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Cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris rende memes nas redes sociais

G1 Pop & Arte Evento aconteceu nesta sexta-feira (26). As comitivas de atletas e delegações dos países desfilaram em barcos. Meme mostra a personagem Mônica, da Turma da Mônica, com uma bandana que diz "vai brasil" Reprodução/X Brasileiro não perde tempo na internet. E é claro que a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024, nesta sexta-feira (26), rendeu uma série de memes nas redes sociais. Mais cedo, usuários já estavam viralizando com montagens do rapper norte-americano Snoop Dogg durante sua participação no revezamento da tocha olímpica, nas quais comparavam a imagem da tocha com a de um cigarro de maconha. O evento de abertura foi realizado dentro do Rio Sena e as comitivas de atletas e delegações desfilaram em barcos, inclusive o Time Brasil. Veja memes da cerimônia de abertura: Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Veja também: Atleta espanhola de marcha atlética comemora antes da hora, é ultrapassada e vira meme Atleta espanhola de marcha atlética comemora antes da hora, é ultrapassada e vira meme Veja Mais

Aos 80 anos, Marcos Valle atravessa ‘Túnel acústico’ com luz do samba de verão em álbum pautado pelo groove

G1 Pop & Arte Artista lança em 20 de setembro disco ensolarado em que homenageia Burt Bacharach entre parcerias inéditas com Céu, Joyce Moreno e Moreno Veloso. Capa do álbum ‘Túnel acústico’, de Marcos Valle Divulgação / Far Out Recordings Resenha de álbum Título: Túnel acústico Artista: Marcos Valle Edição: Far Out Recordings Cotação: ? ? ? 1/2 ? A capa ensolarada do 23º álbum de estúdio de Marcos Valle, Túnel acústico, diz muito sobre o som do cantor, compositor, multi-instrumentista – mestre das teclas – e arranjador carioca. Programado pela gravadora inglesa Far Out Recording para ser lançado em 20 de setembro, seis dias após o 81º aniversário do artista, Túnel acústico é disco iluminado pelo soul, pelo sol e sobretudo pelo samba de verão. O clima quente é escancarado na regravação de Life is what it is, parceria de Valle com o percussionista Laudir Oliveira (1940 – 2017). Composta em 1979, ano em que foi gravada pela banda norte-americana Chicago no álbum Chicago 13 com letra adicional de Rober Lamb, Life is what it is reaparece 45 anos depois em Túnel acústico na atmosfera original de disco soul music com vocalizes de Valle (uma outra gravação do tema, inteiramente instrumental, foi alocada ao fim do disco como a última das 13 faixas do álbum Túnel acústico). Life is what it is é a única regravação do repertório essencialmente inédito e inteiramente autoral do disco gravado por Marcos Valle na cidade do Rio de Janeiro (RJ) com os músicos Alex Malheiros (baixo), Ian Moreira (percussão) e Renato Massa (bateria), além das contribuições eventuais do trompetista Jessé Sadoc e de Paulinho Guitarra. Formatado com arranjos e produção musical de Daniel Maunick, Túnel acústico é álbum pautado pelo groove de Marcos Valle, coprodutor e tecladista do disco mixado por Daniel Maunick e masterizado por Caspar Sutton Jones. Túnel acústico é álbum em que o ritmo se impõe sobre melodias e letras (quando há versos), como sinaliza na abertura o samba Todo dia santo (Marcos Valle) e como corroboram temas como Assim não dá (Marcos Valle) e Para de fazer besteira (Marcos Valle), faixas em que Valle parte da cadência do samba para alcançar balanço contemporâneo de sotaque mais universal sem tirar o samba da base rítmica. A ênfase na batida do samba é mostrada pela faixa Palavras tão gentis, segunda parceria com Moreno Veloso, apresentada há quatro anos com a inclusão de Redescobrir no álbum Cinzento (2020). Além de pilotar os habituais teclados, Valle toca violão em Palavras tão gentis. Com edição prevista nos formatos físicos de LP, CD e até cassete, além da edição digital, Túnel acústico é disco que flagra Marcos Valle sem saudosismo, indicando que o tempo do artista octogenário é hoje. “Bora refazer o que se destruiu / Bora recriar o que se prometeu / Bora retomar do ponto em que partiu”, convoca Valle, dando voz aos versos de Joyce Moreno, parceira letrista do motivacional samba Bora meu bem. Serenado no instrumental tema-título Túnel acústico (Marcos Valle), em gravação que evidencia o requinte harmônico do disco, o artista se agita na aceleração de Não sei, segunda parceria com Céu, aberta com Reescreve no recém-lançado álbum Novela (2024). O sopro do trompete de Jessé Sadoc é a bossa da levada. Em tom mais manso, esse sopro acentua o requinte de Thank you, Burt (For Bacharach), tema com vocalizes no qual Marcos Valle reverencia a maestria do compositor e pianista norte-americano Burt Bacharach (1928 – 2023). Na faixa, Valle honra Bacharach, artista projetado mundialmente em 1962, ano em que a bossa nova conquistou os Estados Unidos e consequentemente o mundo, fazendo com que o Samba de verão (1964) de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle iluminasse todo o planeta. Parceria inédita de Marcos com o irmão Paulo Sérgio Valle, letrista dos maiores sucessos planetários do cantor na gloriosa década de 1960, o sambaião Tem que ser feliz tem pisada acelerada e a voz de Patricia Alvi. A voz de Alvi também é ouvida em Feels so good, música inédita encontrada por Valle mais de 40 anos após a criação do tema, composto em 1979 em Los Angeles (EUA), em parceria Leon Ware (1940 – 2017), cantor, compositor e produtor musical norte-americano que fez nome no universo do R&B e do soul dos Estados Unidos. E é assim, iluminado por sol, soul e samba de verão, que Marcos Valle atravessa Túnel acústico com balanço e sem medo de ser feliz aos 81 anos. Há luz do início ao fim do Túnel acústico de Marcos Valle. Veja Mais

Como campanha da Adidas com supermodelo se tornou alvo de críticas envolvendo Israel e Palestina

G1 Pop & Arte Empresa retirou campanha com Bella Hadid, modelo americana de ascendência palestina, após críticas de entidades judaicas. Marca pediu desculpas. Campanha da Adidas com Bella Hadid. Reprodução A supermodelo Bella Hadid, uma das mais famosas e mais bem pagas do mundo, viu a campanha da Adidas estrelada por ela ser retirada do ar, após uma controvérsia nas últimas semanas. O centro de toda a polêmica foi o lançamento dos tênis SL72, uma versão modernizada dos calçados que a Adidas projetou para as Olimpíadas de Munique de 1972. A campanha para os tênis estrelava Hadid, que é uma parceira de longa data da marca. Mas a história tomou outra proporção, com pronunciamento da conta oficial de Israel e outras entidades e até pedidos de boicote à marca. Veja o que aconteceu. Associação a atentado A campanha para o tênis (inspirado no modelo de 1972) foi lançada oficialmente em meados de julho. Com o anúncio de que ela seria a estrela do anúncio, a propaganda recebeu críticas de entidades judaicas. Essas organizações associaram Bella Hadid às Olimpíadas homenageadas pelo produto. Durante os jogos de 1972, um ataque terrorista de um grupo palestino matou onze atletas israelenses. Esse (conhecido como o "massacre de Munique") ainda é o maior atentado já ocorrido em um evento esportivo. Bella Hadid é americana, mas tem ascendência palestina. A modelo já falou diversas vezes sobre o assunto e se declarou a favor do cessar-fogo no conflito em Gaza, criando publicações com a hashtag "Palestina livre". A represália veio até pela conta oficial de Israel na rede social X, que criticou a campanha dizendo que a modelo tinha um histórico "de disseminação do antissemitismo". O Comitê Judaico Americano (AJC) também se manifestou contra o uso da modelo. “Escolher uma modelo abertamente anti-Israel para recordar estas Olimpíadas sombrias é um descuido massivo ou intencionalmente inflamatório. Nenhum dos dois é aceitável”, publicou o Comitê Judaico Americano no X. Initial plugin text Adidas pediu desculpas Após a repercussão, a Adidas emitiu um comunicado no Instagram no dia 17, dizendo que estaria "revendo" a campanha como um todo. Não houve menção ao nome da supermodelo, e as imagens do anúncio foram retiradas do ar. "Estamos conscientes de que foram feitas ligações a acontecimentos históricos trágicos - embora estas sejam completamente involuntárias - e pedimos desculpa por qualquer perturbação ou angústia causada. Como resultado, estamos revendo o resto da campanha." Dias depois, o portal "TMZ" divulgou que Bella Hadid estaria procurando uma equipe jurídica para processar a marca. Segundo o site, ela estaria decepcionada com a Adidas por fazer uma campanha que a associava à tragédia. Bella não confirmou as informações. Mas um dia após essa notícia, a Adidas divulgou mais um comunicado, dessa vez pedindo desculpas à modelo. “Continuam sendo feitas conexões com a terrível tragédia que ocorreu nas Olimpíadas de Munique devido à nossa recente campanha SL72. Essas conexões não são intencionais e pedimos desculpas por qualquer transtorno ou sofrimento causado às comunidades ao redor do mundo", publicou a marca no Instagram no último dia 21. "Também pedimos desculpas aos nossos parceiros, Bella Hadid, A$AP Nast, Jules Koundré e outros, por qualquer impacto negativo sobre eles e estamos revisando a campanha". A marca não esclareceu quais revisões seriam feitas. Marca enfrenta novas críticas As imagens de Hadid na campanha não constam mais no site e nos canais sociais da Adidas. Também não há registros nos perfis da modelo. Outras imagens da campanha, incluindo com o jogador de futebol francês Jules Koundé, o rapper americano A$AP Nast e a modelo chinesa Sabrina Lan, continuam no ar. Mas a decisão de tirar as imagens do ar também afetou a marca negativamente. A Adidas começou a enfrentar críticas nas redes sociais, com o surgimento da hashtag "#BoycottAdidas". Nos comentários do perfil @adidasoriginals, muitas pessoas começaram a questionar a ausência de Bella Hadid. A modelo segue sem se manifestar publicamente sobre o caso. Comentários em publicações da Adidas. Reprodução Veja Mais

Ryan Reynolds e Hugh Jackman falam sobre a 'responsabilidade' de 'Deadpool & Wolverine' na estreia na Marvel

G1 Pop & Arte Terceiro filme do anti-herói é o primeiro produzido pelo estúdio da editora. Estreia desta quinta-feira (25) é uma das mais aguardadas de 2024. Ryan Reynolds, Hugh Jackman e Shawn Levy falam da importância de 'Deadpool & Wolverine' Demorou, mas finalmente chegou a vez dos mutantes no Universo Cinematográfico Marvel (MCU, na sigla em inglês). O lançamento de "Deadpool & Wolverine" nesta quinta-feira (25) nos cinemas brasileiros marca a estreia da dupla dos quadrinhos no estúdio da própria editora — depois de mais de duas décadas nas mãos da 20th Century Fox. G1 já viu: 'Deadpool & Wolverine' tem tudo o que os fãs querem, menos consequências Ranking MCU: 'Deadpool & Wolverine' quase entra no top 10 Deadpool ficou famoso em todo mundo principalmente graças ao sucesso surpresa de seu primeiro filme, de 2016, e à atuação de Ryan Reynolds. Já Wolverine é indiscutivelmente o membro mais famoso dos X-Men, eternizado por Hugh Jackman em oito filmes anteriores. Pois o reencontro dos atores, que já interpretaram os mesmos personagens em "X-Men Origens: Wolverine" (2007), marca a primeira aventura protagonizada por mutantes produzida pela Disney (dona da Marvel) desde a compra definitiva da Fox, em 2019. Os dois estiveram no Rio de Janeiro para promover o filme com Emma Corrin, que vive a vilã Cassandra Nova, e o diretor Shawn Levy (com quem Reynolds tinha trabalhado em "Free Guy"). Questionados pelo fato de que o filme pode mudar as regras do Universo Marvel, já que tanto o primeiro quanto o segundo filme do Deadpool se caracterizavam pela violência gráfica, palavrões e muitas piadas pesadas, ao contrário dos longas de outros heróis, e o peso de ter essa "responsabilidade" (além de trazer os mutantes do universo dos X-Men), tanto o diretor quanto os atores não pareceram se importar muito com isso. Reynolds até brincou com isso, citando a famosa frase do Homem-Aranha, mas mudando um pouco sua perspectiva. "Com grandes responsabilidades... Algo tipo assim. Grandes cheques? Implantes para gatos? Não sei. Algo acontece com grandes responsabilidades", diverte-se o ator. Porém, um pouco mais sério, o canadense afirma que não tem essa responsabilidade, a não ser a de fazer um bom filme. Para ele, o mais importante não é ter conexões diversas com outros filmes, como geralmente ocorre com outras produções da Marvel, nem ser um comercial para outras produções. "Queríamos um filme que fosse completo, que tivesse um início e um fim, que você tivesse uma experiência completa. Queremos que as pessoas saiam do cinema dizendo: 'Este é o filme de duas horas mais divertido da minha vida'", diz Reynolds. Jackman concorda com Reynolds e afirma que sentiu que "Deadpool & Wolverine" está sendo preparado há muitos anos. Por isso, ficou bastante confortável em voltar ao papel que o tornou famoso mundialmente. O australiano e Reynolds são amigos há anos, mas agora as coisas são bem diferentes. "A coisa toda tem sido um sonho e tenho me divertido muito. Eu me sinto revigorado em fazer o papel e o faria de novo até os meus 80 anos", afirma Jackman. Hugh Jackman e Ryan Reynolds em cena de 'Deadpool & Wolverine' Jay Maidment/20th Century Studios Além de amigo pessoal dos dois astros e diretor, Levy também co-escreveu o roteiro com Reynolds, Rhett Reese e Paul Wernick (roteiristas de "Deadpool" e "Deadpool 2"), e Zeb Wells. Ele diz que também nunca pensou muito nisso. Assim como seu astro, o cineasta diz que estava mais preocupado em contar uma boa história. "Eu sabia que haveria essa pressão, mas preferi ver isso como uma oportunidade. Eu amo os filmes dos X-Men, do Deadpool, as histórias dos mutantes, Logan como um personagem... Então eu desliguei os barulhos e foquei na história, nesses dois anti-heróis e no relacionamento deles", diz Levy. Trabalho com a velha guarda O cineasta também teve que trabalhar com alguns profissionais envolvidos com os filmes dos X-Men que foram produzidos pela Fox (alvos de diversas piadas em "Deadpool & Wolverine"). Entre eles, estão Lauren Shulen Donner, que produziu todos os longas anteriores, e Simon Kinberg, que, além de produzir, escreveu alguns roteiros e dirigiu o último filme antes da venda do estúdio, "X-Men: Fênix Negra" (2019). "Todos, incluindo Kevin (Feige, o chefão da Marvel Studios), Bob Iger (CEO da Disney), sabiam que seria eu e Ryan liderando tudo. Kinberg é um grande amigo. Somos amigos há 15, 20 anos. Lauren criou a franquia. Todos nos deixaram escrever, produzir, nos deram grandes ideias. Mas todos sabem que um filme dessa escala precisa de liderança. E eles deixaram essa liderança nas minhas mãos e nas do Ryan", fala o diretor. Shawn Levy, Ryan Reynolds e Hugh Jackman durante gravação de 'Deadpool & Wolverine' Jay Maidment/20th Century Studios Experiência no Maracanã Durante a divulgação de "Deadpool & Wolverine", os atores e o cineasta estiveram em diversos pontos turísticos do Rio de Janeiro. Um deles foi no Maracanã, onde foram acompanhados pelos jogadores do Flamengo, David Luiz e Pedro, para conhecer o gramado e chutar algumas bolas ao gol. Corrin disse que fez muitos gols, mas estranhou a atitude do goleiro. "Parecia que os gols não entrariam se não fosse o goleiro. Foi uma marca da nossa habilidade", brinca. Para Shawn Levy, foi a experiência mais divertida da turnê pelo Rio, embora tenha confessado não saber muito sobre futebol. "Eu me lembro do Ryan chegando pra mim dizendo que acertou num canto, mas na verdade, queria chutar para outro. Nenhum de nós sabia o que estava fazendo. Mas foi uma tarde para ser lembrada", diverte-se o diretor. Elenco de Deadpool & Wolverine conhece o Maracanã Veja Mais

'Divertida Mente 2' se torna animação com maior bilheteria de todos os tempos, com US$ 1,46 bilhão

G1 Pop & Arte Filme da Pixar ultrapassou 'Frozen 2', antigo líder da lista. Refilmagem de 'O Rei Leão', com US$ 1,65 bilhão, não é considerado animação pela Disney. Assista ao trailer de 'Divertida Mente 2' "Divertida Mente 2" se tornou a animação com a maior bilheteria de todos os tempos, com um total de US$ 1,46 bilhão arrecadado em todo o mundo nas seis semanas desde seu lançamento. Como animação se tornou 1º grande sucesso de bilheteria de 2024 O valor supera por pouco "Frozen 2" (2019), que liderava a lista do gênero com US$ 1,45 bilhão. Em terceiro lugar está "Super Mario Bros - O Filme", com US$ 1,36 bilhão. A refilmagem de "O Rei Leão" (2019), realizado com computação gráfica realista, poderia estar no topo com US$ 1,66 bilhão, mas a Disney não o classifica como uma animação. A arrecadação de "Divertida Mente 2", a maior de 2024 até o momento, o coloca também à frente de "Barbie" na lista geral, na 13ª colocação. Veja Mais

Timothée Chalamet aparece como Bob Dylan e canta em primeiro trailer de 'A Complete Unknown'; ASSISTA

G1 Pop & Arte Cinebiografia relembra momento decisivo na carreira do cantor norte-americano. Trailer de 'A Complete Unknown', com Timothée Chalamet no papel de Bob Dylan As primeiras cenas de "A Complete Unknown", cinebiografia de Bob Dylan estrelada por Timothée Chalamet, foram divulgadas nesta quarta-feira (24). Assista acima. O filme relembra um período decisivo na carreira de Dylan, em meados dos anos 60. Nessa época, o icônico músico norte-americano, conhecido por suas músicas acústicas, passou a adotar instrumentos de amplificação elétrica. Esse momento é considerado fundamental na história do folk rock. "A Complete Unknown" é dirigido por James Mangold, que assina "Johnny e June" e "Ford vs. Ferrari". Além de Chalamet, estão no elenco nomes como Edward Norton e Elle Fanning. Veja Mais

'Deadpool & Wolverine' quase entra no top 10 dos filmes da Marvel: confira posição no ranking

G1 Pop & Arte Veja lista com todos os filmes do estúdio, do pior para o melhor, de acordo com o g1. Reencontro da dupla, que estreia nesta quinta-feira (25), é o filme mais aguardado de 2024. 'Deadpool & Wolverine' quase entra no top 10 dos filmes da Marvel: confira ranking "Deadpool & Wolverine" é o filme mais aguardado de 2024. Mais do que alvo de uma expectativa quase sem tamanho, o reencontro da dupla também é o primeiro filme estrelado por mutantes a integrar o Universo Cinematográfico da Marvel(MCU, da sigla em inglês) – ou o 34º do estúdio. Ao estrear nesta quinta-feira (25) nos cinemas brasileiros, a aventura vai finalmente responder se tamanha expectativa é justificada. Com abuso de referências, mas falta de ousadia narrativa, o filme é divertido o suficiente para chegar perto do top 10 dos filmes da Marvel. G1 já viu: 'Deadpool & Wolverine' tem tudo o que os fãs querem, menos consequências Somadas, as bilheterias das produções que já passaram pelos cinemas arrecadaram quase US$ 30 bilhões em todo mundo. Mais do que isso, dez delas superaram a impressionante barreira do US$ 1 bilhão em arrecadação — os dois "Vingadores" mais recentes, inclusive, não estabeleceram meta e dobraram a meta. Com tantos filmes, heróis, vilões e até planetas, não é fácil manter controle sobre o que aconteceu em cada um deles. Mais importante ainda, é difícil saber quais valem mais a pena assistir. Por isso, o g1 atualizou seu ranking com todos os filmes lançados pela Marvel Studios, do pior para o melhor. Ou seja, nada dos "X-Men", dos "Homem-Aranha" de Sam Raimi (que fez sua estreia no MCU nesse meio tempo) ou de qualquer produção de outros estúdios. Veja abaixo a lista completa: 34 - 'Homem de Ferro 3' (2013) 'Homem de Ferro 3' é terceira aventura solo de Tony Stark e estreou em 2013 Marvel/Divulgação Ironicamente, o pior filme da franquia é um dos nove com a maior bilheteria. "Homem de Ferro 3" insulta um dos vilões clássicos do herói nos quadrinhos, subverte desnecessariamente uma tecnologia interessante das histórias recentes do personagem e tem um final tão inconsequente que foi imediatamente ignorado por seus sucessores. 33 - 'Homem de Ferro 2' (2010) O retorno de Tony Stark (Robert Downey Jr.) aos cinemas era alvo de expectativas gigantescas, após o estrondoso sucesso do primeiro, e o fracasso de "O incrível Hulk" (2008). Mas nem a apresentação de Scarlett Johansson como a Viúva Negra salva um filme com vilões simplórios e riscos que nunca ameaçam ninguém. 32 - 'Thor' (2011) O anúncio de que o shakespeariano Kenneth Branagh dirigiria a apresentação do deus nórdico da Marvel nos cinemas confundiu muita gente. Sete anos depois, ainda é difícil acreditar que tenha sido a melhor opção, com um Thor (Chris Hemsworth) preso na Terra por causa de sua arrogância, longe de merecer a importância do personagem nas HQs. Ei, pelo menos o público descobriu o charme de Tom Hiddleston como Loki, o vilão que todos amam tanto odiar que acabou ganhando uma série própria. 31 - 'O incrível Hulk' (2008) Edward Norton interpretou o herói monstruoso em 'O incrível Hulk' Divulgação Talvez este filme devesse estar em posição pior na lista. Afinal, colocou o último prego no caixão das chances de o Hulk conseguir estrelar seus próprios filmes, tanto que nem Edward Norton sobreviveu como o gigante esmeralda. Ele recebe um pouco de paciência por ter sido apenas o segundo filme da Marvel, por trazer a franquia ao Brasil e por Tim Roth, sempre ótimo. 30 - 'Thor: O mundo sombrio' (2013) A presença de Thor e Loki em "Os Vingadores: The Avengers" (2012) ajudou a elevar as expectativas para a continuação do deus do trovão. Infelizmente a divisão de atenção entre Asgard e Midgard (também conhecida como Terra) somada a um vilão pouco carismático resultou em um filme decepcionante para a maioria. 29 - 'Capitão América: O primeiro vingador' (2011) Este é o ponto em que os filmes deixam de ser exatamente ruins e entram na categoria "ok". "O primeiro vingador" é o filme padrão de origem de herói, com a pequena diferença de se passar na Segunda Guerra Mundial. Hugo Weaving se esforça como o Caveira Vermelha, mas pouco pode fazer para tirá-lo do caricato. E muita gente continuava em dúvida da capacidade do até então cômico Chris Evans em retratar um personagem tão icônico. 28 - Doutor Estranho no multiverso da loucura (2022) O segundo filme do mestre das artes místicas chegou com muita expectativa após o sucesso de "Homem-Aranha: Sem volta para casa" (2021). Apesar de aprofundar a exploração de dimensões paralelas da aventura do outro herói e utilizar bem a experiência de seu novo diretor, Sam Raimi, com o terror, "Multiverso da loucura" nunca chega a empolgar. 27 - 'Eternos' (2021) Assista ao trailer de 'Eternos' "Eternos" é o primeiro filme da Marvel Studios dirigido por uma ganhadora de Oscar. Chloé Zhao ("Nomadland") entrega o filme mais bonito visualmente da editora, e o mais autoral, se afastando do estilo que marca o MCU. Somando isso a um elenco estrelado, mas inchado e personagens cósmicos pouco conhecidos, talvez dê para entender por que é também o mais criticado pela imprensa especializada. 26 - 'Doutor Estranho' (2016) Mais uma história de origem padrão. Basicamente "Homem de Ferro", mas com magia no lugar de tecnologia, e demônio interdimensional substituindo terroristas e empresários inescrupulosos. Nada de errado com a fórmula, mas o mago supremo merecia mais. 25 - 'Vingadores: Era de Ultron' (2015) A segunda reunião da equipe adiciona três novos membros, mesmo que um deles não tenha durado muito tempo, e faz boa adaptação de um dos vilões mais clássicos dos quadrinhos. Poderia ter posição melhor se não fosse tão longo e não tivesse uma sequência final tão absurda. 24 - 'As Marvels' (2023) Assista ao trailer de 'As Marvels' Muita gente não gosta e mais gente ainda nem sequer viu, mas "As Marvels" é um breve retorno do estúdio à sua média de filmes medianos divertidos sem muita ambição. Com três heroínas de um filme e duas séries anteriores, a continuação de "Capitã Marvel" pode ter soado demais como uma lição de casa para o público engajar, mas o carisma da Ms. Marvel (Iman Vellani) compensa tudo. 23 - 'Homem-Aranha: De volta ao lar' (2017) O subtítulo deixa claro que esta é a grande celebração do retorno do herói mais popular da Marvel à sua casa, após cinco filmes licenciados totalmente para a Sony. Longe de ser o desastre dos dois longas estrelados por Andrew Garfield, também não será lembrado como o clássico “Homem-Aranha 2” (2004) de Tobey Maguire e Sam Raimi. 22 - 'Guardiões da Galáxia Vol. 2' (2017) Cena da sequência 'Guardiões da Galáxia Vol 2' Divulgação/Disney O segundo filme da equipe espacial tinha tudo para ser ainda melhor que o anterior. Sem precisar apresentar cada um dos personagens, poderia aproveitar para aprofundá-los, mas não consegue manter a qualidade. O humor é o mesmo, mas às vezes parece mais forçado do que o necessário. Mas a trilha sonora continua ótima. 21 - 'Homem-Formiga' (2015) Filme de origem que foge um pouco do padrão pela estrutura, na qual um herói veterano escolhe seu sucessor de forma quase aleatória. O humor funciona e até os poderes de certa forma ridículos do protagonista são bem construídos, mas o filme nunca se encaixou totalmente na estrutura dos demais. 20 - 'Capitã Marvel' (2019) "Capitã Marvel" apresenta a heroína mais poderosa da Marvel com uma história de origem cheia de clichês previsíveis, mas emocionantes. Com o carisma de Brie Larson ("O quarto de Jack") e a química da protagonista com o Nick Fury de Samuel L. Jackson, o filme se equilibra bem no limite entre o genérico e o divertido. 19 - 'Thor: Amor e Trovão' (2022) O quarto filme do deus nórdico é o segundo com Taika Waititi na direção e o primeiro sem Tom Hiddleston como Loki. Sua ausência nem é tão grande, graças ao retorno de Natalie Portman como uma nova versão de Thor. Mas piadas demais atrapalham o desenvolvimento emocional dos personagens em uma história que pedia um pouco mais do lado humano. 18 - 'Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania' (2023) Assista ao trailer do filme 'Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania' Responsável pela abertura de da quinta fase do MCU, a aventura sofre com ritmo instável e história genérica em que os riscos nunca parecem ser dos maiores. No fim, o verdadeiro herói é o vilão. Com uma poderosa atuação em sua primeira aparição (mais ou menos) como Kang, o provável maior antagonista dos próximos anos do MCU, Jonathan Majors ("Lovecraft country") faz o filme valer a pena. 17 - 'Shang-Chi e a lenda dos Dez Anéis' (2021) Em "Shang-Chi", a Marvel mostra que pode ser sua grande inimiga. O estúdio tentou a todo custo sabotar a divulgação da história de origem do herói chinês com pôsteres e trailers pavorosos. Para piorar, forçou mais um final megalomaníaco que destoa completamente do tom de um personagem mestre em artes marciais. Com mais sorte que juízo, o filme supera seus problemas com protagonistas carismáticos, lutas incríveis e elenco invejável. 16 - 'Homem-Formiga e a Vespa' (2018) Assista ao trailer de 'Homem-Formiga e a Vespa' Nessa continuação, o diretor Peyton Reed apara as arestas do antecessor sem a necessidade de ajustar um projeto já em andamento. Com isso, leva o herói e sua nova parceira para dentro do gênero de ficção científica ao qual os personagens (e seus poderes) pareceram sempre pertencer. 15 - 'Homem-Aranha: Longe de casa' (2019) Um dos melhores filmes estrelados pelo Amigão da Vizinhança, "Longe de casa" mistura gêneros e referências para surpreender o público com grandes reviravoltas (pelo menos aqueles que não conhecem tanto os quadrinhos). O herói se distancia um pouco de sua versão consagrada, mas uma das melhores demonstrações dos poderes dos personagens nos cinemas aumenta a expectativa pelo próximo, "Sem volta para casa", que estreia em dezembro. 14 - 'Pantera Negra: Wakanda para sempre' (2023) O diretor e roteirista Ryan Coogler prova de uma vez por todas ser o cineasta mais valioso do time do MCU. Com uma história sobre luto, que honra e respeita a morte de Chadwick Boseman (1976-2020), ele supera mais uma vez os limites do gênero de super-heróis. Para ser justo, ele é apoiado por um elenco excelente. A indicada ao Oscar Angela Bassett, por exemplo, se agiganta ao longo de grande parte do filme com o pesar da rainha que perdeu o filho. 13 - 'Guardiões da Galáxia Vol. 3' (2023) Depois de alguns sustos com a crítica e com o público, a Marvel mostra que ainda sabe fazer um grande espetáculo emocionante com "Guardiões da Galáxia Vol. 3". Com clima de despedida, o filme diz um adeus aparente a alguns dos heróis favoritos do público e conquistou o público com um gosto agridoce para o estúdio. Afinal, é também o encerramento da amizade com o diretor Joss Whedon, novo copresidente da rival DC Studio (com um "Superman" no forno). 12 - 'Deadpool & Wolverine' (2024) Assista ao trailer de 'Deadpool & Wolverine' "Deadpool & Wolverine" é uma sequência desavergonhada e muito divertida de referências ao gênero de super-heróis, participações especiais surpresa, piadinhas e vísceras – o suficiente para o delírio dos milhões de fãs dos personagens e da Marvel ao redor do mundo. Apesar de excelente, no entanto, o reencontro da dupla abre mão de uma história minimamente complexa e de qualquer relevância no quadro geral. Expectativas justificáveis para o primeiro filme estrelado pelos mutantes dos quadrinhos produzido pelo seu próprio estúdio. 11 - 'Capitão América: Guerra Civil' (2016) "Guerra Civil" é o primeiro entre os ótimos filmes da lista. A história tem diversos furos e o vilão carrega uma motivação tosca, mas quem se importa? No fim do dia, o público teve a oportunidade de ver Capitão e Homem de Ferro se esmurrando ao lado de diversos outros heróis, além da estreia de um certo Peter Parker (Tom Holland) na franquia. 10 - 'Thor: Ragnarok' (2017) Foi necessário abandonar o tom mais soturno dos filmes anteriores e entregar o terceiro longa do deus do trovão para um comediante para que Thor finalmente encontrasse o sucesso. Tudo bem, o enredo rouba muito de um dos maiores arcos do Hulk nos quadrinhos, e às vezes exagera nas risadinhas, mas "Ragnarok" é um baita filme. 9 - 'Homem-Aranha: Sem volta para casa' (2022) 'Homem-Aranha: Sem volta para casa' ganha novo trailer; ASSISTA A conclusão da trilogia do Homem-Aranha no MCU junta nostalgia e universos paralelos (com a presença de Tobey Maguire e Andrew Garfield, os dois outros atores a interpretarem o herói nos cinemas), amarra pontas soltas e reescreve a origem do protagonista. Não deveria dar certo, mas de alguma forma funciona e deixa o público ansioso para saber o futuro da franquia. 8 - 'Vingadores: Guerra Infinita' (2018) "Guerra Infinita" tem a difícil missão de reunir quase todos os heróis da Marvel no cinema e consegue se virar com dignidade e dar sentimento aos personagens. Ainda perde profundidade com o tamanho da escala, mas mostra que até mesmo um titã pode ter coração. 7 - 'Homem de Ferro' (2008) O primeiro filme produzido e financiado pela própria Marvel podia ter sido o último da franquia. Mas seu sucesso retumbante, com base no intenso carisma de Robert Downey Jr. como Tony Stark, serve como alicerce de todos os filmes que viriam depois. 6 - 'Guardiões da Galáxia' (2014) Quem dissesse, antes do lançamento de "Guardiões da Galáxia", que sabia que o longa seria um sucesso estaria mentindo. Aliás, seria difícil encontrar até mesmo alguém que soubesse dizer o nome de todos os integrantes da equipe. Mas James Gunn constrói uma aventura espacial divertida e memorável, mostrando como é possível apresentar rapidamente personagens totalmente novos sem perder complexidade (viu, DC/Warner?). 5 - 'Os Vingadores: The Avengers' (2012) Cena de 'Os vingadores, filme de 2012 que reuniu super-heróis da Marvel pela primeira vez Divulgação O encontro dos "heróis mais poderosos da Terra" supera com louvor até as mais altas expectativas dos fãs da editora, acerta ao escolher o carismático Loki como seu vilão, dá momentos para que todos brilhassem (até mesmo o Gavião Arqueiro) e ainda introduz o misterioso Thanos. Não fosse o uniforme ridículo do Capitão América, alguns talvez poderiam dizer que o filme se aproxima da perfeição. 4 - 'Viúva Negra' (2021) Assista ao trailer de Viúva Negra "Viúva Negra" é muito bom. É tão bom que chega a dar raiva da Marvel. Afinal, o excelente filme de ação e espionagem é a grande prova de que a heroína merecia uma aventura solo há muito tempo e, quem sabe, trilhar caminhos próprios. Infelizmente, o desejo dos fãs foi atendido depois do desfecho de "Ultimato" (2019), então o público terá de se contentar com o legado da personagem, deixado na introdução de uma nova Viúva, Yelena (a maravilhosa Florence Pugh). 3 - 'Pantera Negra' (2018) O herói já tinha aparecido em "Guerra Civil", mas mostra força própria em seu filme solo. Para ser justo, ao lado de T'Challa (Chadwick Boseman) estão um dos melhores elencos de apoio de toda a franquia, um vilão complexo e consistente, uma discussão relevante e uma mitologia rica e profunda. O resultado é tão bom que foi reconhecido com uma indicação ao Oscar de melhor filme. 2 - 'Vingadores: Ultimato' (2019) Trailer de 'Vingadores: Ultimato' No começo de "Ultimato", a Marvel já sabia que o jogo estava ganho. Por essas que o filme parece aquelas goleadas tranquilas nas quais o time da casa joga para a torcida. Ao concluir a grande saga de Thanos (Josh Brolin) e as Joias do Infinito, entrega tudo o que os fãs queriam com muita pancadaria, encontros de dezenas de heróis e um final digno para alguns dos maiores líderes do MCU. 1 - 'Capitão América 2: O Soldado Invernal' (2014) Talvez seja injusto colocar este no topo da lista. Afinal, "O Soldado Invernal" é mais filme de espionagem que filme de herói, mas objetivamente é uma obra muito mais completa. Não é apenas Steve Rogers que evolui com a história, mas todo o universo da Marvel nos cinemas. O segundo filme do Capitão é o primeiro dos irmãos Russo, responsáveis pelo futuro da franquia nos cinemas, na Marvel, e prova de que até mesmo super-heróis podem discutir temas relevantes, porém sem perder a qualidade da ação jamais. "Ultimato" até chegou perto de bater o líder, mas ele ainda reina soberano em diferentes níveis como produto cinematográfico. Chris Evans e Sebastian Stan em cena de 'Capitão América 2: O Soldado Invernal' Divulgação Veja Mais

Nando Reis faz movimento audaz ao anunciar quatro discos autorais com músicas inéditas na era fugaz do single

G1 Pop & Arte Projeto ‘Uma estrela misteriosa revelará o segredo’ inclui show que percorre o Brasil em turnê que parte de Macapá em setembro para outras 23 cidades. Nando Reis inicia o projeto fonográfico quádruplo com a edição do EP ‘Uma’ nesta terça-feira, 23 de julho Lívia Rodrigues / Divulgação ? ANÁLISE – Compositor da geração pop da década de 1980 que ganhou vulto ainda maior a partir dos anos 2000, quando consolidou a carreira solo iniciada quando ainda integrava a banda Titãs, Nando Reis desafia as leis de um mercado fonográfico cada vez mais volátil e automatizado, pautado pela fragmentação cotidiana de conteúdos. Em ação audaciosa na era fugaz do single, o artista paulistano de 61 anos anuncia hoje nada menos do que quatro discos autorais com músicas inéditas. Os discos Uma, Estrela e Misteriosa compõem um álbum triplo que será complementado com um quarto título, Revelará o segredo, este um disco considerado “bônus” e disponível somente para quem comprar a caixa com quatro LPs que estará à venda através do site oficial do artista a partir de sábado, 27 de julho. Juntos, os discos totalizam 26 músicas inéditas e quatro regravações, de acordo com o texto enviado à mídia, embora, na imagem promocional com os nomes das músicas, conte-se “apenas” 24 músicas inéditas. Uma, o primeiro disco, entrou em rotação hoje, 23 de julho, na forma de EP com cinco músicas (A chave, A tulha, Azul febril, Coragem é poder mostrar e Dois réveillons). Estrela chegará aos aplicativos de áudio em 2 de agosto. Já Misteriosa está programado para 9 de agosto. Em cena há 42 anos, Nando Reis tem razão quando caracteriza esse movimento audaz – turbinado com o anúncio de show inédito com o qual o artista percorrerá o Brasil entre 20 de setembro e 22 de novembro em turnê que partirá de Macapá (AP) para outras 23 cidades – como “o projeto mais ambicioso” da carreira iniciada em 1982. Numa época marcada pela falta de concentração, pela dificuldade de (parte do) público de ouvir uma música até o fim e por um mundo com excesso de informação digital, veiculada no modo “tudo ao mesmo tempo agora”, merece aplausos a iniciativa de um artista que aposta no conceito e que entende um disco como uma obra fechada que não pode ser esfacelada nos aplicativos de áudio. “Sou da década de 1980, quando todo mundo lançava um álbum novo por ano. O mundo mudou e eu, obviamente, passei a ter um ritmo de lançamentos distinto do que estava acostumado, obedecendo ao mercado. Mas, no fundo, eu sou um compositor de grande produtividade. [...] Eu sou ligado nessa coisa da quantidade, da série, do agrupamento de itens semelhantes, mas distintos ao mesmo tempo. Esse é o raciocínio que eu tenho não só para músicas, mas para minha própria carreira. Fazer um disco é como organizar vasos, reunindo e agrupando diferentes espécies. Tudo é análogo”, argumenta Nando Reis no texto de apresentação do projeto Uma estrela misteriosa revelará o segredo. Finalizados em Seattle (EUA), os discos foram gravados na cidade de São Paulo (SP) no segundo semestre de 2022 com produção musical de Barrett Martin, coprodução de Felipe Cambraia, produção executiva de Diogo Damascena e mixagem de Jack Endino. Para dar forma a um repertório que transita por rock, soul, R&B e até samba, Nando Reis (voz e violão) e Barrett Martin (bateria) e Felipe Cambraia (baixo) se uniram aos músicos Walter Villaça (guitarra), Peter Buck (guitarra) e Alex Veley (teclados), além de contarem com participações de Mike McCready (guitarra) e Matt Cameron (bateria) – ambos integrantes do grupo Pearl Jam – Duff McKagan (baixo), do Guns N’ Roses; Sebastião Reis (violão de 12 cordas) e Krist Novoselic (baixo), ex-integrante do Nirvana. Filha de Nando Reis, Zoé Passos é a criadora da identidade visual do projeto Uma estrela misteriosa revelará o segredo e assina o design gráfico com Daniel Taglieri. Capa do projeto ‘Uma estrela misteriosa revelará o segredo’, de Nando Reis Criação e design de Zoé Passos com a colaboração de Daniel Taglieri Veja Mais

