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BC do Japão encerra política de juros negativos e eleva taxa pela primeira vez em 17 anos

G1 Economia Mesmo com a elevação, juros ficarão próximos de 0%. Especialistas preveem pouco impacto na economia japonesa, mas afirmam que mudança pode mexer com o mercado internacional. Iene, a moeda do Japão REUTERS/Kim Kyung-Hoon O Banco Central do Japão resolveu encerrar a política de juros negativos e anunciou a elevação da taxa pela primeira vez em 17 anos, nesta terça-feira (19). Mesmo com a elevação, a taxa de juros japonesa ficará próxima a zero, variando entre 0% e 0,1%. O aumento foi o primeiro desde fevereiro de 2007. Com a mudança, o BC do Japão se torna o último a sair das taxas negativas, que estavam em -0,1%. A política de juros japonesa visava incentivar o mercado e impulsionar a economia. Mesmo com a mudança, especialistas afirmam que a elevação dos juros terá um impacto muito pequeno, sem aumento nos custos de financiamento. Por outro lado, especialistas indicam riscos no custo do financiamento da dívida pública do país. Outro impacto possível seria a retirada de dinheiro de investidores japoneses em outros países para reaplicação dentro do Japão, o que pode mexer com o mercado internacional. O mercado japonês já previa uma alteração na taxa de juros entre março e abril, uma vez que a inflação excedeu a meta dos 2% traçada pelo Banco Central. Momentos após o anúncio, a moeda japonesa iene apresentava queda de 0,5% em relação ao dólar. Atualmente, o Japão vive uma recessão, com o PIB enfrentando uma queda de 0,4% no último trimestre de 2023, na comparação com o mesmo período de 2022. O recuo fez o país perder o posto de terceira maior economia do mundo para a Alemanha. A desvalorização da moeda local, o aumento no custo de vida e o envelhecimento da população estão entre as principais causas da retração na economia japonesa. Três causas da recessão do Japão, que deixou de ser 3ª economia mundial VÍDEOS: notícias de Economia Veja Mais

Leilão da Receita: nova edição tem carros a partir de R$ 3 mil e PlayStation 5 por R$ 1,4 mil; veja como participar

