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Mega-Sena pode pagar R$ 112 milhões neste sábado; +Milionária pode chegar a R$ 220 milhões

G1 Economia Apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h Marcelo Brandt/G1 A Caixa Econômica Federal promove neste sábado (8), a partir das 20h, os sorteios dos concursos 2.734 da Mega-Sena e 153 da +Milionária. A +Milionária está estimada em R$ 220 milhões. As chances de vencer são ainda menores do que na Mega tradicional: para levar o prêmio máximo, é preciso acertar seis dezenas e dois trevos. (veja no vídeo mais abaixo) O valor de uma aposta simples é de R$ 6. Com ela, o apostador pode escolher 6 números de 50 disponíveis e mais 2 trevos, dentre os seis disponíveis. Para apostas múltiplas, é possível escolher de seis a 12 números e de dois a seis trevos, com preços que podem chegar a R$ 83.160,00. A +Milionária se destaca por oferecer o prêmio principal mínimo de R$ 10 milhões por sorteio e possuir dez faixas de premiação. Saiba mais aqui. +Milionária: veja como jogar na loteria da Caixa Mega-Sena Já a Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 112 milhões para os acertadores das seis dezenas. No concurso da última quinta-feira (6), nenhuma aposta levou o prêmio máximo. A aposta mínima para a Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser realizada também pela internet, até as 19h – saiba como fazer. A Mega soma três sorteios semanais: às terças, quintas e sábados. Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa. Veja Mais

Divisão de fortuna: herdeira aguarda decisão de 50 pessoas para distribuir 25 milhões de euros

G1 Economia A austríaca Marlene Engelhorn, herdeira de um império químico e farmacêutico, selecionou cidadãos aleatórios para definirem qual a melhor forma de distribuir seu dinheiro — com foco em impacto social. Decisão final sobre partilha está prevista para este fim de semana, segundo o jornal La Nación. Marlene Engelhorn faz parte de grupo de herdeiros que defende mais impostos para suas fortunas Reprodução: Twitter A bilionária austríaca Marlene Engelhorn, herdeira de um império químico e farmacêutico, está perto de saber qual será o destino de 25 milhões de euros que compõem sua fortuna. Segundo o jornal La Nación, ocorre neste fim de semana a última reunião do chamado "Bom Conselho". O grupo, composto por 50 pessoas selecionadas aleatoriamente, é o responsável por definir como essa parcela da riqueza de Marlene será distribuída — com foco em impacto social. Marlene, que tem 32 anos, iniciou em janeiro deste ano a seleção de cidadãos para ajudar no processo de doação. As reuniões do grupo começaram em março. São, no total, seis finais de semana de encontros, todos em Salzburgo, na Áustria. Ao justificar sua decisão de distribuir a fortuna, a herdeira da multinacional BASF afirmou diversas vezes que "não fez nada" para ganhar o dinheiro e que obtê-lo significa ter tido sorte — o que chama de "loteria de nascimento". "Herdei uma fortuna e, portanto, poder, sem ter feito nada para isso", disse. "E o Estado nem quer impostos sobre isso", afirmou a bilionária, que faz parte de um grupo de herdeiros que defendem a cobrança de impostos para os mais ricos. Marlene é descendente de Friedrich Engelhorn, que fundou a BASF, em 1865. Ela herdou 4,2 bilhões de euros quando sua avó, Traudl Engelhorn-Vechiatto, morreu, em setembro de 2022. Antes mesmo de receber a herança, a jovem bilionária já tinha sido destaque na imprensa internacional ao anunciar que pretendia doar grande parte de sua fortuna. LEIA TAMBÉM Quem são as mulheres mais ricas do mundo e de onde vêm as fortunas delas Saiba quem são os 10 bilionários que mais enriqueceram em 2023 Elon Musk ultrapassa Bernard Arnault e volta a ser o homem mais rico do mundo Como funciona o processo? Segundo a organização do projeto, o "Bom Conselho" tem a tarefa de "abordar a distribuição da riqueza na Áustria". Nesse caso, os 25 milhões de euros de Marlene estão à disposição para implementar "ideias concretas". "Para liderar este debate e tomar decisões, especialistas científicos e de campo também são convidados a compartilhar os seus conhecimentos", diz o projeto. Durante o processo de seleção dos membros do conselho, foram enviados convites a 10 mil endereços aleatórios da Áustria. Outros interessados também puderam fazer inscrições online. A partir das respostas, foram usados métodos estatísticos para identificar as 50 pessoas "que melhor refletissem a composição da população austríaca". Para a escolha final, foram considerados pontos como idade, origem, escolaridade e local de residência — sendo restrito a moradores da Áustria. Os selecionados não participam de graça: todos recebem 1,2 mil euros por fim de semana de encontro. Os custos de viagens, refeições, estadia e outras despesas também são cobertos. Pelas normas da organização, a decisão final sobre como os recursos serão distribuídos deverá contar com amplo apoio. Caso não seja alcançado nenhum resultado que tenha o aval da maioria, o dinheiro será devolvido a Marlene Engelhorn. A destinação dos recursos deve seguir as seguintes regras: o dinheiro não pode ir para grupos ou indivíduos nem para atividades inconstitucionais, hostis ou desumanas; não pode ir para organizações que operam com fins lucrativos; e o conselho deve seguir sempre o propósito de redistribuição. Ainda segundo o projeto, é permitido que seja criada uma estrutura temporária, como uma ONG, para redistribuir os recursos, desde que a ideia e o propósito do conselho sejam respeitados. Uma vez aprovada pelo conselho, a destinação dos recursos não poderá ser vetada por Marlene Engelhorn. Por fim, a organização do projeto afirma que se compromete a publicar todos os resultados, incluindo como será a distribuição e o que acontecerá com os 25 milhões de euros. "Haverá um protocolo escrito, que também será acessível ao público, incluindo o orçamento", conclui. Veja quem são os bilionários que mais enriqueceram em 2023 Veja Mais

