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Indústria de consoles e portáteis retrô é ameaçada por tarifas dos EUA

canaltech A Anbernic, famosa fabricante de portáteis retrô, afirmou que está suspendendo todos os pedidos de dispositivos que seriam enviados da China para os Estados Unidos. A razão são as tarifas de 145% que passarão a ser cobradas para qualquer produto que partir do mercado chinês para a América do Norte.  O que foi a Guerra de Consoles nos anos 1990? 8 videogames que prometeram tudo e não entregaram nada Além dela, outras fabricantes também estão passando por problemas. A Retroid Pocket, por exemplo, tem de correr contra o tempo para enviar tudo o que pode de seu estoque antes que o governo dos EUA encerre o processo de isenção para envios menores — abaixo de US$ 800.   Nem mesmo os consumidores conseguirão fugir das altas tarifas. Hoje, qualquer pessoa que comprar consoles retrô da China nos Estados Unidos paga 30% do valor ou uma taxa de US$ 25. Porém, a partir do dia 2 de maio, essa taxa aumentará para US$ 100. Em 1º de junho, a taxa aumentará para US$ 200 por item adquirido. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Uma das vantagens da indústria de portáteis retrô é pagar um valor acessível para conseguir jogar diversos games antigos — seja do SNES, Game Boy, Mega Drive, PlayStation e outras plataformas. A partir do momento que estes passam a ter um valor mais elevado, o custo-benefício mudará e todo o consumo deles pode ser ameaçado pelas tarifas dos EUA. A Anbernic já não está enviando portáteis retrôs para os EUA (Imagem: Divulgação/Anbernic) Como as tarifas impactam os portáteis retrô O maior problema com os portáteis retrô e videogames no geral é a forma como eles são categorizados nos EUA. Se no Brasil eles se configuram como “jogos de azar” ao invés de “software”, nos Estados Unidos eles são vistos como “brinquedos” — ao contrário de smartphones e computadores, que são classificados como eletrônicos para consumo.  Nem mesmo as grandes companhias escapam deste processo durante a implementação das tarifas. A Nintendo, por exemplo, está prestes a lançar o Switch 2 e já afirmou que o preço sugerido do videogame não será alterado, mas vão repassar essas mudanças para os seus acessórios — Joy-Con 2, Switch 2 Pro Controller, Camera e outros.  A Ayaneo, que produz consoles portáteis, também afirmou ao Polygon que trabalha ativamente para que as tarifas não impactem suas operações nos Estados Unidos. Porém, não foi revelado como eles continuarão vendendo seus produtos, que são produzidos na China e enviados para todo o planeta.  A Ayaneo garante que continuará suas atividades nos EUA, mas não revelou de qual forma (Imagem: Divulgação/Ayaneo) As mudanças também têm preocupado as assistências técnicas, que consertam videogames para o público. Muitas de suas peças para reposição ou ferramentas não são produzidas nos EUA, o que pode resultar em um aumento expressivo até mesmo para tratar problemas mais simples.  O empresário Steve Nutter, que comanda a Retro Tech (que faz reparos em monitores e TVs de tubo) revelou que isso ameaça toda a cadeia de produção de componentes e até mesmo a disponibilidade daquilo que já foi produzido. “Qualquer um que cria ou fabrica hardwares será impactado. Isso leva a preocupação com a comunidade de que os itens para reparo não apenas se tornarão caros, mas que podem sumir em simultâneo. Seja pelo risco de tentar manter a produção e repassar seus custos, ou por produtores que deixarão o mercado e abandonarão a produção, temporariamente ou possivelmente permanentemente”, revela Nutter.  Esse é o caso da companhia Arduboy, que produz portáteis retrôs finos e do tamanho de um cartão de crédito. O fundador Kevin Bates afirma que as tarifas dos EUA forçarão sua empresa a fechar a produção dos dispositivos: “Ninguém quer pagar US$ 200 em um Arduboy. E ainda que queiram, eu não quero vender nestas condições. A magia do Arduboy está no quanto ele é acessível e o preço é um fator importante nisso. As pessoas ainda podem fazer os seus próprios e jogar os títulos online usando o emulador. Por causa da natureza do código fonte aberto, a plataforma mesmo nunca será morta”. Leia também no Canaltech: Sony aumenta preço do PlayStation 5 em diversos países Homem que vendia Switch modificado é condenado a 2 anos de prisão Sony, Nintendo e outras companhias do Japão afundam após tarifas dos EUA Vídeo: no YouTube, discutimos como tudo relacionado à tecnologia pode ficar mais caro com as tarifas impostas pelos Estados Unidos para a China e o resto do planeta. Confira:   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Realme 14 Pro Plus: o celular que muda de cor tem ótimas câmeras

canaltech O Realme 14 Pro Plus chegou ao Brasil como uma boa opção para quem quer um celular intermediário, mas sem abrir mão de um design elegante e um bom desempenho para jogos ou navegação em redes sociais. Nós testamos o smartphone que muda de cor da Realme e agora contamos tudo sobre ele.  Novo Realme top de linha terá câmera zoom de 200 MP, diz informante Realme prepara novo celular com bateria gigante e mais de 7.000 mAh; veja Nota geral do analista para o Realme 14 Pro Plus: 4; Design: nota 5; Bateria: nota 2; Câmera: nota 4; Tela: nota 5; Desempenho: nota 3,5  Prós Design elegante Bom desempenho Câmeras bem aproveitadas e de boa qualidade Contras Temperatura “extrema” para mudar de cor Sistema com muito bloatware Bateria deixa a desejar Traseira que muda de cor e design elegante O grande destaque do Realme 14 Pro Plus — e algo sobre o qual a Realme tem feito muita propaganda — é a traseira que muda de cor. Naturalmente, ele tem uma coloração perolada com detalhes em amarelo, mas quando exposto a baixas temperaturas, os pontos amarelados ficam azulados.  É uma característica bem interessante que, certamente, chama bastante atenção, mas a execução não é bem como se espera. Isso porque é preciso que ele seja exposto a uma temperatura bem baixa para começar a mudar de cor — não é algo que acontece com facilidade no dia-a-dia.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- A Realme destaca que, com 16 °C ou menos, ele passa a mudar de cor. Infelizmente, porém, não fez tanto frio assim nos períodos em que ficamos com ele, então não conseguimos atestar esse recurso no mundo real.  Ainda assim, tanto na demonstração durante a MWC 2025 — quando ele foi lançado globalmente — quanto nos nossos testes, o celular ficou azul quando o colocamos em contato com gelo ou na geladeira.  Realme 14 Pro Plus tem traseira que muda de cor (Imagem: Gabriel Furlan Batista/ Canaltech)Ainda assim, não deixa de ser um recurso “divertido” para exibir para os amigos e o celular mantém o design elegante pelo qual a série numerada da chinesa é conhecida. Eu, particularmente, já tinha gostado bastante do visual dos antecessores e achei que a Realme manteve bem a tradição.  Quanto à resistência, o celular tem certificações IP66, IP68 e IP69 de proteção à poeira e água. Para a tela, ele conta com o vidro Gorilla Glass 7i. Outro ponto que chama bastante atenção no celular é o design. Além da traseira elegante, ele também possui bordas bem finas ao redor do display, o que passa uma sensação de “tela infinita” bem agradável, e dá mais aproveitamento de tela. "O design do Realme 14 Pro Plus mantém bem a elegância da linha, mas o "recurso" principal, que é o fato de ele mudar de cor, não funciona tão bem na prática como o que é esperado." — Bruno Bertonzin O melhor da categoria em câmeras O Realme 14 Pro Plus surpreendeu pela qualidade do conjunto fotográfico. Não só por oferecer uma lente periscópio de 3x — recurso geralmente exclusivo para topos de linha — mas pelo nível de definição das imagens com a câmera principal e ultrawide. O celular também alcança um nível de aproximação digital máximo de 120 vezes.  Realme 14 Pro Plus tem um conjunto de câmeras bem competente (Imagem: Gabriel Furlan Batista/ Canaltech)Nesses dois sensores, o celular entrega bastante definição e cores bem realistas, sem saturar demais ou sem deixar a imagem com aspecto “lavado”. O HDR também é extremamente preciso e entrega um ótimo alcance e equilíbrio, principalmente em áreas mais escuras.  Ele deixa um pouco a desejar com gravação de vídeo, e chega a no máximo 30 fps se definido em 4k, tanto na traseira quanto na frontal. Já se quiser uma frequência de quadros maior, de até 60 fps, é preciso fixar a resolução em 1080p. No entanto, não é nada diferente de outros celulares da categoria.  +26 $(function() { $('body').append("\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n1 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n2 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n3 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - zoom 2x (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n4 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - zoom 3x (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n5 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - zoom 6x (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n6 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n7 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n8 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n9 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n10 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n11 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n12 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n13 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n14 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n15 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n16 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n17 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n18 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n19 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera ultrawide (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n20 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n21 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n22 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n23 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera frontal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n24 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera frontal\/modo retrato (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n25 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - modo retrato (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n26 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - Câmera principal (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n27 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - zoom 6x (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n28 \/ 28\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus - zoom 30x (Imagem: Bruno Bertonzin\/Canaltech)\n\n\n\n\n\nIMAGENS\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n"); iniciaGaleria($('#_1dbe79')); }); Sistema repleto de bloatwares O ponto negativo do Realme 14 Pro Plus é o sistema recheado de bloatwares — os famosos app pré-carregados. A unidade que recebemos tem nada menos que 15 aplicativos que já vem pré-instalados de fábricas e, convenhamos, muitos deles são bem dispensáveis.  Além disso, notamos que ele vem com dois "TikTok" já instalados. O curioso é que não se trata da versão comum e Lite, mas sim da versão comum do app. Inclusive, conseguimos logar duas contas diferentes em cada um deles.   É claro que dá para desinstalar a todos, porém não deixa de ser um incômodo inicial. Essa é uma prática que era muito comum há cerca de dez anos e é estranho ver que algumas marcas ainda lançam celulares assim em 2025.  Bom desempenho para um intermediário O Realme 14 Pro Plus tem um ótimo desempenho. É claro que não dá para esperar dele o mesmo que de um topo de linha, mas o intermediário chinês se destaca pela boa performance neste segmento.  Ele chega ao mercado com 12 GB de memória RAM e é equipado com o chipset Snapdragon 7s Gen 3. Assim, ele oferece uma boa performance para navegar em redes sociais ou até para jogos um pouco mais exigentes — com configurações reduzidas, naturalmente.  No nosso teste de desempenho padrão, ele marcou 838.165 pontos gerais. Como comparação, o Galaxy A56 — seu rival direto — chegou a 909.057 pontos. Apesar de ficar abaixo do modelo da Samsung, a diferença ainda é bem discreta e, na prática, eles são bem equivalentes.  Desempenho do Realme 14 Pro Plus é equivalente com concorrente direto (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech)Bateria deixa a desejar O Realme 14 Pro Plus é equipado com uma bateria de silício-carbono com capacidade de 6.000 mAh. No papel, é um excelente componente e promete uma boa autonomia, já que tem 1.000 mAh a mais do que a média. No entanto, a duração da carga nos nossos testes deixou bastante a desejar. Na nossa análise padrão, ele consumiu cerca de 37% da bateria em um período de cerca de 6 horas, alternando entre apps, redes sociais e jogos com um pouco de tempo de tela descansando. Isso dá uma estimativa de duração de 16 horas.   Como comparação, essa estimativa é bem maior que celulares que tem bateria de 5.000 mAh. O Galaxy A56, por exemplo, que tem exatamente essa capacidade, consumiu apenas 25% no mesmo cenário.  Bateria do Realme 14 Pro Plus fica bem abaixo do esperado (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech) "O conjunto de câmeras do Realme 14 Pro Plus é o que mais me chamou atenção no celular. Não apenas pela versatilidade, mas também pela excelente qualidade da câmera principal e do sensor ultrawide, que tem um HDR bem preciso, cores bem fieis e um ótimo nível de definição para a categoria." — Bruno Bertonzin Concorrentes diretos O Realme 14 Pro Plus compete diretamente com outros celulares populares no segmento intermediário, como o Galaxy A56 e o Redmi Note 14 Pro Plus. Os três possuem chipsets bem equivalentes: enquanto o Realme e o Xiaomi contam com o Snapdragon 7s Gen 3, o modelo da Samsung tem um componente próprio, o Exynos 1580.  Na prática, o desempenho é bem equivalente e entregam basicamente a mesma experiência no dia-a-dia.  Mas há alguns destaques para cada um deles. O Realme, por exemplo, leva a melhor em câmeras, não só por entregar imagens mais fieis, mas por ter mais versatilidade, com um terceiro sensor com função periscópio, enquanto o Samsung e o Xiaomi usam um macro — que acaba sendo menos útil no dia-a-dia.  O Galaxy A56, por sua vez, tem mais longevidade e promete até seis atualizações geracionais. Ele também se destaca pelos recursos de IA do Galaxy AI — apesar de não serem tão úteis e funcionais como em modelos topos de linha, ainda é um ótimo recurso extra. Sua bateria também se mostrou mais duradoura nos nossos testes.  Realme 14 Pro Plus se destaca entre intermediários pela qualidade da câmera (Imagem: Gabriel Furlan Batista/ Canaltech)O Xiaomi, traz como extra o sensor infravermelho que, apesar de ser pouco utilizado, é uma ótima tecnologia para quem quer usar o celular como controle remoto da TV ou do ar-condicionado, por exemplo. Quanto ao preço, é importante destacar que o Redmi Note 14 Pro Plus é mais encontrado por importação, ou seja, sem garantia no mercado nacional. Neste cenário, sua versão de 512 GB de armazenamento custa, em média, R$ 3.200. Mas seu preço oficial no mercado brasileiro é R$ 5.999. Já o Realme 14 Pro Plus foi anunciado nesta quarta-feira (23), com preço sugerido de R$ 4.299 para a versão de 256 GB e R$ 4.799 para o modelo com 512 GB.  O Galaxy A56, por sua vez, foi anunciado por R$ 3.499 para sua versão de 256 GB — o modelo não tem opção com mais armazenamento. No entanto, essa variante já é encontrada por R$ 2.200. +18 $(function() { $('body').append("\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n1 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n2 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n3 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n4 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n5 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n6 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n7 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n8 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n9 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n10 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n11 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n12 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n13 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n14 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n15 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n16 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n17 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n18 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n19 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n20 \/ 20\n\n\n\nRealme 14 Pro Plus (Imagem: Gabriel Furlan Batista\/ Canaltech)\n\n\n\n\n\nIMAGENS\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n"); iniciaGaleria($('#_adb9e1')); }); Vale a pena comprar o Realme 14 Pro Plus? O Realme 14 Pro Plus é um ótimo intermediário e oferece bastante vantagens dentro do segmento, com boa performance e um conjunto de câmeras bem competente. Ele vale muito a pena, mas seu preço atual não é dos melhores.  Mas é esperado, já que se trata de um lançamento bem recente. Se seu preço cair para aproximadamente R$ 2.800 para a versão com 512 GB ou R$ 2.500 para o modelo com 256 GB, ele começa a fazer mais sentido, principalmente por oferecer bastante armazenamento interno e uma das melhores câmeras entre os intermediários atuais.  Ele só peca, de fato, por não oferecer uma versão mais modesta, com 128 GB, para quem quer pagar menos pelo celular e não faz tanta questão de muito armazenamento.  Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Unicamp encontra agrotóxicos até na água da chuva de três cidades brasileiras

canaltech Cientistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) estudaram a água da chuva das cidades paulistas de Campinas, Brotas e São Paulo (capital) e descobriram níveis consideráveis de agrotóxicos, incluindo substâncias proibidas. Foram três anos de pesquisas, indo de 2019 a 2021. Água com agrotóxicos leva a mais de 500 casos de câncer no PR Lavar maçãs não é suficiente para remover agrotóxicos, diz estudo Publicada inicialmente em repositório da Unicamp, em 2021, a análise rendeu uma publicação internacional na revista científica Chemosphere em 2025. Divulgadas pela Fapesp, informações sobre os estudos indicam que o uso da água das três cidades para abastecimento dos moradores deve ser feito cautelosamente. Agrotóxicos na água Entre as cidades estudadas, Campinas foi a que teve a maior concentração de agrotóxicos observada, incluindo fungicidas, herbicidas e inseticidas. São 701 µg/m² (microgramas por metro quadrado), seguido por Brotas, com 680 µg/m², e São Paulo, com 223 µg/m². -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Quanto maior a área de cultivo das cidades, maior a presença de agrotóxicos — metade da área de Campinas é usada para plantio, e a maior presença dos pesticidas foi encontrada na cidade (Imagem: Unplash/Ibadah Mimpi) A relação entre a proporção de agrotóxicos e a extensão do cultivo agrícola nas regiões é direta. A produção ocupa quase metade dos 795 km² do município de Campinas, 30% dos 1.101 km² de Brotas e 7% dos 1.521 km² de São Paulo. Catorze tipos diferentes de agrotóxicos foram identificados, incluindo o herbicida atrazina, proibido no Brasil — ele estava presente em todas as três cidades. Segundo Cassiana Montagner, coordenadora do estudo, contou à Revista Fapesp, a ideia de que a água da chuva é limpa e própria para consumo é enganosa. Estudos como o feito pela Unicamp ajudam a mostrar os perigos de consumir o líquido, alertando a população acerca da presença de agrotóxicos e outros poluentes prejudiciais à saúde humana. Leia mais: Papinha de bebê: 10 agrotóxicos são encontrados em amostras no Brasil Estudo alerta alta quantidade de "químicos eternos" em inseticidas e pesticidas Cientistas encontram metais tóxicos em chocolates de marcas famosas VÍDEO: É possível sentir o cheiro da chuva antes mesmo que ela chegue?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Quem foram os finalistas do BBB 25? Entenda a final do Big Brother Brasil

canaltech Ao longo de 100 dias de confinamento, os participantes do BBB 25 se enfrentaram em dezenas de Paredões. A última votação da temporada foi definida pelos finalistas da competição: Guilherme, João Pedro e Renata. A seguir, relembre todos os eliminados da temporada e veja quem ganhou o Big Brother Brasil.  Clique e siga o Canaltech no WhatsApp BBB 25: conheça algumas curiosidades sobre os participantes da edição Prova do líder, duplas e mais: entenda as dinâmicas e regras do BBB 25 Quem ganhou o BBB 25? Renata foi a grande campeã do Big Brother Brasil.  1º lugar: Renata -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Voto Único: 42,38% Voto Torcida: 61,41% Média dos votos: 51,90% 2º lugar: Guilherme  Voto Único: 51,40% Voto Torcida: 35,37% Média dos votos: 43,38% 3º lugar: João Pedro  Voto Único:  6,22% Voto Torcida: 3,22% Média dos votos: 4,72% Como foi formado o último Paredão da temporada?  Antes da Final do BBB 25 que coroou Renata como a campeã do reality, os participantes se enfrentaram em um último Paredão. O Top 4 estava formado entre Guilherme, João Pedro, Renata e Vitória Strada. Os quatro, então, competiram a última prova de resistência da temporada. Guilherme foi quem venceu a disputa, se consagrando como o primeiro finalista do BBB 25.  A última berlinda, portanto, foi decidida entre João Pedro, Renata e Vitória Strada. O público votou e, com 54,52% da média dos votos, a atriz se despediu do BBB 25 no décimo nono e último Paredão da temporada.  Relembre todos os Paredões da edição O primeiro Paredão da temporada foi formado por Edilberto e Raissa, Diogo Almeida e Vilma, e Arleane e Marcelo, que foram eliminados da competição depois de receber 55,95% da média dos votos do público para sair. Na segunda berlinda da edição, Edilberto e Raissa marcaram presença no Paredão mais uma vez, acompanhados de Vitória Strada e Mateus, e Daniele e Diego Hypolito. Pai e filha foram eliminados da disputa depois de receber 50,70% da média de votos do público para deixar o BBB 25.  O terceiro Paredão do BBB 25 foi formado por Diego e Daniele Hypolito, e Gracyanne Barbosa e Giovanna. A berlinda marcou o primeiro Paredão Quádruplo da temporada, e foi a primeira vez que os participantes se enfrentaram de maneira individual. No final, Giovanna foi a sister mais votada pelo público e deixou a casa depois de receber 52,61% da média dos votos. Gracyanne, que também estava na berlinda, foi para o Quarto Secreto e ganhou uma imunidade.  O quarto Paredão da temporada foi formado por Aline, Gabriel e Vitória Strada. Gabriel foi quem levou a pior na disputa, sendo eliminado do BBB 25 depois de receber 48,81% da média dos votos do público para sair. A quinta berlinda da edição foi composta por Mateus, Aline e Guilherme. Mateus recebeu 65,30% da média dos votos e foi eliminado da competição. A sexta berlinda foi composta por Diogo Almeida, Vilma e Vitória Strada. O ator acabou sendo o eliminado da vez, depois de receber 43,93% da média dos votos do público. O sétimo Paredão foi formado por Renata, Camilla e Vilma. Camilla recebeu 94,67% dos votos e se despediu do BBB 25 — a sister teve a maior rejeição da edição até agora. A oitava berlinda representou uma disputa entre Aline, Thamiris e Vinícius. Com 61,73% da média dos votos, a carioca foi a escolhida para deixar o reality. Ela foi eliminada do BBB 25 exatamente uma semana após a irmã, Camilla, deixar a casa. O nono Paredão da temporada foi formado por Daniele Hypolito, Eva e Gracyanne Barbosa. A musa fitness acabou como a mais votada pelo público para deixar a casa, e saiu do BBB 25 depois de somar 51,38% da média dos votos. A décima berlinda foi formada por Aline, Diego Hypolito e Maike. Foi a policial militar quem acabou deixando a casa, depois de receber 51,73% da média dos votos do público para sair. A décima primeira berlinda foi composta por Eva, Delma e Vinícius. A bailarina foi a escolhida pelo público para deixar a casa mais vigiada, depois de receber 51,35% da média dos votos do público.  O décimo segundo Paredão foi formado por Diego Hypolito, Vilma e Vinícius. Vilma foi quem recebeu o maior número de votos e se despediu do prêmio milionário da edição. A sister somou 58,91% da média dos votos do público para sair.  A décima terceira berlinda ficou entre Daniele Hypolito, João Pedro e Maike. A ginasta acabou eliminada da competição, depois de receber 50,37% da média dos votos do público para sair.  O décimo quarto Paredão da temporada foi formado por Diego Hypolito, João Gabriel e Vitória Strada. Dessa vez, foi hora de dar adeus ao goiano, que foi eliminado depois de receber 51,95% da média dos votos do público. A décima quinta berlinda da temporada ficou entre Maike, Renata e Vinícius. O público votou e, com 49,12% da média dos votos, foi Maike quem disse adeus ao BBB 25.  O décimo sexto Paredão foi formado por Renata, que foi emparedada como consequência da Prova do Líder, Vitória Strada, indicada pelo Líder, e Vinícius, que foi o mais votado. O baiano acabou eliminado da disputa, depois de receber 52,69% dos votos. O décimo sétimo paredão do BBB 25 contou com Delma, Guilherme e Renata. O público votou e, com 67,19% da média dos votos, Delma foi a décima nona participante eliminada do reality show. A décima oitava berlinda da temporada foi formada por Diego Hypolito, Vitória Strada e Renata. Quem se despediu da casa foi o ginasta, que recebeu 59,77% dos votos do público para sair.  A décima nona e última berlinda da temporada foi formada por João Pedro, Renata e Vitória Strada. Com 54,52% da média dos votos do público, a atriz foi quem deixou a competição. A final do BBB 25, portanto, foi decidida entre Guilherme, João Pedro e Renata, o Top 3 da temporada.  Como votar no BBB 25 Para votar e eliminar uma dupla do BBB 25, é preciso efetuar um cadastro e criar uma Conta Globo antes. Depois, basta acessar o portal do gshow (gshow.globo.com), clicar sobre o espaço dedicado à votação e, então, selecionar o tipo de voto desejado e a dupla que deseja eliminar do programa. Voto Único x Voto da Torcida: qual a diferença? Desde o BBB 24, os votos são divididos em dois tipos: o Voto Único e o Voto da Torcida. O formato serve para deixar a votação mais justa, já que cada um dos modelos tem peso de 50%. No Voto Único, usuários têm direito a um único voto, e o controle é feito por CPF. Já Voto da Torcida, os votos são ilimitados.  Veja mais do Canaltech: Quem ganhou cada edição do BBB? BBB 25: conheça algumas curiosidades sobre os participantes da edição Não quer saber nada do BBB 25? Veja como silenciar o reality nas redes sociais VÍDEO: 10 Coisas que você NÃO deve fazer com o seu celular   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Until Dawn: qual é a história e o que esperar da adaptação do game de terror

canaltech Aqueles que gostam de tomar sustos no cinema já têm pelo que aguardar em abril. Nesta quinta-feira (24), chega às telonas de todo o Brasil o filme Until Dawn - Noite de Terror, longa-metragem de terror de sobrevivência dirigido por David F. Sandberg (Quando as Luzes se Apagam). Filme de Until Dawn trará personagens diferentes do jogo 10 melhores jogos da história do PlayStation Baseado no jogo de videogame de mesmo nome, o live-action apresenta uma história diferente da mostrada no game, mas que ainda faz parte da mitologia da franquia – composta também pelo spin-off Until Dawn: Rush of Blood (2016) e o prequel The Inpatient (2018) –, além de uma versão adaptada de sua mecânica. Jogo interativo fez sucesso entre o público Until Dawn ganhou um remake para Playstation 5 e Windows em 2024 (Imagem: Divulgação/Sony Computer Entertainment) Lançado em 2015 para Playstation 4, Until Dawn conta a história de um grupo de adolescentes, que se reúnem, um ano após o desaparecimento das irmãs Hannah e Beth, no mesmo local de Blackwood Mountain em que elas desapareceram. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- É aí então que, separadamente, o grupo passa a ser perseguido por pessoas e figuras misteriosas que cercam a região, de maneira que o jogador – que controla os personagens em terceira pessoa – precisa tomar decisões rápidas para explorar os cenários e se salvar das perseguições. Conhecida como efeito borboleta, essa mecânica faz com que cada decisão do usuário impacte no rumo da história e no destino dos personagens, sendo muitas vezes decisiva para sua salvação ou morte. O game, que conquistou o público exatamente por essa trama interativa, foi inspirado em filmes como Poltergeist - O Fenômeno (1982) e Uma Noite Alucinante 2 (1987), e causou reações mistas entre os usuários quando teve anunciada sua adaptação. Para muitos jogadores, como a ideia do jogo é reproduzir a experiência de um filme de terror em que o espectador pode conduzir a história, transformar Until Dawn em um “longa-metragem comum” matava seu próprio conceito. Uma questão que não passou despercebida para os roteiristas Gary Dauberman e Blair Butler, e fez com que a dupla buscasse algum diferencial para o filme.   Filme muda história e mecânica do game Protagonizado por Ella Rubin (Uma Ideia de Você) e Michael Cimino (Com Amor, Victor), a adaptação de Until Dawn chega aos cinemas, portanto, explorando um conceito que está longe de ser novidade na indústria, mas que nem por isso faz menos sucesso em Hollywood: o do loop temporal. Assim como o clássico Feitiço do Tempo (1993), a comédia de terror A Morte Te Dá Parabéns (2017) ou até mesmo a série da Netflix, Boneca Russa (2019), o terror da Sony traz uma história em que seus personagens revivem os mesmo eventos repetidas vezes, tendo a chance de mudar suas ações e, portanto, dar outro desfecho à história. Produzido pela Screen Gems e a PlayStation Productions, Until Dawn - Noite de Terror conta a história de Clover, jovem que um ano após o desaparecimento de sua irmã, Melanie, reúne os amigos no vale remoto em que ela desapareceu em busca de respostas. O grupo é assassinado logo após o cair da noite e se vê tendo que reviver em looping os acontecimentos, fugindo cada vez de um serial killer ou monstro diferente e mais aterrorizante do que o anterior. Para sobreviver eles precisam aguentar vivos até o amanhecer, algo que se mostra bastante complicado, especialmente após descobrirem que possuem um número limitado de vezes para repetir a história. Os protagonistas da adaptação de Until Dawn (Imagem: Divulgação/Sony Pictures Releasing) Além da "mecânica adaptada", que ainda não se sabe se agradará os fãs mais fieis do game, o longa-metragem chega às telonas com nomes como o de Rami Malek (Bohemian Rhapsody), Odessa A'zion (Hellraiser: Renascido do inferno), Peter Stormare (Fargo - Uma Comédia de Erros), Belmont Cameli (A Caminho do Verão) e Maia Mitchell (Cirurgias e Artimanhas) em seu elenco. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

22 de abril é o Dia do Descobrimento do Brasil; mas por que não é mais feriado?

canaltech Em 2025, a chegada dos navegadores portugueses ao Brasil faz 525 anos, no dia 22 de abril — a data, que já foi chamada de Descobrimento do Brasil e era comemorada com um feriado, que, no entanto, era em um dia diferente. Sim, o aportar dos colonizadores em Porto Seguro, em 1500, era comemorado em 3 de maio. O que houve com esse feriado? E se o local do descobrimento do Brasil for este antigo vulcão? Ossos de preguiça gigante provam que humanos chegaram no Brasil há 25 mil anos Para começar, vamos explicar a data. Pero Vaz de Caminha, escrivão da Armada de Pedro Álvarez Cabral, que comandou a expedição oficial ao Brasil, relatou o descobrimento das terras ao rei D. Manoel I em uma carta. O problema é que a missiva foi perdida entre os documentos imperiais, gerando confusões históricas. A data do Descobrimento do Brasil é comemorada em 22 de abril, mas, por muito tempo, acreditou-se que era em 3 de maio — data em que o feriado era comemorado (Imagem: Oscar Pereira da Silva/Domínio Público) O nome dado ao território brasileiro, inicialmente, foi Terra de Vera Cruz, modificado para Terra de Santa Cruz. Como o dia de Santa Cruz, em Portugal, era comemorado em 3 de maio, o historiador português do século XVI Gaspar Correia deduziu que a mudança tivesse a ver com a suposta data correta de chegada dos portugueses. Em 1817, no entanto, a carta foi recuperada, e, com isso, o dia correto foi esclarecido. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- A extinção do feriado A confusão sobre a chegada dos portugueses está esclarecida, mas porque o feriado seguiu sendo no dia 3 de maio? Historiadores apontam que a criação do Dia do Descobrimento do Brasil como feriado foi propositalmente deslocada. Em 21 de abril, é comemorado o Dia de Tiradentes, e, para evitar feriados em dois dias seguidos, as autoridades do Governo Provisório — que assumiu o Brasil após a Proclamação da República — decidiram mover a comemoração para a data falsa, em um decreto de 1890. Em 1930, no entanto, 40 anos depois, uma lei emitida pelo governo de Getúlio Vargas extinguiu diversos feriados nacionais, já que considerava-se haver muitos deles. Atualmente, há apenas oito feriados nacionais, nenhum deles caindo em 22 de abril ou em 3 de maio. Leia também: Metrópole de 2.500 anos acaba de ser descoberta na selva amazônica Por que fevereiro tem 28 dias? O que é um ano bissexto e por que ele tem um dia a mais? VÍDEO: Colonização da Lua [CT Inovação]   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Cientistas afirmam ter descoberto uma nova cor; apenas cinco pessoas puderam ver

canaltech Um estudo publicado na última sexta-feira (18) na revista Science Advances afirma que cinco pessoas enxergassem uma nova cor, jamais percebida pela visão humana. Batizada de "olo", essa cor azul-esverdeada ultrapassa os limites de saturação conhecidos, criando uma experiência visual única e, até agora, inacessível ao olho humano. As pessoas enxergam as mesmas cores? Cientistas já sabem a resposta Cérebro "lê" cores a ponto de mudar nosso humor e comportamento, sugere estudo A descoberta foi possível graças a um método altamente tecnológico que utiliza lasers e um sistema de rastreamento ocular. A técnica, chamada Oz, opera com precisão cirúrgica, direcionando microdoses de luz diretamente em células específicas da retina. O objetivo foi estimular apenas os cones M — responsáveis por captar a luz verde — sem ativar os cones vizinhos, algo praticamente impossível em condições normais. Segundo Ren Ng, um dos coautores do estudo e também participante dos testes, o tom de olo é tão intenso que não pode ser comparado a nenhuma cor existente. Ele descreve a sensação como "enxergar uma versão extrema de algo familiar". -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Estudo mostra uma nova cor, que poucas pessoas podem ver (Imagem: Sean Sinclair/Unsplash) A técnica, se aprimorada, pode até ajudar pessoas com daltonismo a perceberem variações de cor que hoje são invisíveis. No entanto, a aplicação prática da tecnologia ainda está longe de ser acessível ao público. O experimento foi possível apenas em um campo visual limitado — com área semelhante ao tamanho aparente da Lua no céu — e demanda equipamentos complexos disponíveis apenas em poucos laboratórios. Mesmo com essas limitações, a descoberta da nova cor (“olo”) inaugura um novo capítulo no estudo da percepção visual. A possibilidade de criar cores inéditas pode transformar não só a ciência, mas também áreas como arte, design e realidade virtual. Leia também: Como o olfato interfere na forma como enxergamos as cores Quem tem daltonismo sonha com cores que não vê? VÍDEO | MANGA NEURAL   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Em meio à crise, Nissan desenvolve nova versão PHEV para Frontier

canaltech A eletrificação alcançou o mundo das picapes. Não à toa, diversas montadoras já desenvolveram versões híbridas ou elétricas de seus modelos, como Ford, Toyota, Ram e Chevrolet. Vendo esse movimento de mercado, a Nissan também está se preparando para eletrificar sua picape Frontier.  Nissan confirma novo carro elétrico e mais novidades para encarar chinesas Nissan começa a produzir novo Kicks no Brasil; veja 5 curiosidades Ao mesmo tempo, a empresa está de olho em uma possível unificação entre o modelo citado e a Navara, outra picape de porte médio da marca vendida em mercados internacionais, como Ásia e Austrália. Nissan Frontier 2025 O Diretor de Planejamento da Nissan para as Américas, Ponz Pandikuthira, falou recentemente ao Motor Trend que “eletrificar a Frontier é essencial para o futuro da marca”. Segundo o executivo, para a picape se manter relevante e atender os padrões de emissões, um sistema híbrido será necessário.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Ele também acrescentou que um sistema híbrido plug-in faria mais sentido, “para manter todo o espectro de uso”, garantindo uma boa rodagem mista, capacidade de reboque, um bom consumo de combustível e ainda assim manter a robustez de uma picape média.  Pandikuthira não forneceu detalhes sobre o sistema PHEV que será usado na Frontier. A marca já oferece vários modelos com seu híbrido E-Power, mas ainda não oferta nenhum veículo híbrido plug-in.  Nissan Frontier 2025 Sabe-se que a Nissan está preparando uma versão híbrida plug-in do SUV Rogue, provavelmente pegando emprestado a configuração do Mitsubishi Outlander PHEV, com um motor 2.4 a gasolina em conjunto de outros dois elétricos. No entanto, este sistema gera apenas 248 cv, o que pode não ser suficiente para uma possível Frontier híbrida.  Ainda não há uma data para a chegada da nova picape, mas de acordo com o Diretor da Nissan para as Américas, isso não deve ocorrer antes de 2028. Em meio a isso, há uma enorme crise financeira atingindo os planejamentos da Nissan, que pode mudar tudo do dia para a noite. Unificação das picapes médias da Nissan Além de analisar uma possível versão PHEV, Ponz Pandikuthira também revelou que pretende fundir as picapes Frontier e Navara e um único modelo. "Idealmente, gostaríamos de ter uma solução de convergência global", disse ele à Motor Trend. Nissan Frontier 2025 Este novo modelo seria baseado em uma plataforma totalmente nova projetada para suportar diversos trens de força, incluindo motores a combustão tradicionais e PHEVs. Leia Também: 10 carros, SUVs e picapes mais vendidos do Brasil em março de 2025 5 picapes que serão lançadas no Brasil em 2025 Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Como funciona um carro híbrido leve?

canaltech A comercialização de carros híbridos têm crescido no Brasil — e vai crescer ainda mais. O que parecia inovador e futurista está se tornando algo comum no dia a dia do brasileiro, até mesmo em segmentos mais baratos.  Híbridos da Fiat são excluídos de ranking da ABVE; veja o top 10 Quanto custam as baterias dos carros híbridos vendidos no Brasil? O que define um veículo híbrido é a combinação do motor a combustão tradicional a um ou mais motores elétricos para mover o carro. O objetivo deste sistema é claro: aumentar a eficiência e diminuir a emissão de gases poluentes.  O sistema híbrido leve ou MHEV (Mild Hybrid Electric Vehicle) será o grande responsável pela popularização destes carros no Brasil. Segundo previsão da Bright Consulting, em 2030 os veículos eletrificados representarão 58% das vendas de novos carros, sendo a maioria híbridos leves.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- A Fiat saiu na frente no mercado brasileiro com o lançamento do Pulse e Fastback com motorização MHEV no final do ano passado. Os novos modelos são praticamente uma amostra de como será o mercado daqui a 5 anos.  Fiat saiu na frente no Brasil com lançamento do Pulse e do Fastback Hybrid (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) O mais interessante do sistema híbrido leve é a sua capacidade de reduzir em 20% as emissões de gases, enquanto também promete reduzir de 10 a 15% o consumo de combustível.  Outro destaque é a fácil introdução nas linhas de montagem, já que o sistema elétrico, que pode ser de 12V ou 48V, não necessita de uma produção específica - diferente de modelos HEV (híbrido pleno) e PHEV (híbrido plug-in). Os custos adicionais das baterias também não são impeditivos, já que elas são menores e mais simples, o que as tornam mais baratas e acessíveis ao consumidor.  Como funciona o sistema híbrido leve? Ao contrário dos híbridos plenos, como GWM Haval H6 HEV, Toyota Corolla Hybrid e outros, os MHEVs têm algumas limitações quanto à força do motor elétrico e autonomia. Enquanto os plenos usam o motor elétrico sozinho, os híbridos leves o utilizam como uma mera assistência ao motor a combustão.  O motor elétrico dos híbridos leves é bem pequeno, se camuflando até no motor a combustão. Ele pode também substituir o alternador e o motor de arranque de uma só vez, mas isso não é regra.  Essa substituição, porém, geralmente é feita pelo BSG (Belt Starter Generator) nos modelos MHEV - que é basicamente um motor-gerador ligado ao motor a combustão, só que por uma correia reforçada.  Como já dito, esse sistema pode funcionar em 12V ou 48V e sua principal função é dar suporte em algumas funções do motor de combustão interna, como partida, frenagem, aceleração, alimentação dos sistemas auxiliares e principalmente, no torque. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Fiat Itavema (@fiat.itavema) Com o BSG interligado ao motor a combustão, a partida fica mais suave, assim como o funcionamento do sistema start-stop. Com a melhora da eficiência, o motor pode ser desligado mais cedo em paradas, variando entre 22 km/h e 8 km/h.  Também é possível instalar o motor elétrico entre o câmbio automático e o motor a combustão, como no sistema EQ Boost da Mercedes-Benz. Existe também o modo Velejar, que só é possível ser utilizado em carros com câmbio de dupla embreagem, no qual o motor pode ser desligado em um momento de pouca demanda do acelerador e religado pelo BSG quando necessário.  Evolução dos sistemas MHEV Apesar de algumas pessoas não considerarem, os modelos MHEV são híbridos segundo a legislação brasileira. As normas exigem que a bateria do carro tenha uma capacidade de energia equivalente a 2% da energia do motor a combustão consumida durante os testes de homologação em dinamômetro. Caso o veículo obedeça esses critérios, ele é considerado híbrido. Mas essa classificação se torna mais simples com a evolução dos sistemas MHEVs. Os novos híbridos leves, principalmente de marcas premium, contam com motores elétricos mais robustos (entre 20 e 30 cv), além de serem capazes de mover o carro sozinho em baixas velocidades - que era o grande argumento para “não classificação” dos modelos.  Esse sistema mais sofisticado é chamado de MHEV Plus e já é utilizado pelo Peugeot 3008 Hybrid vendido na Europa. O modelo está equipado com motor elétrico de 29 cv integrado ao câmbio eDCT e uma bateria de 900 Wh. Para efeito de comparação, os híbridos leves de 48V da Fiat vendidos no Brasil utilizam uma bateria de 400 Wh de capacidade. Já os modelos de 12V oferecidos na Europa têm bateria de lítio de 150 Wh.  Quem levou além o desenvolvimento do sistema MHEV foi a Audi, com o lançamento da nova geração do Q5 e A5 (que já estão confirmados no mercado brasileiro). Os modelos possuem um BSG conectado ao motor a combustão por correia e um segundo motor elétrico instalado entre o motor e o câmbio. É basicamente um sistema híbrido leve com dois motores elétricos.  Nova geração do Q5 tem bateria enorme, quando comparada a outros MHEVs (Imagem: Divulgação/Audi) Para o funcionamento deste sistema, o BSG utiliza a massa rotacional do motor enquanto o motor-gerador na transmissão aproveita o peso de todo o carro e o torque adicional das rodas para gerar mais eletricidade.  Essa mudança é fundamental, já que a bateria de 1,76 kW utilizada por estes MHEVs da Audi são enormes em comparação a outros modelos híbridos leves. Essa bateria dos Q5 e A5, por exemplo, é quase 11x maior que a dos modelos da Fiat. Ela supera até mesmo a bateria dos HEV vendidos no Brasil.  Na prática, esse sistema da Audi funciona quase como um modelo híbrido pleno, pois o motor elétrico é capaz de manter a velocidade do carro constante até 140 km/h e acelerar o veículo até 30 km/h. O sistema MHEV Plus da Audi tem apenas um objetivo: tornar seus motores 2.0 turbodiesel de 204 cv e V6 3.0 turbo a gasolina de 367 cv mais eficientes e econômicos.  Leia também: Como funciona o sistema híbrido do BYD Song Plus? O que é melhor: carro com motor de 3 ou 4 cilindros? Vídeo: O que falta para termos carros voadores?     Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Google paga Samsung para colocar Gemini em celulares da empresa

canaltech O Google paga mensalmente uma quantia exorbitante para que a Samsung pré-instale o aplicativo do Gemini em dispositivos da empresa, como celulares Galaxy. A informação foi dada pela Bloomberg e provém de depoimentos dados no julgamento antitruste contra a Alphabet, empresa controladora do Google, que teve início na segunda-feira (21). Julgamento do Google que pode custar o Chrome começa nesta segunda (21) Google perde processo sobre monopólio de anúncios nos EUA; entenda o caso Segundo o depoimento dado pelo vice-presidente de plataformas e parcerias de dispositivos do Google, Peter Fitzgerald, a Big Tech começou a pagar a Samsung pela pré-instalação do Gemini em janeiro a partir de um contrato de dois anos que prevê pagamentos mensais fixos para cada dispositivo que fizer a instalação prévia do assistente de IA.  Fitzgerald não revelou um valor exato, mas disse que uma porcentagem da receita que o Google garante a partir dos anúncios no aplicativo é usada para realizar os pagamentos à empresa sul-coreana.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Esse tipo de pagamento é considerado ilegal pela justiça americana e pode ser mais um argumento na ação feita pelo Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) contra a Big Tech. O julgamento ocorre por conta da acusação de práticas de monopólio do Google no setor de buscas online.  O Canaltech entrou em contato com o Google para mais esclarecimentos, mas ainda não obteve resposta.  Documentos revelados durante audiência mostram acordo do Google com a Samsung sobre a pré-instalação do Gemini (Imagem: Bruno De Blasi/Canaltech) Google também pagou Samsung para destacar o buscador Não é a primeira vez que o Google faz pagamentos para se tornar padrão em aparelhos da Samsung. Em 2024, a Big Tech foi acusada de violação da lei antitruste por pagar aportes à empresa sul-coreana e outras organizações, como Apple, para que tornar o mecanismo de busca padrão em seus dispositivos.  A acusação foi aceita pelo juiz Amit Mehta, o mesmo que julga o caso atual do Google.  Google pode ter que vender o Chrome O processo das consequências aplicadas à Gigante de Mountain View ainda está em fase de julgamento. Em sua acusação, o DOJ pede que o Google tome medidas para diminuir seu monopólio no setor e uma dessas saídas pode ser a venda do buscador Chrome.  Contudo, o juiz responsável pelo caso ainda vai ouvir todos os depoimentos para decidir quais mudanças o Google precisará realizar para solucionar o comportamento ilegal no mercado de tecnologia.  Leia mais: Como se proteger contra golpes nos anúncios do Google Como funciona o Google Tradutor Como fazer uma pesquisa no Google Acadêmico VÍDEO: O algoritmo do seu YouTube, Instagram e Threads está ruim nas recomendações?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Vender Chrome e Android poderia ‘quebrar’ as plataformas, defende Google

canaltech Diante de um novo julgamento nos EUA sobre monopólio nas buscas, o Google comunicou que as punições propostas pelo Departamento de Justiça do país (DOJ) sobre o caso poderiam encarecer aparelhos, “quebrar” Android e Chrome e ainda impactar a corrida tecnológica entre EUA e China. Meta vai ser obrigada a vender o WhatsApp e Instagram? Entenda o caso Julgamento do Google que pode custar o Chrome começa nesta segunda (21) Uma nova audiência começou na última segunda-feira (21) em Washington, nos EUA para avaliar quais medidas serão aplicadas contra a Gigante de Mountain View — uma sentença de prática de monopólio ilegal já foi proferida pelo juiz Amit Mehta em agosto de 2024, e agora o Tribunal avalia as consequências para a companhia.  A empresa já confirmou que vai recorrer da decisão final, mas ainda aguarda as decisões que serão determinadas pela justiça dos EUA. O Google entende que as medidas propostas, que incluem a venda do Chrome e o fim de acordos para privilegiar o buscador próprio em aparelhos de terceiros, poderiam afetar negativamente a economia, a vida dos consumidores e a liderança tecnológica do país.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O Canaltech detalha o posicionamento da empresa: Impactos na economia e nos ecossistemas digitais Decisão não acompanharia o ritmo da evolução da IA Disputa entre EUA e China foi mencionada Entenda o julgamento Impactos na economia e nos ecossistemas digitais O principal argumento do Google durante o caso é de que “as pessoas usam os serviços porque elas querem e não porque são forçadas”, seguindo uma teoria de que o buscador seria usado apenas por ser melhor do que a concorrência.  Segundo a empresa, as medidas propostas pelo DOJ dificultariam o acesso às ferramentas pelos usuários, já que celulares e navegadores colocariam outros buscadores rivais como a opção padrão. Além disso, a Big Tech defende que limitar o alcance do buscador poderia encarecer celulares e navegadores, visto que empresas dependem do faturamento recebido pelas pesquisas — nesse caso, o Mozilla Firefox foi citado como um exemplo que depende dessa fonte de renda. A possível venda forçada de Chrome e Android, defendida pelo Departamento de Justiça, poderia “quebrar” os sistemas na visão do Google. A empresa entende que uma cisão tem potencial de colocar a estrutura e a segurança dos serviços em risco e ainda poderia aumentar o preço dos aparelhos, considerando que ambos são oferecidos gratuitamente pelo Google. Decisão judicial pode determinar a venda do Chrome pelo Google (Imagem: Nathana Rebouças/Unsplash) Decisão não acompanharia o ritmo da evolução da IA A Gigante de Mountain View ainda argumenta que o mercado de IA se desenvolve rapidamente e “sem as intervenções radicais de mercado” sugeridas pelo DOJ. Como exemplo, listou uma série de inovações no segmento durante os últimos nove meses (ou seja, desde quando a sentença de monopólio foi confirmada). A empresa tomou a liberdade de mencionar novidades de diversos concorrentes ao Gemini, incluindo ChatGPT, Grok, Copilot e a chinesa DeepSeek. A defesa da companhia é de que as punições propostas também atrasariam o desenvolvimento de IA. Disputa entre EUA e China foi mencionada A situação geopolítica também foi colocada na mesa: o Google reforçou que há uma “corrida competitiva global” com a China pela liderança tecnológica da próxima geração e faz parte da lista de empresas estadunidenses que conduzem o processo, então a decisão judicial correria o risco de “segurar a inovação americana”. Vale destacar que o processo sobre a acusação de monopólio começou durante a primeira gestão de Donald Trump na presidência do país e esteve em andamento durante o mandato de Joe Biden. Até o momento, a Casa Branca não comentou o caso. Entenda o julgamento A audiência iniciada em 21 de abril tem o objetivo de ouvir testemunhas, expor documentos e avaliar quais são as possíveis consequências que devem ser tomadas pelo Google com relação à prática de monopólio ilegal no mercado de buscas. A sentença já foi confirmada em 2024, mas o que acontecerá com a empresa ainda é incerto.  A posição do DOJ é de que o Google precise enfrentar medidas severas, incluindo o fim de contratos com empresas como Apple e Samsung para priorizar o buscador nos aparelhos das respectivas marcas, e a venda de unidades da companhia — o Chrome é o mais cotado nesse caso, mas punições mais graves também poderiam incluir o Android.  A audiência deve ouvir representantes de diversas empresas de tecnologia nas próximas semanas, segundo o site Reuters. O chefe de produtos da OpenAI, Nick Turley, deve ser ouvido pelo tribunal nesta terça-feira (22), enquanto o Google pretende trazer porta-vozes de Mozilla e Verizon para testemunharem a seu favor. O advogado do Departamento de Justiça David Dahlquist, que abriu a audiência, já reforlou a necessidade de mostrar “consequências por quebrar as leis antitruste”, mas também entende que “as medidas da Corte não podem ignorar o que há no horizonte”, pensando nas implicações para o desenvolvimento de IA. A previsão é de que o resultado final seja publicado em agosto deste ano. Paralelamente, o Google perdeu outro processo judicial nos EUA recentemente, desta vez sobre práticas antitruste no mercado de anúncios digitais.  Leia também: Big techs podem ser taxadas na Europa se não houver acordo com EUA sobre tarifas 50 anos da Microsoft: como a empresa ficou milionária antes mesmo do Windows Zuckerberg diz que sucesso do TikTok foi um risco para a Meta VÍDEO: por que tudo agora tem Inteligência Artificial gratuita?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Advanced Low Power Island: conheça a nova arquitetura de baixo consumo da Intel

