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O QUE É O TRANSTORNO ESQUIZOAFETIVO?

Você já ouviu falar no transtorno esquizoafetivo? Hoje vamos explicá-lo e te ajudar a diferenciá-lo de outras condições comumente confundidas com ele.
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CRÉDITOS
? Apresentação, narração, pesquisa e roteiro: André Rabelo (@oandrerabelo)
? Ilustração: Pedro Tavares (Xicão) (@pedroxicao)
? Edição: Emerson Joy (@emersonjooy)
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Investimento do turismo em inclusão seria benéfico para todos
Para o segmento, haveria um aumento significativo de receita; para as pessoas, melhora da autoestima e do sentimento de pertencimento “Será que eu consigo fazer essa viagem? As acomodações serão acessíveis? Minhas restrições alimentares serão respeitadas?”. Questões desse tipo podem afligir cerca de 20% dos habitantes do planeta que, segundo a Organização Mundial da Saúde, têm algum tipo de doença crônica: diabetes, problemas cardíacos, câncer ou distúrbios mentais. Além disso, o envelhecimento da população mundial traz desafios, como limitações físicas ou situações de declínio cognitivo, e diagnósticos de ansiedade e depressão têm sido cada vez mais frequentes. No final das contas, as dificuldades inviabilizam a oportunidade de conhecer novos lugares, povos e costumes. Turistas em viagem: envelhecimento da população mundial traz desafios para o setor, como limitações físicas ou situações de declínio cognitivo Mircea Iancu por Pixabay Se o setor de turismo se dispusesse a abraçar a causa desse enorme contingente, o resultado seria benéfico para todos. Para o segmento, um aumento significativo de receita e consumidores fiéis; para as pessoas, melhora do sentimento de pertencimento e autoestima. Foi com base nessa premissa que pesquisadores de diferentes áreas da Edith Cowan University (Austrália) – direito, negócios e medicina de precisão – criaram o conceito da “terapia de viagem” (“travel therapy”), no qual o turismo passa a ser encarado como um meio de melhorar o bem-estar e a saúde mental. Para o professor Jun Wen, a indústria turística deveria se engajar em garantir o suporte necessário para que pessoas física ou mentalmente vulneráveis se sentissem acolhidas: “Boa parte até consegue viajar, mas há momentos nos quais as vulnerabilidades ficam expostas e demandam cuidados extras. Trata-se de um mercado importante e ignorado”. De acordo com o estudo, publicado no “International Journal of Contemporary Hospitality Management”, diversas iniciativas ajudariam a tornar o setor mais inclusivo, passando por acomodações, alimentação, transporte, entretenimento, sempre considerando a possibilidade de esses viajantes dependerem de um cuidador. Wen afirma que educação e conscientização são fundamentais: “é preciso treinar a mão de obra e criar manuais padronizados que atendam às necessidades de pessoas com algum tipo de limitação. Há também espaço para a criação de produtos turísticos para segmentos específicos, como indivíduos portadores de distúrbios como ansiedade e até demência”. Veja Mais
Instituto dá aulas de balé para 50 mais de baixa renda
“Exercitar-se é cura e ressignifica a velhice”, diz idealizadora do projeto A personal trainer Amanda Costa, que integrou a seleção brasileira de handebol nos anos de 1990, gosta de se apresentar como especialista em mudança de comportamento através da atividade física. Funciona muito bem para seus alunos, e milhares de seguidores nas redes sociais, mas especialmente para os idosos que participam do programa Envelhecer Sustentável, uma das frentes do Instituto Sempre Movimento, organização que criou em 2020, pouco antes da pandemia. “Foi na raça, volúpia minha”, brinca ao explicar que não esperou ter patrocínio para iniciar o projeto, e usa a própria trajetória como exemplo da força transformadora do esporte: Amanda Costa, criadora do Instituto Sempre Movimento Divulgação “Eu vim de uma comunidade carente, vivia num ambiente de grande vulnerabilidade social. Morava em Bangu, na Zona Oeste do Rio, ao lado do presídio. O esporte me salvou, agora quero devolver isso para a sociedade.” Diante do cenário de isolamento obrigatório, os voluntários – que chama de “responsáveis”, tal o nível de comprometimento do time – distribuíram máscaras, álcool gel e fizeram a desinfecção de instituições de longa permanência, beneficiando 13 mil idosos. Foi ali que a ideia de criar um programa remoto de atividade física para os residentes desabrochou, e hoje em dia está aberto para pessoas de baixa renda acima dos 50 anos. A inscrição é feita pelo WhatsApp (11 94313-6516) e, de saída, serve para aumentar os conhecimentos digitais dos participantes, quando os instrutores ensinam aos alunos como assistir às aulas on-line. Atualmente há 65 inscritos, de diferentes regiões do país, como explica Amanda: “Temos treino funcional e nos preocupamos em prevenir as quedas, mas também há alongamento, ioga, meditação e balé. Os professores são nomes de referências em suas áreas, não queremos dar migalhas. E os encontros ainda ajudam na socialização”. Aula remota inclui ioga e balé para os 50 mais Divulgação As aulas de balé são as mais recentes na grade e têm feito aflorar emoções. Conquistaram até os homens, embora alguns desliguem a câmera para não serem “flagrados” reproduzindo os movimentos da professora Andréa Duarte, que conta: “Para quem dizia que seria difícil, sempre respondi que dá para fazer aula de balé na cadeira! Uma das alunas me disse que via a patroa levar as filhas para o balé, mas nunca imaginou que poderia fazer o mesmo. Muitas das mulheres já aparecem de batom, mais enfeitadas e cheias de vida. A magia aconteceu”. Amanda criou uma parceria com o Laboratório de Fisiologia do Exercício e Envelhecimento e o Hospital Universitário da USP, para ter indicadores sobre a evolução dos participantes, e sonha em abrir um espaço para atendimento presencial numa unidade básica de saúde: “tenho inclusive um lugar em mira, a unidade Paulo VI, no Butantã, em São Paulo, que atende a 4.800 idosos. Exercitar-se é cura e ressignifica a velhice”. Veja Mais
Um restaurante onde as avós são as estrelas
“Nonnas” se revezam na cozinha da Enoteca Maria, em Nova York, encantando os frequentadores. Entre elas, há até uma brasileira Maria Gialanella, de 88 anos, há uma década na cozinha da Enoteca Maria Divulgação: Cortesia da Enoteca Maria Recentemente, a chef Roberta Sudbrack postou em rede social que procura mão de obra sênior para seu novo empreendimento gastronômico: o Da Roberta, bar de comida em rua em Botafogo, na Zona Sul carioca. Para vagas na cozinha e no salão, um convite: “se você já passou dos 40, 50, 60, 70, 80, é você que estamos procurando!”. No livro “Um tal cheiro de ambrosia”, que lançou ano passado, fez uma homenagem póstuma à avó, Iracema, que é sua maior inspiração. Roberta não está sozinha em incensar a figura da avó. Na Enoteca Maria, um pequeno restaurante para 30 pessoas em State Island (Nova York) e que funciona apenas de sexta a domingo, 27 “nonnas” são a atração do lugar. A cantina tem um cardápio italiano, mas avós de diferentes países se revezam e preparam pratos de suas terras natais. Da Algéria à Grécia, da Argentina à Síria, passando pelo Brasil, as receitas dessas mulheres encantam os fregueses. O conceito é simples: feita com amor, a comida da vovó é sempre mais gostosa. A maioria das “chefs” visitantes cozinha uma vez por mês, outras são assíduas. Maria Gialanella, de 88 anos, por exemplo, coleciona elogios há uma década. Quem acessa o site do restaurante pode conferir o calendário e saber quem vai comandar as panelas. No dia 31, por exemplo, “nonna” Fatma, da Turquia, será a estrela da noite; no dia 1º. de abril, “nonna” Carmen, da Argentina; no dia 8, “nonna” Rosa, do Peru. Também é possível ter aulas para aprender seus segredos culinários e, para quem não tem como visitar o local, há um livro virtual para compartilhar fotos e receitas. A "nonna" brasileira Lucia de Fátima: rabada e camarão na moranga estão entre os pratos mais pedidos Acervo pessoal A mineira Lucia de Fátima Amaral Álvares Dutra, de 58 anos, está nos EUA há mais de 20 anos, para onde se mudou com o marido e os três filhos – a família cresceu e hoje ela tem cinco netos. Dois anos antes da pandemia, fez um teste e virou uma “nonna”, experiência que adora: “Faço dois pratos na minha noite e os mais apreciados são rabada, camarão na moranga e frango com quiabo e polenta. O ambiente é muito bom e os clientes elogiam bastante. No Natal, fazemos uma grande confraternização e cada ‘nonna’ leva um prato típico do seu país”. Jody Scaravella abriu o restaurante em 2007 querendo homenagear a mãe, Maria, cujo nome batizou o lugar, a avó e a irmã, todas falecidas. No começo, apenas avós italianas complementavam o menu da casa mas, a partir de 2015, a iniciativa foi ampliada e passou a se chamar “Nonnas of the world” (“Avós do mundo”). Por e-mail, conversou com o blog: “Muitas senhoras ficaram viúvas e seus filhos se mudaram para outros lugares. Serem reconhecidas por seu trabalho no restaurante lhes dá um propósito. Para mim, não se trata de um negócio, e sim de aumentar a consciência sobre a diversidade cultural”. Roberta Sudbrack: convite para a mão de obra sênior Divulgação Roberta Sudbrack diz que admira o projeto das “nonnas” e pretende jantar lá assim que puder. A chef lida com equipes intergeracionais há algum tempo e lembra que, até os 95 anos, a avó tinha uma energia admirável. No restaurante Sud, o Pássaro Verde, o time reúne gente dos 20 aos 70 anos, como explica: "Adoro trabalhar com pessoas jovens, assim como com as mais velhas. Cada uma tem um jeito diferente de somar e contribuir”. Sempre tive um grande carinho pelos idosos. Com a partida da vó Iracema, me senti meio órfã e aproveito todas as oportunidades que tenho para estar perto dessas pessoas, para ouvir e aprender. É claro que temos que ter o cuidado de entender os limites de cada um, e saber cuidar uns dos outros, mas isso torna tudo mais humano e afetivo, o que é fundamental!”. Veja Mais
O que você precisa saber sobre a púrpura senil (e dez dicas de cuidados com a pele madura)
Manifestação produz manchas arroxeadas e afeta idosos. O autoexame é importante para descobrir lesões O nome assusta, mas não se trata de nada grave. A púrpura senil se caracteriza pelo aparecimento de manchas arroxeadas, principalmente nas mãos e nos antebraços, resultantes de pequenas hemorragias. Elas ocorrem por uma combinação de fatores associados ao envelhecimento: a atrofia do tecido cutâneo e a fragilidade vasos sanguíneos, como explica o doutor Luiz Gameiro, assistente do departamento de dermatologia geriátrica da Sociedade Brasileira de Dermatologia e médico colaborador da Unicamp: O dermatologista Luiz Gameiro: ressecamento da pele é uma das queixas mais comuns entre idosos Divulgação “O colágeno é uma proteína fundamental para a resistência da pele, que sofre duplamente com o envelhecimento: ao mesmo tempo em que vai se degradando, devido à exposição ao sol ao longo dos anos e a fatores como o tabagismo, há uma diminuição da sua produção. Além disso, medicamentos como a cortisona, utilizada por pacientes com reumatismo ou asma, afinam a pele. Sem a sustentação de antes, os vasos sofrem rompimentos”. O quadro resulta de uma insuficiência cutânea crônica que, apesar da aparência nem sempre agradável, não é preocupante. Esse “extravasamento” de sangue pode ficar contido na derme, e apenas colorir a pele num tom entre o vermelho e o roxo, ou aflorar. Deve-se procurar atendimento médico se o sangramento não parar, diz o dermatologista: “No entanto, não é o caso de se dar ponto no local do rompimento e, de maneira alguma, cobrir com esparadrapo, porque a pele já está muito frágil. O correto é usar compressas frias, ou gaze umedecida com soro fisiológico, colocando uma atadura para curativo por cima”. O hematoma também é considerado uma púrpura, mas normalmente acontece quando uma pancada rompe um vaso de calibre grande – por isso está associado a um trauma acompanhado de inchaço. Cuidar da pele para mantê-la saudável é trabalho para a vida toda: inclui boa alimentação, beber bastante água, sono de qualidade, hidratação e proteção contra o sol. Pedi ao doutor Gameiro, que tem um canal de vídeos sobre temas ligados à dermatologia, conselhos para cuidar da pele madura. Aqui vão dez dicas: O ressecamento da pele, que provoca prurido (coceira), é uma das queixas mais comuns entre idosos. Deve-se evitar o banho quente, ou então diminuir sua duração para algo entre 3 e 5 minutos. Dar preferência a sabonetes suaves, à base de glicerina, e não utilizar buchas ou esponjas, que são abrasivas. Secar o corpo sem esfregá-lo vigorosamente com a toalha, para não irritar a pele. Os cremes de hidratação mais indicados são os para pele sensível ou seca. Optar por produtos sem fragrância, porque disparam processos alérgicos. No caso de algum tipo de alergia nas axilas, a recomendação vale também para desodorantes. Caprichar na higiene dos pés, com atenção especial para a região entre o último e o penúltimo dedo, onde o surgimento de frieiras é frequente: elas podem ser a porta de entrada para infecções. O autoexame é importante para detectar o câncer de pele em áreas muito expostas ao sol: uma ferida que não cicatriza, uma espinha que não sara ou uma casquinha persistente por mais de dois meses são sinais de alerta, principalmente se houver dor e sangramento. Idosos sentem menos sede, crie um sistema para não esquecer de se hidratar. Homens calvos devem usar boné ou chapéu sempre que saírem. O organismo precisa do sol forte do meio do dia para sintetizar vitamina D, mas expor-se pode ser um fator de risco. A saída é conversar com o médico sobre a necessidade de suplementação. A Sociedade Brasileira de Dermatologia disponibiliza uma cartilha sobre os cuidados com a pele da pessoa idosa que pode ser acessada neste link. Veja Mais
Como o varejo pode ajudar na construção de uma longevidade ativa
Acessibilidade e investimento em mão de obra melhoram a experiência dos mais velhos na hora de comprar No fim de fevereiro, assisti a um seminário on-line, do Centro Internacional de Longevidade do Reino Unido, com uma proposta que merece ser compartilhada para servir de inspiração: como o varejo pode ajudar na construção do envelhecimento saudável das pessoas. Para os idosos, comprar pode ser sinônimo de uma experiência bastante negativa, se houver barreiras de acessibilidade ou um ambiente etarista, que os discrimine. Andrew Goodacre, CEO da British Independent Retailers Association, entidade que representa o setor, reconheceu que há obstáculos a serem superados: Experiência dos consumidores com o varejo: processo de compra inclui diferentes fases e todas são relevantes para a reputação da marca Steve Buissinne para Pixabay “Há uma falta de entendimento sobre todas as possibilidades que o consumidor mais velho representa. Para começar, são maduros e estão interessados em boas opções e alternativas, o que deveria motivar o varejo. As prefeituras precisam investir em infraestrutura e acessibilidade, enquanto as empresas têm que mirar em seus recursos humanos. Além de recrutar os melhores para lidar com esse público, devemos empregar também a mão de obra madura, que conhece bem essa comunidade e pode ser fator de atração de outros consumidores”. O consultor Stephen Spencer ratificou a importância da acessibilidade, para ele uma condição básica. Lembrou que Oxford tem um plano, a ser implementado em 20 anos, de se tornar uma “cidade de 15 minutos”. Trocando em miúdos, todos os tipos de serviços estariam a 15 minutos de caminhada ou bicicleta, estimulando os habitantes a andar, se exercitando enquanto realizam as tarefas do dia a dia. Em relação ao varejo, disse que o processo de compra, tanto presencial quanto on-line, inclui diferentes fases e que todas são relevantes para a reputação da marca: “a experiência do consumidor passa pela proposta da empresa, seu ambiente e o time que o atende”. Na Finlândia, o LoCard, cartão de fidelidade das três maiores redes de alimentação – que respondem por 95% das compras – tem se transformado em fonte de informações que alimentam pesquisas acadêmicas capazes de auxiliar na elaboração de políticas públicas, como explicou Hannu Saarijärvi, professor da Tampere University: “Pedimos permissão às pessoas para analisar seu histórico de compras e coletamos dados de 47 mil lares, entre 2016 e 2018. Agora estamos preparando uma nova rodada de pesquisa que irá até 2024. O que elas comem tem implicação direta em seu bem-estar e saúde e são informações que podem ser cruzadas com outras, como fatores sociodemográficos. Já detectamos, por exemplo, a diminuição do consumo de carne vermelha, com o aumento da escolha de produtos vegetarianos”. Veja Mais
“Não valorizamos os cuidadores porque não valorizamos as pessoas que são cuidadas por eles”
Laura Mauldin, professora de sociologia da Universidade de Connecticut, vai lançar livro sobre a crise nessa área de atendimento Laura Mauldin é professora de sociologia da Universidade de Connecticut e pesquisa como ciência, tecnologia e medicina moldam a sociedade, mas com um enfoque que me interessou muito: o dia a dia dos indivíduos com algum tipo de deficiência e, por extensão, os cuidados que recebem e seus cuidadores. Um enorme grupo que, na sua opinião, é vítima de preconceito e falta de empatia. Antes da pandemia, ela planejou fazer um amplo levantamento das casas de portadores de alguma limitação, incluindo doenças crônicas, para documentar como o espaço era adaptado de acordo com suas necessidades. A quarentena mudou seus planos e a fez substituir as visitas por chamadas de vídeo, pedindo que as pessoas mandassem fotos acompanhadas de uma descrição. Etiquetas nas portas dos armários para identificar seu conteúdo Disability at Home “Eu me deparei com soluções criativas e inovadoras para adequar as casas. Tudo fora do radar, escondido na intimidade doméstica, e logo pensei que era importante compartilhar meu achado com mais gente”, explicou. Foi assim que criou o site Disability at Home, dividido em seções que correspondem aos cômodos de uma moradia, apresentando as adaptações – o banheiro é o lugar onde há o maior número de arranjos. São coisas simples, como adesivos nas portas dos armários da cozinha indicando o que há no seu interior, para quem é portador de demência; ou um pequeno carrinho acoplado à cadeira de rodas para que seu ocupante possa levar coisas de um canto para o outro. Carrinho acoplado a cadeira de rodas para transportar coisas pela casa Disability at Home A estimativa é de que 24% dos indivíduos entre 45 e 64 anos, nos EUA, sejam cuidadores informais ou não remunerados, muitos sem recursos e em busca de soluções para as dificuldades que enfrentam. Além disso, menos de 5% das habitações são acessíveis para quem tem dificuldades moderadas de locomoção. Mauldin sabe do que fala: aos 27 anos, se tornou cuidadora da namorada, que teve leucemia e, até a morte, sofreu com severas complicações da doença do enxerto contra o hospedeiro, depois de realizar um transplante de medula. Em 2025, vai lançar “Care Nation” (“Nação do cuidado”), sobre a falta de suporte para portadores de deficiências e seus cuidadores. Numa entrevista dada ao Stat, site norte-americano voltado à cobertura de saúde, falou sobre seu objetivo com a obra: “Não valorizamos os cuidadores porque não valorizamos as pessoas que são cuidadas por eles. Nesse livro, quero mostrar como a crise na área do cuidado na verdade aponta para a falta de empatia e até ódio pelos doentes e portadores de deficiência. As duas coisas estão ligadas”. Laura Mauldin, professora da Universidade de Connecticut YouTube Veja Mais
A melhor hora para criar músculos é agora!
Treino de força ajuda a recuperar a perda de massa muscular, que se intensifica a partir dos 50 anos Quando a gente faz uma busca por imagens de pessoas mais velhas se exercitando, aparecem muitas fotos de aulas de ioga, caminhadas e até de corrida, mas poucas de adultos maduros malhando com pesos – no caso das mulheres, essas são retratadas quase sempre com pesinhos de um quilo e olhe lá... A constatação aborreceu a britânica Anna Jenkins, de 50 anos, e a motivou a criar uma academia somente para mulheres, com nome de movimento: We Are Fit Attitude (algo como “Nossa atitude é estarmos em forma”). Ela dá aulas on-line e presenciais para alunas que vão dos 30 aos 70 anos e, numa das sessões de malhação, a turma decidiu fazer fotos do grupo e enviá-las para os bancos de imagem, com o objetivo de dar uma “oxigenada” no imaginário coletivo sobre a maturidade e a velhice. Alunas confraternizam durante treino Jason Alfred-Palmer Numa entrevista para o jornal “The Guardian”, Jenkins contou que observava como, nas academias, muitas mulheres maduras se limitavam a utilizar a esteira, sem se aventurar na área dos pesos: “este pode ser um ambiente bem desencorajador se você não está satisfeita com seu corpo, é como se não tivesse o direito de fazer parte dele. No entanto, especialmente a partir dos anos próximos à menopausa, precisamos exatamente de treinos de força”. A turma We Are Fit Attitude: adeptas do treino de força Jason Alfred-Palmer Começamos a perder massa muscular por volta dos 30 anos e o treino de força é fundamental para dar sustentação ao corpo à medida que ele envelhece. Isso ficou mais do que provado em pesquisa realizada na Tufts University, nos EUA, com idosos de uma instituição de longa permanência submetidos a um regime de exercícios com pesos. As idades variavam entre 87 e 96 anos e, em oito semanas, houve ganho de massa muscular, melhora de coordenação e equilíbrio. Como afirma o médico Deepak Chopra em seu livro “Corpo sem idade, mente sem fronteiras”, “tais resultados sempre foram possíveis, o que aconteceu foi que uma crença foi alterada e o processo de envelhecimento também se alterou”. A Tufs implementou seu estudo, chamado “Lifestyle Interventions and Independence for Elders” (“Intervenções no estilo de vida para a independência dos mais velhos”), num centro comunitário. Durou seis meses e envolveu 40 adultos entre 65 e 89 anos que tinham algum problema de locomoção. Quem participou de pelo menos 25% das atividades semanais teve ganhos consideráveis em mobilidade e funções mentais. Houve ainda uma redução de 60% nas quedas, um dos principais motivos de preocupação para os idosos. Para encerrar, trabalho recente de pesquisadores da Universidade Estadual de São Paulo mostra que uma rotina de musculação é indicada para pessoas com hipertensão arterial. O estudo, publicado na revista científica “Scientific Reports”, aponta que, para a redução da pressão, o mais eficaz é utilizar carga de moderada a vigorosa, em duas ou três sessões semanais, com duração mínima de oito semanas. A britânica Anna Jenkins, de 50 anos: academia somente para mulheres Divulgação Veja Mais
“A medicina da longevidade deveria ser a missão de todos os hospitais”, diz médica
Abordagem proativa pretende se antecipar aos problemas relacionados ao envelhecimento O que uma pediatra e neonatologista tem a ver com as questões do envelhecimento? Talvez essa seja a pergunta mais frequentemente endereçada à médica Tzipi Strauss, professora da Universidade de Tel Aviv e que está à frente da criação do centro de longevidade do Sheba Medical Center, o maior hospital de Israel – que há quatro anos figura entre os dez melhores do mundo. No dia 9 de fevereiro, numa palestra virtual promovida pela National University of Singapore, ela detalhou sua nova empreitada: Tzipi Strauss, professora da Universidade de Tel Aviv: “não vai bastar a medicina ser preventiva, ela terá que ser proativa” Divulgação “Considerando que começamos a envelhecer assim que nascemos, o tema interessa a todos. A menopausa representa um período de aceleração do envelhecimento e eu mergulhei no assunto ao passar a ter problemas para dormir, depois dos 45 anos. A medicina da longevidade deveria ser missão de todos os hospitais, mas os próprios médicos desconhecem os fundamentos que sustentam uma velhice que não seja apenas longa, mas também saudável”. Atualmente, seu trabalho se divide em duas frentes: incluir a disciplina no currículo da Universidade de Tel Aviv e inaugurar no Sheba, até setembro, o Healthy Longevity Center (centro de longevidade saudável) para o grande público acima dos 40. “Queremos mudar o conceito e transformar o hospital numa ‘cidade da saúde’. Com o tempo, tenho certeza de que convenceremos não somente os CEOs sobre a relação entre custo e benefício desta mudança, mas também seguradoras e profissionais da saúde. Tratar as consequências da fragilidade e demências sai muito mais caro”, enfatizou. “Não vai bastar a medicina ser preventiva, ela terá que ser proativa, se antecipando aos problemas e criando condições para que cuidemos do corpo, da mente e das emoções. Mas as pessoas terão que se engajar: não é só fazer check-up ou colonoscopia, é preciso se exercitar, ter uma dieta alimentar saudável e sono de qualidade”. O centro vai focar em quatro áreas que, na avaliação da médica, estão diretamente relacionadas com a longevidade: aspectos cognitivos, sono, fragilidade e menopausa. “Uma abordagem que englobe esses quatro aspectos pode influenciar a forma como envelhecemos”, afirmou. O check-up deve durar entre quatro e cinco horas e a pessoa irá para casa com um monitor do sono. Terá ainda um questionário para completar e o retorno se dará em cerca de três semanas. Com base nas informações coletadas, uma equipe multidisciplinar elaborará um “plano de voo” para ser implementado. A medicina tradicional vê o envelhecimento como uma condição fisiológica na qual ocorrem manifestações de patologias relacionadas à idade. Já a medicina da longevidade entende que é possível realizar intervenções que previnam os fatores de risco associados à velhice. A OMS (Organização Mundial da Saúde) propôs que a década de 2020-2030 tenha como foco o envelhecimento saudável. A própria entidade prega que o objetivo não é a completa ausência de doença, e sim a preservação da capacidade funcional que garanta a independência do indivíduo. É bacana ver alguém de 80 anos correndo uma maratona, mas isso é exceção. A regra deveria ser a oportunidade de todos os idosos serem ativos e se sentirem prestigiados, e não cidadãos de segunda classe. Veja Mais
Suplementação de vitamina D pode diminuir o risco de diabetes