Notebook gamer: g1 testa 3 modelos de entrada

G1 Pop & Arte Máquinas da Asus, Dell e Lenovo conseguem ter um bom desempenho em vários jogos, mas não espere usar os portáteis por muito tempo longe da tomada. Guia de compras: notebooks para jogar Juan Silva/g1 Jogar no notebook não precisa ser uma experiência que custa dezenas de milhares de reais. Máquinas consideradas “de entrada” pelos fabricantes fornecem uma experiência razoável nos games. Esses notebooks são destinados a gamers que querem se divertir com os títulos mais recentes, mas sem ter que pagar pelo alto desempenho dos modelos topo de linha. O Guia de Compras testou três desses notebooks: Asus TUF Gaming F15 Dell G15 Lenovo LOQ As três máquinas contam com configurações técnicas similares e esperadas para um notebook dessa categoria (veja o mínimo esperado para cada tipo de portátil). As especificações incluem telas de 15,6 polegadas com resolução Full HD, processador Intel Core i5 de 12ª ou 13ª gerações, 8 GB ou 16 GB de memória RAM e placa de vídeo Nvidia GeForce RTX3050. ?Clique aqui para seguir o canal do Guia de Compras do g1 no WhatsApp Todas rodam Windows 11 e contam com aplicativos gratuitos que ajudam a escolher o modo de desempenho do computador. Veja os resultados a seguir e, ao final da reportagem, a conclusão e como foram feitos os testes. Asus TUF Gaming F15 O Asus TUF Gaming F15 é, entre os notebooks da avaliação, o modelo mais leve e compacto. Pesa “apenas” 2,20 kg, contra 2,8 kg do Dell G15. Notebooks para jogar tendem a ser mais pesados que os comuns. Para comparação, um portátil “normal” para trabalhar e estudar fica na faixa do 1,5 kg ou menos. O modelo mede 35,4 x 25,1 x 2,24 cm (largura x profundidade x altura). Por conta das dimensões e menor peso, é o mais confortável para colocar em uma mochila e levar para outros locais para jogar. O equipamento era vendido por volta de R$ 5.800 nas lojas on-line consultadas em julho. Configurações e design Nas configurações, o TUF F15 conta ainda com tela com taxa de atualização de 144 Hz (quantas vezes a tela “pisca” para atualizar as informações), a mais alta entre os modelos da avaliação. A máquina conta ainda com 16 GB de RAM, placa RTX 3050 com 4 GB dedicados e armazenamento por SSD de 512 GB. Asus TUF Gaming F15 Divulgação O processador é um Intel Core i5 de 12ª geração, uma das mais recentes. As conexões incluem uma porta Ethernet (para internet cabeada), 1 porta Thunderbolt 4 com DisplayPort (para monitor externo), 1 porta USB 3.2 tipo C com suporte a DisplayPort e Nvidia G-Sync, dois conectores USB A 3.2 e um HDMI 2.1. A máquina também está pronta para conexões Wi-Fi 6, mais velozes que o Wi-Fi 5, e tem 2 alto-falantes embutidos compatíveis com tecnologia Dolby Atmos. No design, o Asus F15 tem acabamento que lembra metal. A fabricante cita certificação militar MIL-STD 810, que promete maior resistência contra quedas e acidentes cotidianos. O teclado do ASUS F15 é o único dos três modelos com iluminação RGB, que pode ser customizada. O da Lenovo tem apenas retroiluminação branca, e o Dell, laranja. Software para games O Aura é o app do Asus TUF F15 que serve para personalizar a iluminação do teclado. É possível criar perfis de luz e cores para cada game, mas foi algo que não funcionou direito durante os testes. Tem um botão no teclado dedicado para alternar entre os tipos de iluminação. Já o Armoury Crate serve para monitorar a performance e alternar entre modos silencioso, desempenho e turbo. Asus Armoury Crate em uso Reprodução Esse app também cria uma espécie de biblioteca de todos os jogos instalados no notebook e permite gerenciar periféricos e controlar áudio e microfone. Também conta com um botão dedicado para abrir o app pelo teclado. Desempenho, bateria e nível de ruído Das três máquinas, o Asus TUF Gaming F15 ficou em último lugar nos testes de desempenho. Quando estava ligado na tomada, rodou bem quase todos os jogos. A exceção ficou com Cyberpunk 2077, que não saiu da faixa entre 30 e 40 quadros por segundo. Ao ser usado fora da tomada, o desempenho caiu bastante. No Cyberpunk 2077, caiu de 50 para 4 quadros por segundo, travando por um instante. Cyberpunk 2077 no Asus TUF F15 com baixa taxa de quadros por segundo Reprodução O nível de ruído foi acima do normal, um tanto barulhento. O ruído aumentou conforme os ajustes de performance – especialmente quando o modo Turbo foi ligado. A duração da bateria do Asus foi equivalente à dos demais notebooks da avaliação, com uso estimado em 1 hora de jogo fora da tomada. Dell G15 O Dell G15 é o notebook com o processador mais recente entre os três modelos do teste – um Intel Core i5 de 13ª geração, contra 12ª no da Asus e no da Lenovo. Também é o modelo mais caro, sendo vendido por R$ 6.000 nas lojas on-line pesquisadas em julho, e o mais pesado, com 2,8 kg. O portátil mede 35,7 x 27,4 x 2,6 cm (largura x profundidade x altura). Configurações e design As especificações técnicas do Dell G15 incluem ainda uma tela com taxa de atualização de 120 Hz, 8 GB de RAM (a menor entre os três portáteis da avaliação) e 512 GB de armazenamento SSD. O modelo tem 6 GB de RAM na placa de vídeo RTX 3050– contra apenas 4 GB no Asus e no Lenovo. Nas conexões, são 1 porta HDMI, uma USB-C com suporte a DisplayPort (para ligar a um monitor externo), 3 portas USB-A 3.2 e conector Ethernet para internet cabeada. Também tem conexão Wi-Fi 6. O design lembra bastante o de modelos mais caros da Dell, da linha Alienware. A construção em plástico tem uma base um pouco mais fina na frente. Dell G15 Reprodução Quanto mais próximo à tela, o notebook fica mais grosso e tem uma espécie de “paralama” na área das conexões, atrás do display, por conta das saídas de ar. O teclado é retroiluminado em tons laranja, sem possibilidade de trocar as cores. Software para games O Dell G15 vem com o Alienware Command Center instalado. O aplicativo serve para criar uma biblioteca integrada de todos os jogos e monitora a performance da máquina durante os jogos. Alienware Command Center Reprodução É possível deixar uma janela sobreposta do app quando está jogando com as principais informações de monitoramento. Desempenho, bateria e nível de ruído Na hora de jogar, o Dell G15 ficou entre o desempenho mais estável do Lenovo LOQ e a performance um pouco menor do Asus TUF F15. Durante os testes, rodou bem os games fora da tomada – com exceções ao Cyberpunk 2077 e ao Tomb Raider. Os títulos mais antigos, como GTA V, rodaram sem travar. Cyberpunk 2077 em ação no Dell G15 Reprodução Vale ressaltar que o G15 alterna entre o modo desempenho (mais potente) e equilibrado (menos potente) toda vez que é conectado/desconectado da tomada. O modelo conta com uma tecla dedicada para iniciar ou desligar o modo de maior desempenho. O notebook da Dell foi o menos ruidoso dos três, sendo bastante silencioso no modo equilibrado e mais barulhento no modo desempenho. A duração da bateria do G15 também ficou em 1 hora de jogo. A única diferença em relação aos demais é que o sistema não alerta o jogador que a bateria vai acabar durante o game. No Asus e no Lenovo, aparece uma mensagem para ligar o produto à tomada. Lenovo LOQ O Lenovo LOQ é o notebook mais barato do teste, sendo vendido por R$ 5.500 nas lojas da internet consultadas em julho. Vale ressaltar que a avaliação foi feita em uma versão do portátil com a placa RTX 3050, mas ela estava indisponível nas lojas on-line na hora da publicação. A fabricante oferece uma versão menos potente com placa NVidia RTX 2050, que pode ter um desempenho menor, mas custa menos, na faixa dos R$ 4.000. O LOQ foi a máquina que teve o melhor desempenho na hora de jogar. Porém, conta com algumas limitações de hardware que não estão presentes nos concorrentes, como a tela com 60Hz de taxa de atualização, a mais “lenta” do teste. O computador pesa 2,4 kg e mede 35,9 x 26,4 x 2,2 cm (largura x profundidade x altura). Configurações e design De acordo com a ficha técnica, o Lenovo LOQ conta com 16 GB de RAM e 512 GB de armazenamento SSD. O processador é um Intel Core i5 de 12ª geração, similar ao do notebook da Asus. Nas portas, são uma USB-C 3.2 com DisplayPort, três portas USB 3.2, uma HDMI e Ethernet (RJ45). Como ocorre com o modelo da Asus, o Lenovo LOQ tem compatibilidade com redes Wi-Fi 6, mais velozes. Lenovo LOQ Divulgação O design do produto conta com acabamento em plástico e ventoinhas com luz azul na parte traseira – o detalhe mais "gamer" do produto. O teclado tem retroiluminação branca, sem opção de RGB como no modelo da Asus. Software para games O LOQ veio com o aplicativo Legion Arena, que também cria uma biblioteca de jogos instalados. Legion Arena, para organizar games no PC Reprodução O diferencial do Arena para os apps dos concorrentes avaliados é que ele organiza melhor os jogos de plataformas on-line, como Epic Games, GamePass (Xbox), Battle.net e Ubisoft. Desempenho, bateria e nível de ruído O Lenovo LOQ, na comparação com os outros modelos, foi o único que não mostrou diferença de desempenho quando desligado da tomada. Rodou muito bem os jogos pesados, desde o GTA V (lançado há mais tempo) até o Cyberpunk 2077 (com lançamento mais recente), que ficou estável na faixa dos 50-60 quadros por segundo. No modo economia de bateria foi um pouco pior: Tomb Raider travou bem de leve, chegando nos 40 fps. No modo desempenho, flutuou de 50 a 80 fps. GTA V no Lenovo LOQ Reprodução O notebook permite alternar entre modo de uso normal e de performance – porém alternar não?é algo tão intuitivo como nos concorrentes. É necessário usar um atalho de teclado (function+Q). Fora da tomada, a bateria do Lenovo LOQ também durou 1 hora de jogo. Conclusão RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO: Dos três modelos, a melhor relação custo/benefício fica com o Lenovo LOQ, o mais barato e o único dos notebooks a manter o desempenho apenas usando a bateria interna. Do ponto de vista da configuração técnica, o Dell G15 é o modelo com as especificações mais avançadas, como o processador Intel de 13ª geração e mais memória RAM na placa de vídeo dedicada RTX 3050. O G15 também foi o mais silencioso durante o uso nos testes com games. No quesito facilidade de transporte, o Asus TUF F15 é o mais leve dos três, com 2,2 kg, sendo mais confortável para carregar na mochila, caso necessário. ATENÇÃO PARA A BATERIA: Os três notebooks do teste funcionaram bem com os jogos selecionados. Porém, vale ressaltar que o desempenho desses computadores tende a cair ao serem removidos da tomada. E, se quiser jogar contando apenas com a bateria do notebook, lembrar que ela deve durar uma hora, no máximo. Os modelos da Dell e da Asus tiveram uma queda de performance quando isso ocorreu. Como foram feitos os testes Os notebooks foram escolhidos pela categoria de produto (notebooks gamers mais básicos). Os produtos foram enviados por empréstimo pelas fabricantes e serão devolvidos. A Acer não respondeu aos pedidos do Guia de Compras para empréstimo de um modelo (Acer Nitro) para o comparativo. Os notebooks foram avaliados pelo seu desempenho em games na configuração máxima nos títulos Forza Horizon 5, Shadow of the Tomb Raider, GTA V, Little Kitty Big City e Cyberpunk 2077. Foi usado um controle sem fios de PlayStation 4 para comandar os jogos. Os testes incluíram checar se o jogo “trava” ou perde performance com a queda da taxa de quadros por segundo (FPS). Foram levados em consideração também o design, o peso e dimensões da máquina e o nível de calor e ruído durante as partidas. Esta reportagem foi produzida com total independência editorial por nosso time de jornalistas e colaboradores especializados. Caso o leitor opte por adquirir algum produto a partir de links disponibilizados, a Globo poderá auferir receita por meio de parcerias comerciais. Esclarecemos que a Globo não possui qualquer controle ou responsabilidade acerca da eventual experiência de compra, mesmo que a partir dos links disponibilizados. Questionamentos ou reclamações em relação ao produto adquirido e/ou processo de compra, pagamento e entrega deverão ser direcionados diretamente ao lojista responsável. Veja Mais

Xbox vai sortear controle com formato da bunda de Wolverine (depois de modelo do Deadpool)

G1 Pop & Arte Sorteio é parte de divulgação do filme 'Deadpool & Wolverine'. Participantes precisam ser maiores de idade. A Xbox anunciou nesta segunda-feira (22) o sorteio de um controle do Series X/S com formato da bunda do Wolverine, baseado no filme "Deadpool & Wolverine", que estreia nesta quinta (25) no Brasil. Na última quarta (17), a Microsoft já tinha divulgado uma promoção com console, controles e apoio de controles baseados no Deadpool. As regras para o sorteio do controle do mutante interpretado por Hugh Jackman, no entanto, ainda não estão tão estabelecidas. Em uma publicação em seu blog, a Xbox afirma apenas que os participantes precisam ser maiores de idade e deverão encontrar um post da Microsoft no Instagram com a hashtag #MicrosoftCheekySweepstakes. Para divulgar inicialmente o sorteio, a empresa colocou um outdoor em Alberta, no Canadá, país de origem do herói da Marvel. "As bochechas do meu melhor xará nunca estiveram tão bonitas", diz o cartaz. Outdoor do controle em formato de bunda do Wolverine no Canadá Divulgação Veja Mais

Francis Hime encontra e grava a única parceria com Ziraldo em álbum autoral com 12 músicas inéditas do compositor

G1 Pop & Arte Francis Hime (ao centro) com Paulo Aragão, produtor musical do disco, e Olivia Hime Reprodução / Instagram Francis Hime ? Já inteiramente recuperado da pneumonia que o levou a ser internado em abril, Francis Hime retomou a pré-produção do álbum com 12 músicas inéditas que o cantor, compositor, pianista e arranjador carioca gravará para ser lançado no fim do ano pelo Selo Sesc. Em encontro com Paulo Aragão (à esquerda na foto acima), produtor musical do disco, Francis apresentou 10 das 12 composições amealhadas para o álbum. Dias após o encontro, do qual participou Olivia Hime (produtora executiva do álbum), ficou definida a 11º música. Trata-se de Infinita, primeira e única parceria de Francis Hime com o escritor, cartunista e jornalista Ziraldo (1932 – 2024), gravada pelo artista para a trilha sonora da pela Belas figuras (1983) e até então sem registro fonográfico oficial. A gravação de Infinita foi encontrada por Marcia Martins, viúva de Ziraldo. Além da canção Infinita, o próximo álbum de Francis Hime trará parcerias do compositor com Bráulio Pedroso (1931 – 1990), Geraldo Carneiro, Ivan Lins (uma canção dos dois com letra de Hermínio Bello de Carvalho), Milton Nascimento, Moacyr Luz, Olivia Hime, Zé Renato – a primeira parceria de Zé com Francis – e Zélia Duncan. Com arranjos do próprio Francis Hime, o álbum terá participações já confirmadas de Ivan Lins, Moacyr Luz, Olivia Hime, Zé Renato e Zélia Duncan. Veja Mais

Nicolas Prattes vai correr a Maratona Olímpica de Paris: 'Só quero curtir o momento e viver esse sonho'

G1 Pop & Arte Ator é um dos atletas amadores selecionados para correr percurso da prova. Ação em Olimpíada é inédita. Nicolas Prattes vai correr a Maratona Olímpica de Paris Reprodução/Instagram Nicolas Prattes faz parte de um grupo privilegiado de corredores. O ator será um dos atletas amadores que vão correr a Maratona Olímpica de Paris 2024. "Vou correr a Maratona Olímpica de Paris 2024. Nem sei o que dizer, só quero curtir esse momento, celebrar a vida e viver esse sonho", comemorou Nicolas nas redes sociais. Essa é a primeira vez na história que uma Olimpíada abre, para amadores, o mesmo percurso que os atletas de elite vão competir em busca da medalha. As provas acontecem no dia 10 de agosto. A ação faz parte do projeto Maratona Para Todos, no qual 20.024 foram selecionados através de bons resultados em algumas provas oficiais, pontuação com desafios de exercícios diários e sorteios. Outras 20.024 pessoas vão poder fazer o trajeto de 10km na mesma data. Em abril, Nicolas participou da Maratona de Paris e se emocionou ao final da prova. "É muto especial. Queria que todo mundo pudesse sentir o que estou sentindo agora", disse o ator, sem conter o choro. Leia também: Atletas amadores do mundo todo vão poder viver uma experiência única nos Jogos Olímpicos de Paris Veja Mais

Deadpool e Wolverine no Brasil: Ryan Reynolds e Hugh Jackman falam sobre encontro inédito em filme e amizade na vida real

G1 Pop & Arte Eles estavam dando um rolê pelo Rio essa semana. No meio dessa agenda lotada, uma parada obrigatória: o estúdio do Fantástico. Veja a entrevista completa. Deadpool e Wolverine no Brasil: Ryan Reynolds e Hugh Jackman falam sobre encontro inédito em filme e amizade na vida real Eles estavam dando um rolê pelo Rio essa semana. Deadpool e Wolverine - ou melhor, Ryan Reynolds e Hugh Jackman. Os atores encontraram fãs, caíram dentro das comidas de boteco e até bateram uma bolinha no Maracanã. No meio dessa agenda lotada, é claro, tinha uma parada obrigatória: o estúdio do Fantástico para falar do tão aguardado filme. Veja a entrevista completa no vídeo acima. "O último filme do Deadpool foi há seis anos, e eu não sabia como continuar. Então dei a ideia de chamar o Wolverine", comenta Ryan Reynolds. Mas tinha um "probleminha" para isso acontecer. No último filme, "Logan", de 2017, o Wolverine morreu. "Três dias depois de anunciar que aquele seria meu último filme, eu vi o primeiro Deadpool, e pensei "oh-ôu". Esses personagens tinham que se juntar", ressalta Hugh Jackman. Como esse encontro vai acontecer é um segredo que eles vão guardar até a estreia, na próxima quinta-feira. A história vai juntar, pela primeira vez, o universo dos X-Men com o universo dos Vingadores. E vai ter um time de participações especiais. "É um encontro que estava todo mundo esperando há mais de uma década, e a gente tá muito feliz de poder finalmente entregar", declara Ryan. Os fãs também. O trailer bateu todos recordes de visualizações. Preparação Aos 55 anos, essa é a décima vez em que Hugh Jackman coloca as garras pra viver o mutante. Foram meses de treino pesado pra chegar no físico do Wolverine. Mas sabe o que ajudou?. A preparação dele pra estar sempre em cartaz com musicais na Broadway. "Essas cenas são coreografias, como passos de dança. Tem que ensaiar para ficar bom. E parece estranho, mas eu me divirto fazendo, e faço como se estivesse dançando mesmo", conta Hugh. O Deadpool tem as suas dancinhas também. "A gente adora dançar! Faz parte do Deadpool. Eu sempre coloco uma dancinha em algum lugar dos filmes", declara Ryan. Amizade Ryan e Hugh são melhores amigos na vida real e, enquanto amigos, compartilham com os fãs algumas brincadeiras, como por exemplo dar presentes um para o outro. Ao Fantástico, Ryan revela qual foi o pior presente que recebeu de Hugh. "Uma vez ele me chamou para uma festa de Natal. 'Todo mundo vai estar usando casacos horríveis. Coloca seu casaco mais feio e vem!'. Entrei na brincadeira e, claro, estava todo mundo bem vestido e só eu com casaco cafona", conta Ryan. Ouça os podcasts do Fantástico ISSO É FANTÁSTICO O podcast Isso É Fantástico está disponível no g1, Globoplay, Deezer, Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts e Amazon Music trazendo grandes reportagens, investigações e histórias fascinantes em podcast com o selo de jornalismo do Fantástico: profundidade, contexto e informação. Siga, curta ou assine o Isso É Fantástico no seu tocador de podcasts favorito. Todo domingo tem um episódio novo. PRAZER, RENATA O podcast 'Prazer, Renata' está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Siga, assine e curta o 'Prazer, Renata' na sua plataforma preferida. BICHOS NA ESCUTA O podcast 'Bichos Na Escuta' está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Veja Mais

Em post, Paulo Coelho relembra prisão na ditadura e diz não querer saber quem o delatou: 'Não vai mudar o passado'

G1 Pop & Arte Escritor foi preso durante o golpe militar, em 1974, e torturado por duas semanas. Neste domingo, ele recuperou um texto que narra momentos de terror e explicou a decisão de não querer saber detalhes. Paulo Coelho em dezembro de 2014, em entrevista em sua casa da Suíça. AP Photo/Boris Heger O escritor Paulo Coelho utilizou sua conta no X (antigo Twitter) neste domingo (21) para relembrar o momento de sua prisão durante o golpe militar, em 1974, e voltou a declarar que não quis descobrir quem fez a denúncia que o levou a ser torturado por semanas. Na publicação, o autor narrou momentos de terror. ... Sou retirado e espancado enquanto ando por aquilo que parece ser um corredor. Grito, mas sei que ninguém está ouvindo, porque eles também estão gritando. 'Está lutando contra seu país. Vai morrer devagar, mas antes vai sofrer muito'. Em outra passagem do texto, Paulo conta que teve a oportunidade de descobrir o nome da pessoa que o denunciou aos militares, mas decidiu não saber, e justificou: "Décadas depois, os arquivos da ditadura são abertos e meu biógrafo consegue todo o material. Pergunto por que fui preso: 'uma denúncia', ele diz. 'Quer saber quem o denunciou?' Não quero. Não vai mudar o passado." O relato foi publicado originalmente em março de 2019 pelo The Washington Post como um artigo de opinião assinado pelo escritor, na forma de uma crítica ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, o então presidente havia determinado que o dia 31 de março, que marcava o início do golpe militar em 1964, passasse a ser celebrado oficialmente pelo Ministério da Defesa em comemoração ao golpe. Apesar de não falar deste acontecimento na publicação feita neste domingo, Paulo Coelho chegou a citar a decisão presidencial na versão original de seu texto. "E são essas décadas de chumbo que o Presidente Jair Bolsonaro – depois de mencionar no Congresso um dos piores torturadores como seu ídolo – quer festejar nesse dia 31 de março", escreveu ele. Paulo Coelho foi preso em 28 de maio de 1974 e foi torturado por duas semanas antes de ser solto. Em 1988, ele publicou a famosa obra "O Alquimista", que virou num best-seller. Além da literatura, o escritor já trabalhou como diretor de teatro, jornalista e compositor. Como compositor, já escreveu canções para consagrados cantores brasileiros, como Elis Regina, Rita Lee e Raul Seixas. Desde 2002, Paulo ocupa a cadeira nº 21 da Academia Brasileira de Letras. E se tornou, assim, um imortal. Neste ano, o presidente Luis Inácio Lula da Silva acordou com as forças armadas que o marco pelo início do golpe não seria mais celebrado. Atualmente com 76 anos, o autor carioca mora na Suíça com a esposa Christina Oiticica. Em maio deste ano, ele se encontrou com Lula em um evento comemorativo pelos 35 anos do livro 'O Alquimista'. Histórias olímpicas reais e impressionantes que viraram filmes para ver no streaming Veja Mais

Thommy Schiavo e Silvero Pereira protagonizaram beijo gay em Pantanal

G1 Pop & Arte Ator de Pantanal morreu aos 39 anos em Cuiabá (MT). Segundo familiares, Thommy caiu de uma sacada e não resistiu aos ferimentos. Em Pantanal, Silvero Pereira e Thommy Schiavo protagonizaram beijo gay Reprodução/TV Globo Thommy Schiavo, que morreu neste sábado (20), protagonizou um beijo gay com o ator Silvero Pereira durante no último capítulo da segunda fase da novela Pantanal, da TV Globo. Thommy interpretou o peão João Zoinho que trabalhava na fazenda de José Leôncio. Silvero Pereiro lamentou a morte do colega de elenco em publicação no Instagram: "Thommy ???? Um grande parceiro de cena. Você era sempre muito cuidadoso com todos e sempre disposto a ajudar, a colaborar. Muito triste, chocado com o que aconteceu! ???? Que sua família receba meu forte abraço Grande amigo e grande colega de profissão". Outros artistas e familiares também se manifestaram. Initial plugin text Quem era Natural de Presidente Prudente, Thommy se formou em teatro em 2006 no Rio de Janeiro e também interpretou o cantor Leandro, da dupla Leandro e Leonardo, no especial “Por Toda Minha Vida”, em 2007. Além disso, atuou nas novelas Paraíso, Beleza Pura, Além do Tempo e Cordel Encantado. Thommy deixa esposa e uma filha de um ano. O acidente Segundo a Polícia Civil, a morte foi causada por uma queda de cerca de quatro metros de altura. Conforme o boletim de ocorrência, o ator estava deitado na sacada do 2° andar do prédio onde morava, quando levantou, se desequilibrou e caiu. Conforme o boletim de ocorrência, a vítima estava bebendo com alguns amigos em uma conveniência próxima da residência. Ele morava em um conjunto de quitinetes de dois andares. Thommy foi encontrado de barriga para baixo e sem ferimentos aparentes, mas já sem vida. A polícia informou que, baseado nas imagens de câmera de segurança, ele estava sentado no andar superior e, depois, se deitou no chão por alguns minutos. Em seguida, se desequilibrou e caiu por cima do parapeito. O corpo será levado de Cuiabá para Presidente Prudente (SP), onde será velado na Casa de Velório Athia, localizada na Rua Emílio Trevisan, nº 1011, no Jardim Bela Daria. O horário do velório e do sepultamento ainda não foram definidos. Veja Mais

Olímpiadas em Paris, capital da moda; veja os uniformes das delegações

G1 Pop & Arte Jogos Olímpicos começam no dia 26 de julho. Estilistas como Ralph Lauren e Giorgio Armani foram responsáveis pelos uniformes das equipes de atletas. Figurinos feitos pela estilista Stella Jean com o pintor Philippe Dodard para a delegação do Haiti Stella Jean/via AP Paris é uma das capitais mais influentes da Moda. Por isso, não é surpresa que os designers de todo mundo estejam ocupados em preparar os uniformes das delegações de seus países para ter um momento de destaque. Os figurinos são exibidos tanto na cerimônia de abertura, marcada para o dia 26 de julho, como nas próprias competições. Stella Jean é a estilista que desenhou o figurino de todos os atletas do Haiti. Jean, uma designer ítalo-haitiana baseada em Roma, calcula que terá exatamente dois segundos, na noite da cerimônia de abertura, para causar uma impressão no mundo — uma impressão que pode reverberar por anos. "Para esses atletas, é uma vitória só estar aqui", diz Jean, cujo design vivo e colorido pretende destacar a vitalidade cultural do país caribenho. No outro extremo do espectro de tamanho (e orçamento) está Ralph Lauren, que vai vestir centenas de atletas da equipe dos EUA nas cerimônias de abertura e encerramento, pela nona vez. Ralph, que está apresentando um visual casual de jeans azuis e blazers, é um dos designers mais ricos do mundo, junto com Giorgio Armani, que tem desenhado os uniformes da Itália desde 2012. Muitos outros estilistas se envolveram na empreitada, incluindo marcas mais jovens e "indies" ansiosas para causar impacto. É também uma oportunidade para enfatizar qualidades como sustentabilidade na moda e adaptabilidade, também, como nos designs para os Jogos Paralímpicos. "Designers e fabricantes agora percebem que isso pode ser uma enorme plataforma para eles, para muitas coisas", diz Alison Brown, que apresenta um podcast com temas relacionados aos Jogos Olímpicos, "Keep the Flame Alive". "Sustentabilidade é uma grande palavra da moda agora para toda esta Olimpíada." Canadá A equipe da Lululemon, que vestiu os atletas canadenses pela segunda vez, diz que ouviu atentamente os atletas e como eles se sentiram com as roupas. "Quando você se sente melhor, você dá o seu melhor”, diz Audrey Reilly, diretora criativa da equipe do Canadá na empresa de roupas esportivas. Ela se lembra de ouvir Alison Levine, uma atleta paraolímpica que usa cadeira de rodas, e saber que a atleta não tinha nada adequado para treinar – então ela usava uniforme médico. Atletas olímpicos canadenses Zak Madell, à esquerda, e Cindy Ouellet Lululemon via AP "Fiquei chocado que um atleta profissional tivesse que fazer isso", disse Reilly em entrevista. "Então dissemos: 'vamos investigar'." Um dos resultados foi uma "calça de carpinteiro sentada", parte de uma coleção que pretende ser inclusiva e adaptável. Outras características incluem fechos especiais para facilitar a colocação e retirada das roupas e bolsos nos joelhos para que um atleta como Levine possa acessar seu telefone durante o treino. Os atletas olímpicos canadenses Cindy Ouellet, Damian Warner e Leylah Fernandez, de Lululemon Lululemon via AP Para as cerimônias de abertura, os designers criaram o que chamam de "tapeçaria de orgulho". Desenhado à mão e incorporado no tecido, inclui 10 animais – nove representando as províncias do Canadá e um representando a França. "Queríamos evocar todo o Canadá, de costa a costa e de norte a sul", diz Reilly. Haiti Stella Jean, do Haiti, está acostumada a desenhar roupas lindas. Mas a beleza pela beleza não foi levada em consideração em seus projetos para a seleção do Haiti. Era tudo uma questão da mensagem. "Esta será a primeira boa notícia vinda do Haiti pelo menos nos últimos três anos", diz ela, e a aparição dos atletas é uma contra-mensagem às notícias sobre turbulência política, pobreza ou desastres naturais. "Então, senti a responsabilidade de dizer o máximo que puder sobre o país." Para isso, Jean colabora com o artista haitiano Philippe Dodard, cuja pintura vibrante será incorporada aos uniformes cerimoniais – saia em tons vivos para as mulheres e calças para os homens, combinadas com itens tradicionais como uma camisa de cambraia. Uniformes do Haiti desenhado por Stella Jean Stella Jean/via AP Os desenhos foram construídos com "sobras" de tecido – sustentabilidade, sim, mas não porque esteja na moda, diz Jean, mas porque no Haiti é uma tradição e uma necessidade. Jean chama os atletas haitianos de "embaixadores". "Esses embaixadores estarão lá, em Paris", diz ela. "E todos sabem, mesmo que sejam muito, muito jovens, o quão importante é a sua presença – e que não se trata apenas de desempenho. Eles sabem que seus corpos são uma bandeira." EUA Nos últimos jogos de verão em Tóquio, Ralph Lauren vestiu os atletas com algo literalmente fresco: uma tecnologia que direcionava o calor através de um ventilador na parte de trás do pescoço. Uniformes dos EUA para as Olímpiadas de Paris, desenhados por Ralph Lauren Charles Sykes/Invision/AP Para a Paris, ele está apresentando outro tipo de frescor: os bons e velhos jeans americanos. "Nada diz mais a América do que o jeans, especialmente quando estamos em Paris", disse David Lauren, diretor de branding e inovação da marca e filho do fundador, ao revelar o design em junho. Em sua nona vez vestindo a equipe dos EUA para cerimônias de abertura e encerramento, Ralph Lauren diz que o figurino será adaptado para cada atleta. Para a cerimônia de abertura, eles usarão blazers marinho sob medida com camisas Oxford listradas em azul e branco - e jeans. Kamren Larsen, atleta de BMX, exibe uniforme da delegação dos EUA para as Olímpiadas de 2024 Charles Sykes/Invision/AP Para a cerimônia de encerramento, a equipe usará jeans branco com jaquetas combinando nas cores vermelho, branco e azul. Lauren chamou a cerimônia de encerramento de "mais gráfica, mais divertida, um pouco mais emocionante". Índia O designer indiano Tarun Tahiliani é conhecido por sua capacidade de combinar elementos tradicionais com uma sensibilidade moderna. E foi isso que ele e a sua marca de moda masculina Tasva tentaram fazer pela equipa olímpica do seu país. Mansukh Mandaviya, Ministro da Juventude e Esportes da Índia, saiu, apresentando um kit à ex-atleta olímpica indiana, Mary Kom Assessoria de imprensa via AP Tahiliani disse à "GQ Índia" que quando começou a pesquisar o uniforme da cerimônia de abertura da Índia, notou uma tendência de países incorporarem suas bandeiras nacionais no design. Então ele começou a trabalhar em um design com tons tricolores de açafrão, branco e verde. Para os homens, Tahiliani começou com uma kurta, a típica camisa asiática longa e larga. Ele combinou isso com um bundi, ou jaqueta tradicional sem mangas. Ele disse à revista que usa bundi todos os dias, inspirado em seu pai, que era almirante da marinha indiana. Delegação da Índia mostra figurino para as Olímpiadas de Paris 2024 Assessoria de imprensa via AP Após feedback do comitê olímpico, o estilista abandonou o visual uniforme feminino, optando por um sári, que, segundo ele, "pode embelezar qualquer tipo de corpo, e é exatamente isso que queremos para nossas atletas femininas." Todos os figurinos incorporam bordados em açafrão e verde. "O objetivo é criar trajes que capacitem nossos atletas a representar a Índia com orgulho e confiança", disse Tahiliani. Itália Os atletas italianos estarão elegantemente vestidos com uniformes da Emporio Armani, como fizeram em todas as Olimpíadas desde 2012. Giorgio Armani recebe aplausos da seleção paraolímpica italiana no final da coleção masculina Primavera Verão 2024 da Emporio Armani apresentada em Milão, Itália, no sábado, 17 de junho de 2023 Luca Bruno/Arquivo/AP O agasalho do pódio é estampado com "W Italia", abreviação de "Eviva Italia" ou "Viva a Itália". O lema poderia se estender ao próprio designer Giorgio Armani, que completou 90 anos no dia 11 de julho. "Buscar novas soluções para o kit do atleta, que deve aliar elegância à praticidade, é sempre um desafio emocionante para mim?, disse Armani no ano passado, quando o kit nacional foi apresentado no desfile Primavera-Verão 2024 da jovem e esportiva Emporio Armani marca. A campeã paraolímpica Beatrice 'Bebe' Vio, à esquerda, usa um design da Emporio Armani para as Olimpíadas de Paris. Luca Bruno/AP Os agasalhos dos atletas são na cor azul Armani, que há muito é a cor do uniforme diário do estilista, seja como camiseta ou pulôver fino. Os atletas não terão desculpa para não conhecer o hino nacional: o início está estampado na gola das camisas polo, e todo o primeiro verso está dentro das jaquetas. Grã-Bretanha A marca de roupa britânica Ben Sherman, de 60 anos, conhecida pela sua roupa masculina, está a criar os uniformes olímpicos britânicos pela terceira vez e este ano quer lembrar ao mundo que a Grã-Bretanha é composta por quatro nações, não uma. O seu design para as cerimônias de abertura e encerramento "representa a unidade e a diversidade do Reino Unido, refletindo a rica tapeçaria da identidade da nossa nação", diz o diretor criativo da marca, Mark Williams. Os atletas britânicos Kye Whyte e Jacob Peters vestindo uniformes oficiais da equipe olímpica de Ben Sherman Ben Sherman via AP Williams descreveu em um e-mail seu novo motivo floral de quatro nações, com rosa, cardo, narciso e trevo, servindo como "uma homenagem às identidades e histórias únicas da Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte." Williams enfatiza que o motivo não é puramente decorativo, mas pretende enviar uma mensagem de colaboração e unidade. Seu motivo floral aparece nas cores azul e vermelho — em camisas polo, usadas com jaqueta bomber, e em meias coloridas, em colaboração com a marca Happy Socks. Os atletas da Coreia do Sul vão usar uniformes inspirados no símbolo circular nacional "taegeuk" do país, que ocupa o centro de sua bandeira. Coreia do Sul O círculo vermelho e azul denota harmonia entre as forças cósmicas negativas da porção azul e as forças cósmicas positivas do vermelho. Membros da seleção sul-coreana usam uniformes para a cerimônia de medalhas dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 durante um dia de mídia no Centro Nacional de Treinamento Coreano em Jincheon, Coreia do Sul, em 26 de junho de 2024 Kim In-cheul/Yonhap via AP Os motivos dos uniformes da marca North Face também incluem um dos quatro trigramas pretos (grupos de barras) dos cantos da bandeira, segundo a Youngone Outdoor Co., parceira oficial do comitê olímpico do país que produz e distribui roupas North Face em Coreia do Sul. O trigrama usado simboliza a água. Um uniforme para cerimônias de medalhas apresenta uma jaqueta representando as águas azul índigo da costa leste do país em estilo de pintura a tinta, um cinto vermelho e calças pretas, diz Youngone. O uniforme da delegação para cerimônias de abertura e encerramento foi desenhado pela Musinsa Standard, uma marca própria administrada pela loja de moda online sul-coreana Musinsa. O uniforme todo azul claro inclui blazer, forro gravado com desenhos tradicionais de porcelana branca e azul, cinto e calça estilo tradicional. Brasil Bordadeiras do Rio Grande do Norte foram as responsáveis por fazer os detalhes das jaquetas jeans que serão desfiladas pelos atletas brasileiros na cerimônia de abertura das Olímpiadas. O figurino foi desenvolvido pela Riachuelo. Delegação brasileira embarca para Paris Reprodução/Alexandre Loureiro/Twitter/Time Brasil A empresa também ficou responsável pelas roupas de passeio e viagem da delegação brasileira. São moletons com as cores do Brasil, feitos de algodão desfibrado (reciclados). Eles têm ainda uma inscrição por dentro: "Embarcando no sonho". Veja Mais

Lady Gaga fala sobre show na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris: 'Espero que gostem tanto quanto eu'

G1 Pop & Arte Cantora fez apresentação pré-gravada durante cerimônia de abertura do evento. 'Sempre senti uma conexão especial com os franceses.' Lady Gaga na abertura das Olimpíadas de Paris 2024 Aris MESSINIS / AFP Pouco depois de cantar na cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024, Lady Gaga afirmou que se sente honrada pelo convite para participar do evento. "Me sinto completamente grata por ter sido convidada para as aberturas das Olimpíadas de Paris. Também me sinto honrada por ter sido convidada pelo comitê olímpico para cantar uma música francesa tão especial – uma música em homenagem aos franceses e sua história extraordinária na arte, na música e nos cinemas", afirmou Gaga em uma postagem nas redes sociais. De acordo com a agência de notícias Associated Press, a performance da cantora foi pré-gravada, horas antes do evento oficial. Os representantes dela não responderam questionamentos sobre as razões por trás da decisão. Gaga cantou "Mon Truc en Plumes", música que ficou famosa na voz de Zizi Jeanmaire. "Essa não é a primeira vez que nossos caminhos se cruzam. Zizi estrelou o musical “Anything Goes”, que foi meu primeiro lançamento de jazz", contou Gaga no post. "Embora eu não seja uma artista francesa, eu sempre senti uma conexão especial com os franceses e a música francesa – eu não queria mais do que criar uma performance que pudesse aquecer o coração da França, celebrando a arte e a música francesa", seguiu a cantora. Gaga afirmou ainda que teve a colaboração da Dior para a criação dos figurinos. A cantora também disse que estudou a coreografia francesa da época e incluiu um toque de modernidade. "Espero que vocês gostem da apresentação tanto quanto eu. E a todos os franceses, obrigada pela recepção de vocês no país." A cantora ainda parabenizou os atletas que vão participar da competição. "É uma honra suprema cantar para vocês e torcer por vocês!! Assistir aos Jogos Olímpicos sempre me faz chorar! O talento de vocês é inimaginável. Que comecem os jogos." Initial plugin text Lady Gaga na abertura das Olimpíadas de Paris 2024 Aris MESSINIS / AFP Veja Mais

Snoop Dogg com tocha olímpica gera memes: 'Beck gigante'