canaltech A indústria de hardware de PC tem focado cada vez mais em entregar componentes eficientes, principalmente para o segmento mobile. Com o advento do Copilot+ PCs impulsionado pela Microsoft, isso ficou ainda mais forte e iniciou uma corrida para ver quem entrega mais desempenho ao mesmo tempo que mantém uma alta duração de bateria. Dicas para melhorar o desempenho de CPUs Intel Características mais importantes nos processadores Intel As CPUs Intel Lunar Lake (Core Ultra 200V) se encaixam nesses quesitos. Elas são as apostas mais recentes do Time Azul com o objetivo de entregar eficiência máxima, mantendo um alto nível de desempenho, algo essencial para os notebooks e que já faz parte de Copilot+ PCs por atender às demandas da Microsoft. Para isso, a Intel trouxe uma mudança sensível e significativa a nível de arquitetura, introduzindo os núcleos supereficientes Advanced Low Power Island (ALPI) para que esse alto nível de eficiência seja possível. O Canaltech conversou com Yuri Daglian, engenheiro de aplicações da Intel, para entender essa mudança. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O que é o Advanced Low Power Island (ALPI)? A partir da 12ª geração de CPUs, a Intel trouxe uma das maiores mudanças de arquitetura de processadores da sua história. Os Alder Lake chegaram oferecendo arquitetura híbrida, que consiste em núcleos diferentes para tarefas específicas: os núcleos de performance para tarefas pesadas e os eficientes para tarefas menos exigentes.   Com a introdução da primeira geração da nova série Core Ultra (Meteor Lake) para notebooks, foi introduzido um novo nível de núcleos eficientes chamados de LPE-Cores. Essa tecnologia está ausente nos Lunar Lake, que agora vêm com uma "ilha de núcleos de eficiência preparada". "Eu consigo ter uma eficiência energética maior por conta disso, porque não preciso sempre ligar os núcleos de performance quando estou utilizando a minha máquina. O processador vai priorizar esses núcleos de eficiência e somente quando for necessário ele vai ligar os núcleos de performance e vai passar as tarefas para ele. Então isso é uma mudança muito importante", destacou o engenheiro da Intel à reportagem. Ele ainda explica que a eficiência de um processador não pode estar atrelada somente a uma tecnologia específica, já que é o conjunto de fatores que o torna assim. Entre eles estão refinamento na litografia usada e a integração da memória RAM dentro da CPU, como acontece nos Core Ultra 200V. Núcleos Low Power Island não são uma evolução dos LPE O engenheiro da Intel reforça que ambas as tecnologias têm usos distintos e pelo fato de uma ter se ausentado, dando espaço para outra, não significa que houve uma evolução em relação a isso. "Os Lunar Lake e o Core Ultra 200 são processadores únicos, eles têm uma arquitetura distinta e foco de uso bastante específico", explicou o especialista. CPUs Intel Lunar Lake são mais fortes mesmo com menos threads (Imagem: Intel/Divulgação) Segundo Yuri, esses processadores têm foco em notebooks premium light, aqueles ultraleves e finos, mas que ainda entregam bom desempenho mesmo com as limitações físicas de um modelo desse perfil, além de maior autonomia de bateria em relação aos notebooks mais comuns. "É difícil afirmar se o conceito de LPE vai continuar ou vai mudar daqui para o futuro. O que eu posso afirmar com certeza é que o nosso último lançamento, que foi o Arrow Lake, tem os LPEs e é um processador muito eficiente também", complementa. O que muda com o ALPI na prática para o usuário? A série Lunar Lake é "uma das mais eficientes" da história da Intel. A promessa do Time Azul é entregar cerca de 20 horas de duração de bateria em um uso real, mesmo marketing praticado pela Qualcomm com suas CPUs Snapdragon em Copilot+ PCs. Isso significa que o objetivo com a arquitetura Advanced Low Power Island foi buscar a máxima eficiência possível. O representante da Intel reforça que foi feito um trabalho de aumentar performance e aumentar a eficiência ao mesmo tempo com os Core Ultra 200V. "No caso do Lunar Lake, não tenho dúvidas, o foco era muito em eficiência energética no sentido de duração de bateria. Hoje em dia, isso é cada vez mais importante", comenta. "Quando unimos todos esses conceitos, temos o processador x86 mais eficiente da história. E ele quebra alguns mitos de que algumas arquiteturas concorrentes, só elas poderiam ser eficientes. Não é verdade, como foi provado aqui com Lunar Lake". Os Intel Core Ultra 200v são equipados com 4 núcleos de performance e 4 núcleos eficientes, totalizando 8 núcleos sem hyperthreading. Mesmo assim, eles oferecem mais performance e ainda são mais eficiente que as gerações passadas com mais threads, afirma Yuri.  Intel promete maior duração de bateria com os Core Ultra 200V (Imagem: Intel/Divulgação) "Então, o ponto do Lunar Lake é ter uma grande eficiência energética, que foi, sem dúvidas, um sucesso. Se observarmos a duração de bateria dos notebooks, um ganho importante de duração, e a performance, dado os 8 núcleos que temos, o desempenho é muito grande. Então, a Intel conseguiu atingir o equilíbrio de performance com a duração de bateria", explica. Como funciona o Advanced Low Power Island na prática? Em resumo, toda tarefa que exige baixíssima performance, a "ilha eficiente" entra em ação. Mas, tecnicamente falando, os processos são bem mais complexos. Yuri explica que através do Intel Thread Director, as tarefas são alocadas para os núcleos adequados de acordo com a necessidade. Ele exemplifica com um jogo, que pode usar 4, 6 ou 8 núcleos de performance, caso o processador disponha dessas quantidades. Com todos esses núcleos mais fortes ocupados, o Thread Director começa a priorizar os núcleos eficientes para outras tarefas. Diferente dos Qualcomm Snapdragon, as CPUs Intel tem suporte a literalmente tudo (Imagem: Intel/Divulgação) "E, periodicamente, ele vai verificar se os núcleos de performance deixaram de ser utilizados. Por exemplo, se uma tarefa pesada foi fechada, uma tarefa que foi aberta antes foi fechada, agora eu tenho novamente a oportunidade de jogar essas tarefas que estavam em núcleos de eficiência de volta para os núcleos de performance", explica. A lógica é inversa dos processadores de desktop, como os Arrow Lake, que priorizam o alto desempenho. "Em notebooks, em primeiro lugar, eu quero eficiência energética, porque são máquinas portáteis, eu preciso ter duração de bateria sempre, aqui eu vou ter o menor consumo de energia possível", adiciona. O que muda com o ALPI na prática para o usuário? O Low Power Island, na prática, atua na hora que o usuário não tem aplicações exigentes abertas. Ou seja, para e-mails e navegação, ou mesmo quando o PC está ocioso (quando não está em uso), a ilha eficiente é ativada para que a máquina continue operando, mas de forma bastante eficiente, resultando em economia de bateria. Essa é a maior diferença para outras arquiteturas e a carta na manga da Intel para que a mágica da eficiência energética aconteça nos notebooks. Isso, inclusive, é o maior marketing da Qualcomm com seus processadores Snapdragon que são ARM, oferecendo alta eficiência também, sem perder desempenho. CPUs eficientes permitem notebook cada vez mais finos e menores (Imagem: Intel/Divulgação) Essa briga é sempre boa para o consumidor, que passa a ter escolhas muito interessantes em notebooks, principalmente modelos voltados para grande autonomia de bateria, com tamanhos compactos, leves, bastante silenciosos, ou até mesmo extremamente silenciosos por não terem fans com SKUs consumindo 8 W, mas sem perder desempenho, um ponto muito importante. Conclusão A arquitetura híbrida da Intel, introduzida na 12ª geração de processadores, marcou uma nova era para o Time Azul. Impulsionada também pela disputa com a rival AMD, que vem crescendo a cada ano com seus processadores Ryzen, essa mudança teve como objetivo também trazer mais eficiência. Não resta dúvida de que o maior foco está nos notebooks, embora a série Arrow Lake (Core Ultra 200 para desktop) também seja mais eficiente do que a 14ª geração, mesmo sendo menos potentes, algo que não chega a ser uma vantagem em processadores para PCs de mesa necessariamente. A chegada dos Advanced Low Power Island torna a busca pela eficiência energética prioridade máxima no segmento mobile. Por isso temos visto notebooks com baterias que passam de 20 horas de duração, algo impensável há poucos anos, além de alto desempenho, principalmente em IA por conta das NPUs dedicadas. Veja mais do CTUP: Vale a pena comprar CPU Intel Core i5 em 2025? Pentium FDIV: 30 anos do 1º grande bug da Intel O que é VPU, o cérebro por trás da visão computacional? Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

O que é um jogo run-and-gun?

canaltech Os jogos run-and-gun podem ser descritos de vários modos, mas muitos concordam que apenas uma palavra resume a experiência: “caos”. Como o nome sugere, você tem de correr e atirar sem parar, enquanto desvia de uma infinidade de tiros que estão seguindo em sua direção.  O que é um jogo metroidvania? O que é um jogo Roguelite? Às vezes isso ocorre contra inimigos comuns, outras contra grandes tanques e naves ou com um exército de oponentes que estão cheirando o seu cangote, sedentos por uma gota de sangue sua. Em alguns casos, há um power-up no caminho que pode salvar a sua pele. Em outras, é você, sua habilidade e um sonho contra os adversários. Ainda que a sensação de caos e desespero de um jogo run-and-gun se faça presente, é inegável a diversão que títulos como Contra e Metal Slug trazem ao público — seja através de sua ação desenfreada ou pelo humor bem-inserido. Celebrando estes títulos, nós do Canaltech contaremos a origem do gênero, citando seu auge, os jogos que mais marcaram e o legado que eles trouxeram na indústria gaming.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Como identificar um jogo run-and-gun? É muito fácil identificar o que define um jogo run-and-gun e seus principais elementos: nestas experiências, você geralmente controla um personagem que pode se movimentar e atirar simultaneamente em cenários 2D, com progressão side-scrolling ou de forma vertical.  Jogos run-and-gun têm características difíceis de confundir (Imagem: Divulgação/Konami) Isso não é tudo, já que pelo cenário há uma horda de inimigos esperando para acabar com a sua alegria, vários power-ups espalhados (que podem ser de novas armas, permissão para controlar veículos que atiram ou coisas do gênero) e chefões desafiadores que estão apenas esperando para arrastar seu rosto no chão ao fim de cada cenário. Obviamente que os jogadores que investem em um run-and-gun precisam ter reflexos mais rápidos que o comum. Atirar, se movimentar e desviar da chuva de balas que vem em sua direção não é uma tarefa tão simples e, quanto mais você estiver atento e acompanhando a ação, mais fácil será alcançar a vitória.  Porém, vale notar que o gênero não é bagunça. Eles são bem diferentes do que conhece dos games shoot ‘em ups (nos quais você geralmente controla uma nave com scroll automático) e dos títulos de plataforma comuns (como Mario, Rayman, Sonic e outros onde você pode apenas pular e explorar o ambiente até chegar ao final dos estágios). A origem dos jogos run-and-gun Os jogos run-and-gun tiveram a sua origem há muitas décadas, passando primeiro por Gun Fight. Lançado pela Taito em 1975, ainda que ele tenha um gameplay muito diferente do gênero, este foi o precursor dos títulos que botavam dois personagens humanos um contra o outro.  Ele era um jogo inspirado no Velho Oeste, onde dois jogadores poderiam participar de um duelo nos arcades. Quem abatesse o outro primeiro, vencia. Se hoje é comum vermos run-and-gun, FPS e vários games onde os humanos usam armas para se enfrentar, aqui vimos o primeiro passo de uma tendência que se estendeu por 50 anos.  Gun Fight é considerado o precursor do gênero e dos FPS (Imagem: Reprodução/Taito) Depois de Gun Fight, Sheriff foi lançado pela Nintendo (ora ora, quem diria?) em 1979 e nele já estava mais claro como o gênero se comportaria dali em diante. O protagonista é um xerife que precisa defender sua cidade de bandidos e salvar sua mulher, capturada por eles. Seu sucesso se deve por ser o primeiro a trazer uma mira de arma que se move diferente da movimentação do seu personagem.  O modelo foi ampliado em Robotron: 2084, jogo da Vid Kidz que foi lançado nos fliperamas da Williams Electronics em 1982. Nele os jogadores contavam com dois direcionais diferentes: um para o movimento do personagem e o outro para a mira daquilo que seu robô atira. A presença de inimigos que se comportam de forma diferente também fez a experiência se destacar das demais na época.  A partir destes títulos, o gênero run-and-gun começou a se consolidar entre os jogadores. Quem o impulsionou foi Commando, lançado pela Capcom em 1985 pelas mãos de Tokuro Fujiwara (pai de franquias como Ghost ‘n Ghouls, Bionic Commando, Breath of Fire, Mega Man X e vários sucessos da Disney dos anos 1990).  Commando é considerado um dos games de tiro mais influentes da época e um dos que estabeleceram diversas diretrizes para a categoria. A partir dele, o run-and-gun se estabeleceu como um verdadeiro estilo diferente dos shoot ‘em up e que caminharia ao seu próprio modo. Commando foi um dos jogos mais influentes dos anos 1980 (Imagem: Reprodução/Capcom) Ainda nos anos 1980, também vimos um grande destaque para WiBArm (1986) que permitia aos jogadores trocarem da perspectiva 2D side-scrolling para terceira pessoa; assim como Ikari Warriors (lançado pela SNK em 1986) e 3-D WorldRunner (1987), que era um jogo que usava movimentos estereoscópicos 3D para a aventura. Os fliperamas e Contra Como pode ter percebido, muitos deles foram lançados primeiro ou exclusivamente nos fliperamas por uma simples razão: as máquinas eram extremamente populares naquela época. Ainda que o Atari 2600 e o NES tivessem caído no gosto popular, temos de combinar que eles não eram tão baratos — principalmente quando comparados ao preço das icônicas fichinhas. Além disso, a presença dos jogos run-and-gun nos arcades supriam necessidades que os videogames não tinham condições: como a presença de dois analógicos, um para controlar os personagens e o outro para a mira. Isso veio surgir nos consoles apenas com o primeiro PlayStation, em 1994 (quase dez anos depois dos eventos que citamos).  Isso sem contar a natureza competitiva que os títulos traziam: afinal de contas, o público disputava para saber quem ia mais longe e conquistava mais pontos: inserindo as iniciais do seu nome para marcar o seu recorde e despertando a ira de quem foi jogado para baixo. O que isso gerava de retorno era assombroso, porque todos queriam ver se alguém bateu sua pontuação e gastavam para reconquistar seu lugar no topo.  E no meio deste cenário, em 1987, a Konami trouxe Contra. Além de ser um jogo run-and-gun excelente e com cenários vibrantes e coloridos, ele tinha uma vantagem sobre os demais: era o primeiro a trazer a opção de duas pessoas jogarem de forma cooperativa. Ou seja, mais do que disputar quem atinge a maior pontuação, amigos podiam alcançar juntos o mesmo objetivo.  Como dito, os fliperamas queriam vender fichas e isso justifica a alta dificuldade de muitos dos games lançados nos anos 1980. No caso de Contra isso se manteve, mas ao menos era mais divertido vivenciar as situações caóticas com dois jogadores. Ou seja, a aposta da Konami deu certo e ele virou uma febre instantânea.  Contra fez um estrondoso sucesso em 1987 por diversas razões (Imagem: Reprodução/Konami) Não é à toa que ele recebeu diversos ports depois, chegando até mesmo no NES (em 1988) e criando uma verdadeira legião de fãs da franquia. É possível afirmar que o seu lançamento deu o pontapé inicial ao que chamamos de “Era de Ouro” do gênero, criando um verdadeiro movimento dentro da indústria gaming e franquias de renome.  A Era de Ouro do run-and-gun Com a dominância de Contra e de sua sequência direta, Super Contra (lançado em 1988) nos fliperamas, os consoles também avançaram e vimos a transição entre a geração 8-bit para 16-bit. A Nintendo e a SEGA lançavam seu SNES e Mega Drive, que abriam a porta para experiências ainda mais ricas e cheias de detalhes ao público. O SNES e o Mega Drive literalmente mudaram o jogo (Imagem: Kevin Roden/Pixabay) Ambos tiveram um pico de popularidade expressivo, principalmente com jogos como Super Mario World e Sonic the Hedgehog — que viriam a se tornar verdadeiros ícones de toda a indústria gaming dali em diante. Neste cenário, óbvio que os títulos run-and-gun também se apresentariam de forma superior e tivemos a chegada de dois que ajudaram a estabelecer o gênero fora dos fliperamas. São eles: Contra III: The Alien Wars (lançado no SNES em 1992) e Gunstar Heroes (lançado no Mega Drive em 1993). Ambos superaram todas as expectativas do público nos quesitos técnicos e de design, principalmente o terceiro Contra, que utiliza o Mode 7 e técnicas de parallax scrolling para efeitos aprimorados do console da Nintendo.  Claro que gráficos atraem o público, mas os jogos run-and-gun sempre ofereceram mais do que isso. Grande parte deles explodiu em popularidade por carregar as mesmas características: jogabilidade viciante e desafio recompensador — com Contra se destacando destes pelo adicional cooperativo, que permitia se aliar a amigos para vencer os poderosos chefões e oponentes.  Jogos run-and-gun que marcaram época Caso você queira experimentar um jogo run-and-gun, dar os primeiros passos através de uma destas franquias é garantia de que encontrará os recursos mais divertidos e que te fará se apaixonar pelo gênero. 3. Gunstar Heroes Veloz, feroz e cheio de atitude, Gunstar Heroes foi altamente aclamado pelos combates dinâmicos e pela criatividade do estúdio Treasure, criando não apenas um dos melhores jogos do Mega Drive, mas também um que é considerado por muitos o “melhor jogo” desta época.  Quem não se lembra de poder selecionar as fases, assim como fazíamos em Mega Man, com algumas te levando para cima de um carrinho para enfrentar diversos adversários em queda livre, de cabeça para baixo? Ou da variedade de armas, que tinha até um lança-chamas? Bons tempos! Quem assina o Nintendo Switch Online + Pacote de Expansão pode jogá-lo através do emulador de Mega Drive. Gunstar Heroes brilhou nos anos 1990 (Imagem: Reprodução/Treasure) 2. Contra Dispensando apresentações, Contra fez escola e trouxe tudo o que um bom run-and-gun precisava ter para fazer sucesso. Como permite dois jogadores, sua dificuldade é muito mais elevada (afinal de contas, era o suficiente para encarar um desafio maior, não é?) e uma variedade de fases que dava inveja para muitos. Tinha fases side-scrolling, em terceira pessoa e até de cima para baixo. Ainda que o público tivesse este recurso desde Gradius, também foi em Contra que o “Konami Code” se estabeleceu. A combinação de Cima, Cima, Baixo, Baixo, Esquerda, Direita, Esquerda, Direita, B e A desbloqueava mais vidas e o recurso era muito bem-utilizado pelo público — já que a dificuldade com certeza encerraria sua carreira defendendo o planeta e te obrigaria a comprar mais fichas. Contra estabeleceu muitos padrões que seguem nos jogos run-and-gun até hoje (Imagem: Divulgação/Konami) 1. Metal Slug Aqui foi onde muitos dos millenials conheceram o gênero run-and-gun, com Metal Slug da SNK se destacando dos demais de diversas formas. Seu humor, animações extremamente detalhadas, presença dos veículos Slug e a icônica arte pixelada (em um cenário onde os jogos tentavam cada vez mais ser realistas) foram essenciais para seu sucesso. Quem jogou não se esquece do som que um “HEAVY MACHINE GUN” tem ou de ter de resgatar os reféns (não, caros leitores, não eram mendigos) para ganhar bônus na pontuação, power-ups ou até vida extra para o que viria a seguir. Ainda que a franquia esteja em “pausa”, ela não está esquecida: recentemente a SNK lançou um RPG tático baseado em seus personagens e universo.  Metal Slug tomou a indústria de assalto e criou uma nova legião de fãs (Imagem: Reprodução/SNK) Claro que é impossível falar de um Hall da Fama sem citar alguns títulos que se tornaram os queridinhos de muita gente. Quem teve um SNES e jogou o Sunset Riders (da Konami, assim como Contra) sabe bem do que estamos falando por aqui. Também vale uma menção títulos como Turrican e Alien Soldier, que se tornaram muito amados pelos fãs. Será que o gun-and-run morreu? Falamos muito dos jogos antigos, por terem marcado a memória de muitos e erguido o run-and-gun para os holofotes. Porém, isso não significa que não há títulos do gênero atualmente — e além de haver, existem uns que são muito bons e merecem a sua atenção. Um deles é Cuphead, que muitos conheceram pelo seu visual desenhado à mão (no estilo dos anos 1930) e pela dificuldade brutal que os chefões trazem. Se tem um que adapta bem os conceitos do gênero para os jogos atuais, além de uma proposta diferenciada dos demais, esse projeto do StudioMDHR é um dos melhores hoje em dia.  E caso busque uma experiência mais voltada para o que tivemos no passado, Broforce pode ser uma boa pedida para sua diversão. Além de ser um dos run-and-gun de maior qualidade no mercado, ele faz uma grande paródia aos grandes heróis dos filmes de ação e traz até a destruição dos cenários. Isso também inclui Blazing Chrome, um grande tributo aos títulos clássicos da era 16-bit. Produzido pelo estúdio brasileiro JoyMasher, ele traz o mesmo tipo de ação frenética e cenários distópicos que fizeram sucesso nos anos 1990 ao público com um gameplay e artes premiados mundo afora.    E temos vários outros títulos disponíveis em diversas plataformas (Nintendo, Steam, PlayStation, Xbox etc.) como Huntdown, Valfaris, The Mummy Demastered, Blaster Master Zero, Mighty Goose e até sequências de franquias famosas, como é o caso de Contra: Operation Galuga.  O mundo ao redor do run-and-gun Se hoje um soulslike bom é um soulslike difícil que dói, na época isso era visto também nos jogos run-and-gun. Quanto mais complexo e nuances tivessem os chefões e grandes adversários, mais sua qualidade seria elevada para os jogadores.  Vale lembrar que, nos anos 1980 e 1990, fliperamas e consoles eram bem limitados e isso significa que não havia muitos títulos que fossem longos e repletos de fases. O fator replay tinha um papel essencial nisso e o fato de os jogadores terem de reiniciar desde o começo mostrava que aqueles que zeravam a experiência eram verdadeiros “mestres”.   Também merece um grande destaque o estilo artístico dos jogos run-and-gun. Diferente dos games de plataforma, que traziam personagens carismáticos e muitas vezes infantis para atrair o público, estes traziam um visual mais adulto e sério — o que ajudou a consolidar parte dos jovens e adultos na época.  Porém, isso serviu de combustível para que Metal Slug fizesse justamente o contrário: ao invés de investir em personagens de ação sérios e gráficos poderosos, eles inverteram os papéis e trouxeram um pixel art que se tornou marca registrada de toda a franquia. Ainda que tenham vários dos antigos games disponíveis em várias plataformas, não é raro encontrar fãs pedindo por novas aventuras para a SNK. O universo dos jogos também foi parar nas telinhas, com títulos como Cuphead sendo adaptados para uma animação. A produção da Netflix já tem três temporadas e faz um considerável sucesso entre o público (por não adaptar os eventos do próprio game e contar outro tipo de história, muitos dos fãs viram o nariz).    Outro detalhe importante de notar é que run-and-gun é uma expressão que pode gerar certa confusão por ter outras utilizações em diferentes campos. No basquete, por exemplo, isso é uma tática de ataque nas quadras. Além disso, há uma técnica de gravação de vídeo que também carrega este título consigo. Não os confunda.   Passado e futuro do gênero Dos arcades para as grandes adaptações, passando por produtoras famosas e indo até os desenvolvedores independentes, os jogos run-and-gun já vieram de longe e aparentemente não morrerá tão cedo. Está claro que ainda há um grande número de fãs que desejam ter uma imersão maior no gênero, o que pode e será aproveitado pelos estúdios. Ainda que tenhamos passado por um grande salto de desempenho e gráfico, o espírito que conhecemos se manteve: toda a adrenalina, dificuldade, os desafios, trilhas sonoras marcantes e a satisfação de vencer todos os tipos de problemas que surgiam, tudo isso continua entre nós. Dito isso, é claro que muitos estúdios como a Konami, SNK e até a Capcom reduziram seus esforços para produzir jogos run-and-gun. Para manter a sua longevidade e toda a essência, continue apoiando e dando carinho aos estúdios independentes que trazem estas e diversas outras aventuras frenéticas. Só desta forma continuaremos vendo novos títulos e o retorno de franquias famosas nos PCs e videogames recentes.  Leia também no Canaltech: 8 piores capas de jogos de todos os tempos 8 videogames que prometeram tudo e não entregaram nada 15 jogos antigos que envelheceram muito bem Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Neil deGrasse Tyson diz que escudo do Capitão América é cientificamente viável

canaltech O Capitão América é um dos heróis mais icônico da Marvel, com seu escudo estelar emblemático e instantaneamente reconhecível, e apesar de o metal vibranium ser uma obra de ficção, o astrofísico e escritor Dr. Neil deGrasse Tyson confirmou que a peça de proteção e ataque do Sentinela da Liberdade é cientificamente precisa. Crítica: Capitão América não é um filme ruim pelas razões que falam por aí Capitão América contará histórias de uma época que fãs do MCU querem saber A análise aprofundada de como o escudo do Capitão América funciona responde completamente os questionamentos dos céticos de quadrinhos sobre a arma de vibranium — e revela por que o veterano Vingador é tão resiliente. Em um vídeo do YouTube publicado pelo StarTalk, Neil deGrasse Tyson Desvenda a Ciência nos Filmes da Marvel, o cientista responde à pergunta se o escudo do Capitão América pode ser cientificamente comprovado.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Neil deGrasse Tyson não apenas confirma que o escudo de Steve Rogers faz sentido cientificamente, como também explica que, enquanto houver uma superfície voltada para ele, sempre haverá um ângulo para rebater seu escudo, devido à retenção de energia da bobina.   Embora o escudo do Capitão América seja conhecido por retornar a ele com frequência, Neil explica que ele não retorna ao ser simplesmente arremessado, o que significa que Steve Rogers precisa ser incrivelmente versado em… trigonometria!?  Como a trigonometria torna o escudo do Capitão América viável?  Em batalha, Steve Rogers precisa calcular instantaneamente onde lançar seu escudo para que ele derrube vários inimigos e retorne perfeitamentee. Conhecer o funcionamento interno do escudo torna o domínio completo de Steve Rogers ainda mais impressionante, sendo uma verdadeira prova do conjunto de habilidades mais detalhadas do Capitão América. Visto pela primeira vez em 1941 na revista Captain America Comics #2, escrita por Jack Kirby, com arte de Joe Simon, Reed Crandall e Al Gabriele, a liga combinada de vibranium e aço do escudo é conhecida por ser mais resistente que o adamantium e virtualmente indestrutível. Como o vibranium é uma liga fictícia feita pelo homem, isso dificulta um pouco uma análise realista. Na explicação de Neil DeGrasse Tyson, as propriedades do escudo de vibranium ficam mais claras. Pode-se deduzir que os metais combinados absorvem o choque da energia cinética, ao mesmo tempo que permitem que o Capitão América desfira ataques e ainda agarre habilmente o escudo sem sofrer ferimentos. Embora o Soro do Supersoldado influenciar em sua destreza no manejo do escudo, vale destacar que heróis sem o aprimoramento também conseguem dominar seus principais movimentos e utilidades, como Sam Wilson e Ciclope. Mesmo sem a incrível força proporcionada pelo Soro do Supersoldado, a explicação sobre o escudo revela o quão inteligente e hábil Steve Rogers realmente é. A comprovação da precisão científica por Neil deGrasse Tyson traz um nível empolgante de compreensão à história da Marvel e uma perspectiva mais sutil sobre o Capitão América, sobre um detalhe nunca exatamente explorado à fundo em suas tramas. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Meta lança mais recursos de IA para identificar menores no Instagram

canaltech A Meta — empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp — anunciou mais ferramentas para limitar os recursos disponíveis em contas do Instagram gerenciada por menores de idade. A plataforma quer identificar usuários que “mentiram” sobre a data de nascimento nas configurações da conta para diminuir a quantidade de recursos disponibilizados.  Botão para salvar foto do Instagram e guardar stories volta ao app para iPhone Instagram lança feed de vídeos compartilhados com amigos; veja como funciona Não é novidade que o Instagram usa inteligência artificial para identificar possíveis perfil usados por menores de idade. Desde o ano passado, a rede social procura por sinais de que um usuário é criança ou adolescente para diminuir o acesso de menores aos recursos do app. Agora, a companhia está em busca de usuários que possam ter colocado que é maior de idade nas configurações para ter acesso completo à plataforma. Para isso, a rede usará IA para procurar alguns indícios, como mensagens de aniversário que revela a verdadeira idade. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Ao identificar esses casos, a plataforma irá alterar automaticamente as permissões de acesso para “marcar” o perfil como menor de idade. Dessa forma, o adolescente terá mais limitações dentro do app. Uma delas, por exemplo, é a impossibilidade de receber mensagens diretas de desconhecidos. Contas de menores também são definidas como privadas por padrão e os resultados de buscas e recomendações pelo algoritmo também são diferentes de um perfil de adulto.  Contas gerenciadas por menores tem limitações no Instagram (Imagem: Divulgação/Instagram) A Meta, porém, reconhece que a IA usada para identificar cada caso pode cometer falhas e, apesar de fazer essas configurações automaticamente, ainda permitirá que o usuário volte às configurações anteriores manualmente. Não está claro, porém, se isso poderá ser feito a qualquer momento ou se será necessário “contestar” a plataforma para provar a verdadeira idade.  Esse recurso começou a ser testado inicialmente nos Estados Unidos nesta segunda-feira (21) e pode ser expandida para os usuários de outros países no futuro. Leia mais no Canaltech: Huawei desafia Xiaomi com "óculos com fone embutido" de design mais atraente iPhone 16e está sendo fabricado no Brasil Maratona em Pequim colocou humanos e robôs para correrem lado a lado ASSISTA: O algoritmo do seu YouTube, Instagram e Threads está ruim nas recomendações?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Huawei desafia Xiaomi com "óculos com fone embutido" de design mais atraente

canaltech A Huawei lançou, na última semana, um novo par de óculos inteligentes no mercado chinês, o Eyewear 2. Ele chega para competir com o conterrâneo Mijia Smart Audio Glasses 2, da Xiaomi, e permite tanto reproduzir músicas via Bluetooth quanto traduzir conversas simultaneamente.  Xiaomi começa a vender óculos que servem como fone de ouvido em larga escala Xiaomi lança óculos que tocam música e fazem ligações; conheça A função principal, é claro, é a de reprodução de música. Sua proposta é substituir fones de ouvido comuns e, segundo a divulgação, ele pode chegar a 11 horas de autonomia para este propósito. É possível conectar o vestível no celular ou outros aparelhos via Bluetooth.  Um ponto negativo é que ele não possui condução óssea, nem permite ser inserido no ouvido, como um fone comum. Dessa forma, é possível que outras pessoas por perto ouçam com clareza o que você estiver ouvindo. Ainda assim, porém, não chega a ser em um volume tão alto que incomode os demais. A Huawei promete uma certa privacidade graças à uma tecnologia acústica que direciona o áudio direto aos ouvidos do usuário. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Visualmente, ele pode ser considerado ainda mais atrativo que a alternativa da Xiaomi. Com armações mais clássicas, ele tem mais o visual de um óculos comum, enquanto apenas os braços são um pouco mais largos, com espessura de 9,7 mm — ainda assim, 20% menores que a geração passada.  Ele está disponível em três versões: um retangular, com molduras um pouco mais espessas na parte superior; um circular, que é mais discreto e elegante; e outro retangular, acompanhado de lentes de sol. Todos contam com certificação IP54, que permite usá-lo com tranquilidade sob chuva, por exemplo.  Huawei Eyewear 2 (Divulgação/Huawei) Huawei Eyewear 2 (Divulgação/Huawei) Huawei Eyewear 2 (Divulgação/Huawei) Huawei Eyewear 2 (Divulgação/Huawei) Huawei Eyewear 2 (Divulgação/Huawei) O recurso de tradução simultânea usa inteligência artificial para traduzir conversas em tempo real. No entanto, não há detalhes sobre quais idiomas já são suportados pelo software dos óculos.  Por fim, os óculos tem carregamento magnético, com carregador proprietário. A marca destaca que apenas 10 minutos de carga oferece autonomia para 3 horas de reprodução, enquanto 50 minutos é o suficiente para encher completamente a bateria.  O Huawei Eyewear 2 está disponível no mercado chinês por ¥ 2.299 — cerca de R$ 1.831 em conversão direta. Não há informações, porém, sobre o lançamento global dos óculos.  Leia mais no Canaltech: Gigante chinesa chegou: 8 celulares da Vivo (Jovi) que queremos ver no Brasil iPhone 16e está sendo fabricado no Brasil Oppo Reno 13 ou Reno 13 F? Qual você deve comprar? ASSISTA: Ray-Ban Meta Smart Glasses, os óculos com câmera, processador Snapdragon e que detestam água   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Processadores Intel Nova Lake podem usar novo socket LGA-1954

canaltech A Intel é conhecida por trocar de plataforma com mais frequência ao lançar novas gerações de processadores. O socket LGA-1851, que chegou junto com os Core Ultra 200, já deve ser descontinuado com a próxima geração de CPUs. Segundo um vazamento, o LGA-1954 deve ser a nova plataforma para os processadores Nova Lake. Dicas para melhorar o desempenho de CPUs Intel Características mais importantes nos processadores Intel A informação vem do documento de envio da NBD, que costuma ser o causador de vazamentos de diferentes tecnologias. O que está descrito no documento indica que o socket está em uma ferramenta de testes de tensão, e não uma placa-mãe propriamente dita. O novo socket nunca foi mencionado oficialmente pelo Time Azul, mas nova série de processadores já é de conhecimento público e está prometido para 2026. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- LGA-1851 ainda pode receber uma nova série de CPUs No início do ano, a Intel havia confirmado que a série Nova Lake chegaria somente em 2026, o que marcaria um ano inteiro sem novidades em processadores para desktop, já que os Core Ultra 200 chegaram em 2024. Essa geração mais recente também marcou a estreia do socket LGA-1851 que já deve ser descontinuado, considerando esse vazamento. Parte do documento com as informações sobre o socket LGA-1954 (Imagem: NBD) Caso isso se confirme, o tempo de vida da atual plataforma será muito pequeno, principalmente considerando a geração anterior. O LGA-1700 suportou as séries Intel Core de 12ª (Alder Lake), 13ª (Raptor Lake) e 14ª (Raptor Lake Refresh). Porém existe a chance de um refresh dos processadores Arrow Lake ainda ser lançado para a plataforma LGA-1851, segundo rumores. O lineup seria composto somente por SKUs terminados com K, os modelos desbloqueados para overclock, e KF, aqueles que não contam com gráficos integrados. Veja mais do CTUP: O que foi a Guerra de Consoles nos anos 1990? Como a resolução impacta no desempenho de jogos Você sabe qual é o plano de negócio da Nintendo? Conheça o Oceano Azul Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Mobilidade aérea: o que falta para os eVTOLs dominarem os céus das cidades?

canaltech CEO da Revo explica como os eVTOLs vão operar, quem vai investir na infraestrutura e o que falta para voarmos pelas cidades brasileiras Ouça ao podcast. Veja Mais

Quanto custaria um Gol GTI 1989 hoje, com a inflação?

canaltech O Gol GTI é muito mais do que um ícone da Volkswagen; é um carro que se tornou sonho de consumo dos jovens no fim da década de 1980 e, mais do que isso, foi o precursor dos modelos equipados com injeção eletrônica no país. História do Volkswagen Gol | Por que ele fez tanto sucesso no Brasil? Quanto custaria um Gol ano 2000 hoje, com a inflação? A sigla GTI, abreviação de Grand Touring Injection, identifica os carros esportivos da montadora alemã desde então, e é tão importante para a história da marca que seguirá viva, mesmo com a eletrificação de boa parte do portfólio em 2025. Símbolo de status entre os adolescentes, o primeiro Gol GTI foi apresentado ao mundo no Salão do Automóvel de 1988 e chegou ao mercado em 1989, mas tinha um preço proibitivo para a maior parte da população, por se tratar de um dos carros mais rápidos do país. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Considerado item de colecionador atualmente, a pergunta que muitos se fazem ao falar com nostalgia do ícone é bem simples: quanto custaria um Gol GTI 1989 hoje, com a inflação? É isso o que o CT Auto vai revelar. Gol GTI chegou ao Brasil para revolucinar a história da indústria automotiva (Imagem: Divulgação/Volkswagen) Quanto custava um Gol GTI em 1989? Antes de revelar quanto custaria atualmente um Gol GTI, o amigo canaltecher sabe que é preciso saber qual o valor que a Volkswagen cobrava por seu carro esportivo à época do lançamento, ou seja, em 1989. O preço, como dissemos anteriormente, era proibitivo para muitos que sonhavam em dirigir o esportivo: Cz$ 19.300.000,00. Os quase 20 milhões de cruzados novos, apesar da moeda desvalorizada, representavam muito dinheiro e, por isso, o Gol GTI não era para qualquer um.    Quanto custaria um Gol GTI 1989 em 2025, com a inflação? A transformação do valor original do Gol GTI 1989 para descobrir quanto ele valeria hoje, com a inflação, deu um pouco mais de trabalho do que a fórmula que o CT Auto utilizou em outros carros lendários, como o Ford Escort XR3 1994 ou um Honda Civic Si 2007. Afinal, foi preciso equiparar o valor em Cruzados Novos para Real e, então, aplicar a variação do IPCA até 2025. Feitas todas as contas necessárias, descobrimos que um Volkswagen Golf GTI 1989, símbolo de status e esportividade para os jovens da época, dotado do ótimo motor 2.0, que oferecia 120 cavalos de potência, com torque de 18,35 kgf/m, custaria, em 2025, R$ 119.080,55. O preço corrigido pela inflação cairia como uma luva para quem curte um carro esportivo, já que, atualmente, modelos com essa pegada, como o Toyota Corolla GR Sport ou o Honda Type R custam bem mais caro, entre R$ 190 mil e R$ 429 mil. Leia também: Game clássico dos anos 80, Pac-Man chega aos carros da Volkswagen Preço de fachada: "golpe" dos postos de combustíveis entra na mira da ANP Vídeo: Hidrogênio é o combustível do futuro? Entenda essa história    Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Marca chinesa cria anel inteligente que se ajusta a qualquer tamanho de dedo

canaltech A Vivo, marca chinesa que acaba de desembarcar no Brasil sob o nome Jovi, está preparando um anel inteligente que se adapta ao tamanho de qualquer dedo. A informação é do site XpertPick, que obteve acesso ao registro de patente da empresa junto à Administração Nacional de Propriedade Intelectual da China (CNIPA). Com data de solicitação de dezembro de 2024 e publicada em 28 de março de 2025, comprova que a empresa está trabalhando na inovação. Galaxy Ring 2: tudo o que sabemos sobre o próximo anel inteligente da Samsung Review Colmi R02 | Um bom anel inteligente barato Próximo anel inteligente deve se adaptar a qualquer dedo O grande destaque do novo anel da Vivo é a capacidade para se encaixar no dedo, sem precisar comprar um modelo com tamanho específico. Ao contrário do Galaxy Ring, presente no mercado brasileiro, por exemplo. Para isso, o vestível seria separado em duas camadas: anel externo e um interno motorizado. A ideia é que o anel interno possa girar dentro do anel externo fixo para ajustar ao tamanho do dedo do usuário. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Pedido de patente da Vivo revelou futuro anel inteligente (Reprodução/XpertPick) O vestível da marca chinesa deve permitir que ele se adapte ao dedo (Reprodução/XpertPick) O vestível da marca chinesa deve permitir que ele se adapte ao dedo (Reprodução/XpertPick) Tecnologia de ajuste ao dedo deve aprimorar medições de saúde Segundo o portal, a tecnologia de rotação, além de permitir o ajuste ao tamanho do dedo, também deve proporcionar medições precisas de saúde.  Pois, o sistema funciona de forma integrada ao biossensor — responsável pela coleta de dados de saúde, como frequência cardíaca e oxigênio no sangue. Na prática, o anel sempre estará na área do dedo que fornece as melhores leituras. O Galaxy Ring precisa ser comprado no tamanho correto para o dedo em questão (Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) Assim, o biossensor com seu emissor de luz e fotodiodos conseguirá analisar as métricas mais confiáveis do corpo, pois estará alinhado com as artérias do corpo. Quando o anel inteligente da chinesa será lançado? Assim como outras patentes, ainda não é certo que o anel inteligente da Vivo seja lançado de fato. O pedido de patente comprova que o dispositivo está em desenvolvimento, mas apenas novos rumores podem confirmar que o produto será lançado comercialmente. Leia mais Samsung cogita usar anel inteligente para controlar celulares sem toques Xiaomi trabalha em anel inteligente que se ajusta ao tamanho do seu dedo Review Galaxy Ring: anel inteligente com muito conforto e bateria VÍDEO: Entenda o que NÃO FAZ o anel inteligente da Samsung de R$ 3.499 e PARA QUEM É   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

5 dicas para não cair em golpes com clonagem de voz

canaltech A clonagem de voz é um processo que, muitas vezes, envolve o uso de IA para gerar voz sintética semelhante a de uma pessoa. Assim, golpistas fazem ligações se passando por familiares ou amigos próximos para solicitar transferências bancárias via Pix ou até mesmo coletar dados pessoais — mas existem alguns truques para não cair na fraude. 8 golpes de Pix para ficar atento em 2025 Como usar o Pix na Carteira do Google? App tem pagamento por aproximação e mais 5 dicas para não cair em golpes com deepfake de voz A seguir, veja cinco recomendações para se proteger de golpes com clonagem de voz: Confirme a identidade Desconfie de tom de urgência Evite fazer transferências ou pagamentos Evite expor áudios publicamente Veja se o áudio apresenta pequenas falhas 1. Confirme a identidade Se você recebeu pedido que envolve dinheiro, senhas e afins, confirme a identidade da pessoa mesmo que a voz seja parecida. Para isso, utilize outro canal de contato, como mensagem ou com ajuda de pessoas próximas. Além disso, verifique se a ligação ou mensagem vem de um número de telefone desconhecido ou não.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 2. Desconfie de tom de urgência No geral, tentativas de golpe exploram para histórias apelativas, como pedidos de Pix para consertar o celular que quebrou repentinamente, por exemplo. As abordagens também trazem tom de urgência, com insistências e solicitações que devem ser resolvidas de imediato. Se você recebeu uma ligação com esse teor, desconfie imediatamente, ainda que seja um familiar ou amigo próximo.  3. Evite fazer transferências ou pagamentos Evite fazer transferências ou pagamentos antes de confirmar o destinatário. Além de verificar se você está de fato falando com a pessoa, confirme os dados bancários antes de fazer qualquer transação, seja ela por Pix ou até mesmo boleto bancário. 4. Evite expor áudios publicamente A clonagem precisa de amostras de áudio para treinar algoritmos e fazer as edições. Dessa forma, se for possível, evite publicar conteúdos que tenham a sua voz, como vídeos no Instagram e no TikTok. Caso queira fazer os posts em redes sociais para seus amigos e família, mantenha o perfil fechado. 5. Veja se o áudio apresenta pequenas falhas Assim como nos deepfakes envolvendo vídeos, as clonagens de voz podem trazer pequenas falhas, que faz o tom e a entonação parecerem "estranhos". As gravações também contam com pausas irregulares e trejeitos que não são característicos de quem teve a voz clonada. Como o golpe funciona O golpe por clonagem de voz ocorre quando um golpista se passa por uma pessoa através de ligações telefônicas ou áudios de WhatsApp, por exemplo. Neste caso, os golpistas simulam a voz de um familiar ou amigo próximo para convencer as vítimas, e solicitar transferências via Pix ou coletar dados pessoais. Segundo o professor de ciência da computação da Universidade Federal do Ceará (UFC) Lucas Bezerra, a edição acontece a partir do envio de amostras da voz e até mesmo da imagem de pessoas em que a IA poderá analisar para reproduzir. "Esses áudios podem ser originais de vídeos, áudios e conteúdos disponibilizados nas redes sociais que são analisados pela para extrair características únicas da voz, como timbre, entonação, ritmo e acentuação", explica. Além disso, o especialista explica que alguns sistemas de IA permitem até controle emocional e pausas naturais, o que aumenta o realismo para fazer a vítima acreditar no golpe. "O modelo mapeia texto para espectrogramas, um sistema que consegue transformar formas complexas de áudio em elementos simples, analisa a e depois converte esses espectrogramas em ondas sonoras, gerando áudios que soam extremamente realistas", explica o professor. Esse tipo de golpe também pode ser chamado de "voice phishing" ou "vishing", por tentar ludibriar a vítima a passar dados e até mesmo pedir transferências bancárias, de acordo com o gerente de inteligência de ameaças da ISH, Paulo Trindade.  "O objetivo é induzir a vítima a realizar transferências bancárias, fornecer informações confidenciais, clicar em links maliciosos ou realizar outras ações que resultem em prejuízo financeiro ou comprometimento de dados", conclui. Leia mais: O que é Pix automático? Como vai funcionar a nova modalidade de pagamento 5 golpes aplicados em idosos e como se proteger O que é Pix automático? Como vai funcionar a nova modalidade de pagamento VÍDEO: O novo golpe da CNH!   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Você sabe qual é o plano de negócio da Nintendo? Conheça o Oceano Azul

