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Milei diz que 'argentinos foram contundentes no desejo de mudança e que não há mais volta'

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Cristina Kirchner responde vaia com gesto obsceno ao chegar à posse de Javier Milei

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Netanyahu e Putin conversam por 50 minutos sobre guerra com o Hamas

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Agenda do BC: Decisão do Copom é destaque da semana

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A caminho da posse de Milei, Zelensky faz escala sem agenda política em Brasília

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Meio ambiente e direitos humanos se cruzam nas pautas de negócios

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Como a música cumpria diferentes e conflitantes papéis nos campos de concentração nazistas

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Simental é gado bom para carne e para leite

G1 Economia Animal tem origem suíça e vem sendo o 'queridinho' de muitos pecuaristas. Isso porque o gado simental é de dupla aptidão, ou seja, pode ser usado tanto como gado de corte, quanto como gado de leite. Simental é gado bom pra carne e para leite Reprodução/TV TEM As marcas brancas na pelagem são apenas algumas das características desse animal. Suas patas, a cabeça e o seu porte também são destaque e diferenciam a raça do gado simental. O animal, que tem origem suíça e chegou ao Brasil há mais de 100 anos, vem sendo o "queridinho" de muitos pecuaristas. Isso porque o gado simental é de dupla aptidão, ou seja, pode ser usado tanto como gado de corte, quanto como gado de leite. Veja a reportagem exibida no programa em 10/12/2023: Simental é gado bom pra carne e pra leite Um pecuarista da região de São José do Rio Preto trabalha com a raça há quase 30 anos. Ele foi um dos primeiros criadores da raça na região, e destaca a paixão pelo gado simental logo de cara. Hoje, seu rebanho conta com 300 cabeças, sendo muitas delas premiadas. O foco por lá é a venda de embriões, sêmen e também animais reprodutores e matrizes. Em sua fazenda, ainda é feito o cruzamento do gado simental puro com a raça bovina nelore, e seus filhotes são vendidos para criadores do país todo. Em uma outra fazenda de Nova Aliança (SP), a raça chegou por lá há 25 anos, justamente pela qualidade do animal e pela sua qualidade no corte e no leite. Além do gado, a fazenda conta com muitos touros da raça que também são premiados. De acordo com a Associação Brasileira dos Criadores de Gado Simental, hoje no Brasil são 500 animais certificados, número que deve seguir crescendo nos próximos anos. VÍDEOS: reveja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Veja Mais

Israel diz que grupos de militantes do Hamas se rendem em meio aos combates em Gaza

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Uma ditadura ‘além da imaginação’

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Safra de lichia agrada no interior de SP

G1 Economia Produtor do centro-oeste paulista relata que, mesmo com a baixa produtividade deste ano, a fruta conseguiu ganhar peso e sabor. Safra de lichia agrada no interior de SP Reprodução/TV TEM Com formato de coração, casca vermelha e bem docinha, a lichia, que tem origem chinesa, vem ganhando espaço no paladar dos brasileiros e ganhando força no cultivo em várias regiões de São Paulo. Apesar de ser uma fruta que gosta de frio intenso e chuva, Bruno Vendimiatti, produtor do centro-oeste paulista, relata que, mesmo com a baixa produtividade deste ano, a fruta conseguiu ganhar peso e sabor. "A lichia é uma fruta que gosta muito de frio mais intenso e chuva, mas, como esse ano a gente teve um cenário bem diferente, ela deve produzir menos. Apesar dessa situação, a fruta conseguiu ganhar peso, está graúda e docinha", diz. A plantação de Bruno, que conta com 240 árvores, teve sua colheita antecipada em decorrência do clima, e deve somar 34 toneladas até o final da safra. Veja a reportagem exibida no programa em 10/12/2023: Safra de lichia agrada no interior de SP Na produção de Bruno, tudo é em família, que se divide para conseguir fazer a plantação e a colheita. Claudemir Donizete, tio do produtor, ajuda em todos os processos da produção da lichia. Já sua irmã, Ana Carolina, fica com a parte da triagem das frutas, para evitar que passe alguma que esteja estragada. Mesmo com o tempo diminuindo a quantidade de lichias produzidas, o produtor se mostra satisfeito com relação aos preços desta safra. "É a fruta da época, né? Então eu acredito que está bom. Eu vendo a aproximadamente R$ 10 a R$ 12 o quilo dela", finaliza. Além da fruta ser consumida ao natural, existe uma grande variedade de produtos que podem ser feitos com a lichia, como doces, geleias e sorvetes. VÍDEOS: reveja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Veja Mais