Pesquisadores acreditam que pelo menos 10 milhões que apresentam um quadro de pré-diabetes se beneficiariam Uma revisão de ensaios clínicos revelou que o risco de desenvolver diabetes diminuía 15% em adultos com pré-diabetes – aqueles com valores de glicemia em jejum entre 100 e 125mg/dL, ou de hemoglobina glicada entre 5.7% e 6.4% – que faziam uso de uma dosagem maior de vitamina D. Além de a chance de progressão para a doença aumentar significativamente para quem está nesse patamar, quem tem pré-diabetes está mais sujeito a sofrer um infarto ou derrame do que as pessoas com níveis normais de glicose. Suplementação de vitamina D pode diminuir o risco de diabetes em 15% Martin Büdenbender para Pixabay A Sociedade Brasileira de Diabetes estima que o Brasil tenha cerca de 13 milhões de diabéticos, sendo que metade desconhece ter a enfermidade, e calcula-se que pelo menos 40 milhões sejam pré-diabéticos. Pesquisadores do Tufts Medical Center avaliaram a relação entre um reforço de vitamina D e o desenvolvimento do diabetes. Depois de três anos de acompanhamento de pacientes, o surgimento da doença ocorreu em 22.7% dos adultos que faziam uso do suplemento, e em 25% dos que recebiam placebo: uma diminuição de 15% nas chances de adoecer. Estimando que há 374 milhões de pessoas com pré-diabetes no mundo, eles avaliam que pelo menos 10 milhões poderiam se beneficiar com a adoção da suplementação. O estudo foi publicado no “Annals of Internal Medicine”. Na verdade, a vitamina D é um hormônio produzido pelo corpo humano. Quando foi batizada como vitamina, acreditava-se que só era obtida pela alimentação, e por isso ganhou a letra D, depois das vitaminas A, B e C. Só na década de 1970 os cientistas descobriram que podia ser sintetizada pelo organismo. As evidências sugerem que, além de ser uma substância relevante como reguladora do metabolismo do cálcio e da saúde óssea, a vitamina D modula, direta ou indiretamente, cerca de 3% do genoma humano, participando do controle de funções essenciais à manutenção do equilíbrio sistêmico, tais como crescimento, diferenciação e morte celular, regulação dos sistemas imunológico, cardiovascular e musculoesquelético, e no metabolismo da insulina. Entretanto, cientistas da University College Dublin alertaram que a vitamina D, em doses muito altas, também pode causar efeitos adversos severos, e que os médicos devem ficar atentos a limites seguros para sua prescrição. Dois outros tipos de manejo da condição apresentam resultados mais parrudos: em primeiro lugar, de longe, mudanças no estilo de vida (58% na diminuição do risco) e o medicamento metformina (31%). Veja Mais
Aprenda a gostar do seu corpo maduro
As mulheres atraentes não são as mais magras, ou que se submeteram a procedimentos estéticos, e sim as que se sentem confortáveis consigo mesmas Nas duas últimas colunas, falei da importância de uma alimentação equilibrada para evitar doenças crônicas e do risco aumentado para demência num quadro de sobrepeso, ou obesidade, a partir da meia-idade. Quero enfatizar que meu objetivo é a adoção de um estilo de vida saudável, e não buscar padrões estéticos associados à juventude. Por mais que pareça óbvio, aceitar o envelhecimento do próprio corpo ainda soa como uma “missão impossível”, principalmente para as mulheres. As mulheres mais atraentes são aquelas que se sentem confortáveis consigo mesmas Kim Brown para Pixabay Até quem é adepta do exercício se depara, no espelho, com a passagem do tempo: manchas na pele, seios que há muito deixaram de ser empinados, flacidez nas coxas, pneuzinho na barriga. A maioria começa a se cobrir, sem conseguir conviver com o desconforto em relação ao corpo, inclusive durante o sexo. Uma amiga me disse que se recusa a ficar por cima do companheiro, com vergonha de peitos e abdômen com menos tônus. Temos que parar de ouvir essa voz interna, amarga e crítica. A bilionária indústria de cosméticos e profissionais que transitam no território do culto à aparência sugerem que seremos menos amadas se não tivermos o visual de décadas atrás – e a tática funciona. Mas quem são as mulheres maduras atraentes? Não são aquelas mais magras, ou que se submeteram a procedimentos estéticos, e sim as que se sentem confortáveis consigo mesmas. As que riem e respiram à vontade, sem tentar encolher a barriga o tempo todo. Autoestima e confiança funcionam como um ímã. Nocauteie a vozinha talibã que manda que você se cubra. Fique nua em frente ao espelho e admire o corpo que foi seu companheiro em tantos momentos de prazer. Ele está pronto para continuar essa jornada! Em vez de enumerar as falhas, lembre-se que nenhum ser humano é perfeito. Cada um tem sua geografia, marcas e cicatrizes. O chamado “body positive”, termo cunhado na década de 1990 e que poderia ser traduzido como corpo positivo, é um movimento que luta contra a limitação dos padrões de beleza e pela aceitação do próprio visual. Embora esteja mais identificado com a bandeira contra a gordofobia, o preconceito contra o envelhecimento integra essa frente ampla. Lembre-se que o mundo das celebridades e das redes sociais se sustenta à base de intervenções, filtros e manipulações para transformar o real em ideal – e que por trás disso há um mercado extremamente lucrativo. O que o "body positive" ensina: Pare de se comparar com as outras pessoas. Realize atividades que a façam se sentir bem. Inspire-se em corpos semelhantes ao seu. Aprecie tudo o que seu corpo pode fazer e os prazeres que lhe proporciona. No lugar da autodepreciação, contextualize sua trajetória. Em vez de ficar empacada em algo como “detesto minhas estrias”, relembre por que elas fazem parte da sua história. Se são resultado de gestações, o que está por trás das cicatrizes é pura felicidade. Veja Mais
Comer é o melhor remédio, mas isso não inclui fast food
Novos trabalhos reforçam a importância de uma boa alimentação para a longevidade No começo do mês, pesquisadores da faculdade de medicina de Harvard divulgaram estudo que reforça a relação entre um padrão alimentar saudável e a diminuição do risco de morte prematura. Os cientistas constataram que as pessoas que seguiam uma dieta balanceada apresentavam menores chances de morrer de câncer e doenças respiratórias ou cardiovasculares em comparação com as que comiam mal. O trabalho foi publicado no “JAMA Internal Medicine”. Consumo de fast food: associado ao risco de doença hepática gordurosa não alcoólica, que pode evoluir para cirrose ou câncer de fígado Daniel Reche para Pixabay Foram utilizados dados, coletados durante 36 anos, de 75 mil mulheres e 44 mil homens. No início do levantamento, nenhum dos participantes havia sido diagnosticado com as doenças citadas e todos preenchiam um questionário sobre seus hábitos alimentares a cada quatro anos. Os resultados foram compatíveis com as recomendações das Diretrizes Dietéticas para Americanos, que aprovam diferentes dietas (como a mediterrânea ou à base de plantas) – dando prioridade às refeições que incluam grãos, legumes, verduras e frutas. A necessidade de optar por comidas saudáveis é endossada por outra pesquisa, recém-publicada na revista científica “Clinical Gastroenterology and Hepatology”, que mostrou que o consumo de fast food – também responsável pelo crescimento do número de casos de diabetes e obesidade – está associado a um quadro de doença hepática gordurosa não alcoólica, que pode evoluir para cirrose ou câncer de fígado. Os pesquisadores avaliaram 4 mil adultos: aqueles cujo consumo de fast food excedia 20% das calorias ingeridas diariamente tinham níveis elevados de gordura em seus fígados. No entanto, não é apenas o fígado que sofre as consequências do fast food, com altos teores de açúcar e sal, onde sobram calorias e faltam nutrientes. Uma lata de refrigerante do tipo cola contém o equivalente a dez colheres de chá de açúcar, sem qualquer valor nutricional. Na digestão, a quebra dos carboidratos libera glicose e o resultado é o aumento da taxa de açúcar no sangue. O pâncreas então produz insulina, que transporta a glicose para as células. Entretanto, se os níveis se mantiverem sempre altos, o equilíbrio pode ser romper, levando ao diabetes tipo 2. O excesso de sal é um vilão para a pressão sanguínea. Outro componente comum é a gordura trans, que aumenta o LDL (o mau colesterol) e o risco de diabetes e doença cardiovascular. Para o sistema respiratório, a equação é simples: calorias em abundância causam ganho de peso e os quilos extras sobrecarregam coração e pulmões, tornando penosas atividades simples como andar, subir escadas ou fazer exercícios. Veja Mais
As estratégias que prometem ajudar a ter 'força de vontade infinita'
Muitas pessoas acreditam que a força de vontade é fixa e finita. Mas podemos fazê-la crescer com a ajuda de diversas estratégias poderosas. Muitas pessoas acreditam que a força de vontade é fixa e finita. Mas podemos fazê-la crescer com a ajuda de diversas estratégias poderosas Getty Images Todos nós enfrentamos dias difíceis que parecem surgir para testar o nosso autocontrole. Digamos que você seja um barista, por exemplo, e alguns de seus clientes são particularmente grosseiros e exigentes, mas você consegue manter a elegância ao atendê-los. Ou você pode estar terminando um projeto importante e precisa ficar concentrado em silêncio, sem desviar sua atenção e sem distrações. Se você estiver de dieta, talvez você tenha passado as últimas horas resistindo ao pote de biscoitos. Em cada um desses casos, você fez uso da sua força de vontade - a capacidade de evitar tentações de curto prazo e ignorar pensamentos, impulsos ou sentimentos indesejados, como definem os psicólogos. Aparentemente, algumas pessoas têm reservas de força de vontade muito maiores do que outras. Elas têm mais facilidade de controlar suas emoções, evitar a procrastinação e permanecer fiéis aos seus objetivos, sempre parecendo controlar com mão de ferro o seu comportamento. De fato, talvez você conheça alguns sortudos que, depois de um dia de trabalho duro, ainda encontram motivação para fazer algo produtivo, como exercícios físicos. Nossas reservas de autocontrole e concentração mental são aparentemente moldadas pela mentalidade. E estudos recentes sugerem estratégias poderosas para que qualquer pessoa consiga aumentar sua força de vontade, com imensos benefícios para a produtividade, saúde e felicidade. Leia também Estudo aponta que núcleo da Terra 'freou' e pode afetar duração dos dias, nível do mar e temperatura global; entenda Oscar 2023 anuncia indicados: 'Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo' lidera com 11 indicações Esvaziar o ego Até pouco tempo atrás, a teoria psicológica predominante afirmava que a força de vontade seria como uma espécie de bateria. Você pode começar o dia com carga total, mas, sempre que precisa controlar seus pensamentos, comportamentos ou sentimentos, você gasta um pouco da energia daquela bateria. Sem a possibilidade de descansar e recarregar, esses recursos ficam perigosamente baixos, dificultando muito manter sua paciência, concentração e resistência às tentações. Testes de laboratório aparentemente forneceram provas deste processo. Depois de pedir aos participantes que resistissem à tentação de comer biscoitos mantidos sobre uma mesa, por exemplo, eles exibiam menos persistência para resolver um problema matemático, pois suas reservas de força de vontade haviam se esgotado. Partindo do termo freudiano que designa a parte da mente que é responsável por controlar nossos impulsos, este processo é conhecido como "esgotamento do ego". As pessoas com forte autocontrole podem ter maiores reservas iniciais de força de vontade, mas até elas acabam se esgotando quando colocadas sob pressão. Mas, em 2010, a psicóloga Veronika Job publicou um estudo questionando as bases desta teoria. Ela apresentou evidências fascinantes de que o esgotamento do ego depende das crenças subjacentes das pessoas. Job é professora de psicologia da motivação da Universidade de Viena, na Áustria. Ela começou o estudo elaborando um questionário para que os participantes avaliassem uma série de afirmações, seguindo uma escala de 1 (concordo totalmente) a 6 (discordo totalmente). As questões incluíram: • Quando as situações que desafiam você com tentações se acumulam, fica cada vez mais difícil resistir a essas tentações. • A atividade mental intensa esgota os seus recursos e você precisa reabastecer-se em seguida. • Quando você acaba de resistir a uma forte tentação, você se sente fortalecido e pode suportar novas tentações. • Sua resistência mental alimenta a si própria. Mesmo depois de um esforço mental extenuante, você consegue continuar fazendo mais. Se você se identifica mais com as duas primeiras afirmações, considera-se que você tem uma visão "limitada" da força de vontade. Mas, se você concorda mais com as duas últimas afirmações, sua visão da força de vontade é considerada "ilimitada". Em seguida, Job forneceu aos participantes do estudo alguns testes padrão de laboratório para examinar sua concentração mental, considerando que a concentração depende das nossas reservas de força de vontade. Job concluiu que o desempenho das pessoas com mentalidade limitada costuma ser exatamente igual ao que seria previsto pela teoria do esgotamento do ego. Depois de realizarem uma tarefa que exigia intensa concentração (como a correção trabalhosa de um texto maçante), elas acharam muito mais difícil prestar atenção em uma atividade subsequente do que se tivessem descansado antes. Já as pessoas com visão ilimitada não demonstravam sinais de esgotamento do ego. Elas não exibiam declínio da sua concentração mental depois de realizarem uma atividade mentalmente exaustiva. Aparentemente, a mentalidade dos participantes do estudo sobre a força de vontade era uma profecia autorrealizável. Se eles acreditassem que sua força de vontade se esgotava facilmente, sua capacidade de resistir a tentações e distrações se dissolvia com rapidez. Mas, se eles acreditassem que "a resistência mental se autoalimenta", era exatamente o que acontecia. Job rapidamente reproduziu estes resultados em outros contextos. Trabalhando em conjunto com Krishna Savani, da Universidade Tecnológica Nanyang, em Singapura, ela demonstrou que as crenças sobre a força de vontade aparentemente variam de um país para outro. Eles concluíram que a mentalidade ilimitada é mais comum entre estudantes indianos do que nos Estados Unidos, o que foi refletido em exames da resistência mental. Nos últimos anos, alguns cientistas questionaram a confiabilidade dos testes de laboratório de esgotamento do ego. Mas Job também demonstrou que a mentalidade das pessoas sobre a força de vontade apresenta relação com muitos cenários da vida real. Ela pediu a estudantes universitários que preenchessem questionários sobre suas atividades, duas vezes por dia, ao longo de dois períodos semanais não consecutivos. E, como se poderia esperar, alguns dias eram muito mais difíceis do que outros, gerando sentimentos de exaustão. A maioria dos participantes recuperava-se até certo ponto durante a noite, mas os que tinham mentalidade ilimitada realmente verificavam aumento da sua produtividade no dia seguinte, como se tivessem sido energizados pelo aumento da pressão. Novamente, parece que sua crença de que "a resistência mental alimenta a si própria" havia se tornado sua realidade. Outros estudos demonstraram que a mentalidade sobre a força de vontade pode prever os níveis de procrastinação dos estudantes antes dos exames e suas notas finais. Os participantes com visão ilimitada desperdiçavam menos tempo. E, ao enfrentar a alta pressão das suas aulas, os estudantes com visão ilimitada também apresentaram melhor capacidade de manter o autocontrole em outras áreas da vida. Eles demonstravam menos propensão a comer bobagens ou gastar por impulso, por exemplo. Já os que acreditavam que sua força de vontade se esgotava facilmente com seu trabalho eram mais propensos a cometer esses vícios, talvez porque sentissem que suas reservas de autocontrole já haviam sido esgotadas pelo trabalho acadêmico. A influência da mentalidade sobre a força de vontade também pode estender-se a muitos domínios, como os exercícios físicos. Navin Kaushal, professor de ciências da saúde da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, e seus colegas demonstraram que a mentalidade pode influenciar os hábitos de exercícios das pessoas. Aquelas que têm crenças ilimitadas sobre a força de vontade, por exemplo, têm mais facilidade de reunir a motivação para exercitar-se. E um estudo da professora de psicologia Zoë Francis, da Universidade de Fraser Valley, no Canadá, chegou a resultados surpreendentemente similares. Depois de acompanhar mais de 300 participantes ao longo de três semanas, ela concluiu que pessoas com mentalidade ilimitada apresentam maior disposição para exercitar-se e menos propensão a comer bobagens do que as pessoas com mentalidade limitada. É algo revelador que essas diferenças sejam particularmente pronunciadas à noite, quando as exigências das tarefas diárias começaram a cobrar a conta daqueles que acreditam que seu autocontrole pode esgotar-se facilmente. Como aumentar a força de vontade Se você já tiver mentalidade ilimitada sobre a força de vontade, estas conclusões podem deixar você satisfeito. Mas o que podemos fazer se vivemos acreditando que nossas reservas de autocontrole se esgotam facilmente? Os estudos de Job indicam que simplesmente aprender sobre estes estudos científicos de ponta, lendo textos curtos e acessíveis, pode ajudar a mudar a crença das pessoas, pelo menos no curto prazo. Aparentemente, conhecimento é poder. Se isso for verdade, a simples leitura desta reportagem pode já ter começado a fortalecer sua resistência mental. Você pode acelerar este processo contando a outras pessoas o que você aprendeu. Pesquisas indicam que compartilhar informações ajuda a consolidar a nossa própria mudança de mentalidade. Este fenômeno é conhecido como o efeito "falar é acreditar" e também ajuda a disseminar o comportamento positivo entre as pessoas. As lições sobre a natureza ilimitada da força de vontade podem ser aprendidas desde a infância. Pesquisadores da Universidade Stanford e da Universidade da Pensilvânia, ambas nos Estados Unidos, elaboraram recentemente um livro infantil para ensinar às crianças em idade pré-escolar a ideia de que exercitar a força de vontade pode ser energizante, e não exaustivo, e que o autocontrole pode aumentar quanto mais o praticarmos. As crianças que ouviram a história demonstraram maior autocontrole em um teste de "gratificação postergada" que foi aplicado em seguida, em comparação com seus colegas que haviam ouvido uma história diferente. O teste ofereceu a elas a possibilidade de dispensar um pequeno presente no momento para receber um brinde maior posteriormente. Uma estratégia útil para mudar sua mentalidade pode ser relembrar uma ocasião em que você trabalhou em uma tarefa mentalmente desgastante pelo puro prazer da atividade. Pode ter sido uma tarefa no trabalho, por exemplo, que outras pessoas aparentemente achavam difícil, mas que você achou gratificante. Ou, talvez, um hobby, como aprender uma nova música no piano, que exige intensa concentração, mas parece simples para você. Um estudo recente concluiu que praticar este tipo de recordação altera naturalmente as crenças das pessoas em direção à mentalidade ilimitada, já que elas conseguem ver provas da sua própria resistência mental. Para obter mais evidências, você pode começar com pequenos testes de autocontrole que tragam uma mudança desejada na sua vida - como evitar comer bobagens por duas semanas, afastar-se das redes sociais durante o trabalho ou demonstrar mais paciência com um ente querido irritante, por exemplo. Depois de provar a si próprio que a sua força de vontade pode aumentar, pode ficar mais fácil resistir a outros tipos de tentação ou distrações. Você não pode esperar que aconteça um milagre imediatamente. Mas, com perseverança, você deve observar sua mudança de mentalidade e, com ela, o aumento da capacidade de controlar seus pensamentos, sensações e comportamento. Assim, suas ações irão impulsionar você rumo aos seus objetivos. * David Robson é escritor de ciências e autor do livro O efeito da expectativa: como o seu pensamento pode transformar sua vida (em tradução livre do inglês), publicado no Reino Unido pela editora Canongate e, nos EUA, pela Henry Holt. Sua conta no Twitter é @d_a_robson. Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Worklife. Veja Mais
Sobre álcool, Alzheimer e diabetes
Pesquisa recente mostra que quem vai parar na emergência de um hospital devido a um quadro de abuso de bebida tem mais chances de morrer em 12 meses Reuni três pesquisas sobre assuntos relevantes (e recorrentes) para a coluna, divulgadas ao longo do mês de dezembro, com informações que merecem ser compartilhadas. Começo pela que aponta a relação entre ferimentos causados pelo consumo excessivo de álcool e o aumento do risco de morte no ano seguinte. Publicado no “Journal of Studies on Alcohol and Drugs”, o trabalho mostra que indivíduos que buscam o setor de emergência de um hospital devido a um quadro de abuso de bebida – o leque vai de uma intoxicação a acidentes de carro, passando por quedas e brigas – têm cinco vezes mais chances de morrer num prazo de 12 meses do que o restante da população. Álcool: quem vai parar na emergência de um hospital devido a um quadro de abuso de bebida tem mais chances de morrer em 12 meses Michal Jarmoluk para Pixabay O levantamento se baseou em registros de dez milhões de atendimentos nas emergências do estado norte-americano da Califórnia. “De cada cem pacientes feridos que estavam intoxicados ou tinham problemas de uso abusivo de álcool, cinco morreram no ano seguinte. No resto da população, a proporção era de um para cem”, detalhou Sidra Goldman-Mellor, professor da University of California, Merced. Nos EUA, de 2019 para 2020, houve um aumento de 25,5% no número de pessoas com algum grau de dependência, e o número de mortes vem crescendo 2.2% por ano. Apesar de ser uma condição médica, as estatísticas revelam que menos de 10% recebem tratamento. Uma descoberta conjunta de cientistas do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e do Scripps Research avança para desvendar o motivo pelo qual as mulheres são mais sujeitas a desenvolver a Doença de Alzheimer: trata-se de uma proteína chamada componente C3 do sistema complemento, que atua nas respostas imunológicas do organismo. O problema é que, no cérebro de mulheres que morreram devido à enfermidade, foi encontrada uma forma modificada e prejudicial dessa proteína em níveis seis vezes acima do que estava presente nos cérebros de homens. O time também constatou que o estrogênio, hormônio cuja produção declina a partir da perimenopausa, protege o organismo da forma quimicamente alterada da C3, resultante de um processo denominado S-nitrosilação. Há décadas os cientistas sabem que os cérebros de indivíduos com Alzheimer apresentam um nível mais alto de proteínas complemento e outros marcadores de inflamação. Recentemente, estudos mostraram que tais proteínas são capazes de acionar as microglias, células do sistema nervoso central com função de proteção similar à dos glóbulos brancos, para destruir as sinapses – as conexões através das quais os neurônios enviam mensagens – provocando o declínio cognitivo. Agora se dá a constatação de que a S-nitrosilação da C3 aumenta quando o estrogênio cai. Dois terços dos pacientes portadores de Alzheimer são do sexo feminino e a chave pode estar nas mudanças que ocorrem na menopausa, o que só reforça a necessidade de a terapia de reposição hormonal ser discutida com menos preconceito por parte dos médicos. A boa notícia é o resultado de nova pesquisa sobre como o jejum intermitente pode reverter um quadro de diabetes tipo 2, de acordo com estudo publicado no “Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism”. Durante três meses, um grupo de 36 participantes foi submetido a uma dieta de jejum intermitente: a pessoa só se alimenta numa determinada janela de tempo durante o dia, o que ajuda o corpo a queimar gordura. O resultado foi que 55% suspenderam a medicação e se mantiveram em remissão por pelo menos um ano. O trabalho desafia o conceito de que a remissão só ocorre naqueles que estão doentes há pouco tempo: 65% dos que se livraram dos remédios eram diabéticos há mais de seis anos. Veja Mais
Já pensou em se tornar adubo de florestas depois de morrer?
Compostagem humana vem ganhando adeptos e ampliando mercado nos Estados Unidos Quando era estudante de arquitetura, Katrina Spade já buscava uma solução para a escassez de espaços em centros urbanos e o alto custo para enterrar os entes queridos. Em Manhattan, por exemplo, um túmulo pode custar R$ 1 milhão, sem contar as demais despesas relativas a um funeral. A cremação, embora mais em conta, também não era uma opção que lhe agradasse, uma vez que o processo utiliza combustível fóssil suficiente para percorrer 800 quilômetros de carro e libera poluentes tóxicos. Foi quando passou a se dedicar à compostagem humana. Antes de você ficar de cabelos em pé com a ideia de virar adubo – ideia que me fascinou – vale entender como funciona uma redução orgânica natural (NOR em inglês), como seus criadores preferem chamar, que não agride o meio ambiente. Compostagem humana: microorganismos se encarregam da decomposição orgânica do corpo, processo que leva cerca de 30 dias Divulgação A empresa de Spade, Recompose, funciona em Seattle, no estado norte-americano de Washington, o primeiro a permitir o serviço, em 2019. Em seguida, vieram Colorado e Oregon (2021); Vermont e Califórnia (2022); e, no dia 30 de dezembro, Nova York passou a integrar o grupo. Em primeiro lugar, recapitulemos as aulas de biologia: a decomposição da matéria orgânica, realizada por fungos e bactérias, é essencial para um solo saudável, capaz de filtrar a água da chuva, garantir nutrientes para a plantas, retirar gás carbônico da atmosfera e regular a temperatura. Optar pela compostagem humana significa integrar o ciclo da natureza, como explico nesse passo a passo do processo: O corpo da pessoa morta, envolvo numa mortalha de algodão, fica numa espécie de cama feita de lascas de madeira, serragem, palha e alfafa. Parentes e amigos participam da cerimônia de despedida, depositando flores ou outros materiais orgânicos. Em seguida, ele é colocado numa urna cilíndrica (são 54 no total), onde permanece durante cerca de 30 dias, durante os quais os microorganismos se encarregam da decomposição do corpo. A temperatura é controlada, as urnas são giradas regularmente e ar é injetado no local para garantir as condições adequadas para o trabalho de fungos e bactérias. No final, restam fragmentos de ossos e implantes, como próteses, além de um rico composto orgânico, que é testado para se ter certeza de que não há elementos químicos nocivos. Os fragmentos são triturados num cremulador – usado em cremações – e os implantes são destinados à reciclagem. O solo resultante atravessa ainda mais uma etapa de secagem, que dura de duas a quatro semanas, resultando num volume de um metro cúbico, o suficiente para encher 36 sacos. O material pode ser levado pelos familiares, para ser utilizado no seu próprio jardim ou quintal, ou doado. Urnas para compostagem humana: a Recompose dispõe de 54 compartimentos Divulgação Segundo a assessoria da Recompose, 60% das famílias doam a compostagem para uma área de conservação chamada Bells Mountains, com a qual mantém parceria, guardando apenas uma pequena quantidade de solo como lembrança. A empresa atende clientes de outros estados, onde o serviço não é permitido, e há até um plano de prestações antecipadas para cobrir os custos de US$ 7 mil (cerca de R$ 37 mil), com cerca de mil participantes. O mercado vem crescendo com outras modalidades. A Transcend, por exemplo, optou por algo mais simples, batizado de “Tree Burial” – na verdade, o enterro sob uma árvore. Através de convênios com propriedades que disponham de cobertura florestal, oferece inclusive o funeral para animais domésticos. The living urn desenvolveu um modelo de urnas biodegradáveis de bambu, com diferentes tipos de mudas de árvores e um compartimento para as cinzas da cremação. Basta transferir os restos mortais para o vaso e enterrá-lo – e eles se misturarão com a terra alimentando o ciclo da vida. Veja Mais
POR QUE É TÃO DIFÍCIL COLONIZAR MARTE?!