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Temu no Brasil: por que empresa virou ameaça para gigantes Shopee, Shein e Amazon

G1 Economia Empresa iniciou suas vendas no Brasil, acirrando a concorrência no varejo nacional. Estima-se que 152 milhões de americanos acessam a Temu todos os meses Getty Images via BBC A gigante chinesa de comércio eletrônico Temu começou nesta quinta-feira (6/6) a vender no Brasil. A empresa de comércio eletrônico é considerada uma "mistura de Shopee e Shein". Nos países em que já está em funcionamento, a gigante varejista chinesa enfrenta críticas, como as feitas por políticos no Reino Unido e nos EUA — uma investigação do governo americano concluiu que existe um "risco extremamente elevado" de que os produtos vendidos na Temu possam ter sido fabricados com trabalho análogo à escravidão. A Temu afirma que "proíbe estritamente" o uso de trabalho forçado, penal ou infantil por todos os seus vendedores. A empresa, que vende de tudo — de roupas a eletrônicos e móveis — foi lançada nos EUA em 2022 e mais tarde no Reino Unido e no resto do mundo. Desde então, ela tem liderado consistentemente os rankings globais de downloads de aplicativos, com quase 152 milhões de americanos usando a plataforma todos os meses, de acordo com dados coletados pela ferramenta de análise SimilarWeb. É a "Amazon turbinada", diz o analista de varejo Neil Saunders. Com o slogan "compre como um bilionário", a popularidade da plataforma explodiu, realizando entregas em cerca de 50 países em todo o mundo. A Temu gastou perto de US$ 1,7 bilhão em anúncios em 2023, de acordo com a SimilarWeb TEMU via BBC Marketing agressivo Durante a final deste ano do Super Bowl, principal partida de futebol americano nos EUA, foram veiculados seis comerciais de 30 segundos da Temu. Um comercial desses na final da competição custa cerca de US$ 7 milhões (R$ 35 milhões). "É muito dinheiro para um comercial muito curto", diz Saunders. "Mas ele é visto por um número enorme de pessoas e sabemos que depois daquele comercial os downloads da Temu dispararam", acrescenta. Os dados da SimilarWeb apontam que o número de visitantes individuais da plataforma em todo o mundo aumentou em quase 25% no dia do Super Bowl em comparação com o domingo anterior, com 8,2 milhões de pessoas navegando no site e no aplicativo. No mesmo período, os visitantes da Amazon e do Ebay caíram 5% e 2%, respectivamente. "Eles também gastaram muito dinheiro em micromarketing, convencendo influenciadores a promover produtos e sugerir compras na plataforma por meio de redes sociais como TikTok e YouTube", diz Saunders. Esses influenciadores normalmente têm menos de 10 mil seguidores, de acordo com Ines Durand, especialista em comércio eletrônico da SimilarWeb. "Os microinfluenciadores têm comunidades fortes, por isso seu apoio significa uma forte confiança nestes produtos", explica ela. A Temu é propriedade da gigante chinesa Pinduoduo Holdings — "um monstro no comércio eletrônico chinês", segundo Shaun Rein, fundador do China Market Research Group. "Em toda a China, todos compram produtos na Pinduoduo, desde caixinhas de som até camisetas ou meias", diz ele. Da fábrica para o cliente A empresa compete com a rival Alibaba pelo primeiro lugar entre as empresas chinesas mais valiosas listadas na bolsa de valores dos EUA. Seu valor atual é de pouco menos de US$ 150 bilhões (R$ 750 bilhões – a título de comparação, a Petrobras, empresa mais valiosa da bolsa brasileira está avaliada atualmente em R$ 478 bilhões). Com o mercado consumidor chinês sob seu domínio, a Pinduoduo Holdings expandiu-se para o exterior com a Temu, utilizando o mesmo modelo que garantiu seu sucesso anterior. Segundo Rein, que mora em Xangai, a empresa tornou-se uma grande fonte de orgulho e patriotismo. "Eles [os chineses] estão orgulhosos de que as empresas chinesas possam matar os dragões do comércio eletrônico dos Estados Unidos, como a Amazon", afirma. Uma rápida navegação pelo aplicativo ou pelo site da Temu traz de tudo, desde tênis com biqueira de aço até um dispositivo projetado para ajudar idosos e mulheres grávidas a calçar meias. A coleção variada de bens manufaturados é quase inteiramente produzida em fábricas na China, explica Rein. "A Temu usa um sistema incrível baseado na coleta de dados em grande escala", diz Ines Durand. "Eles coletam dados sobre tendências de consumo, os produtos mais pesquisados e clicados, e fornecem [essas informações] aos fabricantes individuais." Durand diz que, enquanto a Amazon vende estes dados aos fabricantes a um preço elevado, a Temu entrega gratuitamente aos produtores – informações que estes utilizam para "testar o mercado" com um número relativamente pequeno de produtos. A plataforma costuma usar imagens geradas por inteligência artificial para se manter atualizada com as últimas tendências, de modo que o produto à venda pode nem existir ainda, de acordo com Durand. Então eles são enviados ao consumidor por via aérea. "Isso significa que os produtos não precisam ser armazenados. Eles não precisam ir para estoques, uma vez que são enviados de avião, vão direto para o cliente", diz Ines Durand. A Temu envia produtos direto das fábricas na China para o cliente GETTY IMAGES via BBC Brecha tributária Um terço dos pacotes que chegaram aos EUA no ano passado, se aproveitando de uma brecha tributária, eram da Temu e da concorrente Shein, de acordo com um relatório do Congresso dos EUA. Muitos países têm um limite para a isenção de compras internacionais, concebido para ajudar os cidadãos a importar bens. No entanto, novas regulações podem estar no horizonte para fechar brechas no comércio internacional, de acordo com Mickey Diaz, diretora de operações da empresa global de frete Unique Logistics. "O Reino Unido já começou a olhar para a Temu com algum escrutínio, incluindo a venda de armas que de outra forma não seriam permitidas no Reino Unido, que estavam sendo importadas devido a essas brechas", explica ela. Questão trabalhista A Temu também tem sido criticada com relação às suas cadeias de fornecedores, com políticos do Reino Unido e EUA acusando a gigante do comércio eletrônico de permitir a venda no seu site de bens produzidos com trabalho análogo à escravidão. No ano passado, a deputada britânica Alicia Kearns, chefe do comitê seleto de relações exteriores, disse à BBC que queria um maior escrutínio do marketplace online para garantir que "os consumidores não contribuam inadvertidamente para o genocídio uigur". Kearns, que é membro do Partido Conservador do Reino Unido, se referia aos alegados abusos aos direitos humanos perpetrados pelo governo da China contra o povo uigur e outras minorias étnicas e religiosas. A Temu, por sua vez, afirma que "proíbe estritamente" o uso de trabalho forçado, penal ou infantil por todos os seus vendedores. A empresa disse ainda à BBC que qualquer um que faça negócios com ela deve "cumprir todos os padrões regulatórios e requisitos de conformidade". "Os comerciantes, fornecedores e outros terceiros devem pagar seus funcionários e contratados em dia e cumprir todas as leis locais aplicáveis sobre salários e horários", disse um porta-voz da varejista. "Nossos padrões e práticas atuais não são diferentes de outras grandes plataformas de comércio eletrônico em que os consumidores confiam, e as acusações a esse respeito são completamente infundadas", acrescentou o representante. Apesar das polêmicas, analistas esperam maior expansão para a Temu. "Provavelmente veremos as equipes começarem ampliar sua oferta, talvez apostando em alguns produtos com preços ligeiramente mais elevados", prevê o analista de varejo Neil Saunders. Segundo Shaun Reid, o foco será conquistar uma fatia ainda maior do mercado. "Nos próximos dois ou três anos, a estratégia deles será apenas aumentar o reconhecimento da marca e a participação no mercado. Eles não se importam com os lucros", afirma. "Foi exatamente isso que aconteceu com a Pinduoduo quando foi lançada na China. Eles estavam oferecendo produtos incrivelmente baratos apenas para conquistar participação de mercado." *Com a colaboração da BBC News Brasil para informações referentes ao Brasil. Veja Mais

