a mais cinco episódios quando a exibição gratuita dos capítulos for interrompida. Como usar o DramaBox para assistir microdramas A seguir, veja como usar o DramaBox: Baixe o app na loja de aplicativos do seu celular (Android | iOS); Na página inicial, é possível conferir os dramas populares no momento; Para assistir a um deles, basta selecioná-lo; Ao fim do episódio, o próximo capítulo será exibido de maneira automática. O DramaBox tem app disponível para Android e iOS (iPhone) (Imagem: Captura de tela/Clara Pitanga/canaltech) Após a exibição dos episódios gratuitos, é necessário efetuar o pagamento para liberar novos episódios ou assistir a anúncios. O que são os microdramas e por que eles se tornaram uma febre? Os mini dramas ou microdramas são novelas curtas, com poucos episódios. Os capítulos também têm curta duração, e não costumam ultrapassar os 90 segundos. A proposta dos mini dramas é oferecer um conteúdo com uma narrativa envolvente e de rápido consumo, para que usuários assistam pela tela do celular. O formato surgiu na China e virou um fenômeno por lá — estima-se que o país produza de 5 a 8 mil microdramas por ano. No entanto, as novelas seriadas não são famosas apenas por lá — nos últimos meses, o formato também têm chamado a atenção de muitos espectadores ao redor do mundo, principalmente de brasileiros e norte-americanos. Veja mais do Canaltech:
5 novelas parecidas com Beleza Fatal
Os melhores filmes de romance para assistir na Netflix 7 filmes brasileiros na Netflix com muito romance Assista ao vídeo e veja os cuidados que você deve tomar ao trocar de celular Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Como produto de trabalho escravo vai parar na sua calçada
Empresas já firmaram pelo menos 200 contratos públicos de pavimentação pelo país nos últimos cinco anos. Dentre as cidades com contratos está Taperoá (PB), retratada nos filmes 'O Auto da Compadecida 1 e 2'. Trabalhador mostra pedra cortada em uma pedreira em Caiçara, interior da Paraíba; para Ministério do Trabalho e Emprego, ele estava sob condição análoga à escravidão Vitor Serrano/BBC News Brasil Em O Auto da Compadecida 2, continuação lançada no fim de 2024 de um dos grandes sucessos do cinema brasileiro, um dos vilões, candidato a prefeito de Taperoá, interior da Paraíba, faz planos para comprar votos da população empobrecida e, ao ganhar, asfaltar a estrada "até a capital do Estado, só para chegar ao Palácio sem sujar o pneu". A história da Taperoá dos filmes, inspirada na obra de Ariano Suassuna, se passa há quase um século. Mas guarda semelhanças com a cidade da vida real ainda no presente. O município, com 14 mil habitantes e indicadores sociais abaixo da média nacional, ainda possui uma parte de suas ruas sem pavimentação. Não à toa o asfaltamento segue sendo uma bandeira da política local. Nos últimos anos — inclusive em 2024, de eleições municipais — gestores têm firmado diversos contratos de pavimentação e divulgado as obras nas redes sociais. Moradores comemoram os avanços. "Moro aqui há 40 anos e sempre foi tudo terra. Um problema para sair de casa, uma lama danada", contou à BBC News Brasil o aposentado Sebastião de Gouveia, de 72 anos, cuja rua começou a ser pavimentada pela primeira vez. Mas essa corrida deixou um rastro de abusos contra trabalhadores da região. Ao menos duas empresas contratadas para executar obras públicas de calçamento na cidade usaram pedras extraídas por trabalhadores em situação análoga à escravidão, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Essas pessoas trabalhavam sob o sol intenso sem proteção, sem acesso à água potável, banheiro, área de descanso ou cozinha — elementos que demonstraram, para as autoridades, "situação degradante". Morador de Taperoá, na Paraíba, Sebastião de Gouveia viu a rua em que mora ser pavimentada pela primeira vez Vitor Serrano/BBC News Brasil "Todo mundo pensa na calçada, mas não na nossa condição", disse à BBC News Brasil um trabalhador de uma pedreira da zona rural da cidade, desativada no ano passado após fiscalização. Esta reportagem, conduzida nos últimos quatro meses, identificou que, assim como em Taperoá, cidades de pelo menos oito Estados brasileiros podem ter se beneficiado de produto do trabalho escravo contemporâneo na pavimentação de suas ruas. Entrevistas com trabalhadores, representantes de construtoras, pesquisadores, auditores fiscais e órgãos públicos revelam um padrão: construtoras compram pedras pelo menor preço, sem verificar a origem, para vencer licitações. Prefeitos e outros gestores, por sua vez, ganham visibilidade ao entregar mais ruas pavimentadas — especialmente em municípios menores. Empresas ligadas a abusos já venceram disputa por mais de 200 contratos públicos de pavimentação A BBC News Brasil obteve e organizou todos os relatórios públicos de fiscalização sobre trabalho análogo à escravidão do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) relacionados às pedreiras de onde são extraídas as pedras do tipo paralelepípedo para calçamento. A reportagem também visitou pedreiras, acompanhou operações de resgate de trabalhadores e identificou as conexões desses empreendimentos com o poder público. O levantamento encontrou contratos públicos de pavimentação firmados com ao menos 31 empresas que já foram autuadas administrativamente por trabalho análogo à escravidão ou que compraram pedras de empreendimentos já autuados, segundo documentos oficiais. Juntas, essas empresas assinaram ao menos 200 contratos de obras públicas nos últimos cinco anos, abrangendo municípios do interior do Piauí, Paraíba, Bahia, Rio Grande do Norte, Alagoas, Pernambuco, Paraná e Rio Grande do Sul. Não é possível afirmar, no entanto, só com base nos documentos, quantas e quais obras fizeram uso das pedras extraídas por trabalhadores em situação degradante. Parte dos recursos utilizados nesses contratos tem origem federal, provenientes de emendas parlamentares e convênios com a Caixa Econômica Federal, que abastecem os cofres dos municípios. Governos locais, então, contratam as construtoras que oferecem o menor preço, e essas empresas terceirizam a busca por pedras em regiões isoladas e socialmente vulneráveis. Em um dos casos, um empresário obteve contratos com o governo estadual para obras de pavimentação na cidade onde o pai dele exerce o cargo de prefeito há quatro mandatos. As pedras utilizadas vinham de uma pedreira que, segundo depoimentos colhidos por auditores fiscais, estaria sob responsabilidade do próprio prefeito. Em outro, uma construtora com contratos milionários com o governo do Piauí comprou pedras de uma pedreira autuada por uso de trabalho escravo. O sócio da empresa, figura conhecida no setor, se tornou réu neste ano por conta dos achados da operação. Já uma terceira construtora, com histórico de mais de meio bilhão de reais em contratos públicos com o governo federal e autuada por trabalho análogo à escravidão na década passada, voltou a ser citada em um relatório recente. Os sócios são parentes de um senador. Segundo o documento, a empresa, que não foi autuada, estaria ligada à cadeia produtiva de uma pedreira onde trabalhadores foram encontrados em condições degradante. Marretas, explosivos caseiros e técnicas de 'antes de Cristo': como as pedras chegam às calçadas? Pedras são quebradas de forma manual, sem equipamentos de proteção Vitor Serrano/BBC News Brasil O trabalho nas pedreiras de onde vêm as pedras usadas em calçadas públicas — como as de Taperoá, na Paraíba — é quase todo manual. Depende da força humana, com apoio de marretas e explosivos caseiros. Os autos de infração analisados pela BBC News Brasil apontam que esse processo produtivo "remonta a técnicas rudimentares utilizadas desde a antiguidade" e "envolve o uso de ferramentas semelhantes às usadas desde a Idade do Ferro, mais de mil anos antes de Cristo". Essas pedreiras funcionam como empreendimentos informais, sem qualquer direito trabalhista garantido. As condições de trabalho são precárias. Em visitas da reportagem, foi comum ver trabalhadores usando apenas camiseta, bermuda ou calça e chinelos. Não há equipamentos de proteção individual, o que contribui para a ocorrência frequente de acidentes. "Uma lasca cortou a minha perna e tive que estancar o sangue com um cordão. Me levaram de moto para o hospital. Mas já vi coisa pior, como gente perdendo a mão em explosão", contou à reportagem um homem de 27 anos, que diz trabalhar em pedreiras desde os 18 e foi resgatado durante uma operação de fiscalização. Mesmo após o resgate, ele afirma que pretende continuar no ofício: "É a minha profissão, é o que sei fazer. Não tive outra oportunidade." Em março, a BBC News Brasil acompanhou uma ação em Caiçara (PB), que resgatou trabalhadores em situação considerada pelos auditores fiscais como análoga à escravidão. Eles recebiam por produção — cerca de R$ 600 a cada 1 mil pedras cortadas — em dinheiro. Parte desse valor era descontado para cobrir custos do próprio trabalho, como a compra de ferramentas, alimentação e o uso de compressores para perfuração das rochas. O local de trabalho é quase sempre uma área rural, cedida pelos proprietários mediante acordos informais. Pode haver cobrança de um valor fixo mensal, de uma porcentagem sobre as vendas ou outro tipo de negociação. O trabalho escravo contemporâneo, vale ressaltar, não está necessariamente ligado à falta de remuneração ou restrição de liberdade, mas também às condições degradantes. Elementos que podem caracterizar essa violação trabalhista são, por exemplo, falta de água potável, banheiro e alojamento precários. Trabalhadores em pedreiras montam barracos improvisados para descansar, comer e até passar a noite Vitor Serrano/BBC News Brasil Apesar da presença comum de um gerente que organiza a produção, bem como de jornadas que frequentemente ultrapassam oito horas por dia, não há reconhecimento de vínculo empregatício. Os trabalhadores não são registrados. Um deles disse a uma das auditoras fiscais: "Décimo terceiro? Não sei nem o que é isso não, moça." Há também o discurso recorrente de que "ninguém é obrigado" e que todos podem ir e vir quando quiserem, além da ideia de que não há um único beneficiário do trabalho — já que, supostamente, os compradores de pedras são variados. Mas a fiscalização tem revelado outro cenário: em diversas autuações, pedreiras foram encontradas funcionando exclusivamente para uma única construtora ou obra ou até mesmo sob supervisão de representantes dessas empresas. O caminho das pedras paralelepípedo até chegar às calçadas públicas BBC News Brasil A demanda por pedras é constante, especialmente para pavimentação em cidades do interior. Construtoras interessadas em oferecer o menor preço em licitações públicas costumam ignorar as condições de trabalho nas pedreiras com as quais negociam. As prefeituras, por sua vez, não rastreiam a origem das pedras ao contratar essas construtoras. As transações entre as empresas e quem extrai e vende a pedra são quase sempre informais, sem emissão de nota fiscal. Os pagamentos, muitas vezes, são feitos em dinheiro vivo. Trabalhadores preparam almoço em fogão improvisado, após chegada da equipe de fiscalização em pedreira em Caiçara, na Paraíba Vitor Serrano/BBC News Brasil A histórica disputa por calçadas na terra de Chicó e João Grilo Mural na entrada de Taperoá, na Paraíba, faz referência aos personagens Chicó e João Grilo, de O Auto da Compadecida Vitor Serrano/BBC News Brasil Taperoá, no sertão da Paraíba, costuma ser lembrada pela relação com O Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna. Embora os filmes baseados na obra não tenham sido gravados ali, é nessa cidade que a história se passa — e foi lá também que Suassuna passou parte da infância. A cidade de Taperoá, na Paraíba BBC News Brasil Políticos locais frequentemente se apropriam desse simbolismo. Em 2024, ano de eleição municipal, o ex-prefeito e então candidato Jurandi Gouveia Farias apareceu caracterizado como João Grilo (interpretado no cinema por Matheus Nachtergaele) em um vídeo de divulgação eleitoral. Um outro homem, que imitava Chicó (interpretado por Selton Melo no telão), anunciou uma convenção como "um dia de alegria para apresentar nosso Jurandi arretado, que vai enfrentar essa luta todinha". As encenações da dupla se repetiram em propagandas oficiais da campanha eleitoral. O ex-prefeito Jurandi Gouveia (à esquerda) interpreta um personagem de O Auto da Compadecida em um vídeo divulgado nas redes sociais Reprodução/Facebook João Grilo e Chicó, personagens centrais da ficção, encarnam um arquétipo do sertanejo nordestino retratado na obra de Suassuna: homens comuns, explorados por patrões em subempregos mal remunerados e por políticos da região, que dependem da astúcia e do improviso para sobreviver. Jurandi reforçou, em sua campanha, essa imagem de figura popular, a começar por seu nome de urna: Jurandi do Povo. Jurandi Gouveia Farias, na Taperoá da vida real, é empresário e político, com um histórico de idas e vindas com a Justiça Eleitoral que abreviaram seus mandatos. Foi cassado em 2013 após acusações que envolveram concessão e retirada de bônus a servidores conforme o partido que apoiavam, distribuição de material de construção com fins eleitorais, dentre outros, segundo informado pela Justiça Eleitoral. Ele conseguiu reverter a decisão em recursos e o caso foi arquivado. Em resposta à BBC News Brasil, disse que as denúncias eram sem fundamento: "Sempre trabalhei com honestidade e total transparência". De volta ao cargo, houve outro processo por irregularidades, que incluiu acusações de captação ilícita de sufrágio (compra de votos) e decisão por cassação em 2019. Desta vez Jurandi não conseguiu reaver o cargo, mas teve a decisão parcialmente reformada após recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que manteve seus direitos políticos. Desde 2021, quem ocupa a prefeitura é George Farias (PSDB), reeleito em 2024. Embora tenha o mesmo sobrenome, não é parente de Jurandi. A família Farias, no entanto, tem longa presença na política local: o pai de George, Mandu Farias, foi prefeito; dois irmãos, Adriano Monteiro e Luiz José (o Lula de Mandu), também governaram a cidade. Adesivos da campanha de George Farias, reeleito prefeito em 2024, ainda são vistos em casas de Taperoá, na Paraíba; a foto foi feita em março de 2025 Vitor Serrano/BBC News Brasil Das emendas parlamentares às calçadas Tanto Jurandi quanto George destacaram o tema da pavimentação no ano eleitoral de 2024. George comemorou em seu Facebook o recebimento de recursos vindos de emendas parlamentares destinadas, segundo o prefeito, por dois senadores, Veneziano Vital e Efraim Filho, que seriam usados para o calçamento de ruas. Prefeito George Farias, de Taperoá (PB), comemora recebimento de recursos para obras de pavimentação em sua conta no Facebook Reprodução/Facebook Já Jurandi, em um debate entre os candidatos a prefeito, se apresentou como "o Jurandi que fez as grandes obras de Taperoá, que abriu as grandes ruas". Foi neste ano de obras nas ruas e promessas que uma operação do Ministério do Trabalho e Emprego flagrou duas empresas contratadas para obras de pavimentação da prefeitura ligadas a casos de trabalho análogo à escravidão. Em um dos casos, os trabalhadores ficavam na pedreira das 6h às 17h e lá produziam até 1,5 mil pedras por semana. Eles descansavam em um barraco, onde também faziam as refeições, com um fogão improvisado, segundo o documento. Relatório de fiscalização apontou que trabalhadores improvisavam um fogareiro com pedras para preparar as refeições, que eram cozinhadas ao relento, sem estrutura adequada. A área ao redor do barraco também servia para armazenar alimentos e materiais diversos, incluindo uma forjaria de ferramentas improvisada Ministério do Trabalho e Emprego via BBC O dono do sítio em que ficava a pedreira admitiu ser o responsável pela produção dos trabalhadores e foi autuado. Pedras lá extraídas eram repassadas à H&G Construtora, que então usava o material em obras de pavimentação do município, segundo o relatório de fiscalização. Obra na rua Nossa Senhora da Conceição, em Taperoá, que é citada no relatório que multou pedreira e identificou a H&G Construtora como compradora das pedras Vitor Serrano/BBC News Brasil A H&G é de propriedade de Antonio Hilario de Gouveia, que já apareceu em fotos nas redes sociais com materiais de campanha e abraçado com o ex-prefeito Jurandi Gouveia em 2016 - não foi possível confirmar se eles são parentes. Assim como os Farias, o sobrenome Gouveia é bastante comum na região. Jurandi não respondeu se possui relação com o empresário. Também não foram encontradas informações no site da prefeitura de contratos estabelecidos durante suas gestões na cidade – os dados mais antigos são de 2022, quando George Farias já havia assumido o cargo de prefeito. Antonio Hilario de Gouveia foi procurado, mas não respondeu às mensagens enviadas pela reportagem. Os senadores Veneziano Vital e Efraim Filho foram procurados por e-mail, mas não se manifestaram. O ex-prefeito Jurandi Gouveia e o empresário Antonio Hilario de Gouveia, em foto publicada no Facebook em 2016 Reprodução/Facebook Prefeito de Taperoá, George Farias visita rua que está recebendo pavimentação e fala com moradores; material foi divulgado em suas redes sociais Reprodução/Facebook A segunda empresa autuada, Construtora Apodi Ltda, teve contrato de R$ 1 milhão assinado em setembro do ano passado, com recursos de um convênio com a Caixa Econômica Federal, via Ministério das Cidades. O recurso, segundo o banco, ainda não foi liberado. O convênio prevê que a prefeitura deve checar a regularidade dos contratos e trabalho pelas empresas prestadores de serviço. Não especifica, no entanto, se essa fiscalização deveria se estender à origem do material usado na obra. Os trabalhadores da pedreira que fornecia as pedras à Construtora Apodi tomavam banho com baldes de água e não dispunham de banheiro ou cozinha, segundo o MTE. Um dos trabalhadores lá resgatados contou à reportagem que já viu até cobra no alojamento em que ele dormia, que não tinha qualquer tipo de proteção. Fiscalização apontou que não havia estrutura adequada para armazenagem, preparo, conservação e consumo das refeições; os alimentos eram mantidos ao ar livre e em cima dos blocos de pedras Ministério do Trabalho e Emprego Quando os fiscais descreveram a situação dele como a de um escravo, ele não estranhou. "A gente tinha uma condição muito ruim. Mas precisava do trabalho", disse ele em entrevista à BBC News Brasil, um ano depois de ter sido resgatado. A assinatura de contrato com a Construtora Apodi aconteceu em setembro de 2024, segundo o portal da transparência da cidade. Foi assinado, portanto, depois da fiscalização, que aconteceu em um sítio na zona rural da cidade em junho do mesmo ano. Onze trabalhadores em situação degradante foram resgatados. O auto de infração destacou que "toda a destinação do fruto de trabalho da mão de obra encontrada na pedreira era em benefício final à administração pública". Quando a Caixa soube, pela BBC News Brasil, sobre o registro de trabalho análogo à escravidão, informou que "será emitida comunicação formal ao município para que tome conhecimento da situação e apresente as providências adotadas, atestando a regularidade e legalidade da contratação." Já o Ministério das Cidades diz que o processo licitatório é de inteira responsabilidade dos municípios. A Prefeitura de Taperoá disse, em nota, que não recebeu nenhuma notificação oficial das infrações e afirma que segue rigorosamente a legislação. O prefeito de Taperoá, George Farias, não deu entrevista. Sua assessoria disse que ele estava fora da cidade. Em entrevista à BBC News Brasil, o assessor jurídico do município Danilo Leite disse ainda que tomou conhecimento dos casos somente após o contato da reportagem, em março deste ano - os casos aconteceram em 2024, há quase um ano. Reforçou que não há qualquer impedimento legal no momento para a contratação das empresas, mas que a gestão não compactua com trabalho análogo à escravidão. José Alexandre Sousa Rodrigues, proprietário da Construtora Apodi, disse que "jamais utilizou em suas obras material oriundo de fontes escusas" e que repudia a tentativa de vincular a imagem de uma empresa séria "a um ato tão repugnante como o trabalho escravo." A reportagem questionou se ele discordava do auto de infração e dos achados dos auditores fiscais do trabalho, mas ele não comentou os pontos específicos do documento. Relatório de inspeção apontou falta de banheiro e chuveiros Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Dono de construtora autuada tem contratos para pavimentar cidade em que o pai é prefeito em quarto mandato "Como eu sou um cara privilegiado por ser filho do meu pai. De um cara que é trabalhador, um cara que inspira pessoas, que é um líder que te motiva, te cativa", disse o empresário Eduardo Alves Carvalho Filho em um vídeo publicado em sua conta no Instagram, em julho de 2024. Eduardo Filho é empresário, sócio de uma construtora que tem no currículo recente a execução de obras públicas. O pai homenageado no vídeo é Eduardo Alves Carvalho, atual prefeito de Regeneração que está em seu quarto mandato. A cidade fica no interior do Piauí, a cerca de 150km da capital Teresina. O depoimento do vídeo segue: "como filho de Regeneração, é muito bom ter um gestor tão preocupado com sua terra. Um cara que tira do dele para dar para quem mais precisa e você vê que é de coração." Eduardo Filho, empresário (à esquerda), ao lado do pai, Eduardo Alves Carvalho, o Seu Dua, que é prefeito de Regeneração, no Piauí Reprodução/Instagram Mas o laço familiar não é a única coisa que liga Eduardo, o filho, à pequena cidade do Piauí, de 17 mil habitantes. A Jaicó Construtora e Distribuidora, que ele comanda, firmou contratos com órgãos do governo do Estado para realizar obras no mesmo município. Foi em uma pedreira usada pela construtora para obter pedras que uma fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego encontrou, em maio de 2023, trabalhadores alojados em um barraco improvisado e que lá cortavam o material diariamente, inclusive aos finais de semana. A equipe preparava suas refeições em uma cobertura de lona e os alimentos ficavam pendurados em sacolas nos galhos das árvores ou soltos pelo chão. Não havia banheiros para os funcionários nem chuveiros. Também não era oferecida água potável. Eduardo Filho disse aos auditores, após a fiscalização, que naquele momento estava executando a obra do calçamento do distrito do Jacaré, na cidade administrada pelo pai, para onde as pedras produzidas pelos trabalhadores da pedreira fiscalizada estavam sendo levadas. A empresa tinha contrato firmado com a Agência de Desenvolvimento Habitacional do Piauí (ADH), em 2022, no valor de R$ 765 mil. O órgão é vinculado ao governo do Estado, não ao município. A fiscalização indicou que os trabalhadores na pedreira eram de outras cidades e, por causa da distância, estavam morando em barracos improvisados nas redondezas da pedreira. Por este caso, a Construtora Jaicó passou a integrar a lista suja do trabalho escravo. Depois da autuação, outros contratos com o Estado, sob gestão do governador Rafael Fonteles (PT) e do secretário de Transportes Jonas Moura, foram assinados. O Portal de Transparência do Piauí registra ao menos mais dois, de 2024, ambos com a Secretaria dos Transportes (Setrans), que somam R$ 4 milhões, sendo o maior contrato para outra obra de pavimentação em Regeneração. Local de preparo das refeições da pedreira em Regeneração (PI), segundo imagem tirada por auditores fiscais do trabalho Ministério do Trabalho e Emprego/Reprodução O relatório de fiscalização também coloca em dúvida se o filho é o responsável pela pedreira. Trabalhadores resgatados disseram que trabalhavam para o "Sr. Dua", nome pelo qual o prefeito de Regeneração, Eduardo Alves Carvalho, é conhecido. Afirmaram que ele é quem "contratava os trabalhadores, emanava ordens, controlava os serviços executados, retirava o material produzido e efetuava os pagamentos dos salários." Um trabalhador disse que "todas as pedras são aplicadas em obras próprias" e que o prefeito "mexe há bastante tempo com calçamentos e que esses serviços são de conhecimento de todos os moradores da região." Um encarregado disse à fiscalização que, a cada pagamento aos trabalhadores, ia à casa do prefeito e pegava o dinheiro em espécie correspondente aos valores produzidos pela equipe. O filho e dono da empresa negou às autoridades que o pai tivesse relação com a pedreira e disse que ele "apenas lhe auxilia em alguma atividade do dia a dia." Afirmou também que não se via como patrão dos trabalhadores, mas sim que apenas comprava as pedras deles. Em depoimento ao Ministério do Trabalho e Emprego, trabalhador da pedreira diz que prefeito seria o verdadeiro responsável pela empresa de calçamento Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) O Piauí é o Estado que mais aparece no levantamento da BBC News Brasil. A reportagem encaminhou ao governo do Estado uma lista com nove construtoras que possuem contratos públicos e que foram autuadas ou que compraram pedras extraídas por trabalhadores considerados em situação análoga à escravidão. Em nota, o governo do Estado disse que não possuía informações detalhadas sobre a origem dos materiais utilizados pelas empresas no momento da celebração do contrato, mas que tem intensificado as medidas de controle sobre as empresas, entidades e instituições contratadas, "visando a aumentar a segurança e a transparência na entrega de produtos e na execução de serviços." Afirmou ainda, sobre o caso em Regeneração, que "os critérios de seleção dos fornecedores de bens e serviços do Estado são objetivos e impessoais, ou seja, independem de grau de parentescos, em estrita consonância com a lei geral de licitações." Por fim, informou que quando a empresa é habilitada a participar do certame, a administração estadual "não tem poder legal para vetar sua participação, em cumprimento aos princípios da legalidade e impessoalidade." Eduardo Filho disse, por telefone, que "foi tudo esclarecido e não há nada de trabalho escravo, longe disso" e então pediu que a entrevista acontecesse em outro horário, pois estava dirigindo. Depois, não atendeu mais às ligações. O prefeito Eduardo Carvalho, o Seu Dua, não respondeu aos pedidos de entrevista. Construtora com mais de 60 contratos com Estado comprou de pedreira flagrada com trabalho escravo; sócio vira réu Outra ação no Piauí, também de 2023, identificou que sete trabalhadores de uma pedreira dormiam em um alojamento improvisado e ganhavam de acordo com a quantidade de pedras que produzissem. O caso também foi enquadrado como análogo à escravidão pelo MTE. Os fiscais identificaram que pedras lá produzidas foram compradas por uma conhecida construtora no Estado, a Construtora Renata. O relatório afirma que "todos os trabalhadores" da pedreira atuavam em proveito da empresa. No Portal de Transparência do Estado do Piauí há dezenas de contratos de obras públicas em nome desta construtora, que somam mais de R$ 200 milhões em recursos públicos - mais da metade em 2024, ano seguinte à fiscalização, feita entre fevereiro e março de 2023. Parte desse recurso tem como origem convênios com a Caixa Econômica Federal, segundo informações do site público. Não é possível afirmar, pelos documentos do MTE, qual foi a destinação específica das pedras compradas da pedreira fiscalizada. O relatório da fiscalização afirmou que os trabalhadores resgatados identificaram Lourival Nogueira de Araújo Filho, sócio da construtora, como responsável pela pedreira e que ele já esteve no local "para verificar as condições da pedreira". O documento diz que os pagamentos pelas pedras eram feitos em dinheiro, por quinzena, sem notas fiscais. A equipe também encontrou no local uma pá carregadeira e um caminhão que pertenciam à construtora. Equipe de fiscalização diz ter encontrado equipamentos da construtora na pedreira Ministério do