Em breve teremos uma nova corrida espacial: países do mundo inteiro em busca da exploração e colonização de planetas no sistema solar. O primeiro objetivo é Marte. E é sobre isso que vamos falar nesse vídeo.
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A raiva é uma emoção poderosa e que influencia várias das nossas ações. Hoje contaremos um pouco do que já se sabe sobre o que a desperta e quais podem ser as consequências dela para a sua vida.
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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES:
https://www.apa.org/topics/anger/control
https://theconversation.com/anger-management-why-we-feel-rage-and-how-to-control-it-50209
https://www.psychology.org.au/for-the-public/Psychology-topics/Managing-your-anger
https://www.verywellmind.com/anger-management-strategies-4178870
https://www.apa.org/helpcenter/understanding-anger
https://www.nhpr.org/post/psychology-and-significance-anger-and-how-we-understand-it#stream/0
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=bRtlDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT8&dq=anger&ots=3903XXr8Oh&sig=snptWJzAKTddLyxnDESIvNFCst4#v=onepage&q=anger&f=false
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1467-6494.2009.00607.x
https://psycnet.apa.org/record/2011-01595-001
https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-0-387-89676-2_8
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1360-0443.2010.02997.x
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/wcs.154
https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-0-387-89676-2_17
https://link.springer.com/article/10.1007/s11031-011-9201-5
https://psycnet.apa.org/record/2010-09286-013
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fphys.2011.00067/full
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022103110002179
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1053811911011530
https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-0-387-89676-2_25
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022103110000685
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3019061/
#psicologia #cleptomania #psiquiatria Veja Mais
O QUE O SEU VILÃO FAVORITO PODE DIZER SOBRE VOCÊ

Os vilões da ficção são adorados por várias pessoas, mesmo que apresentem características bem negativas. O que pode estar por detrás dessa atração por seres capazes de ações tão questionáveis? Hoje falarei sobre um artigo que foi publicado recentemente e que aborda essa questão.
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Música: Cutting It Close - DJ Freedem
LINKS
Artigo analisado no vídeo: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0956797620909742
Site da empresa Charactour: https://www.charactour.com/hub/
THANOS DANÇANDO MÚSICA DOS VINGADORES FUNK
https://www.youtube.com/watch?v=Uf_rpeKj8Og
As meninas super poderosas: Os meninos voltam à cidade
https://www.youtube.com/watch?v=geTTtzUVJ2Q
Coringa sendo interrogado pelo Batman | Batman: O Cavaleiro das Trevas [LEGENDADO]
https://www.youtube.com/watch?v=GPvsNR2OPl8&t=116s
A Hermione dançando harry porra
https://www.youtube.com/watch?v=pBYf2q-8H_I
#psicologia #vilões Veja Mais
4 MITOS SOBRE CLEPTOMANIA

Hoje queremos esclarecer alguns mitos sobre o transtorno mental conhecido como cleptomania, e o que ele tem a ver com prazer, abuso de substâncias e impulsividade.
VÍDEOS RELACIONADOS:
O PRAZER E O SISTEMA DE RECOMPENSA DO CÉREBRO - https://youtu.be/-r5Y1Aqbg0A
IMPULSIVIDADE - https://youtu.be/66BFwa_4Vvg
VÍCIO, ADIÇÃO OU DEPENDÊNCIA DE SUBSTÂNCIAS - https://youtu.be/aMkGWEl0lIM
COMO PROCURAR AJUDA PSICOLÓGICA? - https://youtu.be/l72bdfMuFzk
O SABOR AGRIDOCE DA VINGANÇA - https://youtu.be/6Vpr_bmKzFk
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Edição: Lucas Carvalho (@lucascarvc_)
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REFERÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
https://loja.grupoa.com.br/dsm-5-p990255
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3225132/
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462008000500003
https://dictionary.apa.org/kleptomania
https://www.verywellmind.com/what-you-should-know-about-kleptomania-4137660
https://www.theguardian.com/world/2003/jul/21/gender.uk1
https://files.eric.ed.gov/fulltext/EJ804061.pdf
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16910369/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4735273/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15614312/
https://link.springer.com/article/10.1007/s11126-009-9112-8
#psicologia #ciência #saúde Veja Mais
5 FATOS SOBRE TRANSTORNO DISMÓRFICO CORPORAL

Embora muitos tenham insatisfações com o próprio corpo, isso pode chegar a um nível extremo e prejudicial. Conheça um pouco sobre o transtorno dismórfico corporal no vídeo de hoje.
Vídeos mencionados:
ANSIEDADE GENERALIZADA - https://youtu.be/Gl7Xc6QqHU4
ANOREXIA E BULIMIA - https://youtu.be/mohJz_HyoMY
TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO (TOC) - https://youtu.be/0ElWtrJ1OBc
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Música: Future City Funk - Bad Snacks
REFERÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (5a edição) - https://www.grupoa.com.br/dsm-5-p990255
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3181960/
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2011000200015
https://www.nhs.uk/conditions/body-dysmorphia/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1414653/
https://sbcp-sc.org.br/artigos/o-que-e-o-transtorno-dismorfico-corporal/
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0365-05962009000600002&script=sci_arttext&tlng=en
https://www.mind.org.uk/information-support/types-of-mental-health-problems/body-dysmorphic-disorder-bdd/about-bdd/
https://science.howstuffworks.com/life/inside-the-mind/human-brain/body-dysmorphic-disorder3.htm
#psicologia #corpo #saúde Veja Mais
4 DICAS SOBRE PRODUTIVIDADE EM CASA

Sua produtividade foi afetada pela pandemia? Está precisando trabalhar de casa e tendo dificuldades? Hoje vamos dar algumas dicas para tentar te ajudar a melhorar sua produtividade!
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Música: Hello Mr. Princeton - Otis McDonald
REFERÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
https://www.cnbc.com/2020/03/23/how-to-deal-with-productivity-related-anxiety-during-covid-19.html
https://www.cnbc.com/2020/03/20/coronavirus-tips-for-protecting-your-mental-health-during-quarantine.html
https://www.nature.com/articles/d41586-020-00933-5
https://hbr.org/2020/03/15-questions-about-remote-work-answered
https://www.unicef.org/coronavirus/6-ways-parents-can-support-their-kids-through-coronavirus-covid-19
https://www.theatlantic.com/family/archive/2020/03/activities-kids-coronavirus-quarantine/608110/
https://www.apa.org/practice/programs/dmhi/research-information/pandemics
https://qz.com/1812664/the-psychology-of-coronavirus-fear-and-how-to-overcome-it/
https://www.independent.com/2020/03/05/coronavirus-disease-covid-19-psychological-implications/
https://www.psychologytoday.com/us/blog/loving-bravely/202003/under-one-roof-home-together-during-the-coronavirus-pandemic
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0005789414001014?via%3Dihub
#psicologia #produtividade #pandemia Veja Mais
INVENÇÕES BIZARRAS DA ERA VITORIANA

Durante a era vitoriana várias invenções bem bizarras foram criadas, você sabe quais são?
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O potencial dos canabinoides nos tratamentos de dor
Especialista afirma que derivados da maconha podem ser uma opção para reduzir o uso de opioides No começo do mês, assisti a uma aula da médica carioca Mariana Mafra Junqueira, especialista em dor, na 4ª. Jornada de Canabinoides, promovida pela Associação Paulista de Medicina. Referência em sua área de atuação, é uma estudiosa dos canabinoides – as substâncias derivadas da Cannabis sativa, a maconha – no manejo da dor crônica e oncológica. Qualquer um que tenha convivido com alguém com câncer sabe que, principalmente em estágios mais avançados, o desconforto é enorme, e vem crescendo o consenso entre os profissionais de saúde sobre sua utilização como droga adjuvante (auxiliar), como ela explica: Tratamentos para o manejo da dor: derivados da maconha podem ser uma opção para reduzir o uso de opioides Epyc Wynn por Pixabay “Introduzir os canabinoides pode ser uma opção para reduzir o uso de opioides, devido ao risco de dependência. Há pacientes que encaram a prescrição com desconfiança, fazendo perguntas como: ‘você vai me receitar maconha?’. E há outros que chegam ao consultório trazendo essa demanda”. A médica diz que, de 2020 para cá, aumentou o número de trabalhos publicados sobre o assunto, mas as evidências ainda não são fortes e os estudos, mal desenhados, o que dificulta a tomada de decisão. No entanto, afirma que os canabinoides atuam positivamente no manejo da ansiedade e na qualidade do sono, dois aspectos relevantes num quadro de dor crônica: “A questão da dor envolve inúmeros aspectos relacionados à qualidade de vida. Diminuir a ansiedade e melhorar o sono já trazem benefícios. A capacidade funcional do paciente deve ser preservada. Não adianta ministrar uma alta dose que comprometa essa capacidade, que o deixe sedado”. E por que os derivados da maconha são tão promissores? Nosso cérebro tem receptores (CB1 e CB2) que são estimulados por canabinoides produzidos pelo organismo, chamados de endocanabinoides e responsáveis por uma extensa lista de funções, incluindo ansiedade e humor. A maconha, por sua vez, tem inúmeros compostos químicos, entre eles o CBD (canabidiol), o THC (tetraidrocanabinol) e o canabigerol. Tais compostos são fitocanabinoides, isto é, também são canabinoides e, por este motivo, conseguem estimular os receptores humanos com eficiência. O CBD é capaz de atuar na dor, como antiinflamatório, ansiolítico, antipsicótico e na modulação imune. O THC age para melhorar apetite, náusea, dor, espasticidade, ansiedade e estresse pós-traumático. No evento, os especialistas enfatizaram o “efeito entourage”: a sinergia entre os canabinoides potencializa seus efeitos. Isso ocorre em produtos conhecidos como “full spectrum”, um extrato com todos os componentes da planta. Os produtos “broad spectrum” não contêm THC, ou a substância aparece em níveis desprezíveis; além disso, está disponível o canabidiol isolado. Quando entrevistei a psiquiatra Ana Gabriela Hounie, uma das autoras do “Tratado de Cannabis medicinal: fundamentos para a prática clínica”, ela foi enfática: “A medicina canabinoide tem um amplo espectro de utilização em patologias neurodegenerativas, como demências, Parkinson ou esclerose múltipla. Ainda há poucos estudos publicados e nenhum interesse por parte da indústria farmacêutica, porque seu objetivo é sintetizar novas drogas e ganhar milhões com patentes, mas as famílias testemunham as mudanças dos pacientes. É uma revolução”. Veja Mais
A PSICOLOGIA É NEUTRA?

Você acha que a psicologia é neutra? Hoje vamos explorar alguns dos possíveis significados dessa pergunta e quais implicações decorrem de cada um deles.
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#psicologia #ciencia Veja Mais
MICROEXPRESSÕES FACIAIS REVELAM MENTIRAS?

Dá para saber se alguém está mentindo analisando só suas microexpressões faciais? Hoje vamos responder essa pergunta.
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#mentira #microexpressões Veja Mais
Doença grave e morte afetam saúde física e mental dos cônjuges
Índice de mortalidade é maior entre os homens no primeiro ano de viuvez Reuni duas pesquiss que jogam luz sobre o impacto que uma doença grave ou o falecimento de uma pessoa tem sobre o cônjuge, não só interferindo em seu equilíbrio mental, como também representando um risco de morte prematura. Estudo realizado com mais de 900 mil dinamarqueses acima dos 65 anos, entre 2011 e 2016, mostrou que 8,4% (cerca de 77 mil deles) enfrentaram a dor de perder marido ou mulher. Foi observado o aumento do risco de morte no primeiro ano de viuvez e os homens entre 65 e 69 anos eram os mais afetados. Em comparação com os valores de referência, o índice de mortalidade crescia 70% entre os homens dessa faixa etária cujas esposas morriam, mantendo-se elevado pelos seis anos seguintes. Entre as mulheres, o aumento da mortalidade ficava em 27%, equiparando-se à média um ano depois. O trabalho foi publicado ontem na revista científica PLoS One. Doença e morte afetam saúde física e mental do cônjuge Gerd Altmann para Pixabay A morte do cônjuge é considerada por especialistas como um dos eventos de maior estresse que se pode experimentar, sendo capaz de comprometer o equilíbrio físico e mental. De um modo geral, as mulheres são mais conectadas socialmente do que os homens e tecem redes de proteção e apoio, o que pode explicar sua resiliência diante da dor. Doenças graves também representam um pesado ônus para a saúde mental dos parceiros, provocando distúrbios psiquiátricos relevantes. Esse foi resultado de pesquisa realizada na Dinamarca e Suécia e publicada no começo do ano na revista científica JAMA Network Open. Foram avaliados cônjuges de 546 mil pacientes com câncer e outros 2.7 milhões que conviviam com pessoas saudáveis. Nesse universo de mais de 3 milhões de indivíduos, 6.9% de maridos e esposas de alguém acometido pela doença desenvolveram distúrbios psiquiátricos, enquanto o percentual ficou em 5.6% no segundo grupo. O câncer envolve diversas etapas, todas carregadas de angústia: o momento do diagnóstico, o tratamento e seus efeitos adversos, despesas inesperadas e, eventualmente, a progressão da doença e um desfecho desfavorável. Há estudos que sugerem que os cônjuges podem apresentar mais sintomas de ansiedade e depressão que o próprio paciente, até porque, na maioria das vezes, se transformam nos principais cuidadores de seus entes queridos. E são de importância ímpar: há trabalhos que mostram que quem é casado tem uma taxa de sobrevivência maior do que os que vivem sós. Os resultados apontam para a necessidade de acolhimento e grupos de suporte nessa fase durante a qual nos encontramos tão vulneráveis. Veja Mais
CLUBE DE LEITURA DO MINUTOS PSÍQUICOS - LIVES PSÍQUICAS #20