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Governo contrata sua próxima derrota no Congresso com medida provisória que mexe na dedução do PIS/Cofins

G1 Economia O governo já contratou seu mais novo embate no Congresso, com grandes chances de ser mais uma derrota legislativa: a medida provisória que muda regras de dedução do PIS/Cofins para compensar a perda deste ano com a desoneração da folha de pagamento de 17 setores. Nem bem o texto da MP chegou ao Congresso e parlamentares que representam os setores mais atingidos — agronegócio e exportações, por exemplo — já pedem a devolução do texto ao Planalto. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), confirmou ao blog nesta sexta-feira que as reclamações são enormes, e a temperatura na Câmara não vai melhorar para o governo nem se os parlamentares simplesmente deixarem a MP perder a validade, depois de 120 dias sem ser votada. Eles querem mesmo é a devolução da MP. Nesta quinta-feira, enquanto o Senado destrinchava a taxação de importações de até US$ 50, o presidente da Frente Parlamentar da Agricultura, deputado Pedro Lupion (PP-PR), estava no café dos senadores mobilizando a Casa para pressionar pela devolução do texto — que depende decisão do presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). A senadora e ex-ministra da Agricultura, Teresa Cristina (PP-MS), também marcou agenda com Pacheco para tratar do tema nesta sexta. Ao blog, Pacheco foi mineiramente cauteloso: disse que ainda ia se reunir com técnicos do Senado para estudar o texto. Congresso derruba vetos de Lula e volta a proibir 'saidinha' de presos O que prevê a MP A medida provisória altera a forma como os créditos de PIS/Cofins podem ser utilizados. Na regra atual, uma empresa paga PIS/Cofins na compra de insumos e pode abater o valor em outros impostos, para garantir que não haja pagamento de impostos cumulativos. O que a MP faz é determinar que os créditos de PIS/Cofins só podem ser usados para abater o próprio PIS/Cofins. A mudança afeta em cheio setores que são imunes ao Pis/Cofins, como exportação, agro e medicamentos. Ao blog, Lupion afirmou que não há como "virar o mês" com a regra em vigor porque geraria um prejuízo enorme - e não esperado - para as empresas. Ele afirmou ainda que o custo adicional seria imediatamente repassado para os produtos, como soja, milho, carnes e fármacos. "É a completa falta de previsibilidade ", disse. CNI abandona comitiva oficial Em repúdio à MP, Confederação Nacional da Indústria (CNI) abandonou a missão do governo na China, liderada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin. Segundo líderes do Congresso, não houve qualquer discussão da medida por parte do governo antes da edição da MP. Eles afirmam que temas como estes tinham que ser debatidos na reforma tributária, não pegar setores da economia de surpresa. Houve um tempo em que governos não tinham vetos derrubados ou MPs devolvidas. As coisas mudaram e hoje os governos que optam por não debater com o Congresso e a sociedade as medidas que quer tomar acabam acumulando derrotas. Veja Mais

ONU diz que pelo menos 450 pessoas morreram em suas instalações em Gaza durante a guerra

Valor Econômico - Finanças Segundo a ONU, mais de 180 edifícios pertencentes... Veja Mais

Governo vai realizar novo leilão para comprar mais 36,6 mil toneladas de arroz, diz Conab