Análise: Milei acena com choque econômico imediato e pede 2 anos para entregar resultados

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Haddad se reúne com banqueiros e trata de JCP e impasse no rotativo dos cartões

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Delegação oficial brasileira busca evitar contato com Bolsonaro na posse de Milei

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Análise/FT: Por que controles sobre exportação não enfraqueceram a China e Rússia?

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Agenda da política: Senado sabatina Flávio Dino e Câmara discute reforma tributária

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Discurso para apoiadores e desfile em conversível: veja como será a posse de Milei na Argentina

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Javier Milei é declarado oficialmente como presidente da Argentina

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Agenda de mercados: Decisões de política monetária são protagonistas da semana

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A energia atômica está de volta, e a China está em vantagem

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De 2009 a 2021, Milei trabalhou em várias empresas de grupo que ganhou duas concessões no Brasil

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Veterano, enviado climático da China à COP 28 disse que esta é a COP mais difícil de sua carreira

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Clima ajuda e produtores comemoram safra de abacaxi

G1 Economia Safra de 2023 ainda não chegou ao fim, mas, para quem vive do plantio de abacaxi, este ano foi de ótima produção. Expectativa é de que os números deste ano sejam ainda melhores que os do ano passado. Clima ajuda e produtores comemoram safra de abacaxi Reprodução/TV TEM Para o abacaxi, quanto mais quente e úmido, melhor. A fruta gosta do calor e precisa da chuva para se desenvolver. Neste ano, o clima foi favorável para os produtores, com as chuvas e as altas temperaturas registradas ao decorrer de 2023. Por isso, eles relatam um aumento na produção da fruta em comparação com o ano passado. Mas não apenas o clima ajudou os produtores. Muitos deles optaram pela estratégia do adensamento para o aumento da produção da fruta, que consiste em reduzir o espaçamento entre plantas e entre fileiras, com consequente aumento na densidade de plantio e no número de frutos colhidos por hectare. Nesta técnica, como as mudas do abacaxi são plantadas no mesmo espaço, a disputa por água, luz e nutrientes faz com que o tamanho da fruta diminua, o que é ótimo para a comercialização dos produtores para o mercado. A qualidade do abacaxi também é mantida nessa técnica. Veja a reportagem exibida no programa em 10/12/2023: Clima ajuda e produtores comemoram safra de abacaxi Dados do instituto de Economia Agrícola mostram que a região de Andradina (SP), no noroeste paulista, é a maior produtora de abacaxi do estado. Na safra de 2022, foram mais de 66 mil toneladas da fruta colhidas, o que corresponde a mais de 85% de toda a produção paulista. A safra de 2023 ainda não chegou ao fim, mas, para quem vive do plantio de abacaxi, este ano foi de ótima produção, com frutas do tamanho ideal, e docinhas, do jeito que o consumidor gosta. A expectativa é de que os números deste ano sejam ainda melhores que os do ano passado. VÍDEOS: reveja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Veja Mais

Como o álcool se tornou uma muleta para mulheres que trabalham fora

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Com aprovação menor, Biden perderia de Trump nas eleições de 2024, aponta nova pesquisa

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“É preciso fazer esforço para tirar o pé do acelerador das energias fósseis”, diz Marina Silva

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Gleisi diz que eleição municipal pode ajudar Lula a equilibrar base no Congresso

Valor Econômico - Finanças O PT realiza neste sábado (9), em Brasília, uma re... Veja Mais

Argentinos fazem estoques de produtos para driblar a estagflação propagada por Milei

Valor Econômico - Finanças Moradores de Buenos Aires recorrem a varejistas e... Veja Mais

Azerbaijão sediará COP 29, após impasse com Rússia e Armênia

Valor Econômico - Finanças A conferência será realizada em um país autocrátic... Veja Mais