Essa será nossa segunda live de 2023! Semana que vem tem mais ;)
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Contato com a natureza ajuda a melhorar o bem-estar dos idosos
No Japão, o termo shinrin-yoku, o equivalente a banho de floresta, está associado à qualidade de vida dos mais velhos Sabemos dos benefícios de estar em contato com a natureza: além de respirar um ar menos poluído, trata-se de um poderoso antídoto contra o estresse. Pesquisadores de três universidades (Penn State, nos EUA, e National Open University e Lunghwa University of Science and Technology, ambas de Taiwan) se propuseram a averiguar o que poderia ser feito para maximizar os ganhos físicos e psicológicos que esse ambiente proporciona para pessoas acima dos 65 anos. O time se debruçou sobre crenças e ações de idosos que costumavam, com regularidade, estar perto da natureza. A principal descoberta do estudo foi que aqueles que aliavam tal hábito com atividades que também envolviam suas relações sociais eram os que usufruíam de maior bem-estar. Estar em contato com a natureza: incremento no sentimento de propósito para a vida Mariza Tavares No Japão, o termo shinrin-yoku, o equivalente a banho de floresta, significa engajar todos os sentidos nessa experiência: sentir o cheiro, tocar as árvores, ouvir os sons de animais e riachos. Não é preciso ser adepto de longas caminhadas, ou subir encostas íngremes, apenas estar ali, 100% presente e integrado. Quem não tem uma floresta para chamar de sua pode vivenciar o encontro com a natureza em parques ou lugares arborizados – sem contar a opção magnífica dos que vivem em cidades com praias ou nas regiões serranas. Os pesquisadores entrevistaram os frequentadores de uma área de preservação ambiental em Taiwan que costumavam ir ao local pelo menos uma vez por semana. Curiosamente, aqueles com maior ligação com o lugar – e que tinham o hábito de falar sobre suas experiências com amigos ou conhecidos que os acompanhavam nos passeios – eram os que relatavam um sentimento mais forte de que suas vidas tinham propósito e significado. Para John Dattilo, professor da Penn State e um dos autores do trabalho, políticas públicas deveriam garantir o acesso de idosos a tais vivências: “muitos são impedidos de frequentar parques ou jardins botânicos porque moram longe, não dispõem de meios ou têm problemas de locomoção. Cabe ao Estado providenciar transporte e oportunidades para que os mais velhos possam interagir com outras pessoas, incrementando seus laços sociais”. Ele acrescentou que o levantamento também foi realizado em ambientes de dança e karaokê, atividades bastante comuns para essa faixa etária na Ásia, mas nada se comparou aos benefícios de estar próximo da natureza. Para reforçar a importância das relações interpessoais, pesquisa envolvendo 28 mil chineses e divulgada dia 6 no “Journal of Epidemiology & Community Health”, trata do papel crucial da socialização para a longevidade. Os participantes integram um estudo de longo prazo, que começou em 1998 e passou a avaliar a qualidade do engajamento social das pessoas a partir de 2002. Os idosos, na faixa dos 80 anos, informavam com que frequência estavam em programas em grupo, numa gradação que ia de diariamente a nunca. O monitoramento era feito por cinco anos ou até a morte do indivíduo. As taxas de mortalidade eram de 18.4 em cada 100 para os que nunca socializavam; 8.8 entre os que o faziam apenas esporadicamente; 8.3 para quem relatava alguma atividade pelo menos uma vez por mês; 7.5 para semanais; e 7.3 mortes em cada 100 para os mais sociáveis. Veja Mais
Nova York vai testar um projeto piloto em escolas contra o etarismo
Estudantes do Ensino Médio terão aulas sobre o preconceito estrutural contra idosos Entre uma aula de álgebra e outra de literatura, alunos do Ensino Médio de 13 escolas do Brooklyn, em Nova York, terão aulas sobre etarismo ou ageísmo, isto é, o preconceito contra os mais velhos. Trata-se de um projeto piloto desenvolvido em parceria por dois departamentos (o equivalente a nossas secretarias): de Educação e do Envelhecimento. Lorraine Cortés-Vázquez, responsável pelo Departamento de Envelhecimento de Nova York Divulgação Lorraine Cortés-Vázquez, responsável pelas ações voltadas para os cerca de 1.64 milhão de idosos de Nova York, espera que a iniciativa se espalhe por toda a cidade e ajude a aumentar a consciência sobre o preconceito. Na sua opinião, os adolescentes estão numa posição excepcional para entender a extensão dos efeitos adversos do etarismo: “Muitos jovens já experimentaram algum tipo de preconceito e, se você sabe o que é ser ferido, marginalizado e não ter privilégios, vai refletir sobre o que significa causar esse tipo de dor”. O programa exibirá vídeos para derrubar estereótipos negativos sobre a velhice e prevê entrevistas com idosos. Cortés-Vázquez quer ir além, promovendo o que chama de “uma conversa” entre jovens e velhos. No último verão, uma ação com adolescentes – que se inscreveram na prefeitura para uma espécie de intensivão sobre etarismo – convenceu os funcionários da secretaria a investir nos estudantes. “Perguntamos a eles se o curso havia mudado seu modo de ver as coisas e o retorno foi surpreendente, com depoimentos emocionados”, disse Cortés-Vázquez. Michael Prayor, superintendente das escolas de Ensino Médio no Brooklyn, afirmou que o piloto representa uma “questão pessoal” para ele: “penso no meu pai, que tem 93 anos. Quero que ele viva numa sociedade na qual seja respeitado, amado e cuidado. A melhor maneira de começar a mudança é através dos jovens”. Veja Mais
Maior incidência de demência em mulheres pode estar relacionada à desigualdade
Violência doméstica, dificuldades para estudar e conseguir boas oportunidades profissionais têm reflexo na saúde cognitiva na velhice Um estudo envolvendo quase 30 mil indivíduos de 18 países, nos seis continentes, sugere que a desigualdade social e econômica pode explicar a maior incidência de demências em mulheres – no caso do Alzheimer, elas respondem por dois terços dos pacientes. Como os fatores de risco não diferem no que diz respeito ao gênero, o fato de a expectativa de vida feminina ser superior à masculina vinha sendo apontado como uma das principais causas para o surgimento da doença, tese que Jessica Gong, pesquisadora do The George Institute for Global Health e principal autora do trabalho, questiona: Mulheres representam dois terços dos pacientes com Alzheimer: pesquisadores estão interessados na questão da educação, considerada um fator de proteção contra o declínio cognitivo GoranH para Pixabay “A longevidade feminina não pode ser responsabilizada por essa diferença. A maior parte das pesquisas é realizada em países de alta renda e há poucos dados dos países de média ou baixa renda, onde o número de casos vem se tornando cada vez mais expressivo. É justamente onde a desigualdade é um fator de risco mais acentuado”. O número de pessoas vivendo com algum tipo de demência deve ultrapassar 150 milhões em 2050, com um crescimento significativo nos países menos abastados, sem meios de intervir nos indicadores sociais e econômicos associados à doença. Em 2020, artigo publicado pelo “Lancet Commission Report” estimou que 12 fatores de risco modificáveis – todos atrelados a políticas públicas de qualidade – são responsáveis por quase metade dos casos de demência. Segue a lista: baixo nível educacional, hipertensão, obesidade, diabetes, depressão, problemas de audição, consumo excessivo de álcool, fumo, sedentarismo, relações sociais limitadas, poluição atmosférica e traumas no cérebro. Os pesquisadores estão particularmente interessados na questão da educação, considerada um fator de proteção contra o declínio cognitivo. Em países de renda média ou baixa, as mulheres ainda enfrentam desafios não só para estudar como para conseguir oportunidades profissionais. A epidemiologista Sanne Peters, que integrou o time responsável pelo levantamento, acrescentou a violência doméstica como outro problema cujos efeitos vão se refletir na saúde cognitiva na velhice. O Women´s Brain Project (Projeto Cérebro da Mulher), misto de movimento e instituição criado em 2016, quer aprofundar a discussão sobre as diferenças de gênero e sua relação com problemas neurológicos e psiquiátricos. É o que defende sua criadora, a médica Antonella Santuccione Chadha: “temos que investigar para distinguir o que é biológico e o que é social, e se temos uma combinação dos dois fatores”. Historicamente, o nível educacional das mulheres é menor e, em várias partes do mundo, há barreiras para impedir seu acesso à instrução. Além da questão hormonal, cuja produção declina a partir da meia-idade, há aspectos socioculturais que representam um risco extra – um deles seria o estresse de ser cuidadora, função quase sempre feminina. Veja Mais
Desafio do design estimula inovação em produtos e serviços para o envelhecimento saudável
Em sua décima edição, concurso criado pelo Centro de Longevidade de Stanford apresenta os oito finalistas de 2023 O “Design Challenge”, criado pelo Centro de Longevidade de Stanford, chega à sua décima edição fiel ao objetivo de estimular a inovação na área do envelhecimento ativo. Desta vez, o foco era criar produtos e serviços capazes de contribuir para que sejam saudáveis os anos que ganhamos em termos de expectativa de vida. O mais interessante é que o escopo do desafio era bem amplo: como a longevidade é uma construção que se inicia dentro do útero – e precisa de “tijolinhos” ao longo de toda a nossa existência – os projetos não precisavam estar atrelados a questões restritas à velhice. Ao todo foram enviados 241 projetos, de 38 países. Os oito finalistas foram selecionados por 35 jurados de diferentes áreas: indústria, academia e organizações sem fins lucrativos. Cada um recebeu mil dólares e todos irão para a grande final, que se realizará na universidade em abril e terá um prêmio de dez mil dólares. “Não queremos que as pessoas apenas vivam um número maior de anos, mas com a saúde debilitada. Queremos que todos possam construir uma existência saudável a partir da infância e mantenham essa condição”, afirmou Marie Conley-Smith, coordenadora do concurso. 2Care: ferramenta para monitorar a saúde periodontal é uma das oito finalistas do “Design Challenge”, concurso criado pelo Centro de Longevidade de Stanford / Divulgação Divulgação Faço uma breve descrição de cada proposta, porque todas servem de inspiração para os que militam nessa área: 2Care é uma ferramenta para monitorar a saúde periodontal criada por estudantes de Tunghai University, Ming Chi University of Technology e National Taipei of Education, todas de Taiwan. Trata-se de um pequeno aparelho cujo feixe de luz azul detecta se os dentes estão limpos e há placa bacteriana. Ele reproduz imagens que podem ser arquivadas no celular e enviadas, além de estar associado a um aplicativo que marca consultas com um dentista. Pesquisas mostram que uma boca doente é uma espécie de “berçário” de agentes inflamatórios que se espalham pela corrente sanguínea. Fitness & Fun Facility (Beijing Institute of Technology, China): linha de equipamentos para espaços públicos concebida para ser utilizada por avós e netos, aprofundando laços entre as gerações. PaperRoad (Carnegie Mellon University, EUA): plataforma de inteligência artificial voltada para adolescentes com questões de saúde mental. Shakti (University of California, campus Davis, EUA): aplicativo que detecta problemas de anemia e monitora a suplementação de ácido fólico e ferro por mulheres grávidas. A anemia gestacional aumenta o risco de aborto espontâneo, restrição do crescimento fetal e prematuridade. Sonura (University of Pennsylvania, EUA): sistema sonoro para UTIs neonatais que reproduz o ambiente do útero e envia mensagens de áudio dos pais para os bebês internados, diminuindo o estresse ao qual os pequeninos estão submetidos. Tree of Life (NMIMS School of Design, Índia): jogo de tabuleiro que ajuda as pessoas a entender as alterações cognitivas que acompanham a idade e o que pode ser feito para preservar a saúde mental e psíquica. Unpause Life (NMIMS School of Design): kit com informações e testagem hormonal para o período da menopausa. Variable Reactive Board (New York University and Pratt Institute, EUA): aparelho para treinar o equilíbrio, habilidade fundamental para os mais velhos, uma vez que o risco de quedas aumenta com a idade. Veja Mais
Mercado tech para os 50 mais: cenário de expansão em 2023
Relatório com as tendências para este ano mostra que o público sênior tem interesse em ampliar consumo de tecnologia De celulares a TVs de última geração, passando por relógios inteligentes e assistentes virtuais para a casa, os 50 mais não são apenas adeptos da tecnologia como estariam dispostos a gastar com produtos e serviços que atendessem às suas necessidades. Esse é o resultado de um levantamento sobre as tendências do mercado tech sênior realizada pela AARP, que representa dezenas de milhões de aposentados norte-americanos. Divulgada em janeiro, a pesquisa ouviu quase 3 mil pessoas entre setembro e outubro de 2022. Segmento sênior: adoção maciça de tecnologia e disposição para gastar mais em produtos e serviços José Godoy Oito em cada dez entrevistados declararam que a tecnologia se tornou parte indispensável de suas vidas. No entanto, 68% afirmaram que o desenvolvimento dos produtos não leva em conta o grupo do qual fazem parte: as críticas se concentram na complexidade e falta de instruções claras para usar os aparelhos. Embora a maioria esteja no Facebook e no YouTube, houve um crescimento da presença dos mais velhos no Instagram (de 24% em 2021 para 28% em 2022) e no TikTok (de 10% para 15% no mesmo período). O streaming também ganhou destaque no lazer, passando de 29% para 35%. No Brasil, de acordo com dados da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas, 97% acessam a internet, principalmente para se informar, manter contato com a família ou buscar informações sobre serviços e produtos. Os aplicativos mais usados no celular são as redes sociais (72%); de transporte urbano (47%); e bancários (45%). O WhatsApp vem na frente (92%), seguido pelo Facebook (85%) e Youtube (77%). Os idosos conectados ainda utilizam a internet para realizar compras, especialmente eletroeletrônicos (58%); remédios (49%); e eletrodomésticos (47%). A expansão do mercado não se restringe à comunicação e ao entretenimento: cuidadores familiares têm demonstrado interesse crescente por aplicativos que os auxiliem na tarefa de zelar por entes queridos. Na faixa entre 50 e 60, muitos têm pais e mães em condições de fragilidade que demandam cuidados, e toda ajuda é bem-vinda para diminuir custos e manter a qualidade de vida dos idosos. A inteligência artificial vai tomar conta dos lares: sensores para detectar quedas e equipamentos acionados por controle de voz têm enorme potencial, mas a tecnologia tem que ser menos complexa e mais intuitiva. Para quem cuida e quem é cuidado. A Universidade de Michigan fez um estudo, no fim de 2022, no qual destacava que 54% dos adultos entre 50 e 80 anos davam algum tipo de assistência a um idoso – e o principal cuidador familiar continua sendo uma mulher de meia-idade, que soma tal responsabilidade a inúmeros outros compromissos. O grupo acima dos 80 anos é o mais exposto a fraudes: em 2021, dos US$ 151 milhões (perto de R$ 800 milhões) de perdas relatadas, US$ 47 milhões (quase R$ 250 milhões) tinham sido surrupiados de pessoas nessa faixa etária. Veja Mais
Butantan entrega 1,8 milhão de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde para vacinação de crianças no país
Entrega foi realizada nesta sexta-feira (3). Ao todo, Instituto já forneceu 4,5 milhões de doses ao Plano Nacional de Imunizações desde que a Anvisa aprovou o uso de CoronaVac no público de 3 e 4 anos, em julho de 2022. Caminhão chegando ao Instituto Butantan para retirar lotes de vacinas que serão entregues ao Ministério da Saúde Divulgação/Instituto Butantan O Instituto Butantan realizou na manhã desta sexta-feira (3) a entrega de 1.895.600 doses de CoronaVac ao Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, para a vacinação de crianças de 3 e 4 anos contra a Covid-19 no país. As doses foram produzidas com o IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) importado da farmacêutica chinesa Sinovac no final de agosto do último ano. Funcionário em meio a lotes de CoronaVac que serão entregues ao Ministério da Saúde Divulgação/Instituto Butantan Ao todo, o Butantan já forneceu 4,5 milhões de doses para a vacinação pediátrica no Brasil desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial do imunizante CoronaVac no público de 3 anos a 4 anos e 11 meses, em julho de 2022. As entregas ocorreram em quatro etapas: em setembro e novembro do último ano, no início de janeiro de 2023 e nesta sexta-feira. De acordo com o Instituto, para imunizar contra Covid-19 todas as crianças do país na faixa etária liberada, com as duas doses previstas no esquema vacinal de CoronaVac, serão necessárias aproximadamente 12 milhões de doses do imunizante. Veja Mais
The Last of Us: é possível que uma pandemia de fungos crie zumbis na vida real?
Os fungos do gênero Cordyceps, retratados na série, existem de verdade. E, na vida real, eles de fato transformam suas vítimas em 'zumbis'. A serie The Last of Us imagina como seria uma contaminação por fungos Cordyceps em humanos DIVULGAÇÃO/HBO/WARNER MEDIA/LIANE HENTSCHER A nova série The Last of US, da HBO, apresenta um cenário pós-apocalíptico em que há milhares de pessoas transformadas em zumbis após uma infecção por um fungo se tornar uma pandemia. A série foi a segunda maior estreia deste ano da plataforma HBO MAX e o terceiro episódio fica disponível neste domingo (28). O cenário pode ser fantasioso, mas o tipo de fungo representado na série existe de verdade. São fungos dos gêneros Cordyceps e Ophiocordyceps e na vida real eles realmente transformam suas vítimas em zumbis. Os esporos deste tipo de fungo entram no corpo da vítima, onde o fungo cresce e começa a sequestrar a mente de seu hospedeiro até que ele perca o controle e seja compelido a subir para um terreno mais alto. O fungo parasita devora sua vítima por dentro, extraindo até o último nutriente, enquanto se prepara para seu grande ato final. Então - em uma cena mais perturbadora do que o filme de terror mais assustador - um tentáculo de morte irrompe da cabeça. Este corpo do fungo espalha esporos em tudo ao seu redor - condenando outras vítimas ao mesmo destino se estiverem próximas para serem infectadas. Para nossa sorte, os fungos deste gênero são capazes de contaminar apenas formigas - e somente algumas espécies. Outros fungos similares contaminam outras espécies de inseto, de maneira parecida. Este documentário da BBC (em inglês) mostra uma formiga contaminada pelo fungo. Estalador da série de 'The Last of Us' Reprodução/YouTube/HBO Max Brasil O funcionamento desses fungos parasitas inspirou o jogo de videogame The Last of US, no qual a série da HBO foi baseada. Assista ao trailer da série 'The Last of Us' Na trama dessas obras de ficção, fungos Cordyceps passam a se tornar capazes de infectar humanos e causam uma pandemia capaz de levar ao colapso da sociedade. Mas no mundo real, uma pandemia de Cordyceps - ou causada por outro fungo - é algo que realmente poderia acontecer? "Acho que subestimamos as infecções fúngicas por nossa conta e risco", diz o médico Neil Stone, principal especialista em fungos do Hospital de Doenças Tropicais de Londres. "Já fizemos isso por muito tempo e estamos completamente despreparados para lidar com uma pandemia fúngica." Lista de fungos perigosos para humanos No final de outubro do ano passado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou sua primeira lista de fungos com maior risco para a saúde pública. Os fungos da lista são realmente ameaçadores, mas - pra nosso alívio - não existe na lista nenhum capaz de transformar humanos em zumbis. Por que não? A microbióloga Charissa de Bekker, da Universidade de Utrecht, no Reino Unido, estuda como os fungos Cordyceps zumbificam as formigas e diz que não vê como isso poderia acontecer com pessoas. "A nossa temperatura corporal é simplesmente muito alta para a maioria dos fungos, incluindo o Cordyceps", explica. "O sistema nervoso deles é mais simples do que o nosso, então é muito mais fácil sequestrar o cérebro de um inseto do que o complexo cérebro humano." Uma lagarta consumida por um fungo parasita - as protuberâncias liberam esporos Getty Images via BBC Além disso, explica ela, os sistemas imunológicos deles são muito diferentes dos nossos, o que também dificultaria esse "sequestro". A maior parte das espécies parasitas de Cordyceps evoluiu ao longo de milhares de anos para se especializar em infectar apenas uma espécie de inseto. A maioria não pula de um inseto para o outro. "Para esse fungo ser capaz de ir de um inseto para nós e conseguir nos infectar da mesma forma, é uma distância muito grande", diz Bekker. Ameaças mortais No entanto, a ameaça de uma pandemia fúngica é muito real, embora tenha sido subestimada por um longo tempo. "As pessoas pensam em fungos como algo trivial, superficial ou sem importância", diz o médico Neil Stone. Apenas algumas das milhões de espécies de fungos causam doenças em seres humanos. No entanto, algumas dessas podem ser muito piores do que uma unha infectada ou uma frieira. Pedro Pascal e Bella Ramsey em 'The Last of Us' Divulgação Os fungos matam cerca de 1,7 milhão de pessoas por ano - cerca de três vezes mais que a malária. A OMS identificou 19 fungos diferentes que considera preocupantes. Os mais graves são a Candida auris, o Cryptococcus neoformans e o Mucormycetes - que come nossa carne tão rapidamente que leva a graves lesões faciais. A ameaça global da cândida auris A Candida auris é uma levedura - e libera o mesmo cheiro de fermentação de uma cervejaria ou de uma massa de pão. Mas, diferentemente das leveduras benéficas que usamos para a comida, a Candida auris é um parasita terrível. Ela contamina o sangue, o sistema nervoso e os órgãos internos. A OMS estima que metade das pessoas infectadas por Candida auris morrem. Neil Stone afirma que a Candida auris deve ser nossa principal preocupação JAMES GALLAGHER via BBC O primeiro caso documentado foi no ouvido de um paciente do Hospital Geriátrico Metropolitano de Tóquio em 2009, e desde então o fungo tem se espalhado pelo mundo. A Candida auris é muito difícil de ser combatida - algumas cepas são resistentes a todos os medicamentos antifúngicos que temos. Por isso muitas vezes ela é chamada de "superfungo". A transmissão ocorre principalmente através de superfícies contaminadas em hospitais - é um fungo realmente difícil de limpar completamente. Muitas vezes, a solução é fechar alas inteiras de hospitais, algo que já aconteceu no Reino Unidos. Neil Stone diz que a Candida auris é o tipo de fungo mais preocupante e que não podemos ignorá-lo, pois uma pandemia causada por ele poderia levar ao colapso dos sistemas de saúde. Fungo mortal Outro fungo mortal - o Cryptococcus neoformans - é capaz de entrar no sistema nervoso das pessoas e causar uma meningite devastadora. Os britânicos Sid e Ellie tiveram contato com a doença nos primeiros dias de sua lua de mel na Costa Rica. Elle começou a passar mal e seus sintomas iniciais - dores de cabeça e náuseas - foram atribuídos ao excesso de sol. Mas depois ela começou a ter espasmos e convulsões fortíssimas. "Nunca vi algo pior, me senti tão impotente", diz Sid à BBC. Exames feitos mostraram inflamação em seu cérebro e identificaram o Cryptococcus como a causa. Felizmente, Ellie respondeu ao tratamento e saiu do coma após 12 dias em respirador. "Só me lembro de gritar", diz ela, que tinha delírios quando estava infectada. Agora ela está se recuperando bem. Ellie diz que "nunca" pensou que um fungo pudesse fazer isso com uma pessoa. "Você não acha que vai quase morrer na sua lua de mel." Fungo negro Outra ameaça à saúde pública é o Mucormycetes, também conhecido como fungo negro. Ele causa uma doença gravíssima chamada mucormicose, que normalmente atinge pessoas com o sistema imunológico comprometido. Ele se reproduz tão rapidamente que, se estiver sendo cultivado em laboratório, é capaz de fazer a tampa da placa petri pular. "Quando deixa um pedaço de fruta estragar e no dia seguinte ela virou uma papa, é porque havia um fungo mucormycetes dentro dela", diz a médica Rebecca Gorton, cientista do HSL, o laboratório de serviços de saúde em Londres. Ela diz que a infecção é rara em humanos, mas pode ser realmente grave quando acontece. O fungo ataca o rosto, os olhos e o cérebro e pode ser fatal ou deixar as pessoas gravemente desfiguradas. Uma infecção se espalha tão rapidamente no corpo quanto nas frutas ou no laboratório, afirma Gorton. Durante a pandemia de covid, houve uma explosão de casos de fungo negro na Índia. Mais de 4.000 pessoas morreram. Acredita-se que o enfraquecimento do sistema imunológico das pessoas e os altos níveis de diabetes no país ajudaram na proliferação do fungo. Cerca de 30 casos de contaminação por mucormicose foram registrados no Brasil em 2021, durante a pandemia de covid. Devemos levar os fungos mais a sério? Os fungos geram infecções muito diferentes das provocadas por bactérias ou vírus. Quando um fungo nos deixa doentes, ele quase sempre é captado do ambiente, em vez de se espalhar por meio de tosses e espirros. Estamos todos expostos a fungos o tempo todo, mas eles geralmente precisam de um sistema imunológico enfraquecido para conseguirem se desenvolver. Stone diz que uma pandemia fúngica provavelmente seria muito diferente da pandemia de covid - tanto na forma como se espalha quanto no tipo de pessoa que infecta. Ele acha que a ameaça existe por causa "do volume de fungos que existem no meio ambiente" e por causa de "mudanças climáticas, viagens internacionais, número crescente de casos e do profundo descaso que temos em termos de tratamentos". Esta reportagem foi originalmente publicada em - https://www.bbc.com/portuguese/geral-64442967 Veja Mais
Foco no paciente reduz o risco de readmissão hospitalar
Cuidados devem levar em conta as características de cada pessoa e sua vulnerabilidade social No fim de dezembro, “The New England Journal of Medicine” publicou um amplo material sobre as medidas a serem tomadas para diminuir as chances de um paciente voltar a ser internado depois de receber alta, a chamada readmissão hospitalar. A “receita” não é difícil de adivinhar: é preciso levar em conta todas as características da pessoa, incluindo uma avaliação da sua vulnerabilidade social, em vez de utilizar uma mesma métrica para todos. Foco no paciente reduz o risco de readmissão hospitalar depois da alta Fernando Zhiminaicela para Pixabay A Corewell Health, rede que reúne 22 hospitais nos Estados Unidos, mapeou que pacientes apresentavam mais probabilidades de enfrentar dificuldades de recuperação; em seguida, criou um plano customizado, de acordo com as necessidades de cada um. Para o grupo considerado vulnerável, foi montado um suporte de transição com a duração de um mês depois da alta. Além da abordagem interdisciplinar, com profissionais de diversas áreas, o trabalho não se limitava aos desafios clínicos: as intervenções abrangiam questões como os determinantes sociais de saúde (por exemplo, as condições da moradia). O resultado da experiência, que se estendeu por 20 meses, não poderia ser diferente: recuperação mais rápida das pessoas e custos menores para o sistema que conseguiu evitar a reinternação. O que me leva a citar um outro estudo sobre o papel dos hospitais para reduzir a desigualdade na saúde, caso passem a avaliar os pacientes levando em conta suas necessidades sociais, como insegurança alimentar, precariedade de moradia, falta de acesso a transporte, incapacidade de pagar contas básicas e exposição à violência. Para mudar a situação, os Estados Unidos vão adotar três medidas para produzir uma visão mais abrangente do paciente. A primeira entra em vigor este ano e estabelece o compromisso dos hospitais em cinco frentes: eleger a igualdade na saúde como prioridade estratégica; levantar as informações sociodemográficas dos pacientes; analisar o material; adotar medidas focadas em sanar disparidades na saúde; e, para fechar, exigir o comprometimento das lideranças nesse esforço. A segunda e terceira etapas serão consequências: a obrigatoriedade de os hospitais relatarem a porcentagem de adultos que foram beneficiados por essa abordagem e quantos se enquadravam num perfil vulnerável. Com certeza será preciso padronizar as ferramentas de medição, qualificar a mão de obra das instituições para que o projeto dê certo e azeitar o compartilhamento dos dados para ajustes nas políticas públicas. Torço para que funcione, embora os investimentos necessários possam se tornar um grande desafio. O blog entra num breve recesso e a coluna voltará a ser publicada no dia 29. Veja Mais
Universidades para idosos: a nova missão chinesa
País tem 267 milhões acima dos 60 anos e a meta é, até 2025, que cada município ofereça pelo menos uma instituição voltada para esse público Sei que escrevi à beça sobre o Japão em dezembro, mas o que fazer se o Oriente tomou a dianteira em termos de boas ideias? Em pronunciamento no fim de 2022, o ministro da educação chinês anunciou o ambicioso plano de criar a Universidade Nacional para os Idosos. Na China há, atualmente, cerca de 267 milhões de cidadãos acima dos 60 anos, número que deve chegar a 400 milhões em 2035, o equivalente a 30% da população. Chinês idoso: até 2025, que cada município deverá oferecer pelo menos uma universidade voltada para esse público Doms para Pixabay Para um grande desafio, uma solução da mesma envergadura: até 2025, todo condado (que corresponde a nosso município) terá que oferecer pelo menos uma instituição nesses moldes para o público sênior. A importância do aprendizado contínuo foi tema de inúmeras colunas. Além de manter o cérebro afiado, possibilita que o idoso adquira novas habilidades que podem ser úteis para quem quer ou precisa se manter ativo profissionalmente. Também azeita as conexões sociais, um poderoso antídoto contra o isolamento e a solidão. A Universidade Nacional para os Idosos vai se fundir com a já existente Universidade Aberta da China, um sistema educacional que cobre as áreas urbana e rural e conta com mais de 3.700 centros. No currículo da nova iniciativa constarão, entre outros cursos, os de línguas estrangeiras, educação digital e computação, música, fotografia, dança, pintura e culinária. Para os especialistas, está claro que, com o envelhecimento da população, a atenção dispensada aos idosos não deve se restringir ao pagamento de aposentadorias e atendimento médico. A prioridade em navegar com desenvoltura no ambiente da internet ainda visa a proteger os mais velhos de fraudes. De acordo com o Comitê Nacional de Envelhecimento, a China dispõe de 76 mil universidades da terceira idade, com 14 milhões de alunos. O que para nós parece um número robusto, para eles se traduz em apenas 5% recebendo educação continuada. Como diriam Os Titãs: “a gente não quer só comida/a gente quer comida, diversão e arte/a gente não quer só comida/a gente quer saída para qualquer parte/você tem sede de quê?/você tem fome de quê?”. Todos temos que militar pela causa. Veja Mais
COMO NÃO ENLOUQUECER VIVENDO NO BRASIL? #shorts

Atualmente, é rir para não chorar aqui no Brasil, né? Tá difícil, mas o vídeo é só uma brincadeira. Não se automedique, procure um profissional se necessário e por favor, escolha bem os seus votos em outubro.
#shorts #creatorsboost Veja Mais
2021 VAI SER PIOR QUE 2020? PREVISÕES CHOCANTES!

Depois de um 2020 tão conturbado, o que será que 2021 reserva pra gente? Coisas boas? Coisas ruins? Bem... Tem de tudo e algumas profecias antigas relatam situações extremas... E é isso que a gente vai ver no vídeo de hoje.
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PSICOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS - JOGANDO ROCKET LEAGUE COM O PSICÓLOGO TIAGO CABRAL

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Você já se sentiu como uma farsa? Falaremos hoje sobre o fenômeno do impostor e o que você pode fazer para melhorar sua autopercepção.
VÍDEOS CITADOS OU RELEVANTES
PERFECCIONISMO: FAZ BEM OU MAL? - https://youtu.be/FBpHxdU9fjo
PROCRASTINAÇÃO - https://youtu.be/Mivz8Qh-DwI
ESTRESSE - https://youtu.be/KsfR1bIxmQw
AUTOESTIMA E NARCISISMO - https://youtu.be/LIHkETn66zk
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CRÉDITOS
● Pesquisa, roteiro e narração: André Rabelo (@oandrerabelo)
● Ilustração e edição: Pedro Tavares (Chicão) (@pedroxicao)
● Música: One AM - Jumbo
REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES
https://so06.tci-thaijo.org/index.php/IJBS/article/view/521
https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/01926180490425676
https://paulineroseclance.com/pdf/-Langford.pdf
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2016.00821/full
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2017.01505/full
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0191886905003612
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O QUE É A SÍNDROME DE BURNOUT E O QUE FAZER COM ELA?

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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES
https://www.who.int/mental_health/evidence/burn-out/en/
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/wps.20311
https://www.npr.org/sections/health-shots/2019/05/28/727637944/who-redefines-burnout-as-a-syndrome-linked-to-chronic-stress-at-work
https://theconversation.com/how-to-recover-from-burnout-and-chronic-work-stress-according-to-a-psychologist-133259
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-69712019000300305
https://qz.com/work/1640624/a-psychotherapist-explains-how-to-deal-with-burnout-symptoms/
https://www.psychologicalscience.org/news/releases/parental-burnout.html
https://www.youtube.com/watch?v=KsfR1bIxmQw&t=1s
https://www.apa.org/topics/stress-tips
https://www.inverse.com/mind-body/how-to-stave-off-burnout-while-self-isolating
https://www.bbc.com/worklife/article/20200330-covid-19-how-to-learn-a-new-skill-in-coronavirus-quarantine
https://hbr.org/2019/08/to-prevent-burnout-hire-better-bosses
#burnout #estresse #trabalho Veja Mais
3 PASSOS PARA ACEITAR MELHOR OS PENSAMENTOS E ALCANÇAR OBJETIVOS

Explicaremos hoje como você pode realizar alguns exercícios que estimularão a sua flexibilidade cognitiva e poderão lhe ajudar a alcançar os seus objetivos.
Link para o preprint da pesquisa que desenvolvemos sobre práticas autoguiadas baseadas em evidências para redução de sintomas ligados a depressão, ansiedade e estresse durante o distanciamento social (o artigo foi escrito em inglês): https://psyarxiv.com/ndyf4/
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Créditos
Roteiro: Pilar Erthal, Natalia Oliveira, André Rabelo, Paulo Mattos e Ron Fischer
Apresentação: André Rabelo, Paulo Mattos e Pilar Erthal
Ilustração: Xicão (@pedroxicao)
Edição: André Rabelo (@oandrerabelo)
Música: Clover 3 - Vibe Mountain
#psicologia #saúdemental Veja Mais
Lives Psíquicas #9 Emagrecimento (ocorrida em 20/05/20)

Sejam bem-vindos(as) ao nono episódio das Lives Psíquicas, uma série do Minutos Psíquicos onde faremos transmissões ao vivo de discussões sobre vários assuntos. A transmissão desse vídeo foi feita há alguns dias no Instagram (@minutospsiquicos).
VÍDEOS RELACIONADOS:
Autismo - https://youtu.be/zbjfmfWXPyo
ANOREXIA E BULIMIA - https://youtu.be/mohJz_HyoMY
Como emagrecer com ajuda da psicologia? - https://youtu.be/UbVcGNM0CDM
A ALIMENTAÇÃO PODE AFETAR A SAÚDE MENTAL? - https://youtu.be/KFowNIMdLiI
MAGREZA É SINAL DE SAÚDE? - https://youtu.be/iX1KZUE0_7o
5 FATOS SOBRE TRANSTORNO DISMÓRFICO CORPORAL - https://youtu.be/IN2zypt7a2E
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#psicologia #live #livespsiquicas Veja Mais
3 FATOS SOBRE ORGULHO

Hoje falaremos sobre uma emoção que sentimos quando mandamos bem e que pode ser uma grande aliada (ou inimiga) na busca pelos nossos objetivos: o orgulho.
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Créditos
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Edição: Lucas Carvalho (@lucascarvc_)
Ilustração: Pedro Tavares (Xicão) (@pedroxicao)
Música: Sunrise Drive - South London HiFi
REFERÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES
https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/02699931.2017.1290586
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2016.00557/full
https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00224540309598441?src=recsys
https://pdfs.semanticscholar.org/cdff/7cdd1d2d700a99d8e649ead4509dc6f7f8d2.pdf
https://medicalxpress.com/news/2017-06-psychology-pride.html
https://www.psychologicalscience.org/onlyhuman/2007/06/two-face-of-pride.cfm
https://ideas.ted.com/pride-can-be-a-virtue-but-it-needs-to-be-the-right-kind-of-pride/
https://psyarxiv.com/9f8pb/
https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1948550611435136
https://link.springer.com/article/10.1177/0092070304267105
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23527507/
https://static1.squarespace.com/static/52853b8ae4b0a6c35d3f8e9d/t/528d25fbe4b059766439b8ba/1384982011865/pride-and-perseverance-the-motivational-role-of-pride.pdf
https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/0959354317702542?icid=int.sj-abstract.similar-articles.3
https://journals.sagepub.com/doi/10.1111/j.1467-8721.2007.00493.x?icid=int.sj-abstract.similar-articles.2
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3137237/
https://journals-sagepub-com.ez54.periodicos.capes.gov.br/doi/full/10.1111/j.1467-8721.2007.00493.x
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30410456/
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27732013/
https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0188781
https://www.pnas.org/content/114/8/1874
https://greatergood.berkeley.edu/article/item/is_pride_really_a_sin
https://theweek.com/articles/690194/scientific-benefits-pride
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fpsyg.2018.01979/full
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23163747/
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4856297/
#psicologia #orgulho #saúde Veja Mais
FANTASIAS INUSITADAS, NÚCLEO JOVEM DO MINUTOS PSÍQUICOS, E, GALERA, VOCÊS SÃO FODA - MP RESPONDE #13

Hoje irei comentar sobre alguns comentários de vocês nos nossos vídeos! Diz pra gente o que achou na sessão de comentários e clique em gostei ;)
Vídeos citados:
6 FATOS SOBRE FANTASIAS SEXUAIS - https://youtu.be/r2gZ3sq0BsA
SEXUALIDADE: SEXO, GÊNERO, ORIENTAÇÃO SEXUAL E IDENTIDADE DE GÊNERO - https://youtu.be/XsJTCKzL-Gg
HOMOSSEXUALIDADE E A "CURA GAY" - https://youtu.be/W-_UJ5pgqaQ
ASSEXUALIDADE - https://youtu.be/Kp-_acBE0ms
A CIÊNCIA DA PORNOGRAFIA - https://youtu.be/knioYq3Z9vE
O QUE DETERMINA O SEXO BIOLÓGICO DE ALGUÉM? - https://youtu.be/b19FpTc8f0A
SEXO SELVAGEM - https://youtu.be/guFEqzBFaq8
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Créditos
Apresentação e edição: André Rabelo (http://minutospsiquicos.com/)
Música:
Avassaladores - Sou Foda
Barry White - Let the Music Play
Céline Dion - All By Myself
Hinata Megumi - Catch You Catch Me
Lauri Brune - In Love Baby
McDonald - Church of 8 Wheels
Vanessa Esplendorosa - Funk do Açaí
#psicologia #mpresponde #sexo Veja Mais
ESQUECIMENTO, PIADAS SOBRE ALZHEIMER E CURA - MINUTOS PSÍQUICOS RESPONDE #11

Hoje irei comentar sobre alguns comentários de vocês nos nossos vídeos! Selecionamos alguns pra comentar hoje e, se vocês gostarem do vídeo, podemos selecionar outros comentários em vídeos futuros! Diz pra gente o que achou do vídeo na sessão de comentários ;)
Vídeos citados:
4 MITOS SOBRE O ALZHEIMER - https://youtu.be/8jtzU-JCnsQ
5 FATOS SOBRE O SONO - https://youtu.be/PbzI1rqgZX4
Resenha Psíquica #2 Livro "Por que nós dormimos" de Mathew Walker - https://youtu.be/Kh_YBUfUw7w
Maconha - https://youtu.be/GwTh6cEs17s
Álcool - https://youtu.be/g-wvvYIFPr8
Álcool x maconha - https://youtu.be/MhRf4a1-m3w
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#psicologia #alzheimer #memória Veja Mais
POR QUE A ÁGUA DO MAR NÃO INVADE A TERRA?

