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Hadeano: o que podemos aprender com os primórdios da Terra na busca pela vida

Hadeano: o que podemos aprender com os primórdios da Terra na busca pela vida

Tecmundo A Terra foi formada há aproximadamente 4,6 bilhões de anos, durante o desenvolvimento do Sistema Solar, mas demorou muito para ela se tornar a 'casa da civilização humana'. Ao decorrer de bilhões de anos, a estrutura terrestre passou por alguns estágios cruciais para a história geológica do planeta. Esses períodos são divididos em quatro eras (ou quatro éons geológicos), são elas: Hadeano, Arqueano, Proterozoico e Fanerozoico.As eras geológicas da Terra são subdivididas em diferentes intervalos de tempo, cada um representando os registros fósseis coletados por cientistas. Por exemplo, as amostras indicam que o Mesozoico (parte do Fanerozoico), subdividido em Triássico, Jurássico e Cretáceo, foi a época em que os dinossauros dominaram a Terra — esse período ocorreu entre 252 milhões de anos atrás e 66 milhões de anos atrás.Leia mais... Veja Mais

Dois estudos encontram 60 possíveis megaestruturas alienígenas na Via Láctea

Dois estudos encontram 60 possíveis megaestruturas alienígenas na Via Láctea

Tecmundo Na busca incessante por civilizações extraterrestres, dois estudos recentes se concentraram na busca por hipotéticas megaestruturas que somente culturas altamente avançadas seriam capazes de construir: as chamadas esferas de Dyson. Concebidas pelo físico Freeman Dyson em 1960, esses orbitadores poderiam captar e utilizar a energia de estrelas. Curiosamente, as duas pesquisas, publicadas no servidor de pré-prints arXiv e na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, conseguiram detectar 60 possíveis "megaestruturas alienígenas" orbitando estrelas da nossa própria galáxia.Leia mais... Veja Mais

Cientistas elevam sinal de campo magnético 5 mil vezes com técnica inédita

Cientistas elevam sinal de campo magnético 5 mil vezes com técnica inédita

Tecmundo Pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia da China utilizaram uma propriedade especial de partículas atômicas conhecida como "spins escuros" para amplificar de forma inédita campos magnéticos fraquíssimos. A técnica amplificou o sinal do campo magnético em até 5 mil vezes, com altíssima precisão de 0,1 femtotesla (fT), ou seja, um bilionésimo de tesla (T). Publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, o estudo promete uma revolução em diversas áreas, da física fundamental e ciência dos materiais até a ciência biomédica. Isso porque campos magnéticos fracos estão presentes em muitas coisas corriqueiras, como o funcionamento do cérebro e o comportamento de materiais exóticos.Leia mais... Veja Mais

1816, o ano sem verão: as causas e impactos de uma crise climática extrema

1816, o ano sem verão: as causas e impactos de uma crise climática extrema

Tecmundo Perplexos com o atual aquecimento global, que tem imposto ao mundo uma série de impactos significativos, é difícil acreditar que, há pouco mais de 200 anos, outro evento climático, porém com quedas de temperatura ente 14 °C e 17 °C, transformou 1816 no “ano sem verão”. O fenômeno atingiu principalmente o hemisfério norte, uma vez que essa anomalia ocorreu entre os meses de junho e agosto.   Em países como os EUA, onde divisão entre as estações é muito nítida, a população se surpreendeu ao ver que o clima extremamente frio atravessou a primavera, com geadas persistentes em estados do leste, e se manteve gelado nos meses em que o Sol deveria estar aquecendo o país.Leia mais... Veja Mais

De onde veio a água da Terra? Novo estudo aponta para uma família de asteroides

De onde veio a água da Terra? Novo estudo aponta para uma família de asteroides

Tecmundo Teorias de que a Terra poderia ter recebido parte de sua água transportada por asteroides que colidiram com o nosso planeta durante a sua formação poderão ser testadas de forma consistente a partir de um estudo recente, publicado na revista Icarus. Nele, a estudante de doutorado em física da Universidade da Flórida Central, Brittany Harvison, analisa asteroides primitivos.No contexto da origem da água na Terra, o trabalho liderado por Harvison teve como objetivo específico "compreender como esses asteroides primitivos foram transportados para o caminho da Terra. Portanto, explorar asteroides primitivos no Sistema Solar hoje poderia ajudar a traçar um quadro do que estava acontecendo há tantos anos", diz o estudo.Leia mais... Veja Mais