canaltech Como muitos de vocês podem notar, a Nintendo segue um caminho um tanto distinto das demais companhias da indústria gamer. E, mesmo no trajeto único, a companhia consegue se destacar vendendo milhões de consoles e jogos — com alta relevância de mercado e entre o público. A partir disso, muitos se perguntam “como?”.  Switch 2 x PS5 x Xbox Series: comparação técnica entre os consoles Hands-on Switch 2 | Testamos em primeira mão a evolução do console híbrido O exemplo mais recente de seu sucesso “inesperado” é o Nintendo Switch: ele já estava para trás do PS4 e Xbox One quando foi lançado, em 2017. Com a chegada do PS5 e Xbox Series em 2020, defasado era um apelido carinhoso. Além disso, seus títulos passam longe do realismo, tão querido e adotado pela concorrência.   Não é de hoje que PlayStation e Xbox são sinônimo de poder gráfico, alto desempenho e tecnologia de ponta, que se transformou em uma verdadeira guerra armamentista entre elas e os fãs. E mesmo nessa realidade, temos o Nintendo Switch entre os três videogames mais vendidos de todo o mundo. Então qual é a jogada? Os jogadores são malucos? As pessoas não ouvem a palavra da caixa verde da Microsoft ou do pseudo-roteador da Sony com clareza?  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Não se preocupe, questionar isso é comum e completamente compreensível.  O caminho da Nintendo é diferente dos demais (Imagem: Canaltech) Desde o Wii a Nintendo aposta em hardware relativamente defasado para fazer seus consoles, numa estratégia que não só é muito bem pensada, como também tem nome: estratégia do Oceano Azul. Hoje vamos explicar o que ela é e como torna os videogames da Big N, mesmo “atrasados”, em um verdadeiro sucesso.  O que é isso de Oceano Azul? A estratégia do Oceano Azul é a forma que a Nintendo encontrou de se destacar no mercado disputado que existe entre o PlayStation e o Xbox. Ao usar componentes e tecnologias estabelecidas no mercado (ao contrário das outras, que buscam novas), a empresa surpreende e inova seus consumidores. Basta ver o Nintendo Switch: um tablet para games que se conecta a uma base para transferir a imagem para a TV, um conceito até bobo. Porém, ela foi a primeira a trazê-lo.  E é justamente isso que a companhia busca: ideias simples, mas que revolucionam a indústria gamer. Ao invés de brigar direto com Sony e Microsoft para ver quem tem mais poder, a Nintendo criou um novo mercado através de inovações. Lembra os controles por movimento do Nintendo Wii? Ou as duas telas do DS? Por mais que outros consoles apresentaram inovações próprias, qual foi tão marcante quanto essas? A estratégia do Oceano Azul é um sinônimo para um ambiente vasto e inexplorado. Um que não é novidade para ninguém, mas que guarda muitas surpresas. Em comparação, seus rivais navegam no Oceano Vermelho: que traz saturação de mercado, competição acirrada e muitos lutando para se manter no topo dele. Entre um mar cheio de tubarões e outro com peixes coloridos vivendo suas vidas, a Nintendo escolheu onde preferia nadar.  O conceito por trás de tudo isso não é nada absurdo: videogames se tornaram complexos e menos atrativos para os consumidores. Sabe aquela sensação de “mais do mesmo” que você sente desde a geração PS3 e Xbox 360? Melhoram os gráficos e desempenho, mas a experiência de jogar segue igual a daquela época. Sobra complexidade, falta inovação. No PS3 e Xbox 360, poucos jogos se apresentavam como mais do que um rostinho bonito (Imagem: Jose Castillo/Unplash) A visão da companhia japonesa é que o salto tecnológico deixou os jogos menos atraentes para os consumidores. As vendas se mantêm em alta, mas como fica a diversão? Qual foi a última vez que você como jogador sorriu ou se surpreendeu com algum tipo de mecânica que te fez pensar “olha, essa foi uma grande sacada”? Bote isso em paralelo às vezes que já pensou “isso tem tanto filme, nem parece um jogo” para compreender melhor a forma como a Nintendo observa este fenômeno. Diversão e inovação ficaram para trás, enquanto gráficos de ponta e o desempenho vieram para o destaque. Não é à toa que vemos tantos encantados com visuais, mas cujos games não trazem o mesmo prazer que sentíamos há 15 ou 20 anos. E é justamente o caminho contrário que a Nintendo trabalhou durante este período.  Nintendo sempre nadou diferente Apesar de termos falado bastante sobre o Switch até agora, a verdade é que a Nintendo já é veterana nessa história de Oceano Azul. Pelo menos desde os anos 1990 a companhia vem implementando e experimentando a estratégia. Quer um exemplo? Basta ver a febre e maluquice que Pokémon se tornou a partir de 1996, um ano que já tínhamos o PlayStation e Nintendo 64 no mercado. Abaixo está os gráficos daquilo que moveu a paixão de milhões de jogadores quanto já víamos Final Fantasy VII e Resident Evil entre nós: Quem lembra que gráficos assim que se tornaram uma febre no fim dos anos 1990? (Imagem: Reprodução/Game Freak) Quer ver como a companhia já era adepta da prática, antes mesmo do termo Oceano Azul se formar? Confira algumas comprovações históricas de como esse sempre foi o seu “jogo” na indústria gaming: 3. Game Boy Gráficos e desempenho sempre foram buscados pelas grandes companhias da indústria gaming. Porém, não representavam tudo. O Game Boy foi lançado um mês antes do Mega Drive, permitindo que os jogadores pudessem curtir suas principais experiências em qualquer lugar — sem a necessidade de uma TV.  Removendo o foco em gráficos, eles conseguiram estruturar o console para dois fins: portabilidade e durabilidade. Se bastava uma queda para seu videogame se despedir deste plano terreno, o Game Boy sobrevivia até às explosões nucleares (e não é exagero). Apesar de Pokémon e Tetris serem seus jogos mais famosos, também vale destaque para Super Mario Land e The Legend of Zelda: Link’s Awakening. O Game Boy pode não ser poderoso, mas se tornou um grande aliado do público (Imagem: MARROS_Team/Pixabay) 2. Nintendo DS A estratégia do Game Boy foi excelente, mas durou tempo demais. Após a chegada da versão Advance (2001), era a hora de criarem novos conceitos para seu próximo portátil. Assim, nasceu o Nintendo DS em 2004: que usava duas telas, sendo uma delas compatível com o touch screen (antes mesmo dos celulares popularizarem a tecnologia) e inovações para usar ambas em conjunto nos seus títulos. Essa combinação não se mostrou apenas imbatível, como superou até mesmo o PSP — que trazia gráficos e desempenho melhores, além de jogos de franquias famosas, mas que pecava em inovação — e vários outros consoles de mesa. Não é à toa que, ao lado do Switch, ele faz parte dos três videogames mais vendidos de todos os tempos.  O Nintendo DS é um dos três videogames mais vendidos de todos os tempos (Imagem: Divulgação/Nintendo) 1. Nintendo Wii Foi neste momento que a companhia decidiu trazer a estratégia Oceano Azul para seus consoles de mesa. O GameCube já não vendia tanto quanto o PS2 e seu poder gráfico estava muito abaixo do que a Microsoft trouxe com o primeiro Xbox. Era o momento de uma abordagem diferente para mantê-los relevantes no mercado e isso se traduziu na forma de um Wii. Seus inovadores controles por movimento guiaram toda a indústria por alguns anos, trazendo uma nova forma de jogar. Quem frequentou eventos de anime ou de games entre os anos 2000 e 2010 viu títulos como Just Dance, Michael Jackson Experience e outros tomarem um grande espaço entre o público.  Enquanto a estratégia da Sony e da Microsoft com o PS3 e Xbox 360 era bem clara, com foco no gamer hardcore, a Nintendo estava atrás de reunir a família e os amigos de novo para se divertirem com jogos mais casuais. E nem adianta reclamar, já que era justamente o foco da população no geral — não é para menos que Anrgy Birds e outros jogos mais simples para smartphones fizeram um estrondoso sucesso.  A intenção deles era reverter um aspecto mais tradicional, transformando o “games são para gamers” em “games são para todos”. Quebrar essa barreira foi imprescindível para reforçar o sucesso de sua estratégia, seja entre os portáteis e consoles de mesa: já que toda uma geração aprendeu a amá-los justamente com um Wii ou o DS em mãos.   O Nintendo Wii foi a primeira tentativa de Oceano Azul nos consoles de mesa (Imagem: Divulgação/Nintendo) Da teoria à prática Isso tudo em teoria é lindo e maravilhoso, mas na prática a Nintendo passa por vários desafios para viabilizar seu caminho através da estratégia do Oceano Azul. A companhia e seus consoles são um sucesso não apenas por isso, mas pela competência em aplicar a tática dentro de um mercado tão competitivo e cheio de nuances. Um dos fatores que podem ser atribuídos a este sucesso é na geração de valor para suas inovações. Não adianta criar algo sem agregar conteúdo de qualidade para seus recursos. Com o Switch, por exemplo, o consumidor não tem um salto gráfico, mas com certeza notou uma mecânica singular ao usar seus Joy-Con. Isso sem contar o seu conceito híbrido, que adota uma portabilidade para a experiência e permite jogar o que quiser, como quiser e onde quiser. Em contrapartida, podemos afirmar que a Microsoft fez o mesmo com o Kinect por exemplo? Superando os controles por movimento, a companhia criou uma forma de as pessoas usarem o seu corpo como um catalisador para os recursos de alguns jogos — algo incrível, diga-se de passagem. Porém, a ideia foi abandonada porque não atendia ao mercado de forma competitiva em sua disputa contra o PlayStation.  O Kinect foi genial, mas foi abandonado pela busca de disputar espaço contra a concorrência (Imagem: Divulgação/Microsoft) E a Sony não está tão distante assim de ser excluída das críticas sobre suas inovações. Na geração PS4, vimos o PSVR, seus óculos de realidade virtual que prometiam revolucionar a forma de jogar, trazendo mecânicas imersivas para suas experiências. Não dá para dizer que eles não tentaram manter, tanto que lançaram um segundo para o PS5, mas quantos games marcantes a Sony e os estúdios third-parties trouxeram para valorizar este recurso? Em resumo: pouquíssimos.  Em busca de componentes cada vez mais potentes e desempenho de ponta, Sony e Microsoft não apenas deixaram a inovação de lado, mas se tornaram a verdadeira antítese do que a Nintendo propôs. Não compreenda mal, essa estratégia não é ruim. Porém, é perceptível que a disputa entre as duas reduz a criatividade e abre um caminho minúsculo para grandes mudanças.  Voltando à Nintendo e à estratégia do Oceano Azul, sua fórmula de não focar nos gamers tradicionais se mostrou muito efetiva. O trabalho era voltado para atrair o público mais casual e que não consumia jogos eletrônicos com frequência. Esta é uma área de atuação gigantesca, que também abrange aqueles que deixaram de jogar no passado por alguma razão — porém, que sentiam vontade de voltar.  Somado ao público casual, podemos ver a questão de custo-benefício. Quem deseja dar seus primeiros passos, conhecer melhor algo ou até retornar “aos poucos”, não costuma gastar R$ 3 mil ou R$ 4 mil em um videogame (ou valor equivalente em acessórios). Ao usar componentes eletrônicos que já estão estabelecidos, eles conseguem tecnologia mais barata e trazem preços mais acessíveis para seus consoles — atraindo seu próprio público e os curiosos de plantão. Gaste menos dinheiro, tenha mais diversão (Imagem: Divulgação/Nintendo) Mais do que se manter fora de uma disputa, a Nintendo fez questão de buscar alternativas que a mantivessem dentro do mercado. Seja o Switch, Wii, DS ou o que for: poderia não ter o melhor desempenho e gráficos do mercado, mas atraíam o público como ninguém. Sabe aquele ditado de que, às vezes, menos é mais? Ao invés de prometer o mundo e não entregar nada, não prometeram nada e entregaram algo que surpreendeu, divertiu e encantou.  Nintendo Switch: a obra-prima do Oceano Azul É impossível falar da estratégia do Oceano Azul sem mostrar o exemplar mais recente do sucesso dela: o Nintendo Switch. O pequeno console portátil lançou em 2017 e teve uma grande escalada graças aos esforços da companhia em ressaltar todos os fatores de sua tática nesta plataforma.  Primeiro, o seu conceito híbrido trouxe algo impensável na indústria gaming: ou um videogame era um console de mesa ou portátil. Não existia uma “terceira via”. Porém, quando isso surgiu, abriu os horizontes — tanto para o mercado quanto para o público — de forma inimaginável. Como assim, você podia jogar um game na sua TV e tirar ele da base para continuar a aventura deitado na cama ou durante um passeio em outro lugar? Pois é, isso pegou muita gente de surpresa.  Ainda que a Sony e a Microsoft não tenham tentado replicar isso com o PlayStation e o Xbox, outras já quiseram aproveitar essa oportunidade para obter um pedaço deste conceito de sucesso: aí que vimos o Steam Deck, ASUS ROG Ally, MSI Claw e outros (que são compatíveis com bases para transmitir sua imagem em monitores ou TVs) ganharem força e abrir espaço para um novo mercado: os PCs portáteis.  Steam Deck e similares correm pelo território que a Nintendo caminhou (Imagem: Divulgação/Valve) Para não dizer que PlayStation e Xbox ficaram de fora por completo disto, a Sony tentou com o PS Portal atrair este mesmo público — porém, o projeto não agradou tanto assim os donos de PS5. Já a Microsoft está trabalhando em seu próprio projeto, assim como permitiu que a ASUS produzisse um console portátil para testar as águas.  Outro destaque é o grande foco que a Nintendo dá para os seus jogos first-party. Além de trazê-los de forma constante e com um apelo mais amplo, uma grande parte deles trazia uma alta qualidade em seu conteúdo. Não é para menos que vimos The Legend of Zelda: Breath of the Wild e Tears of the Kingdom, Super Mario Odyssey, Kirby and the Forgotten Land, Pokémon Legends: Arceus, Mario Kart 8 Deluxe e diversos outros conquistarem o sucesso.  Além dos títulos dos seus estúdios internos, a companhia recebeu o apoio de diversas produtoras e até de desenvolvedores independentes: deste modo, ampliou ainda mais o catálogo e trouxe uma biblioteca diversificada e extensa para os jogadores. Fora do Switch, o público só vê uma plataforma tão completa assim e cheia de sucessos no Steam e olhe lá.  Note que ela faz tudo isso sem ter de bater de frente com o PS5 e Xbox Series, caminhando de forma diferenciada para abrir uma coexistência no mercado. Não é raro ver que há pessoas com um PS5 e um Switch em casa, ou um Xbox e o console híbrido da Big N. Ele não está ali como um rival, mas para atingir uma parcela do mercado que ambos não estão atendendo. Seu foco é complementar, não disputar.  O Nintendo Switch se encaixa muito bem no mercado atual (Imagem: Divulgação/Nintendo) Ainda que o Nintendo Wii não tenha se tornado um dos consoles mais vendidos de todos os tempos (quem citar o Wii U estará sujeito a ofensas), com o DS e o Switch a companhia conquistou o mercado como poucos. Ambos ultrapassaram a marca de 150 milhões de unidades vendidas, com seus jogos e recursos sendo os principais holofotes até os dias atuais. Hoje temos os Joy-Con, controles destacáveis que se tornaram parte da imagem que a Big N moldou junto ao público nos últimos anos, como o primeiro integrante a ser reforçado em duas gerações de consoles. O modelo de console híbrido também foi replicado no Switch 2, mostrando como a estratégia do Oceano Azul funcionou de forma majestosa em sua última geração.  O Oceano é fundo e a Nintendo sabe Nesta tática do Oceano Azul, vale levar em consideração que nem tudo é uma vitória garantida e a Nintendo sabe que pode ser levada ao fundo do mar se caminhar errado. Ainda que seja um método que funciona, ele não está livre de críticas e desafios ao longo de seu percurso. Basta ver que o mesmo Nintendo Switch, aclamado e que continua vendendo milhões de unidades ao redor do mundo, possui diversas reclamações: seja pelos seus componentes defasados, controles que sofrem com o problema de drift e jogos com um desempenho de centavos.  Os direcionais do Joy-Con são mundialmente conhecidos pelo problema com drift (Imagem: Divulgação/Nintendo) Os jogadores hardcore podem não ser o foco da Big N, mas é muito complicado observar como o seu console híbrido chora para rodar jogos que nem são tão exigentes assim, enquanto plataformas como o PS5 e o Xbox Series (que têm seus próprios desafios, é sempre bom lembrar) executariam uma boa performance dos mesmos em um piscar de olhos.  O mesmo vale para o seu serviço online, que segue muito atrás da concorrência em todos os sentidos. Jogos multiplayer que trabalham em queda constante de servidores, loja digital executada em lentidão ímpar (não digo apenas no Switch, quem teve Wii U e 3DS sabe que isso não é “de hoje”), atualização do catálogo de seus serviços ocorrendo em momentos raros e entre vários outros.  A estratégia do Oceano Azul também oferece riscos, basta ver o Wii U: uma das maiores falhas da companhia. Seu lançamento obrigou a Nintendo a reavaliar todas as suas questões, enquanto todo o mercado e a comunidade faziam um nariz torto. Com o console, a companhia trouxe um conceito diferente demais e de difícil compreensão para os jogadores casuais e isso resultou em várias críticas, assim como um número baixo demais de vendas. Esse conceito, inclusive, afastava os estúdios third-party: afinal de contas, que produtora ia perder seu tempo para portar experiências que funcionavam em apenas uma tela (como visto no PS3, Xbox 360, PS4 e Xbox One) para duas no Wii U? Sem retorno financeiro, diga-se de passagem, já que era de conhecimento geral de que as vendas estavam indo de mal a pior. As ideias para o Switch já estavam ali, mas não da forma correta — o que frustrou executivos e o público.  O Wii U é quase um Nintendo Switch, faltou tempo e criatividade só (Imagem: Divulgação/Nintendo) A Nintendo também fica refém de suas grandes franquias. Mesmo que a estratégia do Oceano Azul tenha dado mais certo que errado, é uma aposta. E nem todos estão dispostos a jogar suas fichas no primeiro momento. Isso significa que a Big N tem de se movimentar “sozinha” para se garantir no primeiro momento e ao longo dos anos, ou seja, investir nas suas propriedades intelectuais para atrair público e atenção dos estúdios. Não é à toa que o Wii chegou ao mercado ao lado de The Legend of Zelda: Twilight Princess e Wii Sports. O Switch teve ao seu lado a mesma tática — The Legend of Zelda: Breath of the Wild e 1-2 Switch (que nem raspou no sucesso de Wii Sports). Porém, isso vale para todo o período de vida de seus consoles: grandes títulos exclusivos têm de ser vistos com frequência para manter a relevância da marca no mercado.   Nintendo segue seu próprio caminho A estratégia do Oceano Azul é a forma que a Nintendo encontrou de se diferenciar das demais e manter sua prosperidade. Como vimos, ela exige tomar alguns riscos, que podem significar um grande sucesso ou uma falha épica (desculpe, Wii U).  Como a Nintendo usará a estratégia do Oceano Azul com o Switch 2? (Imagem: Divulgação/Nintendo) Vale notar que, para adotá-la, exige uma grande coragem. É importante saber os pontos que podemos criticar ou elogiar a Nintendo, mas nenhuma se iguala à ela nesta questão. Quer um exemplo? A SEGA, que simplesmente abriu mão da “guerra de consoles” e decidiu se tornar uma produtora — caminho que se mantém até hoje, diga-se de passagem.  Não que a Nintendo despreze gráficos e alto desempenho em seus consoles, mas ela segue um caminho diferente do visto da Sony e da Microsoft. Seu foco principal é atrair o público através de fatores como a diversão e inovação na hora que mais importa: na de jogar. Assim, atinge não apenas os fãs, mas como um público diverso e que manterá a chama da marca e de suas principais franquias acesa.  Leia também no Canaltech: Ainda vale a pena assinar a PS Plus no Brasil? Os 15 melhores jogos do Nintendo Switch Os 10 jogos exclusivos mais vendidos do Nintendo Switch Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

8 melhores realidades alternativas de Batman entre 2020 a 2025

canaltech A DC Comics já trouxe diversas realidades alternativas para o Batman e os demais super-heróis, expandindo a forma como os enxergamos através de eventos diferentes do que ocorrem na Terra-1. Afinal de contas, como seria Bruce Wayne se tivesse uma outra origem ou seus vilões fizessem coisas diferentes? 10 melhores quadrinhos de todos os tempos 10 quadrinhos dos Lanternas Verdes para conhecer os super-heróis Celebrando essas histórias, nós do Canaltech reunimos algumas das melhores histórias do Homem-Morcego em universos longe da cronologia principal da editora. Elas ajudam a compreender como a sua natureza (e dos seus principais oponentes) atuaria sob condições adversas ou extremas. Seja através do selo Elseworlds, a realidade Absolute e até mesmo o universo das animações e live-action, a DC Comics explorou o Batman de diversas formas do ano de 2020 até agora. Se seu cinto de utilidades e o batmóvel já estiverem prontos, nos acompanhe para essa jornada multidimensional: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 8. O Cavaleiro Branco Ainda que Batman: O Cavaleiro Branco tenha sido lançado em 2019, vimos já duas sequências que expandem ainda mais a história dos personagens que conhecemos e amamos dentro desta realidade alternativa. Nela há um grande debate se o encapuzado, na verdade, causa mais mal aos cidadãos do que ajuda.  Já em A Maldição do Cavaleiro Branco (2019-2020), a história segue com o domínio de Coringa sobre Azrael, o que leva o super-herói ao seu limite ao reverter certos eventos que ocorreram em Queda do Morcego (1993). Já Além do Cavaleiro Branco (2022) se passa 12 anos depois, com Bruce Wayne vivendo em uma Gotham moderna e mais próxima ao que conhecemos em Batman do Futuro (1999).  Além do Cavaleiro Branco mostra o Batman do Futuro (Imagem: Reprodução/DC Comics) 7. O Primeiro Cavaleiro Em Bat-Man: First Knight (2024), acompanhamos o vigilante através da Segunda Guerra Mundial. Enquanto a cidade de Gotham está sofrendo com os conflitos globais, assim como com o crime e a violência urbana, Bruce Wayne volta às suas origens para se aliar ao Comissário Gordon e investigar juntos uma série de assassinatos. Com um clima noir, a intenção é trazer de volta as histórias de Bruce Wayne mais “pés no chão”, sem estar envolvido com qualquer tipo de superpoderes ou elementos místicos e alienígenas. Com apenas três volumes, Dan Jurgens e Mike Perkins buscam resgatar, através dela, a sensação de ler as primeiras HQs do Batman. O Bat-Man resgata as histórias clássicas do super-herói (Imagem: Reprodução/DC Comics) 6. O Cruzado Encapuzado Falando em clima noir, a animação Batman: O Cruzado Encapuzado (2024) traz uma verdadeira trama de tensão e violência através dos seus episódios. Servindo como um “sucessor espiritual” de Batman: A Série Animada (1992), aqui vemos o personagem ambientado em uma Gotham mais antiga e sem qualquer resquício de tecnologias recentes. Muito da narrativa mostra um “vilão do episódio”, mas há toda uma construção por trás dos episódios que envolve a história de Bruce Wayne e de todas as pessoas que se envolveu durante os capítulos. Nela conhecemos uma nova interpretação de icônicos vilões como o Duas-Caras, Mulher-Gato e Arlequina.    5. Liga da Yakuza Pulando dos “pés no chão” para uma verdadeira loucura, temos a animação de Batman Ninja vs. Yakuza League (2025) - que dá sequência aos eventos vistos em Batman Ninja (2018). Nele uma realidade alternativa se abre e envia o Homem-Morcego para uma versão oriental do Universo DC: com a Liga da Yakuza dominando todo o território de Hinomoto. Sem entrar nos méritos da trama e das maluquices que verá nela, é muito interessante ver versões orientais de super-heróis como a Mulher-Maravilha, Aquaman e Flash sendo confrontados e mostrando a verdade por trás de seus ideais. Sua história pode não ser das melhores, mas a realidade alternativa tem um potencial e tanto.   4. Cidade da Loucura Em Batman: City of Madness (2023) temos uma verdadeira história de terror cósmico. Explorando a mitologia da Corte das Corujas e do Asilo Arkham, vemos uma porta que o grupo de vilões guardava sendo aberta e liberando um mal ancestral e repleto de planos malignos para a cidade de Gotham. Nessa realidade alternativa, o Batman tem de encarar uma versão sombria de si mesmo, assim como horrores e criaturas que poderiam ter saído diretamente dos livros de H.P. Lovecraft. Para atrair ainda mais o público para dentro desta narrativa sobrenatural, a HQ usa cores e iluminação para fazer os leitores sentirem o terror por trás deste inimigo. Há versões do Batman em todos os gêneros de história (Imagem: Reprodução/DC Comics) 3. A Era de Krypton Falando no sobrenatural, também temos Gotham by Gaslight - The Kryptonian Age (2024) mostrando como a queda de um meteoro abriu espaço para inexplicáveis eventos que estão acontecendo entre os cidadãos. Ou seja, além dos insanos inimigos, Batman terá de encarar uma realidade alternativa onde a cidade está tomada por super-seres.  O arco é uma sequência direta de Gotham by Gaslight (1989), que mostra como Bruce Wayne agiria se a cidade ainda estivesse no Século XIX — entre 1801 e 1900. Se a original apresenta todo o conceito que o público se apaixonou, a versão mais recente expande ainda mais este universo com a presença de outros super-heróis conhecidos.  Na trama, o Batman precisa ver o nascimento dos super-seres em 1889 (Imagem: Reprodução/DC Comics) 2. A Dupla Mortal Nesta lista já vimos diversas realidades alternativas, mas essa pode ter o conceito mais esquisito de todos: nela vemos Batman e Coringa trabalhando juntos (???). Calma, vamos explicar: o desaparecimento da Arlequina força o vilão a pedir ajuda ao Homem-Morcego, enquanto a idade é tomada por monstros que têm a aparência da “donzela”.  Batman & The Joker: The Deadly Duo (2023) possui grandes sequências de ação e mostra como os dois icônicos personagens se comportam quando não estão se enfrentando diretamente. Se isso não é o suficiente para te convencer — o que duvido, sendo muito honesto — toda a HQ tem um tom de terror e tensão que mantém os leitores presos até descobrirem a verdade sobre o que ocorreu.  Uma realidade onde o Batman e o Coringa se unem? Que loucura (Imagem: Reprodução/DC Comics) 1. Absolute Batman Na iniciativa Absolute, a DC Comics traz Absolute Batman (2024) virando a vida do super-herói de cabeça para baixo. Nesta realidade alternativa, ele não é rico e apenas seu pai foi assassinado (sua mãe, Martha Wayne, continua viva). Ela reverte diversos papéis na trajetória do super-herói, mostrando o que aconteceria se o jovem Bruce tivesse sido criado nas ruas — ao invés de viajando o mundo para treinar. Isso gera alguns elementos bem interessantes, como a presença de Alfred como um vilão do vigilante. Se isso não soa diferente o bastante, as pessoas por trás do Pinguim, Duas-Caras, Charada e Crocodilo na Terra-1 são amigos de infância de Bruce nessa trama. Ainda em andamento, ela é uma história indispensável para os fãs do personagem. Absolute Batman já é uma das melhores histórias do Homem-Morcego (Imagem: Reprodução/DC Comics) Batman de realidades alternativas Vale lembrar que estamos apenas na metade da década, então o Batman pode ser apresentado em uma série de outras realidades alternativas nos próximos anos. A DC Comics possui roteiristas com uma grande capacidade criativa, que podem tirar um “coelho da cartola” com algum elemento clássico para transformá-lo em algo único. Entre as principais realidades alternativas do Batman entre 2020 e 2025, temos: Absolute Batman A Dupla Mortal A Era de Krypton Cidade da Loucura Liga da Yakuza O Cruzado Encapuzado O Primeiro Cavaleiro O Cavaleiro Branco Leia também no Canaltech: Superman vs Flash: DC confirma quem venceria essa luta em 2025 Aquaman ganha arma épica que deixa a versão de Jason Momoa no chinelo Como Bruce Wayne constrói o Absolute Batman através dos vilões tradicionais? Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

6G só chega em 2032: presidente da Anatel fala sobre nova rede móvel no Brasil

canaltech Em entrevista realizada na última semana em Brasília, o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, destacou ao Canaltech que as discussões relacionadas à conectividade 5G já são tema do presente. No entanto, os temas em análise ainda são relativamente introdutórios, segundo ele. Contudo, existe a expectativa da comunidade internacional de ter a tecnologia sendo explorada comercialmente já em 2032. Como acelerar uma internet lenta no celular? Deixar celular 5G sempre no 4G economiza bateria? “Ainda é uma fase de concepção, que conta com os países e suas agências reguladoras, além da academia, para entender qual será o padrão do IMT-2030 [nome técnico usado para se referir ao 6G].” Como a nomenclatura sugere, o IMT-2030 é um padrão de conectividade cuja implementação é prevista para daqui a apenas cinco anos. Para efeito de comparação, o 5G é identificado como IMT-2020, já que teve sua concepção técnica finalizada em 2020 — a realização do leilão de frequências ocorreu em 2022, com implantação em 2023. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Veja Mais

Sonda europeia revela fotos inéditas de terreno dinâmico e vulcânico de Marte

canaltech A Agência Espacial Europeia (ESA) divulgou, nesta terça-feira (15), novas fotos da sonda Mars Express que mostram a região das Fossas de Acheron em Marte. A área capturada pelas imagens fica próxima aos vulcões Monte Olimpo e Monte Alba, responsáveis por moldar a estrutura do local. Foguete Starship deve ser lançado a Marte em 2026, afirma Elon Musk Rover da NASA encontra as maiores moléculas orgânicas já vistas em Marte  As imagens mostram o que são conhecidos como grabens, formações que se assemelham a vales e que têm cerca de 800 km de extensão (o equivalente ao tamanho da Alemanha). A formação dessas estruturas em Marte aconteceu há cerca de quatro bilhões de anos e foi moldada pela atividade vulcânica. Planeta Vermelho em cores Uma imagem codificada por cores dá mais detalhes sobre a região. A parte plana e lisa do Planeta Vermelho, localizada na parte inferior central do registro, foi formada a partir da lava do Monte Alba. O material cobriu formações que estavam no local, como uma antiga cratera. Confira, abaixo, o registro da sonda: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Registros da sonda Mars Express mostram estruturas formadas pela atividade vulcânica (Imagem: European Space Agency) No canto superior direito da foto, é possível identificar três picos cônicos com vários quilômetros de altura. Essas estruturas também foram formadas a partir da atividade vulcânica. De acordo com a ESA, os grabens presentes nesta área indicam que a crosta foi deformada após a formação da região. Marte em alta resolução A sonda Mars captura imagens de diversas paisagens de Marte desde 2003. O equipamento se destaca por fazer registros em alta resolução, com imagens coloridas e até mesmo em 3D, o que facilita a análise do Planeta Vermelho por parte dos especialistas. Recentemente, a sonda sobrevoou Caralis Chaos, região que abrigou o antigo Lago Eridania. A formação tinha uma área de 1,1 milhão de quilômetros quadrados, o equivalente ao tamanho do Egito, e existiu há cerca de 3,7 bilhões de anos. A expectativa da ESA é de que a primeira missão europeia enviada ao Planeta Vermelho continue operando ao menos até 2026. Contudo, é possível que a Mars Express siga capturando imagens de Marte por mais algum tempo.Texto de João Melo Leia também: Novas fotos mostram o local onde a sonda Schiaparelli caiu em Marte em 2016 Sonda da NASA captura foto incrível de vulcão em Marte Fotos de Marte tiradas por sonda chinesa rendem belas panorâmicas VÍDEO: O rover Perseverance encontrou moléculas orgânicas em Marte. #CTNews #Shorts   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Sistema operacional para computador quântico deixa internet quântica mais perto

canaltech O QNodeOS é o primeiro sistema operacional do mundo projetado para computadores quânticos, e a maior novidade é que esse software permitirá fazer conexões entre diferentes tipos de computadores quânticos, criando o que cientistas chamam de “internet quântica”. Em outras palavras, o desenvolvimento desse sistema operacional inédito orientado para computadores quânticos pode permitir que essas supermáquinas se conectem entre si, abrindo caminho para uma futura rede baseada também em computadores quânticos. O que é computação quântica? Primeiro teletransporte quântico entre computadores é feito no mundo Tudo mudou em 12 de março, quando cientistas publicaram um estudo na Nature descrevendo o QNodeOS, um sistema operacional para computadores quânticos que funcionaria com todos os tipos de máquinas, independentemente do tipo de qubits que elas usam. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Diferentes tipos de computadores quânticos utilizam diferentes tipos de bits quânticos (qubits) para alcançar a chamada superposição quântica de maneiras funcionais distintas. Esse novo sistema operacional permitiria que vários computadores quânticos, diferentes entre si, fossem conectados e controlados pela mesma plataforma central, como um maestro. Como o QNodeOS vai funcionar O que é um computador quântico? Um computador quântico é uma máquina que usa princípios da mecânica quântica para resolver problemas que seriam impossíveis ou muito demorados para os computadores clássicos, como realizar cálculos complexos, quebrar criptografia ou analisar imensos blocos de dados. O que é um sistema operacional quântico? Um sistema operacional comum, como o Windows, é o sistema central responsável por gerenciar todos os outros programas e aplicativos de um computador — abrangendo diversas funções. Já os computadores quânticos atuais são quase sempre projetados para uma função específica, como executar simulações complexas, processando uma quantidade imensa de dados. Isso limita o potencial dos computadores quânticos atuais, tornando difícil a conectividade entre eles. Como o QNodeOS funciona? O QNodeOS é descrito como o “futuro da computação quântica” e opera combinando uma unidade de processamento de rede clássica com uma unidade de processamento de rede quântica. Juntos, eles formam o QNodeOS, que controla outros dispositivos quânticos separados, chamados QDevices — um para cada computador quântico conectado ao QNodeOS. O QDriver é a única parte do QNodeOS que depende de hardware quântico. No estudo, os cientistas mostraram o sistema operacional conectando diferentes computadores quânticos, executando um programa de testes em comum (de forma semelhante a instalação de programas). Caminho longo pela frente Ainda serão necessários mais experimentos com o novo QNodeOS — incluindo mais computadores quânticos de diferentes tipos — e testando maior distâncias entre as máquinas. ] O estudo destacou que a arquitetura pode ser aprimorada para reduzir atrasos de milissegundos, em vez de depender de placas separadas (atualmente, duas). Uma das aplicações potenciais para um sistema operacional de computador quântico é a computação quântica distribuída, abordagem que une supermáquinas poderosas em uma rede para realizar cálculos complexos. Outra aplicação seria lançar as bases para uma “internet quântica”, uma rede que usa os princípios da mecânica quântica para transmitir informações, prometendo maior segurança e praticamente eliminando atrasos e a tornando instantânea. Leia também: "Nascimento" do emaranhamento quântico é cronometrado pela primeira vez Fenômeno quântico pode ser a principal força por trás das mutações no DNA Experimento quântico mostra que nosso universo pode não ser holográfico; entenda VÍDEO: JÁ IMAGINOU CONTROLAR OBJETOS COM A FORÇA DO PENSAMENTO?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

The Last of Us sobe ao topo entre as séries mais buscadas no país

canaltech Na semana de 14 a 20 de abril, The Last of Us alcançou o primeiro lugar na preferência dos espectadores brasileiros nos serviços de streaming, liderando um ranking que inclui títulos como Black Mirror e Demolidor: Renascido. Os dados são do JustWatch, plataforma que mede o interesse e a busca por conteúdo em streaming no país. The Offer | Série que conta bastidores de O Poderoso Chefão chega ao Paramount+ 7 filmes e séries com Wagner Moura, de Tropa de Elite e Guerra Civil O levantamento do JustWatch se baseia no interesse e nas buscas dos usuários dentro da plataforma no Brasil, indicando as séries que despertam maior curiosidade e engajamento. Séries mais vistas da semana Confira a lista atualizada das 10 séries de TV mais populares no streaming durante o período de 14 a 20 de abril: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- The Last of Us Black Mirror Demolidor: Renascido O Conto da Aia Seus Amigos e Vizinhos O Domo de Vidro Ruptura Adolescência O Estúdio The White Lotus 1. The Last of Us  Inspirada no aclamado jogo eletrônico, a série narra a jornada de Joel e Ellie em um mundo pós-apocalíptico assolado por uma infecção fúngica. Sob a criação de Craig Mazin e Neil Druckmann, a produção traz Pedro Pascal e Bella Ramsey nos papéis centrais. A adaptação tem recebido elogios pela fidelidade ao material original e pelas performances marcantes do elenco.   Onde assistir: HBO / Max, Claro tv+ 2. Black Mirror  Esta série antológica de ficção científica explora os impactos da tecnologia na sociedade contemporânea. Idealizada por Charlie Brooker, cada episódio apresenta tramas e personagens distintos, com elencos variados e temas que incitam à reflexão Onde assistir: Netflix 3. Demolidor: Renascido  Matt Murdock, o vigilante Demolidor, prossegue em sua cruzada contra o crime nas ruas implacáveis de Hell's Kitchen. Esta produção da Marvel Studios marca o retorno de Charlie Cox no papel do herói cego. Onde assistir: Disney+ 4. O Conto da Aia  Em um futuro distópico sob o regime totalitário de Gilead, as poucas mulheres com capacidade reprodutiva são subjugadas à servidão. Baseada na obra literária de Margaret Atwood, a série foi adaptada por Bruce Miller e tem Elisabeth Moss como protagonista.   Onde assistir: Paramount+, Globoplay 5. Seus Amigos e Vizinhos  Esta produção original da Apple TV+, assinada por Jonathan Tropper, mistura humor ácido e drama policial. A trama acompanha as vidas interconectadas de um grupo de vizinhos, com um elenco estelar liderado por Jon Hamm, Amanda Peet e Olivia Munn. A série lançou seus primeiros episódios em 11 de abril de 2025. Onde assistir: Apple TV+, Claro tv+ 6. O Domo de Vidro  A Netflix lançou, no último dia 15, esta nova série de suspense psicológico de produção sueca composta por seis episódios. A trama acompanha Lejla, uma criminologista que retorna à sua cidade natal e se envolve no desaparecimento da filha de uma amiga. Seu passado, marcado por um sequestro em uma estrutura de vidro, a leva a suspeitar de uma ligação entre os eventos, desenterrando segredos e intensificando o mistério.   Onde assistir: Netflix 7. Ruptura  Em um futuro onde uma empresa oferece um procedimento inovador para separar as memórias relacionadas ao trabalho da vida pessoal de seus funcionários, segredos intrigantes começam a emergir. Criada por Dan Erickson, a série explora questões de identidade, controle e as implicações dessa divisão radical da mente. Onde assistir: Apple TV+, Claro tv+ 8. Adolescência A narrativa desta série acompanha um jovem de 13 anos que se torna o principal suspeito no assassinato de uma colega de escola. O desenvolvimento do caso leva a família, a terapeuta e o investigador encarregado a questionar a verdade por trás dos eventos.   Onde assistir: Netflix 9. O Estúdio Com Seth Rogen no papel principal, esta comédia oferece um olhar satírico sobre os bastidores da indústria cinematográfica. A trama centraliza-se na jornada de Matt Remick, o recém-nomeado chefe do Continental Studios, enquanto ele tenta manter o estúdio relevante em um cenário em constante evolução, lidando com personalidades excêntricas e as demandas do mundo corporativo. Onde assistir: Apple TV+, Claro tv+ 10. The White Lotus  A terceira temporada desta aclamada série antológica leva a história para um luxuoso resort na Tailândia, onde a espiritualidade e a mortalidade se entrelaçam de maneiras inesperadas. A narrativa acompanha uma família com dilemas teológicos, um casal buscando reacender sua conexão e um grupo de amigas em uma jornada similar. O desfecho da temporada é marcado por um violento tiroteio no resort, resultando em múltiplas fatalidades. Onde assistir: HBO / Max, Claro tv+ Leia mais: 7 filmes mais "broxantes" da Netflix segundo os próprios fãs Os 11 melhores filmes de terror para ver na Netflix 7 filmes e séries com Jon Hamm, o Don Draper de Mad Men Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Cabeça do Darth Vader vira pedestal e case para AirPods

canaltech A empresa de acessórios Casetify anunciou um suporte para AirPods baseado no capacete de Darth Vader, além de outras bugigangas de Star Wars. Os produtos foram lançados em comemoração ao "May the 4th be with you", o Star Wars Day. A data é celebrada em 04 de maio, em menos de duas semanas. Por que o Star Wars Day é celebrado no dia 4 de maio? Especial Star Wars: entendendo a cronologia da saga O estande de Darth Vader acomoda a case dos AirPods e conta com um espaço para o chaveiro da capa ficar à mostra. A Casetify também confirmou que o suporte terá "efeitos sonoros autênticos da respiração". Além da réplica do capacete do vilão, a empresa lançou capas de smartphones, relógios, colares, chaveiros e outros acessórios. ⚫ Veja Mais

Nintendo confirma data de lançamento do Switch 2 no Brasil

canaltech A Nintendo confirmou que o Switch 2 será lançado no Brasil no dia 5 de junho de 2025, simultaneamente à sua chegada ao mercado internacional. Inicialmente serão vendidas duas versões: uma apenas com o console e outra com o bundle do videogame com o jogo Mario Kart World. Nintendo Switch 2 x Steam Deck: qual é o melhor portátil? Você sabe qual é o plano de negócio da Nintendo? Conheça o Oceano Azul Inicialmente, a Big N revelou que o console chegaria "no máximo no mesmo fim de semana" do lançamento mundial — ou seja, até dia 8 de junho. Porém, agora a companhia confirmou que o Nintendo Switch 2 estreia no Brasil na mesma data em que ele também estará disponível nos EUA, Europa, Japão e outras regiões. Além do Nintendo Switch 2 e de Mario Kart World, diversos títulos terão uma atualização para a nova plataforma. O videogame contará com upgrades pagos em jogos como The Legend of Zelda: Breath of the Wild e Tears of the Kingdom, Super Mario Party Jamboree e Kirby and the Forgotten Land, assim como gratuitos como em Pokémon Scarlet & Violet.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Preço do Switch 2 no Brasil Além da data de lançamento, a Nintendo confirmou que o Switch 2 custará R$ 4.499.90 no Brasil. O preço vale para a versão que virá com a dock, os Joy-Con 2, os encaixes para o cordão, fonte de energia e os cabos necessários. Já o pacote com Mario Kart World será vendido no Brasil por R$ 4.799,90.  O jogo Mario Kart World estará em um dos bundles do Switch 2 (Imagem: Divulgação/Nintendo) A Big N também anunciou o valor separado de seus jogos. O novo Mario Kart será vendido por R$ 499,90 no Brasil, enquanto Donkey Kong Bananza chegará por R$ 439,90.  A companhia não revelou quanto desses valores foram impactados pelas tarifas dos Estados Unidos, porém nos EUA isso não teve diferenças. A companhia revelou que não vai alterar o valor do console, apenas dos acessórios adicionais que serão vendidos separadamente.  Leia também no Canaltech: O que foi a Guerra de Consoles nos anos 1990? Nintendo mantém tradição e Switch 2 não terá troféus nem conquistas Cartuchos de Nintendo Switch 2 podem funcionar no seu antecessor Video: nossa equipe esteve na Nintendo Switch 2 Experience e conta como será a experiência com o novo console e as novidades que ele trará ao mercado   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Chineses desenvolvem dispositivo de armazenamento mais rápido do mundo

canaltech A China vem revelando inovações relevantes na indústria de hardware nos últimos meses. A mais recente delas tem a ver com memória flash, a mesma que equipa SSDs, mas que faz escrita e leitura de forma extremamente veloz, chegando a 400 picossegundos. Essa unidade de medida de tempo equivale a um segundo dividido por um trilhão. Ou seja, um trilionésimo de segundos. O que é memória RAM? Quais os tipos de memória cache? O feito vem da Universidade de Fudan em Xangai, China, e tem como maior objetivo eliminar o gargalo causado pelas memórias atuais no processamento de aplicações com IA. Isso significa que o país está dando um salto significativo em inteligência artificial como um todo. Para efeito de comparação, memórias SRAM e DRAM, que estão na memória cache da CPU e memória RAM, por exemplo, escrevem dados entre 1 a 10 nanossegundos. Porém a memória flash que temos em SSDs são consideravelmente mais lentas, chegando aos milissegundos. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Memória "PoX" é muito rápida e não volátil A nova invenção não é só extremamente rápida, fazendo a escrita de dados em picossegundos, mas também mantém todos os dados salvos por ser nã-volátil, como SSDs e pendrives. Diferente da memória RAM, que, apesar de rápida, perde todas as informações ao reiniciar o sistema. Pesquisadores da Universidade de Fudan trabalhando na nova memória (Imagem: Universidade de Fudan) "Ao usar algoritmos de IA para otimizar as condições de teste do processo, avançamos significativamente com essa inovação e abrimos caminho para suas futuras aplicações", disse o professor Zhou Peng. Chamada de "Phase-change Oxide" (PoX), a nova memória já passou nos testes iniciais e a equipe já trabalha com parceiros de fabricação. O próximo passo, como afirma a pesquisadora Liu Chunsen, é levar a invenção para os smartphones e computadores e permitir a inferência de IA de forma local: "Agora conseguimos fabricar um chip em pequena escala e totalmente funcional. A próxima etapa envolve integrá-lo aos smartphones e computadores existentes. Dessa forma, ao implantar modelos locais em nossos telefones e computadores, não encontraremos mais os problemas de gargalo, como atraso e aquecimento, causados pela tecnologia de armazenamento existente". Veja mais do CTUP: Jogar com SSD ou HDD? Veja se tem diferença de desempenho Mistério resolvido: para que servia o botão Turbo nos PCs antigos? Advanced Low Power Island: conheça a nova arquitetura de baixo consumo da Intel   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Batman ganha mais uma boa justificativa para a regra de “Não Matar”

canaltech Todos os fãs do Batman sabem que o Homem-Morcego possui uma regra inegociável em seu código moral, que é a de “Não Matar”. É uma diretriz que vive sendo questionada pelos autores e leitores, e, nos últimos tempos, a DC Comics tem atualizado esse complexo de forma que nenhuma resposta simples possa servir. E, agora, Bruce Wayne tem mais uma boa justificativa. Batman consegue uma solução para a sua principal fraqueza atualmente Batman anda meio tapado e usa supersoro maluco para voltar a ser inteligente Atenção para possíveis spoilers de Detective Comics #1096! A icônica regra de "Não Matar" do Batman o define há muito tempo, tanto no Universo DC quanto aos olhos dos fãs, servindo como uma linha moral que ele se recusa a cruzar, mesmo quando isso o coloca em desacordo com seus aliados mais próximos. E, em Detective Comics #1096, lançado recentemente, a diretriz ganhou ainda mais complexidade. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Bem, é preciso contextualizar o que o Homem-Morcego vive atualmente. Há alguns meses, Batman vinha sentido o peso do tempo e uma vida desregrada, com seu corpo e mente cedendo aos poucos. Bruce buscou, então, uma forma de tornar seu corpo tão vigoroso quanto na época que começou a combater o crime. Isso veio na forma de um “Soro da Juventude” oferecido a Bruce por seu novo par romântico, Scarlett, uma mulher inicialmente misteriosa, com uma família ainda mais obscura. Eis que Batman descobre uma trama digna de novela mexicana: ele descobre que a assassina Asema, seu maior problema na atual fase, é Evelyn, mãe de Scarlett. Batman enfrenta a ameaça conhecida como Asema (Imagem: Reprodução/DC Comics) Asema usa o sangue de jovens para criar o tal “Soro da Juventude”, o mesmo que o Batman usou para voltar a ter seu corpo vigoroso. E como se estar transando com a filha da maior atual inimiga não fosse o suficiente, Batman também descobre que Evelyn/Asema, é, na verdade, esposa de Joe Chill, o mesmo homem responsável pela morte de seus pais. Calma, não ria agora, porque a trama ainda tem mais um baita clichezão barato antes de voltarmos à regra de “Não Matar”: Scarlett recebeu o nome em homenagem a Martha Wayne, após esta ter ajudado Evelyn e a recém-nascida Scarlett a escapar do abusivo Joe Chill. Regra de “Não Matar” do Batman é uma punição Durante o confronto de Batman com Evelyn, ela revela que capturou Joe Chill e o mantém como refém, acreditando que ela e Bruce merecem vingança por toda a dor que Chill causou em suas vidas. O Homem- Morcego, então, depara-se com um dilema moral: salvar o homem que assassinou seus pais. Se Bruce não fizer nada, Chill morrerá, mas, tecnicamente, não por suas mãos. Neste momento, há um aspecto mais profundo por trás da regra de "Não Matar" do Batman, que vai além da recusa em tirar uma vida. Para o heró, também se trata de preservar vidas sempre que tiver o poder de fazê-lo. Na cena, Asema diz: "Não estou pedindo para o Batman matar. Só estou pedindo para o Bruce Wayne esperar", insistindo em uma brecha em seu código moral. Nesse momento, vemos um flashback de Thomas Wayne dizedo a um jovem Bruce: "E se pudermos salvar uma vida, e não salvarmos, o que isso nos torna? Você tem que salvar a vida, Bruce. Não importa o que aconteça." Este momento ressalta todo o escopo do código moral de Bruce, que a regra de "Não Matar" não se trata apenas de evitar a morte, mas de sempre escolher proteger a vida. E vai além: para Batman, escolher não matar não se trata apenas de demonstrar misericórdia ou manter a superioridade moral. É também uma forma de punição.  Asema é mãe de sua atual namorada, Scarlett, além de ter sido amiga de sua mãe, Martha, e esposa do cara que matou seus pais, Joe Chill. Puxado, né (Imagem: Reprodução/DC Comics) Enquanto luta contra Asema, ela tenta apelar para Bruce, apontando quanta dor Chill causou a ambos. Batman responde: "Eu sei. E eu realmente sinto muito. Mas ele tem que viver com o que fez. Assim como você terá que viver com toda a dor que causou, Evelyn." Nesse contexto, a regra de "Não Matar" do Batman assume um novo significado. As palavras de Bruce sugerem que a própria vida e o peso dos próprios erros podem servir como punição. Quando Batman insiste em justiça e em seguir as regras, não é necessariamente para proteger os criminosos da morte. Faz parte da sentença, forçando-os a conviver com as consequências de seus atos.  Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Samsung encerra produção de memórias DDR4 no fim de 2025; entenda os motivos