O Planeta Terra é mais água do que terra, mas você sabe o porque dessa água não invadir a terra? Descubra neste vídeo.
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#dalailama Veja Mais
Menopausa precoce e demora em iniciar reposição hormonal podem aumentar risco de Alzheimer
Pesquisa mostra que tratamento beneficia as mulheres, que representam dois terços dos pacientes da doença Embora já tenha escrito sobre isso diversas vezes, sempre me assusto com a informação: dois terços dos pacientes de Doença de Alzheimer são mulheres! A entrada no climatério, a fase que abrange a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo, pode ser uma das chaves para mudar esse quadro. Afinal, é quando a produção do estrogênio cai, impactando o organismo como um todo. Mulher de meia-idade: demora em iniciar reposição hormonal pode aumentar risco de Alzheimer Zachosine para Pixabay Além de aumentar o risco cardiovascular e de desenvolvimento de osteoporose, a longa lista dos sintomas que antecedem a menopausa inclui ondas de calor, fadiga, confusão mental, mudança de humor, insônia, ansiedade – o cérebro não fica de fora neste cenário de hipoestrogenismo, o termo técnico para a diminuição da quantidade do hormônio. Um novo estudo, realizado por pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts, lança luz sobre a relação entre a idade da menopausa, a utilização de terapia hormonal da menopausa (popularmente conhecida como reposição hormonal) e o Alzheimer. Primeiro, é bom lembrar que a menopausa é uma espécie de marco: o diagnóstico se dá quando a mulher passa 12 meses sem menstruar. A partir daí, estamos na pós-menopausa. Os resultados, publicados ontem na revista científica “JAMA Neurology”, indicam que a menopausa precoce, que ocorre antes dos 40 anos, ou devido a uma cirurgia antes dos 45, é um fator de risco para demência. E mais: esse risco não foi detectado naquelas que se submeteram à reposição assim que pararam de menstruar. “A terapia hormonal é o meio mais confiável para amenizar os sintomas da menopausa mas, nas últimas décadas, não se sabia exatamente que efeito causava no cérebro. Descobrimos que altos níveis da proteína tau, envolvida no processo do Alzheimer, só foram observados em mulheres que começaram a fazer reposição hormonal tardiamente, ou seja, cinco anos depois da menopausa. A ideia de que o acúmulo dessa proteína pode estar associado a uma terapia hormonal tardia e ao desenvolvimento do Alzheimer é um grande achado”, afirmou a pesquisadora Rachel Buckley, do departamento de neurologia da instituição. Há duas décadas, o estudo conhecido como Women´s Health Initiative apontou que a reposição hormonal estava ligada a uma incidência duas vezes maior de demência entre mulheres acima dos 65 anos. Desde então, tal informação fez com que muitos médicos deixassem de prescrever o tratamento para suas pacientes. No entanto, o que chama a atenção no trabalho recém-divulgado é o risco da reposição feita com atraso, bem depois da menopausa. Buckley e seus colegas usaram imagens de tomografias por emissão de pósitrons (PET em inglês) para avaliar como a presença das proteínas beta-amiloide e tau, relacionadas com o Alzheimer, estava associada à idade e à terapia hormonal, como explicou a médica JoAnn Manson, coautora do artigo: “Quando se trata de terapia hormonal, o timing é tudo. A reposição, se iniciada de forma precoce, não apenas protege contra a doença cardiovascular e preserva as funções cognitivas. Ela também não provoca o acúmulo de proteína tau”. Veja Mais
Estudo da Unicamp cria sensor de baixo custo capaz de auxiliar no diagnóstico precoce de Parkinson
Expectativa dos pesquisadores é que uso seja simplificado como um medidor de glicose. Ferramenta tem potencial para verificar taxa de proteína ligada ao aparecimento do Parkinson. A Doença de Parkinson afeta a capacidade do cérebro de controlar os movimentos, levando a tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos e alterações de marcha e equilíbrio StockSnap para Pixabay Um estudo da Unicamp desenvolveu um sensor com potencial para mensurar a taxa da proteína ligada à doença de Parkinson no sangue. Criado a partir de uma impressora 3D, a ferramenta foi projetada para ter preço acessível, auxiliar no diagnóstico precoce e antecipar tratamentos, afirmam os pesquisadores. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram "Esse trabalho vem de uma longa data. A ideia era tentar fazer um sensor que fosse barato, fácil de produzir e que desse pra fazer, por exemplo, em escala", afirma o professor do Departamento de Química Inorgânica da Unicamp Juliano Bonacin, que foi o supervisor da pesquisa. Segundo o pesquisador, a expectativa é que o sensor eletroquímico seja simples tanto quanto um medidor de glicose (conhecido como glicosímetro) - que auxilia diabéticos no controle da doença. A pesquisa foi publicada na edição de 27 de janeiro da revista científica Sensors and Actuators B: Chemical. Os testes desenvolvidos nesta etapa utilizaram plasma sanguíneo in vitro. Bonacin afirma que o próximo passo é iniciar testes em pessoas. Para isso, os pesquisadores do Instituto de Química da Unicamp buscam parcerias com universidades com cursos de medicina. A doença de Parkinson afeta a capacidade do cérebro de controlar os movimentos, o que gera tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos e alterações de marcha e equilíbrio. Como funciona o sensor O equipamento pode medir a concentração da proteína PARK7/DJ-1 no sangue. A quantidade média dessa proteína em pacientes diagnosticados com Parkinson fica entre 9 microgramas por litro (?g/L) e 30 ?g/L. O sensor eletroquímico da Unicamp foi capaz de detectar a proteína em três níveis de concentração a partir do plasma sanguíneo: 30 ?g/L, 40 ?g/L e 100 ?g/L. A ferramenta foi construída basicamente com um filamento de ácido polilático e com grafeno como material condutor. Três eletrodos foram impressos em plástico com tecnologia 3D. É a partir disso que a taxa da proteína é mensurada. O pesquisador reforça que a taxa de proteína é uma característica que deve ser associada a outras para que o diagnóstico, sempre de responsabilidade de médicos, seja fechado. "Esse é um primeiro passo, mas a ideia de tentar desenvolver uma plataforma que pudesse analisar mais biomarcadores ao mesmo tempo", previu o pesquisador. Facilidade de produção Bonacin explica que o grupo de pesquisadores utilizou impressora 3D porque é uma tecnologia difundida. "Se eu consigo fazer isso no meu laboratório, poderia facilmente replicar para outros laboratórios pelo país afora. Então essa seria a nossa ideia, fazer uma desenvolver uma tecnologia que fosse muito fácil de produzir em escala". "A ideia era tentar desenvolver uma plataforma que pudesse gerar exames na hora e que a gente pudesse achar alguns marcadores pra determinadas doenças. A gente pudesse, em um exame de rotina, pegar uma potencialidade de doença ou uma doença no estágio inicial", completou. A pesquisa, que teve apoio da Fapesp em parte do processo, tem como autora a pós-doutoranda pelo Instituto de Química da Unicamp Cristiane Kalinke. Doença de Parkinson tem cura? A doença de Parkinson atinge 1 a 2% da população mundial acima dos 65 anos e aumenta com a idade, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, estima-se que 200 mil pessoas tenham Parkinson. O Parkinson é uma doença neurológica, que afeta os movimentos da pessoa. Ocorre por causa da degeneração das células que produzem a dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos, provocando sintomas como tremores, rigidez muscular, desequilíbrio. A doença não tem cura, mas os tratamentos disponíveis garantem o mínimo de qualidade de vida para os pacientes. Entre as terapias disponíveis estão: remédios, cirurgia e atendimento multidisciplinar, que podem fornecer alívio e melhorar a qualidade de vida do paciente. VÍDEOS: saiba tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas Veja Mais
4 FATOS SOBRE POVOS INDÍGENAS

Você sabia que indígenas possuem uma chance maior de sofrer dificuldades ligadas à saúde mental? Hoje traremos alguns fatos interessantes para você sobre povos indígenas.
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Cinco partes do corpo que não podemos ignorar depois dos 50
Olhos, dentes, pés, joelhos e ouvidos ganham menos atenção do que deveriam Quem passou dos 40 ou está na casa dos 50 sabe que, a partir da meia-idade, o ideal é fazer um check-up anual que inclua uma bateria de exames. No entanto, a maioria se preocupa, basicamente, com o coração e os níveis de colesterol e glicose no sangue. Já é um ótimo começo, mas algumas partes do nosso corpo costumam não merecer a atenção que merecem. Aqui eu listo cinco delas, que se tornam mais vulneráveis com o envelhecimento: Pés: depois dos 50 anos, após décadas de negligência, é comum que as pessoas sintam dores e tenham problemas Eutonia para Pixabay Os olhos: Mesmo quem tem uma visão perfeita deve fazer um check-up oftalmológico anual. Há doenças cuja incidência aumenta com a idade, como glaucoma (principal fator de cegueira irreversível no mundo), catarata, degeneração macular, retinopatia diabética e descolamento da retina. Pacientes diabéticos integram um grupo de risco não só para a retinopatia: a hiperglicemia é comprovadamente um fator desencadeante da catarata. Dentes e gengivas: Já publiquei diversas colunas sobre a importância da saúde oral para o organismo. Adultos que sofrem de periodontite, infecção severa que ataca as gengivas – e depois os ossos que sustentam os dentes – têm risco aumentado para hipertensão. Uma boca doente é uma espécie de “berçário” de agentes inflamatórios que podem se espalhar pela corrente sanguínea. A produção da saliva, que tem papel relevante na limpeza da cavidade oral, diminui depois dos 50, situação que se agrava com os efeitos colaterais de medicamentos como antidepressivos, diuréticos e anti-hipertensivos. Nesse caso, caprichar na hidratação e higiene, não fumar, evitar bebidas alcoólicas e alimentos condimentados. Os pés: Normalmente, a gente só lembra deles quando começam a doer. Depois dos 50, isso é cada vez frequente, após décadas de negligência. Use um creme hidratante e aproveite para massagear a região. As unhas ficam mais frágeis e têm que ser aparadas com atenção, em linha reta e sem aprofundar nos cantos, para não encravarem. Mulheres, descartem os instrumentos de tortura de bico fino e salto alto que estão no armário. Sapatos confortáveis e estáveis devem ter a base larga, para acomodar o pé, e os dedos não podem ficar apertados. Experimente modelos até dois números acima do seu e surpreenda-se com a sensação de conforto. Quadris e joelhos: Para o médico Neil Cobelli, do Montefiore Medical Center, em Nova York, essas são partes do corpo bastante vulneráveis: “Quadris e joelhos são submetidos a um estresse bem maior que os ombros, por exemplo, e a dor tem um impacto severo na qualidade de vida”. Pessoas que praticam esportes têm mais chances de sofrer lesões nos joelhos que podem exigir cirurgia. Obesidade é outro fator de risco, pelo peso extra que representa. Ouvidos: No Brasil, estima-se que mais de 10 milhões enfrentem um quadro de perda auditiva, 57% acima dos 60 anos, mas o processo pode se iniciar na faixa dos 40 – você não precisa aumentar o volume da TV, mas passa a ter dificuldade de entender o que os outros dizem num ambiente barulhento. De acordo com a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia, as pessoas levam em média sete anos para buscar a ajuda de um especialista. O preocupante é que a surdez é a principal causa modificável de declínio cognitivo na velhice. Em entrevista que me concedeu ano passado, a médica Milene Bissoli afirmou: “Nosso cérebro é feito de conexões e, num quadro de surdez, algumas áreas começam a se conectar menos. Com o tempo, a pessoa passa a ter dificuldades de compreensão e fala”. Veja Mais
OS ESPECTROS DO INTERESSE SEXUAL E ROMÂNTICO: DEMISSEXUAIS, CINZA-A E ARROMÂNTICOS

Você sabe o que significa ser demissexual, arromântico ou cinza-a? Hoje vamos detalhar algumas possibilidades que existem dentro dos espectros do interesse sexual e romântico.
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5 DICAS PARA LIDAR COM PESSOAS DIFÍCEIS

Você conhece alguém que é muito teimoso ou inflexível? Hoje vamos dar algumas dicas baseadas na psicologia sobre como lidar com essas pessoas.
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4 DICAS PARA QUEM NÃO SABE DIZER NÃO