G1 Economia Quantidade corresponde aos lotes que não foram arrematados no leilão desta quinta. No total, o certame previa a compra de 300 mil toneladas de arroz, das quais foram adquiridas 263,370 mil. Arroz na colheitadeira Celso Tavares / g1 O presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Edegar Pretto, informou nesta quinta-feira (6), em coletiva de imprensa, que o governo vai realizar um novo leilão no dia 13 de junho para comprar mais 36 mil toneladas de arroz importado. Essa quantidade corresponde aos lotes que não foram arrematados no leilão desta quinta. No total, o certame previa a compra de 300 mil toneladas do grão, das quais foram adquiridas 263,370 mil, ou seja, cerca de 88%. Os pacotes de arroz virão com os logotipos da Conab e do governo federal, além do escrito "Produto Adquirido pelo Governo Federal". O produto terá um preço tabelado: será vendido em pacotes de 5 quilos por R$ 20 reais, ou seja, por R$ 4 o quilo, como o governo tem anunciado. Ainda não é possível saber de quais países virão o arroz. Durante a coletiva, o diretor-executivo de Operações da Conab, Thiago dos Santos, explicou que quem participa dos leilão são empresas brasileiras. Estas que fazem a importação e, posteriormente, vendem o arroz para o governo. O governo disse que essa informação deve ficar disponível nos próximos dias. As empresas que venceram o leilão foram a Zafira Trading, que atua no ramo de exportação e importação; a Icefruit Indústria e Comércio de Alimentos Ltda; Wisley A de Souza Ltda e a ASR Locação de Veículos e Máquinas, que tem como atividade secundária o comércio de cereais. Além dessas 300 mil toneladas, a Conab está autorizada a comprar mais 700 mil toneladas, mas, segundo Pretto, não existe expectativa de novos leilões, por enquanto. “Se não houver necessidade, nós não faremos mais compra. Mas, enquanto houver necessidade de baratear os preços para os consumidores, nós vamos realizar os leilões”, disse. Leilão quase não aconteceu Na quarta-feira (5) à noite, a Justiça Federal chegou a suspender o evento por meio de uma liminar, atendendo a um pedido do Partido Novo. No entanto, a Advocacia-Geral da União (AGU) entrou com recurso e conseguiu reverter a decisão. O leilão aconteceu às 9h da manhã, como estava programado. A medida tem sido criticada por associações de produtores rurais, que a consideram intervencionista e um desestímulo à produção nacional. Durante a coletiva desta quinta, o presidente da Conab disse que o objetivo da compra de arroz é levar o alimento a um preço mais acessível ao consumidor brasileiro, após a alta de preços que ocorreu em meio às enchentes no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% da produção nacional. Na prévia da inflação de maio, o preço do arroz ao consumidor acumula alta de 25% em 12 meses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Tivemos essa necessidade dessa modalidade da importação justamente para garantir que o trabalhador brasileiro possa ter acesso a um preço acessível nesse item, que é um dos principais alimentos que vai para a mesa do brasileiro junto com o feijão", disse Pretto. "Nos últimos 40 dias, a especulação injustificável tomou conta do mercado brasileiro e o governo cumpriu o seu papel de coibir essa prática horrorosa, principalmente, no momento de tragédia como esse no Rio Grande do Sul", disse o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ao g1, logo após o leilão. Segundo ele, há cerca de 40 dias, o pacote de 5 quilos de arroz estava sendo comercializado entre R$ 25 e R$ 26,50, no mercado brasileiro. "Bastou a enchente, o arroz foi a R$ 35, R$ 38, R$ 40. Sem justificativa porque temos estoques no Brasil de arroz suficiente para a população brasileira, mostrando que era pura especulação", disse. Consumidores reclamam de alta no preço do arroz em Bauru Procon encontra variação de até 27% no preço do arroz em estabelecimentos de Goiás Veja Mais

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Globo Rural: informações adicionais das reportagens do dia 09/06/2024

G1 Economia Curso gratuito ensina como criar abelhas sem ferrão. O Antônio, do Paraná, quer começar uma criação de abelhas sem ferrão e perguntou ao Globo Rural como fazer para capturar as primeiras habitantes da colmeia. O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), em parceria com a Embrapa Meio Ambiente, tem um curso sobre o tema que aborda o preparo das armadilhas, como transferir as colônias para as caixas de criação e os cuidados com as novas colmeias. >>>Acesse aqui Veja Mais

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Dólar a R$ 5,32: entenda o que impulsionou a moeda ao maior patamar desde janeiro de 2023