G1 Pop & Arte Rapper participou da cerimônia de revezamento da tocha, nesta sexta-feira (26). Snoop Dogg participa de revezamento de tocha olímpica, em Saint-Denis STEPHANE DE SAKUTIN / AFP O rapper norte-americano Snoop Dogg participou do revezamento da tocha olímpica, nesta sexta-feira (26), na França, e virou meme. Internautas fizeram montagens de fotos e comentários relacionando a imagem da tocha com a de um cigarro de maconha. Em 2015, o rapper lançou o site Merry Jane, dedicado ao universo da cannabis. Oito anos depois, em 2023, ele anunciou a criação de sua própria marca de maconha, a Death Row Cannabis. "Na real, ele achou que era um beck gigante", brincou um internauta. "O perigo aí é ele querer fumar a tocha", escreveu outro. "Não sei como ele não confundiu a tocha com um cigarrinho gigante", comentou mais um. Essa não é a primeira participação de Snoop Dogg em um evento relacionado às Olimpíadas de Paris. Em junho, o rapper correu 200m em uma pista de atletismo durante seletiva olímpica nos EUA. Veja memes sobre Snoop Dogg com tocha olímpica: Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Initial plugin text Veja também: Atleta espanhola de marcha atlética comemora antes da hora, é ultrapassada e vira meme Atleta espanhola de marcha atlética comemora antes da hora, é ultrapassada e vira meme Veja Mais

Zeca Pagodinho faz dueto com Cuca Roseta para regravar serenata de Silvio Caldas com o sentimento do fado

G1 Pop & Arte ? Canção de tom seresteiro apresentada em 1937 em disco do cantor carioca Silvio Caldas (1908 – 1998), uma das grandes vozes da música brasileira pré-bossa nova, Arranha-céu ganha o clima melancólico do fado em gravação feita por um bamba carioca do samba, Zeca Pagodinho, para o álbum que a cantora e compositora portuguesa Cuca Roseta lançará em 6 de setembro com arranjos de Marcelo Caldi. Composta pelo próprio Silvio Caldas em parceria com Orestes Barbosa (1893 – 1966), a canção-serenata tangenciou a forma de um fado no registro feito no Estúdio Visom, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), onde Cuca se encontrou com Zeca e com Marcelo Caldi, arranjador e músico que se revezou entre o acordeom e piano para alcançar o tom de Arranha-céu. No álbum, que será lançado pelo selo MP,B Discos com distribuição da Som Livre, Cuca Roseta dá voz a composições de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994), Dori Caymmi, Jorge Ben Jor, Paulinho Moska e Zé Renato, de quem é parceira letrista na música Até a fé se esqueceu, gravada pela fadista em dueto com Seu Jorge e com arranjo feito excepcionalmente pelo violonista Marcello Gonçalves (os demais arranjos do álbum são de Caldi). João Mario Linhares assina a produção e a seleção de repertório do disco de Cuca Roseta, cantora que já se conectara com a música brasileira há dez anos ao gravar em 2014 álbum produzido por Nelson Motta, Riû, e lançado em 2015 com parcerias de Motta com Djavan (O amor não é somente o amor, gravada pela fadista com Djavan) e Ivan Lins (Primavera em Lisboa) no repertório. Veja Mais

Lô Borges lança em agosto ‘Tobogã’, sexto disco autoral de músicas inéditas apresentado pelo artista em seis anos

G1 Pop & Arte Lô Borges lança em 23 de agosto o álbum ‘Tobogã’, batizado com o nome do livro publicado pelo pai do artista em 1987 Divulgação ? Prosseguindo com a intenção de apresentar um álbum autoral de músicas inéditas por ano, em intenso processo criativo iniciado em 2019 com a edição do disco Rio da lua, Lô Borges lança o álbum Tobogã em 23 de agosto. Sucessor dos álbuns Rio da lua (2019), Dínamo (2020), Muito além do fim (2021), Chama viva (2022) e Não me espere na estação (2023), o disco Tobogã foi batizado com o nome do livro lançado em 1987 pelo pai do artista, Salomão Borges (1916 – 2014), morto há dez anos. A exemplo dos discos anteriores, o álbum Tobogã foi gravado por Lô Borges com o trio formado pelos músicos Henrique Matheus (guitarra, violão e bandolim), Robinson Matos (bateria) e Thiago Corrêa (contrabaixo, teclados e percussão). Veja Mais

Laura Proença canta Chico Buarque no primeiro álbum, ‘Pode ser a gota d’água’

G1 Pop & Arte Laura Proença lança o álbum ‘Pode ser a gota d’água’ em 1º de agosto com nove músicas de Chico Buarque, a maioria composta para trilhas de cinema e teatro Leandro Arraes / Divulgação ? Gravado em 2022, com produção musical de Márcio Gomes, o álbum em que a cantora e atriz Laura Proença aborda o cancioneiro de Chico Buarque, Pode ser a gota d’água, chega ao mundo dois anos depois, em 1º de agosto, no rastro das comemorações pelo 80º aniversário do artista carioca. O título Pode ser a gota d’água reproduz verso da dramática canção Gota d’água, composta por Chico Buarque para a peça homônima estreada em 1975 e protagonizada pela atriz Bibi Ferreira (1922 – 2019), apontada como “madrinha artística” de Laura Proença. No disco de Laura, filha do pianista Miguel Proença, a canção Gota d’água reaparece com arranjo do pianista e acordeonista Tibor Fittel. Mas coube a Alex Vianna arranjar sete das nove músicas selecionadas por Laura Proença para o tributo fonográfico a Chico Buarque. Com exceção de Gente humilde (Garoto, 1945, com letra posterior de Vinicius de Moraes e Chico Buarque, 1969), faixa arranjada pelo violonista Patrick Angello, o repertório selecionado por Laura Buarque para o álbum Pode ser a gota d’água é composto por músicas feitas por Chico Buarque para trilhas sonoras de filmes e musicais de teatro. A canção Pedaço de mim (1978) e os boleros Folhetim (1978) e O meu amor (1078) são da antológica trilha sonora da peça Ópera do malandro (1978). Tatuagem (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973) vem da trilha da censurada peça Calabar (1973). Eu te amo (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1980) é o tema do filme homônimo. Já o bolero Sob medida (1979) é da trilha do filme República dos assassinos (1979). Por fim, A história de Lily Braun é uma das músicas compostas por Edu Lobo com letras de Chico Buarque para a trilha sonora do filme O grande circo místico (1983). Capa do álbum ‘Pode ser a gota d’água’, de Laura Proença Leandro Arraes Veja Mais

Nicolas Prattes fala de preparação para Maratona Olímpica em meio à gravação da próxima novela das 9h

G1 Pop & Arte Ator foi sorteado para ser um dos atletas amadores que vão fazer o percurso da Maratona Olímpica de Paris 2024. Nicolas Prattes Reprodução/Instagram Quatro meses após participar da Maratona de Paris, Nicolas Prattes voltará à capital francesa para mais uma prova. Mas desta vez, o percurso é especial: será o mesmo percorrido pelos atletas de elite nas Olimpíadas de Paris. O fato inédito nas histórias das Olimpíadas. O ator foi um dos selecionados em uma ação que faz parte do projeto Maratona Para Todos, no qual 40.048 atletas foram selecionados através de bons resultados em algumas provas oficiais, pontuação com desafios de exercícios diários e sorteios. 20,024 deles farão a maratona (42,195 km), mesmo percurso de Nicolas. Outras 20.024 pessoas estão inscritas para fazer o trajeto de 10 km na mesma data. Nicolas ganhou a chance de participar do evento após um sorteio. "Eu fui sorteado. Sortudo, literalmente", explica Nicolas em entrevista ao g1. Ele também falou sobre a preparação física para esta maratona, que acontece em meio às gravações de "Mania de você", próxima novela das 9h. Prattes será Rudá, um dos protagonistas da novela escrita por João Emanuel Carneiro e que está prevista para estrear em setembro "Desde a Maratona de Paris, fiz um trabalho de manutenção para chegar e conseguir fazer mais uma maratona, porque não é tão comum fazer duas maratonas no ano. E principalmente fazendo novela", afirma. "Então foi um trabalho de manutenção dos exercícios que já tinham sido conquistados nessa resistência." A prova acontece no dia 10 de agosto e Nicolas só embarca para Paris quando estiver próximo à data. "Eu vou só bem em cima da prova por conta de gravações aqui. E aí eu que me adapte ao fuso." Corrida desde os 15 anos Nicolas Prattes vai correr a Maratona Olímpica de Paris Reprodução/Instagram Nicolas Prattes começou a correr aos 15 anos. E esta será a quarta maratona na trajetória do ator. "Hoje, é um estilo de vida. É meu momento comigo mesmo, de concentração, de desopilar, e de ir atrás da minha saúde", afirma o ator de 27 anos. Ele diz que ao longo dos 42,195 km de prova, "passam várias coisas na cabeça, o tanto que a gente se dedicou para estar naquele momento". Nicolas ainda afirma que seus grandes ídolos no esporte são seus amigos. "São as pessoas que me ajudam a alcançar minhas metas no dia a dia, e que a gente se ajuda, e torce um pelo outro. Enfim, esses são os meus ídolos." Nicolas Prattes se emociona após Maratona de Paris Reprodução/Instagram Veja Mais

Turma do Pagode convida Ferrugem e Thiaguinho para álbum ‘Mixturadin 3’

G1 Pop & Arte ? Com músicas inéditas como A gente colhe, Desobedeço, Duvido, Foi libertador, Hoje é dia, Quem vai ter coragem, Saudade tatuada, Suposto namorado e Vergonha no pagode, A Turma do Pagode grava ao vivo na cidade de São Paulo (SP), em agosto, o show Mixturadin 3. O registro audiovisual do show está agendado para 7 de agosto em apresentação do grupo paulistano na Varanda Estaiada, espaço para eventos. Os cantores Ferrugem e Thiaguinho estão confirmados no time de convidados da gravação ao vivo. A produção musical do álbum ao vivo Mixturadin 3 está sendo orquestrada por Leiz (tantã e voz), Caramelo (banjo e voz), Rubinho (pandeiro e voz), Marcelinho TDP (cavaquinho e voz), Leandro Filé (violão e voz), Fabiano Art (surdo), Neni Art (repique de mão, pandeiro e cuíca) e Thiago (reco-reco). Veja Mais

Branco Mello, do Titãs, passará por cirurgia para retirada de tumor nas amígdalas

G1 Pop & Arte Segundo a assessoria da banda, músico 'ficará afastado dos shows por um período, retornando quando completar sua recuperação'. Branco Mello no Réveillon de Fortaleza. Titãs foi uma das atrações da virada do ano. Ismael Soares/Sistema Verdes Mares Branco Mello, do Titãs, passará por uma nova cirurgia após ser diagnosticado com um tumor em fase inicial nas amígdalas. Segundo comunicado da assessoria de imprensa da banda, o tumor foi descoberto durante um exame de rotina. Não foram informados local ou data da cirurgia. Nem quanto tempo o músico ficará longe dos palcos. "Ele ficará um período afastado dos shows e retornará quando completar sua recuperação. Sérgio Britto, Tony Bellotto, Beto Lee e Mário Fabre seguirão cumprindo a agenda de shows com o músico Caio Góes, que assumirá o baixo até a sua volta." Em 2018, Branco Mello passou por um tratamento contra um câncer de laringe. Três anos depois, em 2021, o músico foi submetido a uma cirurgia para a retirada de um tumor na hipofaringe. Initial plugin text Veja Mais

Kamala Harris é 'brat': o meme que ganhou as redes e pode influenciar eleitores jovens nos EUA

G1 Pop & Arte Termo 'brat' está relacionado ao último álbum da cantora Charli XCX e descreve crianças rebeldes. Campanha da vice-presidente já adotou a ideia. Meme brinca com o termo 'brat' e Kamala Harris @ryanlong03/X Kamala Harris ainda não foi nomeada candidata democrata para concorrer à Presidência dos Estados Unidos, mas o seu status online já está claro: ela é um meme. ? Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Na mais recente prova de fama entre a Geração Z, a sensação pop britânica Charli XCX chamou a vice-presidente dos EUA de "brat" — termo que descreve crianças e adolescentes rebeldes e ousadas. A palavra também é o título do último álbum da artista. E a campanha de Kamala está entrando de cabeça na ideia. Como pronunciar o nome de Kamala Harris, favorita à candidatura democrata nos EUA Depois que a artista publicou “Kamala é brat”, na noite do domingo (21), a vice-presidente adotou a cor verde limão para a conta "Kamala HQ", no "X". O impulso fez com que conta chegasse a quase 1 milhão de seguidores. Charli XCX reforçou algo que já se tornou popular online, com memes virais com vídeos de Kamala dançando ou fazendo piadas com músicas da cantora ao fundo. Veja abaixo. Initial plugin text O termo "brat", explicou a cantora, descreve "uma menina que é um pouco bagunçada, que gosta de festa e, talvez, diz algumas coisas meio bobas de vez em quando, que se sente como si mesma, mas de vez em quando tem uma crise nervosa...”. O "verde brat" de Charlie XCX já havia mobilizado famosos e marcas ao redor do mundo no início de junho, quando o álbum da cantora foi lançado. Agora, a postagem de domingo relacionada à vice-presidente virou uma nova tendência nos EUA. É um fenômeno que poderia ajudar Kamala a influenciar eleitores jovens que podem ter papel decisivo na eleição de 5 de novembro. É um contraste marcado com o rival republicano Donald Trump, de 78 anos, mas também com o presidente Joe Biden, de 81 anos, que abandonou a disputa presidencial e endossou Kamala como sua sucessora. A tendência "brat" se une a outros memes virais de Kamala — como o áudio de um discurso em 2023 que foi atacado por críticos, mas que acabou adotado pela Geração Z como uma filosofia de vida. “Você acha que acabou de cair de um coqueiro?”, pergunta Kamala no discurso, citando o que a sua mãe dizia, antes de rir e ficar rapidamente séria. “Você existe no contexto de tudo o que você viveu e do que veio antes de você.” A internet adotou o emoji de coco como um símbolo extraoficial de campanha para Kamala. Tiktokers usaram o som do discurso do coqueiro em pelo menos 3 mil vídeos, segundo a plataforma. Eleitores jovens, que tendem a votar em democratas, estavam desengajados da eleição entre Biden e Trump. De acordo com Chris Mowrey, um influenciador democrata com 340 mil seguidores no TikTok, memes de internet podem se traduzir em votos. "Eleitores jovens votam muito mais com base na personalidade e nas vibrações", disse. A repercussão do meme também foi tema de assunto na imprensa norte-americana. LEIA TAMBÉM Como o 'verde brat' fez álbum de Charli XCX, uma popstar de nicho, mobilizar famosos e marcas Kamala aparece empatada tecnicamente com Trump em pesquisa após desistência de Biden Por telefone, Biden diz que desistir de concorrer à reeleição foi a 'coisa certa a se fazer' Campanha de Kamala Harris entrou na onda do 'brat' após post de cantora Reprodução/X VÍDEOS: mais assistidos do g1 Veja Mais

Eminem tira Taylor Swift do topo da lista de álbuns mais vendidos dos EUA após 12 semanas

G1 Pop & Arte 'The Death of Slim Shady (Coup de Grâce)' é o 12º disco do rapper. Cantora liderava Billboard 200 com 'The Tortured Poets Department' desde o lançamento, em abril. Rapper Eminem canta durante o show do intervalo do Super Bowl em 2022 Mike Segar/Reuters Eminem acabou com o reinado de 12 semanas de Taylor Swift no topo da Billboard 200, lista dos discos mais vendidos dos Estados Unidos. Com o lançamento de "The Death of Slim Shady (Coup de Grâce)" em 12 de julho, o rapper conseguiu o equivalente à venda de 281 mil unidades até a última quinta-feira (18). Já a cantora caiu direto para o quarto lugar com o equivalente a 82 mil unidades depois de um período recordista no topo da lista. Lançado em abril, "The Tortured Poets Department" liderou o ranking desde então. "The Death of Slim Shady" é o 12º disco de estúdio de Eminem, e o primeiro desde "Music to Be Murdered By", de 2020. Taylor Swift incrédula com o Estádio Nilson Santos lotado em 1º show no Rio Stephanie Rodrigues/g1 Veja Mais

Artista brasileiro troca moeda histórica por falsificação na Inglaterra como crítica a artefatos estrangeiros nos museus britânicos

G1 Pop & Arte Ilê Sartuzi depositou original em caixa de doações na entrada do Museu Britânico como parte de projeto de arte. Direção afirma que vai avisar polícia sobre incidente. Ilê Sartuzi trocou moeda histórica inglesa no Museu Britânico Reprodução/Instagram/ilesartuzi O artista brasileiro Ilê Sartuzi trocou uma moeda histórica inglesa do Museu Britânico, em Londres, por uma falsificação e depois devolveu a original, em junho, como parte de um projeto de arte que critica o alto número de artefatos estrangeiros nos museus do país. De acordo com o jornal "Guardian", Sartuzi planejou a ação por mais de um ano. No dia 18 de junho, o artista conseguiu pegar a moeda de prata de 1645 durante uma demonstração de um voluntário do museu, que permite que visitantes toquem objetos históricos. Com a ajuda de uma distração parte de seu plano, ele a trocou por uma cópia. Depois, depositou a original em uma caixa de doações que fica na entrada do museu. Três amigos o filmaram durante a troca. O vídeo é parte de seu projeto de mestrado na Universidade de Londres. Initial plugin text Ele também foi filmado no dia anterior, quando um voluntário do museu o flagrou durante a troca. Para voltar no dia seguinte, ele afirma ter raspado a barba para evitar ser reconhecido pela segurança do local. O artista disse que escolheu a moeda por ser "uma das poucas coisas britânicas no Museu Britânico". "O problema é que essas instituições são a base de culturas imperialistas que saquearam muitos desses objetos do sul global e do mundo", afirmou Sartuzi ao jornal. A direção do museu disse que vai avisar a polícia sobre o incidente. "Este é um ato decepcionante e derivativo que abusa de um serviço operado por voluntários, que visa dar aos visitantes a oportunidade de manusear itens reais e interagir com a história", falou um porta-voz do museu. Museu Britânico, em Londres Daniel Leal/AFP Veja Mais

Gustavo Galo se harmoniza na natureza poética do álbum duplo ‘Folhas_Fruto’

G1 Pop & Arte Gustavo Galo lança o álbum ‘Fruto’, segundo parte do projeto duplo ‘Folhas_Fruto’, gravado com produção musical de Otávio de Carvalho Júlia Rocha / Divulgação ? Em um Dia da poesia, 21 de março, Gustavo Galo musicou poema de Alice Ruiz, No princípio era o ritmo. Uma vez pronta a música, o artista paulistano convidou Arthur Nogueira – cantor e compositor paraense associado à conexão de música com poesia – para gravar a composição com Galo. A gravação figura em Fruto, disco que chegou ao mundo em 3 de julho, pelo selo Pequeno Imprevisto, como a segunda e última parte do projeto fonográfico Folhas_Fruto, álbum duplo em que Gustavo Galo busca harmonia na natureza e na poesia ao dar voz a repertório autoral gravado com produção musical de Otávio Carvalho. Aberto com a última canção a entrar no disco, Música, um beijo, composta por Galo na estrada a caminho da cidade de São Paulo (SP), o álbum Fruto tem dose maior de experimentação do que o anterior Folhas, disco de caráter mais minimalista apresentado em 29 de maio. Encerrado com o acalanto Menino me nina, o álbum Fruto totaliza oito faixas, incluindo Canções pequenas, Nada na cheia – parceria de Galo com Julia Rocha, mãe de Lírio, fruto da união do casal – e Há folhas aqui também, vinheta gravada com assovio de Negro Leo, parceiro de Galo e de Otávio Carvalho na composição do tema. Parceria de Galo com Enzo Banzo, já gravada por Galo no EP Recomeços (2023) com Lucas Gonçalves, Longes reaparece no disco por conta do verso final “parto de mim”. No todo, o álbum duplo Folhas_Fruto é resultado do renascimento e das criações dos últimos cinco anos da vida de Gustavo Galo, artista que se mudou da cidade de São Paulo (SP) para a Serra da Mantiqueira, onde exerce a paternidade e onde passou a ter contato mais próximo e diário com a natureza. Referendando o discurso de Galo de que os complementares discos Folhas e Fruto são dois lados da mesma moeda, Pequena árvore (Gustavo Ruiz sobre poema de Alice Ruiz) aparece nos dois álbuns, trabalhos em que o pulso da poesia é mais forte do que o da música em si. Assim como as músicas, as capas similares dos dois discos – criadas por Maikon Nery a partir de foto de Helena Wolfenson – conversam entre si. Capa do álbum ‘Folhas_Fruto’, de Gustavo Galo Helena Wolfenson com arte de Maikon Nery Veja Mais

Após oito anos sem fazer novelas, Malu Mader retorna às telas; atriz fala sobre 'Renascer' e explica o motivo de não ter rede social

G1 Pop & Arte Malu recebeu o Fantástico no intervalo das gravações, que está sendo um reencontro com a sua história. Após oito anos sem fazer novelas, Malu Mader retorna às telas Depois de oito anos sem fazer novela, Malu Mader finalmente voltou. Ao Fantástico deste domingo (21), ela falou, comovida, sobre a participação especial em "Renascer". Malu recebeu o programa no intervalo das gravações, que está sendo um reencontro com a sua história. “Exatamente, eu cresci aqui, né? Trabalhei muito, desde os 16 anos... eu fiz coisas que foram muito importantes para minha formação. As séries, as novelas. Eu fui realmente formada aqui dentro", afirma. Malu ainda foi além: explicou por que não tem rede social. Ela tem um dos rostos mais conhecidos e um dos nomes mais importantes da teledramaturgia brasileira. Mas é discreta, sempre foi. “Não tenho rede social nenhuma, mas assim, não é por uma convicção nem nada... e de repente vem essa coisa da evasão de privacidade, não invasão, e todo mundo gostando de contar da sua vida, da sua intimidade e tal... eu acho que eu sempre tive muita noção do que me fazia feliz, do que é essencial pra mim. Um trabalho assim. O que vinha junto, essas questões de ego, exposição e tal, não só não me deslumbrava como me causava uma certa rejeição", declara. Malu ainda elogiou o feminismo do marido Toni Belotto e disse que, com o tempo, ficou cada vez mais tímida. Veja a entrevista completa no vídeo acima. Ouça os podcasts do Fantástico ISSO É FANTÁSTICO O podcast Isso É Fantástico está disponível no g1, Globoplay, Deezer, Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts e Amazon Music trazendo grandes reportagens, investigações e histórias fascinantes em podcast com o selo de jornalismo do Fantástico: profundidade, contexto e informação. Siga, curta ou assine o Isso É Fantástico no seu tocador de podcasts favorito. Todo domingo tem um episódio novo. PRAZER, RENATA O podcast 'Prazer, Renata' está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Siga, assine e curta o 'Prazer, Renata' na sua plataforma preferida. BICHOS NA ESCUTA O podcast 'Bichos Na Escuta' está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Veja Mais

No compasso de sempre, Alaíde Costa reaviva alegrias e dores da caminhada no álbum ‘E o tempo agora quer voar’

G1 Pop & Arte O segundo título da trilogia idealizada para a cantora não bisa a coesão do repertório do aclamado disco antecessor ‘O que meus calos dizem sobre mim’. Aos 88 anos, Alaíde Costa lança o álbum ‘E o tempo agora quer voar’ com oito músicas compostas para a cantora Daryan Dornelles / Divulgação Capa do álbum ‘E o tempo agora quer voar’, de Alaíde Costa Daryan Dornelles com arte de Emicida Resenha de álbum Título: E o tempo agora quer voar Artista: Alaíde Costa Edição: Samba Rock Discos Cotação: ? ? ? 1/2 ? Por acaso ou destino, Alaíde Costa estreou o memorável show em que canta o repertório do primeiro LP de Caetano Veloso, Domingo (1967), na mesma semana em que apresentou o segundo álbum da trilogia idealizada por Emicida e Marcus Preto para a cantora e compositor carioca, E o tempo agora quer voar, disco aberto com a primeira parceria de Caetano com o rapper, Foi só porque você não quis. A caminho dos 89 anos, a serem festejados em 8 de dezembro, Alaíde saboreia a colheita do plantio feito ao longo de 70 anos de trajetória profissional marcada pela dignidade, coerência e absoluta fidelidade aos princípios musicais e ideológicos da artista. Em bom português, Alaíde Costa somente cantou e gravou o que quis, ignorando modas, modismos e movimentos do mercado musical. Sucessor do já emblemático álbum O que meus calos dizem sobre mim (2022), E o tempo agora quer voar perde no confronto com o disco anterior porque o repertório é menos imponente no conjunto da obra. A ponto de a canção de Marisa Monte e Carlinhos Brown – Moço, lançada em maio de 2023 como um primeiro single que não chegou a arrebatar, em que pese a graça da letra feminina que inverte os papéis conjugais da sociedade patriarcal – crescer no álbum e sobressair entre as oito faixas, se diferenciando também pela leveza que contrasta com a densidade da maior parte do repertório. A arquitetura dos dois discos é a mesma. Sob a direção artística de Emicida e Marcus Preto, o produtor musical Pupillo Oliveira trabalhou com a mesma banda, formada por Fábio Sá no contrabaixo acústico, Léo Mendes no violão de sete cordas e o próprio Pupillo na bateria. Sem falar nos sopros orquestrados por Antonio Neves e Antonio Albino. A propósito, os arranjos – aliados à já notória classe do canto de Alaíde – atenuam a irregularidade do cancioneiro gravado no tempo dessa artista que caminha em ritmo suave, no compasso de sempre. Nesse percurso, os sopros refrescam as lembranças que acalentam a memória da artista no samba-canção Foi só porque você não quis, avivando reminiscências de festas e fanfarras de tempos idos em clima de anos dourados. Com melodia feita por Caetano Veloso a partir de letra escrita por Emicida a partir de desencontro de Alaíde com o artista baiano em 1974, Foi só porque você não quis se destaca ao lado de Meus sapatos dentre as seis faixas inéditas do álbum. É uma bela música! Sim, são apenas seis faixas inéditas, uma vez que que a música Ata-me (Junio Barreto e Montorfano, 2023) já tinha sido apresentada em single editado em setembro do ano passado com versos incandescentes – “Chega, derrama e incendeia / Rouba-me o gole e a água / Crava, certeira, carece, serena, rara, engana / Da minha sanha alastra / Rasga, fraqueja, me morda / Jura-me, molha a carne / Move, me leva, mas ata-me” – que se chocam com a temperatura amena do canto denso de Alaíde Costa. Tal densidade acompanha o samba-canção Meus sapatos, em cuja letra – iniciada pelo rapper Rashid sobre melodia de Gilson Peranzzetta e finalizada por Emicida – a cantora reflete sobre a caminhada ao reavivar as alegrias e as dores da jornada, inventariando tanto os gozos como os calos que, sim, dizem muito sobre a integridade de Alaíde Costa. Segunda parceria da cantora e compositora com Nando Reis, Suave embarcação desliza com serenidade no mar calmo, mas profundo, de Alaíde em dueto com Claudette Soares, de quem a artista sempre foi amiga de verdade em todas as bossas e horas. Com o toque do vibrafone de Jota Moraes, Bem Belém – melodia de Zé Manoel com letra de Leonel Pereda e Ronaldo Bastos – é música refinada, mas sem fôlego para alcançar o âmago do ouvinte. O mesmo podendo ser dito de Além de uma palavra (melodia de Cristovão Bastos e Zé Renato com letra da poeta Clara Delgado) e de Bilhetinho (letra escrita por Emicida e Luz Ribeiro sobre melodia de Rubel). Nesse sentido, E o tempo agora quer voar – álbum mixado e masterizado por Carlos Trilha – causa menor impacto do que o antecessor O que meus calos dizem sobre mim, disco em que arranjos, canto e repertório batiam na mesma alta frequência. No atual disco, além da já enfatizada oscilação do repertório, os arranjos de algum modo também já soam déjà vu, ainda que de ótimo acabamento. Contudo, o saldo é positivo e, além do mais, somente o fato de Alaíde Costa estar lançando álbum com músicas inéditas, compostas para a cantora, já é fato em si louvável que merece alarde. Que venha em 2026 o disco que fechará a abençoada trilogia! Veja Mais

Famosos lamentam a morte de Thommy Schiavo, ator de Pantanal

G1 Pop & Arte Ator morreu aos 39 anos após se desequilibrar de sacada e cair de 4 metros de altura, diz polícia. Thommy Schiavo, ator de Pantanal, morre aos 39 anos Redes sociais/Instagram O ator Thommy Schiavo morreu aos 39 anos na manhã deste sábado (20), em Cuiabá (MT). Conforme o boletim de ocorrência, ele se desequilibrou e caiu da sacada do 2° andar do prédio onde morava. Thommy Schiavo fez parte do elenco da segunda fase da novela Pantanal, da TV Globo. Ele interpretou o peão João Zoinho que trabalhava na fazenda de José Leôncio. Companheiros de carreira, família e amigos lamentaram a morte do ator nas redes sociais. Veja a repercussão abaixo: Leandro Lima, ator "Acabo de receber uma notícia muito triste , nosso amigo Thommy schiavo nos deixou , ainda estou atônito , tentando digerir tudo isso , Thommy era uma cara de coração enorme , sempre pronto a ajudar , amava o campo , os bichos e cuidar das pessoas . Lembrando dele chamando todo mundo pra assistir um pôr do sol lindo ouvindo Tião carreiro ou pedindo p cantar junto Peão ( uma de suas favoritas ) lá no pantanal . Ele deixa Larinha sua filha com quem sonhava tanto(mesmo antes dela nascer) e amava demais . Esse retrato que fiz dele lembro como se fosse hoje ????Estamos orando por você nosso eterno peão Zoinho". Thayná Schiavo, irmã do ator "Quanta dor, quanta bordoada da vida em pouco tempo eu levei .... Sem espaço de tempo ,perdi você . Parece que arrancaram meu coração com as mãos , sinto como se eu estivesse levando facadas dentro do meu peito ! Quanta dor , meu amor, meu irmão , eu sei que essa dor nunca vai passar , mas eu vou ter que aprender a conviver com ela , e eu sei que vai ter dias que eu vou chorar outros vou ser forte , em outros vou me pegar escrevendo em suas fotos , mandando msg no seu whatsapp, no seu direct , tudo pra buscar meios e meios de me confortar . Que Deus nos conforte , seguir sangrando , e jamais esquecer de você . Eu te amo além da vida, eu te amo além do amor Lara ???? pedaço do meu amor na terra ! A tia ama você . Meu eterno Thommy ???????????? luto pelo meu irmão #thommyschiavo Eu juro, por mim mesma por Deus por meus pais ! Vou te amar ... Eu juro, esse amor não acaba jamais ! Vou te amar ... É tanto querer , é tanta paixão, te amo do fundo do meu coração..... Eu juro ???? Seguirei cantando , te amando, te lembrando , orando , e clamando a Deus pra me ajudar ! ". Juliano Cazarré, ator "Acabei de receber uma notícia muito triste, a morte de um amigo meu. Vocês viram ele na novela pantanal. Um cara muito legal, coração de ouro, amava os amigos, queria ajudar todo mundo. Estou devastado pela morte dele". Caico de Queiroz, empresário "Com tristeza confirmamos o falecimento de Thommy Schiavo, ator talentoso do nosso escritório e juntos vínhamos desenhando uma linda carreira e infelizmente nos deixa precocemente. Thommy,seu talento e sua obra e sua história fará parte das nossas histórias! Obrigado Thommy!". Dira Paz, atriz "Coração partido demais!!!????". Gustavo Corasini, ator mirim "Meu Deus que triste. Ele foi tão importante pra mim em Pantanal sempre um parceiro me ajudou tanto, me tranquilizou nas cenas com os bois". Initial plugin text Veja Mais

Ex-peão e amante da 'vida simples': quem é Cody Johnson, astro do country que estreia no Brasil com show na Festa de Barretos

G1 Pop & Arte Em conversa exclusiva, cantor americano falou da necessidade em renovar o gênero com letras mais maduras e a preocupação em manter 'pés no chão' mesmo com o sucesso: 'Ganho dinheiro, mas não dirijo Ferrari'. Cody Johnson conversa com o g1 com exclusividade O ar descolado, a idade e as tatuagens até as mãos podem, em um primeiro momento, o afastar do padrão que foi estabelecido para o “cowboy”. Os primeiros segundos de conversa, no entanto, desmoronam o estereótipo. As falas contundentes, a paixão pela vida no campo, o sotaque do Texas e a convicção pela arte que produz evidenciam logo que, ali à frente, está uma estrela da música country dos Estados Unidos. Aos 37 anos e com 7,5 bilhões de streamings globais, Cody Johnson tomou para si a renovação de um dos gêneros musicais mais ouvidos no país norte-americano. Guardião do legado de lendas como Alan Jackson e Reba McEntire, o cantor terá, no mês que vem, uma experiência inédita - ainda que os 15 anos de carreira já não proporcionem tantos ineditismos assim. Ele viaja ao Brasil pela primeira vez para se apresentar no maior rodeio da América Latina, a Festa do Peão de Barretos. Pouco mais de um mês antes do show, o astro conversou com o g1 com exclusividade e, além de reforçar a expectativa pela estreia no país - que o fez até ouvir Chitãozinho e Xororó pela 1ª vez depois de saber que iam tocar no mesmo dia - também falou do início da trajetória, quando chegou a ser peão de rodeio, a responsabilidade de dar um tom menos machista e mais romântico ao country, e a preocupação em manter os pés no chão mesmo com o sucesso. [Essa idolatria] é uma loucura porque eu levo uma vida tão simples. Eu ganho muito dinheiro. Mas você não me vê por aí dirigindo uma Ferrari. Eu sou uma pessoa muito simples. Então, muitas vezes eu me surpreendo porque vamos a esses grandes locais e as pessoas estão chorando, tremendo e elas estão tão envolvidas. Eles dizem: você é uma lenda, você é uma lenda, e eu digo: legal. Eu tenho muita humildade." Assista à entrevista no vídeo acima, com direito a uma mensagem aos fãs brasileiros, e conheça mais, abaixo, sobre quem é sobre um dos astros da música americana. Antes peão, agora laçador Do caminhão ao topo Não falar de mulheres como objetos Renascimento do country A primeira viagem ao Brasil Cody Johnson Chris Douglas Antes peão, agora laçador Cody Johnson nasceu em Sebastopol, no Texas, estado que é um dos berços do country nos Estados Unidos. Após crescer imerso em um meio rural, o artista se apaixonou por este universo e, antes de se tornar cantor e compositor, foi peão profissional de rodeio. Apesar de ter se tornado uma estrela da música, as referências e lembranças deste período seguem ditando seu estilo de vida. Ao ser perguntado sobre a época que foi peão, o gesto foi mais expressivo que qualquer palavra. Cody apontou para uma estante que tem em sua casa no Texas e mostrou todos os prêmios que recebeu quando era atleta. Entretanto, mesmo tendo interrompido a montaria, ele não deixou os rodeios: se tornou laçador, atividade que considera que exerce muito melhor do que montar em touros. "Os caras com quem eu montava touros eram muito melhores do que eu. Eles eram atletas fenomenais. Eu tinha toda a determinação, todo o coração e toda a garra, mas eu simplesmente não tinha aquilo. Eu não tinha o que eles tinham. Então, eu sabia que montar touros provavelmente não seria algo que duraria muito tempo para mim. Agora faço laço em equipe. Sou um laçador de equipe, treinador de cavalos e criador de gado. E sou um laçador de equipe muito bom" Sou muito melhor no laço em equipe do que jamais fui montando touros", afirmou. Ao conciliar, em paralelo, as atividades como músico e laçador, e usando o benefício de ter se tornado uma estrela do country, Cody consegue se manter próximo dos ídolos que tem neste segmento dos rodeios. "Eu cresci admirando caras como Tuff Hedeman, como peão de rodeio. E como cowboys como Joe Beaver e Trevor Brazile. E agora, um dos meus melhores amigos no mundo, Colby, é campeão mundial de laço em equipe e treinador de cavalos campeão. E é tão legal porque eu queria estar nesse mundo como atleta de rodeio por causa da minha música e de viver o estilo de vida de cowboy, agora sou amigo de todos os meus heróis", disse. Do caminhão ao topo Agora dono de hits poderosos como "'Till You Can't", "Me and my Kind", "Human" e "Diamond in My Pocket", Cody Johnson também teve a versão do artista desacreditado que sofreu no início. A caminhada na música começou quando estava no Ensino Médio e um professor de agricultura enxergou um talento diferente quando o viu tocando violão e cantando. Incentivado pelo mentor, ele montou uma banda, se apresentou no festival de talentos da escola e começou uma luta que durou dez anos até o estouro. À época, ele fazia tudo por conta própria, inclusive o investimento para a gravação do primeiro álbum, que não teve sucesso. "Começamos com um caminhão e um pequeno reboque U-Haul e tocávamos em barzinhos onde ninguém se importava. Ninguém queria ouvir. E nós simplesmente tocávamos assim mesmo por anos e anos. E quanto mais eu trabalhava, sabe, o público começava a crescer. Eu gravei um álbum e foi um álbum horrível, sem produção, sem dinheiro. Mas as pessoas compraram e foi crescendo, crescendo e crescendo. Então, eu fiz isso sozinho. Eu simplesmente não ia aceitar um não como resposta. Vou trabalhar e vou tocar minha música. E um dia vai dar certo. E finalmente deu", revelou. Também por conta das dificuldades que passou e ter vivido muito tempo como desconhecido, o artista mantém a preocupação para que o sucesso não suba à cabeça. "Entendo que tenho esse status [de ídolo]. E é muito importante para mim não deixar isso subir a minha cabeça e ser um bom exemplo de como alguém deve se portar nessa posição", pontuou. Não falar de mulheres como objetos A renovação que Cody comanda na música country passa muito pelo tom de suas letras - já que também compõe a maioria de suas canções. O último álbum, "Leather", lançado em 2023, que já revelou sucessos como "The Painter" e "Dirt Cheap", fala de amor verdadeiro, vida do homem do campo, integridade, entre outros assuntos não tão comuns no gênero. O americano Cody Johnson, cantor de country, fará show na Festa do Peão de Barretos em 2024 Reprodução/Facebook A ideia é evitar temas recorrentes, mas que ainda têm abordagens desrespeitosas com algumas representações da sociedade, como a mulher, por exemplo. "Eu poderia até falar sobre o hip-hop. O hip-hop por muito tempo tem sido muito desrespeitoso com as mulheres, na minha opinião. Fala sobre mulheres como se fossem objetos em vez de pessoas. E isso se espalhou para a música country, onde é:, ei, garota, vem com esses shorts curtos e entre na minha caminhonete 4x4, vou beber umas cervejas e te levar para casa. Que tal realmente falar sobre uma mulher? O que ela realmente faz? Acho que os mais jovens precisam ouvir esses assuntos porque poucas pessoas falam sobre isso e isso tem o potencial de mudar nossa juventude e a cultura em todo o mundo", explicou. Renascimento do country A preocupação que Cody Johnson tem de cuidar para que o country não fique ultrapassado passa pelo entusiasmo em ver grandes fenômenos da música mundial, como Beyoncé e Post Malone, se aventurando pelo gênero. Para ele, essas convergências fazem com que o público se renove e os fãs destes artistas que nunca teriam contato com as canções dele passem a ter. Eu acho que pessoas como Post Malone ou Beyoncé podem fazer o que quiserem porque, se você falar Post Malone, ele é global. Taylor Swift começou na música country, mas se tornou um fenômeno tão global que não pertence a nenhum gênero específico. Seu gênero é Taylor Swift. Ela pode tocar o que quiser. E por causa disso, fãs que eram fãs deles talvez venham para a música country agora e digam: estou ouvindo country, quem é Cody Johnson? A primeira viagem ao Brasil Cody Johnson se apresenta na Festa do Peão de Barretos no dia 24 de agosto em uma noite que o palco principal também terá Hugo e Guilherme e Chitãozinho e Xororó - uma das maiores e mais influentes duplas da história da música sertaneja. O cantor afirmou que não conhecia a lendária dupla brasileira, mas, ao saber que iriam tocar no mesmo dia, foi atrás de escutar. "É muito difícil para mim pronunciar os nomes. Então, não quero ser desrespeitoso. Mas sinto que a música é muito parecida com a minha. Agora, os instrumentos são um pouco diferentes. Talvez o ritmo seja um pouco diferente. Mas a sensação que me causa é a mesma. Para mim, parece muito universal. Eu sou realmente country, mas tenho esse lado festivo", contou. O músico conversou com alguns peões de rodeio com quem tem contato nos Estados Unidos, o que o deixou animado para acompanhar as provas de montaria ou, quem sabe, até se arriscar no laço na Arena de Barretos. "Eu laçei com o Júnior Nogueira há alguns meses e ele disse: ah, você vai? Cara, prepare-se. Ele disse que é uma grande festa, um grande rodeio. Ele disse que é diferente de qualquer rodeio nos Estados Unidos. Então isso meio que me empolgou. Ainda estou tentando descobrir se consigo participar do rodeio. Eu preciso de um parceiro para a laçada em dupla", brincou. O americano Cody Jhonson, cantor de country, fará show na Festa do Peão de Barretos em 2024 Reprodução/Cody Johnson Veja mais notícias da Festa do Peão de Barretos na página especial Veja Mais