G1 Economia Pela primeira vez, os lotes do leilão serão expostos no saguão do Terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos. Lances poderão ser feitos entre 26 e 27 de março. Carro que pode ser adquirido a partir de R$ 3 mil no novo leilão da Receita Federal. Reprodução/ Receita Federal A Alfândega da Receita Federal do Brasil vai realizar, em 28 de março, mais um leilão com mercadorias e veículos apreendidos ou abandonados. São 129 lotes no total, que incluem carros usados, smartphones, notebooks, videogames, câmeras fotográficas e uma série de outros itens. O leilão será realizado de forma eletrônica. Veja mais abaixo a lista completa dos produtos e como participar. Os lances devem ser feitos para os lotes fechados — ou seja, um conjunto de determinados itens. O lote mais barato é o de número 118, que pode ser arrematado a partir de R$ 200 e contém uma caixa de som. Outros destaques do leilão são os lotes de número 41, 42, 44, 45, 46, 47, 57, 103, 117, 118 e 122: Nos lotes 41, 42, 44, 45 e 46, é possível arrematar carros a partir de R$ 3 mil. No lote 47, é possível arrematar uma mesa de som a partir de R$ 8 mil. No lote 57, é possível arrematar um casaco da marca Fendi a partir de R$ 12 mil. No lote 103, é possível arrematar um iPhone 14, fones de ouvido e uma air tag a partir de R$ 4,5 mil. No lote 117, é possível arrematar um microscópio a partir de R$ 1,6 mil. No lote 118, é possível arrematar uma caixa de som a partir de R$ 200. No lote 122, é possível arrematar um PlayStation 5 a partir de R$ 1,4 mil. O lote mais caro é o de número 51, que pode ser adquirido por, no mínimo, R$ 1,5 milhão. Ele conta com duas brocas para perfuração e mais de 50 mil displays para celulares. Esse lote só pode ser arrematado por pessoas jurídicas. As pessoas físicas só podem fazer lances para os lotes: 68, 69, 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112, 116, 117, 118, 119, 120, 122, 124, 125, 126 e 129. Já as pessoas jurídicas podem apresentar propostas de compra para todos os lotes. As propostas de valor para o leilão só podem ser feitas de forma online, das 8h do dia 26 de março até as 20h do dia 27 de março. Pela primeira vez, os lotes poderão ser visitados no saguão do Terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos. A visitação ocorrerá nos dias 20 e 21 de março, das 09h30 às 16h30, sem necessidade de agendamento. A partir da arrematação, os licitantes terão 30 dias para retirada dos lotes. A participação no leilão eletrônico por pessoas físicas e pessoas jurídicas se dará por meio do serviço “Sistema de Leilão Eletrônico”, acessado via Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) mediante o uso de identidades digitais da conta gov.br com nível de confiabilidade Prata ou Ouro. Veja a lista de itens disponíveis mouses; notebooks; acessórios para smartphones; smartphones; fones de ouvido com fio; cabos elétricos; bolsas; carteiras; maletas; baterias para drone; poltrona reclinável; mochilas; caminhões; peças e acessórios variados para veículos; cortes de tecido; refletores de LED; cartuchos para impressoras; bijouterias; relógios de pulso; utensílios de cozinha e utilidades domésticas; livros; calças; bermudas; kimonos; jaquetas; bicicleta ergométrica; tapetes; quadros decorativos; câmeras de segurança; calçados; luvas de borracha; carros; uma mesa de som; cadeiras giratórias; um casaco da marca Fendi; meias; projetores; lâmpadas; sapatilhas para pedalar; peças de aeronaves; tablets; roteadores; pedras e cristais; acessórios de cabelo; vestidos; drones; perfumes; copos Stanley; vela de kitesurf; instrumentos de natação; microscópio; videogame; e uma bicicleta. Quem pode participar do leilão? Pessoas físicas podem participar do leilão sob os seguintes critérios: ser maior de 18 anos ou pessoa emancipada; ser inscrito no Cadastro de Pessoas Física (CPF); ter selo de confiabilidade Prata ou Ouro no sistema de identidade digital do Governo Federal. Já para pessoas jurídicas, os critérios são os seguintes: ter cadastro regular no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídica (CNPJ); ou, no caso do responsável da empresa ou de seu procurador, ter selo de confiabilidade Prata ou Ouro no sistema de identidade digital do Governo Federal. Como participar do leilão? Para participar do leilão apresentando um lance, o interessado precisa seguir os seguintes passos: entre 21 e 28 de fevereiro, observando os horários estabelecidos pela Receita, acessar o Sistema de Leilão Eletrônico por meio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC); selecionar o edital do leilão em questão, de número 0817800/000001/2024 - PORTO DE SANTOS; escolher o lote em que se quer fazer o lance e clicar em "incluir proposta"; aceitar os termos e condições apresentados pelo site da Receita; e incluir o valor proposto (que, necessariamente, deve ser maior do que o valor mínimo estabelecido pela Receita), e salvar. 'Destaque g1': veja como vai funcionar o leilão da Receita Federal Veja Mais

Mega-Sena pode pagar R$ 67 milhões nesta terça-feira

G1 Economia As apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h Marcelo Brandt/G1 O concurso 2.702 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 67 milhões para os acertadores das seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h desta terça-feira (19), em São Paulo. No sorteio do último sábado (16), ninguém levou o prêmio máximo. A aposta mínima para a Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser realizada também pela internet, até as 19h – saiba como fazer. A Mega soma três sorteios semanais: às terças, quintas e sábados. Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa. Veja Mais

Últimos dias

Governo atrasa no prazo, e Haddad diz que reforma do Imposto de Renda será feita em etapas