Ensaios de Bob Dylan, um guia de Ray Dalio e o novo da autora de ‘Escute as feras’

Valor Econômico - Finanças Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso... Veja Mais

Pessoas extrovertidas podem se dar melhor no trabalho, diz pesquisa

Valor Econômico - Finanças Estudo com 1,8 mil profissionais sugere que perfis... Veja Mais

Relator da LDO propõe incluir no Orçamento verba do Sistema S

Valor Econômico - Finanças Divulgação do parecer gerou reação das entidades,... Veja Mais

Eleição de 2024 vai ser ‘Lula e Bolsonaro’ disputando nos municípios, diz Lula

Valor Econômico - Finanças Em conferência de seu partido, o PT, Lula disse qu... Veja Mais

Relatório da LDO contorna marco fiscal e pode evitar corte de R$ 30 bilhões em 2024, segundo técnicos

G1 Economia Oficialmente, o relator, Danilo Forte, nega ter acolhido sugestão da liderança do governo, mas incluiu dispositivo com redação diferente e que, na prática, tem o mesmo efeito. Apesar de negar ter acolhido sugestão do governo para evitar um corte de cerca de R$ 30 bilhões em despesas no próximo ano, o deputado Danilo Forte (União-BA), relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), incluiu no parecer um dispositivo que, na prática, tem o mesmo efeito. O dispositivo incluído por Danilo faz uma referência à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que permite exceções para o bloqueio de algumas despesas específicas. Pela regra incluída na LDO, um corte de gastos não poderá ser feito nesta condição: se impedir que a execução de despesas do governo cresça menos que 0,6% ao ano (já descontada a inflação). O patamar de 0,6% é o mínimo previsto no arcabouço fiscal (nova regra de controle das despesas públicas). Só que o arcabouço não fala em mínimo de execução da despesa. Fala em previsão orçamentária. Na prática, o trecho incluído por Forte pode obrigar o gasto, avançando sobre o que prevê o arcabouço. O dispositivo também limita o bloqueio de despesas do próximo ano a R$ 23 bilhões O valor é muito menor do que o montante calculado considerando as regras do novo marco fiscal. Segundo cálculos da Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados, o contingenciamento máximo poderia chegar a R$ 56,5 bilhões. Com a menor obrigatoriedade de fazer bloqueios, fica mais difícil para o governo atingir a meta zero de déficit fiscal -- ou seja, um equilíbrio nas contas públicas, sem resultado negativo nem positivo. Miriam Leitão comenta o relatório da Lei de Diretrizes Orçamentárias Desrespeito à LRF e ao marco fiscal Segundo analistas de Orçamento, a medida ignora tanto a LRF quanto a lei complementar do novo marco fiscal. No caso da LRF, ainda que legislação permita exceções ao bloqueio, o contingenciamento é necessário quando há risco de não cumprimento da meta. Além disso, a Lei de Responsabilidade Fiscal permite exceções de bloqueio a despesas específicas -- por exemplo, para ciência, tecnologia e inovação -- não exceções a uma regra geral, como o dispositivo incluído por Danilo Forte. Já o novo marco fiscal estabelece um limite de 25% para eventuais contingenciamentos das despesas discricionárias (não obrigatórias), como investimentos e custeio da máquina pública. Ou seja, a legislação permite que o gestor deixe de fazer contingenciamentos (ainda que necessários para o cumprimento da meta) que ultrapassem 25% do total das discricionárias. Neste caso, o descumprimento da meta não configura infração do governo. Segundo consultoria da Câmara, esse limite de 25% corresponderá em 2024 a R$ 56,5 bilhões: “Adotando-se o total das despesas discricionárias de todos os Poderes e órgãos autônomos no PLOA 2024 como base de cálculo, o contingenciamento máximo para 2024 seria de R$ 56,5 bilhões”. Ao limitar o bloqueio a R$ 23 bilhões, o dispositivo torna sem efeito a medida e, na avaliação de técnicos, fere uma lei complementar, que é superior a uma legislação anual, como a LDO. Consulta ao TCU Aliados de Forte dizem que ele optou por essa nova redação já que ela "apenas remete" ao novo marco fiscal. Mas para seguir esse entendimento, o Ministério da Fazenda pode precisar consultar o Tribunal de Contas da União (TCU) para validar a interpretação sobre a nova regra. Segundo técnicos, a inclusão do dispositivo na LDO não resolve a legalidade de um bloqueio menor em caso de descumprimento da meta. Por isso, se no próximo ano o governo precisar, por exemplo, bloquear R$ 40 bilhões para cumprir a meta fiscal, mas interpretar que o máximo do bloqueio seja de R$ 23 bilhões devido à medida da LDO, isso pode levar à punibilidade do Executivo, na avaliação destes analistas de Orçamento. Para Randolfe Rodrigues, assim que a LDO for sancionada, será "necessária" a consulta ao TCU em busca do valor limite de contingenciamento. De acordo com o senador, o Planalto se sentiu contemplado com o relatório de Danilo Forte e não pretende sugerir mudanças. Apesar de a emenda de Randolfe não ter sido formalmente aceita, a alternativa dada pelo relator atendeu, na prática, o pedido do governo - avaliação compartilhada por membros do Ministério da Fazenda. O senador afirmou que, após apresentação do texto, conversou com o ministro Fernando Haddad, que comemorou a medida. "A equipe econômica celebrou pois o parecer atende o espírito de coerência com o arcabouço fiscal. Não devemos fazer nenhuma alteração", declarou. Ele disse que a LDO será votada na próxima quinta-feira (14), em sessão do Congresso. Veja Mais