Você diz não com facilidade para os outros? Hoje vamos dar algumas dicas para quem tem dificuldade em fazer isso.
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Terremotos na Turquia e na Síria: Por que há pessoas que morrem logo depois de resgatadas?
Muitos dos sobreviventes do terremoto na Síria e na Turquia passaram dias sob os escombros – mas morreram pouco depois do resgate. Causas para morte após socorro vão da temperatura sanguínea à depressão. Terremoto na Turquia e na Síria: resgates emocionantes Em seguida ao grave terremoto na Síria e na Turquia, Zeynep ficou mais de 100 horas presa sob os destroços de uma casa desmoronada, antes que forças de resgate pudessem libertá-la. "Ela está bem, considerando as circunstâncias", informava um comunicado de imprensa da organização de ajuda humanitária ISAR Germany (International Search And Rescue), que participou da operação. Pouco mais tarde, porém, Zeynep morreu. "No caminho para o hospital, ela ainda riu", conta o socorrista Bastian Herbst, da ISAR. Segundo ele, pode haver "120 mil razões" para o óbito, como lesões internas só diagnosticadas posteriormente. Um dos motivos para a morte de Zeynep, porém, pode ter sido a chamada morte pós-resgate. Sangue frio letal Uma das causas possíveis desse fenômeno é a hipotermia. Sob as temperaturas glaciais na área do desastre, os vasos sanguíneos se estreitam: desse modo o organismo assegura que o mínimo possível do precioso calor interno se perca no ambiente através da pele ou das extremidades. Nessas partes do corpo, a temperatura do sangue baixa, enquanto no núcleo físico o sangue quente garante o funcionamento dos órgãos vitais. Mas o salvamento de Zeynep foi complicado. "Tivemos que movê-la muito para poder libertá-la", recorda Herbst. Nesse processo, pode ocorrer de os vasos se dilatarem, e o sangue frio fluir para os órgãos internos, provocando distúrbios do ritmo cardíaco e consequente morte. Danos renais e fibrilação O socorrista alemão conta que as pernas de Zeynep estavam soterradas sob pedras e escombros. Ela ainda conseguia mover os pés, mas é possível que os tecidos dos membros estivessem lesionados. Lesões musculares liberam a proteína mioglobina, responsável pelo transporte de oxigênio dentro das células do tecido. Quando o acidentado fica livre, o sangue volta a circular subitamente, inundando o organismo com mioglobina, o que pode causar falência dos rins e consequente elevação dos níveis de potássio. O excesso desse mineral, por sua vez, provoca fibrilação ventricular, com risco de morte especialmente alto para portadores de enfermidades cardíacas. Alívio de tensão pode precipitar fim Outra causa é o proverbial "morrer na praia": "Conhecemos isso dos naufragados: no momento em que veem a equipe de resgate, não podem mais, e se afogam", explica Herbst. Os hormônios do estresse cuidam para que as funções corporais se mantenham. Quando essa tensão cede, a consequência pode ser uma queda radical da pressão sanguínea. Tampouco se descartam motivos psicológicos para uma morte pós-resgate: Zeynep perdeu o marido e os filhos no abalo sísmico. "Talvez ela tenha se dado conta do fato, e isso a privou da vontade de viver", especula Bastian Herbst. "É algo que não sabemos." Veja Mais
Milionário exibe ao público seu experimento para rejuvenescer
Exames, coquetéis de vitaminas e procedimentos custam 2 milhões de dólares por ano Bryan Johnson tem 45 anos e é um empreendedor milionário que atua na área de tecnologia. Firme na convicção de que o dinheiro compra tudo, cercou-se de uma equipe de 30 profissionais, liderada pelo médico Oliver Zolman, que gastou, em um ano, cerca de US$ 2 milhões (o equivalente a R$ 11 milhões) para fazê-lo “desenvelhecer” – o objetivo é voltar a ter 18 anos! Bryan Johnson: milionário gastou 2 milhões de dólares em um ano para rejuvenescer Divulgação Johnson criou uma espécie de reality show do seu projeto, iniciado em outubro de 2021 e batizado de Blueprint, que pode ser acompanhado pelos internautas. De acordo com a miríade de testes a que se submete, já diminuiu sua idade biológica em pelo menos cinco anos. Os resultados apontam que tem o coração de um homem de 37; a pele de alguém com 28; capacidade respiratória e aptidão física de um garotão de 18. Às cinco da manhã, toma duas dúzias de suplementos e remédios, de licopeno a metformina. E também açafrão e gengibre para deter inflamações; zinco para complementar a dieta vegana de 1.977 calorias; uma microdose de lítio para o cérebro. Seu índice de gordura corporal está entre 5% e 6% e a atividade física é composta de uma hora por dia com 25 tipos de exercícios diferentes e, três vezes por semana, treino de alta intensidade. A malhação é acompanhada por suco verde turbinado com creatina, flavoides de coco e colágeno. Há medições diárias de peso, índice de massa corporal, nível de glicose no sangue e batimentos cardíacos, além de oxigenação enquanto dorme. Mensalmente, realiza dezenas de exames e procedimentos, como ultrassonografias e ressonâncias magnéticas. Tratamentos estéticos para a pele e tingimento dos cabelos fazem parte do pacote. Atividade física compreende uma hora diária com 25 exercícios diferentes e treinos de alto impacto três vezes por semana Divulgação “O que estou fazendo pode soar como algo extremo, mas quero provar que a decadência física não é inevitável”, afirmou à Bloomberg. Quando estava na casa dos 30 e criou uma bem-sucedida companhia de pagamentos chamada Braintree Payment Solutions, Johnson se viu acima do peso e profundamente estressado. Depois de vendê-la em 2013, por 800 milhões de dólares, iniciou a jornada à qual se dedica de corpo e alma. O foco dos negócios também mudou: fundou duas empresas na área de biotecnologia, OS Fund e Kernel. Seus próximos passos incluem experimentos de terapia gênica – em si mesmo, claro. Veja Mais
Por que o sobrepeso na meia-idade afeta seu futuro
Risco de se tornar um idoso frágil duas décadas depois pode até dobrar Na coluna passada, citei duas pesquisas sobre a relação entre um padrão alimentar saudável e a diminuição do risco de morte prematura. Hoje, avanço na questão abordando um outro aspecto: trabalho divulgado na revista científica “BMJ Open” aponta que, após os 45 anos, o aumento de peso é um indicador de futuros problemas de saúde. De acordo com cientistas noruegueses, pessoas com sobrepeso (ou obesidade) na meia-idade têm chance maior de se tornaram idosos frágeis 21 anos depois. Sobrepeso e obesidade aumentam o risco de a pessoa se tornar um idoso frágil duas décadas depois Tumisu para Pixabay O conceito de fragilidade, criado pela médica norte-americana Linda Fried, lista um conjunto de características que sugerem um potencial declínio progressivo. Entre os marcadores que mostram a redução na capacidade de desempenho estão perda de peso não intencional; diminuição da força de preensão palmar; desaceleração da velocidade de marcha em segundos; queixas de exaustão; baixo nível de atividade física. Indivíduos com três ou mais critérios presentes são considerados frágeis; aqueles com um ou dois critérios são classificados como pré-frágeis e os que não apresentam nenhuma das alterações são robustos. Apesar de o emagrecimento involuntário indicar um estado de pré-fragilidade, novas pesquisas passaram a considerar a relevância do excesso de peso como fator que interfere no equilíbrio do organismo, principalmente pelo risco aumentado de quedas, hospitalizações e complicações decorrentes de uma internação. O estudo acompanhou 4.500 pessoas, acima dos 45 anos, entre 1994 e 2016. Anualmente, eram registrados seu peso, altura e circunferência da cintura, para estimar a gordura abdominal. A análise mostrou que quem apresentava um quadro de obesidade tinha 2.5 vezes mais chances de estar frágil ou pré-frágil duas décadas depois. No caso de sobrepeso, o risco era duas vezes maior. Outro trabalho, realizado por cientistas da McGill University (Canadá) e publicado dia 31 de janeiro no “Journal of Alzheimer´s Disease”, mapeou aspectos de neurodegeneração associados à obesidade que mimetizam a Doença de Alzheimer. Estudos anteriores já relacionavam a obesidade a alterações compatíveis com o Alzheimer, como danos cerebrovasculares e acumulação de proteína beta-amiloide. Desta vez, utilizando amostras de 1.300 indivíduos, os pesquisadores compararam padrões de atrofia da matéria cinzenta do cérebro em pacientes obesos e portadores de Alzheimer, descobrindo que o afilamento cortical do cérebro era similar nas duas condições. “Nosso estudo reforça outros achados da literatura médica que apontam a obesidade como fator significativo para o surgimento da Doença de Alzheimer, sendo o afilamento cortical um desses riscos. É da maior importância combater o sobrepeso e a obesidade de pacientes na meia-idade, para diminuir as chances de demência”, afirmou Filip Morys, PhD da universidade. Veja Mais
Parabéns pelos 100 anos!
Centenários deveriam receber homenagens especiais no dia do seu aniversário No Reino Unido, o cargo de monarca agora é de Charles III, mas um compromisso assumido pela rainha Elizabeth II, em sete décadas de reinado, se mantém inalterado: quem chega aos 100 recebe uma mensagem de congratulação pela data. Há inclusive um “Escritório de Aniversários”, que funciona no Palácio de Buckingham, dedicado ao assunto. As regras são claras: tem direito à cartinha quem completa 100 e 105 anos. Depois dos 105, a pessoa alcança um status especial e é agraciada com o mimo até o fim da vida. Chegar aos 100: marca de longevidade deveria render homenagens Rostislav Uzunov para Pixabay Quem é pensionista e mora no Reino Unido não precisa sequer fazer o pedido para ser lembrado, porque o sistema se encarrega de tudo. No entanto, mesmo quem não se enquadra nesse perfil pode requisitar a mensagem do rei (e da rainha consorte) escrevendo para o escritório, o que inclui habitantes de Austrália, Canadá e Nova Zelândia. Casais que festejam 60, 65 e 70 anos de casamento também são presenteados – depois do 70º. aniversário de bodas, anualmente. De acordo com a Organização das Nações Unidas, há 400 mil centenários no mundo. Os Estados Unidos reúnem o maior número deles: quase 100 mil, embora o Japão seja o país com o maior percentual da população na faixa etária acima dos 100. No Brasil, a estimativa é de cerca de 25 mil. Se a pessoa chega aos 110 anos, torna-se um supercentenário. No estado norte-americano de Oklahoma, um grupo de voluntários se desloca para as cidades dos aniversariantes para garantir que ninguém chegue aos 100 sem a devida comemoração. Criada em 1991, a Centenarians of Oklahoma prestou homenagens a mais de 2.700 idosos. A presidente da entidade é Gloria Helmuth, que ainda está longe da marca mas, aos 82 anos, já participou de centenas de tributos. O presente consiste em biografia, certificado e pin. Quando um centenário morre, os voluntários encaminham seus dados biográficos para a biblioteca da universidade estadual. A organização vem colecionando conselhos que eles dão sobre longevidade. Há desde frases como “trabalhe duro e economize” a tiradas filosóficas, como “não se preocupe com o que você não pode mudar”. Eu proponho que façamos o mesmo com os bravos guerreiros e guerreiras que alcancem esse marco! Veja Mais
Terapia celular e genética, um mercado estimado em R$ 300 bi
O desafio é democratizar o acesso de todos a essa nova fronteira da saúde, para que não se torne território exclusivo de milionários A física reinou absoluta no século XX, em aviões e computadores, mas agora a revolução científica acontece numa nova fronteira: a da biologia. A terapia celular e genética é a menina dos olhos da indústria farmacêutica, um segmento que valia US$ 7 bilhões em 2021 e que deve alcançar US$ 58 bi em 2026 (mais de R$ 300 bilhões). Nesse ecossistema – com o qual a maioria de nós tem intimidade zero – é possível, através da terapia gênica, introduzir, substituir ou remover genes de células, ajudando no tratamento de doenças até então incuráveis. Ou optar por terapias de RNA, que não causam mudanças permanentes no DNA: como acontece na vacina contra a Covid desenvolvida pela Pfizer, o RNA mensageiro transporta uma cópia de instruções genéticas com “orientações” que são utilizadas na produção de proteínas que vão atuar no combate à enfermidade. Pesquisadora em laboratório: mercado da terapia celular e genética é estimado em 300 bilhões de reais Michal Jarmoluk para Pixabay Um ótimo exemplo do que, há apenas uma década, seria visto como ficção científica é o de uma vacina que, simultaneamente, destrói tumores no cérebro e treina o sistema imunológico para impedir a recorrência da enfermidade. O trabalho, divulgado no começo do mês na revista “Science Translational Medicine”, é desenvolvido no Brigham and Women´s Hospital, da Harvard University. Os testes ainda estão sendo realizados em cobaias, com resultados promissores, avalia Khalid Shah, vice-diretor de pesquisas no Departamento de Neurocirurgia: “Estamos usando engenharia genética para reprogramar células cancerosas de forma que se tornem a própria vacina que vai combater o câncer e estimular o sistema imunológico para destruir tumores primários e prevenir a doença”. As empresas de biofármacos apostam num leque de aplicações terapêuticas e a área da oncologia é a que recebe o maior volume de investimentos, seguida pelas pesquisas envolvendo problemas no sistema nervoso central e a oftalmologia. A Anvisa já aprovou produtos de terapia gênica: o Zolgensma, usado para tratar crianças com atrofia muscular espinhal (ao custo de R$ 6.5 milhões, é conhecido como o remédio mais caro do mundo); o Luxturna, indicado para distrofias hereditárias da retina; e o Kymriah, para o câncer hematológico. Quando o mercado ganhar escala, são esperadas drogas para um número ampliado de distúrbios, inclusive aqueles que afetam uma parcela significativa da população, como altos índices de colesterol. No entanto, essa nova fronteira da ciência embute uma questão ética: esse território será exclusivo para milionários? A revista científica “The Lancet” lançou mês passado uma série de estudos alertando que racismo, xenofobia e discriminação são ameaças à saúde pública e devem ser objeto de mobilização mundial. De acordo com os cientistas, das doenças cardiovasculares à Covid-19, questões raciais e étnicas estão listadas como fatores de risco. Pior: a desigualdade tem criado distorções como se o produto de séculos de iniquidade fosse um aspecto genético e imutável. A série desafia isso, mostrando como privações socioeconômicas – e não características fisiológicas – são a causa de morbidades. Basta pensar numa penca de atributos que impactam a existência do ser humano: más condições de moradia, violência, poluição atmosférica, alimentação de má qualidade, falta de acesso a saúde, educação, espaços verdes, lazer... Veja Mais
'Sou psicopata': mulheres contam como é viver com o distúrbio
Psicopatia é uma condição que especialistas tratam como mal compreendida. A psicopatia é geralmente é associada aos homens, particularmente aos criminosos, e é muito pouco estudada nas mulheres SOMSARA RIELLY A psicopatia é uma condição que condena e fascina muitas pessoas, mas o estigma profundamente arraigado em volta dela indica que o distúrbio ainda é mal compreendido — especialmente quando afeta as mulheres. Victoria sabia que seu namorado tinha uma esposa, mas, depois de alguns anos, ela começou a suspeitar que ele tivesse outras amantes. Ela não tinha provas, mas a linguagem corporal do namorado o denunciava, segundo ela. Suas histórias não faziam sentido. Seu rosto parecia diferente quando ele mentia. "Acontece que tenho excelente memória quando se trata de conversas", ela conta. "Ele não sabia mentir bem. Não sei como a esposa dele nunca o desmascarou." Diversas formas de punição surgiam na mente de Victoria, até que ela se decidiu por uma delas. Levaria algum tempo e ela precisaria agir como se não soubesse de nada. Foi assim que, por vários meses, Victoria continuou a vê-lo, mas enviava fotos do seu namorado nu para a esposa dele. É possível mudar a mente de um psicopata? Perturbado, ele procurou Victoria, se perguntando quem poderia estar enviando essas fotos. Sua esposa estava arrasada. Ele confessou a Victoria que, de fato, estava dormindo com outras mulheres. E não suspeitou que era Victoria quem estava enviando as fotos. Quando Victoria se cansou de tudo e quis terminar o relacionamento, ela enviou à esposa do namorado uma coleção final de fotografias. Na última imagem, a própria Victoria aparecia junto ao homem. Com essa revelação explosiva, Victoria saiu da vida deles para sempre. Quando Victoria contava esta história para as pessoas, sua petulância as espantava. "Elas me perguntavam 'por que você fez isso com a esposa dele? O que a esposa dele fez para merecer isso? O que ela fez para magoar você?'", ela conta. "E eu pensava, 'bem, a vida é injusta'." Ela faz uma pausa. "Acho que este é um bom exemplo de uma característica psicopata extrema que eu costumava ter. Indiferença." Mulheres com psicopatia costumam exibir menor tendência à violência que os homens e mais manipulação interpessoal SOMSARA RIELLY A definição da psicopatia A psicopatia não é um diagnóstico oficial de saúde mental e não está presente na mais recente edição do Manual Estatístico e de Diagnóstico de Distúrbios Mentais. Ela está agrupada sob a classificação mais ampla de distúrbio da personalidade antissocial, embora a psicopatia seja amplamente usada em ambientes clínicos em todo o mundo. Ela é entendida como sendo um distúrbio neuropsiquiátrico, em que uma pessoa exibe níveis anormalmente baixos de empatia ou remorso, muitas vezes resultando em comportamento antissocial e, às vezes, criminoso. O termo foi usado por médicos europeus e americanos no início dos anos 1900 e tornou-se comum em 1941, após a publicação do livro The Mask of Sanity ("A máscara da sanidade", em tradução livre), do psiquiatra norte-americano Hervey M. Cleckley. "Os principais acadêmicos do mundo vêm debatendo a definição da psicopatia", segundo a psicóloga e neurocientista Abigail Marsh, da Universidade de Georgetown em Washington D.C., nos Estados Unidos. "Você terá explicações muito diferentes da psicopatia, se falar com um psicólogo forense ou criminologista." Marsh afirma que os psicólogos criminalistas tendem a classificar as pessoas como psicopatas somente se exibirem comportamento extremo e violento. Mas, para ela, a condição se apresenta na forma de espectro com outros comportamentos menos dramáticos, que podem variar de uma pessoa para outra. Os psicólogos e psiquiatras, de forma geral, concordam que uma ou duas a cada 100 pessoas, na população em geral, atendem ao critério de psicopatia. Mas Marsh afirma que até 30% das pessoas exibem algum grau de características psicopatas na população em geral. Para as pessoas com psicopatia, isso pode significar que elas têm dificuldades para manter amizades próximas e se colocam em situações de risco, mas a condição também é prejudicial para as pessoas à sua volta. Por que o mercado costuma empregar psicopatas em postos de chefia - e por que isso pode ser um erro "Muitas vezes, ter por perto uma pessoa insensível ou manipuladora é devastador e cansativo para as pessoas que vivem com alguém com psicopatia extrema", afirma Marsh. Ela afirma que a maioria dos estudos referentes às pessoas com psicopatia tem sido conduzida com criminosos. Alguns desses estudos indicam que os psicopatas — ou as pessoas que exibem características psicopatas— representam um número desproporcional de pessoas na prisão, embora existam controvérsias sobre sua real incidência. De forma geral, as pesquisas indicam que a incidência de psicopatia é maior entre os criminosos homens (representando talvez 15 a 25% dos prisioneiros) do que entre as mulheres (10 a 12%). Mas este ainda é um campo pouco estudado na população em geral e ainda menos pesquisas são realizadas com mulheres. As mulheres com psicopatia Embora diversos estudos indiquem que a incidência da psicopatia é maior entre os homens do que entre as mulheres, Marsh argumenta que isso pode se dever, em primeiro lugar, à forma em que os exames foram idealizados. "As escalas iniciais de psicopatia foram principalmente desenvolvidas e testadas na população prisional de homens na Columbia Britânica [no Canadá] por Bob Hare", afirma ela. O psicólogo canadense Robert Hare desenvolveu a Lista de Controle da Psicopatia (agora chamada PCL-R) nos anos 1970 e uma versão revisada é frequentemente considerada o padrão-ouro global para o teste de características psicopatas. Ela é agora a ferramenta de diagnóstico validada e mais frequentemente empregada para determinar a psicopatia. A PCL-R mede a escala de desconexão emocional que alguém pode ter, tal como sua disposição de manipular alguém até um resultado desejado, independentemente das consequências, bem como seu comportamento antissocial, como escolhas agressivas ou impulsivas que podem ser violentas ou envolver o abandono abrupto das responsabilidades. 'Fui acusada de tentar matar minha mãe até ser diagnosticada com síndrome pré-menstrual grave' 'Nossas mentes estão programadas para ter prazer com o sofrimento dos outros': psicóloga explica a lógica dos assassinos e criminosos "Adaptações dessa escala são utilizadas hoje em dia em amostras não institucionalizadas, incluindo mulheres e crianças em diversos países, mas permanece aberta a questão de se você usaria essas mesmas questões para começar se fosse lidar com mulheres não criminosas", afirma Marsh. Uma análise dos pesquisadores em 2005 também comparou características centrais de mulheres e homens com psicopatia. Eles indicaram que as mulheres, muitas vezes, exibiam características como impulsividade debilitadora (como falta de planejamento), falsidade nos relacionamentos interpessoais e agressões verbais. Por outro lado, os pesquisadores concordaram que a psicopatia nos homens tende a se manifestar com violência e agressões físicas. Mas, na época, elas indicaram que não haviam sido realizadas pesquisas suficientes sobre o motivo para isso. E, 17 anos depois, não houve grandes mudanças. A estudante de PhD de psicologia da Universidade de Madri, na Espanha, Ana Sanz García e seus colegas realizaram uma análise mais recente, em 2021, de estudos de pesquisa publicados, que avaliaram mais de 11 mil adultos para determinar psicopatia. Ela concorda que são necessários mais estudos concentrados nas mulheres e em pessoas não criminosas com psicopatia. Sanz García afirmou à BBC que os estudos até hoje demonstram que as mulheres com psicopatia exibem menos propensão à violência e ao crime do que os homens, mas existem mais exemplos de manipulação interpessoal. "Seria interessante estudar os fatores que explicam por que, entre as mulheres com alto grau de psicopatia, existe menor probabilidade de cometer atos criminosos e antissociais do que entre os homens", afirma ela. "Se esses fatores forem descobertos, será possível criar um programa para evitar que homens e mulheres com alto grau de psicopatia cometam esses atos antissociais e criminosos." Acredita-se que a genética e o ambiente de criação de uma pessoa influenciem a psicopatia. SOMSARA RIELLY Também neste caso, não há pesquisas suficientes para determinar os motivos, mas um estudo recente na França indica uma possível resposta: a frieza e a falta de emoção parecem desempenhar um papel mais central na psicopatia feminina do que entre os homens. E as mulheres também exibem menos comportamentos violentos e antagonistas que na psicopatia masculina. Manipulação como entretenimento Victoria afirma que o seu comportamento manipulador começou a surgir como forma de entretenimento próprio. Ela nasceu na Malásia, em uma família de classe média. O alcoolismo do seu pai e a falta de responsabilidade pessoal pelas consequências da bebida tornaram seu lar infeliz. Ela teve sucesso nos estudos, mas se sentia frequentemente aborrecida. Para se divertir, ela gostava de passar adiante informações confidenciais que recebia das pessoas, segredos que ela havia jurado guardar. Quem odiava quem. Quem gostava de quem. As tensões entre os alunos no ensino médio, muitas vezes, eram causadas por ela. Victoria sabia manipular os outros para que assumissem a responsabilidade pelos erros que ela cometeu e sabia o que dizer para se livrar de problemas. Ela chegou a convencer uma professora de que tinha atirado um giz nela apenas por pressão dos colegas. "Era o que ela queria ouvir", ela conta. "Ela queria acreditar que aquela menina inteligente não era ruim, apenas facilmente influenciável." Mais recentemente, Victoria estava obtendo ajuda para controlar seus impulsos. Mas ela também encontrou apoio, embora possa parecer estranho, de pessoas como ela. Pergunto a ela sobre diversos vídeos recentes conhecidos como "o desafio do psicopata", que viralizaram no TikTok, somando mais de 20 milhões de visualizações. Eles discutem como os espectadores podem "identificar um psicopata". A hashtag "psicopata" é uma das mais populares naquela rede social, com mais de dois bilhões de visualizações. Ela é usada para marcar diversos assuntos, incluindo imagens de pessoas com psicopatia em julgamentos, e também é usada como insulto para maus comportamentos. O que fica claro é que pessoas acham o tema da psicopatia e seus portadores, ao mesmo tempo, fascinantes e repulsivos. Victoria não acha esses vídeos ofensivos. "Parte de ser psicopata é não se importar com o que as pessoas pensam, de forma que isso não me aborrece", afirma ela. "Mas mostra a pouca compreensão das pessoas sobre o espectro completo da condição." A exceção, para ela, são os vídeos que discutem se as pessoas com psicopatia são mais propensas a maltratar os animais. "Muitos de nós preferimos animais aos seres humanos", afirma ela, secamente. Sociopata ou psicopata? O que Victoria indica como "nós" é uma comunidade online de mulheres como ela. Ela está concentrada principalmente no blog da escritora M. E. Thomas, talvez uma das mais conhecidas mulheres com psicopatia. A avaliação de psicopatia de Thomas, realizada pelo psicólogo forense John Edens, da Universidade A&M do Texas, nos Estados Unidos, foi de 99%. O blog de Thomas, intitulado Sociopath World, detalha como é a vida com psicopatia. Ela afirma que usava a palavra sociopata em vez de psicopata porque achava que era um termo que seria compreendido por mais pessoas. Sociopatia não é um termo clínico amplamente aceito, e psicólogos como Abigail Marsh afirmam que, às vezes, ele é usado por indivíduos que podem sentir o estigma relacionado à palavra "psicopata". Um agente literário descobriu o blog de Thomas e ofereceu um contrato para um livro. Confessions of a Sociopath: A Life Spent Hiding in Plain Sight ("Confissões de uma sociopata: uma vida passada escondendo-se à vista de todos", em tradução livre) foi publicado em 2012 e traduzido para mais de 10 idiomas. Um filme baseado no livro, estrelado pela atriz norte-americana Lisa Edelstein, está atualmente em produção. "Vejo-me como uma fórmula, não como uma pessoa", afirma Thomas. "É como ser uma planilha do Excel, onde examino o que faço e digo calculando o possível resultado." Um exemplo pode ser dizer a alguém que ela o ama quando quer algo dele, afirma Thomas. Ela conta que já fez isso algumas vezes e gerou o rompimento de vários relacionamentos. Um estudo de 2012 da Universidade de Zurique, na Suíça, também descobriu que a risada é frequentemente usada pelas pessoas psicopatas como instrumento intencionalmente manipulador. Ela as ajuda, por exemplo, a controlar a conversa. Ou, às vezes, a rir da pessoa com quem estão falando - e não com ela. Thomas afirma que seu agente a instrui a não usar a palavra "manipuladora" quando falar sobre si mesma, mas sim dizer que sabia como influenciar as pessoas desde a infância. Mas "manipuladora" é a palavra que ela usa. Ela afirma que essa qualidade a ajudou a tornar-se uma boa advogada, que ainda é a sua profissão. Quando ela fala, as pessoas não conseguem identificar seu sotaque. Elas acham que Thomas pode ser de Israel ou da Europa oriental, embora ela tenha vivido toda a sua vida na Califórnia. "Você tem sotaque quando se socializa para ter identidade. Eu nunca tive identidade", ela conta. "Tenho um sentido muito fraco de mim mesma." Possíveis benefícios? No seu blog, M.E. Thomas compartilha seus pensamentos diários e entrevista outras pessoas que vivem com características psicopatas. Ela conta que muitos dos seus leitores encontram refúgio nas suas postagens e vídeos, pois é um lugar onde elas reconhecem seus próprios padrões e compartilham experiências sem que sejam julgadas por isso. Observar a psicopatia como um espectro pode significar que as características que a definem são muito mais comuns entre a população em geral do que o indicado pela maioria dos estudos SOMSARA RIELLY Uma de suas leitoras é Alice, uma mulher alemã de 27 anos de idade. Ela afirma que é frustrante ler artigos ou assistir a ilustrações de pessoas com psicopatia como indivíduos maldosos que precisam ser evitados. "Nós existimos em uma escala, como todos os demais", afirma ela. Como Thomas, Alice é agradável à primeira vista, talvez porque ela sorri muito. Ela admite desde o início que está imitando o que ela sabe ser socialmente adequado. Alice vem fazendo isso por toda a vida. Quando sua avó morreu, ela observou o luto da sua irmã e copiou seu comportamento. Ela afirma que também finge ser sarcástica, pois isso permite que ela diga impunemente o que tem na mente, sem causar alarme. Alice aprendeu isso já aos 12 anos de idade, quando estava de férias em um navio e se perguntou em voz alta como seria observar as pessoas afundarem em caso de acidente. A reação dos seus pais e amigos a ensinou que era importante enquadrar esse tipo de pensamento como humor ácido e não como um pensamento obscuro. Embora Thomas descreva sua característica psicopata dominante como manipulação e Victoria afirme que sua marca é a indiferença, Alice aponta sua falta de empatia como sua característica mais evidente. "Não tenho nenhuma empatia emocional, mas tenho muita empatia cognitiva", afirma ela, com sorriso inabalável. "Se alguém se machucar, por exemplo, ferir o joelho ou quebrar um braço, posso não sentir nada por eles emocionalmente, mas sei que preciso conseguir ajuda e assim o faço." E isso, segundo ela, faz com que ela seja uma boa pessoa para ter por perto em situações de emergência. "As pessoas me contam seus problemas e não fico ofuscada pelas emoções, de forma que aquilo não me afeta e posso ouvi-las e oferecer conselhos racionais", ela conta. "Outras pessoas podem querer se distanciar porque aquilo aciona suas próprias emoções, mas isso não acontece comigo." Alice não é a única que acredita que suas características podem ser benéficas para a sociedade. Os traços "positivos" da psicopatia são explorados pelo psicólogo Kevin Dutton, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, no seu livro A Sabedoria dos Psicopatas: O que Santos, Espiões e Serial Killers Podem nos Ensinar sobre o Sucesso (Ed. Record, 2018). Em 2011, Dutton conduziu uma pesquisa no Reino Unido intitulada "A Grande Pesquisa sobre os Psicopatas Britânicos". As profissões onde as pessoas mais exibiam características psicopatas foram os altos executivos, jornalistas, policiais, militares, cirurgiões e advogados. Dutton argumenta que certas características de personalidade do espectro psicopata - incluindo a frieza sob pressão e reações menos empáticas às interações interpessoais - podem ajudar as pessoas a realizar seu trabalho sem que sejam, como diria Alice, "ofuscadas". É preciso apoio e desmistificação "Todos conhecemos alguém com características psicopatas", afirma Marsh, que é uma das fundadoras da organização Psycopathy Is. Ela oferece uma das poucas plataformas online que fornecem apoio para psicopatas e pessoas próximas. Marsh afirma que seu objetivo é desmistificar a psicopatia e fornecer ferramentas de seleção para que as próprias pessoas possam se avaliar, com instrumentos confiáveis, e conseguir boas informações sobre o que fazer em seguida. "A psicopatia não é uma categoria, é um espectro", afirma ela. "Ela é distribuída entre a população em graus variáveis. Algumas pessoas causam destruição contínua e outras precisam apenas administrar os seus sintomas." "Quando não discutimos isso abertamente, as pessoas se lembram de Ted Bundy e Hannibal Lecter [assassinos em série - o primeiro, real, e o segundo, da ficção]", afirma ele. "E então vemos tendências do TikTok preenchendo a lacuna de informações de especialistas." Muitos especialistas, incluindo Marsh, acreditam que está na hora de desfazer os mitos e o estigma que envolvem a psicopatia. As causas subjacentes da psicopatia ainda são mal compreendidas, embora cada vez mais pesquisas de imagens neurológicas venham ajudando a indicar algumas das possíveis anormalidades do cérebro que podem explicar os sintomas. Pesquisas indicam, por exemplo, que homens com psicopatia possuem reação reduzida em regiões do cérebro relacionadas ao processamento do medo e que existem indicações de que efeitos similares podem ser encontrados nas mulheres. Alguns pesquisadores também indicaram diferenças no circuito neural das amígdalas cerebelosas, uma estrutura importante do cérebro responsável pelo processamento das emoções. Mas, como a maior parte das pesquisas sobre psicopatia, essas conclusões estão longe de ser consistentes e ainda precisam ser mais estudadas. A genética e o ambiente das pessoas também são peças importantes do quebra-cabeça. Mas Marsh acredita que conseguir essas respostas exigirá que a sociedade como um todo desenvolva uma relação mais madura com a psicopatia. "Eu realmente admiro o que a comunidade de pesquisa sobre o autismo fez nos anos 1990", afirma ela. "Eles decidiram se libertar do estigma, dizendo às pessoas a verdade sobre a condição. Que é um distúrbio de espectro." "Nós, como pesquisadores de psicopatia, precisamos definir uma abordagem para realmente nos atirarmos ao desenvolvimento de melhores intervenções que possam ajudar as pessoas com psicopatia a viver vidas produtivas e prósperas", defende Marsh. Mas ela acrescenta que, até que isso aconteça, estamos fracassando com as pessoas com psicopatia. "Isso significa que as pessoas - pessoas com o distúrbio, seus amigos e sua família - não estão conseguindo o apoio de que precisam", afirma ela. "E isso prejudica a todos." Victoria, Alice e M. E. Thomas usam a meditação, terapia psicológica e apoio de colegas da sua comunidade online para ajudar a controlar o seu distúrbio. "Não estar nas sombras ajuda", afirma Thomas. "Mas ainda existe um estigma para a palavra 'psicopata'. Ainda há muito trabalho a fazer e é preciso ter muitas conversas mais abertas. A realidade é que nós existimos." Características da psicopatia Segundo o site PsychopathyIs.org (que teve como uma de suas criadoras a psicóloga e neurocientista Abigail Marsh, da Universidade de Georgetown, nos Estados Unidos), estas são algumas das principais características que se manifestam em casos extremos de psicopatia: Abordagem egoísta e indiferente aos relacionamentos interpessoais. Falta de empatia sobre o sofrimento ou angústias dos demais. Falta de demonstração de remorso depois de machucar os outros ou desobedecer regras. Pouco sentido de identidade consigo próprio. Manipulação das pessoas para conseguir as coisas. Dedicação a atividades perigosas ou arriscadas. Charme superficial. * Megha Mohan é jornalista especializada em gênero e identidade da BBC. Essa reportagem foi originalmente publicada em http://news.bbc.co.uk/1/hi/63732969.stm Veja Mais
E SE O KING KONG EXISTISSE? É POSSÍVEL EXISTIR?

É possível o king kong realmente existir? King kong poderia existir na vida real?
Se você é time Kong e está na torcida para ver o gorila gigante destruindo o Godzilla nos cinemas, com certeza deve ter percebido que o jovem Kong está diferente daquele primeiro filme onde ele tinha 30 metros de altura. Se compararmos com os filmes clássicos, a nova aparição do Kong é ainda mais colossal, atingindo a altura ideal para enfrentar os aproximados 120 metros do Godzilla.
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10 MISTÉRIOS NÃO RESOLVIDOS DOS OCEANOS

Segundo especialistas, o fundo do mar é mais desconhecido que o próprio solo da Lua. Logo, os oceanos guardam muitos segredos e mistérios. E na maioria dos casos esses mistérios não são resolvidos. Por isso, no vídeo de hoje eu trouxe para vocês alguns desses casos sem solução que assombram a curiosidade da humanidade.
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PSICOSE E HELLBLADE: SENUA'S SACRIFICE - GAMEPLAY E CONVERSA SOBRE SINTOMAS PSICÓTICOS #2

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CONFIANÇA, PERSONALIDADE E EMOÇÕES NEGATIVAS - MP RESPONDE #14

Hoje irei comentar sobre alguns comentários de vocês nos nossos vídeos! Diz pra gente o que achou na sessão de comentários e clique em gostei se tiver achado o vídeo bom ;)
VÍDEOS CITADOS E RELEVANTES
O QUE É PERSONALIDADE? - https://youtu.be/ZVSTxSnKUzU
VOCÊ PODE MUDAR A SUA PERSONALIDADE? - https://youtu.be/kD4etSDWD30
O QUE SÃO EMOÇÕES? - https://youtu.be/GyFQj64amhY
TIMIDEZ - https://youtu.be/Ozf4dvma1_Q
PERSONALIDADE MÚLTIPLA - https://youtu.be/eEBH62zAA1c
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5 FATOS SOBRE RACISMO NO BRASIL

Muito tem se falado sobre o racismo contra negros ultimamente. Queremos compartilhar com você alguns conhecimentos científicos sobre como esse fenômeno se manifesta na realidade brasileira.
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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4116181/mod_resource/content/0/A.%20S.%20Guimar%C3%A3es%20-%20Racismo%20e%20anti-racismo%20no%20Brasil.pdf
https://www.annualreviews.org/doi/pdf/10.1146/annurev-publhealth-040218-043750
https://journals.sagepub.com/doi/pdf/10.1177/0963721417724239
https://www.researchgate.net/profile/Jennifer_Richeson/publication/281679392_Toward_a_Social_Psychology_of_Race_and_Race_Relations_for_the_Twenty-First_Century/links/57c49ef608aeb04914357f57.pdf
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30714763/
https://www.pnas.org/content/116/24/11693.short
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2002000700007
https://exame.com/economia/o-tamanho-da-desigualdade-racial-no-brasil-em-um-grafico/
https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-11/negros-ou-pardos-tem-27-mais-chances-de-serem-mortos-do-que-brancos
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2821669/
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2020/04/15/O-impacto-do-racismo-estrutural-nas-mortes-por-covid-19
https://www.ipea.gov.br/igualdaderacial/index.php?option=com_content&view=article&id=730
http://vidasnegras.nacoesunidas.org/
https://exame.com/brasil/ibge-populacao-negra-e-principal-vitima-de-homicidio-no-brasil/
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf
https://www.bbc.com/portuguese/internacional-52860775
https://pt.wikipedia.org/wiki/Racismo_no_Brasil#:~:text=A%20Constitui%C3%A7%C3%A3o%20Federal%20de%201988,atitudes%20preconceituosas%20tomadas%20em%20p%C3%BAblico.
https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2020/05/na-pandemia-de-covid-19-negros-morrem-mais-do-que-brancos-por-que.html
http://www.ctc.puc-rio.br/diferencas-sociais-confirmam-que-pretos-e-pardos-morrem-mais-de-covid-19-do-que-brancos-segundo-nt11-do-nois/
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/05/05/risco-de-morte-de-negros-por-covid-19-e-62-maior-diz-prefeitura-de-sp.htm
https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/rfi/2020/05/27/estudo-internacional-aponta-que-covid-19-no-brasil-mata-mais-pardos-e-negros.htm
https://youtu.be/Ia3NrSoTSXk
http://www.forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2019/09/Anuario-2019-FINAL-v3.pdf
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/com_mediaibge/arquivos/17eac9b7a875c68c1b2d1a98c80414c9.pdf
https://link.springer.com/article/10.1007/s12552-018-9225-5
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4 FATOS SOBRE A SAÚDE MENTAL NO BRASIL