G1 Economia Quando foi promulgada a reforma dos impostos sobre o consumo, Congresso estipulou 90 dias para apresentação de reforma do IR; prazo vence nesta terça. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta segunda-feira (18) que a reforma do Imposto de Renda será feita em etapas, não por meio de uma "lei só". A reforma tributária, que simplificou impostos sobre o consumo, promulgada em 20 de dezembro do ano passado, estabeleceu um prazo de 90 dias para o governo enviar projeto de lei ao Congresso Nacional propondo a reforma da tributação da renda e da folha de salários. Segundo a Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária, esse prazo termina nesta terça-feira (19). Questionado sobre a data, Haddad respondeu que a equipe econômica já deu início à reforma, mas que por se tratar de assunto ‘complexo’, ela será feita em partes. “Ao longo dos meses vamos continuar encaminhando para o Congresso Nacional as leis que se referem à renda e à folha [de pagamento], não dá para ter uma lei só, é muito complexo, é muita coisa pra ser disciplinada”, explicou Haddad a jornalistas. Na prática, não há nenhum tipo de punição se o governo não cumprir o prazo. Leonardo Roesler, advogado especialista em direito tributário, explica que a emenda à Constituição da reforma tributária, promulgada em dezembro, não estipula sanções específicas em caso de atraso no envio da segunda parte da reforma. “A ausência de uma previsão expressa de punição na Emenda Constitucional nº 132 [da reforma tributária] faz com que as consequências do descumprimento sejam, em princípio, de natureza política, podendo gerar questionamentos e pressões por parte do Congresso Nacional e da sociedade civil”, afirma Roesler. Em nota enviada na tarde desta segunda-feira, o Ministério da Fazenda avaliou que a reforma "é um processo que já foi iniciado e que seguirá ao longo do ano de 2024". Isso porque, na avaliação do ministério, algumas propostas relacionadas à tributação da renda e da folha já foram enviadas ao Legislativo, dentro do prazo proposto pela Emenda Constitucional. São elas: a mudanças na tributação de offshores (investimentos no exterior) e de fundos exclusivos (fundos de investimento para pessoas de alta renda). A proposta, porém, foi enviada inicialmente pelo governo ao Legislativo, por meio de uma Medida Provisória e um projeto de lei, no final de agosto do ano passado. Depois de aprovado pelo Congresso, o texto foi sancionado pelo presidente Lula em 13 de dezembro -- antes mesmo da promulgação da Emenda Constitucional da reforma tributária sobre o consumo. no caso da tributação da folha, a pasta diz que o governo tratou do tema por meio de uma Medida Provisória editada no final de 2023. A medida reonerava a folha de pagamento de 17 setores da economia intensivos em mão de obra a partir de abril, porém, após forte oposição de entidades e parlamentares, o governo decidiu “abrir mão” da MP e discutir o tema por meio de um projeto de lei -- que ainda não foi apreciado pelos parlamentares. em relação ao Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF), Haddad argumentou que o governo aumentou o limite de isenção do imposto por meio de uma MP publicada no início de fevereiro. A medida isentou do IR quem ganha até dois salários mínimos, o correspondente a R$ 2.824. Antes, estava isento quem ganhava até R$ 2.640 – valor que correspondia a dois salários mínimos em 2023. Saiba quem precisa declarar o Imposto de Renda 2024 Mais mudanças no IR Apesar da mudança, há uma expectativa de que o governo avance no tema. Isso porque, durante a campanha eleitoral, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu a isenção do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) para quem ganha até R$ 5 mil mensais. Segundo Haddad, a pasta enviará amanhã (19) à Casa Civil um projeto de lei sobre aplicações financeiras -- o que, segundo o ministro, estará dentro do escopo das mudanças na tributação sobre a renda. “Vamos mandar agora para Casa Civil a disciplina das aplicações financeiras, conforme disse, já bastante amadurecida com mercado para gente ter isonomia em relação às aplicações financeiras”. Outro tema relacionado à taxação da renda, a discussão sobre o IR de dividendos -- a parcela do lucro da empresa que é distribuída aos acionistas -- ficará para depois. “No que diz respeito ao imposto de renda de dividendos, isso vai exigir mais estudos porque não pode ter uma bitributação, não podemos tributar a [pessoa] jurídica e a [pessoa] física somando as alíquotas, porque isso aí não vai funcionar”. Veja Mais