G1 Economia Nesta sexta-feira (7), a moeda norte-americana voltou a subir e fechou em alta de 1,42%, cotada a R$ 5,3242. Já o principal índice acionário da bolsa de valores brasileira operava em queda nos últimos minutos do pregão. Dólar Karolina Grabowska/Pexels IA O dólar voltou a subir e fechou a sessão de negócios desta sexta-feira (7) no maior patamar em mais de um ano e meio. Investidores mais uma vez ficaram de olho nos sinais sobre o futuro dos juros dos Estados Unidos. Entenda mais abaixo os fatores que têm impulsionado a moeda nos últimos dias. Segundo informações do Departamento do Trabalho norte-americano, a criação de vagas de trabalho na maior economia do mundo cresceu mais do que o esperado em maio, voltando a trazer temores de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) volte a adiar o início do ciclo de cortes das taxas por lá. A política monetária em outros países desenvolvidos também ficou no radar, bem como falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. (veja mais abaixo) O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira (B3), fechou em queda. Veja abaixo o resumo dos mercados. Dólar Ao final da sessão, o dólar avançou 1,42%, cotado em R$ 5,3242. Na máxima, chegou a R$ 5,3273. Veja mais cotações. Com o resultado, acumulou: alta de 1,43% na semana e no mês; ganho de 9,72% no ano. Na quinta-feira (6), a moeda norte-americana caiu 0,89%, cotada a R$ 5,2498. Ibovespa Já o Ibovespa encerrou com um recuo de 1,73%, aos 120.767 pontos. Com o resultado, acumulou quedas de: 1,09% na semana e no mês; 10% no ano. Na quinta-feira, o índice encerrou em alta de 1,07%, aos 121.598 pontos. Entenda o que faz o dólar subir ou descer DINHEIRO OU CARTÃO? Qual a melhor forma de levar dólares em viagens? DÓLAR: Qual o melhor momento para comprar a moeda? O que explica a forte alta do dólar nos últimos dias? Com uma série de indicadores norte-americanos no radar dos investidores, o principal impulsionador do dólar nas últimas semanas são as incertezas sobre qual deve ser a postura do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na condução dos juros do país. Desde a semana passada, por exemplo, dados econômicos dos Estados Unidos já têm sinalizado que a maior economia do mundo pode estar desacelerando — com uma inflação mais sob controle e um mercado de trabalho menos pressionado. Com números de inflação e atividade mais controlados, investidores voltaram a acreditar que o Fed pode iniciar o seu ciclo de cortes nos juros em setembro. Nesta semana, no entanto, o jogo parece ter virado. Nesta sexta-feira (7), por exemplo, dados do Departamento de Trabalho dos Estados Unidos indicaram que a economia do país criou muito mais empregos do que o esperado em maio. Além disso, o crescimento anual dos salários voltou a acelerar, ressaltando a resiliência do mercado de trabalho. Já na quarta-feira (5), dados do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM) voltaram a indicar um crescimento do setor de serviços nos EUA. Esses números voltaram a trazer incerteza sobre qual deve ser a postura do Fed na condução dos juros nos EUA. Vale ressaltar que juros mais altos nos EUA jogam a favor do dólar, já que tornam os rendimentos norte-americanos mais atraentes para investidores estrangeiros. Entre outros fatores que corroboraram para a alta do dólar ante o real nas últimas semanas, estão: a variação de preços das commodities; o cenário da balança comercial brasileira; e as incertezas sobre o quadro fiscal brasileiro. Entenda mais sobre os fatores que tem impulsionado a alta do dólar na reportagem abaixo: DÓLAR EM DISPARADA: entenda a alta da moeda e o que vem pela frente O que mais está mexendo com os mercados nesta semana? Ao longo dessa semana, outros fatores também ficaram na mira dos investidores. Nesta sexta-feira (7), por exemplo, o foco ficou com as falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que participou de uma reunião privada com agentes do mercado. Questionado sobre rumores que circularam no mercado sobre um possível aumento do limite do arcabouço, Haddad afirmou que houve um erro de interpretação e que não entendia "a intenção da pessoa que repassou uma informação falsa". "A pergunta que me foi feita por um dos integrantes da reunião [...] é se havia possibilidade de contingenciamento este ano se algumas despesas obrigatórias crescessem além do previsto. E eu disse que sim", disse Haddad. "É absolutamente normal e aderente ao que prevê o arcabouço fiscal. Então, não intendi a intenção da pessoa que vazou uma informação falsa a respeito do que eu disse", acrescentou o ministro. Haddad ainda reiterou que quando foi questionado, na reunião, se haveria algum tipo de contingenciamento no caso de aumento de uma despesa obrigatória, respondeu que "pela dinâmica do arcabouço, sim". "Se você tiver uma despesa obrigatória crescendo para além do que está previsto no orçamento, você vai pressionar as outras despesas e obrigar o governo a contingenciar", afirmou o ministro. A reunião em questão teria sido com executivos do Santander e, segundo o ministro, houve uma quebra de protocolo. "Isso é uma irresponsabilidade. Eu sugeriria vocês a entrar em contato com o CEO do Santander. É muito grave o que aconteceu. Isso não pode acontecer. Você não pode utilizar uma reunião fechada para depois vender para o mercado aquilo que não foi dito." Procurado, o Santander não respondeu até a última atualização desta reportagem. Outros fatores da agenda da semana também ficaram sob os holofotes. Na terça-feira (4), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil subiu 0,8% no primeiro trimestre deste ano em comparação aos três meses anteriores. Na relação anual, a alta foi de 2,5%. O movimento veio puxado principalmente pelo setor de serviços, que teve alta de 1,4% no período. A agropecuária também cresceu, registrando variação positiva de 11,3%. A indústria, porém, apresentou leve queda, de 0,1%. Já no exterior, as atenções ficaram voltadas para a Europa, após o Banco Central Europeu (BCE) realizar o primeiro corte de juros básicos em cinco anos. Em novas previsões, o BCE afirmou que estima que a inflação ficará em média de 2,2% em 2025 — acima de uma estimativa anterior de 2,0% e, portanto, acima da meta de 2% da instituição. "Apesar do progresso nos últimos trimestres, as pressões internas dos preços continuam fortes já que o crescimento dos salários está elevado, e a inflação provavelmente permanecerá acima da meta até o próximo ano", afirmou a presidente do BCE, Christine Lagarde, em coletiva de imprensa na véspera. Com a decisão desta quinta-feira, o BCE se junta aos bancos centrais do Canadá, da Suécia e da Suíça, desfazendo algumas das sequências mais acentuadas de aumentos das taxas de juros na história recente. Veja Mais

Curso gratuito mostra como criar abelhas sem ferrão

G1 Economia Aulas foram preparadas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em parceria com a Embrapa Meio Ambiente. O Antônio, do Paraná, quer começar uma criação de abelhas sem ferrão e pergunta como fazer para capturar as primeiras habitantes da colmeia. O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), em parceria com a Embrapa Meio Ambiente, tem um curso sobre o tema que aborda o preparo das armadilhas, como transferir as colônias para as caixas de criação e os cuidados com as novas colmeias. >>>Acesse aqui Veja Mais

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Nvidia, Microsoft e OpenAI serão investigadas por supostas práticas contra a concorrência