Presidente da Guiana diz que se reunirá com Maduro com postura 'firme' sobre divergência

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Problemas climáticos enfrentados por Peru, Equador e Espanha impulsionam exportações de frutas do Brasil, aponta USP

G1 Economia País exportou mais de 940 mil toneladas de frutas entre janeiro e novembro deste ano. Clima favorável no Nordeste (El Niño) também é apontado como um dos motivos do desempenho brasileiro. Laranja está entre as frutas mais exportadas Fábio Tito/g1 A receita obtida com a exportação de frutas frescas do Brasil atingiu a marca de US$ 1,08 bilhão entre os meses de janeiro e novembro de 2023. O país embarcou mais de 940 mil toneladas de frutas nesse ano, conforme aponta o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) do campus da Universidade de São Paulo (USP) em Piracicaba (SP). O volume deve superar o recorde de 2021 que embarcou US$ 1,1 bilhão na soma do ano todo. O principal motivo para o desempenho brasileiro positivo são os problemas climáticos enfrentados por Peru, Equador e Espanha, países concorrentes que estão com produção reduzida. O montante de US$ 1,08 bilhão indica uma alta de 30,4% quando comparado ao mesmo período de 2022. O recorde, até então, havia sido o de US$ 1,1 bilhão registrado em 2021. Mais de 940 mil toneladas exportadas De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), entre janeiro de novembro de 2023, o Brasil exportou quase 940,9 mil toneladas de frutas frescas, índice 11,9% maior ao registrado no mesmo período de 2022. 10 mais exportadas De acordo com o centro de estudos do Cepea da Esalq/USP, as dez frutas frescas mais exportadas em volume pelo Brasil em 2023 são: ????Manga ????Melão ????Uva ????Lima/limões ????Melancia ????Mamão ????Abacate ????Maçã ????Banana ????Laranja Mangas produzidas no Vale do São Francisco para exportação Amanda Franco / G1 Clima favorável no Nordeste Os pesquisadores do Cepea ressaltam o desempenho de manga, uva, lima e limões, melão e melancia quanto às exportações em 2023, frutas cujo preço médio em dólar tem avançado “Para algumas frutas, como o melão e a melancia, o clima favorável no Nordeste (El Niño) está favorecendo o volume produzido e a qualidade”, afirmam os pesquisadores. Problemas climáticos de concorrentes Entretanto, o principal fator destacado são problemas relacionados ao clima enfrentados por países concorrentes. “No geral, o principal motivo para o bom desempenho brasileiro está nos problemas climáticos enfrentados por países como Peru, Equador e Espanha, que estão com produção reduzida”, aponta o Cepea. VÍDEOS: tudo sobre Piracicaba e região Veja mais notícias da região no g1 Piracicaba Veja Mais