Quem é Aya Nakamura, que cantou na abertura das Olimpíadas em Paris

G1 Pop & Arte Cantora franco-maliana é dona do hit 'Djadja', que bombou na Copa do Mundo de 2018. Aya Nakamura em cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos 2024 Reprodução/TV Globo Aya Nakamura foi uma das cantoras que se apresentou na cerimônia da abertura dos Jogos Olímpicos 2024, ocorrida nesta sexta-feira (26), em Paris, na França. Ela é uma cantora franco-maliana, de 29 anos. Seu maior hit é “Djadja”, que bombou na Copa do Mundo de 2018 e foi uma das músicas cantadas no evento francês. A artista também tem músicas como "Copines", "Avec classe" e "Si Si". Com quatro álbuns já lançados, a cantgora de 29 anos mescla o pop com gêneros como afrobeat, R&B, zouk e soul. Neste ano, Aya ganhou o troféu Victoires de la Musique de melhor artista feminina. A premiação homenageia músicos da França. Aya foi alvo de ataques racistas no início de 2024, quando começaram circular especulações de que ela se apresentaria na cerimônia das Olimpíadas. "Tornei-me a questão estatal número 1, e é isso que os magoa", disse ela, na época, em resposta aos ataques. Veja Mais

300 mil artistas, delegações de barco e tour por marcos turísticos: saiba como será a Cerimônia de abertura das Olimpíadas no rio Sena

G1 Pop & Arte Cerimônia que dá início aos Jogos Olímpicos de Paris acontece nesta sexta-feira (26), às 14h30. Cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris será ao longo do rio Sena. Agustin Marcarian/Reuters A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 é o grande evento desta sexta-feira (26). A celebração que dá início oficial aos jogos começa às 19h30 (14h30 em Brasília) e termina às 23h, com a tocha olímpica acesa. Desta vez, o cenário será o rio Sena, cartão postal da cidade. A proposta do evento é de celebrar a cultura, a história e o patrimônio francês. Durante o espetáculo, atletas entrarão em barcos, fazendo um percurso de 6 km que passa pelos principais monumentos parisienses, como a Igreja de Notre-Dame, o Museu do Louvre e a Praça da Concórdia. Veja como devem ser as apresentações musicais na abertura Como será a cerimônia? Essa é a primeira vez na história em que a cerimônia acontece fora de um estádio e ao ar livre. O evento no Sena foi planejado para ser "aberto ao maior número de pessoas possível", afirma o site oficial das Olimpíadas. “A cidade inteira se transformou em um vasto estádio olímpico. O Sena representa a pista, e o cais, as arquibancadas dos espectadores.” Reproduções de obras de arte decoram o rio Sena às vésperas da abertura. Reprodução/Vadim Ghird/AP Mais de 90 barcos vão transportar cerca de 7 mil atletas, de 206 delegações. A Grécia abre o desfile, como é tradição, e a França encerrará a passagem. O Brasil será o 29°. Chove há alguns dias em Paris, mas a previsão é de que haja uma trégua na hora da cerimônia. Mesmo assim, a organização já afirmou que a chuva não atrapalharia os planos. Quais serão os espetáculos? Os detalhes sobre a cerimônia são mantidos em segredo. O que se sabe é que serão 400 bailarinos e 3 mil artistas ao longo das pontes, margens do rio e até telhados dos monumentos. “Não haverá uma única ponte em Paris sem alguns dançarinos", disse o coreógrafo Maud Le Pladec à imprensa global em junho. Além disso, atletas de skate e BMX devem fazer acrobacias aéreas. A cerimônia será uma "homenagem à criatividade [da França] na ficção científica, literatura, cinema, videogames e quadrinhos", adiantou o diretor artístico Thomas Jolly à Variety. A organização espera 300 mil espectadores e 100 chefes de Estado e de governo. Pela TV, a previsão é de cerca de um bilhão de telespectadores em todo o mundo. Quem vai se apresentar? A americana Lady Gaga e a canadense Celine Dion foram avistadas na cidade de Paris e são os principais nomes especulados, de acordo com a NBC. Elas estariam escaladas para interpretar clássicos de Édith Piaf. A cerimônia também deve contar com grandes artistas franceses. De acordo com o jornal britânico "The Guardian", a cantora pop e rapper Aya Nakamura, que é a artista mais ouvida da França atualmente, está entre os principais nomes cotados. A organização diz que as apresentações representarão o “grande espectro de estilos musicais” do país. “A França é Édith Piaf, é ópera, é rap”, disse o diretor artístico à revista “Time”. Paris vai realizar amanhã a primeira cerimônia de abertura de Olimpíadas fora de um estádio Veja Mais

Luzes do Cristo Redentor e shows no Rio iluminam Nelson Sargento nos 100 anos do graduado bamba do samba carioca

G1 Pop & Arte ? ANÁLISE – Quando se fala em Nelson Sargento, logo vem à mente o samba Agoniza, mas não morre (1978), obra-prima do cancioneiro do graduado bamba carioca associado para sempre à Estação Primeira de Mangueira. Apresentado por Beth Carvalho (1946 – 2019) no revolucionário álbum De pé no chão (1978), Agoniza, mas não morre simboliza a resistência do samba e do próprio cidadão Nelson Mattos (25 de julho de 1924 – 27 de maio de 2021), nome de batismo do cantor, compositor, escritor, poeta e pintor que faria hoje 100 anos. Shows na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ) e as luzes excepcionalmente verde-e-rosas do Cristo Redentor iluminam Nelson Sargento no centenário de um artista mais celebrado pela personalidade nobre do que propriamente ouvido pelo público consumidor de discos e músicas. Para grande parte dos brasileiros, Nelson Sargento sempre foi o cantor e compositor de Agoniza, mas não morre e de Falso amor sincero (1979), o segundo samba mais famoso do artista, festejado pelos versos “O nosso amor é tão bonito / Ela finge que me ama / E eu finjo que acredito”. Diretor artístico do show Nelson Sargento 100 anos – Uma sinfonia imortal, programado para as 19h de hoje no Teatro Rival com elenco que inclui as cantoras Áurea Martins e Soraya Ravenle, o cantor e compositor Agenor de Oliveira – parceiro de Nelson em sambas-canção ainda inéditos como Mulher e O nosso amor – tentará ampliar a visão popular sobre a obra autoral do bamba mangueirense. Embora associado primordialmente à Estação Primeira de Mangueira, escola de samba da qual foi um dos baluartes, Nelson Sargento se iniciou no samba no Morro do Salgueiro, berço de outras agremiações tradicionais do Carnaval carioca. Foi no Salgueiro que, ainda na infância, o futuro bamba começou a tocar tamborim e a se exercitar no canto. A voz rouca se tornaria com o tempo uma das marcas da elegância do artista no universo do samba. Diplomado na escola de Mangueira desde a adolescência, quando foi morar no morro que abrigava bambas da verde-e-rosa como Carlos Cachaça (1902 – 1999), e Cartola (1908 – 1980, de quem se tornaria um dos principais intérpretes em discos e shows, Nelson Sargento passou a integrar a ala de compositores da Estação Primeira a partir de 1942. No Carnaval de 1949, emplacou o primeiro samba-enredo na escola, Apologia ao mestre, em parceria com o compositor português Alfredo Lourenço (1885 – 1957). O samba venceu o desfile. No Carnaval de 1950, Nelson e Lourenço se (con)sagraram bicampeões na avenida com o nacionalista samba-enredo Plano SALTE - Saúde, lavoura, transporte e educação. No quesito samba-enredo, a primeira obra-prima de Nelson Sargento apareceu no desfile da Mangueira de 1955. Foi o samba-enredo As quatro estações do ano ou Cântico à natureza, composto por Nelson com o parceiro Lourenço e com Jamelão (1913 – 2008). Em que pese a rápida ascensão no mundo do samba, a ponto de ter sido eleito presidente da ala de compositores da Mangueira em 1958, Nelson Sargento demorou para construir discografia solo. A exemplo do amigo e conterrâneo Cartola, o compositor somente gravou o primeiro álbum individual nos anos 1970 após ter integrado na década anterior grupos como A Voz do Morro e Os Cinco Crioulos com bambas como Elton Medeiros (1930 – 2019). O álbum Sonho de um sambista saiu em 1979, no embalo da repercussão da gravação do samba Agoniza, mas não morre pela cantora Beth Carvalho no ano anterior. Outros álbuns vieram em sequência espaçada – como Encanto da paisagem (1986), Flores em vida (2002) e Versátil (2008) – e reiteraram a nobre resistência de Nelson Sargento, alta patente do samba. Veja Mais

João Gordo desvirtua o conceito do álbum ‘Brutal brega’ ao ir atrás de frevo de Caetano Veloso com espírito punk

G1 Pop & Arte João Gordo lança single com abordagem punk da marcha-frevo ‘Atrás do trio elétrico’, de Caetano Veloso Divulgação ? OPINIÃO – Álbum solo de João Gordo, vocalista da banda de punk metal Ratos de Porão, Brutal brega (2022) resultou em boa ideia. Neste disco criado na pandemia e viabilizado com produção musical de Val Santos, o cantor paulista expiou a dor de amor – sofrência, no jargão atual do universo pop – com sentimento punk. Foi interessante ouvir o desalento de músicas como Eu vou rifar meu coração (Lindomar Castilho e Letinho, 1973) e Fuscão preto (Atílio Mutti e José Silva, 1981) ser filtrado pelo peso do punk na alta velocidade do rock. Só que João Gordo – atualmente com 60 anos, festejados em 13 de março – decidiu criar uma sequência do álbum Brutal brega, intitulada MPB mode. E aí começou a deixar de fazer sentido a brincadeira levada a sério pelo artista. Em 17 de maio, a edição do single com a versão punk do baião Coroné Antonio Bento (João do Vale e Luiz Wanderley, 1970) – sucesso do primeiro álbum de Tim Maia (1942 – 1998) – já sinalizara escolha equivocada de música. O equívoco na seleção do repertório é reiterado nesta quarta-feira, 24 de julho, com a edição do single que apresenta a gravação, em ritmo de punk, de Atrás do trio elétrico (1969), marcha-frevo com a qual Caetano Veloso abriu alas no Carnaval da Bahia há 55 anos. O espírito folião do frevo – já acelerado pela própria natureza – fica fora de sintonia com o universo punk. O conceito do álbum Brutal brega já se desvirtua nessa sequência MPB mode que inclui ainda inéditas versões punks de músicas de Belchior (1946 – 2017) e Luiz Gonzaga (1912 –1989), entre outros compositores. Salva-se, no single Atrás do trio elétrico, a arte da capa criada por Wagner Loud. Capa do single ‘Atrás do trio elétrico’, de João Gordo Arte de Wagner Loud Veja Mais

John Mayall, ícone do blues britânico, morre aos 90 anos nos EUA

G1 Pop & Arte Como líder da banda The Bluesbreakers, ele desenvolveu um estilo sofisticado e foi figura influence de subestilo progressivo do blues. Causa da morte não foi informada. John Mayall se apresenta no Best of Blues Festival, em São Paulo, em 2013 Andre Velozo/Divulgação John Mayall, pioneiro do blues britânico dos anos 60 e figura influente na cena rock, morreu nos Estados Unidos aos 90 anos, anunciou sua família. Segundo publicação nas redes sociais do músico, ele morreu na segunda-feira (22) em sua casa, no estado americano da Califórnia, mas a causa não foi mencionada. "Os problemas de saúde que forçaram John a encerrar a carreira levaram um dos maiores viajantes do mundo a descansar em paz", disse o comunicado. Nascido em 1933 em Macclesfield, perto de Manchester, Mayall chegou a Londres em 1963. Formado em Belas Artes, decidiu abandonar o trabalho como designer gráfico para se dedicar ao blues, estilo com raízes na população negra dos Estados Unidos. Como líder da banda The Bluesbreakers, desenvolveu um estilo sofisticado. Depois, emigrou para a Califórnia em 1968, onde continuou a desenvolver seu blues progressivo. No início dos anos 60, ele e os Bluesbreakers se tornaram referência do gênero no Reino Unido. Foi ao lado do grupo que Eric Clapton se desenvolveu como guitarrista de blues. John Mayall foi "um grande pioneiro do blues britânico", disse o vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, em suas redes sociais. Mayall deixou seis filhos, sete netos e quatro bisnetos. Veja Mais

Zé Neto, dupla de Cristiano, é diagnosticado com pneumonia e cancela shows: 'Vamos encarar mais uma'

G1 Pop & Arte Cinco apresentações da dupla sertaneja foram canceladas. Segundo assessoria, shows serão retomados em 1º de agosto. Zé Neto, da dupla com Cristiano, ouve o som da plateia em noite de arena lotada na Festa do Peão de Barretos 2022 Érico Andrade/g1 Zé Neto, dupla de Cristiano, foi diagnosticado com pneumonia bacteriana. Com isso, cinco apresentações dos artistas foram canceladas. Segundo assessoria da dupla, "para cumprir o tratamento, Zé Neto ficará afastado dos palcos por sete dias". Ainda de acordo com comunicado, a dupla volta aos palcos em 1º de agosto. As apresentações canceladas foram: 24/07 – Mandirituba (PR) 25/07 - Marechal Cândido Rondon (PR) 26/07 – Belo Horizonte (MG) 27/07 – Catalão (GO) 28/07 – Divinópolis de Goiás (GO) Em seu Instagram, Zé Neto escreveu: "Deus sabe de todas as coisas. Nunca irei reclamar, somente agradecer e respeitar o processo. Vamos encarar mais uma." Zé Neto, dupla de Cristiano, é diagnosticado com pneumonia Reprodução/Instagram Histórico pulmonar Em 2021, Zé Neto foi diagnosticado com uma doença pulmonar que ele atribui ao uso de cigarro eletrônico. Segundo a assessoria de imprensa do cantor, Zé Neto apresentou "foco de vidro no pulmão", que causava falta de ar para cantar. Dois anos depois, em 2023, Zé Neto sofreu uma lesão pulmonar após um acidente de carro. Na ocasião, o médico cirurgião do Serviço de Traumatologia, Paulo Cesar Espada, explicou que tomografias apontaram uma pequena contusão pulmonar - lesão com presença de sangue e edema no pulmão -, além fraturas em três costelas e corte no braço. Zé Neto e Cristiano na Festa do Peão de Americana Julio Cesar Costa/g1 Veja também: VÍDEO: Zé Neto e Cristiano falam sobre escolhas e aprendizado após polêmicas Zé Neto e Cristiano falam sobre escolhas e aprendizado após polêmicas Veja Mais

'Deadpool & Wolverine' tem tudo o que os fãs querem, menos consequências; g1 já viu

G1 Pop & Arte Autorreferências tomam lugar de narrativa relevante para 1º filme de mutantes no Universo Cinematográfico da Marvel. Hugh Jackman brilha como sempre em retorno ao herói. 'Deadpool & Wolverine' quase entra no top 10 dos filmes da Marvel: confira ranking "Deadpool & Wolverine" é uma sequência desavergonhada e muito divertida de referências ao gênero de super-heróis, participações especiais surpresa, piadinhas e vísceras – o suficiente para o delírio dos milhões de fãs dos personagens e da Marvel ao redor do mundo. No processo, no entanto, a grande estreia desta quinta-feira (25) nos cinemas brasileiros abre mão de uma história minimamente complexa e de qualquer relevância no quadro geral. Expectativas justificáveis para o primeiro filme estrelado pelos mutantes dos quadrinhos produzido pelo seu próprio estúdio. É possível atrelar a falta de consequências ao espírito autorreferente e irreverente do anti-herói interpretado por Ryan Reynolds – mas é impossível anunciar o retorno de Hugh Jackman, brilhante como sempre no grande papel de sua carreira, sem que o público espere algo mais. O reencontro da dupla depois do horroroso "X-Men Origens: Wolverine" (2009) não deixa de ser excelente. Só lhe falta o charme quase inocente (se é que dá para chamar assim qualquer coisa que envolva o Deadpool) do primeiro filme do personagem, que lhe garantiu o título de sucesso surpresa de 2016. Mesmo assim, "Deadpool & Wolverine" tem referências (ou easter eggs, se preferir) o bastante para obrigar os mais obcecados a retornarem aos cinemas diversas vezes, e, com isso, garantir o sucesso nas bilheterias. Quem sabe até o provável recorde para uma produção indicada para maiores. Em resumo, é o filme que os fãs merecem – não aquele que eles precisam. Ryan Reynolds e Hugh Jackman em cena de 'Deadpool & Wolverine' Jay Maidment/20th Century Studios Rindo da Marvel O roteiro escrito por Reynolds com o diretor Shawn Levy (com quem trabalhou em "Free Guy") e outras três pessoas conta uma história simples, mas ainda confusa por envolver universos paralelos e linhas temporais – o creme do que tem colocado o Universo Cinematográfico da Marvel em maus lençóis em seus últimos filmes e séries. Até por isso, o time toma a decisão correta de não se levar a sério em momento algum e abraçar autoconsciência do personagem, sempre atento ao ridículo da situação. Na trama, Deadpool (Reynolds) busca a ajuda de um dos mutantes mais famosos dos quadrinhos (e do cinema, para ser justo) para salvar sua realidade – e todos aqueles que ama – da destruição iminente. Apesar do nome, e de um desejo sincero que nunca se concretiza, "Deadpool & Wolverine" está mais para um "Deadpool 3" do que para um filme da dupla de verdade, no qual Jackman nunca passa de um coadjuvante de luxo. O que não significa que o ator australiano não esteja excelente como sempre no papel que nasceu para fazer – sete anos depois de "Logan", ainda é impossível de pensar em outra pessoa com as garras de adamantium. Por sua vez, Reynolds sustenta o humor, mas acerta mesmo ao dar ao companheiro espaço para fazer o que faz de melhor. O que impede um equilíbrio total entre a dupla, ou até que a balança tombe para o outro lado, é o ritmo e a metalinguagem característico do "Mercenário Tagarela". Hugh Jackman e Ryan Reynolds em cena de 'Deadpool & Wolverine' Jay Maidment/20th Century Studios Adeus, Raposa Sem coragem para deixar uma marca significativa no MCU, a história serve como desculpa para sequências de ação excelentes – talvez as melhores da "trilogia" – e apresenta cenários perfeitos para referências ao passado e participações especiais que arrancarão aplausos nos cinemas. No fim, mais interessado do que em sua entrada (ou retorno, de certa forma) na Marvel, o filme brinca mesmo para honrar suas origens (com o perdão da palavra, fã traumatizado) no estúdio 20th Century Fox. O antigo dono dos direitos cinematográficos dos mutantes foi comprado em definitivo pela Disney, dona da editora, em 2019 – o que permitiu que os personagens se juntassem ao resto do grande universo integrado. Com isso, "Deadpool & Wolverine" soa como um grande quadro "in memoriam" debochado da falecida empresa, que teve sucessos como "X-Men" (2000) e desastres como "Quarteto Fantástico" (2015). Difícil saber se é o suficiente para o público geral, que pode sofrer para processar a sequência quase incessante de piadas autorreferentes, mas, em um ano fraco para o cinema e depois de alguns fracassos da Marvel, o reencontro de Reynolds e Jackman parece grande demais para não dar certo. Veja Mais

'Coringa: Delírio a Dois' ganha novo trailer com Lady Gaga no papel de Arlequina; ASSISTA

G1 Pop & Arte Filme é um dos mais aguardados do ano e terá cantora e atriz como a companheira do Coringa. Assista ao novo trailer de "Coringa: Delírio a Dois" Um dos filmes mais aguardados do ano, "Coringa: Delírio a Dois" ganhou um novo trailer nesta terça-feira (23). Assista acima. Entre as imagens divulgadas, está um trecho de Joaquin Phoenix cantando "For once in my life", conhecida na voz de Stevie Wonder, e novas cenas de Lady Gaga como Arlequina. O primeiro filme de "Coringa" foi lançado em 2019. O longa contava uma alternativa para a origem do vilão dos quadrinhos do Batman e foi um sucesso comercial, com bilheteria de mais US$ 1 bilhão ao redor do mundo, e de crítica. Entre os dois Oscars recebidos pela produção de 2019 está o de melhor ator para Phoenix, que faz o personagem principal. A sequência estreia em outubro deste ano. Veja Mais

Roberto Riberti, voz da roda de Sampa, reúne bambas já falecidos no primeiro álbum em 38 anos, ‘Estrela é o samba’

G1 Pop & Arte Aos 72 anos, cantor e compositor volta ao disco em agosto com repertório autoral gravado com adesões de Dona Inah, Elton Medeiros e Germano Mathias. Roberto Riberti lança em 2 de agosto o álbum ‘Estrela é o samba’, gravado entre 2012 e 2023 Gal Oppido / Divulgação ? Pensou que Roberto Riberti não vinha mais, pensou? De volta ao samba e ao disco, o cantor e compositor paulistano lança em 2 de agosto o primeiro álbum em 38 anos. O álbum se chama Estrela é o samba e traz no repertório 11 músicas gravadas entre 2012 e 2023 com participações de bambas conterrâneos como Dona Inah (1935 – 2022) e Germano Mathias (1934 – 2023), além de Elton Medeiros (1930 – 2019) e do grupo MPB4. Cria do Brás, bairro da cidade de São Paulo (SP) onde nasceu em 10 de outubro de 1951, Riberti gravou quatro álbuns – Roberto Riberti (1977), Cenas (1979), Riberti (1982) e Tateando a cidade (1986) – antes de se afastar do mercado fonográfico, mas não do ofício de compositor. Associado ao samba de São Paulo e parceiro letrista de Eduardo Gudin em Velho ateu (1978), standard das rodas de Sampa, Roberto Riberti tem atualmente 72 anos. No álbum Estrela é o samba, gravado com produção musical orquestrada pelo próprio Riberti com o engenheiro de som Janja Gomes, o cantor dá voz a inéditas músicas autorais como A força do bem, Delicadeza (gravada com a adesão de Dona Inah), Quando o amor invade, Samba pretexto e Santo de casa. O repertório do álbum Estrela é o samba inclui três sambas com melodias de Elton Medeiros e letras de Roberto Riberti. Estrela, música também assinada por Eduardo Gudin, se acendeu pela primeira vez em 1989, em disco de Gudin com Vânia Bastos, mas nunca tinha sido iluminada na voz de Riberti. No álbum, Estrela reaparece com as vozes de Riberti e Elton Medeiros, que também participa de Pobre amor, outra parceria dos dois (a terceira parceria, Imensidade, é cantada somente por Riberti). Parceria de Roberto Riberti com Paulo Vanzolini 1924 – 2023), Todo mundo me diz traz as vozes do grupo MPB4, ouvidas com o arranjo criado nos anos 1970 por Magro (1943 – 2012), integrante da formação clássica do quarteto fluminense. No álbum Estrela é o samba, Roberto Riberti reaviva Euforia (Nelson Cavaquinho, Eduardo Gudin e Roberto Riberti, 2006) em gravação que reúne no coro as vozes do Kolombolo Diá Piratininga e do grupo Velha Guarda das Escolas de Samba de São Paulo. Composição que abre o disco, tendo sido feita no início dos anos 2010, Túmulo do samba traz a voz de Germano Mathias, ícone do samba paulistano falecido no ano passado. O título alude à controvertida sentença de Vinicius de Moraes (1913 – 1980) de que São Paulo seria o túmulo do samba – veredito desmentido por bambas paulistanos, como Roberto Riberti, e de todos os estados do Brasil. Roberto Riberti alinha 11 composições autorais no álbum ‘Estrela é o samba’ Gal Oppido / Divulgação Veja Mais

Silvero Pereira segue norte de Belchior ao interpretar o compositor em EP com Ivete Sangalo e o poeta Bráulio Bessa

G1 Pop & Arte ? Silvero Pereira vem interpretando Belchior em show que estreou on-line em 2020, passou a ter público presencial em 2022 e, após algumas apresentações esporádicas, gerou turnê com a qual o artista vem percorrendo o Brasil desde março de 2023. Agora o encontro do ator e cantor cearense com o cancioneiro de Antonio Carlos Belchior (26 de outubro de 1946 – 30 de abril de 2017) ganha registro fonográfico parcial em disco gravado em estúdio e editado pelo selo Orelha. Antecedido pelo single lançado em março com a gravação de Paralelas (1975), o EP Silvero interpreta Belchior chega ao mundo na sexta-feira, 25 de julho, com a já conhecida abordagem de Paralelas e com os registros de estúdio de outras quatro músicas do show homônimo. A capa do EP Silvero interpreta Belchior é criação de Zé Filho, artista visual de Fortaleza (CE). Recorrendo ao bordado, criação popular no artesanato cearense, Zé Filho escreveu o nome do artista com ponto cruz e adornou a foto de Silvero – clicada por Igor de Melo – com estrelas e flores criadas a partir de linhas coloridas. Com produção musical e arranjos do violonistas Caio Castelo, o EP Silvero interpreta Belchior traz a participação de Ivete Sangalo na gravação de Divina comédia humana (1978). Já o poeta cearense é o convidado do artista na lembrança de Princesa do meu lugar (1980). Comentário a respeito de John (Belchior e José Luiz Penna, 1979) e Na hora do almoço (1971) – música que representou o marco inicial da ascendente trajetória de Belchior ao longo dos anos 1970 – completam o repertório do disco, viabilizado pela produtora Peixe-Mulher com mais de 20 artistas cearenses na ficha técnica. Além de Caio Castelo na guitarra e no violão, a banda do EP Silvero interpreta Belchior traz Joana Lima (piano, teclados, sintetizador e vocal), Dândara Marquês (baixo e vocal), Vladya Mendes (bateria e vocal), Alex Costa (percussão), Fernando Lélis (flauta e saxofone), Yanna Torres (violino), Natália Bezerra (violoncelo) e Thiago Nunes (vocal). “Belchior é como uma bússola, suas canções me dão chão e direção para eu caminhar na arte”, (se) situa Silvero Pereira. Capa do EP ‘Silvero interpreta Belchior’, de Silvero Pereira Igor de Melo com arte de Zé Filho Veja Mais

Travis Scott anuncia show solo em São Paulo em setembro

G1 Pop & Arte Rapper se apresenta no Rock in Rio e subirá ao palco do Allianz Parque, na capital paulista, como parte da Circus Maximus Tour. Ingressos para público geral começam a ser vendidos no dia 29 de julho. Travis Scott fará show solo em São Paulo. Sarah Meyssonnier/Reuters Além de se apresentar na edição de 2024 do Rock in Rio, o rapper Travis Scott fará um show solo no Allianz Parque, em São Paulo, no dia 11 de setembro. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (22), como parte da turnê atual do artista, a Circus Maximus Tour. Haverá uma pré-venda para clientes do banco Santander, a partir do dia 26. Ingressos para o público geral começarão a ser vendidos no dia 29 de julho, pelo site da Ticketmaster ou na bilheteria oficial do estádio. Os valores variam de R$ 245 (cadeira superior meia-entrada) a R$ 890 (pista premium inteira). Scott se apresentou pela última vez no Brasil em 2022, no Primavera Sound. O artista é considerado um dos maiores nomes do rap e trap global. Initial plugin text Rock in Rio No Rock in Rio, ele comandará o palco Mundo no dia 13 de setembro. O dia também conta com 21 Savage, Ludmilla e Matuê com participação de Wiu e Teto. A edição deste ano do festival acontecerá nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O evento ainda terá shows de nomes como Katy Perry, Ed Sheeran e Imagine Dragons. Veja Mais

Quem é o rapper brasileiro que chamou atenção do rei do k-pop e está brilhando na Coreia do Sul

G1 Pop & Arte Daniel Jikal, de 20 anos, é de família coreana, passou a maior parte da vida nos Estados Unidos, mas é brasileiro. Em 2021, o jovem participou de um reality show em Seul . O rapper brasileiro Daniel Jikal chamou atenção do rei do k-pop, Psy, e está brilhando na Coreia do Sul TV Globo/Reprodução O Fantástico deste domingo (19) explorou a origem do k-pop, uma onda de estilo musical que vem da Coreia do Sul. O programa destacou a trajetória de jovens artistas brasileiros em busca do sucesso nesse estilo do outro lado do mundo. Daniel Jikal, de 20 anos, é de família coreana, passou a maior parte da vida nos Estados Unidos, mas é brasileiro. Em 2021, o jovem participou de um reality show em Seul que procurava novos talentos para o k-pop. Uma das etapas do programa foi na mesma sala onde hoje ele dança. "Eu tinha que fazer uma música em uma hora. Então, eu estava bem nervoso, não sabia o que fazer, mas eu falei: 'Ah, vamos fazer uma coisa legal, uma coisa que eu faço em casa, vamos fazer umas rimas'", conta. Fantástico vai a Seul entender por que o k-pop conquistou o Brasil e o mundo O Psy, considerado "rei do k-pop", era jurado do reality show. E, anos depois, ele decidiria o futuro do rapper brasileiro. "Nossa, não acreditei porque é muito diferente vendo na TV. Eu cresci muito com o Psy, porque o Psy, no Brasil, quando o 'Gangnam Style' saiu, eu lembro muito bem, daquelas festas juninas. Todo mundo dançando para uma música coreana ou falando a letra", conta Daniel. O rapper improvisa com uma base de bossa nova, que ele usa para fazer beats de k-pop. "Normalmente é assim que eu faço a música. Sempre pegando inspirações de música", conta. Final do reality Daniel também destaca a intensidade da competição e a dedicação dos outros participantes, durante o reality. "Todo mundo é muito bom, eles ficam a noite inteira praticando, a noite inteira cantando, dançando, só para mostrar uma performance perfeita. Eu estava lá em casa só fazendo rap com meus amigos. Então, eu fiquei, tipo: 'Ah, não dá, eu não vou ganhar'", relata. Mas deu. Daniel Jikal conseguiu avançar etapas e fez a primeira apresentação no palco. Os seus passos o levaram até a final do reality show. "Eu não ganhei. Eu estava triste, porque todo mundo quer ganhar, né?", diz. Telefone do rei do k-pop Mas quando voltou para os Estados Unidos, Daniel recebeu um telefonema do rei do k-pop. "Eu pensei, o quê? Mas Psy me chamou e falou: 'Não, eu te eliminei porque eu quero que você vá como um solo, seus talentos vão brilhar mais como um solo'", conta. Início da carreira de sucesso Daniel Jikal ganhou um contrato de cinco anos na agência de Psy e se mudou de vez para Coreia do Sul. O artista gravou seu primeiro videoclipe, lançado neste ano. Seu próximo passo é lançar um álbum. Todos os dias, Daniel pratica cada movimento. Em maio, participou de um festival junto com o Psy. "Eu não estou tipo, 'preciso de um Grammy', 'ficar na lista da Billboard'... fico feliz se eu consigo atingir os fãs", pontua. Ouça os podcasts do Fantástico ISSO É FANTÁSTICO O podcast Isso É Fantástico está disponível no g1, Globoplay, Deezer, Spotify, Google Podcasts, Apple Podcasts e Amazon Music trazendo grandes reportagens, investigações e histórias fascinantes em podcast com o selo de jornalismo do Fantástico: profundidade, contexto e informação. Siga, curta ou assine o Isso É Fantástico no seu tocador de podcasts favorito. Todo domingo tem um episódio novo. PRAZER, RENATA O podcast 'Prazer, Renata' está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Siga, assine e curta o 'Prazer, Renata' na sua plataforma preferida. BICHOS NA ESCUTA O podcast 'Bichos Na Escuta' está disponível no g1, no Globoplay, no Deezer, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Amazon Music ou no seu aplicativo favorito. Veja Mais

Sinfônica da Petrobras lança disco com arranjos inéditos de 20 cantigas infantis coletadas por Villa-Lobos em 1930

G1 Pop & Arte Ilustração da capa do álbum ‘Villa-Lobos – Canções do Guia prático volume 1’, da Orquestra Petrobras Sinfônica Divulgação ? Em 1930, o compositor e maestro carioca Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959) coletou e arranjou nada menos do que 137 cantigas recolhidas do folclore do Brasil e do universo infantil. Intitulada Guia prático, a compilação gera, quase um século depois, álbum da Orquestra Petrobras Sinfônica. O disco Villa-Lobos – Canções do Guia prático volume 1 chega amanhã, 22 de julho, ao mundo digital com arranjos inéditos do maestro Vittor Santos para 20 dos 137 temas da coletânea de Villa-Lobos. As 20 cantigas são interpretadas no álbum por diversos grupos de câmara da orquestra. Já gravados, o segundo e o terceiro volumes têm lançamentos previstos para outubro, por ocasião do Dia das Crianças. ? Eis os 20 temas selecionados para o álbum Villa-Lobos – Canções do Guia prático volume 1, da Orquestra Petrobras Sinfônica. ? Os pombinhos ? A dança da carranquinha ? Cai, cai balão ? Capelinha de melão ? Vamos, maninha ? Bezuntão da Lagoa ? Uma, duas angolinhas ? Viva o Carnaval ? Os escravos de Jó ? Hei de namorar ? Padre Francisco ? A praia ? O pião ? Cachorrinho ? A cotia ? Machadinha ? Pai Francisco ? Olha aquela menina ? Meninas, ó meninas ? Garibaldi foi à missa Capa do álbum ‘Villa-Lobos – Canções do Guia prático volume 1’, da Orquestra Petrobras Sinfônica Divulgação Veja Mais

Adidas retira modelo Bella Hadid de campanha por polêmica sobre Gaza

G1 Pop & Arte A gigante alemã de roupas esportivas lançou uma reedição dos tênis "SL72", que é uma réplica do calçado usado pelos atletas durante as Olimpíadas de Munique. Durante a competição, homens armados da organização palestina "Setembro Negro" assassinaram dois atletas israelenses. A Adidas anunciou na sexta-feira (19) a retirada da modelo Bella Hadid, cujo pai é palestino, de uma campanha para promover a reedição de um tênis icônico dos Jogos Olímpicos de Munique de 1972, que foram ofuscados pelo massacre de 11 atletas israelenses. A gigante alemã de roupas esportivas lançou uma reedição dos tênis "SL72", um modelo retrô, que é uma réplica do calçado usado pelos atletas durante as Olimpíadas de Munique. Durante a competição, um comando de homens armados da organização palestina "Setembro Negro" invadiu a Vila Olímpica, assassinou dois atletas israelenses e sequestrou outros nove. Depois das negociações empreendidas pela então Alemanha Ocidental falharem e de uma tentativa caótica de resgate, tudo terminou com a morte dos nove reféns e de um policial alemão. A Adidas escolheu como protagonista de sua campanha publicitária Bella Hadid, uma famosa modelo americana filha de um magnata palestino com uma modelo holandesa. Bella Hadid no tapete vermelho de Cannes Vianney Le Caer/Invision/AP Hadid, de 27 anos, expressou apoio aos direitos dos palestinos durante toda a sua carreira, mas suas opiniões geraram mais polêmicas após o ataque de 7 de outubro de 2023, que desencadeou a atual guerra em Gaza. "Estamos cientes de que foram estabelecidas ligações com eventos históricos trágicos, embora estes sejam totalmente involuntários, e pedimos desculpas por qualquer incômodo ou dor que isso possa ter causado", declarou a marca em um comunicado enviado à AFP. A modelo foi removida da campanha com "efeito imediato", indicou uma porta-voz da Adidas. Essa campanha gerou uma onda de críticas nas redes sociais. O descontentamento foi especialmente notável entre o alto escalão de Israel. Hadid manteve silêncio por mais de duas semanas após o ataque brutal de 7 de outubro, quando combatentes islamistas do Hamas mataram 1.195 pessoas, a maioria civis, e sequestraram 251 no sul de Israel, segundo um balanço feito com base em dados oficiais israelenses. Em 26 de outubro, Hadid pediu desculpas por seu silêncio em uma mensagem na qual declarou que estava "de luto" pelas famílias israelenses e condenou "atentados terroristas contra qualquer civil, em qualquer lugar". Desde então, a modelo condena habitualmente os bombardeios israelenses contra Gaza, como parte de uma ofensiva que já deixou 38.800 mortos, também civis em sua maioria, segundo o Ministério da Saúde do território palestino governado pelo Hamas. Veja Mais

Gilson Peranzzetta reverencia o mestre João Donato em álbum que inclui valsa inédita do pianista, morto há um ano

G1 Pop & Arte João Donato (1934 – 2023) – à esquerda – é celebrado pelo pianista Gilson Peranzzetta no álbum ‘Aprendi com Donato’ Marcelo Castello Branco / Divulgação ? Quando gravou disco com o ritmista Amoy Ribas, Repercutindo (2015), o compositor, pianista, arranjador e maestro carioca incluiu no repertório um tema que compusera para reverenciar a maestria de João Donato (17 de agosto de 1934 – 17 de julho de 2023). Intitulada Aprendi com Donato, a composição reaparece no álbum que Peranzzetta lança na próxima sexta-feira, 26 de julho, via Mills Records, como celebração póstuma da obra do compositor, pianista e arranjador acreano. A música inclusive batiza o disco Aprendi com Donato, tributo que chega ao mundo um ano após a morte do artista nortista e que também pode ser caracterizado como uma homenagem de Peranzzetta aos 90 anos que o amigo pianista completaria em 17 de agosto. Gravado no estúdio Visom Digital em dois dias, 18 e 19 de maio, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), com direção musical e arranjos do próprio Gilson Peranzzetta, o álbum Aprendi com Donato alinha 12 músicas no formato de piano, baixo e baterista. O piano é obviamente o de Peranzzetta. O baterista é João Cortez. O diferencial é que Peranzzetta convidou nada menos do que três baixistas – Alexandre Cavallo, Didier Fernan e Zeca Assumpção – para se alternarem no registro do repertório. Com exceção da música-título Aprendi com Donato (Gilson Peranzzetta, 2015), todas as composições são naturalmente de autoria do parceiro de Gilberto Gil em Lugar comum (1974), Bananeira (1975), Emoriô (1975) e A paz (1987), quatro das 12 músicas do disco. A novidade do repertório do álbum Aprendi com Donato é a inédita Valsa, tema composto por Donato no início dos anos 1970 – quando o músico vivia nos Estados Unidos – e até então sem registro fonográfico oficial. Valsa tem o toque da flauta de Mauro Senise, cujo sax alto é soprado na música-título Aprendi com Donato. A rã (João Donato com letra de Caetano Veloso, 1974, escrita a partir do tema instrumental The frog, de 1967), Amazonas (João Donato com letra de Lysias Ênio, 1977, escrita a partir do tema Amazon, de 1965), Até quem sabe (João Donato e Lysias Ênio, 1973), Bluchanga (João Donato, 2017), Minha saudade (João Donato com letra de João Gilberto, 1959, escrita a partir do tema instrumental de 1955) e Simples carinho (João Donato e Abel Silva, 1982) completam a seleção do disco em que Gilson Peranzzetta festeja o mestre João Donato. Capa do álbum ‘Aprendi com Donato’, de Gilson Peranzzetta Marcelo Castello Branco / Divulgação Veja Mais

Pabllo Vittar triunfa na parada global com feat alternativo, em ano do pop festeiro e melancólico