Trabalho e Emprego/Reprodução "Não se tratava de uma simples compra e venda de pedras", diz o relatório. "Entende-se que a empresa Construtora Renata Ltda é a responsável direta pelas relações trabalhistas caracterizadas e pelas consequências jurídicas que delas decorrem." Com base nas evidências da fiscalização, o auto de infração saiu em nome da própria construtora. O caso teve desdobramentos distintos na Justiça. A Construtora Renata, pessoa jurídica, não entrou para a 'lista suja' do trabalho análogo à escravidão, que é uma relação divulgada semestralmente pelo governo federal com os nomes de pessoas e empresas autuadas. Isso porque obteve, em janeiro deste ano, uma decisão na Justiça do Trabalho que suspendeu as multas recebidas. O juiz do trabalho Ferdinand Gomes dos Santos reconheceu que a inclusão do nome da construtora na lista suja "tem potencial de causar prejuízos de difícil reparação, especialmente pela impossibilidade de contratar com o Poder Público, o que poderia comprometer a viabilidade econômica." A construtora diz nos autos que nega ter qualquer controle sobre a pedreira e seus trabalhadores, e que teve apenas uma "relação estritamente comercial de compra de pedras", sem vínculo com os funcionários. A empresa firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), ato que representou, para o juiz do trabalho, "boa-fé e colaboração com as autoridades de fiscalização do trabalho." A decisão de suspensão das multas foi contestada neste ano pela União, que pede a manutenção da punição e reforça seu caráter "pedagógico", que poderia desestimular condutas similares de outras empresas. Ainda não houve sentença definitiva sobre o caso. Relatório do Ministério do Trabalho e Emprego destaca falta de equipamentos de proteção Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Já o sócio da construtora, Lourival Filho, bem como o gerente da pedreira, Domingos Cardoso dos Santos, passaram a responder pelo caso na esfera criminal, ainda sem decisão definitiva. Um inquérito foi aberto pela Polícia Federal ainda em 2023, ano da operação na pedreira, para apurar o caso. Uma denúncia foi oferecida pelo Ministério Público Federal com base nos achados da fiscalização e aceita pela Justiça em março deste ano. Lourival Filho repetiu à BBC News Brasil, por telefone, os argumentos que sua defesa havia apresentado à Justiça: de que só fez uma compra de pedras e que não possui qualquer relação com a pedreira ou com os trabalhadores lá encontrados em situação degradante. "Já foi resolvido. Meu nome não foi para a lista (do trabalho escravo), não sou tirador de pedra, não sou operador de pedreira", disse. Ele acredita que será inocentado no processo criminal. "Se eu já estou sendo absolvido (na Justiça do Trabalho), vai servir para poder provar que eu não tenho nada a ver com isso." Domingos Cardoso não se manifestou. Um outro relatório de fiscalização, este de 2022, encontrou trabalhadores em situação análoga à escravidão nas pedreiras Areia e Monge Velho, em Amarante, também no Piauí. O dono do estabelecimento disse que tinha vendido, naquele ano, pedras para a Construtora Jurema Ltda, cujos sócios são João Costa e Castro e João Eduardo Chaves Castro - irmão e sobrinho do senador Marcelo Castro (MDB-PI), respectivamente. O autuado, neste caso, foi uma pessoa física que comandava a pedreira. A Jurema é citada no documento somente como parte da cadeia de produção e compradora de 74,8 mil pedras, mas não houve multa para a empresa. A Jurema já integrou a lista suja do trabalho escravo na década passada, depois de uma operação ter identificado, em 2011, condições precárias de trabalhadores que faziam a limpeza de vegetação em uma rodovia. A Construtora Jurema, em nota, ressaltou que não existem processos administrativos contra a empresa no MTE e disse que nunca comprou essas pedras, apesar de a equipe de fiscalização do órgão citar, no relatório, nota fiscal da transação. Já sobre o caso de 2011, disse que foi absolvida de qualquer acusação. Disse ainda que "repudia veementemente qualquer prática relacionada ao trabalho análogo à escravidão e reforça seu compromisso com o respeito aos direitos humanos, à legislação trabalhista e à responsabilidade social em toda a sua cadeia de fornecimento." O senador Marcelo Castro disse, em nota, que "repudia veementemente qualquer forma de trabalho análogo à escravidão e reitera seu compromisso com os direitos trabalhistas e o combate a essa prática". Ele reforça ainda que não possui qualquer relação com a gestão ou operação das empresas mencionadas. Sem opção de renda, trabalhadores querem voltar às pedreiras e até se irritam com operação Representantes de pedreiras se reuniram na frente do prédio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em Campina Grande, e reclamam de operações Vitor Serrano/BBC News Brasil Quando um trabalhador é resgatado de condições análogas à escravidão, o primeiro passo é afastá-lo imediatamente do serviço e calcular os direitos trabalhistas devidos pelos ex-empregadores. Em seguida, emitir o seguro-desemprego específico que ele passa a ter direito, no valor de um salário-mínimo, por três meses. O período pós-resgate é um desafio para as autoridades. Sem alternativas para se sustentar, parte dos trabalhadores acaba retornando ao mesmo empregador ou buscando outros em condições similares. A BBC News Brasil acompanhou em março o processo pós-resgate de um grupo de trabalhadores de uma pedreira, em um prédio do Ministério Público do Trabalho em Campina Grande (PB). Logo na entrada do prédio havia um protesto: pessoas que reclamavam que a ação do MTE paralisaria as atividades de outras pedreiras na região, com medo de que outras operações pudessem acontecer. Dentre os presentes estavam representantes de pedreiras, vereadores da região e cortadores de pedra. O grupo foi recebido por uma procuradora do trabalho, que explicou que o objetivo das autoridades não era prejudicar ninguém, mas sim regularizar as condições de trabalho. Um dos cortadores, que trabalhava em uma pedreira vizinha à do resgate e que pediu para não ser identificado, disse à reportagem que "só queria continuar a trabalhar", embora reconhecesse que suas condições de trabalho eram ruins. Um colega que o acompanhava dizia que não concorda com o termo "escravo". "Ninguém ia por obrigação, a gente vai porque quer e porque precisa". Mesmo entre os resgatados o discurso sobre permanecer no mesmo ofício se mantinha. "Eu só sei fazer isso e vou continuar", disse um deles. "No fim das contas há um ciclo de exploração da miséria dessas pessoas", diz a auditora fiscal do trabalho Gislene Stacholski. "Infelizmente alguns voltam por falta de opção". Representante de construtora diz que clientes não cobram informação sobre origem das pedras Pedreira desativada em Taperoá, na Paraíba. Este local era usado para descanso e preparo de refeição dos trabalhadores Vitor Serrano/BBC News Brasil Jorge Ramos, representante da Construtora Realizar, que comprou pedras de uma pedreira flagrada com trabalho escravo contemporâneo em Taperoá, na Paraíba, alega que só as multas não resolvem o problema e que toda a cadeia de produção deveria ser responsabilizada. "Deveria vir de cima pra baixo, não de baixo para cima. Se você tem um contrato vinculado com município, Estado ou governo federal, e todas essas entidades estão cientes que, para execução de vias com paralelepípedos, vai ter retirada na pedreira, por que isso não é fiscalizado? Se tem a demanda, vai continuar tendo, não tem como. Vai continuar existindo". Para ele, os preços praticados neste mercado são "horríveis" e quem acaba pagando por isso é o trabalhador. "É realmente algo duro de se ver (o trabalho em pedreiras). A empresa não concorda com esse tipo de situação, mas infelizmente é a situação que a região tem como disponível. Nós temos onde adquirir pedra de forma correta, mas quando falta, procuramos outros locais", diz ele, que afirma haver também o uso de "atravessadores" neste mercado, que levam as pedras diretamente para as obras. "Não sei nem de onde vem. A gente quer o produto. E não tem exigência, por parte do ente contratante, [para saber] de onde vem, a finalidade. Não nos é cobrado isso." 'O próximo passo é responsabilizar também as prefeituras e os órgãos públicos que contratam as obras' A auditora fiscal do trabalho Gislene Stacholski, que é coordenadora do Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM) Vitor Serrano/BBC News Brasil Especialistas ouvidos pela reportagem suspeitam que o principal destino do material são as obras públicas — tese reforçada pelos dados e documentos agora organizados pela BBC News Brasil — e que praticamente todos esses fornecedores atuam de forma irregular. "A maior parte dessas pedreiras opera ilegalmente, tanto em relação à licença ambiental quanto no que tange à regularização fiscal e trabalhista", diz a auditora fiscal do trabalho Gislene Stacholski, que investiga a situação de trabalhadores em pedreiras há pelo menos quatro anos. A auditora conta que as operações mais recentes têm o objetivo de alcançar o topo da cadeia produtiva, indo além de apenas buscar as irregularidades trabalhistas específicas das pedreiras. Ressalta, no entanto, que apenas recentemente foi possível rastrear para onde essas pedras estão indo. "O próximo passo é responsabilizar também as prefeituras e os órgãos públicos que contratam as obras". Um desafio, explica, é que a relação das construtoras com as pedreiras é quase sempre informal, sem apresentação de notas fiscais ou documentos de movimentação de materiais. Por isso, sempre que consegue identificar a construtora, a fiscalização atua tanto na pedreira quanto na obra de pavimentação. "Estamos flagrando trabalho escravo nas duas pontas, tanto na extração quanto na aplicação das pedras. E constatando que todos esses serviços são em prol de algum órgão público, que contrata as obras, em sua maior parte, de calçamento de ruas de cidades do interior. As prefeituras não fiscalizam a origem das pedras, a condição de trabalho, se a pedreira é legal e também não exigem nada". A auditora já vinha dizendo que essa exploração dos trabalhadores em pedreiras deveria aumentar durante as eleições em 2024, conforme entrevista publicada no site Brasil de Fato, justamente pelo maior número de obras em andamento. Para ela, uma forma de combater a prática é com o envolvimento de todos os outros atores institucionais, como o Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério Público Federal (MPF) e as próprias prefeituras e governos estaduais. "Se continuarem contratando, usando como critério apenas o melhor preço, vai ser sempre esse tipo de contratação de mão de obra. A própria administração pública acaba fomentando essa situação", acrescentou ela. 'É mais provável que trabalhadores sejam presos por crime de furto do que um empregador por escravizar pessoas' Não há hoje impedimento legal dessas contratações pelo poder público, mesmo depois de uma operação que flagra as condições análogas às de um escravizado. Também não existe qualquer controle oficial das cadeias de produção das pedreiras. Quando uma empresa ou pessoa é autuada, esta recebe uma punição administrativa, que pode ou não resultar em ação judicial. O nome do empreendimento é então incluído, por dois anos, na chamada Lista Suja, um cadastro de empregadores que submeteram trabalhadores a condições análogas à escravidão. Também é possível que os responsáveis pela empresa sejam responsabilizados, como pessoas físicas, na esfera criminal. A inclusão na lista é vista como um dano à imagem da empresa, mas não impede a participação em disputas públicas por obras. A Lei de Licitações e Contratos Administrativos, de 2021, diz que somente os empreendimentos com condenações judiciais com trânsito em julgado (sem opção de recursos) ficam impedidos de participar de certames públicos — o que, segundo especialistas, é raríssimo e o processo pode se arrastar por anos. A lei é vista com ressalva por quem tem experiência nos resgates justamente por não garantir punição em certames públicos. "A nova lei de licitações trouxe apenas uma ideia de proteção aos direitos humanos ao inserir a proibição de contrato com quem explora trabalho escravo, pois direcionou a proibição pelo caminho mais difícil, por onde há menos responsabilização. Faltou um olhar para a realidade do combate ao trabalho escravo no Brasil no momento de elaboração do projeto de lei", diz o auditor fiscal do trabalho e pesquisador Mauricio Krepsky. O mais comum é que a empresa autuada pague os direitos trabalhistas do flagrante pontual, faça um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) se comprometendo a não mais contratar esse tipo de mão de obra e então encerrar o caso. Não é raro, inclusive, que continue sendo contratada pelo poder público logo depois de uma fiscalização constatar o uso de mão de obra em condição degradante. O TAC é também uma forma de proteger os trabalhadores, garantir que sejam pagos e exigir algum tipo de regularização da empresa autuada. Com isso, o que acontece, na prática é um jogo de empurra, em que envolvidos na cadeia de produção evitam se responsabilizar por fiscalizar as condições dos trabalhadores que produzem as pedras. Os gerentes das pedreiras, que frequentemente nem sequer são donos do terreno e que operam empreendimentos informais, sem um CNPJ, negam qualquer responsabilidade pelos trabalhadores e os consideram apenas como prestadores de serviço independentes. Já as construtoras dizem, quando flagradas, serem apenas clientes das pedreiras e que não têm qualquer relação com o que acontece no local. As prefeituras dizem que, se não houver uma condenação judicial, não há impedimento legal para a contratação. Políticos que mandam os recursos por meio de emendas, por sua vez, dizem que não possuem qualquer ingerência sobre como ou com quem o dinheiro será usado. O auditor fiscal do trabalho e pesquisador Mauricio Krepsky Ministério do Trabalho e Emprego/Divulgação Um artigo publicado pelo auditor-fiscal do trabalho e pesquisador Maurício Krepsky e pela professora da UFMG Lívia Miraglia em 2024 apontou quão difícil é obter uma condenação judicial que impeça empresas de conseguir contratos públicos após serem flagradas com trabalho escravo. Ao analisar dados de relatórios de fiscalização entre 2019 e 2021, constataram que apenas 5% dos casos levaram a uma ação civil pública, que poderia resultar em condenação judicial. A dupla argumenta que a melhor forma de coibir a participação dessas empresas em licitações seria impedir a contratação daquelas que estiverem na Lista Suja mantida pelo Estado, ou seja, já com base na decisão administrativa. A inclusão na lista, hoje, não é impedimento para participar de certames públicos. "É muito difícil responsabilizar a empresa que está lá na ponta. A maioria das empresas terceiriza a produção. É um trabalho de formiguinha achar (o responsável)", diz Miraglia, que também é pós-doutora em direito e coordenadora da Clínica de Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas na UFMG. "É um crime que compensa. É mais provável que trabalhadores sejam presos por crime de furto do que um empregador por escravizar pessoas." Lívia Miraglia, pós-doutora em direito e coordenadora da Clínica de Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas, na UFMG Fernanda Mello/Divulgação/Arquivo pessoal Como identificamos a relação entre pedreiras e obras públicas de pavimentação Desde 2020 o governo federal passou a disponibilizar, em seu site, uma relação de relatórios de fiscalização por trabalho análogo à escravidão. Os documentos são atualizados sem uma periodicidade definida e existem alguns anos cujos relatórios não foram divulgados. A BBC News Brasil baixou e arquivou em um só repositório todos os autos de infração presentes na página - cerca de 2,8 mil documentos – e então os hospedou em uma ferramenta chamada Google Pinpoint. O Pinpoint permitiu fazer buscas textuais em todos os arquivos ao mesmo tempo. Após criar o repositório, foram feitas buscas por palavras-chave relacionadas a pedreiras, até chegar somente aos casos relacionados à pavimentação. Estes autos foram lidos individualmente em busca de menções a empresas ou qualquer evidência de negócios com o poder público. Também foram usadas outras fontes de informação, como o Cadastro de Empregadores que tenham submetido trabalhadores a condições análogas à escravidão, mais conhecido como Lista Suja, e documentos obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação. Um último passo foi fazer buscas nos portais de transparência de órgãos públicos em buscas de contratos dos últimos cinco anos – nem todas as cidades buscadas dispunham de dados atualizados. Como nem todos os relatórios foram divulgados pelo governo federal, e nem todos os casos apuram o destino das pedras produzidas, não é possível dizer que o levantamento da reportagem represente todo o universo de infrações. Também não é correto afirmar que todas as obras públicas das empresas citadas usaram pedras obtidas com trabalhadores em condições degradantes, já que os relatórios não especificam, na maioria dos casos, a quantidade de pedras vendidas, a frequência das vendas ou as obras relacionadas. Imagens feitas por Vitor Serrano, jornalista de vídeo da BBC News Brasil. Gráficos feitos por Caroline Souza, Equipe de Jornalismo Visual da BBC News Brasil. VEJA MAIS EM: O que fez primeira empresa pública entrar para lista suja do trabalho escravo Escravo ou escravizado? O debate que reflete mudança de como Brasil enxerga a escravidão 'Lista suja' do trabalho escravo é atualizada; veja os novos nomes Entenda o que é a 'lista suja' do trabalho escravo que incluiu o cantor Leonardo Saiba o que é trabalho escravo Veja Mais
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Nova modalidade será uma linha de crédito formal, com a cobrança de taxa de juros pelas instituições financeiras. falso pix Bruno Peres/Agência Brasil O Banco Central (BC) informou que não tem a intenção que o chamado PIX parcelado, que permitirá a compra de produtos ou serviços com parcelas mensais, seja um substituto do cartão de crédito. Veja Mais
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Lista foi feita a partir de microdados do IBGE no quarto trimestre de 2024. Oficiais maquinistas de navegação ocupam o 1º lugar, com salários acima de R$ 24 mil. Oficiais da Marinha durante o desfile da Independência do Brasil na Avenida Beira Mar de Fortaleza Thiago Gadelha/Sistema Verdes Mares Com um salário médio de mais de R$ 24 mil, oficiais maquinistas em navegação são os profissionais que tiveram o maior rendimento no Brasil no quarto trimestre de 2024, mostra um levantamento feito com microdados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Eles estão no topo de uma lista de 428 carreiras levantadas na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, superando médicos, juízes e diretores de empresas. (veja o ranking completo abaixo) Veja Mais
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8 Vingadores péssimos que merecem uma segunda chance
Os Vingadores é uma das principais equipes da Marvel Comics, com uma importância que é rivalizada apenas quando colocada lado-a-lado do Quarteto Fantástico e dos X-Men. Após 86 anos de HQs, com diversos arcos e grandes sagas, o grupo já contou com mais de 100 integrantes ao longo de sua história. 8 tramas mais chatas e irritantes da Marvel Comics Justiceiro: qual é a origem da caveira no peito de Frank Castle? E todos sabem que, em grupos desse tamanho, sempre há aqueles super-heróis que ficam em segundo ou até terceiro plano. Muitos não recebem a mesma atenção e amor dos fãs em proporções similares às vistas com ícones como o Capitão América, Homem de Ferro, Viúva Negra e vários outros. Baseado no conteúdo do ScreenRant, nós do Canaltech podemos provar que alguns dos péssimos Vingadores só precisam de uma mudança visual e de foco para brilharem ao lado dos demais. Se vimos até vilões recebendo segundas chances, porque estes benfeitores não podem alcançar os holofotes através de uma nova tentativa? -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 8. Arraia Introduzido em Tales to Astonish #95 (1967), Walter Newell trabalhava como um oceanógrafo comum. Ele construiu uma estação de pesquisa subaquática, que foi destruída por um vilão e acabou sendo resgatado por Namor. Até aí, tudo bem. Depois os chefes de Walter criaram um traje de exploração submarino para o profissional, que tinha a missão de caçar e capturar seu salvador. Porém, como ele não era um vilão, acabou se tornando um aliado do príncipe submarino. O chamado Arraia auxiliou o super-herói e os Vingadores em diversas situações no passado, mas foi jogado para escanteio. Levando em consideração que o oceano é um vasto lugar e o Namor é um só para cobrir todo o território, os Heróis Mais Poderosos deviam chamá-lo para ajudar a defender os sete mares — já que representa 71% de todo planeta Terra e o que não falta é vilão. Arraia funcionaria muito bem como Vingador marinho (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 7. Pássaro de fogo Não meus caros leitores, não é o pássaro de fogo que canta aos seus ouvidos. Bonita Juarez vivia no Novo México quando um meteoro cai perto de onde estava, cobrindo-a de radiação. Este contato gerou o poder de absorver e controlar o fogo e o calor (assim como a ondulação de ar ao seu redor). Sua história foi contada em O Incrível Hulk #265 (1981) e ela se uniu logo em seguida aos Vingadores da Costa Oeste. Ao contrário do sumido Arraia, Pássaro de Fogo até aparece com uma certa frequência. Ela inclusive esteve presente quando Sam Wilson assumiu seu posto como Capitão América. Após os eventos da Guerra Civil, ela foi selecionada como uma das heroínas que protegeriam o estado do Texas — iniciativa de Tony Stark. Ou seja, ela está por aí. A Marvel só precisa se lembrar dela. A Marvel veio antes da Paula Fernandes nessa (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 6. Abismo A Abismo foi apresentada como a última Abyssi, um grupo de juízes cósmicos que acompanhou Ex Nihilii enquanto criava vida por todo o universo. Ela agia como uma agente dos Beyonders, mas que não concordava com a iniciativa deles contra o multiverso, o que a fez se unir aos Vingadores do Multiverso para impedir a sua ameaça. Apresentada em Os Vingadores #1 (2012), vemos que ela se sacrificou para salvar todas as realidades. Porém, como ela pertence a um grupo praticamente imortal, porque não trazê-la de volta? Ela representa o “nada”, o “vazio” que existe entre a existência. Com uma abordagem certa, ela podia pertencer à uma divisão sombria do grupo — ao lado de personagens como o Manto, Falcão de Aço, Noturno e outros. Abismo representa o vazio de todas as coisas (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 5. Vitorioso Victor Mancha foi apresentado em Os Fugitivos #1 (2005) como uma consequência dos inúmeros confrontos dos Vingadores. Um criminoso encontrou os destroços de Ultron (destruído pelo grupo) e ajudou o vilão a se reerguer. Em troca, ele realizou o desejo do criminoso de ter um filho: montando um andróide com as células de seu “pai”. E assim surgiu o jovem Fugitivo. O personagem também já integrou o time dos Jovens Vingadores, mas vimos o potencial que ele pode atingir com uma variante do multiverso que era chamada de “Vitorioso”. Levando em consideração que Ultron possui versões mais pacíficas espalhadas pelo Universo Marvel (Visão é uma delas), ele também tem direito a ganhar uma chance de salvar o dia e se tornar um grande herói. Victor Mancha seria um excelente Vingador ao lado de Visão (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 4. Garra de prata Nos anos 1990 a Marvel queria expandir ainda mais o seu time de Vingadores e encontrou na América Latina um bom lugar para trazer novos super-heróis. Em Vingadores #8 (1998) conhecemos Maria Santiago, a Garra de Prata: ela é uma semideusa que pode se transformar em qualquer animal de região tropical, o que a torna uma personagem extremamente versátil em diversas situações. Além de ser a garantia de que os Heróis Mais Poderosos da Terra não estarão “presos” apenas aos Estados Unidos, ela poderia representar uma divisão menos voltada para o combate e auxiliar em missões que façam bom uso de suas habilidades — como resgate, geolocalização e várias funções que suas formas animais podem exercer. Afinal de contas, ser um Vingador não significa só cair na pancadaria. Certo? Se transformar em animais é um poder muito bacana (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 3. Esmagadora Além de Abismo, em Vingadores #1 (2012) fomos apresentados à história de Isabel Kane. Ela descobriu um traje de um Esmagador do Império Shi’ar e pode usar todos os poderes da Guarda Imperial alienígena — o que levou a ser convidada a se unir aos Vingadores, que estavam confrontando Ex Nihilo. Depois destes eventos, a personagem seguiu para o Império Shi’ar e não voltou a aparecer nas HQs na última década. Levando em consideração que entraremos no arco Imperial de Hulk, é uma grande oportunidade para vê-la novamente (seja ela uma aliada dos Heróis Mais Poderosos da Terra ou seguindo contra seus planos). Os Vingadores já contaram com heróis do Império Shi'ar (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 2. Homem-Areia O Homem-Areia foi apresentado ao público como um grande vilão em O Espetacular Homem-Aranha #4 (1963), porém depois de 60 anos de sua criação e a sua presença até em adaptações cinematográficas, já sabemos que Flint Marko não é um cara mau. Ele já foi perdoado pelo Capitão América e se uniu aos Vingadores, se tornando um verdadeiro herói por algum tempo. Ao invés de revertê-lo a “vilão B”, a Marvel Comics podia aproveitar seu progresso e trazer o personagem aos holofotes mais vezes. Seu corpo inteiro é feito de areia, que pode ser moldada para torná-lo gigante ou fazê-lo escapar facilmente das investidas dos inimigos. Sua força e determinação são implacáveis (apesar do péssimo gosto para roupas), o que tornaria o Homem-Areia em um problema até para Hulk — algo que deve ser levado em consideração. Se trocar a blusa, já fiz com uma aparência melhor para os Vingadores (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 1. Defensor Mascarado O Defensor Mascarado, na figura de Matthew Hawk, foi introduzido nas HQs em Two-Gun Kid #60 (1962) e é um herói do Velho-Oeste. Ele foi colocado no caminho dos Vingadores em um dos confrontos do grupo contra Kang, o Conquistador, viajando direto de 1870 para o presente para auxiliar o grupo a vencer o malfeitor. Seu fim não foi nada agradável, já que ele voltou à sua linha do tempo original e acabou sendo enviado para o inferno após tomar várias vidas com suas pistolas. Porém, isso é um problema ainda maior para os demônios, que viraram alvos do Defensor Mascarado no submundo. Levando em consideração que as mortes nada significam nas HQs, esse desafio poderia ser resolvido para que possam unir forças mais uma vez. Os fãs clamam pelo retorno de Matthew Hawk aos Vingadores (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) Diversos Vingadores merecem uma nova chance Os Vingadores mudam de formação frequentemente, mas diversos heróis — após a saída da equipe — se tornam uma mera lembrança. Claro que é complexo administrar tantos personagens simultaneamente, mas até os “principais” são deixados de lado: você se lembra da última aventura bacana do Punho de Ferro ou Gavião Arqueiro nas HQs? Entre aqueles que foram deixados para trás, os Vingadores que mereciam uma segunda chance são: Defensor Mascarado Homem-Areia Esmagadora Garra de prata Vitorioso Abismo Pássaro de fogo Arraia Leia também no Canaltech: Os 10 piores superpoderes do Universo Marvel 8 heróis mais subestimados da Marvel criados por Stan Lee 5 universos da Marvel que todo mundo precisa conhecer Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
COURTOIS MONTOU A BARREIRA DO REAL MADRID ERRADA NO GOL DE DECLAN RICE NA CHAMPIONS?