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VÍDEO: Veja como irão funcionar o Pix automático e o agendado

G1 Economia A partir de outubro de 2024, Pix contará com duas novas modalidades. Entenda a diferença entre PIX automático e PIX agendado recorrente O Pix ganhará duas novas modalidades em outubro de 2024: o Pix automático e o Pix agendado recorrente, informou o Banco Central na última semana. O Pix automático vai operar como um débito automático, e é mais uma opção de pagamento de contas como as de luz, água, escola, academia, condomínio, e até parcelamento de empréstimos. Novo golpe desvia Pix copia e cola em compras on-line pelo computador Na avaliação do Banco Central, o Pix automático terá a capacidade de alcançar mais pessoas. Segundo Ângelo Duarte, chefe do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do BC, para que uma empresa ofereça hoje a possibilidade de pagamento por débito automático, precisa ter um convênio com cada instituição financeira. Na prática, de acordo com Duarte, a empresa fecha esse acordo com os maiores bancos e clientes de instituições menores ficam sem a opção de pagar por débito automático, tendo que recorrer a outros bancos ou a lotéricas. Com o Pix automático, a empresa não precisará firmar um contrato com cada instituição financeira, bastará fazer um único acordo com um banco que esteja ofertando a modalidade às empresas. Com isso, a empresa poderá oferecer a possibilidade de pagamento automático via Pix para todas as pessoas que usam o Pix -- independente do banco em que têm conta. Pix agendado recorrente Outra modalidade do Pix, chamada de Pix agendado recorrente, será obrigatória a partir de outubro de 2024. Segundo Carlos Eduardo Brandt, chefe da Gerência de Gestão e Operação do Pix, o Pix agendado se assemelha a uma transferência e poderá ser utilizado para pagamento entre pessoas físicas -- diferente do Pix Automático, que só pode ser feito para pessoas jurídicas, com CNPJs ativos. O Pix agendado poderá ser usado, por exemplo, para: Doação Aluguel entre pessoas físicas Prestação de serviço recorrentes por pessoas físicas (como diarista, terapia, educador físico, etc.) Segundo o BC, hoje alguns bancos já oferecem aos clientes essa opção, mas a oferta não é obrigatória. Veja Mais

Starbucks consegue suspensão por seis meses de ordens de despejo de unidades da franquia no Brasil