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Dólar opera em baixa em semana marcada por decisão de juros no Brasil e EUA

G1 Economia Na última sexta-feira, a moeda norte-americana avançou 0,22%, cotada a R$ 4,9973, no maior patamar do ano até agora. Já o principal índice acionário da B3 encerrou em queda de 0,74%, aos 126.742 pontos. Dólar abriu em baixa Pixabay O dólar abriu em baixa nesta segunda-feira (18), iniciando uma semana marcada pela divulgação de decisões de política monetária pelo mundo, com destaque para Brasil e Estados Unidos. Na quarta-feira (20), os bancos centrais dos dois países decidem quais serão suas novas taxas de juros. A expectativa é que, por aqui, a taxa Selic sofra uma nova redução, enquanto nos Estados Unidos os juros devem permanecer inalterados. No Brasil, ainda, investidores repercutem a divulgação do Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) do Banco Central, considerado a "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB). O indicador subiu 0,6% em janeiro, na comparação com o mês anterior. Veja abaixo o resumo dos mercados. Dólar Às 09h55, o dólar caía 0,09%, cotado a R$ 4,9929. Veja mais cotações. Na última sexta-feira, a moeda norte-americana teve alta de 0,22%, cotado a R$ 4,9973. Com o resultado, acumulou altas de: 0,32% na semana; 0,50% no mês; 2,98% no ano. Ibovespa O Ibovespa começa a operar às 10h. Na sexta, o índice teve baixa de 0,74%, aos 126.742 pontos. Com o resultado, acumulou: alta de 0,49% na semana; recuo de 1,03% no mês; e baixa de 4,84% no ano. Entenda o que faz o dólar subir ou descer DINHEIRO OU CARTÃO? Qual a melhor forma de levar dólares em viagens? DÓLAR: Qual o melhor momento para comprar a moeda? O que está mexendo com os mercados? A semana começa com os investidores já de olho na Super Quarta, quando o Banco Central do Brasil (BC) e o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) anunciam suas novas taxas de juros. No Brasil, a taxa Selic está em 11,25% ao ano e já é dado como certo que o Comitê de Política Monetária (Copom) deve promover um novo corte de 0,5 ponto percentual, levando-a a 10,75% ao ano. Nos Estados Unidos, por outro lado, a expectativa é que o Fed mantenha seus juros inalterados entre 5,25% e 5,50% ao ano. A atenção, porém, está mais voltado para o comunicado que a instituição vai soltar depois da reunião, porque é ali que os investidores conseguem vislumbrar quais são as possibilidades para as taxas nos próximos meses. Há muita expectativa por quando o Fed deve iniciar o ciclo de cortes nos juros nos Estados Unidos. A maioria dos investidores e especialistas espera que isso aconteça ainda no primeiro semestre deste ano. Além disso, a semana começou com a divulgação de alguns dados importantes pelo mundo. No exterior, destaque para a China, que teve números melhores que o esperado para a indústria e varejo. No primeiro bimestre de 2024, a produção industrial do país cresceu 7,0%, segundo a Agência Nacional de Estatísticas, contra expectativas de alta de 5,0%. Já as vendas no varejo subiram 5,5%, contra 5,2% projetados. Os números trouxeram certo alívio para os mercados, que vinham preocupados com uma desaceleração da economia chinesa. O resultado impulsiona, inclusive, o desempenho do minério de ferro, já que o país asiático é um dos principais demandantes da commodity no mundo. Já no Brasil, o BC divulgou o IBC-Br, que mostrou alta de 0,6% em janeiro, em linha com as expectativas. Rafael Perez, economista da Suno Research, destaca que esse é o quinto resultado positivo consecutivo e "revela uma atividade mais forte neste início de ano". "Além disso, os dados de Caged divulgados na sexta-feira, com a criação de 180 mil vagas de emprego em janeiro, mostraram um mercado de trabalho que continua dando sinais bastante positivos e será um vetor importante de sustentação da atividade, principalmente de segmentos ligados ao consumo", comenta o economista. Ainda no cenário doméstico, destaque para relatório divulgado pelo Tesouro Nacional na última sexta-feira (15), com projeções de que o Governo Federal deve conseguir cumprir a meta de déficit zero em 2024, se conseguir aprovar as medidas já propostas pela área econômica para elevar a arrecadação. Já para os próximos ano, em 2025 e 2026, o Tesouro projeta déficit de 0,5% e de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB), respectivamente. O déficit acontece quando as despesas superam as receitas, aumentando a dívida pública. Caso as projeções do Tesouro se concretizem, o governo deixará de cumprir a meta fiscal estabelecida para 2025 e 2026, uma vez que as metas projetadas para estes anos na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 são de superávit de 0,5% e de 1% do PIB, respectivamente. Porém, por enquanto, esses números esperados de déficit não passam de projeções. Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, pontua que "não faz sentido algum o governo alterar a meta fiscal agora" e que isso seria "um tiro no pé". O economista destaca que o governo ainda precisa esperar para ver como as medidas arrecadatórias anunciadas no ano passado vão influenciar nas receitas deste ano antes de tomar qualquer atitude nesse sentido. "Ele pode esperar até maio, que é a segunda reunião do relatório de despesas e receitas, para anunciar se confirma ou altera a meta fiscal. Para nós, na próxima semana, não enxergamos que haverá mudança", comenta Agostini. "O governo sabe que tem uma grande tarefa ali para tentar manter o menor déficit possível. Vai manter o discurso da perseguição do Déficit 0, tem a questão do contingenciamento, que provavelmente será menor, e ele pode fazer esse contingenciamento ao longo do ano. Então, não precisaria fazer agora, não precisa sofrer por antecedência. Estamos ainda no primeiro trimestre do ano", completa. Veja Mais