Comentaristas do Tour da Bola projetam barreira no gol sofrido de falta pelo Real Madrid no chute de Declan Rice. Era possível evitar se um jogador a mais tivesse na barreira? Acompanhe o vídeo!
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JOGO DOS FAMOSOS COM RONALDINHO GAÚCHO E CRAQUES | AO VIVO E COM IMAGENS

Neste sábado, a partir das 15h, tem Jogo dos Famosos com Ronaldinho Gaúcho e outros craques que fizeram história no futebol! Assista AO VIVO no YouTube do BandSports!
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Tecnologia de pagamento por meio das veias da palma da mão é revelada

A autenticação biométrica por meio das veias da palma da mão pode se tornar uma alternativa aos cartões físicos e dispositivos móveis como solução de pagamento em um futuro próximo. A tecnologia foi apresentada pela empresa francesa Ingenico durante a Autocom 2025, realizada entre os dias 1º e 3 de abril em São Paulo (SP).Utilizando sensores PalMSecure e luz infravermelha próxima (NIR), a ferramenta faz o mapeamento dos padrões das veias internas da palma, oferecendo um “nível excepcional de segurança e precisão”, de acordo com a multinacional. Esse tipo de biometria traz vantagens consideráveis na comparação com outras modalidades.Leia mais... Veja Mais
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Lazarus tem quantos episódios? Confira calendário de lançamento do anime na Max