G1 Pop & Arte "Alibi", feat da brasileira com iraniana Sevdaliza e a francesa Yseult, chegou (até agora) à 12ª colocação do ranking de músicas mais ouvidas do mundo no Spotify; veja análise do g1. g1 analisa 'Alibi', feat de Pabllo Vittar com Sevdaliza Depois de Anitta dominar a parada global de músicas com "Envolver" em 2022, é a vez de Pabllo Vittar escalar o mesmo ranking. Na lista de faixas mais ouvidas do Spotify no mundo, a brasileira chegou (até agora) à 12ª colocação com "Alibi". A música é uma parceria com a cantora iraniana de pop experimental Sevdaliza -- uma espécie de Björk das novas gerações. A francesa Yseult também participa da gravação. As cantoras Yseult, Sevdaliza e Pabllo Vittar no clipe de 'Alibi' Reprodução/YouTube Lançada em junho, "Alibi" foi beneficiada pelo bom momento do pop alternativo. Dois dos discos mais elogiados e comentados do ano têm letras melancólicas embaladas em batidas esquisitonas -- muitas delas festeiras e ao mesmo tempo sombrias: "Hit me hard and soft" mostrou a jovem Billie Eilish discorrendo sobre desilusões numa perspectiva mais madura; "Brat" colocou a popstar de nicho Charli XCX em seu auge, com reflexões profundas sobre a vida e a indústria da música. "Alibi" surfa na mesma onda, com uma letra sobre amor, dor e vulnerabilidade: "Você lembra quando foi a última vez que se sentiu segura no escuro? Esse mundo não foi feito pro coração de uma mulher." Pabllo aparece com expressão de voz mais grave, bem diferente da que ficou conhecida em suas músicas. Ritmos latinos Mas o verdadeiro segredo da faixa está no sample. A música que serve de referência para a melodia de "Alibi" é "Rosa", uma canção tradicional colombiana, que se conecta com as raízes indígenas da América Latina. A origem da música não é completamente conhecida: já foi atribuída à cantora colombiana Irene Martínez, ao compositor do mesmo país Magín Diaz e ao grupo cubano Sexteto Habanero. Sabe-se que ela foi feita entre as décadas de 1920 e 1930, mas as versões mais conhecidas foram lançadas por cantores latinos a partir dos anos 80. Capa do álbum 'El orisha de la rosa', de Magín Díaz; colombiano é um dos compositores que reivindicam autoria da música 'Rosa' Divulgação Em "Alibi", um trecho de "Rosa" é muito bem encaixado no refrão, para ajudar a construir a atmosfera de mistério da música. Ao misturar a referência de ritmos tradicionais latinos com o funk brasileiro, os criadores da faixa chegaram em uma sonoridade cosmopolita e descolada. Entre os 11 nomes nos créditos da composição, dois são de brasileiros: Rodrigo Gorky e Number Teddie, parceiros frequentes de Pabllo. Apesar da participação deles, as menções de funk em "Alibi" poderiam ter sido melhor trabalhadas, para alcançar um som ainda mais original. É um problema que pode ser resolvido numa versão remix. Há a expectativa de que ela aconteça e rumores rondam uma possível participação especial, que poderia impulsionar ainda mais a música na parada global. Nomes como o do astro porto-riquenho Bad Bunny e da cantora espanhola Rosalía são requisitados pelos fãs. Veja Mais

Ludmilla se machuca e vai ao hospital após jogar futebol em casa

G1 Pop & Arte Cantora teve uma fissura no dedo do pé, mas está bem. 'E ainda ganhei de 5 a 0', brincou. Ludmilla teve uma fissura no dedo mindinho após jogar uma partida de futebol. Reprodução/TV Globo/Instagram Ludmilla já está no clima esportivo. A cantora estava jogando futebol em casa na última quinta-feira (25), mas contou no Instagram que se machucou e teve que ir ao hospital. Segundo ela, o machucado foi uma fissura (fratura parcial) no osso do dedo mindinho. Após receber a notícia de que não quebrou o dedo, Ludmilla brincou com o diagnóstico, compartilhando uma música com a letra "sou vaso ruim de quebrar". "E ainda ganhei de 5 a 0", escreveu. Ludmilla faz desenho em foto de pé imobilizado. Reprodução/Instagram Brunna, esposa de Ludmilla, também mostrou que foi acompanhar a cantora ao hospital. "Essa querida me fez o favor de fissurar o dedinho jogando futebol em casa, agora estamos aqui tendo que imobilizar". Apesar do machucado, a cantora está bem. Após sair do hospital, ela já publicou vídeos curtindo a festa de aniversário de sua mãe. Veja Mais

Sindicato dos Atores de Hollywood decreta greve contra grandes empresas de games

G1 Pop & Arte Greve começa a valer nesta sexta-feira (26). Entre alvos estão Activision, Electronic Arts, Epic Games, Insomniac, Take-Two e WB Games. A presidente do Sindicato dos Atores, Fran Drescher (de branco), e o líder da negociação, Duncan Crabtree-Ireland (de boné e óculos), durante anúncio da greve contra estúdios, em 2023 Mike Blake/Reuters O Sindicato dos Atores de Hollywood declarou nesta quinta-feira (25) uma greve de seus membros contra dez das maiores empresas de games dos Estados Unidos. A paralização começa a valer às 4h01 desta sexta-feira (26), depois de mais de dois anos de negociações coletivas que focavam no uso de inteligência artificial (IA) e 10 meses após votação que autorizava a medida. Entre os alvos da greve estão a Activision, criadora da franquia "Call of Duty", a Electronic Arts, conhecida principalmente por suas séries de games esportivos como EA Sports FC (o antigo "Fifa"), a Epic Games, de "Fortnite", a Insomniac, de "Marvel's Spider-Man", a Take-Two, de "GTA", e a WB Games, de "Mortal Kombat 1". "Não vamos concordar com um contrato que permite que empresas abusem da IA em detrimento de nossos membros. Já deu", afirmou a presidente do sindicato, a atriz Fran Descher. "Quando essas empresas quiserem mesmo oferecer um acordo pelo qual nossos membros podem viver — e trabalhar —, nós estaremos aqui, prontos para negociar." Este é a segunda grande paralização da entidade em cerca de um ano. Em 2023, o sindicato comandou uma greve de quase quatro meses contra os estúdios de Hollywood, que foi encerrada com aumento de salários e com limites para o uso de inteligência artificial em filmes e séries. "Estamos decepcionados que o sindicato tenha escolhido por se retirar quando estávamos tão próximos de um acordo, e continuamos preparados para retornar às negociações", afirmou um porta-voz das empresas de games ao site Deadline. "Já encontramos terreno comum em 24 de 25 propostas, incluindo aumentos de salários históricos e medidas de segurança adicionais. Nossa oferta responde diretamente às preocupações do Sindicato e estende proteções significativas contra IA que incluem a exigência de consentimento e pagamento justo a todos os artistas." Veja Mais

Quem se apresenta na cerimônia de abertura de Paris 2024? Franceses vibram com anúncio de Céline Dion

G1 Pop & Arte Jornal afirma que cantora, que sofre de doença incurável, vai interpretar a icônica canção 'L'Hymne à l'Amour', de Edith Piaf. Lady Gaga, entre outras estrelas, também devem se apresentar -- comitê organizador trata a cerimônia como segredo. Comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Paris revela cenários novos a um mês da abertura Reprodução/JN A um dia da cerimônia da abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, a França está em polvorosa. Embora os detalhes da cerimônia de abertura sejam mantidos guardados a sete chaves, alguns jornais franceses vazaram os nomes de algumas estrelas nesta quinta-feira (25). "Quem vai cantar na sexta-feira à noite?", pergunta o diário "Le Parisien", que sugere alguns nomes: Lady Gaga, Aya Nakamura e Juliette Armanet. Segundo a matéria, a presença de Céline Dion, adorada do público francês, é certa.  Olimpíadas: Celine Dion deve participar da cerimônia de abertura O "Parisien" destaca que a cantora canadense aterrissou na terça-feira (23) na capital francesa e "prepara a sua primeira apresentação em quatro anos, já que problemas de saúde a obrigaram a cancelar sua última turnê". O jornal afirma, com toda a certeza, que a estrela interpretará a icônica canção "L'Hymne à l'Amour", de Edith Piaf.  Celine Dion se apresenta na turnê 'Taking Chances'. Reprodução/YouTube A escolha desta música em particular não seria à toa. No American Music Awards de 2015, após os atentados de 13 de novembro, em Paris, a cantora canadense interpretou essa famosa canção de Piaf para prestar solidariedade à França "Céline Dion nos Jogos Olímpicos, o boato que agita até a sede da presidência", é o título de uma matéria do jornal "Le Figaro". O diário descreve a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos como "um evento planetário", em que a estrela cantará em pleno pôr do sol, em frente à torre Eiffel.  A matéria sublinha que o Comitê de Organização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos se recusa a comentar qualquer detalhe sobre o evento. ConfidencialidadeSegundo informações apuradas pelo Le Figaro, os artistas que participarão da cerimônia de abertura assinaram contratos de confidencialidade, sujeitos a pagar uma multa de € 250 mil caso revelem os segredos da festa. Mesma empolgação da parte do jornal Les Echos, que afirma que recentemente Céline Dion teria expressado sua vontade de "rever a torre Eiffel". O diário lembra que a cantora sofre de uma doença rara e há anos luta contra a Síndrome da Pessoa Rígida. Mas a publicação garante que a estrela não perdeu seu brilho: "chegou a hora de acender a chama", conclui. Veja Mais

Céline Dion posta fotos em Paris e site diz que ela vai cantar na abertura das Olimpíadas

G1 Pop & Arte Segundo o TMZ, a cantora receberá um cachê de US$ 2 milhões pela apresentação. Céline Dion no Museu do Louvre em 2024 Reprodução/Instagram A cantora Céline Dion postou no Instagram fotos em frente ao Museu do Louvre, em Paris, na França, nesta quarta-feira (24). No dia anterior, o site americano TMZ publicou uma nota dizendo que a artista se apresentará na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos 2024, que acontece nesta sexta, às 14h30 no horário de Brasília. Segundo o TMZ, a cantora receberá um cachê de US$ 2 milhões pela apresentação. Céline, porém, não confirmou publicamente a presença. Em junho, a artista disse em uma entrevista à rede NBC News sobre as dificuldades que vem enfrentando devido à síndrome de pessoa rígida, rara doença neurológica cujo diagnóstico ela recebeu em 2022. A síndrome neurológica a qual Céline foi diagnosticada causa rigidez nos músculos e espasmos dolorosos. Devido à doença, a artista cancelou oito shows de 2023 e adiou uma parte deles para 2024. Céline Dion revela diagnóstico de doença neurológica rara Veja Mais

Por que o retorno de Katy Perry 'flopou' nas paradas musicais?

G1 Pop & Arte 'Woman's World', faixa de estreia do novo álbum da cantora, estreou em 63º lugar no principal ranking dos EUA e não aparece entre as mais ouvidas do Spotify no mundo. Pop antiquado e participação de produtor acusado de abuso ajudam a explicar fracasso; leia análise. Katy Perry estreia nova era com discurso feminista e produtor acusado de abuso Quase duas semanas depois do lançamento de "Woman's World", dá para dizer oficialmente que Katy Perry "flopou". O single que marcou o retorno da cantora, quatro anos depois de seu último trabalho, acumulou fracassos nas paradas musicais: "Woman's World" estreou na posição 63 da principal parada de músicas dos Estados Unidos; No ranking do Reino Unido, a música alcançou a colocação 47; Nesta quarta-feira (24), ela não aparece na lista das 200 faixas mais escutadas do mundo no Spotify. No VÍDEO acima, o g1 analisa "Woman's World", nova música de Katy Perry; assista Katy Perry no clipe da música 'Woman's World' Reprodução/Instagram Divulgado no dia 11 de julho, "Woman's World" é o primeiro single do "143", sexto álbum de estúdio de Katy Perry e o primeiro desde 2020. O lançamento do disco está previsto para 20 de setembro, mesmo dia em que ela vai se apresentar no Rock in Rio 2024, na Cidade do Rock, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A cantora se empenhou no marketing do lançamento, com aparições em eventos, entrevistas e transmissões ao vivo nas redes sociais. Em junho, para promover "Woman's World", ela foi a um evento de moda em Paris usando um vestido com a letra completa da música. Críticas a produtor Mas "Woman's World" foi recebida com críticas. Para iniciar os trabalhos do novo álbum, Katy escolheu se apoiar no discurso feminista, com uma letra sobre a força das mulheres e um clipe com símbolos da luta contra o machismo. "É um mundo das mulheres e você tem sorte de viver nele", diz o refrão da música. Por trás da explanação, no entanto, há o nome do produtor Lukasz Sebastian Gottwald, conhecido como Dr. Luke, parceiro da cantora no "143". Em 2014, Luke foi processado pela cantora Kesha, por "abusos sexuais, físicos, verbais e emocionais". Na ação, a artista afirmou que o produtor fez com que ela cheirasse uma substância antes de embarcar em um avião e, então, ele a violentou, enquanto ela estava dopada. Em outra ocasião, segundo Kesha, Luke lhe deu pílulas e ela acordou nua na cama do produtor, sem se lembrar de como havia chegado até lá. Dr. Luke sempre negou as acusações e, em 2023, entrou num acordo com Kesha, que não teve os termos divulgados. O compositor Lukasz Gottwald, que assina como Dr Luke, ao lado de Katy Perry Reuters Documentos revelados pela revista "People" em 2018 mostraram que Katy Perry chegou a depor à Justiça no caso, afirmando não ter sido estuprada pelo produtor. Katy do passado Antes da briga judicial envolvendo Kesha, Luke trabalhou com Katy nos álbuns "One of the Boys" (2008), "Teenage Dream" (2010) e "Prism" (2013). Alguns dos maiores sucessos da carreira da cantora -- entre eles, "I Kissed a Girl", "Hot n Cold", "Teenage Dream", "Last Friday Night", "California Gurls" e "Roar" -- tiveram a participação dele. Luke ficou de fora dos créditos dos dois álbuns seguintes, os mais recentes lançados pro Katy: "Witness" (2017) e "Smile" (2020). "Woman's World", a música de estreia do sexto disco, lembra mesmo aquela Katy do passado, não num bom sentido -- o que também ajuda a explicar o fracasso nas paradas. Katy Perry no clipe da música 'Woman's World' Reprodução/Instagram A faixa é um pop dançante, com referências dos anos 1980 e uma levada que parece legal no início, mas enjoa antes do primeiro minuto. A letra tenta ser política, mas é genérica, superficial. Todo o conjunto soa como um pop antiquado, sem ser nostálgico. O clipe tenta recriar símbolos históricos através de uma perspectiva feminista. Mas o foco acaba sendo os corpos padrões de mulheres com pouca roupa. Sem diversidade e inovação, tudo parece meio deslocado no tempo. Veja Mais

A era do pop sáfico: como cantoras estão transformando amores lésbicos em sucessos pop

G1 Pop & Arte De Billie Eilish a Ludmilla, cantoras estão escrevendo abertamente sobre relacionamentos lésbicos e trazendo sua sexualidade para o centro de suas músicas. Artistas do 'pop sáfico' cantam abertamente sobre se relacionar com outras mulheres. Reprodução Em maio de 2024, uma das artistas mais ouvidas do mundo lançou uma música sobre sexo com outra mulher. “Eu poderia comer essa garota no almoço”, cantou Billie Eilish em “Lunch”. A faixa ficou em quinto lugar nas paradas globais. “Lunch” foi tocada ao vivo pela primeira vez no mês anterior, no festival Coachella, nos EUA. No mesmo evento, Reneé Rapp, protagonista da nova versão de "Meninas Malvadas" e uma promissora cantora pop, se declarou para mulheres em um palco decorado com duas tesouras (uma alusão ao sexo lésbico). Também no Coachella, Ludmilla se apresentou ao lado da esposa com uma música sobre amor, sexo e casamento entre elas. E a jovem Chappell Roan cantou que precisava de uma “garota super gráfica ultramoderna” como ela. A música pop sempre falou de amor e sexo. Mas as cantoras que dedicam essas músicas para outras mulheres nunca foram tão pop. No vídeo abaixo, veja trechos de clipes e entenda o fenômeno do pop sáfico: A era do pop sáfico: como cantoras estão transformando amores lésbicos em sucessos pop De onde vem o pop sáfico? “Ela era uma sedutora, Brigitte Bardot / Ela me mostrou coisas que eu nem sabia / Ela fez ali mesmo, na varanda / Colocou seus dentes caninos no meu pescoço” ("Red Wine Supernova", Chappell Roan) As mulheres sáficas (que se relacionam com outras mulheres) não apareceram agora; muitas artistas são assumidas há décadas. Mas essa manifestação na música pop mundial é mais recente e tem a ver com uma presença mais "cotidiana" de pessoas LGBTQ+ na mídia. “O que a gente tem visto nos últimos tempos é que, como as pessoas vão se assumindo mais, essa temática vai aparecendo. Em novelas, filmes, séries, entre artistas e apresentadoras de televisão”, contextualiza Joana Ziller, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e coordenadora do Grupo de Estudos em Lesbianidades (GEL). Esse processo é essencial para entender o novo movimento de cantoras. Afinal, estamos falando em música pop, um gênero que reflete o que as pessoas consomem ou querem consumir. Se não houvesse aceitação do público, os casos seriam mais raros. “As pessoas vão se acostumando com o tema, entendendo que não há nada de errado e essa é a realidade. E vão se abrindo”. Para a professora, isso dá espaço para a “circulação de algo que já existia”, mas não era público. “A questão é que agora, pessoas de grande visibilidade se sentiram confortáveis para falar de algo que já fazia parte do mundo.” Novas artistas para conhecer o Pop Sáfico g1 e Divulgação A relação entre público e artista também mudou muito. "Historicamente, não havia um interesse tão grande na sexualidade dos artistas. Não era um elemento na construção da persona pública do artista”, lembra Thiago Soares, professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e pesquisador de música e cultura pop. Entre redes sociais e palcos, a carreira de um popstar passou a se entrelaçar com a sua vida pessoal. “A gente acabou ficando obcecado pela vida privada dos artistas e como ela reflete nas obras", explica o professor. 3º DISCO: Billie Eilish fala pela 1ª vez sobre desejo sexual QUEM É ELA? Chappell Roan é a nova queridinha do pop Para Thiago, à medida em que a sociedade discute gênero e sexualidade, artistas que trazem isso para a música começaram a ter um "traço diferenciador". Em outras palavras, canções que expõem aspectos pessoais da vida dos artistas ficaram mais atrativas. Você pode se identificar pela história homossexual ou, ainda, se sentir mais próximo do artista só por saber mais sobre a parte pessoal. Billie, Reneé, Chappell e Ludmilla cantam em primeira pessoa. Falam de afetos por outras mulheres em entrevistas. E escolhem, deliberadamente, trazer suas sexualidades como influência criativa e estética dentro de seus trabalhos. E não fica entre só as mais famosas. Muitas cantoras do pop alternativo já faziam e seguem fazendo músicas que falam desse assunto, conquistando um público cada dia maior: nomes como King Princess, Hayley Kiyoko, Girl in Red, Kehlani e Fletcher, que veio ao Lollapalooza Brasil neste ano. É quase um subgênero musical: o pop sáfico, em que cantoras pop lésbicas e bissexuais não se escondem por trás de fachadas heterossexuais. Na verdade, escolhem trazer seus desejos por mulheres para o cerne de seu trabalho. Fugindo do estigma Ai, que saudade dela / Do cheiro dela, da boca dela / Foto no fundo da tela do meu celular” ("Real Valor", Carol Biazin) Ao contrário dos homens gays, relações sáficas apareciam ocasionalmente na mídia. Mas Thiago diz que, na maior parte das vezes, cenas de mulheres se beijando (ou simulando um contexto sexual) eram feitas para atender ao desejo masculino. “A cultura sempre olhou para o corpo da mulher para enquadrá-la para o espectador masculino. E a interação lésbica tem um lugar na pornografia masculina." Um caso conhecido é o videoclipe de "Can’t Remember to Forget You”, de Shakira e Rihanna, em que as cantoras se acariciam. Enquanto isso, elas cantam sobre um homem: "Eu faria tudo por aquele garoto". Shakira e Rihanna no clipe de 'Can't Remember to Forget You'. Reprodução/YouTube Para Thiago, esse tipo de vídeo é ambíguo: não é negativo, tampouco positivo. Por um lado, o clipe "adere ao imaginário masculino". Mas por outro, em um momento que a representatividade de mulheres sáficas não era frequente, o clipe mostrava relações que a sociedade “tentava ocultar”. "I Kissed a Girl" (2009), sucesso de Katy Perry, é outro exemplo dessa ambiguidade. Em um clipe sensual com mulheres hiperfemininas de lingerie, a música descreve uma experimentação de uma mulher que namora um homem, mas beijou outra mulher. A homossexualidade aparece como uma aventura, não como uma identidade. Mas por muito tempo, com tão poucos sucessos pop sobre o tópico, "I Kissed a Girl" foi uma das principais músicas "sáficas" conhecidas, amada inclusive por mulheres lésbicas e bissexuais. Para Joana, essas músicas e vídeos chamavam a atenção justamente por falar de algo que, até então, não era comum. “Eram feitos para ser a exceção”. A lesbianidade já serviu inclusive como estratégia de marketing. Nos anos 2000, uma dupla russa chamada t.A.T.u fez sucesso com o vídeo "All The Things She Said", um dos mais controversos da década. As cantoras se beijavam no clipe, que foi banido em diversos países. Lena Katina e Julia Volkova nos tempos de t.A.T.u. Divulgação Na verdade, elas eram consideradas ícones LGBTQ+ até que, anos depois, foi revelado que ambas eram heterossexuais e as cenas lésbicas eram uma estratégia de marketing do empresário. Mais tarde, uma delas chegou a dizer que não admitiria ter um filho gay. LEMBRA DELAS? Ruiva do t.A.T.u. diz que dupla lésbica fake ajudou a 'tirar pessoas do armário' Joana acredita que, à medida em que a homossexualidade vem sendo entendida como parte do nosso cotidiano, esses casos foram desaparecendo. “A gente perde a necessidade de que isso seja colocado de forma provocante”. “Lunch” prova essa virada. Conhecida por compor músicas sobre sua vida pessoal, Billie Eilish canta e age ignorando o impacto que a letra sexual poderia provocar. Como se fosse mais uma canção sobre a vida dela. E de fato é. No vídeo, Billie entoa os versos em fundo liso, sem interagir com outras pessoas ou se vestir provocativamente. "A Billie traz um elemento diferencial, que é essa estética meio ‘butch’, meio ‘machinho’. É retomar a figura ‘dyke’, ‘sapatão’, de uma forma menos estigmatizada”, diz Thiago. A cantora e sua musa “É a minha de fé, minha preferida / Eu caso com essa mulher, vou parar lá em Maldivas” ("Maldivas", Ludmilla) A música brasileira já tem suas artistas sáficas há décadas. Angela Ro Ro se assumiu entre os anos 70 e 80. Marina Lima se ofereceu para ser o “homem para chamar de seu” nos anos 80. E Ana Carolina viveu fantasias com Madonna nos anos 2000. Nos anos 2020, essa lista foi crescendo com novos nomes. As cantoras Carol Biazin e Day Limns, ambas ex-participantes do "The Voice Brasil", conquistaram fãs por seus trabalhos individuais e pelo seu relacionamento, que acabou em 2022. Elas compunham juntas (Day e Carol assinam "Penhasco", de Luísa Sonza) e trocavam declarações públicas de carinho nas redes sociais. Hoje, o repertório de ambas tem músicas de amor, decepção e sexo que falam de outra(s) mulher(es). E é impossível falar desse assunto sem mencionar Ludmilla. A cantora, que já lançou algumas faixas que falam de mulheres, tem uma em especial que marcou sua carreira. Ludmilla e Bruna Reprodução No sucesso nacional “Maldivas”, ela se declara para uma mulher que todo mundo sabe quem é. O clipe (hoje com mais de 39 milhões de visualizações) mostra imagens da cantora e sua esposa, Brunna Gonçalves, em lua de mel. Ludmilla adota a mesma proposta de outras cantoras sáficas atuais: celebra a sua sexualidade como um elemento de seus shows, parte de quem é como artista. Mas no caso dela, trazer a vida pessoal para suas músicas trouxe também a sua musa para o centro do palco. Em apresentações da música ao vivo, Brunna (que é dançarina da cantora) se afasta do restante do balé e se junta a Ludmilla sob os holofotes. Às vezes, elas encerram a música com um beijo, o que é aplaudido por fãs. No caso delas, o amor do público não se restringe à cantora, como à sua musa. “Brumilla”, como elas são apelidadas, deixou de ser somente um casal de celebridades e passou a ser uma espécie de símbolo pop brasileiro. Elas aparecem em capa de revista, palcos internacionais, programas de auditório. "[Pessoas LGBTQ+] sempre estiveram por aí, estiveram na cultura pop e no mundo. Há 20, 30, 40 anos existiam até relacionamentos de fachada. O que está conquistando lugar agora é a visibilidade. Pessoas confortáveis para viver a vida como elas de fato são", afirma Joana. Aos poucos, o sinal dos tempos aparece. Finalmente, há algum espaço (e muito público) para quem teve que esconder quem era por tanto tempo. Em entrevista ao "Profissão Repórter" em 2022, Ludmilla resumiu o que muita gente já percebeu: independentemente dos pronomes, o assunto dessas músicas não mudou. "É maravilhoso ver pessoas de todas as idades cantando a música que fiz para a Bru. Afinal, é sobre amor". Veja Mais

Estrela de Nando Reis brilha com força, entre o rock e a canção, no disco ‘Uma’

G1 Pop & Arte Compositor mostra inspiração contínua nas cinco faixas iniciais do primeiro dos quatro álbuns de músicas inéditas que o artista irá lançar até agosto. Nando Reis dispara dois petardos certeiros em forma de canção, ‘Azul febril’ e ‘Dois réveillons’, entre as cinco músicas autorais do EP ‘Uma’ Lorena Dini / Divulgação Capa do EP ‘Uma’, de Nando Reis Acervo pessoal de Nando Reis com identidade visual de Zoé Passos e design gráfico de Zoé Passos e Daniel Taglieri Resenha de EP Título: Uma Artista: Nando Reis Edição: Relicário Cotação: ? ? ? ? ? ? Começou (muito) bem o projeto fonográfico quádruplo de Nando Reis, Uma estrela misteriosa revelará o segredo, anunciado hoje, 23 de julho. Primeiro título da série de quatro álbuns autorais com músicas inéditas do artista paulistano, o disco Uma flagra o compositor em estado de graça, entre o rock e a balada, apresentando boas melodias, artigo cada vez mais escasso no mercado da música pop. O disco Uma desce redondo nas cinco faixas iniciais que lhe dão o formato de EP. Outras quatro músicas – Terra em flor, Des-mente, Inverso e Em si, tais e quais – permanecem bloqueadas para a audição. Para quem gosta de declarar amor em forma de canção, Dois réveillons se insinua como o provável próximo grande hit de Nando. É balada melodiosa, de refrão sedutor que soa até um pouco trivial, mas, por isso mesmo, apto a ser cantado em coro por plateias apaixonadas de arenas e ginásios com os celulares acesos. Quem viver verá e ouvirá quando o cantor pôr o pé na estrada com show inédito que percorrerá 24 cidades do Brasil em turnê que, por ora, prevê apresentações de 20 de setembro a 22 de dezembro. Na seara da canção, o EP Uma apresenta outro petardo certeiro, Azul febril, confirmação da inspiração contínua do profícuo compositor. Se as canções cativam, o rock domina Uma, dando o tom de três das cinco faixas deste EP inicial, gravadas em São Paulo (SP) com produção musical do baterista norte-americano Barrett Martin e posteriormente mixadas por Jack Endino em Seattle (EUA). Aberto por A chave, música de intensidade crescente, o disco apresenta ótimo rock, Coragem é poder mostrar, e surpreende no épico roqueiro A tulha, faixa que ecoa a ambiência grunge ao longo de cinco minutos que embutem parte em que os versos são falados, potencializando a sensação de que a letra é infernal jorro autobiográfico de Nando Reis, compositor em movimento sempre interessante. Que venham os outros três álbuns do projeto Uma estrela misteriosa revelará o segredo, pois, a julgar pelas cinco faixas liberadas do disco Uma, a estrela de Nando Reis como compositor está brilhando com toda a força! Veja Mais

Filme de Walter Salles com Fernanda Montenegro e Fernanda Torres disputará Leão de Ouro em Veneza

G1 Pop & Arte 'Ainda Estou Aqui' é uma produção original Globoplay, inspirada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva. Mãe e filha farão a mesma personagem no filme, que também terá Selton Mello. 'Ainda Estou Aqui', de Walter Salles, concorre ao Leão de Ouro em Veneza. Divulgação O Festival de Cinema de Veneza anunciou nesta terça-feira (23) a lista de filmes selecionados para a mostra. Entre os nomes anunciados, está o brasileiro "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles. O longa concorrerá ao principal prêmio do evento, o Leão de Ouro. "Ainda Estou Aqui" é uma produção original Globoplay, inspirada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva que conta a história de sua mãe, Eunice Paiva. Fernanda Torres e Fernanda Montenegro farão o papel de Eunice em diferentes idades, enquanto Selton Mello deve interpretar Rubens, marido da personagem. O filme também foi selecionado para o Festival de Toronto (TIFF). Initial plugin text Em Veneza, "Ainda Estou Aqui" terá fortes concorrentes na disputa pelo Leão de Ouro. Estão na lista filmes como "Queer", o novo longa de Luca Guadagnino ("Rivais" e "Me Chame Pelo Seu Nome"), "Coringa: Delírio a Dois" e "The Room Next Door", filme em inglês de Pedro Almodóvar. O aguardado "Babygirl", com Nicole Kidman e Antonio Banderas, também foi selecionado. O festival de Veneza acontece entre os dias 28 de agosto e 7 de setembro. O evento será aberto com a exibição de "Os Fantasmas Ainda se Divertem" (sequência do clássico de Tim Burton) e terá "L'orto Americano", do italiano Pupi Avati, como filme de encerramento. Veja Mais

Ator de 'Turma da Mônica' recebe ajuda de Felipe Neto após polêmica com fetiche escatológico; entenda

G1 Pop & Arte Sob pseudônimo de Gustavo Scat, o ator Fernando Mais publicava vídeos eróticos sobre fezes, o que virou polêmica há um ano e, segundo ele, é o motivo de seu desemprego. O ator Fernando Mais e o youtuber Felipe Neto Reprodução/Arquivo pessoal O ator Fernando Mais publicou, nesta segunda-feira (22), um vídeo de desabafo no X (o antigo Twitter). Na gravação, ele comenta a polêmica na qual se envolveu um ano atrás, quando seus fetiches escatológicos se tornaram um dos assuntos mais comentados das redes. O artista, que fez o personagem Zecão do filme "Turma da Mônica - Lições" (2021), diz estar desempregado há seis meses e atribui isso à polêmica. Também citou o youtuber Felipe Neto, agradecendo a ajuda financeira que recebeu do influenciador dias atrás. A seguir, o g1 explica os detalhes do caso. A polêmica Um ano depois da polêmica A ajuda a Fernando Mais O ator Fernando Mais chora em vídeo Reprodução A polêmica Em julho de 2023, usuários do Twitter descobriram que Fernando Mais produzia conteúdo erótico de fetiches escatológicos. Sob pseudônimo de Gustavo Scat, o ator publicava vídeos em que erotizava fezes. O caso viralizou. Fernando admitiu ser a pessoa por trás perfil e explicou que Gustavo Scat era seu pseudônimo, que, aliás, assina o livro "Quero Scat - O sexo com cocô, mijo e peidos". Na época, o fetiche de Fernando virou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Muitas pessoas o criticaram, dizendo que sua postura não condizia com a de um ator de filme infantil. "Eu não acredito que entrei no perfil desse ator da 'Turma da Mônica' que curte uns negócios aí com cocô. Meu Deus. O que fiz com a minha vida? Eu não quero mais estar acordado", escreveu Felipe Neto, no Twitter. Horas depois, porém, o youtuber voltou atrás. "Na hora do choque, a gente twitta impulsivamente e não pensa no que pode causar. E o fetiche dele, por mais que para a gente possa ser repugnante, não tem nada de ilegal", escreveu ele, em outro post. "'Gustavo' não é o nome dele. Os fãs da 'Turma da Mônica' jamais chegariam no perfil. Mas alguém descobriu e divulgou. E eu contribuí. Pedi desculpas a ele, que aceitou. Me coloquei à disposição para ajudá-lo, desde que não fosse mandando foto ou vídeo (desculpa de novo)." Um ano depois da polêmica Usando o perfil de perfil Gustavo Scat, Fernando Mais voltou a comentar o assunto no início deste mês, com uma trhead em que conta os acontecimentos sob sua perspectiva. O ator afirmou que, embora Felipe Neto tenha oferecido ajuda naquela época, ignorava seus pedidos de ajuda para conseguir um emprego. Ele disse que, devido à polêmica, foi afastado da agência de atores onde trabalhava e, desde então, não consegue outro trabalho. No sábado (20), Fernando publicou um vídeo aos prantos. "Eu preciso muito de ajuda. Eu tô há um ano nessa situação de Gustavo Scat. Sozinho. Não tenho advogado, não tenho assessora. Eu tava contratado numa agência de atores que me demitiu. Estou desempregado há seis meses", diz ele no vídeo. "Eu recebi muita promessa de ajuda, de gente famosa falando que ia me ajudar... Minha mãe tá me ajudando com dinheiro. Eu não tô pobre, não tô passando fome, mas é desesperador você receber hate [ódio] todos os dias e não conseguir mais trabalhar com uma carreira que eu construí a minha vida." O ator também fez uma publicação mencionando o Felipe Neto: "Você pode me ajudar de alguma forma, mano? Tá muito difícil conseguir trampo". Initial plugin text A ajuda a Fernando Mais No domingo, Felipe Neto respondeu ao ator. "Eu realmente não tenho um emprego para oferecer agora. Você não merece passar por nada disso. É um ódio e um horror totalmente desproporcional. Vou te mandar R$3.000,00 por mês, durante 1 ano, para que você possa usar como base e se reerguer. Você vai vencer issO", disse o youtuber. O influenciador também se colocou à disposição para ajudar o ator a "processar quem precisa ser processado". Segundo Fernando, o ex-deputado estadual Arthur do Val ligou para ele no mesmo dia, ajudando-o com conselhos. "Eu não sabia nem se o cara era de direita ou esquerda (para mim não importa isso agora). Ele ligou para me aconselhar, disse para eu não me tornar alguém amargurado e não fazer algo com a minha própria vida. Achei de coração", escreveu o ator. "Hoje também conversei com o [ex-bbb e economista] Gil do Vigor. Ele me doou 7 mil reais", afirmou, em outro post. "Ele me disse que sou iluminado e que minha sexualidade depende só de mim mesmo. Eu fiquei muito feliz em receber o apoio de alguém que admiro tanto." Veja Mais

Slash cancela shows e comunica morte de enteada de 25 anos

G1 Pop & Arte Guitarrista cancelou as quatro próximas datas de sua turnê pelos Estados Unidos. Lucy-Bleu Knight, filha da namorada de longa data de Slash, morreu 'pacificamente', afirma nota da família. Enteada de Slash, Lucy-Bleu Knight, morreu aos 25 anos. Reprodução/Celso Tavares/G1/Instagram Slash, guitarrista do Guns 'n' Roses, comunicou o cancelamento de seus próximos shows solo e a morte de sua enteada, Lucy-Bleu Knight, aos 25 anos. Ela era filha de Meegan Hodges, namorada de longa data do guitarrista. Em nota publicada nas redes sociais do músico, a família declarou que Lucy "morreu pacificamente". A causa não foi informada. "Lucy-Bleu era uma artista incrivelmente talentosa, uma sonhadora apaixonada e uma alma encantadora, amável e doce. A família pede privacidade neste momento e pede o mínimo de especulação enquanto processa essa perda devastadora". Initial plugin text O músico estava cumprindo uma agenda de shows da S.E.R.P.E.N.T Tour e cancelou as próximas quatro datas nos Estados Unidos. Segundo o anúncio, ele voltará a se apresentar no dia 28, em Toronto, no Canadá. Veja Mais

Zezé Di Camargo adota cachorro de rua após alimentá-lo em camarim de show: 'É meu agora'

G1 Pop & Arte Cantor sertanejo encontrou animal durante show em Minas Gerais e o batizou de Paçoca. Cachorro ficará na Fazenda É o Amor. Zezé Di Camargo adota cachorro de rua e leva para a fazenda É o Amor Zezé Di Camargo adotou um cachorrinho de rua que encontrou nos bastidores de seu show Rústico, em Minas Gerais, neste final de semana. O cantor sertanejo e a mulher, Graciele Lacerda, mostraram o momento em que dão comida para o animalzinho ainda no camarim. "Está passando fome. Você é meu agora, não vou te deixar na rua, não", disse o cantor em um dos vídeos. O casal batizou o cachorrinho de Paçoca. Segundo Zezé, o animal está com cerca de 4 meses. Em uma série de vídeos, Zezé mostrou que Paçoca já está integrada à família e se divertindo na fazenda É o Amor, que será sua nova casa. O cantor ainda explicou que passará uma temporada na fazenda para gravar uma session com seis músicas novas do projeto Rústico. Zezé Di Camargo adota cachorro de rua após alimentá-lo em camarim de show: 'É meu agora' Reprodução/Instagram Veja Mais

‘Alibi’, hit de Pabllo Vittar, demorou dois anos e meio para ficar pronta e teve mais de 30 versões; entenda

G1 Pop & Arte Saiba os bastidores da música que reúne a drag brasileira com a iraniana Sevdaliza e a francesa Yseult. g1 analisa 'Alibi', feat de Pabllo Vittar com Sevdaliza Antes de ser lançada em junho deste ano, “Alibi” teve ao menos 30 versões. Todas desenvolvidas durante dois anos e meio — ou nas palavras do produtor Mucky, em "muitas horas de lágrimas, suor e sangue". Agora, o feat da iraniana Sevdaliza com a brasileira Pabllo Vittar e francesa Yseult é uma das músicas mais tocadas no mundo inteiro. Está perto de repetir o feito de “Envolver”, de Anitta, e pôr o Brasil no topo do Spotify Global. Produzida por Mucky, Mathias Janmaat e Sevdaliza, “Alibi” é um pop sexy e, sobretudo, multifacetado. Vai do funk brasileiro a batuques afrolatinos dos anos 80. Também traz o swingado do reggaeton e uma letra que transita entre inglês, espanhol, português e francês. Ambiciosa, a ideia foi desde o início criar um “hino de estádio”, explica Mucky, em entrevista ao g1. “Não foi um processo fácil.” "Tem sido uma jornada tão longa. São dois anos e meio de ajustes intermináveis. Muitas vezes, pensávamos: 'Será que algum dia vamos concluir?'. Fomos indo e, no fim, estou muito orgulhoso", diz Janmaat, também em entrevista ao g1. As cantoras Yseult, Sevdaliza e Pabllo Vittar no clipe de 'Alibi' Reprodução/YouTube Rosa, qué linda éres Tudo começou quando Sevdaliza ficou viciada em uma música chamada “Rosa”, cuja composição é atribuída tanto ao colombiano Magín Diaz quanto ao grupo cubano Sexteto Habanero. Diaz, morto em 2017, contava que compôs a letra aos 13 anos, quando trabalhava em uma plantação de cana-de-açúcar. “Rosa, qué linda éres”, teria dito ele, em declaração amorosa à filha do dono do engenho. A garota, que era branca, respondeu que não gostava de negros. Tempos depois, nos anos 80, o colombiano gravou a música — a faixa está no disco pelo qual ele recebeu um Grammy Latino. Ainda assim, a frase “Rosa, qué linda éres” era cantada desde 1927 pelo Sexteto Habanero. Em “Alibi”, o verso é sampleado no refrão. Surge em coro, num formato quase cântico que complementa o trecho “acabei de matar um homem/ ela é o meu álibi”, entoado por Sevdaliza. O hit do momento traz ainda os versos "Você lembra quando foi a última vez que se sentiu segura no escuro?/ esse mundo não foi feito pro coração de uma mulher/ Mas, mesmo assim, você se ergue em meio a tudo isso/ quando estou sem fôlego, ela é meu sinal vital/ quando preciso acelerar, ela é minha parceira fiel". "Liricamente, a música ganhou um novo significado. Antes, era sobre ser negro e estar apaixonado por uma mulher branca em uma época em que isso era impossível. Agora, há ali uma ideia de feminismo e empoderamento", diz Janmaat. Cena de 'Alibi' Reprodução/YouTube Esse é o meu álibi A letra de “Alibi”, que também aborda vulnerabilidade, amor e dor, foi composta por 11 pessoas. Entre elas, os brasileiros Rodrigo Gorky, Number Teddie e Pabllo, responsáveis pelos versos em português. “Fizemos a letra em uns vinte minutos”, diz Gorky ao g1. “A nossa referência foi algo como samba de velha guarda. Era para ser um amor não correspondido, e na posição de quem diz ‘eu nunca te amei’.” Ele conta que, naquela época, a percussão de "Alibi" era mais abrasileirada do que a versão atual, que mescla estéticas nacionais, iranianas, europeias, africanas e, sobretudo, latina-americanas. Pabllo gravou sua parte em maio do ano passado, meses depois da francesa Yseult. Na música, o potente gogó da drag oscila entre os extremos do agudo e grave. Cena de 'Alibi' Reprodução/YouTube "Eu enviei a música para alguns amigos só para ter um feedback, e uma pessoa sugeriu que a canção começasse com a voz da Pabllo, isolada. Como se fosse uma ópera. Testamos e funcionou. Criou uma conexão instantânea que te agarra", conta Janmaat. O produtor explica ainda que a voz de Pabllo começa em som baixo e aumenta conforme o clímax da faixa. Sevdaliza em 'Alibi' Reprodução/YouTube Tudo pelo meu prazer "Alibi" tem um drop bem evidente, ou seja, uma mudança estilística brusca. Para isso, Janmaat e Mucky montaram uma "crescente sonora" que cria uma atmosfera misteriosa e dançante. Nela, estão um arranjo de baixo e batidas de funk e reggaeton. Elementos que, nestes dois anos e meio, mudaram muito de lugar na faixa. Na maioria das versões descartadas de "Alibi", era a voz de Sevdaliza que cantava o famoso “Rosa, qué linda éres”. “Foi só na última fase da produção que eu a convenci de que deveríamos manter o trecho original do sample”, conta Mucky. O refrão, que intercala o sensual vocal de Sevdaliza e o cântico latino, é agora trilha para milhões de vídeos de dança nas redes sociais. Até mesmo o mascote das Olímpiadas 2024 surgiu ao som, em frente à Torre Eiffel. Na semana passada, Pabllo foi a Avenida Paulista, em São Paulo, dançar o feat ao lado de um famoso frequentador do local, o Porquinho da Paulista, um homem que canta fantasiado dos pés à cabeça. "Alibi" ficou ainda mais brasileiro. Veja Mais