Como anda a saúde mental dos brasileiros nos últimos anos? Veja qual é a nossa situação no vídeo de hoje.
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REFERÊNCIAS E INDCAÇÕES:
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/254610/WHO-MSD-MER-2017.2-eng.pdf
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5779:folha-informativa-saude-mental-dos-adolescentes&Itemid=839
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-52178068
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2020000200201&script=sci_arttext&tlng=pt
https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/medo-e-tensao-brasileiros-coronavirus/
https://veja.abril.com.br/saude/pesquisa-indica-que-86-dos-brasileiros-tem-algum-transtorno-mental/
https://pebmed.com.br/a-relacao-dos-brasileiros-com-a-saude-mental-esta-mudando/
https://www.terra.com.br/noticias/dino/brasileiro-esta-mais-preocupado-com-saude-mental-revela-iess,445200aa7682a9c47c170f92a1f9a5753vh1zpnt.html
https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/04/04/coronavirus-o-impacto-da-doenca-na-saude-mental-de-adolescentes-e-jovens.ghtml
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2020/05/17/psiquiatras-alertam-para-tsunami-de-problemas-de-saude-mental-na-pandemia.htm
https://revistaquestaodeciencia.com.br/index.php/artigo/2019/09/20/o-que-dizem-os-numeros-sobre-suicidio-no-brasil
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/09/10/na-contramao-da-tendencia-mundial-taxa-de-suicidio-aumenta-7percent-no-brasil-em-seis-anos.ghtml
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VOCÊ PENSA DEMAIS? SIGA ESSAS 5 DICAS CIENTÍFICAS

Se você pensa demais, o vídeo de hoje pode te ajudar! Separamos 5 dicas baseadas em evidências de como começar a melhorar suas dificuldades com pensamentos intrusivos. Lembrando que se sentir muito incômodo com a aplicação de alguma delas, interrompa e procure um profissional que possa lhe acompanhar de uma maneira mais apropriada.
VÍDEOS RELACIONADOS:
RUMINAÇÃO MENTAL E SUPRESSÃO DO PENSAMENTO: QUANDO FANTASMAS DO PASSADO CONTINUAM NOS ASSOMBRANDO - https://youtu.be/bRH6LvWLDiA
TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA (TAG) - https://youtu.be/Gl7Xc6QqHU4
Resiliência: Sendo casca grossa - https://youtu.be/hFwN93b10jg
COMO SER MENOS INSEGURO? - https://youtu.be/gThsJ_rwWBw
4 DICAS SOBRE PRODUTIVIDADE EM CASA - https://youtu.be/O1OalHnadn4
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REFERÊNCIAS RECOMENDADAS
https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/02699939308409206#.VjpBbfmrTIU
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4689615/
https://link.springer.com/article/10.3758/PBR.15.5.927
https://www.inc.com/amy-morin/science-says-this-is-what-happens-when-you-overthink-things.html
https://www.inc.com/amy-morin/6-ways-to-stop-overthinking-everything.html
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0005789419300826
https://happyproject.in/stop-overthinking/
https://www.psychologytoday.com/us/blog/out-the-ivory-tower/201905/9-strategies-overcoming-overthinking
https://www.psychologytoday.com/us/blog/the-runaway-mind/202001/are-you-overthinker
https://www.quickanddirtytips.com/health-fitness/mental-health/toxic-habits-overthinking
https://www.happiness.com/en/magazine/science-psychology/how-to-stop-overthinking/
https://me.mashable.com/science/7552/overthinking-can-shorten-your-life-according-to-a-new-study
https://www.forbes.com/sites/amymorin/2016/02/12/6-ways-to-stop-overthinking-everything/#562e39f0663c
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23713497/
https://www.inc.com/lolly-daskal/10-simple-ways-you-can-stop-yourself-from-overthinking.html
https://exploringyourmind.com/the-dangers-of-thinking-too-much/
https://www.washingtonpost.com/health/excessive-worrying-a-psychologist-sees-a-spike-in-anxiety-and-offers-tips/2019/11/01/30b484ce-d4a8-11e9-9610-fb56c5522e1c_story.html
https://www.verywellmind.com/breaking-the-anxiety-cycle-1392987
#psicologia #pensamento #ansiedade Veja Mais
XICÃO FALA SOBRE SEUS DESENHOS - PARTE 2: OS MENOS LEGAIS

Hoje o Xicão, ilustrador do Minutos Psíquicos, vai refazer alguns dos desenhos de vídeos nossos que ele menos gostou! Se gostou, clique em gostei e comenta aqui embaixo o que achou ;)
VÍDEOS CITADOS:
MEDO E FOBIA - https://youtu.be/5FhPe6Z5SEE
DISLEXIA E DISCALCULIA: QUANDO PALAVRAS E NÚMEROS SÃO UM DESAFIO -
https://youtu.be/jWynT9khzLo
RUMINAÇÃO MENTAL E SUPRESSÃO DO PENSAMENTO: QUANDO FANTASMAS DO PASSADO CONTINUAM NOS ASSOMBRANDO - https://youtu.be/bRH6LvWLDiA
PAREIDOLIA: ROSTOS EM MOTANHAS E DRAGÕES EM NUVENS - https://youtu.be/IlsOsD4V5tU
VIÉS DE CONFIRMAÇÃO: VER PARA CRER OU CRER PARA VER? - https://youtu.be/LJ9L7aVTmmE
FALSEABILIDADE: QUANDO IDEIAS SÃO À PROVA DE BALAS - https://youtu.be/R3usjdBMRI8
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Música: Bright Beginning - Global Genius
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#psicologia #desenho #ilustração Veja Mais
6 FATOS SOBRE COGUMELOS MÁGICOS E PSILOCIBINA

Cogumelos mágicos ou alucinógenos são usados há milhares de anos em diferentes partes do mundo. Mas como esses efeitos funcionam? E será que eles podem ajudar pessoas com depressão? Aprenda um pouco sobre eles no vídeo de hoje!
Assista a nossa playlist sobre drogas: https://www.youtube.com/playlist?list=PLz9YPnVwCgDkTj5Ae_vz_YUb4FGLgyzkW
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Edição: Lucas Carvalho (https://www.instagram.com/lucascarvc_/)
Ilustração: Pedro Tavares (Chicão) (https://www.facebook.com/pfranciscotavares/?fref=ts)
Música: Swagger - Quincas Moreira
REFERÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES:
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2215036616300657
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S2215036616301031
https://beckleyfoundation.org/psilocybin-for-depression-2/
https://edition.cnn.com/2019/12/13/health/psilocybin-magic-mushrooms-depression-intl-hnk-scli-scn/index.html
https://www.livescience.com/psilocybin-depression-breakthrough-therapy.html
https://www.independent.co.uk/news/health/magic-mushroom-depression-psilocybin-trials-kcl-mental-health-addiction-a9251451.html
https://adf.org.au/drug-facts/psilocybin/
https://drugscience.org.uk/drug-information/psilocybin/#440401512075811
https://science.howstuffworks.com/magic-mushroom1.htm
https://www.theguardian.com/science/2019/jun/10/magic-mushrooms-treatment-depression-aztecs-psilocybin-mental-health-medicine
https://www.nytimes.com/2018/10/03/science/magic-mushrooms-psilocybin-scheduleiv.html
https://www.sciencealert.com/here-s-what-magic-mushrooms-does-to-your-body-and-brain
https://blogs.scientificamerican.com/artful-amoeba/magic-mushroom-drug-evolved-to-mess-with-insect-brains/
https://www.youtube.com/watch?v=F5kqThVON18
https://www.verywellmind.com/what-are-magic-mushrooms-22085
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cogumelo_alucin%C3%B3geno
https://en.wikipedia.org/wiki/Psilocybin#Pharmacodynamics
#cogumelos #cérebro #drogas Veja Mais
7 DICAS PARA ENCARAR O ISOLAMENTO

O isolamento pode ser bem ruim para nossas cabeças, mas, no momento, é uma necessidade prática para evitar a superlotação dos hospitais. Então hoje queremos dar algumas sugestões de como amenizar os seus efeitos.
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Música: Sunday Skate in Golden Gate - Otis McDonald
REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES:
https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(20)30460-8/fulltext
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0272494411000430
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12971084
https://www.apa.org/news/apa/2020/03/psychologist-covid-19?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=apa-pandemics&utm_content=news-covid-psych-toll
https://www.scientificamerican.com/article/how-to-prevent-loneliness-in-a-time-of-social-distancing/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=mind&utm_content=link&utm_term=2020-03-18_featured-this-week&spMailingID=64329662&spUserID=MzQxNTMwOTExODMS1&spJobID=1842237611&spReportId=MTg0MjIzNzYxMQS2
https://www.scientificamerican.com/podcast/episode/covid-19-dealing-with-social-distancing/?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=mind&utm_content=link&utm_term=2020-03-18_top-stories&spMailingID=64329662&spUserID=MzQxNTMwOTExODMS1&spJobID=1842237611&spReportId=MTg0MjIzNzYxMQS2
https://thepsychologist.bps.org.uk/coping-life-isolation-and-confinement-during-covid-19-pandemic
https://theconversation.com/coronavirus-self-isolation-a-psychologist-explains-how-to-avoid-cabin-fever-133317
https://www.wired.com/story/coronavirus-surviving-quarantine-without-killing-partner/
https://www.apa.org/news/apa/2020/03/covid-19-research-findings
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/job.2288
https://extremephysiolmed.biomedcentral.com/articles/10.1186/s13728-016-0048-y
https://www.bbc.com/future/article/20200317-covid-19-how-to-stay-happy-during-the-coronavirus-outbreak
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21982755
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29789087
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4890253/
https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1111/j.1467-9280.1997.tb00403.x
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6256132/
#isolamento #distanciamento #pandemia Veja Mais
POR QUE A MAIORIA DAS PESSOAS SÃO DESTRAS?

A maioria dos seres humano são destros, e você sabe o porque?
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Bom relacionamento com os pais está associado a melhores indicadores de saúde na vida adulta
Já pessoas com um histórico de abuso físico ou psicológico têm mais chances de apresentar um quadro de transtorno de raiva A longevidade é a construção de uma vida inteira, que começa no útero: sabemos como são importantes a saúde da gestante e um bom acompanhamento pré-natal para o bem-estar de um bebê. Cada etapa da trajetória é como um tijolinho da nossa casa. Portanto, não é surpresa que pesquisa divulgada no fim de março mostre que laços fortes entre pais e filhos adolescentes estejam associados a melhores indicadores de saúde em jovens adultos. Mãe e filha adolescente: bom relacionamento influi nos indicadores de saúde anos mais tarde Tawny Nina Botha para Pixabay O levantamento foi realizado pelo Children´s Hospital of Philadelphia, nos EUA, a partir dos dados de mais de 10 mil adolescentes, entre 12 e 17 anos, que participaram de um estudo por mais de uma década. Ao aceitarem cooperar com o trabalho, os jovens responderam sobre questões como a qualidade de comunicação com os pais, carinho e acolhimento em casa, tempo passado em família e expectativas acadêmicas. Quando chegaram à faixa entre 24 e 32 anos, foram convidados a relatar sobre seu nível de estresse, depressão e otimismo, além do uso de substâncias tóxicas e outros indicadores de saúde. Comparando o antes (adolescência) e o depois (fase adulta) do grupo, aqueles que havia relatado maior satisfação no relacionamento com os pais eram os que apresentavam um quadro mais positivo de saúde. Um outro estudo, apresentado no Congresso Europeu de Psiquiatria, mostrou que, quanto mais traumática é a infância, maior a chance de essa criança se tornar um adulto com problemas para lidar com a raiva. O transtorno explosivo intermitente (TEI) é uma condição psicológica que se caracteriza por explosões de raiva e comportamentos agressivos, durante os quais o indivíduo não controla seus impulsos violentos, podendo partir para a agressão física ou para a destruição de objetos . Pesquisadores holandeses entrevistaram pessoas entre 18 e 65 anos sobre sua infância e experiências traumáticas, que iam da perda dos pais a abusos físicos, emocionais ou sexuais. Os relatos correspondiam a diagnósticos de ansiedade, depressão, agressividade. A psicóloga e professora da Leiden University Nienke De Bles, líder do time, afirmou: “Descobrimos que pessoas ansiosas ou deprimidas, com um histórico de negligência emocional e abuso físico ou psicológico, tinham uma chance aumentada entre 1.3 a 2 vezes de apresentar problemas de raiva ou de comportamento antissocial. Isso pode tornar dificultar bastante as interações interpessoais. São indivíduos que também costumam interromper o tratamento psiquiátrico, o que reduz suas possibilidades de bem-estar”. Veja Mais
Cinco coisas que você precisa saber sobre a disfunção erétil
Pesquisas sugerem que o distúrbio é alerta para doença cardiovascular e antecede um infarto em cerca de cinco anos Recentemente descobri o podcast Butts & Guts, apresentado pelo cirurgião Scott Steel, da Cleveland Clinic, nos Estados Unidos, que aborda temas ligados à região pélvica. Ali estão todos os órgãos das funções sexuais e reprodutivas, assim como os sistemas urinário e intestinal, ou seja, o leque de temas é quase inesgotável. Selecionei trechos do papo do doutor Steele com o urologista Peter Bajic sobre disfunção erétil, que abordou como mudanças no estilo de vida podem até melhorar essa condição que assusta tanto os homens. O médico Scott Steele, que apresenta o podcast “Butts & Guts” Divulgação 1. O que é a disfunção erétil: o doutor Bajic diz que se trata da incapacidade de conseguir uma ereção ou sustentá-la durante o ato sexual – que, na verdade, são duas coisas diferentes. O médico afirma que há nuances entre uma situação e outra, porque a atividade sexual pode ter penetração ou não. “Se o homem se incomoda com uma rigidez insuficiente do seu pênis, é porque tem um quadro de disfunção erétil, que afeta cerca de 50% dos homens a partir dos 50 anos”. 2. Fatores de risco: hipertensão, índices altos de colesterol, diabetes, tabagismo, todos são agentes responsáveis por endurecer e estreitar as artérias e reduzir o fluxo sanguíneo para o pênis, dificultando que ele enrijeça. “Dieta alimentar equilibrada e atividade física previnem e influenciam esses fatores de risco. Há diferentes graus de disfunção erétil, mas há evidências científicas de que, para homens que apresentaram um quadro precoce do distúrbio, treinos cardiovasculares de 45 minutos, três vezes por semana, podem, em alguma medida, reverter o quadro de restrição no fluxo sanguíneo e melhorar as ereções”. 3. Ciclismo provoca disfunção erétil? Para o doutor Bajic, é mais mito do que verdade. Mas ele faz uma ressalva: para alguns homens, o esporte pode levar a algum tipo de comprometimento dos músculos do assoalho pélvico que contribuiria para tal condição. “Há mecanismos que ainda não compreendemos totalmente sobre a relação entre pedalar por longas jornadas e seu impacto nas ereções. No entanto, para a maioria, é uma questão de fluxo sanguíneo, que não é influenciado por onde você fica sentado”. 4. Disfunção erétil e infarto: há um volume consistente de dados sugerindo que ela antecede um infarto em cerca de cinco anos. “Na maioria dos casos, a disfunção erétil está relacionada a um problema no fluxo sanguíneo que, por sua vez, está associado à doença cardiovascular”. Para entender melhor: para ficar duro, o pênis depende, essencialmente, de duas artérias cujo diâmetro é de menos de um milímetro, e são justamente os vasos mais estreitos os primeiros a serem afetados pela doença cardiovascular. Quando as coronárias, que são vasos de maior calibre, são atingidas, provavelmente a disfunção erétil já se manifestou anos antes. 5. Testosterona: um equívoco comum dos homens é de que baixos níveis de testosterona são a principal provoca a disfunção erétil. O declínio na produção do hormônio pode contribuir, mas não é a causa mais frequente. O urologista alerta sobre anúncios enganosos e aconselha uma conversa franca com um médico, seja clínico geral ou urologista, para uma avaliação completa. Veja Mais
Estudo com um milhão de mulheres aponta a tomossíntese como o exame mais eficiente para detectar o câncer de mama
Mamografia ainda é o procedimento padrão para o diagnóstico da doença Estudo feito com mais de um milhão de mulheres mostrou que, embora a maioria se submeta a mamografias para rastrear o câncer de mama, um outro exame é mais eficiente para atingir esse objetivo. Trata-se da tomossíntese, ou mamografia 3D, que também é um método de imagem, mas com tecnologia avançada, na qual é possível “fatiar” a mama, permitindo uma avaliação eficaz – a visualização é tridimensional, fornecendo imagens de 1 mm de espessura reconstruídas num processo semelhante ao da tomografia computadorizada. No Brasil, o câncer de mama é o de maior incidência entre as mulheres. O Instituto Nacional de Câncer estima uma média de 70 mil novos casos por ano. Tomossíntese: exame mais eficiente para detectar o câncer de mama Elías Alarcón para Pixabay Embora a mamografia seja o procedimento padrão, a tecnologia da tomossíntese consegue capturar múltiplas imagens de diferentes ângulos, sendo especialmente indicada para quem tem mamas muito densas e heterogêneas. Foram compiladas informações de cinco grandes sistemas de saúde dos Estados Unidos, que somavam um total de mais de um milhão de pacientes, entre 40 e 79 anos, que se submeteram a mamografias ou tomossínteses entre janeiro de 2014 e dezembro de 2020. “O estudo foi muito amplo, porque a maioria fez pelo menos dois exames nesse período, ou seja, é um total de mais de 2 milhões de imagens”, explicou a médica Emily Conant, professora da University of Pennsylvania e coautora da pesquisa. A tomossíntese conseguiu detectar o câncer numa proporção maior: 5,3 casos em mil, enquanto a mamografia ficou em 4,5 em mil. O número de falsos positivos também foi menor, assim como a necessidade de exames complementares. O trabalho foi divulgado no meio do mês na revista “Radiology”, uma publicação da Sociedade Radiológica da América do Norte. O ginecologista e mastologista Augusto Rocha, que foi professor da faculdade de medicina da UFRJ por 30 anos, indica a tomossíntese para suas pacientes, embora reconheça que, no cenário em que vivemos, a mamografia 2D “continua sendo a opção possível e eficiente”. Ele afirma que, nos EUA, 80% dos centros de diagnóstico já utilizam esse exame: O ginecologista e mastologista Augusto Rocha: “além de aumentarmos o número de casos diagnosticados entre 20% e 25%, reduzimos os complementos de imagem” Acervo pessoal “Além de aumentarmos o número de casos diagnosticados entre 20% e 25%, reduzimos os complementos de imagem. Com isso, a carga de radiação levemente maior da tomossíntese termina sendo menor do que quando é preciso fazer exames complementares para avaliar melhor as imagens da mamografia digital em 2D. A não aprovação pelos planos de saúde e implementação no serviço público têm a ver com o custo do equipamento, que fica de 30% a 40% acima do tradicional, mas também com a necessidade de treinamento de mão de obra. Os próprios mastologistas devem se aprimorar para interpretar as imagens.” Em 2022, outro estudo, publicado na conceituada “Lancet Oncology”, já apontava as vantagens da tomossíntese. Pesquisa conduzida pela Universidade de Munster, na Alemanha, rastreou 99 mil mulheres entre 50 e 69 anos, de julho de 2018 a dezembro de 2020. As pacientes foram designadas aleatoriamente para realizar um dos dois exames e a tomossíntese detectou 48% mais tumores invasivos do que a mamografia. No entanto, por aqui, o método só está disponível em alguns centros de diagnóstico e hospitais particulares, além de hospitais públicos especializados, como o Inca e o Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas da USP. O procedimento, que custa entre R$ 600 e R$ 800, não é coberto pela maioria dos planos de saúde. Veja Mais
'A saúde social deve ter o mesmo status da saúde física', diz médica
Para especialistas, pavimentar o caminho para a equidade é o que tornará o sistema sustentável. Homem e mulher em frente a moradia depois de enchente: determinantes sociais afetam a saúde Rafael Urdaneta Rojas para Pixabay O nome é comprido: determinantes sociais de saúde (SDOH em inglês) e vem ganhando cada vez mais espaço nas discussões de políticas públicas para a população. Trata-se do conjunto de fatores relevantes para o bem-estar de um indivíduo, englobando segurança financeira; acesso a educação e saúde; a moradia e seu entorno; o contexto social. Exemplos não faltam: como receitar um medicamento que necessite de refrigeração se a pessoa não tem geladeira ou vive num local com frequentes interrupções de energia? Como recomendar que o paciente caminhe e faça exercícios se ele mora numa área violenta? Esse foi o tema de um seminário on-line que acompanhei no dia 9 de março, cuja estrela foi Nichola Davis, professora da faculdade de medicina da New York University. Ela coordena o sistema público hospitalar da região – o maior do país – e diz que vivemos um momento crucial no exercício da medicina: “A saúde social deve ter o mesmo status da saúde física. Exames e diagnósticos respondem por 20% do tratamento, o restante está atrelado a determinantes sociais”. Nichola Davis: professora da faculdade de medicina da New York University Divulgação Nichola defende que a atuação do médico seja ampliada, de forma que ele também investigue o perfil social de seus pacientes, mas afirma que o sistema de saúde não pode se limitar a identificar as necessidades: “precisamos dar suporte para que as pessoas encontrem caminhos para diminuir sua insegurança alimentar, ou tenham acesso a apoio legal para conseguir benefícios”. A assistente social Erin McAleer, diretora do Projeto Bread, se dedica a combater a fome que, segundo ela, atinge 21% das famílias no rico estado de Massachusetts, onde atua: “Um problema sistêmico demanda uma solução sistêmica. Por exemplo, despensas ou bancos de alimentos em hospitais públicos”. Erin lembrou a trajetória da mãe, que deu fim a um casamento abusivo e criou três filhos sozinha: “depois de pagar o aluguel e as contas, às vezes faltava dinheiro para o supermercado. Eu gostaria que, há 35 anos, o serviço de saúde nos perguntasse sobre os desafios que enfrentávamos para nos alimentar”. Caroline Fichtenberg, da University of California, San Francisco: “é preciso investir em pessoas” Reprodução Caroline Fichtenberg é professora da University of California, em San Francisco, e diretora de uma rede que pesquisa e avalia intervenções sociais (Social Interventions Research and Evaluation Network). Sua proposta é atuar em quatro frentes, sendo que o mais urgente é investir em mão de obra qualificada: “Os trabalhadores do sistema de saúde deveriam ajudar os pacientes a realizar as conexões para suprir suas necessidades. Os problemas vão da falta de documentos à dificuldade de lidar com a tecnologia. Sabemos que lidar com indivíduos que enfrentam grandes dificuldades é fator de estresse e burnout para a equipe. Poder ajudar mais efetivamente melhorará o ambiente de trabalho”. Um outro passo importante seria integrar os dados da saúde, para que profissionais de diferentes setores possam compartilhar informações. Isso possibilitaria a criação de soluções personalizadas para cada caso. A terceira frente seria aumentar a integração com a comunidade: “temos que criar pontes que facilitem o endereçamento de questões como a falta de moradias ou bancos de alimentos”. Por último, ela apela para que ninguém tente “reinventar a roda”: “já dispomos de informações e expertises de sobra, agora é hora de criar alianças”. Seth Berkowitz, professor associado da faculdade de medicina da University of North Carolina, enfatizou que, embora o sistema de saúde tenha avançado bastante no campo da prevenção, se limita a responder às condições existentes: “ainda estamos mitigando problemas, sem reformular nada. E precisamos ser humildes e ouvir as pessoas para entender qual é a melhor forma de ajudá-las”. Veja Mais
RED PILL, INCELS E O ÓDIO ÀS MULHERES