Já disponível no catálogo da Max brasileira, Lazarus é a mais nova obra assinada por Shinichiro Watanabe, conhecido por sucessos como Cowboy Bebop e Samurai Champloo. Uma produção original do Adult Swim, ela conta a história de um futuro não muito distante no qual a humanidade foi condenada por uma cura supostamente milagrosa.Ao contrário do que acontece com outras produções que chegam diretamente ao streaming, a nova obra ainda não está disponível de forma completa. Adotando um ritmo de lançamentos semanal, ela deve garantir a criação de teorias entre os fãs, bem como muitas discussões sobre algumas decisões de seu roteiro.Leia mais... Veja Mais
Galaxy A56 é um intermediário com inteligência artificial e bom desempenho
A Samsung atualizou sua linha intermediária em março de 2025, e o Galaxy A56 foi apresentado com melhorias singelas em hardware, mas traz os recursos do Galaxy AI pela primeira vez a um modelo mais acessível. Nessa análise, contamos tudo sobre o aparelho e se vale a pena comprá-lo.
Review Galaxy A55 | Aspecto e experiência premium
Review Galaxy S25 Plus | Performance quase de Ultra
Notas geral do analista para o Galaxy A56: 4 | Design: nota 4 | Bateria: nota 4,5 | Câmera: nota 3 | Tela: nota 5 | Desempenho: nota 3,5
Prós
Recursos de IA interessantes
Design renovado
Bom desempenho
Contras
Câmeras deixam cores bem artificiais
Novo módulo de câmeras acumula bastante sujeira
Galaxy AI limitado
Um dos principais destaques do Galaxy A56 é que ele leva alguns recursos do Galaxy AI para o segmento intermediário. Porém, não é o mesmo “Galaxy AI” da linha S24 e S25. Apesar de trazer algumas funções interessantes, a suíte no modelo custo-benefício é bem menor.
Veja os melhores preços da linha Galaxy A56 no WhatsApp do Canaltech Ofertas
Ainda assim, dá para usar a ferramenta de edição de foto para remover objetos e completar a imagem, por exemplo. Essa função, porém, não é tão eficiente e muitas vezes deixa alguns borrões na foto. Ela faz bem o trabalho quando o fundo do cenário não é muito complexo. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.-
Galaxy A56 tem One UI 7 com recursos de IA (Imagem: Matheus Melo/ Canaltech)Há, ainda, outras ferramentas, como o “Melhor rosto”, que escolhe a melhor correspondência de rosto em uma foto em movimento para corrigir falhas na hora da captura, como olhos fechados, boca aberta, etc.
A “Seleção IA” talvez seja a que funciona melhor no aparelho. Ela permite selecionar qualquer informação na tela — como fotos ou textos — e realizar tarefas a partir da seleção, como iniciar a navegação para um endereço, editar ou fixar imagens, copiar o texto de uma foto, definir um papel de parede, criar um GIF, entre outros.
"Apesar de serem bem vindos no segmento intermediário, os recursos de IA do Galaxy A56 ainda deixam a desejar e não são indicados para quem realmente quer fazer uso dessas ferramentas de forma eficiente. Eles são mais para quem quer “brincar” casualmente."
— Bruno Bertonzin
Configurações e desempenho
Em relação ao desempenho, o Galaxy A56 surpreende pela agilidade. Ele mantém o chip feito em casa, dessa vez o Exynos 1580, e traz as mesmas combinações de 128 GB e 256 GB de armazenamento interno com 8 GB de RAM.
Na prática, é um aparelho bem competente dentro do que se propõe: é ágil para abrir apps e serviços do dia-a-dia — como redes sociais e plataformas de streaming — e consegue executar jogos com boa performance.
Naturalmente, ele sofre um pouco ao abrir vários apps ao mesmo tempo, mas se tratando de um modelo intermediário, não chega a ser uma surpresa. Ainda assim, alternar entre redes sociais, como X, Threads, Instagram e TikTok não será um problema.
Galaxy A56 oferece desempenho suave e bem competente (Imagem: Matheus Melo/ Canaltech)No teste de desempenho padrão, ele chegou a 909.057 pontos gerais, um avanço significativo em relação à marca de 725.137 pontos atingida pelo antecessor. Este número é, por exemplo, bem superior ao do POCO X7, que anotou 679.742 pontos nos testes do AnTuTu Benchmark.
Galaxy A56 oferece um ótimo desempenho entre intermediários (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)Câmeras
O conjunto de câmeras mantém as mesmas configurações da geração passada no conjunto traseiro. Apenas na frontal houve mudanças, passando de 32 MP para 12 MP.
Em termos práticos, a câmera principal mantém o mesmo nível de definição do antecessor, com fotos ricas em detalhes e HDR bem eficiente, que consegue mostrar com clareza tanto as áreas escuras quanto as mais claras.
A ultrawide já começa a apresentar um pouco de problema. Enquanto no A55 a falha era ao deixar as fotos mais escuras, no A56 é ao saturar demais as cores, deixando-as bem intensas e visivelmente artificiais. Isso é bem perceptível em fotos do céu, que fica com um tom de azul bem vívido.
No exemplo abaixo, o céu estava com um tom bem mais claro quando fizemos os registros. Na foto, ele ficou com uma coloração mais forte, e dá pra confirmar essa característica ao reparar bem no contorno das árvores, onde ele teve um pouco mais de "dificuldade" ao pós-processar a imagem. Isso aconteceu com várias fotos que tiramos, mesmo repetindo os testes outro horário.
Câmera ultrawide deixa a foto bem artificial (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)A frontal, apesar de ter menos resolução no “papel”, ainda consegue fazer ótimas fotos na prática. O modo retrato, por sua vez — tanto com a frontal quanto com a traseira — é bem competente e consegue fazer um recorte preciso do plano de fundo.
Para gravação de vídeo, ele é bem limitado e só filma em 4K a 30 fps. Se preferir, dá para reduzir a resolução para Full HD na traseira e chegar a 60 fps, mas na frontal ele fica travado na frequência mais baixa independente da configuração de resolução.
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"O conjunto de câmeras do Galaxy A56 é bom e ele tira fotos com boa definição. Mas a ultrawide peca um pouco nas cores, deixando-as bem mais vívidas do que o necessário. Já o modo retrato surpreende pela boa qualidade do recorte e resolução."
— Bruno Bertonzin
Design, construção e tela
Nessa geração, a Samsung resolveu mudar a estética dos celulares e eles possuem mais diferenças em relação aos modelos da linha Galaxy S. Assim, o Galaxy A56 traz um módulo para agrupar o trio de câmeras traseiras, em vez de deixá-los soltos.
Este componente tem o formato vertical e um “anel” flutuante, assim como acontece com os modelos mais caros. Já destacamos isso nas análises do Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra, e deixamos aqui mais uma vez a preocupação: com o tempo, é possível que essa região acumule bastante poeira, já que é uma área difícil de limpar.
Galaxy A56 tem design elegante e acabamento premium (Imagem: Gabriel Furlan Batista/ Canaltech)Fora isso, a estética é bem agradável e o celular está ainda mais bonito que a geração passada. A construção é premium, com laterais de alumínio e vidro tanto na tela quanto na traseira, com proteção Gorilla Glass Victus+. Ele também conta com certificação IP67 de resistência à poeira e água.
A tela teve um pequeno aumento em tamanho da geração passada e passou de 6,6 polegadas do Galaxy A55 para 6,7 polegadas no Galaxy A56. Além disso, ela também está mais brilhosa, com 1200 nits no nível máximo e pico de 1900 nits. Como comparação, o modelo do ano passado tinha brilho de 1000 nits no máximo.
Fora isso, ele mantém o painel Super AMOLED, com taxa de atualização de 120 Hz, resolução de 1.080 x 2.340 pixels e suporte para conteúdos em HDR10+.
Bateria e carregamento
Em relação à bateria, não houve melhorias no Galaxy A56 e ele entrega exatamente a mesma capacidade do seu antecessor: são 5.000 mAh.
Até na prática, o resultado é o mesmo. No nosso teste de bateria padrão, ele consumiu os mesmos 25% da carga que o Galaxy A55, usando os mesmos apps durante o mesmo tempo.
Ainda assim, a Samsung trouxe uma melhoria significante neste modelo: agora ele tem suporte para carregamento de 45 W, assim como os celulares da linha Galaxy S25. No entanto, o acessório incluso no kit não oferece toda essa capacidade.
Ainda assim, usamos um carregador de 45 W para checar a velocidade de carga e ele foi de 0 a 100% em uma hora e meia.
Bateria do Galaxy A56 é boa, mas poderia ser melhor (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)Concorrentes diretos
As principais alternativas ao Galaxy A56 já disponíveis oficialmente no mercado brasileiro são o Motorola Edge 60 Fusion e o Redmi Note 14 Pro Plus. Assim como o aparelho da Samsung, estes celulares se destacam pela boa performance no segmento intermediário.
Cada um tem seus pontos fortes: o celular da Xiaomi leva a melhor no carregamento, já que tem suporte para carga de 120 W, que promete abastecer sua bateria bem mais rápido.
Já o modelo da Motorola tem uma construção diferenciada, com traseira feita em material sintético semelhante ao couro, e ainda traz mais resistência à água, com certificação IP68 e IP69.
O Galaxy A56, por sua vez, se destaca por oferecer mais longevidade e tem 6 anos de updates garantidos, então será atualizável por muito mais tempo. Confira, abaixo, a média de preço de cada um:
Galaxy A56
128 GB: R$ 2.100
256 GB: R$ 2.600
Motorola Edge 60 Fusion
256 GB: R$ 2.700
Redmi Note 14 Pro Plus
256 GB: R$ 3.000
512 GB: R$ 3.500
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Vale a pena comprar o Galaxy A56?
Sim, vale a pena comprar o Galaxy A56, porém este não é o momento ideal para isso. Seu preço ainda está alto para o que ele entrega e, no momento, é mais vantajoso comprar seu antecessor.
Porém, quando ele atingir uma média de R$ 1.800 ou R$ 1.900 para sua versão com 128 GB, o A56 começará a fazer mais sentido. Trata-se de um celular que entrega uma performance bem satisfatória e um conjunto de câmeras equilibrado, que peca apenas nas cores de imagens capturadas pela lente ultrawide.
Compre o Galaxy A56 no Magalu
Compre o Galaxy A56 no Mercado Livre
Compre o Galaxy A56 na Amazon
Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Vision Pro 2 já estaria em fase de produção em massa pela Apple, diz site chinês
Apesar de ter vendido mal, a Apple continua focada no desenvolvimento do sucessor do Pro Vision, assim como uma versão de "entrada". Veja Mais
Mistério da física, origem do ouro pode estar em poderosas explosões cósmicas
As explosões de raios gama, consideradas alguns dos fenômenos mais intensos do universo, podem estar por trás da formação do ouro e de outros elementos pesados. É o que sugere um novo estudo liderado por Matthew Mumpower, físico do Laboratório Nacional Los Alamos, no Novo México. O que é uma explosão cósmica? IA revela misteriosa explosão cósmica que ficou escondida por anos Estas explosões são breves, mas muito poderosas. Elas são causadas por alguns dos eventos mais energéticos do cosmos, como a formação de buracos negros e colisões entre estrelas de nêutrons. Estudos anteriores haviam sugerido que a formação de elementos como o ouro exige que o núcleo atômico absorva grande quantidade de nêutrons (partículas sem carga elétrica presentes no núcleo dos átomos) e se expanda. Assim, os cientistas concluíram que os elementos pesados poderiam ser formados somente onde já existia nêutrons em grande quantidade. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Representação de uma estrela de nêutrons, o núcleo denso de uma estrela massiva (Reprodução/ESA) Normalmente, os nêutrons estão no núcleo atômico ou na matéria que forma as estrelas de nêutrons. Por outro lado, eles podem ser liberados por processos como fissão ou fusão nuclear, passando a servir como “ingredientes” de elementos pesados. Como estes nêutrons “livres” levam apenas 15 minutos para decair, são poucas as situações em que estão disponíveis livremente na abundância necessária para formar estes elementos. Agora, Mumpower e seus colegas sugerem que os fótons presentes nas explosões de raios gama podem ajudar no processo. “Se você tiver fótons energéticos, vai produzir nêutrons. Se você tiver nêutrons, você pode criar elementos pesados”, explicou ele ao Space.com. “A inspiração para esse estudo específico veio de conversas com meus filhos”, recordou Mumpower. “Eles adoram ver vídeos em câmera lenta no YouTube e, certa noite, durante a pandemia, vimos um clipe incrível de um trem de carga atravessando uma enorme pilha de neve. A neve não desapareceu simplesmente — ela foi soprada para o lado e envolveu o trem.” O vídeo fez ele se perguntar: e se o trem fosse um jato astrofísico de fótons energéticos, enquanto a neve seria a estrela que explodiu e criou um envelope capaz de gerar nêutrons? “Aquela analogia virou meu momento ‘aha’, que originou essa pesquisa”, acrescentou. Fábrica de ouro Antes de continuar, é preciso entender primeiro o que acontece quando estrelas massivas esgotam suas reservas de combustível para a fusão nuclear. Sem a energia necessária para resistir à imensa gravidade delas, o núcleo da estrela colapsa sobre si próprio e forma um buraco negro. O processo emite explosões de raios gama. As estrelas estão sempre em rotação, e se um buraco negro surgir de alguma delas, ele pode disparar um jato poderoso o suficiente para criar fótons altamente energéticos. Quando atinge a camada externa da estrela encerrando seu ciclo, o jato de partículas cria um envelope quente de material. Estrelas massivas encerram seus ciclos explodindo em supernovas (Reprodução/NASA’s Goddard Space Flight Center) É ali que está o segredo: a equipe suspeita que é nesta camada que os fótons altamente energéticos podem interagir com o núcleo atômico, transformando prótons em nêutrons em questão de um nanossegundo. Os fótons podem romper os átomos do núcleo atômico, criando nêutrons livres — e que podem servir para criar elementos pesados. O mecanismo pode explicar algumas descobertas estranhas, como a ocorrência de isótopos radioativos em sedimentos no fundo dos oceanos da Terra. Estudos anteriores sugeriram que as substâncias poderiam ter origem espacial, mas como as fusões de estrelas de nêutrons também formam tais elementos, elas dificilmente seriam responsáveis por tais compostos. O artigo com os resultados do estudo foi publicado na revista The Astrophysical Journal. Leia também: Rara colisão de estrelas pode gerar explosão 10 vezes mais brilhante que a Lua Descobertas explosões cósmicas 100 vezes mais brilhantes que o Sol Vídeo: Curiosidades da Lua Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Review Teclado Alienware Pro Wireless | Qualidade compactada
O PC gamer não se preocupa somente com o hardware de sua máquina, mas também com os periféricos para ter maior imersão na hora da jogatina. Entre as inúmeras opções no mercado, temos o teclado high-end Alienware Pro Wireless, um produto de alta qualidade, mas também alto preço.
Review Headset Alienware Pro Wireless | Qualidade sonora com um preço muito alto
Review Kingston NV3 | SSD de entrada com bom custo-benefício e desempenho sólido
O teclado Alienware Pro Wireless foi feito com foco no público competitivo. Por isso, ele foi projetado em parceria com a equipe profissional Team Liquid, que compete em títulos como Counter-Strike 2, Valorant, Rainbow Six Siege, Apex Legends, entre vários outros. E isso é o suficiente para entregar um produto de qualidade? Vamos ver neste review.
Prós
Bastante compacto
Teclas confortáveis e não tão barulhentas
Design sóbrio
Construção sólida
Boa duração de bateria
Contras
Carregamento muito demorado
Padrão americano
Preço elevado
Design
O Alienware Pro Wireless conta com duas cores, preta e branca, esta que eu recebi para este review. Assim como mencionamos na review do headset gamer da Alienware, branco é bonito, mas é a cor não é tão indicada para quem não toma muito cuidado. Por outro lado, a excelente construção aliada à praticidade de retirar as teclas deixa a limpeza bem fácil. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.-
O teclado tem 4,06 cm de altura (com os pés), 31,24 cm de largura e 12,70 cm de profundidade. Isso faz dele um teclado bastante compacto (75%), especialmente por não ter o teclado numérico dedicado no canto direito. As teclas ocupam quase toda a área da base, não existe espaço nem mesmo na região das setas, já que segue o mesmo esquema comum de notebooks.
Ele conta com LEDs customizáveis através dos software Alienware Command Center. É possível personalizar tecla por tecla, ou todo o teclado; criar perfis diferentes e selecioná-los pela tecla dedicada, ajustar a intensidade do brilho - que pode ser muito alta, se destacando até em ambientes bem iluminados - e criar efeitos diferentes com as luzes.
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Construção
Este teclado tem uma construção bastante sólida e robusta, com peso ideal: 819,73g. Esse aspecto, para quem sempre fica com o PC na mesa, não faz tanta diferença. Mas caso decida levá-lo para algum lugar na mochila, não será um incômodo com esse peso. Seu design, em geral, é bastante sóbrio, pelo menos na cor branca.
Segundo a Alienware, o teclado é feito com 47% de plástico reciclável pós-consumo. Suas teclas têm vida útil estimada em 100 milhões de pressionamentos. Esse modelo conta com duas camadas de amortecimento sonoro e uma base de silicone, que aumenta a aderência na mesa. Em minha mesa de madeira, o teclado não saiu do lugar durante o uso.
"O teclado Alienware Pro Wireless tem um dos designs mais sóbrios que já vi; mesmo com o LED, ele consegue ser bastante discreto."
— Raphael Giannotti
Recursos
Por ser sem fio, o Alienware Pro Wireless oferece conexões 2,4 GHz através de um dongle dedicado, além de Bluetooth com alcance excelente (distância não foi divulgada oficialmente), mas isso não é tão importante, já que dificilmente você usará o teclado a metros de distância da tela, a não ser que use uma tela muito grande — algo incomum no cenário de games competitivos. A comunicação sem fio é bastante limpa nas duas conexões e a resposta é imediata.
Além disso, é possível usar o teclado gamer wireless da Alienware através do cabo, com uma conexão USB-C, por onde é feito também o carregamento da bateria. Esse cabo, que tem as duas pontas USB-C, tem 2 metros de comprimento.
Esse modelo conta com teclas multimídia como controle de volume direto e avançar, voltar, play/pause e parar através da tecla FN. Não existem teclas extras programáveis, nem macro — somente uma tecla dedicada para a escolha dos perfis de LEDs customizados no ACC.
O que vem na caixa do teclado gamer Alienware Pro Wireless?
A caixa do teclado vem com os seguintes itens:
Cabo USB-C
Adaptador USB-C para USB-A
Mini hub com duas portas USB-C
Ferramenta para retirar as teclas e switches
Manual
Itens que acompanham o teclado Alienware Pro Wireless (Foto: Raphael Giannotti/Canaltech)Usabilidade
Eu usei o Alienware Pro Wireless no meu dia a dia trabalhando e na hora de jogar. As teclas são confortáveis, não é preciso pressioná-las até o fim para o comando acontecer, algo que exige menos esforço — e, com menos esforço, é possível ter uma experiência mais silenciosa.
Minha reclamação no quesito usabilidade fica para o padrão americano do layout, que atrapalha na produtividade até se acostumar. Mas, vale ressaltar, que boa parte dos teclados desse perfil contam com esse padrão (há exceções), então é até difícil de considerar a característica um problema, já que está cada vez mais normal.
A bateria tem boa duração. Com o brilho do LED no máximo, é possível usar o teclado por cerca de 30 a 35 horas. Na minha rotina de uso, isso representou três dias inteiros de trabalho e algumas horas de gameplay.
A Alienware promete 72 horas com o brilho em 50% e conectado no dongle 2,4 GHz. Usei o teclado nessas condições e a bateria durou entre 5 e 6 dias, então a promessa da Alienware se cumpre nessas condições. O problema mesmo está no carregamento. O teclado leva mais de 3 horas para fazer uma carga de 10% para 100%, muito mais tempo que o headset e o mouse da linha, que levam menos de uma hora — apesar de terem baterias menores.
O teclado gamer Alienware Pro Wireless é equipado com switches proprietários da empresa. Eles oferecem bastante conforto na hora do uso, principalmente digitando muito, como para escrever este review, por exemplo. O som das teclas é agradável, mais grave e bem diferente de alguns Cherry estridentes. É possível trocá-las por outros switches de 3 ou 5 pinos, oferecendo grande customização nesse sentido.
Software
A Dell oferece o Alienware Command Center, onde é possível configurar seus periféricos. No caso do teclado gamer Pro Wireless, é possível customizar os LEDs com vários efeitos diferentes, criar perfis de cores únicas para jogos separadamente, criar atalhos e ajustar o tempo de suspensão e a porcentagem da bateria para que o teclado entre no modo de economia.
Interface do Alienware Command Center para teclados (Imagem: Raphael Giannotti/Canaltech)Concorrentes
Este modelo da Alienware se encaixa no segmento high-end de teclados, e existem poucos modelos nessa faixa de preço. Isso, de certa forma, dá uma vantagem para o produto, mas existem outras ofertas em nosso varejo também.
O primeiro que indicamos aqui é o Logitech G Pro X, um teclado gamer sem fio, mecânico com switches GX Brown, LED customizável, bateria de 50 horas e design um pouco maior, que sai por cerca de R$ 1.300 neste momento.
Compre o Logitech G Pro X no KaBuM!
Outra indicação é o Corsair K70 Pro Mini, que custa em torno de R$ 1.000. O modelo é consideravelmente menor (60%) que o da Alienware, já que ele nem conta com as teclas das setas nem multimidia. Ele também é sem fio, vindo com switches Cherry MX Speed Silver, LED RGB customizável, bateria de 32 horas com LED.
Compre o Corsair K70 Pro mini na Pichau
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"O padrão americano e o carregamento bem demorado são os maiores problemas do teclado gamer Alienware Pro Wireless."
— Raphael Giannotti
Vale a pena comprar o teclado Alienware Pro Wireless?
Custando cerca de R$ 1.400, o teclado gamer Alienware Pro Wireless oferece ótima qualidade. Desde sua construção robusta que passa bastante confiança, até as teclas com switch próprio da fabricante que proporcionam usabilidade confortável e possibilidade de troca, até a ampla possibilidade de customização dos LEDs.
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Seu formato bastante compacto ajuda a economizar bastante espaço na mesa e seu design sóbrio o torna um periférico atraente para aqueles setups clean. A bateria tem uma boa duração, mas sob as condições citadas neste review. Caso queira fazer uso intenso das customizações dos LEDs, a duração despenca para cerca de 20 horas. Aliado a isso, está o carregamento demorado — que pode ser um inconveniente para algumas pessoas.
O teclado gamer Alienware Pro Wireless vale a pena, caso o preço não seja um impeditivo. Você realmente terá um excelente teclado gamer, mecânico, com ótimos switches, tamanho reduzido e construção de qualidade. Porém uma promoção o tornaria ainda mais atraente. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Novidades da Netflix, Prime Video e Disney+ nesta semana [12/04/2025]
Todas as estreias da semana na Netflix, Prime Video e Disney Plus estão aqui. Veja Mais
10 notícias mais importantes da semana (07/04 a 11/04)