Episódio dos 'Simpsons' tinha 'previsão' sobre Kamala Harris? Entenda

G1 Pop & Arte Lisa Simpson apareceu em cerimônia de posse da presidência dos EUA usando um terno roxo e colar de pérolas, em episódio da 11ª temporada. A vice-presidente americana, favorita à candidatura pelo partido Democrata, vestiu a exata mesma roupa em 2021. 'Simpsons': Semelhança de traje de Lisa e Kamala Harris na posse entra em lista de 'previsões' Kevin Lamarque/Reuters / Reprodução/YouTube Mais uma previsão dos "Simpsons"? Após a desistência de Joe Biden à candidatura da presidência, um episódio da série voltou a chamar atenção pela similaridade com cenários reais. Em um episódio da 11ª temporada da série, Lisa Simpson se tornou a primeira mulher a assumir a presidência do país. Na cena, ela usou traje semelhante ao usado pela primeira vice-presidente americana, Kamala Harris, durante a cerimônia de posse de Joe Biden em 2020. LEIA TAMBÉM: Kamala Harris recebe apoio de Biden, dos Clinton e desperta otimismo Episódio de 'Os Simpsons' com atirador em comício é suspenso após atentado contra Trump No desenho, Lisa vestia um terno roxo e um colar de pérolas, mesma escolha de Kamala na posse de Biden. Ambas faziam a transição de governo antecedido por Donald Trump. A vice-presidente de Biden é considerada a favorita para se candidatar à presidência pelo Partido Democrata. Se eleita, ela seria a primeira mulher a assumir o cargo na história dos EUA, assim como Lisa. O episódio de "Simpsons", intitulado "Bart to the Future", foi ao ar em 2000. Episódio dos 'Simpsons' tinha 'previsão' sobre Kamala Harris? Previsões de Simpsons Esta não é a primeira cena da série com semelhanças com a vida real. No ano passado, o programa "previu" a nota de R$ 200. A nova cédula foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional e anunciada pelo Banco Central em 2020, mas a animação "adivinhou" a existência da nota seis anos antes. No mesmo episódio, os roteiristas também "previram" a derrota do Brasil para a Alemanha após a lesão do seu maior craque. Outros episódios de "Os Simpsons" viraram alvo de comentários e brincadeiras por mostrarem situações que depois aconteceram de verdade, como a eleição de Donald Trump. Outra cena foi comentada por "prever" a compra da Fox pela Disney. No último dia 14, o Channel 4 cancelou a exibição de um episódio do desenho, um dia após o atentado a Donald Trump. Em uma de suas cenas, a personagem Lisa discursa no pódio de um comício e é se torna a mira de um atirador. O episódio nem cita, nem faz referências a Trump. Mesmo assim, a emissora suspendeu a exibição. No dia anterior, o candidato presidencial republicano discursava para seus eleitores quando os disparos foram feitos. Veja Mais

Quem era Thommy Schiavo, ator de Pantanal que morreu após cair de sacada no MT

G1 Pop & Arte Nascido em Presidente Prudente (SP), Thommy interpretou João Zoinho em Pantanal, além do cantor Leandro, da dupla Leandro e Leonardo, no especial “Por Toda Minha Vida”. Thommy Schiavo, ator de Pantanal, morre aos 39 anos Redes sociais/Instagram O ator Thommy Schiavo morreu aos 39 anos neste sábado (20) após sofrer uma queda de quatro metros de altura do prédio onde morava, em Cuiabá (MT). ???? Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp O ator era natural de Presidente Prudente (SP) e estava morando em Cuiabá há três meses, segundo a família. VEJA TAMBÉM: Thommy Schiavo, ator de Pantanal, morre aos 39 anos Ator de Pantanal morreu após se desequilibrar de sacada e cair de 4 metros de altura em Cuiabá, diz polícia Famosos lamentam a morte do ator Thommy Schiavo, ator de Pantanal Nascido em 1º de janeiro de 1985, Thommy se formou em teatro no Rio de Janeiro em 2006. Seu último papel de destaque foi em 2021 na novela Pantanal, da TV Globo. Ele interpretou o peão João Zoinho na segunda fase da novela, que trabalhava na fazenda de José Leôncio, interpretado por Marcos Palmeira. Além de atuar, Thommy tinha proximidade com cavalos e também auxiliou na preparação dos atores da novela que não possuíam proximidade com animais. Thommy protagonizou um beijo gay com ator Silvero Pereira em Pantanal Redes sociais/Instagram Na trama, o papel de Thommy também ganhou destaque no último capítulo, quando protagonizou um beijo gay com Zaquieu, interpretado pelo ator Silvero Pereira. O ator também interpretou o cantor Leandro, da dupla Leandro e Leonardo, no especial “Por Toda Minha Vida”, em 2007. Além disso, atuou nas novelas Paraíso, Beleza Pura, Além do Tempo e Cordel Encantado. Thommy deixa esposa e uma filha de um ano. Thommy Schiavo, ator de Pantanal, morre aos 39 anos Redes sociais/Instagram Queda de sacada O ator Thommy Schiavo morreu aos 39 anos na manhã deste sábado (20), em Cuiabá (MT). Segundo informações de familiares, o ator caiu de uma sacada e não resistiu aos ferimentos. Segundo a Polícia Civil, a morte foi causada por uma queda de cerca de quatro metros de altura. Conforme o boletim de ocorrência, o ator estava deitado na sacada do 2° andar do prédio onde morava, quando levantou, se desequilibrou e caiu. Conforme o boletim de ocorrência, a vítima estava bebendo com alguns amigos em uma conveniência próxima da residência. Ele morava em um conjunto de quitinetes de dois andares. Thommy foi encontrado de barriga para baixo e sem ferimentos aparentes, mas já sem vida. A polícia informou que, baseado nas imagens de câmera de segurança, ele estava sentado no andar superior e, depois, se deitou no chão por alguns minutos. Em seguida, se desequilibrou e caiu por cima do parapeito. O corpo será levado de Cuiabá para Presidente Prudente (SP), onde será velado na Casa de Velório Athia, localizada na Rua Emílio Trevisan, nº 1011, no Jardim Bela Daria. O horário do velório e do sepultamento ainda não foram definidos. Thommy Schiavo conta como é participar da novela Pantanal VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Veja Mais

Morre aos 101 anos Maria Josephina Mignone, pianista de importante obra solo e em duo com Francisco Mignone

G1 Pop & Arte ? OBITUÁRIO – Pianista de formação clássica, nascida em Belém (PA), Maria Josephina Mignone (25 de março de 1923 – 18 de julho de 2014) cruzou a barreira dos 100 anos sem jamais se separar do instrumento que aprendeu a tocar na infância, por volta dos quatro anos, no piano da avó, Josephina Maria, de quem herdou o nome (invertido). A morte da artista paraense aos 101 anos – ocorrida anteontem em decorrência de pneumonia, em hospital da cidade de São Paulo (SP), onde a instrumentista estava internada desde 29 de junho em virtude de uma queda – enluta o universo da música erudita. Maria Josephina Mignone atuou com pianista solista, como camerista e como professora ao longo da longa vida pautada pela música. Aluna do Instituto Gentil Bittencourt e do Conservatório Carlos Gomes, a musicista progrediu e, de aluna dessas instituições, se tornou professora da Academia Lorenzo Fernandez, no Rio de Janeiro (RJ), onde em 1964 conheceu Francisco Mignone (1897 – 1986), pianista, compositor e regente paulista com quem se casaria e com quem formaria o Duo Mignone, ativo até a morte do artista. Quando Francisco saiu de cena, Maria Josephina se tornou uma viúva determinada a preservar a obra e a memória musical de Francisco. A edição de partituras com temas do marido – perpetuados com a publicação do livro 24 valsas brasileiras para piano (2017) – e as gravações dos álbuns Descobrindo tesouros – A magia de Maria Josephina no piano infantil de Mignone (2018) e Chico Bororó – Um Jovem Mignone (2019), entre muitos outros discos, foram relevantes ações da pianista no sentido de manter a obra e a figura de Francisco em evidência no universo da música erudita. Contudo, tais ações póstumas em favor de Francisco Mignone jamais encobriram a importância da própria Maria Josephina Mignone. Veja Mais

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Neymar publica fotos de sua terceira filha; veja

G1 Pop & Arte A bebê é filha do jogador com a influenciadora digital Amanda Kimberly. O jogador Neymar no nascimento de sua terceira filha Reprodução/Instagram Neymar publicou fotos do nascimento de sua filha Helena, no Instagram, nesta sexta-feira (19). Ela é a terceira filha do jogador. Nas fotos, a bebê aparece no hospital sendo admirada pela família, incluindo por seu irmão Davi Lucca, também filho de Neymar. A bebê é filha do jogador com a influenciadora digital Amanda Kimberly. Veja as fotos a seguir. Helena, terceira filha do Neymar, é carregada no colo Reprodução/Instagram Helena, terceira filha do Neymar Reprodução/Instagram Helena, terceira filha do Neymar, é carregada no colo Reprodução/Instagram Veja Mais

Xbox vai sortear controles com formato de bunda de Deadpool para uma pessoa

G1 Pop & Arte Vencedor vai ganhar grande prêmio com console, controles e um suporte com formato do personagem. A Xbox vai sortear para um só vencedor um grande kit baseado no filme "Deadpool & Wolverine", com um console Series X comemorativo, um suporte de controle e dois controles com formato da bunda do mercenário da Marvel. Para participar, é necessário ter mais de 18 anos e republicar o post original da empresa no X (antigo Twitter) até o dia 11 de agosto em uma conta aberta. O sorteio é parte da divulgação do novo filme, que estreia no Brasil no próximo dia 25. Por isso, o console "veste" o uniforme vermelho e preto do personagem e é acompanhado por reproduções (de isopor) das espadas do mercenário. Já o suporte também tem o formato do anti-herói. O suporte é a única parte do kit que vai poder ser adquirida fora do sorteio. Os primeiros mil compradores de controles de um Controle Elite Wireless Series 2 em 22 de julho ganharão um de brinde, mas essa promoção está limitada a compradores da América do Norte. Initial plugin text Veja Mais

Fernanda Torres se inspira em influencer americana que viralizou ao ler Machado de Assis e estreia no TikTok com dicas de livros

G1 Pop & Arte Atriz brasileira elogiou a tiktoker Courtney Henning Novak, que fez com que autor entrasse para a lista de livros mais vendidos da Amazon após sua resenha. Fernanda Torres se inspira em influencer americana que viralizou ao ler Machado de Assis e estreia no TikTok com dicas de livros Reprodução/TikTok Fernanda Torres é a mais nova tiktoker. A atriz brasileira entrou para a plataforma inspirada em Courtney Henning Novak, uma influencer americana que viralizou após fazer uma resenha elogiando "Memórias Póstumas de Brás Cubas". Novak também leu "Dom Casmurro", inspirada pelas dicas dos brasileiros. Depois das resenhas da influencer, "Biblioteca Machado de Assis - Box com 3 Livros" entrou para o primeiro lugar na lista da Amazon na categoria de Livros de Movimentos e Períodos Literários. "Eu queria aproveitar essa minha estreia pra falar de uma das coisas mais legais que acontece dentro dessa plataforma que foi a viralização do 'Brás Cubas', do Machado de Assis. Isso é uma coisa extraordinária. A gente deve isso a Courtney Novak, que é uma influenciadora, uma TikToker, e ela se propôs a ler livros de todo o mundo e comentar", disse Fernanda em seu vídeo de estreia no TikTok. LEIA MAIS: Livro de Machado de Assis faz americana viralizar no TikTok: 'O que fazer da vida depois que terminá-lo?' Após viralizar com 'Memórias Póstumas', americana diz que lerá 'Dom Casmurro': 'Pressão dos brasileiros!' Americana que viralizou com 'Memórias Póstumas' termina 'A Hora da Estrela': 'Como vocês vivem depois de ler Clarice Lispector?' "E dentre todos os livros que ela leu, é claro que ela ficou assombrada com a qualidade do Machado de Assis e do 'Brás Cubas', falou sobre isso e, graças a ela, o 'Brás Cubas' entrou para a lista de mais vendidos da Amazon. Queria parabeniza a Courtney, ao TikTok, e aproveitar a minha estreia aqui pra dar algumas dicas pra vocês que tem a ver com Machado de Assis". Veja dicas de livros de Fernanda Torres: "Ao Vencedor as Batatas", de Roberto Schwarz "A primeira delas é esse livro aqui chamado 'Ao vencedor as batatas', do Roberto Schwarz. É um livro incrível e ele explica pra gente por que é que Machado é Machado e qual foi a revolução que ele fez na literatura brasileira." "As Ideias Fora do Lugar", de Roberto Schwarz "E se você estiver com preguiça, não quiser, você leia 'As ideias fora do lugar', que é o primeiro capítulo de 'Ao vencedor as batatas', pra você ter um gostinho fininho e já te dar uma ideia do que o 'Ao vencedor as batatas' pode trazer." "O Otelo Brasileiro de Machado de Assis", de Helen Caldwell "E outro livro que eu queria falar é esse da Helen Caldwell, 'O Otelo brasileiro de Machado de Assis'. Esse livro é interessante porque todo mundo se pergunta se Capitu, no 'Dom Casmurro', traiu ou não traiu o Bentinho. E a Helen Caldwell foi a primeira a dizer: 'peraí, a pergunta não é se ela traiu ou não traiu o Bentinho, o problema do Dom Casmurro é que o Dom Casmurro é louco'." "Então é outro livraço pra você que quer entender por que é que Machado e Machado." "Machado", de Silviano Santiago "E finalmente, também recomendo muitíssimo o 'Machado', do Silviano Santiago. Um livro maravilhoso e ele fala muito sobre a epilepsia do Machado e a influência na epilepsia na literatura dele. Inclusive tem um capítulo especial sobre o delírio, que é a abertura do 'Brás Cubas', sobre como o delírio tem a ver com a epilepsia do Machado. Um livro maravilhoso." Veja Mais

Evan Wright, autor de 'Generation Kill', morre aos 59 anos

G1 Pop & Arte Livro sobre Guerra do Iraque inspirou minissérie da HBO e reúne relatos pessoais do escritor e jornalista, morto por suicídio. Evan Wright e Lee Tergesen falam sobre a minissérie "Generation Kill" em 2008 AP Photo/ Matt Sayles Morreu o escritor e jornalista Evan Wright, aos 59 anos. A morte aconteceu na sexta-feira (12) e foi causada por suicídio, de acordo com o Instituto Médico Legal de Los Angeles. Wright é autor de "Generation Kill", livro que inspirou a minissérie homônima da HBO e reúne relatos sobre a Guerra do Iraque, da qual o jornalista vivenciou de perto. "Perdemos um excelente jornalista e contador de histórias. As contribuições de Evan para o roteiro e a gravação de 'Generation Kill' foram essenciais", escreveu produtor executivo da série, David Simon, no X, o antigo Twitter. O jornalista também publicou os livros "Hella Nation", de 2009, e "How to Get Away With Murder in America", de 2012. Veja Mais

The Smashing Pumpkins anuncia shows no Brasil em novembro

G1 Pop & Arte A banda americana fará duas apresentações, uma em Brasília e, outra, em São Paulo. The Smashing Pumpkins Jason Renaud/Divulgação A banda americana The Smashing Pumpkins vem ao Brasil em novembro para duas apresentações. O grupo confirmou, nesta quarta-feira (17), que após quase uma década, fará uma turnê pela América Latina e a abertura da temporada será no Brasil. Os shows acontecem em Brasília, em 1/ 11, e em São Paulo, em 3/ 11. A data de início das vendas de ingresso para a primeira apresentação ainda não foi anunciada. Já para a capital paulista, a venda tem início nesta sexta-feira (19). Referência no rock alternativo mundial desde o início dos anos 1990, o grupo liderado por Billy Corgan vai trazer uma turnê especial. A "The World Is A Vampire Tour" marca o retorno dos integrantes de sua formação original -- os músicos James Iha na guitarra e Jimmy Chamberlin na bateria. Clássicos como "1979", "Today", "Bullet with Butterfly Wings", "Tonight, Tonight", "Disarm" e "Zero" estão confirmados no repertório. Serviço: The Smashing Pumpkins "The World Is A Vampire Tour" no Brasil Brasília Data: 01 de novembro de 2024 (sexta-feira) Local: Arena BRB Nilson Nelson Ingressos: data de venda e valores serão divulgados em breve São Paulo Data: 03 de novembro de 2024 (domingo) Local: Espaço Unimed Ingressos: de R$ 195 (referente à meia entrada de Pista) até R$ 690 (Pista Premium) Initial plugin text Veja Mais

Maya Massafera mostra resultado de cirurgias de feminização vocal e faz desabafo: 'Minha transição não está sendo fácil'

G1 Pop & Arte Em vídeo de pouco mais de seis minutos, apresentadora falou sobre processo de transição e falou sobre comentários que têm recebido sobre 'nem parecer uma mulher trans'. Maya Massafera mostra resultado de cirurgias de feminização vocal Maya Massafera gravou um vídeo de pouco mais de seis minutos, mostrando o resultado de duas cirurgias de feminização vocal. O procedimento faz parte do processo de transição de gênero da apresentadora. A segunda cirurgia foi realizada há 15 dias. Maya explicou que o resultado atual da voz ainda não é o final. "Então a minha voz não está pronta ainda. Ela só vai estar pronta daqui dois meses e meio, porque são três meses após a cirurgia, mas eu vim aqui mostrar a evolução para vocês, porque eu entendo que muitos de vocês estão curiosos", explicou Maya. "Mas eu preciso também deixar claro, já que eu tô falando isso, que é a minha vida e eu tenho que ir muitas vezes no meu tempo. Quando eu resolvi me transicionar, eu queria voltar para o útero da minha mãe, e quis o mais quietinha, longe de tudo o possível." "Só que eu voltei pra realidade, pra vida real antes, porque começou a sair tanta matéria distorcida minha, que eu preferi dar na cara tapa e vim falar para vocês a verdadeira história", desabafou a apresentadora. Maya Massafera mostra resultado de cirurgias de feminização vocal e faz desabafo Reprodução/Instagram "E é o mesmo que tá acontecendo com a minha voz. Não todo mundo, claro, mas é tanta cobrança de muita gente para ver se a minha voz está 'feminina' o suficiente, que eu resolvi vir aqui dar, mais uma vez, minha cara a tapa, porque a partir de agora eu posso conversar mais com vocês sobre assuntos que eu quero falar", disse Maya. LEIA TAMBÉM: Entenda como é a cirurgia de feminização vocal feita por Maya Massafera 'Eu sou uma mulher trans. Eu sou uma mulher travesti' A apresentadora então decidiu explicar a diferença entre mulher transgênero e mulher cisgênero, após receber alguns supostos comentários elogiosos, mas que são errados. A apresentadora iniciou afirmando: "Eu sou uma mulher trans. Eu sou uma mulher travesti". E questionou: "Você sabia que a palavra travesti e mulher trans é a mesma coisa? Quem é a mulher trans é travesti e quem é travesti é mulher trans. Eles marginalizaram a palavra travesti e muita gente acha que é um nome pejorativo ou que é quem não fez algum tipo de cirurgia estética... e não tem nada a ver. Para você ser uma mulher trans ou uma travesti, você não precisa de cirurgia, você não precisa de nada." "Às vezes, alguém vem fazer um elogio para mim e fala assim: ‘Nossa, você é tão bonita, você nem parece uma mulher trans. Você parece uma mulher de verdade’. E eu falo: ‘Epa, para aí, vários erros’. Começando pelo erro que eu quero parecer uma travesti. Eu quero parecer uma mulher trans, porque eu sou. E segunda coisa: eu sou uma mulher de verdade. Eu nasci uma mulher." "Eu entendo que você veio me fazer um elogio, mas deixa eu te explicar. O que você tá querendo dizer é o seguinte: uma mulher que nasce no corpo que vocês estão pensando feminino, por exemplo, com útero, pepeca e tudo, é uma mulher Cis, é uma mulher cisgênero", explica Maya. "A mulher cisgênero nunca vai ser uma mulher trans, e a mulher trans nunca vai ser uma mulher cisgênero. Só que as duas são mulheres iguais." "Então que fique muito claro isso para todo mundo. A nossa luta de mulher trans é uma luta diária e a extensão de lutas históricas", seguiu a apresentadora. Ela ainda desejou quem no futuro, as brigas sejam outras. "Daqui alguns anos, se Deus quiser, a gente vai olhar para trás, igual hoje a gente olha hoje para trás lutas históricas... a gente vai falar: ‘Meu Deus, como que há tão pouco tempo a gente brigava pra saber se a Maya pode ir num banheiro feminino? Que daqui a pouco a gente brigue para que tenha segurança em todos os banheiros, e não se eu posso ir ao banheiro feminino, que é uma coisa óbvia que eu posso." LEIA MAIS: Entenda o que é disforia de gênero, condição que Maya Massafera revelou ter 'Estou ficando feliz' A influenciadora Maya Massafera em foto publicada no Instagram Reprodução/Instagram Maya, que revelou ter dismorfia de gênero após a transição, afirmou que "está ficando muito feliz". "Como eu disse para vocês, eu apareci antes do momento que eu estava pronta, que eu estava preparada. Então, eu também tenho que ir com calma, porque são muitas emoções dentro de mim, muitas coisas." "Porque eu não vivi a minha infância. Eu tive infância, eu não tive juventude, eu não tive adolescência porque eu tava presa num corpo que não era o meu." "Então agora, eu tô querendo viver tudo que eu não vivi em 5 minutos. Esses hormônios juntos, às vezes me dão... eu tenho que me acostumar com eles. Então por isso eu também tô indo no meu tempo", disse. Ela finaliza o vídeo agradecendo a todas as mulheres trans. "Sem vocês, não seria possível estar aqui hoje. A minha transição não tá sendo fácil, mas ela só tá sendo possível por causa de vocês." Ela ainda agradeceu a "Ariadna, Lea T e Mulher Pepita, que são três mulheres trans, irmãs, minhas amigas de coração, que estão me ajudando muito". Veja Mais

Os 5 hits mais bizarros da história da música pop

G1 Pop & Arte Ranking do g1 reconta histórias de músicas que viraram hits e são nada comuns. Lista tem refrão só com 'Mmm', sucesso criado para zoar pop e canção caótica da Nova Zelândia. Quando eu hitei: OMC e o bizarro sucesso que tomou as paradas musicais O que faz uma música ser bizarra? E como uma canção pode ser tornar um hit, mesmo sendo estranha, bem diferente do que se ouve geralmente nas paradas de sucesso? Abaixo, o g1 lista cinco histórias de músicas que viraram hinos do pop e são nada comuns. O ranking tem hit falado que teve sobrevida como sucesso nas pistas e como a primeira música a ganhar uma MP3. O top 5 também traz um refrão "Mmmarcante" e outro boêmio anarquista. Mas nada supera o primeiro lugar (veja o vídeo acima e leia mais no fim do texto). Ele é ao mesmo tempo improvável, caótico e, acima de tudo, irresistível. 5) 'Tom's Diner' (Suzanne Vega) Capa do single 'Tom's diner', de Suzanne Vega Reprodução "Tom’s Diner" foi o segundo sucesso da cantora americana Suzanne Vega, após o estouro de "Luka", na qual a personagem-título narra em primeira pessoa abusos infantis sofridos por ela. O "restaurante do Tom" é onde ela costumava tomar café. Dois anos depois, em 1989, ele se tornaria cenário da série "Seinfeld". A música é meio estranha porque tem apenas a voz da cantora. Ela vai narrando cenas que vê da mesa, em uma manhã chuvosa em Nova York. Em 1990, o duo eletrônico inglês DNA fez um remix de "Tom’s Diner" e ele foi parar no top 10 de 14 países. A versão original de "Tom's Diner" foi a primeira canção a ser digitalizada na história: o arranjos simples ajudou na escolha, é claro. Karl-Heinz Brandenburg, o engenheiro alemão responsável por esse feito, ouviu a música e ficou encantado com a voz de Suzanne. A escolha deu a ela o título de "mãe do MP3". "Aquilo revolucionou a forma com a qual ouvimos música, mas destruiu a indústria como a conhecíamos. Havia muito desperdício, as gravadoras gastavam com coisas bobas", ela teorizou, anos depois. 4) 'We No Speak Americano' (Yolanda be Cool) Capa do single 'We No Speak Americano', da dupla Yolanda be cool Reprodução "We No Speak Americano", do Yolanda Be Cool, é toda construída a partir de trechos de "Tu vuò fà l'americano", sucesso de 1956 do cantor italiano Renato Carosone. "Ela é meio que uma música piada, mas aprendemos a amá-la", disse Andrew Stanleyao, a metade mais fanfarrona da dupla, ao g1. Além da versão que fez sucesos em 2010, a música foi cantada por Sofia Loren em 1960; e apareceu no filme "O talentoso Mr. Ripley", na voz de Jude Law, em 1999. "Nunca pensamos que teríamos uma música tocando na rádio logo após tocarem Britney Spears. Mas a gente teve", resumiu Matthew Handley, o outro DJ e produtor do projeto. Antes do hit, Matt foi DJ no Brasil entre 2004 e 2005. "Eu fiz residência em um clube do Leblon chamado Melt. Então, eu costumava tocar lá todas as sextas-feiras por um tempo. Até uma noite, eu estava muito bêbado e tocando vinil e as agulhas estavam quebrando, as agulhas estavam pulando e foi um desastre." O sucesso de "We no speak americano" trouxe uma pressão por mais hits zoeira. Mas eles não eram DJs que curtiam tanto fazer esse tipo de música, queriam um som mais alternativo. "Fomos jogados em um mundo que não estávamos tão preparados para estar", explicou Matt. O hit não fez com que eles ficassem bilionários, mas foi importante para largarem "os empregos diurnos". "Abriu um mundo de turnês e viagens que nunca imaginamos." VÍDEO: Relembre 'We No Speak Americano' Quando eu hitei: Yolanda Be Cool e a surreal 'We No Speak Americano' 3) 'Tubthumping' (Chumbawamba) Capa do álbum 'Tubthumper', da banda Chumbawamba Reprodução A banda inglesa Chumbawamba já contava 15 anos de carreira dedicada ao pós-punk anarquista, quando decidiu propor um desafio para si mesma: “E se a gente criasse um hit número um, fizesse sucesso e se infiltrasse na música pop para sabotá-la?” Assim nasceu “Tubthumping”, do refrão “I get knocked down, but I get up again / You are never gonna keep me down”. O hit fez a banda ficar conhecida com uma letra com um “protesto operário”, nas palavras deles. Cantar sobre “beber, cair e levantar” era uma forma de defender o direito de os trabalhadores encherem a cara após um dia duro de trabalho. Este coletivo de oito pessoas ocupou um prédio abandonado em Leeds, na Inglaterra, onde todas as decisões do Chumbawamba (a comunidade e a banda) eram decididas com votações. A ideia servia para decisões da rotina na casa e para decisões artísticas (nome de álbum, estilo do figurino, músicas a serem gravadas). Os lucros eram divididos e passaram a ser bem maiores a partir de "Tubthumping", lançada em 1997. "Alguns fãs do começo da banda pensavam que a gente tinha se vendido, mas na verdade a gente tinha um plano de tentar fazer a diferença usando aquela posição privilegiada para divulgar causas diversas e dizer coisas na televisão ou na mídia", conta Dunstan Bruce, um dos integrantes, ao g1. Entre as controversas ações do Chumbawamba, o grupo aproveitou a ida ao Brit Awards em 1998 para jogar um balde de água com gelo em John Prescott, então vice-primeiro-ministro do Reino Unido durante o governo Tony Blair. O protesto fez a banda deixar de ser convidada para premiações. O grupo também incentivou que os fãs roubassem os álbuns deles, caso não tivessem dinheiro. A atitude fez grandes lojas exibirem os CDs do grupo em lugares trancados, sem acesso fácil. Dunstan também explica que era comum liberarem as músicas do Chumbawamba para anúncios publicitários de grandes marcas. Depois, eles pegavam o dinheiro e doavam para instituições ativistas que fiscalizavam o trabalho daquelas mesmas marcas. Foi assim quando a banda cedeu músicas para trilhas sonoras de propagandas da General Motors e Renault, por exemplo. Entre 1997 e 2001, eles fizeram parte do mainstream e tocaram em arenas e talk shows de sucesso, mas logo depois voltaram a ser independentes e a se dedicarem a outras atividades. 2) 'Mmm Mmm Mmm Mmm' (Crash Test Dummies) Capa do single 'Mmm Mmm Mmm Mmm', da banda Crash Test Dummies Reprodução Em 1993, foi lançada uma das canções mais estranhas da história da música pop. “Mmm Mmm Mmm Mmm” tinha um refrão bastante simples: o vocalista apenas ficava cantando “Mmm Mmm Mmm Mmm”. Mesmo com toda essa peculiaridade, a música da banda canadense Crash Test Dummies chegou ao top 10 em mais de 20 países, incluindo o Brasil. “As pessoas às vezes me perguntam. Qual é o problema? Você não conseguiu pensar em nenhuma palavra?”, disse Brad Roberts ao g1, rindo um pouco. Autor de “Mmm Mmm Mmm Mmm” e vocalista do Crash Test Dummies, ele até tentou encaixar frases substituindo o “Mmm Mmm Mmm Mmm”, mas não rolou. Nos anos seguintes, a música apareceu em listas como "piores músicas" ou "as mais bizarras". “O negócio é que quando você tem uma música que fica tão famosa assim, você fica mais propenso a ser criticado mesmo, porque você nunca vai conseguir agradar todo mundo." “Mmm Mmm Mmm Mmm” conta a história de três crianças “estranhas”. “Depois que todos os versos foram escritos, eu amarrei tudo com essa parte ‘Mmm’, que é basicamente um período de reflexão, enquanto o ouvinte tem tempo para assimilar a história da primeira pessoa. Depois, tem outro período de reflexão, depois o próximo verso e assim vai.” Outra peculiaridade é a voz super grave do cantor. Ele começou a carreira apenas escrevendo as músicas para outras pessoas cantarem. "E elas nunca cantavam do jeito que eu cantava na minha cabeça", lamenta. "Virei cantor meio no automático. Eu nunca pensei que minha voz pudesse ser consumida pelas massas. Mas descobri que minha voz acabou sendo um catalisador para o nosso som. Para minha surpresa, as pessoas realmente gostaram da minha voz.” Hoje, Brad vive com a esposa em Nova York. Ele segue na ativa: o Crash Test Dummies ainda faz turnês e ele tem desenvolvido ideias de novos projetos sobre temas complexos como a criação da linguagem. VÍDEO: Relembre 'Mmm Mmm Mmm Mmm' 'Mmm mmm mmm mmm': os 30 anos do hit mais estranho da história da música pop 1) 'How bizarre' (OMC) Capa do single 'How Bizarre', da banda OMC Reprodução Uma das músicas mais tocadas de 1996 tinha arranjo que parecia um prato de uma pessoa indecisa em um restaurante self-service (Pizza, sushi de kani e farofa… por que não?). Em "How bizarre", havia trompetistas mariachis, violãozinho inspirado em Lou Reed, rap contra o abuso da polícia neozelandesa e refrão soul rimando "baby" e "crazy". Feita em poucas horas, ela traduz o caos que é a vida, resumiu ao g1 o produtor e compositor do hit, Alan Jansson (veja entrevista no topo). Com mais de 50 anos a serviço da música pop da Nova Zelândia, ele ajudou o então jovem rapper de 25 anos Pauly Fuemana a chegar ao topo da parada americana. “How Bizarre” rendeu pelo menos US$ 11 milhões em direitos autorais para os dois autores. “Tirando o nascimento das minhas duas filhas, esse foi o momento mais emocionante da minha vida”, resumiu Alan ao g1. A letra foi criada e gravada por Pauly em menos de 15 minutos. O cantor morreu em 2010, aos 40 anos, depois de gastar todo o dinheiro que ganhou com "How bizarre". A causa oficial da morte foi pneumonia, mas ele tinha uma doença neurológica. Ele continua sendo o cantor mais ouvido da história da Nova Zelândia por conta de versos em que denuncia o preconceito da polícia local: “De repente luzes azuis e vermelhas / Brilharam vindo de trás / Em voz alta: ‘Todos vocês, por favor, para o acostamento’ / Pele diz palavras de conforto, Zina apenas esconde os olhos / O policial abaixa os óculos: ‘Esse é um Chevette 69?’ / Que bizarro!” Para Pauly, era bizarro ser parado com um carrão vintage só por preconceito: os integrantes do OMC eram de povos indígenas da periferia da cidade de Auckland. Alan fala com carinho sobre a chance de ter trabalhado com esses indígenas indies. “Toquei o violão com uma pegada meio Lou Reed. E ele disse ‘Oh, uau, eu tenho algumas palavras para isso’. E ele começou a cantar." Quase tudo na música ficou melhor na primeira gravação. “Foi muito rápido e muito fácil, e aquela "tatata, tatata", que é uma guitarra espanhola. Era uma guitarra de US$ 15 com cordas de nylon que eu comprei em um brechó.” Fã do trompetista americano Herb Alpert, Pauly pediu que Alan incluísse uns trompetes no arranjo. O cantor começou a imitar o som do instrumento e como ele encaixaria na música. "Me faz lembrar de 'Blue Moon', sabe? Eu não vou dizer que eu roubei, mas eu peguei a ideia, peguei um pouco da melodia”, reconhece Alan, citando a versão do grupo vocal The Marcels, de 1961. Depois do sucesso, ele ouviu de executivos que poderia rolar um ou outro processo por plágio, mas para a sorte dele, nenhum deles foi confirmado. “Eu sempre vou lembrar do meu editor dizendo para mim: ‘Alan, ou vai ser o maior sucesso de nossas carreiras ou nós dois somos uns puta estúpidos’.” Veja Mais

Cantora country diz que estava bêbada durante apresentação do hino americano após receber críticas

G1 Pop & Arte Ingrid Andress pediu desculpas após apresentação e afirmou que vai se internar em uma clínica de reabilitação. Ingrid Andress Divulgação A americana Ingrid Andress revelou nesta terça-feira (16) que estava bêbada durante uma performance do hino nacional americano nesta segunda (15). A cantora country recebeu críticas por sua apresentação durante uma competição de jogadores de beisebol. "Não vou mandar caô pr'ocês, eu estava bêbada noite passada. Estou me internando em uma clínica de reabilitação hoje para conseguir a ajuda que preciso", escreveu ela no Instagram. "Ela não era eu noite passada. Peço desculpas à Liga de Beisebol, aos fãs, e a este país que eu amo por essa apresentação. Vou atualizando vocês sobre como é a reabilitação e eu ouvi falar que é super divertida." No Instagram, a americana de 32 anos se define como uma "cantora-compositora perdedora de quatro Grammys". Em 2021, ela recebeu três indicações na mesma edição, como artista revelação, melhor disco country com "Lady Like" e melhor canção country com "More hearts than mine". Initial plugin text Veja Mais

Jack Black cancela turnê do Tenacious D após fala de colega sobre atentado a Trump

G1 Pop & Arte Durante um show da banda, Kyle Gass desejou que 'não errem o Trump na próxima vez'. Tenacious D cancelou turnê e planos futuros. Jack Black e Kyle Gass, do Tenacious D. Reprodução/Instagram Jack Black anunciou o cancelamento da turnê de sua banda Tenacious D, após uma controversa fala do guitarrista Kyle Gass em um show. A apresentação aconteceu no último dia 14, aniversário de Gass, na Austrália. Na ocasião, um bolo foi levado ao palco para comemorar a data. Black perguntou qual era o desejo do colega, que respondeu: "Não errem o Trump na próxima vez". A fala foi uma referência ao atentado contra o ex-presidente dos EUA, que havia ocorrido no dia anterior. Esse momento, gravado em vídeo por fãs, repercutiu nas redes sociais. Nesta terça-feira (16), Black publicou um texto em seu Instagram, anunciando o cancelamento da turnê e adiamento de "futuros planos" da banda. O ator e músico disse que foi "pego de surpresa" com o que foi dito por seu colega. "Quero deixar claro que nunca apoiaria discursos de ódio, e não encorajo violência política de nenhuma forma. Após muito refletir, decidi que não seria apropriado continuar com a turnê do Tenacious D, e todos os futuros planos criativos com a banda serão colocados em espera. Me sinto grato aos fãs por seu apoio e compreensão". Gass também publicou sobre o que aconteceu e pediu desculpas. De acordo com ele, a piada "improvisada" foi "altamente inapropriada, perigosa e equivocada". "O que aconteceu [com Trump] foi uma tragédia, e sinto muito pelo meu lapso terrível de julgamento. Eu peço desculpas àqueles que decepcionei, e me arrependo de toda a dor que causei". Initial plugin text VÍDEO: a análise do atentado contra Trump Análise minuto a minuto revela detalhes do atentado contra Trump Veja Mais

No Brasil com Hugh Jackman, Ryan Reynolds diz que cachorro caramelo poderia ser mutante com poder de 'fazer cocô de ouro'