G1 Economia Desembargador da 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial de São Paulo atendeu pedido da empresa que opera a marca no Brasil, que está em recuperação judicial. Logo da rede de cafeterias Starbucks Reuters A 2ª Câmara Reservada de Direito Empresarial de São Paulo atendeu a um pedido da SouthRock Capital - empresa que detém os direitos da Starbucks no Brasil - e suspendeu por 180 dias os efeitos das ordens de despejo existentes contra unidades da rede de cafeteria. A decisão vale para todo o Brasil. No dia 31 de outubro, a SouthRock Capital entrou com pedido de recuperação judicial. Desde então, dezenas de unidades da franquia de cafés já foram fechadas no país, e outras estavam sob risco por falta de pagamento do aluguel. Entre as ordens de despejo recebidas pela empresa, estavam a de duas unidades da Starbucks em Belo Horizonte e uma no Center Shopping, em Uberlândia. Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Telegram Na decisão, proferida na última quinta-feira (7), o desembargador Sérgio Shimura, relator do processo, alegou que manter as ordens de despejo poderia prejudicar a recuperação judicial da empresa. "Se as agravantes forem desapossadas de suas lojas, há risco de outros danos, como a demissão em massa dos funcionários, com impacto imediato em sua capacidade de reerguimento", afirmou o relator. McDonald's lança rede de cafeterias CosMc's, nova concorrente do Starbucks Na mesma decisão, o desembagador também retirou do processo de recuperação judicial os centros gastronômicos do grupo Eataly. Nos autos, a SouthRock alegou que encontrou "uma saída mais célere, ágil e eficiente de reestruturação" da marca e optou por desistir da recuperação judicial da Eataly. Além disso, Shimura também suspendeu a decisão da 1ª Vara de Falências e Recuperações que determinava a inclusão do grupo Subway entre as marcas incluídas no processo. A reportagem procurou a SouthRock Capital e aguarda retorno. Ordem de despejo em Uberlândia Na terça-feira (5), a unidade da cafeteria Starbucks no Center Shopping tinha recebido uma ordem de despejo emitida pela juíza da 9ª Vara Cível de Uberlândia, Alessandra Leão Medeiros Parente. A sentença deu o prazo de 15 dias para a saída, mas a decisão também foi suspensa após o parecer do Tribunal de Justiça de São Paulo. Starbucks do Center Shopping em Uberlândia Redes sociais O motivo da saída era a falta de pagamento de três meses do aluguel. Caso não obedecesse à ordem judicial até dia 20 de dezembro, o Starbucks poderia sofrer despejo compulsório. A unidade do Starbucks abriu no Center Shopping em março de 2023 e estava funcionando normalmente nesta sexta (8). No Uberlândia Shopping, a cafeteria da marca já foi fechada e não recebe clientes desde novembro. Ao g1, a assessoria de imprensa do Center Shopping disse que não vai se manifestar. ???? Receba no WhatsApp notícias do Triângulo e região Recuperação judicial A empresa SouthRock Capital entrou com pedido de recuperação judicial no dia 31 de outubro deste ano. O documento foi protocolado pelo escritório Thomaz Bastos, Waisberg, Kurzweil Advogados na 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo. A dívida registrada é de R$ 1,8 bilhão. Starbucks vai fechar? Entenda crise da marca no Brasil A companhia justificou o pedido por conta do baixo grau de confiança; alta instabilidade no país; bem como a volatilidade da taxa de juros –mercado espera que Banco Central baixe a Selic a 12,25% ao ano nesta quarta-feira (1º) –; e constantes variações cambiais, "que desequilibram o mercado e atingem fortemente o empreendedor brasileiro". Além disso, a crise econômica e o período da pandemia da Covid-19 derrubaram o lucro da empresa. Em 2020, a SouthRock teve uma queda de 95% nas vendas, além de seus parceiros comerciais ficarem inadimplentes (quando não conseguem arcar com as dívidas). Em 2021, a queda foi de 70%; 2022, 30%. Starbucks vai fechar? De quanto é a dívida? Veja perguntas e respostas sobre a crise da marca no Brasil LEIA TAMBÉM: MÚSICA: Lucas Lucco pausa a carreira para cuidar da saúde mental: 'Preciso de uns dias em casa até me recuperar' ECONOMIA: Banco Central anuncia que Pix automático estará disponível em outubro de 2024; veja como vai funcionar ???? Siga as redes sociais do g1 Triângulo: Instagram, Facebook e Twitter ???? Receba no WhatsApp as notícias do g1 Triângulo VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Veja Mais

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Novo caso de roubo de pedra de boi: por que elas valem milhares de reais