Bom dia! Para se manter atualizado neste início de sabadão (08), o TecMundo separou tudo o que rolou de mais importante nesta semana (07 a 11 de abril ). Além de várias notícias sobre tecnologia e ciência, o mundo do entretenimento e dos games também foram bastante movimentados no período.Logo na segunda-feira (07), a One UI 7 começou a ser distribuída para mais aparelhos da Samsung. Na quarta-feira (09), a antena Starlink Mini foi homologada pela Anatel e já pode ser vendida no Brasil. Nesta sexta-feira (1), falamos sobre o fenômeno da Lua Rosa, que acontecerá neste final de semana.Leia mais... Veja Mais
Por que China se mantém firme na guerra de tarifas com Trump
Os aumentos tarifários mútuos entre superpotências já ultrapassaram o ponto de impedir grande parte do comércio entre elas, mas são simbólicos, segundo especialistas. Líderes da China diriam que não estão inclinados a ceder a um valentão Getty Images Qual é o motivo pelo qual Pequim não está cedendo a Donald Trump em relação às tarifas? A resposta é que não precisa. Os líderes da China diriam que não estão inclinados a ceder a um valentão, mas também têm uma capacidade de fazer isso muito além de qualquer outro país do mundo. Leia ainda Tarifaço de Trump provoca boicote internacional a produtos dos EUA China aumenta tarifas sobre os EUA de 84% para 125% Antes do início da guerra tarifária, a China tinha um volume enorme de vendas para os Estados Unidos, mas, para contextualizar, isso equivale a apenas 2% do seu Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos pela economia de um país. Dito isso, o Partido Comunista claramente preferiria não se envolver em uma guerra comercial com os EUA em um momento em que tem lutado para resolver seus problemas econômicos próprios consideráveis, após anos de crise imobiliária, dívida regional exagerada e desemprego persistente entre os jovens. No entanto, apesar disso, o governo disse à sua população que está em uma posição forte para resistir aos ataques dos EUA. O país asiático também sabe que suas próprias tarifas claramente prejudicarão os exportadores americanos. Trump tem se gabado para seus apoiadores de que seria fácil forçar a China à submissão simplesmente impondo tarifas ao país, mas isso se provou extremamente enganoso. Pequim não vai se render. Xi Jinping disse que seu país e a UE devem 'resistir conjuntamente às práticas unilaterais de intimidação' do governo Trump GETTY IMAGES O líder chinês, Xi Jinping, disse ao primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchez, na sexta-feira (11), que seu país e a União Europeia deveriam "resistir conjuntamente às práticas unilaterais de intimidação" do governo Trump. Sánchez, por sua vez, disse que as tensões comerciais da China com os EUA não devem impedir a cooperação da potência asiática com a Europa. O encontro ocorreu na capital chinesa horas antes de Pequim aumentar novamente suas tarifas sobre produtos dos EUA – embora tenha dito que não responderá a novos aumentos de tarifas dos EUA. Na próxima semana, Xi visitará Malásia, Vietnã e Camboja. Todos esses países foram duramente atingidos pelas tarifas de Trump. Ministros chineses têm se encontrado com suas contrapartes da África do Sul, Arábia Saudita e Índia, discutindo uma maior cooperação comercial. Além disso, China e União Europeia estariam em negociações sobre a possível remoção das tarifas europeias sobre carros chineses, que seriam substituídas por um preço mínimo, a fim de conter uma nova rodada de dumping (venda de produtos a preços abaixo do custo de produção, com o objetivo de dominar um mercado). Em resumo, para onde quer que se olhe, é possível ver que a China tem opções. E analistas afirmam que esses aumentos tarifários mútuos entre as duas superpotências estão se tornando quase insignificantes, visto que já ultrapassaram o ponto de impedir grande parte do comércio entre elas. Assim, os aumentos tarifários recíprocos em ambas as direções tornaram-se mais simbólicos. Em postagem no X, Mao Ning citou Mao e acrescentou nas próprias palavras: 'A China nunca blefa — e percebemos quem o faz' Reprodução O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, publicou, nos últimos dois dias, imagens do ex-presidente chinês Mao Tsé-Tung nas redes sociais, incluindo uma filmagem dos tempos da Guerra da Coreia, quando o líder da Revolução Chinesa disse aos EUA que "não importa quanto tempo esta guerra dure, nunca cederemos". Acima disso, ela publicou seus próprios comentários, dizendo: "Somos chineses. Não temos medo de provocações. Não vamos recuar." Quando o governo chinês recorre ao camarada Mao, você sabe que eles estão falando sério. Assista Tarifaço de Trump provoca boicote internacional a produtos dos EUA Trump diz que ‘tarifaço’ é algo que já deveria ter sido feito Como as tarifas recíprocas de Trump foram calculadas? Veja Mais
China mais aberta, EUA isolados e UE enfraquecida: como a guerra de tarifas deve mudar a geopolítica e criar uma nova ordem global
China e EUA protagonizaram guerra de tarifas nesta semana. De um lado, o maior governo comunista do mundo defendendo o multilateralismo e a "globalização econômica" e investindo em parcerias. Do outro, o país símbolo do capitalismo apontando para o isolacionismo comercial. O presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da China, Xi Jinping, em reunião bilateral em 2019. REUTERS/Kevin Lamarque/Foto de arquivo De um lado, o maior governo comunista do mundo defendendo o multilateralismo e a "globalização econômica" e investindo em parcerias. Do outro, o país símbolo do capitalismo apontando para o isolacionismo comercial.. Além de provocar uma montanha russa nos mercados mundiais, a guerra tarifária entre Estados Unidos e China também pode estar reconfigurando a atual geopolítica mundial. Ao longo da semana, em meio aos aumentos mútuos de tarifas entre os dois países, o governo chinês repetiu que a política tarifária de Donald Trump só vai conseguir isolar Washington, enquanto Pequim tem se esforçado para "conectar mercados" — como a África, a América Latina e a Europa. Desde que começou seu segundo mandato, em dezembro, Trump tem apostado em decretos que afastam mercados e cidadãos estrangeiros, além de investir nas medidas protecionistas, como o tarifaço. É uma forma de o líder norte-americano impor suas regras no tabuleiro mundial, na avaliação do professor de Relações Internacionais da ESPM, Gustavo Uebel, especialista em geopolítica. "Isso é uma forma de Trump alcançar mudanças geopolíticas sem precisar de guerras ou da diplomacia internacional", disse Uebel. Já o presidente chinês, Xi Jinping, propôs na sexta-feira (11), ao se pronunciar pela primeira vez sobre a guerra das tarifas, que o mundo se esforce para "manter a tendência de globalização econômica e resistir conjuntamente ao unilateralismo e à intimidação". Uebel diz achar que o líder chinês seguirá investindo em parcerias e alianças globais, "o único caminho possível" para alimentar e manter a economia chinesa. Mas a luta de braço entre Putin e Xi, afirma o professor, deve provocar a fragmentação da multipolaridade, que marca a geopolítica atual. No lugar, o mundo pode se encaminhar para três grandes zonas de influência: os EUA, a China e Rússia. "Essa deve ser uma mudança no regime internacional mais a longo prazo, mas que vai se desenhando", afirmou Uebel. Em fevereiro, uma reportagem da revista "The Economist" chamou a política de Trump de "mafiosa". O texto afirmava que Trump criando um reequilíbrio de poderes no mundo que rompe com "a era pós-1945" — em referência ao fim da Segunda Guerra Mundial — e cria um modo de resolução de conflitos "ao estilo de Don Corleone" — o mafioso fictício que protagoniza o filme "O Poderoso Chefão". "Aproxima-se rapidamente um mundo no qual quem tem poder faz o que quer e em que grandes potências fecham acordos e intimidam as pequenas", disse a revista. Nova configuração mundial Brasil e China fazem reunião sobre comércio entre países Na nova configuração mundial, a União Europeia, acuada nos EUA com o Trump e em uma guerra indireta contra a Rússia na Ucrânia, já vem ensaiando uma aproximação com a China. Na sexta-feira, Xi Jinping se reuniu com o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, e pediu que a União Europeia se una a Pequim para uma resistência mútua ao tarifaço de Trump. A tendência será que os europeus, que devem ser os principais perdedores da guerra tarifária, se aproximem cada vez mais do governo de Xi Jinping, de acordo com Uebel. "Pela primeira vez, a UE não está ditando as regras do jogo na geopolítica mundial. Eles se aliarão à China por exclusão", afirmou. Em paralelo, o governo chinês também busca ampliar a influência na América Latina, a maior zona de influência dos Estados Unidos. Também na sexta, o ministro do Comércio da China falou por telefone com o vice-presidente Geraldo Alckmin. Segundo ambas as partes, a conversa, solicitada pelo governo chinês, girou em torno de fortalecer organismos multilaterais, como a Organização Mundial do Comércio (OMC), um dos pilares da globalização. Veja Mais
Alok no Coachella: 'show histórico' terá 50 dançarinos interagindo com músicas e nova versão de megahit
DJ é atração do festival neste sábado (12). Ao g1, ele elogia grupo de dança que o acompanha: 'A gente parte do pressuposto que um humano não é capaz de fazer aquilo'. Alok foi confirmado no Coachella, na edição de 2025 Divulgação/Instagram do DJ Alok vai se apresentar no festival Coachella, neste sábado (12) e no próximo (19), em um show que terá como grande novidade um "painel humano interativo", composto por 50 dançarinos sincronizados com a música e com os outros efeitos visuais. Alok levará ao festival americano Coachella, neste sábado (12) e no próximo, uma apresentação que tem uma grande novidade: 50 dançarinos do grupo Urban Theory vão interagir de forma sincronizada com as músicas e com os outros efeitos especiais. O g1 viu uma parte do ensaio e constatou: a performance do grupo de dança se encaixa nos beats da música e o impacto visual é ainda maior do que o show de luzes, lasers e outros aparatos geralmente usados por Alok. No palco, a meia centena de "robôs humanos" parecem se multiplicar e a motivação é bizarramente coordenada com as canções. "Estou muito feliz com o resultado, vai ser um show histórico e é importante que seja no Coachella. É um momento que traz um desafio para os artistas. Uma das funções dos artistas é mover a cultura para frente", conta o DJ ao g1. Post Malone, Green Day e Lady Gaga são as atrações principais do evento que acontece na cidade que batiza o festival, no estado americano da Califórnia. Alok é a única atração brasileira no evento, após o cancelamento de Anitta. "Tudo hoje em dia está no lance dessa ideia da inteligência artificial, até onde vão os limites. Falam que ela vai dominar a indústria musical também. A gente fica nessa discussão: será que para fazer arte não precisa de uma alma para tocar outras almas?", ele explica. "Dessa discussão, a gente vai vir com uma mensagem no fim do show que é "Keep the art human" [mantenha a humanidade da arte]. Foi muito louco que quando a gente posto o vídeo dos ensaios, a galera ficou falando 'nossa, isso é inteligência artificial?'. É muito louco que a gente parte do pressuposto que um humano não é capaz de fazer aquilo, né? Eu acho que esse é o 'statement' desse show. O ser humano quando está unido consegue fazer coisas extraordinárias." Nova versão de megahit Alok foi confirmado no Coachella, na edição de 2025 Divulgação/Instagram do DJ Além do grupo de dança, o cantor Zeeba está confirmado. Colaborador frequente de Alok, ele também cantou com o DJ no show do The Town. No festival paulistano, soltou a voz no hit do assobio "Hear me now", e participou de outras três canções: "Ocean", "Never ler me go" e "Nossos Dias". No show do evento "irmão do Rock in Rio", Alok contou ao g1 que buscava criar um setlist com "mais autenticidade e originalidade". Houve uma nítida diferença no repertório, com bem menos inserções de trechos curtos de músicas de outros artistas. "Agora, a gente vai tocar uma nova versão de 'Hear me now' e não tem nada a ver com o The Town", Alok diferencia. "Essa versão nova vai muito em uma pegada que eu estou acreditando muito que tenho chamado de Alok 3.0, porque se você der uma olhada no set do Tomorrowland Brasil e do Tomorrowland Winter é a linha de som que estou apostando muito." "A indústria da música acaba tendo ciclos e a direção que está indo agora é uma direção que eu sinto muito confortável. É basicamente uma atualização daquilo que eu já fazia. Eu estou bem confiante." Alok já disse ao g1 que considera define seu som como "free spirit", com arranjos e ideias que não se limitam a subestilos da música eletrônica com os quais já foi rotulado, como o dance pop. "Quando eu vou para alguns festivais mais alternativos, falam 'pô, não curto muito a linha de som que você toca hoje em dia, mas, caraca, meu filho é seu fã... meu sobrinho, minha mãe, minha vó". E eu falo 'que massa, irmão, valeu e tal'. E era essa a ideia. Eu nunca quis ser uma coisa limitada." RELEMBRE: No The Town, show de Alok começou com beijo e drone Alok começa show no The Town com beijo e drone Veja Mais
Argentina: Em pronunciamento, Milei celebra novo acordo com FMI e promete “era dourada”
Milei se mostrou mais alinhado do que nunca com os... Veja Mais
Sobre tomar riscos, bilhões de dólares e artistas ou gestores: um bate-papo entre Lemann e Brad Jacobs em Harvard
Empresários debatem ideias durante a a Brazil Conf... Veja Mais
Que horas estreia a segunda temporada de The Last of Us? Saiba o que esperar

Após uma espera que durou mais de dois anos, os fãs da adaptação de The Last of Us finalmente têm data para começar a acompanhar a segunda temporada da série. No próximo domingo (13), a emissora vai transmitir de forma simultânea à Max o primeiro episódio da história dramática que acontece em um mundo pós-apocalíptico.Enquanto o arco inicial adaptou o primeiro game desenvolvido pela Naughty Dog, o próximo vai se focar nos eventos de Parte 2, lançada originalmente em 2020. No entanto, a emissora já adiantou que, como a extensão do jogo é bastante longa, só deve finalizar seus eventos em terceira ou quarta temporada.Leia mais... Veja Mais
GeForce RTX 5080 vale a pena? Veja review, testes e benchmarks com a placa de vídeo