G1 Pop & Arte Atores encontraram público brasileiro no Rio de Janeiro. Evento lotado apresentou primeiros 40 minutos de 'Deadpool & Wolverine', que introduz personagens ao Universo Marvel. Fábio Porchat, Shawn Levy, Emma Corrin, Ryan Reynolds, Hugh Jackman e Nyvi Estephan em evento de 'Deadpool & Wolverine', no Rio Raoni Alves/g1 Os fãs cariocas lotaram a Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, para ver os astros de "Deadpool & Wolverine" bem de perto. O filme, que estreia no dia 25 de julho, marca a chegada do anti-herói ao universo Marvel. Ryan Reynolds, o Deadpool, e Hugh Jackman, o eterno Wolverine, receberam os fãs junto com Emma Corrin, que interpreta a vilã, e o diretor Shawn Levy. O evento apresentou aos fãs uma pequena amostra do filme produzido pela Marvel Studios. Os presentes assistiram aos primeiros 40 minutos do filme. Antes da curta sessão do filme para os fãs, os atores falaram sobre o período de gravações e a interação do elenco durante as gravações e o apresentador, Fábio Porchat, sugeriu que o famoso cachorro caramelo brasileiro poderia ser um mutante, como os dois "heróis" do filme. "Eu acho que o Wolverine poderia ter esse cachorro (caramelo). O poder dele poderia ser fazer cocô de ouro, não sei. Antes de dormir, Wolverine sai com ele pra fazer um cocô de ouro. Vocês conhecem o dogpool? Ele está nesse filme. Não chegou no Brasil, mas está no filme", comentou Reynolds. "Esse filme foi a melhor experiência da minha carreira. São dois personagens icônicos juntos de uma vez por todas. Eu estou muito feliz, estou muito animado. Acho que vocês vão enlouquecer com o filme." Jackman disse que, mesmo após decidir que não voltaria a interpretar o herói Wolverine, teve que mudar de ideia depois de assistir a "Deadpool" (2016). "É um sonho realizado. Anunciaram que eu nunca mais faria o Wolverine depois de 'Logan', mas dois dias depois eu vi o 'Deadpool' e percebi que eu precisava estar nesse filme", revelou Jackman. Na opinião de Levy, reunir Deadpool e Wolverine em um mesmo filme foi a melhor escolha pra sequência da franquia, principalmente depois da aquisição dos direitos dos personagens pela Disney. "O fato de finalmente a gente conseguir ver esses dois ícones juntos é maravilhoso. Estávamos todos esperando isso por um longo tempo. Ter Logan e Deadpool juntos na Marvel é fantástico", analisou o diretor. Durante o evento, Reynolds lembrou da reação das pessoas no set ao ver pela primeira vez que Jackman apareceu vestido com a clássica roupa amarela de Wolverine. "Todos nós, os 200 membros do filme, eu, Emma, todos ficaram em silêncio olhando pra ele porque estávamos vendo uma lenda ali", comentou o ator. Cena de 'Deadpool e Wolverine' em trailer divulgado nesta segunda-feira (22) Reprodução/Youtube "Deadpool & Wolverine" é a sequência do personagem interpretado por Reynolds, um mercenário com questões psicológicas mal resolvidas. O filme entra no universo Marvel - após a aquisição da Fox pela Disney - como um novo capítulo da história de Logan, o Wolverine. Mais uma vez, o X-Men mais famoso será interpretado por Jackman. O que foi exibido Nos minutos iniciais do filme, exibidos nesta segunda, o público pôde ver um pouco de como a Marvel introduziu Deadpool em sua lógica do multiverso. Com inúmeras piadas sobre o passado da franquia produzida pela Fox, referências aos Vingadores e muito sangue, o novo filme da sequência aposta no já conhecido humor ácido do protagonista e na expectativa sobre o desfecho dessa união explosiva. Nas cenas reveladas após a curta sessão de divulgação, os produtores também deixaram escapar momentos de atuação da vilã Cassandra Nova, interpretada por Emma Corrin, com seus poderes perturbadores, e a chegada de milhares de Deadpools de seus diferentes universos. Deadpool e Wolverine no Maracanã Mais cedo, os astros do filme "Deadpool & Wolverine" estiveram no Maracanã, na Zona Norte do Rio, e vibraram com a experiência de entrar em campo e balançar as redes no estádio histórico. Reynolds, Jackman, Corrin e Levy foram recebidos pelos jogadores do Flamengo Pedro e David Luiz no campo do Maracanã. Pedro, Emma Corrin, Ryan Reynolds, Hugh Jackman, Shawn Levy e David Luiz no campo do Maracanã Divulgação Além do encantamento com o estádio, os astros puderam bater uma bolinha no campo histórico. Todos fizeram questão de registrar o momento em suas redes sociais. Em cobrança de pênalti, o intérprete de Deadpool nos cinemas vibrou por fazer um gol no Maracanã. Na opinião de Reynolds, "há poucas coisas melhores do que marcar um gol em um estádio sagrado". Ele também destacou a emoção do diretor. "Se eu tivesse que escolher um, seria a comemoração gratuita após o gol, onde se abandona toda humildade, graça e equilíbrio. Preste muita atenção em Shawn Levy. Este era o seu Waterloo. Esta era a hora dele", escreveu Reynolds em suas redes sociais. Ryan Reynolds vibra após marcar um gol no Maracanã Reprodução redes sociais O passeio pelo Maracanã faz parte de mais uma ação para o lançamento do filme. "É um sonho estar aqui no Maracanã. Eu sou um grande fã de futebol e sempre quis visitar este estádio histórico", disse Reynolds. Hugh Jackman visitou o Maracanã em ação para divulgar o filme Deadpool & Wolverine Reprodução redes sociais Apesar da visita acontecer em um dia sem jogo oficial, a força do estádio fez Jackman sonhar em conhecer o estádio lotado. "Eu fiquei imaginando a energia neste lugar quando está cheio de fãs. (...) deve ser incrível. É fácil ver por que ele é considerado um dos estádios mais icônicos do mundo", comentou o Wolverine. Mais cedo, Reynolds, Jackman e Levy postaram em uma rede social uma foto tomando café em um hotel com a bela vista da Praia de Ipanema, na Zona Sul do Rio. No domingo (14), Hugh Jackman também aproveitou o dia para andar de bicicleta pela orla e conhecer um pouco das praias de Ipanema e Leblon. Elenco de Deadpool & Wolverine no Rio nesta segunda-feira (15) Reprodução Wolverine passeando pela Zona Sul do Rio Reprodução redes sociais Assista o trailer de Deadpool & Wolverine: Assista ao trailer de 'Deadpool & Wolverine' Veja Mais

Luan Santana cria atmosfera espacial em gravação audiovisual de show na ‘lua’ com músicas inéditas e sucessos

G1 Pop & Arte ? Mantendo a tradição de fazer registros audiovisuais com aparato hi-tech, Luan Santana criou atmosfera espacial, simulando viagem à lua, para gravar show inédito apresentado na noite de quarta-feira, 17 de julho, com cenário e palco montados em terreno dentro do Centro de Treinamento do São Paulo Futebol Clube em Cotia (SP), cidade do estado de São Paulo. “Que viagem! Ontem fizemos história e fomos até a lua gravar meu novo projeto”, dizia texto atribuído a Luan e postado nas redes sociais do cantor e compositor. O álbum derivado da gravação se chamará Luan ao vivo na lua. Com figurino branco que remeteu ao visual de Elvis Presley (1935 – 1977), Luan Santana apresentou 13 músicas inéditas – Meia noite às seis, Se arrependimento matasse e Violão, entre elas – para plateia formada por cerca de 600 convidados da produção do artista. O roteiro da gravação do show Luan ao vivo na lua também incluiu sucessos do artista projetado no universo sertanejo na segunda metade dos anos 2000. Luan Santana na gravação audiovisual do show ‘Ao vivo na lua’ em Cotia (SP) Reprodução / Vídeo Instagram Luan Santana Veja Mais

Expedito Machado, o Dito da dupla com Tom nos anos 1970, deixa obra que inclui grandes hits de Xuxa na década de 1980

G1 Pop & Arte Encontrado morto ontem em Salvador (BA), cantor e compositor baiano é coautor de sucessos como 'A grande família', 'Não chore não', 'Ilariê' e 'Tindolelê'. ? OBITUÁRIO – Ninguém associa dois dos maiores sucessos de Xuxa no mercado fonográfico dos anos 1980, Ilariê (1988) e Tindolelê (1989), aos sambas da dupla Tom e Dito na década de 1970. Mas o fato é que tanto os hits infantis da apresentadora de TV quanto as composições do duo baiano têm em comum o fato de trazerem na ficha técnica o nome de Expedito Machado de Carvalho. Expedito era o Dito da dupla com Tom que emplacou sucessos como Tamanco malandrinho (1974) e o samba A grande família (1972), música-título do seriado exibido pela TV Globo de 1972 a 1975. O samba foi regravado por Dudu Nobre para o remake da sitcom estreado em 2001. Cantor, compositor e violonista baiano, Expedito Machado – encontrado morto ontem, 17 de julho, no apartamento em que morava na Pituba, bairro de Salvador (BA) – foi um dos autores dos sucessos de Xuxa e também o compositor parceiro de Antonio Carlos dos Santos Pereira, o Tom da dupla. A morte foi confirmada por amigos do artista. A rigor, a parceria de Dito com Tom começou ainda na década de 1960 quanto o então Toninho integrava com Dito o Inema Trio, com o qual o artista entrou em cena em festivais da Bahia. A escalada da dupla Tom e Dito está associada ao sucesso de outra dupla baiana de sucesso nacional, Antonio Carlos & Jocafi. Ambos os duos tinham inclusive o mesmo empresário, Athayde Guimarães. Iniciada em 1971 com a edição do álbum Obrigado Corcovado, a discografia de Tom e Dito durou uma década, se encerrando em 1981 com o álbum intitulado Tom e Dito. Entre um e outro disco, houve outros quatro álbuns, com destaque para Se mandar m'imbora eu fico (1974), o disco de Tamanco malandrinho, música apresentada nas prévias do festival Abertura (1975). Em 1977, Dito – sempre em parceria com Tom – emplacou; na voz de Alcione o samba Não chore não, apresentado pela cantora no álbum Pra que chorar... (1977). Com a dissolução da dupla Tom e Dito após o derradeiro álbum de 1981, Expedito Machado se concentrou no ofício de compositor, seguindo caminhos que se cruzariam com a trajetória de Xuxa. Veja Mais

Emmy 2024: Wagner Moura, Emma Stone e outros esnobados pela premiação

G1 Pop & Arte Na lista anunciada na última quarta (17), até atrizes ganhadoras do Oscar ficaram de fora. Vencedores serão anunciados no dia 15 de setembro. Wagner Moura, Kate Winslet, Emma Stone e Jennifer Jason Leigh ficam de fora dos indicados ao Emmy 2024. Reprodução/Prime Video/HBO/Showtime/HBO O anúncio dos indicados ao Emmy 2024 foi feito na última quarta-feira (17) e, mais uma vez, alguns nomes cotados ficaram de fora. Na lista de "esnobados", estão atores como Emma Stone, Wagner Moura e Kate Winslet. Emmy 2024: veja lista completa dos indicados Além disso, algumas produções ficaram de fora das categorias principais. Neste ano, as séries mais indicadas foram "Xógum", com 25, e "The Bear", com 23. A cerimônia acontece em 15 de setembro, em Los Angeles. Veja os "esnobados" deste ano: 1. Emma Stone e "The Curse" Nome cotado para a categoria de melhor atriz em série de drama, Emma Stone estrela "The Curse", um drama satírico criado por Nathan Fielder e Benny Safdie. A série foi ignorada por completo pela premiação, e nem a atriz, vencedora de dois Oscars, nem os roteiristas ou diretores foram indicados. 2. Wagner Moura Apesar das 16 indicações para "Mr. and Mrs. Smith", fãs da série criticaram o fato de que o brasileiro Wagner Moura não entrou para a lista. Ele chamou a atenção por seu papel como "Other John", um espião experiente e misterioso. Os atores principais Donald Glover e Maya Erskine, bem como Parker Posey (que interpreta a esposa de Moura na série) e Paul Dano foram indicados. 3. Kate Winslet "The Regime", minissérie política da HBO, levou somente uma indicação técnica por figurino. A série dividiu opiniões entre fãs e críticos, mas muitos esperavam no mínimo uma nomeação para a vencedora do Oscar Kate Winslet. 4. Jennifer Jason Leigh Outra atriz renomada ficou de fora da lista. A veterana Jennifer Jason Leigh, que chamou a atenção por seu papel na série "Fargo", foi ignorada pela premiação. Os colegas de elenco de Leigh, Jon Hamm, Juno Temple e Lamorne Morris, foram indicados por seus papéis na série. Veja Mais

Episódio de 'Os Simpsons' com atirador em comício é suspenso por canal britânico um dia após atentado contra Trump

G1 Pop & Arte O episódio nem cita, nem faz referências a Trump. Mesmo assim, a emissora suspendeu a exibição por possível semelhança. Cena de episódio de 'Os Simpsons' Reprodução A emissora britânica Channel 4 cancelou a exibição de um episódio do desenho "Os Simpsons", no domingo (14). A mudança na programação aconteceu um dia após Donald Trump sofrer um atentado num comício, nos Estados Unidos. Intitulado "Lisa the Iconoclast", o episódio estava programado para ir ao ar às 13h. Em uma de suas cenas, a personagem Lisa discursa no pódio de um comício e é se torna a mira de um atirador. O episódio nem cita, nem faz referências a Trump. Mesmo assim, a emissora suspendeu a exibição. No dia anterior, o candidato presidencial republicano discursava para seus eleitores quando os disparos foram feitos. Trump foi atingido de raspão na orelha direita. Na sequência, ele foi escoltado por seguranças e retirado do palco. O ex-presidente já recebeu alta e deixou o centro médico que o atendeu. Serviço Secreto dos EUA identificou há semanas um plano do Irã pra assassinar Trump Veja Mais

DJ Tomcraft, autor do hit 'Loneliness', morre aos 49 anos

G1 Pop & Arte Produtor alemão ficou conhecido nos anos 2000 como um nome do trance e house progressivo. DJ Tomcraft. Reprodução/Instagram O DJ e produtor musical alemão Tomcraft morreu na última segunda-feira (15), aos 49 anos. A notícia foi informada em uma nota no perfil do artista, assinada pela família. “É com pesar que informamos que, no dia 15 de julho de 2024, nosso amado pai e marido faleceu. Nós o carregaremos para sempre em nossos corações e o amaremos até que estejamos juntos novamente". Tomcraft foi um grande nome de subgêneros como o house progressivo e o trance. Ele ficou conhecido nos anos 2000 com os sucessos "Prosac" e "Loneliness", que chegou a entrar para a trilha sonora do filme "Saltburn" (2023). Veja Mais

Som de Naná Vasconcelos ecoa em mostra que expõe o berimbau e o vasto mundo musical do percussionista

G1 Pop & Arte Ocupação celebra em São Paulo os 80 anos do artista pernambucano, morto em 2016 após ter inovado ao inserir o berimbau no universo do jazz. ? Um dos maiores e mais inventivos percussionistas do mundo, o pernambucano Juvenal de Holanda Vasconcelos (2 de agosto de 1944 – 9 de março de 2016) reverberava a música do mundo no toque do berimbau, instrumento que inseriu no universo do jazz de forma pioneira. É por isso que o berimbau original de Naná Vasconcelos – como era conhecido o artista nascido há 80 anos no Recife (PE), cidade onde o músico saiu de cena há oito anos – está fincado como o elemento central da exposição que abre hoje, 17 de julho, na cidade de São Paulo (SP). Construído em 1967, com uma corda de piano afinada na nota fá em vez da nota tradicional, o primeiro e único berimbau de Naná Vasconcelos ficou com o percussionista até a morte do artista. Desde então confinado no acervo da família do percussionista, o instrumento está sendo exibido pela primeira vez na mostra. Atração do Itaú Cultural, onde fica em cartaz até 27 de outubro no térreo da instituição, a Ocupação Naná Vasconcelos está estruturada em seis eixos que exibem fotos, vídeos, figurinos, instrumentos e objetos do artista. A exposição gera publicação impressa na forma de quadrinhos. Trata-se da HQ intitulada Quase dois irmãos e criada exclusivamente para a mostra por Mateus Araújo e Diox para contar a história de Naná e do melhor amigo do percussionista, o berimbau. A HQ será distribuída gratuitamente aos visitantes da exposição. Na mostra, os álbuns Africadeus (1972), Codona (1979), Contando estórias (1994), Isso vai dar repercussão (2004) e Sinfonias e batuques (2011) são motes para que o público desvende a trajetória seguida pelo músico ao redor do Brasil e do mundo, sempre na companhia do fiel amigo berimbau. Reprodução de página da HQ ‘Quase dois irmãos’, de Mateus Araújo e Diox Divulgação Itaú Cultural Veja Mais

Drake publica vídeo de mansão inundada; Toronto enfrenta enchentes após fortes chuvas

G1 Pop & Arte Rapper não especificou se imagens são de sua casa, mas mora na cidade. Volume de chuvas bateu recorde estabelecido em 1941. Drake mostra mansão em Toronto inundada O rapper Drake publicou um vídeo de uma mansão tomada por água nesta terça-feira (16). Ele não especificou onde as imagens foram registradas, mas mora em Toronto, cidade que enfrenta inundações por causa de fortes chuvas. Assista acima. "É melhor que isso seja um Espresso Martini", escreveu o cantor ao mostrar uma água marrom invadindo a residência, mesmo com portas fechadas, uma brincadeira com o drinque à base de café. De acordo com o governo canadense, o volume de chuvas em Toronto nesta terça quebrou o recorde em um só dia estabelecido em 1941. Meteorologistas afirmam que isso aconteceu por causa de três grandes tempestades que caíram sobre a cidade, segundo a BBC. A revista de hip hop "XXL" afirma que a casa do vídeo é a mansão de Drake, que ele chama de "A Embaixada" e onde mora desde que a construiu, em 2017. Drake participa de festival no Canadá, em 2021 Reuters/Mark Blinch Drake mostra casa inundada Reprodução/Instagram/champagnepapi Veja Mais

'Divertida Mente 2' se torna maior arrecadação em bilheterias da história no Brasil, com R$ 362 milhões

G1 Pop & Arte Animação superou 'Vingadores: Ultimato' em sua quarta semana em exibição no país. Em número de público, continua em 3º, com 18 milhões de espectadores. Cena de 'Divertida Mente 2' Divulgação "Divertida Mente 2" se tornou a maior arrecadação em bilheterias da história no Brasil ao atingir a marca de quase R$ 362 milhões em sua quarta semana em exibição no país. Com isso, a animação superou "Vingadores: Ultimato", que reinava no topo da lista desde 2019 com quase R$ 339 milhões. Em terceiro lugar está "Homem-Aranha: Sem volta para casa", com pouco mais de R$ 307 milhões. G1 JÁ VIU: 'Divertida Mente 2' amadurece bela história ANÁLISE: Como animação se tornou 1º grande hit de 2024 Em número de público, no entanto, a animação da Pixar continua na terceira posição com pouco mais de 18 milhões de espectadores. O filme de heróis da Marvel mantém a liderança deste ranking, com 19,7 milhões de pessoas. "Titanic" (1997) fica em segundo, com 19,2 milhões. Assista ao trailer de 'Divertida Mente 2' Assim como o primeiro, "Divertida Mente 2" continua a explorar as emoções por dentro de uma menina. Com a jovem à beira da puberdade, Alegria (Amy Poehler no original/Miá Mello em português), Tristeza (Phyllis Smith/Katiuscia Conoro) e os demais conhecem novos e confusos sentimentos. À frente dos calouros está Ansiedade (Maya Hawke/Tatá Werneck). Caótica e controladora, a novata expulsa os veteranos, que mais uma vez precisam atravessar diferentes cantos da mente da garota para impedir uma possível catástrofe. Veja Mais

Bella Brave, influencer com doença rara e que passou por mais de 30 cirurgias, morre aos 10 anos

G1 Pop & Arte Kyla Thomson, mãe de Bella, compartilhou um comunicado nas redes sociais confirmando a morte da filha. Bella Brave, influencer com doença rara e que passou por mais de 30 cirurgias, morre aos 10 anos Reprodução/Instagram Bella Brave, influencer com doença rara e que compartilhava sua rotina nas redes sociais, morreu aos 10 anos. Kyla Thomson, mãe de Bella, publicou um comunicado no qual cita que a filha morreu “pacificamente em nossos braços” no domingo (14). “Nossa brava garotinha deixou seu legado aqui na Terra para danças nas ruas de ouro. Bella gostaria que você se lembrasse que: Deus é amor e seja corajoso.” O sobrenome de Bella (Brave) surgiu exatamente pelo fato de ela ter demonstrado coragem (em inglês, brave) ao longo de sua batalha, segundo explicou sua mãe em um dos vídeos postados nas redes. Bella nasceu com três doenças raras: Uma Imunodeficiência grave, uma mutação genética que afeta o crescimento do osso, e a Doença de Hirschsprung, que envolve a ausência de células nervosas no intestino grosso. Por causa desta última, Bella explicou em um vídeo que "estava sempre com fome, mas não podia comer muito". Ao longo da vida, Bella passou por mais de 30 cirurgias. A influencer, que contava com mais de 400 mil seguidores nas redes sociais, costumava compartilhar sua jornada de transplante e rotina nos hospitais com muita coragem e doçura. Veja Mais

Raíssa Real busca associação com pai, Mr. Catra, no EP 'Amores e desamores'

G1 Pop & Arte ? Seguidores mais atentos de Mr. Catra identificarão a marca do cantor e compositor carioca – projetado no universo do funk na década de 1990 e morto há cinco anos – na capa do EP Amores e desamores, lançado por Raíssa Real nesta quinta-feira, 18 de julho. Na foto da capa, a cantora e compositora solta fumaça pela boca em imagem que remete a uma foto famosa de Catra. A evocação é intencional. Carioca de 22 anos, Raíssa Real é filha de Wagner Domingues Costa (5 de novembro de 1968 – 9 de setembro de 2018), o fértil funkeiro conhecido como Mr. Catra. Em um dos singles que lançou no ano passado, Filha do homem (2023), Raíssa já tinha evidenciado o parentesco no título da música. No EP Amores e desamores, a artista busca novamente a associação com Catra ao apresentar sete músicas gravadas em estúdio com beats dos produtores musicais CMK e Chris Beats. Intro / Juízes de internet, Outra vibe, Muito decidida, Oi amor, Vai e volta, Te desejo e Vida vazia são as sete faixas do disco em que Raíssa transita por gêneros e subgêneros como rap, trap, drill e love song. Capa do EP 'Amores e desamores', de Raíssa Real Divulgação Veja Mais

Rock In Rio 2024: Palco Mundo e Sunset com as mesmas dimensões, grama sintética substituída e novos telões de LED; veja as novidades

G1 Pop & Arte Evento acontece entre 13 e 22 de setembro, na Cidade do Rock, no Rio. Primeira peça de cenografia do Palco Mundo é erguida Rafael Nascimento/g1 Rio O Rock in Rio dá mais um passo na preparação para a edição que celebra seus 40 anos de história, em setembro. Nesta quinta-feira (18), a organização do evento divulgou dados e novidades do megaevento: o Palco Mundo e Sunset terão o mesmo tamanho, a grama sintética da Cidade do Rock está sendo substituída e o palco principal ganhará novos telões de LED. Confira abaixo. A quantidade de fios de eletricidade usados equivale a 15 voltas completas na Lagoa Rodrigo de Freiras — serão 110 quilômetros de fios usados em toda a Cidade do Rock. O Palco Sunset terá as mesmas dimensões do Palco Mundo. O objetivo é que o público não perca nenhum detalhe dos shows. Além disso, o Sunset ganhou uma nova localização, com um espaço mais amplo para o público. Com um ângulo privilegiado, ele ficará no local que antes abrigava a Rock Street. La, os fãs poderão assistir aos shows de nomes como Mariah Carey, Iza, Gloria Groove, Gloria Gaynor, Tyla, NX Zero e Luedji Luna convidando Tássia Reis e Xênia França. O gigante Palco Mundo mantém a sua localização, mas ganha novidades para entregar um visual ainda mais moderno. Para que o público não perca nenhum detalhe dos shows, novos telões de LED serão instalados no palco. Serão 830 m² e 104 m de largura, divididos em seis telões. A cenografia do espaço começou a ser montada nesta quinta. “O Palco Mundo agora tem 104 metros de extensão, 30 metros de altura e silhueta nova em relação às anteriores. Mais painéis de LED para ter um conforto visual do público. A estrutura está praticamente pronta. (Elas pesam) 550 quilos cada peça da cenografia e são 86 peças, totalizando 335 toneladas de estrutura e cenografia", contou Ana Biavaschi, diretora de Criação e Cenografia do evento. De acordo com Ana Deccache, diretora de Marketing, toda a Cidade do Rock receberá novidades neste ano. “São 830 m² de LED só no Palco Mundo, mais de 2 mil m² de LED espalhados pela Cidade do Rock para deixar o evento mais lindo”. Um diferencial neste ano é a troca do gramado sintético da Cidade do Rock. Serão 90 mil m² de grama sintética em uma área de 385 mil m². Nova grama sintética da Cidade do Rock Rafael Nascimento/g1 Rio O Espaço Favela inovou na cenografia, aumentou o tamanho e passou a contar com grandes telões nas laterais para abrigar o “dream team” das comunidades e subúrbios cariocas. Hoje ele ganha uma nova e privilegiada localização. Global Village O Rock in Rio 2024 terá uma nova área, a Global Village, que vai proporcionar uma jornada arquitetônica e musical pelos continentes em uma experiência imersiva inédita - ressaltando a diversidade, a música global e a multiplicidade cultural. O espaço, que deve ocupar 7.500 m² da Cidade do Rock, vai contar com uma robusta cenografia inspirada em ícones arquitetônicos de todo o mundo, onde as pessoas poderão andar por uma longa via e entrar em lojas. O palco do Global Village ficará localizado no mesmo ponto que o Espaço Favela ocupou em 2022. Já o Supernova confirma a sua terceira edição no festival. Formado por artistas expoentes da música nacional e atrações já consolidadas e reconhecidas pelo público, o palco estreou em 2019 com grande sucesso e, para 2024, conquista um novo espaço, próximo de onde ficava o palco da Rock District. A estrutura do Palco Mundo Rafael Nascimento/g1 Rio Babilônia Feira Hype Em uma parceria inédita, o Rock in Rio vai levar a Babilônia Feira Hype para dentro da Cidade do Rock. A feira de moda, arte e design do Rio ficará localizada próxima à Rota 85 e vai ser uma nova experiência para os fãs, além de um novo espaço para descanso e diversão. Mudanças no Lounge Club Quem também ganha nova localização na Cidade do Rock é o Lounge Club, que, desta vez, ficará em frente ao Palco Sunset, a uma distância de apenas 200 metros dele. Além da vista, o Lounge Club também vai contar com serviço gratuito de maquiagem, cabelo, tatuagem e massagem, além de um rooftop, espaço para descanso, elevador para PCDs, restaurante, bar com venda de cerveja e destilados e diversas ativações interativas. Atrações já confirmadas A Cidade do Rock já teve uma série de atrações nacionais e internacionais anunciadas: Katy Perry Travis Scott Ed Sheeran Imagine Dragons Avenged Sevenfold Evanescence Joss Stone Shawn Mendes Lulu Santos Mariah Carey OneRepublic Journey Zara Larsson Charlie Puth Gloria Gaynor Akon Deep Purple Incubus Outras atrações são NE-YO, Angelique Kidjo, Ivete Sangalo, Belo, Ludmilla, Iza, Planet Hemp, Os Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, Mc Cabelinho e Luísa Sonza. O Rock in Rio 2024 acontece nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2024, na Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio. Veja Mais

Caos na TV, turnê com Michael Jackson, padrinho dos Backstreet Boys: a incrível história do primeiro DJ superstar do mundo

G1 Pop & Arte De volta ao Brasil, DJ Bobo comparou começo dos megashows de eletrônica com as turnês gigantes de nomes como Alok e David Guetta: 'Tudo era um pouco mais lento nos anos 90'. Quando eu hitei: DJ Bobo, eurodance e padrinho de boybands Um dos primeiros DJs superstars, DJ Bobo engatinhou para que David Guetta e Alok pudessem andar. No começo dos anos 90, quem tinha idade para dançar se mexeu ao som dele. O simpático suíço com roupas que pareciam de um guru cantava palavras que poderiam ser ditas por um guru. O som eurodance motivacional tinha letras sobre amor, liberdade, paz, união e festas, obviamente. Ele abriu para Michael Jackson, na turnê HIStory, em 1996, tocando para até 100 mil pessoas por show. Lotou arenas sozinho e revelou boy bands como Backstreet Boys e ‘N Sync, que começaram a carreira abrindo shows dele. Agora, ele retorna ao Brasil. Ele se apresenta no Vibra São Paulo, no dia 27 de agosto, com ingressos a partir de R$ 90. DJ Bobo durante show nos anos 2000 Divulgação Aos 56 anos, o DJ e produtor suíço René Bauman, nome real de Bobo, continua fazendo turnês. Ele é casado e tem uma filha e um filho, os dois adolescentes. Antes de ser artista, foi confeiteiro. No meio dos anos 80, começou a dançar, cantar e discotecar em boates. O primeiro megassucesso foi “Everybody”, em 1993. “Eu queria fazer um reggae, porque nos tempos da eurodance, não era comum fazer outro ritmo além do dance", recorda ao g1 (veja entrevista no vídeo acima). "Então, eu disse para os caras: Vamos tentar algo para o verão. Vamos tentar um reggae e todos pensaram: 'Você está louco?' Depois, todo mundo na cena de dance music começou a usar esse estilo." Cantor do EMF, de 'Unbelievable', virou professor "Everybody" foi muito importante para fazer com o que o DJ Bobo fosse das pistas de dança para os ginásios e estádios. Mas outras músicas ajudaram a aumentar o tamanho das festas comandadas dele, como "There is a party" e "Let the dream come true", ambas de 1994. DJ Bobo comemora fim de show em 2008 Divulgação/Facebook do artista "Tocamos em várias discotecas e falei para o promotor da turnê: 'quero tocar em arenas'. E ele olhou para mim e disse: 'Vocês são loucos? DJs só tocam em boates. Por que alguém pagaria para vê-lo em uma arena?" Bobo teve que mudar de produtor para fazer shows em lugares maiores e com mais estrutura: dançarinos, luzes e pelo menos 90 minutos de duração. "Muitos me disseram que não iria funcionar." "Antes parecia bem estranho e hoje é normal que um DJ possa se apresentar em qualquer lugar. Então, sim, era novo naquela época fazer isso." A arte de fazer dançar Ele também diz que o jeito de fazer música dançante mudou. Segundo ele, na década de 90, a prioridade era pensar no som e no ritmo. "Então, você queria fazer as pessoas dançarem para você, precisava de uma boa base. No final, a gente falava: 'Ah não, precisamos de uma letra também'." "Hoje, é ao contrário. Você precisa primeiro da letra, depois da melodia e, em seguida, começa a produção. Mudou 100%." Assistindo aos shows e aos clipes do DJ Bobo, dá para ver como tudo era mais lento, mais cadenciado. O DJ falava bem mais com a plateia, as danças eram menos frenéticas. "Nosso tempo hoje é muito mais rápido", teoriza. "Tudo é intenso: a luz, a técnica, o som. Tudo está mais rápido do que há 25 anos. Tudo era um pouco mais lento nos anos 90, então tínhamos mais tempo do que hoje." DJ Bobo em fotos comemorativas com menções ao Dia dos Namorados e ao Natal Divulgação/Facebook do artista O desabafo de Alexia, do hit 'Uh la la la' Bobo também respondeu à pergunta que todo mundo quer saber: como foi abrir para Michael Jackson, em 1996? Não é todo dia que você sai em turnê com o Rei do Pop… "Eu estava muito nervoso olhando as pessoas, porque nós fizemos o maior show da história de Michael, foi o show em Praga, República Tcheca, o show de abertura da turnê. Tive a honra de tocar 45 minutos antes de Michael subir ao palco." No mesmo ano, o Backstreet Boys abriu a turnê do DJ Bobo. "Eu ouvi o primeiro CD deles e disse: ‘Pessoal, isso é fantástico. Esses meninos vão ser ótimos um dia’." DJ Bobo durante uma turnê nos anos 90 Divulgação/Facebook do cantor "Depois da turnê, eles subiram como um foguete, subiram ao teto e tudo foi fantástico para eles. E isso me deixa orgulhoso e ainda mantemos contato até hoje." Natalie Imbruglia, 'Torn' e a fase mãe solo Os cinco integrantes da boy band tinham de 14 a 24 anos. "Eles eram muito jovens, mas aprenderam muito rápido. Foi bom para eles aprenderem a usar o palco e a atuar para a multidão. Eles perceberam que não é tão fácil." 'Toca mais uma, toca mais umaaaaa...' DJ Bobo nos anos 90 Divulgação/Site oficial É difícil saber o número exato de vezes que ele veio ao Brasil. "Essa é uma pergunta difícil, 3 ou 4 vezes. A última vez acho que foi em 2012." No auge, no começo dos anos 90, passou por vários programas de auditório, incluindo uma experiência meio bizarra, em um programa do qual não lembra o nome. Pela descrição do cenário e das atrações, parece ser o "Domingo Legal", do SBT. "Eu estava perguntando aos caras da gravadora: 'Quantas músicas vamos tocar?' E eles me contaram... Sim, é uma. São duas, cinco. E eu disse... 'Uma, dois, três, quatro ou cinco?'. Quantas são? 'Depende'. Depende do quê?" "E ninguém me disse que dependia da audiência da TV, porque nos anos 90 eles podiam ver as audiências dos outros canais... Então eu vi um cara na lateral do palco e ele ficava falando e o apresentador falava: 'Vamos lá, senhoras e senhores, mais uma vez, DJ Bobo'. E ele foi falando de novo, e de novo, e de novo… e o problema é que eu só tinha quatro músicas preparadas." DJ Bobo durante gravação em 2020 Divulgação/Facebook do artista "E então eles começaram a tocar um remix que eu fiz para 'Radio Gaga' do Queen e eu estava no palco e pensei: 'O quê? Essa não é minha voz. Esse é o Freddie Mercury, não posso subir no palco e agir como se fosse Freddie Mercury'. Eu só tinha feito um remix. Então, foi muito engraçado, porque eu fiquei parado, olhei em volta e depois de um tempo de lado, eles deixaram para lá." Não foi a única situação um pouco constrangedora vivida por ele no Brasil. Afinal, ele sabe o que Bobo quer dizer em português. "É tipo idiota, né? Sim, eu sei. Eu sei que eles não queriam me chamar de bobo, mas às vezes me deixava triste, sim." Bobo continua fazendo turnês e lançando músicas, como "Chihuahua", de 2002. Em 2007, ele disputou o Eurovision, o famoso festival de canções europeias. Ele foi eliminado na semifinal, representando a Suíça, com "Vampires are alive". DJ Bobo nos anos 90 e em foto recente Divulgação VÍDEOS: QUANDO EU HITEI Initial plugin text Veja Mais

Quem vai dirigir 'Vingadores 5'? Diretores de 'Ultimato' entram na disputa, diz revista

G1 Pop & Arte Irmãos Russo já dirigiram quatro filmes da Marvel. Antes deles, imprensa americana afirmava que Shawn Levy, de 'Deadpool & Wolverine', negociava pelo cargo. Diretores de "Vingadores: Ultimato", Joe Russo e Anthony Russo, participaram de uma conferência na Comic-Con San Diego 2019 Richard Shotwell/AP Os irmãos Joe e Anthony Russo entraram na disputa pela direção dos próximos dois filmes dos "Vingadores". De acordo com a revista "Hollywood Reporter", os cineastas começaram negociações com o Marvel Studios pelo cargo. A dupla já tem longa relação com o estúdio, depois de dirigir os dois últimos filmes da super equipe, "Guerra Infinita" (2018) e "Ultimato" (2019), e dois estrelados pelo Capitão América de Chris Evans. Por mais que as negociações ainda estejam nos estágios iniciais, a revista afirma que elas indicam o fim da procura, que envolvia diversos nomes. O principal deles era o de Shawn Levy, diretor do ainda inédito "Deadpool & Wolverine", mas ele quer se dedicar a seus próprios projetos, além de um novo filme de "Star Wars", de acordo com o site Deadline. O próximo filme dos Vingadores é o quinto e tem estreia prevista para maio de 2026. Ele tinha um título previsto como "The Kang Dynasty" e envolvia o vilão interpretado por Jonathan Majors em "Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania" (2023). Mas o estúdio mudou os planos após a condenação do ator em um julgamento pela agressão à sua ex-namorada, em dezembro de 2023. O diretor de "Shang-Chi e a lenda dos dez anéis", Destin Daniel Cretton, era o diretor original do filme, mas deixou o projeto cerca de um mês antes da condenação de Majors. O sexto filme em teoria é chamado de "Secret Wars", baseado em um arco de histórias dos quadrinhos que os Russo sempre quiseram adaptar. A estreia está prevista para maio de 2027. Jeremy Renner, Don Cheadle, Robert Downey Jr., Chris Evans, Karen Gillan, Rocket (voz de Bradley Cooper), Paul Rudd e Scarlett Johansson em cena de 'Vingadores: Ultimato' Divulgação/Marvel Veja Mais

Emmy 2024: Selena Gomez recebe sua primeira indicação como atriz por 'Only Murders In The Building'

G1 Pop & Arte Atriz era considerada uma das 'esnobadas' pela premiação em edições passadas. Selena Gomez em 'Only Murders in the Building' Divulgação A lista de indicados ao Emmy 2024 foi divulgada nesta quarta-feira (17). Depois de 3 anos como uma das protagonistas da série "Only Murders in the Building", Selena Gomez recebeu sua primeira indicação como atriz. EMMY 2024: Veja lista completa de indicados "Only Murders in the Building" conta a história de três improváveis amigos que começam um podcast sobre crimes reais. Os colegas de elenco de Selena, Martin Short e Steve Martin, já foram indicados pela série. Na categoria, Selena competirá com Jean Smart (“Hacks”), Ayo Edebiri (“The bear”), Quinta Brunson (“Abbott elementary”), Maya Rudolph (“Loot”) e Kristen Wiig (“Palm royale”). Os vencedores do Emmy 2024 serão anunciados no dia 15 de setembro. Veja Mais

Ronnie Von chega aos 80 anos além do ‘Pequeno príncipe’ que rivalizou com o ‘Rei’ Roberto Carlos na Jovem Guarda

G1 Pop & Arte Também conhecido como apresentador de TV, o cantor fluminense tem discografia que inclui trinca de cultuados álbuns gravados na onda psicodélica. ? ANÁLISE – É difícil imaginar um príncipe octogenário. Por isso mesmo, é quase incrível que Ronnie Von esteja festejando hoje 80 anos. Nascido Ronaldo Nogueira em Niterói (RJ), em 17 de julho de 1944, o artista fluminense talvez seja mais conhecido atualmente como apresentador de programas de TV como Manhã do Ronnie, atração que comanda na RedeTV! desde 2022. Contudo, quem conhece a história da música brasileira sabe que Ronnie Von também marcou época como cantor no universo pop nativo entre as décadas de 1960 e 1980. Em cena desde 1965, o artista ganhou projeção nacional em 1966 com a gravação de Meu bem, versão em português, escrita pelo próprio Ronnie, de Girl (John Lennon & Paul McCartney, 1965), canção dos Beatles. Começou ali, no reino encantado da Jovem Guarda, a ascensão do Pequeno príncipe, epíteto dado a Ronnie pela apresentadora de TV Hebe Camargo (1929 – 2012) por conta da beleza escultural do cantor-galã que, não por acaso, até estrelaria novela em 1977 no papel do Príncipe Cid Baluarte III. Ronnie Von fez história. Ainda em 1966, Ronnie já virara apresentador de TV. Foi no comando de um programa de auditório que o artista sugeriu ao então debutante grupo formado por Arnaldo Baptista, Rita Lee (1947 – 2023) e Sérgio Dias – trio então intitulado Os Bruxos – que trocasse o nome para Os Mutantes. Ronnie fez essa sugestão porque lia o livro O império dos mutantes (1958), do escritor francês de ficção científica Stefan Wul (1922 – 2003). E o resto foi uma história que deixou o nome de Ronnie para sempre associado aos Mutantes, a ponto de o virtuoso guitarrista do grupo, Sérgio Dias, ter feito o arranjo da música Do jeito que tá (Isolda e Ronnie Von, 1984) para o álbum Ronnie Von, lançado pelo cantor em 1984 no embalo do estouro do single editado em 1983 com o sucesso radiofônico Cachoeira (Luiz Guedes e Thomas Roth, 1981), música que a cantora Rosanah havia lançado três anos antes sem repercussão. Cachoeira foi o último grande sucesso de Ronnie Von como cantor, um êxito comparável ao auge do artista nos anos 1960. A propósito, consta nas páginas das revistas de fofoca da década de 1960 que o Príncipe, mesmo pequeno, incomodava muito o então Rei da juventude, Roberto Carlos. Rivalidades à parte, o fato é que, do ponto de vista musical, Ronnie nunca foi páreo para Roberto. Até porque a discografia de Ronnie é composta por fases desconexas. Tanto que, um ano depois de Meu bem, o segundo maior sucesso de Ronnie Von nos anos 1960 foi uma sentimental marcha-rancho, A praça, gravada a contragosto pelo cantor em 1967 por insistência do compositor da música, o marqueteiro Carlos Imperial (1935 – 1992). Na sequência, o Pequeno príncipe fez movimento surpreendente, embarcando na onda psicodélica da época. Cultuada com o tempo, a trinca de álbuns lisérgicos do cantor é formada por Ronnie Von (gravado em 1967 e lançado em 1968), A misteriosa luta do reino de parassempre contra o império de nuncamais (1969) e A máquina voadora (1970). Na década de 1970, Ronnie Von emplacou dois hits nas rádios. O tema afro-brasileiro Cavaleiro de Aruanda (Tony Osanah) galopou para as paradas em 1972 numa época em seria impensável acusar o cantor de apropriação cultural. Cinco anos depois, a canção Tranquei a vida, parceria de Ronnie com Tonu Osanah, liderou as playlists de 1977, ano em que Roberto Carlos – já entronizado na preferência popular como o Rei – sepultou a rivalidade com o príncipe dos anos 1960 e gravou música de autoria Ronnie Von, Pra ser só minha mulher. A partir da década de 1990, a discografia de Ronnie Von perdeu impulso e o artista passou a priorizar os trabalhos como apresentador de TV. Mas, descontado o culto da fase psicodélica, a imagem do hoje octogenário artista mais presente no imaginário do universo pop brasileiro ainda é a figura do príncipe do pequeno mundo de Ronnie Von. Veja Mais

Ator da novela ‘No rancho fundo’, Igor Jansen se apresenta como cantor e compositor com o EP ‘Meus gostos’

G1 Pop & Arte ? Aos 20 anos, festejados em 15 de abril, Igor Jansen ganhou fama como ator das novelas As aventuras de Poliana (2018 / 2020), Poliana moça (2022 / 2023) e No rancho fundo (2024). Nesta atual atração da Globo no horário das 18h, o artista cearense – nascido em Fortaleza (CE) e radicado no Rio de Janeiro (RJ) após passagem por São Paulo (SP) – interpreta o personagem Aldenor na trama nordestina. É no embalo da boa repercussão da novela que Jansen investe na carreira musical como cantor e compositor. Um ano após lançar o single Vida de novela (2023), gravado com Larissa Manoela, Igor Jansen apresenta o primeiro EP com repertório autoral. Intitulado Meus gostos, o EP aterrissa nos aplicativos de áudio na sexta-feira, 19 de julho, em edição da Mousik. O EP tem produção musical orquestrada por Umberto Tavares e Jefferson Junior, parceiros de Jansen na criação de músicas como Quem vê cara não vê coração e a balada Ariana. O EP Meus gostos alinha quatro músicas inéditas de autoria do trio. Sereia – canção que emergiu quando o artista reencontrou o mar ao se mudar de São Paulo (SP) para o Rio de Janeiro (SP) – e Se teu pai soubesse são as outras duas composições que completam o disco de Igor Jansen. Capa do EP ‘Meus gostos’, de Igor Jansen Divulgação Veja Mais

Torcedor mirim viraliza ao reclamar de show de Shakira na final da Copa América

G1 Pop & Arte Criança argentina lamentou apresentação de 30 minutos da cantora no intervalo do jogo. 'E ainda cantou em inglês.' Torcedor mirim viraliza ao reclamar de show de Shakira na final da Copa América Reprodução-Twitter Um torcedor mirim argentino viralizou ao aparecer em uma entrevista reclamando do show da apresentadora na final da Copa América 2024, que aconteceu no domingo (14). Shakira fez um show de 30 minutos no intervalo da partida entre Argentina e Colômbia. E como o jogo ainda foi para a prorrogação, o repórter da TV argentina C5N comenta com o garotinho que a partida "não terminava mais". Embora tenha visto seu time ser o campeão do campeonato, o pequeno torcedor argentino concorda com o comentário e, ainda, emenda uma crítica à cantora colombiana. "Sim! E esta Shakira, também... Trinta minutos pra fazer esse show de merda. E ainda cantou em inglês." Sem reação, o repórter se despede do garoto. Nas redes sociais, o vídeo do torcedor mirim provocou diversos comentários. "Amamos a Shakira, mas nesse caso, ele tem toda a razão", escreveu um internauta. "Coitada da Shakira", disse outro. "Ele tem razão. Por que ela cantou em inglês em uma final entre latino-americanos?", questionou mais um. Veja Mais

A maior disputa no rap dos últimos 10 anos acabou? As referências do novo clipe de Kendrick Lamar...