canaltech A Samsung anunciou que vai encerrar a produção de chips de memória DDR4 até o final de 2025. A companhia sul-coreana, segunda maior fabricante de chips de memória do mundo, aceitará pedidos até o início de junho, com a promessa de finalizar todas as entregas até dezembro, quando fará a transição completa para tecnologias mais recentes e lucrativas. Gigantes da memória RAM podem abandonar produção de DDR3 e DDR4 em 2025 Como escolher a melhor memória RAM para o seu computador? O movimento, anunciado pela companhia a seus clientes e confirmado pelo DigiTimes Asia, acontece em um momento em que fabricantes chinesas como a Changxin Memory (CXMT) e Fujian Jinhua têm inundado o mercado com chips DDR4 até 50% mais baratos que os produzidos pelas tradicionais empresas sul-coreanas e estadunidenses. Com margens de lucro cada vez menores, a Samsung vê pouco sentido em manter a produção dessas memórias mais antigas. A decisão da fabricante não é isolada e reflete uma tendência que já havia sido observada em 2024, quando outras empresas sul-coreanas abandonaram a produção de DDR3 para focar em tecnologias de ponta. Agora, o mesmo acontece com o DDR4, acelerando a transição para novas gerações de memórias e reconfigurando o cenário de disponibilidade e preços desses componentes. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Competição agressiva da China força reposicionamento A saída da Samsung do mercado de memórias DDR4 é uma resposta direta à feroz concorrência das fabricantes chinesas, que têm conseguido conquistar espaço significativo no segmento. A CXMT, por exemplo, aumentou sua capacidade produtiva de 70.000 wafers por mês em 2022 para impressionantes 200.000 wafers mensais em 2024, com planos de alcançar 300.000 wafers e capturar 11% do mercado global de DRAM nos próximos anos. Fabricantes chinesas de memória RAM têm inundado mercado com componentes até 50% mais baratos (Imagem: Reprodução/CXMT) Essa expansão acelerada, fortemente subsidiada pelo governo chinês, permitiu que as fabricantes do país praticassem preços até 50% menores que os da Samsung, SK Hynix e Micron. Em alguns casos, essas memórias chegam a ser comercializadas por valores ainda mais baixos que chips "reballed" (reciclados ou reaproveitados), criando uma pressão insustentável sobre as margens de lucro das empresas tradicionais. A estratégia chinesa de ganhar mercado a qualquer custo, com pouca preocupação com lucratividade imediata, tem sido o principal fator de desequilíbrio no setor. Enquanto fabricantes como a Samsung precisam gerar resultados para seus acionistas, as competidoras chinesas operam com outro modelo de negócio, focado na dominação de mercado no longo prazo — tanto em searas locais quanto internacionais. Nova estratégia foca em tecnologias premium e IA Diante desse cenário desafiador, a Samsung está redirecionando seus recursos e capacidade produtiva para tecnologias mais avançadas e lucrativas. O foco será a produção de memórias DDR5 e LPDDR5, além de HBM (High Bandwidth Memory) para GPUs e sistemas de inteligência artificial — segmentos onde as fabricantes chinesas ainda não conseguem competir. Essa mudança de estratégia faz parte de uma reorientação mais ampla da indústria de semicondutores, que tem visto uma explosão na demanda por componentes voltados para data centers de IA. As memórias de alta velocidade e largura de banda, como as HBM3 e HBM3e, são essenciais para aceleradores de IA e GPUs de última geração, e oferecem margens de lucro significativamente maiores que as memórias convencionais. Segundo relatórios da indústria, a transição já estava sendo planejada há meses, com a Samsung informando que sua linha de memórias LPDDR4 de 1z nm e 8Gb chegaria ao fim de vida em abril. Outras variantes do DDR4 seguirão o mesmo caminho, com os últimos pedidos sendo aceitos até junho e as entregas finais acontecendo até dezembro, conforme indicado pelo DigiTimes. Lacuna no mercado e impacto para consumidores A saída da Samsung e de outras grandes fabricantes do segmento DDR4 está criando um vácuo significativo no mercado. Fabricantes de módulos de memória já estão enfrentando dificuldades para obter chips suficientes, levando algumas empresas a aumentar seus estoques para além do normal. Essa retração da oferta de fabricantes tradicionais abriu oportunidades para empresas taiwanesas como a Winbond Electronics e a Nanya Technology, que mantêm seu foco no segmento DDR4. Ainda assim, a reconfiguração do mercado já está causando instabilidade nos preços, com relatórios da TrendForce indicando que os preços das memórias DDR4 aumentaram cerca de 10% recentemente. Para os consumidores, as consequências devem ser sentidas em duas frentes: por um lado, a queda dos preços de memórias DDR4 pode continuar no curto prazo devido à concorrência chinesa; por outro, a redução na oferta de chips de qualidade premium pode levar a aumentos de preços e menor disponibilidade no longo prazo, especialmente para produtos de maior confiabilidade. Com pressão no mercado, estratégia da Samsung é abandonar padrão DDR4 para focar em DDR5, LPDDR5 e HMB (Imagem: Reprodução/Samsung) Incertezas políticas complicam o cenário O futuro do mercado está cercado de incertezas políticas, especialmente diante da imprevisibilidade das políticas comerciais do governo Donald Trump. Com a Casa Branca sinalizando tarifas de até 245% sobre produtos chineses, o efeito nos preços e na disponibilidade de componentes eletrônicos pode ser dramático. Embora Trump tenha concedido um alívio temporário ao setor de tecnologia, com um período de carência de 90 dias para a maioria das regiões, a situação permanece altamente instável. Compradores e fornecedores já estão ajustando suas estratégias para mitigar riscos futuros, acelerando transações e embarques antes do fim do período de carência. Essa corrida para completar negócios antes de possíveis restrições deve intensificar as atividades no mercado de memória no segundo trimestre de 2025, com preços de DRAM e NAND projetados para aumentar entre 3% e 8%, segundo a TrendForce. Para os consumidores finais, isso significa que o período entre o final de 2025 e meados de 2026 pode ser marcado por flutuações significativas nos preços e disponibilidade de memórias para PCs e eletrônicos em geral. Vídeo: Você sabia que a memória RAM pode ser um dos motivos por que seu dispositivo não está funcionando bem?   Leia mais no Canaltech Melhores SSDs: Guia definitivo para armazenamento de alta performance Como descobrir o tamanho, tipo e a frequência da memória RAM do PC? Memória RAM CAMM2 | O que muda no novo padrão? Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Alta de Conclave no streaming coincide com Páscoa e morte do Papa

canaltech Entre os dias 14 e 20 de abril. Conclave foi o filme mais buscado por usuários de plataformas de streaming no Brasil, segundo o JustWatch. O interesse coincidiu com a Semana Santa e antecedeu a morte do Papa Francisco, anunciada no dia 21. O levantamento, que considera buscas e cliques para verificar onde assistir, também destaca outro título com temática religiosa: A Paixão de Cristo, de 2004. 6 filmes parecidos com Clube dos Cinco 7 filmes com Matthew Broderick, de Curtindo a Vida Adoidado Filmes mais assistidos da semana Confira a seguir os 10 filmes que mais geraram interesse e buscas no Brasil na última semana: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Conclave Acompanhante Perfeita Flow A Paixão de Cristo Um Completo Desconhecido Robô Selvagem Era Uma Vez na América Distúrbio Incêndios O Contador 1. Conclave Thriller ambientado durante a eleição de um novo Papa, em que um cardeal precisa investigar um segredo comprometedor sobre um dos favoritos. Dirigido por Edward Berger, com Ralph Fiennes e Stanley Tucci.   Onde assistir: Prime Video, Claro tv+ 2. Acompanhante Perfeita Suspense que acompanha uma viagem de fim de semana que se torna violenta quando uma androide criada para companhia humana enlouquece. Dirigido por Drew Hancock, com Sophie Thatcher e Jack Quaid. Onde assistir: Max, Oi Play 3. Flow Animação que acompanha a jornada de um gato de rua em busca de um lar em uma cidade em transformação, explorando temas de solidão e pertencimento. Onde assistir: Claro tv+, Prime Video Channels 4. A Paixão de Cristo Drama bíblico dirigido por Mel Gibson, que retrata as últimas horas da vida de Jesus Cristo, estrelado por Jim Caviezel e Monica Bellucci. Onde assistir: Netflix, Claro tv+ 5. Um Completo Desconhecido Cinebiografia que acompanha a chegada do jovem Bob Dylan a Nova York, sua ascensão no cenário musical, seus relacionamentos e sua controversa saída do movimento folk. Onde assistir: Disney+ 6. Robô Selvagem Animação para toda a família sobre um robô que sobrevive a um naufrágio em uma ilha deserta e aprende a viver na natureza com a ajuda dos animais.   Onde assistir: Prime Video, MGM+ 7. Era Uma Vez na América Clássico do cinema de Sergio Leone, um épico sobre a vida de gângsteres judeus em Nova York ao longo de várias décadas, com Robert De Niro e James Woods nos papéis principais. Onde assistir: Disney+, Prime Video 8. Distúrbio Suspense que acompanha a jovem Sawyer, traumatizada por um passado, que busca ajuda em uma clínica e se vê presa, questionando a realidade enquanto acredita ser perseguida. Estrelado por Claire Foy e dirigido por Steven Soderbergh. Onde assistir: Prime Video 9. Incêndios Drama canadense dirigido por Denis Villeneuve, adaptado de uma peça teatral, sobre dois irmãos que viajam ao Oriente Médio em busca de respostas sobre o passado de sua mãe. Onde assistir: Prime Video Channels 10. O Contador Thriller de ação estrelado por Ben Affleck como um contador com habilidades matemáticas excepcionais e um lado perigoso, que trabalha para organizações criminosas. Onde assistir: Max, Prime Video Leia mais: Trailer de Conclave mostra bastidores da política na Igreja Católica Wolverine tem nova arma que supera qualquer fator de cura na Marvel 7 filmes de ação que chegam aos cinemas em 2025 Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

iPhone 17 Pro terá cor inédita inspirada no MacBook, diz informante

canaltech Um novo vazamento aponta que o iPhone 17 Pro e Pro Max serão lançados com uma cor inédita: a Sky Blue (azul-céu), um tom de azul bem suave inspirado no MacBook Air mais recente. A informação vem do leaker Majin Bu, que possui um longo histórico de acertos quando o assunto é Apple. 7 novidades que vão transformar o iPhone em 2025; veja tudo que já sabemos Vale a pena comprar iPhone Pro ou Pro Max? A cor Sky Blue foi introduzida no novo MacBook Air equipados com chip M4, lançado em março. O vazamento aponta que já existem celulares sendo fabricados nesse padrão, mais especificamente do modelo 17 Pro. Veja Mais

Samsung libera One UI 7 para Galaxy S24 FE, S23 e outros celulares na Coreia

canaltech A Samsung disponibilizou nesta terça-feira (22) a atualização da One UI 7 para os modelos Galaxy S24 FE, para a linha S23 e para os dobráveis Z Fold 5 e Flip 5, na Coreia do Sul. A big tech começou a distribuição gradual da nova interface para dispositivos antigos no último dia 7 de abril. Vale a pena atualizar para One UI 7? Conheça 7 novidades da atualização 5 mudanças da One UI 7 que lembram o iOS Além destes smartphones, os tablets Galaxy Tab S9 e Tab S10 receberam a versão estável do update no país asiático. A informação foi compartilhada no perfil do X de Tarun Vats, que é conhecido por divulgar detalhes antecipados das novidades da Samsung. O Brasil ainda não recebeu a atualização para nenhum modelo além dos que já vem de fábrica com a One UI 7. Até o momento, apenas alguns países da Ásia, Europa e os Estados Unidos receberam a nova interface.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O cronograma de lançamento da nova versão do software sofreu com diversos atrasos e a Samsung chegou a pausar a distribuição por conta de “problemas que exigiam manutenção”, segundo um moderador no fórum da empresa.  A One UI 7 foi desenvolvida para rodar com o Android 15 em dispositivos da empresa coreana. Possui grande foco em recursos de inteligência artificial, como o Now Brief, e na navegação mais fluida e simples. One UI 7 começa a ser liberada a mais modelos na Coreia do Sul (Imagem: Matheus Melo/Canaltech) Quais modelos já receberam a One UI 7? Com os dispositivos que receberam a interface hoje, a lista fica assim até o momento: Galaxy S25, S25 Plus e S25 Ultra; Galaxy S24, S24 Plus, S24 Ultra e S24 FE; Galaxy S23, S23 Plus e S23 Ultra; Galaxy Z Fold 6 e Z Flip 6; Galaxy Z Fold 5 e Flip 5; Galaxy A56, A36 e A26; Galaxy Tab S9 e Tab S10. Vale ressaltar que o cronograma de lançamento varia de acordo com o país. Até o momento, a One UI 7 chegou, além da Coreia do Sul, em países como Índia, EUA, Emirados Árabes Unidos, Vietnã, Austrália, e em diversos países europeus.  Leia mais: Quais celulares vão receber a One UI 7 com Android 15? Veja a lista Quais celulares Samsung vão receber recursos de IA da One UI 7? Galaxy A56, A36 e A26: os recursos de IA são os mesmos do S25 Ultra? VÍDEO: O que aconteceu com a linha Samsung Galaxy A80 e as câmeras giratórias experimentais de 2019     Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Após criticas, Katy Perry se arrepende de fazer espetáculo com turismo espacial

canaltech Katy Perry está arrependida de ter tornado o voo suborbital da Blue Origin um espetáculo público. A missão, realizada no último dia 14, contou com uma tripulação totalmente feminina e tinha uma mensagem voltada ao empoderamento. No entanto, a situação acabou alvo de críticas — apontada, por exemplo, como fútil e excessivamente performática. Katy Perry é a 1ª estrela pop a cantar no espaço; mas outros 5 já tentaram Katy Perry mostra traje espacial e interior da cápsula da Blue Origin em vídeo A cantora se mostrou incomodada com a repercussão negativa, especialmente por momentos como o gesto de beijar o chão ao desembarcar e a encenação com uma margarida dentro da cápsula, como uma homenagem à sua filha Daisy Dove. Katy Perry também está arrependida de divulgar os vídeos da viagem, que foram alvos de piadas e memes. Além da reação do público, celebridades como Olivia Wilde, Amy Schumer e Kesha também ironizaram o episódio, enquanto a rede de fast food Wendy’s chegou a sugerir que Perry fosse “mandada de volta” ao espaço. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- I kissed the ground and i liked it https://t.co/pjBpDIZ9k8 — Wendy’s (@Wendys) April 15, 2025 Impacto ambiental e alto custo aumentam as críticas Parte das críticas à missão também se concentra no impacto ambiental e nos custos exorbitantes associados à viagem. Apesar de o foguete da Blue Origin liberar apenas vapor d’água como subproduto — sem emissões diretas de carbono — o vapor também contribui para o aquecimento global e a degradação da camada de ozônio, e mesmo pequenas emissões em altas altitudes podem ter efeitos ambientais significativos. O custo de uma passagem para esse tipo de voo não é revelado publicamente pela empresa, mas especialistas calculam que cada lançamento do New Shepard custe entre US$ 1 e US$ 3 milhões, sem contar com os custos relacionados a desenvolvimento e pesquisa. Enquanto os desdobramentos continuam, Katy Perry permanece em silêncio nas redes sociais, evitando comentar diretamente o episódio. Leia também: Como é ir ao espaço? O que disseram Lauren Sánchez, Katy Perry e Aisha Bowe Quem são as 5 mulheres escolhidas para irem ao espaço com Katy Perry VÍDEO | FOTOS DA GALAXIA DIRETAMENTE DO ESPAÇO   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

IA e saúde mental: como a tecnologia está mudando nosso cérebro

canaltech Entenda como a Inteligência Artificial está moldando, de forma sutil e poderosa, nossa atenção, nossa memória e até as emoções que sentimos no dia a dia Ouça ao podcast. Veja Mais

10 jogos icônicos lançados em 1993

canaltech Se os anos 1990 foram a era de ouro dos videogames, 1993 certamente foi um de seus momentos mais brilhantes. Naquele ano, a transição dos 8 para os 16-bits estava consolidada e os primeiros 32-bits já começavam a dar as caras, e experimentamos um ano absolutamente transformador para a indústria dos games. 16 jogos icônicos lançados em 1991 10 jogos icônicos lançados em 1992 Foi em 1993 que o debate sobre violência nos videogames ganhou proporções nunca antes vistas, principalmente por conta de Mortal Kombat e Doom. As discussões acaloradas culminaram, nos Estados Unidos, na criação do sistema ESRB de classificação etária que é utilizado até hoje e foi precursor de outros como o PEGI na Europa e o ClassInd no Brasil. Enquanto isso, novos consoles tentavam conquistar espaço no acirrado mercado: o 3DO, o Jaguar da Atari, o Amiga CD32 e até mesmo uma versão redesenhada do NES apareceram. No Brasil, o Super Nintendo finalmente fazia sua estreia oficial pelas mãos da Playtronic, dando início a uma batalha épica contra o já estabelecido Mega Drive da TecToy. A disputa entre as duas gigantes japonesas, Nintendo e Sega, ganharia contornos tropicais com direito a campanhas de marketing agressivas e até mesmo lançamentos exclusivos para nosso mercado. Paralelamente, os PCs ganhavam cada vez mais espaço como plataforma de jogos, com avanços rápidos em processamento gráfico e sonoro. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Nesse cenário efervescente, vimos o lançamento de alguns dos jogos mais inovadores e influentes de todos os tempos. De simuladores a shooters que transformaram a indústria, de aventuras que expandiram os limites da narrativa a plataformas que definiram gerações, 1993 apresentou obras-primas que até hoje são jogadas por milhões de pessoas 10. Myst Quando Robyn e Rand Miller lançaram Myst em 1993, não imaginavam que estavam prestes a transformar a indústria do PC gaming. Em uma época dominada pelos shooters em primeira pessoa e jogos de ação, Myst surgiu como uma proposta radicalmente diferente: uma aventura contemplativa, sem inimigos para derrotar, sem contadores de tempo e nenhuma forma de game over. Myst revolucionou ao trazer uma proposta de gameplay diferenciada, focada na contemplação e sem game over (Imagem: Reprodução/Sunsoft) O jogo nos transportava para uma ilha misteriosa cheia de estruturas peculiares e mecanismos complexos, através de imagens pré-renderizadas que impressionam até hoje. A sensação era de estar explorando uma pintura interativa, um mundo solitário onde cada descoberta vinha acompanhada de uma satisfação única. Os puzzles eram meticulosamente integrados ao ambiente, exigindo observação atenta e pensamento lateral, tornando cada mínimo progresso uma baita conquista intelectual. Myst se tornou um fenômeno cultural que provou que os videogames podiam ser experiências artísticas e contemplativas. Durante anos, foi o jogo para PC mais vendido da história, superado apenas por The Sims em 2000, e contribuiu decisivamente para a popularização do CD-ROM. 9. Gabriel Knight: Sins of the Fathers 1993 trouxe muitas inovações técnicas e Gabriel Knight: Sins of the Fathers destacou-se no meio disso ao elevar o nível narrativo dos jogos de aventura. Criado pela lendária designer Jane Jensen na Sierra On-Line, o jogo nos apresentou ao carismático Gabriel Knight, um escritor de romances de terror que descobre ser o último de uma linhagem de Schattenjägers (caçadores de sombras). Gabriel Knight apresentou trama adulta que desafiava convenções da época e cenários pintadas à mão (Imagem: Reprodução/Sierra Entertainment) Ambientado em Nova Orleans, nos EUA, o jogo mergulhava o jogador em uma trama adulta envolvendo assassinatos rituais, vodu e segredos familiares sombrios. Com uma pesquisa histórica meticulosa e diálogos extremamente bem escritos, Jensen criou uma história que transcendia as convenções dos videogames da época. A atmosfera densa e opressiva era intensificada por uma trilha sonora notável e pelo excelente trabalho de dublagem, que contava com nomes como Mark Hamill, Tim Curry e Leah Remini. Tecnicamente, Gabriel Knight também representou um ponto de virada para a Sierra. Utilizando a evolução do motor SCI, o jogo combinava belíssimos cenários pintados à mão com animações em VGA, além de sequências em full-motion video. A interface de point ‘n click havia sido simplificada em relação aos títulos anteriores da empresa, deixando a experiência mais acessível sem sacrificar a profundidade dos puzzles. Até hoje Gabriel Knight é lembrado por sua excelência técnica e por demonstrar que videogames podiam abordar temas complexos com sofisticação narrativa comparável à literatura e ao cinema. Seu sucesso garantiu duas continuações e solidificou Jane Jensen como uma das mais importantes narradoras interativas de todos os tempos. 8. Aladdin Quando a Disney e a Virgin Interactive lançaram Aladdin para o Mega Drive em 1993, subiram mais uma vez a barra do que poderia ser considerado um "jogo baseado em filme". Em uma época em que adaptações cinematográficas para videogames eram frequentemente decepcionantes, Aladdin chegou para mostrar que era possível capturar a magia de uma animação dentro de um jogo 16-bits. Aladdin para Mega Drive faz parte da excelente safra de jogos baseados em filmes do começo dos anos 1990 (Imagem: Reprodução/Virgin Interactive) O grande diferencial técnico estava na animação dos personagens. A Disney forneceu seus próprios animadores para criar os sprites do jogo, utilizando a técnica de rotoscopia — o mesmo processo usado no filme — para garantir uma fluidez de movimento jamais vista em um game. O resultado foi um Aladdin que se movia com a mesma graciosidade que seu equivalente cinematográfico. Quando os jogadores viram Aladdin correndo pelas ruas de Agrabah pela primeira vez, a linha entre animação e jogo parecia mais tênue do que nunca. A trilha sonora também merece destaque, adaptando perfeitamente as composições de Alan Menken do filme original para o chip sonoro do Mega Drive. Melodias como "A Whole New World" e "Friend Like Me" ganharam versões 16-bits que se tornaram memoráveis, complementando perfeitamente a experiência visual. Os cenários vibrantes e coloridos captavam a essência do filme, transportando o jogador para o mundo mágico de Agrabah. Curiosamente, a versão para Super Nintendo, desenvolvida pela Capcom, seguiu um caminho completamente diferente, com estilo visual e jogabilidade distintos. Isso criou um dos maiores debates da era 16-bits: qual Aladdin era melhor? Enquanto a versão do SNES apostava em visuais mais suaves e gameplay mais acessível, a versão do Mega Drive trazia animações mais elaboradas e maior desafio. 7. The Legend of Zelda: Link's Awakening Quando a Nintendo lançou The Legend of Zelda: Link's Awakening para o Game Boy em 1993, poucos imaginavam que um jogo portátil em preto e branco poderia entregar uma experiência tão rica e memorável quanto seus irmãos para consoles de mesa. Desenvolvido inicialmente como um port de A Link to the Past, o projeto rapidamente evoluiu para uma aventura completamente original, até hoje considerada uma das mais peculiares e emocionantes da franquia. Link's Awakening é um dos Zelda mais emocionantes até hoje, com narrativa marcante, cheia de melancolia e filosofia (Imagem: Reprodução/Nintendo) Ambientado na misteriosa Ilha Koholint, o jogo nos apresentava a um Link náufrago que precisa despertar o lendário Peixe do Vento para retornar para casa. A narrativa melancólica e filosófica — especialmente para um jogo portátil da época — abordava temas como existencialismo e a natureza dos sonhos. A atmosfera fantasiosa era reforçada pelos habitantes excêntricos da ilha, incluindo referências inusitadas a outros jogos da Nintendo, como a aparição de inimigos de Super Mario e até mesmo um Yoshi de pelúcia. Os desenvolvedores conseguiram comprimir a essência da jogabilidade de Zelda — com dungeons complexas, itens colecionáveis e um vasto mundo para explorar — dentro das limitações do Game Boy. A introdução do botão de atribuição permitia alternar rapidamente entre itens sem acessar menus, uma inovação que se tornaria padrão na série. A música, mesmo com as restrições de hardware, entregava composições memoráveis que complementavam perfeitamente a atmosfera misteriosa do jogo. O legado de Link's Awakening é tão significativo que, mais de 30 anos depois, a Nintendo lançou um remake completo para o Switch, reafirmando a importância deste capítulo na história de Zelda. 6. Street Fighter II Turbo: Hyper Fighting Street Fighter II Turbo: Hyper Fighting foi uma resposta da Capcom a um problema inusitado: a pirataria estava evoluindo seu próprio jogo mais rápido que ela mesma. No Brasil, onde conhecíamos essas versões não-oficiais como "Street Fighter de rodoviária", as placas piratas aceleravam o gameplay e adicionavam novos golpes, criando uma experiência mais frenética que muitos jogadores adoravam, apesar dos inúmeros bugs. Street Fighter II Turbo foi a resposta da Capcom aos famosos gabinetes de "Street Fighter de rodoviária" famosos no Brasil (Imagem: Reprodução/Capcom) Reconhecendo a popularidade dessas versões modificadas, a Capcom decidiu criar sua própria versão "turbinada" do jogo — afinal, se não pode vencê-los, junte-se a eles. Street Fighter II Turbo aumentou significativamente a velocidade do gameplay, reequilibrou os personagens e adicionou novos golpes especiais. Ryu e Ken ganharam seus icônicos Hurricane Kicks aéreos, enquanto Chun-Li recebeu seu Kikoken. Essas mudanças tornaram as partidas ainda mais estratégicas e imprevisíveis. A introdução do sistema de dificuldade por estrelas permitia que os jogadores regulassem a velocidade do jogo, tornando a experiência acessível para novatos enquanto oferecia um desafio a mais para veteranos. No nível máximo de oito estrelas, os confrontos se transformavam em batalhas absurdas, exigindo reflexos quase sobre-humanos, timing perfeito e memória muscular impecável, características que definiriam o gênero de luta nos anos seguintes. Street Fighter 2 Turbo consolidou o jogo como muito mais que um modismo passageiro. A disposição da Capcom de evoluir o conceito original mostrou que a empresa estava atenta ao feedback dos jogadores e disposta a inovar. Enquanto preparava o terreno para o lançamento de Super Street Fighter II mais tarde naquele mesmo ano, Turbo garantiu que as máquinas de fliperama permanecessem lotadas de jogadores ansiosos para testar suas habilidades nesta versão ainda mais desafiadora. 5. Star Fox Quando a Nintendo revelou Star Fox em 1993, a reação dos jogadores foi de puro espanto. Em uma época que gráficos tridimensionais eram raridade em consoles domésticos, ver polígonos se movendo com suavidade na tela do Super Nintendo parecia quase mágico. O segredo estava no Super FX, um chip adicional embutido no próprio cartucho que funcionava como um coprocessador gráfico, permitindo cálculos 3D que o SNES jamais conseguiria fazer sozinho. Star Fox surpreendeu jogadores com gráficos 3D no Super Nintendo, feito considerado impossível até então (Imagem: Reprodução/Nintendo) Desenvolvido em parceria com a britânica Argonaut Games, Star Fox levava os jogadores a uma jornada espacial através do sistema Lylat na pele de Fox McCloud, um piloto de caça antropomórfico liderando uma equipe de mercenários. O gameplay on-rails, onde o jogador controlava a Arwing dentro de um caminho predeterminado, era perfeitamente ajustado às limitações técnicas da época, criando uma experiência cinemática e altamente imersiva. A personalidade do jogo ia muito além dos polígonos. O uso de vozes digitalizadas, ainda que simples, dava vida aos membros da equipe Star Fox: Peppy, Slippy e Falco comentavam constantemente durante as missões, criando um senso de camaradagem pouco visto até aquela época. As composições musicais de Hajime Hirasawa mesclavam temas épicos e tensos, reforçando a atmosfera de batalha espacial e amplificando momentos-chave como o confronto final com Andross. Star Fox estabeleceu uma franquia amada e demonstrou a capacidade da Nintendo de inovar tecnologicamente enquanto mantinha o foco em experiências de jogo memoráveis. Mesmo com seus polígonos simples e texturas limitadas, Star Fox criou um universo que capturou a imaginação de milhões de jogadores. 4. SimCity 2000 Quando Will Wright e sua equipe na Maxis lançaram SimCity 2000 em 1993, atualizaram um jogo de sucesso e chacoalharam o gênero de simulação urbana que eles mesmos haviam criado. A mudança da perspectiva bidimensional do original para a visão isométrica em 3D foi um upgrade visual muito bem-vindo e transformou a forma como os jogadores interagiam com suas cidades. SimCity 2000 promoveu uma evolução visual significativa e trouxe simulações com profundidade sem igual (Imagem: Reprodução/Maxis) O salto técnico era evidente: as cidades agora possuíam topografia, com montanhas, vales e corpos d'água que influenciavam diretamente o planejamento urbano. O novo sistema de gestão de infraestrutura introduziu redes subterrâneas de abastecimento de água e tubulações, além de metrôs, aumentando consideravalmente a complexidade do gerenciamento. A eletricidade ganhou diferentes formas de geração – de usinas a carvão a nucleares e futuristas micro-ondas orbitais – cada uma com seus próprios custos, benefícios e riscos ambientais. A profundidade dos sistemas simulados chama a atenção e impressiona até hoje. As demandas dos Sims por educação, saúde, segurança e lazer se refletiam em indicadores detalhados que afetavam o crescimento ou declínio de bairros específicos. Jornais periódicos traziam manchetes humorísticas que informavam sobre a cidade, frequentemente com referências à cultura pop e piadas internas que criavam uma conexão quase emocional com a metrópole virtual que você governava. SimCity 2000 acabou se tornando uma ferramenta educacional, um brinquedo de construção digital e até mesmo um exercício de planejamento urbano. Sua profundidade permitia que jogadores de diferentes idades e interesses encontrassem algo fascinante, fosse criando a cidade perfeita ou deliberadamente provocando desastres com terremotos, incêndios e o infame ataque de monstro. 3. Super Mario All-Stars Quando a Nintendo lançou Super Mario All-Stars em 1993, o conceito de coleções remasterizadas ainda era praticamente inexistente na indústria gamer. O que poderia ter sido apenas uma compilação preguiçosa de jogos antigos, revelou-se um projeto ambicioso que demonstrava o respeito da empresa pelo seu passado e por seus fãs. Super Mario All-Stars trazia 4 jogos do encanador reconstruídos e refinados para a era dos 16-bits (Imagem: Reprodução/Nintendo) A coletânea trazia Super Mario Bros, Super Mario Bros: The Lost Levels (lançado originalmente apenas no Japão como Super Mario Bros 2), Super Mario Bros 2 e Super Mario Bros 3, todos completamente reconstruídos com gráficos e sons dignos do hardware 16-bits do Super Nintendo. Não era uma simples emulação: cada sprite, cenário e efeito sonoro havia sido recriado para aproveitar as capacidades do console mais moderno, enquanto preservava a física e a sensação de controle dos jogos originais. As melhorias iam além do aspecto audiovisual. A adição de um sistema de save aprimorou e tornou mais acessível a experiência de jogos como o primeiro Super Mario Bros. e o extremamente desafiador The Lost Levels, que originalmente puniam o jogador que perdesse todas as vidas levando-o de volta à primeira fase. Pequenos refinamentos na jogabilidade corrigiram falhas dos originais sem descaracterizá-los, criando o que muitos consideram até hoje as versões definitivas desses clássicos. Super Mario All-Stars também foi um importante exercício de preservação da história dos videogames em uma época em que esse conceito mal existia. Para muitos jogadores da geração 16-bits, esta foi a primeira oportunidade de experimentar The Lost Levels, preenchendo uma importante lacuna na compreensão ocidental da evolução da série. O sucesso e a recepção da coletânea mostraram que compilações e remasterizações tinham valor comercial e cultural e a importância de preservar o legado de jogos clássicos. 2. Mega Man X Quando Keiji Inafune e sua equipe na Capcom decidiram reinventar Mega Man para o Super Nintendo em 1993, enfrentaram um desafio considerável: como modernizar uma fórmula que já havia sido explorada em seis jogos sem perder a essência que a tornava tão amada? A resposta veio na forma de Mega Man X. Mega Man X trouxe uma narrativa mais madura e complexa, amadurecendo a fórmula do original (Imagem: Reprodução/Capcom) Ambientado um século após a série original, Mega Man X introduziu uma narrativa mais madura e complexa. X, o sucessor do Mega Man clássico, lutava ao lado de Zero contra Mavericks — Reploids rebeldes liderados pelo sinistro Sigma. Esta premissa mais sombria era complementada por um design visual mais agressivo e detalhado, aproveitando as capacidades do SNES com sprites maiores, mais animações e efeitos visuais impressionantes, como a semitransparência e os paralaxes de múltiplas camadas. A jogabilidade expandiu significativamente o conceito original. As habilidades de dash, escalada de paredes e cargas de tiro transformaram completamente a mobilidade e as opções estratégicas disponíveis para o jogador. Mais importante ainda foi a introdução do sistema de upgrades permanentes espalhados pelos níveis, que recompensavam a exploração e criavam um sentimento de progressão e poder crescente. Encontrar o Tanque Coração escondido ou a armadura completa era tão satisfatório quanto derrotar um chefe. Mega Man X gerou uma série bem-sucedida que influenciou incontáveis títulos de ação 2D nas décadas seguintes. Numa era em que sequências frequentemente representavam apenas mais do mesmo, Mega Man X provou que era possível respeitar o passado enquanto se olhava para o futuro. 1. Doom Quando id Software lançou Doom em 10 de dezembro de 1993, transformou para sempre a indústria dos videogames. Nos primeiros dias após seu lançamento, redes corporativas e universitárias de todo o mundo colapsaram enquanto funcionários e estudantes baixavam e jogavam furtivamente aquele que seria conhecido como o pai dos shooters modernos. Doom revolucionou a indústria gamer e consolidou o gênero de FPS de maneira magistral (Imagem: Reprodução/id Software) Tecnicamente, Doom era um milagre. O motor gráfico criado por John Carmack, o mesmo usado em Wolfenstein 3D, conseguia simular ambientes 3D com uma velocidade e fluidez sem igual em PCs comuns, usando técnicas inovadoras de renderização que pareciam impossíveis até então. A iluminação dinâmica, os ambientes verticalizados e a sensação visceral de movimento criavam uma imersão tão intensa que muitos jogadores relatavam tontura nas primeiras sessões. Mas Doom era muito mais que uma façanha técnica. O diretor de criação John Romero e o designer Sandy Petersen criaram níveis meticulosamente planejados, repletos de segredos, passagens secretas e áreas opcionais que recompensavam a exploração. O arsenal diversificado de armas — da motosserra ao lendário BFG 9000 — proporcionava diferentes abordagens táticas contra uma galeria de monstros memoráveis. A trilha sonora MIDI composta por Bobby Prince, fortemente inspirada por metal pesado, complementava perfeitamente a atmosfera frenética e ameaçadora. O impacto cultural de Doom transcendeu em muito o universo dos games. O modelo de distribuição shareware, que já havia provado sua eficácia em Duke Nukem e Wolfenstein 3D, se estabeleceu definitivamente como um padrão para a comercialização de software. Infelizmente, sua violência gráfica também o colocou no centro de debates sobre a influência dos videogames no comportamento juvenil, especialmente após a tragédia de Columbine. Mais de 30 anos depois, a franquia Doom continua viva, influente e ganhando novos títulos, um testemunho da visão revolucionária de um pequeno grupo de desenvolvedores que mudaram as regras do jogo para toda a indústria. Menções honrosas Sonic CD Quando a Sega precisou de um título que justificasse a compra do Sega CD, apostou em seu mascote azul para a missão. Sonic CD trouxe uma das aventuras mais ambiciosas do ouriço com a revolucionária mecânica de viagem no tempo. Ao pular em postes especiais, Sonic podia viajar para o passado, presente ou futuro de cada fase, com cenários e músicas completamente diferentes em cada época. No fim das contas, Sonic CD foi o título mais vendido da história do Sega CD, uma prova de que a aposta da Sega foi acertada. Mortal Kombat II Após o sucesso controverso do original, a Midway aprimorou tudo em Mortal Kombat II. Com gráficos mais detalhados, cinco novos lutadores, cenários interativos e o dobro de Fatalities, o jogo refinou a fórmula sangrenta que chocou todo o mundo. Ironicamente, enquanto alimentava a controvérsia sobre violência nos games, MKII apresentava um sistema de combate mais técnico e equilibrado, estabelecendo a franquia como algo mais que apenas sangue e vísceras. MK2 expandiu todos os conceitos do original e se mostrou um jogo muito mais técnico (Imagem: Reprodução/Midway) Kirby's Adventure Um dos últimos grandes jogos do Nintendinho, Kirby's Adventure foi uma carta de amor ao console que há algum tempo ensaiava sua despedida. Aproveitando cada ciclo de processamento do hardware 8-bits, a HAL Laboratory criou um plataforma visualmente deslumbrante com mais de 60 cores simultâneas na tela, paralaxe e efeitos especiais que pareciam impossíveis para o sistema. Com isso, Kirby's Adventure provou que, nas mãos certas, até um hardware em fim de vida podia proporcionar uma experiência memorável. Ridge Racer Virtua Racing deu a primeira arrancada, mas foi Ridge Racer quem pisou fundo no acelerador dos jogos de corrida 3D nos arcades. Utilizando o revolucionário hardware System 22, ele trouxe gráficos poligonais texturizados que se moviam de maneira impressionante, criando uma sensação de velocidade vertiginosa. O sistema de drift, que permitia deslizar pelas curvas com estilo, tornou-se marca registrada da série. Posteriormente, o jogo foi portado para o PlayStation e deu largada à parceria entre Namco e Sony, uma das mais duradouras da indústria dos games. Ridge Racer melhorou todos os aspectos apresentados por Virtua Racer e depois inaugurou uma parceria de sucesso com a Sony (Imagem: Reprodução/Namco) NBA Jam "Boomshakalaka!". Poucos jogos podem se gabar de introduzir expressões ao vocabulário popular como NBA Jam. Abandonando o realismo em favor da diversão pura, a Midway criou um jogo de basquete 2-contra-2 com enterradas impossíveis, jogadores com cabeças gigantescas e jogabilidade extremamente acessível. A narração sampleada associada a segredos como personagens desbloqueáveis (incluindo o então presidente estadunidense Bill Clinton) mantinham os jogadores querendo jogar mais. O sucesso estrondoso se traduziu em mais de US$ 1 milhão arrecadados em moedas de US$ 0,25 nos EUA, provando que jogos de esportes arcade tinham lugar no coração dos jogadores. FIFA International Soccer Antes de se tornar uma das franquias mais lucrativas da história dos games, FIFA começou como um experimento da EA Sports. FIFA International Soccer introduziu a visão isométrica "camera aérea", criando uma perspectiva tridimensional com sprites 2D que dava a sensação de o jogador estar assistindo a uma transmissão de TV. Apesar de todos os jogadores serem fictícios, o jogo incluía 48 seleções nacionais e capturava a essência do futebol com jogabilidade acessível para a época. Foi o suficiente para estabelecer o alicerce para uma franquia que se tornou sinônimo de jogos de esporte. Samurai Shodown Em um mercado saturado de clones de Street Fighter, a SNK apostou em uma direção radicalmente diferente com Samurai Shodown. O jogo trocava socos e chutes por combates com armas afiadas, onde poucos golpes bem posicionados podiam decidir uma luta. A perspectiva "zoom" ajustava o enquadramento conforme os lutadores se aproximavam ou afastavam, enquanto o sistema de "fúria" aumentava o dano causado quando um personagem sofria golpes consecutivos, criando reviravoltas de tirar o fôlego muito antes de Daigo Umehara enlouquecer a plateia na EVO. Samurai Shodown introduziu combates muito mais técnicos e sistemas que permitiam reviravoltas alucinantes (Imagem: Reprodução/SNK) 1993 legitimou os videogames como arte 1993 representou um período de transição tecnológica, onde os limites do hardware existente foram empurrados até o extremo enquanto novas plataformas começavam a despontar no mercado. O mais impressionante é perceber quantos desses títulos de 1993 continuam influentes até hoje. Doom não apenas criou o FPS moderno, mas segue ativo como franquia. SimCity 2000 estabeleceu princípios de design para simuladores que permanecem relevantes e usados até por concorrentes como Cities: Skylines. Mega Man X mostrou como revitalizar uma série sem perder sua essência. Myst provou que jogos podiam ser experiências artísticas e contemplativas, numa fórmula replicada até hoje em jogos como Return of the Obra Dinn e Dear Esther. Cada um deles, à sua maneira, expandiu a percepção do que videogames podiam ser. Além de sua importância individual, esses jogos marcaram um momento em que a indústria amadurecia e diversificava seu público. Da violência controversa de Doom e Mortal Kombat II ao apelo familiar de Super Mario All-Stars, dos quebra-cabeças intelectuais de Myst às narrativas adultas de Gabriel Knight, havia algo para cada tipo de jogador. Essa expansão de horizontes legitimou os videogames como uma forma de entretenimento universal e meio artístico legítimo. 10 jogos marcantes lançados em 1993 Doom: revolucionou os FPS com tecnologia 3D inovadora e gameplay frenético, transformando para sempre a indústria e estabelecendo um novo gênero Mega Man X: reinventou a clássica franquia com uma versão mais madura, adicionando novas mecânicas como dash e escalada de paredes. Super Mario All-Stars: coletânea definitiva que remasterizou quatro clássicos de Mario com gráficos e sons aprimorados para o Super Nintendo SimCity 2000: expandiu o conceito de simulação urbana com visão isométrica e sistemas de infraestrutura complexos Star Fox: pioneiro em gráficos 3D poligonais em consoles graças ao chip Super FX, criando uma experiência cinematográfica Street Fighter II Turbo Hyper Fighting: resposta oficial da Capcom às versões piratas aceleradas, adicionando novos golpes e mais velocidade The Legend of Zelda Link's Awakening: provou que grandes aventuras cabiam em dispositivos portáteis, com uma narrativa surpreendentemente profunda Aladdin: Elevou o padrão dos jogos baseados em filmes com animações de qualidade cinematográfica e gameplay polido Gabriel Knight Sins of the Fathers: aventura point-and-click com narrativa adulta explorando temas sobrenaturais e ocultismo em Nova Orleans Myst: Redefiniu o conceito de jogos de aventura com sua abordagem contemplativa e puzzles integrados ao ambiente Leia mais no Canaltech 10 jogos icônicos lançados em 1990 17 games clássicos (e gratuitos!) para relembrar os anos 1980 e 1990 15 jogos antigos que envelheceram muito bem Leia a matéria no Canaltech. 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Phil Spencer diz que Xbox Game Pass não é para todo mundo

canaltech O Game Pass é a menina dos olhos da Microsoft quando se trata de jogos, mas segundo Phil Spencer, chefe do Xbox, o serviço de assinatura não é para todo mundo. O executivo deixa claro que jogadores que pretendem jogar "um ou dois jogos por ano" não se beneficiam da assinatura de games. Ainda vale a pena assinar a PS Plus no Brasil? Por que a Microsoft tira jogos do Xbox Game Pass? Em conversa com o site Variety, Spencer reforça a importância do Game Pass para o Xbox e enfatiza que o número de horas investidas no serviço continua a crescer, embora ele não tenha revelado o número de assinantes atualmente, informação difícil de ser divulgada. Game Pass tem um público específico Ele deixa claro que pessoas que jogam poucos jogos devem investir na compra desses títulos, algo que faz mais sentido para esse público específico: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- "Não é para todo mundo. Se você joga um ou dois jogos por ano, o Game Pass provavelmente não é o modelo de negócios certo para você; você deveria comprar apenas esses dois jogos, e isso faria todo o sentido. Mas eu quero que você tenha essa opção. Portanto, continuamos focados em que tudo o que está no Game Pass também esteja disponível para compra. O Xbox Game Pass segue recebendo jogos constantemente (Imagem: Xbox/Divulgação) Spencer segue dizendo que pensa no Game Pass como uma outra forma de jogar, assim como os games free-to-play, e aqueles que podem ser comprados com desconto nos preços. A intenção do Xbox com o serviço é sempre manter as horas gastas pelos jogadores subindo, ao mesmo tempo em que os ajuda a aumentar sua biblioteca. Muitos jogos se beneficiam de uma estreia direta no serviço de assinatura do Xbox, não é incomum encontrarmos exemplos. O mais recente deles é Atomfall. Sobre isso, Jason Kingsley, CEO do estúdio Rebellion, disse: "a Microsoft tem sido uma parceira fantástica para se trabalhar, eles realmente se empenharam em nos ajudar". Veja mais do CTUP: 10 melhores jogos do PlayStation 4 O que foi a Guerra de Consoles nos anos 1990? Como a resolução impacta no desempenho de jogos   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Julgamento do Google que pode custar o Chrome começa nesta segunda (21)

canaltech O Google enfrentará o início de outro processo sobre práticas de monopólio nesta segunda-feira (21), segundo site The Verge. A ação do momento aborda práticas de controle no mercado de buscas online e foi movido pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ).  Google perde processo sobre monopólio de anúncios nos EUA; entenda o caso Como se proteger contra golpes nos anúncios do Google Neste processo, a autoridade do governo solicita que a Big Tech venda o navegador Chrome frente às acusações de controle do mercado de buscas online. Recentemente, a Big Tech foi derrotada no processo que envolvia o mercado de anúncios online na ação também movida pelo DOJ em conjunto com estados dos EUA. A decisão dada por uma juíza da Virginia poderá fazer com que a empresa tenha que desmembrar o Google Ad Manager, braço da organização que gerencia publicidades.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Quais são os próximos passos? Segundo o The Verge,  a partir desta segunda, o governo vai apresentar argumentos para forçar o Google a vender seu navegador Chrome, a partir do compartilhamento de dados de busca com concorrentes entre outras informações.  O Google irá recorrer à decisão que ainda será tomada, de acordo informações do site. Contudo, não poderá realizar nenhuma ação antes de passar pelos julgamentos de reparação tanto do caso sobre o mercado de publicidade, quanto sobre o setor de buscas online.  Outro processo contra o Google Uma juíza do estado de Virgínia dos EUA decidiu que o Google monopolizou o mercado de publicidade na internet. A decisão se deu na última quinta-feira (17) e a partir de agora a Big Tech poderá sofrer desmembramento no segmento Ad Manager, que gerencia anúncios para sites de terceiros, de acordo com informações da agência Reuters.  A ação foi iniciada pelo Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) e uma junção de estados no início de 2023 e acionou o Google Network, um setor da Alphabet, empresa que controla o Google. Segundo o processo, a Big Tech manteve intencionalmente o poder de monopólio nos mercados de plataformas de anúncios de editores e no mercado de bolsas de anúncios Leia mais: Como funciona o Google Tradutor Como fazer uma pesquisa no Google Acadêmico Como deixar a conta Google mais segura | 5 dicas VÍDEO: Pesquisar no Google Deixou de Fazer Sentido?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

iPhone 16e está sendo fabricado no Brasil

canaltech A Apple confirmou que o novo iPhone 16e está sendo fabricado no Brasil – mais especificamente na fábrica da Foxconn, localizada na cidade de Jundiaí, no interior de São Paulo. Essa informação está disponível tanto na caixa do produto quanto na loja virtual da marca, através da numeração encerrada com BR/A. 7 novidades que vão transformar o iPhone em 2025; veja tudo que já sabemos Vale a pena comprar iPhone Pro ou Pro Max? O iPhone 16e foi lançado no início de março, mas a princípio a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não havia publicado o documento de homologação do smartphone. Agora que está disponível, é possível confirmar a produção nacional do dispositivo – seguindo o que já havia sido visto no iPhone 15 e 16, que também receberam produção local. Veja Mais