No início do ano, a Nvidia movimentou novamente a indústria do hardware com o lançamento da poderosa GeForce RTX 5090, a GPU doméstica mais rápida do mundo. Contudo, por conta dos preços avassaladores, até mesmo os entusiastas do PC geralmente vão atrás de outro modelo cobiçado: a GeForce RTX 5080.Nos últimos dias eu pude testar a GeForce RTX 5080 Founders Edition, que apesar de muita polêmica e críticas recentes, é inegavelmente uma placa de vídeo potente. Contudo, além da clara boa performance, essa GPU sofre com uma falta de evolução notável em relação à sua antecessora e não empolga tanto no aspecto geracional.Leia mais... Veja Mais
7 filmes para entender a história do Japão
É possível encontrar filmes sobre a história do Japão em plataformas de streaming como Netflix e Prime Video. As produções permitem compreender um pouco mais sobre a cultura do país, que vai muito além dos animes e mangás. A seguir, confira sete filmes japoneses para maratonar. 6 filmes para entender o conflito entre Israel e Palestina 7 filmes para entender a história da Ucrânia Filmes para entender a história do Japão Abaixo, o Canaltech reuniu uma lista com sete recomendações de filmes japoneses para maratonar no streaming. Confira, a seguir, mais detalhes sobre os seguintes títulos e onde assisti-los: Os Sete Samurais Rashomon Ran A Viagem de Chihiro Era uma vez em Tóquio Harakiri Dias Perfeitos Os Sete Samurais Em Os Sete Samurais, um samurai veterano responde a um pedido de proteção de moradores de uma aldeia que estão sendo frequentemente atacados por bandidos. Ele, então, se junta a mais seis samurais para ensinar e treinar os moradores a se defenderem. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O filme é ambientado no século XVI, durante o Japão feudal. O título, de 1954, é dirigido por Akira Kurosawa e considerado pela crítica como um dos melhores filmes já feitos. No IMDb, Os Sete Samurais é avaliado com nota 8,6 de 10. Ele está disponível no streaming pela plataforma Arte1 Premium, que pode ser assinada através do Prime Video. Rashomon Rashomon é ambientado no Japão do século XI. No filme, um lenhador, um camponês e um sacerdote procuram abrigo nas ruínas no portão de Rashomon. Lá, o sacerdote começa a contar detalhes de um julgamento no qual foi testemunha, que envolve o assassinato de um samurai e o estupro de sua mulher. O filme segue com flashbacks do julgamento, em que os pontos de vista do bandido, da noiva e do até do samurai morto — que acontece através de um médium — são explorados. O título, lançado em 1950, foi premiado com o Oscar de melhor filme de língua não inglesa em 1952. Rashomon também é dirigido por Akira Kurosawa e está disponível gratuitamente no streaming através da plataforma Plex. Ran Ran é um filme japonês inspirado na peça King Lear, de Shakespeare. A trama se passa no Japão do século XVI, e narra a história de Hidetora (Tatsuya Nakadai), o poderoso chefe do clã dos Ichimonjis, que decide dividir seus bens entre os três filhos e acaba causando um grande caos em sua família. A expectativa de Hidetora era a de que os filhos mais novos dariam suporte ao mais velho e, os três, unidos, manteriam o legado da família — mas seus planos não saem como o planejado e, diante de toda a destruição que ele mesmo causou, o velho chefe acaba enlouquecendo. O filme, avaliado com nota 8,2 de 10 no IMDb, está disponível no streaming pelo Mubi e também é digirido pelo premiado Akira Kurosawa. A Viagem de Chihiro A Viagem de Chihiro é uma animação japonesa de 2001 bastante premiada, que conquistou o Oscar de melhor filme de animação em 2003. O filme acompanha a pequena Chihiro, uma menina que precisa se mudar com os pais para outra cidade. Durante a mudança, seu pai decide pegar um atalho, e ela e a família acabam parando em uma cidade sem habitantes. Enquanto seus pais param em uma das casas para comer, Chihiro decide explorar o lugar e encontra Haku, que a aconselha a sair de lá o quanto antes. Ela reencontra com os pais, mas descobre que foram transformados em porcos — e assim começa a aventura da menina por um universo fantástico. O filme, escrito e dirigido por Hayao Miyazaki, está disponível na Netflix e é avaliado com nota 8,6 de 10 no IMDb. Era uma vez em Tóquio Era uma vez em Tóquio conta a história de um casal aposentado, Shūkichi (Chishū Ryū) e Tomi (Chieko Higashiyama), que vão para Tóquio para visitar os filhos. Eles, no entanto, estão muito atarefados com a vida na cidade e não dão atenção aos pais. Apenas a nora viúva do casal se mostra disponível e disposta a dar atenção aos dois. No entanto, quando Tomi, a mulher, fica doente durante a viagem de volta para a casa, os filhos a fazem uma visita. O título, de 1953, é avaliado com nota 8,1 de 10 no IMDb. Ele está disponível gratuitamente no streaming pelo Plex. Harakiri Harakiri é ambientado no Japão feudal do século XVII e narra a história de Hanshirō Tsugumo (Tatsuya Nakadai), um ronin que bate à porta do poderoso Clã Ii e pede para cometer suicídio (harakiri). Ele é recebido por Kageyu Saitô (Rentarô Mikuni), que tenta impedir o samurai de seguir com o ritual ao contar a história de outro guerreiro que lhe fez o mesmo pedido. Harakiri é dirigido pelo conceituado Masaki Kobayashi, e é avaliado com nota 8,6 de 10 no IMDb. O título já esteve disponível no Prime Video e na Mubi, mas atualmente não está em cartaz em nenhuma plataforma de streaming. Dias Perfeitos Dias Perfeitos é um filme mais recente, lançado em 2023. Ele narra a história de Hirayama (Koji Yakusho), um homem que vive uma vida simples e trabalha como zelador, limpando os banheiros de Tóquio. Ele também aprecia a música, literatura e fotografia, e tem uma rotina bem estruturada. Conforme o filme conta a vida de Hirayama, ele vive alguns encontros que revelam ao espectador mais sobre seu passado. Dias perfeitos está disponível no streaming pela Mubi. Ele é avaliado com nota 7,9 de 10 no IMDb. Veja mais do Canaltech: 8 filmes para entender a história da Rússia 16 filmes e séries que abordam o nazismo para assistir online 7 melhores filmes de guerra inspirados em histórias reais Assista ao vídeo e veja os cuidados que você precisa ter ao trocar de celular Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Quais as barreiras na individualização para alunos autistas?

No episódio mais recente do podcast Autispod, o professor Lucelmo Lacerda participou de uma conversa crucial sobre a individualização no atendimento a alunos autistas. O debate evidenciou os avanços da educação inclusiva, mas também expôs três grandes desafios que ainda persistem nas escolas que buscam realmente incluir.
Um deles é a rigidez com que algumas abordagens são aplicadas — ainda que bem-intencionadas, podem acabar desconsiderando as necessidades únicas de cada aluno. Como equilibrar princípios com a singularidade de cada estudante autista? Confira!
ESCOLAS ESPECIAIS vs. INCLUSIVAS: O que realmente funciona?- ft. Lucelmo Lacerda | AutisPod #249
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Livro Crítica À Pseudociência Em Educação Especial
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Professor, doutor em Educação pela PUC-SP, com Pós Doutorado em Psicologia na UFSCar, psicopedagogo e professor da Especialização do CBI of Miami. Também atuou na formulação de Orientações Específicas para o Público da Educação Especial: Atendimento de Estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) - Parecer 50 do CNE. Além disso, é autor dos livros "Transtorno do Espectro Autista: uma brevíssima introdução" e "Crítica à Pseudociência em Educação Especial".
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Novo jogo do estúdio de Halo e Destiny, Marathon ganha novidades e data de lançamento! Confira os detalhes

A Bungie, desenvolvedora conhecida por franquias consagradas como Halo e Destiny, revelou neste sábado (12) novos detalhes sobre Marathon, seu próximo grande lançamento. O título marca o retorno de uma das séries fundadoras do estúdio, desta vez totalmente repaginada como um extraction shooter ambientado em um universo sci-fi distópico. O anúncio veio acompanhado de um novo trailer de jogabilidade, um curta cinematográfico dirigido por Alberto Mielgo (Homem-Aranha no Aranhaverso) e a confirmação de que o jogo será lançado no dia 23 de setembro de 2025. Com versões previstas para PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC — todas com suporte completo a cross-play — Marathon será o primeiro projeto original da Bungie em mais de uma década e também seu primeiro jogo lançado como parte do ecossistema PlayStation Studios. A expectativa é alta, especialmente em meio à crescente concorrência no mercado de jogos multiplayer com serviço contínuo, e após um período conturbado para o estúdio, que incluiu demissões e reestruturações internas.Leia mais... Veja Mais
Daúde canta o hino homossexual de Agnaldo Timóteo em álbum gravado com Lia de Itamaracá em São Paulo
Lia de Itamaracá (à esquerda) canta sozinha o bolero ‘Quem é’ no álbum com Daúde enquanto Daúde revisita ‘Galeria do amor’ em faixa solo Ytallo Barreto / Divulgação ♫ NOTÍCIA ♪ Embora nunca tivesse admitido publicamente a homossexualidade, o cantor Agnaldo Timóteo (1936 – 2021) alcançou em 1975 sucesso nacional com música em que enaltecia de forma velada a Galeria Alaska, então um badalado ponto carioca de encontros entre homens gays na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Música que batizou o álbum lançado pelo cantor mineiro naquele ano de 1975, Galeria do amor é composição de autoria do próprio Timóteo. Decorridos 50 anos, a cantora baiana Daúde ecoa o hit-hino homossexual de Agnaldo Timóteo no álbum que acabou de gravar em dupla com Lia de Itamaracá, matriarca das cirandas e cocos de Pernambuco. Galeria do amor é um solo de Daúde no disco gravado sob direção artística de Marcus Preto e com produção musical de Pupillo Oliveira – dupla que já arquitetou elogiados álbuns para Alaíde Costa, Gal Costa (1945 – 2022) e Erasmo Carlos (1941 – 2022), entre outros artistas. No álbum formatado por Daúde e Lia de Itamaracá no estúdio Da Pá Virada, na cidade de São Paulo (SP), há um ou outro solo. Lia, por exemplo, canta sozinha o bolero Quem é (1961), composto pelo cantor Silvinho (1931 – 2019) em parceria com Maurílio Lopes, lançado pelo próprio Silvinho e regravado pelo mesmo Agnaldo Timóteo de Galeria do amor. Contudo, quase todas as músicas do álbum foram gravadas em duetos pelas cantoras. Além de alguns standards do cancioneiro brasileiro, há músicas inéditas compostas por Emicida, Karina Buhr e Otto especialmente para as vozes das artistas. Originado do show apresentado pelas cantoras em várias cidades do Brasil, desde 2023, o álbum de Daúde e Lia de Itamaracá será lançado pelo Selo Sesc no segundo semestre deste ano de 2025. Veja Mais
Novidades para PlayStation, Xbox, Nintendo Switch, PC e mobile nesta semana [12/04/2025]
O TudoCelular organizou os lançamentos para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series X|S, Nintendo Switch, PC e mobile no período compreendido entre 12 a 18 de abril. Veja Mais
Max Romeo, ícone do reggae, morre aos 80 anos
Cantor morreu por problemas cardíacos, segundo o jornal Jamaica Observer. Max Romeo, ícone do reggae, morre aos 80 anos Reprodução/YouTube O cantor jamaicano Max Romeo morreu nesta sexta (11), aos 80 anos. A informação é do jornal Jamaica Observer. Segundo o veículo, Romeo morreu por problemas cardíacos. O cantor, cujo nome verdadeiro era Maxwell Smith, é considerado um pioneiro do "roots reggae". Ele deixou sua casa aos 14 anos para trabalhar em uma plantação de açúcar e, aos 18, mudou-se para Kingston para seguir carreira musical. Ele iniciou sua carreira solo e ganhou notoriedade internacional com a polêmica canção "Wet Dream", que, apesar de banida pela BBC por letras sexuais, alcançou o Top 10 no Reino Unido. Nos anos 1970, Romeo consolidou-se como uma figura central do roots reggae, especialmente por suas colaborações com o produtor Lee "Scratch" Perry. O álbum "War Ina Babylon" (1976) é considerado uma obra-prima do gênero, destacando-se a faixa "Chase the Devil", amplamente sampleada por artistas como Jay-Z e The Prodigy. Max Romeo, ícone do reggae, morre aos 80 anos Reprodução/YouTube Seu envolvimento político também foi marcante; a música "Let the Power Fall" tornou-se o hino do Partido Nacional do Povo (PNP) durante as eleições gerais de 1972 na Jamaica. Romeo continuou ativo na música até o final de sua vida, incluindo projetos em família com seus filhos. Em seus últimos anos, enfrentou batalhas legais por direitos autorais, destacando-se um processo de US$ 15 milhões contra a Universal Music Group e a Polygram Publishing por royalties não pagos ao longo de 47 anos. Esse caso trouxe à tona discussões sobre justiça e reconhecimento para artistas pioneiros do reggae. Max Romeo deixa um legado duradouro na música reggae, sendo lembrado por sua voz distinta, letras conscientes e contribuições significativas para a cultura jamaicana e mundial. Veja Mais
Dress To Impress 2025: Veja códigos para resgatar em abril no servidor de moda do Roblox

Roblox tem um vasto e expansivo universo repleto de possibilidades — e é por isso que é um dos sandbox mais jogados da atualidade. O game, claro, segue recebendo atualizações com inúmeras novidades, incluindo códigos que rendem tipos variados de recompensas, como bônus de experiência, reset grátis de atributos e muito mais.As novidades da vez, no entanto, são para o Vestir Para Impressionar, um servidor do Roblox focado totalmente na moda. Se você está em busca das regalias para facilitar a sua jornada nesse modo em específico, o Voxel preparou uma lista atualizada de códigos para você aproveitar em abril de 2025!Leia mais... Veja Mais
Consumidores dos EUA são avisados de que preços vão subir nas próximas semanas por causa das tarifas
Embora a ameaça de tarifas tenha agitado Wall Stre... Veja Mais
Apple, Nvidia, Dell e outras empresas têm isenção de tarifas sob nova regras
Nova lista de produtos isentos da última rodada de... Veja Mais
Mas já? Rumores do Switch 3 surgem na internet e sugerem parceria com a Intel
A Intel pode ser a próxima parceira da Nintendo para um futuro console sucessor do Switch 2. Veja Mais
STF exclui receitas próprias do Judiciário do arcabouço fiscal
Julgamento, unânime, foi finalizado à meia-noite d... Veja Mais
Com fim antecipado do período úmido, reservatórios ficam estáveis no final de abril, diz ONS
“A quantidade de água acumulada em reservatórios d... Veja Mais
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Alta de preços da alimentação no domicílio como um... Veja Mais
6 animes perfeitos do início ao fim
O universo dos animes é repleto de histórias marcantes, que trazem aventura, ação, romance e outros temas para trazer o seu melhor à tona. Como você deve saber, não são todas que trazem um grau de perfeição tão grande de seu início ao fim. Porém, algumas conseguem manter os fãs intrigados e empolgados até o episódio final. Os 10 animes mais aguardados de 2025 5 melhores plataformas para assistir animes no Brasil Celebrando estas grandes narrativas, nós do Canaltech reunimos 6 animes que são perfeitos do início ao fim. Ou seja, eles começam já prendendo o público no sofá e terminam amarrando toda a trama — principalmente sem a inclusão de recursos como fillers, as “barrigadas” e vários outros que são feitos para estender sua exibição. Como padrão, vamos utilizar apenas obras que já tiveram a sua exibição concluídas. Isso significa que se tiver mais algum episódio, filme ou sequência direta da trama em desenvolvimento, você não verá ela por aqui (isso inclui Bleach, CardCaptor Sakura, Naruto, Dragon Ball e muitos que permanecem de algum modo entre os fãs). -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 6. Little Witch Academia Atenção, se você é fã de Harry Potter e garotas mágicas, Little Witch Academia pode te encantar logo de cara. Na trama, vemos a história de Akko — uma jovem que deseja se tornar uma bruxa como sua maior inspiração, a Shiny Chariot. Para isso, ela vai até a escola de magia Luna Nova para alcançar seu sonho. Porém, ela não tem o menor talento com seus poderes mágicos. E, mesmo com essa dificuldade, vemos ela se esforçando e lutando para tirar boas notas e encontrar o seu caminho. A narrativa bate na tecla que devemos acreditar em nós mesmos, mesmo perante problemas ou que existam limitações (o que é uma lição que todos podemos aprender ou reaprender, não é mesmo?) Onde posso assistir: Netflix 5. Sing Yesterday for Me O anime Sing Yesterday for Me é uma história curta sobre como a vida adulta, repleta de cicatrizes do passado e sentimentos mal-resolvidos, pode guiar nossas decisões em direção ao futuro. Não é uma história que impactará de forma agradável a todos, mas que traz lições e uma visão de mundo mais realistas e que precisam ser engolidas. Se você tem entre os 25 e 35 anos, ela apresenta um excelente debate de como podemos lidar com nossos sentimentos nesta etapa da vida: em relação aos amores, profissão, sonhos e com as situações novas que aparecem diante de nós. Ela também traz vários pontos de vista diferentes, para que consiga visualizar melhor como estas questões podem impactar você e as pessoas ao seu redor. Onde posso assistir: Crunchyroll Sing Yesterday for Me é uma obra adulta sobre sentimentos e escolhas (Imagem: Reprodução/Crunchyroll) 4. Neon Genesis Evangelion Um clássico não pode ser ignorado, não é mesmo? Neon Genesis Evangelion traz a história de Shinji e da N.E.R.V.: uma organização que tenta impedir que a chegada dos anjos elimine a humanidade e o mundo como o conhecemos. Para isso, jovens pilotam robôs gigantes para enfrentar essa ameaça que está cada vez mais forte. Exibido originalmente em 1995. este é uma das obras mais influentes dos animes e da cultura pop. Não é à toa que Hideaki Anno, que foi o diretor do projeto, se tornou um dos maiores nomes desta indústria e contribuiu em diversos outros: como na franquia Gundam, por exemplo. Onde posso assistir: Netflix 3. Erased O anime Erased responde à clássica pergunta do que você faria se pudesse voltar no tempo. Com essa habilidade, Satoru Fujinuma pode reviver alguns momentos, mas tudo muda quando sua mãe é brutalmente assassinada em seu lar e ele se torna o principal suspeito do crime. O desespero da situação faz ele viajar até sua infância, onde pretende encontrar uma forma de salvá-la. Além de toda a investigação, suspense e reviravoltas, ele debate muito bem a questão de como nos lembramos do passado e a realidade dos fatos — que são coisas diferentes, para o bem e para o mal. Onde posso assistir: Crunchyroll 2. Cowboy Bebop Cowboy Bebop não tem um nome mundialmente conhecido à toa e é uma das maiores obras que você pode ver do início ao fim sem achar defeitos. Veja bem, você pode até não gostar, mas defeitos? Só se a história curta (até demais) contar. Misturando um clima sombrio com o gênero de Velho-Oeste e ficção científica, acompanhamos um grupo de caçadores de recompensa forçados a trabalhar juntos. Entre os principais temas abordados durante seus episódios, podemos acompanhar como eles lidam com a solidão, arrependimento e com o passado que volta a assombrar nas horas mais inconvenientes possíveis. Enfrentar as grandes ameaças junto a estes problemas enquanto buscam seu lugar no vasto mundo não é uma tarefa fácil, mas pode contar que a trama se amarra com uma excelência ímpar. Onde posso assistir: Netflix 1. Fullmetal Alchemist: Brotherhood Completando nosso ranking temos Fullmetal Alchemist: Brotherhood, que foi um dos maiores sucessos de uma década e que até hoje segue no pódio do MyAnimeList (em 2º lugar). Em um mundo onde a alquimia é comum, os irmãos Ed e Al quebram o tabu e tentam fazer o procedimento para trazer sua mãe de volta à vida. Ed perde um braço e uma perna, enquanto Al perde todo o seu corpo e sua alma acaba sendo alocada em uma armadura. Na história, acompanhamos a jornada dos irmãos para recuperarem seus corpos. A jornada tem vários pontos altos, sempre levando em consideração que os protagonistas ainda são crianças e estão vendo como o mundo funciona (para o bem ou para o mal) pela primeira vez. Outro grande destaque é para como a trama é bem amarrada, trazendo elementos importantes de forma coesa até seu desfecho. Onde posso assistir: Crunchyroll e Netflix Não são muitos os animes perfeitos Vale notar que não há muitas obras que merecem destaque nesta categoria de animes perfeitos do início ao fim, mas que merecem uma menção honrosa para acompanhar: Cyberpunk Mercenários, Monster, Violet Evergarden, Astro Boy, Stein;Gate e alguns poucos nomes são outros que podem chamar a sua atenção para histórias riquíssimas. Nosso objetivo foi trazer animes perfeitos do início ao fim com uma boa diversidade de narrativas e gêneros, para chegar até você — independentemente de seu gosto. Entre os 6 que entraram em nosso ranking, estão: Fullmetal Alchemist: Brotherhood Cowboy Bebop Erased Neon Genesis Evangelion Sing Yesterday for Me Little Witch Academia Leia também no Canaltech: MANGA Plus: planos disponíveis no Brasil, preços e dicas Digimon Adventure é encerrado em definitivo em Beyond Crunchyroll lançará aplicativo para leitura de mangás em 2025 Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Iluminação e exercícios: estudo mostra qual é a ligação entre eles