G1 Pop & Arte Com 'Not like us', rapper celebra 'vitória' contra Drake em vídeo gravado pelas ruas de Compton, na Califórnia, em tributo ao hip hop cheio de indiretas e diretas. Entenda clipe ponto a ponto. 4 detalhes no clipe de “Not Like Us” do Kendrick Lamar A disputa entre Kendrick Lamar e Drake começou em 2013. Em março de 2024, a briga teve um novo capítulo, com “Like That”, música gravada por Kendrick, pelo produtor Metro Boomin e pelo rapper Future. Kendrick respondeu a um verso de outros dois rappers: Drake e J. Cole. Em “First Person Shooter”, Drake e J. Cole dizem que são "os três maiores rappers de todos os tempos". A resposta de Kendrick nega isso veementemente, com alguns palavrões: "Motherfuck the big three, nigg*, it's just big me Nigg*, bum" Ao todo, foram nove músicas de ataque (ou contra-ataque) entre Drake e Kendrick. Elas causaram uma disputa na internet, com muitas teorias e interpretações: Metro Boomin, Future e Kendrick - "Like That" Drake - "Push Ups" Drake - "Taylor Made Freestyle" Kendrick Lamar - "euphoria" Kendrick Lamar - 6:16 in LA"" Drake - "Family Matters" Kendrick Lamar - "Meet the Grahams" Kendrick Lamar - "Not Like Us" Drake - "The Heart Part 6" Kendrick Lamar lançou no começo deste mês o clipe de "Not Like Us”. O vídeo traz diversas referências visuais à sua briga com Drake, além de uma homenagem à cidade californiana de Compton e à toda a história do rap da costa oeste americana. Abaixo, o g1 explica oito referências (indiretas ou nem tanto) no vídeo, que parece encerrar a disputa entre os dois rappers. Em um estilo conhecido por troca de farpas e disputas entre artistas rivais, esta é com certeza a maior treta dos últimos dez anos. ENTENDA a treta entre Drake vs. Kendrick Lamar 1) Pinhata e a coruja Pinhata e coruja símbolos da gravadora de Drake reprodução / redes sociais A coruja aparece duas vezes no clipe de “Not Like Us”. Ela é o símbolo da gravadora de Drake chamada de OVO Sound (October's Very Own) e representa o sucesso nas principais paradas de sucesso que o rapper de Toronto teve nas últimas duas décadas. Kendrick ironiza a coruja a colocando em forma de pinhata. Botar o animal de verdade numa gaiola ao fim do clipe representa a vitória de Kendrick contra Drake. 2) A Família de Kendrick unida Família de Kendrick Lamar no clipe de "Not Like Us" Reprodução / redes sociais Na faixa "Family Matters", Drake faz acusações graves. Ele diz que Kendrick teria agredido a esposa Whitney Alford e sua equipe teria abafado o caso. "Eles contrataram um time gestor de crise para esconder o fato de que você bateu na sua rainha", canta Drake. No clipe, Kendrick aparece com sua família unida e feliz em uma sala de estar, enquanto sua esposa faz o famoso passo de dança C-Walk. Essa é uma coreografia cultural e histórica da cena de rap da costa oeste. O trecho simbolizando que a família está completamente unida. 3) Flexões Kendrick Lamar fazendo flexões no clipe de "Not Like Us" Reprodução / redes sociais Kendrick também aparece fazendo flexões e isso faz referência ao verso de ataque de Drake na música "Push Ups” ("Flexões", em português). Drake ironiza um vídeo de 2020 em que rival aparece fazendo flexões em uma praça. Ao fazer as flexões, embora seja caçoado por elas, Kendrick deixa claro que não se importa tanto com o que o canadense pensa. 4) Amarelinha Kendrick jogando amarelinha no clipe de "Not Like Us" Reprodução/YoutTube do rapper O refrão de “Not Like Us” tem uma parte com o seguinte trocadilho em inglês: "Tryna strike a chord and it's probably A minor" ("Vão tocar um acorde e provavelmente é Lá menor"). O verso é um duplo sentido com a nota musical e a palavra "menor", uma pessoa menor de idade. Kendrick está se referindo ao suposto histórico de Drake de se relacionar com mulheres mais novas, em uma lista que teria menores de idade. No clipe, Kendrick brinca de amarelinha para reforçar o significado de seu verso. Ele está, embora veladamente, acusando o rival de pedofilia. Drake nega todas as acusações. 5) Drake tenta pegar Kendrick desprevenido Homem mascarado tenta pegar Kendrick desprevenido Reprodução / redes sociais Em outra parte, podemos ver um homem mascarado se aproximando de Kendrick e sendo abruptamente repelido. A cena simboliza os ataques silenciosos de Drake. Além do figurino parecido, há uma referência ao álbum do rapper canadense “Dark Lane Demo Tapes”. 6) DeMar DeRozan DeMar DeRozan no clipe de "Not Like Us" Reprodução / redes sociais O jogador de basquete DeMar DeRozan, do Chicago Bulls aparece no clipe e também tem uma linha dedicada na música: "I'm glad DeRoz' came home, y'all didn't deserve him neither" ("Estou feliz que o Deroz' voltou para casa, vocês não o mereciam"). DeMar jogou durante os anos de 2009 a 2018 nos Toronto Raptors, time que Drake é sócio. Eles tinham uma relação próxima, mas o fato de DeMar retornar aos Estados Unidos representa uma derrota para Drake no ponto de visto de Kendrick. 7) Álbum de Kendrick vindo? Kendrick Lamar em lanchonete durante o clipe de "Not Like Us" Reprodução / redes sociais Kendrick aparece utilizando um casaco esportivo da Designer Martine Rose. A peça tem uma data impressa: “s/s/2024”. A letra “S” parece o número 8. Pode ser uma referência a um possível lançamento de Kendrick no dia 8 de agosto de 2024. 8) O palhaço Tommy The Clown no clipe de "Not Like Us" Reprodução / redes sociais No começo do clipe temos um palhaço que aparece atendendo a porta e depois colocando o beat que dá início a música, ele é Tommy The Clown uma popular figura de Compton. Ele foi o criador do passo de dança “clowning” que evoluiu para o passo "krumping” uma forma de street dance muito importante para a cultura hip-hop. Um single recordista... “Not Like Us” é um dos singles mais importantes para o rap nos últimos 20 anos, quebrando recordes e empilhando streams: O single estreou em primeiro lugar no Hot 100 da 'Billboard' com 70.9 milhões de streams; 1° lugar de estreias globais na Apple Music e Spotify; Tornou-se o rap mais rápida a atingir 100 milhões de plays no Spotify. Além do impacto comercial, a briga entre Drake e Kendrick Lamar reacendeu o espírito de disputa dos artistas dentro do rap. Isso gerou muita movimentação na cena e criando um cenário promissor para o gênero nos próximos anos. Veja Mais

Bob Newhart, ícone da comédia americana, morre aos 94 anos

G1 Pop & Arte Comediante foi estrela de programas como 'The Bob Newhart Show', clássico dos anos 1970. Apesar de longa carreira, ele ganhou 1º Emmy por participação em 'The Big Bang Theory'. Bob Newhart chega ao Emmy 2016 Richard Shotwell/Invision/AP Bob Newhart, ícone da comédia americana, morreu nesta quinta-feira (18) aos 94 anos. Estrela de clássicos da TV dos Estados Unidos nos anos 1970 e 1980, ele passou por uma série recente de doenças não especificadas, de acordo com seu assessor Jerry Digney. Depois de uma carreira como contador, Newhart ficou famoso nos EUA graças a um disco de humor tão celebrado que chegou a ganhar o Grammy de álbum do ano em 1961, "The button-down mind of Bob Newhart". No mesma edição, ele também foi premiado como artista revelação — até hoje, ele é o único comediante a ganhar nas duas categorias. Após anos dedicado à comédia stand-up, ele estrelou sua própria série nos anos 1970. Com seis temporadas, "The Bob Newhart Show" é considerada uma das comédias mais populares de todos os tempos nos EUA. Nos anos 1980, ele protagonizou outra série, "Newhart". Após oito temporadas, a comédia teve um dos finais mais famosos da TV americana. Apesar da longa carreira na televisão, que lhe renderam nove indicações ao Emmy, ele só foi ganhar sua primeira estatueta da premiação em 2013, como ator convidado de "The Big Bang Theory". Seu último trabalho, aliás, foi em "Young Seldom", série derivada do sucesso sobre cientistas desajeitados e obcecados por cultura pop. Nela, participou de três episódios. O último deles foi exibido em 2020. Bob Newhart em cena de 'The Big Bang Theory' Divulgação Veja Mais

Silvio Santos está internado com H1N1

G1 Pop & Arte Segundo a assessoria do SBT, apresentador de 93 anos está 'sendo medicado no Hospital e está bem'. Silvio Santos em foto de 2015 Divulgação/Acervo SBT Silvio Santos está internado com H1N1. Segundo comunicado divulgado pela assessoria do SBT na manhã desta quinta-feira (18), o apresentador de 93 anos "está sendo medicado no Hospital e está bem. Agradecemos o carinho de todos." A assessoria não informou em qual hospital o apresentador está internado nem a data de entrada no local. Em agosto de 2021, Silvio Santos esteve internado em São Paulo após ser diagnosticado com Covid. Leia também: Prefeitura de SP fecha acordo e pagará R$ 65 milhões ao Grupo Silvio Santos por terreno para Parque Bixiga Veja Mais

'Dr4g0n': série brasileira explora universo dos eSports com inspiração em animes, 'Modern Family' e 'Rocky'

G1 Pop & Arte Criador da série, Tiago Rezende diz que história é comédia com arcos dramáticos: 'o vencer é o que conduz o drama'. Produção estreia nesta quinta-feira (18) no Globoplay. "Dr4g0n" estreia nesta quinta-feira (18) no Globoplay como a primeira série de ficção da plataforma a explorar o mundo dos eSports e todo o cenário competitivo dos games. Ao longo dos oito episódios, lançados todos ao mesmo tempo, a comédia com arcos dramáticos conta a história de um jovem (Cauã Martins) que se torna jogador profissional de games e, com isso, o principal provedor da casa. Criada por Tiago Rezende a partir de uma ideia de 2019, a série mudou pouco desde sua concepção. "Ao definir que essa história se passaria dentro de um time de e-sports, fui entendendo que essa narrativa estava se aproximando do gênero de filme de esporte, que é algo que sempre gostei muito, desde 'Rocky', 'Karatê Kid' e filmes de hóquei", afirma ele. "Quando eu entendi isso, começou a fazer muito sentido essa ideia de uma comédia que trazia um arco dramático. Nesse gênero, a competição, a superação, o vencer é o que conduz o drama." Para criar o equilíbrio entre gêneros, Rezende também buscou inspiração em outros clássicos, como "Arrested Development", "Community", "Modern Family" e até no Japão. Cauã Martins em cena de 'Dr4g0n' Fabio Rebelo/Globoplay "Um exemplo que nos ajudou muito a explicar sobre a série para outras pessoas é o 'Gambito da Rainha', pois, apesar do time estar sentado em frente a um computador, a emoção que o espectador vai sentir é grande, de um desafio sendo alcançado", conta o produtor. "E por último, eu assisto a muito anime – e muito anime de esporte. A animação japonesa infanto-juvenil vai muito rápido do drama para a comédia, e eu acho que esse mix de emoções existe na série." Os competidores da série jogam um game fictício de tiro em primeira pessoa, no qual times de cinco pessoas se enfrentam em uma arena, assim como muitos exemplos reais de eSports, como "Counter-Strike: Global Offensive" e "Valorant". "O 'Full Force' é uma mescla de vários jogos que nos inspiraram e valiam para a narrativa. Eu assisti muitos torneios e sabia que eu queria um jogo de FPS (sigla em inglês para atirador em primeira pessoa), pois acredito que seja o mais visual dos competitivos que fazem sucesso e o mais fácil de acompanhar para quem não é totalmente familiarizado com o jogo", afirma ele. Veja Mais

The Weeknd anuncia show em São Paulo em setembro

G1 Pop & Arte Show no Morumbis tem preços entre R$ 245 e R$ 800. Venda geral começa no dia 25. The Weeknd recebe prêmio de Artista Masculino do Ano no iHeartRadio Music Awards 2021 Kevin Winter/Getty Images for iHeartMedia/AFP The Weeknd anunciou nesta quarta-feira (17) um show em São Paulo, no dia 7 de setembro. A apresentação acontece no estádio Morumbis e as pré-vendas começam na segunda (22). A venda geral tem início no próximo dai 25. Os preços dos ingressos ficam entre R$ 245 (meia-entrada da arquibancada) e R$ 800 (a inteira da cadeira inferior). O cantor esteve no Brasil em outubro de 2023 para duas apresentações. Em São Paulo, fez show grandioso, com mais de 40 músicas e pulseiras coloridas. Como embaixador da Boa Vontade do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, The Weeknd comprometeu o equivalente a US$ 1 de cada ingresso vendido para contribuir com o Programa Humanitário XO, que combate a fome ao redor do mundo. Initial plugin text Veja Mais

Emmy 2024: 'The Bear' e 'Xógum' lideram em número de indicações; VEJA LISTA

G1 Pop & Arte Vencedores da principal premiação da TV americana serão anunciados no dia 15 de setembro. 'The Bear', 'Bebê Reina', 'Only Murders in the Building' e 'Xógum' estão entre as produções mais indicadas ao Emmy 2024 Divulgação O Emmy 2024, principal premiação da televisão americana, anunciou os indicados nesta quarta-feira (17). A cerimônia acontece em 15 de setembro, em Los Angeles. "The Bear" bateu o recorde de número de indicações em uma só edição para uma série de comédia, com 23 no total (contando categorias técnicas, que são anunciadas antes da cerimônia principal). Entre os dramas, com 25 indicações no total, a líder foi "Xógum". "True Detective: Night Country" é o destaque dos concorrentes a minissérie, antologia ou filme para TV, com 19. Os programas e séries precisam ser exibidos entre 1ª de junho de 2023 e 31 de maio de 2024 para poderem concorrer a esta edição. Esta é, na verdade, a segunda premiação da Academia de Televisão realizada em 2024, já que a edição de 2023 foi adiada por causa das greves dos sindicatos dos roteiristas e dos atores e só aconteceu em janeiro. Confira abaixo os indicados nas principais categorias: Sanada Hiroyuki explica seu papel como produtor em 'Xógum' Melhor série em comédia 'Abbott Elementary' 'The Bear' 'Curb your enthusiasm' 'Hacks' 'Only murders in the building' 'Palm Royale' 'Reservation dogs' 'What we do in the shadows' Melhor atriz em série de comédia Quinta Brunson - 'Abbott Elementary' Ayo Edebiri - 'The Bear' Selena Gomez - 'Only murders in the building' Maya Rudolph - 'Loot' Jean Smart - 'Hacks' Kristen Wiig - 'Palm Royale' Melhor ator em série de comédia Matt Berry - 'What we do in the shadows' Larry David - 'Curb your enthusiasm' Steve Martin - 'Only murders in the building' Martin Short - 'Only murders in the building' Jeremy Allen White - 'The Bear' D'Pharaoh Woon-A-Tai - 'Reservation dogs' Melhor ator coadjuvante em série de comédia Lionel Boyce - 'The Bear' Paul W. Downs - 'Hacks' Ebon Moss-Bacharach - 'The Bear' Paul Rudd - 'Only murders in the building' Tyler James Williams - 'Abbot elementary' Bowen Yang - 'Saturday Night Live' Melhor atriz coadjuvante em série de comédia Carol Brunett - 'Palm royale' Liza Colón-Zayas - 'The Bear' Hannah Einbinder - 'Hacks' Janelle James - 'Abbott Elementary' Sheryl Lee Ralph - 'Abbott Elementary' Meryl Streep - 'Only murders in the building' Elenco de 'O problema dos 3 corpos' fala sobre série Melhor série de drama 'The Crown' 'Fallout' 'The gilded age' 'The Morning Show' 'Mr. & Mrs. Smith' 'Xogum' 'Slow Horses' 'O problema dos 3 corpos' Melhor ator em série de drama Idris Elba - 'Hijack' Donald Glover - 'Mr. & Mrs. Smith' Walton Goggins - 'Fallout' Gary Oldman - 'Slow Horses' Sanada Hiroyuki - 'Xogum' Dominic West - 'The Crown' Melhor atriz em série de drama Jennifer Aniston - 'The Morning Show' Carrie Coon - 'The gilded age' Maya Erskine - 'Mr. & Mrs. Smith' Anna Sawai - 'Xogum' Imelda Staunton - 'The Crown' Reese Witherspoon - 'The Morning Show' Melhor ator coadjuvante em série de drama Asano Tadanobu - 'Xogum' Billy Crudup - 'The Morning Show' Mark Duplass - 'The Morning Show' Jon Hamm - 'The Morning Show' Hira Takehiro - 'Xogum' Jack Lowden - 'Slow Horses' Jonathan Pryce - 'The Crown' Melhor atriz coadjuvante em série de drama Christine Baranski - 'The gilded age' Nicole Beharie - 'The Morning Show' Elizabeth Debicki - 'The Crown' Greta Lee - 'The Morning Show' Lesley Manville - 'The Crown' Karen Pittman - 'The Morning Show' Holland Taylor - 'The Morning Show' Andrew Scott e Dakota Fanning falam sobre 'Ripley' Melhor minissérie, antologia ou filme para TV 'Bebê rena' 'Fargo' 'Lessons in chemistry' 'Ripley' 'True Detective: Night Country' Melhor atriz em minissérie, antologia ou filme para TV Jodie Foster - 'True Detective: Night Country' Brie Larson - 'Lessons in chemistry' Juno Temple - 'Fargo' Sofía Vergara - 'Griselda' Naomi Watts - 'Feud: Capote vs. The Swans' Melhor ator em minissérie, antologia ou filme para TV Matt Bommer - 'Fellow travelers' Richard Gadd - 'Bebê rena' Jon Hamm - 'Fargo' Tom Hollander - 'Feud: Capote vs. The Swans' Andrew Scott - 'Ripley' Melhor ator coadjuvante em minissérie, antologia ou filme para TV Jonathan Bailey - 'Fellows travelers' Robert Downey Jr. - 'The sympathizer' Tom Goodman-Hill - 'Bebê rena' John Hawkes - 'True Detective: night country' Lamorne Morris - 'Fargo' Lewis Pullman - 'Lessons in chemistry' Treat Williams - 'Feud: Capote vs. The Swans' Melhor atriz coadjuvante em minissérie, antologia ou filme para TV Dakota Fanning - 'Ripley' Lily Gladstone - 'Under the bridge' Jessica Gunning - 'Bebê rena' Aja Naomi King - 'Lessons in chemistry' Diane Lane - 'Feud: Capote vs. The Swans' Nava Mau - 'Bebê rena' Kali Reis - 'True Detective: night country' Melhor roteiro em série de comédia Quinta Brunson - 'Abbott Elementary' Christopher Storer, Joanna Calo - 'The Bear' Meredith Scardino, Sam Means - 'Girls5eva' Lucia Aniello, Paul W. Downs, Jen Statsky - 'Hacks' Chris Kelly, Sarah Schneider - 'The other two' Jake Bender, Zach Dunn - 'What we do in the shadows' Melhor roteiro em série de drama Peter Morgan, Meriel Scheibani-Clare - 'The Crown' Geneva Robertson-Dworet, Graham Wagner - 'Fallout' Francesca Sloane, Donald Glover - 'Mr. & mrs. smith' Rachel Kondo, Justin Marks - 'Xogum' Rachel Kondo, Cailin Puente - 'Xogum' Will Smith - 'Slow Horses' Melhor roteiro em minissérie, antologia ou filme para TV Ricard Gadd - 'Bebê rena' Charlie Brooker - 'Black mirror' Noah Hawley - 'Fargo' Ron Nyswaner - 'Fellow travelers' Steven Zaillian - 'Ripley' Issa López - 'True Detective: Night Country' Melhor direção em série de comédia Randall Einhorn - 'Abbott Elementary' Christopher Storer - 'The Bear' Ramy Youssef - 'The Bear' Guy Richie - 'The gentlemen' Lucia Aniello - 'Hacks' Mary Lou Belli - 'The Ms. Pat Show' Melhor direção em série de drama Stephen Daldry - 'The Crown' Mimi Leder - 'The Morning Show' Hiro Murai - 'Mr. & mrs. smith' Frederick E. O. Toye - 'Xogum' Saul Metzstein - 'Slow Horses' Salli Richardson-Whitfield - 'Winning Time' Melhor direção em minissérie, antologia ou filme para TV Weronika Tofilska - 'Bebê rena' Noah Hawley - 'Fargo' Gus Van Sant - 'Feud: Capote vs. The Swans' Milicent Shelton - 'Lessons in chemistry' Steven Zaillian - 'Ripley' Issa López - 'True Detective: Night Country' Melhor talk show 'The Daily Show' 'Jimmy Kimmel Live!' 'Late Night with Seth Meyers' 'The Late show with Stephen Colbert' Melhor programa de competição 'The amazing race' 'RuPaul's Drag Race' 'Top Chef' 'The Traitors' 'The Voice' Veja Mais

Produtor do histórico álbum inicial de Arrigo Barnabé, Robinson Borba lança segundo disco 40 anos após o primeiro

G1 Pop & Arte Com músicas autorais como ‘Café com menta’ e ‘Manhã de sol’, o álbum ‘Cauda da galáxia’ sai em 13 de setembro com participação de Tatá Aeroplano. ? Produtor de álbum fundamental da Vanguarda Paulista que irrompeu em 1980, Clara Crocodilo, com o qual Arrigo Barnabé inseriu o atonalismo e o serialismo na MPB, Robinson Borba lança em 13 de setembro o álbum Cauda da galáxia. A notícia seria até corriqueira se não houvesse um hiato de 40 anos entre Cauda da galáxia e o primeiro álbum de Borba, Rabo de peixe, lançado em 1984 com temas da ópera-rock Peter Pan.. K e com músicas que o cantor, compositor e músico paranaense fizera desde a década de 1970 – entre elas, Mente mente, que viria a ser gravada dois anos depois por Ney Matogrosso no álbum Bugre (1986). Conterrâneo de Arrigo, Robinson Borba nasceu em Londrina (PR), onde despontou na década de 1970 no circuito de festivais da cidade paranaense. Dedicado nas últimas décadas ao trabalho de engenharia, profissão na qual atua na área de planejamento urbano, Robinson Borba começou a pensar no segundo álbum em 2020. Parte do repertório – que inclui músicas inéditas como Bruxa roxa (faixa que sai em single na sexta-feira, 19 de julho), Café com menta, Manhã de sol, Pobre garota e Thortox, além da faixa-título Cauda da galáxia – já havia sido composta. Contudo, o disco somente começou a ganhar forma quando Robinson Borba conheceu Ricardo Prado – do estúdio Canto da Coruja, situado em Piracaia (SP) – e Tatá Aeroplano. A propósito, Borba assina a produção musical do álbum Cauda da galáxia com Ricardo Prado e Tatá Aeroplano. Prado também toca baixo e teclados no disco, além de pilotar os samplers. Tatá participa da faixa Última vez, música também gravada com a adesão de Bruna Lucchesi. A banda do disco também inclui Estevan Sinkovitz (na guitarra e no violão) e Guilherme Guizado (no trompete). Veja Mais

Pedro Mariano canta Flávio Venturini, Gilberto Gil e Prêntice em gravação audiovisual de show em São Paulo

G1 Pop & Arte ? Aos 49 anos de idade e 29 de carreira, Pedro Mariano dá sequência ao projeto A2 – trabalho calcado em regravações de sucessos da música brasileira no formato íntimo de voz e violão – em registro audiovisual de show na cidade de São Paulo (SP). A gravação ao vivo está programada para domingo, 20 de julho, em apresentação do cantor paulistano no Teatro B32. A captação do show dará origem a álbum ao vivo e a conteúdo audiovisual. O roteiro da gravação prevê músicas como Estrela (Gilberto Gil, 1981), Todo azul do mar (Flávio Venturini e Ronaldo Bastos, 1984) e Não diga nada (Ed Wilson, Gilson, Prêntice e Ronaldo Bastos, 1985). O disco ao vivo gerado pela gravação será o segundo volume do projeto de regravações, iniciado com o EP lançado em 2019 com prévia de quatro faixas do álbum A2, editado em 2020. Veja Mais

Com show cremoso e quente, Céu faz público carioca acompanhar ‘Novela’ com fervor na estreia nacional de turnê

G1 Pop & Arte Cantora faz apresentação calorosa no Rio de Janeiro com fidelidade ao som orgânico e mais melodioso do sexto álbum autoral, lançado em 26 de abril. Resenha de show Título: Novela Artista: Céu Local: Circo Voador (Rio de Janeiro, RJ) Data: 13 de julho de 2024 Cotação: ? ? ? ? ? ? “Que emoção, gente! Vocês estão presentes aqui. Eu estou sentindo vocês”, exultou Céu lá pelo meio do show Novela, celebrando a comunhão com o público que encheu o Circo Voador na noite de sábado, 13 de julho, para assistir à estreia nacional da turnê do show Novela na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Foi a primeira vez que a cantora e compositora paulistana deu o pontapé inicial de turnê em palco carioca. E os seguidores da artista na cidade fizeram jus ao privilégio, acompanhando Novela com fervor desde a primeira música do roteiro, Raiou (Céu, Antonio Neves e Ladybug Mecca, 2024). O show deriva do álbum também intitulado Novela (2024) e lançado em 26 de abril com som mais orgânico –gravado de forma analógica – no lugar das camadas eletrônicas de discos anteriores como o noturno Tropix (2016) e o descendente APKÁ! (2019). Fiel ao conceito do álbum, o show Novela estreou em atmosfera radiante e sustentou uma leveza pop até o fim, com direito a um improvisado segundo bis iniciado com o canto a capella de Corpocontinente (Céu, 2019) e arrematado com o aroma irresistível de Perfume do invisível (Céu, 2016), obra-prima do álbum Tropix. O som orgânico do álbum Novela foi transposto para o palco pelo fantástico quarteto formado por Léo Mendes na guitarra, Lucas Martins no baixo, Sthé Araújo na percussão e Thomas Harres na bateria. Céu faz o show ‘Novela’ com músicos como o baterista Thomas Harres (à esquerda) Cristiano Juruna / Divulgação Circo Voador Em apresentação em que o público fez coro espontâneo em grande parte das músicas de Novela, em ação surpreendente pela força da adesão a um repertório ainda recente, ficou evidente que Cremosa (Céu e Lucas Martins, 2024) tem o recheio perfeito para se tornar o grande hit do álbum feito com produção musical do multi-instrumentista e arranjador norte-americano Adrian Younge com a colaboração de Pupillo, habitual partner da artista. Cremoso, aliás, talvez seja o adjetivo ideal para caracterizar show que transcorreu macio, sem pontos mortos. Até música que soou morosa no disco – caso de Gerando na alta (Céu e Anaiis, 2024), cujo refrão teve o efeito potencializado pelo coro da plateia – ganhou vivacidade sob a lona quente do Circo Voador. Munida de cancioneiro repleto de ganchos melódicos, como o refrão aliciante de Crushinho (Céu, 2024), música alocada ao lado de Malemolência (Céu, 2005), a artista apresentou show quente, trazendo músicas antigas para a atmosfera solar de Novela. Elegante em vestido vermelho que (me) remeteu ao figurino usado por Gal Costa (1945 – 2022) no show Gal tropical (1979), a cantora fez Coreto (Céu, 2019) balançar e caiu no suingue tropical de Arrastar-te-ei (Céu, 2016) na batida do samba puxada pelo cavaquinho de Léo Mendes. O show Novela também fez cintilar o romantismo de Céu, sem melodrama, em baladas como Mucho ôro (Céu, 2024), Buá buá (Céu e Gabriel Reyes-Whittaker, 2024) e Corpo e colo (Kleber Lucas e Nando Reis, 2024). Música lançada em 1º de fevereiro em single carnavalesco que antecedeu o álbum Novela, mas sem conexão com o disco, Coração âncora (Céu e Rafa Dias, 2024) atracou na praia do reggae – a mesma em que aportou High na cachu (Céu, Hervé Salters e Pupillom, 2024) – após a cantora navegar nas ondas de Bubuia (Céu, Anelis Assumpção e Thalma de Freitas, 2009) e Cangote (Céu, 2009), dissipando com o calor do show as nuvens que envolveram essas duas músicas nas gravações originais feitas para o lisérgico segundo álbum da artista, Vagarosa (2009). Na sequência do roteiro, Pardo (2019) ganhou no show, enfim, abordagem condizente com a natureza afro-brasileira da composição de Caetano Veloso, lançada na voz de Céu no álbum APKÁ! (2019). De todo modo, o disco de Céu mais afinado com a leveza pop e o tom solar de Novela é o álbum Caravana sereia bloom (2012), de cujo repertório a cantora reciclou Contravento (Lucas Santtana e Gui Amabis, 2012) em raro desvio do trilho essencialmente autoral do roteiro do show. Outra música sem a assinatura da compositora, mas lançada por Céu no álbum Tropix, A nave vai (Jorge Du Peixe, 2016) pousou em segurança na galáxia de Novela antes de Lustrando estrela (Céu, Lucas Martins e Adrian Younge, 2014) reiterar o brilho desse show encerrado com Reescreve (Céu e Marcos Valle, 2014) antes do primeiro bis. Nesse bis inicial, a cantora elevou Varanda suspensa (Céu e Hervé Salters, 2016) e reprisou a delícia Cremosa para o deleite do público que, sim, estava lá o tempo todo, acompanhando com atenção a Novela que Céu apresentará pelas capitais do Brasil a partir de agosto. Não perca! Céu encadeia 24 músicas no roteiro do show ‘Novela’ Cristiano Juruna / Divulgação Circo Voador ? Eis o roteiro do show seguido por Céu em 13 de julho de 2014 na estreia nacional do show Novela no Circo Voador (RJ), na cidade do Rio de Janeiro (RJ): 1. Raiou (Céu, Antonio Neves e Ladybug Mecca, 2024) 2. Cremosa (Céu e Lucas Martins, 2024) 3. Gerando na alta (Céu e Anaiis, 2024) 4. Into my novela (Céu, Lucas Martins e Pupillo, 2024) 5. Malemolência (Céu, 2005) 6. Crushinho (Céu, 2024) 7. Arrastar-te-ei (Céu, 2016) 8. Minhas bics (Céu, 2016) 9. Contravento (Lucas Santtana e Gui Amabis, 2012) 10. Coreto (Céu, 2019) 11. Mucho ôro (Céu, 2024) 12. Buá buá (Céu e Gabriel Reyes-Whittaker, 2024) 13. Corpo e colo (Kleber Lucas e Nando Reis, 2024) 14. Bubuia (Céu, Anelis Assumpção e Thalma de Freitas, 2009) 15. Cangote (Céu, 2009) 16. Coração âncora (Céu e Rafa Dias, 2024) 17. High na cachu (Céu, Hervé Salters e Pupillom, 2024) 18. Pardo (Caetano Veloso, 2019) 19. A nave vai (Jorge Du Peixe, 2016) 20. Lustrando estrela (Céu, Lucas Martins e Adrian Younge, 2021) 21. Reescreve (Céu e Marcos Valle, 2024) Bis: 22. Varanda suspensa (Céu e Hervé Salters, 2016) 23. Cremosa (Céu e Lucas Martins, 2024) – reprise Bis 2: 24. Corpocontinente (Céu, 2019) 25. Perfume do invisível (Céu, 2016) Veja Mais

A autobiografia que J.D. Vance escreveu quando ainda era crítico de Trump — e que ajuda a explicar o trumpismo nos EUA

G1 Pop & Arte Anunciado como vice da chapa de Trump, senador americano é autor do best-seller 'Era uma vez um sonho', que virou filme indicado a Oscar. Senador J.D. Vance com Donald Trump em foto de março de 2024. Jeff Dean/AP Antes de ser o candidato a vice -presidente na chapa de Trump, o senador americano J. D. Vance foi um dos republicanos críticos ao ex-presidente e o autor de uma autobiografia que virou best-seller — e que, para muitos, ajuda a explicar a ascensão do trumpismo nos Estados Unidos. No centro da jornada de Vance, de capitalista de risco a candidato a vice-presidente, está o livro de memórias que ele primeiro pensou em escrever na pós-graduação, "Hillbilly Elegy" ("Elegia caipira", em tradução livre), publicado no Brasil como "Era uma vez um sonho". A obra sobre suas raízes no campo do Kentucky e na classe trabalhadora de Ohio o tornou uma celebridade nacional logo após sua publicação no verão de 2016, e se tornou um ponto de discussão cultural após a surpreendente vitória de Donald Trump em novembro daquele ano. O republicano de Ohio desde então foi eleito para o Senado dos EUA e, a partir desta segunda-feira (15), escolhido como companheiro de chapa de Trump na busca do ex-presidente por um retorno à Casa Branca. Em "Era uma vez um sonho", Vance reflete sobre a transformação dos Apalaches de um reduto confiavelmente democrata para um reduto confiavelmente republicano, compartilhando histórias sobre sua vida familiar caótica e sobre comunidades que haviam entrado em declínio e que pareciam perder a esperança. Agora com 39 anos, Vance pensou no livro pela primeira vez enquanto estudava na Faculdade de Direito de Yale e o completou no início dos seus 30 anos, quando foi finalmente publicado pela editora HarperCollins. "Eu estava muito incomodado com a questão de por que não havia mais crianças como eu em lugares como Yale... por que não há mais mobilidade ascendente nos Estados Unidos?", Vance disse à agência de notícias Associated Press, em 2016. As vendas de "Era uma vez um sonho" agora totalizam pelo menos 1,6 milhão de cópias, de acordo com a empresa de pesquisa de mercado Circana. Ron Howard adaptou o livro em um filme de 2020, que rendeu a Glenn Close uma indicação ao Oscar de melhor atriz coadjuvante. Glenn Close e Amy Adams em 'Era uma vez um sonho' Divulgação "Eu senti que, se escrevesse um livro muito franco e, às vezes, doloroso, isso abriria os olhos das pessoas para a matriz muito real desses problemas", afirmou Vance. "Se eu escrevesse um ensaio mais abstrato ou esotérico... então não tantas pessoas prestariam atenção, porque presumiriam que eu era apenas mais um acadêmico falando, e não alguém que olhou para esses problemas de uma maneira muito pessoal." O livro de Vance, com o subtítulo "A memoir of a family and culture in crisis" ("Uma memória de uma família e uma cultura em crise", em tradução livre), foi inicialmente elogiado por conservadores por suas críticas ao bem-estar social e ao que Vance via como "muitos jovens homens imunes ao trabalho árduo". Em uma resenha do livro na revista "The American Conservative", Rod Dreher elogiou a alegação de Vance de que a política pública faz pouco para "afetar os hábitos culturais que mantêm as pessoas pobres". Após a eleição de Trump, o livro de Vance se tornou um guia não-oficial para liberais perplexos tanto pela ascensão de Trump quanto pelos laços compartilhados entre alguns dos residentes mais pobres do país e o rico homem do mercado imobiliário de Nova York que virou estrela de TV. O jornal "Washington Post" apelidou Vance, inicialmente um crítico fervoroso de Trump, de "A voz do Cinturão da Ferrugem". Ao mesmo tempo, a obra foi fortemente criticada, inclusive por alguns das comunidades dos Apalaches que Vance retratava. As críticas comuns eram de que ele simplificava a vida rural e evitava o papel do racismo na política. Na revista "The New Republic", Sarah Jones escreveu que cresceu na pobreza na fronteira entre o sudoeste da Virgínia e o leste do Tennessee e chamou o livro de uma lista de "mitos sobre pobres encostados repaginados como um guia sobre a classe trabalhadora branca". No jornal "The Guardian", Sarah Smarsh escreveu que Vance ofereceu uma perspectiva limitada sobre a pobreza americana. "A maioria dos brancos oprimidos não são protestantes conservadores do sexo masculino dos Apalaches", escreveu Smarsh. "Isso às vezes parece ser o único conceito que a consciência americana pode conter: escondidos em uma cabana remota na montanha como um fantasma coberto de pó de carvão, como se a pobreza branca não estivesse sempre bem na nossa frente, passando nossos cartões de crédito em uma Target em Denver ou pedindo dinheiro em uma calçada de Los Angeles". Veja Mais