Monstro solar: Sol explode em erupção X8.7, a maior do ciclo atual

Monstro solar: Sol explode em erupção X8.7, a maior do ciclo atual

Tecmundo O Sol está passando pelo máximo do seu ciclo solar, então não é estranho que alguns eventos solares ocorram durante o período. Por exemplo, uma tempestade magnética atingiu a Terra entre a última sexta-feira (10) e domingo (12), resultando em auroras boreais em diversas regiões do mundo. Nesta terça-feira (14), os cientistas revelaram que a superfície solar produziu a maior explosão do ciclo atual.Durante o último fim de semana, a mancha solar AR3664 foi responsável por algumas explosões que geraram uma tempestade magnética que durou aproximadamente três dias; foi uma erupção de classe X5.8. Segundo os dados, a mesma mancha solar resultou em uma nova explosão de classe X8.7. Trata-se da maior explosão registrada no atual ciclo solar — que dura, no total, 11 anos.Leia mais... Veja Mais

Característica de buraco negro prova que Albert Einstein estava correto; entenda

Característica de buraco negro prova que Albert Einstein estava correto; entenda

Tecmundo De acordo com um estudo publicado na revista científica Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, astrônomos descobriram uma característica dos buracos negros que prova que a teoria de Albert Einstein está correta. Foram utilizados dados coletados pelos telescópios espaciais NuSTAR e NICER, da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA).Uma equipe de pesquisadores do Departamento de Física da Universidade de Oxford, no Reino Unido, utilizou dados de raios-X para verificar se Einstein estava correto em relação a uma previsão sobre buracos negros. Mais especificamente, eles conseguiram provar que ao redor do fenômeno massivo existe uma 'região de mergulho', onde as forças gravitacionais do buraco negro são muito mais intensas.Leia mais... Veja Mais

Chivito do Drácula: conheça o disco protoplanetário com formato de sanduíche uruguaio

Chivito do Drácula: conheça o disco protoplanetário com formato de sanduíche uruguaio

Tecmundo De acordo com um estudo publicado na revista científica Astrophysical Journal Letters, uma equipe de astrônomos descobriu um novo disco protoplanetário após analisar imagens coletadas pelo observatório Panoramic Survey Telescope and Rapid Response System (Pan-STARRS). Nomeado como Chivito do Drácula (Dracula’s Chivito), o objeto cósmico possui a maior quantidade de material para a formação de planetas já observada até o momento.Apesar de ser apelidado como Chivito do Drácula, o objeto é oficialmente nomeado como IRAS 23077+6707, e está localizado a aproximadamente 800 anos-luz de distância da Terra. O artigo sobre a descoberta foi divulgado no servidor de pré-impressão arXiv no dia 1 de fevereiro, mas só foi oficialmente publicado na última segunda-feira (13).Leia mais... Veja Mais

A misteriosa origem da partícula OMG

A misteriosa origem da partícula OMG

Tecmundo Os telescópios terrestres são tão importantes quanto os telescópios espaciais espalhados pelo Sistema Solar, afinal, eles têm 'olhos' apontados para lugares que não podem ser facilmente observados. A partir dos instrumentos na Terra, os cientistas podem realizar análises de fenômenos que não são visíveis a olho nu, como raios cósmicos e ondas de frequência infravermelha.O caso da misteriosa partícula Oh-My-God (OMG) é exatamente este. Ao utilizar um conjunto de instrumentos no observatório experimental Fly's Eye, nos EUA, um grupo de cientistas identificou uma explosão de quilômetros de extensão com partículas que são invisíveis ao olho humano — não é possível observá-las devido às interações de alta energia na atmosfera superior da Terra.Leia mais... Veja Mais

Por que as primeiras estrelas do universo eram enormes? A ciência responde!

Por que as primeiras estrelas do universo eram enormes? A ciência responde!

Tecmundo As estrelas parecem ser muito pequenas quando são observadas a partir da superfície da Terra, mas na realidade, elas são consideravelmente maiores do que podemos ver — algumas mais do que outras, mas todas são enormes. Assim como para os outros corpos celestes do universo, existe uma escala que classifica os maiores ou menores, dependendo das condições durante sua formação.Um grupo de cientistas da Universidade de Tsinghua, na China, afirma ter descoberto o que aparenta ser a menor estrela já detectada pela ciência, nomeada de TMTS J0526B. Localizada a apenas 2.670 anos-luz de distância da Terra, o objeto cósmico possui apenas 0,33 vezes a massa do Sol e, por enquanto, representa a estrela com o menor volume já detectado. De qualquer forma, também existem estrelas gigantescas.Leia mais... Veja Mais

Pesquisa mostra distribuição ideal das 24 horas/dia para saúde

Pesquisa mostra distribuição ideal das 24 horas/dia para saúde

Tecmundo Este texto foi escrito por um colunista do TecMundo; saiba mais no final.À medida que a tecnologia avança, nossos movimentos corporais são menos necessários para o dia a dia. Cada movimento é minimizado em nossa rotina, o que ocorre desde a Revolução Agrícola, passando pela Revolução Industrial e chegando na Revolução Digital, em que apenas com os polegares no celular, conseguimos o necessário para (sobre)viver.Leia mais... Veja Mais