Papa Francisco apoiava uso de tecnologia e até foi meme a partir de IA; relembre

canaltech O papa Francisco faleceu na madrugada desta segunda-feira (21), segundo o Vaticano. O pontícife tinha uma abordagem moderna, apoiava o uso de tecnologias e até mesmo foi alvo de memes feitos com inteligência artificial (IA).  Morre Papa Francisco, "o Papa do Povo" Foto do Papa Francisco com casaco estiloso foi gerada por IA "Estou convencido de que o desenvolvimento da inteligência artificial e da aprendizagem de máquina tem o potencial de contribuir de forma positiva para o futuro da humanidade", foi o que o Papa disse em 2023 durante a audiência anual Minerva Dialogues em frente à cientistas, engenheiros e líderes empresariais.  O pontífice falava sobre os possíveis benefícios sobre as tecnologias, mas sempre alertou sobre o uso ético e responsável das ferramentas. Além disso, também sempre realçou a importância do aspecto humano no uso e desenvolvimento de recursos tecnológicos.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Papa virou meme após viralização de imagem com IA Os depoimentos do papa sobre tecnologia em 2023 vieram após a viralização de imagens do pontífice usando um casaco estiloso. As mídias retratavam falsas fotografias do Santo Padre com diversos tipos de casacos e até mesmo o mostravam cantando e usando um óculos escuro.  Na verdade, as fotos divulgadas foram elaboradas a partir da plataforma Midjourney, ferramenta que usa a IA para gerar imagens. A primeira foto surgiu na plataforma Reddit e mostrava o pontífice usando um casaco branco "puff" com um crucifixo no peito.  Papa teve mensagem enviada ao espaço O Vaticano enviou um dos mais icônicos discursos do papa para o espaço em junho de 2023 através de um foguete Falcon 9, da SpaceX. O discurso enviado é o que o Papa Francisco fez nos primeiros dias da pandemia da covid-19, em março de 2020. A mensagem tinha um aspecto esperançoso sobre o momento difícil que o mundo passava.  Esse não foi o primeiro contato do papa com o espaço. Ainda em 2017, Francisco fez uma videochamada com astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) e falou sobre o lugar do homem no universo. "Que a tecnologia não substitua o aspecto humano" Em seu último mês de vida, o papa Francisco falou sobre a tecnologia em uma mensagem de vídeo com a intenção de oração para o mês de abril. Sua fala expressava preocupação com o uso dessas ferramentas: "Como eu queria que olhássemos menos as telas e nos olhássemos mais nos olhos", dizia a mensagem do pontífice.  As intenções para abril foram feitas pelo papa já quando estava internado no Hospital Gemelli de Roma. Sua mensagem também indicava um uso responsável sobre a tecnologia, além dos benefícios que ela ainda pode oferecer.  "É verdade, a tecnologia é fruto da inteligência que Deus nos deu. Porém devemos usá-la bem. Não pode beneficiar apenas a uns poucos enquanto outros ficam excluídos", expressou papa Francisco. Leia mais: Vaticano vai lançar mensagem do Papa Francisco ao espaço com a SpaceX Papa apoia uso de IA, mas pede ética e responsabilidade Vaticano vai lançar mensagem do Papa Francisco ao espaço com a SpaceX VÍDEO: Por que tudo agora tem Inteligência Artificial gratuita? É de graça mesmo? E a paga?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Como a resolução impacta no desempenho de jogos

canaltech Você já se perguntou por que aquele jogo incrível roda travando no seu PC? A resolução pode ser a chave! Os PC gamers sempre buscam pela maior e melhor qualidade gráfica possível nos jogos. Para isso, alguns fatores são extremamente importantes, como hardware suficiente para rodar os games com essa exigência e o monitor ideal para mostrar essa imagem. Principais peças de hardware para um PC gamer Qual é a melhor configuração de PC gamer para jogos competitivos? Neste artigo, o Canaltech esclarece a importância e peso da resolução em jogos de PC, além de auxiliar na escolha de uma resolução baseada nas suas necessidades com configurações condizentes com o PC. Esses componentes precisam fazer sentido para que a experiência seja a melhor possível. O que é resolução? Imagine que sua tela é formada por diversos pontos que formam linhas na horizontal e vertical. Esses pontos são pixels, que juntos formam a imagem no monitor. Quanto mais pixels, mais nítida a imagem é. Lembra dos quebra-cabeças que montamos quando éramos crianças e deixamos de lado depois de adulto? Então, a ideia é parecida. Quanto mais peças, mais detalhes a imagem final terá. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- As resoluções disponíveis em um jogo dependem do monitor (Imagem: Raphael Giannotti/Canaltech) A resolução foi evoluindo com o passar dos anos. Atualmente, vemos desde 1280 x 720 (HD), passando pelo popular 1920 x 1080, famoso Full HD, o intermediário 2560 x 1440 (QHD), até o 4K. Teoricamente, não existe um limite, mas fisicamente as melhores TVs estão na altíssima resolução 8K (7680 × 4320) por enquanto. Os primeiros números dessas resoluções indicam a contagem de pixels na orientação horizontal, já a segunda parte desses números são referentes aos pixels na vertical. Não importa a resolução, essa é sempre a regra na distribuição desses pontos que geram a imagem na tela. Relação entre resolução e poder de processamento Quanto maior for a resolução, mais será exigido da placa de vídeo. Isso acontece porque esse componente é o responsável por "desenhar" tudo o que aparece na tela. Em se tratando de navegação na internet, uso do Windows ou outras tarefas básicas, o peso na GPU é mínimo, mesmo em resoluções bem altas. A placa de vídeo começa a sentir mais ao reproduzir vídeo em altíssimas resoluções, mas, mesmo assim, seu potencial ainda não é totalmente explorado. São os jogos que levam esse componente ao limite. Por isso, rodar um jogo em resoluções altas como 1440p e 4K tem um peso muito grande na GPU. O vídeo acima exemplifica isso. Além disso, a VRAM, que é a memória de vídeo, precisa guardar recursos do jogo o tempo todo. Assim, para resoluções mais altas, é necessário placas de vídeo com mais memória, como 12 GB para cima, já que as texturas mais detalhadas, além de sombras e outros fatores, preenchem facilmente a VRAM. Na prática, qual é o impacto da resolução no desempenho? Todo vídeo e jogo é composto por uma quantidade específica de quadros por segundo, também conhecido como FPS (frames per second). Nos games, isso tem a ver com desempenho, que costuma ser o oposto de qualidade de imagem. Só é possível ter os dois em PCs high-end, com peças de alto nível de performance. Resolução 1080p na esquerda e 4K na direita (Imagem: Raphael Giannotti/Canaltech) E você deve estar se perguntando: "e por que desempenho é o oposto de qualidade gráfica?". É simples: quanto maior a resolução e a qualidade gráfica em um jogo, menos desempenho o PC consegue entregar. Ou seja, se quiser jogar com altas taxas de quadros, terá que diminuir a resolução da tela e considerar diminuir os presets gráficos do game. Na prática, é mais ou menos assim: se um jogo roda a 60 FPS em 1080p, ao mudar para 1440p, é possível que essa taxa de quadros caia para 40 FPS mais ou menos, deixando a experiência menos fluída. Como escolher a resolução certa? Antes de mais nada, é válido ressaltar a importância de conhecer os componentes do seu PC, principalmente a placa de vídeo que é o principal componente quando falamos de processamento de jogos. Não adianta comprar um modelo de entrada e querer rodar jogos em 4K, ao mesmo tempo que não vale a pena gastar rios de dinheiro em uma GPU topo de linha para jogar em Full HD. Dito isso, é importante ter em mente que tipo de games você pretende jogar. Vamos pegar os títulos competitivos como primeiro exemplo. Em jogos como CS2, Valorant, Lol, entre outros, é mais importante ter altas taxas de FPS. Portanto, é mais importante ter um monitor com resolução 1920 x 1080 com altas taxas de atualização de imagem, como 140 Hz, por exemplo. Porém, caso você queira aproveitar jogos com foco em campanha single-player, como Red Dead Redemption 2, God of War Ragnarok, Cyberpunk 2077 e outros do tipo, aí o ideal é focar em resolução maior para tirar o máximo de proveito da qualidade de imagem desses jogos. O ideal é um monitor com resolução 1440p, ou até 4K caso tenha hardware para isso. A taxa de atualização de imagem é parte importante da experiência gamer também (Imagem: MSI/Divulgação) Sendo prático nessa questão, vamos pegar uma das placas de vídeo mais populares no Steam: a GeForce RTX 4060 Ti. Se você jogar um Red Dead Redemption 2 da vida, considere a resolução QHD e ainda terá uma taxa de quadros acima de 60 FPS. Mas se prefere jogar Counter-Strike 2, a resolução ideal é 1080p, porque é mais importante ter mais FPS. Além da resolução nativa: upscaling e outras técnicas Nos últimos anos, diferentes recursos chegaram aos jogos com o objetivo de melhorar performance e qualidade de imagem. O upscaling, presente no AMD FSR, Intel XeSS e NVIDIA DLSS, renderiza uma imagem em uma resolução menor e depois faz a ampliação para a resolução nativa do monitor através de IA ou algoritmos avançados. As melhores soluções, que usam IA, exigem hardware dedicado. Ou seja, o DLSS é exclusivo das GeForce RTX e não funciona nas AMD Radeon e Intel Arc. Por outro lado, os recursos que não usam IA, como o FSR 3 e XeSS, podem ser usados por qualquer GPU, mas oferecem qualidade inferior. Além disso, alguns títulos oferecem o recurso "Escala de resolução". Com ele, é possível ajustar o nível de renderização para menos que a resolução configurada, aliviando na carga da placa de vídeo, mas diminuindo a qualidade de imagem; ou para mais, aumentando o nível de detalhes, mas exigindo ainda mais da GPU. Encontramos facilmente também a opção de "Resolução dinâmica". Ao configurar uma taxa de FPS específica, o jogo fará alterações na resolução a todo tempo para atingir a quantidade de quadros desejada. Testando e ajustando: colocando a mão na massa Existem diferentes ferramentas de monitoramento do hardware nos jogos em tempo real . O mais famoso deles é o MSI Afterburner. Com ele, você consegue ver o FPS que o game está entregando, além do uso da GPU e CPU, entre outras estatísticas. É até possível identificar possíveis gargalos através dessas métricas. Sabendo ler os dados de monitoramento do hardware, você consegue "brincar" melhor com a resolução, aumentando e diminuindo e vendo o impacto em tempo real. Recomendamos a experimentação por conta própria. Não se preocupe, isso não é algo difícil e não vai danificar seu PC. Conclusão Não existe a pior ou melhor resolução. Isso é algo que depende muito da necessidade do jogador, qual tipo de jogo é o preferido, hardware usado que combine com determinada resolução. Por isso, podemos afirmar que existe a resolução ideal. Se você, leitor, não é muito habituado a "fuçar" as configurações que tenham a ver com a resolução em jogos, fica o incentivo. É assim que entendemos o comportamento do nosso PC gamer nos jogos e assim, conseguirá identificar o que é o melhor para você. Veja mais do CTUP: Quão difícil é montar um PC por conta própria? Melhores jogos para testar o PC gamer após o upgrade Upgrade no PC: quais peças fazem diferença para jogos? Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

7 filmes e séries com Jon Hamm, o Don Draper de Mad Men

canaltech Jon Hamm é um ator conhecido principalmente por seu papel como Don Draper, em Mad Men. Ao longo de sua carreira, ele fez pequenas participações em filmes e séries até ser escalado para o papel, em 2007, que lhe rendeu alguns prêmios — como o Globo de Ouro de melhor ator. De lá para cá, Hamm já esteve em destaque em filmes como Vizinhos Nada Secretos e fez participações em séries como The Morning Show. 7 filmes e séries com Wagner Moura, de Tropa de Elite e Guerra Civil 7 filmes e séries com Stephen Graham, criador de Adolescência Filmes e séries com Jon Hamm para maratonar  A seguir, o Canaltech reuniu títulos disponíveis no streaming que possuem Jon Hamm no elenco. Abaixo, confira mais sobre as seguintes obras: Mad Men Landman Em Ritmo de Fuga O Dia em que a Terra Parou Vizinhos Nada Secretos The Morning Show Seus Amigos e Vizinhos Mad Men   Em Mad Men, Jon Hamm interpreta Don Draper, diretor de criação da agência de marketing Sterling Cooper. A série, ambientada na Nova York dos anos 1960, explora a vida pessoal e profissional de Draper enquanto este tenta administrar o trabalho e a família e, ao mesmo tempo, também acompanha as evoluções e mudanças políticas e sociais ocorridas nos Estados Unidos durante o período.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Mad Men é uma série bastante elogiada pela crítica. Ela coleciona prêmios, e traz no currículo quatro Globos de Ouro e quinze Emmys. No IMDb, o título é avaliado com nota 8,7 de 10. Landman   Jon Hamm também faz parte do elenco de Landman, série que estreou no final de 2024 no Paramount+. Na trama, ele interpreta Monty Miller, um grande nome da indústria petrolífera do Texas. Landman é ambientada nos campos de petróleo do oeste do estado, onde bilionários moldam os rumos da economia enquanto exploram a mão de obra de operários.  O último episódio da série foi exibido no dia 12 de janeiro de 2025 e, em março, Landman foi renovada para uma segunda temporada. No IMDb, o título é avaliado com nota 8,2 de 10. Em Ritmo de Fuga   No filme Em Ritmo de Fuga, Jon Hamm faz o papel de Buddy, um criminoso profissional que faz parte da quadrilha comandada por Doc (Kevin Spacey). Na trama, Doc convence Baby (Ansel Elgort), um motorista de fuga, a participar de um último roubo. Buddy, sua esposa Darling (Eiza González) e Bats (Jamie Foxx) fazem parte da equipe de assaltantes. O título, de 2017, foi bem recebido pela crítica, e é avaliado com nota 7,5 de 10 no IMDb. Em Ritmo de Fuga está disponível no streaming pela Netflix e Sony One, e pode ser alugada pela Apple TV+ e YouTube por preços a partir de R$ 3,90. O Dia em que a Terra Parou   Em O Dia em que a Terra Parou, Jon Hamm faz o papel de Michael Granier, um oficial da Nasa que investiga Klaatu (Keanu Reeves), um mensageiro alienígena que assume forma humana e traz um recado de seus líderes para os homens da Terra. Na trama, seu personagem se vê dividido, pois ao mesmo tempo que fica fascinado em Klaatu, precisa defender seu país. O título, que estreou em 2008, é uma releitura do filme de mesmo nome, de 1951. Ele está disponível no streaming gratuitamente através do Mercado Play, e também pode ser encontrado no Disney+. Vizinhos Nada Secretos   No filme Vizinhos Nada Secretos, Jon Hamm é Tim Jones, um agente secreto casado com a também espiã Natalie Jones (Gal Gadot). Para o casal vizinhos Jeff Gaffney (Zach Galifianakis) e Karen Gaffney (Isla Fisher), os dois parecem ter a vida perfeita, até que eles descobrem que ambos são agentes do governo e acabam se envolvendo em um caso de espionagem internacional. O filme, que é do gênero comédia, foi lançado em 2016 e é avaliado com nota 5,9 de 10 pelo IMDb. Ele está disponível no streaming através do Disney+. The Morning Show   Em The Morning Show, Jon Hamm aparece pela primeira vez na terceira temporada da trama. Ele faz o papel do empresário bilionário Paul Marks, que mostra interesse em comprar o canal de TV UBA após a crise financeira quer atinge a empresa. Ao longo da temporada, ele também acaba se envolvendo romanticamente com uma das personagens-chave da série. The Morning Show é uma série original da Apple TV+, lançada em 2019. Ela foi renovada para uma quarta temporada, que terminou de ser gravada em dezembro de 2024 - a expectativa é que o lançamento da continuação aconteça ainda em 2025. No IMDb, o título é avaliado com nota 8,2 de 10. Seus Amigos e Vizinhos   Seus Amigos e Vizinhos estreou na Apple TV+ dia 11 de abril de 2025, e também traz Jon Hamm no elenco em um dos papéis principais. Na trama, ele faz o papel de Andrew Cooper, um gestor de finanças que passa por um divórcio e perde o emprego, mas para manter o padrão de vida começa a assaltar seus vizinhos milionários. Com a atividade, ele descobre segredos obscuros que se escondem nas mansões ao seu redor e, assim, acaba colocando sua vida em risco. Veja mais do Canaltech: 5 filmes e séries com Jonathan Bailey, de Wicked e Bridgerton 6 filmes e séries com Parker Posey, de The White Lotus e Superman 5 filmes e séries com Margaret Qualley, de A Substância e Maid Assista ao vídeo e entenda como um celular explode   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Golpes com deepfake e vozes clonadas estão em alta: veja como se proteger

canaltech Os golpes com uso de vozes sintéticas e deepfakes estão se tornando cada vez mais comuns no Brasil e mais difíceis de identificar. O alerta é do especialista em inteligência de ameaças da Apura, Ubiratan Cascales, em entrevista ao Podcast Canaltech. Ele explica que criminosos estão utilizando tecnologias de Inteligência Artificial Generativa para clonar rostos e vozes, enganando até mesmo parentes próximos e grandes empresas. 10 deepfakes mais impressionantes que confundiram a internet YouTube | Como denunciar deepfakes feitos por IA que simulam sua voz “O fraudador brasileiro é um dos mais criativos do mundo. Já temos casos de pessoas que perderam dinheiro ao ver e ouvir um parente em videochamada, mas era tudo falso, feito com IA”, explica o especialista. O que são vozes sintéticas e deepfakes? As vozes sintéticas são áudios criados por Inteligência Artificial a partir de trechos reais da fala de alguém. Com apenas alguns segundos de áudio, é possível gerar falas completas com entonação e emoção semelhantes às da pessoa original. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Já os deepfakes são vídeos manipulados por IA que usam imagens reais para criar rostos e expressões extremamente realistas. A técnica, que antes era usada no cinema, hoje é acessível gratuitamente por qualquer pessoa na internet. “Com essas ferramentas, qualquer um pode recriar a voz e o rosto de outra pessoa e se passar por ela. Basta digitar um texto que a IA transforma aquilo em um vídeo convincente”, alerta Ubiratan. Golpes mais comuns com IA no Brasil De acordo com Ubiratan, os golpes que mais têm crescido no Brasil envolvem: Pedidos de ajuda por telefone ou mensagem com voz clonada de filhos, pais ou cônjuges; Vídeos falsos com rostos e vozes de executivos de empresas autorizando transferências bancárias; Golpes de relacionamento, nos quais deepfakes são usados para enganar emocionalmente a vítima; Golpes que envolvem entrega falsa de presentes ou brindes, para coletar imagens ou áudios da vítima e alimentar IAs. Como se proteger dos golpes? Ubiratan compartilhou algumas dicas práticas para se proteger dessas fraudes tecnológicas: Desconfie de pedidos urgentes de dinheiro, mesmo que pareçam vir de pessoas conhecidas. Desligue a ligação e tente confirmar o contato por um número já salvo na agenda. Mantenha suas redes sociais privadas, se possível. Quanto menos informações públicas, mais difícil será para o golpista montar um golpe. Limite quem pode ver sua foto no WhatsApp. Configure para que apenas seus contatos tenham acesso. Cuidado com vídeos e áudios publicados online, principalmente com sua voz. Eles podem ser usados para treinar IAs. “Se alguém te pede dinheiro com urgência, há 99% de chance de ser golpe. Respire fundo, desligue e confirme com calma. A emoção é a arma do golpista”, reforça. Setores mais afetados: O setor mais impactado por esse tipo de fraude é o financeiro, segundo o especialista. Porém, ninguém está imune: empresas, governos e até pequenos negócios estão na mira de criminosos com acesso a ferramentas de IA. “Até um restaurante pode ser vítima. O fraudador não precisa de hacking, ele usa engenharia social e manipulação emocional para conseguir o que quer”, afirma. Enquanto os bancos e grandes empresas vêm investindo em segurança, o setor público ainda está atrasado no combate a esses crimes. Segundo Ubiratan, é essencial que empresas adotem uma postura preventiva, com foco em inteligência preditiva: estudar ameaças antes que elas virem ataques. “O uso de Inteligência Artificial por cibercriminosos já é uma realidade no Brasil. E a melhor forma de se proteger é com conhecimento, atenção e validação das informações. Ao menor sinal de dúvida, não aja por impulso. Confirme com calma e busque ajuda”, finaliza o especialista.  Quer ouvir a entrevista completa? O episódio com Ubiratan Cascales está disponível no Podcast Canaltech, nas principais plataformas de áudio. Clique aqui e confira!  Confira outras matérias do Canaltech: Pesquisadores usam técnica da astronomia para identificar deepfakes Espanha cria lei para criminalizar deepfakes de nudez feitos com IA Este celular evita que você caia no golpe da deepfake Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Gigante chinesa chegou: 8 celulares da Vivo (Jovi) que queremos ver no Brasil

canaltech A Vivo anunciou na semana passada que iniciará sua operação no mercado brasileiro de celulares, com o novo nome Jovi. Embora a companhia ainda não tenha começado as vendas de nenhum modelo, notícias recentes já permitem entender um pouco mais da estratégia da empresa no país para um futuro próximo.  Oppo, Huawei e outros vs iPhone: qual é a marca preferida na China? 6 celulares para você comprar de olhos fechados em 2025 Em uma política parecida com a de outros marcas chinesas que operam no Brasil, a Jovi deve dar maior atenção aos celulares acessíveis e intermediários. Veja abaixo uma lista com alguns dispositivos que o Canaltech quer ver no Brasil: Vivo V50/V50 Lite 5G; Vivo Y100; Vivo Y29/Y39; Vivo X200/X200 Pro/X200 Ultra. Veja Mais

10 melhores jogos do PlayStation 4

canaltech O PS4 marcou toda uma geração, com excelentes jogos e experiências que ficarão marcadas na mente de muitos por toda uma vida. Ele não é apenas um dos consoles mais bem-sucedidos da Sony, mas uma parte da história de muitos jogadores que se aventuraram com diversos títulos dentro da plataforma. 10 melhores jogos da história do PlayStation 30 anos de PlayStation: qual é o melhor console? Em homenagem a toda essa história que o console carrega até os dias atuais, nós do Canaltech trazemos esta lista com os 10 melhores jogos da plataforma. Claro, não vamos fazer isso de forma aleatória: será baseada nas notas obtidas pelos games dentro de agregadores como o Metacritic. Será que o seu jogo favorito está no top 10 do ranking? Confira quais são as principais experiências que pode encontrar no PS4, caso ainda queira explorar o seu ou esteja curioso para jogá-los através do recurso de retrocompatibilidade do PS5. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 10 melhores jogos do PS4 Confira quais são os 10 melhores jogos de toda a história do PS4, desde seu lançamento em 2013 até os dias atuais: 10. Bloodborne Bloodborne não é apenas um dos melhores jogos do PS4, mas um dos projetos mais primorosos da FromSoftware nesta última década. Claro que eles se superaram com Sekiro: Shadows Die Twice e Elden Ring, mas todos os fãs se lembram como o lançamento de 2015 empolgou e tem uma base bem fiel até hoje. O soulslike deixou tanta saudade que não é difícil ver nas redes sociais falarem dele, assim como a grande torcida para que uma versão remasterizada seja lançada no PS5 e nos computadores: com gráficos que façam jus à grandiosa experiência.  Nota no Metacritic: 92   9. Journey Um dos principais jogos independentes que chegaram nos consoles PlayStation, Journey migrou do PS3 para o PS4 conquistando uma legião inteira de jogadores e encantando mais pessoas. Com gráficos simples e uma história direta e cativante, é impossível falar do game sem lembrar como ele comoveu todos que o jogaram. Este foi um dos primeiros grandes projetos da Sony em relação aos títulos indies, que garantiu um grande investimento da fabricante em diversos outros projetos ao longo da década. Se vemos uma atenção maior dela, da Nintendo e outros em relação ao cenário, é graças aos esforços que foram realizados para trazer este aos holofotes. Nota no Metacritic: 92   8. Uncharted 4: A Thief’s End O último passo de Nathan Drake no PS4 foi em Uncharted 4: A Thief’s End, uma jornada que não apenas queria demonstrar a experiência e o potencial da Naughty Dog, mas também trazer um aprimoramento de tudo que os jogadores viram na trilogia que lançou no PlayStation 3. Na aventura, Nathan descobre que seu irmão continua vivo e os dois vão atrás de um tesouro. Porém, claro que essa jornada não será só sombra e água fresca, já que mais ladrões estão buscando a mesma recompensa e se tornarão uma ameaça: talvez a maior da carreira do aventureiro. Nota no Metacritic: 93   7. Metal Gear Solid V: The Phantom Pain O último trabalho completo de Hideo Kojima na Konami, Metal Gear Solid V: The Phantom Pain foi o ápice da franquia no PS4 e mostrou que, mesmo contra as fortes críticas, tinha em mãos uma experiência que se tornaria atemporal. Tão grande que a produtora, após o seu lançamento e a saída do diretor, não conseguiu trazer sequências em mais de 10 anos. Trazendo diversas novidades para os jogadores, como a possibilidade de montar bases, recrutar aliados e enfrentar seus oponentes das mais diversas formas possíveis, Kojima atingiu o status de “criador de obras-primas” antes mesmo de trazer outros grandes sucessos para a plataforma: como é o caso de Death Stranding. Nota no Metacritic: 93   6. The Last of Us Part 2 O segundo capítulo da história de Ellie e Joel não foi apenas o Melhor Jogo do Ano em 2020 (segundo a The Game Awards), mas também o ápice que podiam atingir em gráficos, desempenho e narrativa no PS4. Nele a Naughty Dog investiu seu tempo e equipe para trazer um projeto que levasse os personagens a outro patamar ao fim da narrativa: algo que alcançaram, mesmo contra as críticas do público. É importante mencionar que The Last of Us Part 2 não foi apenas um grande lançamento, mas o “último” desta magnitude a ser lançado no PS4. Todos os demais foram direcionados para o PS5, seja como exclusivos ou lançamentos multi-geracionais.  Ele teve um grande peso na época e seu lugar no ranking entre os melhores games não é injusto. Nota no Metacritic: 93   5. God of War A franquia God of War encerrou sua trilogia ainda no PS3, mas para a surpresa de todos, as aventuras de Kratos não encerraram por ali. A Santa Monica Studio surpreendeu ao mostrar o espartano dentro de terras nórdicas, ao lado de seu filho Atreus, com a simples missão de jogar as cinzas de sua esposa do ponto mais alto de Midgard. Porém, muito mudou de sua antiga aventura para as mais recentes: de um hack and slash, agora vimos uma jornada mais madura em que o combate continua importante, mas também exige estratégia, saber como usar seus equipamentos e o ambiente ao redor para vencer seus adversários. A mudança de tom e de gênero levaram o jogo de 2018 à glória e a vencer o prêmio de Jogo do Ano na The Game Awards.  Nota no Metacritic: 94   4. The Last of Us Remastered O primeiro The Last of Us foi um grande marco de sucesso da Naughty Dog no PlayStation 3, chegando também ao PS4 de forma remasterizada. E apesar de continuar o mesmo game (com algumas melhorias gráficas e de desempenho), ele alcançou uma popularidade gigantesca e conquistou milhares de novos fãs. O lançamento foi tão grande que reforçou o status da franquia dentro da cultura geek, a ponto de vários estúdios proporem produções baseadas na história de Joel e Ellie. O resultado podemos ver hoje, uma série em live-action de grande sucesso na HBO, uma sequência e a insistência da Sony em remasterizar a experiência para cada novo console lançado.  Nota no Metacritic: 95   3. Persona 5 Royal A Atlus atingiu o seu ápice com Persona 5 Royal, um dos melhores e mais bem-produzidos RPGs de turnos do PS4. Na aventura o público acompanha a jornada dos Phantom Thieves, que desejam sobreviver ao mundo cruel e cheio de intenções maléficas. Para isso, eles entram no subconsciente de pessoas maldosas, a fim de “roubar seu coração” e fazê-las mudar de índole. Extremamente dinãmico, com diversos monstros para enfrentar e transformá-los em aliados, mapas cheios de detalhes, chefões que marcaram os fãs e uma história extremamente forte, Persona 5 Royal se tornou não apenas um dos maiores títulos da Atlus, mas do PS4 e de todas as plataformas que lançou posteriormente.  Nota no Metacritic: 95   2. GTA 5 Chegamos na “área reservada da Rockstar”, começando com GTA 5. Ele dispensa apresentações, já que se tornou um dos games mais vendidos de todos os tempos e possui uma reputação grandiosa na indústria gaming. Porém, seu lançamento original ocorreu ainda no PS3 e Xbox 360 em 2013 e só no ano seguinte que recebeu uma versão para o PS4. Uma das principais diferenças, além de gráficos melhores para a nova geração, era a tão esperada funcionalidade que muda a câmera para permitir que se torne em 1ª pessoa. Desta forma, ele fica similar aos demais jogos de tiro, o que ajudou muita gente a ter uma imersão maior dentro da experiência e alavancar ele como um dos maiores games de todos os tempos. Nota no Metacritic: 97   Leia também: Por que GTA 5 continua tão relevante até hoje? Códigos de GTA 5: todos os cheats e macetes para PlayStation, Xbox e PC 1. Red Dead Redemption 2 E claro que Red Dead Redemption 2 viria logo a seguir, se tornando um dos maiores lançamentos da Rockstar para o PS4 e Xbox One. Levando os jogadores de volta ao Velho-Oeste, o game não apenas traz tudo o que GTA 5 tinha de melhor, como adiciona camadas ainda mais profundas de história e de construção de mundo. O game é, de longe, uma das aventuras mais incríveis da geração e se tornou um daqueles títulos que catalogamos como “obrigatórios” para todos os gamers e curiosos que tem o console em suas mãos. Seja na contemplação de seu mundo aberto, nas tramas absurdas ou dentro de inúmeros conflitos, Red Dead Redemption 2 é marcante e basta jogá-lo para compreender a magnitude que o game carrega.  Nota no Metacritic: 97   Há muitos outros melhores no PS4 Como a lista pode ter apenas 10 jogos, há diversos outros jogos que também mereciam estar entre os melhores do PS4 que ficaram de fora deste ranking.  É impossível falar dos títulos que mais se deram bem na plataforma sem sequer mencionar aventuras como The Witcher III: The Wild Hunt, Hades, Horizon Zero Dawn, Marvel’s Spider-Man, Final Fantasy VII Remake, Resident Evil 2, Ghost of Tsushima e diversos outros. Apesar deles ficarem de fora, nunca serão esquecidos. Já entre os 10 melhores do PS4 desta lista, temos: Red Dead Redemption 2 GTA 5 Persona 5 Royal The Last of Us Remastered God of War The Last of Us Part 2 Metal Gear Solid V: The Phantom Pain Uncharted 4: A Thief’s End Journey Bloodborne Leia também no Canaltech: 12 personagens mais poderosos dos jogos 10 maiores reviravoltas na história dos jogos Qual é a melhor configuração de PC gamer para jogos competitivos? Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Super Duolingo: veja como funciona a assinatura e os benefícios

canaltech O Super Duolingo é a versão premium do Duolingo, aplicativo popular para o aprendizado de novos idiomas. São dois tipos de assinatura que complementam a experiência do aprendizado e dão mais liberdade para o usuário no uso diário.  Como aprender inglês online e de graça | Guia prático Como aprender a desenhar | 5 melhores aplicativos gratuitos Entenda como funciona o Super Duolingo e quais os benefícios de optar pela versão paga. Neste conteúdo você confere: Como funciona o Super Duolingo Benefícios voltados ao aprendizado Para quem é indicado? Quanto custam os planos do Super Duolingo? Como funciona o Super Duolingo O Super Duolingo é o plano Premium do Duolingo, que garante alguns extras aos usuários do aplicativo. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Enquanto na versão padrão do app o usuário tem um número limitado de “vidas”, que são gastas a cada erro durante as lições, no Super elas são ilimitadas. O recurso é útil principalmente para quem faz várias aulas durante o dia, e, consequentemente, está mais propenso a cometer erros.  Para recuperar uma vida na versão gratuita, é necessário esperar para que elas recarreguem, comprar vidas utilizando “cristais”, um tipo de moeda do app, ou também assistindo anúncios.  Outra vantagem da assinatura envolve as propagandas, que são recorrentes e aparecem após cada lição completada no Duolingo. Com o Super, o usuário tem a experiência do app totalmente sem anúncios.  A assinatura pode ser feita tanto pelo app (Android | iOS).  Benefícios voltados ao aprendizado Além de recursos premium, o Super desbloqueia algumas funcionalidades direcionadas ao ensino. São elas: Revisão de erros: permite que o usuário passe pelos itens das lições que errou e confira o gabarito; “Videochamadas”: conversas com os personagens do Duolingo, em tempo real, para treinar o idioma; Prática personalizada: lições especiais para o usuário de acordo com seus erros e áreas que têm mais dificuldade; Desafios lendários ilimitados: permite que o usuário atinja o nível lendário nas unidades de conteúdo quantas vezes for necessário. O Duolingo oferece aulas de diversos idiomas além do inglês (Imagem: Foto/Marcelo Salvatico/Canaltech) Para quem é indicado o Super Duolingo? Como se trata de uma assinatura paga, vale a pena analisar seu perfil de usuário antes de adquirir o Super Duolingo. Ele é indicado para: Quem faz uso frequente do app; Quem perde muitas vidas durante as lições; Quem busca aprender um idioma de forma intensiva; Quem quer complementar os estudos com o app para fixação de conceitos e vocabulário. Quanto custam os planos do Super Duolingo? Até abril de 2025, o Plano Família custa R$ 269,90 com pagamento anual, equivalente a R$ 22,49 por mês, e pode ser compartilhado com até 6 pessoas. Já o individual custa R$ 179,90 no pacote anual, equivalente a R$ 14,99 por mês. O Duolingo também disponibiliza duas semanas grátis do plano para teste. Veja também: Melhores aplicativos para aprender inglês com música O que é e como usar o Duolingo | Guia completo das funções 5 aplicativos para aprender inglês sozinho além do Duolingo VÍDEO: Para estudar: Como criar narrações e podcasts automaticamente no celular usando o ElevenReader   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Guerra Civil: qual é a causa do conflito no filme da A24 que estreia na Netflix

canaltech Chega nesta sexta-feira (18) ao catálogo da Netflix o filme Guerra Civil, produção distópica da A24 estrelada por Kirsten Dunst (Homem-Aranha), Wagner Moura (Tropa de Elite) e Cailee Spaeny (Alies: Romulus). Guerra Civil | Qual a história do polêmico novo filme de Wagner Moura? Guerra Civil | 5 razões pelas quais você precisa ver o filme de Wagner Moura Um dos longa-metragens mais badalados de 2024, o título teve uma recepção calorosa nos cinemas, arrecadando US$ 120 milhões, e foi largamente elogiado pela crítica, que ressaltou os elementos políticos do filme e sua capacidade de retratar tão friamente e realisticamente uma nação em ruínas. Escrito e dirigido por Alex Garland, conhecido por longas como Ex_Machina e Aniquilação, a trama acompanha uma equipe de jornalistas, que viaja pelos Estados Unidos durante uma guerra civil. Nessa jornada, eles se deparam com o que há de pior no ser humano, vivendo momentos de tensão e desespero em prol de registrarem aquele que talvez seja um dos momentos mais importantes da história do país. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.-   Embora assustadora, a guerra civil retratada no filme é ancorada em elementos bem reais e em uma sucessão de fatos que culminaram para o estado de calamidade de quando a história tem início. Para quem ainda não assistiu ao título – ou até mesmo para quem viu, mas não conseguiu entender muito bem como as coisas chegaram àquele ponto –, o Canaltech explica abaixo sem spoilers os motivos que levaram ao conflito. Luta contra governo tirânico divide EUA Ambientado em um futuro próximo, o conflito de Guerra Civil tem início quando o então presidente dos Estados Unidos (Nick Offerman) decide ignorar a Constituição americana, que assim como a brasileira permite apenas dois mandatos consecutivos de quatro anos. Cailee Sapeny e Wagner Moura em cena do filme Guerra Civil (Imagem: Divulgação/A24) Desprezando seu juramento, o presidente dá início ao seu terceiro mandato, abrindo um precedente perigosíssimo, que gera revolta em todo o país. Sem disfarçar mais seu regime tirânico, ele decide dissolver o FBI, usar forças militares contra seus próprios cidadãos e se recusar a abrir mão de seu cargo e do poder executivo dos Estados Unidos. O caos gerado por suas decisões e a violência empregada contra civis leva a formação de milícias, além da decisão de 19 estados de se separarem dos Estados Unidos. Uma dissolução que, exatamente por não ser ancorada em polarizações políticas, forma curiosas coalizões, como é o caso das Forças Armadas do Oeste, que juntam sob uma mesma bandeira Texas e Califórnia – estados, respectivamente, com tradição republicana e democrata. Além dela, outras forças rebeldes militarizadas surgem na guerra contra o presidente, como a Aliança da Flórida – praticamente a única resistência em quase toda a costa leste – e a Aliança do Novo Exército Popular, formada por diversos estados do norte como Idaho, Minnesota, Montana, Dakota do Norte, Oregon, Dakota do Sul, Utah, Washington e Wyoming. Jesse Plemons em uma das cenas mais aterrorizantes de Guerra Civil (Imagem: Divulgação/A24) Embora o filme da A24 não se aprofunde em todos os territórios e facções surgidas, é sabido que a maior parte do país permanece, no entanto, no que passou a ser chamado de Estados Unidos Lealistas, mantendo-se ainda sob o poder do presidente e de sua bandeira original. Com recursos, armas e suprimentos para ambos os lados, o conflito parece longe de chegar ao fim, a não ser que a aguardada queda do presidente realmente se concretize. Estrelado ainda por Jesse Plemons (Dia Zero), Sonoya Mizuno (Está Tudo Bem Comigo?) e Stephen Henderson (Um Espião Infiltrado), Guerra Civil chega nesta sexta-feira (18) à Netflix. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

JBL Tune Buds 2 x Tune Buds Flex: qual você deve comprar?

canaltech A JBL atualizou sua linha de fones de ouvido recentemente e trouxe ao mercado brasileiro o Tune Buds 2 e o Tune Flex 2. Os dois fones de ouvido são vendidos na mesma faixa de preço e tem ainda mais similaridades que a geração passada. Nesse texto, portanto, explicamos as diferenças para te ajudar a escolher o melhor para você.  JBL lança fone de ouvido "diferentão" que não tampa o ouvido Fone da JBL projetado para não prejudicar audição de crianças chega ao Brasil Design, formato e construção  A principal diferença entre os dois fones de ouvido é o formato: o JBL Tune Flex 2 tem a estrutura com uma haste externa, que permite alguns controles por gestos e deixa o microfone mais perto da boca, enquanto o Tune Buds 2 segue o estilo mais discreto, sem o “bastão”.  Veja Mais

BYD Dolphin Mini Cargo é subcompacto comercial com foco nas vendas diretas

canaltech O Dolphin Mini é o modelo mais barato da BYD à venda no Brasil. Seguindo os passos de outros carros de entrada, a marca apresentou esta semana a versão de trabalho do modelo durante o Intermodal, feira do setor de transporte que está acontecendo esta semana em São Paulo (SP).  Renault terá elétrico mais barato que Kwid para brigar com Dolphin Mini BYD domina ranking dos 10 carros elétricos mais vendidos do Brasil em 2024 De acordo com a fabricante, o novo Dolphin Mini é uma resposta às demandas logísticas de transporte, mas mais eficiente e com menos emissão de poluentes.  O objetivo da marca é adentrar o segmento de veículos comerciais, com foco em vendas diretas, para aumentar a demanda de seus carros vendidos no Brasil. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Banco traseiro foi retirado para ter mais espaço para carga Para a nova função de trabalho, o BYD Dolphin Mini Cargo mantém o visual externo, mas recebe modificações importantes na cabine. O banco traseiro, por exemplo, foi retirado para criar um espaço maior de carga. A capacidade do porta-malas saltou de 230 litros para 2.100 litros. A capacidade de carga é de 289 kg. A motorização segue a mesma: o pequeno hatch elétrico utiliza um motor elétrico que gera 75 cv e 13,8 kgfm de torque. A bateria é de 38 kWh, com autonomia de 280 km — assim como o Dolphin Mini padrão. Foco no segmento comercial A ideia da BYD é disponibilizar o Dolphin Mini Cargo para empresa de delivery, serviços técnicos, dentre outros. A principal utilização será em centros urbanos, já que o modelo possui restrições por conta de sua motorização. Dolphin Mini Cargo não terá vida fácil no segmento de subcompactos de carga Os Correios serão os primeiros a utilizar o novo veículo de carga da BYD. Em entrevista ao Estadão, o diretor de venda de ônibus e caminhões da BYD Brasil, Bruno Paiva, afirmou que o veículo “será testado inicialmente pela empresa transportadora”. Segundo ele, há outra grande empresa do ramo interessada no modelo.  O Dolphin Mini Cargo não é o único subcompacto com versão de trabalho. O elétrico JAC e-JS1 City Cargo já é oferecido no mercado brasileiro para este tipo de serviço. Além dele, há também uma variante do Fiat Mobi, que é comercializada exclusivamente com os Correios.  Leia também: BYD Dolphin Mini: 5 mudanças que o elétrico mais vendido do Brasil terá em 2025 10 carros elétricos mais vendidos do Brasil em fevereiro de 2025 Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Brasil testa sinal de satélite em celulares sem envolver Starlink de Elon Musk

canaltech A empresa de internet via satélite Viasat realizou uma demonstração da tecnologia D2D (Direct to Device) para a Anatel, em Brasília. O teste utilizou celulares de diversas marcas que se comunicaram diretamente com os satélites da companhia para envio de mensagens de texto. A conexão foi feita por meio da banda L do espectro, a mesma utilizada pela Starlink nos EUA para oferecer conectividade a smartphones sem necessidade de antenas dedicadas. 50 celulares já são compatíveis com Starlink de Musk sem antena; veja a lista Como Starlink de Elon Musk vai funcionar no iPhone sem precisar de antena? Embora a demonstração tenha ocorrido na terça-feira (22), a Viasat já vem testando a tecnologia há alguns meses. O primeiro teste da D2D no Brasil e na América do Sul foi divulgado em fevereiro, quando carros conectados que se comunicaram com os satélites da empresa durante viagens entre Curitiba e Blumenau (SC). Os veículos utilizavam redes móveis 4G convencionais e, nos trechos sem cobertura, a conexão foi mantida por meio da tecnologia D2D. Trecho de estrada entre Curitiba e Blumenau(SC) sem cobertura 5G/4G usado nos testes da Viasat (Imagem/Divulgação/Viasat) Só mensagens por enquanto Segundo a Anatel, o presidente da agência, Carlos Baigorri, participou dos testes e recebeu em seu celular uma mensagem enviada por outro aparelho conectado via satélite. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- “A Anatel tem dado todo o apoio, no Brasil e em nível internacional, para o desenvolvimento dessa tecnologia, justamente por entender que ela traz um grande potencial para nossa população”, afirmou Baigorri. Vale destacar que, até o momento, a tecnologia D2D — também conhecida como Direct-to-Cell — ainda opera com baixa taxa de transferência de dados. Por isso, só é possível enviar mensagens SMS e MMS. A Viasat utiliza satélites geoestacionários a 36 mil quilômetros de altitude, diferentemente da Starlink, que opera com milhares de satélites de órbita baixa e não-geoestacionária. Baigorri ressaltou ainda que as redes D2D são complementares às redes terrestres, como as que utilizam torres para transmitir sinal 4G e 5G. Atualmente, a tecnologia D2D é mais voltada a situações de emergência, em áreas remotas sem cobertura convencional. “A capacidade instalada nas redes terrestres dificilmente será substituída por sistemas satelitais. São casos de uso e condições de acesso bastante diferentes”, concluiu. Leia mais no Canaltech Anatel adia em 120 dias decisão sobre mais satélites Starlink no céu do Brasil Starlink quer dobrar número de satélites sobre o Brasil; Anatel avalia Starlink: há mais satélites da SpaceX "caindo" na atmosfera da Terra   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Nintendo Switch 2 chega ao Brasil por até R$ 4.800; jogos virão por até R$ 500

canaltech A Nintendo confirmou os preços do Switch 2 no Brasil, com o console padrão sendo vendido em nosso país pelo preço sugerido de R$ 4.499,00. Uma versão que contém o jogo Mario Kart World também estará disponível por aqui, sendo vendida por R$ 4.799,90.  O que foi a Guerra de Consoles nos anos 1990? Você sabe qual é o plano de negócio da Nintendo? Conheça o Oceano Azul De acordo com a Big N, o jogo Mario Kart World poderá ser comprado separadamente por R$ 499,90 — tanto em mídia física quanto digital. Já o próximo grande lançamento da companhia, Donkey Kong Bananza, virá com um preço menor: R$ 439,90.  A companhia também revelou que a pré-venda do Nintendo Switch 2, seja o padrão ou o pacote com o jogo, começará em breve no Brasil. No entanto, não foi confirmada uma data e quais são as lojas que terão o console híbrido disponível. Levando em consideração que ele chegará no dia 5 de junho, isso não deve demorar a ser divulgado. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O lançamento do Nintendo Switch 2 A Nintendo também revelou que o Switch 2 chegará ao Brasil de forma simultânea às demais regiões, em 5 de junho de 2025. Inicialmente, eles previam que o novo console híbrido estivesse disponível de forma próxima — no mesmo fim de semana, que seria até dia 8 de junho. Já preparou sua carteira para o Nintendo Switch 2? (Imagem: Divulgação/Nintendo) No país, estará disponível o console e seus jogos — assim como as versões do videogame antigo que receberão atualizações, como é o caso de The Legend of Zelda: Breath of the Wild e Tears of the Kingdom, Kirby and the Forgotten Land, Super Mario Party Jamboree e outros.  Switch 2 custará caro Ainda que a Big N tenha revelado que as tarifas dos Estados Unidos não impactaram o valor do Nintendo Switch 2, ao menos aqui no Brasil ele chega acima das expectativas — que giravam em torno de R$ 3.600 e R$ 4.000.  Ainda assim, o preço dos jogos já eram esperados por um valor alto. Se levar em consideração que recentemente o preço sugerido de seus títulos para o antecessor subiu para R$ 350, os novos não assustam tanto quanto o valor do videogame (que será vendido por mais de duas vezes mais do que os consumidores encontram o atual nas lojas brasileiras).  Vale notar que o Nintendo Switch 2 é o console mais caro da companhia nos últimos 30 anos, levando em consideração a inflação e a economia de cada época. Além disso, algumas questões ainda continuam turvas: como a falta de suporte ao salvamento na nuvem de jogos como The Legend of Zelda e Donkey Kong Bananza, assim como a compatibilidade de seus cartuchos. Video: nossa equipe esteve na Nintendo Switch 2 Experience e conta como será a experiência com o novo console e as novidades que ele trará ao mercado   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

O lado oculto da biometria: entenda os perigos do reconhecimento facial

canaltech Especialista explica como empresas devem lidar com dados biométricos e dá dicas para usuários se protegerem de vazamentos e uso indevido Ouça ao podcast. Veja Mais

Cápsula de carga da SpaceX chega à ISS com mais de 3 mil quilos de suprimentos

canaltech Uma cápsula da SpaceX chegou à Estação Espacial Internacional (ISS) nesta terça-feira (22) carregando mais de 3 toneladas de suprimentos. A nave espacial SpaceX Dragon decolou do Centro Espacial Kennedy, localizado na Flórida, nos Estados Unidos.  Texto da NASA que reforça história bíblica se apoia em teoria de 1980; entenda Madrugada tem pico da chuva de meteoros Lírida; fenômeno vai até o fim de abril Curiosity, rover da NASA, revela pista importante de que Marte já foi habitável Essa foi a 32ª missão de reabastecimento realizada pela empresa de Elon Musk rumo à ISS. O foguete Falcon 9 iniciou a viagem na manhã de segunda-feira (21), e atracou às 9h40 (horário de Brasília) no módulo Harmony da estação.  O Dragon permanecerá no espaço até meados de maio, quando está previsto o seu retorno à Terra com um pouso na costa da Califórnia, nos EUA. A carga presente no voo de volta deve contar com pesquisas realizadas pelos cientistas espaciais e também resíduos a serem descartados. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Suprimentos levados à ISS A carga que chegou à Estação Espacial Internacional é composta por alimentos e equipamentos essenciais para os astronautas que estão no local. A SpaceX Dragon também levou uma série de equipamentos que vão possibilitar experimentos científicos no espaço, como um sistema de monitoramento da qualidade do ar. Entre os 3 mil quilos de material também estão dois relógios atômicos, que serão utilizados para examinar conceitos fundamentais da física, como a relatividade, e testar a sincronização global de relógios de precisão. “Essas pesquisas beneficiam a humanidade e ajudam a lançar as bases para futuras explorações humanas por meio da campanha Artemis da agência, que enviará astronautas à Lua para se preparar para futuras missões a Marte”, informou a NASA em comunicado. Leia também: Astronauta mais velho da NASA em atividade celebra 70 anos de forma pouco comum Após criticas, Katy Perry se arrepende de fazer espetáculo com turismo espacial Sonda espacial Hayabusa2 entrou em modo de segurança — e ninguém sabe porquê VÍDEO | BALÃO FUTURISTA   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Chevrolet S10 100 Anos é série especial com visual inédito e suspensão exclusiva

canaltech Completando 100 anos de Brasil em 2025, a Chevrolet inicia as comemorações de seu centenário com uma nova série especial: a S10 100 Anos. Baseada na versão Z71, a picape chega ao mercado por R$ 325.690 e terá um lote inicial de apenas cem unidades, mas a marca já cogita aumentar sua produção. Nova S10 100 anos: picape será 100ª série especial da GM; conheça todas Nova Chevrolet S10 | Versões, preços e equipamentos A maior diferenciação da nova série especial está do lado de fora, a começar pela cor exclusiva da carroceria, chamada de Branco Dunas. Que, aliás, é a única pintura disponível para o modelo.  Chevrolet S10 100 Anos Essa nova cor contrasta com diversos detalhes em preto brilhante, como rodas, para-choque, logotipos, retrovisores e até maçanetas. Há também adesivos nos para-lamas e santantônio exclusivo para versão.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O interior é all black, mas com alguns detalhes em vermelho nas saídas de ar, comando do painel, além de costuras do volante, bancos e câmbio. Os tecidos utilizados nos assentos também são diferentes, com apliques sintéticos nas laterais. Por fim, há um quadro de de instrumentos digital de 8” e uma central multimídia de 11”, com conectividade Android Auto e Apple CarPlay. Cabine Chevrolet S10 100 Anos Os equipamentos, claro, são os mesmos da versão Z71 da S10, com  com ar-condicionado digital, alertas de pontos cegos, tráfego cruzado traseiro, sistema de manutenção em faixa (novidade na linha 2026), alerta de pressão dos pneus, wi-fi e chave presencial com partida do motor por botão. Faróis e lanternas, assim como faróis de neblina, tem iluminação em led.  Mecanicamente também não há alterações: a picape mantém o motor 2,8 turbodiesel de 207 cv de potência e 52 kgfm. Acoplado a este sistema está um câmbio automático de 8 marchas.  Pneu Pirelli Allterrain Plus 265/60 exclusivo para versão Já o esquema de suspensão é exclusivo. A S10 100 Anos utiliza o sistema australiano Ironmain, com amortecedores parrudos voltados para o off-road. São cerca de 30 mm a mais de altura, em relação a versão Z71. Os pneus também são exclusivos: Pirelli Allterrain Plus 265/60.  Leia também: Chevrolet Onix ganha melhorias e fica mais potente Chevrolet Spark: jipinho elétrico e barato terá versão única no Brasil Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