G1 Economia Na quinta-feira (7), criminosos armados chegaram a render uma família no interior de SP para roubar pedras avaliadas em R$ 280 mil. Outras partes inusitadas do boi, como chifres e glândulas, são aproveitadas pela indústria. Pedras da vesícula de boi Reprodução/TV Integração e PRF/Divulgação As pedras da vesícula de um boi são tão valiosas que chegam a ser alvos de roubos no Brasil. O mais recente aconteceu na quinta-feira (7), quando dois criminosos armados renderam uma família em São João da Boa Vista (SP) para levar pedras avaliadas em R$ 280 mil. E já teve até caso de roubo milionário. Em setembro, por exemplo, ladrões chegaram a levar R$ 2 milhões em pedras de boi de uma empresa exportadora em Barretos (SP). No mercado asiático, as pedras retiradas da vesícula dos bovinos podem custar até US$ 50 por grama, o que, na cotação atual, corresponde a R$ 245,57. ???? Mas por que as pedras de boi são tão valiosas? Porque elas são raras, principalmente as maiores. "Elas não são encontradas em todos os bovinos. Na maioria das vezes são grãos muito pequenos, que não chegam a um grama. Pedras grandes e de alto valor são achados raríssimos", disse a pesquisadora da Clínica Médica da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Daniela Gomes da Silva, em entrevista ao g1. Além disso, o preço das pedras é muito variável e sujeito a muita especulação por ser controlado praticamente apenas pelo mercado asiático. "O tamanho, a cor, o formato e a condição da pedra, se inteira ou quebrada, influenciam o seu valor que pode chegar a 50 dólares o grama, no caso de pedras grandes e de alta qualidade", diz Daniela. ???? O que são as pedras de boi? Os cálculos são resultados do acúmulo de sais na vesícula dos animais. "Esses cálculos se formam na vesícula devido ao acúmulo de sais biliares e de cálcio, sendo encontrados somente em alguns animais. Por isso a fonte mais comum das pedras são os frigoríficos. No processo de abate, as vesículas biliares são retiradas e depois o conteúdo é peneirado para verificar a presença de cálculos. É importante ressaltar que os cálculos biliares não prejudicam a qualidade da carne para o consumo humano", diz Daniela. ???? Qual o uso mais comum? A pesquisadora afirma que a pedra de boi pode ter uso medicinal. "A pedra de boi é muito utilizada na medicina tradicional chinesa para o tratamento de convulsões, desmaios, febre e várias outras doenças. Dezenas de drogas da medicina tradicional chinesa podem utilizar as pedras de boi na sua composição", afirma. Outras partes inusitadas do ???? Além da pedra na vesícula, outras partes do boi inusitadas, como chifres e glândulas, são utilizadas na fabricação de diferentes produtos. De acordo com a Embrapa, 49 tipos de indústria dependem do boi. Abaixo, você confere como algumas partes inusitadas são aproveitadas. ????Chifres e ossos???? Dos chifres dos bovinos são extraídos componentes presentes no pó dos extintores de incêndio e na fabricação de pentes e botões. Já os ossos - fonte de cálcio e fósforo - são usados na produção de farinhas e rações para cães, gatos e aves. Uma vez calcinados, eles também podem ser aproveitados na fabricação de porcelana e cerâmica. Além disso, usinas utilizam a ossada do animal como carvão para alvejar e refinar açúcar. ????Pele?? Após ser tratada, a pele do boi passa a ser chamada de couro. A partir daí, o material é usado na fabricação de roupas, bolsas, calçados, revestimentos, bancos e em material esportivo. Da pele do boi se extrai ainda o colágeno, uma substância poderosa utilizada em cosméticos, como cremes e esmaltes. O produto também é usado na fabricação de medicamentos, de filmes radiológicos e de chicletes. ????Gordura e sebo ???? A gordura dos bovinos é aproveitada em receitas de sorvetes e produtos de confeitaria. Já o sebo, que não é comestível, serve para produção de velas, de sabão e de sabonetes perfumados. ????Glândulas ???? Das suprarrenais, da tiróide e do pâncreas são extraídas substâncias usadas em medicamentos e perfumaria. A insulina para diabéticos, por exemplo, é extraída do pâncreas bovino. Enquanto isso, do intestino, produzem-se fios usados em cirurgias. ????Pelos????? Até mesmo os pelos dos animais são aproveitados na fabricação de pincéis e escovas de cabelo, de roupa e de limpeza. Já os pelos localizados nas orelhas dos bois são produzidos por pincéis, finíssimos, de pintura. ????Sangue ???? O sangue dos bovinos também é usado na produção de plasma, de soro, de farinha de sangue ou sangue solúvel. Conforme divulgado pela Embrapa, o plasma é usado na fabricação de alimentos embutidos (como a linguiça) e, do seu soro, confeccionam-se vacinas. Por seu alto teor de nitrogênio, a farinha de sangue ainda é aplicada como fertilizante. Tendões ???? Por fim, tendões e ligamentos dos bovinos são transformados, pela indústria, em gelatina. VEJA TAMBÉM: ????DE ONDE VEM: veja os vídeos da série De onde vem o bonsai De onde vem o que eu como: flores comestíveis De onde vem a tangerina ????DE ONDE VEM: Ouça outros episódios Veja Mais

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