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Reforma tributária: Minas e Energia defende cashback para gás de cozinha, e alerta para tributação dupla de combustíveis

G1 Economia Segundo ministério, aplicação do "Imposto do Pecado" sobre petróleo e derivados pode aumentar o custo dos combustíveis e da energia. Como a Reforma Tributária vai simplificar a definição de preços O Ministério de Minas e Energia defende a inclusão do gás de cozinha no mecanismo de cashback previsto na reforma tributária. A informação consta em nota técnica enviada ao Ministério da Fazenda na última sexta-feira (15). O cashback prevê a devolução do imposto pago por famílias de baixa renda, como uma forma de reduzir o impacto dos tributos no acesso a determinados produtos. "É importante a efetivação do cashback nas operações de fornecimento de GLP [gás liquefeito de petróleo, o gás de cozinha] ao consumidor de baixa renda para ampliar as frentes de atuação no combate à pobreza energética e na redução da desigualdade social", diz a pasta. A reforma tributária aprovada pelo Congresso Nacional em dezembro de 2023 já prevê a devolução para famílias de baixa renda, tornando-a obrigatória para energia elétrica e gás de cozinha. Contudo, ainda resta a regulamentação da medida, com o envio e aprovação de leis complementares que vão definir como a reforma será implementada. No caso do cashback, a lei complementar poderá definir se a devolução do dinheiro será feita no momento da cobrança. Modelo de ‘cashback’ proposto pela reforma tributária já é aplicado no RS Tributação dupla de combustíveis A pasta também alertou o Ministério da Fazenda sobre a possibilidade de tributação dupla dos combustíveis derivados de petróleo por meio do Imposto Seletivo. Também chamado de "Imposto do Pecado", esse tributo vai onerar bens e serviços considerados prejudiciais para a saúde e o meio ambiente. Isso inclui combustíveis e petróleo bruto, segundo o texto aprovado pelo Congresso. Como os combustíveis são produzidos a partir do refino do petróleo bruto, o imposto deve incidir duas vezes na cadeia de produção: na extração do petróleo e depois no insumo refinado em gasolina e diesel, por exemplo. Isso deve aumentar o preço dos combustíveis. Na nota técnica, o Ministério de Minas e Energia defende que o governo não tribute a produção de petróleo e a venda de combustíveis fósseis com o Imposto Seletivo. Um dos argumentos da pasta é a dupla tributação deve aumentar o preço do óleo diesel usado por usinas termelétricas em sistemas isolados – ou seja, localidades que não estão conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Esses locais dependem de geração termelétrica para ter acesso à energia, cujo custo é subsidiado por todos os consumidores do país. "Assim, ao se aplicar um imposto seletivo ao óleo diesel, isso aumentará o custo da geração termelétrica, o que contradiz determinação da própria EC nº 132/2023 [reforma tributária] ao estabelecer expressamente que o Imposto Seletivo não incidirá sobre as operações com energia elétrica", diz a pasta. Ao g1, em novembro de 2023, o Ministério da Fazenda afirmou que não pretende usar o Imposto Seletivo sobre combustíveis. Impacto sobre investimentos