5 remédios perigosos que você não pode levar na mala quando viajar ao exterior

canaltech Vez ou outra, os jornais noticiam casos de brasileiros que tiveram problemas ao tentar entrar em outros países levando medicações. Contudo, mesmo remédios de uso comum no Brasil, ainda podem ser proibidos em outros países – com o porte dessas substâncias levando a complicações legais graves, incluindo retenção do material, detenção e até a deportação.  5 respostas rápidas para suas dúvidas sobre a vacina da gripe Anvisa quer retenção de receita na venda de Ozempic e similares; veja a lista Casos como esses mostram a importância de criar um checklist mais amplo, que vai além do passaporte e objetos proibidos em malas de mão, considerando ler toda a legislação sobre medicamentos disponíveis em sites de consulado e agências de regulação locais.  A orientação é sempre conferir as regras do que pode e do que não pode ser levado por turistas e não-residentes, especialmente no caso de medicamento controlado com receita. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Há uma diferença importante nas regras para entrada de medicamentos nos Estados Unidos, por exemplo, que varia dependendo se a pessoa é cidadã americana ou não. Cidadãos americanos, geralmente, não podem entrar nos EUA com medicamentos de outros países, mesmo que sejam versões estrangeiras de remédios aprovados no país. Isso porque esses produtos – rótulo, composição e bula – não foram avaliados e aprovados pelo FDA, e são considerados não autorizados mesmo havendo um remédio local similar. Já os visitantes estrangeiros (como turistas e não-residentes) podem, em muitos casos, trazer seus próprios medicamentos para uso pessoal, desde que cumpram alguns requisitos: 1) devem ter uma receita médica válida (escrita em inglês); 2) manter os remédios nas embalagens originais com instruções do médico; 3) e trazer apenas o necessário para até 90 dias de uso;Quem ficar por um período mais longo poderá receber os medicamentos adicionais por correio ou transportadora e deve apresentar toda a documentação comprovando que o medicamento será enviado para seu próprio uso. Em ambos os casos, medicamentos falsificados, não aprovados ou com promessas não comprovadas de "curas" não convencionais para condições médicas severas como câncer, AIDS, artrite ou esclerose múltipla são totalmente proibidos, mesmo com receita médica. 5 medicações proibidas em outros países Dipirona - popular no Brasil por suas propriedades analgésicas e antitérmicas e quase um membro da família, a dipirona é um medicamento comum no alívio de dores e febres. No entanto, ela é proibida em países como os Estados Unidos, partes da Europa e o Japão. O motivo é o risco de um efeito colateral raro, mas grave: a agranulocitose — condição que reduz drasticamente células de defesa do sangue, comprometendo o sistema imunológico. Lisdexanfetamina - no Japão, medicamentos que contêm lisdexanfetamina — substância da classe dos estimulantes, derivada das anfetaminas, usada no tratamento do TDAH — são considerados ilegais quando vendidos sem prescrição. Estrangeiros que precisam levar devem obter autorização prévia do governo japonês para transportá-lo legalmente na mala. Metilfenidato (Ritalina) e Diazepam (Valium) - a Ritalina, também usada no tratamento do TDAH, e o Diazepam, indicado para ansiedade, são considerados medicamentos controlados nos Emirados Árabes. De acordo com a embaixada do país, quem pretende viajar para lá com essas substâncias deve obter uma autorização prévia e apresentar uma documentação completa que comprove a necessidade de uso e permita a entrada legal. Rivotril (Clonazepam) - sucesso absoluto como meme e conhecido comercialmente como Rivotril, o Clonazepam é um medicamento da classe dos benzodiazepínicos, usado no tratamento de convulsões, transtornos de ansiedade, pânico e distúrbios do movimento. No Japão, substâncias psicotrópicas como essa são rigorosamente controladas e a entrada do medicamento no país é permitida, desde que a quantidade não ultrapasse os 180 mg. Tramadol (cloridrato de tramadol) - o cloridrato de tramadol é um analgésico opioide indicado para o alívio de dores moderadas a intensas. Apesar de seu uso ser comum em diversos países, no Egito a substância é totalmente proibida. A legislação local é bastante rígida, e casos de punições severas já ocorreram — como condenação à prisão em 2017. Em geral, há controle de narcóticos e outras drogas com alto potencial de abuso, mesmo que legais em outros países. Não se pode transportar legalmente de tudo. Tenha cautela, sempre, se você usa tranquilizantes, pílulas para dormir, antidepressivos ou estimulantes. Leia também: Autismo | Desinformação cresce no Brasil com teorias conspiratórias no Telegram Pesquisa indica total de doses de álcool semanais que já eleva risco de demência Dia Mundial da Saúde | Relatório global mostra o quão perigosa gravidez ainda é VÍDEO: PÍLULA ANTIRESSACA   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Instagram lança Edits, app para editar vídeos que concorre com o CapCut

canaltech A Meta lançou nesta terça-feira (22) o aplicativo Edits, um editor de vídeos para fazer Reels do Instagram. A ferramenta tem estilo similar ao CapCut, vinculado ao rival TikTok, e foi liberada gratuitamente para Android e iOS. Instagram deixa você acelerar reprodução dos Reels; saiba como Como ver o que a outra pessoa curtiu no Instagram O app pode ser encontrado na App Store e na Google Play Store com o nome “Edits, um app do Instagram” (a Meta usou a mesma estratégia de título no lançamento do Threads em 2023). A proposta é que o Edits sirva como uma plataforma central para encontrar ideias, editar novos vídeos e ver o desempenho dos Reels pelo celular. O editor conta com alguns recursos já presentes na tela de criação dos Reels no app do Instagram, mas a plataforma também se destaca por incluir espaço para encontrar inspirações, descobrir tendências na rede e até salvar notas adesivas para não perder uma ideia. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Principais recursos O Edits permite gravar vídeos de até 10 minutos de duração, compatível com resolução 4K e com taxas de até 60 quadros por segundo. Assim como já acontece no app do Instagram, é possível gravar com a câmera ou enviar fotos e vídeos salvos no dispositivo. O app conta com as seguintes ferramentas: Editor organizado em camadas de linha do tempo, similar ao que acontece no Instagram, no TikTok e no CapCut; Opção de exportar vídeos em resolução de até 4K sem marca d’água; Aba de projetos para encontrar todas as criações; Espaço para encontrar vídeos em alta; Seção de ideias com arquivos salvos, coleções e notas adesivas de inspirações rápidas; Área de insights com o desempenho de cada publicação; Opções para remover fundo, animar imagens com IA e adicionar legends; Filtros, efeitos de animação e diferentes fontes para textos. Edits promete concorrer com o CapCut na edição de vídeos para redes sociais (Imagem: Divulgação/Meta) Como baixar o Edits Siga estes passos: Abra a App Store ou a Google Play Store; Procure por “Edits, um app do Instagram”; Faça o download; Entre no app com uma conta do Instagram. O aplicativo só pode ser usado ao fazer o login com uma conta da rede social da Meta. Apesar de estar vinculado ao Instagram, a empresa destaca que os vídeos podem ser exportados para outras plataformas, o que pode incluir TikTok e YouTube Shorts. Leia também: Como colocar música no CapCut | Guia Prático Como baixar e usar o CapCut no PC | 5 dicas Como fazer vídeos no TikTok | Guia Prático VÍDEO: o algoritmo do seu YouTube, Instagram e Threads está ruim nas recomendações?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

7 filmes com Matthew Broderick, de Curtindo a Vida Adoidado

canaltech Ícone absoluto dos anos 80, o ator Matthew Broderick fez um baita sucesso na época ao estrelar a comédia Curtindo a Vida Adoidado (1986), clássico que deixou uma marca relevante na história do cinema e na trajetória de muita gente que assistiu ao longa no programa Sessão da Tarde. 7 filmes e séries com Jon Hamm, o Don Draper de Mad Men 7 filmes e séries com Stephen Graham, criador de Adolescência Para aqueles que querem conhecer mais da carreira de longa data de Broderick, o Canaltech selecionou 7 filmes com o astro para você maratonar no streaming. Filmes com Matthew Broderick para maratonar Confira a seguir mais detalhes sobre os seguintes filmes que marcaram a jornada de Matthew Broderick nas telonas: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Curtindo a Vida Adoidado Jogos de Guerra O Rei Leão Que Horas Eu Te Pego? O Pentelho Godzilla Os Produtores Curtindo a Vida Adoidado   É praticamente impossível falar de Matthew Broderick sem mencionar seu papel de maior destaque nos cinemas. Dirigido por John Hughes, Curtindo a Vida Adoidado é um grande clássico da sétima arte e da comédia adolescente que conta a história de Ferris Bueller (Matthew Broderick), um jovem que decide movimentar sua rotina tediosa matando aula. Fingindo estar doente para ficar em casa, Ferris convence a namorada e o melhor amigo a embarcarem com ele em um dia de altas aventuras, mas o diretor da escola acaba descobrindo seus planos. Com cenas icônicas, como a sequência do desfile que toca a música Twist and Shout dos Beatles, e a quebra da quarta parede, Curtindo a Vida Adoidado também marcou as carreiras de Alan Ruck (Succession) e Mia Sara (Timecop). O filme tem uma nota 7,8 de 10 no IMDb e está disponível para assinatura no Telecine. Também é possível assisti-lo gratuitamente pelo Mercado Play e por aluguel ou compra no Prime Video, Apple TV e Google Play. Jogos de Guerra   Alguns anos antes de se tornar conhecido pelo papel de Ferris Bueller, Matthew Broderick estrelou Jogos de Guerra (1983), um dos primeiros projetos de sua carreira como ator nos cinemas. O longa de ficção científica tem direção de John Badham e acompanha a jornada de David Lightman (Matthew Broderick), um jovem gênio da informática que, acidentalmente, acaba entrando em um sistema avançado de segurança do governo estadunidense, iniciando um conflito que pode dar o ponto de partida na Terceira Guerra Mundial. Jogos de Guerra está disponível para streaming no Prime Video, mantendo uma nota 7,1 de 10 no IMDb. O Rei Leão   Você sabia que a voz do Simba no idioma original da animação O Rei Leão (1994) é de Matthew Broderick? Embora seja mais conhecido por sua atuação na frente das câmeras, o ator também tem uma relação de longa data com dublagens, sendo o filme da Disney um dos mais celebrados. Clássica animação do estúdio do Mickey, O Rei Leão segue a trajetória de Simba, um leão que, após ser enganado pelo maldoso tio Scar (voz de Jeremy Irons), irmão de seu pai e rei Mufasa (voz de James Earl Jones), embarca em uma aventura para recuperar o legado da figura paterna. O filme está disponível para streaming no Disney+ e tem uma nota 8,5 de 10 no IMDb. Que Horas Eu Te Pego?   A comédia Que Horas Eu Te Pego? (2023) é um dos trabalhos mais recentes de Matthew Broderick nas telonas. Estrelado por Jennifer Lawrence, o filme tem direção de Gene Stupnitsky e acompanha a história de uma mulher que, para não perder a casa da sua infância, aceita um trabalho inusitado: namorar o filho introvertido e envergonhado de 19 anos de um casal cheio de grana. Que Horas Eu Te Pego? está disponível para streaming no Prime Video e para compra ou aluguel no Apple TV e Google Play. O longa tem uma nota 6,3 de 10 no IMDb. O Pentelho   Com Jim Carrey no elenco, outro destaque da carreira de Broderick é o filme O Pentelho (1996). Dirigido por Ben Stiller, o longa conta a história de Steven (Matthew Broderick), que está de apartamento novo depois de terminar um relacionamento. Querendo tirar vantagem na instalação da TV a cabo, ele suborna o técnico para ganhar acesso a determinados canais gratuitamente, mas o jovem logo descobre que o profissional é um homem desequilibrado que começa a fazer tudo que está ao seu alcance para conquistar a amizade dele, criando diversas situações inesperadas. O Pentelho tem uma avaliação 6,1 de 10 no IMDb. O filme está disponível para aluguel ou compra no Prime Video, Apple Tv e Google Play. Godzilla   Também tem filme do Godzilla no currículo de Matthew Broderick. Intitulado apenas Godzilla, o longa foi lançado em 1998 e comandado pelo diretor Roland Emmerich. Na trama, Broderick interpreta o Dr. Niko Tatopoulos, um cientista que, com ajuda de sua equipe, tenta combater a ameaça do réptil gigantesco e mortal que surge em Nova York. Com uma premissa clássica dos filmes do Gojira, o longa pode ser assistido no streaming da Max e por meio de compra ou aluguel no Prime Video e Apple TV. Godzilla tem uma nota 5,5 de 10 no IMDb. Os Produtores   Mais um filme que marcou a carreira de Matthew Broderick foi a comédia Os Produtores (2005). Dirigido por Susan Stroman, o longa-metragem segue Max Bialystock (Nathan Lane), um produtor azarado que está por trás de mais um novo fracasso da Broadway. Cansado da vida de má sorte, ele se une ao contador Leo Bloom (Matthew Broderick) para criar um esquema que o deixe rico com a apresentação do pior espetáculo do mundo. Os Produtores conta com um elenco recheado de estrelas, como Uma Thurman, Mel Brooks e Will Ferrell. O filme está disponível para compra ou aluguel no Prime Video e Apple TV, e sua nota no IMDb é 6,4 de 10. Leia também: 6 filmes parecidos com Clube dos Cinco 8 filmes e séries com Kevin Bacon, astro de Footloose 5 filmes com Paul Mescal, de Gladiator 2 e Aftersun Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Samsung lança TVs com até 98 polegadas e frequências de 165 Hz

canaltech A Samsung atualizou sua linha de TVs com os modelos Mini LED QN90F e QN80F. As opções se posicionam no segmento avançado, com tamanhos que chegam a 98 polegadas e especificações compatíveis com aplicações pesadas, incluindo jogos.  Como escolher o tamanho da TV de acordo com a sala e o sofá Qual é a melhor TV de até R$ 3.000 para comprar A TV QN90F é a mais premium entre as lançadas. Afinal ela utiliza tecnologia QD-Mini LED com Quantum Matrix Technology Plus, que promete controlar a luz traseira de forma muito precisa. Além de ter resolução 4K, a TV conta com taxas de atualização dinâmica a até 165Hz, o que dá maior fluidez para imagens de movimentação rápida. Veja Mais

Nova balança da Xiaomi mede 40 tipos de dados corporais; conheça

canaltech A Xiaomi atualizou sua linha de produtos domésticos com a balança Mijia S800. Ela promete ser uma opção mais versátil que as concorrentes, já que é capaz de medir 40 tipos de dados corporais.  Veja dicas para emagrecer com mais saúde Bulking e cutting: quais são as diferenças entre as dietas e seus riscos Para isso, o produto conta com um sistema de oito eletrodos, o dobro do que costuma ser visto em balanças tradicionais. Quatro desses eletrodos estão localizados na balança para medir dados dos membros inferiores, enquanto os outros ficam em uma alça que se estende para a parte superior. Veja Mais

O que esperar do Salão de Shanghai 2025?

canaltech A 21ª edição do Salão de Shanghai, um dos maiores eventos do segmento automotivo mundial, acontecerá entre os dias 23 de abril e 2 de maio, na China. A reportagem do CT Auto foi convidada pela Omoda & Jaecoo, marca do Chery Group International, e vai acompanhar, in loco, tudo o que as montadoras estão preparando para chegar ao mercado nos próximos meses. 10 carros sensacionais do Salão de Pequim 2024 Marcas de carros da China vão invadir o Brasil em 2025; conheça todas O slogan da atual edição do evento é “Abraçar a Inovação e Vencer em Conjunto”. E inovação é o que não vai faltar, a exemplo do que já ocorreu em 2024, no Pequim Auto Show, outro evento de grande porte do setor, também sediado na China. Embora o evento tenha a Ásia como casa, montadoras de todas as partes do mundo estarão presentes no Salão. É o caso da Volkswagen, que apresentará três novos carros-conceito, todos elétricos e desenvolvidos em parceria com empresas chinesas. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- “Temos tudo o que é preciso para o sucesso: prazos de desenvolvimento mais curtos, parceiros fortes, desenvolvimento, produção e infraestrutura locais sofisticados, além dos produtos e inovações certos para nossos clientes chineses. É exatamente isso que provaremos com nossos carros-conceito quase em produção em Shanghai”, afirmou Thomas Schäfer, CEO da marca Volkswagen. Volkswagen vai apresentar três novos carros-conceito elétricos em Shanghai (Imagem: Divulgação/Volkswagen) Chinesas “do Brasil” prometem novidades em Shanghai As principais atrações do Salão de Shanghai 2025, porém, devem ser mesmo as marcas chinesas, cada vez mais populares em praticamente todo o mundo, principalmente em mercados emergentes, como o do Brasil. Omoda & Jaecoo, BYD, Zeekr, GWM e outras "chinesas do Brasil" vão aproveitar a presença maciça da imprensa verde-amarela por lá para mostrar as novas tecnologias e, claro, lançamentos de carros que, em breve, poderão chegar por aqui. “O Salão de Shanghai é o maior salão da China e um dos maiores do mundo. A GWM vai estar lá com todas as suas linhas de produtos, marcas na China, e a nossa expectativa é para mostrar realmente muita novidade, muita tecnologia e produtos também que serão não apenas para a China, mas para outros países do mundo, inclusive aqui para o Brasil em breve”, resumiu Ricardo Bastos, diretor de assuntos institucionais da GWM Brasil, em contato com o CT Auto. GWM mostrou novidades no Salão de Pequim e promete mais surpresas para Shanghai (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) Marcus Pires, Diretor de Marketing da Zeekr América Latina, fez coro com o executivo da GWM e, em conversa com o CT Auto, também prometeu grandes novidades relacionadas aos carros do grupo, tanto para o mercado local quanto para o brasileiro. “A expectativa que a gente tem com relação ao Salão de Shanghai é justamente de mostrar a mais avançada tecnologia presente hoje em termos de veículo autônomo, em termos de bateria, e não só isso, mas outras tecnologias também que ajudam, por exemplo na performance do veículo, no conforto", explicou. Segundo o diretor, a Link&Co, marca que, assim como a Zeekr, faz parte do Grupo Geely, um dos maiores da China, estará presente "com as maiores forças em termos de line-up". A ideia, de acordo com Marcos Pires, é "entender quais os produtos elas podem lançar na América do Sul”. Zeekr, que há pouco chegou ao Brasil, também brilhou no Pequim Auto Show (Imagem: Paulo Amaral/Canaltech) A reportagem do CT Auto já está com o passaporte carimbado, a passagem na mão e o credenciamento prontinho para acompanhar de perto o Salão de Shanghai 2025 e trazer para você, canaltecher, todas as novidades de um país que não para de crescer no segmento automotivo. Fique ligado. Leia também: 7 carros que zeraram em testes de segurança e seguem à venda no Brasil Por que o Japão vai na contramão do mundo e ignora o carro elétrico? Vídeo: Chegou a hora dos carros elétricos?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Airbnb passará a mostrar o custo total da estadia para seguir regra nos EUA

canaltech O Airbnb informou que irá mostrar, de forma padronizada, aos usuários os valores totais das estadias pesquisadas, segundo a Bloomberg. A mudança vem após reclamações de usuários, assim como cumprimento de uma regra estabelecida pela Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, na sigla original).  Como funcionam as taxas do Airbnb? | Hóspede e anfitrião Airbnb libera pagamento via Pix; veja como usar A normativa entra em vigor em maio nos Estados Unidos e exige que a plataforma, que não tinha regulamentação geral sobre exibição de preços no país, mostre o custo total de suas reservas, incluindo todas as taxas de impostos, limpeza e outros valores que estiverem envolvidos na cotação.  A medida será aplicada nos EUA, assim como nos outros 200 países em que a plataforma atua e que não possuem regulamentos de exibição de preços. A partir da determinação, usuários devem visualizar o preço total quando nevagarem pelos anúncios nos resultados.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Europa, Austrália e Canadá já possuem uma exibição total de valores inclusos na hospedagem desde 2019. Isso porque, a plataforma precisou seguir leis regionais que exigiam a descriminação dos valores aos usuários do Airbnb. No Brasil, a exibição de forma visível e facilitada para o usuário em plataformas digitais é regida pelo Código de Defesa do Consumidor. Em testes feitos pelo Canaltech, o aplicativo e site do Airbnb mostra, inicialmente, apenas o valor por noite de hospedagem, sem incluir valores como taxa de limpeza entre outros detalhes. Contudo, caso o usuário selecione o local que deseja ficar e prossegue para a reserva, consegue visualizar o valor total. A reportagem entrou em contato com a plataforma sobre a exibição dos valores, mas ainda não obteve respostas.  Determinação foi dada pelo FTC em 2024 Em dezembro de 2024, a Comissão Federal de Comércio aplicou a regra sobre taxas abusivas que visa proibir preços enganosos e taxas ocultas no mercado de venda de ingressos para eventos ao vivo, assim como hospedagem de curto prazo, em que o Airbnb se encaixa.  Leia mais O que é e como funciona o AirBnb 6 melhores alternativas ao Airbnb Como fazer uma avaliação no Airbnb VÍDEO: O algoritmo do seu YouTube, Instagram e Threads está ruim nas recomendações?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Nothing Phone (3) tem possível data de lançamento confirmada

canaltech O Nothing Phone (3) — próximo flagship da empresa londrina — acaba de ter sua possível data de lançamento confirmada. A informação foi divulgada pelo proprio CEO da marca, Carl Pei, no X (antigo Twitter).  Nothing Phone (2) é lançado com novo processador, câmera potente e mais bateria Review Nothing Phone (2) | Celular topo de linha com design ousado Em resposta a um seguidor, que questionou quando o Phone (3) será lançado, o fundador da empresa foi breve e direto: “Q3”, indicando a estreia do topo de linha para o terceiro trimestre de 2025. Isso quer dizer que o celular deve ser oficializado em algum momento entre julho e setembro desse ano.  Isso cria uma janela de dois anos desde o lançamento do último celular principal da série, o Nothing Phone (2). Último (e único) modelo lançado com um chipset topo de linha, o celular foi apresentado em julho de 2023.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Desde então, a marca britânica lançou apenas intermediários, enquanto focou, também, em sua sub-marca, a CMF, que tem como objetivo o mercado de entrada, com smartwatches, fones de ouvido e celulares mais básicos.  Relembrando a linha principal, o Nothing Phone (1) marcou a inauguração oficial da marca no mercado de smartphones, e era um celular intermediário premium, com chipset Snapdragon 778G+. Já o Phone (2) trouxe um avanço maior, com Snapdragon 8+ Gen 1.  Nothing Phone (2) foi o último celular da linha principal lançado pela marca londrina (Imagem: Imagem: Ivo Meneghel Jr/Canaltech) Até o momento, não há informações sobre as possíveis especificações do celular, mas é especulado que ele seja lançado com chipset Snapdragon 8 Elite — ou ao menos um modelo concorrente compatível.  Leia mais no Canaltech:  Meta lança mais recursos de IA para identificar menores no Instagram Maratona em Pequim colocou humanos e robôs para correrem lado a lado iPhone 16e está sendo fabricado no Brasil ASSISTA: Nothing Phone 2, MELHOR do que antes e MAIS chamativo com a "nova" iluminação Glyph   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Maratona em Pequim colocou humanos e robôs para correrem lado a lado

canaltech No último sábado (19), uma maratona organizada pela prefeitura de Pequim, capital da China, colocou 12 mil corredores humanos para correr ao lado de 21 robôs humanoides. O governo local alega que essa foi a primeira corrida disputada tanto por pessoas quanto por robôs – mas ambos foram mantidos em pistas separadas. Robôs skatistas roubam a cena em novo vídeo; confira Nanorrôbos de DNA podem se "reproduzir" e revolucionar a saúde Dos 21 robôs presentes na prova, apenas seis conseguiram completar o percurso. Nenhum deles conseguiu manter o mesmo ritmo de velocidade que os corredores humanos: à medida de comparação, o mais rápido finalizou a maratona em duas horas e 40 minutos, enquanto o humano mais lento levou três horas e 10 minutos. O robô com a melhor performance foi o Tiagong Ultra, desenvolvido pela UBTech em parceria com o Beijing Humanoid Robot Innovation Center (Centro de Inovação em Robótica Humanoide de Pequim, em tradução livre). Ele foi o único que apresentou um resultado mais próximo de um humano – mas para isso, foi necessário trocar suas baterias três vezes ao longo do percurso. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- A maior parte dos robôs participantes não conseguiram manter um ritmo rápido o suficiente para finalizar a prova e, eventualmente, acabaram caindo no meio do caminho. O próprio Tiagong Ultra, que foi o vencedor da sua categoria, caiu uma vez no processo. Avanços na robótica Para especialistas da área, os resultados foram impressionantes, apesar da performance negativa dos robôs. Ao programar essas máquinas, as empresas responsáveis têm um foco muito grande na forma como a tecnologia irá se adaptar à situação e lidar com diferentes situações – o que justifica o fato da velocidade ser um fator secundário. O fato dos robôs conseguirem correr e manter o equilíbrio por uma certa distância já indica um avanço considerável na área. As quedas podem ser ocasionadas por fatores variáveis, nem sempre indicando um problema de locomoção. Muitos robôs da prova caíram pelo superaquecimento dos seus circuitos, além de falhas técnicas na sua programação. A China tem feito um investimento pesado em robótica, mais especificamente no segmento dos robôs humanoides. A maratona de Pequim funcionou mais como um teste do que como uma competição, visando gerar dados para o progresso das suas pesquisas na área. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

X-Men aposenta oficialmente Apocalipse e revela seu substituto

canaltech A Era Krakoana, que durou cinco anos entre 2019 e 2024, apresentou o auge da raça mutante, uma utopia em que até mesmo quem tretou décadas com os X-Men foi recebido como membro da nação isolada do resto do mundo. Entre eles estava Apocalipse, que deixou momentaneamente a vilania de lado para ajudar seus pares a construir essa nova sociedade. No final dessa fase, En Sabah Nur voltou a explorar seu lado maligno, até que, um ano após o início do período Das Cinzas, a Marvel Comics decidiu aposentá-lo e apresentar seu substituto. Professor X vence intelecto de Richards e Stark de forma desmoralizante Por que Ciclope e Vampira estão tretando tanto na atual fase dos X-Men? Aliás, Apocalipse não foi o único veterano desse núcleo a deixar o cantinho mutante. Isso vem acontecendo desde a Era Krakoana com todos os integrantes da Primeira Classe. Anjo e Homem de Gelo já haviam abandonado os X-Men, e o Fera atual é clone que perdeu 20 anos de memória após o titular ter se transformado em um criatura cruel.  Jean Grey, assim como Tempestade, tornou-se um avatar de entidades cósmicas, Fênix e Eternidade, respectivamente. Mais recentemente, o Professor X, que só passou vergonha na Era Krakoana e pirou forte a ponto de cometer atrocidades, até voltou a lembrar o antigo Charles Xavier, contudo, aposentou-se de vez do cantinho mutante e agora também está no espaço, com o Império Shi’ar. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Ciclope se mantém firme e forte liderando os mutantes, assim como Magneto, mas, agora, quem deixa o núcleo dos Filhos do Átomo é Apocalipse. Desde 1985, En Sabah Nur tem sido o inimigo mais implacável dos X-Men como um mutante ancestral que prega um código letal de "sobrevivência do mais apto".  Evento Era da Revelação promete chacoalhar o cantinho mutante (Imagem: Divulgação/Marvel Comics) No entanto, agora, Apocalipse admite que sua visão para a governar todos os mutantes não era mais viável. Em seu lugar, o vilão nomeou seu único e verdadeiro herdeiro, libertando-o contra seus próprios pares. Quem é o substituto de Apocalipse como vilão dos X-Men? Ao final da Era Krakoana, Apocalipse — que havia trabalhado com os mutantes como líder — se voltou contra os Filhos do Átomo mais uma vez. Após uma batalha sangrenta, o vilão finalmente renunciou, admitindo que sua lógica de "sobrevivência do mais apto" havia falhado.  O vilão renunciou ao seu direito de tentar moldar os mutantes de uma maneira traiçoeira. Em vez de simplesmente desistir, Apocalipse organizou um torneio de heróis e vilões mutantes, escolhendo Doug Ramsey, anteriormente conhecido como Cifra, para ser o seu sucessor. Ramsey foi rebatizado como Revelação, que apenas foi apresentado superficialmente, sem mais detalhes sobre seus planos, poderes e tudo mais. A única coisa que se sabe veio de um dos títulos que a Marvel tem lançado de tempos em tempos para antecipar algumas da linhas narrativas que vão compor suas revistas nos próximos anos. Herdeiro de Apocalipse, Revelação promete ser poderoso (K Em Timeslide #1, lançado em dezembro de 2024, a Marvel revelou um evento futuro intitulado Era da Revelação, com uma forte sugestão como continuação do épico evento Era de Apocalipse, uma das mais famosas sagas dos X-Men. Na época, em meados dos anos 1990, a trama mostrou um mundo onde Apocalipse reinava supremo, reconstruindo o mundo à sua imagem — ao que parece, Revelação conquistará um grande poder para realizar tal feito. Como Apocalipse distorceu a mente e os poderes de Doug Ramsey ainda não se sabe, mas sua tecnologia avançada já conseguiu transformar o Anjo e até Wolverine em seus cavaleiros. Continuamos de olho para ver como o outrora pacato Cifra passará a ser o novo maior inimigo dos X-Men. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Golpe com falsa oferta de emprego promete ganhos ao realizar tarefas simples

canaltech Recebeu um contato de um suposto recrutador com a oferta de dinheiro para curtir vídeos, avaliar produtos e realizar outras tarefas simples? Então é bom ficar atento: golpistas estão se passando por empresas conhecidas para oferecer um emprego que não existe e atrair novas vítimas para o "golpe das tarefas". O que é o golpe do falso fornecedor? Conheça a fraude e saiba como se proteger 8 golpes de Pix para ficar atento em 2025 O esquema de fraude foi alertado recentemente em uma publicação do Magazine Luiza no LinkedIn, para conscientizar sobre abordagens envolvendo processos seletivos e que utilizam o nome de marcas conhecidas para dar mais credibilidade ao golpe. A abordagem se baseia na promessa de ganhos através de ações simples. Para isso, agentes maliciosos se passam por um recrutador de alguma empresa, como o Magalu, e entram em contato através do WhatsApp ou Telegram para oferecer dinheiro para a execução de pequenas atividades para um emprego falso.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O golpista contata a vítima com uma mensagem inicial amigável e convidativa, que apresenta a oportunidade de ganhos diários através de tarefas como avaliar vídeos ou serviços, compartilhinks e até seguir páginas em redes sociais. O objetivo das atividades podem variar, mas visam obter visualização e compartilhamento de redes sociais e sites. No começo, pagamentos de pequenas quantias até acontecem para dar mais confiança às vítimas. Depois, o falso recrutador solicita pagamentos, como transferências via Pix, para aumentar os ganhos, mas o retorno nunca acontece. "[Os golpistas] visam atingir pessoas em vulnerabilidade econômica que precisam de emprego ou uma renda extra que buscam suprir alguma necessidade urgente. Então, com táticas de engenharia social, conseguem ludibriar e extoquir essas vítimas", disse o analista de segurança da informação da Tripla, Rafael Magioli.  Como se proteger do golpe Confira algumas dicas para não cair nesse golpe: Desconfie de ofertas muito boas para ser verdade: se uma tarefa ou trabalho parecer fácil demais e oferecer um pagamento alto, investigue antes de aceitar; Desconfie de urgências: tentantivas de fraude frequentemente criam um senso de urgência para pressionar você a agir sem pensar; Evite compartilhar informações pessoais ou financeiras: nunca forneça dados sensíveis, como CPF, senhas ou informações bancárias, sem verificar a legitimidade do solicitante; Verifique a fonte: certifique-se de que a oferta de trabalho ou tarefa vem de uma fonte confiável. Pesquise sobre a empresa ou pessoa que está oferecendo e como ela realiza processos seletivos; Cuidado com links suspeitos: não clique em links enviados por desconhecidos ou em mensagens que pareçam suspeitas. Assim como não acesse perfis e sites que aparentam ser duvidosos.  Se você caiu no golpe, entre em contato com o seu banco imediatamente — especialmente se usou o Pix para acionar o Mecanismo Especial de Devolução (MED). Também é recomendável fazer um boletim de ocorrência. Leia mais: Como usar o Pix na Carteira do Google? App tem pagamento por aproximação e mais O que é Pix automático? Como vai funcionar a nova modalidade de pagamento 5 golpes aplicados em idosos e como se proteger VÍDEO: PARE de pagar as suas contas por E-MAIL   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

O que foi a Guerra de Consoles nos anos 1990?

canaltech A chamada "Guerra dos Consoles" dos anos 1990 foi um dos períodos mais intensos e definidores da indústria gamer, quando as gigantes Sega e Nintendo disputavam ferozmente a preferência dos consumidores com seus consoles de 16-bits. Esse confronto, que mais tarde incluiria a Sony com o PlayStation, moldou o mercado de videogames como o conhecemos hoje e definiu a cultura pop de toda uma geração. Os 10 melhores games do Super Nintendo Os 10 melhores jogos da era 16-bit Tudo começou no final dos anos 1980, quando a Nintendo dominava com folga o mercado com o Nintendo Entertainment System (NES, ou Nintendinho para os brasileiros). Foi nesse cenário de quase monopólio que a Sega decidiu lançar uma ofensiva ousada com o Mega Drive (conhecido como Genesis nos EUA), inaugurando oficialmente a era dos 16 bits e desafiando diretamente o reinado da gigante dos videogames domésticos. A Nintendo não demoraria a responder com o Super Nintendo (SNES), estabelecendo uma rivalidade jamais vista. Prova disso é que até hoje muitos jogadores lembram da época em que escolher entre Sonic e Mario era praticamente uma declaração de personalidade no intervalo da escola. Isso sem falar nos debates para decidir qual console tinha os melhores gráficos. Esses elementos deram contornos culturais à disputa, dividindo jogadores em "tribos" apaixonadas, cada uma defendendo seu console preferido como se defendesse parte de sua própria identidade. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Sega vs. Nintendo: história da rivalidade na era dos 16-bits O Mega Drive chegou ao mercado em 1988 no Japão (1989 nos EUA e 1990 no Brasil), antecipando-se ao Super Nintendo, que seria lançado apenas em 1990 no Japão (1991 nos EUA e 1993 oficialmente no Brasil). Essa largada antes da hora deu vantagem à Sega e foi uma grande oportunidade para estabelecer sua presença e construir uma base de fãs antes que a concorrente entrasse na disputa. Os dois consoles, embora similares em potência, tinham arquiteturas e filosofias bastante distintas. Conhecido nos EUA como Genesis, o Mega Drive chegou ao Brasil em 1990 pelas mãos da Tectoy (Imagem: Reprodução/Retro Game Super Hyper) O Mega Drive vinha com processador Motorola 68000 de 7,6 MHz, que a Sega promovia habilmente com o termo "Blast Processing", sugerindo mais velocidade e capacidade de processamento. Já o Super Nintendo trazia um processador Ricoh 5A22 de 3,58 MHz que, embora no papel fosse mais lento, era complementado pelo famoso "Mode 7", um modo gráfico que permitia efeitos de rotação e escala que simulavam ambientes 3D impressionantes para a época. Além disso, o SNES oferecia uma paleta de 32.768 cores contra apenas 512 do Mega Drive, mas o console da Sega geralmente entregava jogos com ação mais rápida e dinâmica. Essas diferenças se estendiam para além do hardware dos consoles. A Nintendo mantinha sua imagem familiar, focada em experiências para todas as idades, com rígidas políticas de qualidade e conteúdo. Seus jogos passavam por um rigoroso controle de garantia de qualidade, e limitava temas adultos e violência. A Sega, por outro lado, posicionou-se deliberadamente como a alternativa rebelde e descolada, voltada para adolescentes e jovens adultos, abraçando temas mais maduros e adotando uma atitude que desafiava abertamente o domínio da Nintendo. O ápice dessa diferença pôde ser notado quando Mortal Kombat foi portado para os consoles. No centro da polêmica sobre como os videogames incitavam violência a jovens e crianças, o título sanguinolento de luta foi completamente censurado no aparelho da Nintendo, com o sangue dos personagens literalmente virando suor. Já no console da Sega, os jogadores podiam ativar um código secreto para ver o banho de sangue dos golpes e fatalities do jogo, sem qualquer censura. No Brasil, o Super Nintendo chegou 3 anos depois, em 1993, pelas mãos da Playtronic (Imagem: Reprodução/Kevin Roden, Pixabay) Marketing agressivo e estratégias ousadas A guerra ganhou ainda mais amplitude no campo do marketing. A Sega dos EUA, liderada pelo visionário Tom Kalinske, desenvolveu algumas das campanhas publicitárias mais agressivas e memoráveis da história dos videogames. O slogan "Genesis does what Nintendon't" (Genesis faz o que o Nintendo não faz) atacava diretamente o concorrente, algo raramente visto até então. Comerciais de TV comparavam diretamente os jogos nos dois sistemas, sempre destacando a superioridade visual do Mega Drive, enquanto a imagem da Nintendo era retratada como infantil e ultrapassada. O lançamento de Sonic the Hedgehog em 1991 foi provavelmente o movimento estratégico mais brilhante da Sega. O veloz ouriço azul foi concebido especificamente para ser o anti-Mario: rápido onde o encanador era metódico, rebelde onde o mascote da Nintendo era adorável e descolado onde o rival era fofo. Sonic incorporava perfeitamente a atitude da Sega, e seu jogo de estreia demonstrava magnificamente o "Blast Processing" ao apresentar níveis com velocidade vertiginosa que o SNES supostamente não conseguiria reproduzir.   A Nintendo, por sua vez, não ficou parada. Embora menos agressiva em suas campanhas, a empresa apostou em sua reputação de qualidade e em franquias estabelecidas. O "Selo de Qualidade Nintendo" era um símbolo de confiança para pais e jogadores, enquanto exclusivos como Super Mario World, The Legend of Zelda: A Link to the Past e posteriormente Donkey Kong Country mostravam que a empresa tinha os melhores desenvolvedores internos do mercado. Curiosamente, embora a Sega tenha conquistado uma fatia considerável do mercado ocidental, no Japão o Super Nintendo se manteve dominante durante toda a geração. Jogos que definiram a geração dos 16-bits A verdadeira batalha foi travada no campo dos jogos. O Super Nintendo ficou conhecido por seus RPGs espetaculares como Final Fantasy VI, Chrono Trigger e Secret of Mana, além de aventuras épicas como Super Metroid e o já mencionado A Link to the Past. A Nintendo construiu uma biblioteca de exclusivos de altíssima qualidade que permanecem relevantes até hoje, muitos considerados entre os melhores jogos já feitos. Muito do sucesso do Mega Drive no Brasil está atrelado à atuação da Tectoy, que lançou jogos nacionais e traduziu títulos como Phantasy Star II (Imagem: Reprodução/SEGA) O Mega Drive, por sua vez, brilhava com a velocidade da franquia Sonic, a brutalidade de Mortal Kombat e séries como Streets of Rage e Shinobi, que aproveitavam ao máximo o apelo mais adulto da plataforma. Títulos como Ecco the Dolphin e Gunstar Heroes mostravam que o console da Sega também podia entregar experiências únicas e inovadoras. A guerra também se manifestava nas versões diferentes do mesmo jogo para cada plataforma. Street Fighter II, por exemplo, era tecnicamente superior no console da Big N, com cores mais vibrantes e som mais fiel ao arcade, mas a versão do Mega Drive permitia que jogadores configurassem os controles e incluía o modo turbo sem necessidade de comprar uma nova versão do jogo. No Brasil, onde o Mega Drive foi distribuído pela Tectoy e fez enorme sucesso, jogos localizados como Ayrton Senna's Super Monaco GP II, "exclusivos" como Turma da Mônica na Terra dos Monstros e versões traduzidas para português contribuíram significativamente para a popularidade do console da Sega. Reviravolta inesperada: a chegada de um novo competidor Em meio a essa batalha acirrada, um terceiro concorrente surgiu, mudando completamente as regras do jogo. A Sony, uma empresa sem histórico no mercado de videogames, lançou o PlayStation em 1994 no Japão (1995 no ocidente), inaugurando a geração de 32-bits e o formato CD-ROM como padrão para jogos. O que poucos sabiam na época é que o PlayStation nasceu, ironicamente, de uma parceria fracassada entre Sony e Nintendo. Originalmente, a Sony estava desenvolvendo um drive de CD para o Super Nintendo, mas a Nintendo rompeu o acordo unilateralmente, temendo perder o controle sobre a produção de jogos (os cartuchos permitiam maior controle e geravam royalties significativos). Sentindo-se traída, a Sony decidiu seguir sozinha e desenvolver seu próprio console, recrutando desenvolvedores insatisfeitos com as políticas da Nintendo e aproveitando a experiência da Sega, que já havia tentado, sem grande sucesso, adicionar um drive de CD ao Mega Drive com o Sega CD. PlayStation surgiu como um projeto de console com CD-ROM em parceria entre Sony e Nintendo (Imagem: Divulgação/Heritage Auctions) O PlayStation rapidamente conquistou desenvolvedores e jogadores com a capacidade superior de armazenamento em CD, permitindo jogos maiores e com vídeos e áudio de melhor qualidade, gráficos 3D impressionantes e uma abordagem de marketing que mirava um público ainda mais adulto. Enquanto Nintendo e Sega continuavam sua disputa, a Sony silenciosamente construía um império que acabaria por superar ambas. Títulos como Final Fantasy VII, Metal Gear Solid, Resident Evil e Tomb Raider definiram uma nova era de jogos, com narrativas mais complexas e ambientes tridimensionais extremamente imersivos e reais. Quem venceu a Guerra de Consoles? Determinar um vencedor na Guerra dos Consoles dos anos 1990 é uma tarefa complexa que vai além dos números de vendas. Globalmente, o Super Nintendo superou o Mega Drive com aproximadamente 49 milhões de unidades vendidas contra 30 milhões. No entanto, nos Estados Unidos, mercado então mais lucrativo para videogames, o Mega Drive chegou a dominar com 55% de participação em seu auge, um feito e tanto considerando o monopólio anterior da Nintendo. No Brasil, o Mega Drive teve um sucesso estrondoso graças à distribuição eficiente da Tectoy, que não apenas localizou jogos como também produziu versões exclusivas e adaptações de programas da TV Globo. A Tectoy forneceu suporte local quando o Super Nintendo, distribuído pela Playtronic (parceria entre Gradiente e Estrela), ainda engatinhava no país, garantindo ao console da Sega uma vantagem considerável por aqui. A verdadeira vitória talvez tenha sido dos jogadores, que se beneficiaram da competição. A guerra entre Sega e Nintendo incentivou inovação, preços mais acessíveis e uma quantidade e variedade impressionantes de jogos de qualidade. Além disso, essa rivalidade ajudou a expandir significativamente o mercado de videogames, transformando-o de um nicho infantil para um gigantesco setor de entretenimento que hoje supera a indústria do cinema e da música combinadas. Apesar dos esforços da Sega, o Super Nintendo foi o grande vencedor da guerra dos consoles a nível mundial (Imagem: Reprodução/Devin Berko, Unsplash) Contudo, se analisarmos o cenário "pós-guerra", é evidente que o verdadeiro vencedor foi o terceiro competidor que entrou na batalha mais tarde: o PlayStation. Ao fim da era dos 16-bits, a Sony já havia estabelecido um domínio que a Sega nunca conseguiu superar com o Saturn e que a Nintendo só conseguiu desafiar parcialmente com o Nintendo 64. O PlayStation vendeu mais de 100 milhões de unidades, mais que o dobro de seu concorrente mais próximo naquela geração. Por que a Guerra dos Consoles dos anos 1990 ainda é importante? O legado dessa época dourada dos videogames permanece vivo e relevante até hoje. As estratégias de marketing agressivas da Sega mostraram como posicionamento de marca e mensagens direcionadas podem desafiar até mesmo quem tem ampla margem de liderança no mercado. A Nintendo, por sua vez, comprovou a importância da consistência e qualidade, valores que ainda são pilares de seu sucesso nos dias atuais. PlayStation surgiu da "traição" da Nintendo com a Sony, que decidiu lançar seu próprio console, inaugurando a era dos 32-bits (Imagem: Reprodução/Sony) A Guerra dos Consoles dos anos 1990 também foi importante para a diversificação do público gamer. Ao desafiar a imagem infantil estabelecida pelos primeiros consoles, tanto Sega quanto Sony ajudaram a criar um mercado mais maduro que acompanhou o envelhecimento dos primeiros jogadores. As classificações etárias para jogos, agora um padrão da indústria, surgiram em resposta às controvérsias dessa era, particularmente em torno de jogos como Mortal Kombat e Night Trap. Hoje, quando vemos PlayStation e Xbox em suas campanhas de marketing, exclusivos disputando a atenção dos jogadores, e a Nintendo seguindo seu próprio caminho, estamos essencialmente testemunhando uma evolução direta daquela primeira grande guerra. A diferença é que agora, com orçamentos bilionários e alcance global, as táticas pioneiras dos anos 1990 foram refinadas e ampliadas para um novo escopo. A nostalgia pelos consoles dessa época permanece extremamente forte, comprovada pelo sucesso de relançamentos como o Mega Drive Mini, SNES Classic Edition e PlayStation Classic. Esses consoles vendem por seus jogos e principalmente pela memória afetiva de uma época em que escolher lados era parte fundamental da experiência gamer. Leia mais no Canaltech 10 melhores jogos da história do PlayStation 15 jogos antigos que envelheceram muito bem Conheça games que fizeram muito sucesso na década de 1990 Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Podcast para aprender idiomas: conheça 5 programas para estudar

canaltech Podcasts são um meio flexível e conveniente para estudar novos idiomas. A escuta é um fator importante no aprendizado e com o formato é possível desenvolver a compreensão auditiva e ter uma maior exposição à língua.  Como aprender inglês online e de graça | Guia prático Precisando estudar mais? Saiba como montar um cronograma de estudos O Canaltech preparou uma lista de podcasts para te ajudar a complementar seus estudos de idiomas e aprender mais sobre a cultura de outros países.  5 podcasts para estudar idiomas Conheça abaixo 5 podcasts para aprimorar sua escuta de um novo idioma. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Duolingo Podcast BBC Learning English  British Council LearnEnglish Charlas Hispanas Coffee Break German 1. Duolingo Podcast O Duolingo é uma das plataformas de aprendizado de idiomas online mais conhecidas. Além do app todo gamificado para estudar línguas, a plataforma também possui podcasts. São quatro tipos: Inglês para quem fala português; Inglês para quem fala espanhol; Espanhol para quem fala inglês; Francês para quem fala inglês. Cada episódio tem cerca de 20 minutos, e conta com uma narração no idioma nativo contextualizando as falas do idioma que se deseja aprender. Assim, mesmo que a pessoa não entenda tudo que é dito, a explicação da narradora auxilia na compreensão. O Duolingo Podcast é ideal para iniciantes e para quem ainda não tem muito domínio do vocabulário da nova língua e está disponível no site da plataforma (podcast.duolingo.com). 2. BBC Learning English  A britânica BBC é uma das maiores emissoras do mundo e possui uma vasta gama de podcasts para o aprendizado do inglês, e o “6 Minute English” é seu carro-chefe no aprendizado.  Como o nome diz, são episódios semanais de 6 minutos de conversação em inglês, indicados para pessoas que estão no nível intermediário. Possui uma pergunta sobre o episódio, vocabulário e transcrição do áudio, indicado para quem tem um certo grau de entendimento e quer treinar o idioma. Todos os episódios podem ser ouvidos pelo site da BBC (bbc.co.uk). 3. British Council  O British Council, organização do Reino Unido para relações culturais e oportunidades de aprendizado, disponibiliza podcasts e cursos para o fortalecimento do inglês como novo idioma.  A instituição disponibiliza dezenas de episódios de podcasts, voltados para estudantes de nível pré-intermediário e intermediário. Eles abordam diversos temas nos capítulos, desde drama, ficção, piadas e relações cotidianas.  Todos os episódios possuem transcrição do áudio e exercícios interativos para fixação do conteúdo aprendido. Para ouvir, basta acessar o site do British Council (learnenglish.britishcouncil.org). 4. Charlas Hispanas Para os estudantes de espanhol, o Charlas Hispanas é uma ótima opção para aprender sobre diferentes culturas e sotaques da América Latina. Com episódios sobre temas diversos, o podcast auxilia na expansão de vocabulário e compreensão, já que os narradores falam numa velocidade média e de forma clara. Os narradores são de quatro países: Argentina, Colômbia, México e Peru. Os episódios têm em torno de 20 minutos e, por algumas vezes, possuem mais de um narrador em uma conversação, trocando experiências sobre as culturas de seus países.  O Charlas Hispanas é indicado para iniciantes e pessoas de nível intermediário no espanhol, e pode ser ouvido em situações cotidianas para uma maior familiaridade do estudante com o idioma. Os episódios estão disponíveis no site do programa (charlashispanas.com). 5. Coffee Break German O Coffee Break German é um dos produtos da Radio Lingua Network, empresa especializada em podcasts e materiais para aprendizado de idiomas. É voltado para estudantes de alemão que querem aprender com episódios rápidos e fáceis de encaixar na rotina. O formato tem uma abordagem gradual e estruturada, ou seja, busca levar os alunos que estão no nível iniciante até o nível intermediário. Os episódios contam, geralmente, com um narrador alemão e um aluno, gerando uma dinâmica com a qual o ouvinte pode se identificar.  O podcast conta com diferentes temporadas, que podem ir desde o básico e intermediário, como até o nível avançado, e está disponível no Spotify (spotify.com) e YouTube (youtube.com). Veja também: 12 apps para ajudar você na hora de estudar Como a internet pode te ajudar a estudar matemática 5 aplicativos para aprender física VÍDEO: O que deu ERRADO com o Apple Intelligence?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Oppo Reno 13 ou Reno 13 F? Qual você deve comprar?

canaltech No fim de março, a Oppo lançou seus dois novos smartphones intermediários no mercado brasileiro: o Oppo Reno 13 e o Reno 13 F. Apesar de pertencerem à mesma linha, cada um desses modelos é direcionado a um público diferente, já que ambos destoam bastante em termos de performance. 6 celulares para você comprar de olhos fechados em 2025 Recondicionado ou seminovo? Saiba a diferença e qual vale mais a pena O Canaltech teve a oportunidade de testar as duas novidades por alguns dias e hoje respondemos à pergunta: qual deles vale mais a pena comprar? Confira nossa comparação e tire suas próprias conclusões: Veja Mais

Como construir a armadilha perfeita para mosquitos gastando menos de R$ 10

canaltech Um vídeo de um usuário atraindo e matando mosquitos viralizou no X (antigo Twitter) por conta de um truque feito a partir de um ventilador e uma lâmpada UV, em que os insetos eram atraídos pela fonte luminosa, mas morriam pelas pás do ventilador. Conversamos com o professor Ângelo Parise Pinto, do Departamento de Zoologia da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que explicou tudo o que acontece no vídeo, além de como criar a armadilha perfeita para mosquitos gastando pouco. Você sabe qual a diferença entre o pernilongo e o mosquito da dengue? Algumas cores de roupa podem afastar os mosquitos! Saiba quais Confira abaixo o vídeo da armadilha de mosquitos do X: O cara criou a armadilha perfeita pra mosquitosEles são atraídos pela luz UV, são puxados pelo ventilador e ficam na rede pic.twitter.com/lQETS0vzr2 — Eric Arraché (@ericarrache) February 23, 2025 -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Por que os mosquitos são atraídos pela luz? Em suma, as luzes artificiais atraem os mosquitos porque confundem eles. Em seu cotidiano, esses insetos se guiam por fontes de luz naturais, como a lua, para buscar alimentos ou reprodução, mas lâmpadas e outras luzes artificiais podem interferir na rota desses seres. Embora seja comum usar a luz UV para atrair os mosquitos, Angelo explica que esse comportamento funciona com qualquer luz devido ao comportamento noturno dos insetos, e que a luz UV pode atrair apenas um grupo específico de mosquitos. Técnicas são usadas para o monitoramento Embora as armadilhas para mosquitos tenham potencial para eliminar um número considerável de insetos, Ângelo explica que esses métodos são utilizados, sobretudo, para o monitoramento da população de mosquitos. Segundo o professor de zootecnia, em determinadas regiões, essas técnicas são usadas para identificar a presença do Aedes aegypti, por exemplo.  O que diz o Ministério da Saúde? Em contato com o Canaltech, o Ministério da Saúde reiterou que não recomenda nenhum tipo de armadilha caseira para eliminar os pernilongos, ou o Aedes aegypti. Tal posicionamento pode estar ligado à importância dos insetos para o ecossistema. Segundo Ângelo, mesmo os mosquitos, oferecem benefícios para os seres humanos: "O ideal seria uma armadilha para atrair e isolar eles, não para matá-los, como no vídeo. Porque, querendo ou não, vai ser um ciclo sem fim e os insetos são super importantes para a sobrevivência dos seres humanos, pois eles prestam uma série de serviços, como polonizar e controlar a população de outros seres vivos", explica o especialista. Como fazer a armadilha perfeita para mosquitos? Conforme explicado pelo professor de zootecnia, a "armadilha" do vídeo que viralizou não é a mais recomendada para o controle de mosquitos, e, o ideal é realizar uma combinação de técnicas. "O controle de insetos, em geral, é uma soma de estratégias. Você tem prevenções, que impedem que eles se desenvolvam, as ações químicas, armadilhas, até inseticidas são recomendados, dependendo da situação. Então cada caso é um caso que deve ser analisado". Entre os principais métodos recomendados pelo especialista para combater os pernilongos, estão: Armadilha de ovoposição; Checar água parada na casa; Planta citronela. Angelo explica que a armadilha de ovoposição é uma das mais conhecidas por ser um modelo bom e barato, pois os itens necessários não passam de R$ 10. Saiba o que precisa e como fazer abaixo: Cortar uma garrafa PET ao meio; Use a parte de cima como funil e a outra como um copo; Lixe onde será o funil para ele ficar aderente aos ovos; Coloque água no copo e grão de trigo — para servir como substrato e estimular o mosquito a colocar seus ovos; A armadilha de ovoposição é uma das mais recomendadas contra mosquitos (Imagem: Reprodução/FAPERJ) No entanto, Angelo alerta para os cuidados necessários com esse método: "É preciso ter cuidado porque você vai fornecer um ambiente no qual o mosquito se desenvolve, que é a junção de água parada e alguma matéria orgânica que as larvas podem se alimentarem. Então, se você criar um local que é um criador do mosquito e não eliminar os ovos e as larvas, você está produzindo mais mosquitos", finaliza. Leia mais: Saiba diferenciar mosquitos parecidos com o da dengue Por que os mosquitos gostam de zumbir em nossos ouvidos? Como um mosquito pica? E por que coça?  VÍDEO: POR QUE EM DIAS/NOITES DE CALOR ESSES BICHINHOS FICAM NAS LUZES E LÂMPADAS?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