Você já ouviu falar em incels ou em grupos de Red Pill? Hoje vamos explicar como esses grupos de homens vêm tentando resgatar a masculinidade hegemônica na sociedade.
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Carta de uma mulher de 40 anos para seu médico
Uma conversa que todas deveriam ter com o ginecologista ao se aproximar da menopausa. Carta para o ginecologista: uma amiga ouviu do médico que, dali em diante, “era a descida da ladeira” StockSnap para Pixabay Há um ano, no Dia Internacional da Mulher, eu lançava o livro “Menopausa: o momento de fazer as escolhas certas para o resto da sua vida”. Nesta coluna, faço uma homenagem a todas e volto ao tema através de uma carta fictícia, de uma paciente para o ginecologista, que põe em discussão uma etapa crucial na trajetória feminina: a menopausa. Querido doutor E.: Há quanto tempo nos conhecemos? Com certeza, perto de 20 anos. Você acompanhou meus namoros e a angústia sobre como praticar sexo com segurança. Esteve do meu lado durante a gestação da minha filha e trouxe ao mundo o maior presente que a vida me deu. Agora estamos a caminho de entrar numa nova etapa e precisamos ter uma conversa séria sobre o que nos espera: a menopausa. Prefiro me antecipar antes que surjam questões que provoquem algum tipo de estresse entre nós. Uma querida amiga, dez anos mais velha que eu, ouviu do médico que, dali em diante, não tinha jeito: “era a descida da ladeira”. Minha mãe, que nunca havia tocado no assunto, foi enfática depois das muitas perguntas que lhe fiz: “nunca me senti tão mal em minha vida. Tinha fogachos de dia e à noite, dormia pouco e me sentia deprimida, sem ânimo para nada”. Para seu ginecologista, este era o “esperado” na sua “condição”. Bem, meu caro doutor E., quero me preparar para que isso não aconteça comigo. Acabei de me casar de novo, consegui uma promoção no trabalho, estou a mil e meus planos são de continuar assim. Comecei a pesquisar e descobri que, quando a produção do estrogênio, o principal hormônio feminino, entra em declínio, o corpo da mulher fica numa espécie de estado de privação com sérias consequências. A lista me deixou zonza: alterações no humor e libido, risco aumentado de infarto, osteoporose e síndrome metabólica, que engloba hipertensão arterial, excesso de gordura em torno da cintura e níveis elevados de colesterol e de açúcar no sangue. O tsunami vai cobrir praticamente todo o meu ser, com a honrosa exceção do clitóris – esse, felizmente, seguirá prestando seus inestimáveis serviços. Então, vamos falar de terapia hormonal da menopausa que, simplificando, conhecemos como reposição hormonal. A não ser em casos específicos, quando é contraindicada, seus benefícios superam os riscos. Infelizmente, até hoje há médicos que citam um estudo realizado há duas décadas que alertava sobre o risco aumentado para câncer, sem refletir sobre as críticas feitas ao trabalho posteriormente: entre elas, a de que foram administradas doses muito altas de hormônio e um número significativo de participantes tinha mais de 60 anos e já estava na pós-menopausa. Hoje a reposição pode ser iniciada na "janela de tempo" antes do fim da menstruação, com grande eficácia no controle dos sintomas tão desagradáveis dessa fase. O médico de uma prima jogou o problema no colo dela: “você decide o que quer fazer”. Como S. cursou engenharia, e não medicina, e ouviu mais considerações sobre riscos do que sobre benefícios, foi protelando a decisão e, aos 55, dez anos depois de entrar na menopausa, tinha deixado passar a tal “janela”. A ciência está do nosso lado e os tratamentos são personalizados. Entendo se disser que o mundo dos hormônios não é a sua praia, porque, convenhamos, ginecologia e obstetrícia abrangem um amplo universo de conhecimentos. Com certeza poderá me indicar, por exemplo, uma endocrinologista – cuja praia é exatamente a complexidade dos hormônios. Não pense que vou abandoná-lo. É claro que continuarei sendo assídua frequentadora do seu consultório, mantendo em dia meus exames preventivos. Mas sinto que preciso ampliar a rede de pessoas de confiança para me acompanhar daqui para a frente. Com respeito e admiração, S. Veja Mais
Ainda não sabemos que fatores mais afetam o declínio cognitivo quando envelhecemos
No entanto, a atividade física, em qualquer idade, está associada ao melhor funcionamento do cérebro na velhice Pesquisadores da Ohio State University publicaram estudo, no começo do mês, no qual utilizaram modelos estatísticos para tentar relacionar fatores de risco para o declínio cognitivo em idosos norte-americanos. O objetivo era buscar um modelo que ajudasse a superar as lacunas que impedem ações preventivas mais eficazes. Nos EUA, milhões enfrentam algum tipo de declínio cognitivo na velhice, mas apenas 41% podem ser diagnosticados como demência, como as doenças de Alzheimer ou por corpos de Lewy. Pesquisas anteriores haviam identificado diversos motivos que contribuem para esse quadro, mas seu impacto permanecia pouco claro. Idosos em mesa de bar: pesquisas tentam mapear fatores de risco que mais afetam o declínio cognitivo Thomas G para Pixabay Hui Zheng e seus colegas analisaram dados de 7.068 indivíduos nascidos entre 1931 e 1941 que já participavam de um grande estudo longitudinal (Health and Retirement Study). Sua capacidade mental foi regularmente avaliada entre 1996 e 2016 e, além disso, também eram coletadas informações que abrangiam de condições de saúde e socioeconômicas ao hábito de se exercitar. Ao todo, os chamados fatores de risco respondiam por 38% da variação de pontuação que os participantes recebiam sobre suas funções cognitivas quando tinham 54 anos. Os quesitos que mais faziam diferença eram nível de escolaridade, etnia, renda, ocupação e depressão, sendo que o cenário no começo de vida tinha maior peso que doenças e comportamentos na fase adulta – como sedentarismo e tabagismo. Entretanto, os mesmos fatores só correspondiam a 5.6% na variação da pontuação na faixa entre 54 e 85 anos. O levantamento foi divulgado na revista científica “PLOS One” e, embora não traga respostas definitivas, aponta na direção da importância da situação socioeconômica para a manutenção da capacidade intelectual. E não está sozinho: outro trabalho mostrou que uma condição econômica desfavorável está ligada a uma chance maior do surgimento de um quadro de distúrbio mental na maturidade. De acordo com esta pesquisa, publicada no “Journal of Epidemiology and Community Health”, 58% das pessoas com baixo nível de escolaridade e instabilidade econômica na faixa dos 30 desenvolviam algum tipo de distúrbio aos 52 anos. No entanto, a atividade física, em qualquer idade, está associada ao melhor funcionamento do cérebro na velhice. Um estudo, divulgado na semana passada pelo “Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry”, afirma que, embora qualquer tipo de exercício seja benéfico, uma rotina de treinos ajuda a preservar a acuidade mental. Os pesquisadores usaram as informações de 1.417 britânicos nascidos em 1946 que eram monitorados. Relacionaram os testes cognitivos realizados quando eles tinham 69 anos com os relatos sobre atividade física aos 36, 43, 53, 60 a 64 e 69 anos. A pontuação variava de zero (sedentário em todas as idades) a cinco (ativo ao longo desse tempo) e os adeptos dos exercícios se saíram melhor na avaliação. Veja Mais
Sono irregular aumenta o risco de aterosclerose e doença cardiovascular
De acordo com pesquisadores, disrupções do ritmo circadiano podem resultar num quadro de inflamação crônica E lá vamos nós tratar, mais uma vez, da importância do sono para o equilíbrio do organismo. Acaba de sair do forno estudo da Universidade Vanderbilt, nos EUA, mostrando que o risco de aterosclerose aumenta quando não adotamos um padrão de descanso satisfatório. Estudo da Universidade Vanderbilt mostra que o risco de aterosclerose aumenta quando não adotamos um padrão de descanso satisfatório American Heart Association A qualidade do sono é medida não somente pelo número de horas e quantidade de interrupções, como também leva em conta a variação do horário em que se vai para a cama: regularidade é a chave, ou seja, o ideal é dormir sempre no mesmo horário e não muito tarde. Uma boa meta seria “desligar” às onze da noite para se levantar às sete com disposição. O estudo acompanhou 2.032 participantes norte-americanos, com idade média de 69 anos, de regiões e etnias diferentes. Entre 2010 e 2013, todos usaram um dispositivo no pulso que detectava se estavam acordados ou dormindo. Também faziam um diário do sono durante sete dias consecutivos e se submetiam a polissonografias, exame que mapeia distúrbios como a apneia noturna. Os indivíduos com padrão de sono irregular eram os que apresentavam, com maior frequência, um quadro de depósito de cálcio nas artérias coronárias e de placas obstrutivas nas carótidas. Os cientistas constataram uma condição de aterosclerose sistêmica. Além de estreitarem as artérias, reduzindo o fluxo sanguíneo e o transporte de oxigênio e nutrientes para o organismo, as placas podem se romper e criar coágulos que vão bloquear os vasos, provocando um infarto ou acidente vascular. Para a epidemiologista Kelsie Full, professora da faculdade de medicina da universidade e principal autora do trabalho, a qualidade do sono tem que ganhar prioridade em consultórios e ambulatórios. “Quase todas as funções cardiovasculares, incluindo batimentos cardíacos, pressão arterial, tônus vascular e as funções das células endoteliais (que permitem a conexão entre componentes da circulação e sistemas do organismo), são reguladas pelos genes do relógio biológico. Disrupções do ritmo circadiano podem resultar num quadro de inflamação crônica”, relatou a equipe, que contava ainda com pesquisadores de Harvard, Mount Sinai, Johns Hopkins e Universidade da Califórnia, campus San Diego. Um sono fragmentado e de curta duração – o ideal seria entre sete e nove horas – está diretamente relacionado com o surgimento de doença cardiovascular, hipertensão, obesidade e diabetes tipo 2. A American Heart Association incluiu o sono entre as oito recomendações para garantir a saúde do coração. As outras sete são: alimentação saudável, atividade física, não fumar, controlar peso, colesterol, pressão arterial e nível de glicose. Veja Mais
4 SINAIS DE UMA AMIZADE TÓXICA

Você já teve um amigo ou amiga que te fazia muito mal? Hoje vamos descrever alguns possíveis sinais de que você possui uma amizade tóxica.
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Seis receitas para reinventar a aposentadoria
Documentário “Além do aposento”, dirigido por Gabriel Martinez, vai ser lançado nesta quinta em São Paulo Gabriel Martinez ainda não completou 44 anos, mas já foi fisgado pelo envelhecimento. Em 2015, lançou o documentário “Envelhescência”, reunindo seis histórias inspiradoras de idosos que não consideravam a idade impedimento para realizar seus sonhos. Nesta quinta-feira, apresenta ao público “Além do aposento”, filme que dá continuidade à temática do anterior: “dessa vez, quis focar na vida depois da aposentadoria, quando muitos se perguntam o que farão dali para a frente”, diz. Guido: tradutor que, após sofrer um sequestro relâmpago, decidiu abandonar São Paulo e mudou-se para Ilhabela, onde trabalha com turismo Divulgação “Gosto das histórias inspiradoras, onde há uma boa dose de otimismo. A velhice é a última fase de nossas vidas, mas isso não quer dizer que não possa ter significado. É preciso que todos trabalhemos contra o estigma que ainda existe”. O documentário traz depoimentos de seis pessoas, intercalados pelas falas do médico e gerontólogo Alexandre Kalache, que participou da primeira obra. Há relatos fortes como a de Anildo que, diante do tempo livre depois de se aposentar, acabou se tornando alcoólatra. No entanto, graças à insistência de um amigo, começou a correr. A corrida também entrou na vida de Tomiko depois de ser diagnosticada com osteoporose. Atualmente, não só a doença regrediu como enfrenta ultramaratonas e chegou a correr 217 quilômetros. Já Guido, sul-africano naturalizado brasileiro, era tradutor e, após sofrer um sequestro relâmpago com o filho, decidiu abandonar São Paulo e mudou-se para Ilhabela, onde trabalha com turismo. O título do documentário é uma provocação: aposentadoria e aposento têm a mesma origem – vêm do latim pausare, ou seja, dar uma pausa, parar – e os personagens querem justamente o contrário. O cineasta se prepara para, em abril, fazer uma viagem para as chamadas “blue zones”, regiões onde a população tem uma alta expectativa de vida: Sardenha (Itália), Okinawa (Japão), Nicoya (Costa Rica), Ikaria (Grécia) e Loma Linda (EUA). Vem documentário novo por aí... Serviço: Estreia: dia 9, às 20h30min, no Cine Marquise (Av. Paulista 2073, Cerqueira César, São Paulo). Os ingressos são grátis, mas devem ser retirados uma hora antes e o acesso está sujeito à lotação do local. O documentário será depois disponibilizado no link. Veja Mais
Pesquisa da Unicamp encontra resíduos de agrotóxicos em papinhas industrializadas para bebês
Ao todo, 21 substâncias foram localizadas em 50 amostras analisadas pela pesquisadora. 'Baixíssima quantidade' está dentro do permitido pela legislação europeia. Pesquisa da Unicamp encontra resíduos de pesticidas em papinhas de bebê Uma pesquisa da Unicamp encontrou 21 resíduos de agrotóxicos em 50 amostras de papinhas industrializadas para alimentação de bebês. O estudo apontou que a quantidade localizada é baixa e inferior aos patamares permitidos na Europa. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram Realizado em Campinas e na Espanha, o estudo da engenheira de alimentos Rafaela Prata foi publicado na revista Food Control no final do ano passado. Ao todo, ela encontrou resíduos das substâncias tóxicas em 67% das 50 amostras analisadas. "O que a gente encontrou é que em 67% das amostras analisadas, a gente detectou a presença de pesticidas. Apesar de ser um número bastante alto, assusta um pouco, mas foram encontradas em baixíssimas concentrações". Rafaela Prata, pesquisadora da Unicamp, analisa amostra de papinha de bebê Wesley Justino/EPTV Como o Brasil não regulamenta especificamente a quantidade tolerável de fungicidas, herbicidas e pesticidas em papinhas, a pesquisadora utilizou a legislação europeia, existente desde 2006. "Na Europa, a legislação que a gente se baseou existe desde 2006, então a gente [Brasil] estaria um pouquinho atrasado". Regulamentação no Brasil Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, a legislação sobre os limites máximos de resíduos (LMR) utiliza como base as determinações da Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa). "Nas fiscalizações efetuadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária no âmbito do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes em Produtos de Origem Vegetal (PNCRC/Vegetal) é verificado se os produtos atendem ou não a esses limites". A pasta defende que, pelos resultados, em média 90% dos produtos comercializados atendem aos limites. Especialista em direito médico, Gabriela Rodrigues afirma que a legislação vigente é rígida, mas precisa ser atualizada. "Existe uma legislação rígida sobre a quantidade de agrotóxicos encontrados em qualquer alimento, e existe uma portaria do Ministério da Saúde falando sobre papinha de neném. Só que ela não regulamenta a quantidade de agrotóxico, ela diz que tem que ter a quantidade prevista na legislação para cada alimento". "As normas existentes são seguras, mas o país ainda tem que se desenvolver. Mas, atualmente, as crianças, como toda a população, estão respaldadas para o consumo de qualquer alimento", completa a especialista. Papinha de bebê analisada por pesquisadora da Unicamp Wesley Justino/EPTV VÍDEOS: Tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas Veja Mais
Por que é tão boa a sensação de comer chocolate, segundo cientistas
Cientistas disseram que suas descobertas podem levar à criação de um chocolate mais saudável que é tão gostoso de comer quanto o tradicional. Imagem de uma pessoa comendo uma barra de chocolate Getty Images/Via BBC A razão pela qual é tão boa a sensação de comer chocolate foi identificada por pesquisadores da Universidade de Leeds, no Reino Unido. Os cientistas analisaram o processo que ocorre quando comemos chocolate, com foco mais na textura do que no sabor. Fórmula do Sabor mostra o feitiço do chocolate e o poder da pimenta Eles afirmam que o local onde a gordura se localiza dentro do chocolate ajuda a torná-lo suave e agradável ao paladar. O líder do estudo, Siavash Soltanahmadi, espera que as descobertas levem ao desenvolvimento de uma "próxima geração" de chocolate mais saudável. Quando o chocolate é colocado na boca, a superfície dele libera uma película gordurosa que dá essa sensação característica. Mas os pesquisadores afirmam que a gordura mais profunda dentro do chocolate desempenha um papel mais limitado e, portanto, a quantidade ali pode ser reduzida sem que a sensação proporcionada pelo chocolate seja afetada. A professora Anwesha Sarkar, da Escola de Ciência Alimentar e Nutrição de Leeds, disse que é "a localização da gordura na composição do chocolate que importa em cada estágio da lubrificação, e isso raramente foi pesquisado". E Soltanahmadi disse: "Nossa pesquisa abre a possibilidade de que os fabricantes possam projetar de forma inteligente o chocolate amargo para reduzir o total de gordura". A equipe usou uma "superfície 3D semelhante a uma língua" artificial projetada na Universidade de Leeds para realizar o estudo e os pesquisadores esperam que o mesmo equipamento possa ser usado para investigar outros alimentos que mudam de textura, como sorvete, margarina e queijo. - Este texto foi publicado em https://www.bbc.com/portuguese/geral-64277147 Veja Mais
Inteligência artificial para detectar demências em seus estágios iniciais
Programa pode identificar pistas que indicam o começo da doença com 80% de acurácia Na última coluna de 2022, falei do ChatGPT, criado pela OpenAI, capaz de responder a todo tipo de pergunta e manter um diálogo como se fosse uma pessoa. Os pesquisadores agora querem testar se os algoritmos que estão por trás da mais nova sensação do mundo digital são capazes de ajudar os médicos a detectar a Doença de Alzheimer em suas fases iniciais. Estudo da Drexel University (EUA), publicado no fim do ano, demonstrou que o GPT-3 pode identificar pistas que indicam o começo de uma demência com 80% de acurácia, a partir do discurso espontâneo de quem interage com o equipamento de inteligência artificial. Idosa em janela: inteligência artificial é capaz de ajudar os médicos a detectar a Doença de Alzheimer iphotoklick para Pixabay Não é tarefa simples fechar um diagnóstico de Alzheimer: além do histórico da pessoa, são necessários exames físicos e neurológicos. Embora não haja cura para a doença, mapeá-la em seus primeiros estágios dá ao paciente mais opções de apoio e tratamentos paliativos. Como o declínio da linguagem é um sintoma que se manifesta na maioria dos portadores de demência, os cientistas têm buscado programas de inteligência artificial que captem problemas como o excesso de hesitações, esquecimento sobre o significado de palavras, ou erros de gramática e pronúncia. O GPT-3 é a terceira geração do GPT (Generative Pre-trained Transformer) e usa algoritmos de aprendizagem profunda, do inglês “deep learning”. Eles processam, em tempo real, uma enorme quantidade de informações da internet, com ênfase em como as palavras são usadas e a linguagem é construída. O resultado é que a interação da máquina com o ser humano se assemelha muito a uma conversa natural. Para comprovar sua teoria, os pesquisadores usaram transcrições de falas de portadores de Alzheimer compiladas pelo Instituto Nacional de Saúde (NIH). O conteúdo serviu para treinar o algoritmo a distinguir o discurso de um indivíduo normal daqueles com a enfermidade. Numa segunda etapa, o desempenho do GPT-3 foi comparado com o de um teste utilizado para identificar demência, o mini-exame do estado mental (MMSE). O GPT-3 se mostrou 20% mais eficiente que o MMSE. “A análise que o GPT-3 faz da linguagem o torna um candidato promissor para reconhecer alterações sutis no discurso que podem indicar o princípio de um quadro de demência”, afirmou Felix Agbavor, principal autor da pesquisa. “Queremos alimentar o GPT-3 com uma quantidade maciça de conversas, inclusive de pacientes já diagnosticados com Alzheimer, para aprimorar sua capacidade de identificar padrões, o que nos auxiliaria em novos diagnósticos”, completou. O trabalho foi publicado no “PLOS Digital Health”. Veja Mais
E SE 2021 TIVÉSSEMOS UMA SEGUNDA PANDEMIA?

Travamos uma batalha árdua no último ano contra uma das maiores pandemias que a história já viu. Muitas vidas foram levadas por essa doença que marcou 2020 na história mundial. Crises econômicas e conflitos políticos foram e estão sendo travados até agora como consequência da pandemia. E muitas vidas ainda sofrem com a pior surpresa que já tivemos na última década. Mas uma coisa é certa, essa pandemia mostrou que não estávamos preparados para o vírus. E se acontecesse novamente em 2021? E se tivéssemos uma nova pandemia esse ano? Estaríamos preparados dessa vez?
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VOCÊ PODE MUDAR A SUA PERSONALIDADE?

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VÍDEOS SUGERIDOS
A TRÍADE SOMBRIA DA PERSONALIDADE: MAQUIAVELISMO, PSICOPATIA E NARCISISMO - https://youtu.be/etYS8EzAJcE
O QUE É PERSONALIDADE? - https://youtu.be/ZVSTxSnKUzU
TIMIDEZ - https://youtu.be/Ozf4dvma1_Q
O QUE GOSTO MUSICAL TEM A VER COM PERSONALIDADE? - https://youtu.be/OjE0Mrgcurg
PERSONALIDADE MÚLTIPLA - https://youtu.be/eEBH62zAA1c
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● Pesquisa, roteiro, apresentação, narração e edição: André Rabelo (@oandrerabelo)
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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES
https://psycnet.apa.org/record/2018-53132-001?doi=1
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/per.2226
https://content.apa.org/record/2017-00079-001
https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1948550619878423
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0092656620300192
https://www.youtube.com/watch?v=MHM3ItHd22I&feature=em-uploademail
https://greatergood.berkeley.edu/article/item/can_you_change_your_personality
https://www.verywellmind.com/can-you-change-your-personality-2795428
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/per.2266
https://www.bbc.com/future/article/20200313-how-your-personality-changes-as-you-age?ocid=global_future_rss
https://psycnet.apa.org/record/2019-40600-003
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10668348/
http://personalitychange.ucdavis.edu/
https://psyarxiv.com/qzef8/
#personalidade #psicologia Veja Mais
4 FATOS SOBRE RAIVA

A raiva é uma emoção poderosa e que influencia várias das nossas ações. Hoje contaremos um pouco do que já se sabe sobre o que a desperta e quais podem ser as consequências dela para a sua vida.
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REFERÊNCIAS E INDICAÇÕES:
https://www.apa.org/topics/anger/control
https://theconversation.com/anger-management-why-we-feel-rage-and-how-to-control-it-50209
https://www.psychology.org.au/for-the-public/Psychology-topics/Managing-your-anger
https://www.verywellmind.com/anger-management-strategies-4178870
https://www.apa.org/helpcenter/understanding-anger
https://www.nhpr.org/post/psychology-and-significance-anger-and-how-we-understand-it#stream/0
https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=bRtlDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT8&dq=anger&ots=3903XXr8Oh&sig=snptWJzAKTddLyxnDESIvNFCst4#v=onepage&q=anger&f=false
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1467-6494.2009.00607.x
https://psycnet.apa.org/record/2011-01595-001
https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-0-387-89676-2_8
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/j.1360-0443.2010.02997.x
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/wcs.154
https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-0-387-89676-2_17
https://link.springer.com/article/10.1007/s11031-011-9201-5
https://psycnet.apa.org/record/2010-09286-013
https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fphys.2011.00067/full
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022103110002179
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1053811911011530
https://link.springer.com/chapter/10.1007/978-0-387-89676-2_25
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022103110000685
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3019061/
#psicologia #cleptomania #psiquiatria Veja Mais
4 FATOS SOBRE A SAÚDE MENTAL NO BRASIL

Como anda a saúde mental dos brasileiros nos últimos anos? Veja qual é a nossa situação no vídeo de hoje.
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REFERÊNCIAS E INDCAÇÕES:
https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/254610/WHO-MSD-MER-2017.2-eng.pdf
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5779:folha-informativa-saude-mental-dos-adolescentes&Itemid=839
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-52178068
https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2020000200201&script=sci_arttext&tlng=pt
https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/medo-e-tensao-brasileiros-coronavirus/
https://veja.abril.com.br/saude/pesquisa-indica-que-86-dos-brasileiros-tem-algum-transtorno-mental/
https://pebmed.com.br/a-relacao-dos-brasileiros-com-a-saude-mental-esta-mudando/
https://www.terra.com.br/noticias/dino/brasileiro-esta-mais-preocupado-com-saude-mental-revela-iess,445200aa7682a9c47c170f92a1f9a5753vh1zpnt.html
https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/04/04/coronavirus-o-impacto-da-doenca-na-saude-mental-de-adolescentes-e-jovens.ghtml
https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2020/05/17/psiquiatras-alertam-para-tsunami-de-problemas-de-saude-mental-na-pandemia.htm
https://revistaquestaodeciencia.com.br/index.php/artigo/2019/09/20/o-que-dizem-os-numeros-sobre-suicidio-no-brasil
https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2019/09/10/na-contramao-da-tendencia-mundial-taxa-de-suicidio-aumenta-7percent-no-brasil-em-seis-anos.ghtml
#psicologia #brasil #saúdemental Veja Mais
Lives Psíquicas #8 Atualizações e bate-papo com vocês (ocorrida em 13/05/20)

Sejam bem-vindos(as) ao oitavo episódio das Lives Psíquicas, uma série do Minutos Psíquicos onde faremos transmissões ao vivo de discussões sobre vários assuntos. A transmissão desse vídeo foi feita há alguns dias no Instagram (@minutospsiquicos).
VÍDEOS MENCIONADOS:
Sofrência: Aquela dor de cotovelo pelo seu Bilu Bilu - https://youtu.be/6bEkClFWwEs
A PSICOLOGIA DO FILME DIVERTIDA MENTE - https://youtu.be/nbnW0vou57M
COMO SER MENOS TROUXA? - https://youtu.be/9h_LYS-stcI
XICÃO FALA SOBRE SEUS DESENHOS - PARTE 1: OS MAIS LEGAIS -https://youtu.be/ZotVgXP8p3c
ANOREXIA E BULIMIA - https://youtu.be/mohJz_HyoMY
ELOGIOS FOFOS, LIVRO MARAVILHOSO E SONO - MINUTOS PSÍQUICOS RESPONDE #8 - https://youtu.be/B8jL5ImvlI4
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Apresentação: André Rabelo (@oandrerabelo) e Pedro Tavares (Chicão) (@pedroxicao)
Edição: André Rabelo (@oandrerabelo)
Música: FeelinIt - Text Me Records / Bobby Renz
#psicologia #live #livespsiquicas Veja Mais
XICÃO FALA SOBRE SEUS DESENHOS - PARTE 1: OS MAIS LEGAIS

Hoje o Xicão, ilustrador do Minutos Psíquicos, vai comentar sobre alguns dos desenhos que ele mais gostou de fazer! Se gostou, clique em gostei e comenta aqui embaixo o que achou ;)
VÍDEOS CITADOS:
DISSONÂNCIA COGNITIVA, CIGARROS E SOFRIMENTOS QUE NÃO DURAM TANTO - https://youtu.be/xFwh3_FE43E
O QUE GOSTO MUSICAL TEM A VER COM PERSONALIDADE? - https://youtu.be/OjE0Mrgcurg
WESTWORLD - https://youtu.be/hVKUq_VtpPQ
GATOS, GATÍNEOS OU FELINOS - https://youtu.be/tgXgS2g7-uw
INFIDELIDADE, TRAIÇÃO OU A VULGA PULADA DE CERCA - https://youtu.be/gKQau_g-_iQ
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Apresentação e edição: Xicão (@pedroxicao)
Música: Bright Beginning - Global Genius
Head Bangerz - Jumbo
#psicologia #desenho #ilustração Veja Mais
CONVERSAS ESTRANHAS, CONTATO VISUAL E O UNIVERSO - MINUTOS PSÍQUICOS RESPONDE #12

Hoje irei comentar sobre alguns comentários de vocês nos nossos vídeos! Selecionamos alguns pra comentar hoje e, se vocês gostarem do vídeo, podemos selecionar outros comentários em vídeos futuros! Diz pra gente o que achou do vídeo na sessão de comentários ;)
Vídeos citados:
5 DICAS PARA TER CONVERSAS MENOS CHATAS - https://youtu.be/2EnWN3e59XI
O QUE SÃO HABILIDADES SOCIAIS? - https://youtu.be/f8Y74DaRAZM
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Música: Church of 8 Wheels - McDonald
Heaven & Hell - Vangelis (tema da série Cosmos)
#psicologia #mpresponde #conversas Veja Mais
DICAS BOAS PARA A VIDA, RELAÇÕES DIFÍCEIS E BONDE DA MADRUGADA - MINUTOS PSÍQUICOS RESPONDE #10

Hoje irei comentar sobre alguns comentários de vocês nos nossos vídeos! Selecionamos alguns pra comentar hoje e, se vocês gostarem do vídeo, podemos selecionar outros comentários em vídeos futuros! Diz pra gente o que achou do vídeo na sessão de comentários ;)
Vídeos citados:
4 DICAS PARA MELHORAR SUA SAÚDE MENTAL SEM PRECISAR IR AO PSICÓLOGO - https://youtu.be/CrwRwgNJIMU
Autoestima e narcisismo - https://youtu.be/LIHkETn66zk
Sofrência: Aquela dor de cotovelo pelo seu Bilu Bilu - https://youtu.be/6bEkClFWwEs
Como ser menos trouxa? - https://youtu.be/9h_LYS-stcI
O que é física quântica? - https://youtu.be/M9avJFXwXsM
Assista também os outros vídeos da nossa playlist "Minutos Psíquicos responde" - https://www.youtube.com/playlist?list=PLz9YPnVwCgDkLfIucdfKIeQP7JNumTSDg
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Only Time - Enya
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IDEIAS QUE MUDARAM O CURSO DA HUMANIDADE PARA SEMPRE

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