Você já pensou a respeito do impacto da iluminação sobre o exercício físico? Em relação ao período do dia, as evidências reunidas com estudos que investigaram se o horário do dia influencia o grau de melhora no desempenho físico, no metabolismo ou resultados relacionados à saúde mostram um simples “se exercite quando puder”. Mas e em ambientes com iluminação artificial? Um novo estudo começou a iluminar os caminhos sobre o tema.Ao passar por mais de 50 academias nos últimos anos, me exercitando a analisando os ambientes, percebi que as academias contemporâneas têm apresentado uma característica em comum: a baixa luminosidade. A tendência fica completa com som alto e luzes de neon, especialmente nas franquias de rede de academias. Até então, não se conheciam os efeitos da luminosidade sobre as respostas do corpo ao exercício físico. Minha hipótese era de que as luzes baixas poderiam ser negativas para nós praticantes, mas minha percepção estava errada, pelo menos sob a perspectiva fisiológica.Leia mais... Veja Mais
5 episódios mais chatos de Black Mirror
A estreia da sétima temporada de Black Mirror, lançada completa na Netflix na última quinta-feira (10), vem dando o que falar, principalmente após os primeiros reviews da temporada serem bastante positivos tanto entre a crítica quanto entre o público. Black Mirror | 5 motivos para assistir à série de ficção científica e mistério Black Mirror: tudo o que sabemos sobre a 7ª temporada Toda essa boa repercussão, no entanto, nem sempre foi uma constante no seriado, que já teve episódios bastante criticados por seus plots, desdobramentos e desfechos decepcionantes. Os episódios mais chatos de Black Mirror A fim de relembrar algumas dessas tramas que definitivamente deixaram a desejar, o Canaltech montou uma lista dos 5 episódios mais chatos de Black Mirror, que embora não definam a qualidade da série, são daqueles que boa parte do público costuma fingir que nunca existiu. Confira! -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Maze Days (Temporada 6, Episódio 4) Momento Waldo (Temporada 2, Episódio 3) Demônio 79 (Temporada 6, Episódio 5) A Joan é Péssima (Temporada 6, Episódio 1) Crocodillo (Temporada 4, Episódio 3) 1. Maze Days (Temporada 6, Episódio 4) Primeiro episódio de terror sobrenatural de Black Mirror, Maze Days foi uma tentativa mal-sucedida da série de aumentar o seu escopo de produção, até então focado em histórias voltadas para a ficção científica. Maze Days traz uma tentativa frustrada de Black Mirror de sair do gênero da ficção científica (Imagem: Divulgação/Netflix) Ambientando em 2006, o capítulo acompanha em paralelo as histórias de Bo (Zazie Beet) e Mazey (Clara Rugaard), uma paparazzi precisando de dinheiro e uma atriz de Hollywood, respectivamente, que têm seus caminhos cruzados quando Mazey passa a se esconder da mídia após um acidente de carro. Além de não combinar em nada com o estilo das histórias e temas mostrados na antologia, Maze Days apresenta uma trama de terror e fantasia das mais fracas, que não emociona, gera críticas ou cria algum tipo de expectativa no público. Pouco mais de 40 minutos que não levam a lugar algum. 2. Momento Waldo (Temporada 2, Episódio 3) Momento Waldo é um dos episódios mais chatos de Black Mirror (Imagem: Divulgação/Netflix) Provando que nem as primeiras temporadas de Black Mirror escapam de episódios chatos, em que é difícil até mesmo terminar a história, Momento Waldo também não poderia ficar de fora desse top 5. Embora o capítulo até tenha um bom começo, pautado em cima de temas como populismo e manipulação, a construção da história deixa muito a desejar, especialmente quando lembramos que o episódio é sucedido pelo especial Natal – uma das tramas mais celebradas de Black Mirror. Escrito pelo próprio criador do show, Charlie Brooker, Momento Waldo segue os passos de Jamie, um comediante frustrado que faz a voz e os movimentos de um ácido ursinho de desenho animado. Muito popular entre o público por sua franqueza, Waldo é forçado pela emissora a se candidatar a um cargo público, fazendo com que, mesmo a contragosto de Jamie, seus discursos ganhem cada vez mais adeptos. 3. Demônio 79 (Temporada 6, Episódio 5) Episódio de terror sobrenatural da sexta temporada é ambientado em 1979 (Imagem: Divulgação/Netflix) Mais um episódio de terror de Black Mirror, que só ajudou a provar que o caminho da série está mesmo na tecnologia e não no horror, Demônio 79 é uma história de demônios, fim do mundo e assassinatos, que também não leva a lugar algum. Embora se saia melhor do que Maze Days na missão de chamar atenção do público (e tenha, inclusive, uma bonita estética setentista), a história do capítulo fica cada vez mais caricata conforme o episódio se desenrola. Ambientada em 1979, a trama gira em torno de Nida, uma jovem imigrante que vive na Inglaterra e trabalha como vendedora em uma loja de departamentos. Um dia, ao invocar acidentalmente um demônio chamado Gaap, Nida recebe a terrível missão de assassinar três pessoas a fim de impedir o fim do mundo. 4. A Joan é Péssima (Temporada 6, Episódio 1) A Joan é Péssima é estrelado por Annie Murphy e Sama Hayek (Imagem: Divulgação/Netflix) Embora A Joan é Péssima tenha uma das premissas mais instigantes da sexta temporada, em uma história que navega entre o drama e bom humor satirizando temas como privacidade, IA e serviços de streaming, o episódio vira uma verdadeira bagunça da sua metade em diante. Estrelado por Annie Murphy, o título conta a história de Joan, uma mulher aparentemente comum, que um dia descobre que uma plataforma de streaming chamada Streamberry (uma paródia à própria Netflix) produziu um show estrelado por Salma Hayek que cobre em tempo real sua vida. Com desdobramentos bastante bobos, apesar do ponto de partida promissor, o capítulo não consegue provocar nenhuma discussão de fato sobre os temas que levanta, caindo em desfechos clichês e nada emocionantes. 5. Crocodilo (Temporada 4, Episódio 3) Episódio mais difícil da quarta temporada de Black Mirror, Crocodilo até tem seus bons momentos, mas que se perdem em uma narrativa cheia de reviravoltas, sem nenhum aprofundamento. Crocodilo foi lançado em 2017 na Netflix (Imagem: Divulgação/Netflix) Violento e por vezes repetitivo, o episódio acaba caindo em uma espiral de momentos chocantes, que não conseguem desenvolver nem seus elementos de drama e nem de ficção científica. Filmada nas paisagens geladas da Islândia, a trama segue os passos de Mia, uma mulher que quinze anos após ter ajudado a encobrir um atropelamento, se vê em apuros quando seu comparsa decide revirar o passado. Desesperada com uma nova tecnologia capaz de capturar memórias, ela mergulha em um rastro de assassinatos para preservar seu segredo. Leia também: Os 10 melhores episódios de Black Mirror 10 séries incríveis de ficção científica para assistir na Netflix Os 10 melhores filmes de ficção científica disponíveis na Netflix Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
As 20 profissões mais bem pagas no Brasil em 2025
Oficiais maquinistas em navegação têm a maior remu... Veja Mais
Google patenteia recurso da busca que facilita a localização de conteúdo no histórico
Sem previsão de ser implementada, a nova patente do Google detalha um sistema na busca que analisa o histórico do usuário para localizar conteúdos com linguagem natural Veja Mais
Dólar, bolsas, bitcoin: veja o impacto do tarifaço de Trump nos mercados
Investidores temem que as tarifas provoquem uma recessão global; por isso, preferem ativos considerados mais seguros e deixam de lado investimentos de risco. Trader trabalha no pregão da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), em 11 de abril de 2025 REUTERS/Brendan McDermid O tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, provocou um verdadeiro caos nos mercados financeiros de todo o mundo nos últimos dias. Desde o dia 2 de abril, quando Trump anunciou tarifas de 10% a 50% sobre produtos importados de mais de 180 países, as bolsas de valores viveram quedas e saltos históricos, relacionados às decisões do republicano. Os investidores temem que as tarifas encareçam os produtos que chegam ao país, pressionando a inflação e diminuindo o consumo, o que pode provocar uma desaceleração da maior economia do mundo e até uma recessão global. Neste contexto, "a incerteza de como vão ficar as relações comerciais e o impacto que isso tem na economia faz com que os investidores fujam dos ativos de risco e busquem proteção", explica o analista financeiro Vitor Miziara. O resultado do tarifaço até o momento foi de queda nas bolsas de valores, bitcoin e petróleo, enquanto o ouro, considerado ativo mais seguro, registrou alta. O dólar, por sua vez, subiu frente a moedas emergentes, como o real, mas perdeu valor em países desenvolvidos. Os juros dos títulos públicos americanos subiram. Veja abaixo como o tarifaço de Trump impactou cada um desses ativos. Bolsas de valores Veja Mais
LUKA DONCIC destrói os ROCKETS em vitória tranquila dos LAKERS; ASSISTA aos lances

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Por que o tomate e o ovo estão tão caros?
Os dois produtos foram destaque na inflação de março. O tomate e os ovos ficaram mais caros em março deste ano. Unplash/Erol Ahmed/Josephine Baran Os preços dos tomates e dos ovos dispararam em março. O tomate ficou 22% mais caro em relação a fevereiro, enquanto o ovo registrou a sua 4ª alta mensal, ao subir 13%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na sexta-feira (11). No ano, o tomate acumula uma alta de 53%, enquanto os ovos, de 31%. Entenda abaixo por que esses alimentos estão mais caros. Plantio de tomate diminuiu Tomates. Foto: Lucas Diego Entre junho de 2024 e fevereiro deste ano, o preço do tomate pago ao agricultor ficou muito baixo, o que fez muitos produtores desistirem de plantar ou se descapitalizarem, provocando uma redução do plantio, conta o pesquisador João Paulo Deleo, do Cepea-Esalq/USP. Além disso, boa parte da safra de verão foi disponibilizada para venda entre outubro e novembro, o que diminuiu a oferta de tomates para março e maio. A produtividade (volume colhido por área) também recuou a partir de fevereiro, contribuindo para a alta de preços. "No momento a safra de verão segue para o final, e a de inverno ainda se inicia lenta. Além disso, a safra de inverno se inicia com produtividade baixa em algumas regiões, o que deve manter a oferta controlada", diz Deleo. "Assim, os valores devem se sustentar em patamares similares ao atual nesse mês e no próximo, podendo ter variações positivas ou negativas. Com a intensificação da safra de inverno a partir de junho, pode haver um aumento na oferta", acrescenta. Ovos continuam em alta Ovos de galinha. Caminhos do Campo/RPC O ovo está ficando mais caro para o consumidor desde dezembro do ano passado por diversos motivos. Um deles é o custo do milho, principal componente da alimentação das galinhas, que subiu 30% entre julho de 2024 e fevereiro deste ano. Além disso, houve um aumento no valor das embalagens, que disparou mais 100% nos oito meses encerrados em fevereiro, segundo dados do Instituto Ovos Brasil (IOB). As galinhas também sofreram com as ondas de calor de intenso entre o ano passado e início de 2025. Diante das altas temperaturas, as galinhas comem menos ração e acabam produzindo menos ovos. Tem também o fator Quaresma, os 40 dias que antecedem a Páscoa, período em que os católicos costumam diminuir o consumo de carne vermelha, o que aumenta a procura pelos ovos. Segundo a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), os preços devem se normalizar após o período religioso. Um outro fator que tem sido muito questionado é a disparada da exportação de ovos para os Estados Unidos. Entre janeiro e março, os EUA importaram 2.705 toneladas de ovos do Brasil, uma alta de 346,4% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados da ABPA. O aumento das compras ocorre em meio a surto de gripe aviária nos EUA, que dizimou milhares de aves no país, e levou o preço dos ovos a níveis recordes. “Neste mês verificamos, de forma mais expressiva, os resultados positivos da abertura dos Estados Unidos para ovos produzidos no Brasil para termoprocessamento localmente para produtos de consumo humano", avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin. Apesar disso, Santin avalia que a oferta de ovos para o mercado brasileiro tem sido preservada, pois, segundo ele, as exportações brasileiras ainda representam 1% do total da produção nacional. Entenda os motivos que fizeram o preço do ovo disparar Veja Mais
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7 carros que zeraram em testes de segurança e seguem à venda no Brasil
Os testes de segurança do Latin NCAP (Programa de Avaliação de Carros Novos para América Latina e o Caribe) são referência para determinar se os veículos cumprem os requisitos mínimos exigidos por lei no que tange à proteção dos ocupantes e, também, pedestres, em casos de atropelamento. O que é crash test de um carro e como funciona? Qual a diferença de um airbag para um SRS airbag? Recentemente, o Citroën C3 Aircross virou notícia no Brasil por ter recebido 0 estrelas nos testes de segurança do órgão. Na ocasião, a direção da Stellantis foi bastante criticada por Alejandro Furas, secretário-geral do Latin NCAP, pela construção precária da variante de 7 lugares do SUV francês. O C3 Aircross com 7 lugares, porém, não é o único carro à venda no Brasil que recebeu 0 estrelas nos rigorosos testes de segurança do órgão. Pelo menos mais seis modelos também zeraram suas avaliações. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- A diferença, porém, é que o sexteto que reprovou nos testes de segurança não fazem parte do segmento dos carros novos, e estão disponíveis apenas no mercado de veículos usados. Citroën C3 hatch também zerou no teste de segurança (Imagem: Divulgação/Latin NCAP) Stellantis “zera” mais três, mas JAC E-JS1 assusta A lista com os 7 carros que zeraram em testes de segurança do Latin NCAP e seguem à venda no Brasil conta com maioria absoluta de modelos fabricados por marcas pertencentes ao Grupo Stellantis. Assim como o Citroën C3 Aircross de 7 lugares, o C3 tradicional, hatch, também entrou na lista. Segundo os dados do Latin NCAP, o francês, ano/modelo 2023, apresentou baixa proteção à região do peito do motorista e falta de pré-tensionadores nos cintos de segurança. As notas foram: 31% para adultos, 12% para crianças, 50% para pedestres e 35% para sistemas de assistência. O Fiat Argo e o Cronos, ambos fabricados em 2021, também ficaram com zero estrelas nos testes do órgão, com as seguintes notas: 24% adultos, 10% crianças, 37% pedestres e apenas 7% para sistemas de assistência. ¿Conoces las pruebas que realiza #LatinNCAP?Visita en https://t.co/MzpOgFksTK y conoce toda la información necesaria para comprar un auto más seguro#VehiculosMasSeguros pic.twitter.com/PWhK4pVPLC — Latin NCAP (@LatinNCAP) April 9, 2025
Outros carros que tiraram zero estrelas nos quesitos do Latin NCAP foram o Kia Sportage de 4ª geração, ano/modelo 2021, o Ford Ka e o Ford Ka+ fabricados em 2020 e o “chinesinho invocado” JAC E-JS1 2022, com um índice assustador de 0% na proteção para adultos e de 6% para crianças. Recapitulando, então, os 7 carros que zeraram nos testes de segurança do Latin NCAP: Citroën C3 (2023) Fiat Cronos (2021) Fiat Argo (2021) Ford Ka (2020) Ford Ka+ (2020) JAC E-JS1 (2022) Kia Sportage (2021) Leia também: Os 5 carros mais seguros do Brasil, segundo o Latin NCAP Como escolher o carro mais seguro na hora da compra? Vídeo: andamos no robotáxi da Waymo Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Trump exige cadastro de estrangeiros em situação irregular nos EUA
Pessoas que completarem 14 anos nos EUA também dev... Veja Mais
Ofensiva comercial: governo Trump estuda tratamento especial em taxa para semicondutores
Na sexta-feira, governo dos Estados Unidos concede... Veja Mais
Lady Gaga estreia turnê com show grandioso no Coachella antes de vinda ao Brasil
Artista se apresentou para um grande público pela 1ª vez em oito anos, como atração principal do festival, nesta sexta (11). Ela canta na praia de Copacabana no dia 3 de maio. Lady Gaga no Coachella 2025 Reprodução/YouTube do festival Lady Gaga retornou a um grande público pela primeira vez em oito anos para ser a atração principal do festival Coachella nesta sexta-feira (11) à noite, dançando com esqueletos, lutando contra um dançarino vestido de monstro e fazendo um bis surpresa. "Bem-vindos à minha casa do caos", disse a cantora de "Poker Face" no palco. Lady Gaga juntou músicas de seu álbum "Mayhem", de 2025, bem como outras mais antigas, incluindo "Judas", "Born This Way" e "Poker Face". "Eu amo vocês", ela disse várias vezes durante o show de duas horas. Em seu estilo tipicamente extravagante, ela fez trocas de roupa, incluindo um vestido vermelho, uma malha preta, um vestido branco com penas e uma armadura metálica com uma capa. A apresentação teatral é a primeira prévia do que podemos esperar no show da artista em Copacabana, no dia 3 de maio. Os fãs também optaram por peças marcantes para homenagear a cantora. Lady Gaga, um ícone LGBTQ+ que carinhosamente chama seus fãs de "pequenos monstros" ("little monsters), é conhecida por seu ativismo na comunidade e por ser assumidamente bissexual. Alguns homens na plateia se abraçaram e se beijaram, gritando seu amor pela mulher de 39 anos. Sua música de 2011, "Born This Way", foi apelidada de "hino gay", dando origem à Born This Way Foundation, com o objetivo de acabar com o "bullying e promover a conscientização sobre saúde mental, principalmente na comunidade LGBTQ+". Lady Gaga no Coachella 2025 Reprodução/YouTube do festival A cantora, compositora e atriz é conhecida pela música pop animada que incorpora electropop, dance, rock, house, jazz e gêneros experimentais. Ela deve realizar uma série de shows em sua turnê "Mayhem Ball", neste ano. "Mayhem" alcançou o primeiro lugar na parada Billboard 200, tornando-se seu sétimo álbum a liderar as paradas. Ela também estreou em primeiro lugar na parada de álbuns do Reino Unido. Dois dos maiores hits da nova era são "Die With a Smile", gravada com Bruno Mars, e "Abracadabra". Lady Gaga no Coachella 2025 Reprodução/YouTube do festival Veja Mais
TC Gamer: Top 10 melhor jogo de pôquer para Android e iOS
Confira a nossa lista dos 10 melhores jogos de pôquer para Android e iOS. Veja Mais
‘Novo mundo’ de Arnaldo Antunes somente engrena em cena quando o cantor recorre aos velhos sucessos
Requintado visualmente, show peca pelo roteiro mal estruturado que prejudica a fruição do inédito repertório do vigoroso álbum lançado em março. Arnaldo Antunes na estreia nacional da turnê do show ‘Novo mundo’ no Circo Voador (RJ), no Festival Queremos! 2025 Karyme França / Miolo Filmes / Divulgação Festival Queremos! ♫ OPINIÃO SOBRE SHOW Título: Novo mundo Artista: Arnaldo Antunes Data e local: 11 de abril de 2025 no Circo Voador (Rio de Janeiro, RJ) Cotação: ★ ★ ★ ♬ Foi somente quando A casa é sua (2009) entrou no roteiro do show estreado por Arnaldo Antunes no Circo Voador, palco mais caloroso do Rio de Janeiro (RJ), que o público se sentiu realmente em casa e fez coro ardoroso com o artista no canto desta parceria com Ortinho lançada por Arnaldo no álbum Iê Iê Iê (2009). Só que A casa é sua já era a 16º das 24 músicas do roteiro do show Novo mundo, cuja turnê – baseada no álbum homônimo lançado pelo cantor e compositor paulistano em 20 de março – teve o pontapé inicial na noite de ontem, 11 de abril, dentro da programação do Festival Queremos! 2025, em apresentação que somente engrenou no terço final quando Arnaldo recorreu aos velhos hits. Nessa parte final, cujos sucessos beneficiaram a fruição das duas novíssimas parcerias de Arnaldo com David Byrne e do samba-rock Tanta pressa pra quê? (Arnaldo Antunes e Marcia Xavier, 2025), a música Socorro (Arnaldo Antunes e Alice Ruiz, 1994) atiçou o público que pareceu nada sentir no início do show, O pulso (Arnaldo Antunes, Marcelo Fromer e Tony Bellotto, 1989) ainda pulsou e a canção tribalista Passe em casa (Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown, Marisa Monte e Margareth Menezes, 2002) surtiu efeito catártico na plateia. Sem falar no bis em que o grito “Sem anistia” ecoou forte em coro espontâneo da plateia (e endossado por Arnaldo), precedendo o rock punk Fora de si (1995) e abrindo o apetite popular para Comida (Arnaldo Antunes, Marcelo Frommer e Sergio Britto, 1987). Arnaldo virou o jogo no segundo tempo. Visualmente, o show Novo mundo primou pelo requinte, em especial o da iluminação. O efeito das luzes sobre os figurinos – com Arnaldo vestido de branco em contraponto com o preto das roupas dos músicos – resultou belo, merecendo menção honrosa o manto brilhante portado pelo artista durante o canto de Debaixo d’água (2009). A julgar pela estreia da turnê Novo mundo, o problema do show está sobretudo na disposição das músicas no roteiro. Merece ser louvado o artista que, ao lançar um álbum com músicas inéditas, apresenta em cena todo o repertório desse disco. Só que Arnaldo não levou em consideração que o álbum Novo mundo ainda é muito recente e que ainda não foi absorvido pelo público. Se Arnaldo tivesse estreado a turnê em um teatro, talvez tivesse se dissipado a apatia observada na apresentação de músicas como É primeiro de janeiro (Arnaldo Antunes e Marcia Xavier, 2025). Em show apresentado em festival ou em casa em que o público em maioria fica na pista, é preciso contrabalançar o repertório inédito com músicas mais conhecidas para equilibrar o roteiro – cuidado que Arnaldo não teve ao inserir composições menos conhecidas e menos aliciantes, como Cultura (1993), Muito muito pouco (2013) e Se assim quiser (Arnaldo Antunes e Dadi Carvalho, 2004), no meio das músicas novas ao longo da primeira metade. Para piorar o quadro inicial, o repertório do álbum Novo mundo não chegou à cena com a pegada do disco produzido por Pupillo Oliveira com sonoridade nervosa que revigorou o som de Arnaldo Antunes. Algo se perdeu na transposição do disco para o palco. Tanto que a presença de um guitarrista de forte assinatura como Kiko Dinucci – presente luxuosa na banda formada por músicos do naipe de Curumin (bateria), Betão Aguiar (baixo) e o virtuose Vitor Araújo (piano e sintetizador) – demorou a ser notada em cena. E o fato é que músicas como Novo mundo (2005) – número que evidenciou já na abertura do show a presença performática de Arnaldo em cena – e Tire o seu passado da frente (2025) soaram sem o peso do álbum, assim como as baladas, a exemplo da canção de amor Acordarei (2025), não reverberaram com toda a delicadeza do disco. Algo soou tão fora da ordem nessa metade inicial do show que até ficou difícil reconhecer de imediato Busy man (Sem você). Arnaldo cantou mal a parceria com Carlinhos Brown apresentada por Brown no álbum Omelete man (1998). A questão não é cobrar do artista um show preguiçoso para todo mundo cantar junto no estilo karaokê – e cabe ressaltar que o hit tribalista Já sei namorar (Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte, 2002) cumpriu essa função na desanimada primeira metade do show – mas apontar um desequilíbrio no roteiro. Se mais bem estruturado, o roteiro do show Novo mundo pode facilitar a fruição do repertório inédito e impedir espectadores que gritem algo na linha “socorro, não estou sentindo nada”. Arnaldo Antunes segue roteiro sem equilíbrio, mas vira o jogo ao fim do show ‘Novo mundo’ Patricia Burlamaqui / Divulgação Circo Voador ♪ Eis as 24 músicas do roteiro seguido por Arnaldo Antunes em 11 de abril de 2025 na estreia nacional do show Novo mundo no Circo Voador, na cidade do Rio de Janeiro (RJ): 1. Novo mundo (Arnaldo Antunes, 2025) 2. O amor é a droga mais forte (Arnaldo Antunes, 2025) 3. Muito muito pouco (Arnaldo Antunes, 2013) 4. É primeiro de janeiro (Arnaldo Antunes e Marcia Xavier, 2025) 5. Se assim quiser (Arnaldo Antunes e Dadi Carvalho, 2004) 6. Busy man (Sem você) (Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, 1998) 7. Viu, mãe? (Arnaldo Antunes e Erasmo Carlos, 2025) 8. Já sei namorar (Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte, 2002) 9. Pra não falar mal (Arnaldo Antunes, 2025) 10. Debaixo d’água (Arnaldo Antunes, 2001) 11. Acordarei (Arnaldo Antunes, 2025) 12. Lágrimas no mar (Pedro Baby, João Moreira, Arnaldo Antunes e Marcia Xavier, 2021) 13. Tire o seu passado da frente (Arnaldo Antunes, 2025) 14. Cultura (Arnaldo Antunes, 1993) 15. Pedido de casamento (Arnaldo Antunes, 2004) 16. A casa é sua (Arnaldo Antunes e Ortinho, 2009) 17. Body corpo (Arnaldo Antunes e David Byrne, 2025) 18. Não dá para ficar parado aí na porta (Arnaldo Antunes e David Byrne, 2025) 19. O pulso (Arnaldo Antunes, Marcelo Fromer e Tony Bellotto, 1989) 20. Socorro (Arnaldo Antunes e Alice Ruiz, 1994) 21. Tanta pressa pra quê? (Arnaldo Antunes e Marcia Xavier, 2025) 22. Passe em casa (Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown, Marisa Monte e Margareth Menezes, 2002) Bis: 23. Fora de si (Arnaldo Antunes, 1995) 24. Comida (Arnaldo Antunes, Marcelo Frommer e Sergio Britto, 1987) Veja Mais
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Trump isenta eletrônicos de novas tarifas e alivia impacto para gigantes da tecnologia
Com a decisão, esses produtos ficam de fora das tarifas de 145% impostas à China, principal polo de produção de produtos como o iPhone. iPhone e Donald Trump Apple e Reuters O governo Trump isentou smartphones, laptops e outros eletrônicos das 'tarifas recíprocas' anunciadas pelo presidente Donald Trump no início do mês. A medida foi divulgada na noite desta sexta-feira (11) pela Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA. Com a decisão, esses produtos ficam de fora das tarifas de 145% impostas à China, principal polo de produção de eletrônicos como o iPhone, e da alíquota de 10% aplicada à maioria dos outros países. A isenção deve reduzir o impacto no bolso dos consumidores americanos e beneficiar grandes empresas do setor, como a Apple, que tem cerca de 90% da linha de produção e montagem baseada na China, de acordo com a Wedbush Securities, empresa de serviços financeiros. Analistas da empresa chamaram a exclusão tarifária de "a melhor notícia possível para investidores em tecnologia", neste sábado (12), segundo a CNN. Outros componentes eletrônicos, como máquinas usadas na fabricação de semicondutores, células solares e cartões de memória também foram isentos das tarifas, segundo a Bloomberg. A publicação destaca que estes itens não costumam ser fabricados nos EUA e a instalação de uma produção nos EUA exigiria anos de estruturação. Apesar da trégua, a suspensão das tarifas pode ser temporária, segundo a Bloomberg. A agência de notícias acredita que os produtos alvos de isenção podem ser taxados com alíquotas diferentes em breve, mas provavelmente mais baixas do que a alíquota atual imposta à China. Apple faz iPhone no Brasil, mas diz que visa o mercado local e não tem planos de aumentar produção 'Fuga' de iPhones Para escapar de ‘tarifaço’, Apple encheu seis aviões com Iphones feitos na Índia A Apple vende mais de 220 milhões de iPhones por ano em todo o mundo. A Counterpoint Research estima que, agora, 20% do total de importações de iPhone para os EUA vem da Índia, e o restante continua vindo da China. Por isso, após o anúncio das novas tarifas sobre produtos chineses, analistas passaram a prever um possível aumento nos preços dos iPhones vendidos no mercado americano, diante da forte dependência da Apple da cadeia de produção chinesa. Para "driblar o tarifaço", a empresa acelerou os embarques vindos da Índia e fretou aviões cargueiros para transportar cerca de 1,5 milhão de iPhones — o equivalente a 600 toneladas — até os Estados Unidos, segundo a Reuters. Na ocasião, o imposto de importação para produtos indianos era de 26%, bem abaixo da alíquota de 145% aplicada à China. Na quarta-feira (9), o presidente Donald Trump suspendeu por 90 dias o programa de tarifas recíprocas e reduziu para 10% as taxas de importação sobre produtos de outros países — com exceção da China. Trump quer iPhone feito nos EUA, mas aparelho custaria 3 vezes mais, diz analista 5 perguntas e respostas rápidas sobre o tarifaço de Trump Veja Mais
Mas já? Vazamentos do Switch 3 surgem na internet e sugerem parceria com a Intel
A Intel pode ser a próxima parceira da Nintendo para um futuro console sucessor do Switch 2. Veja Mais
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ARSENAL FEZ JOGO PERFEITO PARA VENCER REAL MADRID POR 3 A 0? TOUR DA BOLA ANALISA