8 filmes sobre os dias que mais marcaram a história dos EUA

canaltech Filmes que contam a história dos Estados Unidos podem ser facilmente encontrados nas plataformas de streaming. Os títulos exploram momentos marcantes vividos pelo país, desde a luta pela independência e o período da Guerra Civil Americana, passando pela participação na Segunda Guerra Mundial, até eventos mais recentes, como os atentados de 11 de setembro.  8 filmes para entender a história da Rússia 6 filmes para entender o conflito entre Israel e Palestina Filmes para entender a história dos Estados Unidos A seguir, o Canaltech reuniu oito recomendações de filmes e séries para entender melhor a história do país. Veja mais detalhes sobre as seguintes obras e onde assisti-las: O Resgate do Soldado Ryan  Gangues de Nova York  12 Anos de Escravidão  Malcolm X  Todos os Homens do Presidente  O Patriota As Torres Gêmeas Forrest Gump O Resgate do Soldado Ryan    O Resgate do Soldado Ryan narra a história de um grupo de homens que é escalado pelo capitão John Miller (Tom Hanks) para salvar o soldado James Ryan (Matt Damon) e enviá-lo de volta para a casa, após ele ter perdido três irmãos em combate. O filme é ambientado durante a invasão da Normandia no período da Segunda Guerra Mundial. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O título foi premiado com cinco Oscars no total, e é classificado com nota 8,6 de 10 no IMDb, onde recebeu a avaliação de mais de 1,6 milhões de usuários. O filme está disponível no streaming pelo Mercado Play de maneira gratuita, e também pode ser alugado pelo Prime Video e Apple TV. Gangues de Nova York    Gangues de Nova York é ambientada no bairro de Five Points, na cidade de Nova York, nos anos 1860 - período em que a Guerra Civil Americana divide o país. O filme narra a história do jovem Amsterdam (Leonardo DiCaprio), que quer vingar a morte de seu pai (Liam Neeson), assassinado por Bill "The Butcher" Cutting (Daniel Day-Lewis), chefe de uma das maiores gangues do local.  Amsterdam, no entanto, acaba se aproximando de Bill e se torna o seu braço direito. Gangues de Nova York é dirigido pelo renomado Martin Scorsese, e é avaliado com nota 7,5 de 10 no IMDb. O título está disponível sob demanda pela ClaroTV+. 12 Anos de Escravidão    12 Anos de Escravidão conta a história de Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor), um homem negro livre que aceita uma proposta de emprego para trabalhar em outra cidade, acaba sequestrado e é vendido como escravo. O filme retrata os 12 anos em que Solomon viveu como escravo, sendo forçado a trabalhar em plantações no estado da Louisiana enquanto lutava por sua sobrevivência e liberdade. O título, de 2013, é baseado em uma história real. Ele é avaliado com nota 8,1 de 10 pelo IMDb, e está disponível no streaming através de plataformas como Prime Video e Telecine. O título venceu três Oscars, incluindo a estatueta de melhor filme. Malcolm X    O drama biográfico narra a história de vida de Malcolm X (Denzel Washington), de sua infância até a vida adulta, quando se tornou ativista pelos direitos humanos e defensor do nacionalismo negro nos Estados Unidos. Malcolm X teve o pai assassinado pela Klu Klux Klan e a mãe internada por insanidade.  Ainda jovem, foi preso e, na prisão, descobriu e se converteu ao islamismo. Ao longo do filme, momentos importantes da vida do líder nacionalista são dramatizados, até o seu assassinato, em 1965. O título, que é dirigido pelo premiado Spike Lee, está disponível no Prime Video e é avaliado com nota 7,7 de 10 no IMDb.  Todos os Homens do Presidente    Outro título baseado em uma história real, Todos os Homens do Presidente narra a história de dois jornalistas do Washington Post que investigam o escândalo de Watergate e descobrem uma rede de espionagem e lavagem de dinheiro que culmina na renúncia do então presidente Richard Nixon.  O filme, de 1976, está disponível na plataforma de streaming Looke, que pode ser assinada através do Prime Video. O título, que é baseado no livro de mesmo nome, escrito por Bob Woodward e Carl Bernstein, jornalistas que investigaram o caso, conquistou quatro estatuetas do Oscar, incluindo de melhor roteiro adaptado. Ele é avaliado com nota 7,9 de 10. O Patriota   O Patriota narra a história de Benjamin Martin (Mel Gibson), um pai viúvo e veterano de guerra que renuncia à luta para viver com sua família. Ele, no entanto, se vê envolvido na Guerra da Independência dos Estados Unidos após ver seu filho ser morto por um oficial britânico.  Avaliado com nota 7,2 de 10 pelo IMDb, o título, lançado em 2000, está disponível no Prime Video e no Max, e pode ser alugado no YouTube por preços a partir de R$ 3,90. As Torres Gêmeas   O filme As Torres Gêmeas é inspirado na história real dos policiais John McLoughlin (Nicolas Cage) e Will Jimeno (Michael Peña) que, no dia 11 de setembro de 2001, durante o ataque às Torres Gêmeas, socorreram diversas vítimas do atentado. Os dois chegaram ao World Trade Center logo após a primeira colisão, e acabaram ficando presos aos escombros após o segundo ataque às torres.  O filme, de 2006, é avaliado com nota 6,0 de 10 no IMDb. Ele está disponível no streaming gratuitamente pelo Mercado Play, mas também pode ser alugado através do Prime Video e Apple TV por preços a partir de R$ 11,90. Forrest Gump   Forrest Gump é um verdadeiro clássico do cinema. O filme narra a história de Forrest (Tom Hanks), um homem que tem QI abaixo da média e que, durante sua vida, presenciou a história sendo escrita em diversos momentos. Ao longo do filme, Forrest tem encontros inesperados com figuras importantes da história norte-americana, como o cantor Elvis Presley, o ex-presidente John F. Kennedy e a estudante Vivian Malone Jones.  Forrest Gump está disponível no streaming gratuitamente pelo Mercado Play, e também pode ser visto em cartaz no Telecine. O título foi premiado com seis estatuetas do Oscar, incluindo de melhor filme, e é avaliado com nota 8,8 de 10 no IMDb.  Veja mais no Canaltech: 7 filmes para entender a história da Ucrânia 7 filmes para entender a história do Japão 5 filmes para entender os conflitos da Síria Assista ao vídeo e veja 10 coisas que você não deve fazer com seu celular   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Freelancer no mercado tech: dicas de como aproveitar as oportunidades

canaltech Com o mercado de trabalho volátil, vagas freelancer ou PJ (pessoa jurídica) se tornaram uma saída para as empresas. Hoje, esse tipo de contrato está ligado a limitações financeiras, demandas pontuais e até mesmo os desafios de encontrar talentos qualificados. Na área de tecnologia, o trabalho freelancer, às vezes, se torna um primeiro passo quase que necessário. Principais aplicativos para freelancers Como fazer um portfólio | 10 sites e aplicativos Foi assim há 10 anos para a engenheira de software e criadora de conteúdo Karol Attekita. Ela conta que estava na faculdade de Artes Visuais quando descobriu a programação para conteúdos visuais e quis seguir o sonho de infância de trabalhar no desenvolvimento de jogos. “Foi uma forma de entrar no mercado num momento em que não havia tanta contratação de quem não tinha diploma”, lembra sobre a transição na carreira.  Com o tempo, a desenvolvedora precisou quebrar algumas barreiras e desmistificar o trabalho freelancer em relação à estabilidade financeira e ao modelo home office. Segundo ela, a adaptação a essa realidade ficou mais fácil à medida em que se viu com mais oportunidades de trabalho em outros estados, morando em Goiás, mais habilidades profissionais e liberdade. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Agora contratada em uma empresa internacional, Karol diz que trabalhar com diferentes áreas, desde o desenvolvimento de aplicativos de agronegócio, saúde aos jogos, foi muito agregador para a sua carreira. “Acredito muito em medir o seu trabalho pela sua produtividade, pelo valor que você entrega. Para mim, o freelancer representa isso. [...] Além de ser muito bom tecnicamente [como programador], você tem que saber gerenciar sua questão financeira, prospectar clientes, enviar propostas”, explica.  Mais autonomia para os profissionais A flexibilidade do mercado de trabalho e a possibilidade de desenvolver novas habilidades são alguns dos principais atrativos das oportunidades freela, avalia o cofundador e Head de Produto & Marketing da BossaBox João Zanocelo, startup especializada em montar times sob demanda. Um estudo divulgado pela empresa mostrou que 86% das lideranças de Produto e Tecnologia afirmam ter problemas em recrutar talentos. A principal dificuldade (32%) é a busca por mão de obra qualificada. A pesquisa foi realizada em 2024 com a participação de 521 lideranças. Desenvolvedores freela devem aprimorar habilidades de negócio, diz especialista. (Imagem: Reprodução/Freepik) O especialista analisa que, dentro da tecnologia, há diversos processos que podem contar com freelancers mesmo diante da presença da inteligência artificial nas atividades. Segundo ele, os profissionais PJ terão que encontrar maneiras de otimizar e apresentar valor no trabalho e se diferenciar no mercado.  “Desenvolvedores vão passar a ser cada vez mais profissionais de negócio. Ou seja, vão precisar de planejamento, gestão, entendimento de negócio, porque no futuro eles vão estar numa posição muito mais de grandes orquestradores de agentes de IA, de ferramentas de LLM”, afirma Zanocelo. Dicas de como prosperar sendo freelancer Investir em cargos freelancer exige tanto um alinhamento de expectativas do profissional, quanto das empresas. Em relação à estabilidade financeira, por exemplo, o especialista da BossaBox diz que as empresas podem oferecer a realocação do profissional para outros projetos. É preciso levar em conta também as suas características pessoais para considerar não priorizar contratos CLT. Karol dá dicas do que aprendeu nos seus 10 anos de carreira freelancer: Saber ‘se vender’: montar um bom portfólio que consiga passar quais habilidades foram importantes no projeto e como isso resolveu a ‘dor’ do cliente; Ser profissional: ter compromisso com o serviço e a empresa; Fazer networking e prospectar: entregar valor e profissionalismo também pode gerar indicações para novos trabalhos; Atentar-se nos contratos: pensar em se resguardar nos cenários mais improváveis possíveis, até mesmo em cláusulas de prazo para o cliente aprovar o seu serviço; Ter planejamento: nem sempre haverá tantas demandas e para isso será necessário uma reserva financeira. Você também pode ler mais sobre mercado de trabalho em outras matérias do Canaltech: Alta procura e pouca qualificação: mercado de TI vai enfrentar desafios em 2025 Futuro do trabalho: como resgatar o lado humano na era da IA? 10 cursos de IA online do nível básico à especialização Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Bateria do celular acabando muito rápido? Veja quais apps desinstalar

canaltech Por mais que vários celulares entreguem uma boa autonomia de bateria, muitos usuários — seja de Android ou iOS — ainda sofrem com descarga rápida. Mas nem sempre isso é problema do aparelho e, na verdade, os maiores vilões podem ser os aplicativos instalados no aparelho.  Marca chinesa cria celular "igual ao iPhone" e com bateria gigante de 8.000 mAh Bateria inovadora promete mudar o futuro dos celulares Isso acontece porque a maioria exige algumas permissões básicas para funcionar, mas outros abusam um pouco da “boa vontade” do usuário e pede acesso a vários recursos e sensores do smartphone. E é justamente isso que faz a bateria acabar mais rápido do que a média.  Nesse texto, explicamos quais são os principais tipos de aplicativos “inimigos” da bateria para te ajudar a contornar esse problema.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 1 - Aplicativos de mobilidade ou navegação  Alguns dos principais detratores da bateria nos smartphones são os apps de mobilidade ou navegação. Aplicações como Uber, 99, Waze, Google Maps e Apple Maps são os mais citados entre os que mais consomem bateria.  Aplicativos de mapas e mobilidade consomem bastante bateria (Imagem: Marcelo Salvatico/Canaltech) E isso acontece por um motivo simples: eles usam sensores e componentes muito exigentes. Para mapas, por exemplo, eles deixam a tela acesa durante todo o tempo e muitas vezes com um brilho mais elevado.  Além disso, todos esses apps citados têm acesso constante à localização, principalmente em tempo real. Dessa forma, é natural que eles consumam mais carga do telefone.  Para corrigir isso sem precisar desinstalar os aplicativos, uma alternativa é revogar as permissões extras que eles pedem nas configurações do celular e ativar somente quando necessário. Para a localização, você pode ativar a opção “perguntar sempre”, no Android.  2 - Redes sociais  Os apps de redes sociais e mensageiros também são alguns dos principais “consumidores” de energia. E, entre eles, há alguns que se destacam entre os que mais comem bateria: o Facebook, Facebook Messenger e Instagram.  No caso do Facebook, a justificativa está na quantidade de notificações que o app envia, além de rodar o tempo todo em segundo plano, em busca de mais “novidades” para alertar ao usuário, como aniversários, eventos nas proximidades, alertas de publicações de amigos, entre outros.  O Instagram, por sua vez, consome bastante por conta do seu foco em reprodução de vídeo com os Reels. Ele usa bastante a tela em alta definição e também está sempre em segundo plano para alertar o usuário sobre novas marcações, seguidores e até usuários “aleatórios” que começaram uma transmissão ao vivo.  Facebook e outras redes sociais também consomem muita energia (Imagem: Ricardo Syozi/Canaltech) O uso da câmera nas redes sociais também consome bastante energia, então se você está sempre abastecendo seus Reels ou Stories, é natural que a bateria acabe mais rápido.  Nas redes sociais, uma alternativa para consumir menos sem desinstalar é desativar as notificações ou pelo menos controlar — nas configurações da rede — quais eventos devem ser alertados.  Uma alternativa mais drástica é desativar a execução em segundo plano, para que a rede só funcione quando o app estiver aberto. Isso, naturalmente, irá impedir que o aplicativo envie notificações quando estiver fechado, mas te salvará um bom tempo de bateria.  3 - Aplicativos de acompanhamento físico  Outro vilão da bateria nos celulares é o aplicativo de acompanhamento físico. O Fitbit, do Google, foi listado por alguns estudos como o app que consome mais energia, mas outros do mesmo tipo — como o Samsung Health ou Mi Fitness — também têm o mesmo comportamento.  Isso porque eles usam a localização em tempo real o dia inteiro, para determinar a posição do usuário e gerar “mapas” de caminhadas, corridas, etc. Além disso, eles também usam sensores internos para determinar a quantidade de passos que o usuário dá até mesmo quando faz pequenas caminhadas — como de casa para o ponto de ônibus.  Lista de permissões de apps de acompanhamento físico é bem extensa (Imagem: Bruno Bertonzin/Canaltech) Se não puder desinstalá-los, uma alternativa é revogar todas as permissões e só ativá-las quando estiver em uso. E, se você usa um fitness tracker ou smartwatch, pode permitir os acessos apenas quando precisar sincronizar as informações do relógio com o celular, e depois desativar novamente.  4 - Apps de streaming de filmes e séries  Netflix, Prime Video, Disney Plus, Max, entre outros… Esses também são alguns dos apps que mais consomem energia no celular. A justificativa é óbvia: eles mantém a tela acesa por muito tempo — afinal, quem assiste só um episódio e já fica satisfeito? E quase sempre, a tela fica ligada em alta resolução, para reproduzir o conteúdo com boa qualidade. Além da tela acesa, o celular também usa bastante o alto-falante e, em cenas de bastante ação ou explosão, há picos de brilho mais alto que também consomem um pouco mais da carga. Isso pode não fazer diferença em pouco tempo, mas se costuma assistir muito pelo celular, a “conta” fica ainda mais cara no fim do dia.  No caso de apps de streaming, infelizmente, não há muito o que fazer a não ser desinstalar. Mas, se essa não for uma opção, você pode tentar assistir com brilho mais baixo e reduzir a qualidade de exibição da tela nos ajustes do seu celular, se ele permitir essa configuração.  5 - Jogos com gráficos elevados  Os jogos também são alguns dos principais “gastões” de bateria no celular. Principalmente títulos bem pesados, como Genshin Impact ou games de tiro em primeira pessoa (CoD, Free Fire, Fortnite, entre outros), esses apps exigem bastante do processador e da placa gráfica do chipset.  Este é mais um tipo de app que é “inviável” desinstalar, principalmente se você for gamer. Mas há algumas medidas que podem ajudar a ter uma duração maior da bateria. Se não for muito exigente, você pode reduzir a qualidade gráfica ou a taxa de quadros do game. Você sofrerá com um pouco de perda de quadros, mas conseguirá jogar por mais tempo.  6 - Aplicativos de videochamadas Por fim, um tipo de app que não tem muito o que fazer, a não ser aceitar ou comprar um celular com bateria maior: aplicativos de videochamadas. Estes consomem muita energia por usar tanto a câmera e a tela, quanto as permissões do telefone.  Se você usa o celular para participar de reuniões do trabalho ou quer se manter em contato com familiares e conversar por videochamada por longos períodos, não tem escapatória: a bateria vai durar menos.  Leia mais no Canaltech: "AirPods da Sennheiser" promete qualidade de som mesmo com design aberto Mini lava-louças inteligente da Xiaomi gasta R$ 0,33 de energia a cada lavagem EUA cobrará tarifa de 245% sobre importados chineses, confirma Casa Branca ASSISTA: Você (provavelmente) não está carregando seu celular corretamente (mas mantenha a calma)   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Quando o Kindle Colorsoft, com tela colorida, chega ao Brasil?

canaltech O sonho de consumo dos usuários mais ávidos do Kindle finalmente virou realidade em outubro de 2024, quando foi lançado o primeiro dispositivo da linha com tela colorida: o Kindle Colorsoft. O produto chegou somente nos Estados Unidos sob muita polêmica, mas, até o momento, não foi anunciado por aqui – o que vem gerando ansiedades e expectativas entre leitores brasileiros. Qual é o melhor Kindle para comprar em 2025? O que é Kindle? Já se passaram seis meses desde o lançamento inicial do Kindle Colorsoft, então esse é um bom momento para avaliarmos mais friamente algumas questões. A Amazon tem planos de lançá-lo no Brasil? Em caso negativo, valeria a pena importá-lo dos EUA? Descubra a seguir. Veja Mais

Fone de ouvido que parece brinco é nova aposta da Motorola, segundo vazamento

canaltech A Motorola pode apostar em fones de ouvido Bluetooth com formato de brinco e um smartwatch com tela quadrada, conforme sugerem novos vazamentos divulgados pelo insider Evan Blass. O fone inusitado terá um formato aberto em "C", lembrando muito um brinco e se chamará Motorola Loop Buds. Review Moto Buds+ | O fone de ouvido premium da Motorola Review MotoBuds 100 | fone de ouvido sem fio campeão de bateria Nas imagens reveladas, o acessório parece contar com detalhes que lembram joias, dando um "aspecto cravejado" aos fones. A forma usada pela Motorola parece não beneficiar recursos como cancelamento de ruído — ao que tudo indica, os fones não serão intra-auriculares, e sim abertos. Veja Mais

Gemini tem 350 milhões de usuários mensais, revela documento

canaltech Assistente de IA do Google, o Gemini conta com uma base de 350 milhões de usuários ativos mensais em todo o mundo. A informação foi revelada em documentos internos mostrados no julgamento da empresa sobre práticas de monopólio, segundo o site The Information. Gemini x ChatGPT | Qual o melhor chatbot de IA? Especialista dá 10 dicas para você dominar a IA do Google; veja a lista Os dados indicam um crescimento acelerado desde o final do ano passado: a empresa tinha nove milhões de usuários ativos diários em outubro de 2024, mas o número cresceu para 35 milhões no mês de março deste ano.  A companhia não revelou detalhes sobre o aumento, mas algumas novidades lançadas podem justificar a alta nos acessos. Desde outubro, o Google liberou o Gemini Live (modo de conversa por voz), liberou um aplicativo individual para iOS e anunciou novos modelos mais poderosos, como as famílias 2.0 e 2.5. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Gemini substituiu o Google Assistente no Android (Imagem: Bruno de Blasi/Canaltech) ChatGPT ainda é mais popular Não existe uma base de dados unificada para decidir a quantidade de usuários de cada serviço de IA, mas o consenso é de que o ChatGPT lidera o mercado no segmento. Os dados internos do Google revelados na audiência estimam que a ferramenta da OpenAI tenha cerca de 600 milhões de usuários ativos mensais.  Em entrevista ao site Fortune neste mês, o CEO da OpenAI, Sam Altman, disse que “cerca de 10% da população global” usa os sistemas da empresa, o que representaria 800 milhões de pessoas — porém, a companhia não confirma os dados oficialmente.  A Meta é outra grande concorrente no setor, visto que integra o assistente Meta AI nos aplicativos de WhatsApp, Facebook e Instagram. O CEO Mark Zuckerberg revelou que a ferramenta tinha 500 milhões de usuários ativos em outubro do ano passado. Google é alvo na justiça O Google passa por mais um julgamento nos Estados Unidos, dessa vez para determinar qual será a consequência aplicada à empresa por práticas ilegais de monopólio no mercado de buscas.  A sentença sobre o caso foi proferida em agosto do ano passado e agora a Big Tech enfrenta mais audiências para determinar possíveis punições, o que pode incluir a venda do Google Chrome — saiba mais sobre o caso. Leia também: O que muda entre o Gemini 2.5 Flash e 2.5 Pro? Conheça as IAs do Google GPT-4.1, o3 e o4-mini: conheça os novos modelos de IA da OpenAI Mini, Flash e Pro: entenda o significado dos modelos do ChatGPT, Gemini e mais VÍDEO: pesquisar no Google deixou de fazer sentido?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Redmagic lança celular gamer ultrafino com preço acessível

canaltech Após ter sido anunciado na China há alguns dias, o Redmagic 10 Air chegou ao mercado global. O celular é voltado para trazer performance extrema em jogos, ao mesmo tempo que mantém uma construção mais fina que os outros integrantes da linha.  É melhor comprar um celular gamer ou um "top de linha comum"? 6 celulares top de linha para comprar na promoção Segundo as informações publicadas pela empresa, o Air tem espessura de 7,85 mm e peso de 205 g. Para efeito de comparação, o Redmagic 10 Pro traz 8,9 mm e 229 g, respectivamente.  Veja Mais

ChatGPT consegue identificar onde uma foto foi tirada e levanta preocupações

canaltech Revelado na última semana, o novo modelo o3 do ChatGPT chamou atenção pelas habilidades de percepção visual. Usuários relataram que o assistente de IA conseguiu fazer uma “busca reversa” de imagens e identificar onde uma foto foi tirada — o que gera preocupações sobre privacidade.  Dizer 'por favor' e 'obrigado' ao ChatGPT custa 'milhões de dólares'; entenda GPT-4.1, o3 e o4-mini: conheça os novos modelos de IA da OpenAI A versão “jogadora de GeoGuessr” do ChatGPT viralizou no último final de semana ao descobrir rapidamente (e corretamente) o local das fotos enviadas. A própria OpenAI trouxe um exemplo do recurso durante o anúncio oficial, mencionando um exemplo em que a IA consegue descobrir o local de uma foto e ainda dizer quais filmes foram gravados naquela região. Ao mesmo tempo em que a tecnologia impressiona, surge um sinal de alerta de que isso possa ser usado para violar a privacidade e descobrir locais de fotos pessoais, por exemplo. O Canaltech explica os seguintes pontos: -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Como o ChatGPT identifica o local de uma foto Quais os possíveis problemas disso? O que a OpenAI diz sobre o tema? Como o ChatGPT armazena as imagens Como o ChatGPT identifica o local de uma foto O OpenAI o3 é considerado um modelo de raciocínio, então divide um prompt em diferentes etapas até chegar a um resultado final, como se estivesse pensando. No caso da análise de imagens, a IA consegue verificar diferentes aspectos da foto, dar zoom e até mudar a orientação se considerar necessário. O ChatGPT pode analisar placas de trânsito, letreiros, formações de relevo e até fazer busca visual para identificar onde uma foto foi tirada. Vale reforçar que a IA não confirma o local nas respostas, apenas diz qual é o palpite mais provável. this is a fun ChatGPT o3 feature. geoguessr! pic.twitter.com/HrcMIxS8yD — Jason Barnes (@vyrotek) April 17, 2025 Quais os possíveis problemas disso? A precisão e a velocidade do recurso chamam a atenção, mas isso pode abrir brecha para violações de privacidade, como enviar o Story de uma pessoa e descobrir a localização de onde ela está ou onde ela mora. A ferramenta poderia ser usada para práticas de doxing — quando um indivíduo expõe informações privadas de outra pessoa sem consentimento. A advogada e encarregada de proteção de dados do escritório PG Advogados, Manuela Menezes, entende que há um risco de segurança principalmente para quem costuma postar fotos em tempo real nas redes sociais. “Pessoas públicas, por exemplo, estão mais expostas a riscos, como o assédio de stalkers ou até mesmo sequestros, a partir de uma localização em tempo real. É natural que, com o surgimento de novas funções, as pessoas sintam curiosidade e o desejo de participar, principalmente quando algumas querem saber onde uma celebridade, por exemplo, frequenta ou está, mas essa prática também traz riscos”, comenta a advogada. Manuela Menezes ainda recomenda que as pessoas evitem publicar fotos em tempo real na web e prefiram compartilhá-las apenas depois de sair dos cenários.  Encarregada de proteção de dados do escritório Viseu Advogados, Antonielle Freitas também vê uma preocupação de implicações graves com a ferramenta, com um alerta para usos sem o consentimento da pessoa na imagem.  "Entre os principais riscos, destacam-se a exposição de localização sem consentimento, colocando a pessoa em situação de vulnerabilidade, o rastreamento de rotinas, revelando hábitos que deteriam permanecer sob controle do ttiular, e a revelação de informações sensíveis", explica. O que a OpenAI diz sobre o tema? Em resposta ao site TechCrunch, um porta-voz da OpenAI disse que os modelos o3 e o4-mini (anunciados recentemente) são treinados para “recusar pedidos que envolvam dados privados” e possuem mecanismos de segurança para “proibir o modelo de identificar indivíduos em imagens”.  Além disso, a empresa afirma que monitora possíveis práticas abusos da ferramenta.   Como o ChatGPT armazena as imagens A OpenAI informa que qualquer arquivo enviado, seja uma foto ou um documento, dura apenas o ciclo de vida da respectiva conversa com a IA. No caso da versão padrão do chatbot, o arquivo normalmente expira em três horas após a interação, segundo a página de suporte. Caso a pessoa escolha apagar uma conversa do histórico, os arquivos anexados seguem o mesmo caminho. Porém, vale ressaltar que a OpenAI pode usar as conversas para treinar seus modelos de IA.  Leia também: O que muda entre o Gemini 2.5 Flash e 2.5 Pro? Conheça as IAs do Google Mini, Flash e Pro: entenda o significado dos modelos do ChatGPT, Gemini e mais Vale a pena pagar por uma IA? Entenda os benefícios de assinar um chatbot VÍDEO: por que tudo agora tem Inteligência Artificial gratuita? É de graça mesmo? E a paga?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

iPhone 16E vs iPhone 14 | Comparativo entre os menos caros da Apple de 2025

canaltech Adriano Ponte faz o comparativo entre iPhone 14 e iPhone 16E para responder as principais dúvidas enviadas pelos leitores e expectadores Assista ao vídeo. Veja Mais

Onças podem atacar; veja 10 dicas para sobreviver a um encontro frente a frente

canaltech O corpo do caseiro Jorge Avalo, de 60 anos, foi encontrado pela Polícia Militar Ambiental nesta terça-feira (22), após o homem ser atacado por uma onça-pintada na cidade de Aquidauana (MS). A morte do rapaz reacendeu o debate sobre como se portar diante da ameaça do felino. Qual é a diferença entre onça e leopardo? Desmatamento acelerado tem ameaçado grandes espécies da Amazônia e do Pantanal Satélite da NASA ajuda a proteger animais da extinção A onça-pintada pode chegar a até 2,4 metros de comprimento, pesando entre 45 kg e 135 kg. A pelagem do mamífero tem um tom amarelo-claro e é caracterizada por manchas pretas de diferentes tamanhos. Essas manchas são como a impressão digital destes animais, visto que cada indivíduo tem um padrão único de pelagem. O terceiro maior felino do mundo geralmente caça à noite e, além de ser muito rápido, é excelente nadador e é capaz de subir em árvores. Diante dos riscos que uma pessoa pode ter ao entrar em contato com o animal no seu habitat natural, é importante conhecer medidas a serem tomadas para evitar e sobreviver a possíveis ataques.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Como evitar e sobreviver a ataques de onça-pintada  Certifique-se com pessoas da região se há avistamentos recentes de onça-pintada Sempre ande acompanhado e, caso suspeite da presença de uma onça, evite o caminho ou faça barulhos pelo trajeto Caso encontre carcaça de um animal morto, evite chegar perto Locais onde ocorrem a “ceva”, prática ilegal que consiste na criação de armadilhas para atrair animais, devem ser evitados Atente-se a possíveis pegadas ou fezes de onças, e verifique se estes rastros são frescos ou antigos Caso encontre uma onça-pintada no trajeto, mantenha a maior distância possível do animal até que ele saia do contato visual Nunca vire de costas e corra de uma onça, uma vez que esse comportamento remete ao de uma presa Se estiver de frente a frente com o felino, mantenha contato visual com ele e distancie-se andando para trás, sem movimentos bruscos A onça saiu do contato visual? Evite o trajeto ou espere por um período antes de seguir Onças com filhotes tendem a ter comportamento mais defensivo, assim como quando estão em período de acasalamento Onde vive a onça-pintada Atualmente, a presença da onça-pintada se restringe a países das Américas Central e do Sul, com aproximadamente metade da sua concentração no território brasileiro. Florestas tropicais na Amazônia, Pantanal e campos abertos do cerrado são os principais habitats do animal. O felino tende a preferir locais próximos a cursos d’água e com vegetação densa. A onça-pintada normalmente evita áreas de agricultura, mas também pode ser observada em pastagens devido ao grande número de presas que procuram alimento nestes locais. De acordo com o Instituto Onça-Pintada, o aumento do contato com o maior felino da América do Sul deve-se, em grande parte, à maior proximidade das cidades com os ambientes naturais do animal.  “É comum as reportagens dizerem que a onça-pintada invadiu a cidade, mas devemos nos atentar para o fato de que na realidade o crescimento urbano faz com que as cidades estejam mais próximas aos ambientes naturais que a onça-pintada habita, aumentando a chance de encontros”, pontua o instituto. Leia Também: 10 animais mais raros do mundo que só conseguem viver num único habitat Por que a Austrália tem tantos animais estranhos? Três animais que a Colossal Biosciences quer trazer de volta direto do passado VÍDEO | O FUNGO DE "THE LAST OF US"   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Duolingo lança aulas de xadrez para quem quer aprender do zero

canaltech O Duolingo anunciou nesta terça-feira (22) o lançamento do curso de xadrez no aplicativo. A disciplina é voltada para iniciantes e está disponível, neste primeiro momento, para um número limitado de usuários. O que é e como usar o Duolingo | Guia completo das funções Super Duolingo: veja como funciona a assinatura e os benefícios O curso de xadrez marca a primeira adição de novas disciplinas na plataforma desde 2023, quando as disciplinas de Música e Matemática foram lançadas.  Em nota enviada ao Canaltech, a empresa afirma que os alunos podem iniciar os estudos do jogo milenar desde a estaca zero, “aprendendo como cada peça se move, como detectar padrões táticos e como construir uma estratégia vencedora”. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- As lições são interativas, como as de idiomas e outras disciplinas. O usuário terá de resolver pequenos quebra-cabeças e aplicar os aprendizados em mini-jogos rápidos. Também é possível jogar partidas inteiras de xadrez contra um dos personagens do Duolingo, o Oscar, escolhido como treinador do curso. O cofundador e CEO do Duolingo, Luis von Ahn, disse no comunicado que “o xadrez é ideal para o Duolingo”, e completa: “aguça o cérebro, está repleto de estratégia e, tal como a aprendizagem de línguas, é uma competência que melhora com a prática”. A empresa afirma que pretende tornar o xadrez mais acessível ao mundo, como faz com o aprendizado de idiomas, e que o curso “foi concebido para quem já teve curiosidade ou se sentiu intimidado” pelo jogo. O sistema de aprendizado do xadrez seguirá o padrão de outros cursos do Duolingo (Imagem: Arte/Divulgação/Duolingo) Quando o xadrez estará disponível no Duolingo? Por enquanto, o curso está em fase de testes para um número limitado de usuários no app.  O lançamento será nas próximas semanas, apenas para usuários do sistema operacional iOS, em inglês. Para o Brasil, outros países e outros sistemas operacionais, o curso de xadrez está planejado para ser liberado nos próximos meses. Veja também: Melhores aplicativos para aprender inglês com música 5 aplicativos para aprender inglês sozinho além do Duolingo Como aprender inglês online e de graça | Guia prático VÍDEO: Por que tudo agora tem Inteligência Artificial gratuita? É de graça mesmo? E a paga?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Fabricação do iPhone 17e começa em breve, diz site

canaltech A Apple já estaria preparando o lançamento do iPhone 17e, seu novo celular acessível. De acordo com informações do perfil “Fixed Focus Digital”, o dispositivo pode ter sua produção iniciada em breve.  iPhone 16e - O celular “baratinho” da Apple faz sentido? Quais são os melhores iPhones para comprar? De acordo com publicações feitas na rede social chinesa Weibo, a Apple já planeja a transformação de suas linhas de produção para a chegada do 17e.  Veja Mais

Samsung prepara seu primeiro celular com tela enrolável; conheça

canaltech A Samsung, que já conta com os modelos Galaxy Z Flip e Z Fold, pode estar trabalhando em um novo conceito inovador de celular: tela enrolável. É o que revelou o site DomoAI, que em colaboração com o insider David, do @xleaks7, obteve acesso à patente do que pode ser o primeiro celular com tela enrolável da marca.  Qual é a durabilidade dos celulares dobráveis? Qual é a melhor época do ano para comprar celular Samsung? Celular da Samsung teria tela enrolável e traseira do Z Flip 6 Conforme o vazamento, o modelo teria uma tela enrolável que se expandiria na vertical. Com esse formato, o aparelho permaneceria no bolso sem ocupar muito espaço, mas também ofereceria uma tela imersiva para o usuário. Na parte frontal, é possível notar bordas finas e um corpo mais grosso que o comum, possivelmente para abrigar o mecanismo de rolagem. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Modelo seria o primeiro celular com tela enrolável da Samsung (Imagem: Reprodução/DomoAI) Já na parte traseira, o módulo de câmeras do aparelho da patente é semelhante ao layout do Galaxy Z Flip 6, dobrável compacto da Samsung. Galaxy AI seria diferencial no celular com tela enrolável Segundo o portal, para aproveitar o novo conceito de tela, a Samsung estaria planejando expandir a Galaxy AI no aparelho. A ideia é que o celular vá além de disponibilizar os recursos de inteligência artificial e aproveite o design para aprimorar a experiência do usuário. Traseira do celular remete ao Galaxy Z Flip 6 (Imagem: Reprodução/DomoAI) Por exemplo, a tradução em tempo real poderia exibir dois idiomas ao mesmo tempo, em uma visualização dividida, graças à tela que se expande verticalmente. Outro exemplo seria o resumo de um texto enquanto o usuário rola a tela. Dessa forma, os celulares flexíveis poderiam se tornar ainda mais úteis e conquistar novos usuários que querem maior produtividade. Quando o smartphone inovador será lançado? Embora o celular com tela enrolável vazado seja muito atraente, a informação aponta apenas para uma patente. Ou seja, não é possível definir se o modelo será mesmo lançado e quando. Porém, antes de ser lançado oficialmente, todos os produtos inovadores passam por patentes e esboços do tipo, então não seria surpresa se a Samsung lançasse o celular com tela enrolável no futuro ou outros modelos com design flexível. Leia mais  Novo celular dobrável da Samsung vai chegar depois do esperado, segundo site Samsung não deve lançar dobrável triplo no Brasil, sugere listagem Vazou tudo sobre o novo top da Motorola; tela externa gigante e chip poderoso VÍDEO: DOBRÁVEIS: por que não vingaram AINDA?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Driver da NVIDIA deixa sensor de temperatura das GPUs GeForce RTX bugado

canaltech Desde o lançamento das GeForce RTX 50, diferentes problemas de driver surgiram, afetando também outras gerações de GPUs da NVIDIA. O mais recente deles, 576.02, foi liberado na semana passada com um bug nos sensores de temperaturas, algo que diferentes usuários já começaram a relatar internet afora. Comparativo entre placas da linha NVIDIA GeForce RTX Recursos exclusivos das placas de vídeo NVIDIA GeForce RTX O novo driver traz o DLSS 4 para Black Myth: Wukong e No More Room in Hell 2, além de suporte à GeForce RTX 5060 Ti lançada no mesmo dia. Além disso, várias melhorias e correções foram feitas, entre elas a tela preta que muitos usuários de GPUs GeForce RTX estavam enfrentando há meses. Porém, no meio de todos esses ajustes, veio um novo problema: um bug nos sensores de temperatura. Diferentes usuários têm relatado que a temperatura apresentada por aplicações de terceiros, como o MSI Afterburner ou do Windows, não está correta. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- GPUs com o bug apresentam temperaturas baixíssimas Há quem diga que a placa de vídeo fique travada em 21 graus, mas essa não é a temperatura real, já que é um valor muito baixo até para a GPU em modo ocioso. Quem passa pelo problema diz que as fans disparam em jogos pesados, o que é normal, mas a temperatura apresentada no monitoramento é muito baixa e anormal. GPU Temp Stuck at 21°C After Nvidia Driver Update – Anyone Else? (RTX 5070 Ti) byu/Balkan__Man innvidia Alguns usuários relatam que o bug do sensor de temperatura pode acontecer depois de reiniciar o PC após deixá-lo suspenso, ou depois de uma inicialização rápida (algo configurável pela BIOS). Desinstalar e instalar novamente os programas que fazem o monitoramento parece não resolver o problema. Além disso, os relatos indicam ainda que não é possível fazer ajustes nos clocks da placa de vídeo uma vez que o bug acontece, algo que trava qualquer customização na GPU. Até o momento, alguns usuários dizem que reiniciar o PC resolve, mas não parece ser uma solução garantida para todos. Placas de vídeo das séries GeForce RTX 30 e RTX 40 também foram afetadas pelos problemas. A NVIDIA ainda não se pronunciou sobre o assunto. Veja mais do CTUP: Nintendo Switch 2 x Steam Deck: qual é o melhor portátil? 8 videogames que prometeram tudo e não entregaram nada Review Teclado Alienware Pro Wireless | Qualidade compactada   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Novo celular dobrável da Samsung vai chegar depois do esperado, segundo site

canaltech A Samsung poderá demorar mais que o esperado para lançar o Galaxy Z Flip FE, seu novo celular dobrável compacto e de preço mais acessível. De acordo com informações do portal The Bell, o dispositivo chegará apenas depois do Z Fold 7 e Z Flip, previstos para o mês de agosto.  Qual é a durabilidade dos celulares dobráveis? Smartphones dobráveis: por que não vingaram ainda? Embora o motivo do atraso não tenha sido confirmado, foi especulado que a Samsung Display deve começar a produção de telas para o Fold 7 e Flip 7 ainda neste mês. É possível que a fabricante priorize esses dispositivos antes de focar no modelo FE. Veja Mais

Sistemas antigos expõem área de saúde a ciberataques, apontam especialistas

canaltech O setor de saúde no Brasil tem enfrentado um aumento significativo nos ataques cibernéticos, com um crescimento de 146% entre 2023 e 2024. Segundo especialistas ouvidos pelo Canaltech, a principal causa desse problema reside obsolescência de sistemas e baixo investimento em cibersegurança. Invasão ao WhatsApp sem clicar em nada: saiba o que é ataque 'clique zero' Os 6 maiores ataques cibernéticos da história O levantamento vem de uma pesquisa recente da Kaspersky, que mapeou os bloqueios realizados pela empresa no setor de saúde brasileiro, e mostrou que, em 2024, foram registrados 16 mil ataques no segmento, frente às 6,5 mil investidas em 2023.  O diretor da equipe global de pesquisa e análise da Kaspersky na América Latina, Fábio Assolini, destaca em entrevista ao Canaltech que a atratividade do setor de saúde para ataques cibernéticos é resultado de uma combinação de fatores. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- “Essa combinação engloba a natureza altamente regulamentada do setor, o que eleva o custo de qualquer violação, a presença de infraestruturas defasadas que podem ser mais vulneráveis, a necessidade de ampliar a conscientização sobre cibersegurança entre os funcionários e a crescente interconectividade de dispositivos médicos”, detalha o diretor. O gerente de engenharia de segurança da Check Point Software Brasil, Fernando de Falchi, também observa ao CT que agentes maliciosos consideram o setor de saúde um alvo prioritário devido à "baixa maturidade" em segurança cibernética. “As instituições possuem uma infraestrutura ultrapassada. Ainda há muitos sistemas desatualizados e um baixo investimento em cibersegurança”, aponta Falchi. Ele explica ainda que, frequentemente, as atualizações de sistemas não ocorrem pela falta de suporte dos fabricantes de soluções de segurança em termos de assistência e configuração. Outro fator que chama a atenção de cibercriminosos é a integração com diversos sistemas de planos de saúde, laboratórios, clínicas e fornecedores. Essa característica favorece os chamados “ataques à cadeia de suprimentos”, uma ação cibernética direcionada a fornecedores ou parceiros de uma organização, como clínicas, com o objetivo de obter acesso não autorizado aos sistemas ou dados dessa organização. “Por ser um segmento onde nenhuma área pode parar, criminosos sabem que, em caso de um ataque bem-sucedido, eles receberão maior atenção do alvo”, explica o gerente. Quais são os tipos de ataques mais comuns no setor de saúde? Segundo o levantamento "Threat Intelligence Report" da Check Point, os ataques ao setor de saúde geralmente começam de forma simples, com táticas como phishing por meio de sistemas desatualizados ou redes mal configuradas. “Qualquer phishing bem-sucedido nesse ambiente pode causar um estrago considerável, principalmente devido a sistemas que não são atualizados por falta de suporte do fabricante”, detalha Fernando de Falchi, da Check Point. Uma das principais ameaças apontadas são os ransomwares, um tipo de vírus que criptografa arquivos ou bloqueia o acesso a eles após uma invasão a um dispositivo. Diante dessa limitação é exigido um pagamento para a recuperar os dados. Ataques ao setor de saúde geralmente começam de forma simples, como ataques de phishing (Imagem: National Cancer Institute/ Unsplash) Quais são as principais falhas de segurança? Ambos os especialistas concordam que a ausência de múltiplos fatores de autenticação, senhas fracas e um monitoramento de segurança ineficaz são algumas das principais vulnerabilidades nos sistemas de informação do setor de saúde. Assolini, da Kaspersky, também ressalta que a execução inadequada de backups, a falta de um plano de resposta a incidentes e a necessidade de maior treinamento de conscientização para os funcionários são pontos críticos nos processos de segurança das instituições de saúde. “Outro ponto e atenção é a ausência de micro segmentação. Por exemplo, frequentemente, um computador de usuários dos hospitais está na mesma rede que um equipamento de ressonância magnética e um servidor de arquivos. Assim, qualquer invasão se torna muito fácil para o atacante realizar um movimento lateral”, adiciona Falchi, da Check Point. Como ampliar a segurança com um orçamento limitado? Falchi afirma que a mitigação de riscos digitais com recursos financeiros frequentemente restritos representa um dos maiores desafios para o setor atualmente. Isso ocorre porque a maioria das soluções necessárias para as instituições de saúde demanda um investimento significativo e ainda há pouca atenção aos investimentos nesses serviços. Para tentar solucionar esse dilema, o especialista sugere soluções mais simples ou de menor custo, como a implementação de autenticação multifator, além da utilização de VPN. O gerente de engenharia também recomenda isolar o backup: “Não o manter na mesma rede de servidores e usuários é essencial”, adiciona. O diretor da Kaspersky, Fabio Assolini, lista as seguintes medidas: Priorizar ações com alto impacto e bom custo-benefício, como treinamento e conscientização para os funcionários; Implementar a autenticação multifator (MFA); Realizar o gerenciamento de patches (atualizações); Efetuar a segmentação de rede; Adotar políticas de senhas robustas e configurar adequadamente o firewall; Elaborar um plano de resposta a incidentes. Leia mais: O que é o golpe do falso fornecedor? Conheça a fraude e saiba como se proteger Mensagem falsa de ex oferece milhões em criptomoedas; veja como se proteger 5 golpes aplicados em idosos e como se proteger VÍDEO: PARE de pagar as suas contas por E-MAIL   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Conclave: saiba como o filme aborda a escolha de um novo papa

canaltech Agora disponível no streaming Prime Video e Apple+, o filme Conclave foi indicado ao Oscar e mostra os processos, ritos e intrigas dentro da escolha de um novo papa. Com a morte do papa Francisco, o longa retrata, de forma simbólica, como acontece um dos momentos mais importantes da igreja católica e chama novamente a atenção do público.  Conclave e outros 10 filmes polêmicos sobre os bastidores da Igreja Papa Francisco apoiava uso de tecnologia e até foi meme a partir de IA; relembre O filme dirigido por Edward Berger e baseado no libro de Robert Harris investiga uma das ocasiões mais secretas da instituição. Os acontecimentos do filme ilustram a experiência do Cardeal decano Lawrence, responsável por conduzir o conclave após a morte inesparada do papa.  O que o filme a realidade tem em comum? O personagem principal é o cardeal Lawrence, interpretado por Ralph Fiennes, que é o decano do Sacro Colégio dos Cardeais e carmelengo da igreja. Tal personagem tem como responsabilidade a convocação e liderança do conclave que elegerá o novo pontífice. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Outra responsabilidade do carmelengo é a administração da igreja e seus bens enquanto há a vacância na cadeira papal.  Na trama, a morte do papa revela intrigas, segredos e divisões na igreja que são retratadas através das atitudades dos cardeais que participam da eleição do novo pontífice. O filme mostra candidatos progressistas e conservadores que desejam ocupar o cargo mais alto da igreja e os movimentos que cada um faz para garantir seus votos.  Tais divisões podem acontecer na eleição do sucessor do papa Francisco, haja vista que há candidatos progressistas que sigam os ideais disseminados pelo pontífice nos últimos anos, ou personalidades mais moderadas ou tradicionais.  Personagem de Ralph Fiennes tem como responsabilidade a convocação e liderança do conclave que elegerá o novo pontífice (Imagem: Divulgação/Diamond Films Brasil) Apesar de envolvente, é preciso ressaltar que a trama retrata um conclave fictício formulado pelo autor através de pesquisas históricas. Contudo, o que acontece nas portas fechadas da Capela Sistina entre os mais de 100 cardeais, é mantido em segredo há séculos.  Há a possibilidade de se escolher um cardeal desconhecido como no filme? O filme retrata a escolha de um cardeal ainda desconhecido pelo colegiado religioso, chamado Benitez, que foi nomeado como cardeal no Afeganistão em segredo pelo papa falecido e só é conhecido no dia do conclave.  Essa prática é conhecida como "in pectore" (em segredo, em português) em que o pontífice nomeia um clérigo como cardeal de forma secreta para que não corram risco de embate diplomático ou perseguição, por exemplo. Contudo, essa é uma realidade distante da atual. Isso porque, segundo as regras do Vaticano, para que façam parte do Colégio Cardinalício e participem da eleição, os cardeais precisam ter sua declaração de cardeal celebrada de maneira pública pelo papa que os nomeou.  Onde assistir Conclave? O filme está disponível para exibição no Prime Video, assim como no Apple+.  Leia mais: Morre Papa Francisco, "o Papa do Povo" Foto do Papa Francisco com casaco estiloso foi gerada por IA Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Ferrari de lenda do basquete sumida por 15 anos reaparece