G1 Economia Desde o lançamento em 2022 do ChatGPT, um dos sistemas de inteligência artificial mais populares do mundo, teve início uma corrida frenética pela liderança desse terreno digital. Logo da Nvidia REUTERS/Mike Blake O governo dos Estados Unidos vai abrir investigações para determinar se a OpenAI, Nvidia e Microsoft são culpadas de práticas contra a concorrência, informou nesta quinta-feira (06) o New York Times. Segundo o jornal, o Departamento de Justiça vai conduzir as investigações sobre a fabricante de chips Nvidia, enquanto a Comissão Federal de Comércio (FTC) vai se concentrar na OpenAI e Microsoft. Procurados pela AFP, a OpenAI, Nvidia, o Departamento de Justiça e a FTC não fizeram comentários, e a Microsoft não respondeu ao contato. LEIA TAMBÉM Nvidia: como a inteligência artificial criou o novo 'fenômeno' da bolsa americana Fortuna do CEO da Nvidia cresce US$ 7,7 bilhões em um dia após lucro subir 628% para o 1° tri Desde o lançamento em 2022 do ChatGPT, um dos sistemas de inteligência artificial (IA) mais populares do mundo, teve início uma corrida frenética pela liderança desse terreno digital. O desenvolvimento dessa tecnologia requer um investimento gigante, principalmente em servidores e processadores para treinar os programas de IA, conhecidos como grandes modelos de linguagem (LLM). Poucas gigantes tecnológicas podem fazer o investimento necessário para se tornarem players legítimas da IA generativa. A OpenAI está muito bem posicionada, por ter sido pioneira ao lançar o ChatGPT. A Microsoft também saiu na frente, graças a uma parceria com a OpenAI, ao implementar essa tecnologia em produtos e serviços, o que lhe permitiu começar a rentabilizar o investimento. A Nvidia, por sua vez, ocupa uma posição central na indústria dos semicondutores. Seus chips, conhecidos como unidades de processamento gráfico (GPUs), são os mais demandados para o desenvolvimento da IA generativa. A FTC anunciou em janeiro a abertura de uma investigação sobre os investimentos gigantes feitos pela Microsoft, Google e Amazon nas principais startups de IA generativa, OpenAI e Anthropic. Veja Mais

Por que a Rússia não pode explorar a maior reserva de petróleo do mundo

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Mega-Sena, concurso 2.733: prêmio acumula e vai a R$ 112 milhões

G1 Economia Veja as dezenas sorteadas: 14 - 20 - 21 - 39 - 44 - 56. Quina teve 117 apostas ganhadoras; cada uma vai levar R$ 47,1 mil. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio Marcelo Brandt/G1 O sorteio do concurso 2.733 da Mega-Sena foi realizado na noite desta quinta-feira (6), em São Paulo. Nenhuma aposta acertou as seis dezenas, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 112 milhões. Clique aqui para seguir o canal de Loterias do g1 no WhatsApp Veja os números sorteados: 14 - 20 - 21 - 39 - 44 - 56 5 acertos - 117 apostas ganhadoras: R$ 47.166,50 4 acertos - 7.450 apostas ganhadoras: R$ 1.058,19 O próximo sorteio da Mega será no sábado (8). Mega-Sena, concurso 2.733 Reprodução/Caixa Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa. Veja Mais

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'Dinheiro esquecido': R$ 8,15 bilhões ainda podem ser resgatados em sistema do BC

G1 Economia Consulta pode ser feita por pessoas físicas e empresas no Sistema de Valores a Receber. Dados são do mês de fevereiro. Em abril, valor disponível era de quase R$ 7,8 bilhões. O Banco Central divulgou nesta sexta-feira (7) que R$ 8,15 bilhões estão disponíveis para resgate no Sistema de Valores a Receber (SVR). Os dados são do mês de abril. Até o momento, foram devolvidos R$ 6,78 bilhões aos clientes bancários. Em abril, esse valor era de quase R$ 7,8 bilhões. O sistema é um serviço do BC no qual é possível consultar se pessoas físicas, inclusive falecidas, e empresas têm algum "dinheiro esquecido" em banco, consórcio ou outra instituição. Como consultar e resgatar Você tem dinheiro esquecido? Saiba como consultar no Banco Central O único site no qual é possível fazer a consulta e saber como solicitar a devolução dos valores é o https://valoresareceber.bcb.gov.br. É importante ressaltar que, via sistema do Banco Central, os valores só serão liberados para aqueles que fornecerem uma chave PIX para a devolução. Caso não tenha uma chave cadastrada, é preciso entrar em contato com a instituição para combinar a forma de recebimento. Outra opção é criar uma chave e retornar ao sistema para fazer a solicitação. No caso de valores a receber de pessoas falecidas, é preciso ser herdeiro, testamentário, inventariante ou representante legal para consultá-los. Também é necessário preencher um termo de responsabilidade. Após a consulta, é preciso entrar em contato com as instituições nas quais há valores a receber e verificar os procedimentos. Veja Mais

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Quem são as mulheres mais ricas do mundo e de onde vêm as fortunas delas