no país O Ministério de Minas e Energia também insiste que a tributação da produção e exportação de petróleo bruto pode ter impacto sobre o investimento no país e reduzir a competitividade do produto brasileiro no mercado internacional. Segundo a pasta, a aplicação do Imposto Seletivo sobre o petróleo também deve ter efeitos sobre a arrecadação da União com royalties e participações especiais. Outro possível impacto, para o ministério, é a perda de arrecadação com os lances nos leilões de petróleo promovidos pelo governo federal. "Os agentes terão incentivo para precificar o imposto seletivo em seus lances do leilão, o que, além de reduzir a atratividade dos certames, irá resultar em menores receitas previstas para o governo", diz a nota. A pasta diz ainda que a aplicação do imposto não deve ter os efeitos esperados de descarbonização. "Ou seja, uma vez que incidência do imposto seletivo sobre a extração de petróleo não gera, per se, um desincentivo ao consumo, o resultado tende a ser a substituição pelo produto importado, sem atingir objetivos de descarbonização e com menos riqueza gerada no país." Veja Mais

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'Prévia do PIB' do Banco Central indica crescimento de 0,6% na economia em janeiro

G1 Economia Esse foi o quinto mês consecutivo de crescimento do nível de atividade. Em 12 meses até janeiro, o IBC-Br apresentou crescimento de 2,47%. O Índice de Atividade Econômica (IBC-BR) do Banco Central, considerado a "prévia" do Produto Interno Bruto (PIB), registrou expansão de 0,6% em janeiro na comparação com o mês anterior, informou a instituição nesta segunda-feira (18). O resultado foi calculado após ajuste sazonal – um tipo de "compensação" para comparar períodos diferentes. De acordo com dados do BC, esse foi o quinto mês seguido de crescimento do nível de atividade. Na comparação com janeiro do ano passado, informou o Banco Central, o indicador do nível de atividade registrou crescimento de 3,45%. Em 12 meses até janeiro, apresentou crescimento de 2,47%. Nesse caso, o índice foi calculado sem ajuste sazonal. PIB e IBC-Br O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Se o PIB cresce, significa que a economia vai bem e produz mais. Se o PIB cai, quer dizer que a economia está encolhendo. Ou seja, o consumo e o investimento total é menor. Nem sempre, entretanto, a alta do PIB equivale a bem-estar social. Para este ano, o mercado financeiro estima uma alta de 1,78% para o PIB – com desaceleração frente ao resultado do ano passado (+2,9%). Já para 2025, a expectativa é de um crescimento de 2%. O IBC-Br do BC é um índice criado para tentar antecipar o resultado do PIB, mas os resultados nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais divulgados pelo IBGE. O cálculo do PIB, divulgado pelo IBGE, e do IBC-Br é um pouco diferente – o indicador do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos, mas não considera o lado da demanda (incorporado no cálculo do PIB do IBGE). O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. No fim de janeiro, a taxa foi reduzida para 11,25% ao ano pela quinta vez seguida. PIB avança 2,9% em 2023 e supera previsões feitas por analistas Veja Mais