canaltech Os hypercars, ou mais conhecidos no Brasil como supercarros, possuem uma enorme legião de fãs. A Ferrari, com toda sua história e tradição, é, talvez, a montadora de veículos premium com mais aficionados em todo o globo. Então, qualquer modelo, seja novo ou antigo, têm um grande valor — financeiro e histórico. E quando um dos proprietários do esportivo foi um dos maiores jogadores de basquete da história, seu valor histórico se torna ainda maior. 5 carros que a Ferrari vai lançar em 2025 Garagem vazia: Neymar não poderá trazer coleção de carros de luxo ao Brasil Estamos falando da icônica Ferrari 512 TR de 1992, que já fez parte da enorme garagem de Michael Jordan, servindo até como meio de transporte para o jogo 5 dos Playoffs da NBA de 1992 em Chicago. O modelo estava “sumido” há cerca de 15 anos, mas foi reencontrado pelos especialistas em carros antigos do canal ‘We Are Curated’ do Youtube. Eles foram atrás de todos os donos do carro D.J (Depois de Jordan), até encontrar o atual proprietário do veículo. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- "Há poucos momentos neste negócio que realmente surpreendem. Encontrar este carro foi como resolver um mistério que nos assombra há anos. Todos sabiam a placa. Todos conheciam a lenda. Mas ninguém sabia onde ele estava. Até agora", explicou John Temerian, da "Curated", após encontrar o veículo.   Ferrari de Jordan mudou de dono Em 1995, Michael vendeu sua Ferrari e ela seguiu sem muitas informações até 2010, quando o atual proprietário do modelo adquiriu o carro em um leilão por cerca de US$ 100.000, ou quase R$ 590.000. A 512 TR guarda também uma pequena curiosidade: seu segundo dono foi Chris Gardner, o empresário norte-americano utilizado como inspiração no filme ‘À Procura da Felicidade’, estrelado por Will Smith. Michael Jordan foi dono de uma Ferrari 512 TR igualzinha a essa da foto (Imagem: Reprodução/Mad4Wheels) Potência e desempenho Como já é de se esperar, debaixo do capô da Ferrari 512 TR há um enorme e potente motor. Trata-se de um Boxer V12 4.9 de 428 cv e 50 kgf/m de torque, uma configuração rara de se ver nos dias atuais. A velocidade máxima que o modelo pode alcançar é de 314 km/h, com um 0 a 100 km/h em apenas 4,5 segundos. Apesar de não ser um número tão impressionante comparado aos carros atuais, a 512 TR tem o trunfo de ser um esportivo raiz. Então, a falta de desempenho é compensada, principalmente, por um insano e inigualável ronco de motor V12. Leia também: 7 carros que zeraram em testes de segurança e seguem à venda no Brasil Quanto custaria um Honda Civic Si 2007 hoje, com a inflação? Vídeo: Tesla Model 3: o carro mais importante da história?    Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Cyberpunk 2077 é o primeiro jogo de Switch 2 confirmado com suporte ao DLSS

canaltech Assim como o console anterior, o Nintendo Switch 2 é equipado com chip da NVIDIA. Por ser mais moderno, ele conta com a tecnologia DLSS, algo que será bastante útil em jogos mais pesados, como Cyberpunk 2077, que oferece suporte a tecnologia, algo confirmado agora pela CD Project Red. Switch 2 x PS5 x Xbox Series: comparação técnica entre os consoles Nintendo Switch 2 x Switch: o que muda no novo videogame em termos técnicos? "Estamos usando uma versão do DLSS disponível para o hardware do Nintendo Switch 2, equipado com os núcleos Tensor da Nvidia. O jogo utiliza o DLSS em todos os quatro modos: portátil e acoplado, e as variações de desempenho e qualidade de cada um deles são muito diferentes", disse o estúdio ao Digital Foundry. Versão do DLSS para o Switch 2 ainda é um mistério Não é novidade que Cyberpunk 2077 é um jogo bastante exigente, principalmente considerando o uso de ray tracing, sendo necessário ativar o DLSS em GPUs GeForce RTX, ou outras soluções como o AMD FSR. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.-   A Nintendo nunca revelou as especificações do hardware do Switch 2, e por isso não temos ideia de qual versão do DLSS está disponível para os jogos no console. Dependendo da GPU, o console da Nintendo não pode fazer uso da tecnologia de geração de quadros, algo disponível somente para as arquiteturas Ada Lovelace e Blackwell. Como dito acima, Cyberpunk 2077 terá dois modos de jogo: performance e qualidade, tanto no console portátil, quanto no dock. Para quem prefere mobilidade, o jogo rodará em 1080p a 30 FPS no modo qualidade, mas em 720p a 40 FPS no modo performance, e o mesmo acontece para quem for jogar na TV. Até o momento, o game da CD Project Red é o único confirmado com suporte ao NVIDIA DLSS no Switch e é o mais pesado entre os revelados no lineup inicial com o anúncio da Nintendo. Veja mais do CTUP: 10 melhores jogos do PlayStation 4 Por que a Microsoft tira jogos do Xbox Game Pass? Como a resolução impacta no desempenho de jogos Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Líderes mundiais lamentam nas redes sociais a morte de papa Francisco

canaltech A morte do papa Francisco, aos 88 anos, na madrugada desta segunda-feira (21), repercutiu com diversas mensagens de condolências nas redes sociais. Em posts, líderes mundiais e outros usuários lamentaram o falecimento do pontífice e prestaram homenagens ao papa, que ficou marcado por seu jeito humilde e por sua luta pela paz.  Morre Papa Francisco, "o Papa do Povo" 6 filmes religiosos sobre fé e espiritualidade Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, foi o primeiro argentino e latino-americano a assumir o cargo máximo da Igreja Católica, no qual ocupou por 12 anos. Ele sofreu complicações de um quadro de pneumonia nos dois pulmões após ficar 40 dias internado.   Veja as reações nas redes sociais sobre a morte de papa Francisco Argentina  O governo da Argentina decretou luto de sete dias em respeito à morte do papa Francisco. Em um comunicado no X (antigo Twitter), a presidência do país destacou a trajetória de “entrega e amor” de Bergoglio durante o papado. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- https://x.com/madorni/status/1914261292610711625 https://x.com/OPRArgentina/status/1914251491952513485 Brasil O governo brasileiro divulgou uma mensagem de condolência sobre a morte do papa Francisco e decretou luto oficial de sete dias. Em nota, o presidente Lula relembrou a trajetória do papa e sua coragem em debater temas sensíveis e injustiças. https://x.com/LulaOficial/status/1914295275398520887 França  O presidente francês Emmanuel Macron publicou no X uma mensagem de apoio “a todos os católicos e ao mundo enlutado” e lembrou que Francisco queria que “a Igreja levasse alegria e esperança aos mais pobres”. https://x.com/EmmanuelMacron/status/1914234073406488855 Estados Unidos O perfil oficial da Casa Branca também publicou uma homenagem ao papa Francisco. “Descanse em paz”, disse em um post no X. https://x.com/WhiteHouse/status/1914246037125857689 Legado do papa Francisco No X, usuários lembraram da passagem do papa Francisco pelo Brasil em 2013, com a Jornada Mundial da Juventude, e os últimos momentos da vida do pontífice.  https://x.com/vinicios_betiol/status/1914269536607437180 https://x.com/filosofocolina/status/1914232683573485958 Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Morre Papa Francisco, "o Papa do Povo"

canaltech Jorge Mario Bergoglio, o papa Francisco, morreu na madrugada desta segunda-feira (21) aos 88 anos, segundo o prórprio Vaticano. O pontífice ocupou o cargo máximo da Igreja Católica por 12 anos. Ele se recuperava de uma pneumonia nos dois pulmões, quadro que o manteve internado por cerca de 40 dias, e após alta, voltou a piorar e morreu por complicações relacionadas. "O Bispo de Roma, Francisco, retornou à casa do Pai. Toda a sua vida foi dedicada ao serviço do Senhor e de Sua Igreja. Ele nos ensinou a viver os valores do Evangelho com fidelidade, coragem e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados. Com imensa gratidão por seu exemplo como verdadeiro discípulo do Senhor Jesus, recomendamos a alma do Papa Francisco ao infinito amor misericordioso do Deus Trino", diz comunicado oficial. Francisco foi conhecido como o "Papa do Povo", por conta de suas preferências por tango e futebol, e, acima de tudo, pela preocupação com pautas polêmicas que a Igreja Católica ignorava anteriormente, a exemplo de pedofilia e diversidade sexual.  -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O pontífice ficou marcado por discursos políticos durantes sermões. Não poupou críticas a líderes de países em guerra, como o russo Vladimir Putin e o israelense Benjamin Netanyahu. Ele também apontou o dedo para a União Europeia ao citar a crise dos refugiados, que começou durante seu papado, em 2015. O combate à pobreza sempre foi sua prioridade. “O Papa Francisco tem nos ensinado a ser uma ‘Igreja em saída’ ao encontro das ovelhas feridas e errantes; uma Igreja misericordiosa e acolhedora, casa de portas abertas; uma Igreja servidora, que vive da simplicidade. As palavras e gestos do Papa Francisco têm sido comoventes”, ressalta o arcebispo de Salvador (BA) e primaz do Brasil, cardeal Sérgio da Rocha. A trajetória de Bergoglio Francisco nasceu em Buenos Aires, em 1936, filho de pais italianos que chegaram à Argentina em 1929, junto de uma leva de imigrantes europeus em busca de oportunidades de trabalho na América. Arcebispo da capital argentina, ele era considerado um homem tímido e era admirado por seu estilo de vida sem ostentação. O argentino também era reconhecido por domínio intelectual em algumas áreas e por ser um homem mais acessível e popular, com paixões por tango e pelo time de futebol San Lorenzo. 0Antes de seguir carreira religiosa, Bergoglio formou-se técnico químico, e, em 1992, foi nomeado bispo titular de Auca e auxiliar de Buenos Aires. Em 1997, ele virou arcebispo titular de Buenos Aires. Em 2001, foi nomeado cardeal e primaz da Argentina pelo papa João Paulo II. A partir de 2011, Entre 2005 e 2011, ocupou a presidência da Conferência Episcopal do país durante dois períodos, até que deixou o posto porque os estatutos o impediam de continuar. Na Santa Sé, Bergoglio foi membro da Congregação para o Culto Divino e a disciplina dos Sacramentos; da Congregação para o Clero; da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e das Sociedades de Vida Apostólica; do Pontifício Conselho para a Família e a Pontifícia Comissão para a América Latina. Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

5 respostas rápidas para suas dúvidas sobre a vacina da gripe

canaltech A campanha de vacinação contra a gripe começou no dia 14 de abril e já está em vigor nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. A meta é vacinar 90% do público alvo, que é composto por idosos, crianças entre 6 meses e 6 anos, gestantes e puérperas.  Vírus influenza invade cérebro para causar doença grave Molécula produzida por bactérias do intestino pode tratar gripe  A recomendação do Ministério da Saúde é de que as pessoas aptas a se vacinar procurem unidades de saúde o mais rápido possível para se imunizar. Isso porque, com a chegada do outono e do inverno, a circulação do vírus causador da gripe é ainda maior nessas quatro regiões. Mesmo diante de um período com maiores riscos de contágio, a circulação de informações falsas relacionadas às vacinas são obstáculos que atrapalham as metas de imunização a serem atingidas. Veja, a seguir, o que é verdade e o que é fake news quando o assunto é vacinação. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Vacina faz as pessoas pegarem gripe? A resposta é não. A dúvida pode surgir quando uma pessoa tem sintomas de gripe mesmo após tomar a vacina. Mas a explicação para isso é que é preciso de, no mínimo, duas semanas para o corpo desenvolver a proteção contra o vírus. Neste período, a pessoa vacinada continua suscetível a pegar a doença, assim como quem não foi vacinado. A vacina contra a gripe é segura? Sim, a vacina contra a gripe é extremamente segura para todas as pessoas. Isso porque ela é inativada, o que significa que o vírus utilizado para a imunização é morto, fracionado e o corpo só usa uma pequena quantidade dele para produzir anticorpos.  A imunização evita totalmente o contágio? A vacina contra a gripe atua principalmente na proteção contra casos mais graves da doença, como aqueles que causam complicações que podem levar ao óbito. De acordo com o Ministério da Saúde, o imunizante é capaz de evitar entre 60% e 70% destes casos.  O contágio pelo vírus depende também da resposta imunológica de cada um, logo, a vacina pode ter uma eficácia diferente entre as pessoas. Por isso é importante que pessoas mais vulneráveis vacinem-se ano após ano. A gripe é uma doença comum e sem gravidade? Não, a gripe é uma enfermidade potencialmente grave, principalmente para as pessoas que compõem os grupos de risco, as mesmas que fazem parte do público alvo da campanha de vacinação. Mas nem todos os casos vão escalar para quadros mais graves, e há quem vai ter sintomas por cerca de uma semana e não enfrentará outras consequências. Profissionais da saúde misturam vacinas da gripe e covid? Não. Cada imunizante tem ingredientes e volume pensados exclusivamente para combater determinada doença. Por mais que as doenças tenham alguns sintomas em comum, as vacinas destas doenças não estão sendo misturadas. Texto de João MeloLeia mais:  Agora você vai poder levar a Caderneta de Saúde da sua criança no seu celular Anvisa quer retenção de receita na venda de Ozempic e similares; veja a lista Autismo | Desinformação cresce no Brasil com teorias conspiratórias no Telegram Vídeo: É melhor para a saúde comer frutas e legumes com casca?    Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

6 filmes parecidos com Clube dos Cinco

canaltech Clássico do cinema, Clube dos Cinco é um dos filmes adolescentes mais aclamados de todos os tempos. Lançado em 1985, o título é um marco da filmografia de John Hughes – diretor que sabia como ninguém fazer uma boa dramédia colegial – e influenciou dezenas de outras histórias que vieram depois dele. 7 melhores filmes de romance teen para assistir na Netflix 10 filmes e séries juvenis brasileiros para assistir no streaming Protagonizado por adolescentes que representavam os clássicos estereótipos dos colégios dos EUA, o longa segue os passos de cinco jovens estudantes, que cometem pequenas infrações na escola e são punidos com um sábado de detenção. E aí então que o grupo composto por Andrew (Emilio Estevez), o atleta do ensino médio; Brian (Anthony Michael Hall), o nerd da turma; John (Judd Nelson), o rebelde sem causa; Claire (Molly Ringwald), a “princesa” do colégio; e Allison (Ally Sheedy), a esquisita da sala, acaba descobrindo ter mais em comum do que imaginava. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Filmes parecidos com Clube dos Cinco Para quem é fã do longa-metragem e está em busca de outras histórias que possam trazer o mesmo conforto da trama, o Canaltech montou uma lista com seis filmes parecidos com Clube dos Cinco, seja por seu ambiente escolar, dramas adolescentes ou jornada de amadurecimento. Confira e dê play! Curtindo a Vida Adoidado (1986) As Vantagens de Ser Invisível (2012) Namorada de Aluguel (1987) Ela É Demais (1999) Digam o Que Quiserem (1989) A Garota de Rosa-Shocking (1986) 1. Curtindo a Vida Adoidado   Outra famosa comédia adolescente de John Hughes, Curtindo a Vida Adoidado foi lançada em 1986, no rastro do sucesso de Clube dos Cinco. Estrelado por Matthew Broderick, Mia Sara e Alan Ruck, o filme foi um enorme sucesso e deu origem a uma série de TV e um spin-off (em desenvolvimento), com foco nos manobristas que aparecem na trama. Um dos filmes mais emblemáticos da década de 1980, Curtindo a Vida Adoidado segue os passos de Ferris Bueller, um jovem do Ensino Médio que decide matar aula no colégio. Para isso, ele pega escondido a Ferrari do pai de seu amigo, e leva o jovem e sua namorada para um dia de diversão em Chicago. Curtindo a Vida Adoidado pode ser assistido no Telecine. 2. As Vantagens de Ser Invisível   Com um tom mais dramático do que Clube dos Cinco, mas com o mesmo tom confessional de sua história, As Vantagens de Ser Invisível é um filme de drama e amadurecimento lançado em 2012. Baseado no livro de mesmo nome de Stephen Chbosky, que também escreveu o roteiro e dirigiu o projeto, o longa é apontado como um dos melhores retratos da juventude dos anos 2010. Protagonizado por Logan Lerman, Emma Watson e Ezra Miller, As Vantagens de Ser Invisível conta a história de Charlie, um garoto que tem dificuldade para fazer amigos e se sente deslocado no colégio. Incentivado por ser professor de literatura, Charlie um dia conhece e se aproxima de Sam e Patrick, irmãos que o apresentam a um novo mundo. As Vantagens de Ser Invisível está disponível na MUBI. 3. Namorada de Aluguel   Um filme de Steve Rash (As Apimentadas: Tudo ou Nada), Namorada de Aluguel é uma comédia romântica estrelada por Patrick Dempsey e Amanda Peterson, ambos no auge de sua juventude. Lançada em 1987, a produção tem como título original Can't Buy Me Love – uma referência ao clássico dos Beatles –, e é tão doce quanto a música que a inspirou. Pura estética oitentista, o filme gira em torno de Ronald, um garoto tímido e trabalhador, que sonha em ser popular no colégio. Um dia, ao descobrir que a popular Cindy está precisando de mil dólares, Ronald propõe emprestar o dinheiro a garota em troca dela fingir ser sua namorada. Um acordo que muda completamente sua vida. Namorada de Aluguel pode ser visto no Disney+. 4. Ela É Demais Um dos filmes adolescentes mais populares da década de 1990, Ela É Demais é uma comédia romântica estrelada por Freddie Prinze Jr. e Rachael Leigh Cook. Dirigida por Robert Iscove (Amor ou Amizade), a produção bebe de fontes como o clássico My Fair Lady, de George Cukor, e chegou a ganhar um remake da Netflix em 2021.   Filme que fez a música Kiss Me da banda Sixpence None the Richer estourar em todo o mundo, Ela É Demais conta a história de Zach, um garoto super popular no colégio que acaba de ser dispensado pela namorada. A fim de resgatar sua reputação e provar que qualquer garota que namore será escolhida como rainha do baile, Zach aceita o desafio dos amigos de conquistar e “embelezar” Laney, uma jovem artista solitária. Ela É Demais faz parte do catálogo do Telecine. 5. Digam o Que Quiserem   Escrito e dirigido por Cameron Crowe (Quase Famosos) em sua estreia à frente de longas-metragens, Digam o Que Quiserem é mais uma comédia romântica icônica do final dos anos 1980. Estrelada por John Cusack e Ione Skye, a produção ganhou ainda mais reconhecimento com o passar dos anos e teve uma de suas cenas parodiadas à exaustão na cultura pop, quando Cusack segura um aparelho de som acima da cabeça. Também conhecido no Brasil por seu título original, Say Anything…, o filme segue os passos de Lloyd Dobler, um garoto que acaba de completar o Ensino Médio, mas não tem perspectivas para o futuro. Apaixonado pela garota mais inteligente da turma, ele a convida para irem juntos à formatura e dedica seu verão a conquistá-la antes que ela viaje para estudar na Inglaterra. Atualmente, Digam o Que Quiserem não está disponível em nenhuma plataforma de streaming. 6. A Garota de Rosa-Shocking   Escrito por John Hughes e dirigido por Howard Deutch, A Garota de Rosa-Shocking é outro filme lançado no ano seguinte de Clube dos Cinco, em uma época de efervescência de dramédias colegiais. Protagonizado por Molly Ringwald, que estrelou vários filmes de Hughes, o filme conta com Jon Cryer e André McCarthy como os garotos que disputam seu amor. Título que fez a música If You Leave do Orchestral Manoeuvres in the Dark tornar-se um sucesso internacional, A Garota de Rosa-Shocking gira em torno de Andie Walsh, uma jovem pobre, que estuda em um colégio de grã-finos. Um dia, Andie é convidada para ir a um encontro com um dos garotos mais ricos e populares da escola, despertando o ciúme de Duckie, seu melhor amigo, que é tão deslocado quanto ela no colégio. A Garota de Rosa-Shocking faz parte do catálogo do Looke. Leia também: Clássicos do cinema: 10 dos melhores filmes dos anos 1980 7 filmes sobre amadurecimento que você precisa assistir 5 melhores filmes e séries baseados em livros de romance teen Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

6 HQs de heróis tão tristes que depois de ler você precisará de um abraço

canaltech Os super-heróis foram criados para dar esperança, coragem e razões para seguir em frente com suas HQs. Porém, isso nem sempre é possível e em algumas circunstâncias vemos verdadeiras histórias tristes, que comovem e nos tiram uma lágrima ao seu fim.  10 melhores quadrinhos de todos os tempos 8 quadrinhos de super-heróis mais polêmicos de todos os tempos Nós do Canaltech reunimos seis arcos que vão arrancar suor ocular e farão você pedir por um abraço para a pessoa mais próxima. A intenção é celebrar as histórias que mexem com o emocional e abalam as nossas estruturas, seja da Marvel ou DC. Apesar de muitos lerem as HQs apenas para ver heróis e vilões se esbofeteando, a mídia tem um potencial gigantesco para tocar o coração e aproveitar seus grandiosos personagens para subir o nível de suas tramas. É bom preparar os lenços, pois precisará deles. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- 6. Zatanna, Mulher-Maravilha e Batgirl Em Brave and the Bold #33 (2007), Zatanna descobre o que acontecerá no futuro com Barbara Gordon, a Batgirl. Em Piada Mortal, a personagem toma um tiro em suas pernas e sofre diversos tipos de abusos do Coringa. Apesar de ter a premonição, a mágica não tem a menor ideia de quando isso acontecerá e como. Sem poder intervir para ajudá-la ou salvar a amiga, ela decide contar a história para a Mulher-Maravilha e as duas armam uma “Noite das meninas” para fazer com que Barbara sinta alegria e saiba que é amada, antes da tragédia ocorrer. Alguns podem ver apenas algumas mulheres dançando, mas na verdade temos o sentimento de impotência, o “luto” pelo que ainda não aconteceu e o apoio feminino. Barbara recebe o apoio das amigas antes de uma tragédia (Imagem: Reprodução/DC Comics) 5. A morte de Jonathan Kent Em Superman: Grandes Astros #6 (2007), vemos uma versão futura de Clark chamando o herói para ajudá-lo a derrotar a invasão de Chronovore. Porém, nos exatos três minutos que levam para toda a ação acontecer, Jonathan Kent (o simpático fazendeiro que adotou o jovem que veio de um planeta distante) teve um ataque do coração e faleceu. Toda a reação de Clark e o funeral são muito tristes, mas quando descobre o que está por trás de tudo que as lágrimas começam: o Superman do futuro na verdade voltou não para impedir a invasão, mas para passar os três minutos que perdeu ao lado do pai.   Superman só precisava de 3 minutos com o seu pai (Imagem: Reprodução/DC Comics) 4. Coleção aracnídea Ainda que muitos fãs conheçam essa, não existe uma lista de HQs tristes sem O menino que colecionava Homem-Aranha (1984). Nela vemos Tim Harrison, um pequeno jovem que coleciona diversas matérias e fotos do Amigão da Vizinhança. Ele ama o super-herói e recebe uma visita dele, que gera muitas conversas e risadas entre os dois. Tim realmente ama o Aranha e pede para conhecer a identidade do super-herói, que tira sua máscara, admite ser Peter Parker e conta sua história de vida. Eles se abraçam e o herói parte de novo para salvar o dia. Porém, vemos que ele estava visitando o jovem no Hospital do Câncer e que a última carta do garoto ao Clarim Diário era para pedir para conhecer seu herói favorito: já que a leucemia estava avançada e ele tinha apenas algumas poucas semanas de vida.  Tim só tinha um sonho e o Homem-Aranha ajudou ele a conquistar (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 3. O funeral do Superman A morte do Superman, que foi assassinado pelo Apocalypse, mexeu com todo o mundo real e a DC Comics. Ainda que os fãs já soubessem que ele voltaria, o evento em si é super triste e mostra não apenas o luto, mas os leitores veem um mundo inteiro sem qualquer esperança de ser salvo. Porém, em Superman: Funeral for a Friend (1993) vemos algo além.  Mais difícil do que ver a morte nas HQs, é o que Jonathan e Martha Kent passaram durante o evento. Para não revelar a identidade secreta do falecido filho, eles não aparecem no funeral e são obrigados a acompanhar todo o enterro de sua fazenda. De tanta tristeza, Jon tem um ataque do coração e se encontra no Além dom o filho, mas é avisado que o momento de estarem juntos ainda não tinha chegado. Uma história muito tocante e cheia de nuances. Jonathan e Martha não conseguiram estar no funeral de Superman (Imagem: Reprodução/DC Comics) 2. A morte do Homem-Aranha Ultimate Desde sempre o Homem-Aranha foi um dos principais super-heróis de todo o planeta. Mesmo se colocarmos a DC em consideração, ele está no “top 3” do ranking de grande parte dos fãs. Mesmo assim, a Marvel testou o coração dos fãs e decidiu matar Peter Parker do Universo Ultimate. Após levar um tiro do Justiceiro, ele é atacado pelo Sexteto Sinistro e pelo Duende Verde. Em Ultimate Death of Spider-Man (2011), vemos ele vencendo os inimigos e salvando a Tia May, mas não aguentou a dor dos ferimentos e morreu nos braços da mulher que o criou. Ele reforça que não conseguiu salvar o Tio Ben, mas conseguiu se redimir salvando ela — o que tornou o momento mais tocante, conforme os olhos da idosa se enchem de lágrimas. No fim, sua morte nos trouxe Miles Morales e mudou para sempre as HQs e nossas vidas.  Peter Parker do Universo Ultimate morreu em 2011 (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) 1. O espelho do 11 de setembro Ainda que a Marvel tenha sua realidade fictícia, alguns eventos que vemos no mundo real se repetem nas HQs. Isso ocorreu com o 11 de setembro, em 2001, catástrofe que derrubou as Torres Gêmeas e matou centenas de pessoas. O evento foi visto em Spider-Man #36 (2001), com diversos heróis e vilões fazendo uma trégua para ajudar no resgate e ajudar as pessoas. Ainda que tenha atingido os Estados Unidos, é uma história muito tocante de como cenários de guerra, ataques terroristas e outras ações similares impactam a vida das pessoas. Em nenhuma hipótese a morte de centenas ou milhares de vidas é algo que deve ser aceitável, com as HQs mostrando como os super-heróis lidam com uma tragédia desta magnitude.  Nenhum dos heróis estavam prontos para o 11 de setembro (Imagem: Reprodução/Marvel Comics) As HQs mais tristes da DC e da Marvel Se você chegou aqui e seus olhos já conseguem ler através das lágrimas, saiba que atualmente as HQs (tanto da DC quanto da Marvel) já se mostram mais do que umas páginas com dois ou mais personagens se batendo. Temos diversos temas como luto, tragédias, auto-confiança, superação e outros que levam diretamente a jornada ao coração dos leitores.  Entre as HQs de heróis tão tristes que você precisará de um abraço, temos: O espelho do 11 de setembro A morte do Homem-Aranha Ultimate O funeral do Superman Coleção aracnídea A morte de Jonathan Kent Zatanna, Mulher-Maravilha e Batgirl Leia também no Canaltech: Os 10 piores superpoderes do Universo Marvel 8 tramas mais chatas e irritantes da Marvel Comics 10 versões mais medonhas do Batman no Multiverso da DC Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

4 aplicativos que ajudam a ter uma alimentação saudável

canaltech Aplicativos ajudam a organizar a alimentação de forma mais saudável. Além de oferecer dicas de receitas saudáveis, as plataformas acompanham o tempo em que deve ser feita a refeição e calculam as calorias de cada alimentação. Qual a frequência ideal de exercícios físicos na semana? 5 aplicativos para fazer exercícios Aplicativos para manter a alimentação saudável A seguir, confira os detalhes dos seguintes apps para você monitorar a alimentação, peso e calorias: Myfitnesspal Alimente-se Vitamenu Samsung Health 1. MyFitnessPal O MyFitnessPal é voltado para pessoas que querem manter o equilíbrio entre alimentação e atividade física. O app oferece um blog com receitas saudáveis para cada refeição, dicas sobre treino, além de notícias e tendências sobre saúde. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O aplicativo permite monitorar seu peso e medidas, através das informações preenchidas. Além disso, a plataforma oferece o serviço de relatório semanal, onde você pode acompanhar a evolução da semana. Disponível no app e site (Web | Android | iOS) Gratuito Sites e app permitem que você acompanhe a evolução semanal (Imagem: Captura de tela/Thawane Almeida/Canaltech) 2. Alimente-se O app Alimente-se foca em ajudar no planejamento de refeições. Ao fazer o cadastro, você preenche dados como peso, altura, objetivo (perda de peso, ganho de massa muscular ou manter medida), e pode selecionar preferências alimentares e número de refeições diárias. Com essas informações, o aplicativo cria um plano alimentar para você. É possível pesquisar alimentos pelo nome ou escanear o código de barras para obter informações de calorias. Além disso, a plataforma sugere receitas saudáveis. Disponível para (iOS | Android) Gratuito É possível controlar peso e medida do seu corpo através dessas plataformas (Imagem: Captura de tela/ Thawane Almeida/ Canaltech) 3. Vitamenu Para quem deseja regrar a alimentação, o Vitamenu é o aplicativo que permite fazer isso, ele oferece receitas com controle de calorias e sugere pratos saudáveis. O app acompanha peso e medidas do seu corpo, além de enviar notificações de quando deve fazer a refeição e beber mais água. Ele oferece dicas para melhorar a alimentação, e funciona como uma rede social de pessoas com o mesmo objetivo. Disponível em site e app (Web | Android | iOS) Gratuito O app e site sugerem receitas saudáveis (Imagem: Captura de tela/ Thawane Almeida/ Canaltech) 4. Samsung Health Com o Samsung Health, os usuários podem anotar refeições diárias e acompanhar as calorias ingeridas. O aplicativo também ajuda a controlar o peso ao definir um ponto inicial e um objetivo. App permite regrar alimentação e controlar peso (Imagem: Amanz/ Unspash) Além disso, o Health oferece monitoramento da frequência cardíaca e identifica possíveis problemas de sono, como a apneia.  Disponível em Android Gratuito Leia mais: Conheça 7 frutas que são ricas em proteína GymRats | App monta grupo para motivar seu treino O que é Google Fit, app que monitora exercícios físicos VIDEO: Cuidado ao trocar o seu celular!   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

5 curiosidades e mistérios sobre a Ilha de Páscoa e suas estátuas

canaltech Território especial do Chile e única província do país com um só município, a Ilha de Páscoa é famosa por seus icônicos moais, as estátuas polinésias construídas pelo povo rapanui. A milhares de quilômetros de qualquer outra cidade habitada no mundo, o local é um dos mais isolados do planeta. 7 lugares mais distantes e inacessíveis da Terra — incluindo o Brasil A Antártida já foi habitada por humanos na pré-história? Chamada de Rapa Nui (“Grande Rapa”) ou Te Pito o te Henua (que significa “Umbigo do Mundo”) pelos nativos, a Ilha de Páscoa possui muitas curiosidades para além dos moai e de seu isolamento. Nesta matéria, selecionamos cinco delas para destrinchar, mostrando um pouco da história única do território chileno. Uma das ilhas mais isoladas do mundo Apesar de ser um território do Chile, a ilha fica bastante distante do continente sulamericano — e, na verdade, de qualquer outra terra habitada. A mais próxima delas é a Ilha Pitcairn, a 2.075 km, com apenas 50 habitantes. O ponto continental mais próximo, na região central chilena, fica a 3.512 km. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- A Ilha de Páscoa vista por satélite, em 2019 (Imagem: European Space Agency/CC-BY-3.0) O Aeroporto Internacional de Mataveri (ou Aeroporto da Ilha de Páscoa), é considerado o mais remoto do mundo, operando voos até a capital chilena, Santiago, a 3.759 km de distância. São cerca de 4h30min até a ilha. A colonização polinésia O povo considerado nativo da Ilha de Páscoa é o polinésio, cuja chegada é de difícil definição. A estimativa mais recente, feita com datação por radiocarbono, chegou à data de 1200 d.C. Considerados os polinésios mais ao sudeste do mundo, acredita-se que os colonizadores da região chegaram em canoas ou catamarãs saindo das Ilhas Gambier, em Mangareva, a 2.600 km, ou das Ilhas Marquesas, a 3.200 km. O nome Rapa Nui foi cunhado após eventos de 1860, quando populações da ilha foram escravizadas — foi então que os nativos conheceram a polinésia francesa e notaram a semelhança da Ilha de Páscoa com Rapa, nas Ilhas de Bass. Em 1999, foram reconstruídos barcos polinésios antigos e a viagem com instrumentos de época foi feita, saindo de Mangareva e indo até a Ilha de Páscoa, como forma de provar a possibilidade da jornada — o trajeto levou 17 dias e meio (Imagem: Phil Uhl/CC-BY-S.A-3.0) Origem do nome e a Páscoa Na língua nativa, Rapa passou a se chamar Rapa Iti, “pequena rapa”, e a Ilha de Páscoa, Rapa Nui, “grande Rapa”. O nome em português e no espanhol oficial (Isla de Pascua) vem do navegador holandês Jacob Roggeveen, que chegou à ilha em 5 de abril de 1722, um domingo de Páscoa, nomeando o local em homenagem à data. O Chile só anexou a ilha em 1888. Um alfabeto misterioso Um dos aspectos mais misteriosos de Rapa Nui é seu sistema de escrita, chamado rongorongo. Descoberto pelos europeus pelo missionário francês Eugène Eyraud em 1864, seu significado segue desconhecido — à época de Eyraud, alguns nativos diziam entender a escrita, mas a tradição dizia que só os governantes e sacerdotes poderiam lê-la. Nenhum deles, no entanto, sobreviveu à escravização e às epidemias que assolaram a população nativa. Recriação do alfabeto de uma das tabuletas encontradas na Ilha de Páscoa, contendo o alfabeto rongorongo (Imagem: Ferrara et al./Scientific Reports/INSCRIBE 3D) Há apenas duas dezenas de exemplares de textos, parecidos com alguns petroglifos da ilha. Em 2014, um estudo descobriu que o rongorongo foi criado antes do contato com os europeus, com evidências da escrita pelo menos 200 antes de sua chegada. Moai, as estátuas da Ilha de Páscoa Aspecto mais famoso da ilha, os moai, grandes bustos de pedra, foram criados entre 1100 e 1680 d.C. Há evidências de que, após escavar as intrigantes construções na pedra, os nativos usaram cordas para fazer os moai balançarem, de pé, até seu destino final. Isso está de acordo com as tradições orais dos rapanui, onde é dito que as estátuas “andaram” até o local. Há cerca de 50 moai de pé na Ilha de Páscoa atualmente, reerguidos em um esforço moderno de recriar sua aparência antiga (Imagem: Unsplash/Emerson Moretto) A maioria dos pesquisadores da cultura rapanui acredita que os moai foram criados para honrar ancestrais e líderes antigos, mas a falta de registros escritos e tradição oral limitada torna difícil ter certeza. Relatos dos séculos XVIII e XIX dizem que grupos rivais derrubavam e tentavam quebrar moai como forma de destruir a mana — energia — dos ancestrais inimigos, garantindo sua hegemonia na ilha. Cerca de 50 moai foram reerguidos em tempos modernos, preservando sua antiga aparência. A Cerimônia do Homem-Pássaro Um dos aspectos culturais mais interessantes dos rapanui foi, segundo a tradição oral, o Culto do Homem-Pássaro. Após o crescimento populacional dos polinésios depois da colonização, o culto aos ancestrais mudou, com o conceito de mana dos líderes hereditários passando para o homem-pássaro em cerca de 1540. A ilha de Moto Nui, onde era realizada a Cerimônia do Homem Pássaro — guerreiros rapanui nadavam até o local e voltavam escalando falésias (Imagem: kallerna/CC-BY-SA-4.0) O homem-pássaro seria o avatar pelo qual o poder ancestral seria canalizado, através do deus Makemake. A escolha do homem-pássaro era feita através de uma competição, onde guerreiros nadavam até a ilha de Moto Nui, a cerca de 1,6 km, para coletar o primeiro ovo de gaivina-de-dorso-preto da estação. Na volta, o competidor devia subir pelas falésias e apresentar o ovo para um grupo de juízes, que lhe concediam poder sobre a ilha durante um ano. O último evento do tipo ocorreu em 1888. Leia também: Groenlândia: quais são as riquezas da maior ilha do mundo Conheça 5 cidades perdidas que foram redescobertas Conheça as 10 línguas nativas mais curiosas do mundo VÍDEO: Passagem para o Submundo Zapoteca   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

O que é e como funciona o ReelShort, o streaming de dramas curtos?

canaltech O ReelShort é um aplicativo de streaming de microdramas disponível para Android e iOS. Pela plataforma, usuários podem assistir mini novelas seriadas com episódios de curta duração, diretamente pela tela do celular. O app é simples de usar e possui diversos conteúdos dublados e com legendas em português.  As 10 melhores séries asiáticas para assistir na Netflix 10 doramas sul-coreanos para assistir na Max A seguir, o Canaltech tira as seguintes dúvidas sobre o app: O que é e como funciona o ReelShort? Como usar o ReelShort? Como funcionam os dramas interativos do ReelShort? O que é e como funciona o ReelShort? O ReelShort é um aplicativo de streaming de dramas curtos. A plataforma reúne um grande catálogo de microdramas — ou mini dramas, como também são conhecidos —, que são produções seriadas com capítulos que têm em média de 30 a 90 segundos de duração. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O formato, bastante popular na China, se espalhou para o resto do mundo e tornou-se um verdadeiro fenômeno em países como o Brasil e Estados Unidos nos últimos meses. Os conteúdos, que costumam narrar histórias envolventes e cheias de reveses, são comumente gravados na vertical para consumo rápido em smartphones. Pelo ReelShort, usuários podem conferir os dramas que estão em alta e os conteúdos exclusivos da plataforma. O aplicativo segue uma lógica semelhante à de apps como o DramaBox, que tem proposta parecida: ele oferece uma quantidade gratuita de capítulos e bloqueia o restante — sendo assim, o usuário que quiser continuar assistindo à trama, precisa pagar para liberar o conteúdo. O pagamento para desbloquear esses conteúdos pode ser feito de duas maneiras diferentes: através da assinatura do aplicativo ou com a compra de moedas virtuais. A assinatura do ReelShort custa a partir de R$ 49,90 por semana, ou R$ 999,90 ao ano. Já as moedas virtuais devem ser compradas por dinheiro de verdade, e os pacotes podem ser adquiridos por preços a partir de R$ 9,90. Como usar o ReelShort? A seguir, veja o passo a passo de como baixar e usar o ReelShort no celular: Faça o download do ReelShort na loja de aplicativos do seu celular (Android | iOS); Na página inicial, confira os dramas populares do momento; Para assistir a um título, basta clicar sobre ele; Ao final do episódio, o próximo capítulo será exibido automaticamente na sequência. Reelshort tem app disponível para Android e iOS (iPhone) (Imagem: Captura de tela/Clara Pitanga/Canaltech) Como funcionam os dramas interativos do ReelShort? Em seu catálogo, o ReelShort também possui conteúdos interativos, em que usuários podem interferir e escolher o rumo da trama. Os dramas que oferecem esse tipo de recurso são sinalizados com um selo laranja e, ao final dos episódios, é possível escolher entre duas opções pré-selecionadas para a história. A seguir, veja como interagir com esse tipo de conteúdo. Abra o ReelShort no celular; Na página inicial, procure por um título com o selo laranja escrito “interativa”; Clique sobre ele e assista ao episódio; Ao final do capítulo, escolha uma entre as duas opções disponíveis para a trama; O episódio seguinte será exibido de acordo com a escolha feita pelo usuário. O Reelshort oferece conteúdos interativos em seu catálogo que podem mudar o final da história dependendo da escolha do usuário (Imagem: Captura de tela/Clara Pitanga/Canaltech) Veja mais do Canaltech: 6 novelas turcas para assistir no streaming 10 melhores séries de drama para assistir no Globoplay Os 15 melhores filmes de drama disponíveis na Netflix Assista ao vídeo e confira os cuidados que você deve ter ao trocar de celular   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

GPT-4.1, o3 e o4-mini: conheça os novos modelos de IA da OpenAI

canaltech A OpenAI lançou três novos modelos para oferecer novas capacidades para desenvolvedores e usuários finais em abril. Os modelos GPT-4.1, o3 e o4-mini representam diferentes abordagens em termos de desempenho, eficiência e aplicação, principalmente na capacidade de “pensar” antes de responder a um comando. GPT-4 será removido do ChatGPT em breve; veja como será a mudança 10 comandos legais para usar no ChatGPT 3 IAs lançadas pela OpenAI nesta semana A recente atualização da OpenAI introduz três modelos distintos, cada um projetado para atender a necessidades específicas durante a interação com a inteligência artificial (IA). São eles: GPT-4.1, o3 e o4-mini. GPT-4.1 O GPT-4.1 é um modelo indicado para atividades que dependem de maior poder de computação. Essa versão busca oferecer maior capacidade de raciocínio, compreensão de nuances e consistência em tarefas complexas. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- O GPT-4.1 possui uma janela de contexto quase oito vezes maior que a do GPT-4o. Tal fator significa que o novo modelo é capaz de lidar com prompts (texto, imagem ou vídeo) maiores e com mais complexos. Contudo, o modelo GPT-4.1 está disponível somente para desenvolvedores com acesso à API da OpenAI. E, até o momento, não há previsão de lançamento nos planos gratuitos e pagos do ChatGPT. o3 O modelo "o3" foi desenvolvido com ênfase no poder de raciocínio para operar com grande habilidade, principalmente em codificação, matemática, ciências e percepção visual. A versão o3 substitui o modelo o3-mini e já está disponível para assinantes dos planos pagos do ChatGPT. Ela é recomendada para tarefas complexas e análises detalhadas a partir de diversos ângulos.  o4-mini O o4-mini é apresentado como um modelo mais compacto e ágil. Junto a ele, a OpenAI também lançou o o4-mini-high. A dupla foi desenvolvida para operar de forma otimizada na interação com o usuário e está disponível para usuários dos planos pagos do ChatGPT. Os modelos o4-mini e o mini-high são indicados para tarefas que envolvem elementos visuais, codificação e matemática, mas também servem para o uso diário que envolve respostas com menor complexidade. Os modelos o3 e o4-mini estão disponíveis nos planos pagos do ChatGPT (Imagem Marcelo Salvatico/Canaltech) GPT-4 será aposentado A OpenAI anunciou que vai remover o modelo GPT-4 do ChatGPT em breve. O modelo de IA de 2023 será substituído pelo mais recente GPT-4o, mas os desenvolvedores ainda poderão utilizar a solução antiga através da API. A empresa afirma que o GPT-4o demonstra desempenho superior ao GPT-4 em diversas tarefas, incluindo escrita, codificação e raciocínio. O novo modelo também possui multimodalidade nativa e processa informações em formatos como imagens e áudios diretamente, sem a necessidade de ferramentas adicionais. Leia mais: Mini, Flash e Pro: entenda o significado dos modelos do ChatGPT, Gemini e mais ChatGPT Pro vs ChatGPT Plus: o que muda entre os planos? Como criar um boneco estilo action figure no ChatGPT VÍDEO: Tudo de tecnologia ficará mais caro no mundo todo? iPhone 17 e Nintendo Switch 2?   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais

Portadores de doenças graves têm benefícios na compra de carros? Entenda

canaltech Você sabia que pessoas com deficiência (PcD) e outros grupos podem ter direito à isenção de impostos na compra de carros 0km? Esse e outros direitos são garantidos por lei, e podem ser solicitados em órgãos públicos estaduais e federais. Entre os benefícios está a isenção de impostos, como o ICMS e o IPI.  Carro PCD | O que é, quem pode comprar e qual é o desconto? MEI tem direito a desconto de até 30% ao comprar carro; entenda Quer entender como funciona o processo? O CT Auto trouxe todas as informações mais importantes sobre como o público PcD e outros podem garantir a isenção. Também explicaremos quem se enquadra e como realizar a entrada nos benefícios. Quais são os benefícios? O Convênio 38 do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) de 2012 garante que pessoas com deficiência física, visual, mental severa ou profunda, síndrome de Down ou autistas possam exigir a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) na compra de carros novos. A regra vale para aquisição direta ou pelo representante legal da pessoa PcD. -Entre no Canal do WhatsApp do Canaltech e fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis.- Entretanto, o benefício de isenção integral só vale para veículos de até R$ 70 mil. Caso passe desse valor, o beneficiário pode exigir a isenção parcial do ICMS na aquisição de carros que custam até R$ 120 mil. O que exceder esse valor será tributado.  Vale lembrar que a pessoa que pretende adquirir algum veículo com isenção não pode ter débitos com a Fazenda Pública Estadual ou Distrital. Para solicitar isenção integral do ICMS o veículo não pode custar mais de R$ 70 mil (Imagem: Reprodução/Michal Jarmoluk/Pixabay) Para o consultor em veículos acessíveis da Carmobility Brasil, Renato Baccarelli, a limitação de preços deixa o cenário de aquisição de carros por pessoas com deficiência defasado e “acaba dificultando [a isenção], porque não há veículos automáticos de até R$ 70 mil". Ele também afirma que, "a compra com isenção de ICMS, que costuma ser mais vantajosa para essas pessoas, acaba sendo barrada por esse limite". Quanto à isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a Lei Federal n° 8.989 de 1995 garante o benefício na aquisição de veículos novos de até R$ 200 mil, com no mínimo quatro portas, movidos a combustível de origem renovável, flex, híbridos e elétricos. A lei também enquadra motoristas profissionais e autônomos, como taxistas, que devem seguir algumas regras diferentes para garantirem o benefício. Além disso, deficientes físicos podem solicitar o benefício fiscal que isenta o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Nesse caso, o solicitante deve apresentar um laudo médico emitido pelo Departamento de Trânsito (Detran) do estado. Quem pode exigir o benefício de isenção fiscal na compra de carros? Embora muitas pessoas pensem que a isenção fiscal abranja qualquer pessoa portadora de doenças, nenhuma enfermidade, por si só, garante o benefício. Baccarelli também alerta que para se enquadrar como beneficiário, "a pessoa, na verdade, tem que ter uma perda funcional. Perda de força, movimento, sensibilidade. Então, a isenção é sempre pela limitação física e não pela doença". O benefício atende PcD com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que impeçam “sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas, conforme avaliação biopsicossocial”, conforme a Lei 8.989. O Convênio 38 do Confaz também destaca como impedimento condições que dificultem ou comprometem parcial, ou totalmente, a capacidade de dirigir um veículo. Você pode conferir a lista completa de condições que se enquadram na isenção do ICMS no site do Confaz. Como solicitar a isenção fiscal? Tanto a isenção do IPI como a do IOF devem ser solicitadas por meio do site do Sistema de Concessão Eletrônica de Isenção de IPI/IOF (Sisen). Como explicado anteriormente, há diferenças entre a isenção de ambos os tipos de impostos. No Sisen, os solicitantes — seja condutor ou responsável — devem entrar com uma conta Gov.br de nível bronze, prata ou ouro, ou um código de acesso cadastrado no próprio Sisen. Quanto ao ICMS, por se tratar de um imposto estadual, a solicitação deve ser feita junto à Secretaria da Fazenda do respectivo estado. No caso de São Paulo, por exemplo, os condutores devem fazer a solicitação de isenção pelo site do Sistema de Veículos (Sivei). A isenção do ICMS deve ser solicitada junto à Secretaria da Fazenda de cada estado (Imagem: Xb100/Freepik/CC) Qual a importância dos benefícios de isenção? A isenção fiscal para aquisição de carros é muito importante para PcD. Baccarelli pontua que “além de colaborar para que as pessoas tenham um meio de transporte numa condição melhor, ela (a isenção) também é uma contrapartida do governo, por conta de o governo não oferecer para essas pessoas um transporte público acessível, adequado, confortável para elas”. Segundo o consultor, o benefício facilita PcD nessas condições, que já tem um gasto elevado apenas por conta da própria deficiência. O grupo PcD “tem mais ou menos 30% de acréscimo no seu custo de vida”, afirma Baccarelli. Projeto de Lei prevê isenção de IPI na compra de veículos às pessoas com câncer Apesar de as doenças por si só não garantirem benefícios fiscais, um projeto de lei apresentado em fevereiro propõe a isenção do IPI na compra de veículos por pessoas diagnosticadas com câncer.  O PL 200/25 altera a Lei 8.989/95, para comprar carros para pessoas com deficiência, portadores de algumas doenças e taxistas. De acordo com a autora do projeto, deputada Luisa Canziani (PSD-PR), a lei, se aprovada, auxiliará pessoas que podem estar sofrendo com sobrecarga financeira por conta dos tratamentos e medicações contra a doença autoimune. "Muitas vezes, os tratamentos não são totalmente cobertos por planos de saúde ou pelo sistema público, o que gera uma carga financeira significativa para o paciente e sua família", afirma Canziani. Segundo a Agência Câmara, se o projeto virar lei, a isenção será concedida por cinco anos.  O PL 200/25 ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados. Vale lembrar que para virar lei, o projeto também deve ser aprovado na Câmara e no Senado Federal. Leia também: IPVA 2025: SP divulga valores-base do imposto; saiba como calcular Nova lei de trânsito com multa de R$ 3 mil e cassação assusta motoristas Níveis de direção autônoma: do assistente ao 100% automatizado Vídeo: Carros elétricos serão uma realidade no Brasil? Entenda   Leia a matéria no Canaltech. Veja Mais