G1 Economia Topo da lista fica com a empresária francesa Françoise Bettencourt Meyers, herdeira da L'Oréal, conforme ranking de bilionários da Forbes. Na lista geral, com homens e mulheres, ela ocupa o 15º lugar. Françoise Bettencourt Meyers é a primeira mulher a alcançar uma fortuna de mais de US$ 100 bilhões Francois Mori/AP A empresária francesa Françoise Bettencourt Meyers, primeira mulher a alcançar uma fortuna de mais de US$ 100 bilhões (R$ 527,1 bilhões), lidera o ranking da Forbes de mulheres mais ricas do mundo. Ainda assim, na lista geral que inclui homens e mulheres, a herdeira da L'Oréal ocupa o 15º lugar. O líder do ranking geral é o dono da Tesla, Elon Musk, com uma fortuna estimada em US$ 210,2 bilhões (R$ 1,1 trilhão). Já o segundo homem mais rico do mundo é o francês Bernard Arnault, presidente do grupo de luxo LVMH, que acumula um patrimônio de US$ 209,4 bilhões. Entre as mulheres, a segunda mas rica do mundo é Alice Walton, herdeira do Walmart, com fortuna estimada em US$ 78,9 bilhões. Ela ocupa a 21ª posição no ranking geral. Na sequência, vem Julia Koch, herdeira da Koch Industries, com patrimônio de US$ 65,6 bilhões. A cifra garante à empresária a 23ª posição no ranking geral de bilionários da Forbes. Veja o top 10 entre as mulheres mais ricas do mundo e de onde vêm as fortunas delas: Françoise Bettencourt Meyers, herdeira da L'Oréal, com US$ 100,1 bilhões (15º lugar geral) Alice Walton, herdeira do Walmart, com US$ 78,9 bilhões (21º lugar geral) Julia Koch, herdeira da Koch Industries, com US$ 65,6 bilhões (23º lugar geral) Jacqueline Mars, herdeira da Mars, com US$ 38,8 bilhões (34º lugar geral) Savitri Jindal, herdeira do Jindal Group, com US$ 38,1 bilhões (39º lugar geral) Rafaela Aponte-Diamant, sócia da MSC, com US$ 36,4 bilhões (44º lugar geral) MacKenzie Scott, acionista da Amazon, com US$ 34,5 bilhões (47º lugar geral) Gina Rinehart, empresária de mineração, com US$ 30,8 bilhões (52º lugar geral) Abigail Johnson, herdeira da Fidelity Investments, com US$ 29,4 bilhões (57º lugar geral) Iris Fontbona, empresária de mineração, com US$ 29,3 bilhões (59º lugar geral) Quem é a 1ª mulher do mundo a acumular meio trilhão de reais Quem é Françoise Bettencourt Meyers Françoise é a atual vice-presidente do conselho da L'Oréal, a maior empresa de cosméticos e beleza do mundo. Ela é filha única e herdeira de Liliane Bettencourt e neta do fundador da companhia, Eugène Paul Louis Schueller. Em 2017, quando sua mãe faleceu aos 94 anos, Françoise se tornou a herdeira direta da L'Oréal e passou a ter 33% das ações da companhia. Um ano depois, em 2018, ela apareceu pela primeira vez na lista de bilionários. Françoise é a mulher mais rica do mundo desde 2021, segundo a Forbes. Em 2022, a executiva encerrou o ano na 14ª colocação dos maiores bilionários. Ela é a segunda francesa na lista dos mais ricos, ficando atrás apenas de Bernard Arnault. Veja quem são os bilionários que mais enriqueceram em 2023 Veja Mais

Azul passa a aceitar saque-aniversário do FGTS para compras de passagens aéreas

G1 Economia Estratégia funciona em parceria com o Banco Digio, banco digital do Bradesco. Azul passa a oferecer pagamento de passagens com FGTS Ministério da Saúde/Divulgação A Azul anunciou nesta quinta-feira (6) que seus clientes poderão usar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para comprar passagens aéreas no aplicativo da companhia, em uma estratégia que tem a parceria do Banco Digio, o banco digital do Bradesco. A empresa explicou que, para utilizar essa forma de pagamento, o cliente precisa aderir à modalidade saque-aniversário no aplicativo do FGTS provido pela Caixa Econômica Federal e autorizar o Banco Digio, intermediário financeiro da parceria, a acessar as informações de saldo do FGTS. LEIA TAMBÉM Parceria entre Azul e Gol: veja o que se sabe sobre os voos compartilhados Justiça dos EUA aceita pedido de recuperação judicial da Gol Avião da Azul decola pouco antes do fim da pista no Aeroporto de Congonhas A solicitação de pagamento será avaliada e, posteriormente, autorizada pela Caixa após consulta. Após a solicitação de pagamento com FGTS, o processo de análise pode levar até 24 horas para ser concluído pela Caixa. O cliente será informado por e-mail sobre o status da análise, e poderá consultar o andamento do processo na seção “Minhas Viagens” do aplicativo da Azul. A opção de pagamento estará disponível exclusivamente pelo aplicativo da Azul e a implementação dessa nova funcionalidade funcionará para todos os clientes usuários IOS e Android. Base Aérea de Canoas estuda receber voos internacionais Veja Mais

Texto da taxação das compras internacionais cria desconto de US$ 20 para compras até US$ 3 mil

G1 Economia O texto final do projeto que taxa compras internacionais de até US$ 50 foi aprovado com um dispositivo que garante desconto de US$ 20 em compras de produtos entre US$ 50 e US$ 3 mil. O dispositivo foi inserido pelo relator da proposta Átila Lira (PP-PI), ainda durante a primeira tramitação na Câmara dos Deputados. Esse desconto não constava na versão original do projeto. A proposta foi votada e aprovada pelo Senado na quarta-feira (5) à noite, após uma longa discussão entre os parlamentares. De acordo com o trecho da proposta, a tributação dos produtos importados entre US$ 50 e US$ 3 mil será de 60% e receberá um desconto de US$ 20 no valor total do imposto. Posteriormente, ainda incidirá o ICMS de 17%. Assim, na prática, compras de US$ 100 terão um a taxação de US$ 60, mas com o desconto, deverão pagar US$ 40. Ou seja, a alíquota real acaba reduzindo de 60% para 40% e assim por diante de acordo com a variação nos valores das compras. Com isso, o dispositivo cria uma possibilidade de se comprar itens importados acima do valor de US$ 50 com uma taxa gradativa, que vai acabar variando de 20,01% e vai até 59,33%. Durante a sessão de quarta-feira, o trecho, que também cria a taxa de 20% para compras internacionais de até US$ 50, foi alvo de críticas e tentativas de retirada, mas acabou sendo vencido pelo governo e mantido na proposição. O líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), garantiu que Lula vai confirmar (sancionar) o imposto sobre as compras internacionais de até US$ 50. Até para cumprir acordo feito entre parlamento e equipe econômica. O presidente Lula chegou a cogitar rejeitar (vetar) a medida. A Secretaria da Receita Federal informou que a isenção para compras internacionais de até US$ 50, se fosse mantida, resultaria em uma "perda potencial" de arrecadação de R$ 34,93 bilhões até 2027. Polêmica em torno da taxa Como muitas dessas pequenas compras feitas do exterior são de consumidores brasileiros em sites chineses, o texto ficou conhecido como "Taxa das Blusinhas", em referência ao produto frequentemente adquirido nessa modalidade. O varejo interno no Brasil queria a taxação, porque alega que, do contrário, os produtos chineses se tornam concorrência desleal dentro do país. Mas a medida é impopular com grande parte da sociedade, já que a compra desses produtos é bastante difundida. No início do debate sobre taxação, até a primeira-dama, Janja da Silva, defendeu a isenção dos produtos. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se manifestou favorável à taxação. Ele ficou insatisfeito quando, a terça-feira (4), por falta de consenso, o Senado adiou a votação. Lira disse que, se a taxação caísse, o Mover cairia junto. O tema passou até mesmo pela eleição municipal de Alagoas. O prefeito e candidato à reeleição, JHC, teria convidado Rodrigo Cunha, o relator, para ser seu vice na chapa. Lira não gostou, porque queria uma prima como vice. O movimento de Cunha, ao separar a taxação do projeto principal, foi visto como uma reação a Lira. Mas o senador nega tanto essa intenção quanto o convite para vice de JHC. Veja Mais