No Tour da Bola desta semana, Rodrigo Bittar e Leo Jens analisaram a vitória do Arsenal contra o Real Madrid no primeiro jogo das quartas de final da Champions League.
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Irã disse que as discussões podem levar a um "ente... Veja Mais
Vai ter "iPhone barato" todo ano? Entenda a estratégia por traz do iPhone 16e
Em fevereiro, a Apple surpreendeu ao anunciar o novo iPhone 16e, uma alternativa mais acessível do seu modelo mais recente de smartphone. A surpresa não está no fato do produto ser categorizado como um “iPhone barato”, mas sim na nomenclatura da linha, que indica um possível lançamento anual dessa categoria. Review iPhone 16e | O celular “baratinho” da Apple faz sentido? Quais são os melhores iPhones para comprar? Antes disso, o posto de iPhone barato pertencia à linha SE, que acabou sendo descontinuada com o anúncio do 16e. A partir disso, qual será a estratégia da Apple em relação a esse novo modelo? A seguir, analisamos as possibilidades. Veja Mais
6 jogos grátis para curtir no PC, consoles e celulares no fim de semana

Os videogames se provam, ano após ano, um hobby bastante caro para a realidade brasileira, com lançamentos chegando até R$ 350 em algumas plataformas. Até 2022, uma parcela considerável da população brasileira, 29,6%, vivia com renda de meio salário-mínimo per capita segundo o IBGE — número que, à época, correspondia a 63,8 milhões de pessoas recebendo até R$ 606 ao mês.Por isso, não é de se espantar que exista uma alta demanda por jogos gratuitos de todos os tipos, assim como outras iniciativas focadas na democratização de acesso ao entretenimento e cultura, como já cobrimos aqui no Voxel. Com isso em mente, continuamos com o nosso esforço semanal para recomendar jogos gratuitos para curtir o fim de semana no PC, consoles e até mesmo dispositivos móveis.Leia mais... Veja Mais
Top 10: melhores lançamentos do Max, Disney+ e mais em março de 2025
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Que fim levou a Embratel, ex-estatal de telefonia e dona do \"Faz um 21\"?

Entre as companhias responsáveis por serviços de telefonia e internet no Brasil ao longo dos anos, um nome em especial atravessa gerações e sempre com alta importância nesse mercado. É a Empresa Brasileira de Telecomunicações, mais conhecida pelo nome Embratel.A companhia ficou popular por ser uma das responsáveis por tecnologias importantes e inovadoras no país, da internet comercial às chamadas internacionais. Além disso, marcou época por comerciais icônicos na televisão, com uma atriz em especial até hoje lembrada como garota-propaganda.Leia mais... Veja Mais
Você pode (ainda) não estar viciado em telas, apenas mal educado para usá-las
A provocação do título é da psicóloga, doutora em saúde mental e uma das fundadoras do Instituto Delete, Anna Lucia Spear King. Em entrevista à Agência Brasil (EBC), a especialista explica que acordar e olhar o celular ou almoçar e jantar diante de telas não caracteriza, necessariamente, um vício patológico. Pode se tratar, apenas (e ainda), de uma má educação para o uso da tecnologia. Nomofobia | Conheça o temido vício em celular Como encarar a nomofobia e reduzir dependência do celular Sendo assim, impor limites é fundamental para evitar prejuízos do uso exagerado e impedir o avanço para o quadro de uma dependência excessiva, que é mais difícil de reverter. As pessoas confundem, acham que só porque usam todos os dias por muitas horas, são viciadas no rigor da palavra. Mas não é verdade. Elas são, às vezes, mal educadas. Usam sem hora, sem limites e regras, mas não precisam de tratamento. Precisam de educação digital. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Contudo, há luz no fim do túnel. King revela que muitas pessoas procuram o instituto achando que estão em um quadro avançado. Quando, na verdade, precisam de orientações e de colocar em prática novos hábitos. Nomofobia Há uma diferença entre a pessoa que usa telas todos os dias e por muitas horas para trabalhar, da pessoa com a dependência patológica, que tem nome: nomofobia (transtorno psicológico que se caracteriza pelo medo irracional de ficar sem um celular ou outros eletrônicos e telas). Essa, sim, deve receber um tratamento. De acordo com a psicóloga, geralmente, há um transtorno mental associado que potencializa a dependência digital como ansiedade, depressão, compulsão ou pânico. Ao procurar tratamento, o paciente é submetido a uma avaliação. Em caso de nomofobia diagnosticada, além desse aprendizado de uso consciente, será necessário tratamento psicológico, para entender os motivos por trás da dependência. Pode haver necessidade ou não de incluir medicação no processo. Sinais de alerta A busca pelo tratamento acontece quando torna-se perceptível algum sinal de prejuízo seja na área pessoal, social, familiar, acadêmica ou profissional. Como deixar de entregar um trabalho ou ser demitido; brigar em família com o cônjuge e /ou os filhos por causa do celular; ter prejuízo escolar e acadêmico, como redução de notas; ter prejuízo social como a falta de interações reais. Efeitos no cérebro A especialista cita, ainda, que curtidas e comentários nas redes sociais funcionam de forma bem parecida com o prazer e a diversão oferecida pelos jogos — agem liberando substâncias químicas no como dopamina, endorfina e serotonina, direto setor de recompensa. É por isso que a pessoa viciada volta o tempo todo para as mesmas experiências em busca de felicidade, sem perceber. Crianças e adolescentes Muitas vezes, com pais e avós que nasceram em épocas em que a tecnologia não reinava dessa forma, é comum que crianças e jovens não recebam a orientação digital mai adequada. Os pais não sabem educar. Mas, quem paga a internet, quem paga o wi-fi? Quem deixa o filho ficar o dia inteiro no quarto? King alerta que pais e adultos que moram com os menores são responsáveis pela vida digital deles. A criança e o adolescente não devem ficar o dia inteiro sozinhos no quarto jogando ou usando a internet sem supervisão de um adulto; assim como nas escolas, ambiente em que, recentemente, o celular foi proibido em todo Brasil por força da Lei nº 15.100/2025. Eu sou super a favor, porque agora eles têm que interagir, fazer esporte, se socializar, perder a timidez, coisas que fazem parte do desenvolvimento deles. Com celular na mão, cada um se isola no seu canto. Bons e melhores hábitos para adotar A boa notícia é que há maneiras de evitar adoecer mentalmente e virar escravo da dependência digital. Contudo, o processo exige algum esforço e mudanças na rotina que precisam ser levadas a sério todos os dias para que se obtenham resultados satisfatórios. De acordo com a especialista, são elas: Evite usar logo que acordar. Levante-se da cama, tome o café da manhã; Evite usar na hora das refeições (curta a comida, sinta o gosto); Desligue duas horas antes de dormir para relaxar o cérebro; Evite usar em locais públicos como ônibus, metrô, em salas de espera; Evite usar quando sai com amigos, vai a restaurantes ou festas, dê atenção para as pessoas que estão ao redor de você e não fique no celular; Para quem trabalha, tente usar a tecnologia apenas em horário comercial; Estabeleça limites de horários e evite atender demandas fora do expediente; Quando estiver no trabalho, evite usar para fins pessoais em demasia; “Nós, do Instituto Delete, não somos contra o uso de tecnologias, pelo contrário, nós somos super a favor, mas que seja usada de modo consciente para que você colha os benefícios e evite os prejuízos que o uso excessivo pode trazer”, finalizou King. O Instituto Delete foi criado em 2013, dentro do Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), pioneira no Brasil e também uma das primeiras no mundo voltada à pesquisa sobre o impacto das tecnologias na saúde e às orientações sobre o uso consciente das telas e a dependência digital. A entrevista completa você lê no site da Agência Brasil (EBC). Leia também: Redes sociais: autoplay e rolagem infinita estão consumindo sua saúde mental Você é viciado em celular? Psicólogo compara smartphone com drogas Nomofobia afeta idosos; saiba como identificar os sinais VÍDEO: Você é viciado em tecnologia? Saiba mais e faça o teste Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais
Focada na classe média, ampliação do 'Minha Casa, Minha Vida' viabiliza 100 mil novas moradias e prestações menores; entenda
Estimativa foi feita pelo ministro das Cidades, Jader Filho. Expectativa é que a chamada "faixa 4" do programa esteja disponível no começo do mês de maio para contratação. Governo amplia 'Minha Casa, Minha Vida' para famílias com renda até R$ 12 mil O governo anunciou na semana passada a ampliação, de R$ 8 mil para R$ 12 mil, no teto da renda das famílias que podem financiar um imóvel pelo "Minha Casa, Minha Vida (MCMV)", programa habitacional (veja vídeo acima). Veja Mais
Banco Mundial anuncia US$ 12 bilhões em ajuda à Argentina
Do total, US$ 1,5 bilhão será desembolsado imediat... Veja Mais
Mega-Sena pode pagar R$ 37 milhões neste sábado
Apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet. Mega-Sena Marcelo Brandt/G1 O concurso 2.852 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 37 milhões para os acertadores das seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h deste sábado (12), em São Paulo. No concurso da última quinta-feira (10), ninguém levou o prêmio máximo. A aposta mínima para a Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser realizada também pela internet, até as 19h – saiba como fazer a sua aposta online. A Mega-Sena tem três sorteios semanais: às terças, quintas e sábados. Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa. Veja Mais