Produção de petróleo tem queda mensal de 4,8% em abril, diz ANP

Valor Econômico - Finanças Segundo a agência, produção de gás natural diminui... Veja Mais

Temu: varejista rival da Shopee e AliExpress inicia vendas no Brasil

G1 Economia Empresa de comércio eletrônico chega ao país um dia após o Senado aprovar a chamada "taxa das blusinhas", que impacta sites estrangeiros de vendas online. Texto precisa ser sancionado pelo presidente Lula. Logo da Temu, empresa de comércio eletrônico. Reuters A empresa de comércio eletrônico Temu, concorrente de varejistas como Shopee, AliExpress e Shein, começou a vender produtos no Brasil nesta quinta-feira (6). No site da empresa, os consumidores já conseguem comprar diversos itens, que vão de artigos de beleza e vestuário a eletrônicos e eletrodomésticos. A inauguração da companhia conta com frete grátis para todos os pedidos — mesmo aqueles de valores mais baixos —, além de ofertas e descontos de até 90%. A reportagem do g1 encontrou, por exemplo, itens que vão de R$ 1,19 (um colar de metal) a R$ 3,1 mil (kit de turbo para motor de automóvel). A chegada da Temu ao Brasil acontece um dia após o Senado Federal aprovar a chamada "taxa das blusinhas", que impacta sites estrangeiros de vendas online. O texto, que já havia sido aprovado na Câmara dos Deputados, vai para sanção do presidente Lula, que pode mantê-lo ou vetá-lo. LEIA TAMBÉM Senado aprova taxação de compras internacionais de até US$ 50 Quanto custarão as compras internacionais com o fim da isenção de impostos até US$ 50 Tema gerou bate-boca entre Haddad e deputado Em caso de sanção, os produtos com preços de até US$ 50 serão tributados com um imposto de importação de 20%, além do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), que vai para os estados, de 17% — e que já existia. O g1 preparou uma calculadora para você conferir como fica o valor final a ser pago nas compras com as novas regras de tributação. Basta preencher os campos com o valor do produto e o valor do frete. Para o cálculo, a ferramenta considera a cotação do dólar do dia anterior. Veja abaixo: Remessa Conforme No fim de maio, antes mesmo de iniciar oficialmente suas vendas no país, a Temu passou a fazer parte da lista de empresas certificadas no programa Remessa Conforme, da Receita Federal, que oferece isenção do Imposto de Importação para mercadorias até US$ 50. Na ocasião, a Temu divulgou em seu site que sua plataforma estaria disponível no Brasil "em breve". Valor de mercado e expansão Fundada em Boston, nos Estados Unidos, em 2022, a Temu pertence à chinesa Pinduoduo — gigante do comércio eletrônico no país asiático. A empresa compete com a rival Alibaba pelo topo entre as companhias chinesas mais valiosas listadas na bolsa de valores norte-americana. Atualmente, seu valor de mercado está próximo de US$ 200 bilhões (R$ 1 trilhão). Segundo especialistas, foi justamente o domínio do mercado consumidor chinês que levou a Pinduoduo a se expandir para o exterior com a Temu. Senado aprova taxação de compras internacionais de até US$ 50 Veja Mais

Não é o fim do mundo se BC fizer ‘parada técnica’ em decisão unânime, diz Esteves, do BTG

Valor Econômico - Finanças Segundo o presidente do conselho de administração... Veja Mais

Balança comercial tem superávit de US$ 8,5 bilhões em maio

G1 Economia Números foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. No ano, saldo comercial positivo chegou a US$ 35,8 bilhões. CIN-PB divulga primeira balança comercial do ano. Divulgação/FIEP A balança comercial registrou superávit de US$ 8,5 bilhões em maio, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços nesta quinta-feira (6). O saldo ficou abaixo do registrado em maio do ano passado, quando foi de US$ 11 bilhões. O resultado é superavitário quando as exportações superam as importações. Quando acontece o contrário, o resultado é deficitário. Segundo o governo, em maio: as exportações somaram US$ 30,3 bilhões; as importações somaram US$ 21,8 bilhões. Acumulado do ano No ano, as exportações totalizam US$ 138,8 bilhões e as importações, US$ 102,9 bilhões. Com isso, até agora foi registrado um superávit de US$ 35,8 bilhões. Esse resultado é superior ao do ano passado, que foi de US$ 34,5 bilhões. Balança Comercial teve superávit de 7,4 bilhões de dólares em março Veja Mais

Hábitos saudáveis podem favorecer tratamento contra o câncer

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Entrada de novos emissores é ‘ganha-ganha’ para mercado de crédito privado, dizem gestores

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